Direito Autoral

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CYAN MAGENTA AMARELO PRETO

TAB SAÚDE 23

Vida Saúde&Ciência A23

Japonês namora imerso em doce Um spa em Hakone, a Oeste de Tóquio, sugere banhos de chocolate para os enamorados no Dia de São Valentim, comemorado em 14 de fevereiro. O banho contém extratos de cacau, recomendados para hidratação.

SÁBADO 10 DE FEVEREIRO DE 2007

JORNAL DO BRASIL

[email protected]

DIREITO AUTORAL I EUA propõem observador para ajudar no combate à pirataria no Brasil

Copiar é crime, mas a cópia é legal Juliana Anselmo da Rocha

A Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI) anunciou seu apoio à mudança da legislação nacional de direitos autorais. Em uma barganha com os usuários de novas tecnologias de gravação e distribuição de conteúdo, a organização propõe a permissão de cópias privadas, mas mantém a criminalização de técnicas para quebra dos sistemas de proteção digital de direitos autorais. – Queremos instrumentos

para combater as infrações e corrigir a estrutura que nos torna o quarto país em comércio de falsificações – diz o presidente da ABPI, Gustavo Leonardos. Para o órgão, a pirataria lesa em R$ 30 bilhões ao ano o país: 75% dos produtos vêm do exterior, principalmente da Ásia. – Reformar as aduanas é essencial e nossa grande luta – explica Leonardos. Alberto Gonzales, secretário de Justiça dos EUA, elogiou os esforços brasileiros para proteger a propriedade intelectual,

mas advertiu que “ainda há muito a ser feito”. – A era digital criou um mundo sem fronteiras para os criminosos. Nossos esforços de aplicação da lei também devem ser sem fronteiras – avalia. Gonzales revelou que interessa aos EUA estreitar a colaboração com o Brasil, com um observador para acompanhar as ações de piratas no país. – Esse discurso visa exclusivamente a defesa dos interesses comerciais americanos – alerta Ronaldo Lemos, coordenador do

CELULAR I Câmera de 5 mp e tela sensível ao toque EFE

Novo modelo da Samsung será apresentado em feira em Barcelona na semana que vem

iPhone desperta o gigante coreano I SEUL. O efeito da apresentação do iPhone, o primeiro celular da Apple, despertou um gigante coreano. A Samsung mostrou o novo Ultra Smart F700, com funções semelhantes – e algumas melhores – que o produto de Steve Jobs. O aparelho tem tela sensível ao toque de 2,78 polegadas, mas ao contrário do iPhone traz um teclado completo que desliza por baixo do celular. A tecnologia VibeTonz permite que cada tecla pressionada vibre, para aumentar a sensação de digitação. Uma das críticas ao iPhone é a possível falta de sensibilidade ao digitar direto no visor. O F700 traz câmera de 5

megapixels com autofocus e tem entrada para cartões de memória microSD. O celular da Apple, conta com um sensor fotográfico de 2 megapi-

Celular tem suporte a terceira geração e conta com teclado completo que vibra e desliza sob a tela xels e memória interna de 4 GB ou 8 GB. Ao contrário do iPhone, que na primeira edição usará apenas a rede GSM/Edge, de 2,5 geração, o telefone móvel da Samsung tem suporte ao UMTS e HSDPA de ter-

ceira geração. – Nosso UltraSmart F700 é um bom exemplo de como o celular evoluirá no futuro – declarou Choi Gee-sung, presidente da divisão de telecomunicações da Samsung. O iPhone custará US$ 499 e US$ 599 nos Estados Unidos. A Samsung ainda não revelou os planos de marketing do seu aparelho, que será mostrado numa feira de telefonia móvel em Barcelona, na semana que vem. A empresa quer esperar a reação do público para definir o melhor preço. Na semana passada, a também coreana LG apresentou a sua versão de um telefone móvel com tela sensível ao toque, o KE850 Prada. O aparelho é produzido em parceria com a marca italiana e será vendido por US$ 780 em lojas de departamentos e Prada da Inglaterra, França, Alemanha e Itália. Também chega à Ásia em março.

Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas. – Ignora o outro lado, como a pirataria de recursos naturais e as patentes de remédios que prejudicam os países pobres. Para Lemos, o apoio da ABPI na batalha pela alteração do artigo 46 da Lei de Direitos Autorais, que regulamenta o chamado “uso justo” das obras intelectuais – sejam músicas, filmes ou livros – “é uma grande vitória”. – Mas é um contra-senso propor a criminalização da quebra das tecnologias anti-cópia na

mesma semana em que Steve Jobs convocou a indústria musical a abandoná-los – argumenta. Atendendo ao chamado de Jobs, da Apple, que propõs um acordo com a indústria da música para descartar a proteção nas canções vendidas na loja iTunes, a EMI começou a negociar com lojas virtuais a venda das músicas de seu catálogo no formato MP3 sem a proteção. I Leia e opine no JB Online. www.jb.com.br/24 horas

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