Ulb
ra -
HEPATITE VIRAL AGUDA
He
pa
tolo gia
Hipócrates Papa Zacarias - 751 - São Bonifácio Franco Prussiana Guerras Civil Americana 1ª Guerra Mundial 2ª Guerra Mundial - Oriente Médio Itália RM
Clí
nic a
Hepatite B Lurmann- 1885- Epidemia de Icterícia 1289 trabalhadores- BREMEN- ALEMANHA (Varíola) SÉCULO XXSURTOS Transfusões de sangue Inoculação de crianças com soro de convalescentes de sarampo. Vacina contra febre amarela RM
Ulb
raHe p
PATOLOGIA HVA
ato
log
ia C
líni ca
Inflamação aguda de todo o fígado, com necrose celular associada à reação e inflamação leucocitária e histiocitária. Zona 3 maior necrose, Trato Porta maior celularidade.
RM
Ulb
PATOLOGIA Zona 3
ra -
He
pa
tolo gia
Clí Necrose mais acentuada; nic a Alteração Eosinofílica; Balonamento Celular Hialinização; Células gigantes multinucleadas; Colestase.
Sinusóides - Infiltrado celular com polimorfonucleares e Eosinófilos.
Trato Porta - aumento da celularidade, proliferação ductos biliares. RM
Fígado Normal
RM
Hepatite Aguda Viral
RM
Hepatite Alcoólica
RM
Ulb
raH
ep
ato
log
HEPATITE VIRAL AGUDA
ia C
líni ca
Anictérica
Prodrômica
Ictérica
Pré-Ictérica
Colestática
Ictérica
Fulminante
Pós-Ictérica
RM
Ictérica Prodrômica -
Anorexia, náuseas,febricula, desconforto em HD aversão ao fumo abatimento, mialgias, mal estar geral, cefaléia.
Pré-Ictérica – Surgimento da colúria e acolia, exacerbação dos sintomas
Ictérica – Atenuação dos sintomas, pode surgir prurido 1 a 4 semanas
Pós-Ictérica – eventual, transitórios RM
HVA Enterovirus Picornaviridae Capsídio 4 proteinas virais Não Citopatico Contaminação Incubação Marcadores
Ulb
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He
pa
tolo
gia
Clí nic a
RNA(simetria cùbica) Hepatovírus 60 capsômeros VP1, a VP4 e 1 sorotipo Resposta Mediada P/Cels. T Fecal-Oral 2 a 6 semanas Anticorpos e PCR nas fezes
Anti HVA RM
IgM IgG
Ulb ra-
He pa
tolo
POSSIBILIDADES
gia C
líni c
IgM
Anti-HVA
Positivo
IgG
Anti-HVA
Positivo
Anti-HVA
a
Negativo RM
RM
Ulb
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H
Virus DNA
B
Parenteral Contaminação Sexual Vertical
V
Incubação RM
gia
Clí ni
ca
1 a 6 meses
RM
RM
Barilli julho 2006
RM
Contaminação - PERPETUAÇÃO DO VÍRUS –
Contágio no Adulto
10%
Contágio Neonatal
98%
Homens – Probabilidade 6 vezes Maior que Mulheres A doença crônica vincula-se a antigenemia persistente RM
42 nm
CORE HBcAg - HBeAg
DNA -POLIM.
SUPERFÍCIE Pré S1-Pré S2 HBsAg
CAPSÍDIO RM
GENOMA
Persons with persistent HBsAg are at increased risk for HCC. HBs.Ag HBc.Ag
DNA-HBV replicação
HBe.Ag replicação RM
Barilli julho 2006
RM
RM
RM
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gia
Clí ni
ca
Na prática usamos:
HBsAG Anti- HBs Anti- HBc- IgM
RM
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HVC
He
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gia
Clí ni
ca
Vírus RNA – flaviviridae Transmissão parenteral,sexual,vertical Incubação 15 -150 Dias 90% da infecção Aguda é Inaparente 60% Evolução Forma Crônica RM
Hepatite C • • • •
Contágio: atos médicos e comportamentos de risco. Antes de 1992: sangue e derivados Hemodiálise(qualquer época) Uso comum de material injetável (jogador de futebol) • Uso comum de material (drogas aspiradas); • Materno infantil (mãe com HIV) • Uso compartilhado de gilete, escova dental; RM
A quem pesquisar Todo paciente que sofreu antes de 1992: • Cirurgia importante (cardíaca, vascular, cerebral,digestiva,pulmonar, ginecobstetrica, raquidiana, prótese quadril/joelho...) • Passagem por UTI • Parto difícil • Uma hemorragia digestiva • Cuidados em neonatologia/pediatria – prematuros, ex-sanguíneo transfusão. RM
A QUEM PESQUISAR • Aos pacientes hemodializados; • A qualquer pessoa que tenha utilizado, mesmo uma só vez e há muito tempo droga injetável ou aspirada (pernasal); • Filhos de mãe com HCV positivo.
RM
Outras situações: • • • • • • • • •
Parceiro sexual de paciente com HCV Familiares e entourage(amigos) Presos ou ex-presos Tatuagem, piercing,acupuntura. Viajantes onde há forte prevalência: Ásia,África, Oriente Médio, América do Sul. Elevação de transaminases Portadores de HIV/HBsAg ou outra DST Astenia importante inexplicada Antecedentes de icterícia não explicada RM
HEPATITE C EM CRIANÇAS Evolução lenta e favorável; PCR RNA até 18meses é da mãe; Cuidado com hepatite auto-imune; KLM positivo devido IFN.
GILDA RM PORTA. SALVADOR. JUNHO 2005
HEPATITE C Epidemiologia • • • • •
90% não A não B 1 a 3% prevalência 3 milhões infectados? Inquérito em andamento: menor prevalência? Maioria genótipo tipo 1
FOCCACIA. 2004. OCTOBER. BJID. RM
Ulb
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MARCADORES VÍRUS C
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HCV - RNA Replicação viral Anti HCV
gia
Clí ni
ca
agudo? crônico? tardio ( até 4 semanas ) heterogenicidade Quasi-espécies 6 grupos filogênicos 50 genotipos
( 1 b + grave ) 2 a b e 2 - melhor resposta interferon RM
Diagnóstico Hepatite C • ELISA III : 99% sensibilidade/especificidade; • Janela 20-150 dias; • 80% HCV positivo com 15 semanas; • Falso positivos em populações baixo risco; • Falso negativos em imunodeprimidos (diálise).
RM
Hepatite C aguda • • • • •
Não existe IgM HCV Hemodiálise; transplantado;sexual ALT>10N, PCR RNA + Contágio 2-12 semanas Tratamento: watch-and-wait (após 12 semanas) RVS 80%. Chung.Clinical Infectious Disease. 41(1) July 1. 2005 RM
Hepatite C aguda • 30 mil casos anuais • Adição EV, acidentes agulha;sexual – 30% Alemanha • ALT>10N soroconversão, incubação 2-12 semanas; • Cronificação relacionada com > quasispécies • Quadro clínico leve, moderado ou severo (raro) • Clearance maior: mulher < 40 anos • Tratamento (Ministério da Saúde NEJM 2001): - a)Watch-and-wait strategy:12 semanas Sintomáticos: mulher < 40 anos – alto clearance crianças 75-100% clearance - b)Tratamento imediato com IFN convencional, - Peg +Riba Chung.Clinical Infectious Disease. 41(1) July 1. 2005 RM
RM
Ulb
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VÍRUS D ( DELTA) Vírus
gia
Clí ni
ca
RNA
Necessita do Vírus B Incubação
CO - infecção Super - Infecção
30 - 180 dias RM
Ulb
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MARCADORES VÍRUS D HDV Ag Anti - HDV
IgM IgG
HDV - RNA RM
gia
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ca
Ulb
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QUADRO CLÍNICO Hepatite Co - Infecção (B+D)
He
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Aguda Crônica
gia
Forma mais aguda Transitória Limitada Pode ser fulminante
Superinfecção- Clínica + grave ( Portador B )
Fulminante RM
Clí ni
ca
RM
RM
Ulb
HEPATITE VIRAL E
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gia
Clí ni
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1º 1993 Vírus RNA Transmissão Fecal Oral Não Cronifica Incubação 15 - 60 Dias Adultos Jovens. Anictéricas Gestantes lll Trim. 20% CIVD RM
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Ulb
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gia
Clí ni
ca
Anti- VHE no soro, das classes IgM e IgG Partículas do VHE nas fezes por Imunoeletromicroscopia RNA- VHE no soro e nas fezes VHE Ag antígeno do VHE em hepatócitos imunohistoquímica RM
Ulb
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HEPATITE VÍRUS G
He
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gia
Clí ni
ca
1967 1995
HGBV Vírus GB RNA Genomas Distintos
HGBVA HGBVB HGBVC
HGV genotipo semelhante HGBVC Transmissão parenteral RM
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OUTROS VÍRUS
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Clí ni
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Epstein - Barr Cytomegalovirus
Adenovirus
Herpes Simples
Varicela
Vírus Coxsackie
Rubéola Paramyxoma Viruses RM
Ulb
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HEPATITES VIRAIS AGUDAS o t n me
ta a r T
He
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Clí ni
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Repouso Dieta
Medicamentos - suspensão / substituição
Hepatoprotetores Colestase corticosteróides colestiramina
Sintomáticos
AUD
RM
PROFILAXIA
Ulb
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He
Hepatite A
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Imunoglobina Dose 0,02 a 0,06 ml/kg I.M. Tempo até 2 semanas Eficácia 75% casos Benefício 2 a 6 meses RM
Clí ni
ca
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PROFILAXIA Hepatite B
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Globulina Hiperimune Altos títulos - Anti HBS Dose 3 a 5 ml via I.M. Tempo - 24 hs até 7 dias RN - mãe HBs AG + RM
gia
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ca
VACINA
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Hepatite A Vírus atenuado Não 2 anos idade Dose - 1440 EU via I.M. 2 doses - 0 e 6 meses Proteção 90 % RM
gia
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ca
VACINA
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gia
Hepatite B DNA Recombinante 3 doses - 0, 30, 180 dias Via I.M. Proteção 90%
RM
Clí ni
ca
Ulb
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gia
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
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Síndrome clínica grave,traduzida por encefalopatia, coagulopatias e outras alterações metabólicas com evolução freqüentemente fatal.
RM
ca
Ulb
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CLASSIFICAÇÃO
He
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Clí ni
ca
Hiper-Aguda
0 a 7 dias
Aguda
8 a 28 dias
Subaguda
4 a 12 semanas RM
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LESÕES HEPÁTICAS
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Focal Interlobular Multilobular Panlobular
Necrose Celular
Microesteatose RM
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NECROSE
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Clí ni
ca FOCAL - MAIS CENTRO LOBULAR- ALGUMAS DROGAS SUBST. TOXICAS- DIST. CIRCULATÓRIOS.
INTERLOBULAR- UNIÃO DE ESPAÇOS PORTA ENTRE SI OU A VEIAS CENTROLOBULARES-NECROSE EM PONTE. HVA OU POR DROGAS.
RM
NECROSE
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MULTILOBULAR - Necrose submaciça, mais frequente em Hepatites Virais Agudas,
PANLOBULAR - lesões inflamatórias colestase, lesões vasculares e hemorrágicas. necrose maciça
RM
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MICROESTEATOSE
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VACÚOLOS LIPÍDICOS / INVASÃO DO CITOPLASMA
Esteatose Aguda Obstétrica Síndrome de Reye
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ETIOLOGIA
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Hepatites Virais Drogas - Halotano, Tubercolostáticos Acetaminofen
RM
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A C I N Í Icterícia L C
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Encefalopatia Edema Cerebral Coagulopatias Sepse Hipoglicemia Distúrbios Hidroeletrolíticos Distúrbio Ácido - Básico Insuficiência Renal/SHR-NTA Manifestações Respiratórias Manifestações Circulatórias RM
Clí ni
ca
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CLÍNICA
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Clí ni
ca
PROGRESSÃO DA ICTERÍCIA REDUÇÃO TAMANHO HEPÁTICO VÔMITOS INCOERCÍVEIS ASTENIA PROGRESSIVA SINAL DA CRUZ PROTROMBINA 50% ABAIXO DO NORMAL
RM
EDEMA CEREBRAL 80% Mecanismos vasogênicos - Ruptura da barreira hemoliquórica- Plasma Líquido espinal Toxinas - Água - Edema - Pressão Intracraniana Graus 3 e 4 - Perda da auto-regulação do fluxo sanguineo, resultando em hipóxia -
RM
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ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
1+1= 3
He
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gia
Clí ni
ca
FASES CLÍNICAS / GRAUS DE 1 A 4 PATOGENIA
AMÔNIA GABA FALSOS NEUROTRANS. DESEQUIL. AMINO-ÁCIDOS
RM
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA ASTERIXIS 1- PRÓDROMOS
LIGEIRO
EEG GERALMENTE NORMAL
2-COMA IMINENTE
PRESENTE PROVOCADO
3- ESTUPOR
GERALMENTE PRESENTE
ANORMAL
4- COMA PROFUNDO
GERALMENTE AUSENTE
ANORMAL
RM
ANORMAL GENERALIZADO
COAGULOPATIAS Fatores hepáticos (VIII) Tempo de Protrombina Tempo de Tromboplastina Parcial(TTP) Fibrinogênio (vm88hs)Hipo na CIVD Plaquetopenia HEMORRAGIAS
RM
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A C I N Í Icterícia L C
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Encefalopatia Edema Cerebral Coagulopatias Sepse Hipoglicemia Distúrbios Hidroeletrolíticos Distúrbio Ácido - Básico Insuficiência Renal/SHR-NTA Manifestações Respiratórias Manifestações Circulatórias RM
Clí ni
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S E M A EX Tempo de Protombina Albuminemia Bilirrubinas TGO / TGP Gama GT Leucograma Uréia Creatinina Marcadores Virais Glicose RM
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O C I T S Ó N G O PR
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Clí ni
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Reservado Etiologia Idade Tempo de Protrombina Bilirrubina RM
O T N E M A T A TR Hospitalização
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Cuidados Gerais Medidas para E.P.S. Reposição Hidroletrolítica Edema Cerebral Oxigenação Hemorragia Digestiva Insuficiência Renal Transplante Hepático RM
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