Perspectiva Histórica da T berc lose em Portugal Tuberculose Port gal
Perspectiva histórica da Tuberculose em Portugal
Antes de………………… Hipocrates e Galeno
Hipocrates – organizou os conhecimentos sobre a doença (11ª vez que foi considerada infeciosa) infeciosa)
Ainda hoje…………….É um flagelo para a HUMANIDADE
Perspectiva histórica da Tuberculose em Portugal No século XIX : Kock , Laennec e Villeman ……………………………………. …..Dão contributo para um melhor conhecimento da
doença
Idade aproximada de 5000 anos!
Perspectiva histórica da Tuberculose em Portugal
24 de Março de 1882 - Roberto de Kock comunicou i à Academia A d i de d Fisiologia Fi i l i de d Berlim ….. A descoberta MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
Perspectiva histórica da Tuberculose em Portugal Raínha D. Amélia cria: 1889 1 - Programa de Medicina Social . Hospitais p . Sanatórios . Programas de férias . Educação Sanitária 2 –Liga Nacional contra a Tuberculose
( > de 10 nucleos 3 anos + tarde)
Instituições de Luta contra a Tuberculose em Portugal
1899- Associação Nacional de tuberculosos 1899A N A. N.T. T - A 1ª iinstituição i i ã responsabilizada bili d na luta contra a tuberculose ( Só actos t isolados i l d até té essa data: d t 1862 - Hospital H it l Tuberculosos do Funchal 1886 - 2 enfermarias no Hospital p Sto António))
1892-- Instituto Bacteriológico de Lisboa 1892 para investigação e dirigido pelo Dr. Camara Pestana
Cronologia C l i das d Instituições I tit i õ de d Luta L t contra a Tuberculose em Portugal g
Sanatórios-- hospitais especializados para tratamento Sanatórios d tuberculose de b l
1900 - Outão
Dispensários Dispensáriosp - apoio a doentes já diagnosticados , despistes , visitas domiciliárias
1901 , Lisboa 1903 , Porto
regulamento do ANT
M t lid d em Lisboa Mortalidade Li b e Porto P t /100.000 HABITANTES
Lisboa
Porto
1881--1885 1881
391.1
368,7
1886--1900 1886
357 1 357.1
341 0 341.0
1901--1905 1901
315,4
349.0
1906--1910 1906
305.7
362.0
Cronologia C l i das d Instituições I tit i õ de d Luta L t contra a Tuberculose em Portugal g
Sanatório : Triada : Profilaxia; Tratamento; Assistência Social
onde para além de -
bons ares /repouso e boa alimentação
Efectuavam : -Pneumotorax artificial unilateral unilateral,bilateral bilateral e extra – Pleurais- Oleótorax; Corte de Aderências , Frenicectomia, PleuraisToracoplastia, Pleurotomia ... O outros
Cronologia C l i das d Instituições I tit i õ de d Luta L t contra a Tuberculose em Portugal g ANT nacionalização
1945 I.A N.T. – (gestão estatal) - Instituto de Assistencia Nacional TuberculososTuberculosos-
Cronologia C l i das d Instituições I tit i õ de d Luta L t contra a Tuberculose em Portugal g 1949: I. A .N.T.
9 sanatórios para tuberculose 3 sanatórios maritimos 65 dispensários 2 Preventórios
O sector privado : 34 sanatórios, 11 hospitais -enfermaria, p 6 ppreventórios e 83 dispensários
Cronologia C l i de d Luta L t contra t a Tuberculose em Portugal g
1950 – Época de Ouro no tratamento da Tuberculose
Aparecimento dos Antibacilares (Estreptomicina Isoniazida PAS)
Cronologia C l i de d Luta L t contra t a Tuberculose em Portugal g
Mudança extraordinária no curso e custo da Tuberculose com : Rifampicina / Ectambutol redução do tempo de tratamento! Este E t sucesso implicará i li á ??? - tratamento regular e completo/sistema de vigilancia activo para detecção precoce das ffontes de infecção f
Cronologia C l i de d Luta L t contra t a Tuberculose em Portugal g Anos 1950
Criação de Centros de diagnóstico g e de Profilaxia Brigadas Móveis Centros de Cirúrgia torácica Centros de Readaptação laboratório nacional de produção de vacina
Cronologia C l i de d Luta L contra a Tuberculose em Portugal g
Experiência de Madrasta (India) demonstra: -cura dos d ddoentes t desde d d que tomem t a medicação( em sanatório ou regime ambulatório)
S Surge a desmitificação i ifi dos sanatórios ó i -
necessários em casos especiais apenas Desactivação ..........................................
Cronologia C l i de d Luta L t contra t a Tuberculose em Portugal g
Anos 60/70 _ Experiência do Porto - Dr. José Cabral - mostrou a eficácia da terapêutica – TOD (toma de observação directa)
1972 –Inicia Inicia--se o fecho dos Sanatórios e sua a reconversão em Hospitais
Cronologia C l i de d Luta L t contra t a Tuberculose em Portugal g 1975- recrudescimento do nº casos de 1975tuberculose …………………………………….. Provavelmente tendo como causa principal O DESMATELAMENTO DO APARELHO DE LUTA CONTRA A TUBERCULOSE
Evolução da Curva da tuberculose em Portugal 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 50 55 60 65 70 75 77 79 80 85 90 95 97 98 99 0 1
anos
Cronologia C l i de d Luta L t contra t a Tuberculose em Portugal g
Reforma de 1975 – I. A . N. T.
S. L. A . T. (serviço de luta anti tuberculosa) Reforma administrativa – Mudança: ç geral g dos Hospitais p Sanatórios – Direcção Dispensários (SLAT) – Direcção dos Cuidados primários de saúde.
Cronologia C l i de d Luta L t contra t a Tuberculose em Portugal g
1983-- S. L. A T. 1983 STD R S.T.D. R.
(serviço de tuberculose e doenças respiratórias) perda de quadro médico próprio
. Dependência dos hospitais
Perspectivas actuais da Luta anti tuberculosa em Portugal
Situação nos grandes centros urbanos
Situação no Interior do país
Desigualdades interinter- regiões (meios técnicos e humanos disponíveis)
Perspectivas actuais da Luta anti tuberculosa em Portugal -2002 2002
Onde é efectuada a luta antituberculosa - Ambulatório / instalações ? - Hospitais
Quem a efectua ? Quem a devia efectuar?
Perspectivas actuais da Luta anti tuberculosa em Portugal
“ A parelha diabólica “ (Jean Chretien) - Sida + tuberculose
Reabertura de estruturas ?
Possuimos importantes conhecimentos e armas contra a tuberculose mas não fomos p , até ao momento de cumprir p o capazes nosso principal objectivo: CONTROLÁ-- LA E VENCÊ CONTROLÁ VENCÊ--LA
( Jaime Pina )
Tratamento
A vitória passará……
Não só! - pelo melhor conhecimento da biologia do MT - por armas mais potentes e eficazes
M ttambém: Mas bé - política governamental estratégica e adaptada ás necessidades locais
A vitória passará……
Não só! - pelo l melhor lh conhecimento h i da d biologia bi l i do d MT
- por armas mais potentes e eficazes M ttambém: Mas bé - política governamental estratégica e adaptada ás necessidades locais
E finalmente: o combate a pobreza / analfabetismo e subdesenvolvimento