Tarefa 3 A Escola E O Modelo De Auto-avaliaçao

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O Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar no contexto escolar

Introdução Se estabelecer a ligação entre Biblioteca Escolar, Escola e sucesso educativo se apresenta como o fundamental para a sobrevivência da BE num tempo de mudança, facilmente se enquadra um modelo de auto-avaliação entendido como instrumento pedagógico de melhoria contínua. O conhecimento deste modelo, bem como o compromisso e envolvimento dos órgãos de gestão e pedagógico são condições essenciais ao processo. Na escola onde me integro, o processo de avaliação é sentido como necessidade e desafio para afirmação da BE, tendo sido assumido desde o início pelo órgão de gestão. A BE está integrada nos documentos estruturantes do Agrupamento (PAA, PE, RI) e é por todos vista como estrutura de apoio e desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. No entanto, este modelo pressupõe uma articulação com os currículos que é ainda muito ténue, bem como propõe uma nova perspectiva: avaliar o impacto da BE no sucesso educativo dos alunos. Procuram-se pois novos caminhos numa tentativa de gerir a mudança e delinear planos de acção verdadeiramente fundamentados.

Pontos fortes  Existência de tempo inteiro;

coordenador

Constrangimentos a

 Envolvimento, desde o primeiro momento do Conselho Executivo;  Integração da BE em documentos orientadores: PAA, Projecto Educativo e Regulamento Interno;  Integração do modelo na avaliação interna;  Apoio da coordenadora interconcelhia /promoção de sessões de trabalho com outros coordenadores de escola que estão a aplicar o modelo;  Envolvimento da equipa da BE;  Formação promovida pela RBE.

 Falta de tempo para um processo que, embora crucial, não estava previsto no plano de acção traçado para 2008/2009;  Alteração do órgão de gestão – transição para a figura de director;  Insuficiente articulação curricular entre BE e departamentos;  A prática de recolha de evidências  Ausência de práticas estruturadas de auto-avaliação relativamente ao desempenho da BE;

 Alteração da equipa – concurso de docentes;  Insuficiente formação da equipa na área de gestão.

Plano de acção

Acções  Apresentação do modelo de autoavaliação em Conselho Pedagógico e tomada de decisão sobre o domínio a avaliar;  Divulgação do modelo junto da equipa da avaliação interna;  Recolha de evidências: questionários a professores e alunos, horários, estatística, registos de actividades, relatório de actividades da BE, planificações …  Inclusão da BE no adequado perfil de desempenho;  Elaboração de relatório e divulgação do mesmo em Conselho Pedagógico e restantes estruturas educativas;  Definição de plano de acção em trabalho colaborativo com o Conselho Pedagógico e outras estruturas intermédias;  Apresentação do Plano de Acção ao órgão de gestão e comunidade educativa.

Calendarização  Abril

 Abril

 Maio e Junho

 Julho  Julho a Setembro

 Setembro

 Setembro

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