O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I)
Plano de Auto-Avaliação Biblioteca Escolar
Formanda Dora Crespo IDJV
Página 1
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) Introdução Usando como plano de fundo a BE com a qual trabalho, que entrou pela primeira vez este ano na RBE e está em plena fase de reestruturação, o domínio escolhido para avaliação de comum acordo com a Direcção Pedagógica e a Coordenadora Concelhia é o D (Gestão da Biblioteca Escolar). Não pertencendo este domínio as alternativas de escolha propostas, tendo em conta o trabalho que tem vindo a ser feito na BE do IDJV enquanto gestora de um processo no âmbito da Gestão de Qualidade os objectivos da sessão (compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para demonstrar a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola; ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adoptado pelo Modelo de Auto-avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação; conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados) Optei por trabalhar o domínio C.1. (Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de
enriquecimento curricular). There are many tools and methods to use to evaluate school library media centers. It’s important to identify the issue you want to address, identify the data you need to collect, match the correct evaluative method to gather that data, analyze it, and report it to the appropriate people. By following these steps, you’ll realize many benefits and potential improvements to your program. Everhart, Nancy. Evaluation of School Library Media Centers: demonstrating quality, Library Media Connection, March, 2003
Começando por uma análise dos documentos de suporte para este trabalho (O próprio Modelo em si, o texto desta sessão e documento “Basic Guide To Program Evaluation”) parece-me pertinente realçar alguns aspectos.
Formanda Dora Crespo IDJV
Página 2
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) Antes de mais “I don´t have to be na expert” e “It´s better to do a simple evaluation than to do no evaluation at all” deram-me algum alento para aventurar-me em território desconhecido visto estar e contactar pela primeira vez com o Modelo este ano! O documento “Basic Guide To Program Evaluation” contribui para ajudar a desmistificar alguns aspectos da AutoAvaliação dizendo que esta não é uma actividade externa que acarreta uma serie de dados aborrecidos com conclusões inúteis, ela não serve para provocar sucesso ou fracasso mas visa sim uma melhoria através de uma revisão ou de um reajuste constante a partir de “retornos” e finalmente ela não é um processo único e complexo numa dada altura de uma dada forma envolvendo
peritos
externos
mas
pode
ajudar
a
compreender,
verificar/aumentar o impacto dos recursos/serviços sobre os utilizadores. Ela consiste numa avaliação de resultados, parte da intuição do que os utilizadores realmente necessitam e quais os recursos que vão ao encontro dessas necessidades. A avaliação de fraquezas e forças visam sempre uma melhoria e maior rentabilização dos serviços prestados. A avaliação permite também verificar que se está a fazer o que realmente se pensava (em termos de objectivos) e não a desviar-nos da nossa trajectória. Permite planear pensando em objectivos e no seu alcance. Daí a importância de haver datas para verificação dos resultados, haver comparação de resultados e haver uma adequação a BE /escola/projecto Educativo em que estamos inseridos. Segundo o “Basic Guide To Program Evaluation” ao traçar um projecto de avaliação devemos sempre considerar vários aspectos tais como: para quê que a avaliação esta a ser feita, quem são os visados por ela, em que medida nos vai permitir tomar decisões, de que fonte pode ser retirada a informação, como pode ela ser recolhida, que quantidade de informação é necessária e quando deve ser recolhida, que recursos utilizar para essa recolha. Este documento também reforça que Objectivos – Based Avaliação e realça uma serie de perguntas no sentido de avaliar o alcance dos objectivos (como foram atingidos os objectivos, qual o real progresso…) assim como delineia uma ser de perguntas na base de qualquer processo de Formanda Dora Crespo IDJV
Página 3
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) avaliação. Refere ainda que para uma avaliação de resultados estes devem ser identificados, escolhidos, especificados em função de ser ou não observáveis (indicadores), comprovados com o uso de evidências decidindo depois como pode a informação ser realística e efectivamente tratada, sendo analisada e posteriormente divulgando as conclusões obtidas. Atendendo a tudo isto parece que o Modelo de Auto-Avaliação está perfeitamente contextualizado só podendo por isso ser eficaz. Estão presentes nele: O “para quê” da avaliação sendo cada vez mais importante que as bibliotecas escolares demonstrem o seu contributo para a aprendizagem e o sucesso educativo das crianças e jovens que servem não tanto numa vertente tradicional em termos de inputs (instalações, equipamentos, financiamentos, staff, colecções, etc.), processos (actividades e serviços) e outputs (visitas à biblioteca, empréstimos, consultas do catálogo, pesquisas bibliográficas; respostas do serviço de referência, materiais produzidos, etc. …), mas em termos de formas de avaliação da qualidade dos serviços e da sua performance de carácter eminentemente quantitativo e as mais das vezes traduzidas em termos de custos e eficiência. Daí o fundamental da existência dos outcomes (Impactos) que permitem ir mais além, no sentido de conhecer o benefício para os utilizadores da sua interacção com a biblioteca. Pois de facto a qualidade não deriva da biblioteca em si ou do seu peso intrínseco, mas do valor atribuído pelos utilizadores a esse benefício, traduzido numa mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores, níveis de sucesso, bem-estar, inclusão, etc. A autoavaliação da BE pode ajudar a melhorar a BE; a encorajar uma melhor utilização da BE; a promover a BE. O “Porquê” da avaliação pois o propósito da auto-avaliação é apoiar o desenvolvimento das bibliotecas escolares e demonstrar a sua contribuição e impacto no ensino e aprendizagem, de modo a que ela responda cada vez mais às necessidades da escola no atingir da sua missão e objectivos. Deve por isso ser encarada como uma componente natural da actividade de Formanda Dora Crespo IDJV
Página 4
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) gestão da biblioteca, usando os seus resultados para a melhoria contínua, de acordo com um processo cíclico de planeamento, execução e avaliação não omitindo obviamente a existência de constrangimentos pois a avaliação de impactos da BE no sucesso educativo é particularmente complexa, por não ser possível isolar, numa miríade de variáveis possíveis, a contribuição da biblioteca, separando-a de outras influências, pelo menos de uma forma directa (daí que não se avaliem os resultados da acção da biblioteca de uma forma global, mas aplicada a determinadas actividades, serviços ou programas, e a que se faça um estudo tanto quanto possível longitudinal). Os principais desafios colocados pelo Modelo de Auto-Avaliação residem na avaliação dos impactos (“outcomes evaluation”) sobre os utilizadores. É por isso imprescindível clarificar adequadamente os objectivos da BE (“GoalsBased Evaluation”); esclarecer os objectivos de aprendizagem dos alunos em relação com a biblioteca; estabelecer os Indicadores adequados para essas aprendizagens; recolher as evidências apropriadas, lidando com dados de natureza quantitativa e qualitativa; Assegurar a realização do processo de recolha, tratamento, análise e comunicação dos dados. O “com quem” para adaptar-se a diferentes realidades, permitindo avaliar bibliotecas de escolas de diferentes níveis de ensino e bibliotecas servindo quer uma única escola, quer um conjunto de escolas ou agrupamento. O “que Etapas” que passam pelo cumprimento de alguns passos que esquematicamente se apresentam: motivação e compromisso institucional dos órgãos de gestão, formalização de alguns procedimentos (participação da BE em reuniões alargadas ou restritas de docentes para recolha da informação; facilitação de documentação; disponibilização de dados; formas de colaboração com os docentes na recolha de evidências sobre os alunos; aceitação dos resultados e acordo sobre a subsequente promoção de um plano de melhoria); constituição de um grupo responsável ao nível da escola pela condução do processo de auto-avaliação da BE; elaboração do Plano de Avaliação; desenvolvimento do processo de avaliação (recolha e tratamento de informação; análise dos dados; descrição da situação; relação com os standards de desempenho ou benchmarks; identificação dos pontos fortes e Formanda Dora Crespo IDJV
Página 5
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) fracos; definição e periodização de acções de melhoria; redacção e divulgação do relatório final de avaliação). O “como” através do uso de um conjunto de métodos quantitativos e qualitativos, e de técnicas de recolha de informação variada, envolvendo a recolha documental de registos de planeamento e das actividades da BE; a observação de actividades de aprendizagem demonstrativas da aquisição ou desenvolvimento de conhecimentos, competências e atitudes (Grelhas de Observação); a auto-avaliação e inquérito aos utilizadores (ChecKlists; Questionários); o levantamento de dados estatísticos de utilização da biblioteca; a análise de trabalhos de alunos; o levantamento de dados relativos à gestão de recursos (financeiros, materiais, humanos e de informação) da BE; questionários; grelhas de Observação de competências; grelhas de análise de trabalhos dos alunos; análise documental; dados estatísticos; entrevista (individual ou em grupo, formal ou informal). O “Quando” numa base anual, escolhendo em cada ano um domínio onde concentrar o trabalho da auto-avaliação. Pretende-se que ao fim de quatro anos todos os domínios tenham sido auto-avaliados, correspondendo este período ao ciclo de gestão e avaliação global da BE. O “por onde começar” ponto de partida pode derivar de uma primeira avaliação diagnóstica breve, da indicação de uma área de interesse já identificada em processos de avaliação anteriores, da selecção de uma área de interesse ou considerada prioritária face às metas da própria escola e que se pretende reforçar, do conhecimento geral dos pontos fracos e fortes da biblioteca ou de uma recomendação externa (da RBE, da Inspecção, do Grupo de Trabalho Concelhio/SABE). Proposta de Avaliação da BE do IDJV
Formanda Dora Crespo IDJV
Página 6
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I)
Domínio C.1. - Apoio a Enriquecimento Curricular
Actividades
Livres,
Extra-Curriculares
e
de
Actividades a desenvolver/calendarização Calendarização
Actividades/Tarefas a desenvolver - Escolha e divulgação do domínio (Domínio C1 – Apoio a Actividades
Outubro/Novembro
Livres,
Extra-Curriculares
e
de
Enriquecimento
Curricular); - Preparação/adaptação dos instrumentos de recolha de dados; - Elaboração das actividades a desenvolver/calendarização. - Reuniões com as várias estruturas da escola (Conselho Executivo, Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares, Directores de Turma) para articulação de actividades.
Novembro e Dezembro
- Levantamento das oportunidades de colaboração com os professores das várias disciplinas a partir da análise das planificações fornecidas pelos departamentos. - Articulação com as academias de Teatro, fotografia, cerâmica… - Articulação com os Projectos “Vamos ser saudáveis”…
Formanda Dora Crespo IDJV
Página 7
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) (C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos.) - Reforçar o papel formativo da BE. - Promover a interacção com os professores das áreas curriculares não disciplinares: Área de projecto, Formação Cívica, Estudo Acompanhado. - Apoiar as actividades livres de leitura, pesquisa, estudo e execução de trabalhos escolares, realizadas pelos alunos fora do horário lectivo e dos contextos formais de aprendizagem. A biblioteca passou a abrir às 8h00 (40minutos antes do início das aulas para os alunos que vêm na primeira volta dos autocarros), à hora de almoço e fecha às 18h00 (45 minutos após o fim das aulas – para os alunos que vão na segunda Ao longo do ano
volta dos autocarros) e pretende conhecer os padrões e maisvalias do seu uso nesse período do dia. - Levar os alunos a praticar técnicas de estudo variadas: explorar informação de diferentes tipos de documentos, tomar notas, elaborar fichas de leitura ou resumos, identificar palavras-chave, sublinhar, executar esquemas, produzir e editar trabalhos escritos recorrendo sempre que necessário ao uso do computador e da Internet. Mapa de requisição dos computadores/Parceria e colaboração com os professores de Informática, de Português... - Desenvolver nos alunos os hábitos de trabalho e a capacidade de organizar a sua própria aprendizagem, revelando uma progressiva autonomia na execução das tarefas escolares. Reestruturação das sinaléticas e desenvolvimento de um catálogo de pesquisa de documentos online.
Formanda Dora Crespo IDJV
Página 8
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) (C.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola.) e (C.1.4 Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.) - Realizar/Divulgar actividades culturais (exposições, teatro, encontro com autores/palestras/debates, concursos/ sessões de poesia, celebração de efemérides…). - Potenciar a página da BE na plataforma (difusão de actividades, de novidades, de informações…). (C.1.5.Apoio às actividades de enriquecimento curricular (AEC), conciliando-as com a utilização livre da BE.) Ao longo do ano
- Articular com as academias de Teatro, fotografia, cerâmica… - Articular com os Projectos “Vamos ser saudáveis”… - Articular com os vários grupos disciplinares sempre que por estes solicitado. (C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos.) - Apoiar a utilização autónoma da BE como instrumento de lazer e de trabalho independente. - Melhorar/rentabilizar o sistema de empréstimo de recursos disponíveis para casa, para a aula, dentro da própria BE. - Melhorar a oferta de espaços, tempos e oportunidades para o desenvolvimento de actividades de leitura, investigação e estudo com alunos ou grupos. Reestruturação do espaço da BE: espaço de leitura recreativa/lazer; espaço Internet; espaço trabalho de grupo; espaço trabalho individual; espaço acompanhado por um professor.
Formanda Dora Crespo IDJV
Página 9
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) 1.º Período 2.º Período 3.º Período (para recolher a informação necessária à avaliação de acordo com as evidências e instrumentos seleccionados como apropriados para avaliar aquela utilização).
-
Aplicar
questionários
e/ou
inquéritos
de
satisfação
aos
professores, alunos e E. de Educação (vários momentos). Visto que a observação de alunos no Subdomínio C1 deve fazer-se de forma prolongada e com diferentes alunos ou grupos, uma vez que se trata da utilização livre e extra-curricular da BE, em que não há uma utilização estruturada com turmas e não há uma utilização continuada ou sistemática pelos mesmos alunos ou grupos. O período estabelecido pode variar, desde uma ou mais semanas, a um ou mais períodos lectivos, consoante as situações e os aspectos em que se pretende fazer incidir a avaliação.
Junho/ Julho Julho Setembro
- Tratamento estatístico dos dados recolhidos. - Após recolha e tratamento de todos os dados, elaboração do relatório a apresentar ao Conselho Pedagógico/Direcção. - Elaboração de um plano de melhoria tendo por base os pontos
fracos identificados e as sugestões do Conselho Pedagógico. Sucesso Evidências Acções para a melhoria/ exemplos
Intervenientes Professor Bibliotecário - Implementação do processo; análise e interpretação de resultados, elaboração de conclusões e divulgação dos dados. Conselho Pedagógico – Divulgação do modelo. Direcção – Acompanhamento do processo. Docentes e Alunos – Resposta a questionários/inquéritos de satisfação, cedência de materiais, actividades de observação. Encarregados de Educação – Resposta a questionários/inquéritos de satisfação sobre a utilização da Biblioteca pelos seus educandos.
Planificação da recolha e tratamento de dados/Análise e comunicação da informação
Formanda Dora Crespo IDJV
Página 10
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) A recolha e o tratamento de dados serão feitos em vários momentos, permitindo o estudo comparativo, recorrendo a vários instrumentos. Os dados serão recolhidos de acordo com a calendarização. Após a recolha e o tratamento dos dados, proceder-se-á à elaboração do relatório de auto-avaliação, preenchendo-se o quadro-síntese do modelo de Relatório de Auto–Avaliação que deve apresentar uma visão holística do funcionamento da Biblioteca Escolar, incluindo informação detalhada sobre a aplicação do modelo no Domínio seleccionado e a informação disponível sobre os outros domínios, que não sendo objecto de avaliação, foram trabalhados pela BE. Dele devem também constar o perfil/nível de desempenho da BE no domínio avaliado e as acções de melhoria a implementar, numa perspectiva de melhoria estratégica, promovendo a mudança de práticas de trabalho e o potenciar das suas mais-valias ao serviço do processo de ensino aprendizagem. Este relatório será apresentado em reunião de Conselho Pedagógico e integrará o Relatório de Avaliação do Desempenho da Escola. Os resultados da auto-avaliação serão apresentados em Conselho Pedagógico e divulgados à comunidade educativa.
Documentos utilizados para recolha de dados/evidências consoante os indicadores apontados. Os Documentos do próprio modelo de Auto-Avaliação adaptados ao caso da escola/BE: O5 – Grelha de observação da utilização da biblioteca pelos alunos em contexto livre Ano/Turma__________ Data:____/____/______Aluno/grupo C …… 01. Utiliza livremente a BE, quer individualmente, quer em pequenos grupos. 02. Desenvolve actividades livres de leitura. 03. Realiza actividades livres de pesquisa e de estudo. 04. Sabe organizar a sua própria aprendizagem, revelando autonomia na execução independente das suas tarefas escolares, incluindo TPC. 05. Explora informação de diferentes tipos de documentos (livros, dossiês temáticos, internet, outros). 06. Utiliza estratégias diversificadas de leitura e registo de informação (toma notas, Formanda Dora Crespo IDJV
Página 11
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) elabora fichas de leitura, faz resumos, executa esquemas, outros). 07. Produz e edita trabalhos escritos recorrendo sempre que necessário ao uso do computador. 08. Cultiva um clima de liberdade e de responsabilidade quando utiliza a BE de forma livre e por sua iniciativa. 09. Desenvolve um clima de boa convivência e entre-ajuda quando utiliza a BE de forma livre e por sua iniciativa. 10. Mostra iniciativa e capacidade de concretização nas actividades e projectos da sua responsabilidade. 11. Demonstra interesse e revela empenho quando participa em actividades propostas pela BE.C.1 Actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular QA3 – Questionário aos alunos Data: _____/_____/_____ 1. Identificação: M F 1.1 Escola: _______________________________ 2. Frequento o seguinte ano escolaridade: 3. Com que frequência costumas usar a BE fora do período de aulas? 3.1. Todos os dias. 3.2. Uma ou duas vezes por semana. 3.3. Uma ou duas vezes por mês. 3.4. Uma ou duas vezes durante cada período. 3.5. Muito raramente e de forma e irregular. 3.6. Nunca, porque .................................................................................................... (Se respondeste nunca, nas perguntas seguintes responde apenas àquelas em que tens informações para dar.) 4. Com que objectivos mais utilizas a biblioteca fora do período de aulas? (Indica as três situações mais frequentes) 4.1. Requisitar livros ou outros materiais para casa. 4.2. Ler o que me apetece. 4.3. Jogar. 4.4. Ouvir música. 4.5. Utilizar a Internet. 4.6. Estudar ou realizar trabalhos (individualmente ou em grupo). 4.7. Fazer os trabalhos de casa. 4.8. Participar em Actividades Extra Curriculares: Academias, Projectos, outros. Formanda Dora Crespo IDJV
Página 12
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) 4.9. Ter as Actividades de Enriquecimento Curricular: Apoio ao Estudo, Aulas de SEPE e de SEI, Apoio aos alunos com necessidades educativas especiais, outros. 4.10. Outro. Qual? …………………………………………………………………….. 5. Qual a tua opinião geral sobre as actividades culturais dinamizadas pela BE? (Exposições, Espectáculos, Palestras, Debates, Sessões de Poesia, Teatro, Concursos, Celebração de Efemérides, outros.) 5.1. São numerosas, diversificadas e interessantes. 5.2. São numerosas e diversificadas mas pouco interessantes. 5.3. São interessantes, mas raras e pouco variadas. 5.4. São raras, pouco variadas e desinteressantes. 5.5. Geralmente não tenho conhecimento das actividades da BE. 6. Quais são as tuas opiniões sobre a BE? 6.1. Consideras o horário da BE adequado aos teus interesses e necessidades? 6.2. Achas que o espaço da BE é agradável e atractivo para os alunos? 6.3. Achas que o ambiente da BE é calmo e favorável à utilização ao mesmo tempo por vários alunos e grupos em actividades diferentes? 6.4. Achas que é fácil encontrar os documentos de que precisas na BE? 6.5. Achas que os livros da BE são actuais e de acordo com os teus interesses? 6.6. Gostas dos CDs, DVDs e Jogos que a BE põe ao teu dispor para aí ocupares os teus tempos livres ou requisitares para casa? 6.7.Consideras que os computadores da BE são em número suficiente? 7. Participas em algum Projecto, alguma Academia ou Actividade Extra Curricular relacionada com a BE? (Fotografia, leitor autónomo âmbito do PNL, Teatro, outros.) Sim
Não
Porquê? 8. Consideras que a BE contribui para desenvolver a boa convivência, o espírito de iniciativa e de entre-ajuda e a auto-confiança dos alunos? Muito
Medianamente
Pouco
Nada
9. Completa as frases: 9.1 A BE seria melhor se ________________________________________________ _____________________________________________________________________ 9.2 Usaria mais a BE se _______________________________________________ _____________________________________________________________________ 9.3 A melhor coisa da BE é _______________________________________ Formanda Dora Crespo IDJV
Página 13
O modelo de Auto-Avaliação das 2009/20 Bibliotecas Escolares: 10 metodologias de Operacionalização (Parte I) _____________________________________________________________________ Estes Mesmos Questionários aos alunos podem ser reformulados de modo a serem aplicáveis tanto aos professores como aos Encarregados de Educação no sentido de inquerir a satisfação de uns e de outros relativamente ao contributo da BE relativamente as Actividades de Enriquecimento Curricular e Extra-Curriculares.
Bibliografia: •
Texto da sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização I
•
McNamara, Carter. Basic Guide to Program Evaluation, 1997-2008. Adapted from the Field Guide to Nonprofit Program Design, Marketing and Evaluation
•
Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares - Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, Novembro de 2009
Formanda Dora Crespo IDJV
Página 14