Hd Interno Versus Externo

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CYAN MAGENTA AMARELO PRETO

TAB SAÚDE 23

Vida Saúde&Ciência A23

O sacrifício de algumas pelo bem comum Um exército de formigas, cansado de precisar contornar os buracos em uma ripa, escolheu destacar alguns soldados da equipe. Os insetos escolhidos foram jogados para dentro do vão para que seus corpos fizessem um caminho mais leve para o restante, segundo informações de repórteres britânicos.

SEGUNDA-FEIRA 28 DE MAIO DE 2007

JORNAL DO BRASIL

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INFORMÁTICA I Dispositivos têm desempenho similar VÍDEO I Empresa ainda não decidiu sobre comercialização do produto SXC

Sony revela display colorido e dobrável como folha de papel

Não há como se livrar dos internos, mas externos ganham espaço no mercado para backup de arquivos

HD interno e externo em perfeita harmonia Juliana Anselmo da Rocha

Discos rígidos internos são os prevalentes no mercado, afinal desembarcam na casa dos usuários a cada novo computador – seja de mesa ou um notebook. Mas fabricantes como a Seagate e a Western Digital apostam que o desejo de armazenar (e até transportar) arquivos gigantes como filmes e coleções musicais tornará os HDs externos igualmente populares. – Ainda há maior disponibilidade de soluções internas – pondera Carlos Valero, gerente de produtos para a América Latina da Seagate. – É claro que sempre irão conviver, mas há uma certa migração para os HDs externos. De acordo com Valero, entre 30% e 40% dos HDs vendidos hoje são externos. Em termos tecnológicos, não há grandes diferenças entre os modelos. – Satisfeitos os requisitos de interface, pode-se usar o mesmo disco tanto interna quanto externamente, em um gabinete apropriado. Fazemos isso como rotina há anos – garante Paulo Lício de Geus, professor do Instituto de Computação da Unicamp. Por conta da possibilidade de adaptação, a Samsung não investe

no desenvolvimento de HDs externos, justifica Wladmir Benegas, diretor comercial de TI da empresa. Em HDs internos, a interface de conexão com o computador pode ser IDE ou SATA. Pela IDE, diversos bits de informação são transmitidos em paralelo por um cabo com 80 fios. Metade deles apenas aterrados para evitar interferência na comunicação. Máquinas modernas costumam vir com interface SATA, que emprega transmissão serial: apenas um bit é enviado por vez em fio único, mas em altíssima velocidade. HDs externos também têm interface IDE ou SATA. Contudo, para serem ligados à máquina precisam ainda de uma porta USB 2.0 ou de uma FireWire – como a usada por algumas câmeras digitais. Para Geus, como a velocidade da porta USB não pode ser aumentada, impõe um desafio técnico para o futuro dos HDs externos. – A velocidade atual, contudo, é adequada e os desempenhos de HDs internos e externos são comparáveis – observa. A Western Digital considera “que qualquer um é candidato para compra de um HD externo, seja por não ter espaço ou vontade de abrir o PC para instalar um dispositivo in-

terno”. A empresa recomenda a escolha especialmente para backup e acrescenta que “sua importância cresceu com o desejo dos usuários de guardar fotos digitais, filmes e músicas – arquivos emotiva e financeiramente valiosos que devem ser duplicados para segurança”. Memórias flash são outra solução de armazenamento com boa portabilidade. Mas, por editar muitos vídeos, Vitor Leite, não dispensa seus três HDs externos. – Não os trocaria porque os arquivos com os quais trabalho são muito grandes – diz. – Também considero a memória flash cara. O custo por gigabyte também influenciou a compra do matemático Marcelo Gasparian Gosling. – Caso fabricassem memórias flash com 500 GB e custo até 1,5 vezes o de um HD externo, poderia pensar em trocar – sugere. Valero esclarece que para capacidades baixas – até 8 GB – as memórias flash são mais baratas e adequadas como dispositivos de armazenamento. Devem ser escolhidas pelo menor peso, facilidade de transporte e de uso. – Os HDs externos são competitivos a partir de 12 GB e suportam grande volume de dados, até 1 terabyte – completa.

Cibermundo NOVAH LINGUAH DOS JOVENXXX C VC ESTIVE TENU DIFICULDADIS p entende a koluna dista semana...xame sua filha adolescenti i pessa a ela p t ajudah....u ke p vc eh 1 tarefa ardua...1 verdadeiru emaranhadu d siglas i deturpassoes da nobre lingua portugueza...p ela serah algu transparenti i intuitivu... sua filha faz parti d 1 gerassaum ke por konta da net – i da tecnologia em gerau – tah transformanu a linguagi i a manera komu as pessoas c komunicam. Mas nem todu mundu exagera na dose: u miguxes – kyberdialetu ke vc tah lenu

nesti momentu – eh 1 das manifestassoes + extremas disti fenomenu...usadu principalmenti pelas meninas i entre grupus d amigus...kom 1 certa konotassaum d “qdu a amizadi eh verdadera...eh assim ke a genti c fala”...... d manera gerau us jovens “soh” encurtam as palavras...kriam siglas i novas grafias p palavras kom acentus...... afinau d kontas...nada + xatu du ke escreve kom acentuassaum. Tudu komesso kom us bbs...na epoca em ke a net engatinhava nu mundu i nu brasiu

I TÓQUIO. Na corrida por telas de TV, celulares e outros dispositivos cada vez mais finos, a Sony dispara na frente. A empresa apresentou um display do tamanho de uma lâmina e flexível como papel que pode ser dobrado enquanto exibe vídeos coloridos. A Sony divulgou um filme mostrando a tela sendo sacudida enquanto exibia imagens de um ciclista e de um lago. A novidade de 2,5 polegadas tem apenas 0,3 milímetros de espessura. Apesar do display flexível e finíssimo representar um avanço importante na evolução dos produtos eletrônicos, a Sony ainda não decidiu se o comercializará. – No futuro, pode ser encaixado em volta de um poste ou no pulso de uma pessoa. Pode mesmo ser vestido como uma camiseta – observou o porta-voz da empresa, Chisato Kitsukawa. – Talvez possa ser colocado como um papel de parede. Tatsuo Mori, engenheiro e professor de computação na Universidade de Nagoya, ponderou que alguns desafios persistem. Entre os quais fazer o display maior, assegurando durabilidade e preços competitivos. Para ele, é extremamente difícil imitar a flexibilidade da tecnologia da Sony com painéis de cris-

tal líquido ou plasma – os dois principais materiais disponíveis em telas no mercado. – Você pode deixar o display da Sony cair e não se quebrará por ser tão fino quanto papel – assombra-se Mori. O novo display combina duas tecnologias: transistor de filme orgânico fino, que dá flexibilidade, com display orgânico eletro-

Com 2,5 polegadas e 0,3 milímetros de espessura, tela não quebra, mesmo quando cai no chão luminescente. Outras empresas como a LG, Philips e Seiko Epson também têm trabalhado para oferecer um papel eletrônico, mas a Sony garante que seu produto traz melhor qualidade de imagem e é mais adequado para exibição de vídeos. O presidente da Sony, Ryoji Chubachi, sugeriu que o display é uma tecnologia importante para a empresa e que trabalhará para o seu amadurecimento. AFP

Tecnologia ajudará a tornar celulares, monitores e TVs mais finos

Cid Andrade era 1 sonhu distanti. Us bbs eram mini (i bota mini nissu) internets privativas...kom usuarius kadastradus...trocas d arkivus i foruns d discussaum... dpois veiu u e-mail ...u xat...irc...icq i u msn...... foi nestas “siglas” ke esta nova lingua surgiu...difundiu-c i hj eh praticada intensamenti...... sem eskece...eh klaru...du sms...ke kom u boom da telefonia movel tb deu 1 boa forssa au movimentu...... nu kasu especificu du msn...existi ainda a febre dus emoticons – akelas imagenzinhas animadas ke vc podi kolah nu seu textu.... Esta nova linguagi iconografica tb foi adotada kom fervor pelus jovens: alguns xegam a escreve “frases” inteiras soh kom emoticons. Só daqui a alguns anos teremos condições de mensurar o fenô-

meno: por enquanto não há registro “oficial”, por mais que os grandes dicionários – agora com versões online – tentem surfar essa onda adicionando palavras e neologismos criados pelos adolescentes. A única estrutura hoje capaz de absorver este conteúdo tem sido a enciclopédia coletiva Wikipedia, pois os próprios usuários colaboram com sua construção. No mundo de carne e osso, as primeiras conseqüências começam a aparecer e não são boas. Ainda não é o caso do Brasil, mas há países onde os jovens usam tanto a Rede e SMS que na escola já escrevem redações com forte presença de “miguxês”. Estão desaprendendo a escrever. Tanto no sentido lingüístico quanto no físico: faz anos que digitamos muito mais do que pega-

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mos a caneta para escrever. A juventude sempre teve seus códigos e gírias para não ser entendida pelos pais ou pela polícia. Hoje, pais ou aqueles que têm nos adolescentes ótimos consumidores, não precisam mais ficar ligados no que eles andam dizendo. U LANCi AGoRAH eH SaBe u ki elExXx AnDAm DigITANU POr AIH... I PRAh tau...FaXXAh 1 kUrSU inTeNSivu dI “MIgUxXxeIxXx”...u Link abAIxXxu tI LEVarAh Au MIguxXxEitor...1 SiTi ki TraNsformaH QQ tExXxTU em poRtUGueixXx KoRRetU em 1 daxXx 3 (!!!) vERsoexXx exXxisteNtixXx dIStI DiAletu... Foi kUM elE ki EStAH kOLunAH FOi EScRITah...eH 1 boM koMEXXu I GaRanTiah di BOaxXx risaDAxXx......  http://aurelio.net/web/miguxeitor.html

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