Tc Aspectos Clinicos Ii

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  • Pages: 65
Uma visão geral

TC Sistema Nervoso Central Encéfalo Coluna Vertebral Nervos periféricos

Preparo Jejum :  Crianças:   

até 3 meses de idade = 3hs De 3 meses até 1 ano = 4hs Maiores de 1 ano = 6 hs

 Adultos: 

3 horas

Retirar todos os objetos metálicos do corpo Questionários  Lembrar de perguntar sobre antecedentes (alergia, asma, diabetes,mieloma múltiplo, doenças renais e uso de hipoglicemiante oral)  Não esquecer de perguntar sobre possível gravidez

TC: dose efetiva Encéfalo: Dose Efetiva: 2 mSv – equivale a exposição a

radiação natural por 8 meses

Coluna: Dose Efetiva: 10 mSv – equivale a exposição a

radiação natural por 3 anos

Gestantes só devem ser submetidas a TC se absolutamente necessário

Contraste EV - crianças Contraste com +/- 300mg I / ml (Telebrix®

30, Iopamiron ® 300) RN ate 6m = 4 ml/kg NÃO IÔNICO 6m ate 1 ano = 3ml/kg NÃO IÔNICO Maior que 1 ano = 2ml/kg PODE SER IÔNICO até o volume máximo de 100 ml.

Contraste EV - adultos 2 ml/kg (300 mg iodo/ml) Escolha do contraste:  Idade  Diabetes  Função renal  Alergia  Preço: 

( por 50 ml) Ioxitalamato = 24 reais (Telebrix® 30) - ionico Iopamidol = 58 reais (Isovue ®, Iopamiron ®) – não iônico



Iodixanol = 53 reais (Visipaque ®)



A amamentação só deve ser retomada 24 horas após o uso de contraste iodado endovenoso

Encéfalo: rotina básica Topograma lateral Cortes axiais do forame magno ao

vértice Espessura de corte / incremento: Fossa posterior: 2 a 5 mm / até 5 mm  Supratentorial: 5 a 10 mm / até 10 mm 

FOV adequado: em média 20 a 24 cm kV: 80 a 140 (~120) 

Selecionar o mínimo possível

mA: o mínimo possível (~ 200 mA) Filtro “smooth” (tecidos moles)

Anatomia Extra-axial (fora do neuro-eixo) Ossos Meninges Espaços liquóricos 

Ventrículos e cisternas

Intra-axial (neuro-eixo ) Parênquima cerebral Medula Raízes nervosas

TC sem contraste Trauma Isquemia / hemorragia Epilepsia crônica Cefaléia Controle de hidrocefalia

Tc sem contraste

AVCI ( acidente vascular cerebral isquemico) Paciente confuso / alteração do nível de

consciência Lesão expansiva e hipodensa em topografia de território vascular

Coagulo na artéria cerebral média Aterosclerose da artéria carótida interna

Hemorragia Hematoma

epidural Hematoma subdural Hematoma intraparenquimat oso Hematoma intraventricular

AVCH (acidente vascular cerebral hemorrágico) Hemorragia intraparenquimatosa

Alteração do

nível de consciência Lesão hiperdensa Pacientes idosos / hipertensos

AVCH hemorragia intraventricular

AVCH hemorragia subaracnóide Em geral por ruptura de aneurisma para o espaço subaracnóide

Trauma – hemorragia extraaxial

Hematoma subdural Entre dura máter e aracnóide

Hematoma subdural Ruptura de veias-ponte

Hematoma subdural agudo

Lesão em “crescente” hiperdensa em relação ao

encéfalo Cruza as suturas Grande efeito compressivo

Hematoma subdural agudo Pode ser isodenso ao encéfalo Pode necessitar contraste EV para ser diagnosticado

Hematoma subdural crônico  Pacientes idosos  Varias fases de sangramento  Paciente não está tão grave como nos hematomas agudos

Hematoma epidural Entre a calota craniana e a dura máter Ruptura da artéria meníngea média

Hematoma epidural Convexo Hiperdenso

Controle de hidrocefalia Dilatação do sistema ventricular Tumores, infecção – obstrução ao fluxo liquorico

Barreira hematoencefálica Permite a passagem

de oxigênio e nutrientes mas bloqueia macro moléculas, hormônios, vírus, neurotransmissores e bactérias Protége o cérebro de substâncias estranhas provenientes da corrente sanguínea Mantém a homeostase cerebral

BHE X Contraste Algumas àreas /estruturas encefálicas não

tem BHE pineal , órgão subforniceal , órgão

subcomissural , organum vasculosum of the lamina terminalis , eminência mediana hipotalâmica, neurohipófise, àrea postrema

ESTAS ÀREAS CAPTAM CONTRASTE NORMALMENTE VASOS CAPTAM CONTRASTE NORMALMENTE

Encéfalo pós-contraste BHE integra – não capta contraste

Quebra de BHE Infecção, tumores, isquemia são causas de quebra da BHE com captação patológica de contraste

Tumores Efeito expansivo Captação de contraste Edema

Infecção Efeito expansivo Captação de contraste Edema

Ventriculite Infecção das paredes (epêndima) do sistema ventricular com contaminação do líquor

Artéria Cerebral Média Artéria Vertebral Artéria Carótida Comum Arco Aórtico

Cerebral Anterior Polígono de Willis Cerebral média direita Basilar

Cerebral média esquerda

Comunicante anterior Cerebral posterior

Carótidas externas Vertebrais Carótidas comuns

Comunicante posterior Carótidas internas

Carótid a interna Carótid

Carótida interna

a externa

Vertebrais

Carótidas comuns

Basilar

Cerebral Média

Isquemia – infarto (AVCI) Interrupção do suprimento arterial ou da drenagem venosa de uma região do encéfalo Cerca de 80% dos AVC´s

infarto Oclusão arterial

Oclusão – placa aterosclerótica

coágu lo

Placa aterocleró tica

Oclusão – formação de trombos

Trombo ocluindo ramo intracraniano

Area cerebral afetada Atéria ocluída

Carótida interna

Trombo se desprende da parede da artéria carótida Carótida comum

embolo aorta

Fibrilação atrial trombo coraçã o

AVC isquemico típico na TC Àrea hipodensa cortical ou córtico-subcortical cujo caráter expansivo depende da gravidade do edema vasogênico associado

Importantíssimo analisar a imagem com muita atenção Assimetria de sulcos

Primeir o dia

Segundo dia

Aspecto comparativo = densidades diferentes Os núcleos da base a E estão menos densos na imagem da direita (mais precoce)

Uso de contraste no AVC isquemico Angio-TC

TC pode não mostrar a lesão no início da fase aguda

RM ponderada em Difusão é muito mais precoce

Terapêutica cirurgica/endovascular Reestabelec er o fluxo vascular

Hemorragia (AVCH) Ruptura vascular com extravasamento de sangue para o parênquima encefálico (aneurisma, má-formação artériovenosa, fragilidade vascular) Cerca de 20% dos AVC´s AVCH

Ruptura por fragilidade vascular

Sangue extravasado para o parenquima

Fase aguda – lesão hiperdensa sangue coagulado Fase crônica pós comtraste EV Impregnação de cápsula

Hematoma fase crônica com formação de cápsula

Glioblastoma multiforme

Abscesso Cerebral

RM ponderada em Difusão - a parte necrótica (cística) do tumor fica “escura” Não restringe a Difusão

RM ponderada em Difusão - a parte necrótica (cística) do abscesso fica “branca” Restringe a Difusão

RM ponderada em T1 e T2 - a hemorragia tem aspecto típico à RM, caracterizando cada fase – fase crônica = anel de hemossiderina

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