SALMO 8 (18º DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES, PRÓPRIO 22, ANO B) É um hino de louvor à grandeza de Deus pela criação e pelo ser humano. É um salmo bem estruturado, com “começo, meio e fim bem determinados” (José Bortolini, Conhecer e Rezar os Salmos, Paulus). Com uma pequena mudança, o primeiro versículo é repetido no final. No miolo do salmo, “destacam-se Deus e suas obras. Elas fazem calar seus adversários. A visão do céu, lua e estrelas deixa o salmista extasiado. Porém, a maior obra de Deus é o ser humano, feito à sua imagem e semelhança” (Ibid). Outro salmo previsto para este domingo é o 128, cujo refrão também está disponível.
Refrão do SALMO 8 (Sl 8.1 / Flávio Irala)
E A E Ó Deus, Senhor nosso, A D E que puseste a tua glória nos céus, Bm Gbm G A quão admirável é o teu Nome em toda Bm Gbm G A quão admirável é o teu Nome em toda
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DE a terra! B7E a terra!
Domine, Dominus noster Ó DEUS, SENHOR nosso, que puseste a tua glória nos céus, * quão admirável é o teu Nome em toda a terra! Da boca dos pequeninos fazes brotar a força, * para que se calem o odiento e o vingativo. Quando contemplo os teus céus, obra das tuas mãos, * a lua e as estrelas, que formaste, Que é o mortal, para que te lembres dele? * e o filho do homem, para que o visites? Fizeste-o um pouco abaixo dos anjos, * e de glória e de honra o coroaste. Deste-lhe domínio sobre as tuas obras; * e tudo a ele submeteste: Ovelhas e bois * e todos os animais do campo; As aves do céu, os peixes do mar * e tudo quanto passa pelo caminho das grandes águas. Ó Deus, SENHOR nosso, * quão admirável é o teu Nome em toda a terra!
(Livro de Oração Comum, p. 221, tradução de Dom Athalício Theodoro Pithan, publicada em 1939, sendo revista e atualizada na década de 80. )