Proposta Bem Comum Final

Cidadania e Profissionalidade

2008

Uma Proposta para o bem comum.

A minha proposta para o bem comum era conseguir maior cumplicidade entre o poder político e a sociedade Civil. Para que isto seja uma realidade, temos de estar mais perto de quem nos governa.

A única ideia que me parece acertada é iniciar o processo de regionalização, para que seja mais eficiente a nossa participação e a nossa avaliação. Podemos, desta forma estar mais perto de quem decide, ver como fazem e se são capazes de concretizar as suas ideias com benefícios para a sociedade em geral e no particular.

Um exemplo prático seria na cultura, hoje e sempre para terem sucesso os artistas têm de ir para os grandes centros (Lisboa e Porto) para serem reconhecidos, para estarem perto das oportunidades e também do próprio local de trabalho, como as companhias de Teatro e as salas mais prestigiadas. Com a regionalização haveria mais interesse das companhias de teatro para se radicarem em diversas regiões procurando ganhar novos mercados e aproveitando os orçamentos regionais, para poderem fazer mais teatro e procurar novos talentos. Os escritores fariam as apresentações dos seus mais recentes livros na região onde habitam. Os vereadores teriam mais força localmente para promover e desenvolver a cultura, criando hábitos e desenvolvendo sinergias já existentes nas regiões. Os núcleos de Teatro que vivem dependentes de verdadeiros mecenas e do prazer e persistência que os artistas tem de representar pelo prazer e gosto, poderiam crescer e desenvolverem com novos desafios. No desporto, quais os atletas da nossa região que foram (e se) aos Jogos Olímpicos ou subiram ao pódio noutro evento, poderiam esses clubes ou associações serem alvo de estudos que apurassem as boas praticas e se desenvolvessem e aplicassem noutros casos. O sucesso mobilizaria a sociedade civil, temos um exemplo recente a nível nacional que devia ser alvo de um estudo, apesar de muita gente não gostar, de 2004 a 2006 houve uma onda de patriotismo a envolver a nossa selecção nacional como eu nunca tinha imaginado, bandeiras nas casas, nos carros, o pais parava para ver a selecção. Mas, o mais importante, deste acontecimento foi a alegria das pessoas que era contagiante, se a selecção ganhasse nada podia correr mal! É provável que este caminho tenha custos e que não sejam só financeiros, mas as mudanças são necessárias, trazem novas ideias, novos caminhos e NOVOS DESAFIOS. Prof. Marta Ribas Prof. Luísa Parra Formando: João Paulo Rodrigues

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Cidadania e Profissionalidade

2008

Com sociedade civil mais responsável e participativa de forma proactiva seriamos imbatíveis.

Justificar o texto.

Prof. Marta Ribas Prof. Luísa Parra Formando: João Paulo Rodrigues

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