Projeto Estágio 1º Grau

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DIRETÓRIO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA DE VALENÇA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XV DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE 1o GRAU – C.H.: 120 H COORDENADORA DO ESTÁGIO: MARIA JOSÉ DE FARIA LINS. REGENTE: ANDRELITA CARMO DE SOUZA ACADÊMICOS: FABRÍCIA KARANA DE SANTANA REIS & EGNALDO ALVES BARRÊTO

PROJETO MEIO AMBIENTE

VALENÇA 2003.1

“... ensina-los a pensar, mais do que somente a memorizar; ensinalos a questionar o mundo, mais do que

aceitá-lo

passivamente;

ensina-los a criticar a ciência, mais

do

que

sabe-la

de

cor;

ensina-los a fazer ciência, mais do que recebe-la pronta.”(Paulo Caruso,1998,p.51)

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SUMÁRIO

CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E CLIENTELA_________________________________04 JUSTIFICATIVA______________________________________________________________05 OBJETIVOS__________________________________________________________________07 CONTEÚDOS_________________________________________________________________09 MAPA CONCEITUAL__________________________________________________________10 METODOLOGIA______________________________________________________________11 RECURSOS___________________________________________________________________12 AVALIAÇÃO_________________________________________________________________13 BIBLIOGRAFIA_______________________________________________________________14 ANEXOS_____________________________________________________________________18

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CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA CLIENTELA

A Escola de 1º Grau Getúlio Vargas situada na Praça Getúlio Vargas, s/nº, Vila Operária, no município de Valença – Bahia, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional nº 9.394/96, oferece educação de jovens e adultos no período noturno através de cursos de aceleração estágio I (1ª e 2ª séries) e estágio II ( 3ª e 4ª séries) atendendo a duas turmas no primeiro e três turmas no segundo. “A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria” (Art. 37).

Fisicamente a escola dispõe de um espaço físico satisfatório ao atendimento das necessidades pedagógicas. Dispondo também de recursos audiovisuais, pequeno acervo bibliográfico o que tende a enriquecer o processo educativo. Realizaremos o estágio supervisionado nas séries iniciais do ensino fundamental na classe de aceleração estágio II ( 3ª e 4ª séries), tendo como regente a professora Andrelita Carmo Souza. A turma é composta por 40 alunos matriculados sendo que deste total, 20 são do sexo masculino e 20 do sexo feminino e cerca de 30 alunos freqüentam as aulas alternadamente. A maioria dos alunos trabalham e, exercem diversas atividades como: operários, domésticas, guias turísticos, pedreiros, entre outros.

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JUSTIFICATIVA A educação no mundo contemporâneo enfrenta uma série de desafios. Um dos grandes problemas reside na complexidade que se constitui a formação do profissional, pois são inúmeras as variáveis que interagem nessa formação. Muitas são as diferenças e divergências das concepções teóricas que norteiam, sobretudo, a disciplina estágio supervisionado. O estágio supervisionado, ainda hoje, vem acontecendo no final do curso, desvinculado de toda uma trajetória acadêmica vivenciada pelo aluno nos semestres anteriores. Evidencia-se, assim, a dicotomia entre teoria e prática, constituindo-se numa expectativa, a priori, de que todos os problemas e dificuldades ainda terão oportunidade de serem solucionadas nos momentos destinados a essa disciplina. Nesse sentido, o estágio supervisionado se configura num tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum “lugar” para aprender a prática do mesmo e depois poderem exercer uma profissão e ainda como palco de atividade obrigatória conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 nos artigos 65 e 82. O eixo de formação do pedagogo é o trabalho pedagógico, escolar e não escolar, que tem na docência, comprometida com o ato educativo intencional, o seu fundamento. Dessa forma, praticar a docência no período de estágio significa, também praticar a pesquisa, uma vez que estaremos vivenciando o contato com experiências e reflexões que possam ser úteis à compreensão e a solução dos problemas nas práticas pedagógicas. Diante disso, elaboramos uma proposta pedagógica interdisciplinar cujo tema gerador “Meio Ambiente” foi sugerido pela professora regente da turma que estagiaremos. Ciente do papel da escola enquanto espaço de formação e construção de conhecimentos, propomos a realização de um trabalho voltado à compreensão do meio em que vivemos enfocando as relações e interações entre homem e meio e as conseqüências dessas ações. A questão ambiental vem sendo foco de discussões em todo o mundo em vários grupos sociais. Ao longo da história da humanidade o homem vem

5

transformando e atuando sobre o meio de forma desordenada, impensada, sem um planejamento e há algum tempo vem sofrendo as conseqüências desses atos. “O cui dado com a t erra r epres ent a o gl obal . O cui dado com o própri o ni cho ecol ó gi co rep res ent a o l ocal . O s er hum ano t em os pés no chão “l oc al ” e a c abe ça ab ert a para o i nfi nit o “ gl obal ”. O co raç ão une chão e i nfi ni t o, abi sm os e es t rel as , loc al e gl obal ... P ar a i s s o cada p es s oa pr eci s a des cob ri r- s e com o part e do ecos s i s t em a l ocal e da com uni dade bi ót i ca s ej a em s eu as p ect o de nat urez a, s ej a em s ua di m ens ão de cul t ura. P re ci s a conhe cer os i rm ãos e i rm ãs que com part em da m es m a at m os fe ra, da m es m a pai s agem , dos m es m os m ananci ai s ...” ( B OF F, 1999).

Partindo da citação de Boff, é necessário um trabalho sobre o meio ambiente no intuito de contribuir para a formação de cidadãos conscientes, críticos,

reflexivos

e

atuantes

na

realidade

sócio-ambiental

de

um

modo

comprometido com a vida, com o bem estar de cada um e a sociedade local e global. E esse é o nosso grande desafio.

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0BJETIVO GERAL

Reconhecer-se como sujeito e agente transformador do meio ambiente, percebendo os processos pessoais e coletivos como elementos fundamentais para uma atuação criativa, crítica, responsável e respeitosa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar a ação do homem sobre a natureza refletindo a necessidade de conserva-la para uma vida melhor. Conhecer e analisar alguns programas e/ou projetos com ações voltadas ao desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente. Identificar os impactos ambientais na zona rural e na zona urbana. Analisar e comparar diferentes estratégias de cálculo na resolução de problemas envolvendo as quatro operações. Utilizar a linguagem para expressar sentimentos, idéias e experiências em situações diversas, acolhendo, interpretando e considerando os das outras pessoas. Reconhecer a importância da leitura e da escrita como meios de informação e transmissão/aquisição da cultura, fazendo uso desses. Produzir textos orais e escritos. Reconhecer que as pessoas exercem funções específicas nos grupos sociais a que pertencem, e que todas são importantes.

Ler mapas e gráficos.

7

Compreender que, para satisfazer suas necessidades e em função do progresso, o homem utiliza, transforma e muitas vezes destrói muitos recursos naturais. Estabelecer as diferenças entre paisagem natural e paisagem cultural. Compreender as modificações que a cidade de Valença sofreu no ambiente.

8

CONTEÚDOS A definição dos conteúdos a serem trabalhados não deve se situar apenas no âmbito procedimental, mas também no conceitual/factual e atitudinal. Deve ser tratada no processo de construção de conhecimento de forma que haja uma real integração entre teoria e prática como uma “unidade indissociável”, como afirma Freitas. Para tanto, faz-se necessário um trabalho que possibilite ao educando sentir-se sujeito do processo de ensino e aprendizagem e isso implica na escolha de conteúdos que tenham significado para o educando, ou seja, estejam relacionados com as suas vivências. Zabala

(1998),

agrupa

os

conteúdos

em

três

categorias:

conteúdos

factuais/conceituais que “referem-se a construção ativa das capacidades intelectuais relacionadas a símbolos, idéias e representações que permitem organizar a realidade”. Conteúdos procedimentais que expressam um saber fazer envolvem tomar decisões e realizar uma série de ações, de forma ordenada e não aleatória para atingir uma meta. Conteúdos atitudinais que permeiam todo conhecimento escolar. A escola é um contexto socializador, gerador de atitudes, relativos ao conhecimento, ao professor, aos colegas, as disciplinas, as tarefas e a sociedade. Nesse sentido, organizamos os conteúdos nessas categorias proporcionando um melhor

direcionamento

e

organização

das

atividades

e

conseqüentemente

proporcionaremos aos nossos alunos: “ aprender a aprender” , “aprender a ser”, “aprender a fazer” e “aprender a conviver”.

9

MAPA CONCEITUAL TEMA GERADOR:

MEIO AMBIENTE

CONTEÚDOS CONCEITUAIS E PROCEDIMENTAIS

Sentido da colonização do Brasil

Sistemas de Governo

Impactos Ambientais

Exploração das Riquezas Naturais

Poluição

Zona Rural e Zona Urbana

Extrativismo: Vegetal e Mineral Água

Situações - problema

Textos: leitura, interpretação e produção

CONTEÚDOS ATITUDINAIS

Respeito

Criticidade

Solidariedade

Responsabilidade

Participação

Preservação

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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METODOLOGIA Como sabemos a escola não e o único lugar onde o saber é produzido. Em nossa sociedade atual o conhecimento é produzido e disseminado por diversos meios diferentes, como por exemplo na família, nas igrejas, nos clubes , nas empresas e através dos meios de comunicação. Nesse contexto é que precisamos repensar a escola e seu papel na atual sociedade em que vivemos. Devemos repensar nossas práticas e formas de aproveitamento de todo esse conhecimento proporcionando os meios necessários para que os alunos possam interpretar as informações que estão ao seu alcance. Em nossa metodologia iremos proporcionar aos alunos oportunidades de interpretar as informações que constantemente são disseminadas pela mídia, e também o contato com algumas tecnologias que hoje estão a serviço da pedagogia para proporcionar uma forma mais prazerosa de aquisição do conhecimento. “O valor da aprendizagem escolar esta justamente na sua capacidade de introduzir os alunos nos significados da cultura e da ciência por meio de mediações cognitivas e interacionais” (LIBANEO,2002).

A partir da citação de Libâneo, podemos perceber que não existe mais espaço em nossas escolas

para uma educação exclusivamente verbalista, transmissora de

conhecimento e informações. Temos que compreender que toda informação necessita ser questionada, ser interpretada para que cumpra seu papel na formação geral e preparação do cidadão para o uso das tecnologias, no desenvolvimento de capacidades cognitivas e operativas, na formação para o exercício da cidadania critica e ética. Diante disso, daremos prioridade a atividades de reflexão, discussão e troca de experiências considerando a bagagem de conhecimentos que os alunos da educação de jovens e adultos possuem conforme observação realizada. Acreditamos que o dialogo é fundamental no processo de ensino aprendizagem e para a aquisição de valores e atitudes, pois dialogar implica numa escuta sensível das vivências do outro. Dialogando com o outro construiremos conceitos, valorizaremos a aprendizagem e, conseqüentemente o outro e o meio ao qual estamos inseridos. Contudo, propomos o trabalho com textos diversos, com debates, produções escritas, interpretações de filmes e músicas, leitura, mapas, entre outras estratégias para facilitar a construção do conhecimento.

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RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos didáticos devem levar os alunos que os manipularem a tirar o maior proveito dos mesmos, favorecendo as articulações entre diferentes formas de conhecimento, caracterizando-se como fundamentais para que o professor possa levar os alunos a desenvolverem suas competências intelectuais, e a trabalhar com as idéias e os contextos para desenvolve-las. Um material didático pode ser usado tanto porque a partir dele podemos desenvolver novos tópicos ou idéias, quanto para dar oportunidade ao aluno de aplicar conhecimentos que já possuía em outro contexto. Dessa forma quando selecionamos um material para ser usado em sala de aula nossa principal preocupação deverá ser, o quanto de envolvimento esse mesmo material irá proporcionar aos alunos com o conhecimento. Antes da utilização de qualquer que seja os materiais em sala de aula é necessária à observação dos alunos e a análise de qual o melhor método para utilização dos mesmos. Nem sempre os bons materiais garantem uma boa compreensão do conteúdo, nesse sentido é que o planejamento prévio é fundamental para o sucesso em sala de aula . Como listagem prévia dos materiais que utilizaremos em nossas atividades docentes estão: Livros de literatura, papel oficio, papel cartaz, pincéis atômicos cartolinas, livros didáticos, vídeo cassete, aparelho de som, televisor, textos diversos, Atlas geográficos, cd, canetas, cadernos, quadro negro, giz, recursos humanos, etc.

12

AVALIAÇÃO “A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, havendo a prevalência da análise dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos do desempenho do aluno”, como trata a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. A avaliação precisa acompanhar as discussões e transformações que vem ocorrendo com a educação em todo o país. Se modificarmos a nossa maneira de entender como o aluno aprende, se acreditarmos que essa aprendizagem não acontece por sobreposição de informações descontextualizadas e sem significado, só assim poderemos realmente avaliar o nosso aluno. Considerando a avaliação como um espelho da prática pedagógica do professor, é necessário um redimensionamento de sua prática, para que esteja atendendo a uma postura ao avaliar mais progressista. Possibilitando a existência de uma avaliação contínua, diagnóstica, transparente e formativa. Contínua porque é parte integrante do processo educativo, não porque ocorre somente no final do processo, como um ato isolado. Tem o objetivo de diagnosticar os avanços e dificuldades encontradas e redirecionar a prática do professor. Mudanças

de

comportamento

requerem

reconhecimento

e,

para

isso,

transparência. Queremos que o nosso aluno reflita e se conscientize sobre o seu desempenho, fazendo uma auto-avaliação. Nesse sentido a avaliação é formativa. São avaliados não apenas os seus conhecimentos, mais também as atitudes e habilidades adquiridas. Considerando que receber informações não basta para o desenvolvimento do educando, sendo mais importante à formação de suas habilidades de aprender, analisar, sintetizar e aplicar, cabe ao professor valorizar todo o trabalho criativo e de produção do aluno, seus avanços na aprendizagem, sua participação.

13

BIBLIOGRAFIA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros Curriculares Nacionais: kit completo. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL/MEC, Educação de Jovens e Adultos: Proposta Curricular para o 1 o segmento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ação educativa, 1992. FAZENDA, Ivani (org.). Práticas Interdisciplinares na Escola. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1973. FAZENDA, Ivani C.A. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: efetividade ou ideologia. São Paulo: Edições Loyola, 1979. GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José E. (orgs ). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 3 a ed. São Paulo: Cortez – Instituto Paulo Freire, 2001. (Guia da escola Cidadã; V.5) GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1999. HOFFMAN, Jussara. Pontos e contrapontos do pensar e do agir em avaliação . Porto Alegre: Mediação, 1988. Lei 9.394/96 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Adeus professor adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2002. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1996. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessário à educação do futuro. São Paulo: Cortez, Brasília – DF: UNESCO, 2000. PERRENOUD, Philippe. Dez novas com petências para ensinar, Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. PICONEZ, Estela C. Bertholo (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. SCHON, Donald. Educando o profissional reflexivo: Um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

14

SOARES, Magda. Autêntica, 1998.

Letram ento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:

VÓVIO, Claudia Lemos (Coord.). Coleção Viver, aprender. São Paulo /Brasília: Ação Educativa, MEC, 1999. Zabala, Antoni – A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

15

ANEXOS

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CRONOGRAMA DE ATIVIDADE Período de Estágio do Ensino Fundamental - 27/04 a 20/06 DATA

CARGA HORÁRIA

ATIVIDADE

OBSERVAÇÕES

04

Discussão Projeto de Estágio; Mapeamento dos textos, artigos e livros que subsidiará a construção do marco teórico da proposta de Esclarecimento sobre as trabalho; questões legais acerca do Discussão acerca da utilização do estágio. diário de campo, como instrumento de análise e reflexão da prática pedagógica; Formação de duplas de trabalho;

05/05

04

Sistematização da avaliação / auto avaliação; Definição dos elementos norteadores das observações considerando o Plano de Ensino desta disciplina;

06/05

04

07/05

04

29/04

Estudo e sistematização de temas que subsidiará a proposta de trabalho; Estudo e sistematização de temas que subsidiará a proposta de trabalho; Atentar para:    

12/05

04

Visita as escolas observação;

públicas

para

    13/05

04

Visita as escolas observação.

públicas

para 

Levar a carta de apresentação; Assinar a lista de presença; Permanecer na escola durante todo o turno. Assistir as aulas ministradas pelos docentes da turma à qual irá estagiar. Solicitar do professor regente: Plano de unidade; Relação nominal da turma; Preferência de temas a serem trabalhados durante o estágio; Solicitar da Direção o Projeto Político Pedagógico, registros, 17

documentos, relatórios, experiências, enfim todos os dados disponíveis, a fim de que se possa penetrar na realidade da escola. 14/05

04

15/05

04

Visita as escolas públicas para observação. Visita as escolas públicas para observação. Sistematização dos dados observados  (descrição e análise).

16/05

04

19/05

04

20/05 21/05 22/05

04 04 04

Socialização dos dados observados pelas duplas: análise e reflexão. Construção do plano de ensino. Construção do plano de ensino. Construção do plano de ensino.

23/05

04

Construção do plano de ensino. 

26/05

04

27/05 28/05 29/05 30/05

04 04 04 04

02/06

04

03/06 04/06 05/06 06/06

04 04 04 04

09/06

04

10/06 11/06 12/06 13/06

04 04 04 04

16/06

04

17/06 Total/horas

Discussão sobre o plano de ensino com a regente.

Esses dados subsidiarão o item 1 do Plano de Ensino.

O aluno só fará a prática docente se tiver apresentado previamente o plano de ensino ao professor coordenador.

Prática docente. Prática docente. Prática docente. Prática docente. Reflexão crítica sobre a prática pedagógica. Projeção das intervenções. Prática docente. Prática docente. Prática docente. Prática docente. Reflexão crítica sobre a prática pedagógica. Projeção das intervenções. Prática docente. Prática docente. Prática docente. Prática docente. Encerramento do estágio nas escolas campo. Encontro na Universidade com os Coordenadores de Estágio.

120 18

Dia 20 /06 - Entrega do relato de experiência na Secretaria Acadêmica ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE ENSINO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

Caracterização da escola da série e da clientela que irá estagiar; Tema gerador explicitação sobre a escolha; Objetivos / geral e específicos considerando cada campo do conhecimento; Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais correlacionados com o tema. Mapa conceitual ⇒ componentes interdisciplinares do projeto; Metodologia; Recursos didáticos; Avaliação da aprendizagem – procedimentos; Anexos; Bibliografia;

 Sugestão dos aspectos a serem observados na auto-avaliação: 1. Freqüência às aulas participação e interesse nos trabalhos individual e em grupo. 2. Aprendizagens significativas construídas. 19

3. Pontualidade na entrega das tarefas. 4. Pontualidade às aulas. 5. Relações interpessoais. 6. Realização das tarefas indicadas. 7. Organização dos trabalhos. 8. Leituras complementares. 9. Otimização do tempo.

 Planejamento: -

A prática educativa – conteúdos.

-

Estebán e Hoffman – avaliação.

-

Smole – recursos.

-

Morin – justificativa.

-

Pozzo e Pedagogia de Projeto-metodologia.

-

Marli André e o relato da aluna -Relato de experiência.

-

Freitas e de Marli André – observação.

-

Selma Garrido e Freitas – Formação professor reflexivo.

-

Classes aceleradas/Cenpec.

-

Revista Pátio – indisciplina.

-

A mediação no processo de ensino aprendizagem - Livro dos Maristas.

-

Contextualização/ Interdisciplinaridade - Revista escola.

-

A prática social global como ponto de partida e de chegada – Betty / Libâneo.

Quem é o meu aluno?

20

“Ora, a prática não fala por si mesma, e os fatos práticos – como todo fato – têm que ser analisados, interpretados, já que não revelam seu sentido a uma observação direta ou imediata, ou a uma apreensão intuitiva”.

“A identificação das contradições presentes nesta realidade colocadas

pela

prática

social

dos

sujeitos

do

processo

pedagógico e a conseqüente” problematização das questões oriundas desta mesma prática” parecem ser um caminho para o desenvolvimento do trabalho de estágio com os alunos, no momento da prática de ensino.

“Trata-se de detectar que questões precisam ser resolvidas no âmbito da pratica social e, em conseqüência, que conhecimentos é necessário dominar” (Saviani 1984, p. 74).

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