Desafio Radiológico

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DESAFIO RADIOLÓGICO Antonio Fernandes Neto

Qual o seu diagnóstico?

Hérnia vesical

Qual o seu diagnóstico?

Dificuldade importante para urinar e uretrorragia

Estenose de uretra+ tumor

Qual o seu diagnóstico?

Uretrocistografia retrograda ao nível da uretra bulbar

Seringocele

Cowper

Seringoceles

As são dilatações das Glândulas Bulbo-uretrais. É uma patologia rara. Origem congênita. A maioria dos casos é assintomática. A clínica: gotejo pós-miccional, e disúria ou sintomas de infecção urinária. O diagnóstico: Uretrografia Retrógrada e uretroscopia.

Qual o seu diagnóstico?

Ressonância magnética com hipersinal em T2 ao nível da glândula supra renal esquerda.

Feocromocitoma

Qual o seu diagnóstico? Paciente do sexo masculino, 53 anos. Assintomático. Num exame de USG de abdômen foi encontrada imagem pélvica peri-vesical.

Formação arredondada, hipoecogênica, de limites definidos, medindo 3,0 x 2,7 cm, localizada à direita da bexiga.

Qual o seu diagnóstico?

RM (T1 sem contraste) demonstrou formação arredondada, de limites definidos, apresentando hipossinal.

RM Axial formação com hipersinal heterogêneo na seqüência ponderada em T2.

Qual o seu diagnóstico? RM T1 com supressão da gordura e meio de contraste IV: discreto realce do nódulo.

Cisto da vesícula seminal Leiomioma vesical Divertículo de bexiga Neurofibroma pélvico

Neurofibroma Pélvico RM T1 hipossinal.

RM hipersinal em T2.

Células de Schwann.

Neurofibroma Pélvico

Qual o seu diagnóstico?

Ressonância magnética da pelve. Mulher 35 anos com suspeita diagnóstica de lesão anexial, dor abdominal e massa cística supra púbica ao toque bi manual.

Cisto de úraco

A) Cisto de úraco B) Sinus uracal 15% C Divertículo de úraco

Cisto de úraco

Qual o seu diagnóstico?

Homem com 54 anos, hematúria, dor e massa supra púbica que impregna com contraste a TC.

Adenocarcinoma de úraco

Qual o seu diagnóstico? Homem 38 anos, com queixas de polaciúria e disúria há 2 anos. USG pélvica, que revelou nódulo ecogênico na parede anterior da bexiga(seta).

Qual o seu diagnóstico? Cistoscopia: mucosa integra, com abaulamento da parede vesical anterior. RM: imagem ponderada em T1 no plano sagital

Exostose óssea benigna.

Lesão de natureza óssea. Radiografia confirmou a natureza óssea da lesão que se tratava de uma exostose óssea benigna.

Qual o seu diagnóstico?

TC decúbito dorsal

TC decúbito ventral

Achado incidental

Achado incidental

Leite de cálcio

O cisto renal com "leite de cálcio" é uma condição benigna, geralmente diagnosticada incidentalmente, que não produz sintomas e não necessita tratamento.

Qual o seu diagnóstico?

Homem, 22 anos dor hipogástrica e infecção de repetição.

Rim ectópico com estenose de junção pieloureteral

Qual o seu diagnóstico?

Detalhe de UGE (ureter). Mulher com 42 anos com infecção urinária de repetição.

Ureterite cística

Qual o seu diagnóstico? a)-Síndrome de Fraley. b)- Litíase radiotransparente. c)- Tumor de vias coletoras d)-Alternativas a, b e c podem ser corretas e)- Nenhuma das alternativas anteriores

Homem, 32 anos dor lombar direita

Síndrome de Fraley

Síndrome de Fraley: Impressão vascular do infundíbulo superior. Dilatação secundária do pólo caliceal superior. É geralmente localizada no lado direito. O diagnóstico foi obtido após arteriografia renal. O tratamento cirúrgico por meio de nefrectomia polar superior.

Tumor Renal Manejo de massas sólidas

Retirada cirúrgica Biópsia Seguir - Angiomiolipoma

Tumor Renal

Definição de nódulo sólido >20 UH sem contraste Realce > 20 UH com contraste

Tumor Renal Massas sólidas - Ball X Bean EXPANSIVO

Ball

Carcin. células renais (CCR) Cistos Angiomiolipoma Oncocitoma Cisto multilocular Nefroma Pielonefrite focal Metastases Linfoma

Tumor Renal Massas sólidas - Ball X Bean INFILTRATIVO

Bean

Carcinoma células transicionais

Linfoma Carcinoma células escamosas Metastases Carcinoma renal medular Raramente RCC Infecção: Pielonefrite focal Infarte renal

PERIRRENAL

Tumor Renal Padrão de afecção

Linfoma Carcinoma de Células renais (CCR) Metástases (pumão, RCC, melanoma) Infecção Hemorragia

Betchold RE. The perirenal space: Relationship of Pathologic Processses to normal retroperitoneal anatomy Radiographics, 1996; 16: 841-854

Tumor Renal O que é melhor TC ou RM ?

Qual o seu diagnóstico?

Angiomiolipoma

Qual o seu diagnóstico? 12 UH

USG: Massa Hiperecóica renal Achado incidental, mulher 35 anos

TC

Angiomiolipoma Ultra-som

TC 0 a12 UH

Radiologista deve informar se o angiomiolipoma e > que 4 cm e se têm aneurismas > 5 mm pelo risco de rutura

Angiomiolipoma

Angiomiolipoma

Radiologista deve informar se o angiomiolipoma é > que 4 cm e se têm aneurismas > 5 mm pelo risco de ruptura. Nestes casos deve ser feito tratamento cirúrgico aberto ou por embolização como no caso.

Angiomiolipoma ESCLEROSE TUBEROSA Doença de Bourneville

Doença genética. Caracterizada por Deficiência Mental, epilepsia, , peri-ungueite e erupção facial tipo adenoma sebáceo. Associada a angiomiolipoma bilateral.

Esclerosis Tuberosa. Massas renais bilateral com realce homogéneo. Ausencia de sinais radiológicos de gordura O que fazer?

Biópsialo...

AML COM MÍNIMA GORDURA!!!!

Qual o seu diagnóstico? Ultra-som

USG: Massa renal Hiperecóica Homem 52 anos hematúria microscópica.

TC

Oncocitoma Ultra-som

5 a 10% de massas renais expansivas retiradas são benignas: Oncocitoma Angiomiolipoma sem gordura detectável Outras lesões raras.

TC

Oncocitoma (cicatriz central estrelada).

Oncocitoma

ONCOCITOMA

Oncocitoma CARCINOMA ONCOCITOMA

A CICATRIZ NÃO É ESPECIFICA DE

Qual o seu diagnóstico? Paciente do sexo feminino, 59 anos, com história de disúria, dor lombar direita e febre há 03 semanas, tendo realizado antibioticoterapia por 2 semanas com melhora.

USG renal: Massa sólida hipoecogênica no terço médio do rim direito medindo aproximadamente 6cm, deslocando a gordura do seio renal.

Qual o seu diagnóstico? TC massa sólida hipodensa, com realce inferior ao parênquima adjacente, medindo aproximadamente 6cm. O centro da massa é hipodenso em relação à periferia.

Qual o seu diagnóstico? TC abdome póscontraste (fase excretora): presença de nefrograma estriado

Hipernefroma Pseudo tumor inflamatório Pielonefrite xantogranulomatosa Adenoma renal

Pseudo tumor inflamatório Pseudo tumor inflamatório

Oncocitoma

Qual o seu diagnóstico? Nódulo renal incidental em uma mulher de 44 anos que realizou ultrasom para um check-up.

TC sem contraste. Discreto abaulamento no contorno renal lateral. A densidade da lesão é de partes moles. UH=40

TC com contraste - Fase córticomedular. Nódulo com realce periférico focal importante. UH= 85

Carcinoma das células renais Lesão tipo bola

Carcinoma das células renais Os tipos mais comuns de carcinomas de células renais (CCR) são o carcinoma de células claras, também chamado de convencional e representa cerca de 65% dos tumores do córtex renal. A maioria é uma lesão tipo bola.

Qual o seu diagnóstico?

Carcinoma das células renais

Qual o seu diagnóstico?

30UH

25UH

Nódulo na fase pré-contraste têm densidade inferior à do parênquima renal.

Qual o seu diagnóstico?

40UH

Impregnação foi homogênea e discreta. O valor máximo de atenuação atingido foi de 40 UH, que pode ser considerado discreta para um carcinoma renal.

Qual o seu diagnóstico? Simula lesão cística hiperdensa Nódulo sólido com discreto realce

Nódulo sólido na USG

Nódulo pouco vascularizado ao dopller

CCR papilar

Este aspecto é muito sugestivo de CCR papilar Os CCR papilares representam cerca de 15% dos tumores corticais

CCR papilar O tipo papilar geralmente apresenta impregnação homogênea ou periférica pelo meio de contraste, tipicamente discreta exibindo pouco realce após contraste (aumento da atenuação de 10 a 20 UH) tornando difícil o diagnóstico diferencial com cisto simples.

CCR papilar

CCR Papilar são típicamente hipovasculares com impregnação periférica e homogénea.

Qual o seu diagnóstico?

Paciente com CA de pulmão

Metástases renais de CA de pulmão

Metástases renais bilateral e periférica

Qual o seu diagnóstico? Hematúria macroscópica a esclarecer

Podemos perceber uma lesão infiltrativa obliterando a gordura do seio renal e distorcendo os cálices. Um dos cálices apresenta tecido neoplásico em seu interior (seta).

Qual o seu diagnóstico?

Reconstrução tridimensional durante a fase arterial da administração do meio de contraste. Podemos observar que a lesão do rim direito é hipovascular

Qual o seu diagnóstico?

Reconstrução tridimensional da fase excretora, onde o aspecto distorcido dos cálices pode ser mais bem observado.

Qual o seu diagnóstico? Pela localização central destas massas na fase cortical e nefrográfica é difícil a diferenciação do parenquima medular normal. cortical

nefrográfica

A fase excretora permite a identificação: Hidrocaliectasias Amputação de cálices Distensão calicial pelo tumor (oncocálices) Cálices não opacificados pela infiltração excretora

Qual o seu diagnóstico? Pode afectar sistêma colector. Agresivos podem afetar o seio e parénquima renal

Neoplasia urotelial

Neoplasia urotelial (carcinoma das células de transicionais) Lesão é hipovascular e não deforma o contorno renal.

Qual o seu diagnóstico?

Ca de células transicionais

Qual o seu diagnóstico?

Lesão infiltrativa no rim esquerdo Observar grande massa ganglionar anterior a aorta e cava

CCR infiltrativo

CCR infiltrativo 5% dos CCR têm crescimento infiltrativo sendo muito agresssivos. O contorno renal está preservado A arquitetura interna está alterada A lesão é hipervascular Mesmo nos pequeno CCR infiltrativos há habitualmente disseminação tumoral na altura do diagnóstico

Qual o seu diagnóstico? CCR com crescimento infiltrativo A lesão é hipervascular Pode deformar o contorno renal Agressivo com metástase na apresentação

Neoplasia urotelial (carcinoma das células de transicionais) Lesão é hipovascular Não deforma o contorno renal. Menos agressivo

Qual o seu diagnóstico?

Sexo feminino, 58 anos de idade apresentando no último mês aumento súbito da pressão arterial. Exame clínico: massa palpável em ambos os flancos.

Qual o seu diagnóstico?

Massas apresentam menor intensidade de impregnação por contraste que o tecido renal poupado. Massa se estende para o espaço perirrenal. A extensão perirrenal é mais evidente a esquerda.

Qual o seu diagnóstico? Frequentêmente infiltra o rim via seio renal e/ou compromete o espaço perirenal

Seio renal

Peri-renal

Qual o seu diagnóstico?

Qual dos seguintes procedimentos seria mais adequado para a caracterização diagnóstica: Ressonância magnética dos rins e das artérias renais DMSA e DTPA Biópsia percutânea PET-CT Pielografia retrógrada

Linfoma

50 a 60% multiplas massas bilaterais 20% rins aumentados pela infiltração linfomatosa difusa

Linfoma

Adenomegalia com padrão infiltrativo associada.

Linfoma

1/3 dos pacientes falecidos de linfoma têm evidencia de infiltração renal. Pode atingir o rim por via: hematogênica, linfática, através do seio renal ou via peri-renal.

Massas Císticas Categorias • Cisto simples • Cistos complicados • Tumores císticos

Massas Císticas MANEJO DE UMA MASSA CÍSTICA Esquecer

Seguir

Retirar ou biopsiar

I – Cisto simples II – Minímamente Complicado IIF III - Indeterminado IV –Neoplasia

Massas Císticas Impregnação pelo contraste

Bosniak

Valoriza no cisto

- A parede . - Septos. - Presença de calcificações. Calcificações grosseira hoje em dia não têm muito valor para câncer.

Bosniak I ( possibilidade de câncer = 0%). Contornos: regulares. Paredes: finas e lisa sem espessamento parietal. Septo: Não. Calcificação: Não. Conteúdo: hipodenso Atenuação água (UH próximo de zero). Realce: Não têm. Massa: Não têm.

Bosniak

Bosniak II ( possibilidade de câncer = 0%). Menores que 3 cm hiperatenuantes ou hipoatenuantes bem delimitas. Contornos: regulares. Paredes: finas e lisa sem espessamento parietal. Septo: Sim finos < 1mm. Calcificação: pequenas calcificações lineares parietal ou septal. Conteúdo: hipodenso atenuação de água (UH próximo de zero). Realce: Não têm. Massa: Não têm. Exofítico

Bosniak Bosniak II f ( possibilidade de câncer = 5%) Maior ou iqual a 3 cm hiperatenuantes ou heterogêneo Contornos: regulares. Parede: minimamente espessadas porem regulares. Septos: maior número de septações finas < 1mm. Calcificações: espessas ou nodulares. Realce: Não têm. Massa: Não têm. Intra-renal

Bosniak Bosniak III – indeterminados. ( possibilidade de câncer = 45% a 60%) Paredes: Espessada e irregulares que podem realçar. Septo: Mais grosseiro > 2mm ou mais que 3 septos com realce. Correspondem a cistos complicados infectados quando benignos ou quando malignos. correspondem a: nefroma cístico multilocular ou neoplasias císticas. Calcificação: pode ou não ter (pequenas calcificações lineares parietal ou septal. Calcificações espessas ou nodulares) Realce: Sim na parede Massa: Não têm.

Bosniak Bosniak IV (tumor cístico) Paredes: grosseiras espessada e irregulares. Septo: com espessamento grosseiro e irregular. Conteúdo: tecido sólido junto a parede ou septo. Massa: têm componente sólido com realçe.

Massas Císticas – Bosniak I

Qual o seu diagnóstico?

Massas Císticas – Bosniak I

Cisto simples Hipodenso. Paredes finas e lisas Atenuação água (HU próximo de zero) Ausência de realce calcificações ou septos

Qual o seu diagnóstico?

Massas Císticas – Bosniak I

Qual o seu diagnóstico?

Massas Císticas – Bosniak I

Massas Císticas – Bosniak I Cisto simples

 Cisto simples (presente > 50% da população> 50 anos) provavelmente por obstrução dos tubulos ou ductos.  Não se comunica com sistêma coletor.  A maioria é assintomático; raramente: hematuria (por rotura), infectam. Podem causar desconforto.

Massas Císticas – Bosniak I Cisto simples

Massas Císticas – Bosniak I Cisto simples

Massas Císticas Quando o cisto não é simples Hiperdenso/hipersinal Calcificação Septos Multilocular > 3-4 cm Realce Nodulação Parede grossa

Massas Císticas – Bosniak II, III e IV

Septos finos = < 2mm Intra = intrarenal Mais que 2 septos é Bosniak III Margens espessadas e irregulares é Bosniak III

Qual o seu diagnóstico? 60 UH Sem contraste

72 UH Com contraste

Cisto hiperdenso com pequenas calcificações

Cisto com septos finos

Massas Císticas – Bosniak II Septos finos < 1 mm

Septos finos < 1 mm, mínimo realce. Calcificações sutis.Pequenas calcificações. Pequenas lesões (<3 cm) hiperatenuantes bem delimitas e que não realçam.

Qual o seu diagnóstico?

Massas Císticas – Bosniak II Septos finos < 1 mm

FINOS ( < 1mm) e LISOS Esquecer

Qual o seu diagnóstico?

Massas Císticas – Bosniak II Septos finos < 1 mm

Qual o seu diagnóstico?

Cisto < 3 cm TC sem contraste

Massas Císticas – Bosniak II Exofítico hiperdenso – Hemorrágico < 3 cm

Qual o seu diagnóstico? Pré contraste

Cisto < 3 cm TC sem contraste

Pós contraste

Massas Císticas – Bosniak II Exofítico hiperdenso – Hemorrágico < 3 cm Pré contraste

Pós contraste

Qual o seu diagnóstico? Cisto >3 cm intra-renal TC sem contraste

>70 UH em TC sem CONTRASTE Cisto Hemorrágico Intra-renal Israel G. Radiology 2007

Massas Císticas – Bosniak IIF Intra renal hiperdenso, intra renal > 3 cm

>70 UH em TC sem CONTRASTE Cisto Hemorrágico Intra-renal Israel G. Radiology 2007

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm intra renal TC Sem contraste 68 UH Cisto > 3 cm intra renal TC Com contraste

Massas Císticas – Bosniak IIF Lesões hiperatenuantes > 3 cm e intra renal Cisto > 3 cm intra renal TC Sem contraste 68 UH Cisto > 3 cm intra renal TC Com contraste

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm extra renal TC Sem contraste Sem contraste

Cisto > 3 cm extra renal intra renal TC Com contraste Com contraste

Massas Císticas – Bosniak IIF Calcificações grosseiras da parede sem realce Cisto > 3 cm extra renal TC Sem contraste

Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

Massas Císticas – Bosniak IIF Maior número de septações finas e paredes minimamente espessadas

Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm extra renal TC sem contraste com calcificações grosseiras posterior. Após contraste sem realce

Massas Císticas – Bosniak IIF

Finas septações, calcificação espessas posterior e > que 3 cm Cisto > 3 cm extra renal TC sem contraste com calcificações grosseiras posterior. Após contraste sem realce

Calcificações grosseira hoje em dia não têm muito valor para câncer

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

Massas Císticas – Bosniak III Septos espessos > 2 mm Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

Paredes: Espessada e irregulares que podem realçar Septo: Mais grosseiro > 2mm ou mais que 3 septos com realce Correspondem a cistos complicados infectados quando benignos ou quando malignos correspondem a: Nefroma cístico multilocular Neoplasias cisticas

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

Massas Císticas – Bosniak III > 3 a 4 septos Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

Lembrar

As lesões inflamatórias podem aprecer como massas multiloculares

Abscesso renal

O diagnóstico diferencial entre CCR multilocular e Nefroma multicistíco não é possivel Operar

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

multilocular, massa encapsulada

Massas Císticas – Bosniak III > 3 a 4 septos Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

multilocular, massa encapsulada Operar

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

Massas Císticas – Bosniak III Cisto com paredes irregulares, espessadas e septações com realce Cisto > 3 cm extra renal TC Com contraste

Operar

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm extra renal TC Sem contraste 15 UH Com contraste 35 UH

UH=35 UH=15

Massas Císticas – Bosniak III Cisto Intrarenal com paredes espessadas com realce

Cisto > 3 cm extra renal TC Sem contraste 15 UH Com contraste 35 UH

Operar

Lembrar de:

Cisto infectado

Abscesso

Cisto hemorrágico Operar

Hematoma

Qual o seu diagnóstico? Cisto > 3 cm extra renal Sem calcificação na parede do cisto na TC sem contraste. TC Com contraste

Massas Císticas – Bosniak III Cisto extrarenal com paredes espessadas com realce Cisto > 3 cm extra renal Sem calcificação na parede do cisto na TC sem contraste. TC Com contraste

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

Vê melhor o realce pelo contraste

RM superestima (aumenta I na classificação de Bosniak) Em 90% dos casos é igual TC

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

Septo espesso irregular não visualizado na TC Operar

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar Massa cística hiperdensa pré contraste a direita Dúvida se houve ou não realce no cisto da direita Cisto simples a esquerda para comparar Hiperdenso Hemorrágico = Bosniak II ?? Massa tumoral= Bosniak IV ??

Realce? a D

Cisto simples a E

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar Seqüencia ponderada em T2

Realce pelo contraste após subtração de gordura

Lesão heterogênea a direita Ausência de hipersinal em T2

Hipersinal a esquerda Cisto = hiposinal em T1 e hipersinal em T2

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar

Septo espesso irregular não visualizado na TC

Massas Císticas – Bosniak III Septos espessos > 2 mm

Septo espesso irregular não visualizado na TC Operar = CCRs papilares

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar TC dúvida se tinha septações

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar TC dúvida se tinha septações

RM Mostra múltiplos septos não visualizados na TC

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar TC dúvida se tinha septações

Massas Císticas Importância da RM – quando realizar TC dúvida se tinha septações

RM Mostra múltiplos septos não visualizados na TC

Massas Císticas – Bosniak Tumores em Presentes

Assinalados em vermelho tumor em Bosniak I e II

Qual o seu diagnóstico? Cisto com 3 cm Intra renal TC Com contraste Com realce do cisto

Massas Císticas – Bosniak IV NODULAÇÕES SÓLIDAS NA PAREDE DO CISTO

Qual o seu diagnóstico?

Massas Císticas – Bosniak IV

Qual o seu diagnóstico?

CCR

RM nódulos com realce

Massas Císticas – Bosniak IV Nódulos

CCR

RM nódulos com realce Operar

Qual o seu diagnóstico?

RM nódulo intra císitico com realce e septações

Massas Císticas – Bosniak IV Nódulos e septos

RM nódulo intra císitico com realce e septações Operar

Qual o seu diagnóstico?

Massas Císticas – Bosniak IV

22% dos CCRs sâo cístico Bosniak IV

Qual o seu diagnóstico?

Massas Císticas – Bosniak IV

Qual o seu diagnóstico? Nódulo somente na parede do cisto. Raro

têm impregnação de contraste

Dopler com vascularaização

Massas Císticas – Bosniak IV Nódulo somente na parede do cisto. Raro

têm impregnação de contraste

Dopler com vascularaiza ção

Qual o seu diagnóstico? Fígado

Fígado

Doença policistica

Doença policistica

Qual o seu diagnóstico?

Cisto renal simples

Qual o seu diagnóstico?

75 UH

Traumatismo abdominal

Hematoma subcapsular renal

75 UH

Qual o seu diagnóstico? 10 a 15 UH

Traumatismo abdominal

Urinoma 10 a 15 UH

Qual o seu diagnóstico? Tb renal

O diagnóstico diferencial deve ser feito com tuberculose que causa estenose infundibular (seta)

Megacalicose Doença de Puigvert

Cálices são mais numerosos e mais largos, Os infundíbulos são mais curtos e largos. Unilateral em 80% dos casos e predomina no sexo masculino Não necessita de tratamento cirúrgico.

Qual o seu diagnóstico? Homem, 28 anos. TC com contraste renal pós cólica renal esquerda.

Sinal do halo

Sinal do halo O sinal do halo se caracteriza por espessamento parietal do ureter, visto como densidade de partes moles, circular, ao redor de um cálculo ureteral

Qual o seu diagnóstico? Homem, 28 anos. TC com contraste renal pós cólica renal .

Extravasamento de contraste pós cólica renal Cálculo fica impactado na junção ureterovesical produz importante edema local. A pressão no interior do sistêma calicinal é reduzida pelo extravazamento de urina nível do fórnix calicinal.

Extravasamento de contraste pós cólica renal

Qual o seu diagnóstico?

Mulher, 38 anos de idade com lombar direita. TC lesão expansiva heterogênea retroperitoneal. TC áreas hipodensas e vasos calibrosos, sendo que um deles mostra um pequeno aneurisma (número 2)

Qual o seu diagnóstico? Angiomiolipoma renal exofítico Lipoma renal Lipossarcoma renal Lipossarcoma perirrenal Hemangiopericitoma

Angiomiolipoma renal Angiomiolipoma renal exofítico Lipoma renal Lipossarcoma renal Lipossarcoma perirrenal Hemangiopericitoma

Qual o seu diagnóstico? Paciente do sexo feminino , 32 anos de idade, com dor lombar súbta direita, febre e hematúria microscópica.

Qual o seu diagnóstico?

TC: ausência de hidronefrose e cálculo renal e ureteral

Trombose da artéria renal

Trombose da artéria renal

Trombose da artéria renal

Qual o seu diagnóstico? Homem, 50 anos , assintomático, e em seguimento evolutivo de nefrectomia parcial por carcinoma de células renais no meso-rim esquerdo. O exame ultra-sonográfico revelou a presença de massa sólida fortêmente ecogênica medindo 8.0 x 5.0 cm de diametro no aspecto posterior deste rim.

Qual o seu diagnóstico? TC com contraste corte no axial.

Hematoma Urinoma Abscesso Recidiva tumoral Alterações pós-operatórias

Projeção da gordura perirrenal para o interior do defeito cirúrgico. • A massa com mesma densidade que a gordura perirrenal.

Reação semelhante pode se causada pelos hemostáticos absorvíveis. A reação inflamatória pode ser muito intensa e se manifestar como uma massa fibrótica. Até 20% dos pacientes submetidos à nefrectomia parcial apresentam algum tipo de alteração renal nos exames de imagem de controle que, entretanto, representam artefatos criados pelo cirurgião na maioria dos casos.

Qual o seu diagnóstico?

Microlitíase testicular Chuva de neve

USG da bolsa escrotal. Achado incidental.

Microlitíase – chuva de neve

Microlitíase testicular (MT) Qual das seguintes afirmativas abaixo descritas é falsa? MT é uma entidade incomum e representa calcificações dentro dos túbulos seminíferos. Pacientes com MT dispensam seguimento evolutivo, pois não há provas evidentes de haver uma conexão causativa direta com tumor testicular. Pacientes sintomáticos com MT apresentam uma incidência de câncer testicular maior que a população geral. MT associa-se com infertilidade e cromossomopatias MT associa-se com criptorquidismo e atrofia testicular

Qual o seu diagnóstico? Ressonância magnética endorretal(RMER) da próstata.

Plano axial T1(A) e T2(B) . Formação cística hemorrágica no interior do cisto. Componente hiper-intenso em T1.

Planos coronal e sagital C) e D) com imagens ponderadas em T2. Ponto de obstrução ao nível do veromontanum.

Qual o seu diagnóstico? • Baseado nestes achados de imagem, qual das seguintes afirmativas é incorreta: • • • • •

Esta entidade pode ser observada em pacientes com azoospermia e hemospermia. O diagnóstico mais provável é de cisto utricular hemorrágico. Ao ser aspirado o conteúdo do cisto apresenta usualmente frutose ou espermatozóides. Este cisto geralmente apresenta cálculos em seu interior Esta entidade é raramente encontrada.

Cisto de ducto ejaculado

Qual o seu diagnóstico? Homem, 24 anos de idade com queixa de dispepsia, vômitos e dor lombar esquerda há três meses .Refere nefrectomia esquerda por infecção renal (“sic”) há 1 ano .

TC - Corte ao nível do rim. Grande massa cística,heterogênea com cápsula espessa e impregnável por contraste na loja renal esquerda

Qual o seu diagnóstico?

TC - Corte ao nível do pâncreas. Esta massa desloca o pâncreas e o estômago (seta). Contém estruturas internas com aspecto ondulado.

Qual o seu diagnóstico?

Abscesso piogênico Hematoma Corpo estranho cirúrgico Cisto hidático Grande linfocele infectada

Corpo estranho cirúrgico

Corpo estranho cirúrgico A evolução do corpo estranho se asséptico é causar uma reação de corpo estanho, seguido de organização e formação de granuloma o qual pode mimetizar tumor de partes moles. O radiologista têm papel fundamental na sua caracterização ao sugerir o diagnóstico. O diagnóstico é sugerido diante da presença de coleção fluídica com cápsula espessa impregnável por contraste e contendo estruturas internas com aspecto ondulado.

Qual o seu diagnóstico? Polaciúria nictúria

Lipomatose pélvica

Lipomatose pélvica

Qual o seu diagnóstico?

Angiomiolipoma bilateral Esclerose tuberosa

Angiomiolipoma bilateral A massa o que é?

Angiomiolipoma bilateral

Qual o seu diagnóstico? Imagem hiperecogenica no rim esquerdo

Imagem hiperecogênica Pode ser sangue ou gordura

Tomografia

Hematoma sub-capsular espontâneo do rim esquerdo

Carcinoma papilífero. Sangramento espontâneo renal em 70% dos casos é Angiomiolipoma. Neste caso na TC não contrastou porem o carcinoma papilifero contrasta pouco.

Qual o seu diagnóstico? Dor lombar direita, febre, fazendo tratamento de infecção urinária com norfloxacim há 7 dias.

Pielonefrite enfisematosa

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