Gestao Estrategica Org.pdf

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Gestão Estratégica e Organizacional Apostila da Disciplina Ementa: Teoria das Organizações e Sistemas de Produção; Lean Manufacturing; Gestão de Pessoas: Liderança e Motivação; Contabilidade Gerencial; Planejamento Estratégico; PDP e Marketing. Márcia Huppe Fávero 2017 Todos os direitos reservados ao IBF Pós-Graduação

GESTÃO ESTRATÉGICA E ORGANIZACIONAL Márcia Huppe Fávero http://lattes.cnpq.br/1247640817034346

Resumo O presente estudo propõe uma abordagem sobre as áreas funcionais que compõe a estrutura de uma organização e a influência das estratégias nessas respectivas áreas. As áreas funcionais abrangem a área de produção, gestão de pessoas, financeira e marketing. Será estudado na área financeira a contabilidade gerencial que serve de auxílio para a tomada de decisão do gestor. Para enfrentar os novos desafios do mercado, as organizações precisam de ações estratégicas para se posicionarem sobre os seus concorrentes, alcançando assim a sua vantagem competitiva e o sucesso organizacional. Nesse sentido, será dada ênfase ao planejamento estratégico como uma ferramenta gerencial a fim de tornar os negócios mais competitivos.

Palavras-chave Produção;

Gestão

de

Planejamento Estratégico.

Pessoas;

Contabilidade

Gerencial;

Marketing;

Introdução

O artigo trata sobre a gestão estratégica e organizacional no ambiente de negócios, dando ênfase as áreas que compõem uma organizacional. Nesse sentido, será abordado as áreas funcionais de produção, gestão de pessoas, financeira e marketing. E além disso, será aprofundado o planejamento estratégico como uma ferramenta bastante eficiente da gestão estratégica para as empresas. No decorrer deste estudo, serão apresentados conceitos básicos sobre teorias organizacionais, técnicas e métodos operacionais que são utilizados nas organizações desde a época com o advento da Revolução Industrial até os dias atuais. Além das teorias motivacionais e os estilos de liderança. Você irá conhecer também ao longo dos capítulos, sobre a gestão de pessoas, o planejamento estratégico, a contabilidade gerencial, o pdp e o marketing. Bons estudos!

1. Teoria das Organizações e Sistemas de Produção

Neste capítulo, estudaremos a Teoria das Organizações e Sistemas de Produção após a Revolução Industrial, que impulsionou o surgimento das indústrias no mundo, quando se começou a iniciar os estudos da administração, conhecido como Teoria das Organizações. As primeiras teorias organizacionais, foram desenvolvidas no fim do século XIX e início do século XX, Teoria da Administração Científica de Frederick Taylor (1856-1915). De acordo com Corrêa e Corrêa (2010), Taylor, no final do século XIX, consolidou bases para Administração Científica, iniciando um estudo científico dos métodos de trabalho no chão de fábrica, que consistia no tempopadrão da produção. Em meados de 1910, Henry Ford cria a linha de montagem para a produção em massa de veículos. Nessa época, para reduzir os custos, eram produzidos somente carros padronizados de cor preta, que era chamado de “Modelo T”. Eram formados grandes estoques de automóveis, pois o objetivo era formar estoques para suprir a demanda dos clientes que era grande, pois o preço do automóvel por ser simples era bastante acessível. Segundo Chiavenato (2014) a teoria da administração científica tinha como ênfase as tarefas. A administração focalizava apenas os chãos de fábrica, os métodos de trabalho. Essa teoria criou a divisão de trabalho em que estabelecia a forma adequada das responsabilidades dos operários na produção. Além disso, Taylor realizou o estudo dos tempos e movimentos, que focalizava na melhoria dos métodos de trabalho para aumentar a produção. Henri Fayol (1841-1925) criou a Teoria Geral da Administração, que dividia a organização em cinco funções como prever, planejar, organizar, coordenar e controlar a organização através de um conjunto de regras. Ele dividiu a organização em partes menores – áreas funcionais, estabelecendo regras e princípios a serem seguidos para o funcionamento de uma organização. Nesse sentido, a teoria Clássica de Fayol tem como ênfase as estruturas. Para Chiavenato (2014), Fayol também criou 14 princípios propõe 14 princípios da

administração,

tais

como:

a

divisão

do

trabalho;

autoridade

e

responsabilidade; disciplina; unidade de comando; unidade de direção;

subordinação dos interesses individuais aos gerais; remuneração do pessoal; centralização; cadeia escalar; ordem; equidade; estabilidade do pessoal; inciativa; e espírito de equipe. Outra teoria que tem ênfase nas estruturas é a da Burocracia de Max Weber, que surgiu na década de 1950. Essa teoria é baseada no formalismo e papelório. É nessa fase que são elaborados normas e regulamentos a serem seguidos a fim de padronizar as atividades dos setores administrativos. Devido ao excesso de burocracia, que gerou as disfunções burocráticas, como o excesso de formalismo. Além dessa teoria, tem a Estruturalista, que também possui ênfase nas estruturas. Mas possui uma abordagem mais ampla que a burocrática, dando ênfase ao trabalho formal e informal, as relações inter-organizacionais (entre as organizações) e intra-organizacionais (dentro das organizações). E também surgiu a Neoestruturalista que A Teoria das Relações Humanas (1920 e 1950) defendida inicialmente por Elton Mayo, e depois por outros teóricos, passou a estudar o comportamento das pessoas no ambiente de trabalho. A ênfase dessa teoria são as pessoas, na formação de equipes, entre outras. Nessa escola, serão abordados temas como os estilos de liderança organizacional, aspectos psicológicos, entre outros. A Teoria Comportamental ou Behavoristasurgiu a partir de 1947 como ênfase nas pessoas, baseada no comportamento das pessoas. Essa teoria aborda as teorias da motivação humana nas suas relações sociais e de trabalho, estuda as teorias das decisões, bem como a integração entre os objetivos organizacionais e individuais. Após essa Teoria, surgiu a partir de 1962, a Teoria de Desenvolvimento Organizacional como um desdobramento da teoria comportamental com ênfase nas pessoas e a caminho da sistêmica, com ênfase no ambiente. Ela abordou os estudos dos conflitos organizacionais, as mudanças organizacionais, entre outros. Teve a contribuição de vários teóricos como Lawrence e Lorsch, Katz e Kahn, entre outros. A Teoria Geral de Sistemas, surgiu nas décadas 1950 a 1968, por meio deLudwig von Bertalanffy, que abordava o sistema como um conjunto de um

todo, em que as somas das partes formam um todo organizacional. Essa teoria teve como ênfase no ambiente organizacional. Outra teoria é a contingencial que significa algo incerto. Nessa teoria não existem um modelo organizacional padronizado, mas sim um conjunto de teorias organizacionais que contribuem para a diversidade das organizações contemporâneas. Sendo algumas ainda com estruturas tradicionais, outras mais flexíveis. Essa teoria tem ênfase nas tecnologias e no ambiente. Nesse

sentido,

é

importante

compreender

que

o

mercado

muda

constantemente, e com ele tanto as organizações como as pessoas devem se adaptar, para que não se torne ultrapassados diante do tempo. Cada vez mais, as tendências organizacionais caminham para a flexibilidade dos métodos de trabalho e na valorização das competências humanas. Com a Segunda Guerra Mundial, em meados do século XX, segundoCorrêa e Corrêa (2010), o Japão perdeu grande parte de sua capacidade produtiva e financeira. Nessa época, surgiu o Sistema Toyota de Produção, desenvolvido pelo Tahiichi Ohno, o seu modo de produção é a produção puxada, ou seja, só produz para atender os pedidos solicitados dos clientes. O Sistema Toyota de Produção é baseado na filosofia just in time e no sistema kanban. O just in time, significa em significa “no tempo certo”, no “momento certo”. Nesse sentido, a produção que atende a essa filosofia, visa colocar o componente certo, no lugar certo e no tempo certo, eliminando os desperdícios no processo produtivo. Tubino (2009), afirma que os sistemas Kanban, é composto de quatro partes: •

Kanban (cartão) é utilizado na produção para controlar as informações sobre os pedidos, garantindo que a entrega da quantidade certa do pedido no prazo certo conforme o pedido do cliente.

A função desse cartão é controlar a necessidade de reposição de peças, facilitando a troca de informações no processo de produção. Há dois tipos de Kanban: a) kanban de movimentação controla o tipo e a quantidade de pedidos a serem fabricados no processo de produção; b) kanban de produção é um sinalizador que tem como função disparar a produção.



Quadro porta kanban: é um painel visual utilizado para a guarda dos cartões.



Contenedor é utilizado para guardar os lotes dos produtos, conforme tamanho e sua forma padrão.



Supermercado é onde fica localizado o estoque intermediário entre o fornecedor e o cliente. c) Kanban de fornecedor é utilizado para enviar um material para

fornecedores externos.

2. Lean Manufacturing

O conceito de lean manufacturing (manufatura enxuta), que abordaremos nesse capítulo, foi uma das ferramentas utilizadas pelo Sistema Toyota de Produção no Japão, após a segunda guerra Mundial. Essa ferramenta tem como objetivo eliminar os desperdícios, produzindo mais com menos recursos, padronizando os produtos, aumentando a qualidade dos produtos e redução do tempo entre o pedido do cliente a entrega (lead time). A manufatura enxuta utiliza algumas ferramentas, segundo Tubino (2009), são elas: •

Fluxo contínuo é realizado devido à localização próxima das máquinas e equipamentos numa linha de montagem que a produção seja realizada de forma contínua, sem interrupções.



Redução do setup é realizada através da separação do tempo de setup interno (de máquina) e o externo (tempo utilizado na busca de ferramentas, carga e descarga de matérias, etc.).



Sistema puxado é definido no modo de produção puxada do Sistema Toyota, em que produção é baseada no número de pedidos solicitados.



Trabalho padronizado definindo o tempo-padrão de produção, em que a produção realizada de forma padronizada a fim de reduzir custos e eliminar desperdícios.



FilosofiaKaizen que visa a melhoria contínua nos processos de produção.



Filosofia dos 5´S (seiri, seilton, seiso, seiktsun e shitsuke).

O seiri significa verificar o material, ferramentas e equipamentos estão guardados no local certo. O seiton significa organizar todo o material, ferramentas, o espaço, etc. O seiso significa a limpeza da área de trabalho, equipamentos e máquinas visando tornar tudo limpo e visível. O seiketsu é normalizar a produção, através da disposição das ferramentas de trabalho para o alcance do trabalho. O Shitsuke significa manter a organização da linha de produção,a padronização dos postos e métodos de trabalho. •

Filosofia Poka-Yoke (à prova de erros) que tem por finalidade eliminar os erros operacionais, através de medidas de prevenção, gerando uma

maior confiabilidade nos processos produtivos e melhorando a qualidade produto acabado.

3. Gestão de Pessoas: Liderança e Motivação;

Com a intensidade das mudanças no mercado, as organizações tendem a se adequarem o seu comportamento e a sua estrutura, para que ela não desapareça do mercado. Dessa forma, em muitas organizações o termo de Administração de Recursos Humanos (ARH) está sendo substituída pelo termo mais recente Gestão de Pessoas, que representa uma evolução da área de recursos humanos. Iremos ver que, de acordo com Chiavenato (2014) há saltos gradativos da área de administração de recursos humanos para gestão de pessoas. A primeira abordava as pessoas como recursos produtivos, pois eram administradas da mesma forma que os recursos organizacionais eram tratados, de forma padronizada e uniforme, e o trabalho era realizado individualmente. Já a segunda, aborda as pessoas como seres humanos, valorizando o tratamento individualizado e personalizado, o trabalho em equipe e a colaboração. A gestão de pessoas, para Chiavenato (2014, p.13) “consiste em várias atividades integradas entre si no sentido de obter efeitos energéticos e multiplicadores tanto para as organizações quanto para as pessoas que nela trabalham. ” Na gestão de pessoas, as pessoas são consideradas como parceiros da organização. E atuam ativamente conduzindo a organização ao sucesso organizacional, através de metas negociadas e compartilhadas, maior participação e comprometimento das pessoas na organização, preocupação com os resultados, entre outros. Nos tópicos a seguir, serão abordados sobre a motivação e a liderança, como formas de entender e aprender sobre como manter o bom desempenho das pessoas na organização e um clima organizacional favorável. 3.2 Motivação A palavra motivação, como nos ressalta Maximiano (2012) vem do latim moveres, que significa mover. É composta pelas palavras motivo + ação. Dessa forma, é considerada um comportamento que estimula condiciona à ação por algum motivo ou razão.

A motivação do indivíduo está diretamente ligada aos desejos, as necessidades e vontades.As organizações vem descobrindo a partir do contexto de gestão de pessoas, que para aumentar o desempenho das pessoas,

é necessário

que

elas se sintam motivadas e satisfeitas

continuamente no ambiente de trabalho. Nesse sentido, foram desenvolvidas as teorias da motivação que estudam quais aspectos são essenciais para manterem as pessoas motivadas tanto no ambiente de trabalho, como em sua vida pessoal. Nos subtópicos a seguir, serão

abordadosas

principais

teorias

da

motivação:hierarquia

das

necessidades humanas, X e Y, dos dois fatores, das necessidades aprendidas, da expectativa, do reforço e do ERC. 3.2.1 Teoria da hierarquia das necessidades humanas Segundo Robbins et al Judge e Sobral(2010), Abraham Maslow em 1943 apresenta a sua teoria por meio de pirâmide que demonstra a motivação pela hierarquia das necessidades humanas. A pirâmide de Maslow, conforme a figura a seguir, é dividida em dois tipos: necessidades primárias que formam a base da pirâmide e necessidades secundárias que formam o topo. As necessidades primárias são as necessidades fisiológicas e as de segurança. •

Fisiológicas são as necessidades básicas para a sobrevivência do homem, tais como alimento, roupa, abrigo, limpeza, sexo, higiene, saúde; e no ambiente de trabalho, o descanso, horário de trabalho razoável, local de trabalho adequado, etc.



Segurança são as necessidades que estabelecem a integridade e a estabilidade das pessoas, tais como: o transporte, estabilidade no emprego, remuneração, férias, planos de benefícios, condições seguras de trabalho, etc.

As necessidades secundárias são três: sociais, auto estima e auto realização. •

Sociais são as necessidades que devem ser atendidas para que as pessoas se sintam aceitas na sociedade. Como por exemplo, no ambiente de trabalho, nos grupos de amigos, familiares, na igreja, na universidade, relacionamentos, etc.



Auto estima é a necessidade do indivíduo ind que deve ser atendida ao buscar aceitar a si e aos outros. Como por exemplo, o status social, ascensão na carreira, responsabilidade nos resultados, entre outros.



Auto-realização é a necessidade do indivíduo de se sentir independente, reconhecido e realizado. Como por exemplo, a autonomia, poder de decisão, realização pessoal, etc.

Observe abaixo o gráfico que explica como funciona a pirâmide de Maslow:

Alto

auto-realização

autoestima sociais

Necessidades

Necessidades secundárias

Primárias

segurança Baixo

fisiológicas

Fonte: elaborado pela autora (2017)

Essa teoria traz algumas definições, quanto a sua hierarquia: as necessidades primárias devem ser atendidas, para que as necessidades secundárias possam ser atendidas.. E quando uma necessidade no nível mais baixo é atendido, ele e deixa de ser motivador, e as necessidades mais elevadas começam a ser motivadoras. Porém, nem todos os indivíduos conseguem chegar ao topo da pirâmide das necessidades que representa o nível mais alto. Pois há diversos fatores, como uma frustração na carreira, arreira, não deixa o indivíduo realizado; ou uma perda amorosa, pode deixar o indivíduo triste e com baixo estima, entre outros. 3.2.2 Teoria X e Y A Teoria X e Y foi criada por Douglas Mac Gregor em 1964, segundo Robbins et al Judge e Sobral(2010) (2010) e abordava a necessidade de responsabilidade e a realização pessoal. Para ele, existiam duas concepções diferentes do homem no trabalho denominadas enominadas Teoria X e Teoria Y, em que uma tinha abordagem tradicional,, e já a outra era moderna, respectivamente.

Teoria X

Teoria Y

Tradicional

Moderna

administração

autoritária

e administração participativa (postura

impositiva

democrática e consultiva).

Hierarquia e comando

As pessoas trabalhavam em equipe e tomavam iniciativa.

As pessoas são preguiçosas e não As pessoas gostam de trabalhar e gostam de trabalhar. As

pessoas

não

são criativas. assumem As

responsabilidades.

pessoas

assumem

responsabilidades.

As pessoas são controladas e As pessoas são reconhecidas pelo recebem punições.

seu trabalho.

Fonte: elaborado pela autora (2017).

3.2.3 Teoria dos dois fatores Essa teoria foi criada por Frederick Herzberg em 1969, de acordo com Lacombe (2012) e abordava dois fatores: os intrínsecos (motivacionais) e os extrínsecos (higiênicos) quanto a satisfação do indivíduo no trabalho. Para Lacombe (2012, p.78) “os fatores motivadores são internos às pessoas: a motivação está dentro de cada um. Os higiênicos são externos, ou parcialmente externos.” Dessa forma, os fatores motivadores relacionam-se com o cargo e a natureza das tarefas e estão sob o controle do indivíduo. E os higiênicos são relacionados com as condições que rodeiam as pessoas enquanto trabalham. Segundo Maximiano (2012, p. 273) “[...] O oposto de satisfação não é insatisfação, mas não satisfação; o oposto de insatisfação não é satisfação, mas não insatisfação”. Dessa forma, a satisfação no cargo é relacionada ao conteúdo ou das atividades desafiadoras na organização. E o oposto da satisfação é a não satisfação, por exemplo do indivíduo no cargo. Já a insatisfação no cargo é resultado dos aspectos no ambiente de trabalho, como o salário, benefícios, supervisão dos colegas. Mas o oposto da insatisfação é a ausência da insatisfação no cargo.

3.2.4 Teoria das Necessidades Aprendidas Essa teoria foi criada por David McClelland, em 1961,segundo Robbins et al Judge e Sobral(2010), ela relaciona a motivação com as necessidades de aprendizagem do indivíduo. As necessidades humanas são aprendidas ao longo da vida humana. Existem três tipos de necessidades aprendidas: •

Necessidade de realização é aquela que se refere ao desejo de atender as tarefas complexas, de sentir realizado no ambiente de trabalho.



Necessidade de poder é aquela que se refere a necessidade de poder e autoridade. É a capacidade de influenciar os outros e liderar.



Necessidade de afiliação é aquela que se refere-se ao desejo de estabelecer relações interpessoais, de ser aceito pelos outros.

De acordo com Robbins et al Judge e Sobral (2010), esses três tipos de necessidades (realização, poder e afiliação) estão ligados aos níveis mais altos da pirâmide da hierarquia das necessidades de Maslow, que são autorealização e auto estima e aos dois fatores motivacionais de Herzberg, fatores motivacionais e higiênicos. 3.2.3 Teoria da Expectativa A teoria da expectância ou da expectativa de Victor Vroom foi elaborada em 1964, e busca identificar os fatores que integram os processos de motivação. Segundo Robbins et al. (2010) e deve atingir a três fatores:

• Valência que se refere ao desejo de atingir objetivos individuais. • A instrumentalidade que se refere a relação existente entre o alcance desses objetivos e a produtividade pelo indivíduo.

• Expectativa que se refere a capacidade de influenciar a produtividade do indivíduo na medida em que acredita poder influenciá-lo. 3.2.4 Teoria do Reforço Essa teoria foi desenvolvida por Burrhus Frederic Skinner, em 1969, considerado o pai da psicologia comportamental. Ela estuda que o reforço pode

controlar o comportamento. E defende duas teorias, segundo Robbins et al Judge e Sobral. (2010): •

Teorias

de

Conteúdo

de

motivação

é

relacionada

como

o

comportamento definem os processos de motivação. •

Teoria dos Processo de motivação é relacionada com o comportamento e as suas consequências.

3.2.5 Teoria ERC – Existência, Relacionamento e Crescimento. Robbins et al Judge e Sobral (2010), nos traz que a Teoria ERC foi elaborada por Clayton Alderfer em 1972,e nos afirma que mais de uma necessidade pode ser atendida ao mesmo tempo. Pois quando a necessidade mais alta for reprimida, aumentará a necessidade de suprir a de nível inferior.Essa teoria é dividida em três níveis: •

Necessidade de Existência é relacionada às necessidades básicas

dos

indivíduos.

E

corresponde

às

necessidades

fisiológicas e de segurança, da teoria de Maslow. •

Necessidade de Relação é relacionada às necessidades de interação com outras as pessoas, a socialização.



Necessidade de Crescimento é relacionada as necessidades de crescimento e realização pessoas, conforme as necessidades de auto-estima e auto-realização da teoria de Maslow.

A Teoria ERC embora seja parecida alguns aspectos da Teoria de Maslow, ela busca atender a mais de uma necessidade ao mesmo tempo, enquanto a de Maslow busca atender uma necessidade só por ordem. 3.3 Liderança O conceito de liderança apresentado para nós por Maximiano (2012), está intimamente associada com o processo de motivação, porque há uma dependência mútua entre líder e liderados. Pois só existe um líder se haver liderados. E a motivação dos liderados depende da satisfação das suas necessidades, de valores e aspirações atendidas pelo líder.

Mas o que é liderança? “É o uso da influência não coercitiva para dirigir as atividades dos membros de um grupo e leva-los à realização de seus próprios objetivos” (MAXIMIANO, 2012, P. 252). Nesse sentido, liderar é influenciar pessoas para que elas atendam os objetivos organizacionais. Existem tipos de liderança que se baseiam na divisão de poder de decisão entre o líder e seus liderados. Segundo Chiavenato (2012), esses estilos de liderança estão ligadas a dois termos autocracia (orientada para a tarefa)e democracia (orientada para as pessoas). •

Liderança autocrática é aquela em que o líder é autoritário, toma decisões sem consultar a equipe. Ele se preocupa mais com a execução da tarefa do que com as pessoas.



Liderança democrática é aquela em o líder é consultivo, através de uma gestão participativa. Esse tipo de liderança dar ênfase a equipe e se preocupa com as pessoas.

Maximiano (2012), apresenta também quatro tipos de sistemas de liderança de Likert com base nesses dois tipos de liderança, orientado para a tarefas e para as pessoas. •

Autoritário-forte é o líder extremamente rígido, que possui o poder concentrado todo em suas mãos. Não estabelece feedback com os liderados.



Autoritário-benevolente é o líder é rígido, as decisões são centralizadas nele, porém mais flexível, ao permitir que os liderados possuam alguma flexibilidade no ambiente de trabalho.



Consultivo é o líder que toma decisões, mas busca consultar os liderados para a tomada de decisões.



Participativo é o líder que permite a participação dos liderados na tomada de decisão.

Mas existem outros tipos de liderança que analisam o estilo motivacional do líder. Segundo Maximiano (2012), há dois tipos de estilos de liderança motivacionais: o carismático e o transacional. •

Liderança

carismática

é aquela em que

o líder é um

transformador ou carismático. Ele é considerado um agente de mudanças na organização, por ser inspirador, revolucionário e

renovador. Ele oferece recompensas aos liderados, como oportunidade de crescimento pessoal, participação em novos projetos, etc. •

Liderança transacional é aquela que o líder é um negociador, sendo considerado um manipulador de pessoas, pois a sua liderança é baseada nas recompensas para que os liderados atinjam as suas metas. Essas recompensas são materiais ou psicológicas, pois oferece aumentos salariais, prêmios, etc.

4. Contabilidade Gerencial

A contabilidade surgiu para atender a necessidade de organizar as informações contábeis e financeiras das empresas. Segundo Marion (2009, p. contabilidade

é

28) “a

o instrumento que fornece o máximo de informações úteis

para as tomadas de decisões dentro e fora da empresa. ” A contabilidade, segundo Marion (2009) foi dividida em duas partes: a financeira e a gerencial. A contabilidade financeira foi desenvolvida para controlar o patrimônio das organizações, gerando informações externas a empresa. Já a contabilidade gerencial, foi desenvolvida para gerar informações internas. Enquanto a contabilidade financeira é orientada para eventos passados, gerando informações para o público-externo, como o governo, credores, entre outros. A contabilidade gerencial é orientada para o futuro, busca gerar informações internas para a tomada de decisão do gestor. De acordo com Silva (2012) “Contabilidade Gerencial é um sistema de informação necessário para a boa administração de qualquer organização e tem como objetivo principal fornecer informações para que os empreendedores e gestores possam decidir qual o melhor caminho para sua organização. ” A evolução da contabilidade gerencial segundo Marion (2009) sofreu quatro estágios ao longo do tempo: •

Primeiro estágio antes de 1950 deu ênfase a determinação de custos e o controle financeiro, através de técnicas de contabilidade de custos e orçamento;



Segundo estágio aconteceu por volta de 1965, deu ênfase ao fornecimento de informações para o planejamento e controle, utilizando técnicas de análise de decisão e contabilidade por responsabilidade;



Terceiro estágio aconteceu por volta de 1985, utilizou técnicas de gerenciamento de custos e análise do processo;



Quarto estágio aconteceu por volta de 1995, que com a globalização dos mercados, deu ênfase ao uso de tecnologias, sistemas de informações mais adequados.

5. Planejamento Estratégico

Para acompanhar as rápidas mudanças do mercado, as empresas necessitam de

desenvolver

ações

que

possam

conduzir

os

seus

negócios

a

competitividade. Nesse sentido, é necessário que as empresas desenvolvam o planejamento organizacional. Para Chiavenato (2014, p. 67) “o planejamento consiste na tomada antecipada de decisões. Trata-se de decidir agora o que fazer antes que ocorra a ação necessária”. Chiavenato (2014) ainda nos acrescenta que o planejamento organizacional é dividido em três tipos: estratégico, tático e operacional, como pode ser compreendido na figura a seguir:

Planejamento estratégico

Planejamento tático

Planejamento operacional

Fonte: elaborado pela autora (2017). De acordo com Fischimann (2009, p.27) “planejamento Estratégico é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consistência das suas oportunidades e ameaças do ambiente de uma organização”. Em contrapartida, Chiavenato (2014, p. 67) acredita que “o planejamento estratégico se refere à organização como uma totalidade e indica como a estratégia global deverá ser formulada e executada. ”

Esse tipo de planejamento é realizado pela cúpula administrativa no período de longo prazo. Sendo considerado uma importante ferramenta gerencial que visa antecipar aos gestores as decisões, e traçando estratégias para manter a longevidade do seu negócio e se sobressaírem sobre os seus concorrentes. Mintzberg (2011) afirma que a estratégia não é considerada uma consequência do planejamento, mas o seu ponto de partida. Dessa forma, a função do planejamento não é criar a estratégia, mas sim programá-las durante o seu percurso. Através do planejamento, uma empresa traçará planos, objetivando alcançar o futuro desejado, minimizando os erros cometidos anteriormente em novas situações. Mas o que é estratégia? Segundo Maximiano (2012) a palavra estratégia, é de origem do grego stratos (exército) + agos (comando) que significa comando do general. Na Grécia Antiga, os strategos eram representados pelos generais dos exércitos que durante a guerra comandavam as suas tropas para atingí-los. Para Wright, Kroll e Parnell (2009, p.24) a “estratégia refere-se aos planos da alta administração para alcançar resultados consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização. ” Já para Chiavenato (2014, p.63) “a estratégia organizacional refere-se ao comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda”. Nesse sentido, a estratégia é um caminho a ser escolhido pela organização, onde são traçados planos visando alcançar os objetivos organizacionais. “O objetivo é um resultado desejado que se busca alcançar em determinado período. ” (CHIAVENATO, 2014, P.62). Dessa forma, os objetivos focalizam os resultados esperados pela organização, devendo ser consistentes, bem definidos, mensuráveis, serem relacionados com um período determinado para ser alcançado. Além dos objetivos, as organizações devem estabelecer a missão e a visão organizacional. Segundo Chiavenato (2014), a missão é a razão de ser da organização, o motivo porque ela existe. Já a visão, se refere aonde a empresa deseja chegar no mercado, o que ela pretende alcançar. Os objetivos, a missão e a visão organizacional são consideradas as diretrizes organizacionais que orientam as empresas a alcançarem o sucesso

organizacional. E servem como um roteiro a ser seguido para serem estabelecidas as estratégias organizacionais. Inicialmente,

as

organizações

quando

administravam

os

recursos

organizacionais, administravam também as estratégias. E o conceito anteriormente proposto no estudo da estratégia, era a administração estratégica. Ainda alguns autores, costumam usar essa expressão. Para os autores Wright, Kroll e Parnell (2009, p.25) “em sentido mais amplo, administração estratégica consiste em decisões e ações administrativas que auxiliam a assegurar que a organização formula e mantém adaptações benéficas com seu ambiente”. Recentemente, com a era do conhecimento organizacional, em que se utiliza a gestão estratégica como uma forma de expressão mais participativa, em que as pessoas são consideradas parceiras da organização e os recursos devem ser gerenciados da melhor forma para alcançar a eficiência organizacional. A gestão estratégica é, portanto, um processo integrado contínuo que assegura que os recursos organizacionais sejam implementados através de decisões estratégicas para alcançar os objetivos organizacionais, aumentando a competitividade no mercado. O

planejamento

tático

é

considerado

o

intermediário

na

estrutura

organizacional. Chiavenato (2014,p.67) afirma que “refere-se ao meio de campo da organização para cada unidade organizacional ou departamento da empresa. ” O planejamento tático é realizado a médio prazo, pelo nível intermediário da empresa, como os gerentes, por exemplo. As estratégias são traduzidas e colocadas em prática. O planejamento operacional, de acordo com Chiavenato (2014, p.67) “refere-se a base da organização envolvendo cada tarefa ou atividade da empresa. ”Ele se refere a execução das atividades pensadas e propostas pelos níveis anteriores, sendo realizado a curto prazo.

6. PDP e Marketing.

As organizações em busca de sem manterem competitivas no mercado, atraindo e retendo novos clientes, sentem a necessidade de inovarem os seus produtos e serviços. Nessa perspectiva, será estudo neste capítulo o PDP (Processo de desenvolvimento de novos produtos). O PDP pode ser definido como um conjunto de atividades, por meio das quais busca-se identificar as necessidades do mercado e as necessidades tecnológicas. Para isso é necessário que o gestor estabeleça estratégias competitivas a fim de posicionar a empresa sobre os seus concorrentes e aumentar a sua competitividade no mercado. O PDP, segundo Takashi e Takashi (2007)é classificado em três etapas: •

Pré-desenvolvimento: é a fase do planejamento do produto, em que são definidos o produto a ser desenvolvido, avaliação econômica, capacidade de risco e indicadores do projeto.



Desenvolvimento: é a fase em que são realizadas as atividades do projeto a partir do que foi planejado. Ela é dividida em quatro partes: a) Projeto Informacional é realizado a busca de informações sobre as necessidades dos clientes sobre o produto; b) Projeto Conceitual é proposto o produto com base nas informações obtidas na fase anterior. c) Projeto Preliminar é a aplicação do conceito a estrutura do projeto do produto. É fase de seleção de materiais, formas, componentes, processos de fabricação e montagem, etc. d) No Projeto Detalhado é a fase final de projeto do produto, em o produto está pronto para ser lançado no mercado.



Pós-desenvolvimento: É fase que ocorre após o desenvolvimento do produto. É realizado uma análise do produto no mercado, as possíveis falhas e correções, e acompanha continuamente o produto no mercado. Analisa como ele será do mercado.

É importante também conhecer outros termos como a inovação e o marketing. Os autores Tidd, Bessant e Pavitt (2008, p.23), nos passa a visão de que “a inovação é movida pela habilidade de estabelecer relações, detectar oportunidades e tirar proveito das mesmas”. Nesse sentido, a inovação se refere às novas formas de detectar oportunidades para mercados que já foram estabelecidos e novos. Para Mintzberg (2006, p.389) “a inovação da estratégia é a capacidade de reconceber o modelo de setor existente de forma a criar um novo valor para os clientes, eliminar concorrentes e produzir uma nova riqueza para todos os interessados”. De acordo com Casas (2006) o marketing é uma palavra inglesa, que significa em português ação no mercado ou mercado em movimento. Segundo Casas (2006, p.14) marketing é o “desempenho das atividades comerciais que dirigem o fluxo de bens e serviços do produtor ao consumidor ou usuário”. Para Longenecker (2007) “marketing significa coisas diferentes para pessoas diferentes.” Nesse sentido, o marketing visa direcionar o fluxo de bens e serviços de uma empresa do produtor para o consumidor final. É através do marketing, que o produto chega ao cliente de uma forma diferente. Kotler (2012) nos ressalta que o marketing compreende três conceitos importantes: a gestão do produto, a gestão de clientes e a gestão da marca. Os conceitos de marketing evoluíram do foco na gestão do produto nas décadas de 1950 a 1960, em que seu objetivo era gerar demanda de produtos, com a produção em massa, padronização dos produtos. O marketing nessa época era chamado de marketing 1.0. No marketing 1.0, segundo Kotler (2012), eram utilizados os 4Ps de McCarthy (Product, Promotion, Price e Place) como princípios do marketing, que significam respectivamente, (produto, promoção, preço e praça). O marketing era considerado apenas como uma função de apoio à produção, ao lado dos recursos humanos e das finanças. Nas décadas de 1970 a 1980, o foco era na gestão do cliente, pois os produtos eram criados com base nas preferências e necessidades dos clientes, desenvolvendo estratégias como segmentação, definição de mercado-alvo e posicionamento. Nessa época, surgiu o marketing estratégico, que introduziu a sua fase moderna chamada de marketing 2.0.

E os conceitos de marketing evoluíram com foco na gestão da marca nas décadas de 1990 e 2000. Com o avanço tecnológico nessa fase, foram introduzidos

novos

conceitos,

como

marketing

emocional,

marketing

experimental e valor de marca. Esse novo tipo marketing é o que é abordado até os dias atuais, chamado de marketing 3.0. O marketing 3.0 é baseado em estabelecer valores dos produtos e serviços gerados ao cliente, além de atender os compromissos com a sustentabilidade empresarial, que é focada na justiça social, econômica e ambiental.

Considerações finais

A Teoria das organizações aborda as teorias que surgiram após a Revolução Industrial e que ainda estão presentes nos dias de hoje, norteiam os procedimentos e métodos de trabalhos no campo da Administração. Cabe ressaltar, que nem todas, só as que mais influenciam as técnicas administrativas. Além disso, pode ser compreendido os sistemas de produção como Ford e o Sistema Toyota de Produção, sendo considerados os que mais influenciaram e ainda influenciam a gestão de produção nos dias atuais, como o lean manufacturing, o just in time, entre outros. Pode ser compreendido também a importância da gestão de pessoas no ambiente organizacional. E como a motivação e a liderança estão interligadas, servindo de base tanto para conhecimentos teóricos como na prática organizacional. Vimos também, a importância da contabilidade gerencial, como um ramo da contabilidade, que serve de auxílio para os gestores na tomada de decisão. Além da relevância do planejamento estratégico como uma ferramenta gerencial eficiente para a tomada de decisão. Além do processo de desenvolvimento de produtos e o marketing, contribuindo para um novo olhar com base nos valores sustentáveis para os bens e serviços de uma organização.

Referências

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LACOMBE, Francisco José Masset. Comportamento Organizacional. São Paulo: Saraiva 2012.

LONGENECKER, Justin G. et al. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Thomson Learning, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 7ª ed. – São Paulo: Atlas, 2012.

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Administração

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