Desafios_possibilidades

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Desafios e possibilidades: os recursos da web e a prática docente Eguimara Selma Branco

[email protected] Lilian Ianke Leite

[email protected]

Apresentação O presente artigo nasce a partir de reflexões oriundas das possibilidades e recursos disponíveis na web. Acreditamos que são inúmeros os meios para se buscar, socializar, discutir e produzir conhecimento, porém, muitas vezes nós professores, vivemos em uma zona de (des) conforto. Nesse sentido, percebe-se que o intenso controle e massificação nos modelos de formação continuada pouco corresponde às necessidades mais imediatas dos professores, abrindo espaço para críticas e descontentamento desses profissionais em relação ao que lhes é oferecido tanto pelas mantenedoras como pelas instituições de ensino superior. Nas avaliações realizadas pelos professores ao final dos cursos é comum alegarem que esperavam encontrar nestes espaços, reflexões acerca das práticas do espaço escolar, mas o que encontram são teorias que pela falta de uma aproximação mais efetiva, são percebidas como inadequadas ou mesmo distantes do cotidiano da escola. Para diminuir as frustrações de quem organiza e os processos de formação continuada e do público a que se destina, o desafio inicial é encontrar o equilíbrio entre questões pertinentes aos processos de ensino e de aprendizagem, e a necessária reflexão teórica que tem como fim contribuir para a qualificação do fazer pedagógico na escola. Segundo Costa (2004), o que ocorre é um descompasso entre os processos de formação continuada e a prática de sala de aula, o que dificulta a associação entre a teoria e a prática, limitando as possibilidades de mudança ou de aperfeiçoamento da prática docente. E, em conseqüência disso, muitos professores exercem o seu ofício de forma solitária e limitada, buscando resolver os problemas no calor da prática pedagógica, o que pode levá-los a reproduzirem

procedimentos experimentados quando estavam na posição de alunos e que podem não corresponder satisfatoriamente as demandas da escola do século XXI. Não se pode negar, por exemplo que na sociedade contemporânea, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) trazem novas maneiras de viver, de organizar a informação, o conhecimento e as formas de aprender. Computadores, internet, celulares, caixas bancários, cartões de crédito, redes, etc., oportunizam aos usuários, criar, distribuir, receber, consumir e digerir diferentes informações. Vivemos em uma “nova era” onde os nativos digitais1 sentem-se muito a vontade ao conversar com amigos pelo celular ou internet, acessar sítios, receber todos os tipos de informação, interagir com naturalidade utilizando ferramentas que, há vinte anos atrás, eram desconhecidas da grande maioria da sociedade. Santaella (2004) nos diz que com o crescimento tecnológico, as redes e comunidades virtuais têm crescido e se modificado de tal forma a produzir uma nova forma de cultura, a cultura do ciberespaço ou cibercultura (ver Lévy, 2000, Santaella, 2003). Essa nova cultura abre espaço para uma nova fase, a fase da linguagem hipermídia (escrita, visual e sonora), da linguagem que se dá por meio do hipertexto, dos softwares, dos ambientes virtuais, da tv digital e das rádios online. O universo virtual das redes tem se alastrado tão exponencialmente por todo o planeta a ponto de produzir a emergência de uma nova forma de cultura, a cultura do ciberespaço ou cibercultura (...) a saber, a da hipermídia como linguagem. (SANTAELLA, 2005, p.390).

Diante desse novo e complexo paradigma a escola não está imune e, conforme Kenski (2003), é preciso que também a prática docente esteja voltada para o sentido do conhecimento desse novo movimento e dessas novas linguagens. A apreensão do conhecimento na perspectiva destas tecnologias precisa ser assumida como possibilidade didática, de modo a contribuir para a superação de muitas das insatisfações dos professores em relação a suas práticas escolares, desde de que possam ser utilizadas de forma a socializar, discutir e reconstruir processos de ensino e aprendizagem, por meio do acesso e 1

Idéia de Mark Prensky, para este autor os nativos digitais se criaram com a TV ligada, controle remoto, celular e computador na mão. Ver: http://www.marcprensky.com/writing/,

do bom uso dessas linguagens e recursos no cotidiano escolar. Para tanto, é imprescindível que os professores vivenciem, nos processos de formação continuada, a aprendizagem de conceitos usando diferentes TIC, apropriando-se deste “novo” movimento de apreender e ensinar conceitos na era digital. Para que haja coerência entre os processos de formação de professores e as demandas contemporâneas, ensinar e aprender não podem estar limitados a um modelo de reprodução de aulas convencionais ou de simplesmente lidar com a máquina. Trata-se de problematizar a construção do conhecimento, num ambiente em que os professores compartilham seus saberes e aprendem conteúdos com o computador, a partir de uma nova linguagem - a digital. Ao se apropriar

dessa

linguagem,

proporcionada

pelo

avanço

tecnológico,

os

professores tem a possibilidade de explorar diferentes maneiras de pensar, ampliando também as formas de ensinar. Portanto, segundo Valente( 1997, p.14): não se trata de criar condições para o professor dominar o computador ou o software, mas sim auxiliá-lo a desenvolver conhecimento sobre o próprio conteúdo e sobre como o computador pode ser integrado no desenvolvimento desse conteúdo. Mais uma vez, a questão da formação do professor mostra-se de fundamental importância no processo de introdução da informática na educação, exigindo soluções inovadoras e novas abordagens que fundamentem os cursos de formação.

Esse é mais um desafio para a definição de políticas de formação de professores, buscar meios para qualificar os professores diante desse novo contexto. Isso requer o rompimento com os modelos habituais de formação, centrados na reprodução/transmissão de conhecimentos e que, pela tradição pedagógica, cabe as Secretarias de Educação ou ao Ensino Superior. (FIORENTINI et al, 1999) Essas novas possibilidades de aprendizagem também desafiam a instituição escolar, esquadrinhada, historicamente, em tempos e espaços já naturalizados e que apresentam um sistema de organização pautado, em sua essência, na transmissão de conhecimentos pelo professor que sabe aos alunos que pouco ou nada sabem para um outro sistema ainda obscuro para os sujeitos escolares, mas que impõem novas formas de ensino e aprendizagem. Trata-se de um processo que exige da escola mudanças num ritmo mais acelerado do que as reformas educacionais anteriores exigiram e produziram já

que professores, alunos, pais, meios de comunicação de massa, instituições públicas e privadas ampliam a cada dia o uso da web e da linguagem digital. Ou seja, a demanda pelo uso das novas tecnologias vem de toda a sociedade e, a escola, é vista como um dos espaços privilegiados de sua disseminação. Em tempos de web 2.0 Em 2004, o termo Web 2.0 foi apresentado pela primeira vez por Tim O’Reilly2 para definir aplicativos utilizados na rede, que aproveitavam a inteligência coletiva dos usuários, propondo uma experiência de uso parecida com os desktops, na qual os softwares são disponibilizados na internet como um serviço, e a web, como uma plataforma. Para esse modelo, o que vale é a interatividade, uma vez que os usuários deixam de ser consumidores e passam a ser também produtores de conteúdo. Apesar de todos os questionamentos a respeito destas terminologias, é evidente que as características da web de hoje são muito diferentes da web que existia antes. Enquanto no modelo antigo, que chamamos de “Web 1.0” o usuário era apenas um expectador em uma página, na “Web 2.0” ela passa a ser também autor, acrescentando opiniões e conteúdos, pode ler, participar, modificar e (re)criar conteúdos. Não há mais armazenamento ou processamento local, agora os dados são enviados para servidores online que podem ser acessados em qualquer lugar. O privado torna-se público. Arquivos, compromissos, agenda, lista de favoritos, tudo é compartilhado na rede, tornando-se acessíveis a todos os usuários. Inúmeras são as mudanças, bem como as aplicações dessas novas ferramentas à proposta e encaminhamentos metodológicos da educação. Blogs tornam-se espaços para debates, discussões e anotações de aula que podem ser comentadas. Wikis permitem a criação e edição conjunta de conteúdo, na elaboração de textos e trabalho cooperativo para montagem de projetos, tanto entre os alunos como os docentes. O podcast, uma espécie de programa em áudio utilizado para divulgar opiniões, entrevistas, música ou informações pela internet, serve de suporte ao conteúdo escrito do curso. Alunos podem gravar seu próprio programa e distribuí-los na forma de MP3 e baixar para serem escutados no iPod. E ainda, tudo isso pode ser reunido em um agregador RSS para receber avisos de atualização automática do conteúdo. O m-learning (ou mobile learning) 2

Ver: http://www.oreillynet.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-web-20.html

surge como uma solução aos altos executivos que precisam de mobilidade alternativa ao notebook. Os fornecedores de plataforma para EaD já correm para achar um padrão compatível para a diversidade de modelos de aparelhos do mercado. (AKAGI, 2008)

As ferramentas da Web 2.0 estimulam a experimentação, a reflexão e produção de novos conhecimentos, favorecendo a construção de um espaço de aprendizagem coletiva. As possibilidades de aprendizagem colaborativa com a Web 2.0 surgem para superar a estrutura rígida da Internet com poucos emissores e muitos receptores. Assim, surge uma nova plataforma onde as aplicações são fáceis de usar, permitindo muitos emissores, muitos receptores e uma quantidade significativa de comunicação e cooperação. Estas mudanças permitem o surgimento de redes colaborativas de conhecimento, onde vários assuntos são colocados em discussão, e o conhecimento é estruturado de forma contínua. (CARVALHO, online). Exemplos disso são o Orkut3, o MySpace4 e o Face Box5 que propiciam uma série de discussões por meio de seus fóruns. No Second Life6, outro exemplo, os usuários existem virtualmente, e por meio de seus avatares interagem, assistem palestras, exploram diferentes ambientes. Dentro desse espaço já funcionam verdadeiros campus virtuais. Vale aqui lembrar que não precisamos nos utilizar de todas essas ferramentas, mas o fato é que para nossos alunos isso é muito normal, pois navegam, participam, interagem nestes espaços com muita naturalidade. Os recursos disponíveis da Web 2.0, além de aperfeiçoarem a organização das informações, também favorecem a formação de novas redes de conhecimento com base nas trocas e na cooperação. Por isso, a necessidade dos professores estarem também imersos neste mundo virtual, propondo uma nova estrutura

de

aprendizado,

tanto

para

sua

formação

profissional

e

no

enriquecimento de sua atuação, como para o trabalho que desenvolvem com seus alunos. Produção coletiva

3

Ver: http://www.orkut.com Ver: http://www.myspace.com 5 Ver: http://pt.netlog.com/ 6 Ver: http://www.secondlife.com 4

Para Vygotsky (1988) as funções psicológicas superiores, memória e linguagem, são construídas ao longo da história social do homem, em sua relação com o mundo. Os processos voluntários, as ações conscientes e os mecanismos intencionais - funções psicológicas superiores - dependem de processos de aprendizagem. O pensamento tem origem na motivação, no interesse, na necessidade, no afeto e na emoção e, a construção do conhecimento se dá por uma interação mediada por essas várias relações feitas com outros sujeitos. Na web, por meio dos diferentes recursos disponíveis, essas relações podem ser potencializadas de uma maneira bastante evidente. Um exemplo disso são os Blogs, chamados também de diários virtuais, onde as pessoas escrevem sobre diversos assuntos, expressam idéias, sentimentos, coisas cotidianas. Os blogs tem origem no hábito de alguns pioneiros de conectar na web para fazer anotações, transcrever, comentar, interagir nestes diferentes espaços virtuais. Em sua estrutura de publicação, apresenta-se similar a uma página web, composta por postagens (ou posts) que ficam dispostas de forma cronológica como se fosse um jornal. Cada post (fig.1) vem acompanhado da data da publicação e também de um espaço para se inserir comentários, abrindo espaço para discussão e troca de idéias. Acompanha também marcadores que funcionam como palavras-chave. Estas páginas podem ser acompanhadas de imagens, sons ou vídeos, inseridas de maneira fácil e dinâmica, permitindo aos usuários participarem do que chamam blogosfera7.

Fig.1 7

Blogosfera é o termo coletivo que compreende todos os blogs (ou weblogs) como uma comunidade ou rede social. Fonte: Wikipédia.

Cabe destacar que uma das vantagens da utilização de blogs é a possibilidade de interação. Por meio destas ferramentas os usuários podem agir, interagir, publicar experiências, discutir e apresentar assuntos de interesse conjunto, criando grandes redes colaborativas. Para Vygotsky (1987) a colaboração entre os pares contribui para desenvolver recursos para a solução de problemas, por meio do processo cognitivo implícito na interação e na comunicação. Segundo esse autor, a linguagem seria um fator fundamental para estruturar o conhecimento. Ao trazer esses conceitos para os ambientes criados com a tecnologia dos blogs, destaca-se a interação, elemento básico e inicial, responsável pela abertura do canal de comunicação. “A interação entre as pessoas e objetos de conhecimento ocorrida nesses ambientes, possibilita processos colaborativos e cooperativos de aprendizagem.” MANTOVANI, online) Assim, a partir deste contexto, propomos o uso dos blogs como uma possibilidade para professores discutirem, socializarem práticas, e proporem reflexões sobre sua própria prática por meio da investigação e da colaboração utilizando-se das tecnologias de informação e comunicação como linguagem nesta formação. Muitas das insatisfações enquanto educadores podem ser “resolvidas” por meio destes ambientes, uma vez que o “estar junto virtual” (VALENTE, 1999), possibilita aproximações e abertura para discussões. Inclusive professores que sentem-se tímidos ao fazer questionamentos ou revelar produções, encontram espaço neste modelo. Penteado apud Levy (2004, p.286) nos diz: A qualidade da ação docente depende da capacidade de interagir com os colegas e outros profissionais. Gosto de pensar o professor como um nó de uma rede que conecta atores tais como: o projeto pedagógico da escola, o computador, outras mídias, os centros de pesquisas, os técnicos, os alunos, as famílias, as regras sociais, o professor, as imagens, os sons, etc., de forma que o movimento de cada um deles ative outras redes e coloque em jogo o contexto e o seu sentido. O trabalho docente pressupõe o estabelecimento de conexões entre esses autores. É a imagem de uma rede.

Ponte (2003) aponta a colaboração como uma estratégia fundamental para lidar com problemas difíceis de serem enfrentados individualmente. Que esta estratégia constitui um elemento importante para muitos projetos envolvendo professores, uma vez que investigar e socializar a própria prática de modo

colaborativo constitui um processo fundamental de construção do conhecimento. O autor ainda nos diz que professores estudando juntos em grupos colaborativos podem: (...) ajudar a encarar o professor de uma nova maneira. Em vez do semiprofissional dependente das intenções de quem faz os currículos, o professor pode aparecer numa nova luz, como alguém que pensa e age com intencionalidade, com conhecimento próprio e com capacidade para decidir e agir de acordo com as necessidades da sua situação concreta. (PONTE, 2003, online). Tecendo a rede, algumas iniciativas

São vários os professores que já se valem desta tecnologia, ou seja, que utilizam dos blogs para divulgar, socializar e difundir suas produções. Um exemplo deste é o Blogs Educativos8. Para participar deste espaço basta ter um blog cujo foco principal sejam assuntos educacionais, a partir de um cadastro, você pode compor essa rede, publicar, interagir e participar. Esse grupo também tem um espaço de discussão via e-mail, hospedado no Yahoo Grupos9. Outro espaço que também tem a mesma iniciativa de publicação e socialização, porém com pesquisas voltadas ao uso das tecnologias no ambiente escolar, é o GEPETE10 - Grupo de Estudos Professor, Escola e Tecnologias, criado pela professora Glaucia Brito, pesquisadora da área na UFPR. Ainda falando sobre o uso de tecnologias na educação o Idéias em Blog11, da professora Verônica, é um espaço colaborativo onde professores de todas as áreas podem trocar idéias também sobre o uso na educação e sobre as diferentes possibilidades de uso destas tecnologias. Especificamente para professores de Matemática, entre muitos outros espaços, destacamos o Matemática Recreativa12 do professor português Paulo Afonso, um blog onde ele propõe diferentes tarefas que podem ser trabalhadas em sala de aula, disponibiliza jogos, vídeos e outras atividades, tudo aberto a discussões e contribuições.

8

Ver: http://blogseducativos.teia.bio.br/ Ver: br.groups.yahoo.com 10 Ver: http://gepete.blogspot.com/ 11 Ver: http://ideiasemblog.blogspot.com/ 12 Ver: http://recreamat.blogs.sapo.pt/ 9

Enfim, destacamos aqui algumas poucas iniciativas, porém vários são os espaços na web onde encontramos professores pesquisadores que se utilizam dos blogs como espaço para divulgação de seus trabalhos. Acreditamos que a partir das novas possibilidades, da ousadia, do desafio em redimensionar o velho, e da vontade de desvendar saberes novos, da vontade de divulgar e socializar nossos trabalhos, nos impele a conhecer outros ambientes a caminhar por terrenos desconhecidos e a propor outros encaminhamentos.

REFERÊNCIAS AKAGI, André. E-Learning 2.0. Portal WebAula Disponível em http://portal.webaula.com.br/artigo.aspx?sm=artigos&codartigo=13. Acesso em 06 mar.2009. CARVALHO, A.B.G. A Web 2.0, Educação a Distância e o Conceito de Aprendizagem Colaborativa na Formação de Professores. Disponível em: http://anabeatrizgomes.pro.br/moodle/file.php/1/ARTIGOWEB2.0.pdf Acesso em 06 de mar. 2009. COSTA, G. L. M. O Professor de Matemática e as Tecnologias de Informação e Comunicação: abrindo caminho para uma nova cultura profissional. 2004. 204f. Tese (Doutorado em Educação: Educação Matemática) - FE, Unicamp, Campinas (SP). Orientador: Dario Fiorentini. FIORENTINI, D.; NACARATO, A. M.; PINTO, R. A. Saberes da experiência docente em matemática e educação continuada. Lisboa. Quadrante: Revista teórica e de investigação. Vol. 8, números 1-2, 1999, p.33-60. LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência, o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. KENSKI, V. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas, Papirus, 2003. LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência, o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. MANTOVANI, A. M. Blogs na Educação: Construindo Novos Espaços de Autoria na Prática Pedagógica. Disponível em: http://prisma.cetac.up.pt/artigospdf/18_ana_margo_mantovani_prisma.pdf acesso em 06 de mar. 2009.

PENTEADO, M. G. Novos atores, novos cenários: discutindo a inserção dos computadores na profissão docente. In: BICUDO, M. A. V. (org.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999, p. 297-313. PENTEADO, M. G. Redes de trabalho: expansão das possibilidades da informática na educação matemática da escola básica. In: BICUDO, M. A. V., BORBA, M. C. (orgs.) Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004, p. 283-295. PONTE, J. P. & Serrazina, M. L. (2003). Professores e formadores investigam a sua própria prática. Disponível em http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/docs-pt/03-Ponte-Serrazina(GTI-Z).doc acesso em 05 mar. 2009. SANTAELLA, L. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora visual verbal: aplicações da hipermidia. 3.ed. São Paulo. Iluminuras:FAPESP, 2005. SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço: O perfil cognitivo do leitor imersivo. 1. ed. São Paulo: Paulus, 2004. v. 1. 191 p. SCHERER, S. Uma estética possível para a educação bimodal: aprendizagem e comunicação em ambientes presenciais e virtuais. São Paulo: PUC, 2005. 240 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2005. VALENTE, J. A. & ALMEIDA, F. J. Visão Analítica da Informática na Educação no Brasil: a questão da formação do professor. Disponível em http://www.inf.ufsc.br/sbc-ie/revista/nr1/valente.htm, acesso em 05 mar. 2009. VYGOTSKY, L. S. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 5ª Ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1988.

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