NESTA EDIÇÃO: Editorial ECONOMIA / SOCIEDADE: China (2) Pelo R∴Ir∴ Ulisses
MAÇONARIA: Dicionário da Maçonaria (6) Pelo R∴Ir∴ Jeremias Serapião
Efemérides Maçónicas Janeiro Pelo R∴Ir∴ José Melo Brás
MITOS GREGOS: Pandora Pelo R∴Ir∴ João Silas
PSICOLOGIA E AUTO-AJUDA: Parasitas Mentais Graciela E. Prepelitchi
O Vencedor Anónimo
A Liberdade Ramiro Duarte
Lei Natural Brahma Kumaris
Troll Wagner Soares
O Segredo das Águias Anónimo
ACTUALIDADES: Nova Tecnologia de Informação Thiago Moskito
EGÍPTO: Palavras de Ísis (3) Tradução do Frater Lugh
Influência da Deusa Bastet Pelo R∴Ir∴ Gervásio Sequeira
ALQUIMIA: A Pedra Angular da creação… (8) Pelo R∴Ir∴ “Fr∴ Incógnitus”
A Santíssima Trinosofia (2) Conde de Saint-Germain
YOGA : Os Chakras… (6) Pelo R∴Ir∴ Anonimous Secretus
SAÚDE: A Enfermidade e o Crime (3) Pelo R∴Ir∴ João Guimarães
”Panaceias” da Moda Adaptação de Alarcão Gouveia
SABEDORIA… Pensamentos Recolha org. pelo R∴Ir∴ T. Cabral
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E d. n.º 12
Fe ver eiro de 2 0 0 7
CHINA (II)
Editorial
Pelo R∴Ir∴Ulisses
"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantámos."
reveste-se Esta Edição do de uma importância muito especial para todos nós: trata-se do seu primeiro aniversário.
Provérbio chinês
Conforme o prometido retomo hoje a temática da China, pais cujo comportamento mais condicionará a evolução económica e social mundial no futuro, tanto quanto hoje é possível prever. Acabei o artigo anterior dizendo que a grande incógnita da actualidade é saber se o actual regime político chinês será compatível com uma economia de cariz marcadamente mercantil (de mercado). Isto é, se será crível que a democracia económica não levará a que a população reclame a democracia política. Sendo este um problema importante parece, no entanto, que não se porá a curto prazo. De momento são outros, e bem mais prementes, os problemas com que o povo chinês se defronta. Hoje em dia parece ter-se instalado na classe política chinesa a ideia de que a estabilidade do regime e o futuro do país depende, em grande medida, da continuação do crescimento económico em oito ou nove por cento anuais. A esse ritmo a China transformar-se-á, já em 2008, na terceira maior economia mundial. Significa isto dizer que ultrapassará a Alemanha, ficando à sua frente, apenas, o Japão e os Estados Unidos da América. Mas, como não há bela sem senão, e na linha do que já referi no artigo anterior, a China arrisca-se a ser o maior contribuinte para a degenerescência ambiental do planeta. Ao ritmo de crescimento actual o país será o maior emissor mundial de gases com efeito de estufa já em 2009, segundo os dados e previsões da Agência Internacional de Energia.
O primeiro ciclo solar foi completado. Este trabalho não teria sido possível sem o esforço de todos, destacando-se a excelente colaboração dos leitores, cuja permanente correspondência (emails com sugestões, críticas e textos) nos permitiu manter a regularidade e a relativa boa qualidade do Boletim. Uma vez mais (e sempre) voltamos a esclarecer que os artigos apresentados são da responsabilidade dos seus autores e que poderão eventualmente, num ou noutro aspecto, não expressar os pontos de vista dos fundadores. Os nossos sinceros agradecimentos. para TODOS.
Imagem da Capa:
Capas de todos os boletins ed it a d o s
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EUA este número andaria pelos mil milhões de veículos. Ora as autoridades definiram a indústria automóvel como um dos pilares da economia chinesa e, em 2006, estima-se que as vendas de veículos tenham subido 50%, custando a gasolina 2,4 dóares/galão (metade do preço médio europeu). A China ainda não possui metas obrigatórias para a redução das emissões de carbono ao abrigo do Protocolo de Quioto. Ao nível do crescimento actual das suas emissões deverá ultrapassar, até 2010, os Estados Unidos da América como maior emissor mundial. Os dados estatísticos disponíveis dizem que em 2003 a China foi responsável pela emissão de 3,96 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono, contra os 3,32 mil milhões de toneladas emitidos pelos países da União Europeia no mesmo ano.
Todo o crescimento económico chinês tem sido levado a cabo com total insensibilidade pelos problemas ambientais, ao ponto das autoridades só agora terem começado a compreender que a economia do país não conseguirá chegar aonde pretende se nada for feito em termos da preservação ambiental. Nesta vertente o rol de problemas é extenso: A quantidade e qualidade da água é problemática, havendo regiões onde a água disponível está interdita ao uso, inclusivamente para rega; a produção energética do país é feita maioritariamente com o recurso a carvão de má qualidade; mais de um terço das cidades chinesas não tratam os seus esgotos, o mesmo acontecendo a 80% dos lixos domésticos. Estas questões (e são apenas algumas), aliadas às consequências resultantes das alterações climáticas, tem feito com que os dirigentes chineses venham a público revelar as suas preocupações quanto aos efeitos do mau ambiente nas ambições nacionais de prosperidade e estabilidade. Aliás, tanto quanto se sabe, têm sido precisamente as questões ambientais que têm levado à indignação das populações e a inúmeros tumultos no país: até porque a crescente classe média (e não só), exige um ambiente mais limpo. Não admira, pois, que na China já hoje se contabilize cada dia em que o sol brilha num céu azul, livre de nuvens e de poluição. Nos documentos do Plano “Defending Blue Sky” (“Em defesa de um céu azul”), posto em prática a partir de 1998 em Pequim, referese que os veículos motorizados são os responsáveis pelas emissões diárias de 3600 toneladas de poluentes. Outra coisa não seria de esperar numa cidade onde circulam actualmente 2,6 milhões de veículos motorizados e onde, para além disso, em cada dia se fazem à estrada mais 1000 novos veículos. Recorde-se, a este propósito, que em finais de 2004 existiam na China aproximadamente 24 milhões de veículos automóveis em circulação e que, se o uso do carro se aproximasse dos níveis dos
Ora tudo isto se passa num país com uma forte dependência energética e que tem sido o principal responsável pelo aumento sustentado dos preços internacionais do petróleo (em 2004 a China representava 3,4% das importações mundiais de crude). Talvez por isso haja uma preocupação crescente quanto à eficiência energética da economia chinesa, tendo o governo chinês abraçado, inclusivamente, o objectivo de fazer crescer em 10% a produção de energias renováveis até ao ano de 2010. Voltarei ao tema oportunamente.
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Com efeito, a lenda de Hiram e a história da construção do Templo de Salomão estão na origem da simbologia maçónica. Onde quer que estejam no mundo, qualquer que seja a sua língua ou o seu país de origem, todos os Franco-Maçons referem-se à simbologia do Templo para afirmar a sua busca da sabedoria, exaltar a sua vontade de trabalhar sem cessar a Pedra Bruta (Pedra Filosofal) e, finalmente, reafirmar o seu desejo de reconstruir o homem. Ainda que algumas Obediências se tenham afastado da religião cristã, a Bíblia e o mito de Hiram continuam profundamente ligados a toda a dinâmica maçónica, quanto mais não seja, para além do dogma religioso, pelo enorme potencial de esperança e de fraternidade que este mito conseguiu transmitir século após século. Para se avaliar a sua verdadeira dimensão, não haverá melhor meio que folhear o Primeiro Livro dos Reis (Bíblia de Jerusalém, tradução da versão dos Monges de Maredsous, Bélgica) que retrata a obra levada a cabo por “Salomão, o construtor”:
Dicionário da Maçonaria (5) Pelo R∴Ir∴Jeremias Serapião
B Bíblia. Sinónimo de “Volume da Lei Sagrada”. A Bíblia teve desde sempre um papel fundamental na Maçonaria. O ressurgir da sabedoria da antiguidade – dos construtores de pirâmides e de outros tempos antigos - aconteceu no Ocidente durante a Idade Média, no aprofundar do cristianismo, numa impregnação total das crenças e ritos da cristandade. Para a maçonaria operativa, mas igualmente, também, mais tarde, para todas as Obediências filiadas na Grande Loja de Londres, a Bíblia era – e permaneceu na maior parte dos casos – “a” referência. Em grande parte das lojas modernas está sempre presente no altar colocado em frente ao Venerável. Quanto às ferramentas do Maçon que a ladeiam nesse mesmo altar – o esquadro e o compasso – eles mesmos são oriundos da sua mitologia.
“Quando Hiram, rei de Tiro soube que Salomão fora ungido rei em lugar de seu pai, enviou-lhe os seus servos, pois Hiram fora sempre amigo de David. Salomão, de seu lado, mandou a Hiram a mensagem seguinte: Sabes que David, meu pai, não pôde edificar um templo em nome do Senhor, seu Deus, por causa das guerras que teve que sustentar até ao dia em que o Senhor pôs os seus inimigos sob a planta dos seus pés. Agora, porém, o Senhor deu-me a paz de todos os lados: não há mais inimigos nem calamidades. Por isso, penso, em edificar um templo em nome do Senhor, meu Deus. O Senhor, com efeito, falara disso a David, meu pai, nestes termos: Teu filho, que eu farei sentar em teu lugar no trono, este edificará um templo em meu nome. Dá ordem, pois, aos teus servos, que me cortem cedros do Líbano. Meus operários trabalharão com os teus, e pagarei a estes o salário que pedires, pois sabes que
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O rei Salomão escolheu trinta mil operários em todo o Israel. Ele os mandava por seu turno ao Líbano, dez mil cada mês: passavam assim um mês no Líbano e dois meses em suas casas. Adoram dirigia os trabalhos. Salomão tinha ainda setenta mil carregadores e oitenta mil cortadores de pedras na montanha, sem contar três mil e trezentos contramestres que presidiam aos diversos trabalhos, os quais davam ordens ao povo e aos operários. O rei ordenou que extraíssem grandes e belas pedras, que deviam ser talhadas para os alicerces do Templo. Os operários de Salomão e de Hiram talharam as pedras, enquanto os giblieus preparavam as madeiras e as pedras para a construção da casa. No ano quatrocentos e oitenta depois da saída dos filhos de Israel do Egipto, Salomão, no quarto ano do seu reinado, no mês de Ziv, que é o segundo mês, empreendeu a construção do Templo do Senhor. O Templo que o rei Salomão edificou ao Senhor tinha sessenta côvados de comprimento, vinte de largura e trinta de altura. O pórtico, à entrada do Templo, tinha vinte côvados de comprimento, o que igualava a largura do Templo, e dez côvados de largura na frente do edifício. O rei fez no Templo janelas com grades de madeira. Construiu encostadas às paredes do edifício, andares que rodeavam o templo e o santuário. Cercou assim o edifício de quartos laterais. O andar inferior tinha cinco côvados de largura, o do meio seis, e o terceiro sete, porque se tinham posto encostas nos muros exteriores do Templo, para evitar que as vigas entrassem nas paredes do edifício. Na construção do Templo só se empregaram pedras lavradas na pedreira, de sorte que não se ouvia durante os trabalhos da construção barulho algum de martelo, de cinzel ou de outro qualquer instrumento de ferro. A entrada do andar inferior encontrava-se no lado direito do edifício. Subia-se por uma escada em espiral ao andar do meio, e deste ao terceiro. Terminado o edifício, Salomão recobriu-o de tábuas e de forros de cedro. Os
não há ninguém entre nós que saiba cortar árvores como os Sidonenses. Hiram, ouvindo a mensagem de Salomão, encheu-se de grande alegria e disse: “Bendito seja o Senhor que deu a David um filho cheio de sabedoria para governar esse grande povo”. Em seguida mandou responder a Salomão: “Recebi a tua mensagem. Farei tudo o que desejas acerca das madeiras de cedro e de cipreste. Meus servos as descerão do Líbano até ao mar, e dali as farei conduzir por jangadas até ao lugar que me designares. Ali as desatarão, e tu as mandarás receber. De teu lado corresponderás aos meus desejos, fornecendo víveres à minha casa” Hiram deu, pois, a Salomão, tanta madeira de cedro e de cipreste, quanta ele quis. E Salomão deu-lhe vinte mil coros de trigo para o sustento de sua casa, bem como vinte coros de óleo bruto. Isto fornecia Salomão a Hiram cada ano. O Senhor tinha dado sabedoria a Salomão, conforme prometera. Houve paz entre Hiram e Salomão e fizeram aliança entre si.
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Quanto ao seu palácio, Salomão levou treze anos a terminar a sua construção. Salomão mandara vir de Tiro um homem que trabalhava em bronze, Hiram, filho de uma viúva da tribo de Neftali, cujo pai era de Tiro. Hiram era talentoso, cheio de inteligência e habilidade para fazer toda a espécie de trabalhos em bronze. Apresentou-se ao rei Salomão e executou todos os seus trabalhos. Fez duas colunas de bronze: a primeira tinha dezoito côvados de altura, a sua periferia media-se com um fio de doze côvados. Tinham quatro dedos de espessura e eram ocas. A segunda coluna era semelhante a esta1. Fundiu dois capitéis para os pôr no alto das colunas: um capitel tinha cinco côvados de altura e o outro igualmente, e eram ornados de rede de malhas e grinaldas em forma de cadeias; havia sete grinaldas para cada capitel. Dispôs em círculo ao redor de cada uma das malhas duas fileiras de romãs, para ornar cada um dos capitéis que cobriam as colunas. Os capitéis que sobremontavam as colunas no pórtico, tinham a forma de lírios, com quatro côvados de altura. Os capitéis colocados sobre estas duas colunas elevavam-se acima da parte mais grossa da coluna, além da rede; em volta dos dois capitéis, havia duzentas romãs dispostas em círculo. Hiram levantou as colunas no pórtico do Templo; a coluna direita, que chamou Jaquin, e a esquerda, que chamou Boaz. Por cima das colunas pôs um trabalho em forma de lírio. E assim foi acabada a obra das colunas.
andares que construiu encostados em todo o edifício eram de cinco côvados de altura cada um e foram ligados ao templo por traves de cedro. A palavra do Senhor foi então dirigida a Salomão nestes termos: “Esta casa que tu edificas … se obedeceres à minha leis, praticares os meus mandamentos e observares todos os meus preceitos, seguindo-os cuidadosamente, eu cumprirei em ti a palavra que fiz a teu pai David: permanecerei no meio dos Israelitas e não abandonarei Israel, meu povo”. Salomão terminou a construção do Templo. Forrou o interior das paredes do edifício com placas de cedro, desde o pavimento até ao tecto; revestiu assim com madeira todo o interior e cobriu o pavimento com tábuas de cipreste. Revestiu com tábuas de cedro, a partir do fundo do Templo, desde o pavimento até ao tecto, em espaço de vinte côvados que destinou ao santuário, ou Santo dos Santos. Os quarenta côvados restantes constituíam a parte anterior do Templo. Dentro do edifício o cedro era esculpido de coloquíntidas e flores abertas; tudo era de cedro; não se via a pedra. Salomão dispôs o santuário no interior do templo, bem ao fundo, para ali colocar a arca da aliança do Senhor. O santuário tinha por dentro vinte côvados de comprimento, vinte de largura e vinte de altura. Salomão revestiuo de ouro fino, e cobriu o altar de cedro. Revestiu de ouro fino o interior do edifício e fechou com cadeias de ouro a frente do santuário, que era também revestido de ouro. A casa ficou assim inteiramente coberta de ouro, como também toda a superfície do altar que estava diante do santuário.
Não sendo nossa intenção elaborar um dicionário extenso e completo, devido a razões de espaço e tempo, e face à periodicidade de publicação do Athanor, optámos por apresentar apenas as palavras de cada letra do alfabeto que nos pareceram mais aliciantes. Ainda assim, a listagem apresenta uma significativa extensão.
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Jaquin significa ele (Deus) consolida. Boaz significa nele está a força. Estas duas colunas são, pois, coisas santas, tendo um sentido simbólico.
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Efemérides de Fevereiro
1892 - 14
Bélgica
1798 - 17
Fund∴da G∴L∴ de Minnesota.
Instalação da Or∴ Internacional Eastern Stars, em Oklahoma.
1902 - 09
Inic∴ de H. Truman (L∴ Belton 450).
1909 - 10
Fund∴ da G∴L∴ de Oklahoma.
1880 - 02
Rec∴do G∴O∴B∴ pela Grande L∴ de Inglaterra. (Fund∴em 1832) O GOB proibe os assuntos políticos e religiosos nas LL∴
1994 - 01
Fund∴ do G∴O∴ do Espírito Santo (Confederação Maç∴ do Brasil.)
Checoslováquia
1923 - ? Fundação da L∴ Beneficência (Zur Wohltätigkeit), em Viena, na qual viria a ser inic∴ Mozart .
Fund∴ da G∴L∴Nac∴ Checoslovaca, ausp∴ pela G∴L∴ da Jugoslávia.
Chile
1870 - 08 1872 - 25
1785 - 11
Inic∴ do padre Fortunato G. Pereira (M∴ de Cerim∴ da Sé de São Paulo).
1907 - 24
Exalt∴ de Franklin Roosevelt ao 32º.
Áustria
1783 - 02
Fundação da Loja “Les Amis Philanthropes”, por militares franceses em Bruxelas.
Brasil
1847 - 06
1929 - 28
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Pelo R∴Ir∴ José Melo Brás
(USA)
1853 - 24
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Inic∴ de Haydn (na L∴ Zür Wahren Eintradi, em Viena)
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Fund∴ do Supr∴Cons∴ do Chile, reconh∴ pela G∴L∴ de Inglaterra (Carta Patente dada em Junho) A L∴ Aurora Nº 6 de Valparaíso funda a Escola Púb∴ Blas Cuevas (e actualmente ainda a administra).
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Colômbia
1922 - 19 1939 - 24
Fund∴da G∴ L∴Ocidental
1773 - 28
Costa do Marfim 03
Fund∴ da G∴L∴ de Côte D'Ivoire, em Abidjan.
1989 - 18
Costa Rica
1825 - 25 1828 - 01 1829 - 26 1935 - 15
1939 - 09
1979 - ?
P. Mabille (um maçom) à frente da Inquisição, dissolve a Loja M∴de Venaissin.
Terceira Conf∴ Interamericana da Maç∴Simb∴, em La Havana.
1775 - 25
Nascimento do escritor José Marie Ragon, maçom e autor de obras maç∴
1781 - 02
Fund∴ da L∴ “Le Centre des Amis” (L∴ n.º 1 da Grande L∴ Nac∴ Francesa.
1793 - 22
No Jornal de Paris, o Duque de Orleans ataca a Maç∴.
1833 - 25
O Sup∴Cons∴ assina Tratados com os SS∴ CCons∴ de N. York e Brasil.
1880 - 12
Cisão de 12 L∴ do S∴Cons∴, fundam a G∴ Loja Simbólica Escocesa.
1881 - 21
Iniciação de Leo Taxil (L∴ Templo dos Amigos da Honra Francesa, Grande Oriente de França).
1941 - 27
O Governo encerra a G∴L∴Nac∴ Independente e a Obediência Mista do Direito Humano.
Espanha
1728 - 15
Inic∴da Duquesa de Chartres (L∴ de Adopção S. Jean de la Candeur, sala de Folie-Titon).
Fundação do Sup∴ Cons∴.
Cuba
1955 - 26
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França Fund∴da G∴ L∴ Nacional (Bogotá).
1959 - 21
E d. n.º 12
O Duque de Wharton (mais tarde conv∴ ao catolic∴ e acabando por morrer louco num convento), com IIr∴ ingleses, funda em Madrid a L∴ “A Matritense Nº 50” (Carta Const∴ n.º 50 da G∴L∴ de Inglaterra). 50 estudantes de Madrd foram presos por fund∴ uma L∴ Maç∴. Por violação às leis contra a Maç∴, foram fuzilados 4 maçons. Por violação às leis contra a Maç∴, foram fuzilados 6 maçons. Aprovação de lei que impõe aos militares a proibição de frequentar LL∴maç∴.
Franco ilegaliza as LL∴maç∴(Lei das Responsabilidades). O Governo considera a Maç∴ ilegal e impede-a de se increver no registro nacional de Sociedades.
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1723 - 28
1777 - 13
1802 - 10
James Radcliffe, maç∴, Conde de Denventwater, é enforcado.
1951 - 23
Aprovada, pela G∴ L∴, a venda ao público das Constit∴ de Anderson.
1875 - 23
Reza Pahlevi é investido no 33º.
Peru
Inic∴ de Francesco Bartolozzi, decorador das Const∴ de Anderson (L∴ Nine Muses Nº 235).
1830 - ?
Fund∴ do Sup∴ Conselho.
Portugal
A Grande Loja faz Tratados com as LL∴ de Berlim.
1743 - 23 1842 - 28
A Gr∴ Loja funda “The Royal Masonic Benevolent Institution”.
Inic∴ de Oscar Wilde (L∴ Apollo University 325, em Oxford).
Itália
Por ordem da Inquisição, são presos, torturados e condenados às galés os IIr∴ John Coustos (inglês de origem suíça), Jacques Mouton (francês) e outros maç∴.
1764 - ?
Nasce Sebastião J. Sampaio de Melo e Castro Lusignan. Foi membro do Cons∴Conserv∴ do GOL (1808) e Gr∴-M∴ de 1804 a 1809.
1808 - 05
Criaç∴ do Cons∴Conserv∴ de Lisboa, com a finalidade de restaurar a independência (da influência francesa), libertar o catolicismo da opressão e restituir a legitimidade do trono.
1826 - 02
Morre Sebastião J. Sampaio de Melo e Castro Lusignan (atrás referido).
Fund∴ da G∴L∴ Nac∴ (Nápoles). 1764 - 27 1923 - 12
Fe ver eiro de 2 0 0 7
Pérsia
Inglaterra
1716 - 24
E d. n.º 12
1869 - 17
O Grande Cons∴ Fascista, de B. Mussolini, considera a Maçonaria antifascista e decide combater a Ordem Maç∴.
1959 - 18
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Nas∴ Gago Coutinho, maçom, almirante da marinha e aviador. Falecimento de Gago Coutinho
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Prússia
1778 - 07
Frederico O Grande, escreve aos capuchinhos em defesa da Maçonaria.
MITOS GREGOS(2)) Pelo R∴Ir∴João Silas
PANDORA Puerto Rico
1961 - 25
5a Conf∴Maç∴Interamericana, em San Juan de Puerto Rico.
1965 - 07
Os IIr∴ da L∴ Discípulos de Hiram Nº 104, assistem, paramentados, à missa do padre António Hernandes, na Igreja Santa Bernardette.
Vaticano
1875 - 09
1882 - 15
1906 - 11
1981 - 17
Pio IX comunica a Dom Pedro II (Brasil) que a condenação à Maç∴ europeia é também afecta os mac∴ da América..
Zeus estava zangado com os homens já que por causa deles fora humilhado duas vezes por Prometeu. Primeiro com a repartição do boi; depois com o roubo do fogo do céu, que tornara os homens semelhantes aos deuses. Zeus que decidira a punição de Prometeu, planeou também um castigo para os mortais: algo de irrecusável e tão tentador que os próprios homens o desejassem. Ordenou a Hefesto, o deus do fogo e das forjas, que fabricasse uma estátua em ferro (segundo algumas versões que amassasse uma liga de terra e água) e modelasse um corpo de uma bela jovem semelhante às deusas imortais. A estátua era tão bela que Zeus decidiu dar-lhe vida. Determinou então que cada um dos outros deuses a enfeitasse com um atributo: que Atena lhe ensinasse as artes, que Afrodite lhe estampasse a beleza no rosto e lhe incendiasse o corpo e os sentidos, enfim que a revestissem de beleza,
Leão XIII emite a Bula Etai Nos contra a Maç∴.
Pio X atinge indirectamente a Maçonaria com a encíclica Vehementer Nos.
O Vaticano reafirma a carta de 1974, permitindo aos católicos pertencer a LL∴MMaç∴ que não sejam opositoras da Igreja.
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( ) Adaptação do livro Mitos Gregos, de Zacarias Nascimento.
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graça, inteligência, destreza e persuasão. Ordenou ainda que Hermes lhe desse a linguagem e lhe enchesse o coração de artimanhas, despudor, fingimento e cinismo, enquanto Hera lhe instilaria o dom da curiosidade, que não lhe concederá nem um instante de repouso. Deu-lhe então o nome de Pandora, já que todos os deuses do Olimpo haviam oferecido a sua colaboração na dessa obra., Sabendo que Epimeteu era ingénuo (a antítese de seu irmão Prometeu), logo que concluída a obra, Zeus mandou que Hermes, o rápido mensageiro, lha entregasse de presente para flagelo dos homens que se atreviam a enfrentar os deuses. Epimeteu esquecera o que o irmão lhe havia dito: “Que jamais aceitasse dádivas de Zeus, não fosse daí advir algum mal para os mortais”. Epimeteu, inebriado com tanta beleza, aceitou a dádiva e fez de Pandora sua esposa. Porém, quando se apercebeu do mal já era tarde. A raça humana vivia tranquila e sem enfermidades, mas Pandora trouxe do Olimpo um presente para as suas núpcias com Epimeteu: uma caixa misteriosa ornada de pedras preciosas e de decorações em ouro, que os deuses lhe recomendaram de não abrir. Porém, a curiosidade feminina não resistiu. Mal chegou à terra, levantou a tampa e de imediato começaram a espalhar-se enfermidades e desgraças de todo o género. Pandora, assustada, apressou-se a recolocar a tampa, mas no seu interior apenas restou a esperança, consolação frágil para os mortais. Do casamento de Epimeteu e Pandora nasceu Pirra, futura mulher de Decalião, filho de Prometeu e Climene. Deucalião e Pirra (primos), casaram constituindo a síntese dos contrários: a aliança do filho da previdência com a filha da imprevidência. As núpcias da inteligência com a emoção. Eis do que é constituída a raça humana.
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Parasitas Mentais Graciela E. Prepelitchi
As ideias – propôs Richard Dawkins –, são as unidades básicas de transmissão da cultura, unidades básicas às quais propõe denominar "meme", cujos comportamentos são paralelos aos genes que suportam a persistência da vida no mundo da matéria. Um "meme" é a substância básica com que se elaboram os sistemas de crenças. Os sistemas de crenças podem ser, em função da perspectiva que se analise, religiosos, culturais, científicos, políticos, e também “rumorológicos”. O "meme", como substância básica que suporta os sistemas perceptivos pelos quais se guiam os seres vivos, encarrega-se de fazer persisitir conceitos tão abstractos como "deus", tão operativos como “liberalismo”, tão obtusos como “ciência matemática”. Surpreendemo-nos quando, navegando pelo mundo das ideias humanas, nos dê às vezes a sensação de encontrar extremas semelhanças entre o ênfase dos que defendem uma ideia científica (o marxismo ou a lógica matemática bivalente, por exemplo), e os que defendem uma Ideia religiosa. Não é de estranhar, logo que entendamos que todas são "memes" mais ou menos elaborados, mas capazes de sobreviver e reproduzir-se. A ideia de Dawkins chega-nos apoiando-se numa translacção quase paralela, do comportamento biológico da genética reprodutora dos seres vivos, à "memética" reprodutora das ideias que guiam esses seres vivos. A ideia de Richard Dawkins, certamente “conspiratória”, propõe que há seres com entidade própria, os "memes", cujo objectivo é perdurar, utilizando os corpos dos seres onde se manifestam, como matéria para se imortalizarem, como "hardware" que nasce, cresce, reproduz-se e morre, dando passo a novas réplicas.
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as células do olho que se move através destas linhas, que você está agora a ler e que lhe pertencem, e a cujas células e olho não resta outro remédio senão obedecer-lhe a si.
Os seres humanos, por exemplo, são a matéria dentro da qual vivem e se reproduzem os "memes" que conseguiram desenvolver as diversas ideias que escravizam o homem e que se organizam, como a matéria viva, se dividem em espécies e sub-espécies, e buscam, à posteriori, a sua própria sobrevivência. Esta teses de Dawkins, que avançam em franco desenvolvimento, possibilitarão um desenvolvimento paralelo ao de Mendel, quando descobriu as leis do comportamento genético e permitiu o prévio conhecimento sobre os novos seres, até à actualidade, quando já estamos a classificar o "genoma", ou a utilizar a pista do ADN para perseguir ou localizar a quem se deseje, ou construindo novos seres pela manipulação genética da matéria viva. No mundo dos "memes", pois, seria possível, e seria provavelmente uma consequência da vontade desses próprios "memes", localizar, abortar ou reproduzir ideias e sistemas de ideias de todo o tipo: religiosos, culturais, científicos, etc. Seria possível empreender uma classificação de unidades “memeticas” básicas e com elas construir, por razões inimagináveis, sistemas de ideias que produziriam mundos de todo o tipo. Alguns já estão avançando com projectos baseados nas vantagens de controlar os "memes", o que se pode traduzir, entre outras coisas, por controlar a mente. Um escritor de ciencia-ficção, já falecido, Ronald Hubbard, fundador da Cientología, utilizou muito habilmente a capacidade de manipulação que há nos "memes". Também Carlos Castaneda e o seu grupo, e um semfim de comunidades de controlo mental, ocupam-se de sacar sumo pragmático à substância “memética” até limites insuspeitos. E a estes grupos, alegre e inocentemente, limitamo-nos a catalogar como "seitas". É claro que os humanos continuarão nascendo, crescendo, vivendo e morrendo, mas já se terão convertido em células obedientes sem vontade própria, como o são
Num futuro próximo, se as coisas continuarem pelo rumo que levam, você não será mais do que uma simples célula às ordens do seu "meme".
Lei Natural Brahma Kumaris
Se dou felicidade, recebo felicidade. Se dou tristeza, recebo tristeza. Não é possível esconder-mo-nos ou escapar das conseqüências das ações. As leis físicas naturais que governam este universo, expõem o acto mais secreto, punem cada crime, recompensam cada virtude, corrigem cada erro. Tudo isto acontece de uma forma totalmente incógnita, mas com absoluta segurança e precisão. É a Lei Natural.
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A Liberdade
O Vencedor Anónimo
Ramiro Duarte
As nossas atitudes, e tudo o que pensamos, dizemos e fazemos, repercutirão sempre na nossa condição emotiva, com quem interagimos. Quando um vencedor comete um erro, diz: "Eu enganei-me", mas aprendi com o erro. Quando um perdedor comete um erro, diz: "A culpa não foi minha". Um vencedor trabalha dura e inteligentemente, e mesmo assim ainda lhe sobra tempo. Um perdedor está sempre muito ocupado para fazer o que é necessário.
A liberdade é ser quem sou E não o que os outros esperam que eu seja. Inclui a minha liberdade de dizer Onde quero estar em cada momento. Liberdade é pensar o que penso E não necessariamente o que devería sentir, Ou o que outros sentiram, Ou o que esperam que eu sinta. Liberdade é correr os riscos Que eu decida correr, Sempre e quando esteja disposto A assumir por mim próprio os custos de tais riscos. Liberdade é saír pelo mundo à procura Do que creio que necessito, Em vez de viver à espera Que outro me dê autorização para isso.
Um vencedor enfrenta, raciocina e supera o problema. Um perdedor dá-lhe voltas e nunca consegue ultrapassá-lo. Um vencedor compromete-se e actua em conformidade. Um perdedor faz promessas mas não actua e arranja desculpas para não fazer. Um vencedor diz, ante uma tarefa concluída: "Está feita, mas poderia estar muitissimo melhor". Um perdedor diz: "Eu não sou tão mau como muitas outras pessoas ". Um vencedor escuta, interpreta, espera pela sua vez e responde em conformidade. Um perdedor agarra a primeira oportunidade para falar e reage contra o que os outros dizem. Um vencedor respeita e ouve todas as pessoas, e aprende com elas. Um perdedor ressente-se com os que sabem mais do que ele e procura evidenciar as suas falhas.
O Troll De: Wilkipédia, a Enciclopédia Livre
Qualquer semelhança NÃO é mera coincidência… Um troll (ou trasgo, em português), na gíria informática, designa uma pessoa cujo comportamento tende sistematicamente a enfurecer ou provocar as pessoas numa discussão. O termo surgiu na Usenet, derivado
da expressão trolling for newbies (lançando a isca para novatos), identificado e atribuído ao(s) causador(es) das sistemáticas flamewars. Filosoficamente, o comportamento do troll pode ser encarado como um teste de ruptura da etiqueta, uma regra básica das sociedades civilizadas. Perante as provocações insistentes,
Um vencedor sente uma responsabilidade que vai além das suas simples funções. Um perdedor não colabora e diz constantemente: Eu estou a cumprir com o meu trabalho. Anónimo
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as vítimas podem (ou não) perder a conduta civilizada e envolver-se em agressões pessoais. Os trolls são caracterizados frequentemente como pessoas inaptas ou ignorantes, embora não seja possível determinar as capacidades de uma pessoa pelo seu comportamento online.
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variedade de técnicas, a desrespeitar as regras de etiqueta pré-estabelecidas. Neste meio pode ser banido ou expulso do canal (sala), ou mesmo do servidor, em casos mais graves. Orkut – Através da criação de perfil falso, o troll semeia o caos e a discórdia nas comunidades, quebrando toda e qualquer etiqueta. Só resta então à moderação expulsá-lo.
Imagem que representa o jargão: "não alimente os trolls"
Wilkipádia
Trolls em diferentes tipos de media
A par da evolução das técnicas de trolling, também as contra-medidas evoluiram. Usenet – uma forma típica é o spam ou crossposting. Aqui o troll desrespeita regras de etiqueta importantes do grupo de discussão, sejam elas quais forem. De fato, existem grupos onde tiveram que ser tomadas medidas drásticas para limitar estes abusos; Lista de discussão (a.k.a. mailing list) – facilmente controlável, uma vez que são administradas e o troll pode ser banido (bloqueado); Fóruns – locais de discussão, por vezes intensa (sem necessariamente envolver trolls), é possível nalguns sistemas moderar o troll através de pontos, de maneira a que ele possa ser facilmente reconhecido pela sua pontuação. Um participante com pontuação muito baixa nunca deve ser levado a sério (se possível deve mesmo ser ignorado); Wikis – espaços de edição colaborativa, onde por vezes surgem conflitos difíceis de detectar: se um dos intervenientes é um troll ou se tem apenas uma opinião divergente. Nestes sistemas, o troll tende a tentar desacreditar a cadeia de poder (administradores, por exemplo), e posteriormente fazer-se de vítima, quando desmascarado; Weblogs – nestes locais de livre expressão de opinião, o troll costuma deixar mensagens provocadoras, ou difamatórias. A facilidade da interligação entre diferentes weblogs contribui para o crescimento do troll. IRC – outro meio de comunicação antigo, onde o troll se diverte através de uma grande
Anónimo
A águia é a ave com maior longevidade dessas espécies. Chega a viver 70 anos, mas para chegar a essa idade, aos 40, deve tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos, as suas unhas estão apertadas e flexíveis e não consegue segurar as suas presas, das quais se alimenta. O seu bico largo e puntiagudo, curva-se, apontando para o seu peito. As asas estão envelhecidas e pesadas e as suas penas grossas. Voar torna-se já muito difícil. Então, a águia tem somente duas alternativas: morrer ou enfrentar um doloroso processo de renovação que durará 150 dias. Esse processo consiste em voar até ao alto de uma montanha e ficar ali, num ninho perto de uma parede, de onde não tenha necessidade de voar. Depois de encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o seu bico contra a parede até conseguir arrancá-lo. Depois deve esperar pelo nascimento de um novo bico, com o qual arrancará, uma a uma, as suas unhas.
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Quando as novas unhas começam a nascer, começará a arrancar as suas velhas penas. Depois de cinco meses, sai para o seu vôo de novo e vai viver 30 anos mais. Situações parecidas acontecem-nos ao longo da vida. Há momentos em que parece que já demos no nosso trabalho (emprego, família, comunidade, grupo) tudo o que tinhamos. É como se já tivéssemos esgotado a nossa criatividade e que já não tivéssemos muito a acrescentar. A nossa vida fica cinzenta e envelhecida. Estamos num ponto de ruptura! Ou nos transformamos como as águias ou estaremos condenados a morrer. A transformação exige, primeiro, que façamos uma pausa no caminho; temos que nos resguardar por algum tempo: voar até ao alto e começar um processo de renovação. Só assim poderemos libertar-nos dessas velhas unhas e penas para continuar um vôo de renascimento e de vitória. E quais são essas penas e unhas das quais temos que libertar-nos? Cada um pode identificá-las facilmente nas suas vidas: são aquelas atitudes, vícios e costumes que nos impedem de mudar, que nos amarram ao passado, à mediocridade, à falta de ânimo para continuar a luta. Noutros casos pode tratar-se de ressentimentos, complexos, baixa ou alta auto-estima, que nos turvam a vista e a capacidade de sermos objectivos com nós próprios. Devemos libertar-nos de costumes, tradições, e lembranças que nos causam dor. Somente livres do peso do passado poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre acarreta. É incrível descubrir na Bíblia, que já o autor dos Salmos (1000 a 800 anos antes de Cristo) conhecia o segredo das águias:
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Nova Tecnologia de Informação Thiago Moskito Na virada do milénio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação chamado “Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas” – L.I.V.R.O. § Representa um avanço fantástico na tecnologia. § Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. § Não necessita ser conectado a nada, nem ligado. § É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. § Basta abri-lo! Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável, capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantém automaticamente na sua sequência correcta. Através do uso intensivo do recurso TPA – Tecnologia do Papel Opaco – permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade! Especialistas dividem-se quanto aos projectos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta usar-se mais páginas. Isso, porém, torna-os mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema. Cada página do L.I.V.R.O. deve ser scaneada por meio óptico, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, no seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida,
"Ele perdoa todas as tuas culpas e sana todas as tuas enfermidades. Ele resgata a tua vida da tumba e te cobre de amor e de ternura, sacia de bens a tua existência e te rejuvenesce como uma ÁGUIA". Salmo 103, 3-5
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maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário. Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima página. O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta: "ERRO GERAL DE PROTECÇÃO", nem precisa ser reiniciado, embora se torne inutilizável, por exemplo, caso caia ao mar. O comando "browse" permite aceder a qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda já vem com a versão "índice" instalada, o qual indica a localização exacta de grupos de dados selecionados. Um acessório opcional, o marca páginas, permite que você aceda ao L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na última utilização, mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O., sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso o seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas. Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O. através de anotações nas suas margens. Para isso, deve-se utilizar um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada – L.A.P.I.S. Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores deste sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O.
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Palavras de Ísis (4) (‘ST: O Caminho da Vida) Tradução do Frater Lugh
VIII Os símbolos II e V prometiam que se revelaria o que está detrás do véu. O símbolo VIII, Verdade e Justiça, revela agora a essência do que está por detrás da cortina, principalmente a Verdade. Não tens que aprender os diversos e complicados sistemas dos filósofos, nem tens que te aproximar dos ensinamentos de templo algum. Quando tenhas feito uma avaliação cuidadosa, poderás reconhecer o que é real e certo. Estás no Caminho de ‘St, que passa pelos símbolos II, V, VIII, XI, XIV, XVII e XX do Livro de Thoth. A instrução verbal e escrita pode conduzir-te ao reconhecimento da verdade e mostrar-te as Leis da Sementeira e da Colheita, o som e a ressonância, a acção e a reacção. Permite que o símbolo VIII te invada completamente. Ma’at, filha de Wsr e de ‘St, sentada num trono, com os olhos vendados, segura nas
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Período de Influência dos Deuses Egípcios
suas mãos uma espada e uma balança. Ao estar sentada revela paz e equilíbrio. Os olhos vendados mostram que o juízo se realiza imparcialmente, sem ver quem é a pessoa a que se refere. Não pode ser influenciada pela beleza nem corrompida pela riqueza. Ocupa-se apenas da avaliação e do castigo. Interrogar-se-á, sem dúvida: “Como saberei se a minha percepção e experiência estão realmente certas?". O símbolo seguinte, do Caminho de ‘St, dá-lhe a resposta: Valor e Poder mágico. Eles são a prova para saberes se realmente encontraste a Verdade, pois só a Verdade e o Conhecimento produzem Valor. Em primeiro lugar, terás valor para abordar a morte, não só o valor dos homens valentes, que mordem os lábios e olham no rosto da morte com uma vontade forte, mas o valor do homem sábio, que sabe que a morte é um acontecimento que se repete com frequência, uma transição, e não um final. Não apenas terás valor perante a morte, mas perante o sofrimento, quando for necessário defender a tua posição e opinião. Serás capaz de tolerar o sofrimento com honra, porque estarás consciente da sua transitoriedade, e não te inspirará medo. A Verdade proteger-te-á do medo, porque não tens nada para temer: tudo, sofrimento e alegria, te aproxima mais do teu objectivo: a perfeição. Esta é a primeira característica da Verdade. A outra, é que descobrirás e desenvolverás capacidades dentro de ti, que não sabias que existiam Assim como as estrelas seguem tranquilamente as suas órbitas no espaço, tu crescerás até ao teu objectivo, em harmonia com o ritmo do Cosmos. O teu equilíbrio e paz serão grandes, pois descobrirás a justiça da Grande Lei, em tudo e em todos. Serás capaz de seguir o Caminho invisível de um ser humano a outro, de uma vida a outra. O teu equilíbrio será imperturbável e o teu gozo será estável e permanente. Agora vai e dá graças aos deuses.
Pelo R∴Ir∴ Gervásio Sequeira
DEUSA TAURET É a deusa da felicidade, protectora das mulheres grávidas. A sua influência exercese particularmente entre 16 de Fevereiro e 15 de Março. Tauret é a deusa que acompanha a encarnação do “sopro de vida” desde o nascimento até ao renascimento no reino dos mortos, o Duat. As pessoas que nascem durante o período da sua influência terrena são dotadas de uma grande sensibilidade e intuição, sendo muito frequente dedicarem-se ao misticismo, ao esoterismo, à astrologia e à magia. Tauret dotou estas pessoas de uma enorme bondade e grande capacidade de entendimento; o seu olhar é doce, mas profundo. Como aspecto negativo, salienta-se a tendência para se dedicarem ao extremo a causas relacionadas com o bem-estar do próximo, levando-as a um exagerado desperdício de energia, em prejuízo da sua própria evolução. “Saber”; é sempre bom; “acreditar”, só às vezes!
Textos Tradicionais
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Segundo D.K., quem tirar a vida, especialmente a vida consciente (representada pela cabeça de João Baptista), sofrerá amargamente (continua)
A Pedra Angular da Creação Divina e a Assunção da Matéria Virgem (8)
A Segunda Iniciação Cósmica Pelo R∴Ir∴ “Fr∴ Incógnitus”
Iniciámos, no Boletim anterior, a revelação destes magníficos textos, os quais têm sido considerados um tesouro, em termos de simbolismo iniciático. A sua autoria é atribuída ao Conde de Saint-Germain.
O pensador tibetano D.K. afirma que o iniciado nos mistérios não julga como os juízes deste mundo. O Filho, o Cristo planetário, é quem confere a Segunda Iniciação Cósmica (simbolicamente representada no BAPTISMO). Ele é representado por JOÃO, O BAPTISTA. A quem recebe esta iniciação pode dizer-se que entrou na "corrente". Mas esta iniciação não é considerada “maior” pela Loja Luminosa, pois ainda não foi consolidada a dualidade (feminino-masculino, sem a interferência do príncipe caído deste mundo). Com a ajuda do ANJO SOLAR, o residente inferior ou Lunar transforma-se. Mas isto só ocorre quando a personalidade se dirige para Ele e não fica sob os reflexos e ilusões das teias de MAYA. Uma coisa é crear sobre "a corrente" ou "as águas emocionais", e outra coisa é estar preso dentro da corrente. Não é raro encontrar um mito, reflexão ou ilusão, nalgumas pessoas que fizeram crer, tendenciosamente, que João, o "discípulo amado" de Jesus, é o ídolo ideal para um sector que se considera a si mesmo "divino". Diz D.K. que se alguma esfera está bem perto do "mal cósmico" é Shamballa. Por ser a esfera espiritual libertada e sacrificada, controla os Devas do éter ou da forma, para oferecer corpos naturalizados pela bondade da Mãe Divina. Ela transforma o negativo dos restos entrópticos em vida, nas diferentes escalas vibratórias, ou dos reinos inferiores da natureza. Esses Devas prisioneiros da forma vão-se transformando, através da creação, em eõns remotos. A Mãe divina oferece a oportunidade, e o Baptista (seu Filho) ministra-lhes a água purificadora.
“A SANTÍSSIMA TRINOSOFIA3”
SECÇÃO II
Era noite, a lua coberta pelas nuvens sombrias não lançava mais que um clarão incerto, sobre os blocos de lava que envolviam a Solfatara4. Com a cabeça coberta com um véu de linho, tendo nas minhas mãos o ramo de ouro, avancei sem medo para o lugar onde recebi ordem para passar a noite. Errando sobre uma areia quente, senti-a, a cada instante, ceder sob os meus passos. As nuvens acumulavam-se sobre minha cabeça. O relâmpago rasgava o vazio e dava uma cor de sangue às chamas do vulcão... Enfim chego, encontro um altar de ferro e aí deposito o ramo misterioso... pronuncio as palavras temíveis... No mesmo instante, a 3
As imagens aqui apresentadas não fazem parte do texto. 4 Cratera de vulcão que expele gás sulfídrico ou vapores de enxôfre.
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Depois de andar muito tempo, acreditei ver um clarão errante à minha frente. Tapei a lâmpada e fixei os olhos no objeto que me parecia ver. Mas nada: ele dissipou-se, esvaindo-se como uma sombra. Sem queixumes pelo passado e sem medo do futuro, continuei avançando. O caminho tornava-se cada vez mais penoso... sempre confinado nas galerias de pedra negra... Eu nem ousava prever o término de minha viagem subterrânea. Finalmente, depois de uma enorme caminhada, cheguei a um recinto quadrado. Em cada uma das paredes existia uma porta, todas de cores diferentes e cada uma situada num dos quatro pontos cardeais. Eu entrara pela porta negra: a do Setentrião. A que estava à minha frente era vermelha, a porta do Oriente era azul, e a que lhe estava oposta era de uma brancura ofuscante. No centro desta sala havia uma pedra quadrada, no centro da qual brilhava uma estrela de cristal. Via-se uma pintura sobre a face setentrional; representava uma mulher nua até a cintura. Uma saia preta caía-lhe sobre os joelhos e duas fitas de prata ornavam a sua vestimenta. Na sua mão havia uma varinha, que ela pousava sobre a fronte de um homem que estava colocado à sua frente. Entre eles existia uma mesa apoiada num único pé; sobre a mesa estavam uma taça e uma ponta de lança. Uma chama tênue elevava-se da terra e parecia dirigir-se ao homem. O significado desta pintura estava registado numa inscrição; noutra inscrição encontravam-se as instruções para sair da sala. Desejei retirar-me, depois de ver o quadro e a estrela. Tentei entrar pela porta vermelha, quando esta, girando sobre os seus gonzos, com um barulho espantoso, se fechou diante de mim. Tentei o mesmo com a porta que tinha a cor do céu. Ela não se fechou, mas um ruído repentino obrigou-me a voltar a cabeça: vi a estrela agitar-se, revolver-se, deslocar-se, e lançar-se rapidamente pela abertura da porta branca. Segui-a de imediato.
terra treme sob os meus pés, o trovão eclode... os bramidos do Vesúvio respondem aos seus golpes redobrados. Os seus fogos juntam-se aos fogos do raio... Os coros dos génios elevam-se nos ares e fazem repetir em ecos os louvores do Criador... O ramo consagrado, que eu coloquei sobre o altar triangular, inflama-se imediatamente. Logo, sou envolvido por uma espessa fumaça. Cesso de ver. Mergulhado em trevas, acredito descer a um abismo. Ignoro quanto tempo estive nessa situação. Ao abrir os olhos, procurei em vão pelos objetos que há pouco tempo estiveram ao meu redor. O altar, o Vesúvio, o campo de Nápoles, ficaram fora do meu campo de visão. Eu estava agora num vasto subterrâneo, só, isolado do mundo... Perto de mim encontrava-se uma vestimenta longa, branca. O seu tecido fino pareceu-me composto por fios de linho. Sobre uma pedra de granito estava uma lâmpada de cobre. Por baixo existia uma mesa negra, onde estavam gravados caracteres gregos, indicando a rota que eu devia seguir. Vesti a indumentária que me estava destinada, peguei na lâmpada, e segui por uma passagem estreita, cujas paredes eram revestidas com mármore negro... Tinha três milhas de extensão. Os meus passos ecoavam de maneira espantosa sob as abóbadas silenciosas. Por fim, encontrei uma porta que conduzia a degraus. Desci.
(A Secção III será divulgada no próximo Boletim)
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Os seus mudras:
Os Chakras e as Suas Energias (6) Pelo R∴Ir∴Anonimous Secretus
Representação (Yantra):
Mantra: Ham. ("hhhaaaaammmm", com o "h" muito suave, e com a tonalidade da nota musical Sol). Nota musical: Sol. Cor: Azul. Elemento: Éter. Gemas: Agua-marinha, Citrino, Lápis-lázuli e turquesa. Sentidos: Gosto, Audição e Olfato. Órgãos associados: Amígdalas, Cordas vocais, Esófago, Brônquios, Garganta, Larínge, Paratiróide e Tiróide. Efeitos do seu despertar: Com este chakra desperto não há enfermidades no corpo, mas sim a plenitude dlas funções físicas e percepçõpes mentais. Efeitos da sua obstrução: Agressividade, alergias, amigdalite, apoplexia, artrite, asma, bulimia, cancro, dentição deformada, desconfiança, halitose, laringite, lumbalgia, osteoporose, temor geral e pele enferma.
Descrição: Representa-se como um Lótus dourado, com dezasseis pétalas, contendo um triângulo invertido com um círculo branco no seu centro. É o chakra da percepção e assimilação, através da conveniente captação das vibrações, principalmente a do som. Além disso, capacita ao rejuvenescimento e confere a longevidade, até ao ponto de possibilitar a imortalidade física e a intertemporalidade (num estado de vida além do tempo e do espaço convencionais, fazendo um só o passado, o presente e o futuro). A sua localização corresponde à região da garganta.
Muitas enfermidades estão relacionadas com dois, três ou mais chakras, o que facilmente se percebe, uma vez que estamos referindo-nos à energia, que é somente uma, manifestando-se de diferentes formas. Do mesmo modo, o despertar de alguns chakras faz-se por processos comuns ao despertar de outras, com mudras semelhantes ou mesmo iguais. Também as afinidades às gemas, aromas, etc., são comuns a mais do que um chakra.
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pessoas que bebiam mas não ficavam agressivas. Nos primeiros existia menor nível de colesterol do que os segundos, e nestes, menor nível ainda do que nos sujeitos não delinquentes. Concluiu-se com isto que a maior violência aparece associada à menor quantidade de colesterol. No que diz respeito ao nível neuroendócrino, a hormona mais relacionado com a agressividade é a testosterona. A pesquisa verifica os níveis dessa hormona tomando por base três comparações: a) entre criminosos; b) entre criminosos e não criminosos (grupo de controlo); c) entre não criminosos, considerados em situações de relacionamento que envolvem agressividade e em situações sem agressividade. Nas investigações entre pessoas não criminosas, os resultados são muito variáveis e até contraditórios, concluindo-se por vezes que não há correlações entre testosterona e potencial para agressividade (Rubin, 1987). Entre criminosos e não criminosos (Olweus, 1987; Rubin, 1987; Schalling, 1987) os resultados são mais consistentes, mas nem sempre são significativos. Alguns desses resultados mostram criminosos apresentando maior nível de testosterona do que os não criminosos. Sobre as influências neuroquímicas no comportamento agressivo, algumas das substâncias mais estudadas (Rubin, 1987; Magnusson, 1988; Bader, 1994) são a serotonina (que existiria em menor quantidade), o ácido fenilacético e a norepinefrina (que existiriam em maior quantidade nos criminosos). Estes estudos procuram estabelecer uma correlação entre alterações bioquímicas capazes de desencadear comportamentos criminosos, bem como as associações entre tais alterações, ingestão de álcool e criminalidade. (continua)
A Enfermidade e o Crime: Componentes Biológicos da Agressão (3) Pelo R∴Ir∴João Guimarães
Factores bioquímicos Os estudos neste grupo causal procuram relacionar a presença (em excesso ou carência) de algumas substâncias no comportamento violento, como por exemplo, o colesterol, a glicose, hormonas e alguns neuro-transmissores, entre outras. Em 1987, Virkkunen procurou demonstrar a diminuição nos níveis de colesterol em pessoas com comportamento criminoso, da mesma forma como também lhes associava os baixos níveis de glicose. Como o álcool é frequentemente relacionado com o comportamento violento, foi também estudada a sua associação com glicose e colesterol. Fisiologicamente está demonstrado que o álcool diminui o açúcar na corrente sanguínea, por inibição da produção de glucose hepática. Logo, pode ser apontado como um factor predisponente ao crime. Quanto ao colesterol a situação é mais curiosa ainda. Virkkunen mostrou que a relação entre o colesterol e o álcool pode ter até uma finalidade discriminante. Ele conseguiu isolar dois grupos de pessoas alcoólicas, onde um grupo estava representado por pessoas que ficavam agressivas quando bebiam, e o outro por
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“Panaceias” da Moda
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em pó, antes do pequeno-almoço. Numa semana, dos 200 pacientes submetidos ao tratamento, 75 deixaram completamente de ter dores. Um mês mais tarde quase todos os pacientes estavam livres de dores, até mesmo os que já quase não andavam. Outros entusiastas afirmam que a mistura de duas colheres de mel, 1 colherinha de canela em pó e um pouco de polén, dissolvidos numa chávena de água quente, tomada de manhã e à noite, pode curar até mesmo a artrite crónica. Doentes com infecções renais, terão obtido melhoras depois de tomar duas colherinhas de canela em pó e uma colher de mel, dissolvidos num copo de água morna, de manhã e à tarde, regularmente. Crêem os adeptos do método que a mistura destrói as bactérias que produzem a infecção. Uma outra experiência, em pessoas com colesterol elevado, terá permitido eliminá-lo completamente com o uso continuado da bebida constituída por duas colheres de mel, três colherinhas de canela, 16 onças de água e um pouco de pólen, tomada 3 vezes ao dia. Em apenas duas horas, após cada toma, o colesterol teria diminuido 10%. E como não param os prodígios desta milagrosa receita, também afirmam alguns que se pode curar a sinusite, a tosse crónica e os resfriados, ingerindo com continuidade uma colher de mel, amornado, com 1/4 de colher de canela em pó. Ex-obesos, afirmam que viram o seu peso reduzido depois de beber, diariamente, ½ hora antes de deitar e ½ hora antes do pequeno-almoço, uma chávena de água com mel e canela, fervidos. Ao que parece, também o “chá”, feito com 4 colheres de mel, 1 colherinha de canela e 3 chávenas de água, fervidos, para beber em 4 vezes durante o dia, mantém a pele fresca e suave.
Será verdade que a mistura de Mel e Canela tem um poderoso
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efeito
curativo?
Alarcão Gouveia
Como curiosidade, pareceu-nos relevante passar esta informação, que desde há algum tempo se vai apanhando por aqui e por ali, e cujo assunto já foi referido favoravelmente na Comunicação Social. O mel de abelhas existe em praticamente todos os países do mundo e é talvez o único alimento que não se degrada. Apesar de ser doce, tem-se concluído que, tomado sem excessos, não prejudica os diabéticos. A revista "Weekly World New", do Canadá, na sua edição de 17 de Janeiro de 1995, publicou um interessante artigo onde surge uma lista de enfermidades que, na opinião daqueles pesquisadores, podem ser curadas com a mistura de mel e canela (podendo opcionalmente juntar-se uma pequena quantidade de pólen, segundo dizem). Em Casas de Repouso dos Estados Unidos e do Canadá terá sido apreciado o efeito destes ingredientes em enfermos idosos, a quem eram servidas, ao pequeno-almoço, fatias de pão barradas com uma pasta feita com mel e canela. Segundo se observou, os níveis de colesterol dessas pessoas normalizaram e reduziu-se consideravelmente a ocorrência de acidentes vasculares. Terá sido demonstrado que o uso desta combinação limpou e revitalizou as artérias e as veias dos idosos que a utilizaram. Quanto à artrite (porque todos querem experimentar a “nova panaceia”), a Universidade de Copenhaga acompanhou uma experiência efectuada em doentes com patologias dolorosas, aos quais era dado a beber uma colher de mel com ½ colherinha de canela
Será Verdade? - Só há uma forma de saber!
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O A t ha no r do V I m p ér io
Bo l et i m M e ns a l d e T e m át ic a Es o t éric a
E d. n.º 12
Fe ver eiro de 2 0 0 7
PENSAMENTOS Recolha organizada pelo R∴Ir∴ Teixeira Cabral
Blaise Pascal
Paul Valerie
“O homem é muito mais complicado do que o seu pensamento."
"O mundo está cheio de boas máximas; só falta aplicá-las."
"O que mais irrita os tiranos é a impossibilidade de pôr a ferros o pensamento dos seus subordinados."
"É mais agradável saber algo de tudo do que saber tudo de uma coisa; esta universalidade é mais bela. Se se poder ter as duas, é muito melhor; mas é preciso escolher."
"A violência é sempre um acto de debilidade e geralmente a usam os que se sentem perdidos."
"O universo é uma esfera infinita cujo centro está em todas as partes e a circunferência em nenhuma."
"Nenhuma coisa imposta pela violência será duradoura. A violência leva implícita em si mesma a debilidade”
"O coração desconhece."
"O livros têm os mesmos inimigos que o homem: o fogo, a humidade, os animais, o tempo e o seu próprio conteúdo."
tem
razões
que
a
razão
"Aquele que duvida e não investiga, torna-se não só infeliz, como também injusto." "O que se vê com frequência não maravilha... O que nunca se viu, quando ocorre, tem-se por prodígio."
"Todo o homem leva em si um ditador e um anarquista." "Todos os nossos inimigos são mortais." má
"Os melhores livros são aqueles que quem os lê crê que também os poderia ter escrito."
"Um homem competente é um homem que se engana segundo as regras."
"A justiça sem a força é irrisória; a força sem justiça é tirania."
"O mau do nosso tempo é que o futuro já não é o que era."
“Uma das principais enfermidades do homem é a sua irrequieta curiosidade por conhecer o que não pode chegar a saber."
"Um homem companhia."
só,
está
sempre
em
"Em paz, a hostilidade dos homens entre si revela-se através de criações em vez de se revelar através de destruições, como sucede na guerra."
"Que cada um na sua lei busque em paz a sua luz." "O que é o homem dentro da natureza? Nada, em relação ao infinito; tudo, em relação ao nada. É um intermédio entre o nada e o tudo."
"Não sei o que é a consciência de um louco; mas a de um homem intelectual está cheia de loucuras."
Recolha org∴ por
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