Transgênicos ou Organismos Geneticamente Modificados - OGMs
Palestra proferida pelo Irm: . M: .M: . Luiz Carlos Silva, aos Ilustres IIrm: . da Aug: . Ben: . e Resp: . Loj: . Simb: . Regeneração Campinense n° 2 Ven: . Mestre, IIrm: . 1° e.2° VVig: ., Ven: . Mestre de Honra, VVen: . Mestres visitantes, Ex - VVen: ., OOfic: ., Ilrm: . visitantes, Mestres, Comp: . e Apr. . Solicitado que fui, pelo Nobre Irm: . Raimundo Paiva Cavalcante, o nosso PAIVA, encontro-me hoje aqui para falar um pouco sobre os Organismos Geneticamente
Modificados
- popularmente
conhecidos
como Transgênicos.
O assunto é vasto e de difícil entendimento por parte da população Leiga e até por parte de alguns cientistas, por isso mesmo, tem causado bastantes polêmicas no Brasil e no Mundo. Dentre os temas mais usualmente enfocados nessas discussões estão: a liberação ou a proibição do plantio comercial de culturas transgênicas; os transgênicos são ou não prejudiciais à saúde humana ou animal que deles ou de seus derivados se alimentam? O cultivo dos transgênicos é ou não prejudicial ao meio ambiente? É ou não é apenas questão de interesse do poder econômico?Existe ou não existe observância da ética? Por esta pequena amostra já dá para os Irmãos aquilatarem o quão complexo é esse assunto. Assitn, para que os prezados Irmãos entendam e formem seus juízos de valores, antes de falar diretamente dos Transgênicos, vou fazer um breve relato sobre o "que é biotecnologia"? Biotecnologia é um processo tecnológico que permite a utilização de material biológico para fins industriais Processos biotecnológicos vêm sendo utilizados desde as antigas civilizações gregas e egípcias na fabricação de vinhos, queijos e cervejas. A partir da evolução do conhecimento científico sobre os "micróbios", ou mais precisamente a partir da "Era Microbiana" e da descoberta da célula, no final do século XIX, a utilização desses organismos foi ampliada para a produção de produtos com finalidades preventivas e terapêuticas. Surgiram então as vacinas,
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os antibióticos, hormõnios, diversos insumos para a indústria de alimentos e saneantes como enzimas e milhares de produtos que hoje fazem parte do nosso cotidiano. Praticamente todas as células, com exceção da célula bacteriana, têm sua estrutura compartimentadà existindo um núcleo onde se localiza o DNA (ácido desorribonucleico). O DNA é a molécula que possui as instruções que comandam todas as funções da célula. O DNA fornece a base do processo evolucionário, gerando milhões de diferentes formas de vida que têm ocupado a Terra desde a existência dos primeiros organismos vivos, há cerca de três a quatro milhões de anos. Segundo o cientista James Watson, um dos descobridoresdo DNA no início da década de 40, "os mistérios da vida estarão sob o controle das futuras gerações
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dependendo da rapidez com que os segredos do DNA forem
elucidados" .
A interferência do homem na alteração dos processos vivos não é recente,
data desde a origem dos primeiros seres humanos que habitaram nosso planeta. Muito antes do aparecimento da ciência que estuda a hereditariedade, chamada de Genética, os agricultores e criadores de animais já procuravam melhorar a qualidade de suas plantas e animais domésticos. Os primeiros experimentos que deram início à Genética foram realizados pelo monge austríaco Gregor Mendel, em 1860. Os experimentos de Mendel com ervilhas levaram-no a concluir que as características da ervilha estavam sob o
,controle
de dois fatores distintos (mais tarde denominados de genes): um,
proveniente do parental macho, outro do parental fêmea. Os experimentos de Mendel auxiliaram o Homem a aprender mais sobre Genética, Hereditariedade e Biotecnologia. O mundo científico só veio a reconhecer o significado das descobertas de Mendel muito depois de sua morte, mas seu trabalho serve como um fundamento para a Biotecnologia. A partir da década de 50 do século passado , com a elucidação molecular do código genético e da estrutura dos ácidos nucléicos por Watson e Crick, os
cientistas começarama entender como a informação genética é duplicada e como ela é passada de geração a geração. No início da década de 80 os cientistas tomaram-se capazes de transferir pedaços de informação genética, chamados de genes, de um organismo para outro -
surgia então à "moderna Biotecnologia" ou tecnologia de DNA
recombinante, ou engenharia genética, ou " transgênicos". Embora essas palavras, sob o ponto de vista técnico não representem exatamente a mesma coisa, elas traduzem uma nova etapa da aplicação do conhecimento científico originando uma nova fase da Biotecnologia. A primeira aplicação comercial desta técnica ocorreu em 1982 com a produção da insulina humana para o tratamento da diabetes. Para fornecer insulina em quantidades necessárias para uso médico e através de processo tecnológico mais preciso e com menos substâncias indesejáveis, o gene que produz a insulina humana foi isolado e transferido para uma bactéria. As bactérias se multiplicam e crescem em um tanque de fermentação, produzindo a proteína insulina enquanto vivem e crescem. A insulina é então isolada e purificada para o tratamento da diabetes. A partir de então, características de interesse agronômico, como por exemplo a resistência a pragas e insetos, são introduzidas na planta através da EngenhariaGenética.
As pesquisas sobre os genes têm permitido o
melhoramentode várias culturas como milho, soja, algodão, cana-de-açúcar, café, eucalipto, canola, tomate arroz e batata, só para citar algumas, onde características específicas são introduzidas nessas culturas que são idênticas às culturas tradicionais, diferindo apenas pela inclusão da característica benéfica. Por séculos, o homem realizou o melhoramento de culturas agrícolas por meio do cultivo selecionado e da hibridação (polinização controlada de plantas). A Biotecnologia vegetal atual é uma extensão deste melhoramento tradicional de plantas, com uma diferença importante: ela permite a transferência de uma maior variedade de informações genéticas de forma mais precisa e controlada. Diferentementedo melhoramentotradicional, que envolve o cruzamento de centenas de genes, a Biotecnologia Vegetal de hoje permite a transferência de
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apenas um ou poucos genes desejáveis. Esta ciência mais precisa permite que os melhoristas vegetais desenvolvam culturas com características benéficas específicas. O uso das ferramentas da moderna Biotecnologia tem produzido uma riqueza de conhecimento em todas as áreas da Biologia, desde a produção de novas drogas, medicamentos,vacinas, hormônios, microorganismos,enzimas, até a produção de aditivos utilizados nas indústrias de alimentos para produção de queijos, cervejas, vinhos, pães, enzimas para produção de sabão e detergente passando por culturas vegetais melhoradas e inúmeras outras aplicações, que fazem parte do elenco de produtos consumidos em todo o mundo. Segundo os cientistas, os avanços nos estudos desta tecnologia irão permitir, a curto prazo, grandes conquistas nos mais diversos setores, possibilitando por exemplo encontrar a cura de doenças genéticas, através da terapia gênica, de doenças como a AIOS e o câncer, bem como desenvolver culturas com maior rendimento agrícola e características que permitam o seu cultivo em condições adversas ambientais, como por exemplo, solos mais ácidos e solos salinizados. A modificação genética de plantas através da inserção de genes de outras espécies para tomá-Ias resistentes a insetos praga, herbicidas ou doenças, não é suficientemente diferente do
melhoramento vegetal tradicional para ser
moralmente censurável. Essa técnica será em breve usada para a obtenção de novas gerações de alimentos mais saborosos, nutritivos e baratos. O relatório da Comissão Nuffield exemplificou que espécies de arroz enriquecidas com Betacaroteno (vitamina A) e cereais modificados, para se desenvolverem em terrenos salobros ou secos, podem ter um forte impacto no combate à subnutrição e na melhoria da saúde das populações dos países em desenvolvimento. A EMBRAPA, aliás, já vem desenvolvendo pesquisa nesse sentido e já conseguiu obter um feijão mais nutritivo, com a inserção de um gene da castanha-do-pará. Agora, falemos um pouco sobre as VANTAGENS E DESVANTAGENSdas PLANTAS TRANSGÊNICAS:
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Somente depois de muitos testes e controles, as plantas que apresentam o resultado desejado, são multiplicadas "in vitra" passando depois para aclimatação em Câmaras de Cultura, Casa de Vegetação e finalmente para canteiras experimentais isolados, onde são selecionadas em competição com as cultivares originais sob todos os aspectos possíveis. Antes do lançamento da transgênica, como produto, são feitos testes de campo em grande escala para verificar se há vantagem dessa cultivar em relação à original. Vantagens das transgênicas: 1- Toda a variabilidade genética dos organismos da Terra fica a nossa disposição, portanto não haverá jamais exaustão da variabilidade genética para o Melhoramentode vegetais e animais domésticos; 2- Em uma "construção" é possível usar um gene e um promotor para funcionarem da maneira programada no tecido ou órgão, com a intensidade e no tempo do desenvolvimento do organismo escolhido. Também é possível usar promotores que super-ativem o gene com o aumento ou redução da temperatura ou luminosidade ambiente; 3- Obtêm-se plantas resistentes a insetos pragas, a herbicidas, a metais tóxicos do solo, a fungos, ao amadurecimento precoce, com maior teor protéico e proteínas mais completas, óleos mais saudáveis, arroz com carotenos (PRÓVITAMINA "A"), entre outros. 4- O princípio da "precaução" enunciado em 1992 na Declaração do Rio sobre Desenvolvimento e Ambiente diz: " . . . lack of full scientific certainty shall not be used as a reason for postponing cost-effective measures to prevent environmental degradation."Agora está claro que são as plantas transgênicas com suas defesas genéticas que representam a esperança de uma efetiva redução dos agrotóxicos dos custos de produção com aumento de produção. Desvantagens: 1- Somente poucos Laboratórios tem os dispendiosos equipamentos e reagentes, e pesquisadores capazes de obter organismos transgênicos com toda a
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segurança requerida pela Lei de Biosegurança,fiscalizada pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio. 2. Após a obtenção do organismo transgênico segue-se a fase mais longa e dispendiosa, de cinco ou mais anos, e milhões de dólares para selecionar e desenvolver o produto. Somente Empresas de grande porte têm condições de arcar com os custos necessários para lançar novas transgênicas. 3- Apesar de todas as precauções, as pessoas leigas ou mesmo pesquisadores de áreas afins, temem que possam existir inconvenientesno futuro. 4- Apesar de serem as transgênicas cultivadas em 50 milhões de hectares e consumidas por milhões de pessoas há mais de dez anos sem inconvenientes, é fácil para organizações leigas assustar, sem provas, os consumidores submetidos a propagandas movidas a milhões de dólares. 5- Os alimentos "orgânicos", isentos de agrotóxicos e transgênicos, parecem ideais, entretanto a sua produção é mais cara, demanda muito labor, espaço e não passa de 1% do necessário. Infelizmente orgânicos foram os alimentos dados às vacas e aos porcos na Inglaterra que se contaminaram com graves doenças. Também o estrume de vaca usado na cultura de verduras "orgânicas" pode conter uma E. colí 715 H7 que é letal. Por fim, a maior desvantagem das transgênicas é que o povo acredita facilmente em propaganda contra algo novo, que dependa de conhecimentos científicos. Por outro lado, é mais fácil continuar a usar alimentos conhecidos não resta dúvida.
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Se por um lado, o uso de organismos transgênicos tem o potencial de oferecer benefícios reais na agricultura, na qualidade da alimentação e na saúde; por outro lado, há, é verdade, incertezas acerca de diversos aspectos do uso de OGMs. Porém, a pesquisa contínua e a ampla disponibilização de seus resultados são essenciais para o adequado tratamento dessas incertezas, para que os riscos sejam devidamente avaliados e controlados e a fim de que o potencial das novas tecnologias se tome claro e acessível para a sociedade.
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É preciso, entretanto, respeitar as legitimas preocupações do público. A confiança dos consumidores, baseada na apreciação da evidência científica e na adequação das medidas regulatórias, é fundamental para que os alimentos e os medicamentos
transgênicos
efetivamente
contribuam
para
atender
às
necessidadesda população brasileira. por falar nisso, "como a sociedade reage diante dos transgênicos"? A distância entre ciência e sociedade ao longo da história tem evidenciado resistências às novas descobertas. porque o medo do novo e do incompreendido é uma característica da personalidadehumana. No nosso entendimento, a aceitação da sociedade diante da introdução de um novo processo tecnológico depende de inúmeros fatores, entre eles os sociais, culturais, econômicos, religiosos, educacionais, além de outros relacionados ao entendimento desta sociedade quanto à real aplicabilidade dessa tecnologia em resposta às suas reais necessidadesdiárias. Para melhor entendimento do que disse, vou citar apenas dois exemplos, Edward Jenner. descobridor da vacina contra varíola, foi duramente criticado pela sociedade e pela comunidade científica da época, em 1778. Isto causou um atraso de 60 (sessenta) anos na utilização dessa vacina. até que houvesse maior aceitação popular do seu uso. Hoje sabemos que graças à descoberta de Jenner a varíola foi praticamente banida da face da Terra. O mesmo aconteceu com o brasileiro Oswaldo Cruz, quando iniciou suas campanhas contra a febre amarela no início do século passado. A sociedade
, estava
bastante refratária à vacinação porque era uma tecnologia nova, que
assustava e chegou a gerar um movimento popular, " a revolta da vacina ", havendo até mortes em conflitos com a polícia. A partir da década de 70 a Engenharia Genética, ou "tecnologia dos transgênicos" introduz um novo paradigma científico até então não conhecido - a manipulação do DNA. Esta tecnologia passa a permitir a realização de feitos antes não obtidos no campo da ciência, como a introdução de genes de uma espécie em outra. Isto leva a uma série de questionamentos das sociedades quanto à
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segurança e limites éticos desta nova tecnologia, como aconteceu na época da descoberta das vacinas. A aceitabilidade pública da biotecnologia está ligada fortemente à clara demonstração dos reais benefícios desta tecnologia para a sociedade. Por exemplo, para a realidade americana - onde a exportação desses produtos agrícolas representa forte componente na economia do país e existe uma grande confiança da população nas agências de regulação e controle
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os produtos
geneticamente modificados são mais aceitos do que na Europa. Entretanto, sob o ponto de vista de avaliação de risco, esses produtos foram considerados seguros
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para consumo tanto na Europacomo nos Estados Unidos.
I
Para os europeus esses produtos agrícolas modificados não representam
I
vantagens adicionais para o consumidor, seja pelo aspecto qualitativo ou
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econômico,já que a Europa importa a maioria desses produtos. É preciso lembrar
I
que a aceitabilidade pública para a aplicação da Engenharia Genética na produção de vacinas e medicamentos é bem maior do que no setor alimentício.
I I
Isto certamente se deve hoje, à identificação popular da grande vantagem social neste setor. No Brasil, a introdução desta tecnologia tem trazido questionamentos por parte da sociedade, à semelhança dos outros países. .
Certamente, acredito que, o domínio e o uso da Biotecnologia colocará o Brasil em condições de competir em pé de igualdade com as nações mais
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desenvolvidas, melhorando em qualidade e quantidade a produção de alimentos,
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permitindo o desenvolvimento de novos medicamentos, vacinas e insumos e, ,. trazendo melhoria na qualidade de vida do cidadão brasileiro. Na minha opinião, é fundamental, entretanto, que exista um controle rigoroso da qualidade e segurança desses produtos para que a população possa consumi-Ios sem risco. Esta regra deve estar presente para a utilização de qualquer tecnologia e não apenas para esta. Acho muito importante, portanto, o esclarecimento popular quanto aos procedimentos
utilizados
pela
Comissão
Técnica
Nacional
de
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EflOssegurança/CTNBropara análise desses produtos, o que permitirá sua utilizaçãosegura peta população brasileira. Desse modo, se ainda me permitem os Irmãos, vou dar algumas rápidas pinceladas no assunto. O Brasil estabeleceu por meio de legislação específica, normas de biossegurança para regular o uso de engenharia genética e a liberação no meio ambiente de organismos modificadospor essa técnica. Essas normas estão regulamentadas pela lei n° 8.974, sancionada em 05/01/1995 e regulamentada pelo Decreto Lei n° 1.752 de 20/12/1995. Este decreto além de regulamentar a Lei de Biossegurança, dispõe sobre a vinculação, competência e composição da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
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CTNBio,que integra a estrutura do MCT(Ministérioda Ciência e Tecnologia). Esta comissão é composta por representantes do Executivo, do setor empresarial que atua em biotecnologia, de representantes de consumidores e do órgão legalmente constituído de proteção à saúde do trabalhador. Em reunião do CONAMA(Conselho Nacional do Meio Ambiente), ocorrida em 12 de Junho de 2002, foram retirados da CTNBioos poderes para dispensar produtos transgênicos do licenciamento prévio,porém a Advocacia-Geralda União (AGU) reconheceu o poder conclusivo da CTNBio nas análises
sobre
repercussões dos transgênicos à saúde humana e ao meio ambiente. Agradecendo ao G: .A: .0: .U: . pela oportunidade concedida e aos Prestimosos Irmãos pela paciência e atenção demonstradas, dou-me por satisfeito. Luiz CarfosSirva, ~: .1: .
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A maioria dos alimentos mais importantes do mundo são o grande alvo da engenharia genética. Muitas variedades já foram criadas em laboratório e outras estão em desenvolvimento: O cultivo irrestrito e o marketing de certas variedades de tomate , soja, algodão, milho, canola e batata já foram permitidos nos EUA. O plantio comercial intensivo também é feito na Argentina, Canadá e China. Na Europa, a autorização para comercialização foi dada para fumo, soja, canola, milho e chicória, mas apenas o milho é plantado em escala comercial (na França, Espanha e Alemanha, em pequena escala, pela primeira vez em 1998). Molho de tomate transgênico já é vendido no Reino Unido e o milho e a soja transgênica já são importados dos EUA para serem introduzidos em alimentos processados e na alimentação animal. De fato, estima-se que aproximadamente60% dos alimentos processadoscontenham algum derivado de soja transgênica e que 50% tenham ingredientes de milho transgênico. Porém, como a maioria destes produtos não estão rotulados, é impossível saber o quanto de alimentos transgênicos está presente na nossa mesa. No Canadá e nos EUA, não há qualquer tipo de rotulagem destes alimentos. Na Austrália e Japão a legislação ainda está sendo implementada. Em grande parte do mundo os governos nem sequer são notificados se o milho ou a soja que eles importam dos EUA são produtos de um cultivo transgênico ou não. Além dos transgênicos já comercializados, algumas espécies aguardam f'
autorização: - salmão, truta e arroz, que contem um gene humano introduzido; batatas com um gene de galinha; bactérias.
- pepino
e tomates com genes de vírus e