Tarefa 1

  • July 2020
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A Biblioteca Escolar: desafios e oportunidades no contexto da mudança – Sessão 1 Tarefa 1

Conhecimento na área

Domínio

Aspectos críticos que a Literatura identifica

Biblioteca escolar

Pontos fortes

Fraquezas

Oportunidades

Ameaças

Competências do professor bibliotecário

"Ser um bibliotecário hoje, é ser um professor" Christina Tovoté, 2001 Novo papel do professor bibliotecário: Impulsionador do processo de avaliação; com capacidade de liderança; especialista na literacia de informação; activamente envolvido no desenvolvimento do currículo; possuir uma visão de futuro; investigador e em aprendizagem contínua. [TODD, Ross]

Impulsionador do processo de avaliação; Capacidade de liderança; Abertura á mudança.

Dar resposta com qualidade á multiplicidade de exigências, que me são feitas enquanto professora bibliotecária

A articulação curricular com os professores titulares de turma

A participação da BE na elaboração do novo Projecto Educativo do Agrupamento.

Organização e Gestão da BE

Biblioteca escolar enquanto mediadora do conhecimento e instrumento de

Integração da BE nas práticas educativas e curriculares: a

Espaço desajustado face às necessidades e dimensões da

Desenvolvimento de estratégias de gestão baseadas

A afectação pela direcção de recursos

Desafios. Acções a implementar A visibilidade do professor bibliotecário: Divulgar as evidências da prática, com apresentação de resultados do trabalho realizado e com indicadores do impacto. Enquadrar a BE no projecto Educativo e Curricular de Escola de forma transversal. Reforçar o valor da BE no Conselho pedagógico,

Práticas e Modelos na Auto- avaliação das Bibliotecas Escolares Zélia Pereira Santos Novembro de 2009

Conhecimento na área aprendizagem: Adoptar um modelo de literacia que transforme problemas de informação em soluções de conhecimento [TODD, Ross]

Biblioteca escolar prof. bibliotecária é um membro activo da comunidade educativa mobilizando os docentes para para a integração da BE; Optimização contínua do espaço e do equipamento.

Gestão da Colecção

Disponibilizar recursos de informação, em diferentes ambientes e suportes, adequada às necessidades curriculares dos utilizadores; Criar instrumentos de divulgação e promoção da

A colecção é amplamente divulgada junto da comunidade educativa

escola; Inexistência de um funcionário afecto à BE para dar continuidade ao trabalho desenvolvido e promover uma qualificação adequada.

Inexistência da classificação do fundo documental noutros suportes (não livro) Inexistência de orçamento

na recolha sistemática de evidências.

Articulação com o SABE ao nível da classificação e indexação do fundo documental (livro) Candidatura a

humanos adequados às necessidades de funcionamento da BE.

Inexistência de funcionários para manutenção e organização da colecção.

através de uma participação activa, sugerindo projectos, parcerias e actividades; Melhorar os registos de utilização da BE; Sensibilizar a autarquia para ampliar o espaço físico da BE para garantir uma melhor utilização individual e em grupo. Definir uma “Política de Gestão da Colecção” e proceder à sua aprovação em conselho

Práticas e Modelos na Auto- avaliação das Bibliotecas Escolares Zélia Pereira Santos Novembro de 2009

Conhecimento na área

Biblioteca escolar

colecção [ Texto de Apoio]

A BE como espaço de conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamentos e docentes.

Um dos grandes objectivos da Biblioteca Escolar é conseguir que os alunos transformem competências de informação em conhecimento. Essa construção do saber só será viável se todos os elementos da escola desenvolverem trabalho colaborativo com a biblioteca escolar, definindo metodologias de pesquisa e de investigação. [TODD, Ross]

próprio da BE para obtenção de fundo documental actualizado.

O Plano Anual de actividades da BE inclui actividades de apoio curricular a turmas; A prof. bibliotecária acompanha os alunos em trabalho orientado na BE; Existe um bom índice de utilização da BE pelos docentes no desenvolvimento das suas actividades curriculares; A BE produziu alguns materiais de apoio à

No PEA não está definido um Modelo de Literacia para o Agrupamento. A ausência de um programa sistemático e continuado de formação de utilizadores.

projectos para obtenção de fundos documentais actualizados

Incluir no novo PEA competências de leitura, tecnológicas e de informação.

pedagógico; Afectar um funcionário para apoiar a prof. bibliotecária.

A exclusão da BE no grupo de trabalho para elaboração do novo Projecto Educativo do Agrupamento. A exclusão da BE no grupo do PTE.

Inserir a BE no PEA de modo a institucionaliz ar a sua integração nos projectos e planos operacionais. Estabelecer um programa continuado de formação de utilizadores.

Práticas e Modelos na Auto- avaliação das Bibliotecas Escolares Zélia Pereira Santos Novembro de 2009

Conhecimento na área

Biblioteca escolar articulação curricular e ao desenvolvimento de actividades.

Formação para a leitura e para as literacias

BE e os novos

Preparar alunos para enfrentar os desafios do século XXI implica a necessidade de literacia de informação e tecnológica, como componentes significativos dos currículo e das práticas lectivas. Competências que o aluno deve adquirir: Saber trabalhar em equipa; Pensamento critico; Liderança; Criatividade; Tecnológicas, Ética e responsabilidade social; Ler por prazer; Aprendizagem ao longo da vida. [Allison Zmuda and Violet H. Harada] WEB 2.0 + biblioteca =

A BE apoia a integração de competências de informação de forma articulada com os docentes, na área de projecto. A BE apoia a utilização das TIC e da Internet como ferramentas de acesso à informação. A BE fomenta a sua integração nas práticas docentes e promove a articulação curricular. A BE utiliza

A ausência de um programa sistemático e continuado de formação de utilizadores para os alunos Ausência de um currículo definido de competências de informação transversais e adequados ao 1º ciclo.

Ausência de um

A formação realizada no final do ano lectivo para todos os docentes “A BE e os seus recursos ao serviço do currículo e dos programas – caminhos para o desenvolvimento de competências de Literacia da Informação”

Pouca disponibilidade, devido ao envolvimento noutros grupos de trabalho, dos docentes titulares de turma para de modo colaborativo elaborar o modelo de pesquisa necessário e definir currículos ao nível das competências de informação.

A legislação que

A ausência do

Elaborar uma proposta de modelo de pesquisa que seja comum a todos os utilizadores da BE. Definir um currículo de competências de informação transversais e adequados ao 1º ciclo.

Definição de uma

Práticas e Modelos na Auto- avaliação das Bibliotecas Escolares Zélia Pereira Santos Novembro de 2009

Conhecimento na área ambientes digitais.

Biblioteca escolar

Biblioteca 2.0 A BE tem forçosamente que integrar ambientes digitais de aprendizagem, de apoio curricular, com uma boa gestão da informação. Associação da BE com o PTE.

Avaliação baseada prática de recolha evidências:

Gestão de evidências/ avaliação.

ferramentas da WEB 2.0 para divulgação de informação e actividades; Foram apoiados pela BE e desenvolvidos projectos que incluíram actividades de consulta e produção de informação através das TIC.

Guia do utilizador Informático com orientações para o uso dos recursos informáticos.

inclui o prof. Bibliotecário na equipa do PTE.

prof. Bibliotecário na equipa do PTE.

Ausência duma política orientada para o ensino sistemático, a nível curricular de competências tecnológicas de educação.

na de

Modelo de AutoAvaliação da Da informação que já Rede BE; existe informação Relatório de contextual; Auto-avaliação da Da informação que pode BE – delineador facilmente ser descoberta do conjunto de da informação existente; acções a desenvolver da informação que futuramente. necessita de ser recolhida

A inexistência de articulação com o modelo de autoavaliação do Agrupamento como seria expectável.

A testagem do Modelo de AutoAvaliação das Bibliotecas Escolares. Implementação de práticas de mudança

Pouca valorização pelos órgãos de gestão do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares

politica orientada para o ensino sistemático, a nível curricular de competências tecnológicas e de informação – Plano de Literacia digital para o 1º ciclo.

A aplicação efectiva do Modelo de Autoavaliação nos próximos 4 anos, de modo que todos os domínios sejam avaliados. A integração de súmula no relatório de avaliação da

Práticas e Modelos na Auto- avaliação das Bibliotecas Escolares Zélia Pereira Santos Novembro de 2009

Conhecimento na área

Biblioteca escolar

especificamente.

escola.

A avaliação indicará os caminhos que possibilitam a mudança.[TODD, Ross] Gestão da mudança SÍNTESE A transformação da Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos em centro de aprendizagens exige um esforço conjunto envolvendo toda a comunidade escolar e um novo modelo organizacional que reposicione a biblioteca na escola, enquadrando-a no Projecto Educativo do Agrupamento (PEA) e integrando-a transversalmente no currículo, através do desenvolvimento de trabalho colaborativo de planificação, execução e avaliação conjunta de actividades inseridas no Projecto Curricular de cada turma e no Plano Anual de Actividades do Agrupamento (PAA).

Factores de sucesso O Relatório de Auto-avaliação da BE (fase de testagem) – delineador do conjunto de acções a desenvolver futuramente.

Obstáculos a vencer

Pouca valorização pelos órgãos de gestão do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares.

A exclusão da BE nos grupos de trabalho para elaboração dos novos O trabalho de promoção de Projecto Educativo e Projecto Integração da BE nas práticas Curricular do Agrupamento educativas e curriculares realizado no ano lectivo A participação do prof. Bibliotecário anterior. na equipa do PTE. O bom índice de utilização da BE pelos docentes no desenvolvimento das suas actividades curriculares.

A afectação pela direcção de recursos humanos adequados às necessidades de funcionamento da BE.

Acções prioritárias

Inserir a BE no PEA de modo a institucionalizar a sua integração nos projectos e planos operacionais. Promover a articulação curricular sistemática com os órgãos de gestão intermédia. Elaborar uma proposta de modelo de pesquisa que seja comum a todos os utilizadores da BE. Definir um currículo de competências de informação transversais e adequado ao 1º ciclo.

Práticas e Modelos na Auto- avaliação das Bibliotecas Escolares Zélia Pereira Santos Novembro de 2009

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