El deficiente mental aprende únicamente haciendo. Esto obliga al profesor a disponer de un conjunto de actividades para desarrollar a lo largo de su jornada escolar. Como, por otra parte, el aprendizaje del deficiente o del integrado escolar es más lento, habrá que tener programadas actividades que deberán ser múltiples y variadas para evitar la monotonía. Esto obliga a disponer de un repertorio de actividades variadas y motivantes. Con el fin de facilitar esta labor al profesor especializado, le proporcionamos este libro que contiene listas de tipos de actividades catalogadas de acuerdo a las áreas y objetivos: áreas perceptivas (percepción visual, auditiva, táctil, espacial general, espacial gráfica, temporal); áreas motrices (de movimientos y coordinaciones generales, hábitos de independencia personal, esquema corporal, coordinación manual, coordinación grafomanual); áreas verbales (comprensión verbal, razonamiento verbal, lectura, ortofonía y logopedia, fluidez verbal, escritura); áreas cognoscitivas (memoria visual, memoria verbal y numérica repetitiva, memoria verbal y númerica significativa, de conceptos básicos numéricos, de cálculo, de razonamiento abstracto), y áreas afectivas (emocional-afectiva y social). El tipo de actividades que nos presenta el autor ayudará, sin duda, en la elaboración de los P. D. I. o de los P. E. I. de niños en situación educativa difícil o simplemente de cualquier tarea individualizada normal.
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N DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
COLECCION EDUCACION ESPECIAL
Jesús Garrido Landívar
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
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JESUS GARRIDO LANDIVAR
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
CIENCIAS DE LA EDUCACION PREESCOLAR Y ESPECIAL GENERAL PARDIÑAS, 95 • 28006 MADRID
INDICE Págs. PRESENTACION .............................................................................................. 17 INTRODUCCION ................................................................................................ 19 1. Notas aclaratorias sobre las actividades que se proponen ........................ 19 2. Esquema general de áreas y objetivos ........................................................... 23 2.1 Areas del desarrollo ............................................................................... 24 2.2 Catalogación de objetivos en las áreas del desarrollo ..................... 25 3. Orientación para facilitar la programación por áreas, de acuerdo a los diversos trastornos ......................................................................................... 33
Capitulo I AREAS PERCEPTIVAS 1. AREA PERCEPCION VISUAL ............................................................... 39 1.1 Seguir con la vista la trayectoria de un objeto ........................................ 1.2 Discriminar intensidades de luz ............................................................... 1.3 Discriminar y clasificar objetos por su forma .......................................... 1.4 Discriminar y clasificar grabados ........................................................... 1.5 Discriminar colores fundamentales ......................................................... 1.6 Discriminar colores secundarios ............................................................. 1.7 Discriminar matices de colores ............................................................... 1.8 Percibir lo que falta en figuras incompletas ........................................... 1.9 Captar detalles en láminas ...................................................................... 1.10 Percibir errores en dibujos ...................................................................... 1.11 Captar semejanzas y diferencias en parejas de objetos y dibujos ...
39 40 40 41 42 43 43 44 45 45 46
2. AREA PERCEPCION AUDITIVA ......................................................... 47 2.1 Discriminar sonidos producidos por el propio cuerpo ............................ 2.2 Discriminar sonidos de distintos instrumentos ........................................ 2.3 Discriminar sonidos producidos por animales ........................................ 2.4 Discriminar sonidos de la naturaleza y del medio ambiente .............. 2.5 Discriminar intensidades de sonido ......................................................... 2.6 Localizar el lugar de donde procede un sonido ...................................... 2.7 Reproducir tonalidades musicales ........................................................... 2.8 Reproducir canciones .............................................................................. 2.9 Discriminar fonemas ..............................................................................
47 47 48 49 50 51 51 51 52 Págs,
3. AREA PERCEPCION TACTIL .............................................................. 3.1 Reconocer partes del cuerpo por el tacto........................................... 3.2 Discriminar objetos por el tacto .... . ................................................ 3.3 Discriminar: caliente-frío ................................................................. 3.4 Discriminar: duro-blando ................................................................. 3.5 Discriminar: húmedo-seco ............................................................... 3.6 Discriminar pesos .............................................................................. 3.7 Discriminar formas geométricas ...................................................... 3.8 Discriminar objetos por su textura ................................................... 3.9 ...................................................................................................... Discriminar distintos sabores ..................................................................... 3.10 .................................................................................................... Discriminar distintos olores ........................................................................
54 54 54 55 56 56 57 57 58 59 60
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
4. AREA PERCEPCION ESPACIAL GENERAL ...................................... 61 4.1 Discriminar: dentro-fuera, meter-sacar, cerrar-abrir ........................ 61 4.2 Discriminar: grande-pequeño-mediano (alto-bajo) .................................. 4.3 Discriminar: arriba-abajo (encima-debajo) ............................................. 4.4 Discrimiminar: lleno-vacío ...................................................................... 4.5 Discriminar: gordo-delgado (flaco) ......................................................... 4.6 Discriminar, cerca-lejos ........................................................................... 4.7 Discriminar: corto-largo .......................................................................... 4.8 Discriminar: igual-diferente .................................................................... 4.9 Discriminar: ancho-estrecho .................................................................... 4.10 Discriminar: deprisa-despacio ................................................................ 4.11 Discriminar: alrededor-en fila ................................................................. 4.12 Discriminar: delante-detrás ...................................................................... 4.13 Discriminar: al lado-en medio-de frente ................................................. 4.14 Discriminar, al principio-al final ............................................................. 4.15 Discriminar revés-derecho ..................................................................... 4.16 Discriminar: de recha-izquierda ...................................................... 73 4.17 Solucionar rompecabezas ....................................................................... 4.18 Discriminar direcciones (ir-venir), lugares, calles ................................... 4.19 Discriminar formas geométricas de dos dimensiones ............................. 4.20 Discriminar volúmenes geométricos ....................................................... 4.21 Discriminar puntos cardinales .............................................................. 4.22 Entender la brújula .................................................................................. 5. AREA PERCEPCION ESPACIAL GRAFICA ....................................... 81 5.1 Discriminar figuras geométricas de una dimensión ................................ 5.2 Discriminar figuras geométricas de dos dimensiones ....................... 81 5.3 Asociar figuras simétricas ...................................................................... 5.4 Asociar diferencial mente las letras y números disléxicos ..................... 5.5 identificar superficies reales a partir del plano correspondiente . . . . 5.6 Discriminar figuras geométricas de tres dimensiones ............................ 5.7 Discriminar figura-fondo en dibujos ....................................................... 6. AREA PERCEPCION TEMPORAL .................................................... 86 6.1 Discriminar: día-noche ....................................................................... 6.2 Discriminar: ahora-antes-después ........................................................ 6.3 Discriminar: mañana-mediodía-tarde-noche ........................................ 6.4 Discriminar: pronto-tarde ..................................................................... 6.5 Saber: hoy-mañana-ayer ......................................................................... 6.6 Discriminar el concepto de semana ........................................................ 6.7 Discriminar el concepto de mes y año ..................................................... 6.8 Discriminar el concepto de estaciones del año ........................................ 6.9 Discriminar: siglo-década-lustro ............................................................
62 64 65 66 67 67 68 69 70 70 71 72 72 73 76 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 85 86 86 87 88 88 89 90 91 92
INDICE
6.10 6.11 93 6.12 6.13 6.14
Págs. Saber leer en el reloj: a) las horas en punto ...................................... 93 Idem, b) ................................................................. las medias horas Idem, c) ios cuartos dehora .................................................................. 94 Idem, d) los minutos ............................................................................ 94 Idem, e) los segundos ............................................................................ 94
Capítulo II AREAS MOTRICES 7. AREA MOVIMIENTOS Y COORDINACIONES GENERALES .......... 97 7.1 Controlar la cabeza ................................................................................. 97 7.2 Mantenerse sentado ................................................................................ 98 7.3 Gatear ...................................................................................................... 99 7.4 Ponerse de pie ................................ ' .................................................. 99 7.5 Caminar ................................................................................................ 100 7.6 Correr y saltar ........................................................................................ 101 7.7 Lanzar objetos........................................................................................ 102 7.8 Subir y bajar escaleras ........................................................................... 102 7.9 Dar puntapiés a una pelota .................................................................... 103 7.10 Manejar una bicicleta ........................................................................... 103 7.11 Realizar respiración torácica y abdominal ............................................ 104 7.12 Relajar y tensar los diversos miembrosdel cuerpo ................................ 105 7.13 Dominar los movimientos y coordinaciones de varios miembros a la vez .......................................................................................................... 105 7.14 Desenvolverse en juegos y deportes ..................................................... 107 8. AREA HABITOS DE INDEPENDENCIA PERSONAL............................. 8.1 Comer un pedazo de pan o galletas con sus manos ............................... 8.2 Sostener con las manos una taza ............................................................ 8.3 Beber de una taza sin ayuda ................................................................... 8.4 Comer solo usando la cuchara ............................................................... 8.5 Controlar esfínteres durante el día ........................................................ 8.6 Calzarse las zapatillas ........................................................................... 8.7 Sonarse con ayuda ................................................................................ 8.8 Ponerse calcetines .................................................................................. 8.9 Comer usando cuchara y tenedor .......................................................... 8.10 Controlar esfínteres durante la noche .................................................... 8.11 Desabotonar cuando los botones son grandes ........................................ 8.12 Usar de modo independiente el baño .................................................... 8.13 Ponerse las ropas de vestir .................................................................... 8.14 Cepillarse los dientes ............................................................................ 8.15 Peinarse solo ......................................................................................... 8.16 Usar el cuchillo ...................................................................................... 8.17 Abotonarse ............................................................................................. 8.18 Atar zapatos ........................................................................................... 8.19 Cortarse las uñas .................................................................................... 8.20 Adoptar normas de cortesía en la convivencia con los demás ........... 8.21 Deambular de forma independiente por las calles y usar medios de transporte ................................................................................................
109 109 109 110 110 111 112 112 112 113 113 114 114 115 117 117 117 118 118 118 119 119
9. AREA ESQUEMA CORPORAL ................................................................. 121 9.1 Localizar las partes del cuerpo............................................................... 121 9.2 Decir para qué sirven los diversos miembros y órganos corporales . 122 Págs.
9.3
Aplicar los conceptos espaciales al propio cuerpo, al de los otros, al de muñecos y al de dibujos de personas .............................................. 122
INDICE
9.4 9.5 9.6 9.7 9.8
l.l
Aplicar los conceptos de lateralidad al propio cuerpo, al de los demás, al de muñecos y a los dibujos de personas .............................. 126 Percibir y reproducir con los diversos miembros y movimientos estructuras rítmicas ...................................................................................... 127 Mantener el equilibrio en diversas posiciones y movimientos ........... 128 Expresar corporalmente diferentes estados de ánimo y grupos de acciones complejas ................................................................................. 129 Bailar y danzar ...................................................................................... 129
10. AREA COORDINACION MANUAL ..................................................... 131 10.1 Mantener objetos en la mano ............................................................. 131 10.2 Coger objetos con la mano ................................................................ 131 10.3 Realizar oposición digital ...................................................................... 132 10.4 Dominar los movimientos de las manos ............................................... 133 10.5 Coordinar los movimientos óculo-manuales .......................................... 134 10.6 Dominar los movimientos de los dedos ................................................. 136 10.7 Coordinar los movimientos óculo-digitales .......................................... 138 11. AREA COORDINACION GRAFO-MANUAL (PREESCRITURA) .. 140 11.1 Realizar con las manos trazos libres ...................................................... 140 11.2 Realizar con el dedo trazos libres .......................................................... 140 11.3 Realizar con la mano y dedo trazos indicados ...................................... 141 11.4 Realizar trazos con diversos instrumentos ............................................. 142 11.5 Rellenar espacios .................................................................................. 143 11.6 Rellenar formas geométricas .................................................................. 143 11.7 Repasar líneas en diversas posiciones ............. .... ................................. 143 11.8 Unir puntos previamente dispuestos ...................................................... 144 11.9 Trazar líneas .......................................................................................... 144 11.10 Dibujar objetos ...................................................................................... 144 11.11 Reproducir figuras geométricas ............................................................ 145
Capítulo III AREAS VERBALES 12. AREA COMPRENSION VERBAL ........................................................... 149 12.1 Discriminar su nombre y el de las personas cercanas a él ................. 149 12.2 Entender órdenes ................................................................................... 150 12.3 Reconocer objetos por su nombre .......................................................... 150 12.4 Asignar nombres a objetos ................................................................ 151 12.5 Definir palabras ...... . ....................................................................... 153 12.6 Formar familias de palabras por criterios comprensivos ....................... 154 12.7 Decir sinónimos y antónimos ................................................................. 155 12.8 Explicar el significado de frases ............................................................ 156 12.9 Resumir el significado de una explicación o texto ................................ 156 13. 13.1 13.2 13.3 13.4
AREA RAZONAMIENTO VERBAL .................................................... 157 Encontrar relaciones de igualdad entre dos o mas palabras ............... 157 Encontrar relaciones de semejanza entre dos o más palabras ........... 157 Encontrar relaciones de diferencias entre dos o más palabras ........ 159 Encontrar absurdos en expresiones verbales ..................................... 160 Págs.
13.5 Sacar conclusiones lógicas ante enunciados verbales ............................ 161 13.6 Distinguir lo fundamental de lo secundario en unrelato o tema ... 161 14. AREA LECTURA .................................................................................. 162 14.1 Leer mediante la interpretación de dibujos y signos ............................. 162 14.2 Discriminar las vocales ......................................................................... 164 14.3 Discriminar las consonantes .................................................................. 166
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14.4 14.5 14.6 14.7 14.8 14.9 14.10 14.11
Leer de forma comprensiva palabras usuales ................................... Leer sílabas inversas .............................................................................. Leer frases con palabras de sílabas directas einversas .......................... Leer sílabas directas dobles ................................................................... Leer sílabas de doble grafía ................................................................... Leer frases de forma enlazada y comprensiva ....................................... Respetar los signos de puntuación ........................................................ Leer comprensivamente un texto ...........................................................
167 169 170 171 171 172 173 174
15. AREA ORTOFONIA YLOGOPEDIA ..................................................... 15.1 Realizar adecuadamente la respiración ................................................. 15.2 Relajar los distintos miembros del cuerpo ............................................. 15.3 Realizar ejercicios de soplo ................................................................... 15.4 Dominar las coordinaciones de los diversos órganos fonadores: a) mandíbulas ..................................................................................... 15.5 Idem, b) lengua ..................................................................................... 15.6 Idem, c) labios ....................................................................................... 15.7 Idem, d) otros órganos fonadores .......................................................... 15.8 Emitir correctamente los sonidos vocálicos .......................................... 15.9 Articular correctamente todas las consonantes en sílabasdirectas . . 15.10 Articular correctamente las sílabas inversas ......................................... 15.11 Articular correctamente las sílabas directas dobles (Sinfones)........... 15.12 Articular de forma fluida palabras y frases ...........................................
175 175 175 176
16. AREA FLUIDEZ VERBAL ..................................................................... 16.1 Emplear frases en su lenguaje .............................................................. 16.2 Formar frases con palabras dadas ......................................................... 16.3 Inventar frases ....................................................................................... 16.4 Describir verbalmente escenas reales y/o expresadas endibujos -----16.5 Formar familias de palabras por diversos criterios ............................... 16.6 Contar historias ..................................................................................... 16.7 Mantener conversaciones ..................................................................... 16.8 Expresar verbalmente pensamientos, ideas, sentimientospropios ...
182 182 182 183 184 184 185 185 186
176 177 177 178 178 179 180 180 181
17. AREA ESCRITURA ................................................................................. 187 17.1 Expresar pequeñas historias e ideas mediante dibujos y signos .......... 188 17.2 Escribir las vocales ................................................................................ 189 17.3 Escribir sílabas directas con cada una de las consonantes ............... 189 17.4 Escribir palabras con sílabas directas ................................................... 190 17.5 Escribir sílabas inversas ... ................................................................... 190 17.6 Escribir sílabas directas dobles .............................................................. 190 17.7 Escribir letras y sílabas de doble grafía ................................................ 191 17.8 Usar mayúsculas de acuerdo a las normas ortográficas ................... 191 17.9 Escribir frases ....................................................................................... 193 17.10 Realizar composición escrita ................................................................ 194 17.11 Cumplir las reglas de ortografía ........................................................... .195 17.12 Tener en cuenta los signos de puntuación ............................................ 196
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Págs.
Capítulo IV OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS 18. AREA MEMORIA VISUAL ................................................................... 201 18.3 Recordar lugares del colegio y de la casa ........................................... 201 18.2 Recordar lugares fuera del colegio y de la casa ................................. 202 18.3 Recordar objetos vistos en las diferentes dependencias del colegio y de otros lugares ................................................................................... 202 18.4 Decir las personas que viven en la casa o la frecuentan, y conocerlas 203 18.5 Recordar figuras vistas en un grabado ............................................... 204 18.6 Recordar itinerarios ........................................................................... 205 19. AREA MEMORIA VERBAL Y NUMERICA REPETITIVA ................ 206 19.1 Repetir dígitos en el mismo orden ...................................................... 206 19.2 Repetir dígitos en ordeninverso ............................................... ......... 206 19.3 Repetir números ................................................................................. 206 19.4 Repetir palabras ................................................................................. 207 19.5 Repetir sílabas .................................................................................... 207 19.6 Repetir canciones ............................................................................... 207 19.7 Repetir versos y poesias .................................................................. 208 20. AREA MEMORIA VERBAL Y NUMERICA SIGNIFICATIVA ... 209 20.1 Decir las cosas que hace durante el día .............................................. 209 20.2 Hacer recados .................................................................................... 209 20.3 Repetir frases ...................................................................................... 210 20.4 Repetir números referidos a realidades ............................................. 210 20.5 Contestar preguntas sobre una explicacióno texto leído .................... 211 20.6 Relatar cuentos con palabras propias ................................................. 211 21. AREA CONCEPTOS BASICOS NUMERICOS ................................. 212 21.1 Discriminar: nadie (ninguno)-uno-pocos (algunos, varios)-muchostodos ................................................................................................... 212 21.2 Discriminar: nada-poco-mucho-todo ................................................. 213 21.3 Discriminar: más (mayor)-igual-menos (menor) ................................ 214 21.4 Discriminar: las partes-el todo ............................................................ 216 21.5 Discriminar: medio (mitad)-cuarto-entero .......................................... 217 21.6 Discriminar: primero-ultimo .............................................................. 217 21.7 Discriminar los números dígitos ........................................................ 218 21.8 Asociar los números dígitos a las cantidades .................................... 219 21.9 Conocer y usar monedas y billetes .................................................... 220 21.10 Conocer y usar unidades de capacidad, longitud y peso ..................... 221 22. 22.1 22.2 22.3 22.4 22.5 22.6 22.7 22.8
AREA CALCULO ............................................................................ . 222 Sumar mediante objetos, dibujos y signos ......................................... 222 Restar mediante dibujos y signos ....................................................... 222 Sumar dígitos cuyo resultado no sobrepase la decena y resolver problemas de este nivel ........................................................................................ 223 Restar números sin llevarse y resolver problemas de este nivel ----- 224 Resolver sumas llevándose y solucionar problemas de este nivel ,.. 226 Resolver restas llevándose y solucionar problemas de este nivel ... 226 Multiplicar por una cifra y resolver problemas de este nivel ............. 227 Multiplicar por dos cifras y resolver problemas de este nivel ........... 227
INDICE
y PágS. 22.9 Resolver problemas en los que entran dos operaciones .. ....... 228 22.10 Realizar divisiones por una cifra y resolver problemas de este'nivel . 228
15
22.11 22.12
Realizar divisiones por varias cifras y resolver problemas de este nivel....................................................................................................... 229 Adquirir el concepto de quebrado y realizar las operaciones básicas . 229
23. AREA RAZONAMIENTO ABSTRACTO ............................................ 23.1 Solucionar puzzles y otras construcciones ..................................... 231 23.2 Clasificar objetos de acuerdo a un criterio dado ............................. 231 23.3 Encontrar relaciones de igualdad entre dos o más objetos o figuras . 23.4 Encontrar relaciones de semejanza entre dos o más objetos o figuras 23.5 Encontrar diferencias entre dos o más objetos o figuras ................ 234 23.6 Dar soluciones prácticas a situaciones concretas ................................. 23.7 Descubrir absurdos ......... ...................................................................... 23.8 Descubrir relaciones en sedaciones gráficas ........................................ 23.9 Descubrir relaciones en seríes numéricas ....................................... 238 23.10 Distinguir entre lo superficial y lo fundamental ............................. 239 23.11 Hallar causas y efectos ................................................................... 240
231 233 233 235 236 237
Capítulo V AREAS AFECTIVAS 24. AREA EMOCIONAL-AFECTIVA ........................................................... 243 24.1 Superar los miedos ante situaciones normales de la vida ................... 243 24.2 Superar las reacciones de irritabilidad ante situaciones de frustración normal .................................................................................................. 244 24.3 Superar sin conflictos las situaciones de competitividad ................... 244 24.4 Actuar por consecuencias futuras y no sólo por las instancias del momento ............................................................................................... 245 24.5 Mantener una actitud emocional regular ............................................ 246 25. AREA SOCIAL ....................................................................................... 247 25.1 Integrarse con otros niños .................................................................... 247 25.2 Participar activamente en las actividades del grupo .......................... 248 25.3 Atenerse a normas de conducta ético-social ......................................... 248
PRESENTACION
C
UANDO se confecciona un Programa de Desarrollo Individual para un niño, y, sobre todo, cuando se pone en práctica en el aula, una de las mayores dificultades —y a su vez de los elementos fundamentales para el éxito del programa es la que se refiere a la preparación de actividades. —
Nadie duda hoy día que los métodos activos deben estar presentes en toda la enseñanza para niños. El axioma de la Escuela Nueva ha sido más que demostrado y exaltado; valga esta expresión significativa «Oigo y olvido, veo y recuerdo, hago y aprendo». Parece claro para la educación que el niño aprende haciendo. Pero si eso es cierto para el niño llamado normal, para el deficiente mental es todavía más cierto, hasta el punto que podríamos afirmar que «el deficiente mental únicamente aprende haciendo». Esto obliga al profesor a disponer de un conjunto de actividades para desarrollar a lo largo de su jornada escolar. A su vez, también sabemos que el deficiente mental aprende de forma muy lentificada; lo que quiere decir que la asimilación de un concepto (arriba-abajo, por ejemplo) requiere mucho más tiempo que para un niño no deficiente. Para todo ese tiempo habrá que tener programadas actividades, que deberán ser múltiples y variadas, puesto que no es posible ni educativo que el niño repita de forma monótona e indefinida la misma actividad. Esto obliga a disponer de un
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
repertorio de actividades variadas y motivantes para la consecución de cada objetivo. Con el fin de facilitar esta labor al profesor especializado, me ha parecido conveniente proporcionarle una lista de tipos de actividades catalogadas de acuerdo a las áreas y objetivos que se describen en este libro. Teniendo en cuenta la similitud de áreas y objetivos entre los diversos diseños curriculares existentes para la Educación Especial, no resultará difícil adaptarlas a cualquiera de ellos en el caso de que un profesor esté habituado a seguir uno determinado. Llamo la atención de que se trata de un conjunto de «tipos de actividades» y no de actividades aisladas y concretas. Esto quiere decir que con cada uno de los tipos de actividades que se definen, el profesor podrá elaborar muchos y variados ejercicios. Este libro representa, pues, una ayuda a los profesores de Educación Especial en su tarea de elaborar para cada niño el correspondiente Programa de Educación Individualizada o Programa de Desarrollo Individual, a la vez que facilitarles la elección y diseño de actividades adecuadas a los objetivos que pretende la educación de niños en «situación educativa difícil». Pero también a todo profesor, en cuanto que la Educación deber ser una tarea individualizada. Debo agradecer a muchas personas la ayuda qué me han prestado en la elaboración de todo este material. Muchos de ellos han sido alumnos míos de la Escuela Universitaria del Profesorado de E.G.B, en la asignatura de Educación Especial; otros, pedagogos, psicólogos, profesores especializados. Debo nombrar, de forma especial a Cristina y Paqui Olmos Machín, María Dolores Martín Navas, Rosario de Alba Gómez, Milagros Martín Jaén, María José González Gallego, Teresa Cabral Betancor, Conchi Rojas Friend. De todos ellos he aprendido muchas cosas, y pienso que mutuamente nos hemos enriquecido en nuestras sesiones de trabajo.
INTRODUCCION
1. NOTAS ACLARATORIAS SOBRE LAS ACTIVIDADES QUE SE PROPONEN
1. Este trabajo no pretende ser una obra perfecta ni completa; abarca demasiado para ser eso. Trata de ser un conjunto ordenado de sugerencias de actividades, a partir de las cuales al profesor se le ocurrirán muchas más. 2. Tampoco pretende ser este trabajo un programa; es, más bien, un diseño curricular, que facilitará la elaboración de los programas concretos que deba realizar el profesor para cada niño. Conociendo al niño concreto, con sus necesidades y características, y conociendo, a la vez, este diseño, podrá elaborar, con mayor facilidad, el programa para dicho niño. Para ello adaptará los objetivos que aquí se indican y las actividades que se sugieren a las características' del niño (su edad cronológica, su nivel de adquisiciones, su entorno familiar y social..,) (Garrido, 1988). 3. Este trabajo no pretende ser un trabajo especializado, sino, más bien, una primera introducción a la práctica de la Educación Especial. Supone una guía inicial para el profesor, un primer contacto. Posteriormente estará preparado para leer, con aprovechamiento, libros y trabajos especializados para dislexias, deficiencias motrices, logopedia... 4. Lo que en este libro se describen, más que «actividades aisladas», son «tipos de actividades»; es decir, que cada una de ellas puede y debe dar origen a la creación de múltiples ejercicios. Por ejemplo, si la actividad 15-11-3 dice «Buscar y articular palabras que contengan sílabas directas dobles», está claro que la cantidad de ejercicios a practicar es casi ilimitada, ya que son once las posibles combinaciones de consonantes para formar la sílaba directa doble (CL, PL,.,), que, a su vez, al combinarse con
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
las cinco vocales cada una de ellas, dará un total de 55 sílabas diferentes; el número de palabras que contendrán dichas sílabas será, por consiguiente, abundantísimo. Algo parecido sucede con las restantes actividades que se sugieren. 5. Este trabajo no constituye «un cuaderno de ejercicios», sino un libro que puede facilitar la creación de variados cuadernos de ejercicios. Probablemente cada grupo de actividades señaladas para cada objetivo, puede dar origen a un variado y atractivo «cuaderno de ejercicios», siempre que se asocien el concurso del maestro especializado y el diseñador (dibujante...) que les dé forma gráfica adecuada. Teniendo en cuenta que el total de objetivos que se enuncian son 251, calcúlense las posibilidades de actividades a diseñar. Las diferencias entre un cuaderno de ejercicios y este libro son claras. El cuaderno presenta la actividad ya diseñada, para ser realizada directamente por el niño, mientras que en el libro, la actividad se le describe al profesor para que éste la presente adaptada al niño concreto con el que trabaja. No hay duda de que el cuaderno representa una comodidad para el maestro; pero aparte de que es una comodidad «cara», el cuaderno sólo atiende a un número muy limitado de objetivos, y, al estar preparados en serie, no atiende a las necesidades individuales de cada niño, ya que unos niños necesitarán insistir más en unos ejercicios que en otros, necesidad ésta no prevista en los cuadernos. Todos estos inconvenientes con los que se «paga» la comodidad que representa, son eliminables si e! profesor es el directo elaborador de los ejercicios concretos, a partir de las sugerencias que el libro le proporciona. 6. La ordenación de áreas que se hace, pretende obedecer a criterios de clasificación acordes con las directrices de las ciencias psicológicas y pedagógicas; pero no será extraño que se discrepe sobre la asignación de una determinada área en un grupo u otro; ello es inevitable. Los diversos autores, si bien muestran cierto grado de homogeneidad, mantienen ligeras discrepancias. En este caso, por ejemplo, el área de Hábitos de Independencia Personal se ha asignado al grupo de áreas motrices. Sin embargo, alguien pudiera preferir que se localizara en las áreas sociales. Son cuestiones de menor importancia, que, en la programación, cada uno podrá distribuir como le parezca más oportuno. 7. Se pretende que los objetivos y las actividades dentro de cada área y objetivo, respectivamente, sigan un orden de dificultad creciente, de acuerdo a lo que suele ser habitual en los patrones normales de adquisición de habilidades. Pero teniendo en cuenta que las diferencias individuales son tan variadas, y sobre todo en Educación Especial («cada debilidad mental es un caso de la especie» LAFON, 1967), esto constituye una tarea no sólo difícil, sino que, incluso, en muchos casos, es imposible. La progresión no es exactamente igual para todos los niños, dependiendo de características individuales muy sutiles y de características de la propia deficiencia. En muchos casos se produce un cabalgamiento de los objetivos dentro de un área y de las actividades dentro de un objetivo. Es decir, casi nunca se deberá esperar a comenzar un objetivo a que se haya conseguido al cien por cien el objetivo anterior, sino que habrá que comenzarlo aun cuando el anterior sólo esté en fase de progresión, o de superación, y lo mismo sucede con las actividades dentro de cada objetivo. El gráfico adjunto ilustra el concepto de cabalgamiento en la adquisición y progresión de los objetivos, en contraposición al concepto de progresión lineal y sumativa. ORDEN DE ADQUISICION Y PROGRESION DE LOS OBJETIVOS
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8. Algunos objetivos pueden parecer demasiado amplios o que abarcan demasiados conceptos a la vez. Por ejemplo, el objetivo 21.1 (Discriminar los conceptos: Nadie (Ninguno), Uno-Pocos (Algunos, varios)-Muchos- Todos) parece excesivo para ser tratado como un solo objetivo. Sin embargo, téngase en cuenta que este trabajo no pretende ni puede ser una programación concreta para un niño; es sólo un diseño curricular para ayudar al profesor en la elaboración de su programa, de sus objetivos. Por eso, que él, a la vista de las necesidades del niño en concreto, reducirá este objetivo o lo dividirá en tantos cuantos sea preciso de acuerdo a las posibilidades y situación inicial del niño. De cualquier forma, los tipos de ejercicios que se proponen servirán de guía, ya que la aplicación a uno u otro concepto es cosa de realización práctica. 9. Una actividad no siempre sirve sólo y exclusivamente para un objetivo, sino que, a la vez, desarrolla habilidades de otros objetivos. No hay que ser en exceso sistemáticos, sino aprovechar todas las posibilidades de cada actividad para desarrollar, a su vez, el máximo de habilidades. Así, por ejemplo, la actividad 4-16-1 («Que el niño repase sus manos derecha e izquerda con un rotulador sobre un papel») pretende servir para la asimilación del concepto de recha-izquierda (área de Percepción Espacial General), pero también sirve para el área de Coordinación Manual (10), y para el área de Comprensión Verbal (área 12)... De forma especial, hay que señalar que muchas actividades de las áreas propiamente cognoscitivas (áreas 1 a 23) podrán servir para el desarrollo de objetivos de las áreas
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
emocional y social (áreas 24 y 25). (Por ejemplo, muchas de las actividades del área Esquema Corporal (área 9) pueden servir para los objetivos del área Emocional (área 24). 10. Algunas de las actividades que se relacionan pueden ser llevadas a cabo por los padres y familiares del niño. (Por ejemplo, actividades de comprensión verbal, percepción visual, auditiva...). Algunas, incluso, serán de la incumbencia de los padres en mayor grado que de los profesores (por ejemplo, área de Hábitos de Independencia Personal, área Emocional.,.). El profesor de Educación Especial tratará de que los padres colaboren llevando a cabo parte de las actividades (aquellas que les incumban y no requieran especialización) del programa completo del niño, 11. El modo práctico de realización de las actividades que se proponen, puede variar, de acuerdo a las preferencias del profesor y a la adecuación a cada situación concreta (del niño, de la materia, del lugar...). Así, podrán hacerse de forma individual o colectiva, de forma individualizada o en grupos, dentro del aula o en el medio natural... En fin, los métodos dependerán de cada profesor; este libro no pretende indicar métodos concretos, sino facilitar el contenido para cualquiera de los métodos existentes. 12. Los objetivos y actividades que se proponen se han pensado para la Educación Especial, en general. Pero, de forma especial, serán útiles para la programación de: a) Deficientes mentales, en cada uno de sus grados (Profundos, severos, medios, ligeros). b) Niños lentos de aprendizaje. c) Niños con dificultades específicas de aprendizaje (dificultades de percepción, memoria, atención..., dislexia, disgrafía, disortografía, discal- cuíia, dislalia...). , Es útil observar que, si bien, para este tipo de niños resultarán más prácticas las actividades que se indican, también podrán emplearse con gran eficacia con niños sin ningún tipo de trastornos o dificultad, de los ciclos: Preescolar e Inicial. No hay que ,o!vidar el axioma: «Lo que es bueno para un niño excepcional es excepcioñalmente bueno para un niño normal». 13. La especificación de objetivos no pretende ser total ni cerrada. Por el contrario, cada profesor podrá añadir nuevos objetivos o modificar los existentes dependiendo de las características y necesidades de cada niño. 14. A nadie se le escapará la facilidad con que este conjunto de áreas, objetivos y actividades catalogadas, puede convertirse en programa informatizado para ordenador, de tal manera que pueda usarse profesionalmente para indicar el P.D.I. que convendrá aplicar a cada niño en concreto. En este sentido, hay que decir que existe un trabajo, realizado con este fin, consistente en un juego de discos para P.C., de sencillo manejo, con el que se evita la sobrecarga de trabajo monótono mecanográfico {Garrido, 1988). 2. ESQUEMA GENERAL DE AREAS Y OBJETIVOS Las actividades que se proponen a lo largo de este libro están catalogadas de acuerdo a su relación más directa con las diversas áreas del desarrollo. Podríamos llamar áreas de desarrollo a aquellas dimensiones de la personalidad o grupos de habilidades que demuestran cierto grado de homogeneidad entre sí y de independencia en relación a las restantes. Parece claro que una habilidad para encajar, se asocia, de forma más natural, con otra de doblar, que con la habilidad de asignar los nombres correctos a los objetos; podríamos catalogar a las dos primeras habilidades dentro de áreas motrices —y más concretamente,
INTRODUCCION
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dentro del área de Coordinación Manual—, y la tercera, dentro de áreas verbales —más concretamente, en la de Comprensión Verbal. Existen diversos modos de catalogar estas habilidades en dimensiones del desarrollo; los diversos autores las realizan de acuerdo a sus preferencias dentro del margen de maniobrabilidad que permite la ciencia humana. Sin embargo, no es difícil, a través de diversas clasificaciones, encontrar múltiples puntos de contacto y de homologación. (Véanse referencias en la Bibliografía). (Garrido, 1988). La catalogación que aquí se presenta surgió, inicialmente, como consecuencia de varios análisis factoriales realizados con una población numerosa —640— de deficientes mentales. Luego se completó de acuerdo a aquellas habilidades que no fueron susceptibles de introducirse en el análisis factorial, y partiendo de la experiencia docente con niños de dificultades especiales. (Garrido, 1984). Es conveniente que el lector comprenda y asimile esta clasificación para que le resulte fácil y lógica la asignación de actividades y la programación que de todo esto se deriva. Veamos, en primer lugar, la catalogación de áreas, y a continuación, la especificación de objetivos para cada una de las áreas. Las actividades, que componen el grueso del libro, estarán, pues, en función de estas dos catalogaciones. 2.1 Areas del desarrollo (Entre paréntesis se ha colocado el número de área en una sucesión ordenada de i a 25.) PERCEPCION • Sensorial * VISUAL (1) * AUDITIVA (2) * TACTIL (3) • •
Espacial * GENERAL (4) * GRAFICA (5) Temporal (6)
MOTRICIDAD • Movimientos gruesos * MOVIMIENTOS Y COORDINACIONES GENERALES (7) * HABITOS DE INDEPENDENCIA PERSONAL (8) * ESQUEMA CORPORAL (9) • Movimientos finos * COORDINACION MANUAL (10) * COORDINACION GRAFOMANUAL (Preescritura) ( I I ) VERBAL • Comprensión * COMPRENSION VERBAL (12) * RAZONAMIENTO VERBAL (13) * LECTURA (14) • Expresión * ORTOFONIA Y LOGOPEDIA (15) * FLUIDEZ VERBAL (16) * ESCRITURA (17) MEMORIA
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• •
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Visual (18) Verbal y numérica * REPETITIVA (19) * SIGNIFICATIVA (20)
APTITUD NUMERICA • Conceptos básicos numéricos (21) • Operaciones numéricas (Cálculo) (22) RAZONAMIENTO ABSTRACTO (23) EMOCIONAL-CONDUCTUAL • Emocional-afectiva (24) • Social (25)
INTRODUCCION
2,2
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Catalogación de objetivos en las áreas del desarrollo
A) AREAS PERCEPTIVAS Area L— Percepción Visual Objetivo general: interpretar correctamente los estímulos visuales. Objetivos específicos: 1.1 Seguir con la vista la trayectoria de un objeto. 1.2 Discriminar intensidades de luz 1.3 Discriminar y clasificar objetos por su forma. 1.4 Discriminar y clasificar grabados. 1.5 Discriminar colores fundamentales. 1.6 Discriminar colores secundarios. 1.7 Discriminar matices de colores. 1.8 Percibir lo que falta en figuras incompletas. 1.9 Captar detalles en láminas. 1.10 Percibir errores en dibujos. 1.11 Captar semejanzas y diferencias en parejas de objetos y dibujos. Area 2.— Percepción Auditiva Objetivo general: Interpretar adecuadamente los estímulos auditivos. Objetivos específicos: 2.1 Discriminar sonidos producidos por el propio cuerpo. 2.2 Discriminar sonidos de distintos instrumentos. 2.3 Discriminar sonidos producidos por animales. 2.4 Discriminar sonidos de la naturaleza y del medio ambiente. 2.5 Discriminar intensidades de sonido. 2.6 Localizar el lugar de donde procede un sonido. 2.7 Reproducir tonalidades musicales. 2.8 Reproducir canciones. 2.9 Discriminar fonemas.
Area 3.— Percepción Táctil Objetivo general: Interpretar adecuadamente estímulos táctiles. Objetivos específicos: 3.1 Reconocer partes del cuerpo por el tacto. 3.2 Discriminar objetos por el tacto, 3.3 Discriminar; caliente-frío. 3.4 duro-blando,
'378
Discriminar:
Discriminar objetos poTsuTextura. 3.9 Discriminar distintos sabores. 3.10 Discriminar distintos olores.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Area 4.— Percepción Espacial General Objetivo general: interpretar adecuadamente las diversas posiciones de los objetos en el espacio. Objetivos específicos: 4.1 Discriminar: dentro-fuera, meter-sacar, cerrar-abrir. 4.2 Discriminar: grande-pequeño-mediano (alto-bajo). 4.3 Discriminar: arriba-abajo (encima-debajo). 4.4 Discriminar: lleno-vacío. 4.5 Discriminar: gordo-delgado (flaco). 4.6 Discriminar: cerca-lejos. 4.7 Discriminar: corto-largo. 4.8 Discriminar: igual-dife rente. 4.9 Discriminar: ancho-estrecho. 4.10 Discriminar: deprisa-despacio. 4.11 Discriminar: alrededor-en fila. 4.12 Discriminar: delante-detrás. 4.13 Discriminar: al lado-en medio-de frente. 4.14 Discriminan al principio-al final. 4.15 Discriminar, revés-derecho. 4.16 Discriminar: derecha-izquierda. 4.17 Solucionar rompecabezas. 4.18 Discriminar direcciones (ir-venir), lugares, calles. 4J$' Discriminar formas geométricas de dos dimensiones. 4.20 Discriminar volúmenes geométrico^, 4.21 Discriminar puntos cardinales. 4.22 Entender la brújula. Area 5.— Percepción Espacial Gráfica Objetivo general: Interpretar adecuadamente los estímulos del espacio gráfico. Objetivos específicos: 5.1 Discriminar figuras geométricas de una dimensión. 5.2 Discriminar figuras geométricas de dos dimensiones. 5.3 Asociar figuras simétricas. 5.4 Asociar diferencialmente las tetras y números disléxicos. 5.5 Identificar superficies reales a partir del plano correspondiente. 5.6 Discriminar figuras geométricas de tres dimensiones. 5.7 Discriminar figura-fondo en dibujos. Area 6.— Percepción Temporal Objetivo general: Interpretar la realidad del paso del tiempo a través de la discriminación de los conceptos temporales. Objetivos específicos: 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8
Discriminar: día-noche. Discriminar: ahora-antes-después. Discriminar: mañana-mediodía-tarde-noche. Discriminar: pronto-tarde. Saber: hoy-mañana-ayer. Discriminar: el concepto de semana. Discriminar: el concepto de mes y año. Discriminar: el concepto de estaciones del año.
INTRODUCCION
6.9 6.10 6.11 6.12 6.13 6.14
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Discriminar: sigío-década-lustro. Saber leer en el reloj: a) las horas en punto. Idem, b) las medias horas. Idem, c) los cuartos de hora. Idem, d) los minutos. Idem, e) los segundos. B) AREAS MOTRICES
Area 7.— Movimientos y Coordinaciones Generales Objetivo general: Dominar las diversas etapas de la adquisición total de la marcha. Objetivos específicos: 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 7.7 7.8 7.9 7.10 7.11 7.12 7.13 7.14
Controlar la cabeza. Mantenerse sentado. Gatear. Ponerse de pie. Caminar. Correr y saltar. Lanzar objetos. Subir y bajar escaleras. Dar puntapiés a una pelota. Manejar una bicicleta. Realizar respiración torácica y abdominal. Relajar y tensar los diversos miembros del cuerpo. Dominar los movimientos y coordinaciones de varios miembros a la vez. Desenvolverse en juegos y deportes.
Area 8.— Hábitos de Independencia Personal Objetivo general: Desenvolverse de forma independiente en el cuidado personal. Objetivos específicos: 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 8.8 8.9 8.10 8.11 8.12 8.13 8.14 8.15 8.16 8.17 8.18
Comer un pedazo de pan o galletas con sus manos. Sostener con las manos una taza. Beber de una taza sin ayuda. Comer solo usando la cuchara. Controlar esfínteres durante el día. Calzarse las zapatillas. Sonarse con ayuda. Ponerse calcetines. Comer usando cuchara y tenedor, Controlar esfínteres durante la noche. Desabotonar cuando los botones son grandes. Usar de modo independiente el baño. Ponerse las ropas de vestir. Cepillarse los dientes. Peinarse solo. Usar el cuchillo. Abotonarse. Atar zapatos.
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
8.19 Cortarse las uñas. 8.20 Adoptar normas de cortesía en la convivencia con ios demás. 8.21 Deambular de forma independiente por las calles y usar medios de transporte. Area 9.— Esquema Corporal Objetivo general: Percibir y utilizar el propio cuerpo. Objetivos específicos: 9.1 Localizar las partes del cuerpo. 9.2 Decir para qué sirven los diversos miembros y órganos corporales. 9.3 Aplicar los conceptos espaciales al propio cuerpo, al de ios otros, al de muñecos y al de dibujos de personas. 9.4 Aplicar los conceptos de lateralidad al propio cuerpo, al de los demás, al de muñecos y a los dibujos de personas. 9.5 Percibir y reproducir con los diversos miembros y movimientos estructuras rítmicas. 9.6 Mantener el equilibrio en diversas posiciones y movimientos. 9.7 Expresar corporalmente diferentes estados de ánimo y grupos de acciones complejas, 9.8 Bailar y danzar. Area 10.— Coordinación Manual Objetivo general: Realizar movimientos coordinados de manos y dedos. Objetivos específicos: 10.1 Mantener objetos en la mano. 10.2 Coger objetos con la mano. 10.3 Realizar oposición digital. 10.4 Dominar los movimientos de las manos, 10.5 Coordinar los movimientos óculo-manuales. 10.6 Dominar los movimientos de los dedos. 10.7 Coordinar los movimientos óculo-digitales. Area 11,— Coordinación Grafo-Manual (preescritura) Objetivo general: Reproducir correctamente formas gráficas preescritoras. Objetivos específicos: 11.1 Realizar con las manos trazos libres. 11.2 Realizar con el dedo trazos libres. 11.3 Realizar con la mano y dedo trazos indicados. 11.4 Realizar trazos con diversos instrumentos. 11.5 Rellenar espacios. 11.6 Rellenar formas geométricas. 11.7 Repasar líneas en diversas posiciones. 1 Í.8 Unir puntos previamente dispuestos {graduando tamaños, formas y distancias). 11.9 Trazar líneas. 11.10 Dibujar objetos. 11.11 Reproducir figuras geométricas.
INTRODUCCION
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C) AREAS VERBALES Area 12.— Comprensión Verbal Objetivo general: Asimilar el lenguaje y utilizarlo de forma comprensiva. Objetivos específicos: 12.1 Discriminar su nombre y el de las personas cercanas a él. 12.2 Entender órdenes. 12.3 Reconocer objetos por su nombre: a) reales; b) en dibujo. 12.4 Asignar nombres a objetos: a) reales; b) dibujados. 12.5 Definir palabras: a) por el uso; b) por sus características. l.° concretas, 2.° abstractas. 12.6 Formar familias de palabras por criterios comprensivos. 12.7 Decir sinónimos y antónimos. 12.8 Explicar el significado de frases. 12.9 Resumir el significado de una explicación o texto. Area 13.— Razonamiento Verbal Objetivo general: Captar relaciones e ideas en el lenguaje y expresarías en el uso del mismo. Objetivos específicos: 13.1 13.2 13.3 13.4 13.5 13.6
Encontrar relaciones de igualdad entre dos o más palabras. Encontrar relaciones de semejanza entre dos o más palabras. Encontrar relaciones de diferencias entre dos o más palabras. Encontrar absurdos en expresiones verbales. Sacar conclusiones lógicas ante enunciados verbales. Distinguir lo fundamental de lo secundario en un relato o tema.
Area 14.— Lectura Objetivo general: Leer correctamente de forma mecánica y comprensiva. Objetivos específicos: 14.1 Leer mediante la interpretación de dibujos y signos. 14.2 Discriminar las vocales. 14.3 Discriminar las consonantes, 14.4 Leer de forma comprensiva palabras usuales. 14.5 Leer sílabas inversas. 14.6 Leer frases con palabras de sílabas directas e inversas. 14.7 Leer sílabas directas dobles, 14.8 Leer sílabas de doble grafía. 14.9 Leer frases de forma enlazada y comprensiva. 14.10 Respetar los signos de puntuación. 14.11 Leer comprensivamente un texto. Area 15.— Ortofonía y Logopedia Objetivo general: Expresarse verbalmente de forma correcta: articulación, ritmo, voz... Objetivos específicos: 15.1 Realizar adecuadamente la respiración. 15.2 Relajar los distintos miembros del cuerpo.
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15.3 15.4 15.5 15.6 15.7 15.8 15.9 15.10 15.11 15.12
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Realizar ejercicios de soplo. Dominar las coordinaciones de los diversos órganos fonadores: a) mandíbulas. Idem, b) lengua. Idem, c) labios. Idem, d) otros órganos fonadores. Emitir correctamente los sonidos vocálicos. Articular correctamente todas las consonantes en sílabas directas. Articular correctamente las sílabas inversas. Articular correctamente las sílabas directas dobles (Sinfones). Articular de forma fluida palabras y frases.
Area 16.— Fluidez Verbal Objetivo general: Usar fluidamente el lenguaje. Objetivos específicos: 16.1 Emplear frases en su lenguaje. 16.2 Formar frases con palabras dadas. 16.3 Inventar frases. 16.4 Describir verbalmente escenas reales y/o expresadas en dibujos. 16.5 Formar familias de palabras por diversos criterios. 16.6 Contar historias. 16.7 Mantener conversaciones. 16.8 Expresar verbalmente pensamientos, ideas, sentimientos propios. Area 17.— Escritura Objetivo general: Escribir correctamente y usar la escritura como medio de comunicación. Objetivos específicos: 17.1 17.2 17.3 17.4 17.5 17.6 17.7 17.8 17.9 17.10 17.11 17.12
Expresar pequeñas historias e ideas mediante dibujos y signos. Escribir las vocales. Escribir sílabas directas con cada una de las consonantes. Escribir palabras con sílabas directas. Escribir sílabas inversas. Escribir sílabas directas dobles. Escribir letras y sílabas de doble grafía. Usar mayúsculas de acuerdo a las normas ortográficas. Escribir frases. Realizar composición escrita. Cumplir las reglas de ortografía. Tener en cuenta los signos de puntuación. D) OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
Area 18.— Memoria Visual Objetivo general: Retener y evocar estímulos visuales.
¡NTRODUCCION
3!
Objetivos específicos: 18.1 Recordar lugares del colegio y de la casa. 18.2 Recordar lugares fuera del colegio y de la casa. 18.3 Recordar objetos vistos en las diferentes dependencias del colegio y de otros lugares. 18.4 Decir las personas que viven en la casa o la frecuentan, y conocerlas. 18.5 Recordar figuras vistas en un grabado. 18.6 Recordar itinerarios. Area 19.— Memoria Verbal y Numérica Repetitiva Objetivo general: Retener y evocar estímulos verbales y numéricos repetitivos. Objetivos específicos: 19.1 Repetir dígitos en el mismo orden. 19.2 Repetir dígitos en orden inverso. 19.3 Repetir números. 19.4 Repetir palabras. 19.5 Repetir sílabas. 19.6 Repetir canciones. 19.7 Repetir versos y poesías. Area 20. Memoria Verbal y Numérica Significativa Objetivo general: Retener y evocar estímulos verbales y numéricos afectados de significación. Objetivos específicos: 20. í Decir las cosas que hace durante el día, 20.2 Hacer recados. 20.3 Repetir frases. 20.4 Repetir números referidos a realidades. 20.5 Contestar preguntas sobre una explicación o texto leído, 20.6 Relatar cuentos con palabras propias. Area 21.— Conceptos Básicos Numéricos Objetivo general: Asimilar y usar los conceptos básicos de cantidad y número. Objetivos específicos: 21.1 Discriminar: nadie (ninguno)-uno-pocos (algunos, varios)-muchos-todos. 21.2 Discriminar: nada-poco-mucho-todo. 21.3 Discriminar: más (mayor)-igual-menos (menor). 21.4 Discriminar: las partes-el todo. 21.5 Discriminar: medio (mitad)-cuarto-entero. 21.6 Discriminar: primero-ultimo. 21.7 Discriminar los números dígitos. 21.8 Asociar los números dígitos a las cantidades, 21.9 Conocer y usar monedas y billetes. 21.10 Conocer y usar unidades de capacidad, longitud y peso.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Area 22.— Cálculo Objetivo general: Resolver operaciones aritméticas y usarlas de forma comprensiva. Objetivos específicos: 22.1 Sumar mediante objetos, dibujos y signos. 22.2 Restar mediante dibujos y signos. 22.3 Sumar dígitos cuyo resultado no sobrepase la decena y resolver problemas de este nivel. 22.4 Restar números sin llevarse y resolver problemas de este nivel. 22.5 Resolver sumas llevándose y solucionar problemas de este nivel. 22.6 Resolver restas llevándose y solucionar problemas de este nivel. 22.7 Multiplicar por una cifra y resolver problemas de este nivel. 22.8 Multiplicar por dos cifras y resolver problemas de este nivel. 22.9 Resolver problemas en los que entran dos operaciones. 22.10 Realizar divisiones por una cifra y resolver problemas de este nivel. 22.11 Realizar divisiones por varias cifras y resolver problemas de este nivel. 22.12 Adquirir el concepto de quebrado y realizar las operaciones básicas.
Area 23.— Razonamiento Abstracto Objetivo general: Captar relaciones e ideas a través de objetos, figuras y números. Objetivos específicos: 23.1 23.2 23.3 23.4 23.5 23.6 23.7 23.8 23.9 23.10 23.11
Solucionar puzzles y otras construcciones. Clasificar objetos de acuerdo a un criterio dado: color, forma, grosor... Encontrar relaciones de igualdad entre dos o más objetos o figuras. Encontrar relaciones de semejanza entre dos o más objetos o figuras. Encontrar diferencias entre dos o más objetos o figuras. Dar soluciones prácticas a situaciones concretas. Descubrir absurdos. Descubrir relaciones en seriaciones gráficas. Descubrir relaciones en series numéricas. Distinguir entre lo superficial y lo fundamental. Hallar causas y efectos.
E) AREAS AFECTIVAS Area 24.— Emocional-Afectiva Objetivo general: Controlar los impulsos emocionales. Objetivos específicos: 24.1 Superar los miedos ante situaciones normales de la vida. 24.2 Superar las reacciones de irritabilidad ante situaciones de frustración normal. 24.3 Superar sin conflictos las situaciones de competitividad, 24.4 Actuar por consecuencias futuras y no sólo por las instancias del momento. 24.5 Mantener una actitud emocional regular. Area 25.— Social Objetivo general: Integrarse y participar activamente en el grupo social. Objetivos específicos: 25.1 Integrarse con otros niños.
INTRODUCCION
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25.2 Participar activamente en las actividades del grupo. 25.3 Atenerse a normas de conducta ético-social.
3. ORIENTACION PARA FACILITAR LA PROGRAMACION POR AREAS, DE ACUERDO A,LOS DIVERSOS TRASTORNOS Y NECESIDADES Con el fin de facilitar al profesor de Educación Especial la elección de actividades dependiendo del trastorno de cada niño, se ha confeccionado un cuadro en el que puede localizarse el o las áreas a programar de preferencia de acuerdo a cada uno de los trastornos más frecuentes de la Educación Especial. Hay que advertir que este cuadro es puramente orientativo; intenta subsanar, en parte, la inseguridad inicial que puede asaltar a la hora de proyectar el tratamiento educativo de un niño concreto. Posteriormente le será fácil al profesor ir ajustando su programa y elegir aquellas áreas y actividades más apropiadas a su caso. Véase a continuación el cuadro a que nos estamos refiriendo.
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
INTRODUCCION 34
CUADRO-GUION DE INDICACION DE ARjjL LOS DIVERSOS TRASTORNOS
Areas más indicadas para las diversas minusvalías y trastornos. (En la columna de la izquierda, los diversos trastornos; en la fila superior, las 25 áreas, y en el centro, indicación de las áreas a programar preferentemente.) AREAS: Def. menta! profundo Def. mental severo Def. mental medio Def. menta! iiaero límite Sordos H i ooac úsicos invidentes Ambiíones Motórícos Psicóticos Autistas Trastornos conducta Trastornos sociales Epilépticos Diabéticos Dislexia visual Dislexia auditiva Discalculia Disortoarafía Disarafía Zurde ra Dislalia ________________ „ Disfemia Trastornos DerceDción Trastornos memoria Trastornos atención Trastornos Motrices Trastornos verbales Disfasias Parálisis cerebral Síndrome de Down EsDÍna bífida Hospitalismo Carencia afectiva Carencia cultura! Carencia escolar
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Psicóticos Autistas Trastornos conducta Trastornos sociales Epilépticos Diabéticos Dislexia visual
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Capítulo 1
AREAS PERCEPTIVAS
1. 2, 3. 4, 5. 6,
Percepción Visual Percepción Auditiva Percepción Táctil Percepción Espacial General Percepción Espacial Gráfica Percepción Temporal
PERCEPCION VISUAL
Objetivo: 1.1 Seguir con la vista la trayectoria de un objeto. Actividades: 1.1.1 Estimular la atención del alumno con objetos atrayentes, para que los siga con la vista mientras el adulto los va desplazando. 1.1.2 Se suspende un objeto coloreado en un hilo de 60 cms. El profesor lo va moviendo para llamar !a atención deí alumno, se va aumentando la dificultad (distancia, tamaño, colorido...). 1.1.3 Dos niños se pasan la pelota y el profesor dirige la cabeza de un tercero hacía los movimientos de la pelota. 1.1.4 Puesto el maestro en frente del niño con una pelota en la mano, girarla: — verticalmente, — horizontal mente, — circularmente, y comprobar si el niño sigue las diversas trayectorias con la vista. 1.1.5 Que el niño indique ei camino que ha seguido el balón (pelota u otro objeto) que lanzamos al aire. 1.1.6 Que el niño siga el mismo camino que siguió la pelota al chutarse. 1.1.7 Que el niño siga con la vista la trayectoria que sigue una pelota en juegos diversos (fútbol, balonmano, frontón, ping-pong). 1.1.8 Seguir con los ojos el recorrido de animales (hormigas, perros...). ' 1.1.9 Seguir con los ojos y la cabeza el vuelo de pájaros, insectos, aviones...
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Objetivo: 1.2 Discriminar intensidades de luz. Actividades: 1.2.1 Pasar de un lugar con luz solar (el patio..,) a otro de oscuridad (la clase con las ventanas cerradas...). 1.2.2 Pasar de la luz solar (patio...) a la luz artificial (clase...). 1.2.3 Observar y decir las diferencias entre la luz con cielo despejado (de día) y con cielo nublado. 1.2.4 Observar y decir las diferencias entre distintas intensidades de luz artificial: bombillas de 40, 100..., vatios (bombilla normal y ...). 1.2.5 Observar y decir las diferencias entre la luz artificial con bombillas de distintos colores. 1.2.6 Observar y decir las diferencias entre la luz de bombilla y luz de neón. 1.2.7 Observar y decir las diferencias entre día-crepúsculo-noche. 1.2.8
Observar y decir las diferencias entre noche con/sin luna.
1.2.9 Observar y decir las diferencias entre noche sin estrellas / con estrellas. 1.2.10 Establecer la graduación de las siguientes fuentes de luz: día, bombilla, neón, linterna, vela, cerilla. 1.2.11 Tapar alternativamente cada ojo y analizar con cuál ve mejor o si ve con los dos igual. 1.2.12 Ir bajando gradualmente la intensidad de luz para que el niño diga cuándo ve con dificultad y cuándo ve óptimamente. Objetivo: 1.3 Discriminar y clasificar objetos por su forma (según criterios, y graduados por dificultad). Acíi vidades: 1.3.1 Pedir al niño que describa diversos objetos de los que le rodean. (Le haremos eliminar explicaciones que se refieran a su utilidad u otras características). 1.3.2 Pedir al niño que describa las formas que ve en un caleidoscopio. .. /f 7 i.3.3) Damos al niño una serie de objetos entre los que se incluyen una pelota, u una anilla y una moneda. Le pedimos que separe los objetos que tienen forma ~J? redonda de los que no la tienen. % (1.3~4\ El profesor pone ante el niño tres cajas y tres clases de figuras: redonda, 7'; cuadrada y triangular, todas mezcladas. El niño tendrá que poner en la primera . vcaja las figuras redondas; en la segunda, las figuras cuadradas, y en la tercera, las ' V figuras rectangulares. . " , \ ,1.3^^Varios objetos grandes y pequeños, meter dentro de cada grande el ^ pequeño que le corresponde. 1.3.6 Con pelotas y cubos mezclados, frente a dos cajas correspondientes a cada uno de los materiales, el niño deberá colocar cada pieza en el lugar que le corresponda sin error. 1.3.7 A la voz de mando, coger el objeto señalado. Se pondrán objetos de diversas formas, 1.3.8 Se usa un tarjetón con bolsillos. Una muestra de cada forma geométrica se pega en un bolsillo. El niño coge una forma de las que se han dado previamente, y la pone en el bolsillo correcto. (Si el niño tiene dificultad en identificar las formas, el
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profesor coge un dedo y lo pasa a lo largo de los bordes). 1.3.9 En una cartulina tendremos dibujadas las bases de los diferentes tipos de vasijas y recipientes. Pediremos al niño que encaje las vasijas y recipientes (que tendremos cerca de la cartulina) en sus respectivas bases. Objetivo: 1.4 Discriminar y clasificar grabados según criterio dado. Actividades: 1.4.1 Presentar al niño diferentes figuras para que se familiarice con ellas. 1.4.2 Ante una ficha con varios dibujos: pelota, pañuelo, pera, cuadro, etc., señalar sólo los que contengan forma cuadrada u otra forma. 1.4.3 Dibujados varios objetos, hacer señalar al niño los que van por el aire, tierra o mar. 1.4.4 Dibujados varios objetos, que el niño los clasifique por el uso (los que sirven para comer, jugar...). 1.4.5 Identificar en dibujos y grabados la cabeza. 1.4.6 El niño caminará por unas cintas gruesas que forman una figura, que identificará a medida que camina sobre ella. Las cintas serán gruesas y se colocan en el suelo de la clase formando una determinada figura, que irá variando. 1.4.7 Emparejar o unir con líneas dibujos que tengan relación (cuchara con tenedor, cuchillo, plato, etc.), 1.4.8 Tachar las cosas que tienen la misma utilidad entre los objetos dibujados en una lámina (entre los dibujos de varias prendas de vestir tachar los diversos tipos de sombreros o gorros). 1.4.9 Unir con una línea el animal y la casa donde vive, representados en una lámina (gallina-corral...). 1.4.10 Formar parejas de animales de la misma especie con figuras recortables (la vaca y el ternero, etc.). 1.4.11 Colorear de rojo las figuras que tienen una rayita (-). Colorear de azul las figuras que tienen dos rayitas (=). Nota: Se puede hacer con colores y señales diferentes. 1.4.12 Dibujar una mesa y al lado una serie de objetos. Hacer que el niño subraye los objetos que se pueden colocar encima de la mesa. 1.4.13 Dibujar una selva y, dentro de ella, una serie de animales. Hacer que el niño coloree los animales que pertenezcan a una determinada clase. 1.4.14 Dibujados frutas y animales, hacer señalar al niño ambos, distinguiéndolos. 1.4.15 Se tiene una cartulina con tres sobres pegados a modo de bolsillo, encima de cada sobre hay un círculo dibujado, cada círculo es de diferente tamaño. El niño tiene que seleccionar, de entre un montón de formas circulares que se le dan, cuál corresponde a cada sobre e introducirlo. 1.4.16 En un conjunto de cosas dibujadas u otros objetos, sacar aquéllas del conjunto que no pertenezcan a él (una maleta entre cosas que se encuentran en el mar). 1.4.17 En una ficha se enmarca una figura en una determinada postura (manzana con rabo o sin él, derecha o torcida...). Toda la ficha está llena de la misma figura en diferentes posiciones, y el niño deberá tachar, colorear, picar..., las que son iguales al
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modelo. 1.4.18 Pedir al niño que identifique en unos grabados o dibujos a los mamíferos, insectos, reptiles... Objetivo: 1.5 Discriminar colores fundamentales: blanco - negro - rojo - azul - verde - amarillo. Actividades: 1.5.1 Sacar de una caja con fichas de colores una igual a la que el profesor muestra al alumno, nombrándosela. 1.5.2 Llevar flores a la clase de diferentes colores y las repartiremos entre los niños. Después le preguntaremos a cada uno de los niños de qué color es su flor, y que formen grupos con los niños que tengan las flores del mismo color. 1.5.3 Nos sentamos en una mesa donde mezclamos figuras de diferentes colores. Luego se las hacemos separar según el color y haremos que repitan el nombre del mismo. 1.5.4 Se pedirá al niño que agrupe las frutas en conjuntos atendiendo al color. 1.5.5 Se separa la clase en grupos y a cada uno se le da una caja llena de figuras de colores (10 figuras de cada color). El maestro va pidiendo que saquen figuras de un determinado color. 1.5.6 En una hoja con círculos de colores: rojo, amarillo, verde y azul, pegar trocitos de papel del mismo color que el círculo. 1.5.7 Se le dan al niño juguetes de dos o tres colores y una caja para cada color, se le pide que vaya colocando los objetos de un mismo color en una caja u otra. 1.5.8 Cogemos aros de varios colores y ei niño tendrá que identificar los colores; agrupando aros según sean de! mismo color, combinando colores, etc. 1.5.9 El niño coge una cera o barra de color para que aprenda a colorear los objetos y distinga los diferentes colores. 1.5.10 Que el niño identifique objetos de un determinado color en la clase (¿qué cosas vemos que son de color amarillo, rojo...?). 1.5.11 El maestro presenta al niño papelitos pintados de diferentes colores (rojo, verde, azul, amarillo...). El niño tiene que agruparlos según el color. Cuando termine la agrupación tiene que decir, mientras los señala, el nombre de los colores. 1,5.12 Profesor y alumno tienen una colección idéntica de cubos de colores. La actividad consiste en que cuando el profesor ponga un cubo sobre la mesa, el niño busque uno del mismo color y lo coloque al lado.
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1,5.13 El alumno debe describir los colores de la ropa que tiene puesta, 1,5.34 Que el niño mire en el caleidoscopio, observe los colores y diga qué colores ve, 1.5.15 En una hoja con circunferencias de colores, pintar el interior del color de la circunferencia. 1.5.16 Se le da al niño una hoja con varias figuras de colores y que marque la figura de color rojo con un aspa (X); la de color azul con un circulito (O); la de color verde con una cruz (+). 1.5.17 Se le dan al niño lápices de colores y una lámina con cuatro figuras cuyos bordes están pintados en un color diferente. El niño debe pintar el interior de la figura de igual color que ei borde. 1.5.18 Dados unos dibujos, colorear, con los colores que se indiquen, cada uno de ellos. 1.5.19 Relacionar los alimentos y su color: plátano amarillo manzana roja chocolate marrón. 1.5.20 Dibujar tres objetos y colorear de diferentes colores. 1.5.21 Hacer un «dictado de colores» con bolas, plásticos, cartulinas, etc. Ejemplo: Se nombrará el color de la bola que se ha sacado y el niño apuntará en su libreta un palito del color nombrado, se nombra un segundo color y el niño apuntará seguidamente otro palito del color de la segunda bola. 1.5.22 Jugar al «veo-veo» con objetos de la clase o de otro lugar. 1.5.23 Jugar a nombrar realidades, objetos..., que siempre son del mismo color (cielo-azul, noche-negra, mar-azul, sol-amarillo, nieve-blanca, leche-blanca, azúcar-blanco, carbón-negro, hojas (de plantas y árboles)-verde, sangre-roja.,.). Objetivo: 1.6 Discriminar colores secundarios: naranja-morado-beig. Actividades: 1.6.1 Que el niño mezcle témperas de distintos colores, como amarillo y azul, rojo y amarillo, etc., y vaya diciendo el tipo de color que ha formado. El profesor irá anotando los nombres de los nuevos colores. 1.6.2 1.6.3
Todos los ejercicios del objetivo 1.5, referidos a colores secundarios. Jugar al «veo-veo» con colores.
Objetivo: 1.7 Discriminar matices de colores: azul marino, azul celeste, verde claro... Actividades: 1.7.1 Que el niño juegue con las temperas mezclando colores para obtener matices diversos. 1.7.2 Que el niño observe plantas y árboles con tonalidades de verdes diferentes y explique las diferencias entre ellos. 1.7.3 Que eí niño observe el color del mar con tonalidades diferentes de azul y explique las diferencias. 1.7.4 Que el niño observe el cielo y las nubes con diferentes tonalidades y
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matices, y explique las diferencias. 1.7.5 Hacer observar al niño diferentes colores y tonalidades del pelo, piel..., y otros objetos y materiales. 1.7.6 Todos los ejercicios de los objetivos 1.5 y 1.6 referidos a los matices. Objetivo: 1.8 Percibir lo que falta en figuras incompletas. Actividades: 1 .8.1 Dibujamos un niño y una niña por la mitad, se deberá completar por los niños, dibujando la mitad que falta, 1.8.2 Decir partes del cuerpo que faltan en una figura humana incompleta. 1.8.3 Completar en dibujos de animales partes características que se han omitido intencionadamente, 1.8.4 En un dibujo, decir alguna parte importante que le faite (el cable de un teléfono). 1.8.5 Se presentan dibujos a los que les falta algo para que el niño lo observe y lo complete. 1.8.6 Se colocan varios dibujos iguales: uno completo y los restantes mutilados; se le pide al niño que diga lo que les falta y los complete. 1.8.7 Dibujadas en una lámina las mitades de una casa, una mesa, un árbol...* el mismo alumno debe completarlos dibujando las mitades que faltan. 1.8.8 Se le presenta al niño una figura para que la recorte y luego dividirla cortándola) en 2, 3..., piezas. Después la volverá a formar pegándola en una cartulina y la coloreará. 1.8.9 Unir dos mitades de diversas figuras y dibujos. 1.8.10 Juegos de dominós con figuras divididas por la mitad. 1.8.11 Emparejar dos mitades de una figura geométrica simétrica conocida por el niño. 1.8.12 Presentar una fila de dados con una numeración determinada, debajo otra fila, pero la numeración de cada dado incompleta que el niño debe completar para ser igual a los primeros, 1.8.13 Dadas dos figuras en una muestra, y una serie bastante extensa de elementos entre los que se incluyen esas muestras, se pide al niño que tache las figuras que coincidan con la muestra. Ejemplo: U V (muestra) (N, *, X, V, C ...) 1.8.14 Dibujados ios elementos de un objeto por separado, el niño deberá ordenarlos y dibujar el objeto. 1.8.15 Dando unas figuras dibujadas le decimos ai niño que las divida en dos partes iguales y que a cada parte la pinte de un color diferente. 1.8.16 Se ¡e presenta al niño una lámina con muchos cuadrados, y tendrá que completar esos cuadrados con unas rayitas según el modelo que ie presentamos (arriba, abajo, derecha, izquierda). Objetivo: 1.9 Captar detalles en láminas. Actividades: 1.9.1 Ante dibujos iguales excepto en un detalle, hacer que el niño capte lo que
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falte y lo complete. 1.9.2 Presentar al niño una lámina con diversos dibujos de colores y otra sin colorear para que el niño lo realice de igual forma. 1.9.3 Se le da al niño una lámina que contenga muchos dibujos, algunos de los cuales están repetidos. El niño ha de tachar los que estén repetidos. 1.9.4 Presentamos al alumno un dibujo con superposición de formas: le pedi remos al niño que nos busque y señale dónde hay un dibujo determír ado. 1.9.5 Jugar a decir todas las cosas que hay dibujadas en una lamia., contabilizando el total. 1.9.6 En una lámina se presenta una misma figura repetida y superp lesta 2, 3, 4..., veces; el niño contabilizará el total de figuras dibujadas. 1.9.7 Ante dos dibujos iguales aparentemente, el niño buscará los retalles que faltan en uno de ellos.
Objetivo: 1.10 Percibir errores en dibujos. Actividades:
1.10.1 Presentar al niño dibujos con errores para que los descubra. Ejemplo: La cabeza de una persona con plumas. 1.10.2 Dibujos, con errores, del cuerpo humano. 1.10.3 Dibujos, con errores, de una persona vestida. 1.10.4 Dibujos, con errores, de lugares y situaciones habituales (casa, colegio...). 1.10.5 Dibujos, con errores, de animales. 1.10.6 Dibujos, con errores, de objetos diversos. 1.10.7 Dibujos, con errores, de formas geométricas. 1.10.8 Dibujos, con errores, de letras y números ( /a, d/d, /9...). 1.10.9 Descubrir los errores que hay en una lámina, aparentemente igual a otra, y que sirve de modelo para la primera.
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1.7.3 Que el niño observe el color del mar con tonalidades diferentes de azul y explique las diferencias. 1.7.4 Que el niño observe el cielo y las nubes con diferentes tonalidades y matices, y explique las diferencias. 1.7.5 Hacer observar al niño diferentes colores y tonalidades del pelo, piel..., y otros objetos y materiales. 1.7.6 Todos ios ejercicios de los objetivos 1.5 y 1.6 referidos a los matices. Objetivo: 1.8 Percibir lo que falta en figuras incompletas. Actividades:
1.8.1 Dibujamos un niño y una niña por la mitad, se deberá completar por los niños, dibujando la mitad que falta, 1.8.2 Decir partes del cuerpo que faltan en una figura humana incompleta. 1.8.3 Completar en dibujos de animales partes características que se han omitido intencionadamente. 1.8.4 En un dibujo, decir alguna parte importante que le falte (el cable de un teléfono). 1.8.5 Se presentan dibujos a los que les falta algo para que el niño lo observe y lo complete. 1.8.6 Se colocan varios dibujos iguales: uno completo y los restantes mutilados; se le pide al niño que diga lo que les falta y ios complete. 1.8.7 Dibujadas en una lámina las mitades de una casa, una mesa, un árbol..., el mismo alumno debe completarlos dibujando las mitades que faltan. 1.8.8 Se le presenta a! niño una figura para que la recorte y luego dividirla cortándola) en 2, 3..., piezas. Después la volverá a formar pegándola en una cartulina y la coloreará. 1.8.9 Unir dos mitades de diversas figuras y dibujos. 1.8.10 Juegos de dominós con figuras divididas por la mitad. 1.8.11 Emparejar dos mitades de una figura geométrica simétrica conocida por el niño. 1.8.12 Presentar una fila de dados con una numeración determinada, debajo otra fila, pero la numeración de cada dado incompleta que el niño debe completar para ser igual a los primeros, 1.8.13 Dadas dos figuras en una muestra, y una serie bastante extensa de elementos entre los que se incluyen esas muestras, se pide ai niño que tache las figuras que coincidan con la muestra. Ejemplo: U V (muestra) (N, *, X, V, C ...) 1.8.14 Dibujados los elementos de un objeto por separado, el niño deberá ordenarlos y dibujar el objeto. ! .8.15 Dando unas figuras dibujadas le decimos al niño que las divida en dos partes iguales y que a cada parte la pinte de un color diferente. 1.8.16 Se le presenta al niño una lámina con muchos cuadrados, y tendrá que completar esos cuadrados con unas rayitas según el modelo que le presentamos (arriba, abajo, derecha, izquierda).
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Objetivo: 1.9 Captar detalles en láminas. Actividades: 1.9.1 Ante dibujos iguales excepto en un detalle, hacer que el niño capte lo que falte y lo complete. 1.9.2 Presentar al niño una lámina con diversos dibujos de colores y otra sin colorear para que el niño lo realice de igual forma. 1.9.3 Se le da al niño una lámina que contenga muchos dibujos, algunos de los cuales están repetidos. El niño ha de tachar los que estén repetidos. 1.9.4 Presentamos al alumno un dibujo con superposición de formas: le pediremos al niño que nos busque y señale dónde hay un dibujo determir ado. 1.9.5 Jugar a decir todas las cosas que hay dibujadas en una lámin- , contabilizando el total. 1.9.6 En una lámina se presenta una misma figura repetida y supere testa 2, 3, 4..., veces; el niño contabilizará el total de figuras dibujadas. 1.9.7 Ante dos dibujos iguales aparentemente, el niño buscará los .etalles que faltan en uno de ellos.
Objetivo; 1.10 Percibir errores en dibujos. Actividades: 1.10. i Presentar ai niño dibujos con errores para que los descubra. Ejemplo: La cabeza de una persona con plumas. 1.10.2 Dibujos, con errores, del cuerpo humano. 1.Í0.3 Dibujos, con errores, de una persona vestida. 1.10.4 Dibujos, con errores, de lugares y situaciones habituales (casa, colegio...). 1.10.5 Dibujos, con errores, de animales. 1.10.6 Dibujos, con errores, de objetos diversos. 1.10.7 Dibujos, con errores, de formas geométricas. 1.10.8 Dibujos, con errores, de letras y números (/a, d/d, /9...). 1.10.9 Descubrir los errores que hay en una lámina, aparentemente igual a otra, y que sirve de modelo para la primera.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Objetivo: 1.1.1 Captar semejanzas y diferencias en parejas de objetos y dibujos. Actividades: 1.11.1 Se presenta una caja que contenga muchos pares de objetos (juguetes pequeños). La actividad consiste en que cada vez que saquemos un objeto el niño encuentre la pareja correspondiente. 1.11.2 Idem que el anterior, pero con objetos semejantes, no idénticos. 1.11.3 Dándole al niño una lámina que represente varios objetos, se le pide que identifique uno, igual a otro que se le ha enseñado, 1.11.4 Dada una serie de dibujos, hay que colorear con el mismo color, picar..., los dibujos que sean iguales. 1.11.5 Dándole ai niño una lámina con dibujos de objetos abstractos (triángulos, cuadrados...), se le pide que identifique dicho dibujo con un objeto de esa forma. 1.11.6 Dibujadas parejas con características comunes y diferentes, pedir al niño que señale semejanzas y diferencias (pan-agua, son dos alimentos, uno es líquido y otro es sólido). 1.11.7 Presentarle al niño un conjunto de dibujos y que señale los iguales y los diferentes. 1.11.8 Pares de cuadrados, rombos, rectángulos, etc., de distintos tamaños (pequeñitos, medianos y grandes), para que formen parejas. Se presentan desordenadamente en una mesa y el niño los va agrupando. 1.11.9 Presentada una hoja con distintas figuras, encerrar en un círculo las figuras que sean iguales. 1.11.10 Que los niños se emparejen y digan cosas en las que se parecen y cosas en las que se diferencian. 1.11.11 Que el niño observe y diga (ayudado por el profesor) semejanzas y diferencias entre niño-adulto, niño-anciano, niño-bebé...). 1.11.12 Que el niño observe y diga (ayudado por el profesor) semejanzas y diferencias entre dos animales (gato-paloma, pez-cocodrilo...).
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Area 2 PERCEPCION AUDITIVA
Objetivo: 2.1 Discriminar sonidos producidos por ei propio cuerpo. Actividades: 2.1.1 El profesor emitirá un sonido atrayendo la atención del niño y asegurándose de que le aplica el nombre adecuado. Nota: Estos sonidos serán: Voz, risa, llanto, bostezo, estornudo, ronquido, aplauso, taconeo... 2.1.2 El profesor emitirá estos diversos sonidos en orden diferente, y el niño tratará de reconocerlos. 2.1.3 El profesor emitirá estos sonidos estando el niño de espaldas, y tratará de reconocerlos. 2.1.4 Los niños jugarán a adivinar el sonido que emite el compañero, 2.1.5 Se hacen determinados sonidos y el niño levanta la mano cada vez que oye el sonido acordado. 2.1.6 profesor. 2.1.7 compañero.
Pedir al niño que, con los ojos cerrados, reconozca la voz del Pedir al niño que, con los ojos cerrados, reconozca ia voz del
2.1.8 Pedir al niño que, con los ojos cerrados, reconozca la voz de una persona ajena al grupo. 2.1.9 Ejercicios de diferenciación entre voz hablada y voz cantada. 2.1.10 ídem, entre voz de mujer-hombre. 2.1.11 Todos los ejercicios indicados pueden hacerse teniendo los diversos sonidos grabados en magnetófono, para que el niño los vaya reconociendo. 2.1.12 Ejercicios de diferenciación entre voces de mujeres: tiple-sopranomezosoprano-contraito. 2.1.13 ídem, entre voces de hombres: tenor-barítono-bajo. 2.1.14 Uniendo varios niños, se hace que hablen entre sí de lo que ellos quieran durante un rato. Luego se les vendan los ojos uno por uno, para que distingan la voz de los demás y la identifiquen con el hablante. Objetivo: 2.2 Discriminar sonidos de distintos instrumentos. Actividades: 2.2.1 Tocar tres instrumentos sonoros. Luego mostrárselos al niño para que los haga sonar. 2.2.2 Pedir ai niño que distinga el sonido de cada uno de esos instrumentos. 2.2.3 Ei niño deberá sentarse ante una señal acústica convenida, mientras se está corriendo. Esta actividad se puede complicar emitiendo varias señales para que distinga una determinada.
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PROGRAMACION DK ACTÏViDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
2.2.4 Taparle los ojos al alumno y pedirle que siga el sonido de determinados instrumentos (bongos, metalófono, castañuelas, sonajas, crótalos...). Los instrumentos estarán dispuestos convenientemente por el profesor antes de empezar la prueba. Se variará entre distancias cortas y distancias algo más largas. 2.2.5 El profesor golpeará distintos instrumentos y el alumno, al oírlos, responderá con una señal convenida para cada uno de ellos. 2.2.6 Presentarle al niño una serie de sonidos de manera que poco a poco los vaya discerniendo y diferenciando, como el ruido de unos pasos, el sonido de un tambor, el chirriar de una puerta, el bote de una pelota, etc. 2.2.7 Mientras el niño juega, hacer sonar una campana, sin que él la vea, y preguntarle de qué tipo de instrumento surgió el sonido. Nota: Se podrá hacer lo mismo con otros instrumentos: bombo, tambor, pito, maracas... 2.2.8 Imitar sonidos graves. 2.2.9 Imitar sonidos agudos, 2.2.10 Diferenciar el sonido producido por cuerdas finas, tensas, flojas. 2.2.11 Distinguir sonidos de instrumentos de cuerda. 2.2.12 Distinguir sonidos de instrumentos de viento. 2.2.13 Distinguir sonidos de instrumentos de percusión. 2.2.14 En primer lugar se asocia cada sonido a un movimiento corporal (levantar la mano, paso el frente...), luego se toca un instrumento y se le pide al niño que realíce el movimiento correspondiente. 2.2.15 Imitar sonidos de instrumentos: trompeta, triángulo, castañuelas, maracas, pandero, guitarra, flauta, timple, violín... 2.2.16 El profesor va tocando diferentes instrumentos y el niño, de espaldas, va diciendo ei sonido que ha escuchado. Objetivo: 2.3 Discriminar sonidos producidos por animales. Actividades:
2.3.1 Discriminar y reproducir sonidos onomatopéyicos de distintos animales (gato, perro, pollo, oveja...). 2.3.2 Grabamos en una cinta sonidos que sean familiares al niño y se le pide que lo intente descifrar (ladrido de un perro, timbre de un teléfono, de una puerta, de un reloj, etc.). 2.3.3 Explicar cuentos donde entren sonidos conocidos y hacer que los repitan. 2.3.4 Se separa la ciase en dos grupos. En un grupo, se le asigna un animal diferente a cada niño. En el otro, todos tendrán su pareja. Con los ojos cerrados y emitiendo los sonidos de cada animal, las parejas tendrán que encontrarse.
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AREAS PERCEPTIVAS
2.3.5 imitar características típicas de determinados animales (pato, pollo, perro, burro, gato, caballo, oveja, pájaro, mono, rana, león...). 2.3.6 Jugar a imitar una granja: a cada uno le tocará ser un animal y realizará los sonidos que le correspondan. 2.3.7 Jugar a imitar una selva: a cada niño le corresponderá hacér de un , animal salvaje diferente y realizará los sonidos que le correspondan. v>'~
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Objetivo: 2.4 Discriminar sonidos de la naturaleza y de! medio aiij^nt^ Actividades: 2.4.1 Pedir al niño que diga cosas que se pueden escuchar. no. 2.4.2 El niño escuchará con atención los sonidos producidos por el medio ambiente (estos sonidos se escucharán de forma directa y/o grabados en magnetófoNota: Algunos de estos sonidos pueden ser: — Coches (y sus bocinas) — Aviones — T renes — Barcos (y sus sirenas) — Helicóptero — Grúa — Tractor — Taladradora — Relojes. 2.4.3 Se producirán diferentes sonidos del medio ambiente y el niño identificará su origen. 2.4.4 El niño jugará a imitar los distintos sonidos del medio ambiente. 2.4.5 Atraeremos la atención del niño para que escuche distintos sonidos de objetos, bien directamente, bien grabados en magnetófono. Nota: Estos sonidos pueden ser producidos por: — Metal — Batidora — Cristal —Lavadora — Madera — Máquina de escribir — Pitos — Olla a presión — Timbre —Spray — Teléfono — Abrir y cerrar puertas — Campana — Fotocopiadora — Martillo —Termo al inflamarse — Reloj — Llaves — Ruido de los distintos objetos al chocar o al caer 2.4.6 Reproducir diferentes sonidos de objetos para que el niño diga de qué se traía. 2.4.7 Los niños jugarán a imitar ruidos de objetos para que los otros niños adivinen el objeto de que se trata. 2.4.8 El niño escuchará con atención ruidos de la naturaleza, tales como: — Viento (brisa, huracán) — Trueno
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— — — — — — — — —
Lluvia (gotear, lluvia suave, chaparrón, diluvio) Olas del mar (al chocar en la playa y en el acantilado) Correr del agua en: manantial, fuente, arroyo, río Hojas de los árboles movidas por el viento Volcán Terremoto Granizo Nieve Alud
2.4.9 Se reproducirán diferentes ruidos de la naturaleza para que el niño los identifique. 2.4.10 Jugar a imitar ruidos de la naturaleza. 2.4.11 Tocar unos vasos de distintos tamaños cuyos sonidos se diferencian de más a menos graves, pedir al niño que toque él y ordene los vasos en orden creciente según el sonido. 2.4.12 Pedir al niño que distinga el ruido producido por un objeto vacío y posteriormente lleno, al golpearlo. 2.4.13 Pedir ai niño que reconozca el ruido producido por una persona al andar, correr, saltar,
Objetivo: 2.5 Discriminar intensidades de sonido. Actividades:
2.5.1 Se le hará oír diferentes instrumentos al niño, para que aprenda a distinguir los tonos graves y agudos. 2.5.2 Se hacen sonidos fuertes o débiles y se pide al niño que los defina como tales, de viva voz o con movimientos. 2.5.3 Con los ojos vendados, el niño discriminará dos sonidos, uno lejano y otro cercano, producidos por el mismo instrumento. Este ejercicio se puede realizar con diferentes instrumentos, con lo que se logrará una mayor discriminación auditiva. 2.5.4 Se le hará escuchar, en ambiente de silencio, el tic-tac de diferentes relojes (pared, despertador, pulsera...). 2.5.4 Se tocan varias campanas que se diferencian en su timbre y se pide al niño que las discrimine. 2.5.5 Se le dan al niño unas tarjetas que representen variaciones fuertes-débiles o agudos-graves, y se le pone vuelto de espaldas para que escuche una serie de sonidos fuertes y débiles o agudos y graves tocados con tambor (u otro instrumento) y se le pide al niño que seleccione la tarjeta correcta. 2.5.6 Repetir una misma frase con diferentes entonaciones (alto, bajo, rápido, lento, alegre, enfadado, interrogativo, admirativo). 2.5.7 Se reproducirán en cada una de las voces humanas (bajo, tenor, contralto y soprano) las distintas tonalidades, para que el niño las escuche, posteriormente las identifique y finalmente las reproduzca diferencialmente. Objetivo: 2.6 Localizar el lugar de donde procede un sonido. Actividades: 2.6.1 Se harán ejercicios preliminares en los que se preguntará al niño en qué lugar se producen o de qué objeto proceden ciertos sonidos. Ejemplo; — La sirena del barco en el puerto. — El ruido del martillo en el taller.
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— El ruido de la batidora en la cocina. — El trueno en el cielo. — El ronquido en el cuerpo humano. 2.6.2 Jugar al escondite por parejas y el niño escondido gritará, reirá..., para que la pareja indique o adivine dónde está. 2.6.3 Producir sonidos de cualquier tipo, próximos o lejanos, para que el niño indique su procedencia. 2.6.4 Producir sonidos de cualquier tipo, dentro o fuera de la clase, para que el niño adivine dónde se ha producido el sonido (el niño con los ojos tapados), 2.6.5 Producir sonidos'de cualquier tipo delante o detrás del niño (el niño con los ojos tapados). 2.6.6 Producir sonidos de cualquier tipo, a la derecha y a la izquierda del niño, para que adivine el lado de donde proceden. 2.6.7 El niño, con los ojos vendados, debe llegar hasta el punto donde oiga el ruido de los objetos que el profesor deja caer en el suelo o cualquier otro de los sonidos especificados en los objetivos-anteriores. Objetivo: 2.7 Reproducir tonalidades musicales. Actividades: 2.7.1 Haremos escuchar al niño tonos musicales fuertes y débiles. 2.7.2 Ante la reproducción de tonos musicales fuertes y débiles, pediremos al niño que los identifique. 2.7.3 Que el niño reproduzca tonos musicales fuertes y débiles, previamente oídos. 2.7.4 Que el niño emita tonos musicales fuertes y débiles creados por él. 2.7.5 Seguiremos el mismo orden de actividades de 2 a 5 para los tonos fuertes y débiles graves. 2.7.6 Igualmente seguiremos el mismo orden de actividades de 2 a 5 para los tonos fuertes y débiles agudos. 2.7.7 Todas estas actividades (2 a 7) se podrán llevar a cabo con instrumentos o con la propia voz. Objetivo: 2.8 Reproducir canciones. Actividades: 2.8.1 Habituaremos al niño a escuchar canciones populares, infantiles..., grabadas en discos o cassettes. 2.8.2 Enseñaremos al niño a marcar el ritmo de las canciones que le vamos proponiendo. Este ritmo lo podrá llevar dando palmas, golpeando saquitos de arena, tocándose partes del cuerpo, con los pies o con instrumentos. 2.8.3 Que el niño dramatice las canciones mientras las oye. 2.8.4 Que el niño cante canciones. 2.8.5 Que el niño aprenda las canciones de memoria y que las cante sin necesidad de escucharlas. 2.8.6 El profesor le dará la letra al niño (un cuento, un sentimiento, una descripción) y el niño creará la melodía. 2.8.7 El niño inventará sus propias letras y melodías. Nota: Algunas canciones infantiles y populares: — El patio de mi casa — Tengo una muñeca vestida de azul — Cucú, cantaba la rana — Al pasar la barca
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
— — — — — — — — — — — — — — — — —
Mambrú se fue a la guerra Debajo de un botón (canon) Fray campana (canon) La gallina turuleta En el coche de papá El gigante Vamos a contar mentiras El CLICU (canon) Palmero sube a la palma... Estaba el señor don Gato... Corito de San Miguel Don Melitón Atón pirulero Pinocho fue a pescar Agáchate y vuélvete a agachar Yenka Los pajaritos
Objetivo: 2,9 Discriminar fonemas. Actividades: 2.9.1 El profesor emitirá un sonido vocálico atrayendo la atención del niño y aplicándole el nombre correspondiente. 2.9.2 El profesor emitirá los sonidos vocálicos en orden diferente y e! niño tratará de reconocerlos. 2.9.3 El profesor emitirá ios sonidos vocálicos y, estando e! niño de espaldas, tratará de reconocerlos. 2.9.4 Los niños jugarán a adivinar el sonido vocálico que emite el profesor. 2.9.5 Se emiten determinados sonidos vocálicos y el niño levanta la mano cada vez que oye la vocal acordada. 2.9.6 Se realizará la sucesión de ejercicios de 1 a 5 para los sonidos consonánticos. Nota: Para éstos se seguirá el orden indicado en el objetivo 14.3. 2.9.7 Se le presentan al alumno varios dibujos y debe agruparlos según el sonido inicial. 2.9.8 Rodear la vocal, indicada por el sonido emitido por el profesor, en una hoja en que están escritas 20 vocales mezcladas al azar. 2.9.9 Ejecutar ejercicios sencillos siguiendo un orden dado mediante sílabas sin sentido. Ejemplo: Al oír «tas», sentarse; al oír «tras», levantarse. 2.9.10 Dada una lámina con diversos dibujos, el profesor irá repitiendo en voz alta el nombre de cada uno de ellos y el niño debe colorear aquéllos en los que aparezca un fonema previamente estipulado. Nota: Pueden ser en sílabas directas, inversas o mixtas. 2.9.11 Decir tres palabras que empiecen por una sílaba determinada. 2.9.12 Ofrecidos una serie de dibujos, colorear aquellos que al decirlos se oigan los sonidos «bo» - «ba». Ejemplo: botella, globo... 2.9.13 El niño, vuelto de espaldas, escucha y después repite una serie de fonemas. 2.9.14 Idem que el anterior, con sílabas. 2.9.15 Idem que el anterior, con palabras. 2.9.16 Los ejercicios 13, 14 y 15 se harán también con auriculares, aumentando inicialmente el volumen; el niño los repetirá. Después se oirá la grabación magnetofónica y descubrirá los errores. 2.9.17 Articulación de fonemas, sílabas y palabras ante magnetófono, y audición posterior con ampliación de volumen (según las necesidades del niño), fijándose en las
AREAS PERCEPTIVAS
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diferencias de sonido de un fonema a otro. 2.9.18 Articulación, por parte del profesor, de parejas de palabras similares fonéticamente, para que el niño diga si son iguales o diferentes. Ejemplo: pino-vino, poca-boca, bufo-buzo, pesa-besa... 2.9.19 Decir palabras diversas para que el niño vaya indicando cuándo sale un determinado fonema. 2.9.20 Decir varios fonemas y después el niño los reproduce grabando en el m agentó fono. Escuchar y hacer observar al niño si efectivamente reprodujo bien los fonemas.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Area 3 PERCEPCION TACTIL
Objetivo: 3.1 Reconocer partes dei cuerpo por el tacto. Actividades: 3.1.1 Pediremos al niño que adopte diferentes posturas, palpándose con sus manos (de pie, sentado, supino, prono, inclinado). 3.1.2 Pediremos al niño que palpe con sus manos las diversas partes de su cuerpo. (Seguir el orden del objetivo 9.1). 3.1.3 Pediremos al niño que palpe con sus manos las distintas partes del cuerpo en distintos movimientos (mano: cerrada, abierta; cabeza a diferentes lados...), 3.1.4 Que el niño identifique la postura de un compañero, con los ojos cerrados, por medio del tacto. 3.1.5 Que identifique las distintas partes del cuerpo propio y del compañero, con los ojos cerrados, por medio del tacto. 3.1.6 Que identifique los distintos miembros del cuerpo propio y del compañero, en distintas posiciones, con los ojos cerrados, por medio del tacto. 3.1.7 Las mismas actividades 4, 5 y 6, realizadas en muñecos. Objetivo: 3.2 Discriminar objetos por el tacto. Actividades: 3.2.1 Presentar al niño un objeto familiar (una cuchara), que lo coja. Luego se introduce el objeto en una bolsa con más cosas y se intenta que lo encuentre sólo palpándolo. 3.2.2 Mostrar al niño dos o tres objetos comunes, diciendo su nombre (una cuchara, un lápiz, una muñeca...); luego, los metemos en una bolsa; el niño mete la mano y, antes de sacarla, debe adivinar el nombre del objeto que va a sacar. (^3.2.3% Se le vendan los ojos al niño y se le presentan distintos objetos para que los reconozca a través del tacto: un lápiz, una pelota, un poco de arena, etc. 3.2.4; Se ponen ante el niño materiales de diferentes formas: tacos, bastones, regletas, lapiceros, etc., y se le pide que los palpe y los compare. ^3.2.5j Se usa una pelota, una muñeca, un coche, un tren de juguete y se coloca todó'lalcima de la mesa. Una vez mirados, el profesor ordena al niño que cierre los ojos mientras coloca en sus manos uno de los objetos, para que el niño lo palpe en toda su extensión. Se coloca el objeto encima de la mesa, junto a los demás, y se induce al niño a que localice el objeto correcto. Se puede hacer igual con frutas. , ‘ 3.2:4 Se echan cuentas de madera en un recipiente y se pide al niño que identifique un objeto entre otros que hay en la bolsa. 3.2.7 Se echan bolas de cristal en un vaso y se pide al niño que identifique un objeto entre otros que hay en la bolsa.
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3.2.&)' Pedir al niño que toque objetos cuya forma presente ondulaciones. 3.2.9) Pedir al niño que toque objetos con relieve. 3.2.ib Que el niño identifique diferentes superficies por el tacto. 3.2.11 Puestos varios objetos sobre una mesa, el profesor debe preguntar al niño por uno de ellos y él debe identificarlo por el tacto. V 3.2.12 Se le pide al niño que compare balones con pelotas, siempre con los ojos cerrados, por el tacto. 3.2.13 Se cogen pelotas de ping-pong, de tenis, de balonmano, de voíeibol y de baloncesto. El niño ha de identificarlas con los ojos cerrados. Objetivo: 3.3 Discriminar: caliente - frío. Actividades: 3.3.1 Que el niño experimente en su propio cuerpo partes más calientes y más frías. Ejemplo: Dentro de la boca y los pies... 3.3.2 Le presentamos al niño un recipiente con agua caliente y otro con agua fría, a continuación el niño debe introducir las manos y experimentar las diferentes sensaciones. 3.3.3 Dos recipientes, uno con agua fría y otro con agua tibia. Introducirá cada mano en un recipiente y se le preguntará qué siente, explicando luego qué es frío y qué es calor. 3.3.4 Se hará lo mismo con materiales sólidos (arena, hierro, moneda...). 3.3.5 Que el niño toque partes de la clase en que da el sol y partes que están a la sombra y las diferencie. 3.3.6 Que el niño diga cosas que suelen estar frías o calientes. Ejemplo: mármol sol hielo fuego nieve 3.3.7 Que el niño diga cosas que por medio del calor o del frío producen consecuencias importantes para la sociedad. Ejemplo: El homo, al calentarse, guisa la comida. El motor, al calentarse, mueve el coche. El frigorífico conserva la comida. Los barcos congeladores conservan el pescado. 3.3.8 Que el niño observe cómo el termómetro sube o baja, según la temperatura de diferentes lugares (sol-sombra), cuerpos... Nota: Se puede llevar una relación diaria de ia temperatura del cuerpo, de la clase, así como de la ciudad o región donde vive. 3.3.9 Hacer ejercicios con los. conceptos cali ente-frío en sentido figurado. Ejemplo: Saludo frío - saludo caluroso. Objetivo: 3.4 Discriminar: duro-blando. Actividades: 3.4.1 Que el niño experimente en su propio cuerpo partes duras y blandas. 3.4.2 Presentamos al niño objetos blandos y objetos duros para que experimente su diferencia y los discrimine. 3.4.3 Que el niño diga objetos duros y blandos de la casa, la clase, el mercado, el puerto...
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
3.4.4 Que el niño experimente con materiales blandos que se van endureciendo. Ejemplo: El barro, la miga de pan, pasta de papel... 3.4.5 Que el niño diga cosas que se endurecen con el frío y se reblandecen con el calor. Ejemplo: Agua - hielo, cera sólida - cera líquida... 3.4.6 Que el niño diga objetos duros o blandos que tengan utilidades diversas en la sociedad. Ejemplo: Piedra para construir casa. Masilla para los resquicios de los cristales... 3.4.8 Hacer ejercicios con los conceptos duro y blando aplicados en sentido figurado. Ejemplo: Hombre duro - hombre blando. Objetivo: 3.5 Discriminar: húmedo-seco. Actividades: 3.5.1 Que el niño experimente en su propio cuerpo partes húmedas y secas. Ejemplo: Húmeda lengua. Seca uñas. 3.5.2 Presentamos al niño objetos húmedos y secos para que experimente su diferencia y los discrimine. 3.5.3 Que el niño diga cosas húmedas o secas de la casa, el mercado, la clase... 3.5.4 Que ei niño experimente con materiales húmedos o secos que se van secando o humedeciendo. 3.5.5 Que el niño diga cosas que siempre están húmedas o secas. 3.5.6 con el frío.
Que el niño diga cosas que se secan con el calor y se humedecen
AREAS PERCEPT ¡VAS
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3.5.7 Que el niño observe cómo el higrómetro cambia según el estado de humedad de la atmósfera. Nota: Se puede llevar una relación diaria de la humedad de la clase, casa, dormitorio..., así como de ia región o ciudad donde vive. 3.5.8 Hacer ejercicios con el concepto seco aplicado en sentido figurado. Ejemplo: Una persona seca. Objetivo: 3.6 Discriminar pesos. Actividades: 3.6.1 Que el niño en su cuerpo observe qué partes son más pesadas que otras. Ejemplo: El brazo pesa más que un dedo. 3.6.2 Que el niño observe la diferencia de peso entre adulto-niño-bebé. 3.6.3 Que e! niño observe a simple vista diferencias de peso entre los compañeros. 3.6.4) Introducir en un recipiente con agua objetos de diferente peso y comprobar lo que ocurre. 3.6.5 Hacer lo mismo con líquidos: aceite, mercurio... 3.6.6 Se le da al niño una botella con agua y otra vacía, el niño debe coger las dos para que descubra cuál pesa más y cuál menos, 3.6.7 Que el niño compare pelotas del mismo tamaño y diferente peso. fXgP Que el niño coloque en orden, por peso, materiales de la misma forma. 3.6.9 Se le pide al niño que compare un balón de plástico con un globo, un balón normal con uno de plástico del mismo tamaño. 3.6.10 Ante el niño se ponen objetos pesados y ligeros, y dos cajas. El niño ha ' de seleccionar los objetos y colocar los pesados en una caja y los ligeros en otra. 3.6. n; Se le presentan al niño diversos tarros conteniendo diversos materiales, por ejemplo: agua, algodón, tierra, papeles recortados...; el niño debe tomar su peso de uno en uno y ha de ordenar los tarros de menor a mayor peso. 7 3.6.jj^ Comparar y lanzar/recibir globo y pelota, pelota pesada y balón ligero.. CNociones de peso asociadas al volumen para sentir, comprender y expresar que el grande no siempre es pesado, el ligero no siempre es pequeño, el pequeño a veces es pesado... 3.6.13 Que el niño compare cuerdas del mismo tamaño y diferente peso. 3.6.14 Que el niño lance alternativamente balón ligero y balón pesado, y compruebe que con la misma fuerza alcanza diferente distancia. 3.6.15 Pesar a los niños y ponerse en orden por peso. Objetivo: 3.7 Discriminar formas geométricas. Actividades:
3.7.1 Que el niño toque cuerpos geométricos de material didáctico. 58 s Q V
" \3.72¡) Se usa un saquito en el que hay piezas de madera redondas y cuadradas, y se' ie"t>ide al niño que meta la mano en el saquito y extraiga una pieza redonda y luego una pieza cuadrada. 3.7.3 El niño mira y toca cada uno de los bloques de diferentes formas (empezaremos con dos). Cerrando los ojos, toca uno de ellos que ha sido puesto en su mano por el profesor. Entonces el profesor coloca el bloque junto a los demás encima de la mesa. El niño trata de identificar el bloque correcto. Si no puede, se le deja tocar nuevamente muy cuidadosamente con los dedos abiertos y se repite todo el
procedimiento. PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL ! '-3,7.‘OE1 niño tocará con los ojos tapados una colección de objetos de formas que ya conoce (cuadradas, rectangulares, redondas, triangulares...); y tendrá que identificar correctamente esas formas sólo por el tacto. 3.7.5 Hacer las actividades 1, 2 y 3 referidas a formas geométricas de tres ^dimensiones. a 3.7.6 )Que el niño descubra figuras geométricas en su propio cuerpo. Ejemplo: Cabeza esfera brazo cilindro dientes cuadrados. 3.7.7 Idem, en el cuerpo de los compañeros. C 3.7.§/Que el niño fabrique cuerpos geométricos con materiales previamente preparados por el profesor. 3.7.9 Con el abecedario fabricado en madera, alambre y/o plastilina, que el niño identifique las letras sólo por el tacto. 3.7.10 Idem, con los números. Objetivo: 3.8 Discriminar objetos por su textura. Actividades: 3.8.1 Pedir al niño que toque papel de fija y una tela suave. 3.8.2 Pedir al niño que toque objetos con superficies lisas y posteriormente ásperas. Explicar las diferencias y semejanzas. 3.8.3 Que el niño compare una pelota de plástico con un globo y una pelota de tenis del mismo tamaño. 3.8.4 Presentar al niño láminas con distintas clases de relieves: ásperas, suaves, rugosas, lisas; para que el niño las identifique. 3.8.5 Pedir al niño que toque telas de diferentes materiales. 3.8.6 Se pega sobre una lámina de cartón grueso pedazos de piel, cristal, papel de lija, terciopelo y seda. El niño los toca mientras está mirando y después trata de identificarlos solamente con el tacto. Estos ejercicios se deben empezar por los dos materiales que presenten mayor diferenciación táctil. 3.8.7 Se llenan cajas y tarros con arena, harina, azúcar, arena gruesa, sal. El niño prueba a identificarlos solamente por el tacto, con los ojos cerrados. 3.8.8 Que el niño agrupe objetos lisos, rugosos, ásperos, suaves. 3.8.9 Que el niño observe en su propio cuerpo partes rugosas y lisas.
AREAS PERCEPTIVAS
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Ejemplo: Nudillos (rugosos); brazos (lisos). 3.8.10 Idem, con partes suaves y ásperas. Ejemplo: Suaves: labios, párpados, lóbulo de la oreja. Asperas: la palma de la mano, codos. 3.8.11 Que el niño observe diferencia de textura entre las personas. Ejemplo: Bebé adulto niño anciano mejilla mujer mejilla hombre... 3.8.12 Hacer ejercicios en los que se aprecie cambios de textura en objetos. Ejemplo: Guisante fresco - guisante seco tela arrugada - tela lisa con ia plancha papel mojado - papel seco... 3.8.13 Decir cosas que suelen ser ásperas. Ejemplo: lija, piedra, arpillera... 3.8.14 Decir cosas que suelen ser suaves. Ejemplo: seda, lana, gasa.., 3.8.15 Decir cosas que suelen ser rugosas. Ejemplo: tronco de un árbol, piel de un anciano... 3.8.16 Decir cosas que suelen ser lisas. Ejemplo: cristal, fórmica, planchas de metales... 3.8.17 Hacer ejercicios con los conceptos suave y áspero en sentido figurado. Ejemplo: caricia suave, trato áspero. 3.8.18 Se pide al alumno que identifique letras recortadas en papel de lija con ios ojos cerrados, sólo tocándolas con las manos. 3.8.19 Idem, con números. Objetivo: 3.9 Discriminar distintos sabores. Actividades: 3.9.1 Que el niño diga las diferencias entre los alimentos dulces y los amargos. Ejemplo: caramelo - almendra amarga. 3.9.2 Que el niño diga las diferencias entre los alimentos salados y los sosos. Ejemplo: almendra normal - almendra salada. 3.9.3 Pedir al niño que diferencie el agua del mar del agua corriente. 3.9.4 Que el niño pruebe sai de fruta y explique qué siente y qué diferencias hay entre los sabores dulce, amargo, soso y salado. 3.9.5 Que e! niño pruebe una fruta del tiempo verde y otra madura. Ejemplo: ciruelas, uvas, peras... 3.9.6 Que el niño explique la sensación ante alimentos picantes: ajos, cebollas, pimiento... 3.9.7 Que el niño explique la sensación ante alimentos agrios: yogur natural... 3.9.8 Que el niño distinga entre naranja, limón, pomelo.., 3.9.9 Probar alimentos con los distintos sabores y tratar de discriminarlos (dulce, amargo, salado, soso, ácido, verde, maduro, picante, agrio).
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PROGRAMACION DK ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
3.9. Í0 Se le darán a! niño diferentes frutas para que las deguste, y deberá decir de qué fruta se trata (sin verla, sólo por el gusto). 3.9.1 i Que el niño diga alimentos que a) dulces suelen ser: b) amargos e) ácidos 0 verde c) salados maduro d) sosos g) picante h) agrio Objetivo: 3,10 Discriminar distintos olores. Actividades:
3.10.1 Presentamos al niño diversos productos olorosos (flores, colonia, vinagre, alcohol, ácido sulfúrico...) y que el niño diga los que le son agradables y los que le son desagradables. 3.10.2 Presentar al niño diversos productos de olores agradables para que el niño diferencie entre ellos. 3.10.3 Presentar al niño diversos objetos o productos olorosos para que los clasifique en olores fuertes y débiles. 3.10.4 Decir cosas que tienen olor agradable. 3.10.5 Decir cosas que tienen olor desagradable. 3.10.6 Decir cosas que tienen olor fuerte. 3.10.7 Decir cosas que tienen olor suave. 3.10.8 Ejercicios de discriminar objetos y productos sólo por el olor. 3.10.9 Contar un cuento en el que un animal con olfato desarrollado descubra algo, sólo por el olfato (perro-liebre; perro-droga ...). 3.10.10 Con los ojos cerrados y los oídos tapados, dirigirse hacia un objeto oloroso, colocado en un lugar determinado.
ARF.AS PERCEPTIVAS
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Area 4 PERCEPCION ESPACIAL GENERAL
Objetivo: 4.1 Discriminar: dentro-fuera, meter-sacar, cerrar-abrir. Actividades: 4.1.1 Jugar a decir cosas que están dentro del cuerpo (lengua, ojos...) y fuera del cuerpo (mesa, sillas...). 4.1.2 Jugar a meter cosas en el cuerpo y sacarlas. Ejemplo: Un caramelo en la boca... 4.1.3 Decir cosas que se meten dentro del cuerpo (la comida...) y cosas que salen de dentro del cuerpo (la caca, la orina, las uñas, el cabello...). 4.1.4 Decir cosas del cuerpo que se cierran y abren. Ejemplo: boca, manos, ojos... 4.1.5 Realizar acciones de abrir y cerrar partes del cuerpo a la vez que el profesor o un niño diga las palabras «abrir, cerrar...». 4.1.6 Hacer corros cogidos de las manos y uno o varios niños se meten dentro y salen fuera a una orden dada. 4.1.7 Igualmente, en el corro, un niño mete y saca a otros niños u objetos. , 4 . 1 . 8 El corro de niños se abrirá o cerrará a una orden dada. : 4.1.9 ) Decir cosas de las que ven que están dentro de otras. Ejemplo: lápices g dentro dé 1 estuche, cuadernos dentro de la maleta, ropa dentro del armario, mesas .ydentro de la clase, muebles dentro de la casa... { 4.l.Kp Decir cosas que estén dentro de otras dos o más a la vez (lápiz dentro ; ' del estuche y dentro de la cartera...). 4.1.11 Decir cosas que están fuera de otras. 4.1.12 Decir cosas que están a la vez dentro de una y fuera de otra. Ejemplo: lápiz dentro del estuche y fuera del armario... 4.1.13 Que el niño meta, dentro o fuera de..., objetos diversos ante la orden del profesor o de otro niño (mete la plastilina dentro de la caja...). 4.1.14 Observar cómo las cosas que están fuera se «meten» y las que están dentro se «sacan». 4.1.15 Que los niños jueguen a meter y sacar cosas mientras se dicen las palabras meter-sacar. 4.1.16 Observar cómo lo que está dentro puede estar abierto o cerrado.
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4.1.17 Que el niño diga cosas que pueden estar abiertas y cerradas (las puertas, los estuches, los libros...). 4.1.18 Que diga cosas con las que se cierran y abren las cosas. Ejemplo: llaves, cremalleras, botones, grifos... 4.1.19 Que el niño cierre y abra cosas a su alcance, ante una orden dada. 4.1.20 Observar en dibujos cosas que están dentro y cosas que están fuera. Ejemplo: El pollo está dentro del corral... 4.1.21 Jugar a meter y sacar dibujos de una lámina. Ejemplo: Tapándolo con el dedo: «sacar el balón»... Para volverlo a meter, levantarán el dedo con el que lo tapaban. 4.1.22 El profesor dará láminas al niño previamente preparadas (a fotocopia...) con dibujos para que el niño, con el lápiz o rotulador, dibuje dentro o fuera de cierto espacio un objeto, 4.1.23 En láminas preparadas con diversos dibujos de signos, rayas, círculos... (figuras no concretas), el niño hará ejercicios en los que trabajando con lápiz o rotulador tenga que señalar, tachar, redondear o dibujar cosas dentro o fuera. 4.1.24 En una lámina con signos, que el niño tache o redondee los que están cerrados o los que están abiertos, o cierre los que estén abiertos... 4.1.25 En una lámina con letras y números, que el niño tache o redondee las que son cerradas y las que son abiertas, las que se les puede meter cosas dentro y las que no... 4.1.26 En una lámina, que el niño dibuje cosas dentro de otras y fuera de otras... 4.1.27 Hacer ejercicios con letras y números en diagramas de Venn y otros que están fuera para que el niño indique los que están dentro, meta algunos de los que están fuera... 4.1.28 En una hoja de papel en la que se ha dibujado un cuadrado y se han colocado las letras (números, dibujos, signos...) A, B, C, D, en cada una de las esquinas interiores, y las letras E, F, G, H en cada una de las esquinas exteriores, preguntar al niño: a) Señala las letras, números, dibujos..., que están dentro. b) Idem, las que están fuera. G H
E
Objetivo: 4.2 Discriminar: grande-peque
F B
C
A
D
ño-mediano (alto-bajo). Actividades: 4:2.1 Decir cosas del cuerpo que son más grandes que otras.
Palpili
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
AREAS PERCEPTiVAS
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4.2.2 Un niño, o el profesor, dice una parte del cuerpo y otro niño dirá otra que sea más grande o más pequeña que ésa. 4.2.3 Ordenar las partes del cuerpo en grandes y pequeñas, posteriormente en grandes, medianas y pequeñas. 4.2.4 Comparar miembros del cuerpo entre parejas de compañeros, observando quién las tiene más grandes o más pequeñas. 4.2.5 Hacer tres filas de compañeros: grande, mediana y pequeña. 4.2.6 Con el mismo número de compañeros hacer tres filas: grande, mediana y pequeña, separándose más o menos entre sí. 4.2.7 Que los niños se ordenen en tres categorías: grandes (altos), medianos y pequeños (bajos). 4.2.8 En la calle donde viva el niño o donde se encuentre la escuela, observar los edificios altos y bajos (grandes-pequeños). 4.2.9 Que los niños digan objetos de los que ven que son grandes o pequeños (en el aula, en el colegio, en la calle, en casa...). 4.2.10 Que los niños fabriquen con plastilina un mismo objeto en tres tamaños diferentes (grande-mediano-pequeño). 4.2.11 En una caja en la que se encuentran objetos grandes y pequeños mezclados, habrá que separar estos objetos a un lado y a otro, según sea su tamaño. 4.2.12 El niño coge monedas de 1 pías., 5 pías., 25 ptas., 50 pías., 100 ptas. y 200 ptas., y deberá ordenarlas según su tamaño y distribuirlas por conjuntos separados. 4.2.13 En láminas con parejas de dibujos grandes y pequeños, el niño señalará, picará, recortará, rellenará... el dibujo grande o pequeño, 4.2.14 En láminas con dibujos de objetos en tres tamaños diferentes, el niño señalará con signos convencionales el grande, el mediano y el pequeño. 4.2.15 Idem, picando, repasando, rellenando, recortando el grande, el mediano y el pequeño. 4.2.16 En láminas con dibujos de objetos incompletos de tres tamaños, se le pedirá al niño que complete el grande, el mediano o el pequeño. 4.2.17 En láminas con signos diferentes y de diferentes tamaños (rayas, cruces, círculos...), se pedirá al niño que redondee los grandes, medianos y pequeños. 4.2.18 En una lámina con parejas de dibujos que representan signos diferentes, el niño indicará tos que son del mismo tamaño. 4.2.19 En una lámina con letras en su tamaño habitual, que el niño distinga las grandes de las pequeñas (altas-bajas). Ejemplo: b (alta), v (baja). 4.2.20 En una lámina en que estén letras mayúsculas y minúsculas, hacer observar al niño que las primeras son grandes y las segundas pequeñas, 4.2.21 En una lámina con la misma letra en distintos tamaños, que el niño redonde, tache o señale con signos convencionales las grandes, medianas, pequeñas. 4.2.22 Hacer las actividades 19 y 21 con números. Objetivo: 4.3 Discriminar: arriba-abajo (encima-debajo). Actividades: 4.3.1
Observar en el propio cuerpo las partes que están arriba y abajo (partiendo
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
de la cintura). 4.3.2 Decir las cosas, no del cuerpo, que están por encima de él y las cosas que están debajo de él (techo, suelo...). 4.3.3 Que el niño ponga cosas encima de su cabeza. 4.3.4
Que el niño ponga cosas debajo de sus pies.
4.3.5
Que el niño se coloce encima de algo.
4.3.6
Que el niño se coloce debajo de algo.
4.3.7
Que el niño ponga sus manos encima/debajo de la cabeza.
4.3.8
Que el niño ponga los pies encima de algo.
4.3.9 Hacer estos ejercicios con compañeros. 4.3.10 Que un niño se ponga encima de otro compañero Ouegos de piola, caballito...). 4.3.11 Decir las cosas que están encima/debajo de otras. 4.3.12 Decir las cosas que están a la vez encima de una y debajo de otra. 4.3.13 Hacer ejercicios de colocar cosas encima y debajo de otras. 4.3.14 En láminas con dibujos que contengan partes arriba y abajo, que el niño señale, tache, puntee, etc., según indique el profesor, las que están arriba o abajo. 4.3.15 En láminas con dibujos, que el niño ponga su dedo arriba o abajo, según indique el profesor. 4.3.16 En láminas con dibujo, que el niño dibuje partes arriba o abajo, según indique el profesor. 4.3.17 En láminas con dibujos de objetos, mutilados por la parte de arriba o abajo, pedir al niño que complete la parte de arriba o abajo, según se indique. 4.3.18 En láminas con dibujos no Figurativos, que el niño tache, señale, repase, coloree la parte de arriba o abajo, según indique el profesor. 4.3.19 En láminas con dibujos no Figurativos, que el niño dibuje con un determinado color la parte de arriba y con otro la de abajo. 4.3.20 En una lámina con dibujos no figurativos, que el niño complete la parte de arriba o de abajo. 4.3.21 En una lámina en que están todas las letras, incluso repetidas varias veces y enmarcado el cuerpo central entre dos líneas, que el niño observe las letras que tienen apéndices arriba y/o abajo.
4.3.22 Que el niño dibuje todas las letras que tienen apéndices en la parte de arriba. 4.3.23 Idem, en la parte de abajo. 4.3.24 ídem, arriba y abajo. 4.3.25 Idem, que no tienen apéndices ni arriba ni abajo. 4.3.26 Idem que la 4.Í.28, añadiendo una línea horizontal en el centro del cuadrado. Preguntar al niño: a) Señala todas las letras, números, dibujos..., que están arriba. b) Idem, que están abajo. c) Idem, que están dentro y arriba.
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d) Idem, que están dentro y abajo. e) Idem, que están fuera y arriba, í) Idem, que están fuera y abajo. F
G B
C
A
D
E
H
Objetivo: 4.4 Discriminar: Heno-vacío. Actividades: 4.4.1 Que el niño observe un cubo lleno de agua, arena, tierra..., y otro vacío. 4.4.2 Que el niño observe cómo vaciando el contenido del cubo lleno en el vacío, cambia sus denominaciones. Nota: Utilizar dos cubos de diferentes colores. 4.4.3 Que el niño diga cosas de la casa, colegio..., que se llenan y vacían con distintos contenidos. Ejemplo: La bañera, el caldero..., lapicero (líenos de lápices)..., llenar un etanque... 4.4.4 Que el niño juegue a llenar o vaciar cubitos, cajones, lapiceros... 4.4.5 Que el niño observe en el propio cuerpo los conceptos de lleno y vacío. Ejemplo: Después de comer, está lleno. La boca se llena. Inspirando fuerte, se llena el pecho. Inflando la boca, se llena de aire. Poniendo las manos en cuenco, se llena de arena.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
4.4.6 Que el niño juegue a llenar y vaciar partes de su cuerpo (sirven los ejemplos de! ejercicio 5), 4.4.7 Que el niño observe que los locales se llenan o vacían de personas. Ejemplo: La clase se llena de niños, el cine, la playa, la piscina... 4.4.8 Jugar entre ios niños de la clase a llenar y vaciar lugares. Ejemplo: La clase, una determinada zona de la ciase delimitada por pupitres, cintas... 4.4.9 En láminas con dibujos figurativos, que el niño señale, coloree, repase, recorte los que están llenos o vados. 4.4.10 En una lámina con dibujos, que el niño llene los vacíos. 4.4.11 En una lámina con diagramas de Venn, que el niño los rellene con diversos signos (puntos, cruces, rayas...). 4.4.12 En una lámina con letras, indicar cuáles se pueden llenar, porque están cerradas. Ejemplo:
? 4.4.13 ídem, con los números: Ejemplo: 4.4.14 En una lámina con letras y números, que llenen con puntos o un determinado color una letra dada. Objetivo: 4.5 Discriminar: gordo-delgado (flaco). Actividades: 4.5.1 Observar entre dos niños que se distinguen por la gordura, los conceptos de gordo y delgado. Nota: Se procurará no utilizar el concepto gordo en sentido peyorativo. 4.5.2 Que el niño se juzge a sí mismo si es gordo o delgado. 4.5.3 Que el niño observe en su propio cuerpo partes delgadas y gordas. Ejemplo: brazo (delgado), muslo (gordo), dedo pulgar, restantes dedos, vientre, cuello... 4.5.4 Que el niño nombre animales gordos y delgados o flacos. Ejemplo: cerdo, hipopótamo, gacela, jirafa... 4.5.5 Que e! niño nombre personajes de cuentos o historietas infantiles que se caractericen por su gordura o delgadez. 4.5.6 En láminas con parejas de personas o animales gordos y flacos, que el niño señale, coloree, repase, recorte... la figura gorda o flaca. 4.5.7 En figuras de personas o animales gordos y flacos incompletas, que el niño las complete según indicación del profesor.
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4.5.8 Que el niño observe diferencias o semejanzas entre gordo-lleno-grande y delgado-vacío-pequeño. Objetivo: 4.6 Discriminar: cerca-lejos. Actividades: 4.6.1 Que el niño diga las diferencias que hay viendo un pájaro en sus manos y cuando está volando. Ejemplo: Se ve más grande, se ¡e ven los ojos, las patas, ios colores de sus plumas... 4.6.2 Hacer este mismo ejercicio con otros objetos (aviones, coches, personas, barcos...). 4.6.3 Tratar de que el niño asocie los conceptos cerca-lejos con las diferencias observadas. 4.6.4 Que elniño diga cosas que están lejos de él, y cerca. 4.6.5 Que elniño diga cosas que están al alcance de su mano (cerca)y cosas que no lo están (lejos). 4.6.6 Que elniño se coloque cerca o lejos de objetos que diga el profesor. 4.6.7 Que elniño diga partes de su cuerpo que están cerca o lejosde otra determinada. Ejemplo: Partes que están cerca o lejos de los ojos, 4.6.8 Que el niño se coloque cerca o lejos de un determinado compañero. 4.6.9 Que el niño diga los compañeros que están cerca o lejos de él. 4.6.10 En láminas con paisajes, señalar, tachar, dibujar, colorear los objetos que están cerca o los que están lejos. 4.6.11 En láminas con paisajes, señalar, tachar, dibujar, colorear objetos que estén cerca de uno determinado. 4.6.12 En láminas con un solo dibujo, que el niño dibuje signos u objetos que están cerca de él. 4.6.13 Que el niño observe semejanzas o diferencias entre los conceptos cercagrande, lejos-pequeño. Objetivo: 4.7 Discriminar: corto-largo. Actividades: 4.7.1 Que ei ñiño observe la diferencia entre dos lápices (u otros objetos), uno largo y otro corto. 4.7.2 Tratar de que el niño asimile los conceptos corto-largo con las diferencias observadas. 4.7.3 Que el niño diga cosas cortas y/o largas que están en la clase, casa, calle... 4.7.4 Que el niño diga partes o miembros de su cuerpo largos y cortos. Ejemplo: la pierna (larga), dedo (corto)...
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
4.7.5 Andar a pasos largos y cortos. 4.7.6 Que el niño clasifique a sus compañeros por el concepto de pelo largo - pelo corto. 4.7.7 Idem, con el pantalón largo - corto. 4.7.8 ídem, falda corta - larga. 4.7.9 Idem, mangas cortas - largas. 4.7.10 Marcar las huellas de los pies y clasificarlas en largas - cortas. 4.7.11 Que digan animales que tienen cuello, patas, orejas, rabo..., largo, corto, 4.7.12 Que formen ante una taquilla imaginaria de un circo, cine..., colas largas y cortas. 4.7.13 Que los niños formen una cadena corta o larga cogidos de la mano. 4.7.14 Que el niño mida su longitud con pasos largos y cortos. 4.7.15 Que el niño mida las longitudes con palmas, dedos... 4.7.16 Comparar longitudes usando diferentes objetos y materiales. 4.7.17 Que el niño diga objetos que son más largos o más cortos que otro que señala el profesor. 4.7.18 En un dibujo con varias casitas dibujadas y caminos que conducen a ellas, que el niño coloree el camino más corto o más largo. 4.7.19 En una lámina con varios objetos de diferente longitud, se pedirá al niño que señale o coloree los largos o cortos.
Objetivo: 4.8 Discriminar: igual-diferente. Actividades: 4.8.1 Que el niño observe en su propio cuerpo las partes que son iguales. Ejemplo: Un brazo es igual al otro, piernas, pies, ojos, cejas, manos... 4.8.2 Que e! niño observe en su propio cuerpo las partes que son diferentes. Ejemplo: Un brazo es distinto de una pierna, una mano de un pie... 4.8.3 Que el niño enumere todas las partes de su cuerpo queson diferentes. 4.8.4 Que el niño enumere todas las partes de su cuerpo queson iguales. 4.8.5 Que el niño observe y diga las partes del cuerpo que él tiene iguales a un compañero. 4.8.6 Que el niño diga las partes del cuerpo que él tiene diferentes a su compañero. Ejemplo: pelo, ojos... 4.8.7 Que el niño observe lo que hay igual entre los dos sexos (niño-niña). 4.8.8 Que el niño observe y diga las diferencias entre los dossexos. 4.8.9 Que ei niño observe y diga las semejanzas y diferencias entre niño- adulto. 4.8.10 Que el niño observe y diga las semejanzas y diferencias entre un animal y una persona. 4.8.11 Que el niño observe las diferencias y semejanzas entre distintos animales. Ejemplo: gato y pájaro. 4.8.12 En un montón hay muchos objetos, hacer que el niño los clasifique poniendo
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las cosas iguales en un montón. 4.8.13 En una lámina donde aparezcan objetos diferentes, el niño buscará todos los que sean distintos a uno dado. 4.8.14 En una lámina en la que aparezcan objetos diferentes repetidos, el niño buscará los que sean iguales a uño dado. 4.8.15 Se le presentan al niño figuras geométricas iguales dos a dos, desordenadas; el niño tendrá que buscar las que son iguales (serán del mismo color). 4.8.16 Se le presentan al niño figuras geométricas iguales dos a dos, desordenadas, pero de diferente color. El niño observará que son iguales por su forma, pero diferentes por su color. 4.8.17 En una lámina en la que aparezcan dos dibujos aparentemente similares, el niño observará y marcará las diferencias. 4.8.18 En una lámina en la que aparezcan dos dibujos diferentes, pero con algunas semejanzas, el niño observará y marcará estas últimas. 4.8.19 Las actividades 13, 14, 15 y 16 volver a realizarlas con letras. 4.8.20 Volver a realizar las actividades 13, 14, 15 y 16 con números. Nota: Pueden servir las actividades de otros objetivos para observar semejanzas (igualdad) o diferencias entre objetos cortos-largos, gordos-delgados, lisos-rugosos, mojado-seco, colores, olores, sabores, tonos graves-agudos... Objetivo; 4.9 Discriminar: ancho-estrecho. Actividades:
4.9.1 Se le presentarán al niño diferentes objetos y los ordenará de más ancho a más estrecho. 4.9.2 El niño observará en el aula los objetos que sean anchos. Ejemplo: mesa, ventanas... 4.9.3 El niño observará en el aula los objetos que sean estrechos. Ejemplo: lápices, cuerdas, patas de las mesas y sillas... 4.9.4 En una lámina se le presentarán al niño diferentes trazos (unos anchos y otros estrechos); el niño marcará los anchos. 4.9.5 En una lámina se le presentarán al niño diferentes trazos (unos anchos y otros estrechos); el niño marcará los estrechos. 4.9.6 En un alamina se le presentará al niño un dibujo dividido en diferentes fragmentos y el niño pintará de colores los más anchos. 4.9.7 ídem, con los más estrechos. 4.9.8 El niño medirá dos objetos con palmas o dedos, y dirá cuál de los dos es más ancho. 4.9.9 El niño medirá diferentes objetos y los ordenará de anchos a estrechos, o de estrechos a anchos, según ordene el profesor. 4.9.10 El alumno observará en su propio cuerpo las partes más anchas y las más estrechas. Ejemplo: El muslo es más ancho que su dedo o que el brazo. Objetivo: 4.10 Discriminar: deprisa-despacio. Actividades:
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4.10.1 Mediante ritmo llevado con un tambor, palmas o pandero, el niño observará los conceptos de deprisa y despacio, 4.10.2 El profesor seguirá un ritmo rápido con el tambor, pandero o palmas, y el niño lo seguirá dando saltos. 4.10.3 El profesor tocará un ritmo lento con el tambor, pandero o palmas, y el niño lo seguirá dando saltos, 4.10.4 El profesor tocará un ritmo combinado Iento-deprisa, y el niño lo seguirá dando saltos y diciendo lento o deprisa, según proceda. 4.10.5 El niño observará Sos distintos vehículos de locomoción y dirá los que son más lentos y los que son más rápidos. 4.10.6 E! niño describirá círculos en un papel, lentamente o rápidamente, a una orden dada por el profesor. 4.10.7 Observando varios animales, el niño dirá los que caminan más despacio y más deprisa. Ejemplo: tortuga, gacela... 4.10.8 El niño dirá varios animales que caminen despacio. Ejemplo: gusano, tortuga, caracol... 4.10.9 El niño dirá varios animales que caminen o corran deprisa. Ejemplo: gacela, puma, león, galgo... Objetivo: 4.11 Discriminar: alrededor - en fila. Actividades: 4.11.1 Poner a los niños en fila; luego, en corro, alrededor del profesor, y hacerles percibir las características de ambos conceptos. 4.11.2 Pedir a los niños que se pongan alrededor de algún objeto y luego en fila, 4.11.3 Decir situaciones en las que se suele estar en fila. Ejemplo: soldados, en las colas... 4.11.4 Decir situaciones en las que se suele estar alrededor de algo. Ejemplo: Los espectadores de una corrida de toros... 4.11.5 Colocar una serie de objetos en fila o alrededor. 4.11.6 Poner los dedos de la mano en fila, luego alrededor de un punto encima de la mesa. 4.11.7 Decir cosas del cuerpo que están o pueden ponerse en fila, Ejemplo: dedos, pestañas...
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4.11.8 Decir cosas del cuerpo que están o pueden ponerse alrededor de algo. Ejemplo: dientes, párpados... 4JJ.9 Hacer ejercicios rítmicos en los que haya que cambiar las posiciones de los niños, poniéndose en unos compases en fila y en otros alrededor. 4.11.10 Colocar una serie de objetos en filas largas o cortas. 4.11.11 Con una serie de objetos, hacer filas iguales o diferentes. 4.11.12 En láminas con diferentes dibujos, señalar ios que están en fila o alrededor de algo. 4.11.13 Hacer ejercicios de picado, pegado, recortado..., en fila y alrededor de algo. 4.11.14 En una fila de dibujos en la que faltan alguno/s, que el niño los complete. 4.11.15 Idem, en unos dibujos que están alrededor de algo. Objetivo: 4.12 Discriminar: delante-detrás. Actividades: 4.12.1 Que ios niños digan las partes del cuerpo que le ven al compañero o al profesor, por la parte de delante. Ejemplo: ojos, nariz... 4.12.2 Idem, por la parte de detrás. Ejemplo: parte de la cabeza, espalda.,. 4.12.3 Asociar las palabras delante-detrás a cada parte del cuerpo. 4.12.4 Que los niños observen las diferencias de los mismos miembros visto desde delante y vistos desde detrás. Ejemplo: orejas, manos... 4.12.5
Que los niños digan las cosas fuera de un cuerpo que están delante de
él. 4.12.6 Jugar a colocarse uno/s determinados niños delante-detrás de otro/s niños. 4.12.7 En una fila de niños, que cada uno diga a quién tiene delante y a quién detrás. 4.12.8 En una fila de niños, que cada uno diga delante de quién está y detrás de quién está. 4.12.9 Distinguir en animales la parte de delante y la parte de detrás. 4.12.10 Distinguir en dibujos de personas y animales lo que se les ve por delante y lo que se les ve por detrás. . 4.12.1 parte
1 Comprobar en las prendas de vestir cuál es la parte delantera y la * trasera. Ejemplo: camisa, falda, pantalón...
;| 4.12.12 Decir objetos en los que se j trasera. Ejemplo: espejo,
puede
distinguir
armario,
la
parte puerta,
delantera
y la
cuadro...
i A. 4.12.13 Observar en monedas sus dos lados: delante-detrás (cara-cruz). |C 4.12.14 En láminas con dibujos de prendas de vestir, unas por su parte delaní ? tera y otras por su parte trasera, que el niño indique, coloree, recorte, pique una u | o t r a parte, según la indicación del profesor. vi
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
4.12.15 En láminas con objetos dibujados en los que se pueda distinguir la parte delantera y trasera, que el niño señale, coloree, pique, recorte... una u otra parte, según la indicación del profesor. 4.12.16 En una sucesión de signos, que el niño tache o coloree el que está delante o detrás de uno determinado. 4.12.17 En una sucesión de letras y números escritos en una lámina, que el niño tache o coloree la letra o número que está delante de una determinada letra o número. Objetivo: 4.13 Discriminar: al lado-en medio-de frente. Actividades:
4.13.1 Ejercicios diversos a través de los cuales el niño se coloque al lado de determinados niños, lugares y objetos. 4.13.2 Ejercicios en los que el niño diga las personas y/u objetos que tiene al lado. 4.13.3 Que el niño diga partes de su cuerpo que están al lado de otra que indique el profesor. 4.13.4 Ejercicios similares a 1, 2 y 3, para los conceptos en medio y de frente. 4.13.5 Que se coloque, primero, en medio de dos compañeros u objetos, luego en medio de 4, 6... compañeros. 4.13.6 En láminas con paisajes, tachar, colorear, picar, recortar... los dibujos que están al lado de uno determinado, 4.13.7 Idem, los que están en medio de otros. 4.13.8
Idem, las figuras que estén de frente.
4.13.9 Decir objetos o cosas que siempre están al lado de otro. Ejemplo: El toallero al lado del lavabo... 4.13.10 Decir cosas que siempre están en medio de otras. Ejemplo: La cruz en medio de la iglesia... 4.13.11 Decir cosas que siempre están de frente. Ejemplo: El soldado de frente al capitán... 4.13.12 En láminas con diversos signos, que el niño tache, coloree... los que están al lado de uno determinado. 4.13.13 Idem, los que están en medio de dos determinados. 4.13.14 Idem, las parejas que están de frente. Objetivo: 4.14 Discriminar: al principio-al final. Actividades:
4.14.1 Que los niños se pongan en fila y el profesor les dirá las partes de una fila (principio-medio-final). 4.14.2 El profesor pedirá que se pongan en fila diciendo qué niños deben ponefse al principio, al medio y al final. 4.14.3 Puestos en fila, el profesor preguntará a un niño que diga qué niños están al principio, en medio y al final. 4.14.4 Preguntar qué lugar ocupa la máquina en un tren. 4.14.5 Que el niño haga collares con cuentas de colores, colocando al principio las de color naranja, el medio otro color y al final otro color.
AREAS PERCEPTIVAS
4.14.6 Que el niño diga cosas que suelen ponerse en fila. Ejemplo: soldados, pupitres, casas, coches... 4.14.7 Contar un cuento y pedir al niño que diga lo que pasó al principio y lo que pasó al final. 4.14.8 Que el niño distinga en los libros cuáles son las páginas del principio y las del final. 4.14.9 Que ordene una serie de objetos colocando ai principio y al final los que el profesor indique. 4.14.10 En láminas con numerosos dibujos, que el niño tache, coloree, pique los del principio y/o final. 4.14.11 En una lámina en blanco, que el niño haga una sucesión de signos, colocando al principio y al final los que el profesor indique. 4.14.12 Realizar la actividad número 10 con letras y números. Objetivo: 4.15 Discriminar: revés-derecho. Actividades:
4.15.1 Que el niño observe diversas prendas de vestir puestas del derecho y del revés. 4.15.2 Le damos al niño varias prendas de vestir, unas del derecho y otras del revés, para que él distinga cuáles están del derecho y cuáles del revés. 4.15.3 Que el niño se ponga una prenda de vestir al revés y observe la diferencia. 4.15.4 Que el niño se vista, empezando por los pies, alternando una prenda del derecho y otra del revés. 4.15.5 Que el niño observe en prendas de mayor dificultad (ej.: calcetines...) las pequeñas diferencias entre el derecho y el revés. 4.15.6 Que e! niño distinga en materiales fáciles el derecho y el revés. Ejemplo: cuero, felpa, pieles...). 4.15.7 Que el niño distinga en materiales más difíciles el derecho y el revés (punto, lana, seda, algodón...). Objetivo: 4.16 Discriminar: derecha-izquierda. Actividades:
4.16.1 Que el niño repase sus manos derecha e izquierda con un rotulador sobre un papel. 4.16.2 Observar las diferencias entre ambos dibujos.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Objetivo: 4.17 Solucionar rompecabezas Actividades:
4.17.1 Le daremos al niño figuras de personas, de animales!, de objetos, lugares, paisajes (por este orden), para que el niño las observe, luego le pediremos que las coloree para que después las recorte en dos piezas (posteriormente en 3, 4..., de forma gradual), y finalmente, las pegará formando la figura original. 4.17.2 Haremos lo mismo, pero sin que el niño disponga originalmente de la figura a componer (graduaremos igualmente el número de piezas y el objeto representado). 4.17.3 Los ejercicios 1 y 2 se enriquecerán a su vez trabajando primero con piezas de aristas lisas y posteriormente de aristas no lisas.
Objetivo: 4.18 Discriminar direcciones (ir-venir), lugares, calles. Actividades: 4.18.1 Que el niño responda adecuadamente a las órdenes ir, venir. 4.18.2 Idem, mediante instrucciones con flechas. 4.18.3 Dibujar en el suelo del patio flechas que indiquen direcciones, intercalando los lugares más característicos de la ciudad o pueblo: — puerto — aeropuerto — estación de ferrocarril — mercado — colegio — parques — plazas principales — calles principales — cine — monumentos principales — ayuntamiento — farmacia — hospital — playa... para que el niño los siga, según la indicación del profesor, y vaya diciendo por dónde pasa. 4.18.4 Sobre el gráfico anterior, el niño irá a los lugares que el profesor le vaya indicando. 4.18.5 Jugar en el parque de tráfico infantil o, en su ausencia, en el gráfico de las actividades 3 y 4. 4.18.6 Jugar a identificar, primero en la realidad y después en fotos, lugares, edificios, calles..., de la ciudad o pueblos. 4.18.7 En el gráfico de la actividad número 3, pedir al niño que vaya a un determinado lugar por el camino más corto o por el más largo. 4.18.8 En el gráfico 1, pedir al niño que en determinado punto se dirija por la dirección derecha o izquierda. 4.18.9 Que el niño observe los puntos referenciales principales de su calle y casa. 4.18.10 Idem del colegio.
Objetivo: 4.19 Discriminar formas geométricas de dos dimensiones.
AREAS PERCEPTIVAS
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Actividades:
4.19.1 Presentaremos al niño dos formas geométricas (círculo, cuadrado) realizadas con láminas de madera, plástico..., y le haremos observar, recorrer táctilmente los contornos, para que los diferencie. 4.19.2 Daremos al niño varios círculos y cuadrados para que coloque los círculos en un lugar y los cuadrados en otro. Nota 1: Inicialmente los círculos tendrán un mismo color y los cuadrados también, pero diferente al de ios círculos. Posteriormente se mezclarán los colores. Nota 2: Inicialmente los círculos y los cuadrados tendrán el mismo tamaño. Posteriormente se mezclarán los tamaños para que el niño los identifique por su forma, independientemente de su color o tamaño. 4.19.3 Entonar una determinada canción mientras los niños describen en el aire con el dedo el círculo o el cuadrado. 4.19.4 Se íe darán al niño varios círculos y cuadrados (de igual o diferente color y tamaño), mezclados con otras figuras geométricas para que el niño seleccione los círculos por un lado y los cuadrados por otro. 4.19.5 Se harán las mismas actividades 1, 2, 3 y 4, aumentando el número de figuras de forma gradual en este orden: triángulo, rectángulo, rombo, otras figuras regulares y figuras irregulares. 4.19.6 Pediremos al niño que con su propio cuerpo imite las formas geométricas que le sean posibles. Ejemplo: Con los labios, el círculo... 4.19.7 Los niños jugarán a formar por grupos las distintas formas geométricas. Podrá acompañarse este juego con ritmo o canciones. Ejemplo: «Corito de San Miguel», reduciendo la figura cada vez que pierda un niño. 4.19.8 Se pedirá al niño que diga las cosas de la clase que tienen forma geométrica. 4.19.9 Idem, las cosas de casa y de ¡os demás lugares. Ejemplo: Noria-círculo, el látigo y otros juegos del parque de atracciones, monedas, ruedas, discos, platos... 4.19.10 El niño fabricará con plastifina, palillos de dientes, coílage,.., las distintas formas geométricas. 4.19.11 Que el niño traiga de casa recortes de revistas con objetos de formas geométricas. 4.19.12 Que el niño observe en fotos, documentos o directamente, las «pintaderas» canarias y que las fabrique. 4.19.13 hacer actividades con el geoplano en las que el niño debe formar figuras determinadas o imitar las que el profesor haya formado.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Geoplano: Consiste en un tablero con clavos colocados a iguales distancias en filas y columnas. Con gomiílas se fabrican todas las formas geométricas que se deseen. Nota: Para estas actividades no es necesario que el niño sepa el nombre de las figuras geométricas. El objetivo de este área pretende exclusivamente que el niño las discrimine.
Objetivo: 4.20
Discriminar Volúmenes geométricos!.
Actividades:
4.20.1 Presentaremos al niño dos formas geométricas de tres dimensiones (esfera y cubo) y le haremos observar visual y táctilmente sus características. 4.20.2 Daremos al niño varias esferas y cubos para que coloque las esferas en un lugar y los cuadrados en otro. Nota 1: Inicialmente las esferas tendrán un mismo color y los cubos también, pero diferente al de las esferas. Posteriormente se mezclarán los colores. Nota 2: Inícialmente las esferas y los cubos tendrán el mismo tamaño. Poste- \ nórmente se mezclarán los tamaños para que el niño los identifique por su forma, independientemente de su color o tamaño. ¿TV 4.20.3 Se darán al niño varias esferas y cubos fde igual o diferente color y\ rit tamaño), mezcladas con otros volúmenes geométricos, para que seleccione las y esferas y los cubos. 4.20,4 Se realizarán las actividades 1, 2 y 3, aumentando el número de figuras de forma gradual en este orden: esfera, cubo, cilindro, prisma rectangular, pirámi- de triangular, pirámide cuadrangular, prismas regulares, pirámides regulares, volú■■■\menes irregulares, C4.20.5) Que el niño diga partes de su cuerpo que son similares a algunos de los 0;9Volúméñes geométricos. Ejemplo: cabeza-esfera; brazo-cilindro.... Que el niño diga objetos de la clase que tienen forma igual o similar a algutíos" volúmenes geométricos. ( \/4.20,7 VIdem, objetos de la casa y de otros lugares. 4.20.8 Que el niño observe fotos o documentales visuales en los que se hace la representación de la pirámide humana. 4.20.9 Que el niño observe en fotos o documentales las pirámides de Egipto, faciendo alusión a elementales datos históricos. §' 4.20’l() Que el niño fabrique volúmenes geométricos con caras de cartón previamente preparadas con unas sópalas en las aristas, para que puedan unirse dos a dos con gomiílas. / \j '^4.20.11 }Que el niño fabrique volúmenes geométricos con materiales maleaV,bles: plastiíinas, barro, pasta de papel, la esfera (inflando un globo, con pompas de ^vdjabón)... <j3 M.20.Í2, Que el niño fabrique maquetas de la clase, del colegio, de la casa, 'castillos, volcanes u otros temas libres. Nota: Para estas actividades no es necesario que el niño sepa el nombre de volúmenes geométricos. El objetivo de este área pretende exclusivamente que el niño los discrimine.
AREAS PERCEPTIVAS
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Objetivo: 4.21 Discriminar puntos cardinales. Actividades: 4.21.1 Hacer observar al niño por dónde sale el Sol y por dónde se pone. 4.21.2 Hacer observar al niño, en horas de la mañana, por qué lado está la sombra de los árboles y edificios. 4.21.3 Hacer observar al niño, en horas de la tarde, por qué lado está la sombra de los mismos edificios y árboles. 4.21.4 Hacer asociar al niño el lugar de salida y puesta del Sol con los nombres «Este» y «Oeste». 4.21.5 Que el niño observe en casa y en el colegio el lugar por donde da el sol por la mañana y el lugar por donde da el sol por la tarde. 4.21.6 Que el niño diga cuál es la parte Este y la parte Oeste de su casa, colegio, edificios... 4.21.7 Que el niño observe los lugares de su pueblo más cercanos al Sol, cuando sale por la mañana, y los lugares más cercanos al Sol, cuando se pone por la tarde. 4.21.8 Que el niño diga los lugares de su pueblo que están al «Este» y los que están al «Oeste». 4.21.9 Representar en el suelo del aula, del patio o de otro lugar, el mapa de ía región natural donde vive el niño, colocando el nacimiento y la puesta de so 1 en los lugares correspondientes. Los niños irán diciendo los lugares, pueblos que conocen de su región y el profesor los colocará en su lugar correspondiente del mapa. A su vez, pondrá otros pueblos y lugares importantes que no hayan dicho los niños. 4.21.10 Sobre el mapa de la actividad anterior, los niños dirán los lugares que están al Este y los que están al Oeste; o bien el profesor íes preguntará sobre un lugar determinado para que lo localice en el Este o el Oeste. 4.21.11 Se podrán hacer las actividades 9 y 10 con representaciones en el suelo de una región mayor, país o continente, según las posibilidades de los niños. 4.21.12 Sobre el mapa del pueblo realizado se trazarán dos líneas en forma de aspa, quedando dividido en cuatro partes; en él identificaremos los espacios del Este y del Oeste, y pediremos al niño que nos diga los lugares que están a ambos lados. Posteriormente le haremos observar que quedan dos cuadrantes separados del Este y Oeste, le pediremos al niño que diga los lugares que se encuentran en esos cuadrantes. 4.21.13 Sobre el mapa anterior, haremos identificar al niño los dos nuevos cuadrantes con los nombres «Norte» y «Sur». 4.21.14 Sobre el mapa anterior pediremos al niño que nos localice en el Norte, Sur, Este u Oeste los lugares que le vayamos diciendo, que están representados en el mapa. 4.21.15 Podrá hcerse lo mismo que en ía actividad 9, referida a los cuatro puntos cardinales. 4.21.16 Pediremos ai niño que identifique en su casa y en el colegio los lados N, S, E y O. 4.21.17 Haremos observar al niño los lados de la casa y del colegio que suelen ser más fríos, los que suelen ser más calientes, los que son más calientes por la mañana y los que son más calientes por la tarde. 4.21.18 Si el lugar del niño'es turístico, hacer observar a qué lado dan las terrazas de los hoteles y apartamentos, y por qué. 4.21.19 Aprovechar las salidas o excursiones para enseñar al niño la técnica de la orientación, extendiendo los brazos y colocando el derecho por donde sale el Sol. 4.21.20 Hacer ejercicios de orientación sobre un globo terrestre.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
4.21.21 Idem, sobre mapas verticales. 4.21.22 Enseñar al niño la técnica de orientación por la noche, a través de la localización de la Estrella Polar. Objetivo: 4.22 Entender la brújula. Actividades:
4.22 1 Enseñar al niño la brújula y que observe y diga todo lo que en ella ve. 4.22.2 Preguntar al niño que en el caso de que no se sepa por dónde sale el Sol o de noche esté nublado y no se vea la Estrella Polar, cómo podría saber los lados N, S, E y O. 4.22.3 Explicar para qué sirve la brújula, en qué casos es más necesaria. Ejemplo: navegantes, excursionistas, alpinistas... 4.22.4 Hacer ejercicios con los niños, manejando la brújula primero para que identifique el Norte y después los demás lados.
AREAS PERCEPTIVAS
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Area 5 PERCEPCION ESPACIAL GRAFICA
Objetivo: 5.1 Discriminar figuras geométricas de una dimensión. Actividades: 5.1.1 El niño realizará sobre papel puntos, inicialmente con punzón y posteriormente con objetos gráficos (tiza, rotulador, ceras, lápices de colores, lápiz). 5.1.2 Idem, siguiendo determinadas direcciones: laberintos, puntos que forman una figura, caminos a determinados lugares... 5.1.3 En una lámina con una serie de puntos, el niño los unirá. Dichos puntos podrán estar dispuestos en direcciones diferentes: rectas, curvas, quebradas, formando figuras, laberintos, caminos... 5.1.4 El niño trazará líneas rectas que unan dos objetos que tienen cierta relación. Ejemplo: Conejo con zanahoria.., 5.1.5 Idem, con otras clases de líneas en e! siguiente orden: a) Rectas: horizontales, verticales, inclinadas, cruces, aspas, paralelas. b) Curvas: arriba-abajo, derecha-izquierda, cerradas, c) Quebradas. d) Angulos. 5.1.6 Que el niño observe y diga objetos de la clase, de la casa o de otros sitios que sean similares a puntos, líneas en todas sus clases. Ejemplo: — Los botones pueden ser puntos. — Aristas de una mesa, regía..., son líneas rectas — Carretera, montaña rusa..., son curvas onduladas — Dientes de una sierra, son quebradas — Paralelas: vías del tren — Las esquinas de una mesa, ventana, suelo..., son ángulos. 5.1.7 Jugar a juegos en los que los niños sean vagones de tren y formen un tren que recorra un itinerario formado por puntos o líneas en el suelo, siguiendo el orden de la actividad n.° 5. Objetivo: 5.2. Discriminar figuras geométricas de dos dimensiones. Actividades:
5.2.1 Inicialmente estos ejercicios se harán sobre superficies grandes y con grafo grueso (murales, pizarras, suelo...) para pasar posteriormente al folio, cuaderno y a los rotuladores y lápices.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
5.2.2 Se le harán observar al niño las formas gráficas circular y cuadrada, para que las diferencie. 5.2.3 Ante una ficha con varios dibujos: pelotas, sellos, peras, pañuelos, ventanas..., colorear únicamente las que tengan forma cuadrada o redonda. 5.2.4 Se pedirá al niño que ante un gran número de circuios y cuadrados, los asocie por su forma, uniéndolos con rayas o pintándolos de colores diferentes. Nota: Inicialmente las formas tendrán el mismo tamaño y será grande, disminuyéndolo gradualmente. Posteriormente irán variando de tamaño e incluso de color, para que el niño los asocie exclusivamente por su forma circular o cuadrada. 5.2.5 Hacer las mismas actividades 2, 3 y 4 referidas a las restantes formas geométricas de dos dimensiones en el siguiente orden: círculo, cuadrado, triángulo, rectángulo, rombo, polígonos regulares, formas irregulares. 5.2.6 Para introducir la forma del triángulo podrán servir las siguientes actividades: doblar un papel cuadrado por los vértices opuestos, fabricar pajaritas de papel, fabricar sombreros con papel, doblar triángulos por la mitad... 5.2.7 Realizar actividades de imitación de formas geométricas con un «geoplano gráfico».
5.2.8 Poner una moneda debajo de un papel y rayar ésta por encima; así quedará dibujada la textura circular de la moneda. 5.2.9 Pasar el lápiz alrededor de una pulsera, boca de un vaso..., quedando dibujado el círculo. 5.2.10 Hacer un dibujo de tema libre utilizando formas geométricas.
Objetivo: 5.3 Asociar figuras simétricas. Actividades:
5.3.1 Se le pondrá a un niño una línea por el centro de su cuerpo (podría servir cinta aislante de color, para no manchar al niño) y se observará cómo el cuerpo queda dividido en dos partes iguales, siendo cada pareja de partes equidistante del eje central. 5.3.2 Se hará lo mismo con el contorno del cuerpo realizado sobre la pared, sobre el suelo o sobre un papel que recortaremos posteriormente. 5.3.3 Se le dará al niño el contorno de la mitad derecha o izquierda del cuerpo recortada, para que él bordee la otra mitad y observe que tiene la figura del cuerpo completo.
AREAS PERCEPTIVAS
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5.3.4 Se hará lo mismo que en la actividad 3 con el cuerpo humano u otros objetos, pero no delimitando la figura, sino pintando su interior de tai manera que al doblarse quede la figura completa pintada. 5.3.5 Sobre una lámina blanca, estampar las dos manos y/o los dos pies, empapados en pintura (témpera, pintura de dedos...) de diferentes colores para cada mano o pie, y observar la simetría. 5.3.6 La actividad 1 podrá hacerse con muñecos. 5.3.7 Frente a frente, por parejas, cada niño repetirá los movimientos de su contrario, como si estuvieran mirándose en un espejo. Ejemplo: Limpiar cristales, llevarse la mano a la cara... 5.3.8 Se harán actividades similares a 1,2, 3 y 4 con casas, edificios y objetos simétricos dibujados o fotografiados. 5.3.9 Que el niño traiga fruta de su casa (peras, manzanas, naranjas...); se cortarán por su eje de simetría y se observará esta simetría. 5.3.10 Dibujados parejas de objetos de forma simétrica, aunque desordenada, el niño unirá con flechas cada objeto simétrico. 5.3.11 Aprender a doblar un pantalón, observando cómo coinciden sus partes simétricas. 5.3.12 Se harán actividades similares a 1, 2, 3 y 4 con figuras geométricas. 5.3.13 Se harán actividades con geopíanos, como introducción a los que se realizarán con «geopíanos gráficos». 5.3.14 Se harán actividades similares con letras y números.
Objetivo: 5.4 Asociar diferencialmente las letras y números disléxicos (d-b p-q, 6-9, n-u, a-e). Actividades:
5.4.1 Inicialmente el niño trabajará con estas letras y números fabricados con plastilina, alambre blando, cartón recortado, cordones, arena..,, observando visual y táctilmente las diferencias. 5.4.2 Posteriormente se practicarán actividades de observación con estas letras y números realizados gráficamente (inicialmente en macrografia, para ir gradualmente a los tamaños normales de escritura). Nota: Se trabajará primero con las letras y números siguiendo este orden: a) d-b y p-q (diferencia de recha-izquierda). b) n-u (diferencia arriba-abajo). c) a-e y 6-9 (diferencia derecha-izquierda y arriba-abajo). d) Otras letras, m-n... (otras diferencias). 5.4.3 En una lámina con numerosas letras mezcladas, que el niño tache, coloree, puntee la «b» o la «d».
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
5.4.4 Idem, con «p» y «q». 5.4.5 Idem, con las restantes letras, siguiendo el orden indicado y de forma gradual. 5.4.6 En una lámina con parejas de dibujos iguales, con variaciones de orientación lateral arriba-abajo, derecha-izquierda u otras, que el niño observe estas diferencias entre cada pareja de dibujos (tipo de ejercicios del Test Reversa!). 5.4.7 Hacer un dictado de letras. Objetivo: 5.5 Identificar superficies reales a partir del piano correspondiente. Actividades: 5.5.1 Entregaremos al niño —en un mural, pizarra (posteriormente folio, hoja de cuaderno)— el plano de la clase y le haremos observar cómo están representados en él sus diversos elementos. 5.5.2 Entregaremos al niño diferentes planos de distintos lugares del colegio (clase, patio, aula de plástica, salón de entrada, salón de audiovisuales...) para que el niño los vaya identificando, así como los elementos que hay dentro de cada plano. 5.5.3 Pediremos al niño que realice el plano de algunas partes de su casa (por ejemplo: su habitación, salón, cocina...) y que nos lo explique. 5.5.4 Presentaremos al niño un plano de la calle donde está el colegio, haciéndole observar sus diversas partes (calzada, aceras, diversos edificios, parterres...). 5.5.5 Presentaremos al niño el plano de calles más conocidas por el niño (calle del colegio, la calle de su casa, otras calles populares...), para que las identifique, así como sus elementos. 5.5.6 Entregaremos al niño el plano de su pueblo, en el que se señalicen los elementos más conocidos (plaza, parques, ayuntamiento, monumentos...), para que el niño observe e identifique los elementos. 5.5.7 Entregaremos al niño un plano en el que se señale el itinerario del autobús que viene al colegio, señalando las diversas paradas; el niño identificará las calles y lugares principales, así como su parada. 5.5.8 Entregaremos al niño el o los planos de los itinerarios principales de autobuses, entre los cuales uno será el que pasa por su casa, para que observe y vaya identificando los puntos principales. 5.5.9 Entregar al niño el plano de la zona que comprende su colegio y que él marque el recorrido a pie que realiza de su casa al colegio. 5.5.10 Cuando se haga una excursión se entregará previamente al niño un plano del recorrido a realizar, para que lo vaya identificando a medida que se realiza la excursión. 5.5.11 Programar una excursión y decir al niño el punto de salida y el de llegada, para que él confeccione el itinerario. Objetivo: 5.6 Discriminar figuras geométricas de tres dimensiones. Actividades:
Nota: Inicialmente estos ejercicios se harán sobre superficies grandes y con grafo grueso (murales, pizarras, suelo...), para pasar posteriormente al folio, cuaderno y a los rotuladores y lápices. 5.6.1 Se le hará observar al niño las formas gráficas esférica y cúbica, para que las diferencie. 5.6.2 Ante una ficha con varios dibujos; naranjas, manzanas, cajas, dados..., colorear solamente las que tengan forma esférica o cúbica.
AREAS PERCEPTIVAS
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5.6.3 Se pedirá al niño que ante un gran número de esferas y cubos, los asocie por su forma, uniéndolos con rayas o pintándolos de colores diferentes. Nota: Inicialmente las formas tendrán el mismo tamaño y será grande, disminuyéndolo gradualmente. Posteriormente irán variando de tamaño, e incluso de color, para que el niño los asocie exclusivamente por su forma esférica o cúbica. 5.6.4 Hacer las mismas actividades 2, 3 y 4, referidas a los restantes volúmenes geométricos; esfera, cubo, cilindro, prisma regular, pirámide triangular, pirámide cuadrángular, prismas regulares, pirámides regulares, volúmenes irregulares. 5.6.5 Con volúmenes geométricos desarrollados gráficamente, hacer identificar al niño la figura de que se trata, asociándola a la figura real. Nota: Se hará de forma gradual, siguiendo el orden indicado en la actividad n.” 5.
Objetivo: 5.7 Discriminar: figura-fondo en dibujo. Actividades:
5.7.1 En dibujos con un fondo determinado, estará dibujada una figura, teniendo una cierta dificultad para captarla. Pediremos al niño que observe el dibujo e identifique la figura representada. Nota: Esta figura podrá ser: a) Líneas en sus diversas modalidades, puntos que representen una figura. b) Una figura geométrica de dos dimensiones. c) Una pareja de figuras simétricas. d) Una letra determinada. e) Nada. 0 Una figura geométrica de tres dimensiones.
Area 6 PERCEPCION TEMPORAL
Objetivo: 6.1 Discriminar: día-noche. Actividades: 6.1.1 Que el niño observe el día y la noche, y diga diferencias entre ambos. 6.1.2 Que el niño diga actividades que él hace durante el día y la noche. 6.1.3 Pedir al niño que nombre actividades que se hacen durante el día y durante ¡a noche. 6.1.4 Que el niño diga profesiones y trabajos que se realizan durante el día y durante la noche. 6.1.5 Presentar al niño dos dibujos, uno representando el día y otro la noche, para que los identifique y explique. 6.1.6 Presentar al niño dos dibujos, uno representando el día y otro la noche, en los que hemos incluido errores (estrella en el día.,.), para que el niño los identifique.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
6.1.7 Hacer escenificaciones diversas, por ejemplo: los niños representan profesiones de día y de noche, los niños simbolizan el día y la noche, cuentos en los que tienen especial relevancia cosas que pasan durante el día y la noche,., 6.1.8 Hacer observar al niño algunas características diferenciales que suponen para algunos animales y plantas el día y la noche (flores que se abren durante el día y se cierran durante la noche, las plantas despiden oxígeno durante el día y «veneno» —anhídrido carbónico— durante la noche; el búho, el gato, ven más durante la noche...). 6.1.9 Que el niño anote diariamente, con ayuda de sus padres, profesor..., la hora en que sale el Sol y la hora en que se pone, contando cuántas horas tiene el día y cuántas la noche, y observando que varía poco a poco.
Objetivo: 6.2 Discriminar: ahora-antes-después. Actividades:
6.2.1 Que el niño diga: a) Actividades que ha hecho antes de venir al colegio. b) Actividades que está haciendo. c) Actividades que hará cuando salga del colegio. Le haremos asociar estos grupos de actividades con los conceptos antes, ahora, después. 6.2.2 Que el niño diga las cosas que hace antes o después de una actividad determinada. Ejemplo: Antes de comer, después de levantarse, antes de acostarse... 6.2.3 Contar cuentos al niño y preguntarle lo que pasó antes o después de un determinado momento. 6.2.4 Con fotos del niño cuando era pequeño, que diga las diferencias que observa de cómo era antes o cómo es ahora. 6.2.5 Que el niño se dibuje de pequeño, en el presente y cómo piensa que será de mayor. 6.2.6 Realizar la actividad 5, escenificando los tres momentos. 6.2.7 Que el niño ordene procesos temporales contados en 2, 3, 4... momentos diferentes. Ejemplo: Un niño en la cama y un niño lavándose... 6.2.8 Que el niño ordene historias contadas en 2, 3, 4... etapas sucesivas. 6.2.9 Dibujos que representen al hombre en tres momentos de la historia (prehistórico, actual y cosmonauta), para que el niño los relacione con antes, ahora, después. 6.2.10 Idem, con tres modelos de coches diferentes. 6.2.11 Idem, con tres modelos de aviones. 6.2.12 Idem, con tres modelos arquitectónicos.
Objetivo: 6.3 Discriminar: mañana-mediodía-tarde-noche. Actividades:
6.3.1 Que el niño diga actividades que hace: a) Por la mañana. b) AI mediodía.
AREAS PERCEPTIVAS
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c) Por la tarde. d) Por la noche. 6.3.2 Hacer preguntas, inicialmente el profesor y después el propio niño, a las que deba contestar «por la mañana». Ejemplo: ¿Cuándo nos levantamos de la cama? 6.3.3 Idem, «al mediodía», Ejemplo: ¿Cuándo almorzamos? 6.3.4 Idem, «por la tarde». Ejemplo: ¿Cuándo merendamos? 6.3.5 Idem, «por la noche». Ejemplo: ¿Cuándo cenamos? 6.3.6 Asociar actividades a las diversas partes del día.
PROGRAMACION DF. ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
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6.3.7
Asociar profesiones a las diversas partes del día. Mañana — lechero Mediodía — camarero. Tarde — payaso, torero. Noche — sereno, guardián. 6.3.8 Representar en la clase las cuatro partes del día, abriendo más o menos las ventanas, para que entre más o menos luz. 6.3.9 Ordenar cartulinas en las que el Sol se encuentre en posiciones diferentes dentro de un mismo paisaje. 6.3.10 Asociar diferentes posiciones del Sol con las diversas partes del día. 6.3.11 Asociar la longitud de la sombra del niño, y de otras cosas, con la^ partes de! día. 6.3.12 Escenificar estos cuatro conceptos, haciendo el siguiente paralelismo: mañana-niño mediodía-joven tarde-adulto noche-anciano
Objetivo: 6.4 Discriminar: pronto-tarde. Actividades: 6.4.1 Ante diferentes situaciones, presentadas verbalmente por el profesor, el alumno responderá «pronto» o «tarde», según corresponda. Ejemplo: Juanito ha llegado. ¿Pronto o tarde? 6.4.2 Que el niño diga lugares o situaciones a las que hay que llegar «pronto» y no se pueda ilegar «tarde». Ejemplo: Colegio, aeropuerto, tren, barco, trabajo...
Objetivo: 6.5 Saber distinguir: hoy-mañana-ayer. Actividades: 6.5.1 El profesor preguntará «¿qué cosas hicimos ayer?», y ios niños irán contestando, recordando el profesor de vez en cuando qué se hizo ayer. 6.5.2 El profesor dirá las cosas que se harán mañana, recalcando «mañana». 6.5.3 El profesor, hacia el final de la ciase, preguntará las cosas que han hecho «hoy». 6.5.4 En vísperas de una actividad extra de los alumnos, el profesor propondrá hablar de ello, iniciando la frase por: Mañana... El alumno habrá de completar la frase correctamente. 6.5.5 Idem, con ayer y con hoy. 6.5.6 En cartulinas o papeles, el profesor habrá dibujado o escrito diversas actividades, los niños (en grupo o de forma individual) las agruparán según su realización corresponda a ayer, hoy o mañana. 6.5.7 El alumno dirá tres programas de TV que sean de su agrado y que se emitan: uno hoy, otro mañana, y otro que se emitió ayer. 6.5.8 En una cartulina se dibujarán tres escenas que representen el hoy, el mañana y el ayer del hombre, del vestido, del automóvil... El alumno tendrá que señalar cuál corresponde a cada momento.
AREAS PERCEPTIVAS
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6.5.9 En un dibujo en el que se presente una escena determinada, se incluirán objetos que no pertenezcan al momento representado. El niño tendrá que decir si pertenecen al ayer, al hoy o al mañana. 6.5.10 Preguntar al niño: ¿Qué día será mañana? 6.5.11 Preguntar al niño: ¿Qué día fue ayer? 6.5.12 Pedir al niño que diga qué día de la semana y del mes fue ayer. Qué día de ia semana y del mes será mañana. 6.5.13 A modo de juego realizaremos la siguiente actividad: tres niños asumirán los papeles del «ayer», del «hoy» y del «mañana». El «ayer» tendrá que hablar siempre en pasado, el «hoy», en presente, y el «mañana», en futuro; el que se equivoque pierde y su papel pasa a ser representado por otro niño.
Objetivo: 6.6 Discriminar el concepto de semana. Actividades: 6.6.1 El profesor, al iniciar las actividades diarias, pondrá en la pizarra la fecha, leyéndola acto seguido, insistiendo en el día y en qué día de la semana cae. 6.6.2 Preguntarle cada día al niño, qué día de la semana es. 6.6.3 Cada semana se encargará un niño de ir colocando el letrero correspondiente al día de la semana, haciéndoles observar que los días se repiten de forma constante e igual. 6.6.4 Ayudar a los niños a caracterizar los días de la semana por actividades u otras características, comenzando por el más fáícil: Domingo — Fiesta, no hay colegio, nadie trabaja... Sábado — No hay colegio, muchos no trabajan... Lunes — Comienza otra vez el colegio... Martes - miércoles - jueves - viernes — Posiblemente pueden identificarse por programas de TV, porque en la clase se coloca un adorno determinado, etc. 6.6.5 Hacer una lista de fiestas o días especiales que suelen caer en un día determinado de la semana: Fin de Carnavales - miércoles. Jueves Santo, Corpus, Ascensión - jueves. Fiestas locales ... 6.6.6 Que el niño asocie con cada uno de los cinco días (lunes, martes, miércoles, jueves, viernes) uno de los dedos de la mano, para que vaya asimilando el orden correcto de sucesión de los mismos. 6.6.7 Contar cuentos cuyas acciones sucedan a lo largo de los siete días de la semana, y que el niño asocie cada suceso con su día correspondiente. 6.6.8 Llevar a cabo escenificaciones en las que cada niño simbolice a un día de la semana y representen las actividades propias del día que simbolizan.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
6.6.9 Colocados ios siete días de la semana en desorden, que el niño los ordene adecuadamente. 6.6.10 Responder a preguntas tales como: — ¿Qué día está antes del martes? — ¿Qué día está después del martes? ...
Objetivo: 6.7 Discriminar el concepto de mes y año. Actividades; 6.7.1 Que el niño diga ios años que tiene. 6.7.2 Que pregunte a otros niños cuántos años tienen. 6.7.3 Que el niño diga las cosas más características de algunos meses especiales: Agosto — vacaciones Diciembre — Navidad Enero — Reyes... 6.7.4
Que pregunte a sus padres en qué mes cumple los años.
6.7.5
Decir los meses de cumpleaños de los niños de la clase.
6.7.6
Buscar los días y meses en que se celebran fiestas especiales.
6.7.7
Buscar en un calendario cuántos meses tiene el año.
6.7.8 Buscar en un calendario cuántos días tiene cada mes. 6.7.9 Enseñar al niño a contar los meses, siguiendo los nudillos del puño de la mano, y que observe que los meses que tocan en la parte alta del nudillo tienen 31 días, y los restantes 30, excepto febrero. 6.7.10 Confeccionar 12 cartoncillos en cada uno de los cuales figure: — El nombre del mes. — Algún dibujo alusivo al mes (alguna fiesta que se celebra ese mes, algún niño que celebra su cumpleaños en dicho mes...), y que el niño los vaya identificando. 6.7.11 Idem que la actividad 10, y que el niño los ordene (primero de 3 en 3, luego de 4 en 4...). 6.7.12 Confeccionar un calendario con diversos cartoncitos: en unos vendrán los meses con los nombres y dibujos alusivos; en otros, lo números de los días, del 1 al 31; en otros, los nombres de los días de la semana; en otros, los números de los años. 6.7.13 Con los materiales de la actividad 12, cada día se colocarán los cartones de acuerdo al día de la fecha de que se trate. 6.7.14 Se observará un calendario del año, donde el niño vea cómo se repiten los días de la semana, las semanas...
— ......... .....................................................................................................
6.6.1 i En un calendario, que el niño observe cuántas semanas tiene un mes. 6.6.12 Idem, cuántas semana tiene un año. 6.6.13 Explicar a los niños de dónde procede el nombre de cada día de la semana.
AREAS PERCEPTIVAS
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6.7.15 El niño confeccionará por sí mismo el calendario de un mes, de un año entero. 6.7.16 Anotar en su calendario las fechas de los cumpleaños de: — Sus padres — Sus hermanos — Sus abuelos — Sus amigos... 6.7.17 Pedir al niño que ordene a sus hermanos según la edad de cada uno de ellos, de mayor a menor.
Objetivo: 6.8 Discriminar el concepto de «estaciones del año».
1 j
Actividades:
6.8.1 Hacer observar al niño las diferencias que existen entre los meses de más calor y los meses de más frío, indicándoles el nombre de sus estaciones correspondientes: verano - invierno. 6.8.2 Dibujar un paisaje nevado y un muñeco de nieve en el centro, y que el niño diga la estación del año a la que corresponde. 6.8.3 Ante una lámina, en la que se ve una escena de niños en la playa, decir en qué estación del año está, 6.8.4 Relacionar determinados vestidos con las estaciones verano-invierno. 6.8.5 Relacionar determinados alimentos con las estaciones verano-invierno. 6.8.6 Que el niño diga ventajas que para el hombre, los animales y las plantas tengan el verano y el invierno. 6.8.7 Con dibujos de varias situaciones atmosféricas, pedir al niño que las asocie con las estaciones de verano-invierno. 6.8.8 Que el niño diga las actividades más frecuentes que hace en verano y en invierno. 6.8.9 Observar y decir los deportes típicos de verano y de invierno. 6.8.10 Ante una lámina de una pradera llena de flores, decir cuál es la estación a que corresponde. 6.8.11 En un dibujo con un parque lleno de árboles con poquitas hojas y muchas hojas en el suelo, decir cuál es la estación a que corresponde. 6.8.12 Se harán todas las actividades, desde la 4 hasta la 9, referidas a las estaciones primavera y otoño. 6.8.13 Se prepararán en cuatro cartulinas los nombres de las cuatro estaciones, con un dibujo alusivo, para que el niño las identifique. 6.8.14 Con los cartones de la actividad 13, se establecerá la ordenación convencional de las cuatro estaciones, que el niño tratará de identificar mediante juegos con dichos cartones. 6.8.15 Colocados varios dibujos correspondientes a las cuatro estaciones, que el niño haga cuatro grupos ordenados de acuerdo a la sucesión de las estaciones. 6.8.16 Observar características de los animales que practiquen la hibernación. 6.8.17 Observar características de los esquimales. 6.8.18 Idem, de ios países ecuatoriales. 6.8.19 Que el niño diga, ayudado primero por el calendario, en qué estaciones caen algunas fiestas. Ejemplo: Navidad, Reyes, vacaciones, Semana Santa, fiestas patronales, fiestas del lugar, Carnavales...
í ,\ j j j I ¡ :
¡ ! ;j j ;j :j M j j ¡j f ¡ I
;j :j ij :j ij ij ;j ;j jj j\
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
6.8.20 Identificar la estación del año de otras fechas importantes. Ejemplo: Su cumpleaños, el de sus padres... 6.8.21 Hacer representaciones de las cuatro estaciones, siguiendo la música de Vivaldi.
Objetivo: 6.9 Discriminar el concepto de unidades temporales superiores al año: siglo, década, lustro. Actividades: 6.9.1 Preguntaremos al niño en qué años estamos. 6.9.2 Haremos contar al niño a partir del año en que estamos, de 10 en 10, hasta el año 2000, y que observe cuántas décadas faltan para ese año. Le haremos identificar el concepto de decena con «década». 6.9.3 Haremos contar ai niño a partir del año en que estamos, de 5 en 5, hasta el año 2000, y que observe cuántas veces 5 faltan para ese año. Le haremos identificar cada grupo de cinco años con el concepto de «lustro». 6.9.4 Que el niño observe en su edad cuántas décadas han pasado desde su nacimiento. 6.9.5 Idem, desde el nacimiento de sus padres, hermanos... 6.9.6 Haremos las actividades 4 y 5, pero ahora referidas a lustros. 6.9.7 Haremos contar a! niño de 100 en 100, a partir del año 2000, y le haremos identificar cada centena con el concepto de «siglo». 6.9.8 Enseñaremos al niño a nombrar el siglo de un año determinado, partiendo de las centenas y añadiéndole uno. Con ello haremos actividades diversas: — Decir el siglo a que corresponde el año actual. — Decir el siglo a que corresponden fechas históricas importantes. — Decir ei siglo a que corresponden fechas importantes de su pueblo, comarca, región. 6.9.9 Hacer observar al niño diferentes aniversarios que se celebran pasados un determinado número de años: — Fiestas lústrales (de La Palma ...) — Bodas de Plata — Bodas de Oro — Bodas de Diamante — Centenarios... 6.9.10 Que el niño observe a partir de la fecha del Descubrimiento de América, cuándo toca celebrarse el V Centenario, y que diga actividades, fiestas, etc., que prepara España y otros países. Objetivo: 6.10 Conocer ia medición del tiempo por el reloj, a) Las horas en punto. Actividades:
6.10.1 El niño manejará un reloj didáctico con dos agujas móviles (el reloj puede ser de madera, goma, cartulina...). 6.10.2 Tras indicarle que la aguja pequeña sirve para marcar la hora en que estamos, le pediremos que nos marque distintas horas. Nota: Siempre en las actividades de este objetivo, la aguja grande permanecerá fija en el 12. 6.10.3 Le colocaremos el reloj didáctico en horas determinadas, y le pediremos
AREAS PERCEPTIVAS
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que nos diga la hora correcta. 6.10.4 Que nos diga qué hora marcará el reloj a la entrada del colegio, a! mediodía, a la merienda, a la cena, a la medianoche... 6.10.5 En láminas, le daremos diversos relojes que marcarán horas determinadas, y el niño nos dirá o escribirá la hora correcta que marca. 6.10.6 En una lámina, le daremos al niño varias esferas, sin agujas, y debajo estará escrita una hora determinada; el niño deberá dibujar las agujas, según la hora que se indica. 6.10.7 Haremos actividades similares a la 2, 3 y 4 con relojes de pared, bolsillo y pulsera. 6.10.8 Si existe oportunidad, en la localidad donde viven los niños, de observar y practicar con un reloj de sol, se aprovechará. 6.10.9 Fabricar un reloj de sol. 6.10.10 Fabricar relojes de cartón, madera, goma... Objetivo: 6,11 Idem, b) Las medias horas. Actividades: 6.11.1 En el reloj didáctico, el niño manejará la aguja grande y le indicaremos que cuando está en el número 6, indica media hora más de la que señala la aguja pequeña. 6.11.2 Le pediremos al niño que nos marque en el reloj didáctico distintas «horas y media» (1 V2, 2V2, etc.). 6.11.3 Le colocaremos el reloj didáctico en «horas y media» determinadas, para que el niño nos diga ia hora correcta. 6.11.4 En láminas, le daremos diversos relojes que marcarán «horas y media» determinada, y el niño nos dirá o escribirá la hora correcta. 6.11.5 En láminas, le daremos al niño varias esferas sin agujas, y debajo estará escrita una «hora y media» determinada. El niño deberá dibujar las agujas, según la hora que se indica. 6.11.6 Haremos actividades similares a la 2 y 3, con reloj de pared, bolsillo y pulsera. 6.11.7 Observar actividades del día que se comienzan o terminan en «horas y media». Objetivo: 6.12 Idem, c) Los cuartos de hora. Actividades:
6.12.1 Haremos observar al niño que la esfera del reloj se divide en cuatro partes, cada una de las cuales es un cuarto de hora, teniendo en cuenta que el segundo cuarto coincide con la media hora, y el cuarto con la hora siguiente. 6.12.2 En un reloj didáctico, el niño manejará la aguja grande y le diremos que cuando está en el número 3, indica un cuarto de hora más de lo que señala la aguja pequeña, y cuando está en el número 9, indica un cuarto de hora menos de lo que indica la aguja pequeña. 6.12.3 Se harán ejercicios similares a los del objetivo 6.11, en especial los de las actividades número 3 y 7.
Objetivo: 6.13 Idem, d) Los minutos. Actividades:
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
6.13.1 Haremos observar al niño que la esfera del reloj se divide en 60 partes iguales, cada una de las cuales es un minuto. 6.13.2 A su vez, hacerle observar que en la esfera hay marcas más señaladas cada cinco minutos, y que corresponden con las horas para la aguja pequeña. 6.13.3 Hacer ejercicios similares a los indicados para el objetivo 6.11, en especial los de las actividades número 3 a 7. 6.13.4 Dar 60 golpes al ritmo de uno por segundo, y comprobar con un reloj cuánto se ha equivocado por más o por menos.
Objetivo: 6.14 Idem, e) Los segundos. Actividades: 6.14.1 Hacer observar al niño que cada hora contiene 60 minutos, y que cada minuto tiene 60 segundos, 6.Í4.2 A partir de ahí, que los niños hagan actividades para calcular: — Cuántos minutos tiene 1 hora. — Cuántos minutos tiene 1 día. — Cuántos minutos tiene 1 semana. — Cuántos segundos tienen 3 minutos, — Cuántos segundos tiene 1 hora... 6.14.3 Practicar en la adquisición del concepto de minuto y segundo con cronómetros digitales. 6.14.4 Aprovechar competiciones deportivas retransmitidas por TV, en las que se mide mediante cronómetro, para que el niño observe las diferencias entre el campeón, el subcampeón... 6.14.5 Dar 60 golpes, al ritmo de uno por segundo, y comprobar con un reloj cuánto se ha equivocado por más o por menos.
_____________________________________________________________________________ _______— ........ — .............. ............................... ........................ ......................... ...............
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I I
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MOVIMIENTOS Y COORDINACIONES GENERALES
Objetivo: 7.1 Controlar la cabeza. Actividades: 7.1.1 Estando el niño boca abajo, llamar su atención con objetos vistosos y sonoros dentro de su campo visual, cuando su atención se haya captado, ir levantando el objeto, estimulando ai niño a que levante la cabeza para seguirlo. Inicialmente, si el niño no levanta la cabeza se le ayudará con las manos. Se le premiará con caricias u otras manifestaciones sus logros. 7.1.2 Estando el niño boca abajo y sobre los antebrazos, se hará lo mismo que en la actividad 1. 7.1.3 Puesto el niño boca abajo sobre un rodillo, hacer la misma actividad número 1. 7.1.4 Puesto el niño boca abajo, hacer la actividad número I, pero girando el objeto a los lados, 7.1.5 Puesto el niño boca arriba que se agarre con sus manos a los pulgares del profesor, tirando éste para que el niño se vaya irguiendo sin que se le caiga la cabeza hacia atrás, para lo cual-se empleará igualmente un objeto vistoso y sonoro. 7.1.6 Cogido el niño en brazos, se estimulará la posición erecta de su cabeza haciendo mirar a la cara del profesor y también poniendo objetos vistosos en posición alta. 7.1.7 Cogido el niño por la región ventral con los pies, brazos y cabeza hacia abajo, trataremos de que levante la cabeza llamando su atención con objetos vistosos puestos en su campo visual. Si fuera necesario, le ayudaríamos con nuestras propias manos. Se le premiarán los pequeños logros.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Nota 1: En todas estas actividades, que se harán de forma gradual, se premiará al niño sus pequeños logros mediante caricias, manifestaciones afectivas o dulces, todo lo cual se irá reduciendo y poniéndose para un esfuerzo mayor. Nota 2: A la vez que se hacen estas actividades para conseguir el control de la cabeza, se estimulará la habilidad del niño para girar su propio cuerpo hacia los lados y de posición prono a supina y viceversa.
Objetivo: 7.2 Mantenerse sentado. Actividades:
7.2. í Poner al niño sentado, manteniéndole por la espalda. 7.2.2 Poner al niño sentado, manteniéndole por las caderas. Nota 1: En ambas actividades se eliminará parte de la ayuda y se premiarán los logros del niño. Nota 2: En ambas actividades se hará caer levemente el cuerpo del niño y se premiará su esfuerzo por volver a la posición anterior. 7.2.3 Se pondrá al niño sentado en el suelo con las piernas abiertas en V y las manos apoyadas en el suelo. Se tratará de mantenerlo en esta posición, llamando su atención con objetos o expresiones atractivas. 7.2.4 Se pondrá al niño sentado en el suelo con las piernas abiertas y las manos apoyadas sobre ellas. 7.2.5 Se pondrá al niño sentado sobre el suelo con las piernas más o menos abiertas y se le darán juguetes para que lo manipule y juegue mientras permanece sentado. 7.2.6 Se sienta al niño sobre un rodillo a caballo. Se le puede mantener inicialmente, se juega balanceando el rodillo suavemente de un lado a otro para que el niño vaya manteniendo el equilibrio de su cuerpo. 7.2.7 Estando el niño en posición supina, lo cogeremos por las manos y lo levantaremos hasta que quede sentado, haciendo el profesor cada vez menos esfuerzos y más el niño. Se premiarán sus logros. 7.2.8 Estando el niño en posición supina, mostraremos al niño un objeto atractivo para que intente cogerlo extendiendo las manos y elevando cada vez más el tronco hasta quedar sentado. 7.2.9 En posición prono, haremos que el niño levante su tronco, apoyándose sobre las manos, para después girar sobre las caderas y sentarse. Todo esto se trabajará mediante estímulos y refuerzos. 7.2.10 Pondremos un taburete con objetos atractivos cerca del niño para que el niño trate de conseguirlo, Posteriormente levantaremos los objetos de tal manera que el niño sólo los pueda conseguir sentándose en el taburete. Se le irá prestando toda la ayuda necesaria y disminuyéndola gradualmente, 7.2.11 Idem, con una silla un poquito más alta y con respaldo, puestos los objetos sobre una mesa de tal manera que sentado en la silla pueda manejar los objetos de la mesa. 7.2.12 Cuando el niño domine bien la posición de sentado, se le puede exigir que mantenga la posición sentado en una silla con un objeto encima de la cabeza. 7.2.13 Idem, con los brazos extendidos. 7.2.14 Idem que 12 y 13, pero sentado sobre un taburete ai estilo indio. 7.2.15 Sé le pedirá al niño que vaya adoptando la postura de sentado sobre una silla delante en posición correcta de escritura.
AREAS MOTRICES
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Objetivo: 7.3 Gatear Actividades:
7.3.1 Colocar al niño en posición de gateo, manteniéndolo con nuestras manos y eliminando cada vez más nuestra ayuda. Inicialmente será suficiente que se apoye sobre los antebrazos para pasar, poco a poco, a que se apoye sobre las manos. 7.3.2 Colocar al niño en posición de gateo y cogido con nuestras manos, impulsaremos su cuerpo hacia delante y hacia atrás en forma de balanceo para que adquiera fuerza en sus manos y rodillas. 7.3.3 Puesto el niño en posición de gateo, colocaremos objetos atractivos a cierta distancia, animándole a que se traslade en esa posición y los obtenga. Inicialmente permitiremos que el niño se traslade apoyando el vientre en el suelo hasta que, poco a poco, se mueva en la posición verdadera de gateo, 7.3.4 Puesto el niño en posición de gateo, colocar cojines y colchonetas de diferentes alturas, animándole a que trepe hacia ellas. 7.3.5 Ante unas escaleras de pequeña altura y desnivel, en cuyos escalones habremos colocado objetos atractivos, incitaremos al niño a que suba los escalones gateando. 7.3.6 Idem, para bajar los escalones. Se le ayudará inicialmente y se eliminará esta ayuda gradualmente.
Objetivo: 7.4 Ponerse de pie. Actividades:
7.4.1 Pondremos al niño de pie y le haremos que se agarre a un objeto a la altura de sus hombros sobre el que habrá juguetes. Intentaremos que el niño se mantenga el mayor tiempo posible. 7.4.2 Puesto el niño de pie y apoyado en un mueble sin juguetes, le ofreceremos un juguete para que lo coja con una mano, logrando así que se mantenga de pie apoyado con una sola mano. 7.4.3 Puesto el niño de pie agarrado a un mueble a la altura de su cintura, colocar un juguete en el suelo para que lo coja con una mano, agachándose. 7.4.4 Cogeremos al niño por las muñecas y tirando de él lo pondremos en cuclillas y luego lo levantaremos del todo ante una mesa sobre la que habrá juguetes y sobre la que podrá apoyarse. 7.4.5 Se realizará la actividad 4, prestando cada vez menos ayuda al niño y premiando sus consecuencias.
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PROC3RAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
7.4.6 Estando e! niño de pie, apoyado, colocaremos un juguete en el suelo de tal manera que para cogerlo tenga que sentarse. 7.4.7 Animar al niño a ponerse de pie al lado de la pared, a la que pueda irse apoyando con las manos. 7.4.8 Que el niño se mantenga de pie el mayor tiempo posible, apoyándose sobre la pared. 7.4.9 El niño se pone de pie agarrado a las manos del profesor. Cada vez la ayuda del profesor será menor ( 1 l o agarra fuerte con las manos, luego suavemente, luego sólo con los dedos...), hasta que el niño se mantenga unos instantes de pie, sin apoyo. 7.4.10 El profesor, sentado sobre una silla y con las piernas abiertas, hará que el niño se ponga de pie agarrándose a las piernas del profesor. Cuando esté de pie, el profesor irá separando sus piernas, poco a poco, hasta que el niño quede mantenido de pie sin ningún apoyo. 7.4.11 Puesto el niño de cuclillas, de rodillas o en posición de oso, animarle a que se incorpore del todo por sí solo. ínicialmente se le podrá prestar alguna ayuda y se premiarán sus logros. 7.4.12 Puesto el niño de pie, le animaremos a levantar un pie y que nos enseñe su zapato. También se podrá conseguir haciéndole cosquillas al niño. 7.4.13 Mantenido el niño de pie, sin apoyo, estimularle a levantar un pie echando cosas al suelo para que las pise.
Objetivo: 7.5 Caminar. Actividades:
7.5.1 Cogido el niño por las manos, se le animará a dar varios pasos. 7.5.2 Sujetado el niño por la cintura con las manos del profesor, se ie animará a dar pasos. 7.5.3 Utilizando un peto de cuero con correas por la parte de atrás, sujetas éstas por ei profesor, se le animará a andar. 7.5.4 Puesta una cuerda de un extremo a otro de la clase, a la altura de sus hombros, el niño recorrerá la distancia agarrándose en la cuerda. 7.5.5 En una pasarela con una o dos barandillas, el niño la recorrerá agarrándose. 7.5.6 Puesto el profesor a un metro de distancia del niño y frente a él, le animará con sus expresiones y sus brazos a que llegue hasta él sin ninguna ayuda. Se premiará su esfuerzo. 7.5.7 Se le hará recorrer diversas distancias (graduadas), al final de las cuales obtenga un juguete u otra recompensa. 7.5.8 Marcando en el suelo dos líneas rectas paralelas, el niño recorrerá el camino sin salirse de las líneas. Al final del camino habrá un refuerzo. 7.5.9 Idem, con líneas curvas paralelas. 7.5.10 Idem, con líneas quebradas paralelas.
7.5.11 ídem que las actividades 8, 9 y 10, con una sola líne AREAS MOTRICES
7.5.12 Caminar siguiendo una determinada música. 7.5.3 3 Caminar con los brazos extendidos. 7.5.14 Caminar de puntillas. 7.5.15 Imitar a determinados animales, de dos y cuatro patas, en sus marchas. Ejemplo: pato, caballo, gallo-gallina, elefante, gacela...
7.5.16 Poner diversos bancos, sillas, taburetes a distancias adecuadas para que el niño camine sobre ellos. 7.5.17 Caminar sobre una barra sueca. 7.5.18 Caminar con los brazos extendidos y manteniendo en las manos algunos objetos. 7.5.19 Caminar manteniendo en la cabeza un objeto. 7.5.20 Caminar con un vaso lleno de agua sin que se derrame. 7.5.21 Caminar con los ojos vendados. 7.5.22 Jugar a la gallinita ciega. Objetivo: 7.6 Correr y saltar. Actividades:
7.6.1 carrera,
Estimular ai niño a que ande cada vez más rápido, hasta conseguir la
7.6.2 Jugar con el niño al «que te pillo», persiguiéndose mutuamente. 7.6.3 Jugar al «corro», aumentando gradualmente la rapidez. 7.6.4 Que el niño haga distintas distancias corriendo y contabilizando el tiempo que tarda. 7.6.5 gacela...
Imitar a distintos animales en su carrera: perro, caballo, pájaro, cangrejo,
7.6.6 carrera.
Correr sin desplazarse, levantando las rodillas y variando el ritmo de la
7.6.7
Imitar saltos colocando cuerdas, obstáculos cada vez más altos...
7.6.8
Saltar de un escalón.
7.6.9 Carrera de sacos. 7.6.10 Jugar a carreras entre parejas de niños, atando la pierna izquierda de uno con la derecha del otro. 7.6.11 Imitar saltos de animales: caballo, gorriones, rana, conejo... 7.6.12 Practicar el juego del aro. 7.6.13 Correr tras un balón, dándole puntapiés. 7.6.14 Jugar al pañuelo. 7.6.15 Jugar al «brilé».
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Objetivo: 7.7 Lanzar objetos. Actividades: 7.7.1 El niño, sentado o de pie, lanzará objetos con las manos por debajo de los hombros. 7.7.2 El niño, en posición de pie, lanzará objetos con las manos por debajo de los hombros hacia objetos determinados. 7.7.3 El niño en posición de pie lanzará objetos con las manos por debajo de los hombros cada vez a mayor distancia. 7.7.4 jugar a lanzar objetos a una caja con una abertura; el niño que más objetos introduce gana. 7.7.5 Jugar a lanzar objetos a un blanco determinado con fuerza, midiendo ésta por la distancia a la que desplaza el blanco. 7.7.6 Jugar a los bolos. 7.7.7 Lanzar objetos con las manos por encima de los hombros. 7.7.8 Lanzar objetos con las manos por encima de los hombros, midiendo la distancia y la fuerza. 7.7.9 Jugar con otro compañero a lanzar y coger la pelota, contabilizando las veces que pierde. 7.7.10 Idem, aumentando las distancias. 7.7.11 Jugar al «brilé». 7.7.12 Jugar a los dardos. 7.7.13 Lanzar objetos pequeños (botones, bolitas de papel...) e intentar que caigan dentro de una superficie enmarcada. 7.7.14 Diversos ejercicios de lanzamiento como introducción a diversos deportes: baloncesto, balonmano, frontón, jabalina, disco, rugby, voleibol, tenis, frontenis, squash.
Objetivo: 7.8 Subir y bajar escaleras. Actividades: 7.8.1 Actividades diversas de gateo subiendo escaleras. Se le ayudará mientras sea necesario, reforzando sus adquisiciones. 7.8.2 Actividades diversas de gateo bajando escaleras, inicialmente de poca pendiente. 7.8.3 Actividades de subir escaleras agarrado de la mano del profesor, colocando los dos pies en cada escalón. 7.8.4 Idem, en escaleras con una anchura de medio metro y barandillas a las que pueda agarrarse con las dos manos. 7.8.5 Idem, con una sola barandilla. 7.8.6 Idem, en escaleras normales. 7.8.7 Idem que la actividad 4, pero alternando los pies, colocando un pie en cada escalón. 7.8.8 Idem, en escaleras normales. Nota: Todas estas actividades se harán inicialmente para subir y para bajar, 7.8.9 Actividades de subir y bajar escaleras con rapidez, cronometrando el tiempo. 7.8.10 Actividades de subir y bajar escaleras de mano. 7.8.11 Acti v i dades con espa 1 deras.
AREAS MOTRICES
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7.8.12 En una escalera habremos señalado en los escalones las huellas de los pies izquierdo en uno, derecho en otro; el niño deberá subir colocando cada pie en el escalón correspondiente. 7.8.13 Hacer lo mismo colocando huellas de pie y manos, izquierdos y derechos con escaleras de mano. 7.8.14 Actividades de subir y bajar escaleras de caracol, advirtiendo el diferente espacio que existe en los escalones por su parte izquierda y derecha.
Objetivo: 7.9 Dar puntapiés a una pelota. Actividades:
7.9.1 El niño sentado, le colocaremos una pelota de poco peso al alcance de sus pies, para que mueva los pies y a la vez se mueva la pelota. 7.9.2 El niño sentado, con la pelota al alcance de sus pies, le pediremos que golpee con sus pies la pelota. Se le animará a arrojarla cada vez con más fuerza y más lejos. 7.9.3 El niño puesto de pie, con una pelota a su alcance, le animaremos a que la golpee con uno de sus pies (el dominante). 7.9.4 Idem, con pelotas cada vez más pesadas y midiendo fuerza y distancia, 7.9.5 Pediremos que el niño dé puntapiés a una pelota, intentado llegar a determinadas distancias. 7.9.6 Pediremos que el niño dé puntapiés a una pelota, intentando dirigirla en una dirección determinada. 7.9.7 Dos, tres, cuatro o más niños, puestos a determinada distancia, darán puntapiés a una pelota, intentando pasársela de uno a otro. 7.9.8 Diversas actividades introductorias a deportes que se practican con los pies: fútbol...
Objetivo: 7.10 Manejar una bicicleta. Actividades:
7.10.1 7.10.2
El niño practicará el pedaleo con bicicleta fija. El niño practicará el pedaleo con juguetes móviles de cuatro ruedas.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
7.10.3 El niño practicará el pedaleo con triciclos. 7.10.4 Las actividades 2 y 3 se perfeccionarán midiendo la exactitud, fuerza y velocidad del pedaleo. 7.10.5 Practicará con instrumentos de pedal de cuatro y tres ruedas, siguiendo una dirección determinada. 7.10.6 Practicar con bicicleta de dos ruedas grandes y dos ruedas pequeñas auxiliares. 7.10.7 Practicar con bicicletas de dos ruedas, caminando al lado del niño y sosteniéndole por el sillín. 7.10.8 Practicar con la bicicleta de dos ruedas, caminando al lado del niño y eliminando a ratos la ayuda. 7.10.9 Practicar con bicicleta sin ninguna ayuda. 7.10.10 Practicar con bicicletas siguiendo direcciones determinadas y aumentando lá velocidad. 7.10.11 Hacer carreras de bicicleta. /.10.12 Seguir en bicicleta caminos con obstáculos.
Objetivo: 7.11 Realizar respiración torácica y abdominal. Actividades:
7.11.1 Hacer que el niño al inspirar, ponga sus manos en el abdomen para que sienta cómo se hincha y luego al espirar cómo se deshincha. 7.11.2 Hacer que el niño ponga sus manos en el tórax para que perciba con ellas cómo se hincha y se deshincha al inspirar y espirar. 7.11.3 El alumno se imaginará que es un globo; se inflará {tomando aire por la nariz), luego se desinflará (expulsará el aire por la boca). 7.11.4 El alumno se situará en posición firme, levantará los brazos hasta la altura del pecho a la vez que toma aire por la nariz, luego dejará caer los brazos suavemente al tiempo que expulsará el aire por la boca. 7.11.5 Colocamos un flotador sobre el pecho del alumno, estando éste tendido; alternativamente tomará aire por la nariz y lo soltará por la boca. El alumno observará cómo el flotador sube y baja. 7.11.6 Hacer que el niño absorba líquidos por una pajita. Se graduará la longitud de las pajitas y también el espesor de los líquidos. 7.11.7 Habituar al niño a la respiración en cuatro tiempos: 1. ° Inspirar y llenar el abdomen. 2. ° Seguir inspirando y llenar el tórax. 3. ° Espirar y vaciar el abdomen. 4. ° Seguir espirando y vaciar el tórax. 7.11.8 Colocar los dedos en la base de cada orificio nasal, elevar o separar ligeramente las alas de la nariz mientras se inspira y espira.
AREAS MOTRICES
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Objetivo: 7.12 Relajar y tensar diversos miembros dél cuerpo. Actividades: 7.12.1 Tendido el alumno en una colchoneta con postura relajada, le pondremos una música muy suave de fondo. 7.12.2 Tendido el alumno en una colchoneta, le-invitaremos a dormir, haciéndole oír cajitas de música o canciones de nana. 7.12.3 En un ambiente tranquilo y relajado, le contaremos al alumno pequeños cuentos o historias con voz muy suave. 7.12.4 Para hacer distinguir al niño los estados de tensión-relajación de los distintos miembros, se le pedirá que apriete fuerte su mano y levante el brazo en actitud tensa, luego se le pedirá que lo suelte y lo coloque apoyado en actitud relajada. 7.12.5 En actitud de calma y tranquilidad, se pedirá al niño que relaje los distintos miembros de su cuerpo, al tiempo que se le hacen sugestiones de tranquilidad, calma, paz,,. Se comenzará por el brazo derecho (si el niño es zurdo por el izquierdo) y se seguirá con los demás miembros en el siguiente orden: brazos, piernas...
Objetivo: 7.13 Dominar movimientos y coordinaciones de varios miembros conjuntamente. Actividades:
7.13.1 Flexionar y extender el tronco, los brazos deben intentar llegar a los pies. 7.13.2 Tumbados en el suelo, realizar flexiones de brazo. 7.13.3 Se le dice al niño que extienda los brazos hórizontalmente delante de él (los brazos no flexionados a nivel del codo), la palma dirigida hacia el suelo, luego se le pide que cierre el puño de la mano derecha. A una señal dada, el niño debe cerrar el puño de la mano izquierda, extendiendo simultáneamente los dedos de la mano derecha, y así sucesivamente sin esperar una nueva orden. 7.13.4 Realizar ejercicios con aparatos,normales alternando las manos. 7.13.5 El alumno, imitando al profesor, pasará una pelota de una mano a otra, por delante y por detrás de su cuerpo. 7.13.6 El niño tomará con una mano cualquiera un aro y lo elevará hasta una determinada altura; a continuación lo soltará e intentará cogerlo con la otra mano, evitando que se le caiga al suelo. El ejercicio lo hará varias veces y de forma continuada. 7.13.7 Se colocará un pilón en línea recta de postes. Eí alumno, con una mano, hará rodar el balón en forma de zig-zag, haciendo el recorrido completo, ida y vuelta. 7.13.8 Tirar de algo pesado o empujar. 7.13.9 Sentado frente al compañero, piernas juntas, y pies en contacto por las plantas: estirar al compañero hasta situarlo de pie. 7.13.10 Situado frente a un compañero, con ambas manos en los hombros del mismo, tratar recíprocamente de desplazarse. 7.13.11 Tumbado prono encima de un banco, pero con las piernas fuera del mismo, elevar éstas por encima del nivel del banco.. 7.13.12 Pasar a la posición de cuclillas desde la posición de: — de pie — sentado — de rodillas. 7.13.13 Flexiones de piernas con apoyo en espalderas o similar.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
7.13.14 Meter las piernas en el agua, estando sentado en el borde de la piscina y «patalear». 7.13.15 En un espacio marcado en el suelo entre dos bandas, de ancho un metro, el niño debe llevar un balón, controlándolo con los pies, sin que se le salga del espacio marcado. 7.13.16 Hacer que el niño se mantenga en equilibrio sobre una barra a distintas alturas. El grosor de la barra se irá estrechando según los avances del niño. Otro variante sería recorrer la barra transportando distintos objetos de diversos pesos. 7.13.17 Colocando aros en el suelo, hacer que el niño siga un determinado recorrido: caminando, poniendo una mano dentro de cara aro, saltando,.. También se puede hacer entre los peldaños de una escalera o por encima de una línea marcada con tiza... 7.13.18 Se colocan parejas de postes, con una separación entre ambos de 1 metro más o menos, unos detrás de otros. Entre cada pareja se ata una cuerda a la altura del tobillo del niño. Este deberá saltar de una en una todas las cuerdas. Se elevará el alto de las cuerdas hasta la altura de la rodilla del niño. 7.13.19 El niño deberá saltar sobre las cuerdas colocadas entre los postes del ejercicio anterior, pero en este caso, las alturas de las cuerdas se alternarán: tobillo, rodilla, tobillo... 7.13.20 Se colocan varias sillas a una distancia de unos 2 metros cada una. El niño debe realizar el ejercicio rodeando la primera de ellas; en la segunda se subirá; rodeará la tercera; se subirá en la cuarta y así sucesivamente. Una vez terminado el trayecto lo realizará al contrario. 7.13.21 Hacer volteretas hacia detrás. 7.13.22 Hacer volteretas hacia delante. 7.13.23 Ayudar y enseñar al niño o hacer el puente. 7.13.24 Hacer el puntal. Para ello, situar al niño en la colchoneta de forma que dibuje un triángulo entre la cabeza y los dos brazos; luego apoya la cabeza en la colchoneta y lleva los pies a pino. 7.13.25 Hacer volteretas laterales. 7.13.26 Pedir al niño que haga el pino. Nunca permitir que lo haga solo, sino siempre ayudado por el profesor y los compañeros. 7.13.27 Enseñar al niño a hacer la voltereta hacia delante sobre el plinto. 7.13.28 Enseñar al niño a realizar un salto de ángel en el plinto. 7.13.29 Enseñar al niño a hacer la voltereta hacia atrás sobre el plinto. 7.13.30 Enseñar y ayudar al niño a hacer un salto interior en el plinto. 7.13.3Í En el plinto, enseñar y ayudar al niño a realizar un salto exterior. Para ello es necesario siempre poner las manos unidas en el centro del plinto si es a lo ancho y al final del plinto si es a lo largo. 7.13.32 En el plinto, enseñar y ayudar al niño a realizar un salto lateral. 7.13.33 En el plinto, enseñar y ayudar al niño a realizar el salto de león. 7.13.34 Con las manos y los dedos se pueden contar «historias»; simular que caminan, que saltan, que hablan..., y montar un pequeño teatro. 7.13.35 Hacer gestos con el cuerpo, imitar un coche, un avión, un animal, una guagua, etc. 7.13.36 Trepar por las espalderas como ellos puedan, luego procurando que lo hagan correctamente, simulando que suben a un árbol a coger un nido. 7.13.37 Con música de fondo para relajación, se contará una escena al niño y éste la representará con su cuerpo. 7.13.38 Se harán representaciones con los alumnos, ensayando el mejor modo de llevar a cabo comportamientos diversos.
AREAS MOTRICES
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Objetivo: 7.14 Desenvolverse en juegos y deportes. Actividades:
7.14.1 Practicar fútbol mediante actividades graduadas para conseguir las diversas habilidades tales como: a) Actividades de chutar (con’ fuerza, rapidez, con puntería, hacia abajo, hacia arriba...). b) Actividades de parar el balón con la cabeza y con otras partes del cuerpo que no sean las manos. c) Chutar a la portería graduando la anchura de ésta y la distancia. d) Actividades de pasar el balón a un compañero. e) Actividades de regateo. f) Actividades de quitar el balón a un compañero. 7.34.2 Prácticas de natación mediante actividades graduadas para conseguir las diversas habilidades tales como: a) Agarrándose al borde de la piscina mover los pies. b) Agarrándose a una tablilla mover los pies. c) Agarrados a la tablilla mover los píes y aprender los movimientos para respirar nadando. d) Con la tablilla bajo el pecho o sostenidos por las manos del profesor, mover piernas y brazos de forma alternativa y respirando convenientemente. e) Eliminando la ayuda, que el niño nade o se desplace, graduando los espacios. 0 Actividades para el aprendizaje de distintas técnicas de natación: braza, cross, espalda y mariposa. g) Hacer competiciones. 7.14.3 Prácticas de baloncesto mediante actividades graduadas para conseguir diversas habilidades tales como: a) Dominar el balón con las manos botando y lanzando por encima y debajo de los hombros. b) Tirar al aro, aumentando la altura y disminuyendo el diámetro gradualmente hasta el reglamentario.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
c) Actividades de pasar el balón a un compañero. d) Actividades de regateo. e) Actividades de quitar el balón a un compañero. 7.14.4 Practicar las diversas habilidades que requiere el balonmano, realizando las actividades indicadas para el baloncesto adaptadas al juego del balonmano. 7.14.5
Idem, para el balón-volea.
7.14.6
Idem, para el frontón.
7.14.7
Idem, para el tenis.
7.14.8
Idem, para el squash.
7.14.9
Idem, para el ping-pong.
7.14.10 Idem, para el hockey en sus diversas modalidades. 7.14.11 Idem, para la lucha canaria. Nota: Técnica de la lucha. La lucha se realiza en un círculo de 10 o más metros de diámetro formado por arena de playa. Se forman dos equipos de 1 2 luchadores cada uno y que luchan por parejas uno de cada equipo. La nobleza de la lucha radica en que se derriba al contrario sin causarle el más mínimo daño, siendo el luchador vencedor quien levanta al vencido del suelo y éste levanta la mano del vencedor. Los luchadores van enfrentándose por parejas; un luchador gana cuando derriba dos veces a su adversario. Un luchador se considera «tumbado» cuando toca el suelo con cualquier parte del cuerpo excepto con los pies. Lista de juegos para practicar los niños:
— — — —
Tirar de una soga por equipos... Escondite. La soga. La cogida.
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¡09
.. ...... Area 8 ___ ^ HABITOS DE INDEPENDENCIA PERSONAL
Objetivo: 8.1 Comer un pedazo de pan o galletas con sus manos. Actividades:
8.1.3 Pasar botones de un plato a otro con las manos. 8.1.2 Realizar ejercicios de llevar objetos a la boca. Ejemplo: Coger un cubito de plástico y llevarlo hacia los labios rozándolos, y así con otros objetos. 8.1.3 El niño deberá llevar trocitos de pan y galletas hacia la boca de un compañero. 8.1.4 Delante de un espejo, el niño tendrá un platito con trocitos de pan y galletas, para que los coja uno a uno y los lleve a la boca. 8.1.5 Realizar el ejercicio anterior sin espejo. 8.1.6 Dar al niño un pedazo de pan en las manos y procurar que lo lleve a la boca, vigilar que no se atiborre en exceso. Demostrarle cómo hay que mover las mandíbulas a cada mordisco. Nota: Realizar el ejercicio cada vez que el niño exprese deseos de comer. 8.1.7 Con una galleta o trozo de pan que el niño lo coja para pegarle un mordisco y lo vuelva a dejar en la mesa. 8.1.8 Cada vez que realice bien algún ejercicio de cualquier otra área, darle como refuerzo una galleta para que la coma con sus propias manos.
Objetivo: 8.2 Sostener con las manos una taza. Actividades:
8.2.1 Sostener objetos pesados: figuras geométricas, botes..., de tal forma que los abarque con sus dos manos. 8.2.2 Con vasos de plástico llenar de líquido hasta la mitad o menos, realizar ejercicios de llevar de un lado a otro de la clase sosteniéndolos con las dos manos, procurando no derramarlo. Paulatinamente ir aumentando la cantidad de líquido. 8.2.3 Realizar el mismo ejercicio con vasos de cristal y tazas. 8.2.4 El niño comenzará utilizando tazas de amplio mango, de tal forma que pueda meter todos los dedos excepto el pulgar. Objetivo: 8.3 Beber de una taza sin ayuda. Actividades:
8.3.1 Para niños de especial dificultad, que no puedan mantener una taza, se les
no
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pondrá una pajita para que sean capaces de tomar el líquido sin ayuda. 8.3.2 Con tazas de amplio mango, para poder ser agarrado por dedos débiles, el profesor ayudará al niño a beber pocas porciones de líquido. 8.3.3 El niño utilizará tazas especiales que controlan la salida de los líquidos, dichas tazas tienen una parte hueca que hace que los líquidos salgan a pequeñas cantidades. 8.3.4 Delante de un espejo, el niño procurará llevar la taza hacia la boca bebiendo unos sorbitos. 8.3.5 El niño beberá solo de la taza, aunque para ello deba ayudarse agarrando la taza con las dos manos, sin ayuda del profesor y sin espejo. 8.3.6 El niño paulatinamente pasará a tazas de tipo corriente y se comenzará poniendo pequeñas cantidades de líquido, que le alentarán a vaciarla.
Objetivo: 8.4 Comer solo usando ta cuchara. Actividades:
8.4.1 Que el niño realice ejercicios de abrir y cerrar. Ejemplo: Abrir y cerrar una puerta; abrir y cerrar una ventana; abrir y cerrar un grifo; abrir y cerrar una caja; abrir y cerrar una nevera; etc. 8.4.2 Utilizando cucharas de mango grueso, poner al niño dos platitos, en uno de ellos habrá una sustancia espesa del tipo papilla. Deberá tratar de pasarlo, con una cuchara, de un plato a otro. Paulatinamente ir aumentando la distancia entre ambos hasta aproximadamente medio metro. 8.4.3 Realizar el mismo ejercicio, pero pasándolo de un plato a un vaso. 8.4.4 Se le ponen al niño dos platitos llenos de agua y en uno de ellos habrá flotando trozos de pan, con la cuchara deberá coger éstos y llevarlos al otro plato sin que se le caiga. Poco a poco ir aumentando la distancia entre los platos. I 8.4.5 Volver a realizarlo desde un plato a un vaso. / 8.4.6 El niño utilizará una cuchara recta, se le ayudará a llenar la cuchara y se guiará hasta la boca del niño. Nota 1: Al principio se utilizarán alimentos que, por su contextura, se puedan sostener mejor en la cuchara que otros alimentos más líquidos. A medida que el niño vaya adquiriendo más seguridad con la cuchara, podrá irse suspendiendo gradualmente la colaboración. Nota 2: Igualmente, la cuchara será, inicialmente, de las que tienen el mango especial para una fácil prensión. 8.4.7 Llevar la cuchara a la boca delante de un espejo con sustancias espesas tipo papilla. 8.4.8 Realizar el ejercicio anterior sin espejo, y paulatinamente ir introduciendo cucharas de mango normal. Objetivo: 8.5 Controlar esfínteres durante el día. Actividades: 8.5.1 Se llevará al niño al retrete antes de que humedezca o ensucie sus ropas, ello presupondrá vigilar en el niño indicios corporales o faciales que anuncian la presencia de aquellas necesidades. 8.5.2 El niño no permanecerá más de cinco o diez minutos en el cuarto de baño. Para los niños pequeños se utilizará sobre el asiento normal otro asiento más adecuado y como taburete para los pies una caja cuando no llega al suelo con los pies.
AREAS MOTRICES
8.5.3 Se enseñarán al niño unas palabras determinadas para advertir que tiene necesidad de orinar o de defecar. Si no sabe hablar, podrán enseñársele algunos gestos como tirar con fuerza de la falda o coger a otra persona de la mano para [levarla al cuarto de baño. 8.5.4 Se hará que el niño se responsabilice, induciéndole a que vaya al retrete por cuenta propia. Se establecerán períodos regulares, tales como antes y después de las comidas y otros momentos en que la experiencia indique la presencia de la necesidad. 8.5.5 Cuando se produzca algún accidente, no se regañe al niño. Cambieselé las ropas inmediatamente. Así se notará incómodo tan pronto como la ropa que lleve esté mojada. En su deseo de encontrarse a gusto, puede verse impulsado a ir al retrete antes de seguir por más tiempo en situación tan desagradable. Nota: Se vestirá al niño con ropas fáciles de poner y quitar, es aconsejable la ropa interior y pantalones con goma en la cintura. Adóptese una actitud natural frente a las funciones de eliminación. El niño puede advertir cualquier tensión o ansiedad que agobie a la madre, que creará en él una actitud adversa para su aprendizaje. 8.5.6 Cuando se quiera realizar una sesión intensiva de entrenamiento, se empezarán a administrar los líquidos aproximadamente una hora antes de la sesión, se limitarán a un máximo de dos vasos cada media hora hasta dos horas antes de que termine la sesión de entrenamiento. El proceso de entrenamiento es como sigue: í. Dar al niño tanto líquido como pueda tomar mientras está sentado en su silla cerca del aseo. 2. Esperar unos 60” y pedir ai niño que se siente en el water utilizando la menor incitación posible. 3. Dirigir al niño para que baje la ropa interior adecuadamente antes de sentarse en el water. 4. Se colocará en el aseo un trozo grande de papel azul de tornasol, que presentará una coloración rosa inmediatamente que entre en contacto con la orina, Cuando el niño elimina, fijarse en el papel de tornasol antes de recompensarle. Mientras esté sentado se le reforzará material y verbalmente. 5. Pedir al niño que se ponga de pie. 6. Invitarle a que tire de la cadena con un mínimo de incitación. 7. Si el niño no ha eliminado, pasados 20’ desde que se sentó en el water, pedirle que se ponga de pie, comprobar el color del papel de tornasol. 8. Pedir al niño que se ponga su prenda interior. 9. Incitarle a que se siente en su silla. 10. Pasados cinco minutos, hacer una inspección para comprobar si la ropa interior está seca. Si ocurre así, darle una recompensa material y elogiarle. Comprobar antes el papel de tornasol, que llevará adosado a los pantalones cerca de la entrepierna.
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11. Si la ropa interior está mojada, enseñarle la recompensa, pero negársela y expresar, con firmeza y suavidad al mismo tiempo, ía desaprobación que ello merece. Al principio de estas sesiones de entrenamiento no se deben cambiar inmediatamente las prendas interiores del niño, de forma que éste pueda asociar ía desaprobación, la humedad de la prenda y la falta de reforzador. 12. Inspeccionar cada cinco minutos las prendas interiores para comprobar si están secas. 13. Pasada media hora, iniciar de nuevo ía secuencia de entrenamiento desde el punto 1 al 12.
Objetivo: 8.6 Calzarse las zapatillas. Actividades:
8.6.1 Poner círculos (del tamaño de un pie) a lo largo de la clase, los niños deberán caminar sobre ellos tratando de pisarlos, 8.6.2 Sobre cemento fresco, el niño hará sus dos pisadas descalzo. Se utilizará para hacer ejercicios en los que el niño encajará el pie en la huella. 8.6.3 Dejando fijas unas zapatillas en el suelo, el niño tratará de introducir el pie, consiguiendo progresivamente un mayor grado de autonomía. 8.6.4 Para colocar cada zapatilla en el pie que corresponda se facilitará la labor al niño dejando la zapatilla derecha junto al pie derecho y la zapatilla izquierda junto a su píe izquierdo o enseñándole la diferencia a base de pegar cintas u otras marcas parecidas de distinto color en cada zapatilla, según sea la del pie derecho o la del pie izquierdo.
Objetivo: 8.7 Sonarse con ayuda. Actividades:
8.7.1 En primer lugar, se hará ver al niño la importancia de estar aseado y limpio, incluyéndose en esto el mantener la nariz limpia. 8.7.2 Se realizarán ejercicios de expulsar el aire por la nariz, con fuerza, mientras tapa la boca. 8.7.3 Se vigilará el momento oportuno en que el niño tenga necesidad de sonarse para realizar una especie de entrenamiento. En primer lugar, se colocará un pañuelo sobre la nariz del niño, se le dirá que sople por la nariz, y nosotros con los dedos entrecortaremos la salida de aire. 8.7.4 De forma gradual, dejaremos al niño realizar la actividad hasta que la realice de forma totalmente independiente.
Objetivo: 8.8 Ponerse calcetines. Actividades:
8.8.1 El profesor mostrará al niño cómo se pone él los calcetines. 8.8.2 El profesor remangará el calcetín del niño y le introducirá el pie hasta el tobillo para que el niño termine la acción subiéndoselo hasta el final.
AREAS MOTRiCES
IB
8.8.3 El profesor pondrá al niño el calcetín justo antes del talón para que el niño continúe. 8.8.4 El profesor dará al niño el calcetín ya preparado para que él solo tenga que pasarlo por el pie. 8.8.5 El niño realizará ejercicios para preparar los calcetines, realizando así el proceso completo. Nota: En estos entrenamientos, convendrá que el talón del calcetín tenga otro color para facilitar al niño que lo encaje perfectamente.
Objetivo: 8.9 Comer usando cuchara y tenedor. Actividades:
Nota 1: Inicialmente se utilizarán tenedores de mango especial que facilitan su prensión. 8.9.1 En un plato se pondrán figuritas de plastilina que imiten comida, el niño deberá pincharlas con un tenedor de mango grueso que favorezca la sujeción y las pasará a otro plato. 8.9.2 En un plato con trocitos de pan, el niño deberá pincharlos con el tenedor y llevarlos hacia la boca. Progresivamente se irá pasando a tenedores de mango normal. Nota: Este objetivo es una continuación del 8.4 y estas actividades se refieren a la introducción del tenedor.
Objetivo: 8.10 Controlar esfínteres durante la noche. Actividades:
8.10.1 Una vez excluidas las causas orgánicas mediante una revisión médica, se llevará a cabo una conversación clara y tranquila con el niño para explicarle que comprendemos que no está totalmente en su mano el controlar el pis, pero que hay formas de corregirlo y que él lo conseguirá si sigue el entrenamiento. 8.10.2 Se establecerá un contrato con el niño detallándole lo que conseguirá, en cuanto a recompensas, si va realizando los distintos pasos. Estos pasos podrán ser los siguientes: — Aguantar las ganas de orinar durante 5, 15, 30, 60 minutos, — Interrumpir la acción de orinar una vez ha comenzado. — Conseguir la primera noche no orinarse. — Conseguir varias noches sin orinarse (se irán contabilizando las noches). 8.10.3 Durante el día, para aumentar la capacidad funcional de la vejiga, animaremos al niño para que beba mucho líquido, todo lo que pueda. Le animaremos a que, una vez haya sentido las ganas de orinar, retenga la orina el mayor tiempo que pueda. En un principio bastará con que se contenga unos segundos y se irá aumentando progresivamente. 8.10.4 También durante el día, para fortificar los esfínteres, animarle a que una vez que empiece a orinar, corte el flujo de la orina varias veces cada vez que
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hace pis. Comenzaremos pidiéndole que pare un poco antes de terminar la orina, pues así le resultará más fácil. Progresivamente logrará interrumpir la acción varias veces y desde el inicio de la acción. 8.10.5 Durante la primera noche será necesario despertar al niño cada hora hasta la 1 ó 2 de la madrugada. Preguntarle qué es lo que quiere hacer; si puede aguantar una hora más o si prefiere ir al baño. No sirve que conteste medio dormido, es conveniente que se despierte del todo. 8.10.6 Ya por la mañana se le despertará media hora antes por si quiere ir al baño. Si la cama está seca se le dejará continuar durmiendo. Cuando se levante se le alabará su éxito y se le recordará durante el día, además de darle lo que hayamos pactado como recompensa en el contrato. 8.10.7 Si la cama está mojada, se le levanta media hora antes. Si es mayor de 7 años cambiará él las sábanas mojadas, las llevará junto con el pijama a la lavadora, pondrá otras sábanas limpias y se bañará. Si es menor de 7 años ayudará a su madre a hacerlo. 8.10.8 En los días sucesivos, los padres le despertarán a las 12 ó 1 y en algunos casos cuando su padre se levante para ir a trabajar.
Objetivo: 8.11 Desabotonar cuando los botones son grandes. Actividades:
8.11.1 En una caja de madera, con una ranura en el centro, el niño se entrenará en introducir botones o fichas. Comenzar con botones de gran tamaño, para ir descendiendo. 8.11.2 Convertiremos en un juego la labor de desabrochar la camisa (primero la de un muñeco, luego telas con botones y ojales, después en las prendas de vestir de algún compañero y, finalmente, en sí mismo). Reclamar su atención hacia los procedimientos seguidos por nosotros para desabrocharla, consistente en colar los botones por los ojales, dejar que el niño acabe de pasar el botón que nosotros hemos introducido en el ojal. 8.11.4 Después de varios intentos dejemos que sea el niño quien encuentre el ojal y ayudémosle, después, a pasar el botón a través del mismo.
Objetivo: 8.12 Usar de modo independiente el baño. Actividades: 8.12.1 La madre establecerá una rutina en lo que se refiere a las normas de aseo (lavarse cara y manos, peinarse, lavarse los dientes, bañarse), antes de pretender que el niño haga las cosas por cuenta propia. 8.12.2 El niño aprenderá a lavarse las manos utilizando jabón líquido o, en caso de utilizar pastilla de jabón, ésta debe encontrarse fijada (por ejemplo, atravesada por una barra sujeta a la pared), para que no se le resbale entre las manos. 8.12.3 Al lavar las manos al niño, haremos que nos ayude a abrir el grifo. Explicaremos en voz alta cada fase del proceso y concentraremos su atención en lo que hace, a fin de dar relieve a todos los pormenores. Pondremos la pastilla de
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jabón en sus manos para ver si sabe qué hacer con ella. Si advertimos que no lo sabe, tomemos sus manos por el dorso y hagamos que se frote las manos con jabón; restreguemos después las manos enjabonadas entre sí, frotando también los dorsos hasta las muñecas. Ayudémosle a aclarárselas, hablando todo el tiempo acerca de lo que el niño hace y tomando la labor como una diversión. 8.12.4 El niño se lavará la cara, para ello nos valdremos de un espejo, jabón y una esponja. Escúrrase la esponja antes de dársela las primeras veces. Coloqúese la esponja en una de sus manos y, de pie tras el niño, guíese su otra mano haciendo que restregué el jabón contra la esponja. Después hágase que se mire en el espejo en tanto se guían los movimientos de su mano por el rostro. Aclárese la esponja y repítase la misma operación. Al principio habrá que tenderle la toalla, pero más adelante habrá que dejarle a él que la coja. Nota: Se dejará que, gradualmente, vaya realizando él la labor, manteniéndonos siempre a su lado para orientarlo o sustituirlo cuando sea preciso. 8.12.5 Con una pelota, el niño practicará los movimientos circulares, que deberá realizar cuando se lave la cabeza, para ello utilizará agua con un poco de jabón. 8.12.6 El niño lavará la cabeza a un compañero o a un muñeco. 8.12.7 El niño se lavará la cabeza por sí solo. 8.12.8 El niño acabará por estar en condiciones de tomar el baño él solo. Se le enseñará una operación cada vez. No se pasará a la operación siguiente hasta que no haya aprendido bien la que se le enseñe. Al principio, por ejemplo, se le puede encargar que únicamente se lave los brazos y piernas. Más adelante, posiblemente sabrá lavarse todo el cuerpo, aunque sea necesario hacer una inspección y algún retoque. Se establecerá un conjunto de normas para el baño y se hará que el niño se ciña estrictamente a la rutina. Una vez se haya bañado el niño, se le enseñará a limpiar la bañera. Se le explicará dónde debe dejar la ropa sucia.
Objetivo: 8.13 Ponerse las ropas de vestir. Actividades:
8.13.1 Se establecerá un orden rutinario en lo que se refiere a ponerse y quitarse prendas de vestir.
i
8.13.2 Cuando vistamos y desnudemos al niño, dejemos que él nos eche una mano, dejemos que se encargue de las distintas prendas a medida que vaya demostrando interés y capacidad para desenvolverse. 8.13.3 Se enseñará al niño a distinguir el delantero de la espalda, para ello se atraerá su atención sobre la etiqueta del fabricante o hacia una determinada marca
íj
que nosotros habremos señalado con un hilo de color.
¡i j
j i; j' * f J
1» '• «PS : ill >
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8.13.4 Para distinguir la parte delantera de la trasera en los pantalones, será conveniente utilizar siempre pantalones con los bolsillos delante o con los bolsillos detrás, a fin de que este detalle le ayude a salir de la duda. También la bragueta podrá servir de indicación.
ij í |¡ .¡
8.13.5 El niño tendrá a su disposición una silla en la que colocará sus ropas
H
al desnudarse, para inculcarle el hábito del orden. 8.13.6
Para
ponerse
la
ropa
interior,
i!j se
procederá
de
la
siguiente
forma:
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M !¡ 1. Meter los pies en la abertura.
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\\\\
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2. Subir ios calzoncillos/bragas hasta las rodillas. 3. Subirlos hasta la cintura. 4. Ajustarlo por completo. 8.13.7 Cada niño practicará en su compañero a ponerle una camiseta o un «pullo ver». 8.13.8 Pasos a seguir para ponerse una camiseta: 1. Colocar la abertura sobre la cabeza. 2. Pasar la cabeza por la abertura. 3. Meter un brazo en la manga. 4. Poner otro brazo en la manga. Nota: En todos estos ejercicios iremos comentando en voz alta los pasos que se siguen, para que el niño vaya asumiendo la rutina. Primero haremos nosotros todos los pasos y, poco a poco, dejaremos que él vaya colaborando y haciendo los pasos que pueda, ayudándole allí donde tenga mayores dificultades, para evitarle frustraciones. 8.13.9 Ponerse una camisa. Pasos: 1. Meter un brazo en la manga. 2. Acercar el agujero de la otra manga al brazo. 3. Meter el brazo en la manga. 4. Meter el botón en el ojal hasta la mitad. 5. Completar la operación y seguir con los restantes botones. 8.13.10 Cada niño se pondrá su camisa y practicará a abotonar y desabotonar sobre el compañero, y después sobre sí mismo. 8.13.11 Practicar a subir y bajar cremalleras de distintos tamaños y con tiradores cada vez más pequeños. 8.13.12 El niño se colocará por su cuenta una chamarra, el profesor dispondrá la cremallera para que el niño sólo tenga que subirla. 8.13.13 Para que el niño aprenda a ponerse el pantalón, comenzaremos por prendas fáciFes como es el chándal o «jogging». Después se utilizarán pantalones normales, en caso de tener graves dificultades con la cremallera, se pondrá un tirador más amplio. 8.13.14 Ponerse un pantalón. Pasos: 1. Meter los pies en los pantalones. 2. Subir los pantalones hasta la rodilla. 3. Subir los pantalones hasta la cintura. 4. Ajustar los pantalones. 5. Sujetar los pantalones. 6. Subir la mitad de la cremallera. 7. Subir por completo la cremallera. 8. Pasar el cinturón por la primera trabilla. 9. Pasar el cinturón por las restantes trabillas. 10. Sujetar el cinturón. 8.13.15 Ponerse el traje. Pasos: 1. Pasar el traje sobre la cabeza. 2. Meter un brazo en la manga correspondiente. 3. Meter el otro brazo en la manga correspondiente. 4. Ajustar el traje. 5. Subir la mitad de la cremallera. 6. Subir completamente la cremallera. Nota: Resulta práctico disponer las prendas en línea y cara abajo, siguiendo el
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orden en que el niño debe colocárselas; por ejemplo: camiseta, calzoncillos, bragas, combinación, pantalones, vestido, calcetines, zapatos. 8.13.16 En la clase se dispondrá de un maniquí, y cada niño practicará poniéndole una prenda.
Objetivo: 8.14 Cepillarse los dientes. Actividades:
8.14.1 Sitúese la madre detrás del niño. Le demostrará cómo cepillarse los dientes, cepillando primero los dientes a él y haciéndole que observe atentamente. 8.14.2 El niño cogerá el cepillo y, guiándole la mano, se le ayudará a lavarse los dientes. Hacerle enjuagar la boca con agua clara. Nota: Para los niños de especial dificultad se podrán utilizar cepillos de mango grueso que favorezcan su sujeción.
Objetivo: 8.15 Peinarse solo. Actividades:
8.15.1 Traer un muñeco a clase y con un peine pequeño empezar a peinarlo. 8.15.2 Para enseñar a un niño a peinarse habrá que estar tras él para que, tanto el que le enseña como el niño, puedan verse en el espejo. El niño repetirá los movimientos que vea hacer. Será preferible servirse de un peine mediano, más manejable para el niño que los peines de bolsillo, que hacen que los dedos se entremetan en el pelo. 8.15.3 Cada niño peinará a su compañero. 8.15.4 El niño asirá el peine y se le pondrá la mano sobre la suya, para guiarla durante el tiempo que dure la operación del peinado. 8.15.5 Que el niño se peine delante de un espejo. El maestro debe estimularle diciéndoie lo importante que es estar aseado para gustar y agradar a los demás.
Objetivo: 8.16 Usar el cuchillo. Actividades: 8.16.1 Comenzar a utilizar el cuchillo para extender sustancias del tipo foigrass, mantequilla, mermelada, quesito..., sobre rebanadas de pan. 8.16.2 El niño practicará con el cuchillo cortando plátanos pelados, pan..., en rodajas, sosteniéndolos con la mano sobre una superficie. 8.16.3 Ahora practicará con el plátano, pan..., pinchando el tenedor con la izquierda y usando el cuchillo con la derecha. En caso de ser zurdo, el tenedor con la derecha y el cuchillo con la izquierda.
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8.16.4 Pasar a otros alimentos, aumentando paulatinamente la dureza: verduras cocidas, filete de pescado, hígado, carne... Objetivo: 8.17 Abotonarse. Actividades:
8.17.1 Meter botones de diferentes tamaños en sus ranuras correspondientes. 8.17.2 Probar en telas sueltas a abrochar y desabrochar botones. (Se le enseñará a coger la tela con una mano y el botón con la otra, utilizando los dedos pulgar, índice y corazón de cada mano). 8.17.3 Practicar la actividad de abrochar y desabrochar, en un muñeco o en un compañero. 8.17.4 Finalmente practicará abrochando y desabrochando sobre su propia ropa. Objetivo: 8.18 Atar zapatos. Actividades:
8.18.1 Hacer que el niño rodee con una cuerda un conjunto de palitos y que los ate. 8.18.2 En un muñeco con prendas de vestir propias para hacer nudos, hacer que el niño se entrene en la actividad de hacer nudos y deshacerlos. 8.18.3 En un compañero, entrenarse en anudar y desanudar sus zapatos u otras prendas de vestir. 8.18.4 Con telas bastante anchas (10 cms. aprox.) y largas (1 m), el niño practicará los movimientos de hacer un lazo rodeando cualquier cuerpo, por ejemplo, su pierna. Paulatinamente se irá disminuyendo el ancho, hasta pasar al ancho de unos cordones. 8.18.5 Para atar sus zapatos, en primer lugar, el niño ajustará los cordones, para lo que seguirá los siguientes pasos: 1. Tomar con las manos los cordones. 2. Ajustar parcialmente (las manos en los cordones). 3. Ajustar completamente. 8.18.6 En segundo lugar, el niño atará los cordones de la siguiente forma: 1. Tomar con las manos los cordones. 2. Cruzar los cordones. 3. Ajustar los cordones. 4. Hacer un nudo. 5. Apretar el nudo. Objetivo: 8.19 Cortarse las uñas. Actividades: 8.19.1 El niño cortará en un folio con uñas dibujadas, la parte extrema, siguiendo una línea trazada al efecto. 8.19.2 Idem, con uñas dibujadas en cartones cada vez más duros. 8.19.3 El niño cortará las uñas de un muñeco/a (al muñeco se le habrán pegado uñas de cartón). 8.19.4 Se pega el niño en las uñas de la mano izquierda (o de la mano derecha, si es zurdo) papelitos u otros materiales, de tal manera que parezcan uñas; luego,
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con tijeras, se entrena en cortar esas uñas artificiales. 8.19.5 Con una tijera de cuatro ojos, el alumno se entrena en cortarse las uñas N ayudado por el adulto. 8.19.6 Idem que 1 y 2, cortando con la mano izquierda (o con la mano derecha, si es zurdo). 8.19.7 Idem que 4 y 5, cortando con la mano izquierda (o con la derecha, si es zurdo). '
Objetivo: 8.20 Adoptar normas de cortesía en la convivencia con los demás. Actividades:
8.20.1 Realizar en clase un simulacro de que se va en un autobús y, a continuación, varios niños van a ir subiendo, imitando a un anciano, una mujer embarazada, un hombre fumando, y ios niños que van en el autobús adoptarán las respuestas que crean adecuadas: cederle el asiento; pedirle, por favor, que no fume; 8.20.2 Hacer un simulacro de que vamos por la calle y realizar las siguientes escenas: 1. Encontrarse con gente conocida y saludarse. 2. Al ver cómo a una persona se le cae un objeto, recogerlo y devolvérselo. 3. Ver un atraco e ir a buscar a un policía... 8.20.3 Realizar actividades en las que, entre todos los niños, limpien la clase, la mantengan limpia no tirando papeles al suelo, sino en las papeleras...
Objetivo: 8.21 Deambular de forma independiente por las calles y usar medios de transporte. Actividades:
8.21.1 Construir con cartulina un semáforo y con papel transparente (verde, rojo y naranja) realizar las luces del mismo. Explicar al niño lo que significa cada uno de los colores. 8.21.2 Realiza escenificaciones de la calle con semáforos, cambiando los colores y realizando los niños las acciones que correspondan. 8.21.3 Si en la ciudad existe un parque infantil de tráfico, llevar a los niños y que practiquen en él las diversas conductas de acuerdo a las señales y lugares. 8.21.4 El profesor realizará en clase con los alumnos un simulacro de tomar un taxi, explicando a los alumnos los pasos a seguir y haciendo varias representaciones.
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8.21.5 El profesor mostrará a los alumnos los gestos de alto y pasar, del agente de tráfico, jugando con los alumnos a «que están en la calle, él es el guardia y ellos son los peatones que...». 8.21.6 El profesor preguntará a los alumnos qué líneas de autobuses pasan por la zona y hacia dónde van. 8.21.7 El profesor preguntará a los niños qué autobús tendrían que coger para: — Ir de casa al colegio — Ir del colegio a casa — Ir de casa a distintos lugares importantes o frecuentes. 8.21.8 Se traerá un mapa ampliado de la ciudad, donde se señalen perfectamente las calles, para señalar encima el camino que siguen los distintos autobuses y cada niño señalará dónde vive exactamente, dónde le queda la parada de autobús más cercana... 8.21.9 Los itinerarios más frecuentes para el niño los practicará inicialmente con el adulto, luego con una vigilancia de éste y, finalmente, solo.
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Area 9 ESQUEMA CORPORAL
Objetivo: 9.1 Localizar las partes del cuerpo. Actividades:
Nota: t. El niño realizará las diversas actividades con los siguientes materiales: 1. Su propio cuerpo. 2. El cuerpo de su compañero. 3. Muñecos descomponibles en tres dimensiones. 4. Muñecos descomponibles en dos dimensiones (cartón, papel, tela...). 5. Fotografías del cuerpo humano. 6. Dibujos figurativos del cuerpo humano. 7. Dibujos esquemáticos del cuerpo humano. 9.1.1 Mover de determinada manera distintas partes del cuerpo imitando al profesor y mientras éste dice el nombre de cada parte que se va moviendo. 9.1.2 Tocar con una mano las partes del cuerpo que el profesor vaya tocando en su propio cuerpo. (El profesor irá diciendo el nombre de cada parte y se le hará repetir al niño. Esto se hará con los materiales de la Nota-1). 9.1.3 Se le darán al niño los materiales 2 a 7 de la Nota-1, faltándoles algún miembro y se le pedirá al niño que los complete. 9.1.4 Se le darán al niño los materiales 5 a 7 de la Nota-1, y se le pedirá que recorte, dibuje, rellene..., diversas partes del cuerpo. 9.1.5 Se le darán los materiales 3 a 7 de la Nota-1, en forma de puzzle, para que el niño construya la figura humana correspondiente. 9.1.6 Dado un material del tipo 5 a 7 al que le faltan diversas partes del cuerpo, se pedirá al niño que las dibuje. 9.1.7 Se le pedirá al niño que señale en los diversos materiales de la Nota-1, las diversas partes del cuerpo diciendo el profesor el nombre de las mismas. Ejemplo: — ¿Dónde están tus manos? — Señala los ojos de Juanito. — Señala en el muñeco los pies. 9.1.8 Con los materiales 5 a 7, se pedirá al niño que diga o escriba las partes del cuerpo que le pida el profesor. Nota 2; El orden a seguir en la discriminación y nominación de las diversas partes del cuerpo será el siguiente:
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manos pies cabeza ojos boca nariz pelo orejas brazos piernas dedos pecho vientre hombros rodillas codos muñecas talones tobillos caderas frente cuello
mejillas barbilla dientes lengua cejas pestañas orificios de la nariz labios uñas muslo pantorrilla nalgas genitales nuca espalda cintura párpados axilas dedo índice dedo pulgar dedo meñique dedo anular dedo corazón.
Objetivo: 9.2 Decir para qué sirven los diversos miembros y órganos corporales. Actividades:
9.2.1 Siguiendo el orden de la Noia-2, explicaremos para qué sirve cada parte del cuerpo. Ejemplo: Los ojos para ver las cosas... 9.2.2 Hacer observar al niño, en la medida de lo posible y de las partes del cuerpo que resulte más evidente, cómo su forma facilita el ejercicio de su función. Ejemplo: Las nalgas - un cojín para sentarse... 9.2.3 Hacer preguntas al niño sobre cada parte del cuerpo en las que tenga que responder para qué sirve. Ejemplo: ¿Para qué sirven los dientes?... 9.2.4 Hacer preguntas al niño de forma que tenga que responder con alguna parle del cuerpo. Ejemplo: ¿Qué utilizaremos para coger las cosas?... 9.2.5 Hacer comparaciones (inicialmente el profesor y luego el niño) entre las semejanzas de diversas maquinarias o instrumentos y las partes del cuerpo. Ejemplo: Grúas - manos, cortinas - pestañas... Objetivo: 9.3 Aplicar los conceptos espaciales al propio cuerpo, al de otros, al de muñecos y al de dibujos de personas. Actividades:
9.3.1 Jugar a decir cosas que están dentro del cuerpo (lengua, ojos...) y fuera del cuerpo (mesas, sillas, ...). 9.3.2 Jugar a meter cosas en el cuerpo y sacarlas. Ejemplo: Un caramelo en la boca... 9.3.3 Decir cosas que se meten dentro del cuerpo (la comida...) y cosas que
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AREAS MOTRICES
salen de dentro afuera del cuerpo (la caca, la orina, las uñas, el cabello...). 9.3.4 Decir cosas del cuerpo que se cierran y abren. Ejemplo: boca, manos, ojos... 9.3.5 Realizar acciones de abrir y cerrar partes del cuerpo a la vez que el profesor o un niño diga las palabras «abrir..., cerrar...». 9.3.6 Decir cosas del cuerpo que son más grandes que otras. 9.3.7 Un niño o el profesor dice una parte del cuerpo y otro niño dirá otra que sea más grande o más pequeña que ésa. 9.3.8 Ordenar las partes del cuerpo en grandes y pequeñas. Posteriormente en grandes, medianas y pequeñas. 9.3.9 Comparar miembros del cuerpo entre parejas de compañeros observando quién las tiene más grandes o más pequeñas. 9.3.10 Que los niños se ordenen en tres categorías: grandes (altos), medianos y pequeños (bajos). 9.3.31 Observar en el propio cuerpo las partes que están arriba y abajo (partiendo de la cintura). 9.3.12 Decir las cosas no del cuerpo que están por encima de él y las cosas que están debajo de él (techo, suelo...). 9.3.13 Que el niño ponga cosas encima de su cabeza. 9.3.14
Que el niño ponga cosas debajo de sus pies.
9.3.15 Que el niño ponga sus manos encima/debajo de su cabeza. 9.3.16 Que un niño se ponga encima de otro compañero (juegos de piola, caballito...). 9.3. i 7 Que el niño observe en el propio cuerpo los conceptos de lleno y vacío. Ejemplo: Después de comer está lleno La boca se llena Inspirando fuerte se llena el pecho Inflando la boca la llena de aire Poniendo las manos en cuenco se llena de arena... 9.3.18 Que el niño juegue a llenar y vaciar partes de su cuerpo (sirven los ejemplos del ejercicio 17), 9.3.19 Observar entre dos niños que se distinguen por la gordura los conceptos de gordo y delgado. Nota: Se procurará no utilizar el concepto gordo en sentido peyorativo. 9.3.20 Que ei niño se juzgue a sí mismo si es gordo o delgado. 9.3.21 Que el niño observe en su propio cuerpo partes delgadas y gordas. Ejemplo: brazo (delgado), muslo (gordo), dedo pulgar, restantes dedos, vientre, cuello... 9.3.22 Que el niño nombre personajes de cuentos o historietas infantiles que se caractericen por su gordura o delgadez.
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9.3.23 Que el niño diga cosas que están lejos de él y cerca. 9.3.24 Que el niño diga cosas que están al alcance de su mano (cerca) ycosas que no lo están. 9.3.25 Que el niño diga partes de su cuerpo que están cerca o lejos de otra determinada. Ejemplo: Partes que están cerca o lejos de los ojos. 9.3.26 Que el niño se coloque cerca o lejos de un determinado compañero. 9.3.27 Que el niño diga los compañeros que están cerca o lejos de él. 9.3.28 Que el niño diga partes o miembros de su cuerpo largos y cortos. Ejemplo: La pierna (larga), el dedo (corto)... 9.3.29 Que el niño clasifique a sus compañeros por el concepto de pelo largopelo corto. 9.3.30 Idem, con el pantalón largo-corto. 9.3.31 ídem, falda corta-larga. 9.3.32 Que el niño observe en su propio cuerpo las partes que son iguales. Ejemplo: Un brazo es igual al otro, piernas, pies, ojos, cejas, manos... 9.3.33 Que el niño observe en su propio cuerpo las partes que son diferentes. Ejemplo: Un brazo es distinto de una pierna, una mano de un pie... 9.3.34 Que el niño enumere todas las partes de su cuerpo que son diferentes. 9.3.35 Que el niño enumere todas las partes de su cuerpo que son iguales. 9.3.36 Que el niño observe y diga las partes del cuerpo que él tiene iguales a un compañero. 9.3.37 Que el niño diga las partes del cuerpo que él tiene diferentes a su compañero. Ejemplo: pelo, ojos, ... 9.3.38 Que el niño observe lo que hay igual entre los dos sexos (niño-niña). 9.3.39 Que el niño observe y diga las diferencias entre los dos sexos. 9.3.40 Que el niño observe y diga las semejanzas y diferencias entre niñoadulto. 9.3.41 El alumno observará en su propio cuerpo las partes más anchas y las partes más estrechas. Ejemplo: El muslo es más ancho que un dedo o que el brazo. 9.3.42 Mediante ritmo llevado con un tambor, palmas o pandero, el niño observará los conceptos de deprisa y despacio. 9.3.43 El profesor seguirá un ritmo rápido con ei tambor, pandero o palmas, y el niño lo seguirá dando saltos. 9.3.44 El profesor tocará un ritmo lento con el tambor, pandero o palmas, y el niño lo seguirá dando saltos. 9.3.45 El profesor tocará un ritmo combinado lento-deprisa, y el niño lo seguirá dando saltos y diciendo lento o de prisa, según proceda.
AREAS MOTRICES
9.3.46 Poner a los niños en fila y, luego, en corro alrededor del profesor; hacerles percibir las características de ambos conceptos. 9.3.47 Pedir a los niños que se pongan alrededor de algún objeto y luego en fila. 9.3.48 Decir situaciones en las que se suele estar en fila. Ejemplo: soldados, en las colas... 9.3.49 Decir situaciones en las que se suele estar alrededor de algo. Ejemplo: Los espectadores de una corrida de toros.., 9.3.50 Poner los dedos de la mano en fila, luego alrededor de un punto encima de la mesa. 9.3.51 Decir cosas del cuerpo que están o pueden ponerse en fila. Ejemplo: dedos, pestañas... 9.3.52 Decir cosas del cuerpo que están o pueden ponerse alrededor de algo. Ejemplo: dientes, párpados... 9.3.53 Hacer ejercicios rítmicos en los que hay que cambiar las posiciones de los niños, poniéndose en unos compases en fila y en otros alrededor. 9.3.54 Que los niños digan las partes del cuerpo que le ven al compañero o profesor por la parte de delante. Ejemplo: ojos, nariz... 9.3.55 Idem, por la parte de detrás. Ejemplo: parte de la cabeza, espalda... 9.3.56 Asociar las palabras delante-detrás a cada parte del cuerpo. 9.3.57 Que los niños observen las diferencias de los mismos miembros vistos desde delante y vistos desde detrás. Ejemplo: orejas, manos... 9.3.58 Jugar a colocarse uno/s determinados niños delante/detrás de otro/s niños. 9.3.59 En una fila de niños, que cada uno diga a quién tiene delante y a quién detrás. 9.3.60 En una fila de niños, que cada uno diga delante de quién está y detrás de quién está. 9.3.61 Distinguir, en dibujos de personas y animales, lo que se les ve por delante y lo que se les ve por detrás. 9.3.62 Ejercicios diversos a través de los cuales el niño se coloque ai lado de determinados niños, lugares y objetos. 9.3.63 Ejercicios en los que el niño diga las personas y/u objetos que tiene al lado. 9.3.64 Que el niño diga partes de su cuerpo que están al lado de otra que indique el profesor. 9.3.65 Ejercicios similares a 1, 2 y 3 para los conceptos en medio y de frente. 9.3.66 Que se coloque l.° en medio de dos compañeros u objetos, luego en medio de 4, 6..., compañeros. 9.3.67 Que los niños se pongan en fila y el profesor les dirá las partes de la fila (principio - medio - final). 9.3.68 El profesor pedirá que se pongan en fila, diciendo qué niños deben ponerse al principio, en medio y al final.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
9.3.69 Puestos en fila, el profesor preguntará a un niño que diga qué niños están al principio, en medio y al final.
Objetivo: 9.4 Aplicar ios conceptos de lateralidad al propio cuerpo, al de los demás, al de muñecos y a los dibujos de personas. Actividades: 9.4.1 Que el niño repase sus manos derecha e izquierda con un rotulador sobre un papel. 9.4.2 Observar las diferencias entre ambos dibujos. 9.4.3
Recortar los dos dibujos marcados de sus dos manos.
9.4.4
Observar las diferencias entre ambas manos recortadas.
9.4.5 Hacer los ejercicios 1, 2, 3 y 4 con los pies. 9.4.6 Asignar los nombres de derecha e izquierda a cada mano o pie (inicialmente se podrían tener coloreados de distinto color la mano y pie derechos de la mano y pie izquierdos). 9.4.7 Realizar juegos diversos con plantillas de pies y manos derechos e izquierdos. 9.4.8 Con varias plantillas de pies derechos e izquierdos puestas en el suelo, .el niño irá andando poniendo sus pies sobre la plantilla correspondiente. 9.4.9 Idem, colocadas a distancia de salto. 9.4.10 Colocaremos las huellas de los pies a distancias variables de paso y de salto, para que el niño siga el camino colocando los pies donde corresponda. 9.4.11 Colocadas plantillas de pies y manos, el niño saltará (salto de rana), colocando en cada salto sus pies y manos en las correspondientes plantillas. 9.4.12 Realizar el contorno del cuerpo en un papel colgado de la pared y recortarlo (con los brazos y piernas bien extendidos). 9.4.13 Sobre esa plantilla se trazará una línea vertical en el centro y el niño indicará cuáles son sus manos y pies derechos e izquierdos, sin cambiar el eje de simetría. 9.4.14 Sobre la plantilla le haremos colocar o pintar los ojos y orejas, constatando el ojo y oreja derechos, y el ojo y oreja izquierdos. 9.4.15 Que el niño responda a preguntas del profesor sobre el conocimiento de sus partes derechas e izquierdas. Ejemplo: —¿Cuál es tu mano derecha?... — ¿Cuál es tu ojo izquierdo?... — Coloca tu mano derecha encima de tu cabeza... — Toca con tu mano derecha tu oreja izquierda... 9.4.16 Jugar al juego del enredo. Este juego consiste en un rectángulo de plástico dividido en varios colores, en una ruleta se indica qué mano o qué pie debe colocar el niño y en qué color. Juegan dos niños cada vez, pierde el primero que pierda el equilibrio.
AREAS MOTRICES
Nota 1: Las partes del cuerpo susceptibles de aplicárseles' los conceptos de lateralidad (derecha-izquierda) son los siguientes: manos cejas pies pestañas brazos orificios de la nariz piernas uñas dedos muslos ojos pantorrillas orejas nalgas hombros párpados rodillas dedos índices codos dedos pulgares muñecas dedos meñiques talones dedos anulares tobillos dedos corazones caderas axilas mejillas Objetivo: 9.5 Percibir y reproducir, con los diversos miembros y movimientos, estructuras rítmicas. Actividades
9.5.1 El profesor emitirá con un instrumento de percusión (pandero, tambor.,.) diferentes toques; el niño los oirá y posteriormente los reproducirá. Comenzaremos con toques muy sencillos que se irán complicando progresivamente: a) El niño reconocerá toques regulares mirando y los reproducirá. b) El niño reconocerá toques regulares sin mirar y los reproducirá. c) El niño reconocerá toques lentos mirando y los reproducirá. d) El niño reconocerá toques lentos sin mirar y los reproducirá. e) El niño reconocerá toques rápidos mirando y los reproducirá. 0 El niño reconocerá toques rápidos sin mirar y los reproducirá. g) El niño reconocerá toques combinados mirando y los reproducirá. h) El niño reconocerá toques combinados sin mirar y los reproducirá. Nota: Estas actividades se realizarán con diversas partes del cuerpo: cabeza, golpeando con las manos la mesa, saquitos de arena..., golpeando el suelo con los pies, con los talones... 9.5.2 El niño percibirá y seguirá con su cabeza el ritmo marcado por el profesor con un instrumento. 9.5.3 El niño seguirá dando golpes en la mesa con sus manos o dedos el ritmo marcado por el profesor con un instrumento. 9.5.4 El niño seguirá dando golpes con sus pies el ritmo marcado por el profesor con un instrumento. 9.5.5 El niño seguirá el ritmo marcado por el profesor con un instrumento dando palmas, golpeándose los muslos con las manos, golpeando la mesa, saquitos de arena... 9.5.6 El niño se moverá con todo el cuerpo al son del ritmo marcado por el profesor. (El niño no se desplazará). 9.5.7 Las actividades 2, 3, 4, 5 y 6 se realizarán con canciones (pueden servir como referencia las canciones del objetivo 2-8). 9.5.8 Organizados en círculo unos detrás de otros y una vez conocido un
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esquema rítmico con el cual van a jugar, tratar ahora de transmitirlo en la espalda del compañero. 9.5.9 Andar al son de un determinado ritmo (canción). 9.5.10 Marchar al son de un determinado ritmo (canción). 9.5.11 Con instrumentos sencillos como latas, cajas, crótalos, panderos, tambores..., el profesor emitirá un ritmo. Le pediremos al niño que camine al son del mismo. Cuando dejemos de emitirlo, el niño se parará y hará alguna señal convenida de antemano (subir las manos, bajar la cabeza, agacharse...), reanudará el movimiento al volver a oirlo. 9.5.12 Jugaremos al juego de las sillas. El alumno caminará alrededor de éstas al son de la música, al cesar ésta, se sentarán en las sillas, y el que quede sin silla saldrá retirando una silla y así sucesivamente hasta que sólo quede una silla. 9.5.13 Por parejas, los niños golpearán sus manos al son de la canción «D. Melitón». 9.5.14 En la pizarra se pondrá una determinada estructura rítmica con signos. Los niños la seguirán con diferentes movimientos: Posibles signos a utilizar: a)------(palmas) b) . . . (golpes con los pies) c) ; ; ; (golpes en la mesa) d) <5 (dar una vuelta) e) (agacharse). Nota: Primero se realizará muy lentamente y progresivamente aumentaremos la velocidad. Se podrá realizar a modo de juego y el que se equivoque pierde. 9.5.15 Jugar al Atón pirulero. 9.5.16 El niño reproducirá con palmas ios latidos del corazón. Objetivo: 9.6 Mantener el equilibrio en diversas posiciones y movimientos. Actividades:
9.6.1 En el suelo colocaremos una cinta adhesiva de color y el niño caminará sobre ella manteniendo el equilibrio. 9.6.2 El niño dará cinco saltos sobre un solo pié, agarrando el otro con una mano. 9.6.3 El niño mantendrá un objeto sobre su cabeza durante un tiempo determinado (que se graduará), procurando que no se caiga. 9.6.4 El niño, con un objeto en la cabeza, caminará erguido a lo largo de la ciase, 9.6.5 Pondremos a! niño un vaso lleno de agua sobre su mano dominante, procurando que no se derrame el líquido, 9.6.6 Idem, caminando a lo largo de la clase. 9.6.7 Pediremos al niño que camine sobre las puntillas y los talones, según un ritmo. Por ej.: al son del tambor de puntillas y al son del crótalo de talones. 9.6.8 El niño realizará equilibrios en la barra sueca. 9.6.9 Hacer el pino apoyado en la pared, inícialmente ayudado por el profesor.
AREAS MOTRICES
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9.6.10 Jugar a la pata coja hasta llegar a cierta meta. 9.6.11 Caminar por parejas a «tres patas», aumentando el tiempo de permanencia en pie. Objetivo: 9.7 Expresar corporalmente diferentes estados de ánimo y grupos de acciones complejas. Actividades:
9.7.1 El profesor expresará mímicamente diversos estados de ánimo (alegría, tristeza, enfadado, riendo...) y pedirá al niño que adivine lo que hacía. 9.7.2 El profesor dirá ai niño que ponga una determinada expresión corporal (alegre, triste, enfadado, serio, cansado...). 9.7.3 El niño expresará mímicamente una determinada situación. El resto de sus compañeros le harán preguntas a las que el alumno sólo podrá asentir o negar sin hablar hasta que averigüen de qué hecho o situación se trata. 9.7.4 El niño expresará con su cuerpo diferentes situaciones simuladas: andar, nadar, correr, leer un libro, escribir... 9.7.5 El profesor pedirá al niño que realíce mímicamente una serie de órdenes. Ejemplo: Sube las escaleras, coge el balón que está en la clase y tráelo dando botes hasta aquí. 9.7.6 Realizaremos sencillas dramatizaciones con el cuerpo como los mimos. 9.7.7 El profesor contará cuentos y los niños irán expresando mímicamente las acciones y sentimientos del mismo. 9.7.8 El niño realizará mímicamente las actividades típicas de determinados oficios y los demás deberán averiguar el oficio de que se trata. 9.7.9 El niño imitará mímicamente a personajes del cine, T.V..., conocidos por todos, y los demás tratarán de adivinarlos. 9.7.10 El niño imitará mímicamente gestos típicos de compañeros y profesores y los demás deberán adivinar de qué compañero se trata (evitar actitudes despectivas en esta actividad. Despertar más bien actitudes de simpatía, humor, broma...). Objetivo: 9.8 Bailar y danzar. Actividades:
9.8.1 Pediremos al niño que se mueva espontáneamente y con total libertad al son de una determinada música. 9.8.2 Pediremos a! niño que dance al son de la música elegida, moviendo: a) Todo el cuerpo. b) Sólo la cabeza. c) La cabeza y los brazos. d) Las piernas...
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
9.8.3 Formando parejas, los niños danzarán uno en frente del otro, moviendo primero sus brazos en el mismo sentido que su compañero y después en sentido contrario (balanceándolos, arriba-abajo, describiendo arcos...). 9.8.4 El profesor elegirá una música popular conocida por los niños y danzarán en coro al ritmo de ésta en una sola dirección. Posteriormente y tras una señal, los niños cambiarán la dirección mientras siguen evolucionando. 9.8.5 Hacer actividades en las que el niño dance con las puntas de los pies a la vez que levanta los brazos y los baja cuando danza con todo el pie. 9.8.6 Realizar los gestos que se indiquen en las canciones elegidas mientras bailan. Por ejemplo: Agáchate y vuélvete a agachar que los agachaditos no saben bailar; el juego del/ía cogito/a. 9.8.7 Bailar al son de la «Conga» formando una lila y agarrados unos a otros por la cintura. 9.8.8 Bailar la «Yenka». 9.8.9
Bailar el «Baile de los pajaritos».
9.8.10 Enseñar a bailar algún baile popular de la región. Por ej.: isa canaria... 9.8.11 Ai son de «Esta noche no alumbra»; «Palmero sube a la palma»..., ir haciendo una cadena en la que los niños van bailando enlazando su mano con la opuesta de su compañero que viene de frente. 9.8.12 Los niños bailarán a la vez que van cantando una canción,
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AREAS MOTRICES
Area 10 COORDINACION MANUAL
Objetivo: 10.1 Mantener objetos en la mano. Actividades:
10.1.1 Mantener objetos redondos de poco peso y tamaño. Ejemplo: bolitas, pelotas de tenis... 10.1.2 Idem que la actividad 1, pero de más peso. Ejemplo: Bolsas con más o menos arena... 10.1.3
Idem que la actividad 1, pero de más volumen.
10.1.4
Idem que la actividad 1, pero de más peso y volumen a la vez.
10.1.5 Mantener objetos de mayor tamaño que la mano. Ejemplo: Una maceta sin/con tierra, una bandeja sin/con objetos... 10.1.6 Mantener recipientes vacíos. Ejemplo: vasos, tazas... 10.1.7 Mantener recipientes llenos. Ejemplo: de piedrecitas, arena, agua... 10.1.8 Desplazarse manteniendo recipientes líenos o vacíos. Objetivo: 10.2 Coger objetos con la mano. Actividades:
10.2.1 Coger objetos pequeños de distintas formas. 10.2.2 Coger objetos de distintas formas de ancho, pero de escaso peso. 10.2.3 Coger objetos mayores de distintas formas. 10.2.4 Coger objetos mayores que la mano de distintas formas. 10.2.5 Coger objetos pesados de distintas formas. 10.2.6 Coger piezas planas. 10.2.7 Coger piezas cilindricas de distintos diámetros. 10.2.8 Sacar encajes redondos. 10.2.9 Coger una taza por el asa. 10.2.10 Coger una jarra de agua por e! asa.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
10.2.ií Coger una escoba o cepillo. 10.2.12 Coger un steak de hockey o palo de golf, raqueta de tenis... 10.2.13 Coger palas, rastrillos, martillos... 10.2.14 Un niño echa una pelota rodando a otro que se encuentra frente a él, luego él la recibe rodando. 10.2.15 Un niño lanza una peiota a otro que está frente a él, éste la recibe con una mano. Luego con las dos. Objetivo: 10.3 Realizar oposición digital. Actividades:
10.3.1
Romper papeles.
10.3.2
Deshojar flores.
10.3.3
Dar cuerda a un juguete.
10.3.4
Pelar un plátano.
10.3.5
Hacer bolitas de papel.
10.3.6 Coger pequeños trozos de alambre. 10.3.7 Tomar y colocar objetos, progresivamente más pequeños. Ejemplo: bolos, canicas... 10.3.8 Si disponemos de una superficie en la cual hay palitos pequeños, le pedimos que nos los dé de uno en uno. 10.3.9 Mover las manecillas de un reloj. 10.3.10 Encender cerillas. 10.3.11 Encender un mechero. 10.3.12 Desgajar una naranja. 10.3.13 Poner clips. 10.3.14 Clavar chinchetas. 10.3.15 Usar y manejar pestillos. 10.3.16 Manejar la cadena de seguridad. 10.3.17 Disparar una bola por presión entre los dedos. 10.3.18 Coger con los dedos y conservar en la mano varios objetos pequeños. 10.3.19 Tenemos pequeños objetos en la mano, ir sacando objeto por objeto, con los dos dedos de la mano. 10.3.20 Hacer girar un trompo. 10.3.21 Utilizar el cuentagotas. 10.3.22 Realizamos puntillismo con lápiz, bolígrafo, punzón... 10.3.23 Sonarse. í0.3.24 Tender ropa usando pinzas.
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AREAS MOTRICES
Objetivo: 10.4 Dominar los movimientos de las manos. Actividades:
10.4.1
Abrir y cerrar las manos.
10.4.2
Sacudir un sonajero.
10.4.3
Abrir cajas de distintas dimensiones.
10.4.4
Abrir cajas redondas.
10.4.5
Abrir cajas en forma de huevo.
10.4.6
Cerrar cajas en forma de huevo.
10.4.7
Dar palmadas.
10.4.8
Sacar cualquier pieza de encaje.
10.4.9
Abrir botes de encaje de distintas dimensiones.
10.4.10 Cerrar botes de encaje de distintas dimensiones. 10.4,1
i Abrimos y cerramos las manos a modo de araña.
10.4.12 Amasar harina y agua. 10.4.13 Apuñar, entre ambas manos, la mayor cantidad posible de arena. Presionar con las manos la arena, de forma que se vaya escapando un hilito por entre éstas hasta que haya salido toda. 10.4.14 Llamar a la puerta con los nudillos de los dedos. 10.4.15 Hacer ejercicios de movimientos diversos de muñeca. 10.4.16 Abrir y cerrar la llave de un grifo. 10.4.17 Abrir botes de rosca de distintas dimensiones. 10.4.18 Cerrar botes de rosca de distintas dimensiones. 10.4.19 Hacer bolos con arena mojada, barro, plastilina. 10.4.20 Hacer bolos con papel. 10.4.21 Prensar una pelota de goma. 10.4.22 Golpetear verticalmente con un objeto macizo, con dos manos. 10.4.23 Golpetear verticalmente con un objeto macizo, con una mano. 10.4.24 Pasar páginas de un libro. 10.4.25 Trenzar con distintos tipos de materiales y grosores. 10.4.26 Anudar con distintos tipos de materiales y grosores. 10.4.27 Giramos las manos por la muñeca, palmas hacia dentro y hacia fuera. 10.4.28 LInir las manos y separarlas alternativamente por arriba y por abajo. i 0.4.29 Relajamos nuestras manos y luego las sacudimos. 10.4.30 Disponemos de un saco con arena. Presionamos con dos dedos el saco agarrándolo, y lo desplazamos. Cambiamos de dedos y de mano. 10.4.31 imitando al profesor, pasarse una pelota de una mano a otra, por delante y por detrás deí cuerpo. 10.4.32 En posición estática, lanzar la pelota hacia arriba con una mano y
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recogerla con la misma. Posteriormente, alternamos las manos, lanzamos con una y recibimos con la otra. 10.4.33 Jugar al «yo-yo». 10.4.34 Disponemos de un saco con arena. Golpear con los dos puños a la vez sobre el saco, luego un pulso hacia arriba, arriba unimos los dorsos de las manos con los puños cerrados, los bajamos y con los dos pulgares tocamos el saco, y luego elevamos las manos con los puños cerrados. 10.4.35 Disponemos de un saco con arena. Una mano sobre el saco y con ayuda de la otra, desplazamos lateralmente cada uno de los dedos, los separamos y los volvemos a juntar. 10.4.36 Disponemos de un saco con arena. Una mano en forma de arco presionando el saco y con la otra ir levantando cada dedo y dejándolo nuevamente sobre el saco.
Objetivo: 10.5 Coordinar los movimientos óculo-manuales. Actividades:
10.5.1
Enrollar papel.
10.5.2
Enrollar hilo.
ÍO.5.3 Hacer construcciones con palillos. 10.5.4
Pintar con brocha gorda.
10.5.5
Encajar figuras geométricas.
10.5.6
Realizar figuras geométricas con papel, plastilina, barro...
10.5.7
Insertar clavijas en tableros perforados.
10.5.8
Ensartar cubos, triángulos, esferas en un eje fijo.
10.5.9
introducir llaves en cerraduras.
10.5.10 Abrir botellas con sacatapas. 10.5.11 Abrir y cerrar un candado. 10.5.12 Ensartar anillas anchas en un eje fijo. 10.5.13 Ensartar anillas estrechas en un eje fijo. 10.5.14 Llenar y vaciar recipientes con una jeringuilla. 10.5.15 Marcar números de teléfono. 10.5.16 Dada una lámina con dibujos, recortarlos. 10.5.17 Dada una lámina con fragmentos de un dibujo. Se pide recortarlos y unirlos. 10.5.18 Recortártela. 10.5.19 Recortar papel de lija. 10.5.20 Cascar nueces. 10.5.21 Clavar tachas con martillo. 10.5.22
Dibujar la silueta de la mano con los dedos juntos.
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AREAS MOTRICES
10.5.23
Dibujar la silueta de la mano con los dedos separados.
10.5.24 Limpiar el polvo de objetos, 10.5.25 Botar una pelota de tenis. 10.5.26 Botar un balón. 10.5.27 Barajar lotos. 10.5.28 Modelar plastilina, barro, agua con harina, arena mojada... 10.5.29 Enroscar y desenroscar bombillas grandes. 10.5.30 Fregar utensilios de la cocina. 10.5.31 Secar utensilios de la cocina. 10.5.32 Hacer trabajos con macramé. !0.5.33 Bordar a punto de cruz. 10.5.34 Dado un dibujo, puntear sus bordes. 10.5.35 Empaquetar y desempaquetar cajas grandes. 10.5.36 Cortarse las uñas. 10.5.37 Doblar ropa. 10.5.38 Confeccionar muñecas de lana. 10.5.39 Confeccionar muñecos con alambre. 10.5.40 Ponerse y quitarse unos guantes: grandes, pequeños, largos, cortos. 10.5.41 Vestir y desvestir una muñeca. 10.5.42 Vestirse y desvestirse. 10.5.43 Jugar al ping-pong. 10.5.44 Limarse las uñas. 10.5.45 Barrer, 10.5.46 Enhebrar una aguja, variando ei grosor del hilo, el tamaño de la aguja, así como su diámetro. 10.5.47 Pasar un cordón por agujeros, variando el grosor del cordón y el diámetro de los agujeros. 10.5.48 Hacer unas gafas con alambre y ponérselas a su compañero. 10.5.49 Hacer alfombras con lana y su respectivo aparato. 10.5.50 Hacer calceta. 10.5.51 Hacer ganchillo. Objetivo: 10.6 Dominar los movimientos de los dedos. Actividades:
10.6.1 Tocar timbres. 10.6.2 Tocar la mesa repetidamente con la yema de los dedos. 10.6.3 Chascar los dedos.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
10.6.4 Trabajar cestería. 10.6.5 Sobre una superficie ponemos fichas planas de distintos tamaños, le pedimos que haga grupos de igual tamaño. 10.6.6 Mover marionetas. 10.6.7 Jugar al «boliche». 10.6.8 Partir varillas de madera. 10.6.9 En un recipiente grande de boca estrecha y con agua metemos pelotas, le pedimos al niño que meta el brazo y que saque las pelotas una por una. 10.6.10 Desgranar. 10.6.11 Tirar a los bolos. 10.6.12 Realizar puntillismo con los distintos dedos llenos de pintura. 10.6.13 Realizar puntillismo con los distintos dedos sobre superficies blandas como barro mojado, arena mojada... 10.6.14 Cepillarse los dientes. 10.6.15 Con las dos manos levantadas verticalmente con las palmas hacia delante, flexionar todos los dedos, uno tras otro, empezando por los índices y siguiendo por orden, procurando mantener los demás dedos extendidos. 10.6.16 Los dedos tamborilean sobre la mesa uno tras otro con rapidez. Con las manos y luego con cada mano por separado. 10.6.17 Pasar varias veces la yema del dedo pulgar sobre la yema de los demás dedos. Con las dos manos y luego con cada mano por separado. 10.6.18 Flexionar nuestro dedo pulgar hacia la palma de la mano y pasamos varias veces la yema de los restantes dedos sobre la uña del pulgar, siguiendo un orden: el índice, corazón, anular y meñique. Con las dos manos y luego con cada mano por separado. 10.6.19 Abrimos y cerramos nuestra palma de la mano, al abrirla separamos al máximo nuestros dedos, al cerrarla los unimos lo más que podamos. 10.6.20 El alumno tocará el pulpejo del dedo pulgar con la yema de los restantes dedos. 10.6.21 Con los pulpejos de los dedos tamborileamos sobre la mesa. 10.6.22 Con los pulpejos de los dedos tamborileamos sobre superficies blandas como barro húmedo, plastilina, arena mojada.
AREAS MOTRICES
¡37
10.6.23 Con los pulpejos de los dedos de una mano cogemos bolos. Iremos graduando el diámetro de los bolos. Repetiremos el ejercicio con los pulpejos de las dos manos. 10.6.24 Golpear alternativamente con los dedos: indice y anular, corazón y meñique, pulgar y corazón. 10.6.25 Cada dedo tocará el pulgar uno tras otro, primero en un sentido y luego en otro. 10.6.26 Colocamos los antebrazos en posición vertical, nos apoyamos con ios dedos sobre la mesa, unimos las palmas de las manos. Separamos los dedos: empezamos por los pulgares, sin mover el resto de la mano. 10.6.27 Con las palmas de las manos sobre la mesa separamos ios dedos. 10.6.28 Con las manos cerradas, ir sacando los dedos uno a uno. 10.6.29 Enfrentar las manos; cada dedo toca al dedo de la otra mano. 10.6.30 Con la mano apoyada sobre la mesa golpear con cada dedo. 10.6.31 Arrugar papeles. 10.6.32 Teclear en máquinas de escribir, pianos... 10.6.33 Tocar pianos de juguete. 10.6.34 Abrir y cerrar anillas plásticas y metálicas. 10.6.35 Tocar la flauta, 10.6.36 Presionar timbres, interruptores. 10.6.37 Disponemos de un saco con arena. Con el puño cerrado de una mano y la otra con la palma golpeamos simultáneamente el saco. í 0.6.38 Disponemos de un saco con arena. Con el puño cerrado de una maño y la otra con el dorso golpeamos el saco simultáneamente. 10.6.39 Disponemos de un saco con arena. Golpeamos el saco con las dos palmas, con los dos dorsos. 10.6.40 Disponemos de un saco con arena. Recorrer el saco vertical mente con las dos manos, una de las manos con el dorso y la otra con la palma. 10.6.41 Disponemos de un saco con arena. Recorrer el saco verticalmente con los dorsos de las manos, luego con las palmas de las manos. 10.6.42 Disponemos de un saco con arena. Recorrer el saco horizontalmente con las dos manos, una de las manos con eí dorso y la otra con la palma. 10.6.43 Disponemos de saco con arena. Recorrer el saco horizontalmente con los dorsos de las manos, luego con las palmas de las manos. 10.6.44 Disponemos de un saco con arena. En el cual hemos pintado o bordado una serie de líneas rectas o curvas, le pedímos ai niño que las recorra con sus manos extendidas, tanto con las palmas, con el dorso, como con los puños cerrados. 10.6.45 Disponemos de un saco de arena. Damos golpes con los puños cerrados, primero en el saco y luego fuera del saco. 10.6.46 Disponemos de dos sacos con arena. Dar alternativamente golpeteos verticales con los puños cerrados.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
10.6.47 Disponemos de un saco con arena. Dar con los dos puños golpes verticales sobre el saco. Objetivo: 10.7 Coordinar los movimientos ócuio-digitales. Actividades: 10.7.1
Marcar números de teléfono.
10.7.2
Abrir y cerrar imperdibles,
10.7.3
Construir torres con cubos, variando el número de éstos.
10.7.4
Construir trenes con cubos, variando su número.
10.7.5
Construir torres con rectángulos, variando su número.
10.7.6
Construir trenes con rectángulos, variando su número.
10.7.7
Meter monedas en una hucha.
10.7.8
Meter cartas en un buzón.
10.7.9
Meter dinero en el teléfono de una cabina.
10.7.10 Con un punzón picar contornos de dibujos dados. 10.7.11 Atornillar y desatornillar un tomillo con un destornillador de diferentes dimensiones. 10.7.12 Enroscar una tuerca de diferentes dimensiones. 10.7.13 Enroscar una bombilla pequeña. 10.7.14 Modelar tiras de barro, plastilina..., variando el grosor. 10.7.15 Desmenuzar corcho blanco. 10.7.16 Hacer mosaicos. 10.7.17 Hacer coüage. 10.7.18 Colocarse anillos en los dedos. 10.7.19 Pintarse las uñas. 10.7.20 Doblar papeles, 10.7.21 Hacer pajaritas de papel. 10.7.22 Hacer barquitos de papel. 10.7.23 Hacer sombreros de papel. 10.7.24 Empaquetar objetos pequeños. 10.7.25 Desempaquetar objetos pequeños. 10.7.26 Jugar a los dardos. 10.7.27 Tirar con un tirachinas. 10.7.28 Tirar con una cerbatana. 10.7.29 Coser botones.
AREAS MOTRICES 139
10.7.30
les.
Dados unos dibujos, rellenarlos con arroz, papel y distintos materia-
10.7.31
Deshilacliar.
10.7.32
Tejer.
10.7.33
Pintar con un pincel fino.
10.7.34
Llenar y vaciar recipientes con un cuentagotas.
10.7.35 10.7.36
Realizar maquetas plásticas de figuras sencillas. Realizar maquetas de madera de figuras sencillas.
10.7.37
Jugar al parchís, damas, ajedrez.
10.7.38
Realizar alfombras de lana. Meter bolas en frascos de boca ancha. Meter bolitas en frascos de boca estrecha.
10.7.39 10.7.40
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
;v;C iÿg Area 11 igC'w; C ' W % PSICOMOTRICIDAD: COORDINACION GRAFOMANUAL (PREESCRITURA)
Objetivo: 11.1 Realizar con las manos trazos libres. Actividades:
11.1.1 Realizar sobre arena caminos libres con la mano. 11.1.2 Idem, en el agua. 11.1.3 Realizar movimientos con las manos sugeridos por determinadas canciones mientras se cantan éstas. 11.1.4 Con los puños cerrados, realizar giros con las manos. 11.1.5 El alumno desplazará su mano en distintas direcciones: ascendente, descendente, horizontal, ondulada, en forma de sierra, diagonal, en círculos..., siguiéndola con la mirada. 11.1.6 Con los dedos de las manos extendidos,, realizar giros de palmas. 11.1.7 Sugerir al niño que mueva ambas manos a la vez en direcciones diversas: ascendente, descendente, horizontal, ondulado, en círculo..., siguiéndolas con la mirada. 11.1.8 Sugerir a! niño que imite con las manos movimientos de objetos animados o inanimados. Ejemplo: El ventilador, las hélices, molino, vuelo de un pájaro,... 11.1.9 indicar al niño que realice los movimientos de manos indicados en los números 4 a 8, primero estando en reposo y después caminando.
Objetivo: 11.2 Realizar con el dedo trazos libres. Actividades:
11.2.1 El alumno emborronará libremente con sus dedos untados en pintura en espacios grandes, describiendo movimientos amplios. 11.2.2 Sobre láminas de plastilina o barro, el alumno realizará trazos con el dedo. 11.2.3 En una mesa con arena, el alumno realizará trazos libres con el dedo. 11.2.4 Una vez mojado el dedo en agua, el alumno realizará trazos libres en la pizarra. 11.2.5 El alumno, con el dedo, realizará en el aire trazos en distintas direcciones.
AREAS MOTRICES
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11.2.6 Sugerir al niño que imite con los dedos diversos instrumentos musicales. Ejemplo: Tocar el piano, guitarra... 11.2.7 Pedir al niño que realice ejercicios libres en el aire y que los siga con la mirada. 11.2.8 Pedir al niño que realice con el dedo trazos libres en el aire al mismo tiempo que camina, repetir esos trazos estando el niño parado. 11.2.9 El niño ante ciertos sonidos realizará trazos libres con los dedos. Objetivo: 11.3 Realizar con la mano y dedo trazos indicados. Actividades:
Nota 1: El orden de los trazos indicados será el siguiente: — rayas: horizontales, verticales, inclinadas — curvas: arriba, abajo, derecha, izquierda — bucles — cruces, aspas, paralelas — líneas quebradas — ángulos — círculos — dibujos figurativos — cuadrados — triángulos — rectángulos — rombos — polígonos regulares — formas irregulares. Nota 2: Los diversos trazos indicados los realizará el niño con diversos materiales y sobre diversas superficies. a) Materiales: — pintura de dedos . — barro (presionando) — arena (dejándola caer poco a poco con la mano) — serrín (dejándolo caer poco a poco con la mano) — esponja mojada b) Superficies: — agua — aire — barro — arena — suelo — papel de embalar — pizarra («veleda» y normal) — folios grandes — cuaderno 11.3.1 Pediremos al niño que imite los trazos que haga el profesor en el orden que indica la Nota-1 y con ios materiales y sobre la superficie de la Nota-2. 11.3.2 ídem que ia actividad 1, pero realizadas en el aire con el dedo. 11.3.3 Idem que la actividad 1, pero realizadas por el niño a propuesta del profesor. Nota 3: Para las actividades de este objetivo, así como para las restantes actividades de los objetivos grafomanuales se pondrá especial atención en que el niño adquiera la percepción dinámica espacial y el hábito cinestésico en la dirección izquierda-derecha (especialmente esto es importante para los zurdos), sin embargo, las direcciones abajo-arriba y arriba-abajo se desarrollarán ambas con igual inten-
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
sidad.
Objetivo: 11.4 Realizar trazos con diversos instrumentos. Actividades:
11.4.1 El niño realizará trazos libres con distintos instrumentos, siguiendo el orden de la Nota-1 y con los materiales y sobre las superficies de la Nota-2. 11.4.2 El niño imitará los trazos que haga el profesor, siguiendo el orden de la Nota-3. 11.4.3 Idem que la actividad 2, pero realizados por el niño a propuesta del profesor. Nota 1: El orden de los instrumentos a utilizar será el siguiente: — ceras — tizas (suelo, pizarra) — rotuladores — pinceles — lápices — bolígrafo. Nota 2: Los materiales con que el niño realizará los trazos y las superficies sobre las que los realizará serán los siguientes: a) Materiales: — pintura — ceras — tizas — tinta (bolígrafo). b) Superficie: — suelo — papel de embalar — pizarra — folios grandes — cuaderno. Nota 3: El orden de los trazos indicados será ei siguiente: — rayas: horizontales, verticales, inclinadas — curvas: arriba, abajo, derecha, izquierda — bucles — cruces, aspas, paralelas — líneas quebradas — ángulos — círculos — dibujos figurativos
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AREAS MOTRICES
— — — — — —
cuadrados triángulos rectángulos rombos polígonos regulares formas irregulares
Objetivo: 11.5 Rellenar espacios. Actividades:
11.5.1 Con plantillas de plástico, madera fina o cartón que representen diversos dibujos, el niño mantendrá con una mano la plantilla y con la otra rellenará el espacio. Luego retirará la plantilla y observará las figuras dibujadas. Este rellenado lo podrá hacer con diversos instrumentos y materiales graduando su dificultad. 11.5.2 Daremos al niño el contorno gráfico de diversas figuras, para que el niño las rellene punteándolas. 11.5.3 Idem, para que las rellene pegando papeles de colores, bolitas de papel, lentejas, arroz, serrín... 11.5.4 ídem, para que las pinte. Nota: Todas las actividades se harán inicialmente sobre superficies grandes hasta llegar al folio y cuaderno.
Objetivo: 11.6 Rellenar formas geométricas. Actividades:
Idem que las actividades del objetivo 1 1.5, referido a las figuras geométricas en el orden que se indica en el objetivo 5.2 (actividad 5).
Objetivo: 11.7 Repasar líneas en diversas posiciones y tamaños. Actividades:
11.7.1 Daremos al niño diversas líneas siguiendo el orden indicado en la Nota í del objetivo 11.3 para que el niño las repase (con ceras, rotuladores, lápices, bolígrafos) sin salirse. (A su vez se comenzará con líneas cortas para irlas alargando gradualmente). 11.7.2 Se harán las actividades que se sugieren en la actividad número í, haciendo que las líneas unan: a) el principio y el final de un camino, b) una parte del objeto con el objeto completo, c) un objeto con el lugar en que se encuentra, d) un animal con su casa, e) un instrumento con su profesión... 11.7.3 Se harán diversas actividades en las que el niño deba calcar dibujos: 1. ° Con papel autocopiativo 2. a Con papel cebolla 3. ° Con calcos.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Objetivo: 11.8 Unir puntos previamente dispuestos (graduando tamaños, formas y distancias). Actividades: 11.8.1 Dada una serie de líneas sin terminar, continuarlas mediante puntos para que el alumno las termine. 11.8.2 Trazadas en un folio unas líneas de punto hacer que e! alumno las una, 11.8.3 Se pinta en la pizarra un punto de partida y de llegada, el niño con una tiza debe trazar una línea entre ambos, 11.8.4 Presentarle al alumno distintos dibujos punteados para que los repase. 11.8.5 Dada una figura, la cual tiene que recorrer un espacio marcado por una serie de puntos, hacer que el niño trace una línea por dichos puntos sin levantar el lápiz. 11.8.6 Mediante la unión de distintos puntos, el alumno obtendrá distintas figuras geométricas. 11.8.7 Trazar en un folio una serie de puntos que al unirlos el alumno resulten las distintas letras del alfabeto. 11.8.8 Mediante la unión de distintos puntos, el alumno obtendrá los diferentes números dígitos. Nota: El orden de graduación de las líneas y figuras a realizar mediante la unión de puntos será ei mismo que el indicado en los objetivos anteriores.
Objetivo: 11.9 Trazar líneas. Actividades:
11.9.1 Daremos al niño diversas líneas siguiendo el orden indicado en la Nota 1 dei objetivo 11.3 para que el niño las copie (con ceras, rotuladores, lápices, bolígrafos. A su vez se comenzará con líneas cortas para irlas alargando gradualmente. Podrá comenzarse con carriles formados por líneas paralelas cada vez más estrechas). 11.9.2 Se harán las actividades que se sugieren en la actividad anterior haciendo que el niño una con líneas: a) el principio y el final de un camino, b) una parte del objeto con el objeto completo, c) un objeto con el lugar en que se encuentra, d) un animal con su casa, e) un instrumento con su profesión... 11.9.3 Dados una serie de laberintos, el niño deberá trazar el camino correcto para que el ratón llegue al queso.
Objetivo: 11.10 Dibujar objetos Actividades:
11.10.1Pedir al niño que interprete diversos dibujos de los que aparecen en los libros de cuento u otros. 11.10.2 Incitar al niño a que observe detalles en los dibujos que le presentemos. 11.10.3 Invitar al niño a que dibuje (con dedo, cera, pincel, rotulador, lápiz...) una parte de un cuento previamente contado y que nos lo interprete. 11.10.4 Invitar al niño a que dibuje libremente los objetos, realidad o fantasías
AREAS MOTRICES
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que desee y nos las explique. 11.10.5 Pedir al niño que dibuje distintos objetos que el profesor le indicará. 11.10.6 En los dibujos que el niño realiza mediante la actividad 5, hacerle observar posibles deficiencias de trazo, inadecuaciones a la realidad... 11.10.7 Idem, en las deficiencias referidas a la representación de las tres dimensiones y de la cercanía-lejanía. 11.10.8 Copiar determinados modelos propuestos por el profesor. Objetivo: 11.11 Reproducir figuras geométricas Actividades:
Nota: El orden de reproducción de las figuras será el siguiente: a) de dos dimensiones: — círculo — cuadrado — triángulo — rectángulo — rombo — polígonos regulares — formas irregulares b) de tres dimensiones: — esfera — cubo — cilindro — prisma regular — pirámide triangular — pirámide cuadrangular — prismas regulares — pirámides regulares — volúmenes irregulares. 11.11.1 En un folio estarán dibujadas diversas formas geométricas (se graduará el número de éstas y la dificultad) y en un lugar aparte el niño tendrá las diversas figuras geométricas manipulables; deberá asociar cada dibujo con su figura correspondiente. 11.11.2 Pediremos al niño que copie, con modelo dibujado delante, las diversas figuras geométricas (graduadas por dificultad), 11.11.3 Daremos al niño diversas figuras geométricas (graduando éstas de acuerdo a su dificultad) y le pediremos que las represente gráficamente. 11.11.4 El alumno dibujará en un folio o en la pizarra cosas u objetos que pueda ver en la clase que tengan formas geométricas (puertas, ventanas...). 11.11.5 El profesor dirá el nombre de las diversas figuras geométricas y pedirá al niño que las reproduzca gráficamente.
——....... ■— ............. . .............................
Capítulo 3
AREAS VERBALES
12. Comprensión Verbal 13. Razonamiento Verbal 14. Lectura 15. Ortofonía y Logopedia 16. Fluidez Verbal 17. Escritura
COMPRENSION VERBAL
Objetivo: 12.1 Discriminar su nombre y el de las personas cercanas a él. Actividades:
12.1.1 Decimos al niño una serie de nombres como: Manolo, Jorge, Felipe, Juan, Antonio... El tiene que prestar atención a ver si el suyo ló nombran. 12.1.2 Decir al niño varios nombres y que él reconozca el de sus familiares más allegados (abuelos, padres...). 12.í.3 Decimos al niño una serie de nombres para que él identifique a los profesores que corresponden o a otras personas. 12.1.4 Decir al niño que nombre a los compañeros de clase. 12.1.5 El profesor llamará a distintos niños para que cada uno acuda cuando escuche su nombre. 12.1.6 Hacer el dibujo de una persona y decir cómo se llama. 12.1.7 Decirle, sucesivamente, su nombre, eí de sus hermanos, padres, familiares, compañeros..., y que él los vaya dibujando (aunque el dibujo sea en fase de garabato), 12.1.8 Ante el dibujo o foto de una familia, que el niño asigne los nombres a sus hermanos, padres... 12.1.9 Ante la foto de su propia familia, decir al niño los nombres y que él los vaya señalando. 12.1.10 Ante la foto de la propia familia, pedir al niño que asigne los nombres a cada uno de ellos.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
i 2.1.11 Ante la foto de sus compañeros de colegio y profesores, decir los nombres y que el niño los vaya señalando. 12.1.12 Ante la foto de sus compañeros y profesores, pedir al niño que asigne los nombres a cada uno. 12.1.13 Pedir al niño que diga nombres de personas y de cosas. 12.1.14 Dirigirse a sus compañeros por su nombre al decirles o pedirles algo. Objetivo: 12.2 Entender órdenes. Actividades:
12.2.1 En situación de juego, individual o colectivo, se le dan al niño órdenes que contengan una acción a realizar. Se graduará posteriormente el número de acciones en una misma orden. 12.2.2 Cada niño dará a sus compañeros una orden que deberán cumplir, y todos juzgarán si la han entendido correctamente. 12.2.3 La sucesión de órdenes a cumplir por el niño se graduará por: a) El número de acciones que exija la orden. b) La complejidad gramatical, sintáctica y de significación: 1. El número de acciones simples o complejas (trae la pelota-trae la pelota que está dentro del cajón). 2. La complejidad gramatical (trae el lápiz-espera tu tumo). 3. La dificultad sintáctica (frases simples, frases compuestas; copulativas, disyuntivas, condicionales, causales, consecutivas...). 4. La significación (órdenes referidas a sí mismo, al entorno familiar, escolar, ambientes más lejanos, palabras concretas, abstractas, sentido figurado...). 12.2.4 Se hará que el niño deambule por la clase o por el gimnasio a su libre disposición. A un sonido determinado (pito, palmada, etc.), el niño debe sentarse en el suelo o hacer otra actividad que se le ordene. 12.2.5 Los niños deben correr alrededor buscando espacios libres. A la voz del maestro deben correr todos a tocar al compañero indicado. Por ej.; el maestro dice que todos los niños toquen al niño que tiene la camisa azul. Luego siguen corriendo, hasta que el maestro da otra orden, por ej.: que los niños toquen al niño que tiene la camisa blanca. Y así sucesivamente. Objetivo: 12.3 Reconocer objetos por su nombre: a) reales; b) en dibujo. Actividades:
12.3.1 Se le van nombrando al niño distintos objetos (de la clase si se está en la clase, del patio si se está en el patio,..) y el niño los irá señalando. 12.3.2 Jugar a las adivinanzas: el profesor y/o los niños dicen nombres de objetos, y otro niño debe señalar el objeto nombrado. 12.3.3 Ante una bolsa de diferentes juguetes y miniaturas, se le pedirá al niño que vaya sacando el que nombramos cada vez. 12.3.4 Ante una lámina con dibujos, pedir al niño que rellene o coloree los objetos que le nombramos. 12.3.5 Se muestra al niño un grabado con diferentes dibujos y se le pide que señale los objetos cuyo nombre vamos diciendo. 12.3.6 Se le da al niño una serie de nombres y subrayará los que son nombres de animales o de otra categoría: plantas, alimentos, prendas de vestir, juguetes, oficios, medios de transporte... 12.3.7 Ante una lista de diferentes oficios, animales, plantas, ñores..., pedir al
AREAS VERBALES
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niño que los ordene según sus preferencias, comenzando por el que más le gusta y acabando por el que menos. 12.3.8 Dada una palabra, dibujar lo que indique dicha palabra. Pelota Lápiz = 12.3.9 Dados unos dibujos, los cuales tienen a su lado tres nombres, uno verdadero y dos falsos, hacer que diga o escriba al lado del dibujo el nombre verdadero. ■
Objetivo: 12,4 Asignar nombres a objetos: a) reales; b) dibujados. Actividades:
12.4.1 Pedir al niño que diga el nombre de los diversos lugares de su casa, del colegio o de otros lugares. 12.4.2 Pedir al niño que diga los objetos más frecuentes que suele haber en las distintas habitaciones de su casa, del colegio o de otros lugares. 12.4.3 Ante el dibujo de una casa, que el niño señale y nombre las distintas habitaciones. 12.4.4 Presentar un objeto junto a su dibujo y decir su nombre para que se familiarice con la representación en láminas. Presentar luego otra lámina diferente. Combinar las dos hasta que el niño las diferencie y diga sus nombres. (Al principio, acompañar la lámina del objeto; luego, ir sustituyendo éste). 12.4.5 Ante una serie de palabras, que el niño elija las que representan objetos de la casa, del colegio... 12.4.6 El profesor dirá la definición de un objeto o lugar de la casa, y el niño adivinará el nombre del objeto al que se refiere. 12.4.7 Definir por su utilidad distintos objetos y lugares de la casa. 12.4.8 Definir por sus características diversos objetos y lugares de la casa. 12.4.9 Asociar nombres de objetos de la casa con las acciones que se pueden realizar con ellos. 12.4.10 Jugar a las adivinanzas: el profesor y/o los alumnos describen un objeto y el niño debe adivinar el nombre de ese objeto. La descripción se hará unas veces, por su utilidad, otras por sus características. 12.4.11 Decir los distintos tipos de actividades y lugares para que el niño descubra el oficio al que corresponde, 12.4.12 Decir al niño distintos tipos de comercio para que él descubra el nombre del oficio que en ellos se ejerce. Ejemplo: lechería, lechero. 12.4.13 El alumno debe citar el nombre de varias prendas de vestir, animales, alimentos, juguetes, oficios, medios de transporte, frutas, vestidos, comidas. 12.4.14 Presentar una lámina con distintos animales y pedirle al niño que los nombre. 12.4.15 Pedir al niño que nombre los animales de una granja. 12.4.16 Pedir al niño que enumere diferentes clases de plantas. 12.4.17 Dada una serie de dibujos, se pide al alumno que los coloree y nombre. 12.4.18 Dibujar o describir una granja con los animales que hay, indicando sus nombres. 12.4.19 Señalar el nombre de trabajos, juguetes u otras categorías en una serie de
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
palabras. 12.4.20 Nombrar todos los objetos que se encuentran en una habitación. 12.4.21 Pedir al niño que diga animales que viven en el agua, que viven en tierra y, por último, otros que estén, sobre todo, en el aire. 12.4.22 Nombrar diferentes clases de peces: sardinas, atunes, bacalao, etc. 12.4.23 En una lámina, donde están representadas diversas prendas de vestir, el niño debe distinguir las prendas de día de las de dormir. Ejemplo: pijama, abrigo... 12.4.24 Teniendo una lámina en la que se ven representados diversos animales, plantas..., el niño debe nombrarlos ordenadamente según su gusto. Empezar por el que más le agrada y terminar por el que menos. 12.4.25 Pedir al niño que cite diferentes animales que se reproduzcan por huevos y otros que se reproduzcan por el vientre de su madre. 12.4.26 Citar el nombre de algunos animales que se alimentan de hierbas, otros que se alimentan de carnes, otros de semillas, etc. 12.4.27 Pedir al niño que escriba el nombre de animales que no tengan pelo ni plumas. 12.4.28 Pedir al niño que escriba el nombre de animales que no tengan plumas. 12.4.29 Pedir al niño que escriba el nombre de objetos que sean redondos u otras formas geométricas. 12.4.30 El profesor mostrará diapositivas, fotografías, etc., de árboles frutales u otros objetos y el alumno habrá de dibujarlos sobre una lámina con sus colores adecuados y detalles fundamentales. 12.4.31 Emparejar dibujos de objetos con etiquetas donde figure el nombre. 12.4.32 Pedir al niño que identifique las partes de una flor en una flor natural, que él mismo ha traído ese día a clase, 12.4.33 Decir todos los nombres de animales que se parezcan a otro dado. 12.4.34 Enumerar algunas clases de animales. 12.4.35 Enumerar las diferentes características físicas de insectos: alas, boca chupadora...
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12.4.36 Pedir al niño que enumere las diferentes clases de aves: gallinas, palomas, pájaros... 12.4.37 Enumerar las diferentes clases de insectos: abejas, hormigas, arañas, etc. 12.4.38 Pedir al niño que diga cuáles son las características físicas de los mamíferos: pelos, patas, hocicos, etc. 12.4.39 Pedir al niño que enumere diferentes clases de mamiferos: cabras, vacas, leones, etc. 12.4.40 Pedir al niño que enumere las diferentes clases de reptiles: tortugas, cocodrilos, serpientes... 12.4.41 Nombrar objetos e indicar características de los mismos. 12.4.42 Enseñar al niño diferentes grabados y dibujos con muchas clases de animales. Pedirle que identifique a los de una clase determinada (eje peces). 12.4.43 Se le da al niño una serie de grabados y dibujos de plantas, con la finalidad de que los identifique. 12.4.44 Pedir al niño que identifique cada fruta con el árbol frutal correspondiente: naranja-naranjo; nuez-nogal; etc. 12.4.45 Pedir que diga cómo se llaman los lugares donde se venden determinados productos. Ejemplo: pan-panadería...
Objetivo: 12.5 Definir palabras: a) por su uso; b) por sus características. l. ° Concretas. 2.° Abstractas. Actividades: 12.5.1 El alumno enumerará las actividades que se pueden hacer en las distintas dependencias de la casa. 12.5.2 El alumno enumerará las distintas personas que intervienen en el cuidado de nuestra salud, educación... 12.5.3 Pedir al niño que nombre los lugares donde viven diferentes tipos de animales, 12.5.4 Explicar la utilidad de algunos animales. 12.5.5 Pedir al alumno que enumere las diferentes características físicas de distintas clases de animales. 12.5.6 Se le dará al alumno una serie de palabras que tendrá que definir. 12.5.7 Pedir al niño que explique la utilidad de distintos materiales (agua, arena, barro...). 12.5.8 Describir las características físicas de distintas personas, conocidas por todos (compañeros, profesores..,) y que los demás traten cíe adivinar quién es. 12.5.9 Describir las características no físicas de distintas personas, conocidas por todos (compañeros, profesores...) y que los demás traten de adivinar quién es. 12.5.10 Pedir al niño que enumere diferentes fenómenos, situaciones, ambientes..., explicando sus características.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
12.5.11 El alumno enumerará distintas plantas y flores, así como sus partes principales. 12.5.12 El alumno enumerará ios distintos materiales necesarios para construir una casa. 12.5.13 Hacer descripciones de animales familiares para el niño. 12.5.14 El alumno describirá a sus compañeros algún objeto de la clase para que adivinen de qué se trata. 12.5.15 El alumno observará grabados y fotografías de distintos paisajes describiendo todo lo que ve. 12.5.16 Ante distintos tipos de comercio, el alumno dirá los artículos que en ellos pueden comprarse. 12.5.17 Preguntar al niño sobre las enfermedades que él, o sus familiares y amigos han tenido. 12.5.18 Dada una serie de palabras buscar su correspondiente significado en el diccionario. 12.5.19 Leer un cuento. Una vez leído explicar las palabras de significado difícil. 12.5.20 El alumno hará un dibujo libre y luego explicará a sus compañeros el significado de dicho dibujo. 12.5.21 Realizar crucigramas sencillos. 12.5.22 Formar un grupo y que uno por uno nos cuenten lo que han hecho en las vacaciones. 12.5.23 El profesor razonará a las familias la necesidad de que ayuden al alumno a observar lo que hay por la calle, aprovechando los desplazamientos que hagan con él. 12.5.24 El profesor le dará al niño diferentes escenas y el niño deberá colocar debajo de cada una de ellas, el nombre del objeto o la acción que se realiza. 12.5.25 Que el niño responda correctamente a la pregunta de qué es lo que hace en cada momento. 12.5.26 El niño debe aprender un vocabulario básico sobre un tema anteriormente explicado. 12.5.27 Dada una serie de palabras, ordenar éstas por orden alfabético.
Objetivos: 12.6 Formar familias de palabras por criterios comprensivos. Actividades:
12.6.1 Decir al niño varias palabras que se refieren a un mismo concepto, idea u objeto para que él descubra dicho objeto, concepto o idea (cuerpo = brazos, cabeza, piernas, ojos...). 12.6.2 Pedir al niño que diga todas las palabras que tengan relación de significación con una dada (animales = peces, caballos, tigres...). 12.6.3 El profesor dice varias palabras, entre las cuales hay algunas que co-
AREAS VERBALES
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mienzan por ei mismo prefijo, y pide al niño que descubra las que comienzan por los mismos fonemas. 12.6.4 El profesor dice varias palabras, entre las cuales hay algunas que tienen la misma raíz, y pide al niño que descubra las que tienen el grupo de fonemas. 12.6.5 El profesor dice varias palabras que terminan por el mismo sufijo y pide al niño que descubra las palabras que terminan por los mismos fonemas. 12.6.6 Hacer descubrir al niño que muchas palabras empiezan por unas mismas o similares letras y se refieren a significados relacionados; jugar luego a encontrar palabras que empiecen por ei mismo iexema (pan = panadero, panadería, panificadora...). Otras palabras para practicar pueden ser: niño, casa, cocina, silla, papel, libro... 12.6.7 Hacer descubrir al niño que muchas palabras terminan por las mismas letras y tienen cierta relación en su significación; jugar luego a encontrar palabras que terminen por el mismo morfema-sufijo. (Dad - bondad, maldad, caridad, fealdad...). Otros sufijos con los que se podrá practicar pueden ser; al, ón, ar, able... 12.6.8 Hacer descubrir al niño que muchas palabras comienzan por las mismas letras y guardan cierta relación en su significado por ello; jugar luego a encontrar palabras que comiencen por el mismo morfema-prefijo. (Sub = submarino, subterráneo, subdirector, subordinado...). Otros prefijos para practicar pueden ser: des, ad, re, con... 12.6.9 Se pide al niño que complete palabras en las que falta la misma raíz (vol: en --------- ver, ---------- ver, desen _______ ver, en ______ torio...). 12.6.10 Se pide al niño que complete palabras en las que falta el mismo prefijo (re: — — visar, ----- construir, ------- solver, ------- armar...). 12.6.11 Se pide al niño que complete palabras en las que falta el mismo sufijo (ría: panade — — —, camice -------- , lavande ---------- , zapate ----------- ). Objetivo: 12,7 Decir sinónimos y antónimos. Actividades: 12.7.1 Hacer ver al niño que las palabras pueden significar lo mismo (salirmarchar), lo opuesto (salir-entrar). 12.7.2 Dar o decir ai niño una serie de palabras entre las cuales hay algunas sinónimas y pedirle que las descubra. 12.7.3 Dar o decir al niño una serie de palabras entre las cuales hay algunas antónimas y pedirle que las descubra. 12.7.4 Cada niño pensará dos palabras que significan io mismo y luego dirá una de ellas a sus compañeros para que adivinen la otra. 12.7.5 Cada niño pensará dos palabras que signifiquen lo contrario y luego dirá una de ellas a sus compañeros para que adivinen la otra. 12.7.6 Pedir al niño que busque palabras que signifiquen lo mismo que otrás dadas. 12.7.7 Pedir al niño que busque palabras que signifiquen lo contrario qué otras dadas.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
12.7.8 Dar frases al niño para que sustituyendo alguna palabra, exprese lo mismo que la frase dada. 12.7.9 Dar frases al niño para que sustituyendo alguna palabra, exprese lo contrario que la frase dada. Objetivo: 12.8 Explicar el significado de frases. Actividades:
12.8.1 Dar respuestas adecuadas a determinadas preguntas que hace el profesor. 12.8.2 Dada una frase, hacer preguntas sobre ella, 12.8.3 Escenificar el significado de una frase. 12.8.4 Expresar con gestos el significado de una frase, 12.8.5 Explicar con dibujos el significado de una frase. 12.8.6 Ordenar correctamente las palabras de una frase desordenada (colegio voy yo al). 12.8.7 Decir una frase que signifique lo mismo que otra dada con distintas palabras. Objetivo: 12.9 Resumir el significado de una explicación o texto. Actividades:
12.9.1 Después de una película sencilla de dibujos animados, que un alumno cuente lo que entendió y que comenten entre ellos. 12.9.2 Leer un cuento y comentarlo oralmente. 12.9.3 Se dará al niño una historia o cuento, éste se ilustrará con dibujos. El niño deberá reproducir lo que se le ha contado con sus palabras. Por último, se darán al niño las ilustraciones sin orden, para que éste recomponga el cuento o historia. 12.9.4 Leerle un breve relato-para que luego trate de explicar lo leído. Si no es capaz por sí solo, ayudarle con preguntas cortas. . 12.9.5 Leer un artículo de una revista o periódico y el niño debe explicar su significado. 12.9.6 Después de oír una explicación, resumiría brevemente. 12.9.7 Explicar el significado de refranes. 12.9.8 Encontrar las soluciones a diversas adivinanzas. 12.9.9 Leer un cuento, historia o relato y pedir a los niños que lo escenifiquen. 12.9.10 Leer o contar un cuento, pedir al niño que dibuje los elementos principales poniéndolos en orden de sucesión.
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AREAS VERBALES
Area 13 RAZONAMIENTO VERBAL
Objetivo: 13.1 Encontrar relaciones de igualdad entre dos o más palabras. Actividades: 13.1.1 Dar al niño dos o más palabras que sólo sean iguales por el número de sílabas, y pedir al niño que descubra en qué son iguales. Ejemplo: mesa, árbol, hoja... 13.1.2 Dar dos o más palabras que sólo sean iguales por comenzar por la misma letra y pedir al niño que descubra en qué son iguales. Ejemplo: águila, amor, aquí... 13.1.3 Dar dos o más palabras que sólo sean iguales por comenzar por la misma sílaba y pedir al niño que descubra en qué son iguales. Ejemplo: casa, caminar, cable... 13.1.4 Dar dos o más palabras que sólo sean iguales por terminar en la misma letra, y pedir ai niño que descubra en qué son iguales. Ejemplo: papel, árbol, sol... 13.1.5 Dar al niño dos o más palabras que sean iguales por su significado, y pedir a! niño que descubra en qué son iguales. Ejemplo: hermoso-bello; niñopequeño... 13.1.6 Dar al niño dos o más palabras que representen objetos del mismo color, sabor, tamaño..., y pedir al niño que descubra en qué son iguales. Ejemplo: Color = limón, canario, plátano. Sabor = azúcar, miel. Tamaño = elefante, rascacielos, portaviones. 13.1.7 Dar al niño una serie de palabras relacionadas por el criterio de igualdad, y una vez que ha descubierto en qué son iguales pedirle que diga otra u otras palabras con la misma relación. 13.1.8 Pedir ai niño que diga palabras relacionadas por igualdad con otras que le damos (la igualdad puede ser por cualquier criterio que el niño explicará).
LV p;A:
Objetivo: 13.2 Encontrar relaciones de semejanza entre dos o más palabras. Actividades:
Ii I1 ¡; f j
13.2.1 Pedir alniño que digapalabras quetengan alguna semejanza con otras que le damos. (Elniño explicará el tipode semejanza).
| ¡ f j
IfÜ
¡I
iI 13.2.2 Dar al niño dos o más palabras que se relacionen por algún criterio y pedir al niño que descubra dicha relación. La relación podrá ser por muy diversos criterios:
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
1. Por pertenecer a la misma especie o clase: a) animales: golondrina, caballo, atún... b) plantas c) flores d) alimentos e) prendas de vestir í) juguetes g) oficios h) medios de transporte i) animales de cuatro patas j) animales que vuelan k) cuerpos celestes l) objetos que se usan en el colegio m) objetos que se usan en la casa n) instrumentos musicales ñ) bebidas 2. Por estar fabricados por el mismo material: a) madera: mesa, silla, estantería... b) hierro: cuchara, tenazas, tijeras... c) plástico d) papel e) cemento f) cristal 3. Por tener la misma utilidad: a) para comer: cuchara, plato, taza... b) para vestirse c) para pasear d) para beber e) para jugar f) para volar g) para comprar 4. Por tener la misma forma: a) redonda: naranja, manzana, pelota... b) alta: torre, rascacielos, jirafa... c) baja d) grande e) pequeñ a0 cuadrada g) ovalada h) triangular 5. Por tener el mismo color: a) blanco: papel, cal, nieve... b) amarillo: canario, plátano, limón... c) rojo d) negro e) azul: mar, cielo... 0 luminoso: estrellas, sol, luna... 13.2.3 El mismo ejercicio que el anterior, pero se le pedirá al niño que descubra la relación entre las palabras que le damos y que luego él añada una o más palabras que cumplan la misma relación. Ejemplo: coche-avión-moto13.2.4 Pedir al niño que relacione una serie de palabras emparejándolas:
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Oficios con los materiales que utiliza: carpintero libro pintor pincel médico madera profesor termómetro 2. Prendas de vestir con la estación del año. 3. Fenómenos atmosféricos con la estación del año: lluvia verano nieve primavera playa otoño flores invierno 4. Un oficio y el lugar donde se realiza. Ejemplo: médico-hospital; maestroescuela... 5. Cosas y su utilidad. Ejemplo: silla-sentarse; lápiz-escribir; libro-leer... 13.2.5 Dar al niño dos o más palabras que se relacionen por dos o más características y pedir que descubra dichas semejanzas: Ejemplo: 1. Por pertenecer a la misma clase y estar fabricados del mismo material. 2. Por pertenecer a la mismaclase y tener lamisma utilidad. 3. Por pertenecer a la mismaclase y tener la misma forma. 4. Por pertenecer a la mismaclase y tener el mismo color.
Objetivo: 13.3 Entre dos o más palabras encontrar relaciones de diferencias. Actividades:
13.3.1 Pedir al niño que diga palabras diferentes a otras que le damos (el niño explicará en qué son diferentes). 13.3.2 Entre una serie de palabras que se relacionan por pertenecer a una misma especie o clase, colocar una palabra que no cumpla ese requisito, y pedir ai niño que la descubra. Ejemplo: caballo, perro, mesa, gato. 13.3.3 Entre una serie de palabras que se relacionan por estar hechas con el mismo material, colocar una palabra que no cumpla ese requisito, y pedir al niño que la descubra. Ejemplo: vaso, libro, ventana, gafas. 13.3.4 Entre una serie de palabras que se relacionan por tener la misma utilidad, colocar una palabra que no cumpla ese requisito y pedir al niño que la descubra. Ejemplo: pantalón, mesa, camisa, calcetines. 13.3.5 Entre una serie de palabras que se relacionan por tener la misma forma, colocar una palabra que no cumpla ese requisito y pedir al niño que la descubra. Ejemplo: pelota, mesa, naranja, manzana. 13.3.6 Entre un grupo de palabras que se relacionan por tener el mismo color, colocar otra de distinto color, y pedir al niño que la descubra. Ejemplo: canario, uvas, plátano, limón. 13.3.7 Ante una serie de palabras, pedir al niño que diga otras lo más diferentes posibles u opuestas. 13.3.8 Ante una frase, pedir ai niño que diga otra lo más diferente posible u opuesta. 13.3.9 Clasificar una serie de frutas en dulces-agrias. Ejemplo: manzana, pera, naranja, melón, limón... 13.3.10 Clasificar una serie de objetos en: a) grandes-pequeños b) organismos vivos-organismos muertos
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c) d) e) f)
alto-bajo redondo-cuadrado blanco-negro diurno-nocturno
Objetivo: 13.4 Encontrar absurdos en expresiones verbales. Actividades:
13.4.1 Descubrir absurdos en frases en que se asigna a un fenómeno consecuencias de otro. Ejemplo: El granizo es beneficioso para las plantas. 13.4.2 Descubrir absurdos en frases en que se asigna a un objeto una utilidad de otro. Ejemplo: Con la silla se barre muy bien la casa. 13.4.3 Descubrir absurdos en frases en que se hace repetir un fenómeno irrepetible. Ejemplo: La primera vez se murió de repente, la segunda, tras larga enfermedad. 13.4.4 Descubrir absurdos en frases en que se atribuye acciones diferentes o contrarias a los oficios. Ejemplo: Los bomberos hicieron fuego en la casa; los barrenderos ensucian las calles. 13.4.5 Descubrir absurdos en frases en que a lugares o dependencias se atribuyen acciones de otros sitios. Ejemplo: Nos duchamos en la cocina. 13.4.6 Descubrir absurdos en frases en las que a las prendas de vestir se las atribuyen misiones diferentes. Ejemplo: Se puso los calcetines en las manos. 13.4.7 Descubrir absurdos en frases en las que se colocan medios de transporte en ambientes diferentes. Ejemplo: El barco surcó los aires con rapidez. 13.4.8 Construir frases en las que se diga algún disparate para que el alumno fo descubra. Por ejemplo: a) animales que hacen cosas impropias de ellos b) objetos que se utilizan para cosas imposibles. 13.4.9 Pedir al niño que diga frases en que baya algún disparate para que los compañeros io descubran.
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Objetivo: 13.5 Sacar conclusiones lógicas ante enunciados verbales. Actividades: 13.5.1 Inventar respuestas a preguntas que piden la o las razones de algún fenómeno. Ejemplo: ¿Por qué pían los pájaros?; ¿por qué llora un niño?... 13.5.2 inventar respuestas a preguntas que piden la finalidad de algún fenómeno. Ejemplo: ¿Para,qué llueve?; ¿para qué sirve una madre?... 13.5.3 Resolver acertijos expresados verbalmente, en los que se dé la descripción de algún objeto, fenómeno o concepto. Ejemplo: Tiene cuatro patas, pelo, rabo, le gustan los huesos, ladra. 13.5.4 Hacer una pregunta e insinuar dos o más respuestas para que el niño elija la más correcta. Ejemplo: ¿Qué es un reloj? Cosa en que se mueven dos agujas. Aparato que marca la hora. Cosa redonda que hace tic-tac. 13.5.5 lógico.
Completar frases en las que se requiere un proceso de comprensión y razonamiento
Ejemplo: Si llueve crecen las plantas; este invierno ha llovido, por lo tanto... 13.5.6 Pedir al niño que encuentre argumentos para ciertas conducías: Ejemplo: ¿Por qué trabajan las personas?... ¿Por qué hay que escuchar a los demás?... Objetivo: 13.6 Distinguir lo fundamental de lo secundario en un relato, tema... Actividades:
13.6.1 13.6.2 servir.
Decir ía idea principa! de una explicación o lectura, A partir de una pieza, que el niño diga objetos para los que puede
Ejemplo: Un tomillo... Un botón... 13.6.3
A partir de una escena, que el niño reconstruya una historia completa.
í 3.6.4 Resumir lo tratado en una conversación o debate entre los compañeros. 13.6.5
Resumir el argumento de una historia.
13.6.6
Resumir una explicación dada por el profesor.
13.6.7
Relacio nar la parte
coche niño cuaderno camisa
con el todo. Ejemplo: Motor Nariz Papel Hilo 13.6.8 Enumerar las partes de un todo. Ejemplo: Niño (cabeza, ojos...). 13.6.9
Decir las partes de una historia, cuento, relato, película...
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
gAréáílAu LECTURA
Objetivo: 14.1 Leer mediante la interpretación de dibujos y signos. Actividades:
14.1.1 Presentamos al niño dibujos de personas, animales y objetos para que nos diga lo que representan. 14.1.2 Ante una lámina con objetos con alguna característica en común, le pediremos al niño que los identifique. 14.1.3 Presentamos al niño una serie de dibujos a través de diferentes medios, cuentos gráficos, diapositivas, láminas, etc., y el niño nos explicará su significado. 14.1.4 Disponemos de lotos, el profesor dice una frase sencilla y el niño buscará los lotos que se relacionen con dicha frase. 14.1.5 Disponemos de lotos referidos a una historia, estos lotos están desordenados, les pedimos a los niños que los ordenen según el transcurso de la historia. 14.1.6 Un niño se inventa una historia, la comunica con los lotos, y sus compañeros la van leyendo en voz alta. ¡4.1.7 E! profesor hace preguntas hablando, el niño las contesta con ios lotos. 14.1.8 El profesor hace preguntas con los lotos, los niños las contestan hablando. ¡Tf 14.1.9 Contar un cuento sencillo a los niños, luego les damos una serie de láminas desordenadas donde está representado el cuento, y que ellos compongan ordenadamente el cuento con las láminas. 'jÁ... 14.1.10 Enseñarle al niño una lámina con algún objeto que represente un tema más amplio y entablar un diálogo, o que el niño diga lo que le sugiere esa imagen; por ejemplo, una careta, un portal de Belén, una playa, etc. 14.1.11 Un alumno comunica una orden con lotos a sus compañeros y éstos han de cumplirla. 14.1.12 Un niño le dice a otro una frase o historieta al oído y éste la comunica al resto de sus compañeros con lotos. >Í;;: 14.1,13 El profesor cuenta una historia, o explica un pequeño contenido, posteriormente hace preguntas con los lotos y ios niños contestan igualmente con los lotos, 14.1,14 Realizamos una excursión y, al día siguiente, pedimos a los niños que dibujen el momento más divertido de la excursión,
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i 4. í. 15 En una lista de signos y palabras de más frecuente uso en ia ciudad y que representen objetos, acciones y situaciones, el niño explicará su significado. — Signos más frecuentes en la ciudad: — Prohibido fumar, — Prohibido pasar. — Prohibido perros. — Baño de señoras y caballeros. — Señales de tráfico: stop, colegio, cebra, etc. — Semáforos: verde, naranja, rojo... — Palabras más frecuentes en la ciudad: — Cine — Supermercado — Farmacia — Teléfono — Hospital 14.1.16 Presentamos al niño una lista de símbolos usuales y nos explicará su significado —~ Lista de símbolos: — Escudo del país y región. — Bandera del país y región... 14.1.17 Presentamos una serie de frases por medio de dibujos y signos, el niño las debe interpretar.
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Ejemplo: La niña va a! colegio.
— Lisia de signos:
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
14.2.21 Dada una lámina con muchas vocales, rodear la que el profesor indique. 14.2.22 Al niño se le presentan varios dibujos de objetos, él colocará una vocal encima del dibujo que represente a un objeto que empiece por esa vocal. 14.2.23 En una lámina en la que está escrito su nombre, el niño dirá en voz alta las vocales que aparezcan. 14.2.24 El niño irá diciendo en voz alta palabras que comiencen por una vocal determinada.
Objetivo: 14.3 Discriminar consonantes en el orden: p; t, k; m; d, g, f, z, s, j, b, n, I!, I, r, ñ, ch, v, rr, x, Si, y. Actividades: 14.3.1 El profesor da a los niños una consonante fabricada en plastilina, alambre blando, cartón, lija..., les hace observar su forma y repasarla con el dedo, posteriormente les pedirá que la asocien con todas las consonantes iguales a la dada. 14.3.2 El profesor da a' ios niños una consonante reproducida en papel, en tamaño grande, y pedirá al niño: 1. Que la repase con el dedo. 2. Que la coloree. 3. Que la rellene con un pincel. 4. Que la rellene con lentejas u otras cosas. 5. Que la pique con punzón. 6. Que la recorte. Nota: Las actividades 14.3.1 y 14.3.2 las realizarán con cada una de las consonantes y con varias a la vez, hasta que finalmente se practique con todas a la vez. 14.3.3 El profesor pondrá un grupo de niños en corro formando una consonante. Nota: Esto se realizará para cada una de las consonantes, los niños se moverán sin perder la forma de la consonante siguiendo una música o ritmo determinado. Se podrán hacer distintos grupos a la vez con distintas consonantes. 14.3.4 El profesor hará con distintas partes de su cuerpo las formas de las consonantes que le sean posibles y pedirá a los niños que las asocien con las consonantes que han manipulado en dase. Nota: A medida que se vayan haciendo todas estas actividades, el profesor irá diciendo el nombre de cada consonante y lo hará repetir a los niños. 14.3.5 Los niños por parejas o grupos fabricarán con distintas partes de su cuerpo distintas consonantes y pedirá a sus compañeros que las identifiquen. 14.3.6 Pedir a ios niños que digan objetos familiares que tengan forma de alguna consonante. 14.3.7 El profesor trazará en el aire las consonantes y los niños las identificarán. 14.3.8 Tachar, redondear, agrupar dibujos y objetos cuyos nombres comiencen y/o contengan determinadas consonantes.
14.3.9 El profesor irá pasando diapositivas o láminas con dibujos de objetos que empiecen por determinadas consonantes. Los niños irán nombrando cada una de las consonantes por la que empieza el dibujo. 14.3.10 Les pedímos a los niños que dibujen objetos cuyo nombre comience por la consonante «P». Igual con el resto de las consonantes. 14.3.1 1 El niño nombrará objetos (animales, frutas, juguetes) cuyo nombre comience o termine por una consonante. 14.3.12 Colocar varios objetos sobre la mesa. Agruparlos conforme su nombre comience por una consonante u otra. 14.3.13 Nombrar objetos que contengan una consonante determinada, los niños al oírla realizarán una acción.
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Ejemplo; Dar una palmada. 14.3.14 A cada niño se le dará una cartulina con una determinada consonante entonces el niño tiene que decir 10 nombres de personas que comiencen por la consonante que posee. 14.3.15 Se dibujan en los cuadros del suelo las consonantes, al nombrarlas los niños han de pisar la que se nombra. 14.3.16 Jugar al dominó con consonantes: a) Juntar dos consonantes iguales. b) Juntar la consonante con el objeto cuyo nombre comience por dicha consonante. c) Juntar dos consonantes iguales, pero de distinto tamaño, inclinación, color... 14.3.17 Con dados de goma en los cuales hay dibujadas consonantes, lanzarlos al aire y al caer indicar con qué letra han caído. 14.3.18 Jugar a las palabras encadenadas. Ejemplo: casa-camión-camino. 14.3.19 Formar un rompecabezas con una consonante determinada. Puede hacerse con el resto de las consonantes. 14.3.20 Juego del «Veo-Veo». Un niño dirá la consonante por la que empieza una palabra y los demás niños deberán adivinarla. 14.3.21 El profesor escribe en la pizarra determinadas consonantes en una columna y nombres de objetos que comiencen por éstas en otra. Hacer corresponder cada consonante con su nombre. 14.3.22 El niño irá diciendo en voz alta palabras que comiencen por una determinada consonante. 14.3.23 Dada una lámina con las consonantes, rodear la que el profesor indique.
Objetivo; 14.4 Leer de forma comprensiva palabras usuales. Actividades:
14.4.1 Escribir una palabra y junto a ella su dibujo correspondiente; ai leerla, los niños asociarán la palabra al dibujo.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
14.4.2 Hacer un dibujo y que ios niños io coloreen, posteriormente se leerá la palabra correspondiente. 14.4.3 Escribir una palabra y su dibujo correspondiente incompleto para que los niños lo completen y posteriormente leer la palabra. 14.4.4 Damos a los niños un dibujo y la palabra correspondiente escrita con letras grandes. Los niños colorearán dichas letras al tiempo que las leerán en voz alta. 14.4.5 Dar a los niños un folio con un dibujo y en otro folio la palabra correspondiente para que la recorten y la peguen en el folio del dibujo. 14.4.6 Llevar a clase objetos u otras cosas y escribir en papeles pequeños las palabras correspondientes, los niños leerán las palabras y tendrán que pegar cada una de ellas al objeto correspondiente. 14.4.7 Poner varias palabras y varios dibujos de forma que cada palabra sea de) mismo color que el dibujo correspondiente, el niño leerá la palabra y buscará el dibujo de igual color. 14.4.8 Poner varios dibujos y una palabra, los niños tendrán que buscar (averiguar) el dibujo que corresponde a la palabra. 14.4.9 Poner un dibujo y varias palabras, los niños buscarán la palabra correspondiente al dibujo. 14.4.10 Se le da a cada niño una ficha con una palabra escrita y cada uno debe expresar el significado de ia palabra mímicamente. Los demás deberán averiguar la palabra de que se trata. 14.4.1 1 Dado un dibujo, formar con letras sueltas la palabra que lo representa. 14.4.12 Dada una serie de palabras, dibujar el objeto que representa. S 4.4.13 Se le da al niño una lámina donde figuren palabras que contienen una determinada consonante mezcladas con otras de otro tipo. El profesor ie dirá al niño que ha de redondear, subrayar, colorear, etc., las palabras que tengan esa consonante determinada. Finalmente, el niño leerá estas palabras. 14.4.! 4 Emparejar dibujos de objetos con etiquetas donde figure el nombre de dicho objeto, 14.4.15 Dadas las letras revueltas se han de formar palabras. Ejemplo: 1-t-a- e-c... tecla. 14.4.16 Repartir entre los niños periódicos o revistas y decirles que han de recortar aquellas palabras que se refieran a una determinada idea. 14.4.17 Se le da al niño una serie de palabras que ha de separar según se refieran a colores, anímales, Blanco etc. Ejemplo: Amarillo V Pollito erde Rojo V aca Perro
14.4.18 El niño debe leer una palabra y a continuación explicar su significado. 14.4.19 Se le da al niño un dibujo con sus palabras correspondientes y se le pide que invente una historia con esas palabras. 14.4.20 Jugar al dominó con palabras:
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a) Unir la palabra con el dibujo que la representa. b) Unir la palabra con otra palabra que indique su significado. c) Unir dos palabras iguales, pero con grafía diferente. 14.4.21 Decir a los niños que hagan como una especie de encuesta, preguntando a padres, vecinos, etc., palabras que empiecen por una determinada letra, Al llegar a clase cada niño leerá las palabras recogidas. 14.4.22 Metemos dentro de una caja, a modo de buzón, una serie de láminas con dibujos de distintos objetos. Por otro lado, tendremos otro grupo de láminas que contengan el nombre de dichos objetos. Un niño hará de cartero y repartirá, entre sus compañeros, una lámina a cada uno; éstos han de buscar el nombre del objeto que le ha correspondido entre las láminas de los nombres. 14.4.23 Se escribirá en trozos de papel el nombre de cada uno de los niños de una clase; se le entregan esos papeles a uno de ios niños y éste ha de repartirlos entre sus compañeros dándole a cada uno su nombre. Si el niño se equivoca, su compañero le dirá que él no se llama así. 14.4.24 Esparcimos diversos objetos por el suelo y le damos al niño una lista con el nombre de una serie de ellos. El niño ha de leer dichas palabras y entregar al profesor ios objetos que en ella figuren. 14.4.25 Jugar a lotería de palabras: Se fabrican cartones con cuadritos con una palabra en cada uno. Dentro de un recipiente se colocan, en trozos de papel, las palabras. Un niño sacará uno y lo leerá en voz alta, ios demás, han de revisar sus cartones para ver sí contienen dicha palabra. 14.4.26 Elaboramos unas cartas con el nombre de familias de objetos; por ejemplo, Familia de animales. Familia de frutas, Familia de ropas, etc. En cada carta estará escrito el nombre de un objeto de cada una de las familias. Se reparten las cartas y ios niños han de ir formando familias completas.
Objetivo: 14.5 Leer sílabas inversas. Actividades:
Nota: Inicialmente se trabajará con las sílabas inversas más frecuentes; es decir, las compuestas de vocal más una de las siguientes consonantes: n, 1, r, s. (al, an, ar, as, etc.). Posteriormente se podrá pasar a las restantes silabas inversas menos conocidas (ab, ad, ac, etc.). 14.5.1 Con letras móviles colocar una consonante (ej. «1») y a la izquierda y derecha las cinco vocales, el niño leerá la consonante con las cinco vocales de la derecha, posteriormente tratará de hacerlo con las vocales de la izquierda.
Nota: Se hará lo mismo con el resto de las consonantes. En caso de que el niño demuestre exceso de dificultad acompañaremos el ejercicio con el dibujo y su palabra correspondiente. Ejemplo: almendra. 14.5.2 El niño manipulará letras móviles fabricadas en plastilina, alambre blando, madera, cartón, etc., y jugará a formar todas las posibles combinaciones
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(para este ejercicio se le darán las vocales y las consonantes 1, r, s..., para que forme las distintas sílabas inversas), 14.5.3 Una vez formadas las diversas sílabas inversas hacer que el niño las observe, las repase con el dedo... 14.5.4 Escritas las sílabas inversas en la pizarra, murales, folios,.., hacer que el niño las repase, coloree, rellene con pincel, rellene con arena y otros materiales, las pique con punzón, las recorte... 14.5.5 Mezclar sílabas inversas con otras sílabas o signos diferentes, teniendo el niño que separar las inversas del resto. Sí se realiza sobre papel proponer al niño que las recorte... 14.5.6 Juego de dados: Se fabrican dos dados, uno con las vocales y otro con las consonantes. Se lanzará el dado de las vocales y luego el de las consonantes, el niño ha de leer la sílaba resultante, 14.5.7 Juego de cartas; Fabricar cartas que tengan escritas palabras que empiecen por una determinada sílaba inversa. Los niños jugarán con dichas cartas, formando las distintas familias de palabras o grupos. Ejemplo: — Grupo as-; aspirina, asco, aspa... — Grupo in-; intermedio, ingreso, interesante... — Grupo ul-; último, úlcera, ultraje... 14.5.8 Se le escriben al niño una serie de sílabas directas en columna, en el otro lado se le escriben las inversas de dichas sílabas pero en otro orden. El niño debe unir las directas con sus correspondientes inversas. 14.5.9 Hacer un diccionario que contenga palabras que empiecen por sílabas inversas. 14.5.10 Le damos a los niños vocales y consonantes y Ies pedimos que las coloquen formando determinadas sílabas inversas. 14.5.1 i Pedir a ios niños que digan palabras que contengan sílabas inversas. 14.5.12 El profesor irá diciendo palabras y los niños descubrirán las sílabas inversas que contienen cada una de ellas. 14.5.13 Dada una lista de palabras usuales con sílabas inversas, el niño las leerá y explicará su significado. 14.5.14 En folios que contengan palabras con sílabas inversas, el niño deberá tachar (repasar, pintar...) unas veces las palabras que empiezan por sílabas inversas, otras veces las que acaban y otras las que las contienen en medio. 14.5.15 Dada una serie de frases sencillas que contengan palabras con sílabas inversas, el niño las leerá y explicará su significado.
Objetivo: 14.6 Leer frases con palabras de sílabas directas e inversas. Actividades:
Nota 1: Se comenzará con frases cortas y cuyo significado sea asequible al niño, de tal manera que vaya asociada la comprensión con la mecánica lectora. Nota 2: En los ejercicios se graduará el tamaño de la letra, comenzando con el tamaño de I cm. hasta llegar al tamaño de 4 mm.
AREAS VERBALES
También se graduará ia forma de las letras, comenzando por la letra script para pasar a ia imprenta y a ia manuscrita. Primero las minúsculas y después las mayúsculas. 14.6.1 Dadas dos columnas de palabras con sílabas directas e inversas, que el niño forme pequeñas frases explicando su significado, 14.6.2 Dada una colección de frases (inicia ¡mente cortas), que el niño las lea {se observarán ios errores, y si los hay se volverá a las actividades de los objetivos correspondientes).
Objetivo: 14.7 Leer sílabas directas dobles Actividades:
Nota: El orden para trabajar con las sílabas directas dobles será e! siguiente: bl, pi, fi, br, pr, fr, el, cr, gl, gr, tr, dr. 14.7.1 Con letras móviles colocar las consonantes BL a la izquierda, y a la derecha las vocales. El niño leerá las consonantes con las cinco vocales de la derecha; ej: «BLA», previa audición dei profesor. Se hará lo mismo con los restantes sinfones. 14.7.2 El niño manipulará letras móviles fabricadas en plastiiina, alambre, cartón..., y jugará a formar todas las combinaciones posibles con los doce sinfones. 14.7.3 Una vez formadas las diversas sílabas directas dobles el niño las repasará con eí dedo. 14.7.4 Escribir sílabas directas dobles en pizarra, folios, mural, para que el niño las repase, las coloree, las rellene, pique con punzón, las recorte... Nota: Se realizarán las mismas actividades del objetivo ¡4.5 desde ia 14.5.5 hasta ia 14.5.15, adaptándolas a las sílabas directas dobles.
Objetivo: 14.8 Leer sílabas de doble grafía. Actividades:
Nota 1: Las sílabas de doble grafía serán las siguientes: 1. " a, e, i, o, u. ha, he, hi, ho, bu. 2. ° ba, be, bi, bo, bu. va, ve, vi, vo, vu, 3. ” ra, re, rí, ro, ru. rra, rre, rri, rro, rru. 4. °ga, gue, gui, go, gu. 5. ° ja, je (ge), jí (gi), jo, ju. 6. ° za, ce, ci; zo, zu. 7. " ca, que, qui, co, cu ka, ke, ki, ko, ku. Nota 2: Estas sílabas se propondrán de forma gradual, comenzando según el orden establecido, no pasando al siguiente grupo hasta que no tengan dominado el anterior. !4.8.1 El profesor escribirá dos sílabas o palabras que contengan dos sílabas escritas con distinta grafía, pero que se interpreten igual; por ejemplo, «a» y «ha», y llamando la atención del niño las leerá en voz alia haciéndole observar esta particularidad. 14.8.2 El profesor escribirá de forma resaltada en la pizarra o.en carteles. Sos distintos grupos de sílabas de doble grafía y hará que el niño acuda a estos carteles para su observación siempre que sea necesario, Nota: En esos carteles a cada sílaba acompañará una palabra conocida por el niño; por ejemplo, gui: guitarra, 14.8.3 El niño picará, rellenará, moldeará..., sílabas de doble grafía. 14.8.4 Con letras móviles componer sílabas de doble grafía.
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14.8.5 Con un dominó en una de cuyas partes hay una sílaba de doble grafía y en la otra una palabra, unir cada sílaba con su palabra. 14.8.6
En la pizarra, folios..., en las que hay sílabas, leer las de doble grafía.
14.8.7
Idem, pero con palabras.
14.8.8
Decir palabras que contengan sílabas de doble grafía,
14.8.9
Leer frases cortas que contengan palabras con estas sílabas.
Objetivo: 14,9 Leer frases de forma enlazada y comprensiva.
Actividades: Nota: Se comenzará con frases cortas cuyo significado sea asequible al niño, de tal manera que vaya asociada la comprensión con la mecánica lectora. 14.9.1 Se Se da al niño una serie de frases cortas y una serie de dibujos. Se le pedirá que Sea la frase y la asocie con el dibujo correspondiente. 14.9.2 significado.
Dada una serie de frases cortas se le pedirá al niño que las lea y explique su
14.9.3 orden.
Dada una serie de frases que contengan una orden, que el niño las lea y ejecute la
14.9.4 Realizar ejercicios en los que el niño practique la lectura de grupos de palabras. Se sugieren las siguientes: — Artículo - nombre — Nombre - adjetivo — Preposición - nombre — Sujeto - verbo — Verbo - adverbio — Artículo - nombre - adjetivo — Preposición - nombre - adjetivo — Sujeto - verbo - adverbio — Sujeto - verbo - complemento directo 14.9.5 Dada una lista de frases incompletas, que el niño nos diga lo que falta, Primero que elija entre varias dadas y luego que las invente. 14.9.6 Dadas varias frases con errores gramaticales o semánticos, pedir ai niño que los descubra y corrija.
A RE AS VERBA Li-s
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Objetivo: 14.10 Respetar ios signos de puntuación. Actividades:
Nota: ES orden de asimilación de la puntuación puede ser; punto (seguido y aparte), coma, punto y coma, dos puntos, interrogación, exclamación y puntos suspensivos. 14.10.1 El profesor leerá en voz alta un texto sin respetar ningún signo de puntuación, y la misma lectura en la que los tendrá en cuenta. Les pedirá a los niños que observen las diferencias entre ambas lecturas. Nota: Se cogerá un texto en que se vean las diferencias muy claramente. 14.10.2 El profesor expondrá en un cartel los diversos signos de puntuación, con una breve explicación verbal o-gráfica; por ejemplo: Stop Punto Ceda ei paso Coma Timbre Puntos suspensivos 14.10.3 Ei alumno, al igual que el profesor anteriormente, leerá un texto sin respetar signos de puntuación y otro respetándolos. 34,10.4 Poner en el suelo dibujados con tiza los signos de puntuación más corrientes. Un niño empezará a leer, mientras que los otros, según crean, irán pisando el signo que él emplea en cada momento de la lectura. 14.10.5
Asignar a cada signo de puntuación un sonido o movimiento y hacer que los niños lo pronuncien cuando aparece en un texto. Por ejemplo: Coma Un golpe con el pie en ei suelo. Punto-seguido Una palmada. Punto-aparte Dos palmadas. Punto y coma Una palmada y un golpe con el pie. 14.10.6 Grabar una lectura en cinta cassette magnetofónica y oírla posteriormente para que el propio alumno se corrija, (Se puede realizar la misma actividad corrigiéndola luego toda la clase). 14.10.7 Escribir en la pizarra dos o tres veces el mismo párrafo con puntuación diferente en cada caso, de manera que cambie el sentido del texto. El niño leerá el texto escrito en los tres casos de acuerdo al signo de puntuación que contenga. 14.10.8
Al alumno se ie dará un texto sin signos de puntuación y se le pedirá que los ponga.
14.10.9 Ei profesor lee un texto y el niño deberá de adivinar el signo de puntuación que en cada momento interpreta el profesor. 14.10.10 Corregir un texto en que ios signos de puntuación estén mal colocados. Por ejemplo: A la hora del recreo. Pedro se fue corriendo a «hablar con Miguel; Oye que te esperamos-c! sábado en casa de Paloma, es su fiesta.,. ¿UfT? Ni le dejó respirar»...
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIA!.
Objetivo: 14.11 Leer comprensivamente un texto. A el iv i da des:
14.11.1 Dar un texto acompañado de un dibujo (en él aparecerá todo lo que esté en el dibujo). El niño leerá las frases y en cada una de ellas indicará la parte del dibujo a que se refiere. Al finalizar se volverá a leer el texto sin ei dibujo, y acto seguido explicará lo leído, pero con el dibujo delante y sin el texto. 14.1 1.2 Dar un texto al alumno, decir que lo lea detenidamente y después deberá hacer un dibujo acerca de él. 14.11.3 Se tienen varios dibujos, los alumnos deberán colocarlos junto al párrafo a que corresponden, 14.1 1.4 Una vez leído un tema determinado marcado por el profesor, realizar murales en grupos y pegarlos en las paredes de la dase, 14.11.5 Tenemos una serie de frases desordenadas cuya ordenación forma un texto. Los niños han de leerlas y ordenarlas. Finalmente, explicar el texto reconstruido. 14.11.6 Hacer que los alumnos después de leer atentamente un texto hagan una representación escenificada de lo que han leído. Para facilitar la tarea, el profesor habrá tenido que elegir un texto adecuado a la actividad a realizar. 14.11.7 Presentar un determinado texto y hacer que los alumnos subrayen todas aquellas palabras que desconocen. Entre toda la clase se intenta ver qué significan, y si es necesario se busca al final en el diccionario. Hacer una frase con cada una de ellas. 14.11.8 Después de la lectura de un texto, hacer que los alumnos saquen conclusiones personales, opiniones de cada uno de ellos que se irán anotando en la pizarra, así como criticas constructivas sobre lo tratado. 14.11.9 Responder a cuestionarios escritos que se formulan sobre un texto concreto después de su lectura. 14.11.10 Leer un cuento y explicarlo al resto de la clase. 14.11.1 1 Leer un texto cuyo final esté sin resolver, el niño con la lectura de dicho texto ha de deducir el final lógico o que se le ocurra. 14.11.12 Contar con sus propias palabras lo que expresa e! texto de una poesía. 14.11.13 Leer y comentar noticias de periódicos. 14.1 1.14 Sacar las ideas principales de un determinado texto y construir otra historia totalmente diferente. Esta actividad se puede realizar individualmente o en grupo. Si se realiza en grupo puede que el poder de invención sea mayor. 14.11,15 Leer un texto y distinguir entre hechos reales y fantásticos. 14.1 1.16 El niño tendrá siempre asignado un libro de lectura para los ratos libres y para casa. En una cartulina se anotará las páginas que lee cada día, y el niño explicará al profesor lo que leyó el día anterior.
-AjreaÉ;
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AREAS VERBALES
ORTOFONIA Y LOGOPEDIA
Objetivo: 15.1 Realizar adecuadamente la respiración. Actividades:
15.1.1 Hacer que el niño ai inspirar, ponga sus manos en el abdomen para que sienta cómo se bincha y luego a! espirar cómo se deshincha. 15.1.2 Hacer que el niño ponga sus manos en el tórax para que perciba con ellas cómo se hincha y se deshincha al inspirar y espirar. 15.1.3 El alumno se imaginará que es un globo; se inflará (tomando aire por la nariz), luego se desinflará (expulsará el aire por la boca). 15.1.4 El alumno se situará en posición firme, levantará los brazos hasta la altura del pecho a la vez que toma aire por la nariz, luego dejará caer los brazos suavemente al tiempo que expulsará el aire por la boca. 15.1.5 Colocamos un flotador sobre el pecho del alumno, estando éste tendido; alternativamente tomará aire por la nariz y lo soltará por la boca. El alumno observará cómo el flotador sube y baja. 15.1.6 Hacer que el niño absorba líquidos por una pajita. Se graduará la longitud de las pajitas y también el espesor de los líquidos. 15.1.7 Habituar al niño a la respiración en cuatro tiempos: 1. " Inspirar y llenar el abdomen. 2. a Seguir inspirando y llenar el tórax. 3. ° Espirar y vaciar el abdomen. 4. " Seguir espirando y vaciar el tórax. 15.1.8 Colocar los dedos en la base de cada orificio nasal, elevar o separar ligeramente las alas de la nariz mientras se inspira y espira.
Objetivo: 15.2 Relajar los distintos miembros del cuerpo. Actividades:
1 5.2.1 Tendido el alumno en una colchoneta con postura relajada, le pondremos una música muy suave de fondo. 15.2.2 Tendido el alumno en una colchoneta, le invitaremos a dormir haciéndolé oír cajitas de música o canciones de nana. 15.2.3 En un ambiente tranquilo y relajado, le contaremos a! alumno pequeños cuentos o historias con voz muy suave. 15.2.4 Para hacer distinguir al niño los estados de tensión-relajación de los distintos miembros, se le pedirá que apriete fuerte su mano y levante el brazo en actitud tensa, luego se le pedirá que lo suelte y lo coloque apoyado en actitud relajada. 15.2.5 En actitud de calma y tranquilidad se le pedirá al niño que relaje los distintos miembros de su cuerpo al tiempo que se le hacen sugestiones de tranquilidad, calma, paz... Se comenzará por e) brazo derecho (si el niño es zurdo por el izquierdo) y se
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seguirá con los demás miembros en el siguiente orden: brazos, piernas...
Objetivo: 15.3 Realizar ejercicios de soplo. Actividades:
15.3.1 Hacer pompas de jabón. 15.3.2 Se realizarán ejercicios de soplo con distintos pitos, mata-suegras... 15.3.3 Por una tabla acanalada, el alumno hará rodar pelotas de distintos pesos mediante sus soplos. 15.3.4 Tocar distintos instrumentos de viento. 15.3.5 Se le da al niño una botella con agua y una pajita y se le pide al niño que sople y que mire y escuche el ruido de las burbujas. 15.3.6 Soplar velas a distintas distancias. 15.3.7 Inflar globos. 15.3.8 Mover papeles con la respiración de la nariz y con la boca tapada. 15.3.9 Hacernos varios barquitos de papel, los colocamos en un recipiente con agua y ios alumnos soplando los harán «navegar». 15.3.10 A base de soplos, un grupo de alumnos intentará mantener un globo en el aire. 15.3.11 Soplar apoyando los labios en el borde de un tubo, intentando producir algún sonido. 15.3.12 Soplar sobre objetos pequeños (como pueden ser bolas de corcho...) y desplazarlos. 15.3.13 Pedir al niño que trate de imitar al viento.
Objetivo: 15,4 Dominar las coordinaciones de los diversos órganos fonadores: a) mandíbulas. Actividades;
15.4.1 Hacer muecas. 1 5.4.2 Abrir la boca imitando bostezos.
AREAS VERBALES
15.4.3 Masticar chicles en distintas posiciones {con las muelas lado derecho, muelas lado izquierdo, dientes). 15.4.4
Realizar globos con chicles.
15.4.5 Papel de fumar o similar pegado en ía nariz, y cayendo hacia la boca, por medio de soplos ios elevaremos, 15.4.6
Mover la mandíbula inferior hacia la derecha y hacia la izquierda.
15.4.7
Mover los labios con los dientes superiores o inferiores.
Objetivo: 15.5 Dominar las coordinaciones de los diversos órganos fonadores: b) lengua. Actividades:
15.5.1 Colocar un hueso de algún fruto o un caramelo en la boca del alumno y que éste con la punta de la lengua lo desplace por toda la boca. 1 5.5.2 Pasar la lengua por la parte anterior y posterior de todos los dientes. 15.5.3 En sentido horizontal, sacar la lengua lo más afuera posible y una vez fuera tratar de alcanzar la nariz, 15.5.4 Que el niño con la lengua siga en sentido rotatorio detrás de los labios, sacarla y hacer el mismo ejercicio por fuera de los labios. 15.5.5 Se pone ante el niño una laza con agua y que intente beber de la misma forma que lo hace el perro. 15.5.6 Jugar ante un espejo con la lengua haciendo movimientos muy pronunciados con el fin de adaptarla luego a la pronunciación de fonemas difíciles. 15.5.7 a) b) c)
Realizar diversos movimientos de lengua:
De proyección (den tro-fu era de la boca). De elevación (arriba-abajo). De lateralización (a los lados de la boca).
Objetivo: 15.6 Dominar las coordinaciones de los diversos órganos fonadores: c) labios. Actividades:
15.6.1 Hacer que el niño toque con su dedo el borde de los labios. 15.6.2 Imitar los movimientos de las personas que hablan. 15.6.3 Poner el labio inferior sobre el superior y ai revés. 15.6.4 Utilizando el dedo pulgar y el índice, separar de los incisivos el labio superior y el inferior.
15.6.5 Ante un espejo, el alumno pondrá los labios en posición de emitir las vocales. 15.6.6 Abrir los labios y sacarlos hacia afuera.
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15.6.7 Coger cosas con los labios y trasladarlas a otro sitio. 15.6.8 Con migas de pan, intentar hacer bolitas con los labios. 15.6.9 Poner un botón, con un elástico en el centro entre los labios del niño para que lo sujete. Luego tiraremos del elástico, a fin de que el niño haga fuerza con los labios. 15.6.10 Hacer vibrar los labios y emitir pequeñas explosiones de aire. 1 5.6.11 Hacer que el niño lleve los labios hacia fuera, dentro, arriba, abajo, a la derecha y a la izquierda, teniéndolos: 1Cerrados. 2. ° Entreabiertos. 3. " Abiertos. Para facilitar estos ejercicios se puede dar antes masaje labial con el dedo en sentido circular y transversal. 15.6.12 Pedir al niño que trate de imitar el ruido de un motor: avión, coche, moto... (Este ejercicio puede ser también muy útil para articular el fonema R). Objetivo: 15.7 Dominar las coordinaciones de los diversos órganos fonadores: d) otros órganos fonadores. A cavidades:
15.7.1 Hacer que el niño imite grandes bostezos. 1 5.7.2 Hacer que el niño pase la punta de la lengua por los alvéolos inferiores y superiores. 15.7.3 Con las yemas de los dedos haremos que el niño palpe sus cuerdas vocales y sienta las vibraciones al emitir distintos sonidos. 15.7.4 Con un objeto adecuado (espátulas de Perelló...) tocaremos el paladar blando del alumno para estimular su movilidad. 15.7.5 Con la punta de la lengua, el alumno intentará tocar el paladar duro y el blando. 15.7.6 Previa inspiración nasal se hará que el niño expulse de forma violenta el aire, articulando al mismo tiempo la «i», luego la «u», luego «o», luego «e», finalmente «a». 15.7.7 Se harán ejercicios similares al anterior, utilizando fonemas consonantes oclusivos: qui, cu, co, que, ca ti, tu, to, te, ta pi, pu, po, pe, pa
Objetivo: 15.8 Emitir correctamente los sonidos vocálicos. Actividades:
15.8.1 Se jugará con el alumno haciéndole cosquillas, balanceándole, haciéndole enfadar, etc., para hacer que emita diferentes sonidos.
ARLAS VERBALES
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15.8.2 Con un globo hinchado, niño y profesor colocan sus labios en las paredes del globo; el profesor emite los sonidos vocálicos, para que el niño capte bien las vibraciones. 15.8.3 Con un globo hinchado, el niño pega su oído a la pared del globo, y el profesor pega sus labios emitiendo los sonidos vocálicos para que el niño capte bien las vibraciones. 15.8.4 Colocado el alumno ante un espejo, se le colocará la boca en posición de emitir las diferentes vocales. 15.8.5 Cantar canciones cuyas letras sean sonidos vocálicos. 15.8.6 El profesor y el alumno jugarán con muñecas y títeres y mantendrán una «conversación» con sonidos vocálicos. 15.8.7 Articule el maestro primero alguna vocal y ponga la mano del niño en su pecho para que note las vibraciones. Luego hace lo mismo el niño en su propio pecho. 15.8.8 El profesor frente al alumno emitirá los diferentes sonidos vocálicos para que el alumno los repita. Nota: El orden de enseñanza de la emisión de las vocales será: a-o-u-e-í.
Objetivo: 15,9 Articular correctamente todas las consonantes en sílabas directas.
Actividades: 15.9.1 Ejercicios ante el espejo con profesor y alumno para que éste observe las correctas posiciones de los órganos fonadores en cada uno de los fonemas consonanticos (el orden de enseñanza de estos fonemas será el siguiente: p. m, t, f, k, n, b, 1, ñ, s, g, d, cb, z, j, y. 1L rf, rs, x. aunque se tendrá en cuenta las dificultades específicas de cada niño). 15.9.2 En todos los ejercicios ortofónicos, se tratará, en primer lugar, que el niño articule el fonema, luego se le hará utilizar dicho fonema en sílaba directa con las diversas vocales, para pasar luego a palabras y, finalmente, a frases en que abunden dichos fonemas. 15.9.3 A medida que al niño le van saliendo los fonemas objeto de corrección, hacer que con sus dedos loque los órganos correspondientes y perciba sus movimientos, vibraciones, posición,,, 15.9.4 Mientras el profesor articula el fonema correspondiente hacer que el niño toque con los dedos los órganos activos del profesor: labios, mandíbulas, cuerdas vocales, pecho...
l §;
15.9.5 Se le mostrarán al alumno fotografías, dibujos con objetos cuyos nombres estén compuestos por sílabas directas. 15.9.6 El profesor articulará sílabas directas que luego repetirá el alumno.
: 15.9.7 E1 p rofeso r a rt i c u la rá pa 1 a b ra s co n s í J a ba s d i recta s q ue 1 u ego repet i rá e 1 alumno. 15.9.8 El alumno aprenderá pequeñas canciones, poesías o trabalenguas donde se articulen sílabas directas. 15.9.9 Se le presentarán al alumno objetos que produzcan sonidos onomatopéyicos para que el alumno los repita (animales...).
j
'i
ISO
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
15.9.10 Hacer articular al niño palabras que contengan los fonemas de articulación incorrecta grabando en el magnetofón, para que después el niño se oiga y observe la diferencia con la articulación correcta, 15.9.11 Grabar en magnetofón el/los fonemas objeto de corrección, para que el niño los oiga, con intensidad aumentada, si fuere preciso,
Objetivo: 15.10 Articular correctamente las sílabas inversas.
Actividades: 15.10.1 Una vez que el niño ha logrado articular el fonema objeto de corrección. pasar de la sílaba directa a la sílaba inversa (n, na, an...). 15.10.2 El orden a practicar con las silabas inversas será el siguiente: 1 (al. el, il. ol, ul), n (an...), r, s. 15.10.3 Buscar y articular palabras que contengan sílabas inversas. 15.10.4 Lista de palabras con sílabas inversas, para practicar. (Se sigue el orden de fonemas sugerido en el ejercicio 15.10.2), Alto. Pastel. Colmillo. Delgado. Colmo. Palmo. Ultimo. Salto. Bolón. Candado. Jabón. Antonio. Canto. Banco. Tenso. Lento. Lindo. Jacinto. Pintado. Punta. Abundancia. Arbol. Tortuga. Collar. Tarta, Carla. Mar. Verde. Mirlo. Borla. Suerte. Estampa. Pastel. Astilla. Pasto. Visto, Bosque. Poste.
Objetivo: 15.11 Articular correctamente las sílabas directas dobles (sinfones). Actividades: 15.11.1 Calando el niño ya es capaz de articular los dos fonemas que componen la sílaba directa doble, se practicarán ejercicios de la siguiente manera: L° Articulación del primer fonema en sílaba directa (ej,: pa). 2. () Articulación de! segundo fonema también en sílaba directa (ej.: !a). 3. " Unión de las dos sílabas en una palabra que se repetirá rápidamente varias veces hasta llegar a eliminar la primera vocal (ej,: pala, pala..., pia). 15.11.2 Otro modo de proceder, dependiendo de la eficacia en cada alumno, consistirá en comenzar articulando el segundo fonema de la sílaba directa doble (ej.: 1) y a continuación, mientras lo articula, pasar rápidamente a articular el primer fonema (ej.: L 1, 1, p!, pl), luego se añadirán las diversas vocales. Todo ello siempre ante el espejo, Nota: El orden aconsejado para las silabas directas dobles es el siguiente: L°bl, pl, fl, br, pr. fr (sinfones en cuya articulación participan órganos diferentes). 2.“ el, et\ gl, gr, tr, dr (sinfones para cuya articulación es la lengua el órgano activo, variando sólo su posición). 15.11.3 Buscar y articular palabras que contengan sílabas directas dobles. 1 5.11.4 Lista de palabras con silabas directas dobles, para practicar: (Se sigue el orden de los fonemas sugerido en el ejercicio 15.11.2). Blando. Bianco. Blusa. Amable. Sable. Tabla. Cable. Mueble. Temblar. Roble, Doble, Pablo. Pueblo. Biblia. Diablo. Placa. Placer. Plan. Plancha. Planeta. Plano. Planta. Plasma. Plata. Plátano. Plato, Playa. Plaza. Plomo. Pluma. Plural. Pleito. Flaco. Flamante. Flan, Flaqueza, Flauta, Flojo. Flor. Flota. Flujo. Fleco. Flecha. Brasa. Brasil. Brazo. Brocha. Broma. Bronce. Brotar. Bruja. Brusco. Bruselas, Bruto, Brecha.
A RI-AS VERBALES
] 81
Breve. Brigada. Brillante, Brindis. Brisa. Prado. Práctica. Proa. Probable. Probar. Problema. Profeta. Profesor. Programa. Progreso. Prólogo. Promesa. Prohibido. Pronto, Pronunciar. Propina. Proteger. Provocar, Proyecto. Prueba. Precio. Pregunta. Premio. Prensa. Primavera. Preferir. Princesa, Principio. Prisa. Fracaso. Fragata. Frágil. Fragua. Fraile. Francés. Franco. Franja. Frase. Frasco, Frontón. Frotar. Fruta. Frecuente. Freno. Frente. Fresa. Frío. Frito. Clamar. Clan. Claridad, Claro. Clase. Clavar. Clavel. Cloro. Club. Clero. Cliente, Clima. Clínica. Ancla. Tecla. Cráneo. Cráter. Cromo. Croqueta. Crudo. Cruel. Cruz. Crecer. Cresta. Criar. Criba. Crimen. Crisis. Cristal. Cristiano. Critica. Escribir. Recreo. Glándula. Globo. Gloria. Glotón. Glicerina. Regla. Grabado. Gracia, Grada. Gramática. Gramo. Grande. Granel. Granero. Granja. Grano. Grasa. Gratuito. Grave. Gruta. Griego. Grillo. Grifo. Gripo. Gritar. Trabajo. Traer. Traje. Trampa. Trapo. Tratar. Travesura. Trompa. Tronco. Trono. Tropiezo. Trueno. Tres. Treinta. Tren. Triángulo. Tribu, Trigo, Trimestre. Triste. Dragón, Drama. Droga. Madre. Madrina. Madrugada. Padre. Ladrar, Podrir. Piedra, Cuadro. Cocodrilo.
Objetivo; 15.12 Articular de forma fluida palabras y frases.
A cíividades: ¡5.12.1 E! alumno repetirá pequeñas poesías, trabalenguas o cuentos que ya le hemos contado. 15.12.2 nombres.
Se le mostrarán al alumno fotografías, dibujos u objetos para que él articule sus
15.12.3 Se hace inspirar profundamente al niño para que luego en la espiración lenta y continuada emita una frase completa. 15.12.4
Observando fotografías o dibujos, el alumno tendrá que construir frases alusivas.
15.12.5
Ejercicios de lectura silenciosa y de lectura en voz alta.
15.12.6 Se pedirá al niño que describa láminas, cuente historias, narre hechos de la vida diaria y mantenga conversaciones sobre diversos temas.
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. '■■■■AreaFLUIDEZ VERBAL
Objetivo: 16.1 Emplear frases en su lenguaje. Actividades:
16.1.1 Se le invitará al niño a expresar deseos mostrándole objetos deseables (una pelota...). 16.1.2 Se le estimulará a hablar teniendo que contar algo a otros. (Ejemplo: un cuento...). 16.1.3 Se le presentarán muñecos reales o dibujados y se le estimulará a que converse con ellos, 16.1.4 Se le invitará a hablar por un teléfono de juguete con otro compañero o con algún familiar o amigo. 16.1.5 Escenificar cuentos y leyendas con expresión verbal libre. Nota: Se observará si sus frases mejoran en los elementos componentes y en número y variedad de palabras, El orden de elaboración de las frases es el siguiente: a) Verbo y objeto directo. b) Verbo y atributo. c) Sujeto-verbo-objeto directo. d) Sujeto-verbo-atribuío, e) Uso de adjetivos. f) Otros complementos. g) Uso de adverbios. h) Uso de preposiciones. i) Uso de otras partículas.
Objetivo: 16.2 Formar frases con palabras dadas. Actividades:
16.2.1 Se darán al niño frases en las que falta alguna palabra, para que el niño encuentre las palabras que faltan. Se graduará el número de palabras que faltan. Ejemplo: El niño ................. ............................................................al colegio. El sol brilla durante el ..........................................................................
18.1
AREAS VERBALES
La ........................................................................... sirve para jugar. Yo voy en el autobús desde mi ........... hasta el .................................... 16.2.2 Se darán al niño frases empezadas y él deberá terminarlas. Ejemplo: Los niños .............................................................................................. Cada día................................................................................................ Estamos empezando ............................................................................. Siento alegría cuando ........................................................................... 16.2.3 Se darán al niño palabras sueltas para que él forme una o más frases que contengan dicha palabra. Ejemplo: día, casa, sol, pelota, niño, árbol, perro... 16.2.4 Se darán al niño frases completas para que él les añada alguna palabra. Ejemplo: El perro es mi amigo. Ei perro del colegio es mi amigo cariñoso. 16.2.5 Se darán al niño frases completas para que él cambie alguna de sus palabras sin variar su significado, 16.2.6 Completar frases en las que faltan determinados elementos: artículo, nombre-sujeto, nombre-complemento, adjetivos, adverbios, preposiciones, conjunciones. 16.2.7 El alumno formará frases con palabras dadas por e! profesor. Ejemplo: niño-colegio; sol-día; patio-pelota. 16.2.8 Con una palabra pedir al niño que forme varias frases diferentes. (La palabra puede sugerirla el profesor o el mismo alumno). 16.2.9 Se dará al alumno una serie de palabras relacionadas con un tema explicado para que forme frases con ellas. 16.2.10 Ordenar frases que estén en desorden. Ejemplo: fútbol juego al.
Objetivo: 16.3 Inventar frases. Actividades:
Pedir al niño que formule preguntas sobre distintos temas. Ejemplo: flores, plantas, animales, oficios, alimentos, sentimientos, etc. 16.3.2 Pedir al niño que formule preguntas sobre una explicación o experiencia colectiva para que sus compañeros contesten. 16.3.3 Formular respuestas a preguntas sobre «qué es» algo. Ejemplo: ¿Qué es la flor?; ¿qué es un caballo?... 16.3.4 Elaborar respuestas a preguntas sobre «cómo es» algo. Ejemplo: ¿Cómo es una mesa?; ¿cómo es un zapato?... 16.3.5 Elaborar respuestas a preguntas sobre «para qué sirve» algo. Ejemplo: ¿Para qué sirven las piernas?; ¿para qué sirven los maestros?... 16.3.1
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
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16.3.6 Elaborar respuestas a preguntas sobre «de qué está hecho» algo. Ejemplo: ¿De qué está hecha una pelota?; ¿de qué está hecha una mesa?... 16.3.7
Elaborar respuestas a preguntas sobre «por qué» ocurre algo.
Ejemplo: ¿Por qué llora un niño?; ¿por qué hierve el agua?... 16.3.8 16.3.9
Pedir al niño que exprese una misma idea con distintas frases. inventar títulos diferentes para una misma historia, cuento, relato o película.
16.3.10 Inventar frases para definir una foto o dibujo (pies de fotos). 16.3.11 Simulando que es un locutor de Radio o TV, explicará un suceso, comentará una noticia, hablará sobre un tema...
Objetivo: 16.4 Describir verbalmente escenas reales y/o expresadas en dibujos. Actividades:
16.4.1 Describir lo que hace durante el día o a determinadas horas. 16.4.2 Describir lo que hacen las personas que conoce (padre, madre, hermanos, profesores) durante el día, en determinados días o a determinadas horas. 16.4.3 Describir algo de lo que ha visto recientemente. 16.4.4 Se dará al alumno una historieta, contada por medio de viñetas; tendrá que explicar lo que sucede en dicha historieta. 16.4.5 El profesor presenta al alumno una frase de manera ilustrada; por ejemplo: un perro junto a una casa; para que el alumno forme frases al respecto. 16.4.6 Mostrar una lámina en la que diferentes animales ejecutan diversas acciones (correr, cazar, comer, beber, jugar, etc,). El niño debe, primero, observar y luego explicar lo que ha visto. 16.4.7 Explicar expresiones y acciones de figuras en fotografías o pinturas. 16.4.8 escribirlo.
Mostrar al niño láminas con grabados. Después de una observación, deberá
Objetivo: 16.5 Formar familias de palabras por diversos criterios. Actividades:
16.5.1
Decir palabras que comiencen por la misma letra.
16.5.2 Decir palabras que comiencen por la misma sílaba: a) sílaba directa; b) sílaba inversa; c) sílaba directa doble. 16.5.3 Decir palabras que comiencen por la misma letra con la que acabe la anterior. (Este ejercicio se puede realizar entre varios alumnos). 16.5.4 Decir palabras que comiencen por la sílaba con que acaba la anterior. (Este ejercicio se puede realizar entre varios alumnos).
A REÍAS VERBALES
16.5.5
Decir palabras que contengan una determinada letra.
16.5.6
Decir palabras que terminen en una determinada letra o sílaba,
16.5.7
Pedir al niño que diga todas las palabras que pueda durante uno, dos..., minutos.
185
Objetivo: 16,6 Contar historias.
Actividades: 16.6.1
Contar una historia y pedir al niño que la repita con sus palabras.
16.6.2
Pedir al niño que cuente el argumento de alguna película vista.
16.6.3
Leer una historia, y que el niño la cuente posteriormente.
16.6.4 Presentar al niño historias gráficas y que él las cuente verbalmente. ! 6.6,5 Presentar al niño un dibujo y pedirle que invente una historia referente al dibujo, 16.6.6
El profesor empieza a contar una historia, y el niño la continúa.
16.6.7
Escenificar verbalmente historias, cuentos..., inventadas o vistas en películas.
16.6.8 Mediante marionetas escenificar, inventando los diálogos, diversas historias y/o situaciones de ía vida diaria.
Objetivo: 16.7 Mantener conversaciones Actividades: 16.7.1
El alumno simulará conversaciones telefónicas mediante un teléfono de juguete.
16.7.2 Dos niños, uno en un lado del aula y el otro en otro lado, simulan que están hablando por teléfono. Se marca el número; ei que llama ha de saludar y preguntar si la persona con quien desea hablar está en casa; sí contesta otra persona le ha de pedir por favor que le ponga con quien desea hablar... 16.7.3 Ei profesor aprovechará las oportunidades «naturales» (enfermedad de algún alumno o situación similar) para modelar el comportamiento y la conversación: llamar por teléfono preguntando cómo está, ofreciendo colaboración, etc. 16.7.4 El alumno desarrollará juegos propicios al establecimiento dei diálogo, tales como: «a las tiendas», «a los médicos»,.. 16.7.5 Mantener conversaciones con el niño sobre distintos temas. Ejemplo: Navidad, Reyes, verano, campo, playa, cine, preferencias. 16.7.6
El niña realizará pequeños diálogos con marionetas.
16.7.7 Los niños entre sí conversarán sobre distintos temas, y luego dirán a todos sobre lo que hablaron. 16.7.8 El niño simulará que es entrevistador de un periódico, radio o TV, y hará una entrevista a un compañero o al profesor sobre algún tema previamente preparado.
Objetivo: 16.8 Expresar verbalmente pensamientos, ideas, sentimientos propios. Actividades:
PROGRAMACION DF ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
186
16.8.1
16.8.2 16.8.3
Pedir al niño que diga cosas, acciones que más le gustan y por qué. Ejemplo: qué programa de TV le gusta más; qué juguete le gusta más; de todo lo que hace en el colegio, qué es lo que más le gusta... Expresar verbalmente sentimientos de; amabilidad, educación, agresividad... Explicar verbalmente cuándo una persona está: alegre, contenta, enfadada, triste...
16.8.4 Pedir al niño que cierre los ojos y piense en alguna cosa. Después pedirle que exprese lo que pensó. 16.8.5 Suscitados diversos sentimientos en ei niño (admiración, alegría...), pedirle que los exprese verbalmente o por escrito.
ARRA S V RRBAL HS
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T./.-Aréá 17.'i"
ESCRITUR A
Nota general para este área,— Hay que tener en cuenta que la mayoría de objetivos de este área de Escritura se corresponden con los dei área de Lectura. Ambos aprendizajes deberán hacerse de forma conjunta y simultánea, por lo que las actividades se corresponden y, en muchos casos, son coincidentes con la única posible diferencia de que ¡a insistencia se hará en la interpretación dei signo o en la realización del mismo, según la dificultad de cada niño. Por esta razón, en algunas Pareas de este área no se señalan actividades específicas, sino que se remite a! objetivo correspondiente de Lectura, según este cuadro: Area 14. LECTURA Objetivos 14.1 Leer mediante la interpretación de dibujos y signos. 14.2 Discriminar las vocales. 14.3 Discriminar las consonantes. 14.4 Leer de forma comprensiva palabras usuales. 14.5 Leer sílabas inversas. 14.6 Leer frases con palabras de sí labas directas e inversas. 14.7 Leer sílabas directas dobles. ¡4.8 Leer sílabas de doble grafía. 14,9 Leer frases de forma enlazada y comprensiva. 14.10 Respetar los signos de puntuación. 14.11 Leer comprensivamente un texto.
Area 17. ESCRITURA Objetivos 17.1 Expresar pequeñas historias e ideas mediante dibujos v signos. 17.2 Escribir las vocales. 17.3 Escribir sílabas directas con las diversas consonantes. 17.4 Escribir palabras con sílabas directas. 17.5 Escribir sílabas inversas. 17.6 Escribir sílabas directas dobles. 17.7 Escribir silabas doble grafía. 17.8 Usar mayúsculas. i 7.9 Escribir frases. 17.12 Tener en cuenta los signos de puntuación. 17.1 1 Cumplir las regias de ortografía. 17.10 Realizar composición escrita.
Nota 2: Los pasos para la realización gráfica serán: !. Dibujos y signos (4 y 5 años). 2. Introducción al símbolo alfabético, en pizarra, cartel (5 y 6 años). 3. Uso de folio y lápiz, en escritura script (6 y 7 años), 4. Paso a letra cursiva {8-9 años). 5. Perfección de la letra; rapidez (a partir de 10 años).
Nota 3: Tener en cuenta la posición del niño zurdo al escribir: posición del papel y no tener compañero a la izquierda, sino a la derecha.
18H
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Objetivo; 17.1 Expresar pequeñas historias e ideas mediante dibujos y signos. Actividades: 17.1.1 Pedir al niño que represente, mediante dibujos, personas, animales y objetos. 17.1.2 Di re mos al niño di ve r s as ideas y él t r a ta rá de re p rodu c i r las e 1 i gie ndo las láminas más apropiadas. 17.1.3 El profesor dirá una frase sencilla y el niño eligirá aquellos lotos que mejor se acomoden al significado de la frase. 17.1.4 El niño ordenará una serie de lotos para contar una determinada historia. 17.1.5 historia. 17.1.6
Un niño escribe, mediante lotos, una historia, y los demás tratan de adivinar la Eí profesor hace preguntas verbales y e! niño las contesta mediante lotos,
17.1.7 Contar un cuento a los niños, luego se les dan una serie de láminas desordenadas, en las que está contenido el cuento, y que los niños las ordenen adecuadamente. 17.1.8 cumplirla.
Un niño comunica a los demás niños una orden, mediante lotos, y los demás deben
17.1.9 Un niño expresa una idea, mediante ¡otos, y los demás niños deben adivinar lo que dijo. 17.1.10 Tras una excursión, se pide a los niños que hagan dibujos alusivos a ella. 17.1.11 Que el niño aprenda a realizar y usar significativamente una serie de signos, símbolos y palabras que representan objetos, acciones, situaciones. Nota 1: Algunos de ios signos más frecuentes que el niño ve en la ciudad son: — Prohibido fumar. — P ro h i b i do pasa r. — Prohibido perros. — Baño de señoras. — Baño de caballeros. — Señales de tráfico: stop, colegio, paso de cebra, etc. — Semáforos: verde, rojo, naranja. * Algunos de los símbolos que conviene que el niño conozca son: — Escudo del país, de la región. — Bandera del país, de la región, de otros países. — Logotipos de entidades importantes de su ciudad, región... (Caja de Ahorros.,.}. * Algunas de las palabras más usuales que el niño ve escritas y oye, son las siguientes: — Farmacia Supermercado — Hospital — Cine -—■Teléfono — Aparcamiento — Fútbol — Su nombre y firma
ARLAS VERBALES
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17.1.12 Daremos a los niños una serie de signos fáciles de dibujar, y con ellos el niño expresará relatos, ideas, opiniones... Nota 2: Una lisia inicial de estos signos pueden verse en el objetivo 14.1.17 del área de Lectura. Nota 3: Introducir a aquellos niños que no puedan conseguir el dominio escritura alfabética en algún sistema de comunicación no verbal. El uso eión de los indicados en las notas anteriores pueden servir para dad.
Objetivo: 17.2 Escribir las vocales.
Actividades: Nota I: Teniendo en cuenta que el aprendizaje de la lectura y escritura debe hacerse de forma simultánea, la mayoría de las actividades indicadas para la lectura, en el objetivo 14.2 (Discriminar las vocales), son válidas para este objetivo de escritura. Nota 2: La sucesión de actividades para ¡legar a una correcta escritura de las vocales será: 1. Fabricarlas con el propio cuerpo (con las manos, los dedos, varias partes del cuerpo a la vez...). 2. Fabricarlas varios compañeros en grupo (ponerse en redondo formando la vocal O. ponerse para formar la vocal I.,,). 3. Fabricarlas con diversos ejercicios manuales: recortándolas en papel, cartón.,., moldeándolas con alambre, plastilina, barro... 4. Repasarlas con el dedo una vez fabricadas en distintos materiales. 5. Realizarlas en tamaño grande, en murales, pizarra, el suelo..., con instrumentos manuales {pinceles, rotuladores, tizas...). 6. Rellenar los contornos de las vocales previamente presentadas al niño, sin salirse de los límites {la anchura del rellenado se graduará de acuerdo a la perfección que vaya logrando el niño). 7. Realizarlas con lápiz en folios de forma espontánea. 8. Realizarlas con lápiz en folios pautados en tamaños graduados de acuerdo a la perfección que vaya consiguiendo d niño. 9. Realizarlas a bolígrafo. Nota 3: Se practicará el movimiento de giro ai realizar las vocales poniendo al niño en una cartulina un dibujo en colores indicando con flechas de dirección. Nota 4: Se procurará que la realización de las letras no sea una pura reproducción mecánica, sino que se asociará a palabras que comiencen o contengan la letra que se realice, así como al dibujo de dicha palabra, a ejercicios de psicomotricidad fina.
Objetivo: Í7.3 Escribir sílabas directas con cada una de las consonantes.
A cli vi dudes: Nota I: Para las actividades de este objetivo es válida la Nota L expresada en el objetivo anterior {escribir las vocales), ya que se refieren a una misma habilidad de reproducción de letras —en este caso, las consonantes—. Por tanto servirán la mayoría de las actividades indicadas en el objetivo 14.2 (Discriminar las consonantes).
signos
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Nota 2: La sucesión de actividades para llegar a una correcta escritura de las consonantes, aí igual que se ha expuesto para las vocales es la siguiente: 1. Fabricarlas con el propio cuerpo (con las manos, los dedos, varias partes del cuerpo a la vez.,.). 2. Fabricarlas varios compañeros en grupo (ponerse en redondo formando la vocal O, ponerse para formar la vocal !..■)3. Fabricarlas con diversos ejercicios manuales: recortándolas en papel, cartón..., moldeándolas con alambre, plastilina. barro... 4. Repasarlas con el dedo una vez fabricadas en distintos materiales. 5. Realizarlas en tamaño grande, en murales, pizarra, el suelo..., con instrumentos manuales (pinceles, rotuladores, tizas...). ó. Rellenar los contornos de las consonantes previamente presentadas al niño, sin salirse de los límites (la anchura del rellenado se graduará de acuerdo a la perfección que vaya logrando el niño). 7. Realizarlas con lápiz en folios de forma espontánea. 8. Realizarlas con lápiz en folios pautados en tamaños graduados de acuerdo a la perfección que vaya consiguiendo el niño. 9. Realizarlas a bolígrafo. Nota 2: Se procurará que la realización de las letras no sea una pura reproducción mecánica, sino que se asociará a palabras que comiencen o contengan la letra que se realice, así como al dibujo de dicha palabra, a ejercicios de psieomotricídad fina.
Objetivo: 17.4 Escribir palabras con sílabas directas. A dividíales: Nota I: Al igual que se ha dicho en anteriores objetivos de este área, para este objetivo de escritura son válidas la mayoría de actividades expresadas en su correspondiente objetivo del área de Lectura. 14.4 (Leer de forma comprensiva palabras usuales). Sólo habrá que tener en cuenta que mientras en aquéllas se pone e) énfasis en ía interpretación de! signo, en éstas habrá que desplazarlo a la realización gráfica de los mismos.
Objetivo: 17.5 Escribir sílabas inversas. Actividades Nota: Este objetivo se corresponde con el 14.5 del área de Lectura (Leer sílabas inversas). Por lo que, al igual que en objetivos anteriores, habrá que acudir a las actividades que se indicaron, en dicho objetivo de lectura para llevar de forma conjunta y simultánea ambos aprendizajes.
Objetivo: 17.6 Escribir sílabas directas dobles, Actividades: Nota: Este objetivó se corresponde con el 14.7 del área de Lectura (Leer sílabas directas dobles). Habrá que acudir a las actividades allí indicadas completándolas con la parte correspondiente a la escritura de las mismas.
Objetivo: 17.7 Escribir letras y sílabas de doble grafía. Actividades:
Nota: Este objetivo se corresponde con el 14.8 del área de Lectura (Leer silabas de doble grafía). Acudir, por tanto a dichas actividades para este objetivo de escritura.
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AREAS VERBALES
Objetivo: 17.8 Usar mayúsculas de acuerdo a las normas ortográficas. Actividades:
Nota 1: La discriminación y uso gráfico de las mayúsculas ha tenido que ser objeto de los objetivos 16.2 y 16.3 (del área de Lectura) y 17.2 y 17.3 (del área de Escritura). Nota 2: El orden de sucesión, en el aprendizaje de la escritura de mayúsculas, será el siguiente: — Nombres propios. — Principio de escrito. — Después de punto. — Lugares geográficos. — Títulos (libros, películas, etc.). — Marcas, 17.8.1 El nina escribirá su nombre y apellidos en una tarjeta, mientras que el
profesor pasa lista. 17.8.2 Escribir el nombre del compañero que está sentado en un lugar determinado que indique el profesor (a la derecha, a la izquierda, delante, detrás, etc.). 17.8.3 17.8.4 17.8.5
Pintar cada uno de los componentes de la familia y poner debajo sus nombres. Escribir el nombre de varios amigos y amigas.
inventar una aventura en la que intervengan los niños y las niñas que se acaban de escribir. Hacer un dibujo sobre la aventura. 17.8.6 Una vez leída una historia, sacar los nombres de los protagonistas y escribirlos. 17.8.7 Dados varios nombres propios, escritos unos con mayúsculas y otros con minúscula; subrayar en rojo los nombres escritos incorrectamente. 17.8.8 Escribir el nombre de los futbolistas que mejor juegan. 17.8.9 Dar pistas sobre un personaje y que el niño ponga el nombre de dicho
personaje. 17.8.10 Dadas varias palabras (nombres propios), colocar las sílabas que tengan mayúscula, 17.8,1 1 Dados los nombres propios de cuatro animales, escribir una fábula con ellos de protagonistas. 17.8.12 Escribir el femenino de nombres propios masculinos y viceversa. 17.8.13 Dados varios nombres propios a los que les falta ía letra inicial, que el niño complete la palabra. 17.8, i4 Establecer correspondencia entre nombres propios y comunes correlacionados. Ejemplo: payaso: Miliki; perro: Canelo... 17.8.15 Dadas frases cuya primera palabra esté escrita en minúscula, escribirla correctamente. Ejemplo: la leche es buena para la salud. 17.8.16 Dadas palabras desordenadas de una frase, ordenarlas para que tengan sentido (la primera palabra estará escrita con mayúscula). 17.8.17 17.8.18 colegio.
Escribir el inicio de una carta dirigida a un amigo, Poner la dirección y el nombre en el sobre de una carta dirigida al director del
17.8.19
Escribir un telegrama.
17.8.20
Escribir una carta dirigida a los Reyes Magos.
17.8.21
Escribir el remite en el sobre de una carta dirigida a algún familiar o amigo.
17.8.22
Dado un texto sin puntos, pero con las mayúsculas correctas, que el niño coloque
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
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ios puntos. 17.8.23
Dado un texto con puntos, pero sin mayúsculas, que el niño ponga las mayúsculas.
17.8.24
El niño colocará correctamente las mayúsculas en un dictado.
17.8.25 En un papel, el niño escribirá con mayúscula el nombre de la ciudad donde vive, región, país... 17.8.26
Dibujar la bandera del país, región, donde vive y escribir su nombre.
3 7.8.27 Dibujar e! mapa del lugar donde se vive y escribir los nombres de los pueblos y de otros accidentes geográficos que se conozcan. 17.8.28
Restablecer una correspondencia entre nombres de países y sus habitantes.
Ejemplo: canario: Canarias; italiano: Italia... 17.8.29 Escribir los títulos de los libros de texto que estamos usando. Ejemplo: Matemáticas, Lenguaje, Sociales... 17.8.30
Poner un título al libro que se ha mandado leer para casa.
17.8.31
Poner título a una historieta que se haya leído.
17.8.32
Escribir e! título de las tres canciones que más le gustan.
17.8.33 17.8.34
Escribir el título de las películas que más le hayan gustado al niño. Poner el título de los periódicos que se editan en el lugar donde se vive.
17.8.35
Sugerir títulos para la revista del colegio.
17.8.36 Dados los nombres de personas, completar frases con el nombre del cargo que ostentan. Ejemplo: Juan Carlos l «es el Rey de España». 17.8.37 Dados varios dibujos referidos a otros tantos deportes, poner debajo el nombre del deporte al que corresponden. 17.8.38 niño.
Escribir el nombre de las marcas de coches, refrescos, etc., que más gusten a cada
Objetivo: 17.9 Escribir frases. Actividades:
Nota: Este objetivo se corresponde con el 14.9 del área de Lectura, al que habrá que acudir para las sugerencias de actividades, al igual que se ha hecho en otros objetivos de este área de Escritura. Además se sugieren las siguientes actividades: 17.9.1 En un rompecabezas con cubos, cada uno de los cuales tiene escritas unas palabras, de tal manera que combinándolos de maneras diversas se formen frases distintas, pedir al niño que forme varias frases. í 7.9.2 Se le entrega al niño una frase escrita en la que una, dos o más palabras están sustituidas por su dibujo correspondiente. Se pedirá al niño que escriba la frase completa sustituyendo los dibujos por las palabras adecuadas. 1 7.9.3 Se le entrega a! niño una lámina en la que se expresa una idea mediante dibujos, y se pide al niño que escriba una frase expresando ei significado del dibujo. 17.9.4 Se le da al niño una frase escrita en la que falta una palabra, el niño escribirá la frase completa previo descubrimiento de la palabra que falta. (Se le podrán dar, inicialmente, varias palabras para que seleccione la correcta. Posteriormente se le darán frases en las que faite más de una palabra y. a su vez, cada vez más complicadas). 17.9.5 Se le entregan al niño palabras desordenadas que constituyen una frase, para que el niño las ordene de forma correcta y escriba la frase.
AREAS VERBALES
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17.9.6 Damos al niño una, dos o más palabras para que se invente una frase con la/las palabras dadas y la escriba. 17.9.7 Se le dan ai niño tres columnas de palabras (sujeto-verbo-complemento) para que ei niño una con flechas una palabra de cada columna con las que se forma la frase correcta. A partir de una frase que le damos al niño, que éste escriba una nueva oración cambiando: a) El determinante (El coche es azul-«mi coche es azul»), b) La persona gramatical (Antonio juega al fútboí-«tú juegas al fútbol»), c) El tiempo del verbo (Ahora canto-«ayer canté»). d) El pronombre personal (Yo canío-«tú cantas»,...). e) La forma afirmativa en negativa (Fui a la playa-«No fui a la playa»). 0 La forma afirmativa en interrogativa. g) La forma afirmativa en exclamativa. h) La forma afirmativa en imperativa, exhortativa... 17.9.8 Darle una frase en la que se emplea una palabra polisémica en uno de sus significados, para que el niño invente y escriba otra frase en la que esa palabra se emplee con otro significado. Ejemplo: Me senté en el banco del parque-«Ro- baron en el banco del parque». 17.9.9 Darle ai niño una frase y que él escriba otra que signifique lo mismo: a) Cambiando una palabra. b) Cambiando varias palabras. c) Cambiando todas las palabras. 17.9.10 Inventar y escribir frases: a) Contestando a una pregunta del profesor (¿Qué hiciste anoche?). b) Con el mismo sujeto en singular y en plural. c) Con empleo de adjetivos calificativos. d) Con empleo de complemento circunstancial de tiempo, de modo, de lugar... e) Con aumentativos y diminutivos. 17.9.11 Cada niño del grupo escribirá una frase con un mandato (Ej.: cierra la ventana) que pueda realizar un compañero; después cada dos niños se cruzarán sus frases y realizarán la orden que vean en el papel. 17.9.12 Dados varios sinónimos que el niño invente frases con ellos. 17.9.13 Escribir en frases cortas una conversación telefónica con los abuelos, amigos, madre, padre... 17.9.14 Describir a un amigo u otra persona conocida. 17.9.15 Describir la clase, un objeto, un lugar conocido. 17.9.16 Dado un refrán, escribir una frase diferente con el mismo significado.
Objetivo: 17.10 Realizar composición escrita. Actividades:
17.10.1 El niño describirá oralmente a miembros de su familia, a sus compañeros. 17.30.2 Que el niño haga un comentario de un dibujo que le damos. 17.10.3 Ante dibujos incompletos, que el niño haga un comentario escrito de lo que les falta. 17.10.4 Escribir un texto a partir de unas viñetas. 17.10.5 Dados varios dibujos, hacer una redacción.
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17.10.6 Escribir frases sobre temas dados en cíase. 17.10.7 Que el niño rellene un texto en el que faltan los verbos, nombres, adjetivos... 17.10.8 Darle un texto al niño en el que faltan palabras para que el niño lo complete de acuerdo a su creatividad. 17.10.9 Con un determinado número de palabras que le damos al niño, que éste escriba un pequeño fragmento. 17.10.10 Los niños van diciendo palabras y se escriben en la pizarra; luego los niños deben hacer un escrito con el máximo número de las palabras dichas. 17.10,1 1 Empezar un cuento y que el niño lo termine de acuerdo a su propia invención. 17.10.12 Se le da ai niño el texto de una canción sin terminar y se le pide que él continúe inventándola. 17.10.33 Escribir una carta a una persona, 17.10.14
Hacer una redacción sobre una excursión realizada en clase.
17.10.15
Hacer un comentario sobre una película.
17.10.16
Realizar el desarrollo de un tema valiéndose de libros, apuntes, etc.
17.10.17
Resumir un texto leído.
1 7.10.18 Hacer una redacción sobre lo que le gustaría ser de mayor. 17.10.19 17.10.20 familiares, etc.). 17.10.21 17.10.22
Participar en la revista o periódico escolar. Componer una historia donde intervengan personajes conocidos (amigos, Escribir alguna historia real. Realizar una redacción sobre algún tema de la naturaleza.
Ejemplo: «La flor que más me gusta». 17.10.23
Hacer una composición del programa de TV que más le guste.
17.10.24
Hacer una redacción sobre cosas imposibles.
Ejemplo: Viajar a la luna en coche. 17.10.25
Inventarse la letra de una canción.
17.10.26
Inventarse un cuento.
17.10.27
Inventarse una poesía.
17.10.28
Escribir un pequeño libro.
17.10.29
En grupo, escribir una obra teatral que luego representarán.
Objetivo: 17.11 Cumplir las reglas de ortografía. Actividades: Nota 1: La ortografía se trabajará a partir del vocabulario usual del niño. El niño la aprenderá por observación y uso de ¡as palabras escritas. Inicialmente no estudiará reglas ortográficas. En cada unidad de tiempo se irá ampliando el número de palabras con posibles dificultades ortográficas, siempre de su vocabulario usual. Los tipos de actividades números 1 a 7 se
AREAS VERBALES
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practicarán, por tanto, variando las palabras de acuerdo al nivel de adquisiciones del niño. Nota 2: La iniciación a las reglas ortográficas se llevará a cabo cuando el niño domine un gran número de palabras de su vocabulario usual. Por observación de las mismas, le ayudaremos a descubrir las principales reglas. El proceso en este aprendizaje podrá ser el siguiente: a) Selección de la regla. b) Selección de palabras que la ejemplarizan. c) Inducción de la regla, por el niño. d) Aplicación a otras palabras. Unas reglas básicas a aprender pueden ser las siguientes: a) Las palabras derivadas de otra, se escriben como la simple. b) Al comienzo de palabra se escribe R. c) Antes de P y B, se escribe M. d) Antes de consonante, se escribe B, no V. e) Las terminaciones aba-abas-aba..., se escriben con B. 17.11.1 En un texto en el que aparezcan palabras del vocabulario usual de su edad, subrayará las palabras que contengan alguna dificultad ortográfica.
17.! 1.2 Con las palabras subrayadas formará frases. 17.11.3 Se le darán palabras a las que le faite alguna letra, y el niño ¡as completará. 17.11.4 Se le darán frases en las que faltan palabras, y el niño las completará. 17.1 1.5 Escribir al dictado frases con palabras cuya ortografía se está aprendiendo. 17.1 1.6 Escribir palabras derivadas de aquellas cuya ortografía ya se conoce.
Objetivo: 17.12 Tener en cuenta los signos de puntuación. Activkiacks:
Nota: Este objetivo se corresponde con el objetivo 4.10 de Lectura. Elabrá que acudir, por lo tanto, a él para guiarse en las actividades. Además se sugieren las siguientes actividades: 17.12.1 Se le da al niño un fragmento en e! que hay muchos puntos (final, seguido y aparte), y se le pide que los indique con una flecha de un color distinto para cada caso. 17.12.2 Se fe dan al niño varias frases sin punto final, y se le pide que los coloque, 17.12.3 Dada una serie de frases, todas seguidas, pedir ai niño que coloque el punto final que falta en algunas de ellas, y que cambie lo que sea necesario (mayúsculas). 17.12.4 Que el niño complete una serie de frases que enuncian las reglas ortográficas del punto final y punto seguido. 17.12.5 Dar un texto o párrafo a! niño para que complete los puntos que faltan. 17.12.6 Se le da al niño una frase con muchas comas que separan cosas de un mismo concepto y se le pide que lo lea y se fije en las comas y en el significado, 17.12.7 Se le dan al niño unas frases en las que aparecen algunas expresiones que van entre comas y subrayadas; se le pide que se fije. 17.12.8 Que e! niño complete una serie de frases que enuncian las reglas ortográficas de la coma. 17.12.9 Se le da al niño un texto para que coloque las comas. ! 7.12.10 Que el niño invente frases en las que haya que utilizar la coma. 17.12.11 Que el niño invente frases intercalando expresiones aclaratorias que
196
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
deba poner entre comas. 17.12.12 Hacer un dictado en el que falten puntos y comas para que el niño los coloque donde corresponda. ¡7.12.13 Se le da al niño el encabezamiento de una carta al que le faltan los dos puntos; pedirle que los coloque. 17.12.14 Dar frases a! niño para que las copie colocando los dos puntos donde se precise.
AREAS VERHALES
19?
17.12.15 Dar al niño un párrafo para que se fije si los signos de puntuación están colocados correctamente, en caso contrario, quitarlos. 17.12.16 Una vez que el niño haya comprendido cuándo se deben usar los dos puntos y puntos suspensivos, se íe dan unas frases para que los coloque. 17.12.17 Se le pide al niño que invente algunas frases en las que deba usar: dos puntos, coma, puntos suspensivos. 17.12.18 Darle un texto en el que abunden el signo de punto y coma y que el niño se fije, observe y entienda su significado, 17.12, í 9 Hacer frases en las que aparezca el punto y coma. 17.12.20 Dadas algunas frases, colocar el punto o punto y coma donde corresponda. 17.12.21 Puntuar adecuadamente un texto, 17.12.22 Escribir una carta a una persona conocida utilizando los signos de puntuación, 17.12.23 El profesor pondrá al niño en situaciones en que tenga que preguntar y deba usar los signos de interrogación. 17.12.24 Idem, para los de admiración.
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Capítulo 4
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
18. 19. 20. 21. 22. 23.
Memoria Visual Memoria Verbal y Numérica Repetitiva Memoria Verbal y Numérica Significativa Conceptos Básicos Numéricos Cálculo Razonamiento
Area 18 MEMORIA VISUAL
Objetivo: 18,1 Recordar lugares del colegio y de la casa. Actividades:
18.1.1 Pedir al niño que diga las cosas que suele haber en las diversas dependencias de la casa. Ejemplo: cocina, dormitorio, baño, despensa, salón.,. 18.1.2 Pedir al niño que diga las cosas que suele haber en las diversas dependencias del colegio. Ejemplo: patio, clase, gimnasio, comedor... 18.1.3 Que el niño con ios ojos cerrados trate de reconocer, mediante el tacto, una determinada dependencia del colegio, o de la casa, en la que le hemos introducido. 18.1.4 Que el niño trate de adivinar una determinada dependencia de la casa o del colegio, haciendo preguntas de las cosas que hay en ellas y de acuerdo a las respuestas que le damos. 18.1.5 Recorrer con los ojos cerrados la casa o el colegio, tratando de evitar los obstáculos y encontrar los espacios libres, puertas y/o escaleras. 18.1.6 Ante el dibujo o maqueta de una casa, hacer que el niño reconozca las distintas dependencias. 18.1.7 Decir todas las dependencias de la propia casa. 18.1.8 Tratar de decir el máximo de dependencias que componen el colegio. 18.1.9 Jugar al «escondite», pudiendo utilizar las diversas dependencias del colegio.
202
PROGRAMACION DC ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL.
18.1.10 Reconocer la propia casa en fotografía, tomada de ia fachada y de otros lados. 18.1.11 Reconocer el colegio en fotografía, tomada desde distintos ángulos. 18.1.12 Sacar fotos del colegio y de diversas dependencias, y hacer con ellas un álbum fotográfico sobre «mi colegio». 18.1.13 Sacar fotos de la casa y de las diversas dependencias, y hacer con ellas un álbum fotográfico sobre «mi casa». 18.1.14 Reconocer sobre un plano de la casa o del colegio los diversos lugares de los mismos. 18.1.15 Realizar un plano de la casa o del colegio, señalando todos los lugares y dependencias.
Objetivo: 18.2 Recordar lugares fuera del colegio y de la casa. Actividades:
18.2.1 Hacer visitas a los diversos establecimientos públicos, haciéndoles observar las características de los mismos. Ejemplo: ayuntamiento, iglesia, hospital... 18.2.2 Hacer visitas y excursiones a los diversos lugares de la ciudad y región, haciéndoles observar las características de los mismos. Ejemplo: aeropuerto, puerto, estación, parques, lugares típicos o de interés... 18.2.3 Sacar fotografías de los edificios públicos y de interés de la ciudad y/o región, y formar un álbum sobre «mi ciudad» o «mi región». 18.2.4 Reconocer en fotografías los diversos establecimientos de la ciudad. 18.2.5 Explicar verbalmente todo lo que sepa de los diversos establecimientos de la ciudad y/o lugares de interés. 18.2.6 Que el niño diga la forma y características de diversos establecimientos y los objetos que suelen haber en ellos. Ejemplo: cine, farmacias, restaurante... 18.2.7 Recordar y, a continuación, enumerar los lugares donde ha visto flores, aviones, trenes, soldados... 18.2.8 Pedir al niño que diga el máximo de edificios y lugares que conoce de la ciudad y/o región. 18.2.9 Dibujar edificios y lugares de la ciudad y/o región. 18.2.10
Reconocer en un plano los lugares principales de la ciudad.
18.2.11
Reconocer en un mapa los lugares principales de la región.
Objetivo: 18.3 Recordar objetos vistos en las diferentes dependencias del colegio y de otros lugares. Actividades: 18.3.1 El niño coge los juguetes que desee y juega con ellos. Al final debe dejarlos como estaban.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
203
18.3.2 Entre varias prendas de vestir, que el niño reconozca las suyas. Ejemplo: abrigos, zapatos, chándals... 18.3.3 Pedimos al niño que señale objetos conocidos y que diga en qué otros lugares podrían estar. Ejemplo: la mesa, la silla, el ropero, la lámpara... 18.3.4 Decir varios nombres de cosas de la clase. 18.3.5 Identificar objetos de la clase y de la vida en general que posean un determinado color, tamaño, forma... 18.3.6 Hablar de determinados objetos y preguntar al niño cuándo y dónde los ha visto. 18.3.7 Colocar bien los diversos objetos de la mesa: cuchillo, tenedor, cuchara, vaso, platos... 18.3.8 El niño observa la clase y dice si está cada cosa en su sitio. 18.3.9 Comprobar si una habitación está bien ordenada, cada cosa en su sitio, 18.3.10 En un armario del colegio, el maestro desordena los materiales que hay dentro, como pueden ser lápices, gomas, tijeras..., y el niño debe colocarlos donde estaban. 18.3.11 Poner encima de la mesa algunos objetos y debajo otros diferentes. El niño debe observarlos y luego sin mirar debe decir los objetos que habían debajo y encima de la mesa. 18.3.12Colocamos sobre una mesa varios objetos familiares al niño, señalaremos esos objetos al tiempo que decimos sus nombres; hacer que el niño se vuelva de espaldas, quitar algún objeto de la mesa, el alumno al volver a mirar a la mesa tiene que descubrir qué falta. 18.3.13El niño observa los zapatos de sus compañeros. Luego abandona el aula y mientras tanto los demás niños se quitan los zapatos y los ordenan en hilera. Cuando regresa, tiene que dar a cada compañero e! par de zapatos que le corresponde. 18.3.14 Mezclar objetos de clase propios y de otros niños para que el niño reconozca los suyos. 18.3.1 5 Mezclar objetos personales propios y de otros niños para que el niño rezonozca los suyos. 18.3.16 Un niño dice a otro compañero una cosa que ha visto en la clase; éste se la dice a otro compañero y añade otra cosa en la que él se ha fijado; el siguiente repite ¡a del anterior y añade otra cosa nueva, así sucesivamente.
Objetivo: 18.4 Decir las personas que viven en ia casa o la frecuentan y conocerlas. Actividades:
18.4.1 Hacer que el niño diga las personas que viven con éi. 18.4.2 El profesor dispondrá de una relación de los miembros de la familia de cada alumno y les pedirá que los nombren. 18.4.3
Damos al niño una colección de fotos de los miembros de su familia,
204
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
él debe distinguir quién es cada uno o cada una, de los que se encuentran en dicha foto. 18.4.4 Reconocerse en una fotografía de grupo. 18.4.5 El alumno trae fotografías de su familia (padre, madre, hermanos), debe describir uno de ellos de modo que el profesor pueda adivinarlo. 18.4.6 Preguntar al niño quién es su hermano mayor y quién el menor. 18.4.7 Decir el parentesco con respecto a él de las personas que viven con el niño. 18.4.8 Pedir al niño que diga el nombre de sus amigos y/o compañeros. 18.4.9 En una fotografía de la clase o del colegio; reconocer a sus compañeros y amigos. 18.4.10 Describir las características físicas de sus familiares, amigos y compañeros de tal manera que los demás lo reconozcan. 18.4.11 Hacer que el niño clasifique por la edad de mayor a menor, las personas que viven con él.
Objetivo: 18.5 Recordar figuras vistas en un grabado. Actividades:
18.5.1 Se le muestran dos objetos o Figuras al niño. Luego tapando uno de los objetos se le pregunta cuál falta. Nota: Una vez superado se aumenta el número de objetos, 18.5.2 En una mesa se colocan varios objetos. Se deja al niño manipularlos durante un par de minutos. Pasado este tiempo eliminamos uno de los objetos (serán juguetes preferentemente) y el niño tendrá que adivinar cuál ha sido. 18.5.3 Se le enseña al niño una hoja en la que estén representados varios objetos familiares: reloj, gafas, llave... Se le pide que se fije en los dibujos, después se le pedirá que nos diga los objetos que vio. Nota: Se graduará el número de objetos y el tiempo de observación de los mismos. 18.5.4 Que el niño reconozca, entre un grupo de figuras, una, dos, tres, cuatro..., de dichas figuras que le habremos mostrado anteriormente, 18.5.5 Mostrar una lámina al niño y después, sin verla, que nos diga todas las cosas que había en la lámina. 18.5.6 El profesor realiza una figura con bloques de colores. El niño debe posteriormente imitar la figura. 18.5.7 Dadas una serie de figuras geométricas, que el niño las dibuje de memoria, o las reproduzca con el dedo en el aire. 18.5.8 Colocados varios objetos sobre la mesa en un determinado orden, que el niño observará; se desordenan dos o más de ellos sin que el niño lo vea, y luego él los colocará en su orden primitivo. 18.5.9 Con una baraja compuesta por parejas iguales de cartas, puestas todas boca abajo, el niño levanta una de ellas y debe tratar de recordar dónde está su pareja, señalándola con la mano; se levantará la carta señalada y se comprobará si acertó o falló. Luego continuará con otra carta,
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
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Objetivo: 18.6 Recordar itinerarios. Actividades:
18.6.1 Que el niño describa distintos recorridos que hace en la casa, nombrando los lugares por los que debe pasar en cada caso. Ejemplo: Ir a dormir, ir al baño... 18.6.2 Que el niño describa distintos recorridos que pueda hacer en el colegio para llegar a un mismo sitio, indicando ios lugares por los que deberá pasar. Ejemplo: Ir al patio, a la clase,,, 18.6.3 Que el niño diga el recorrido más corto para ir a un determinado lugar del colegio, diciendo los lugares por los que deberá pasar. 18.6.4 Que el alumno diga los distintos edificios y lugares por los que pasa para ir de casa al colegio y viceversa. 18.6.5 Que reconozca en un plano de la ciudad, dónde está su casa y el colegio, y las calles por las que pasa. 18.6.6 Que el alumno describa diversos recorridos desde su casa. Se graduará la complejidad de los mismos. Ejemplo: A la tienda, a la casa de otros familiares, aí parque... 18.6.7 Que díga los autobuses que se debe tomar para hacer distintos recorridos. 18.6.8 Que describa sobre un plano de la ciudad distintos recorridos. 18.6.9 Que señale sobre un plano de la región las carreteras para ir a distintos lugares. 18.6.10 Mandar al niño hacer recados cada vez más complejos. Ejemplo: Ir a la cocina, a casa de un vecino, a la tienda de la misma cera...
206
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Area 19 MEMORIA VERBAL Y NUMERICA REPETITIVA
Objetivo: 19.1 Repetir dígitos en el mismo orden. Actividades:
19.1.1 Hacer que el niño, mirando al profesor, escuche y luego repita dígitos ordenados según la serie numérica de forma ascendente: 1, 2, 3,.. Nota: Se graduará el número de dígitos. 19.1.2 Idem que el anterior, pero ordenados de forma descendente: 9, 8, 7... 19.1.3 Idem que los dos anteriores, pero el niño escuchará los números vuelto de espaldas. 19.1.4 Que e! niño escuche y luego repita, primero mirando al profesor y luego vuelto de espaldas, dígitos alternos aseen den tes-descendentes: 2-4-6.,., 8-6-4..., 1-3-5..., 9-7-5... Nota: Se graduará el número de dígitos. 19.1.5 El niño escucha y luego repite, primero mirando al profesor y luego vuelto de espaldas, dígitos no ordenados: 3-7-8... Nota: Se graduará ei número de dígitos.
Objetivo: 19.2 Repetir dígitos en orden inverso. Actividades:
19.2.1 Hacer que el niño, mirando al profesor, escuche y luego repita en orden inverso dígitos ordenados de forma ascendente: 1, 2, 3, 4 - 4, 3, 2, 1. Nota: Se graduará el número de dígitos. 19.2.2 Idem que 19-1-2 a 19-1-5, pero el niño deberá repetir en orden inverso.
Objetivo: 19.3 Repetir números. Actividades:
19.3.1 El niño escucha, primero mirando al profesor y luego vuelto de espaldas, un número de dos, tres, cuatro..., cifras y lo repite después.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
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19.3.2 El niño escucha, primero mirando al profesor y luego de espaldas a él, dos, tres o más números de dos o más cifras y los repite después.
Objetivo: 19.4 Repetir palabras. Actividades:
19.4.1 Decir el nombre de la calle donde vive. 19.4.2 Decir el nombre de la calle donde está el colegio y donde viven sus familiares y amigos. 19.4.3 El niño escucha, primero mirando al profesor y luego de espaldas a él, una, dos..., palabras y las repite después. Nota: Se graduará el número de palabras y el número de sílabas de las palabras. 19.4.4 Idem que el anterior, pero el niño las repetirá comenzando por la última. 19.4.5 Decir el nombre de las calles donde están ios edificios y lugares más importantes de la ciudad. 19.4.6 Decir el nombre de las calles por las que pasa el autobús para ir al colegio y a otros lugares frecuentes. 19.4.7 Idem que la tercera y la cuarta, pero empleando palabras abstractas. 19.4.B Un niño dice a otro una palabra, éste le dice a su compañero siguiente esa palabra más otra que él quiera, éste hace lo mismo con su compañero y así sucesivamente. Se observará cuántas palabras son capaces de repetir.
Objetivo: 19,5 Repetir sílabas. Actividades:
19.5.1 El niño escucha, primero mirando al profesor y después de espaldas a él, una, dos..., sílabas y las repite después. Nota: Se graduará el número de sílabas y el orden de dificultad de las mismas. Véase actividad 22.2.3. 19.5.2 Idem que el anterior, pero el niño las repetirá en orden inverso.
Objetivo: 19.6 Repetir canciones. Actividades:
19.6.1 Pedir al niño que diga la «letra» de las canciones que ha oído en la radio, TV..., haciéndole caer en la cuenta de sus errores y omisiones. 19.6.2 Pedir al niño que cante una canción con su «letra» correspondiente que le irá diciendo el profesor para que la aprenda.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
19.6.3 Aprender canciones infantiles (populares, folklóricas...) con su «letra» correspondiente.
Objetivo: 19.7 Repetir versos y poesías. Actividades:
19.7.1 Que el niño recite versos que sepa, aprendidos en casa u otros sitios. 19.7.2 El profesor dice versos en voz alta y después tratará de repetirlos el niño solo. 19.7.3 Recitar en grupo versos que se están aprendiendo. 19.7.4 Recitar individualmente versos que se aprendieron previamente en grupo. 19.7.5 Repetir «trabalenguas».
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
209
. _______ Area 20 MEMORIA VERBAL Y NUMERICA SIGNIFICATIVA
Objetivo: 20.1 Decir las cosas que hace durante el día. Actividades:
20.1.1 Decir actividades típicas de ios días de
colegio.
20.1.2 Decir actividades típicas de los
días de
vacaciones.
20.1.3 Decir actividades típicas de los
días de
fiesta.
20.1.4 Decir actividades típicas de los
niños y
de los mayores.
20.1.5 Asociar correctamente diversas actividades con la hora de! día. 20.1.6 Se pide al niño que diga acciones que se puedan hacer en diferentes sitios. Ejemplo: En el coche, colegio, cocina... 20.1.7 El profesor pedirá a! alumno que relate por orden de sucesión lo que hace en un día de clase, un día en su casa... 20.1.8 Al final de la jomada hacer un repaso de las actividades que se han hecho durante el día. 20.1.9 El profesor pide al alumno que le cuente un hecho que realizó ayer. Después, lo que está haciendo ahora. Finalmente, lo que piensa hacer mañana. etc.
20.1.10 Saber a qué hora es la entrada al colegio, el recreo, la comida, la salida,
Objetivo: 20.2 Hacer recados. Actividades:
20.2.1 Aprovechar ¡as pequeñas necesidades cotidianas del niño para mandarle algunos recados. Ejemplo: Coger el pan, sacar algo de la nevera, echar algo a la papelera... 20.2.2 Pedir al niño que traiga diversos objetos dentro de la casa. Nota: Se graduará el número de objetos a traer de una sola vez.
210
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
20.23 Pedir al niño que lleve diversos objetos dentro de la casa. Nota: Se graduará el número de objetos a llevar de una sola vez. 20.2.4 Hacer que el niño dé un recado verbal a un compañero y éste lo transmita al siguiente y así sucesivamente. 20.2.5 Encargar al niño un determinado recado verbal, que debe hacer dentro del colegio. Ejemplo: Pedir algo a otro profesor... 20.2.6 Dar al niño dos, tres..., encargos a la vez, de forma verbal, para que los realice todos. 20.2.7 El niño hará recados fuera de la casa que contengan uno, dos..., encargos diferentes.
Objetivo: 20.3 Repetir frases. Actividades:
20.3.1 Hacer que el niño, de cara al profesor primero y vuelto de espaldas después, escuche y repita una frase. Nota: Se graduará el número de palabras de las frases y la complejidad de las mismas. 203.2 Decir una frase al oído de un niño para que éste la transmita al compañero y así sucesivamente hasta el final, en que se comprobará si la frase es la misma con la que se inició el ejercicio. 203 3 Repetir refranes previamente oídos y explicados por el profesor.
Objetivo: 20.4 Repetir números referidos a realidades. Actividades:
20.4.1 Que el niño sepa decir cuántos años tiene. 20.4.2 Decir el número de la calle y del piso donde vive. 20.43 Que el niño diga la fecha de su nacimiento, cumpleaños. 20.4.4 Que el niño sepa decir la fecha en que se celebrarán diversas fiestas. Ejemplo: Navidad... 20.4.5 Llamar al teléfono de su casa mirándolo, luego mirará sólo los cuatro últimos números, hasta que logre marcarlos todos sin mirar. Lo mismo hará con los números de teléfono que más necesita saber. 20-4.6 Contar una historia en la que se mencione una fecha y pedir luego al niño que la diga. 20.4.7 Que el niño diga fechas de acontecimientos históricos. 20-4.8 El niño escucha los datos numéricos de un problema sencillo y repite dichos datos numéricos.
OTRAS ARFAS COGNOSCITIVAS
20.4.9_ El niño repite, después de oír a! profesor, diversas cifras referidas a pesetas, kilogramos, metros...
Objetivo: 20.5 Contestar preguntas sobre una explicación o texto leído. Actividades:
20.5.1 Un niño contará algo a sus compañeros y él mismo les hará preguntas sobre lo que les ha contado. 20.5.2 Después de relatar un cuento, el profesor le hará preguntas al niño sobre el mismo. 20.5.3 Sobre una poesía o canción se harán preguntas al niño sobre su significación. 20.5.4 Después de leída una narración, el profesor iniciará frases referidas a ésta que el alumno habrá de completar. . 20.5.5 Contada una historia o leído un texto, se pedirá al niño que diga palabras y frases características del relato. 20.5.6 Se preguntará al niño el o los nombres de personas o lugares nombrados en una historia o relato. 20.5.7 Explicado un refrán, se harán preguntas al niño sobre su significado.
Objetivo: 20.6 Relatar cuentos con palabras propias. Actividades:
20.6.1 El profesor pedirá a los alumnos que vean un determinado programa de TV y al día siguiente cada alumno lo explicará a su modo. 20.6.2 Contarles un cuento y que luego lo escenifiquen a su manera. 20.6.3 Hacer que reíate alguna historia o capítulo visto en televisión. 20.6.4 Se cuenta una historia sencilla y real con dos o tres frases, y el niño tendrá que volver a contarla y dibujar dos o tres escenas de esa historia. 20.6.5 Representar sucesos de la vida diaria, haciendo previamente el «guión» de lo que van a hacer. 20.6.6 Una vez vista una película, pedir que cuenten el argumento y/o los detalles principales.
212
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
Area 21 CONCEPTOS BASICOS NUMERICOS
Objetivo: 21.1 Discriminar: nadie (ninguno)-uno-pocos (algunos, variosj-muchostodos. Actividades:
21.1.1 Proponer situaciones y hechos reales que requieran la aplicación de los conceptos nadie-todos. Ejemplo: A propósito de donde se encuentran todos los niños, en clase, y nadie en el comedor, gimnasio..., preguntar: ¿Cuántos niños hay en el gimnasio? Nadie. ¿Cuántos niños hay en la clase? Todos. ¿Cuántos niños hay en el comedor? Nadie. Se propondrán ante situaciones referidas a otros lugares y personas. 21.1.2 Enunciar múltiples ejemplos con objetos del colegio en que se apliquen los conceptos ninguno-todos. Ejemplo: Recoger todos los lápices de la clase, ponerlos en la mesa del profesor y a continuación preguntar: ¿Cuántos lápices hay en el armario? Ninguno. ¿Cuántos lápices hay en la mesa del profesor? Todos... 21.1.3 Realizar ejercicios con dibujos previamente preparados en que se puedan aplicar los conceptos nadie (ninguno)-todos. Ejemplo: Ante diversos objetos dibujados pedir al niño: — Que tache todos los palillos. — Que tache ningún palillo. — Que coloree todos los círculos. 21.1.4 Pedir al niño que haga dibujos por su cuenta en los que ponga todos los detalles que le pidamos o ninguno. 21.1.5 El profesor hará muy diversas preguntas a las que los niños tengan que responder con las palabras nadie (ninguno)-todos. 21.1.6 El profesor dará órdenes a los niños en que tengan que demostrar que entienden el significado de las palabras nadie (nínguno)-todos. Ejemplo: T rae todos los cuadernos, Coloca todas las regías en el armario. Nadie debe colocarse delante de la ventana. 21.1.7 Que el niño construya frases en las que emplee las palabras: nadie (ninguno)-todos. 21.1,8 Proponer situaciones reales en las que se puedan aplicar los conceptos uno-pocos-muchos. 2 i. 1.9 Proponer ejemplos con objetos cercanos al niño en ¡os que se apliquen ¡os conceptos uno-pocos-muchos. Ejemplo: ¿Dónde hay una pizarra?
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
213
¿Dónde hay pocos niños? ¿Dónde hay muchos niños? ¿Dónde hay muchos lápices?... 21.1.10 Hacer ejercicios con dibujos previamente preparados en los que el niño deba aplicar estos conceptos. Ejemplo: Varios círculos con puntos dentro, tachar los círculos que tienen pocos puntos. Varios cuadrados vacíos, pedir que coloque en unos muchas cruces, en otros pocas cruces... 21.1.11 Que el niño realice dibujos libres en los que aplique los conceptos uno-pocos-muchos y demuestre en ellos que los discrimina correctamente. 21.1.12 El profesor hará preguntas a los niños, a las que tengan que contestar con palabras: uno-pocos-muchos. 21.1.13 El profesor dará órdenes a los niños empleando los conceptos: unopocos-muchos. Ejemplo: Lleva uno de los cuadernos a la mesa de Luis. Lleva unos pocos lápices al profesor. 21.1.14 Que el niño invente frases empleando las palabras: uno-pocos (algunos, varios)-muchos. 21.1.15 Decir ai niño que dibuje un árbol u otro objeto. 21.1.16 En una lámina donde hay varios niños y muchos globos u otros objetos, unir con una línea cada niño con varios objetos. 21.1.17 De una serie de objetos separar uno. 21.1.18 De una serie de objetos coger: primero uno de ellos y luego varios. 21.1.19 En un grupo numeroso de objetos coger: primero muchos objetos y luego pocos. 21.1.20 En una hoja dibujar pocas bolas u otros objetos sencillos. 21.1.21 Dados varios conjuntos con figuras, pedir al niño que coloree aquellos que tengan muchas figuras. 21.1.22 Separar de uno en uno ios elementos de un conjunto. 21.1.23 Pedir a! niño que traiga uno o muchos objetos. 21.1.24 Ejercitar al niño a distinguir en la mano un dedo, todos los dedos.
Objetivo: 21.2 Discriminar: nada-poco-mucho-todo. Actividades: 21.2.1 Proponer situaciones y ejemplos que requieran la aplicación de los conceptos: nada-todo. Ejemplo: Mostramos una determinada cantidad de dinero (sin contarlo) y se lo damos al niño A. Luego preguntamos: — ¿Cuánto dinero tiene el niño B? Nada. — ¿Cuánto dinero tiene el niño A? Todo. — ¿Cuánto dinero tiene el niño C? Nada. Luego le damos el dinero a otro niño y hacemos preguntas similares. 21.2.2 Proponer ejercicios con dibujos en que hayan de aplicar los conceptos nada-todo. Ejemplo: Varios gatitos dibujados sólo el contorno para que el niño los rellene con un determinado color: unos todos y otros nada. 21.2.3 El profesor hará preguntas que comiencen por «¿cuánto,..?», a las que el niño tenga que contestar con las palabras nada-todo. 21.2.4 Que el niño invente frases en las que emplee las palabras nada-todo.
214
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
21.2.5 Proponer situaciones y ejemplos reales que requieran la aplicación de los conceptos poco-mucho. Ejemplo: Se cuenta un cuento o historia en la que dos niños protagonistas se diferencian en sus tasas de conductas de juego. Luego el profesor pregunta: — ¿Cuánto jugaba el niño A? Mucho. — ¿Cuánto jugaba el niño B? Poco. Se aplicará esto mismo a situaciones reales de los mismos niños en clase. 21.2.6 Realizar ejercicios con dibujos previamente preparados por el profesor en que se apliquen los conceptos poco-mucho. Ejemplo: Poner varios vasos, botellas, jarras..., dibujados y decir al niño que los rellene de color —como si fuera agua u otro líquido—, unos poco y otros mucho. 21.2.7 Pedir al niño que haga dibujos por su cuenta poniendo poco o mucho de una determinada cosa. 21.2.8 Hacer preguntas al niño que comiencen por «¿cuánto...?», a las que deba contestar con las palabras poco o mucho. 2 1.2.9 Que el niño diga frases en las que emplee las palabras poco-mucho. 21.2.10 Hacer sencillas preguntas al niño en las que deba contestar con conceptos relativos a cantidad. Ejemplo: ¿Cuánto comes? 21.2.11 Dar al niño un globo para que lo infle poco y posteriormente mucho. 21.2.12 Pedir al niño que llene un vaso con un poco de agua (arena, piedras.,.) y que llene una jarra toda de agua (arena...). 21.2.13 Pedir al niño que no deje nada encima de la mesa y posteriormente pedirle que ponga todas las libretas, lápices..., encima de la mesa. 21.2.14 Decirle al niño que mueva un poco su cuerpo y después decirle que lo mueva mucho. Ejemplo: Mueve las piernas un poco, ahora muévelas mucho. Objetivo: 21.3 Discriminar: más (mayor)-igual-tnenos (menor). Actividades:
21.3.1 Describir situaciones reales en las que se puedan aplicar los conceptos más-menos-igual para que el niño los vaya asimilando. Ejemplo: En el comedor hay más niños que en ¡a clase. En la ciase hay igual número de niños que de pupitres. En casa hay menos (menor número de) niños que en el colegio. 21.3.2 Proponer ejemplos con objetos asequibles al niño en que se puedan aplicar los conceptos comparativos. Ejemplo: Poner aquí más (mayor número de) lápices que allí. Hacer dos montones con igual número de palillos, 21.3.3 Proponer ejemplos con dibujos previamente preparados en ios que haya que aplicar los conceptos comparativos: más-igual-menos; mayor-menor. Ejemplo: Varios redondeles con dibujiíos dentro, pedir que coloree, tache, rellene..., el que tiene más, el que tiene menos, ios que tienen igual... 21.3.4 Pedir al niño que realice dibujos en los que aplique estos conceptos cuantitativos. Ejemplo: Dibuja en esta hoja igual número de palotes, casas, niños..., que en la otra. 21.3.5 Realizar juegos con ios niños en los que apliquen estos conceptos. Ejemplo: Formar dos equipos de igual número de niños. 21.3.6 Pedir al niño que diga partes del cuerpo en que se puede aplicar el concepto igual.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
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Ejemplo: En una mano hay igual número de dedos que en la otra. 21.3.7 Hacer diversas preguntas que requieran contestaciones con el dominio de los conceptos comparativos. Ejemplo: ¿En que clase hay más niños? ¿En qué mesa hay menos cosas? 21.3.8 El profesor dará órdenes para que el niño aplique estos conceptos utilizando las palabras adecuadas. Ejemplo: Coloca en estas mesas igual número de lápices. 21.3.9 El niño inventará frases utilizando las palabras: más-menos-igual-mayor-menor. 21.3.10 Colocando en un lugar una mayor serie de objetos y. separadamente, una menor serie de estos mismos objetos, hacer que distinga entre: más y menos objetos. 21.3.11 Hacer varios grupos con algunos objetos y decir en cuáles hay más \ en cuáles hay menos. 21.3.12 Dadas varias figuras geométricas, colorear aquellas que tengan más lados. 21.3.13 Ante dos grupos de objetos dibujados (ambos grupos con diferente número de objetos), pedir a! niño que ponga el signo más o menos donde corresponda. 21.3.14 Dibujar un cuadrado con un número determinado de llores dentro y otro cuadrado con otro número diferente de flores. Hacer que el niño distinga en qué cuadrado hay más flores. 21.3.15 Ante diversos dibujos con figuras geométricas, pedirle al niño que diga en qué figuras hay más, menos, igual número.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
21.3.16 Echar agua o arena en dos recipientes iguales y preguntarle si existe la misma cantidad de agua o arena en los dos. 21.3.17 Sacar muchas pelotas y que cada niño coja una: ver si hay el mismo número de niños que de pelotas, distribuirlas de distinta forma para que el niño adquiera las nociones de igual que..., menos que... 21.3.18 Hacer estos ejercicios atendiendo a una sola cualidad de los objetos, para introducir posteriormente dos cualidades (color-forma; forma-grosor). 21.3.19 De dos vasos de igual forma y dimensión que contienen la misma cantidad de agua, el niño dejará menos en uno de ellos, quitando o añadiendo líquido. 21.3.20 Dadas tres tablillas de distinto tamaño, y colocada la de tamaño intermedio en la mesa, el niño las ordenará de mayor a menor y viceversa.
Objetivo: 21.4 Discriminar: las partes-el todo. Actividades:
2 1.4.1 Hacer observar al niño, a partir de su enlomo, cómo todas las cosas se componen de partes. Ejemplo: ¿Qué tiene un armario? ¿Qué tiene una mesa? ¿Qué tiene el cuerpo? 21.4.2 Pedir al niño que describa las partes de que se componen distintas realidades. Ejemplo: La casa El colegio El cuerpo humano El árbol La flor 21.4.3 Que el niño dibuje un objeto (cuerpo humano, armario,..) y luego que dibuje cada parte de que se compone por separado. 21.4.4 Realizar construcciones con plastilina, bloques..., y luego destruirlas observando la diferencia entre el todo y las partes del objeto construido. 21.4.5 Ante una serie de dibujos incompletos, el niño debe decir qué partes faltan. 21.4.6 Pedir al niño que dibuje distintos objetos y que coloree de distinto color las partes de que se compone cada objeto. Ejemplo: una casa, un mueble... 21.4.7 El profesor hará distintas preguntas en las que el niño tenga que responder con los conceptos de partición (la parte-el todo). 21.4.8 El niño, recortado un folio en partes, las reunirá formando el todo.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
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Objetivo: 21.5 Discriminar: medio (mitad)-cuarío-entero. Actividades:
21.5.1 Doblar objetos blandos por la mitad y otra vez por la mitad, haciendo observar al niño que salen cuatro partes iguales y que cada una de ellas es un cuarto. 21.5.2 Doblar objetos blandos por la mitad: hojas, dibujos recortados, dibujos del cuerpo humano, cartones, barras de plastilina, alambres blandos, hilos..., haciendo observar al niño que cada objeto tiene dos mitades iguales. 21.5.3 Presentarle al niño determinados dibujos y pedirle que rellene, dibuje, señale..., la mitad del dibujo. 21.5.4 Pedir al niño que invente frases en las que utilice las palabras: mitadcuarto-entero. 21.5.5 Con dibujos del cuerpo humano visto de frente, pedir al niño que pinte de un color la mitad de la cara y de otro color la otra mitad. 21.5.6 Formar un churro de plastilina que sea la mitad de otro hecho anteriormente por el alumno, 21.5.7 Dada una serie de objetos, el alumno nos dará la mitad de ellos, 21.5.8 Dada una serie de objetos, el niño nos dará la cuarta parte de ellos. 21.5.9 Ante una serie de dibujos geométricos, el niño intentará dividirlos en cuatro partes. 21.5.10 Presentar al niño diversos objetos y que los divida por la mitad o en cuatro partes. Ejemplo: Darle palillos y que los parta por la mitad o en cuatro trozos; frutas; etc. 21.5.11 Hacer preguntas al niño o que construya frases donde estén implícitos los conceptos: mitad-entero-cuarto.
Objetivo: 21.6 Discriminar: primero-último. Actividades:
21.6.1 Poner a los niños en fila y hacerles ver quién es el primero y quien el último. 21.6.2 Ante dibujos en los que se ve a diversos niños llegar a un sitio, decirle que coloree de un color el niño que va a llegar primero y de otro color el que va a llegar el último. 21.6.3 Hacer con ¡os niños ejercicios donde se vean los conceptos de primero y último. Ejemplo: Al salir por la puerta el niño primero y el último deben levantar ia mano. Cantar una canción ai término de la cual ios niños deben sentarse y señalar quién fue el primero y quién fue el último. 21.6.4 El profesor les hará preguntas a las que se tenga que contestar; primero-último.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
21.6.5 Darle órdenes a los niños pidiéndoles que hagan algo en primer lugar y en último lugar. 21.6.6 Darle ai niño diversos dibujos en forma de historietas y que los coloque en orden. 21.6.7 El maestro dibujará en la pizarra diversos objetos y los niños tendrán que señalar qué dibujo está el primero y cuál el último. 21.6.8 Pedir a los niños que inventen frases utilizando adecuadamente las palabras: primero-último. 21.6.9 Que los niños descubran situaciones reales en las que se puedan aplicar los conceptos: primero-último. Ejemplo: Filas de soldados; jerarquías militares; ordenaciones diversas: por estatura, tamaño...
Objetivo: 21.7 Discriminar los números dígitos. Actividades:
21.7.1 El alumno modelará con plastilina, barro, alambre blando..., los diferentes números dígitos. 21.7.2 Representar los números dígitos con los dedos de la mano. 21.7.3 Dirigidos por el profesor, los niños se colocarán (a modo de elementales tablas gimnásticas) de tai manera que reproduzcan los diversos números. Una vez reproducido un número un niño lo recorrerá tocando las cabezas de sus compañeros. 21.7.4 El alumno picará en cartulina o cartón el número que le indiquemos. 21.7.5 Siguiendo una línea de puntos escribir los distintos números dígitos, 21.7.6 Le ofreceremos al alumno los distintos números dígitos dibujados en fichas; tendrá que colorearlos. 21.7.7 Marcar un itinerario con puntos, colocando en cada punto un número que el niño unirá con rayas siguiendo el orden de los números (1,2, 3...), de tal manera que si lo hace bien aparecerá una figura. Nota: Se podrá hacer el mismo ejercicio siguiendo los números pares {2, 4, 6...) o impares (1, 3, 5..,). 21.7.8 El alumno recortará los diferentes números dígitos que previamente le hemos dado dibujados. 21.7.9 Le daremos al alumno los números dígitos recortados en diferentes tamaños, él tendrá que asociarlos teniendo en cuenta sólo su graílsmo. 21.7.10 Dada una serie de números, el alumno tendrá que discriminar aquel que le indiquemos. 21.7.11 Escribir en el aire, arena, pizarra..., diversos números. 21.7. i 2 Hacer dictado de números. Objetivo: 21.8 Asociar los números dígitos a !as cantidades. Actividades:
21.8.Í Presentar al niño varios grupos de objetos desordenados y pedirle que los agrupe y cuente.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
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21.8.2 Dada una serie de objetos o dibujos, decir cuántos elementos hay y colorearlos. 21.8.3 Al niño se le dan una serie de objetos, luego se le pide un número determinado de objetos: cinco, tres, siete... 21.8.4 Ante varias series de objetos de distinta cantidad, el niño tiene que decir el número exacto que hay en cada serie. 21.8.5 Dibujar una serie de cuadros y dentro de ellos diferentes cantidades de objetos. Se le van diciendo ai niño distintas frases, para que él vaya poniendo el dedo sobre el cuadrado a que se refiere. 21.8.6 En láminas cón dibujos de animales, contar las patas de cada uno de ellos. 21.8.7 Dada una serie de dados, se debe decir el número de puntos que tiene cada uno. 21.8.8 Hacer que el niño cumpla órdenes asociadas a números. Ejemplo: Dar dos pasos. Dar tres palmadas. Dar cuatro pasos. 21.8.9 til profesor solícita del alumno que le entregue un número determinado de fichas. 21.8.10 Entregarle al niño distintas fichas de dominó y pedirle que cuente los puntos de cada una. 21.8.1 1 Contar los peces u otros objetos que se ven en un dibujo. 21.8.12 Dibujar conjuntos de manera que el siguiente tenga un elemento más que el anterior. 21.8.13 Contar el número de lados de una figura geométrica. Decir o escribir su número. 21.8.14 Contar las figuras de cada conjunto, decir su número y escribirlo encima. 21.8.15 Le daremos al alumno unas láminas donde estén dibujados muchos objetos; el alumno formará conjuntos con el número que le indiquemos. 21.8.16 Pedir al niño que camine un determinado número de pasos. 21.8.17 Pedir ai niño que ensarte un determinado número de cuentas, 21.8.18 De un grupo de objetos, el alumno separará tantos como el maestro le indique. 21.8.19 Daremos una serie de golpes o palmadas, el alumno indicará el nú mero de golpes que ha oído. 21.8.20 Le nombraremos al alumno un número dígito, traerá tantos objetos como indique el número enunciado. 21.8.21 El alumno ensartará una cuenta de cada color, luego dos cuentas de cada color..., y así sucesivamente. 21.8.22 Pedir al niño que cuente sus dedos. 21.8.23 El profesor dice un número y el alumno levantará la ficha con el número que lo represente. 21.8.24 Enumerar un número determinado de objetos que le indiquemos al niño. 21.8.25 Observación del propio cuerpo. Preguntar al niño: ¿Cuántas manos tienes?, ¿cuántos dedos?, ¿cuántos ojos?, etc. 21.8.26 Hacer corresponder conjuntos de diversos elementos con las fichas, que le habremos entregado anteriormente, que simbolicen el cardinal del conjunto. 21.8.27 Dibujar los elementos que fallan a un subconjunto para formar el conjunto que indica el cardinal. 21.8.28 Dado un número determinado, que ei niño coloque tantas cosas como indique el número. 21.8.29 Contar las letras que tienen una serie de palabras o frases.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIA i..
Objetivo: 21.9 Conocer y usar monedas y billetes. Actividades:
21.9.1 Ejercicios de observación de las diversas monedas: !, 5. 25, 50, 100 (tamaño, forma, peso, grabados...). 21.9.2 Ordenar de mayor a menor las distintas monedas de uso corriente (1 pta., 5 ptas., 25 pías., 50 ptas., 100 ptas.). 21.9.3 Hacer variedad de ejercicios de asociación entre cada moneda y el número de objetos (palillos, botones...) que representa, teniendo en cuenta que cada palillo, botón..., representa una peseta. 21.9.4 Hacer variedad de ejercicios sobre el valor de cada moneda con respecto a las demás. Ejemplo: 1 duro = 5 pesetas... 21.9.5
Hacer compras con el dinero exacto de su precio.
21.9.6
Comprar con dinero sobrante para que le devuelvan.
21.9.7 Imitar las actividades de una tienda en la que se puedan comprar cosas: a) Comenzar comprando una sola cosa cuyo precio es exactamente igual al de una de las monedas en uso: 1 pta., 2 ptas., 5 ptas., 25 ptas., 50 ptas., 100 ptas. b) Comprar varios objetos (dos o más) cuyos valores sumados se acomoden al valor de una de las monedas en uso. jEjemplo: un jabón 15 ptas. y una chocolaíina 10 ptas., total 25 ptas. c) Comprar un objeto cuyo valor exceda al valor de una de las monedas en uso, sin llegar a la siguiente. Ejemplo: un caramelo 3 ptas., entregar una moneda de 5 ptas. y devolver 2 ptas, d) Comprar varios objetos cuyos valores sumados excedan a! valor de una de las monedas en uso, de tal manera que haya que devolver.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
e) Comprar varios objetos cuyos valores sumados puedan pagarse con varias combinaciones de monedas. Ejemplo: valor 50 ptas. puede pagarse con: 1Ü monedas de 5 pías., 2 monedas de 25 ptas., í moneda de 50 ptas. 21.9.8 Hacer similares ejercicios dcf 1 al 7 con los billetes: 100 ptas., 500 ptas., 1.000 ptas., 2.000 ptas., 5.000 ptas. 21.9.9 Hacer ejercicios similares con monedas y billetes a la vez.
Objetivo: 21.10 Conocer y usar unidades de capacidad, longitud y peso. Actividades:
21.10.1 Harán diversos ejercicios para medir con medidas arbitrarias: capacidades. longitudes, pesos. Ejemplo: Medir el agua que cabe en un balde llenándolo con vasos, botellas u otras medidas, Medir la longitud de la dase con pies, pasos, palmas, saltos... Medir el peso de distintos objetos con piedras, libros... 21.10.2 Mostrar y observar las unidades de medida que se utilizan: litro, metro, kilo. Describirlas, fabricarlas, dibujarlas... 21.10.3 Hacer variados ejercicios de medición con dichas unidades. Ejemplo: Medir litros de arena, agua... Medir con el metro la longitud de la clase, el colegio... Medir con el kilo, en una balanza, el peso de libros, piedras, balones... ¡Nota: Previamente se habrán realizado ejercicios de observación de la balanza. 21.10.4 Hacer variadas preguntas al niño con cuya contestación demuestre que discrimina adecuadamente cada unidad. Ejemplo: ¿Con que se mide la leche, el aceite...? ¿Con qué se mide la altura, la longitud...? ¿Con qué se mide el peso de un niño, de i arroz...? 2 L 10.5 Pesar objetos de materiales con densidad diferente para que el niño observe que el peso no depende del volumen. 21.10.6 Pesar un litro de agua y observar que coincide con un kilogramo. 21.10.7 Pesar un litro de otros materiales (arena...) para que el niño observe las diferencias. 21.10.8 Pedir al niño que realice mediciones en casa de distintas cosas y cuente en la clase los resultados.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
2&: CALCULO
Objetivo: 22.1 Sumar mediante objetos, dibujos y signos. Actividades:
22.1.1 Realizar variados ejercicios de reunir, juntar, añadir, agrupar diversos elementos. Los elementos podrán ser los siguientes, en este orden: 1 L o s mismos niños. 2. " Objetos. 3. ° Dibujos. 4. " Signos. A 1 a ve z se i n s i st i rá e n e 1 v oca b u la ri o —« re u n i r, j u n ta r, añ ad i r, ag ru pa r»—, co n el fin de que el niño las vaya asociando a la acción y dominando su significado. 22.1.2 El niño reunirá diversos elementos aislados y formará un grupo, luego contará el número de elementos de! grupo y le asignará el cardinal correspondiente. 22.1.3 A un grupo de elementos ya formado, le añadirá un número determinado de elementos sueltos, luego contará el número total de elementos y le asignará el cardinal correspondiente. 22.1.4 Se le darán dos grupos de elementos y el niño los juntará en uno solo, luego contará el número total de elementos y le asignará el cardinal correspondiente. Nota: A partir de estos ejercicios se puede introducir en los niños el concepto de suma, díciéndoles. por ejemplo: «Esto es sumar», y «Vamos a sumar». 22.1.5 Se realizarán muchos y variados ejercicios similares a los indicados en 2, 3 y 4 con fichas gráficas.
Objetivo: 22.2 Restar mediante dibujos y signos. .1 c ti vida des: 22.2.1 Realizar variados ejercicios de quitar, disminuir..., elementos de un grupo. Los elementos podrán ser los siguientes, en este orden: L° Los mismos niños. 2.° Objetos. 3.1’ Dibujos. 4." Signos, A la vez se insistirá en el vocabulario —«quitar, disminuir»—, con el fin de que el niño las vaya asociando a la acción y dominando su significado. 22.2.2 El niño contará el número de elementos de un grupo y escribirá el cardinal correspondiente; luego quitará uno, dos..., elementos y volverá a contar los que quedan en el grupo; escribirá el cardinal correspondiente. 22.2.3 A un grupo de elementos ya formado, le quitará un número determinado de elementos sueltos, luego contará el número total de elementos. Escribirá el número de los elementos que quitó, de los que quedaron en el grupo.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
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22.2.4 Se le dará un grupo de elementos y el niño quitará el número de elementos que se le indique; escribirá ambos cardinales. Volverá a juntar los elementos y comprobará que el grupo vuelve a tener el mismo número. Nota: A partir de estos ejercicios se puede introducir en los niños el concepto de resta, diciéndoles, por ejemplo: «Esto es restar» y «Vamos a restar». 22.2.5 Se realizarán muchos y variados ejercicios similares a los indicados en 2, 3 y 4 con fichas gráficas.
Objetivo: 22.3 Sumar dígitos cuyo resultado no sobrepase la decena y resolver problemas de este nivel. Actividades:
22.3.1 Ejercicios de contar de uno en uno (se llegará hasta el número que el niño haya asimilado). 22.3.2 Hacer variadas preguntas del tipo: ¿Qué número sigue al...? 22.3.3 Ejercicios de contar de dos en dos con números pares (2, 4, 6...). 22.3.4 Ejercicios de contar de dos en dos con números impares (1,3, 5...). 22.3.5 Darle una serie de números escritos y que el niño los ordene de menos a más. 22.3.6 Ejercicios de contar de tres en tres comenzando en el 1. 22.3.7 Idem, comenzando en el 2. 22.3.8 Idem, comenzando en el 3. 22.3.9 Se harán ejercicios similares a los anteriores: a) Contando de 4 en 4 (comenzando en 1,2, 3, 4). b) Contando de 5 en 5 (comenzando en 1, 2. 3. 4, 5). (Y así sucesivamente). Nota: El orden para estas scriaciones de números será el siguiente: 1. » De 1 en i; 2.a De 2 en 2; 3.“ De 3 en 3; 4." De 5 en 5: 5.° De 10 en 10; 6." De 4 en 4; 7." De 6 en 6; 8.° De 7 en 7; 9.” De 8 en 8; 10." De 9 en 9. 22.3.10 Realizar sumas con dibujos: se le habituará a colocar el signo de la suma. 22.3.1 1 Realizar sumas con dibujos y números. 22.3.12 Realizar los ejercicios anteriores escribiendo de un color ios sumandos, y el resultado de otro, con el fin de que vayan distinguiendo ambos elementos.
PROGRAMACÍON DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
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22.3.13 Proponer til niño una serie de sumas cuyo resultado sea el mismo número, pero cuyos sumandos son diferentes (todos los conjuntos de sumandos que suman: 4; ídem que suman 5, 6, 7... Se le hará observar a! niño esta característica.). 22.3.14 Le propondremos las mismas sumas anteriores, pero en lugar de tener que completar el resultado, que tenga que completar uno de los sumandos (3 + ... = 5; 4 + ... = 5, etc.). 22.3.15 Construir la tabla del 1. 22.3.16 Construir las tablas restantes. 22.3.17 Resolver sumas usando el ábaco. 22.3.18 Resolver sumas usando los dedos de las mano. 22.3.19 Resolver sumas sin usar ábaco ni dedos. 22.3.20 Resolver sumas en las que falta uno de los sumandos. 22.3.21 Resolver sumas en Jas que sólo se da el resultado: hay que hallar los dos sumandos. 22.3.22 Idem que el anterior, buscando todos los sumandos posibles. 22.3.23 Escenificar actividades de la vida real en las que se usen las operaciones de contar, sumar... (una tienda, un mercado...). 22.3.24 Que el niño invente enunciados de problemas a partir de unas sumas indicadas. 22.3.25 Resolver ejercicios de cálculo mental rápido. (Primero se le colocarán diversas sucesiones de sumandos en papel; luego se le dirán ios números sólo verbalmente para que él los vaya sumando y diciendo el resultado. Se anotará la cantidad y el tiempo en gráfica y se irá controlando diariamente), ■ 22.3.26 Resolver problemas relacionados con la vida real, propuestos por el profesor, en los que hay que aplicar la suma. 22.3.27 Que el niño invente problemas que se resuelvan mediante sumas. ’"V"N
Objetivo 22.4 Restar números sin llevarse y resolver problemas de este nivel. Actividades:
22.4.1 Ejercicios de contar de uno en uno hacia abajo (se comenzará en el número 9 inicialmente, y posteriormente en números más altos, dependiendo de la asimilación de! niño). 22.4.2 Hacer variadas preguntas del tipo: ¿Qué número está por debajo de!...7 22.4.3 Ejercicios de contar de dos en dos, hacia abajo, con números pares (8, 6, 4...). 22.4.4 Ejercicios de contar de dos en dos. hacia abajo, con números impares (9, 7, 5...). 22,4.5 a Darle una serie de números escritos y que el niño los ordene de mayor menor.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
22.4.6
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Ejercicios de contar de tres en tres, comenzando en número múltiplo de
3. 22.4.7
Idem, comenzando en número múltiplo de 3 menos 1.
22.4.8
Idem, comenzando en número múltiplo de 3 menos 2.
22.4.9 Se harán ejercicios similares a los anteriores: a) Contando de 4 en 4 (comenzando en múltiplo de 4 y menos 1,2, 3). b) Contando de 5 en 5 (comenzando en múltiplo de 4 y menos 1, 2, 3). (Y así sucesivamente). Nota: El orden para estas seriaciones de números será el siguiente: IDe 1 en 1; 2." De2 en 2; 3." De 3 en 3; 4." De 5 en 5; 5." De 10 en 10; 6.11 De 4 en 4; 7.° De 6 en 6; 8.° De 7 en 7; 9.° De 8 en 8; 10.“De 9 en 9. 22.4.10 Realizar restas con dibujos; se le habituará a colocar el signo de la resta. 22.4.11 Realizar restas con dibujos y números, 22.4.12 Proponer al niño una serie de restas cuyo resultado sea ei mismo número, pero cuyos minuendos y sustraendos son diferentes. (Todos ios conjuntos de minuendos y sustraendos que dan: 9; idem que dan 8, 6, 7... Se le hará observar al niño esta característica). 22.4.13 Que el niño construya la tabla de restar, invirtiendo la de sumar, 22.4.14 Resolver restas usando el abaco. 22.4.15 Resolver restas usando los dedos de las manos. 22.4.16 Resolver restas sin usar ábaco ni dedos. 22.4.17 Resolver restas en las que falta el minuendo o el sustraendo. 22.4.18 Resolver restas en las que sólo se da el resultado; hay que hallar el minuendo y el sustraendo. 22.4.19 Idem que el anterior, buscando todos los minuendos y sustraendos posibles. 22.4.20 Resolver ejercicios de cálculo mental rápido. (Primero se le colocarán diversas sucesiones de minuendos y sustraendos en papel; luego se le dirán los números sólo verbalmente para que él los vaya restando y diciendo ei resultado. Se anotará la cantidad y el tiempo en gráfica y se irá controlando diariamente). 22.4.21 Las mismas actividades señaladas en 22.3.23 y 24 del objetivo anterior de sumar. 22.4.22 Resolver problemas, propuestos por el profesor, en los que hay que aplicar la resta. 22.4.23 Que ei niño invente problemas que se resuelvan medíante restas. Nota: Introducir al niño en los problemas que se solucionan con restas de forma gradual, para que se habitúe a los diversos tipos de cuestiones que plantean, tales como: a) Problemas en los que hay que hallar cuántas cosas quedan. (Ej.: Tiene 9 bolas, regala 4, ¿cuántas le quedan?). b) Problemas en los que hay que encontrar cuántas cosas faltan o se necesitan. (Ej.; Tiene 6 pías., vale 9 ptas. ¿Cuántas faltan o necesita?). c) Problemas de hallar la diferencia entre dos números. (Ej.: A tiene 9 ptas., B tiene 4 ptas., ¿cuántas más tiene A que B?). d) Hallar una parte de un total de dos o más clases de objetos. (Ej.: Tiene 7 cromos: 4 son animales, los otros son plantas, ¿cuántos bolígrafos tiene?).
Objetivo: 22.5 Resolver sumas llevándose y solucionar problemas de este nivel. A ctiviclades:
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
22.5.1 Realizar diversas actividades en las que el niño practique y entienda la colocación de los sumandos que tienen unidades y decenas (posteriormente, centenas...). Para ello, utilizar distintos colores para escribir cada cifra de los sumandos, según sea unidad, decena... 22.5.2 Le daremos al niño sumas dispuestas verticalmente en las que la suma de las unidades sobrepase la decena y le indicaremos qué debe hacer en estos casos y por qué. 22.5.3 Le propondremos nuevas sumas llevándose para que el niño practique y adquiera el hábito de no olvidarse las que lleva. Inicial mente se servirá de los dedos, objetos o papel para no olvidarse. Nota: Posteriormente se introducirá la suma con centenas y se procederá de similar manera. 22.5.4 Practicar ejercicios en ios que se le den al niño los resultados y un sumando, para que él encuentre el otro sumando. 22.5.5 Se le da al niño un resultado determinado, y él deberá buscar todos los sumandos posibles que den ese resultado. 22.5.6 El profesor pondrá problemas de la vida real en los que el niño tenga que aplicar las sumas llevándose. 22.5.7 Que el niño invente problemas a partir de las cantidades que el profesor le da. 22.5.8 Que el niño invente situaciones o problemas en los que tenga que emplear la suma llevándose. Objetivo: 22.6 Resolver restas llevándose y solucionar problemas de este nivel. /I ct ¡vida des;
22.6.1 Realizar diversas actividades en las que el niño practique y entienda la colocación del minuendo y sustraendo que tienen unidades y decenas {posteriormente. centenas...). Para ello utilizará distintos colores para escribir cada cifra del minuendo y sustraendo. según sea unidad, decena... 22.6.2 Le daremos al niño restas dispuestas verticalmente en las que la cifra del minuendo sea inferior a la del sustraendo y le indicaremos qué debe hacer en estos casos y por qué. 22.6.3 Le propondremos nuevas restas llevándose para que el niño practique y adquiera el hábito de no olvidarse las que lleva. Inicialmente se servirá de los dedos, objetos o papel para no olvidarse. Nota: Posteriormente se introducirá la resta con centenas y se procederá de similar manera.
OTRAS ARLAS COGNOSCITIVAS
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22.6.4 Practicar ejercicios en ios que se le den al niño los resultados y el minuendo, para que él encuentre el sustraendo. 22.6.5 Se le dan al niño varios resultados y él deberá buscar todos los minuendos y sustraendos posibles que den esos resultados. 22.6.6 El profesor pondrá problemas de la vida real en los que el niño tenga que aplicar la resta llevándose 22.6.7 Que el niño invente problemas a partir de las cantidades que el profesor le da, 22.6.8 Que el niño invente situaciones o problemas en los que tenga que emplear la resta llevándose. Nota: Enseñar al niño a restar una decena al minuendo, en lugar de sumarla al sustraendo, ya que es lógico de cara a la comprensión del mecanismo.
Objetivo: 22.7 Multiplicar por una cifra y resolver problemas de este nivel. Actividades: 22.1 A Hacer variados ejercicios de sumas de conjuntos iguales y explicar, a partir de ahí, al niño, el concepto de multiplicación. 22.7.2 introducir en estos ejercicios e! signo de la multiplicación, haciéndole comprender su significado y usándolo adecuadamente. 22.7.3 Que el niño construya las tablas de multiplicar hasta el nueve. (Para ello se servirá de la suma de conjuntos iguales). 22.7.4 Que el niño cuente de dos en dos, de tres en tres,... y asocíe el concepto de doble, triple..., con ¡a operación de multiplicar por dos, tres... 22.7.5 Que el niño resuelva variadas operaciones de multiplicar por una cifra. 22.7.6 Se le da al niño un resultado y el multiplicador y se le pide que encuentre el multiplicando. 22.7.7 Idem, pero que tenga que encontrar el multiplicador. 22.7.8 Que e! profesor proponga al niño problemas de la vida rea! en los que haya que multiplicar por una cifra. 22.7.9 Que el niño invente problemas en los que haya que multiplicar, a partir de unos datos numéricos que le da el profesor. 22.7.10 Que el niño invente problemas de la vida real que se resuelvan multiplicando por una cifra.
Objetivo: 22,8 Multiplicar por dos o más cifras y resolver problemas de este nivel. Actividades:
22.8.1 Realizar multiplicaciones por la unidad seguida de ceros y; a partir de ellas, hacer descubrir al niño la regla para realizar estas operaciones. 22.8.2 Realizar variedad de ejercicios en que practique la regla de la multiplicación de un número por la unidad seguida de ceros, preferentemente con datos sacados de la vida real. 22.8.3 Se le proponen al niño multiplicaciones de dos cifras (posteriormente de tres...) y se le enseña a colocar adecuadamente los números v realizar la suma final. 22.8.4 Practicar con variados ejercicios de operaciones de multiplicar aumentando la dificultad. 22.8.5 Se le propondrán problemas de la vida real en los que haya que realizar multiplicaciones por varias cifras.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
22.8.6 El niño inventará problemas en los que haya que multiplicar, a partir de unos datos numéricos que le dé el profesor. 22.8.7 Que el niño invente problemas que se resuelvan mediante multiplicaciones de dos cifras. Objetivo: 22.9 Resolver problemas en los que entran dos operaciones. Actividades:
22.9.1 Proponer problemas de la vida real que para resolverlos haya que utilizar más de una operación. Nota: Se seguirá el siguiente orden: a) Dos sumas. b) Dos restas. c) Suma y resta. 22.9.2 Proponerle problemas sin números para que vaya afianzándose en los procedimientos y conocimientos de las operaciones que debe utilizar en cada caso. (Ej.: ¿Qué operaciones habrá que hacer para saber cuánto se gastó Luis al comprar tres cosas distintas?...). 22.9.3 Pedir al niño que invente algún problema en el que haya de utilizar más de una operación. Nota: Algunas sugerencias útiles para la iniciación del niño en los problemas: a) Leer con atención el enunciado de los problemas. b) Reforzar el conocimiento del vocabulario aritmético, c) Inventar problemas de la realidad que le resulten al niño motivantes por representar datos de su entorno. d) Utilizar objetos, gráficos, diagramas para ayudarle a entender el enunciado. e) Sugerirle varias posibilidades de operaciones que puedan hacerse para resolver el problema, para que él elija. Objetivo: 22.10 Realizar divisiones por una cifra y resolver problemas de este nivel. Actividades:
22.10.1 Hacer ejercicios de «repartir, distribuir» objetos entre niños, entre lugares... (A partir de ahí introduciremos el concepto de división). 22.10.2 Hacer ejercicios de repartir, distribuir en grupos utilizando números. 22.10.3 Con ejercicios como los anteriores introduciremos al niño en el uso del signo de dividir. 22.10.4 Hacerle observar, a partir de los anteriores ejercicios, cómo la división es la operación inversa a la multiplicación. 22.10.5 Se le propondrán al niño divisiones en las que tanto el divisor como el dividendo sean dígitos (8 entre 2), y se 1c enseñará a colocarlos en sus sitios respectivos). 22.10.6 Al realizar las operaciones de dividir introduciremos al niño en la distinción de: dividendo, divisor, cociente y resto; para ello podrá escribir cada número de un color distinto {cociente-azul, resto-negro,,,}. 22.10.7 Le propondremos al niño divisiones en las que el dividendo sea igual o múltiplo exacto de i divisor para que el resultado sea exacto. 22.10.8 Le propondremos divisiones al niño en las que el dividendo sea decena (posteriormente centena.,,) y cuyo resultado sea exacto. 22.10.9 Se le propondrán al niño divisiones cuyo resultado no sea exacto y le indicaremos dónde debe colocar el cociente. {Se graduará la dificultad de estas divisiones: inicialmente, la primera cifra del dividendo será mayor que el divisor,
OTRAS ARE-AS COGNOSCITIVAS
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posteriormente, inferior). 22.10.10 El profesor propondrá al niño problemas de la vida real en los que haya que utilizar la división por una cifra. 22.10.11 Que el niño invente problemas en los que haya que repartir; primero con materiales, luego de forma gráfica y posteriormente con divisiones numéricas. Objetivo: 22,11 Realizar divisiones por varias cifras y resolver problemas de este nivel. Actividades:
22.1 Ll Se le proponen al niño divisiones por dos cifras (posteriormente por tres..,) y se le enseña a colocar adecuadamente ei cociente y el resto. 22.1 1.2 Se le propondrán al niño diversos ejercicios de divisiones. (Se graduará la dificultad: inicia [mente la primera cifra del dividendo será mayor que la primera cifra del divisor: posteriormente, a la inversa). 22.11.3 Se le propondrán problemas de la vida real en los que haya que realizar divisiones por varias cifras. 22.11.4 El niño inventará problemas en los que haya que dividir por dos cifras, a partir de unos datos numéricos que le dé el profesor. 22.11.5 Que el niño invente problemas que se resuelvan mediante divisiones de dos cifras. Objetivo: 22.12 Adquirir el concepto de quebrado y realizar las operaciones básicas. Actividades:
22.12.1 Se enseñará al niño a representar sobre una recta quebrados con igual denominador, pero distinto numerador, y realizará diversos ejercicios de este tipo.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
22.12.2 Se le darán varios quebrados y los ordenará valiéndose de su representación en una recta. 22.12.3 Se le darán varios quebrados con el mismo denominador y los ordenará sin la ayuda de la representación en la recta. 22.12.4 De una serie de quebrados, que el niño extraiga los que tienen igual numerador y distinto denominador, igual y distinto numerador e iguales numerador y denominador. 22.12.5 Escribir las divisiones en forma de quebrado. 22.12.6 Dados dos quebrados equivalentes, que el niño lo compruebe representándolos en una recta o en un papel. 22.12.7 Partiendo del concepto de quebrado, visto en el área de conceptos básicos numéricos (objetivo 21.5), se realizarán actividades en las que el niño coloque adecuadamente el numerador y denominador. (Para ello se podría utilizar color diferente). Inicia luiente este conocimiento se aplicará exclusivamente a medio y cuarto; posteriormente se le enseñarán otros denominadores. Siempre se aplicarán los diversos quebrados que escriba a la representación real de los mismos. 22.12.8 Hacer variados ejercicios de sumar quebrados con objetos y dibujos, con la condición de que lodos tengan el mismo numero de particiones (mismo denominador), 22.12.9 A partir de estas sumas con objetos y dibujos, le haremos representarlo numéricamente. 22.12.10 Mediante diversas sumas de quebrados con el mismo denominador, cuyo resultado está también escrito, haremos descubrir al niño la regla para sumar quebrados con el mismo denominador. 22.12.11 Proponer al niño diversas sumas de quebrados, siempre con el mismo denominador, 22.12.12 Hacer variados ejercicios de restar quebrados con objetos y dibujos, con la condición de que todos tengan el mismo número de particiones (mismo denominador). 22.12.13 A partir de estas restas con objetos y dibujos, le haremos representarlo numéricamente. 22.12.14 Mediante diversas restas de quebrados con el mismo denominador, cuyo resultado está también escrito, haremos descubrir al niño la regla para restar quebrados con el mismo denominador. 22.12.15 Proponer al niño diversas restas de quebrados, siempre con el mismo denominador, 22.12.16 Representar dos quebrados con dibujos y realizar la multiplicación, Enseñar al niño a representar estos ejercicios numéricamente. 22.12.17 Realizar multiplicaciones de quebrados con dígitos, 22.12.18 Realizar ejercicios de divisiones de quebrados con objetos y dibujos. 22.12.19 Representar numéricamente divisiones de quebrados. 22.12,10 Realizar operaciones de división de quebrados.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
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Area 23 RAZONAMIENTO ABSTRACTO
Objetivo: 23.1 Solucionar puzzles y otras construcciones. Actividades:
23.1.1 Construir torres con cubos. Nota: Las primeras construcciones se harán con cubos grandes; posteriormente se trabajará con cubos pequeños. El número de cubos superpuestos aumentará progresivamente. 23.1.2 Construir puentes con cubos. 23.1.3 Construir diversas figuras con cubos. 23.1.4 Construir diversas figuras con bloques (esféricos, cúbicos, cilindricos...), imitando e inventando las figuras. 23.1.5 Idem que el 4 con plastilina, palillos, alambres.., 23.1.6 Cortar objetos dibujados por la mitad, para que el niño los una y forme el dibujo. 23.1.7 Idem que el anterior, cortándolos en tres, cuatro,,,, partes para que el niño los una y forme el dibujo. 23.1.8 Realizar puzzles con piezas, aumentando progresivamente el número de las mismas. 23.1.9 Idem que 6 y 7, referido a figuras geométricas. 23.1.10 Idem que 6 y 7, referido al dibujo de las letras y los números.
Objetivo: 23.2 Clasificar objetos de acuerdo a un criterio dado: color, forma, grosor... Actividades:
23.2.1 Establecer relación entre un oficio y los instrumentos que en él se usan. Ejemplo: albañil martillo carpintero brocha 23.2.2 Dadas dos cartulinas de diferentes colores, hacer que el niño dibuje, en una de ellas, cosas de su agrado y en la otra, cosas que le desagraden. 23.2.3 Pedir al niño que enumere las características propias de cada uno de los animales: terrestres, marinos, salvajes, domésticos. 23.2.4 Pedir al niño que identifique, en grabados, los diferentes lugares en que viven los animales: cuadra, nido, mar, selva, etc. 23.2.5 Se propone al niño una serie de palabras de animales y en otra columna las
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL.
palabras: agua, aire, tierra. Pedir al niño que las asocie. 23.2.6 Dada una serie de objetos pesados y ligeros, que el niño los clasifique. 23.2.7 Dada una serie de objetos duros y blandos, hacer que el niño los clasifique. 23.2.8 Presentar al niño varias láminas con animales y plantas. Este debe asociar cada categoría. 23.2.9 Que el niño haga conjuntos con cosas que tengan el mismo color. 23.2.10 Presentar al niño varios objetos iguales, pero de distinto color, para que los clasifique por colores. 23.2.1 1 Presentar al niño varias figuras para que las agrupe por su forma. 23.2.12 Agrupar bloques lógicos según un criterio (forma, tamaño, color, grosor..,). Una vez agrupados, hacer otros grupos usando varios criterios. 23.2.13 Dibujadas varias parejas de objetos, preguntar al niño a qué clase pertenecen, 23.2.14 Dibujadas varias parejas de objetos que pertenecen a diferentes clases, emparejarlas. Ejemplo: frutas, animales, plantas, flores, objetos de la casa, juguetes, alimentos... 23.2.15 Dada una serie de frutas y una serie de calificativos, pedir que el niño indique para cada fruta dos calificativos. Ejemplo: manzana: grande, dulce. 23.2.16 Se le presentará al niño una lámina con unos objetos (cuchillo, libro, jeringuilla, serrucho...) y otra con personajes que representen profesiones (carnicero, profesor, médico, carpintero,,..). El niño recortará los personaje y los pegará al lado del objeto correspondiente de la otra lámina. 23.2.17 Que el niño haga un conjunto con los compañeros que sean del mismo tamaño. 23.2.18 Se le presentan al niño pares de objetos que se diferencian en el tamaño y el color. El niño ha de pedir lo que quiere, indicando el nombre y su cualidad. Ejemplo: ja pelota grande, la pelota roja... 23.2.19 En una lámina donde se ven dibujados diferentes objetos y entre ellos frutas, rodear con un círculo las fruías. 23.2.20 El profesor establece un criterio de clasificación y pertenencia, y mostrará al alumno diversos elementos para que éste diga si pertenecen o no. 23.2.21 En un cajón grande tendremos una gran diversidad de objetos (lizas, lápices, fotografías, juguetes, cubiertos, platos...). El alumno tendrá que ir sacándolos y agrupará los que tengan alguna relación entre sí.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
23.1
Objetivo: 23.3 Encontrar relaciones de igualdad entre dos o más objetos o figuras. Actividades:
23.3.1 Que el alumno distinga su imagen, mirándose a un espejo, de la de los otros objetos. También, y de la misma manera, el alumno distinguirá su imagen de la del profesor, de la de sus compañeros, etc. 23.3.2 Ofrecer al niño en una caja los caramelos, las piedras, las chapas. Mostrarle tres cajas y que el niño clasifique todos los objetos, poniendo en cada caja los que sean iguales. 23.3.3 En una lámina donde se ven diferentes clases de flores, que el niño relacione con una línea, «sólo las margaritas». 23.3.4 Relacionar figuras que sean iguales por medio de flechas. 23.3.5 Colorear del mismo color a los animales que son iguales. 23.3.6 Se le presenta una ficha con un dibujo de un objeto y su nombre escrito, el niño buscará en otras láminas el mismo objeto, lo recortará y lo pegará en la ficha. 23.3.7 Presentar al niño una lámina en la que aparezcan varios dibujos, de los cuales un número determinado son iguales. El niño debe descubrir cuáles son. 23.3.8 Presentar varias figuras, el niño debe rodear con una línea las figuras que sean iguales. 23.3.9 Dibujados varios objetos, cuatro o cinco veces en posiciones diferentes, hacer señalar al niño los que son iguales. 23.3.10 Se le presenta al niño una lámina con dibujos alineados y se le dice que ponga un círculo al que es igual al primero. 23.3.11 Dados varios modelos, rodear los que son iguales, 23.3.12 Colocando una serie de dibujos diferentes, en los que dos guardan una relación entre sí, distinguir cuáles son y colorearlos. 23.3.13 Varias figuras: cuadrados, rectángulos, triángulos. Relacionarlos por medio de flechas. 23.3.14 Decimos al niño que mida los lados de un cuadrado y que observe, a! mismo tiempo, que sus lados son iguales.
Objetivo: 23.4 Encontrar relaciones de semejanza entre dos o más objetos o figuras. Actividades:
23.4.! Dar al niño diversos objetos que tengan relación para que los asocie de forma lógica. Ejemplo: muñeca-peine, taza-cuchara... 23.4.2 Pedir al niño que nombre dependencias comunes entre su casa y la escuela. fijjemplo: comedor...
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
23.4.3 Hacer que el niño diga los nombres de diez cosas que sirvan para lo mismo. Ejemplo: Para poner líquidos: botella, jarra, vaso, olla, plato, copa... 23.4.4 En una cuartilla dibujamos, a un lado, una serie de objetos y, ai otro lado, otra serie. Se procurará unir con una línea los objetos de un lado que tengan alguna relación con objetos del otro. Ejemplo: árbol-fruta, botella-agua, vaca-leche... 23.4.5 El profesor nombrará varios objetos que se relacionen entre sí por alguna característica, y pedirá al niño que descubra la relación, Esta relación podrá ser por diferentes criterios: forma, color, utilidad, material del que están hechos, especie o clase a que pertenecen... 23.4.6 El profesor pedirá al niño que nombre objetos que se relacionen entre sí por una determinada característica que el profesor indicará. 23.4.7 Decir varios objetos que se relacionen entre sí por alguna característica que el mismo niño elegirá. 23.4.8 El profesor nombrará varios objetos que se relacionan entre sí por alguna característica, y pedirá al niño que nombre objetos que cumplen la misma relación. 23.4.9 Agrupar varios objetos en grupos diferentes, atendiendo a características diferentes en cada caso. Ejemplo: sartén, lápiz, cuaderno, cocina, colchón, pizarra, goma, sofá. 1, Colegio = lápiz, cuaderno, pizarra, goma. Casa = sartén, cocina, colchón, sofá. 2. Duros = sartén, lápiz, cuaderno, cocina, pizarra, Blandos = colchón, goma, sofá. 23.4.10 Dada una serie de dibujos, colorear aquellos dibujos que guardan alguna relación. Ejemplo: gato, cuchara, libro, tenedor, jarrón. 23.4.11 Pedir al niño que diga en qué se parecen dos o más objetos: a) Muy similares. Ej.: gallina-pato niño-adulto manzana-pera... b) Menos similares. Ej.: gallina-perro niño-gato manzana-patata... c) Con escasa similitud. Ej.: gallina-manzana agua-piedra.,, d) Diferentes. Ej,: papel-carbón... e) Realidades abstractas. Ej.: caridad-justicia... 23.4.12 En una lista de palabras que tienen de común una misma letra, hacer que el niño descubra dicha letra y la redondee. Objetivo: 23.5 Encontrar diferencias entre dos o más objetos o figuras. Actividades:
23.5.1 Decir qué diferencias hay entre dos de sus compañeros. 23.5.2 Preguntarle las diferencias que existen entre un niño y una niña.
OTRAS A REAS COCÍNOSCITI VAS
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23.5.3 Con respecto al sol y a la luna, pedir al niño que indique semejanzas entre ellos, diferencias y características específicas. 23.5.4 Se proponen al niño parejas de elementos que guarden entre si alguna relación. Hacer que el niño diga en qué se parecen y en qué se diferencian. Ejemplo: bota-zapato... 23.5.5 Decir características diferentes entre pares de objetos. Ejemplo: pájaro-perro... Nota: Se graduará el grado de diferencia entre los objetos y el número de características a decir. 23.5.6 Pedir al niño que compare líquidos y sólidos y nos informe de las diferencias y semejanzas. 23.5.7 Teniendo dos dibujos aparentemente iguales, pero con ciertas diferencias, hacer que el niño las descubra. 23.5.8 Establecer comparaciones entre botes y objetos de diferentes pesos situados en las manos, distinguiendo el de mayor y el de menor peso. 23.5.9 Se le presentan al niño varios dibujos semejantes a uno dado. El niño debe encontrar las semejanzas y las diferencias. 23.5.10 Se dibujan sobre tres cartulinas tres figuras semejantes: dos idénticas y una que se diferencia en algo. El niño tendrá que escoger la diferente. Ejemplo: dos círculos pequeños y uno grande; dos grandes y uno pequeño; dos círculos verdes y uno rojo; dos cuadrados verdes y un triángulo verde;... 23.5.1 l Señalar en una hoja, donde se ven muchos muñecos, cuál es diferente de los demás. Sólo habrá uno distinto al resto. 23.5.12 El profesor señalará varios objetos entre los cuales uno no cumple la relación de los restantes, y pedirá al niño que descubra cuál es. Ejemplo: abrigo-pantalón-leche-camisa.
Objetivo: 23.6 Dar soluciones prácticas a situaciones concretas. Actividades:
23.6.1 Decir para qué sirven diferentes cosas. 23.6.2 Dibujados varios instrumentos y varios movimientos referidos a ellos, hacer que relacione unos con otros. Ejemplo: bicicleta golpear martillo limpiar pizarra pedalear lavadora escribir 23.6.3 Preguntar al niño cuál es su comportamiento con ios animales y cuál debe ser el comportamiento correcto. 23.6.4 Relaciona el objeto con su acción. Ejemplo: coche corre barco navega 23.6.5 Preguntarle al niño qué elegiría si tuviera que hacer un regalo.
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PROGRAMACION DF ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
23.6.6 Preguntar a! niño qué objetos necesitaría si tuviera que escribir en la pizarra. 23.6.7 Preguntar al niño qué haría si tuviera que freír un huevo. 23.6.8 Preguntar ai niño cómo se come cada tipo de fruta. 23.6.9 Escribir una pregunta que plantea una situación concreta, y dar tres respuestas entre las que el niño ha de seleccionar la adecuada. Ejemplo: ¿Qué harías si perdieras las gafas? 1. Esperar a que aparezcan. 2. Buscarlas. 3. Comprar otras nuevas. 23.6.10 Preguntar al niño qué debe hacer cuando encuentra el semáforo en rojo, verde o amarillo. 23.6.11 El profesor simulará situaciones-problemas, indicando a qué servicios deben acudir en relación a la situación.
Objetivo: 23.7 Descubrir absurdos. Actividades:
23.7.1 Presentar dibujos con alguna incorrección importante para que el niño la descubra: a) De personas allegadas (familiares, compañeros). Ejemplo: Juan bajo y grueso, siendo alto y delgado. b) De las personas, referidas al cuerpo humano. Ejemplo: Un hombre sin dedos, c) De animales, Ejemplo: Un gato sin bigotes. d) De objetos. Ejemplo: Una cafetera sin asas. e) De escenas. Ejemplo: Jugando con traje de fiesta. 0 De sucesos. Ejemplo: Orden absurdo de sucesos. 23.7.2 Similares ejercicios, pero expresados en frases para que ei niño descubra lo incorrecto y lo diga bien: a) Referido a personas allegadas. b) Referido ai cuerpo humano. c) Referido a los animales. d) Referido a los objetos. e) Referido a las acciones. 0 Referido EI las historias. Nota: Los errores o absurdos pueden referirse: a) A la estructura de las cosas. Ejemplo: Una puerta sin picaporte. b) A la forma. Ejemplo: Una jarra con base estrecha y boca ancha. c) Al color.
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OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
Ejemplo: Un plátano rojo. d) Al tamaño. Ejemplo: Un gato mayor que un león. e) Al espacio. Ejemplo: Un pez paseando en un parque. f) Al tiempo, Ejemplo: El sol en plena noche, g) A lo re al-fantástico. Ejemplo: Perro volando. h) A la utilidad. Ejemplo: Platos en una mesa escritorio.
Objetivo: 23.8 Descubrir relaciones en seriaciones gráficas. Actividades:
23.8.1 Dada una serie de letras, continuar la serie. Ejemplo: a-m-b-m-c- m-d-m-e-m-f 23.8.2 Seguir una serie propuesta de bolas de colores y engarzar un collar. 23.8.3 Ordenar la serie presentada por el profesor, según la consigna «de mayor a menor» o viceversa. 23.8.4 Alternar la escritura de circuios con la de cruces. 23.8.5 Presentar al niño una hoja con la siguiente muestra de circuios y que él la continúe.
23.8.6 Dados un círculo, una línea horizontal y, de nuevo, un círculo, continuar la serie. 23.8.7 Colocando una serie de dibujos y repitiéndolos de forma correlativa, que el niño continúe la serie en el orden establecido anteriormente. 23.8.8 Dada una serie de figuras geométricas, colocadas siguiendo un orden correlativo, hacer que el niño continúe dibujando las figuras que corresponden. Ejemplo:
□□□
□□□
23.8.9 Continuar ia serie: 238
PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
D-[¡] 0 23.8.10 Dada una serie de números encuadrados en una casilla, continuar la serie. Ejemplo:
2
B
Objetivo: 23.9 Descubrir relaciones en series numéricas. Actividades:
23.9.1 Presentar dos conjuntos, uno con niños y otro con patinetes, el niño debe hacer corresponder cada niño con su patinete. 23.9.2 Decir o escribir e! número anterior y posterior a uno dado. 23.9.3 Se le dará una serie de cifras al alumno, las cuales ordenará de mayor a menor o viceversa, 23.9.4 Le pedimos al niño que ordene a sus hermanos de mayor a menor edad. Ejemplo: José, 4 años. M.“ Carmen, 2 años. Pepe Luis, 7 años. Pino, 8 años. 23.9.5 Se da al niño una serie de números determinados, relacionados entre sí por un criterio. El niño debe descubrir la relación y continuar la serie, cumpliendo dicha relación, Nota: Los criterios que se pueden utilizar para estas series numéricas son muchísimos: a) Relación ascendente: de 1 en 1, de 2 en 2,., Ejemplo: 1 -2-3-4-... 2-4~6~8~... b) Relación descendente: de 2 en 2, de 3 en 3... Ejemplo: 29-27-25-... 29-26-23-... c) Relación por repetición de grupos numéricos: grupos numéricos de 2, 3, 4..., cifras. Ejemplo: 6-2-6-2~... 7-4-3-7-4~3-... d) Relación de suma y resta de un mismo número a! número anterior. Esta relación es similar a la ascendente-descendente.
OTRAS AREAS COGNOSCITIVAS
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e) Relación de progresión geométrica. Ejemplo: 1-2-4-8-... I-3-9-27-... f) Relación en la que cada número es el cuadrado del anterior. Ejemplo: 2-4-16-... g) Relación de combinación suma y resta. Ejemplo: 2-4-3-5-4-... h) Relación de combinación suma y multiplicación. Ejemplo: 1-3-6-8-16-... i) Relación de intercalación de números en una serie. Ejemplo: 2-4-3-6-8-3-10-12-3-... 23.9.6 Hacer series, según un criterio indicado por el profesor. Ejemplo: a-+l. b+2. c+3. d+4. e- -1. f- -2. g- Utilizar diversos criterios, corno los propuestos en la actividad anterior. Objetivo: 23.10 Distinguir entre lo superficial y lo fundamental. Actividades:
23.10.1 Se le hace una pregunta al niño y se le dicen tres respuestas que pueden ser ciertas. El niño señalará cuál es la más adecuada y explicará por qué. Ejemplo: ¿Qué es una nevera? 1. Aparato que se coloca en la cocina. 2. Objeto para guardar alimentos. 3. Aparato que conserva las bebidas y alimentos frescos. 23.10.2 Jugar a decir la cualidad principal de sus padres, hermanos, familiares, compañeros. 23.10.3 Decir el nombre de distintos objetos y definirlos por sus características principales. Ejemplo: aguila vuela naranja fruta... 23.10.4 Decir el nombre de un objeto y hacer una lista de sus características, ordenándolas desde las más fundamentales hasta las más superficiales. 23.10.5 Decir un objeto con un conjunto de características, que el niño distinga las fundamentales de las superficiales. 23.10.6 Contar una historia y pedir al niño que la cuente con los datos fundamentales. 23.10.7 Decir una característica para que el niño busque todas las cosas a las que se les puede aplicar, diciendo para cuáles es fundamental y para cuáles es superficial. Ejemplo: blanco: papel, tela, pared, hombre europeo, mármol, nieve, algodón...
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIAL
23.10.8 Dibujar distintas cosas dos veces: una, con sólo los aspectos fundamentales; otra, con detalles decorativos. 23.10.9 Jugar a adivinar la palabra a la que nos referimos, diciendo el menor número posible de características. Ejemplo: animal, dos patas, con pico... 23.10.10 Contar sucesos acaecidos en casa o en el colegio, eliminando detalles sin importancia. 23.10.11 Colocar, por orden de importancia, varias normas de conducta que se exigen en la casa, en el colegio, en la calle... 23.10.12 Entre una lista de objetos necesarios para: una excursión, una tarea, un viaje..., indicar los que son fundamentales y ordenarlos por orden de importancia.
Objetivo: 23.11 Hallar causas y efectos. Actividades:
23.11.1 Que el niño diga para qué sirven distintos órganos de su cuerpo. Ejemplo: boca, ojos, oídos, manos... 23.1 1.2 Que el niño diga para qué sirven distintos objetos de uso escolar. Ejemplo: lápiz,,., 23.11.3 Idem, de uso casero. Ejemplo: cocina... 23.11.4 Idem, de uso laboral. Ejemplo: grúa... 23.11.5 Que el niño diga cuál es el origen de distintas cosas. Ejemplo: del pan, de ciertas ropas, del vino..., vegetal la leche, ciertas ropas, la carne..., animal de la lluvia, de las olas,.., meteorológico medicinas, la grúa..., mecánico, químico. 23.1 1.6 Que el niño relacione una lista de alimentos y su origen. Ejemplo: leche: vaca mantequilla: nata de la leche pera: peral... 23.11.7 Hacer preguntas a! niño que empiecen: «¿Por qué...?». Ejemplo: Por qué hace determinadas acciones (comer, lavarse...) Por qué suceden determinadas cosas (lluvia,.,.) Por qué se exigen determinadas conductas (no robar, decir la verdad...). 23.1 Í.8 Hacer preguntas a! niñp que empiecen: «¿Para qué...?». Ejemplo: Para qué hacemos determinadas acciones. Para qué suceden determinadas cosas. Para qué se exigen determinadas conductas... 23. II.9 Que los niños se hagan entre sí preguntas que empiecen: «¿Por qué...?» y «¿Para qué...?».
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Area 24 EMOCIONAL - AFECTIVA
Objetivo: 24,1 Superar ios miedos ante situaciones normales de la vida. Actividades:
Nota: Las situaciones más habituales, con las que se enfrenta eí niño, son las siguientes: — Dormir en cama independiente. — Dormir sin luz. — Ir de un lugar a otro de la casa. — Dormir en habitación independiente. — Quedarse solo en casa, con hermanos. — Salir de excursión. — Bañarse (playa). — Animales domésticos. — Realizar itinerarios fuera de casa; casa-colegio, ir de compras, hacer recados. — Cruzar la calle. — Contacto con adultos. — Quedarse solo en casa, sin hermanos. 24.1.1 Contar cuentos, historietas, con personajes infantiles, en los que el protagonista supera estas situaciones con naturalidad. 24.1.2 Proponerle películas de animales en las que las situaciones descritas se superan. 24.1.3 Escenificar con marionetas situaciones de las antedichas, en las que se eliminan las actitudes de miedo. 24.1.4 Escenificar, los propios niños, situaciones de las antedichas, en las que se vea como protagonista de una situación concreta y la supera. 24.1.5 Jugar con muñecos que representen animales, adultos..., para que vaya familiarizándose con su trato.
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PROGRAMACION DE ACTIVIDADES PARA EDUCACION ESPECIA!
24.1.6 Antes de realizar una excursión u otra actividad en la que haya situaciones de las antedichas, preparar al niño con información y despertando actitudes adecuadas. 24.1.7 Poner al niño ante estas situaciones de la vida real, dándole confianza y seguridad. 24.1.8 Que el niño se invente cuentos en los que proyecte sus temores y los resuelva.
Objetivo: 24.2 Superar las reacciones de irritabilidad ante situaciones de frustración normal. Actividades:
Las situaciones normales de frustración, para un niño, pueden ser: — Querer algún juguete, golosina.... y no tenerlo. — Querer ir a algún sitio (circo, parque...), y no poder. — No querer ir a algún sitio, y tener que hacerlo (colegio, médico...). — Querer algo útil, y no tenerlo. 24.2.1 Contarle cuentos, historietas.... en los que los personajes superan estas situaciones. 24.2.2 Hacer escenificaciones con marionetas, proponiendo estas situaciones y superándolas correctamente. 24.2.3 Proyectar diapositivas, películas, videos, donde se vean estas situadones y se superen. 24.2.4 Que los niños escenifiquen situaciones ante las que deben desarrollar actitudes de superación de la frustración. 24.2.5 Poner al niño ante estas situaciones de la vida real, infundiéndoles actitudes adecuadas de superación. 24.2.6 Que el niño cuente experiencias de su casa, en las que se superan estas situaciones (bien por los padres, por los hermanos o por él mismo). 24.2.7 Que el niño dibuje historias o situaciones inventadas por él. y las comente. 24.2.8 Sugerir al niño que realice, dirigido por el profesor, diversos ejercicios de relajación. Podrá, incluso, mientras el niño está relajado, sugerirle escenas y situaciones que provocan irritabilidad, para que se habitúe a vivirlas de forma serena. 24.2.9 Que el niño escriba historias inventadas por él, en las que se superen estas situaciones. Ñola:
; i j ; I .
Objetivo: 24.3 Superar sin conflictos las situaciones de competitividad. Actividades:
Nota: Las personas ante las que surge la competitividad, más frecuentemente, son: !$Í!Ü¡ ¡iii'ii:
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— Hermanos (rivalidad fraterna, celos...). — Amiguitos. — Compañeros de colegio. Nota: Servirán, fundamentalmente, las mismas actividades indicadas para los objetivos i y 2, aplicándolas a estas nuevas situaciones. Estas situaciones, en las que suelen surgir las rivalidades, son: — — — — — —
Juegos. Actividades de clase. Actividades extraescolares. Visitas. Recreos. Deportes.
Además, se sugieren las siguientes: 24.3.1 Que el niño invente historias a partir de un dibujo que representa escenas de grupo, equipo o relación entre varios niños. 24.3.2 Habituar a los niños a aceptar las características (cualidades o defectos) de los demás con naturalidad. 24.3.3 Proporcionar al niño una serie de cualidades, para que él las asocie a amigos y compañeros. 24.3.4 Que el niño se ejercite en analizar y reconocer sus propios fallos y fracasos. 24.3.5 Que el niño felicite a sus compañeros en sus éxitos. 24.3.6 Habituar a los niños a no usar, en sus opiniones sobre los compañeros, frases ni comportamientos comparativos, sugiriéndoles otras interpretaciones cuando las usen. Ejemplo: «Luis es el más listo.» — Luis es muy listo. «Yo lo hago mejor que Tomás.» — Yo lo hago bien. 24.3.7 Habituar a los niños a enjuiciar las actividades de los demás de forma objetiva, sin mezclar sentimientos personales.
Objetivo: 24.4 Actuar por consecuencias futuras y no sólo por las instancias del momento. Actividades:
24.4.1 Ayudar a que el niño observe las consecuencias de su conducta. 24.4.2 Proponerle, a través de cuentos, historias, imágenes, películas..., consecuencias que se derivan de una determinada conducta. 24.4.3 Comentar con los niños situaciones en donde se queden reflejadas las consecuencias de una determinada conducta y aprenda a valorar los aspectos positivos y negativos de la misma. 24.4.4 Habituarle a criticar su propia conducta (observar, analizar, valorar y proponer para otra ocasión). 24.4.5 Habituarle a que valore las conductas de sus compañeros, hermanos, padres y otras personas que conoce. 24.4.6 Proponerle, con frecuencia, varias opciones entre las que deba elegir.
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24.4.7 Proponerle situaciones hipotéticas y que indique las soluciones más apropiadas. 24.4.8 Hacer ejercicios de «estudio de casos». 24.4.9 Ante situaciones de fracaso, habituarle a analizar el porqué del mismo. 24.4.10 Ejercicios de autoevaluación de tareas y controles.
Objetivo: 24,5 Mantener una actitud emocional reguiar. Actividades;
24.5.1 Que el niño observe y describa distintos estados emocionales: alegre, triste, deprimido, contento, enfadado, irascible... 24.5.2 Que el niño observe, en dibujos o diapositivas, personas con un estado emociona! determinado. 24.5.3 Que el niño escenifique distintos estados emocionales. 24.5.4 Que invente cuentos en los que se describan personajes que desarrollan estados emocionales diferentes. 24.5.5 Que el niño analice sus estados emocionales. 24.5.6 Que el niño opine, juzgue y valore el estado emocional habitual de determinadas personas (padres, profesores...). 24.5.7 Que describa cómo sería un estado emocional controlado en una situación determinada. 24.5.8 Que describa reacciones emocionales desproporcionadas ante diversas situaciones y valore cuál sería la correcta (por ejemplo, ante la muerte de un perro...). 24.5.9 Realizar ejercicios de respiración y relajación en momentos en que se sienta más turbado emociona!mente.
AREAS AFECTIVAS
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AREA SOCIAL
Objetivo: 25.1 Integrarse con otros niños. Actividades:
25.1.1 El niño preguntará a su compañero más cercano su nombre y le dirá el suyo; se dirigirá a él siempre por su nombre. 25.1.2 Idem que el anterior, ampliando a los restantes compañeros, hasta saber e! de todos los de la clase. 25.1.3 Que el niño pida favores al compañero (goma, lápiz...). 25.1.4 Proponer en diapositivas, películas, videos, situaciones en las que el niño necesita de otros. 25.1.5 Realizar juegos (primero en clase) en los que el niño se vea obligado a buscar la ayuda o colaboración de otro compañero. 25.1.6 Realizar actividades de dase en parejas. Posteriormente en grupos de más número de niños. 25.1.7 Que el niño describa cualidades de algún compañero. 25.1.8 Que el niño participe en los juegos con sus compañeros. El profesor le facilitará inicialmente esta participación, animándole y proponiéndole juegos en los que pueda salir airoso. 25.1.9 Participar en ios recreos en ios juegos de reglas con los compañeros. 25.1.10 Cumplir alguna misión en tareas y actividades extraescolares: excursiones, fiestas, cumpleaños... 25.1.11 Realizar en la clase juegos propios de la dinámica de grupo y de la terapia asertiva, tales como: a) Se hace sonar una música que, tras unos segundos, se detiene, En ese momento dos niños se abrazan. Vuelve a sonar la música, y en cada nueva detención de la misma, aumenta el número de niños que se abrazan, hasta que al final, todos los niños de la clase acaban en un abrazo. b) El grupo de niños de la clase se abraza haciendo un corro y se aprietan a! máximo; un niño está dentro dei corro e intenta salir, pero el grupo—siempre muy abrazado— trata de impedírselo. 25.1.12 Proponer a los niños que digan iniciativas que puede llevar a cabo el colegio y la clase para facilitar la integración de alumnos nuevos.
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Objetivo: 25.2 Participar abiertamente en ias actividades del grupo. Actividades:
25.2.1 En las diversas actividades de grupo, asignarle ai niño funciones de acuerdo a sus motivaciones y habilidades. 25.2.2 Asignarle al niño, en las diversas actividades del grupo, papeles para los que tiene especial facilidad. Nota: Las actividades a plantear podrán ser: Confección de murales, dibujos, juegos, competiciones deportivas, excursiones, fiestas, puestas en común, coloquios de clase, resolución de problemas, estudios de casos... 25.2.3 Que los niños sugieran temas y actividades a realizar en grupo. 25.2.4 Estimular al niño para que participe en las sesiones de coloquio, discusión, puesta en común... 25.2.5 El profesor valorará positivamente la participación de los niños en el grupo. 25.2.6 Colaborar en campañas en la clase, en la que los niños se sientan implicados, por grupos. 25.2.7 Que el niño asuma alguna responsabilidad en la clase a desarrollar de forma individual o en grupo. 25.2.8 Participar en pequeñas investigaciones por grupos. 25.2.9 Colaborar en la confección de un periódico escolar. 25.2.10 Desempeñar cargos de delegado u otros en la clase o en el colegio.
Objetivo: 25.3 Atenerse a normas de conducta ético-social. Actividades:
25.3.1 Elaborar en grupo, guiados por el profesor, un reglamento para regir la convivencia en la clase, en el colegio. Se tratará de que los niños descubran la necesidad de que se cumplan esas normas. Por lo que establecerán un sistema de control, de premios y penas. Algunas de estas normas podrán ser: a) Escuchar al profesor cuando habla. b) Escuchar a los compañeros cuando hablan, aun cuando alguna intervención pueda parecer ridicula, extravagante... c) Solicitar tumo de palabra cuando se desea intervenir. d) Pedir las cosas por favor. e) Habituarse a decir gracias, f) Saludar a la entrada y despedirse a la salida. g) Entrar y salir de clase ordenadamente. h) Utilizar los materiales de ciase con cuidado. i) Colocar los materiales en su sitio. j) Hablar en voz baja con los compañeros durante los trabajos de grupo. k) Mantenerse en el sitio mientras se trabaja. l) Respetar al compañero cuando está trabajando. m) Terminar los trabajos de los que se ha hecho responsable o ha aceptado. (Definir otras conductas del colegio, de la casa, de la calle.)
AREAS AFECTIVAS
25.3.2 Cada niño controlará sus infracciones y cumplimientos de las norrna> ayudado por el profesor, llevando una gráfica diaria. Este autocontrol se llevara sobre aquellas normas que al niño le resulten más costosas, 25.3.3 Llevar a cabo discusiones en clase sobre ciertas conductas observadas en ¡a calle, en i a TV... 25.3.4 Hacer escenificaciones de conductas inadecuadas, en las que se vean las repercusiones negativas de las mismas. 25.3.5 Realizar discusiones y críticas sobre comportamientos inadecuados de la clase o del colegio.
BIBLIOGRAFÍA
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deficiente mental aprende únicamente haciendo. Esto obliga al profesor a 1er de un conjunto de actividades para desarrollar a lo largo de su jornada tr. Como, por otra parte, el aprendizaje del deficiente o del integrado escomas lento, habrá que tener programadas actividades que deberán ser múlti- ’ variadas para evitar la monotonía. ¡to obliga a disponer de un repertorio de actividades variadas y motivantes. ü fin de facilitar esta labor al profesor especializado, le proporcionamos ibro que contiene listas de tipos de actividades catalogadas de acuerdo a las y objetivos: áreas perceptivas (percepción visual, auditiva, táctil, espacial al, espacial gráfica, temporal); áreas motrices (de movimientos y coordina- s generales, hábitos de independencia personal, esquema corporal, coordi- n manual, coordinación grafomanual); áreas verbales (comprensión verbal, ¡amiento verbal, lectura, ortofonía y logopedia, fluidez verbal, escritura); cognoscitivas (memoria visual, memoria verbal y numérica repetitiva, me- \ verbal y numérica significativa, de conceptos básicos numéricos, de cáicu- ; razonamiento abstracto), y áreas afectivas (emocional-afectiva y social). 1 tipo de actividades que nos presenta el autor ayudará, sin duda, en la ¡ración de los P. D. I. o de ios P. E. I. de niños en situación educativa difícil iplemente de cualquier tarea individualizada normal.
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’OLECCION EDUCACION ESPECIAL • 28
Jesús Ciar rido Landívar
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