O Pelicano, Novembro De 1983

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  • Words: 8,088
  • Pages: 26
E Na :41 tinta sem~ lamos lHll a.L'1, i~o no ' Jornal do Brasil sobre o cTa p Ro . A grande n ação parece agora dar most ras de um princ:!pio . de t~dio.p almente conseC1tl~noia de se ter atineido a perf'eisdi:o em te rmos de sistema de vida.'Nascem novas id~ias de re a r rna 1l1 e n t o , at~ e ntão conmati das sob a alegação d e qU0 o p ais ga st~ pouco 118ste se trn'; ( :t%' d o pm) . 'Apai ado s poL o s E1JA c ert os p olíticos def'enderm o a ume n t o da i nfl.uência po l í t i ca c h~ lic a n o mundo que .e c o n o mi c a me n te j;{ conquista ram. t ias est a mos no Bra s i l , onde felizmente ta1'11b~1Il se g-asta pouco com armam e n t o s.Es tamo s tal1lb~m longe da porfeição,mas buscando da s e spe r a d am e n t e uma estabil.iza:;:ão. A ncSs,futuros representantes da :frota merc ante" cabe traba l har,conscientes do que ocorre com o P a :í: s ; c o n s c i e n t e s de: nossas . necessidades,que sanadas trariam sol.uções para outras tantas, na cionais. Participemos então,_com no ssos corpos e mentes, ativamente do Br a s i l . ~ com essa finalidade que reiniciamos a distribuição deste " Pel icano" ; oonsc:i.entização e participação .Prazer era revê-los!

AL.

Ao FAZER UMA

...

...

REINICIARMOS A PUBLICAÇAO DO

... TRANSfORMAÇAO

NOS MOLDES DESTE

ti

LAVTEN!:lC.HLA GE~

U,

O 'PELICANO

~eRNAL

PROCURAMOS

QUE CONTAVA APENAS A

,

SATIRIZAÇAO DA VIDA DO ALUNO, SEM LEVANTAR ASSUNTOS INUMERAVEIS TIVOS

REL~

À MARINHA MERCANTE E A NOSSA ESCOLA. ASSUNTOS QUE PODERIAM SER ,

DISCUTIDOS PELOS PROPRIOS ALUNOS DANDO SEU PONTO DE VISTA E CONTRI--

...

BUIÇAO,

...

ESSAS MODIFICAÇOES TRAZEM COMO PRINCIPAL OBJETIVO A CAPTA~

N

~

,

ÇAO DA VISAO 00 ALUNO, INCENTIVANDO SUA PARTICIPAÇAO COM IDEIAS E oPINiÕES . DEMONSTRANDO ASSIM SEU SENTIMENTO DE RESPONSABILIDADE

COM

A ESCOLA . /

...

...

#

AGRADE CEMOS AS CONTfllBUIÇOES E APOIO NA EDIÇAO DAS MATE-#

RIAS, IDEIAS çÃO DO

11

~

...

SUJESTOES DADAS PELOS ALUNOS QUE AJUDARAM NA PUBLICA-

O PELICANO II •

...

CO NTAMOS COM O AP OIO DE TODOS OS ALUNOS PARA NOVAS EDIÇOES.

OBR IGADO.

ALI DOURADO

SArO E \

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SAFo E ••.

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NAVIO POLAR

,

roi lançado a~ a r, h a pou co t e~ po" Ol A:POLARSTERN". Trata-se d e UII qu e b r a·· ge l o) e navio de pesqu! . sas , de 1 18 ma tr~s da comprimento , qu e f o i COFlst ru ído pelo e at,! lei ro HoYald~swerkB Deutsche e Werf t , e m Kiel, e equipad~ pe l a Nobi s Krug. O navio f oi modelado de tal mo do que o gelo quebrado. a1~m áe a~ f undar, fosse ampurr ad:o' para as L adns - do ccontr'rie enfrentar i .! -se oma smo problema que asso l a a guard a costeira dos ruA, que com seu s. quaora-gelo "POL AR 5EAlt e "'POLA.R ST AR", enfrenta o problema de seus prop lsore s, com 60 .000 CV de potência, est arem sendo permane nt e me nt e dan i f i c a dos pel~ g e l o ~ o que, e m par t e , cheg a a ne ut ral i za r a imen s a potên ci a de propulsão_.Além disso, , um si st e ma d e jatos da a r e agu a f az com que haja um menar at rito entre gelo e superfície extern a do naví.e., Com seu s 20 . 0 0 0 CV de potênci a , o "POLARSTtRN" EDnsegue qu e br ar gelo de at é u m met ro de 8spes su,r e a usa ve l ocidade de 5,2 nós (constante ) , entr et a nt o , n a p r ~t i c a , em sua pr i meira ~ i a­ ge m à An tártid a, a briu seu c amin ho por entre c amadas de gelo de a té 6,5 metros d e 8 spes 5u,r a. No i nter i o r da embarc a ção de 16. 00 0 , tone l ad a s está abri gada uma se ri e de laboratório s para as ma i a dive r s a s finali dade s. sio. 60 cienti s t a s 8 bord o que u t i liz a r~o t os labo r at ó r i o s , pois foram ~n­ cumbidos desta t aref a por nada menoa de 25 uni versid ades, acad.,! mias e firmas al e mãs.

Trenó . motO:I'izados e ve{culo.s em est e i r a s pare a neve, de grande po r t e , integram o equipamento , mais convencional. tendo tambem dois helicópteros, cujos hangar e s se encontram embaixo do convés. Cinco sistemas de climatiz,! çã o autônomos mantém o navia aqu e c i do , mesmo e temperaturas e~ ter na s de 50 graus centígrados ' negati vo s . Para casos de emergê~ cia, o navio pos5ui ração para 9 mes e s , A co nce p çã o do navio, que custou 220 mi l h5 e s de marcos, foi quali ficad a em um congresso interna c lo n al sobre navios quebra-gelo, e m 1981 , como uma autêntica rev~ l u ção. Nos ~ltimoscinco anos,ao lado deste, foi desenvolvido na Repú bl i c a federal da Alemanha p.! la Es t aç ã o Experimental da Construção Naval de Hamburgo , um out r o pro c e s so que se tornou conh! c i do in t e r na c i o na l me nt e sob a d~ sign a çã o de "Processo Quebra-Gela. Th* s s e n- Wa a s " . Uma embarcação que o utilize necessita sómsnte de 40 % da potência de um quebragelo co nve nc i o na l . Além disso , dei xa atrás de si um canal livre de ge l o . Graças a estes dois último s e de outros processos, que . a R.f.A . conquistou uma pos1çao de lid e r an ça na técnica de quebra-ge l o . Segundo o Dr. Joachim Schwart z "esta realidade deve-ae I ali) fo me nt a inten si vo proporciona do pelo Mini stério Fede r a l d a Pesquisa e Tecnolo gi a ", e de fata l .Q Ministério aplicou só, no prog~ama de pesqui s a da Antártida, nos anos de 1980 a 1983, 280

-

-

m 1

~REPRODUÇÃO NO MAR DADA A ENO RME D I VERS I DADE DE SERES QUE HABITAM OS MARES, SUAS MODALIDADES

-

DE REPRODUÇAO ENGLOB AM QUASE TODOS OS TIPOS EX I STENTES NO RE I NO VEGETAL E' AN.l MAL. EXISTEM ALGUMAS DifERENÇAS ENTRE A REPRODUÇAO DOS , A~lMAIS TERRESTRES E MARINHOS, O QUE_f. NATURAL SE CONSIDERAR-MOS AS CONDIÇOES DE MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEM. A MAIORIA DOS ANIMAIS MARINHOS, TAIS COMO PEIXES, MOLUSCOS, VERMES,ETC. . ' ABANDONA OS OVOS E ~O ESPERMA NA AGLJA,Of l , ~ T DE HA A FERTILIZAÇAO. As PERDAS SAO 'N~ MERAS, PORQUE ESTES ANIMAIS(QUf APENAS PELA DESOVA ASSEGURAM SUA DESCEtJDfNCIA) TÊM QUE EMITIR GRAN DE QUA NTIDADE Df 0-VOS, ÀS VEZES ATt VÁR IOS MILH;ES.A MAIQ RIA DOS PE IXES PROCUR AM DETER MI~ AOAS RE -~ GIOES PARA A DESOVA , GERALMENTE JUNTO A COSTA OU EM PROfUNDIDADE PARA QUE OS OVOS E AS LARVAS ENC ONT REM A T [ ~ PERA TURA E OS ALIMENTOS NECES S ~ RIOS .

...

-

f

No ENT ANTO" EXISTEM MUITOS PEI XESPR I NC I PA LM EN TE RAIA S E TUBAR~ES-QUE SE R E P R ~ D U Z EM ATRAVÉS DE UM PROCESSO INTER MEDIARIO DENOMI NA , DO,., " OVOVI VI PAR IA" , O-S MAC~OS POSSUEM OR GAOS COPUL ADORES ( PT ERJ GOPODIOS ), QU E DIf ERENCIAM-SE A PAR T IRDAS BA RBATANAS VEN TRA IS OU PÉLVICAS A, I'V, • IPOS A.fEC~NDAÇAO, QU E E I NTERNA, OS O..,.. VOS NAO SAO EXPULSOS, FICANDO RETIDOS NOS OVIDUCTOS MATE RNOS. E, COMO A QUANTIDADE DE RESERVAS ALI ME NTARES DO OVO ,., E MUITO LIMITA~A. OS EM BRI OES LI BERTAMSE CEDO DO INVOLUCRO DO OVO E Tl RMI NAM /S EU DESENVOLVIMENTO ~O OVI DUCTOS , EM IQUALQUER ~OS CASOS NAO EXI ST E LI GAÇÃO " !ENTRE A MAE E A fUTURA CRIA . , EXISTEM TAMBÉM AS ESP ÉCIE S Vlv í pARAS ONDE OS DESCENDE NTES SÃO TRANSPORT A D2S EM B O ~ S A S , NESSE CASO, EXIST E L IGA: , ç~O ATRAVES DA PLACENTA VI TELINA COM A, MAE, ' ... ASPECTOS SOBRE A REPROD UÇÃO MAR I NHA SAO DE SUMA IMPORTÂNCiA PARA O HOM EM PO I S A ' , ,TRAVES DESSES CONHE CI MENTOS TO RNA ISE VIA VEL O CULTIVO DE AL GUMAS ESPECIES ' jBEM COMO O CONT~OLE DE STAS , PA RA QU E HA JA UMA EXPLORAÇAO MA IS RA C IONAL DOS RE: CURSOS MARINHOS, I:

I "

ALGUNS AN I MA I S MAR I NHOS NÃO AtJANDONAM OS OVOS E, EM DETERMINADAS ESPÉCIES TAIS COMO OS CAVALOS-MARINHOS(HIPPOCAMPUS SP)E O BAGRE. O MACHO GUARDA OS OVOS NUMA BOLSA OU NO INTERIOR DA BO CA ATÉ QUE OS NO-' , VO S SERES NASÇAM. TAMBEM E CONHEC I DA UMA LULA QUE CU IDA DE SEUS ' OVOS' ATÉ A ECLOSÃO I' r_SSES ANIMAIS QUE CUIDAM DE SUA DESCENDÊN • ' ,C I A, CONSEQUENTEMfNTE ~ ~~EM MENOS OVOS - , QUE OS ABANDONAM A ME RCE DE TODOS OS DEVO RADORESDO MAR, -! EM SUA MAIORIA, OS ANIMAIS MARINHOS " TÊM S ~XOS I NO I V I D~AL I ZADO'S, EMBORA EX I STAM VARIAS EXCESSOES. ALGUNS PEIXES MUDAM 1~ DE SEXO AO LONGO DA EXISTENCIA, SENDO fÊMEAS ATÉ CERTA IDADE E DEPOIS... MACHOS ATÉ O FIM DE SEUS DIAS, OUTROS . SAO HERMAFRODI_ I TAS E PRODUZEM SIMULTANEAMENTE OVOS E ES PERMA, COMO A GAROUPA RISCADA(SERRAMOS BRILLA). TODOS OS CETÁC EOS E FOCAS ACASALAM-- , SE E DÃO A LUZ À UMA OU , POUQU ,í SS IMAS CR I- ; AS E TRATAM-SE DE MAMIF EROS TIPICOS EM TO .00 O SEU COMPORTAMENTO VIT AL • A

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(Hu D50f\1)

( AlI AII1TO VA Ní) .

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(FARES) .

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( (HAi A) .

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( DA 'C05TA)

(NEVES)

A CHUMBADA E SUA FUNÇÃO

o PESO

OU A CHU MBADA, É IMPRESCINDíV EL O PESCADO~P O I S ELE E QUEM LEVA O D15OS I~ I VO DE PESCA AO LUGAR QUE QU"ERE MOS. , ,SUA fORMA,MANEIRA DE ATUAR E O PROPRIO PE: -, 50 ESTAO EM INTI MA RELA ÇAO COM TODO O APETRECH O DE PESCA. , VE.JAMOS COM DETALHE S OS ... VA RIOS TIPOS DE CHU MBADA .E SUA UTILIZ AÇAO PREC I SA: A fIGURA I f A CLÁSS ICA OLI VA , PERfURA DA, ENCONTRAD A fACILMEN TE NO COMER CIO DESDE 40 ATÉ 100 G. POR ESTA RODAR SOBRE O , rU NDO, DEVE SE~ U T I L I Z A D A EM AG UAS SEM COR RE NTE, JÁ A fl~U R A 2 NOS MOSTRA UMA CORREDEI RA HE XA GONAL. ESTA, QU ANDO LANÇADA DESCAN§A NO 'f UNDO SOBRE UM DE SEUS LADOS PLANOS. CoM PESO QU i VARIA ENTRE 50 E 150 G, ESTE , TIPO DE CH UMBADA PODE SER UTI, L IZADA EM AGUAS DE PE QUENA CORRENTEZA. S EU UNICO l NCONVENI ENTE , A E A fA LTA DE AERODINA MICA, QUE PODEOCASI~ NAR EMBARAÇOS DURANT E O LANCEIO, QUANDO UT~ L IZADA PARA ESTE fiM. O PESO DE TIPO CHAMBEZ ( fiG UR A 3) PODE , SER UT ILI ZADO TA NTO A NO ITE COMO DURANTE O DIA PELOS PES CADORES DE PRAIA OU BARCOS.SEM PRE fICA BEM COLOCADO , ... NO EXTREMO DA LINHA I SENDO QUE OS ANZOIS SAO DISPOSTOS LOGO ACIMA OESTE. ~ DE fÁCil OBTENÇÃO NO COMÉRCIO ... E POSSUI PESOS BEM MAIS ESCALONADOS QUE VAO ... . , DE 40 A IOOG, SAO UTiliZADOS EM VARAS DE PO TrNCIA MÉDIA. EM ÁGUAS SEM CORRENTES oÁ EX= CELENTES RESULTADOS, PODENDO-SE ATé SENT I~ , QUANDO ESTE OA VOLTAS DE UM lADO PARA O OUTRO. A COROA DE CHUMBADAiflGURA 4) COMO É CHAMADA, CUJOS PESOS ESTAO ESCALONADOS EN~ TRE 75 E 2000, É PROVIDA DE PEQUENOS CONES QUE SE SOBRESSAEM EM CADA fACE, O QUE ASSEGURA SEU ENCAIXE SOB~E O FUNDO. fAZENDO COM QUE RESISTA AOS DESLOCAMENTOS ORIG INADOS PE LAS CORRENTES. OS CATÁLOGOS O DENOMINAM "CHUMBO-DRAGA" COMO TODOS OS CHUMBOS PLANOS, . . fREIA AO SER . L A NÇ ~ D O i PORQUE SE OPOEM fORT~ MENTE AO AR. PODE SER UTIL IZADO EM ÁGUAS MO VIMENTADAS .

I

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-

-

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-

...

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o

PESO DA f i GURA 5 É MUITO PRÁTICO POIS POSSUI' UMA BOA fO R MA "AERODIN~MICA fACi l i TANDO OS LONGOS LANÇAMENTOS . POS SUl ~ VANTAGEM DE POSSIBI LITAR A VA-= RIAÇA O DE PESOS MEDIANTE RECARGAS. SEU CORPO DE BASE .ALCANÇA 120G COM OS GAR~ f OS fUSION ADOS . COM UM CONE DE RECARGA (25G) OBTfM~S~ 14 5 G ' E COM MAIS 25 CHEGA-SE A 170G. ESTA f UMA GRANDE VANTA. GE M, PO I 5 A CARGA OU A DESCARGA RÃ P I_ DAS PODEM SER ErE TUADA S DE ACORDO COM OS VENTOS E AS CO RRE NT ES. UM TI PO DE CHU MBAD.A MODER NA, CU.JOS , PESOS PODE M S ER TROCADOS ESTÁ NA r IGURA 6. ESTE , ,LEEVA UM LONGO CONE DE PLÁS : TICO rlXO SOBRE A LI NHA, EM CORR EDE I Ri ' QUE PERMI TE A TROCA I N S T A N T~ N E A 00 PESO. ESTAS CHUMBADAS POSSUE M AI NDA UMA QUI.LHA Df DE RIVA, QUE EXERCE UMA EXCELENTE AÇ AO DE ESTABI LIDADE NAS CORRE NTES, SEU PESO PO DE VARIAR ENTRE 50 E 4 QOG, "POSSUI NDO CADA UMA GARrOS DE LATAO.

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de

~ a no 1Í7yle eo:

A

I I I FE IRA

ANUAL

DE I t'.f"ORMAr ICA

REA L IZAriA NA PRIMEIR A SEMANA DE OUTUB RO, NO CENTRO D~ CONVENÇ3 ES DO ANHEMBI, A FEIRA ~NUA L DE 'INFORMÁTIC A/ CONST ITU IÚ- SE EM UM SUCESSO RETUM-

A MAIOR

BANTE . PITA L

PAULIST~

PROVA D IS TO FOI A INEXISTÊNCIA DE VAGAS NOS HOTÉIS DA CA, ,. DURANTE TODA A SEMANA, E A INCRIVEL AFLUENCIA DE 600 MIL

PESSOAS AO LOCAL DA F'E IRA, ,I NTERESSADAS EM CONHECER ASPECTOS

,

DA

I NDUS-

TRIA QUE MAIS CRESCE ATUALMENTE NO MUNDO E A SEGUNDA EM FATURAMENTO GLOBAL, ESTANDO ATRÁS SOMENTE DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. GRANDES ATRAÇÕES DA FEIRA FORAM~ OBVIAMENTE, OS MICROCOMPUTADO -

As

RES PESSOAIS, SEMI-PROFISSIONAIS E PROFISSIONAIS, QUE OCUPARAM OS STANDS DA

IBM, PROL6GICA,MICRODIGITAL, UNITRON E MUITAS OUTRAS. APLICADOS

,

AOS

""

MAIS VARIADOS TIPOS DE ATIVIDADES, DESDE ARQUIVOS ATE GERAÇAO DE IMAGENS

,

POR LASER, PASSAUDO POR GRAflCOS E JOGOS, OS MICROS COMANDARAM O SHOW.

A GRANDE

JOGADA DA FEIRA FOI APROXIMAR O GRANDE PÚBLICO LEIGO, PRI~

,

,

,

CIPALMENTE AS CRIANÇAS, DOS COMPUTADORES E ACOSTUMA-LOS A I.DEIA

...

,

DE

QUE

QUEM NAO CONHECER O COMPUTADOR DENTRO EM BREVE ESTARA ULTRAPASSADO EM TO

-

DOS OS CAMPOS, EM ESPECIA L NO PROFISSIONAL •

...

MAS O GRANDE ASSUNTO DA FEIRA NAO VERSOU TÉCNleO ~QA ÁREA DA

INfORMÁTICA.

A RESERVA

~OBRE

O ASPECTO

,BURAME~~E

DE MERCADO, ADOTADA PELO GOVE~

NO BRASILEIRO E EXECUTADA PELA SECRETARIA ESPECIAL DE INFORMÁTICA (SEI), CONSTITU IU-SE NA GRANDE POLÊMICA DA CONVENÇÃO. EM

DISCUSSÕES FREQUENTE-

~ENTE REA~IZADAS NOS BASTIDORES, A RESERVA DE MERCADO FOI DURAMENTE ATACADA

PELOS FABRICANTES ESTRANGEIROS DE MltRO E MINICOMPUTADORES.

ESSES

FABRICANTES , LIDERADOS PELA MAIOR CORPORAÇÃO DO GÊNERO O? MUNDO, A INTE~ NATIONAL BUSINESS MACHINES (IBM),

IMPEDIDOS DE COMERCIALIZAR SEUS EQUIP~

MENTOS NO MERCADO BRASILEIRO, DEFENDERAM A ABERTURA 00 MERCADO AOS

PRO-

DUTOS ESTRANGEIROS , SOB A ALEGAÇÃO DE QUE CASO CONTRÁRIO O BRASIL ' FICARÁ

...

,

IRREMEDIAVELMENTE ATRASADO EM RELAÇAO AO RESTO DO MUNDO NA AREA DE INFOR MÁTICA .

MAs

O QUE EL ES ESTAVAM INTERESSADOS, NA REALIDADE, ERA EM - PART 1Cl -

PAR DO PROMISSOR MERCADO INTERNO BRASilEIRO DE COMPUTADORES, QUE NESTE

~

NO DEVERÁ FATURAR CERCA DE U$$ I BILHÃO. EM CONTRAPOSiÇÃO À POSiÇÃO ADOTADA POR ESS E GR UPO, . ESTAVAM OS FABRICANTES NACIONAIS , QUE DEfENDEM A

,

~

M~

NUTENÇAO DA RE SERVA CO MO UMA fORMA DE RESGUARDAR A INDUSTR IA NACrONA L DA

..

.

E COM TECNOLOGIA MAIS AVANÇADA ~ ,.., L~DO DO ' STANO DA IBM, QUE -COLOCAVA EM EXPOSIÇAO O MAIS NÓVO MICRO DA

CONCORRENCI A ESTR ANGEIRA , MA IS PODEROSA

Ao

,

A

EMPRE SA, O PC ( PERSONAL COMPUTER) , ME SMO SABENDO QUE E P ~ O I B100 VE'ND E- LO

AQUI, ESTAVA O DA PROL~GICA, QUE .COLOCAVA NOS SEUS APARELHOS(CP 200,CP SOO,SISTEMA 700) UM SELO COM AS CORES VERDE E AMARELA E

-

OS OIZERES :"Rt

SERVA DE MERCAOO-DEfESA DOS VALORES NAC lONA I S" • . INSTADO A SE PROfERIR SOBRE O ASSUNTO, OS

REPRESENTA~TES

-

DO GOVER

NO BR ASILEIRO AfiRMARAM QUE uÉ MELHOR REINVENTAR A RODA" NO ASSUNTO A fiCARMOS ETERNAMENTE DEPENDENTES DA TECNOLOG1A IMPORTAOA,INA6EQUADA A N

,

GRANDE PARTE DOS NOSSOS SISTEMAS E PADROES TECNICOS.

A INfORM~TICA VEM ADQUIRINDO NOS NOSSOS DI~S DIMENSSES PRtTICAS DA QU ILO QUE UM DIA SE TEORIZOU PARA O ESPERANTO: A LINGUAGEM UNIVERSAL SE NÃO SOUBERMOS USÁ-LA ESTAREMOS NOS CONDENANDO AO

.

-

SUBDESENVOLVIMEN-

TO CULTURAL.

-

E SOLIDAO

PORTOS

ESTAS LINHAS, MELHO R DIZENDO, ESTAS A fRUSTRADA TENTATIVA

DE ·

HOMENAGEAR AQUELE A

LETRAS(SÃO A .

ANON~MO

TÃO POUCAS), .TeM

TRA BALHADOR CUJOS

~

.

MIGOS SE ' PERDEM NA LONGA AUSENCIA, OS INIMIGOS LHE INVEJAM A VIDA " CI_ GANA" E A fAMíLIA ... BEM, A fAMíLIA REPRE~ENTA MUITO MAIS 00 QUE ~, E LAR. LA PROPRIA

-

LIGAÇAOCO~

AMOR

A VIDA, COM A SOCIEDADE, REPRESENTA RE-

-

TORNO,REPRESENTA , SOBRETUDO A RAZAO MAIOR DE VER-SE OS DIAS PASSAREM AO LARGO DEIXANDO-NOS A CERTEZA DE NUNCA MAIS REVe-LOS. CoMO UMA DAS MUI-

-

TAS CAIXAS VAZIAS QUE NOS PASSAM E LOGO PERDEM O PERfiL · NA VASTIDAO DAS VAGAS. CADA UMA DELAS APERTA O PEITO, ENCHE OS OLHOS, TRANCA, GOSTO AUARGO! ••• - POR QUE TENS QUE TER TAMANHA ANALOGIA!?? MELHOR SERIA VÊ-LA DESPERCEBIDAMENTE SOLITÁRIA COMO

f,

COMO SO~OS.

E

EM BREVE VERfAMOS OUTRAS MAIS, TANTAS OUTRAS ATÉ k CHEGADA.

,

,

Aí,

-

VE-LA-IAMOS -MAIS. A VIAGEM ACAB OU, AS CAIXAS PAS SARAM POR NOS ,NAO

-

NAO PA~

SAMOS A NENHUMA. AGORA VAI E VALORIZA TANTAS POR QUANTO PASSARES, RES-

-

TA RAM TAO POUCAS. TENHA DE CADA UMA DELAS O SENTIMENTO MAIOR QUE PUDERES

O'SPE ~S AR

-::

•••

1.

,

UM DIA, O DESEMBARQUE E AI, CONTIGO: A CERTEZA 00 DEVER CUMPRIDO .... COM OS TEUS I A LEMBRA NÇA DE'

QU'E'M NUNCA

ESTEVE PRESENTE. ~",14t4C?Q

DAS

REGATAS

PARECEU-ME BASTANTE BOA SOB

O ASPECTO SOCIAL, A REGATA

EN,

A

XXXVI II, COM UMA ORGANIZAÇÃO ADMIRÁVEL, ONDE - UMA GRANDE ~QU I NA PRE MOCIONAL ENTROU

E~

..

..

,

~

-

SERIE DE ATRAÇOES PARALELAS ErETIVAMEN

AÇAO. UMA

TE ENTRETERAM O PÚBL I CO,. ONDE VALE DESTACAR O "SALÃO NÁUT I ~O". HoUVE .

AINDA

..

U T~L IZAÇAO

.

..

DE LANCHAS , EXPOS IÇAO DE TELAS

UT ILIZADO PELOS ASP IRANTES , CO ISAS QU E SEMPRE GRAOAM.

' E PARTE DO MATERIAL

..

ATRAEM A ATENÇAO E

A~

" , A UTILI. ~AÇA~ DE HELICOPTEROS DA MARINHA 00 BRASIL CERTAMENTE

DEU UM TOQUE

O QUE cÁ ENTRE NÓS, É 'BASTANTE

HOLLYWOODIANO ,À rESTA.

BOM. CEDO OU

TARD~ "

..

SURGIRIAM AS

COMPARAÇOES; POIS

BEM"V~MOS

A E-

,

-

LAS: SE POR UM LADO E ,PRECISO LEVAR-SE EM CONTA QUE A NOSSA REGATA A .,' .

,

.

"

I NDA E A XI, POR ,OUTRQ, E I NADMISS I VEL ACOMODAR-SE

.., EM RAZAO DISTO.

-

SER IA UMA BOA LEMBRANÇA AQUI LO QUE ,O CoMT E. NUNES COSTUMAVADIZER,AL

-

.

GO QUE .r I COU , PARA NÓS COMO

UMA MENSAGEM, UMA ESPÉC I E DE "PENSAMENTO

, DO

DIA": "BUSCAR SEMPRE AQUELE CoM BASTANTE

ALGO MAIS".

EMPENHO POR PARTE DO COMANDO DA ESCOLA, A XI

rOI

MELHOR QUE A X, MAS, SEM SER REPETITIVO, PODERIA TER .S IDO BEM MELHOR, SEMPRE PODE.

.... TER PARTICIPADO, SE NAO

O CORPO DE ALUNOS,A MEU VER, DEVERIA

MA IS, AO MENOS COM MAIOR ENTUSIASMO. POUCOS r ORAM AQU"El;ES QUE ~

-

ti

...

.

XERAM ACOMPANHANTES , INUTIL DIZER QUAOIMPORTANTE DE

SERIA A PRESENÇA

r AMILI ARES . NO IVAS , NAM$RA DAS, AM IGA S OU AMI GOS. ALGUNS SE

T ~r'ICA VAM

-

COM RAZAO, OUTROS

..

TROU-

.

JUS-

NAO ESTAVAM MESMO DISPOSTOS A COLABORAR

COM A MELHORA CO NSTANTE E PROGRESSIVA QUE -VEM SE PROCESSANDO,

~ÃO OCORRE ESPONTANEA M- NTe:, ' É

r RúTO 00 ESF"O'RÇO DE

E QUE

ALGUÉM;' '' DE Al -

GUÉNS II • PODEMOS CULPAR, TAMPOUCO ABSOLVER A 5AMM, QUE PL~NEJOU AL-

NÃo

GUMA COISA, MAS NÃO rEZ COISA

EA

ONERO SA DEMA I S.

ALGUMA. A EXPOSiÇÃO DE AQUÁRIOS rlcou.

MOSTRA DE INSTRUMENTOS UTIL IZADOS AQUI,

INSTRU-

MENTAÇÃO NÁUT ICAt EQUIPAMENTOS DE BORDO TORNOU-SE IMPRATICÃVEL.RESTOU- NOS APENAS

No

D IVULGAR A NOSSA

REGATA.

ASPECTO ESPORTIVO, ESPERA-SE QUE A NOSSA ESCOLA MANTENHA SU-

.....

...,

AS ' TRAD IÇOES ; NAO rOMOS TAO BEM COMO ESPERADO. tNTRETANTO,O TA NTE

f

COMPETIR LEALMENTE ••••• OU SERÁ QUE NÃO

t

IMPOR-

MAIS?? ••

~_4()

TORNEIO

DE

XADREZ

REALIZOU-SE NA EFOMM, COM A

PARTICIPAÇÃO DE UM TOTAL DE

-

2l

A-

LUNOS, O TORNEIO DE XADREZ, CUJO CAMPEAO rOlO ALU NO RICA RDO,TE NDOO VIC E- CAMPEÃO, 32 E 42 LUGARES SIDO RESPECTIVAMENTE os ALU NOS IMPROTA, BAH IA E WALLACE. A PREMIAÇÃO OCORREU APÓS A PARADA DO DIA 31/10 ENTREGA DE

MEDALHAS E PRÊMIOS AOS

ALÉM DE DAR MOSTRAS 00 LUNOS , QUE

4

COM

PRIMEIROS COLOCADOS.

-

INTERESSE PELO ESPORTE DESPERTADO NOS A

AOS POUCOS VAI-SE DESENVOLVENDO NO BRASIL, O TORNEIO VI-

SOU À CRIAÇÃO DE UM GRÊMIO DE XADREZ NA

EFOMM,

QUE PODERIA REPRESEN-

TA R' A ESCOLA EU ALGUNS TORNE 105 QUE OCORREM NO ' R lO DE JANE I RO.

t QUI P E 5 EQUIPE

DE

rUTEBOL. !QUIPE NQ 000 DA ' NOSSA ESCOLA. FORMADA

CRAQUES , uCRAKS", "CROACS" E ALGO MAIS,

t

MENO S

t

UMA EQUIPE DO F'UTURO( PELO

O QUE DIZEM).

SEGUNDO ALGUMAS ENTREVISTAS COM SEUS INTEGRANTES, ALGUMAS

....

S ES SAO PRESENÇA

MARCANT E:

- O NO SSO OBJE T I VO t O(A) ••• - O I MPORTANTE t COMPETIR. -

DE

NÃo PODEMOS

~STRA RJO

J OGO PARA OS IDVERSAR,OS.

F'RA-

- ESSE ~OGO VAI SER MOLEZA. - ELES· LEVARAM SORTE, ETC.

-

COMO TODO TIME DE FUTEBOL, POSSUI SUAS ESTRELAS E FIGURAS, TENDO ~

TRES QUE CHAMAM MAIS A CARVAL HO FILHO -

AT~NÇAO.

O rAMOSO

FuscÃo PRETO, NE GUINHO ENGANADOR. DOIS

A-

NOS DE EFOMM, BONS ANOS DE PELADAS DE RUA, VIVE DIZE NDO QUE ~OGA BOLA, MAS ANDA COM O RADIADOR MEIO fURADO. IOZZI - UM CRAQUE. BATEDOR DE fALTA (COMO

ÉA

-

NATUREZA1). JOGA DIREI

TINHO, MAS ULTIMAMENTE NEM BUMBO ANDA BATENDO.

-

-

MENDES - GRA NDE GOLEIRO,ÓTIMA POSTURA, PRATA DA CASA, SUBINDO RECEN TEMENTE DO DENTE DE LEITE. EQUIPE, POIS NO

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MAs

.

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REALMENTE NAO PODE ATUAR PELA NOSSA

-

,

DIA ANTERIOR A COMPETIÇAO, ENCONTRAVA-SE COMO

CO·STUME EM UM APARTAMENTO MANTENDO CASOS DESGASTANTES COM

7

DE

NATIVAS

DO PARÁ (AO MESMO TEMPO). MULHERENGO, HEIN! ASSIM NÃO DÁ CODORNA! CO ' ERA MANCHETE DE JORNAL: "T IME DE fUTEBOL DA HA' P O U TEMPO ATRAS

EM

EFOMM SOME

BELÉM." POR QUE SERÁ?

,

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O IMPORTANTE E QUE O TIME ESTA AI. EMBORA CO M SEUS ENGANADORES, ~OGADORES

-

ESfORÇADOS, TREINO "PUXADO", VALE A PENA APOSTAR UM POUCO

NESSE TIME.

, O ESPORTE DAS MULTIOOES. ArlNAL, ESTE AINDA E

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NAVIOS BRAS ILE.IItOS TRANSPORTAM 21% DO COMtRCIO EXTER 10R

QUANTO AOS rR~ T E S AUfER IDOS , O TOTAL fOI DE ~5$3,053 , 587,977, COM UMA QUE DA gE 8% PARA OS U5$3,33 1, 6 35 , 52 6 DÕ SE PERIODO ANTERIO R ~ ~MA I O R QUEDA ~EU NAS I MPO RTAÇOES , ~USTAMENTE ONDE E MAIOR A PAR T ICIPAÇÃO DA fROTA BRASILEIRA,PASS ANDO DE U5$1 ,393,178,I39 PARA ~S$ 1i 2 0 8 , 4 3 2 ,669 , COM UMA PERDA DE ~3%.

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PARTICIPAÇÃO DOS NAVIOS DA fROTA PROPRIA BRASILEIRA NAS CARGAS, GE RAD AS , PELO COMER CIO EXTER IOR 00 PAIS NOS DEZ PRIME IROS MESES DE 19 82 CHEGOU A 21%, COM UM CRESC-IMENTO DE 4% EM RELA , ÇAO AO MESMO PER 1000 DE 1981. FORAM 26.908.984 TONELADA S TRANSPOR TA DAS , CONTRA 23. 5 10 . 14 1 T DE ~ANEIRO A OUTU BRO 00 ANO AN TER IOR . OS NAVI OS PRÓ: PRIOS, AUfE RIRAM 27% DO S f RETES GERADOS, CONTRA 23% NOS DEZ PRI ME I ROS MESES DE 81 . FORAM U5$8 16 , 896,049 AUfERIDOS , CONTRA U5$766 , 955 , 8 39 NO PERíQ 00 ANTER IORs O BALANÇ O DA MAR I NHA MERCA NTE BRAS ILEIRA NOS DEZ PRIME I ROS MESE S OESTE ANO, PUBL I CADO PELA 5 UNA MAM , APRESENTA AINDA OS SEGUINTES DADOS DE MAIOR INTERESSE: NO LONGO CURSO, O TOTAL DE CA RGAS MO VI MENTADO CAI U 5%, PASSANDO aE 137.466 . 6 13 PARA 131.259. 8 13 T. As , EXPOR TAÇOES f ORAM RES PONSAVEIS POR 86.027.093 T, COM UMA QU EDA DE 4.594.07 1 T, ENQUANTO AS IMPORTAÇÕES GERARA M 45. 232.720 T, CAINDO 6 12 .729T.

-

-

-

A PARTI CIPAÇÃO DA BANDEIRA BRASILEIRA NO TOTA L TRANS PORTADO AUMENTOU DE 45% PARA 4 8 %, P A S S A N O O DE 62.115.924T, PARA 63.23 2 .318 T. Nos fRE!ES AUf ERIDOS, CONT UDO, A PARTICI PAÇ~O DA NOSS~ BA~DE IRA MANTEVE-SE ESTAVEL EM 4 8 %, ~A QUE HOUV E UMA QUE DA DE 9% EM R -( ~ A ç Ã O AOSU5$1,599,22102 6 AUf ERIDOS NO ANO PAS SADO.

Do TOTAL TRANipORTADO PELA BANDEI RA BRASIL EI RA, OS NAVIOS PRÓPRIOS RESPONDERAM POR 43%(v. TOTAL AC IMA) . CONTRA 3 8 % NO PERíODO ANTERIOR. EM fRETES AUfERIDO S , PELA PRIME IRA VEZ A fROTA PRÓPRI A ESTEVE À fRENTE DOS NAVIOS Af RETADOS, AUfERINDO 56% 00 TOTAL, CO NTRA 4 8 % NO PERíODO ANTER IOR, CO~ REfLEXO DA POL íT icA _DE SSBS TITU IÇAO DE AfRETA MENTOS. -

TRA r~pORTE DE CARGA PER I G05A

TEM NORMAs

O INSTI TUTO DE METROLOG IA , 'NORMALIZAÇÃO E QuA L IDADE INDUSTRIAL-INMETRO.DO , ' MINISTE, RI O DA INDUSTRIA E DO COMERCIO, ESTABELEC EU AS PRIMEIRAS CINCO NORMAS PARA O TRA NS PORTE DE CARGAS PERIGOSAS, QUE DEVERAO SER OBSERVADAS EM TODO O , H TERRITORIO NAC IONAL. ESSAS NORMAS DAO " H INICIO A IMPLANTAÇAO 00 PLANO NAC IONAL DE NoRMAL IZAÇÃO 00 TRANSPORTE DE PRO,DUTOS PERIGOSOS . CO M O OB~ETIVO DE EVITAR '" ACIDENTES OU MI NIM IZAR SUAS CONSEQUEN-CIAS. As NORMAS APROVADAS SE REfEREM AOS SfMBOLOS A SE REM UT I L I ZADOS PARA 10ENT~ rlCAR CARGAS CO NS IDERADAS PERIGOSAS. A TERMINOLOGIA QUE SERÁ EMPREGADA PARA DE , flNIR ESSE T I PO DE CARGA, A CLASSifiCAçÃO DOS PRODU~OS CONSIDERADOS PERIGOSOS E À OBRIGATOR I EDADE 00 USO DE fiCHAS DE A ' EMERG ENCIA E ENVELOPES DE EMBARQUE, CON TENOO TODAS AS I Nf ORMAÇOE S SOBRE -O PRO~ DUTO E COMO PROCEDER EM C -A S _O DE AC!.

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CRIAÇÃO DE U 4 .GUAR DA-COSTEIRA TORNA- S6 CA DA VEZ MAIS NEC ESSARIA DEVIDO AO fA TO DE ES TARMOS ENTRE OS PR I VILEGIDOS PAISES EM EXTENSAO DE MAR TERRITORI AL. CoM GRA NDE S QUINTIDADE S DE R I QU EZAS ! SER EXPLOR ADA E PROTEGIDA , , DA COBiÇA I NTERNACIONAL , ~ B R A S I L QUE E SIGNATARIO DA CON VENÇAO DAS NAÇ OES UNIDAS SO BRE O DIREITO 00 MA~ ASSUMIU AS M9 DIFI CAÇOE! DA NOVA SITUAÇAO ~URIDi CA ESTIPULADA PELO ORGAO . A PAR T I R DE ENTA O PA . RA TODOS OS FINS TERE MOS 12 MIL HAS E UMA ZONA E ' CO NÔWICA EXCLUSIVA AD~ A CE NT E DE 188 MILHAS, PER , FAZENDO 200 MIL HAS DE fAIXA MAR I T I MA, SOMA-SE A POSSIBILIDADE DE ASSEGURARMOS OS RECURSOS DA P L A T A f O R MA . CO NT ~N E N TA L EM ATÉ 350,.. MILHAS. POR ESSAS RAZOES . :QR IAÇAO DE UM ORGAO DESTINADO ' EX . , , CLUSIVAMENTE A POLI CIAR NOS SAS AGUAS E DE EXTREo

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MA IMPORTÂNCIA, FACI L ITA NDO I NCLUS I VE , A AÇÃO DA NOSSA . DI PLOMACiA .... EM RE SPO NDER AOS PAISES QUE CO METER~M INFRAÇOES EM NOSSO MAR TERRITORIAL, PES CANDO OU UTILIZANDO NO SSAS AGUAS PARA ALGUM N fiM _ SEM PER ISSAO; QU E A OCORRENC IA FOI MERA AÇAO PO ..., LtCIAL E NAO ATO HO ST IL DE GUERRA NAO DECLARADA, EFETUADA POR UM NA VIO DE GU ERRA. A GUaRDA COS TE , IRA COM SEGURANÇA PREENCH ERÁ LACUNA S E EXECUTARA ATIVIDA DES FE ITAS H O~E ' DE MA , NEIRA IRREGULAR , AS VEZES I NEXISTENT ES; POSSIBI - LITANTO..., MAIOR COMBATE AO CONTRABANDO , A~ UDA À EM 8ARCAÇAO EM PERIGO , VITORJ AS AOS NAVIOS E fORNf CENDO EMPREGOS. CoM ISTO SER I AM RETIRADAS ALGU , MAS FUNÇOES QUE AS VEZES fA ZEM COM QUE A MARINHA FU~A DO SEU OB~ETIVO FUNDAMENTAL.

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NAVIQ-ESCOLA BRASIL FOI LANÇADO AO MAR NO DIA 23/09/83 o NAViO-ESCOLA BRA SIL, CU~A MADRINHA FOI A PRI MEIRA DAMA DO PAís, DONA ÔUL ~ CE FIGE;IREDO. O NAVIO CONSTR!:!. íDO NO ARSENAL DE MARINHA 00 RIO DE JANEIRO, POSS~I UM I~ DICE DE NACIONAL !ZAÇAO DE 89% DISPONDO DE SOfiSTICADO EQUl PAMENTO, INTEIRAMENTE DESE~ VOLVIDO NO BRASIL. ESTE NAVIO PROPORCIONARA INSTRUÇAO AOS ~ LUNOS DA EFOMM E ASPIRANTES DA .ESCOLA NAVAL. POSSUI CAP~ CIDADE PARA 200 ALUNOS, SENDO EQUIPADO COM CENTROS DE INfO~ MAçÃaS D~ tOM~ATE, CENTRO DE CONTROLE DE MAQUINAS, COMPAR TIMENTOS DE DIREÇAO DE TIRO SALAS DE ENSINO DE NAVEGAÇAO , DE SALAS E COMUNICAÇOAS, ALEM DE AULA E EQUIPAMENTOS MODE~ NOS, COMPUTADORES, SIMULAD~ RES E CIRCUITOS fECHADOS DE TELEVISAO.

PESQUIS.4 BOTE SA~VA-VI D A S A fi RMA DR~ !R, DE LUBEC K, CONSTRUIU UM NO VO BOTE SAL ..., VA-VIDAS , EM CO NDIÇOES DE LEVAR ,16 ESCA~A N D, R I S T A S , o MAIS RAPIDO PO SS IVEL , PA9 A O LOCAL ONDE TENHAM1ROMP IA DO, R EPE~TINAMENT E, INCEN010 , EXPLOSOES OU ROMBOS EM NAVIOS. O BOTE DE AÇO , QUE PODE SER PRESO A QUALQUER ILHA PERFURA T RI~, PLA TAfORMAS OU NAVIO S-BA SE, E CONSTITUfDA DE 16 LU GARES E POSSUI A BORDO DE PÓS ITOS DE ~IGÊNIDl ENER GIA, ÁGU~ POtÁVEL . E GENE ROS, AL IMENT I CIOS PARA UM PER IODO DE 5 DIAS.NESSÇ ESPAÇO DE TEMPO, ESTE Bo t E INTE I RAMENT E MA NO BRAVEL , PODE SER ~ECOe LH IDO POR UM NAVI O OU APO~ TAR tM UM ANCORADOURO,

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INFORMAÇÕES

NAVIO PARA PESQUISAS O NAVIO "SAGAR KANIA", DE 100 METROS DE COMPRIMENTO, fABRICADO NO ESTALEIRO DE SCHLICHTIN&, EM LUBECK-TRA VEMUND~, E ENVIADO À fNDIA f CONSIDERADO O MAIS MODE~ NO NAVIO PARA PESQUISAS DO MUNDO. O NAVIO, COM UMA CA PACIDADE DE CARGA , DE 1.300 TONELADAS DEVERA PESQUISAR ENTRE OUTRAS COISAS, MANGA ~ A NES E SURGIMENTO DE PLANCTONS NO OCEANO fNDICO.O N~ VIO "SAGAR KANIAI~ EM QUE ESTÃO TRABAL HANDO 33 CI ENT ISTAS ALEMAES E I NDI ANOS, ESTÁ APARELHADO , COM , UM RA. DAR. METEOROLOGICO UNI CO, O , QUAL DEVERA EXA MI NAR O DESENVOLVIMENTO 00 CLIMA SOBRE AQUELE OCEANO. N

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"T~ i.:..,ua1 a joco no Y.·fara c n ". E!';se f'ni n "lo d o çomo a1euém sou be expre!';sar ·. ua perplexi":~vl e du rante o espet&cuJo.Niio. is ' () é muito superior a q\la~uer ~ara q a nn,a qualqlJarjogo~long e de es tar apen s amenizando s u a s tensõ es,desviando suas atenç õ e s , essa maravilhosa reunião,em horas nos mostra o que não ver;:t:amo s du r a nte muito temI". Era um l.!éi r c an t e 'f. ' n a .! de t1rne na ~uinta da Doa Vis ta, e a cont ecia o Concerto da Inde p en d ~n oia . Sob a regência do maes tro Is~ ac Kara b t c h e v s k i a Orquestra S i n fôni o aNae imnal executou d e s de folc l ~re para ' n apresen t ::t .)io do balé " Bu mb a -ona u -, n o i " , pelo g rupo ' de d a rr ç a do Co 1 éBio P e-iT' o TI, a o "O nua r n n i", ~e C~r los Gomes,a t é ~ Sinf'on i a "1814",de Tchai'~ o v s ky . O pl.~bJ d c o , uma mu J t i d Flo '"lu e to :i O U c o mp l etamente os jar~ins do nutro r-a Pal á c :l o Impprial, as s i 5 t i 'l ma.r-a vi ]har.b ao espe t!culo c o r.: a part i c i p., ã o dos cora is ,i a TTP.':.l, 'l'"S1 r.: -? T , Gi.nástico PnrtuG1 '8s ,prer' -' ~là n s o dirigidos pelo ma e s t r o Ar -...n d o f' 1"aze r e s , n an d a. Sin:r8nic n do I Bx é :c

cito, e::ccu ç'8.p d e t L :"O f; nc r:l.n e

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parte d a o h p d o c ni" '" sí. Lcr - r-n s s o , " uc ~ nlo tem b 0 ; s ~ ~d ~ n i o po Je ';c r 11 ;11 :loi ' ci o dcs'c0.s ,p orqu,; . ~ mu L t. o

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O OLHO AZUL DA FALECIDA

A TRAMA SE PASSA NA INGLA TERRA , E GIRA EM TORNO DE UMA fAMILIA RICA EM QUE O fiLHO, INFLUENCIADO POR UM AMIGO Ri SOLVE ASSALTAR UM BANCO NO MO MENTO DO ENTERRO DA MÃE. TODA PEÇA CARACTERIZA A DEGRADAÇAO , DA FAMILIA TRADICIONAL BEM AO ESTILO DE NELSON RODRIGUES , DE JOsÉ ORTON.• DIREÇÃO DE LUIZ FERNANDO LOBO. COM: ROGÉ, , RIO FROES, ANA LUCIA TORRES , HÉLIO ARV, PEDRO VERAS E FLÁ VIO ANTONIO .

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PAR A HV~A

MULHER MACHO

EST E qRA OE fiLME fEITO PELA C INEA STA TISUKA VAMASA ,.. KI MOSTRA A EVOLUÇAO ALCANÇ~ DA PELO CI NE MA NACIONAL DE , POIS DE LONGO TEMPO ESTATICO ,.. EM PRO DUÇOES DE BAIXA CATEG2 RIA,CR IANDO ASSIM UM PRECON. ,.. CEITO CUL TURAL EM RELAÇAO AO FILME BRASI LE IRO. O CINEMA I NOVO QUE SEM OUVIDA FOI O f A , TOR RE SPONSAV EL PELA NOVA S~ FRA DE FILMES QUE SURGE, DE~, .... MAIS MATU RIDADE E VISAO CRl TICA AO CINEA STA BRAS ILE IRO, CAPACI TANDO A EXPLORAR COM i1 OB~ETI V IDADE UM GRANDE NUM~ RO DE ASSUNTOS RELATIVOS A , NO SA HISTORIA E CULTURA.

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CoM UMA EfICIENTE DIRE ÇAO DOS ATORES, TISUKA CONSE GUIU VENCER O TABU DO f lME , HISTORICO DE PRODUÇAO NAC '2NAL. CoNSEGUINDO FAZER UMA , RECONSTITUIÇAO DE EPOCA PRA TICAMENTE PERfEITA DANDO AL GUMAS VEZES A IMPRESSAO DE ESTARMOS REALMENTE NO F INAL DA DÉCADA DE 20. A HISTÓR IA SE PASSA NO C~IMA PRÉ-REVOLU, CIONARIO DE 1930, ONDE A ~O VEM ANAVD E BE IR IZ SE APA IXO NA PELO .... ADVOGA.BO E JORNALISf TA JOAO DANmAS, AMIGO DO CO RONE L zf PERE IRA. ·DANTAS Ai .... SINA JOAO PESSOA CRIANDO AS SIM O ESTOPIM DA REVOLUÇÃO.

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atletismo

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venc -:ior

nostaques para as e(lu:i.pe~ d : volei e nata .;ao,que no nosso entender não v8m tendo o neces";&rio apolo moral de nossos colecas, e co.uo villl()s t fazem por meraeS-Io. Vencemos ~clas as provar,; cie na t:'l., ão • tivemos prime iro e se[;uncl0 , ueares res (dobradinhil) te ' me amo a quebra (le (l o i s r-e coz-.te s pel '5 "a l u n o s ')B~~ir::m~a e Oschery.Congratu 1amo-nos com essa equipe, bem cnnn com sua. " i :- e ~ !r ("\ e t6cnico que aabemoa por contato pr~prio 5Ci:'C:l mGl'ece~Ct'es '.1" e: ~:1'l·1r·~!5 e1 oei~~ • . e os :razeuos agora, pe lo interesse. c n,Paei · ."1'~e C! rle: 1 i c ."1 <; O!!'o....~l': n ~n s t ·t' ~rl o ~ . Vamos trio! c c r- para qne.eOl"lpr0va 1/\ essn c"1I':l.c:i.4a-:1e t&c :l~cn,o ;:}.'(".1'". "n'son.rCi;I'•.,ns~vc1. . direto por e;e;se ,=mcr's~o,cons:i.z:1. 1"O:1..1.:I.zn1' seu vn''''" g"' :ll-o de UI 3clrti:'ú-,,':l''I ~c: n·t:1. '~~O rre s s e ~ent1:'o,j~ Cll1e ,'I q~'~ H'e falta. ~ jn.ntaRtcntE'"' e.'-::e "p:"io. M,.-:lrcou ~re,,;cnç .J. o aluno .Al:f.pi.o.estaJ:>~";}cc:'1-~n n ov-o l.~~cor~l: !1"~ .'1 ê'1,:l t o em ~ , tllr-" emr·o'·~a.. s o-rt {ss: C(ll·"'18 f".1 t · ·~1 C'! rvo s, I) o at., nt -i.,,,mo, Cf> .' c: B.l\ode sfalca.do. rarab'ns à nossa equipe de Judô"1ue na cor;lpeti~!o nr.1fstosa teve uma per,r :)(! - ~ t'o r: irmc e . rrnnsc i rrerreens!vel. ~st :1:11(lS cn .f'iLI to~ '5 rm! ,l r. s no~.";n. vi.tcS~":f,n " 0 "C:tübe ~o ,Mic'<ey". aobr-e os "~a.l')e.; :1. ~hn.tn", conf"': :,' :H1."1d() n o avo pro'p a r-o -'!cspetti vo j ~ 1.ct'l.on ."lt,..ado , ~O't"nr.n!'d fio ~. " ~rc-~'av e er.!

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Este inrr:FJl cumprimentaTlossa direção,nossos técYl..icos p.o!,;~o ~ ;

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Traquete Grande V,.Lacho Gaves Gata Joanete de proa Joanete grande Sobregata 50bre àe proa Sobre grande 50bregat!nha PoLae a

Vela de esta! 15 - Bujarrona 16 • Giba Traquete latino Latino,grande 19 - Vela re

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AI,. GAnAm.

VICE • COMODORO DO GVSPOMM

E de uma hor a pa r a' out r à, ':: l á es t'á você••• Perdido !lO meio de um oc eano entre tantos hori zontes. O cais acenando ' e as ondas levando, levando e levando. Dif!eil ent ende r o que o cor a ção diz nestas horas. Mas o presente reclama at ençao e a br i sa salgada nos chama a realidade • . De N • um h orizonte a out r o , e~ o nosso dever. Nao importa a dor anonima; an~ ti .. b b gus a nao sa e mano r ar a as pr eocupaçoas nao apagaraoum -ínc ên d ão , Difícil expl i ca r o que no s leva a ·>t- ão longe ' so zínhos , 'raJ. . vez os albatrozes entendam. E numa de s t a s longas viagens nos diga, d~ rante os dias que acompanham nos so barco, porque ,um horizonte é sempre . . . tao difernte do out r o enquanto a s estrel a s balançam nos ventos que nos acompanham portados os mares . E nós, os homen s do et erno. amanhã , temos na v sina o desejo ' . . . do amanhã~ De àncontra rm~ s ' na vo lt a, um ca i s diferente. Um asilo para no ssas pr eccupaçoes , ~. ,Q u e' tenha sur gi do um oc eano para afogarmos nossas angúst ias n~ próxima viag~mo ~ que talve z, aquela resolução que tanto nos f ac i 'litaria t~vasse :, sido t omada / / O -ca i s s e a pr oxi ma out r a ve z•• • A 'es per ança aumenta. vimos . tantos so i s nascéremo Que tenham na sc i do tambem mais ideais depaz e fraternida de durante'a 'né s sa ausênc i a . Que a no va geração tenha vindo ajuda r a a lcançaras horizontes com mais segur an ça . N

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RIMA No CANTO , DE UMA , MESA, NAS PAGINAS JA AMAR, EL AS 6E UM CADER NO TAMBEM , EXISTE UMA ESTRFE QUE rOI PREPARADA PELO PO ETA PARA TER UMA RIMA . , HA MU ,I TO TEMPO, ... S UA IDEIA NAO PASSA DE UM PROJ ETO " . , . POREM, ELA NUNCA SERA ARQUIVO ENQUA NTO EXISTIR NO POETA A ANSIA DE CRIAÇAO . SUA VONTADE, ( PEDIR , PARA INSPIRAÇÃO UMA R IMA; NAO E QUE ELE SE ACOMODE, t QUE EXISTE ALGUÉM QU ERENDO SER GENT E QUE EXIS TE UMA ESTRO fE · QUE RENDO SER VE RSO . A

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AL. SILVA MACHADO. :

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.\qu&tico Eu vim das profundezas das &B'Uasdoventre,

ancorei no cais cios, e mergulhei nas profundezas dessa Antútida gelada. i "~aveguei criança, remei barcos de papel ' '. e nadei com peixes ele aqu&rio" ~sinei papagaios de corrente e dormi com corujas de gaiola; brinquei nas &rvo~es com macacos de ~otoG~a e descobri que havia encalhado num gigantesco banco de areia, areia e cimento. .

Silva !.fachado

Saudade Saudade nem "preciso percuntar de anda vem, basta lembraz" o sorriso e os oIhos que tu tens • . , !ra~ade

.

pa1avra linda inventada para dizer: ' ''Eu te qui.s ·e te quero ainda , e hei de sempre te querer". Saudade tirei de um .l i vro que percH n~o sei porque, pois tudo isso que escrevo I saudade ~ ' voeS. (an6nimo )

P~a

um wnico

Vai chapa.vai ••• Peea teu caminho enquanto &s& teu; sobe no teu barco e vai mandar mensasens . ' qu e sejam como voc3:boas. Embarca no navio da tua vidn., qUê longe de ser met4f'ora, esperamos nlo se transf'Orlue em i luslo. Logo sou eu ••• e vamos f'a~er pra Benta Wn f'orte a licerc ~ ' pra da! c rescermos a t & Ó c&u, o Dou s saba al&m •. . Clerrienceau

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Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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