O Pelicano, Novembro De 1982

  • May 2020
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  • Words: 3,797
  • Pages: 17
~ L (

e

" o AI O

RETORNA~OS

, DO ESTA GIO COM NOS S OS HORIZO NTES ACLA RADOS

P ELO

,

CONTATO DIRETO COM O QUE SERA O NOS S O f UTURO AM BIENTE DE T RA BA L HO. CoNS~ TATAMOS NA PELE TUOO O QUE NOS

TIN HA~

D I TO A RES PEITO EM S ALAS DE AULA.

,

DES COBR I MOS r.~ls CO ISAS QUE TALVEZ NEM

I MAGI NAS S EMOS. ENTRAI.mS- rr.l CONTA-

TO NAO SÓ COM O "SACERDÓCIO" QUE NOSSA PROfiS SÃO S E NOS IMPÕE C O ~.1O

TAM-

BÉM COM O RO~~NTISMO DESLU MBRANTE DO MARAV I LHOS O ESPETÁCU LO DA NA TUREZA. T I V E ~O S

A OPORTUNIDADE DE CONHECER NOVOS LOCAIS,

,

PENSAME~TpS

NOVOS COSTUMES, NOVOS -

E IDEIAS. Cor-.10 JÁ SE ESPERAVA, NEM P.ARA TODOS O ESTÁGIO fORAM ROSAS .

...

....

PRINCIPALMENTE SERVIU PARA ASSENTARMOS NOSSAS P RETENSOES EM RELAÇAO A ES ...

,

.

TA PROf I SSAO QUE ESCOLHEMOS [ ,ES TAMOS PROX I MOS A ABRAÇAR.

,

f ORr.~

PUDEMOS SENTIR NA PELE A

O

NOS PORTOS E NAS CIDADES QUE OS ABRIGAM.

,

,

COM QUE O MAR I T I MO E TRATA0 O

t

QUE f AZ ER? TODOS SABEMOS.

NECESSARIO QUE SIGAMOS APENAS BONS EXEMPLOS, AGIN DO

SE ~PR E

CO~ O

PESSOAS

,. CIVILIZADAS QUE SOMOS, DENTRO DE CERTA COERENCIA COM O QUE P RE CEITUA A E DUCAçÃO. TODOS TEMOS CONHECIMENTO DAQUILO QUE P RECISt. SE R fEITO. SE MUITO OU POUCO,

íPE~mERÁ

EXCLUS IVAMENTE DA UNIAO E GARRA DE TODA

,

U ~.'A

UMA fORMA DE TORNARMOS NOSSO DIA-~-DIA MAIS fACIL EM

É

QUER SITUAÇÃO QUE SE NOS APRESENTE

AGIRMOS COM HU MI L DADE .



TURMA. QUAL-

DIZIA

UM

GRA NDE f I LÓSOf O GREGO "SE I QUE NADA S E I". DE VEi..iOS DED I CAR -~J O S A TODAS IN

...

..

,

fOR1.iAÇOES AS QUAIS TIVERi\;OS ACESSO. NU NCA S ERh DEMA I S . BERMOS,

QUA~TO

,

MAIOR

~OSSA

MAS TAMBE M DE ORDEM GERAL,

... NAO

BAGAGEM MEL HORES

,

QUA/aO MAI S

,

SOU-

50 EM AS S UNT OS DE ORDEM T ECN I CA , -

...

CO~D IÇO ES

TERE ~O S

DE EXERC ERMOS NO S-

SAS LIDES A BORDO EVITANDO ASSIM DE T RA NSfO!H.~RMO-/WS EM AUTÔMATOS MANIPULADORES DE TE CLAS E BOTOES .

,

501.lOS NOS QUE TORNAMOS A NOSSA V I DA CAD::' VEZ MAIS Bo r·' I TA . S.Q.

"

MOS NOS OS

HOII.E t~S

fiE SPONSAVE I S POR

~llJ R 1.A R

,

O NO SS ,::, TRABAL HO MA I S AGRADA-

VEL E AMENO.JA r.~ I S ESQUEÇAMOS DA HU I.~ I LDAOE.

v

fiou; JIIZ

G,yaça r:- . c. NFI'" u " .. 17 RtjYO Q

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CAlFI'H

f/ QII; ]1fZ

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~.

cNFl1tI SERIO

,\

PRECE DO MARfTIMD

ANDR~ O IAS

BY

SENHOR, PEÇO-LHE QUE:

,

-

A MANOBRA S EJA FACIl.. o GUINC HO Wl.C ENGUI,,~ CE . NE NHUM A A MAQUI NA NA O DE O FORA, O BA RULHO DA S MA QU INA S NAO O Of USCA MENTO E · ~ DESLUM8 RA MENTO NA O D I MI NU AM MINHA DE IXE DE TE R SENT IMENTOS , NAO ME S I NTA DESLO CA DO NA , SOC EDADE , POSSA ME MAN TER IN F O R ~" AD O S0 8 RE O r.~ u ~m ol RECEBA NOT I- S DO S !,1EU S, N A ~ ME PERCA xo TEMPO E Na ESPAÇO , nENHUM APA r:E' :C CE. NAVEG/~ÇAO ,

#'WI

-

-

-

-

-

-

fUN CION E MA L , MEU NA V (O NAO EN CA LY E. , filA0 COL I D , NAO I NCENDE I E, , ~AO_ HAJA AGUA ABERTA , OS OUTROS NAv IOS RE SP E ITE o RIPEAM. EU NAO ' Er':JOE, NAO CA IA DA ESCA DA DE QU EBRA-PEITO , NA- O SCORR EGU [ NO CONVES, EU NAO , CA tA DO ENTE, NAO TENHA DEPR ESSAO OU ESTAFA, NAQ ME T O R ~ E UM ALCODLA TRA , CU UM VIC IADO, A RA OIA Ç ~2 DO RAD IO OU CO RAOAR NAO ME DE IXEM ESTER1L, NAC TOME CH OQU ES- DE ALTA ou BA IXA TENSAO. GAQ ME ASSALTEM CU S , NÃO FA LT E ÁGUA OU CO~IDA EM VIAGEM , , MATEM ~OS PORTO , MINHA fAM IL IA TE NHA SAUDE, MEU SALA RIO SA IA EM DIA , o TEMPO SEJA BOM. A CARGA NA o SO FRA AVARIA. os CE QU EM EU DEPENCO PARA TRABAL HAR , TENHAM COMPE1E~ NCIA . AS eOIAS DE NAV EGh ÇAO ESTEJAM ~o LUGAR CERTO, o povo EN T E~ DA E ACEITE MI NHA PROF I SSAO, o SOCORRa VENHA CASO EU NA UFRAGUE, O NAVIO NAO JO GUE; NAO I3AL ArJCe: ov CA TURRE MU IT O, A TRIPULAÇAQ SEJ A BOA E CAMARA DA, NAO HAJA BR IGAS NEM DISCUSSOES A sBO Rce, o A RMADOR F I QUE CO r-:TE!'~T E, EU TEN HA D IVER4AO E DI~TR.AÇAO A BORDO ,N ÃO S ( NTA TA NTA SAUDADE, NÃo CA IA NAS ZOrvrs--CE 8A IXO MERE,... ,, -l _~ TR ICIO-, NA O PERc A o JU iZO . NAO ENVELHEÇA.t>. NTES De TEMPO. ~ SENH2R , SÓ TE PEÇO IS,.J O POR GCSTA R DOS MEUS EN TES QUERIDOS E DA VIDA.MAs SE NAO PUD ER FAZE R POR MIM , FA Z PELOS MEUS CO ~PA N H E I Ro s l

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RAINHAS,

LUZ

BESSA ,

ASSUNTO,

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SO r.~ES~,~O ,

ONDE

DONZAEL4 ,

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A L G U!~ S

FRE I R~I,A TO,

DO

L EI/3f1A

1\

CON -

SAN-

DE

DA

VIDA ~

DO 8R A S IL

PA RA

f.~

cor,HECER

rr:

P~,..: U E IltO,

UM

ceM P;\SS/,GEL,1 PARA

A

r·. ~E CO;·j T·JU UM,; A VENT URA QU E covf s pI. SS/<. RM!; Er.1 FER -

EL E

GARY,

DE W ,·l

UM

T E QUE MAI S TARDE COL H:: ST E ESTA

,

V ES TER ATE

MOURAR

vocÊ DISSE QU E

P E I X ES CO NT I GO.

DI S SE QU E ERA

FAR IAS

-

PRcrt SSAo.

MMETE A MÃO NA

U~"l

TI TeMOU

QUE

DE ELA

MAU

D 11I

PEDRAS ,

r·.1U ITO

PEDRO

E LÁ vocÊ CONHECEU Ui.1A

E

QUASE O TEr,1PO TODO

CAr.ll/l1HO.

FELIZ~

E EL A

LID;,~mo CO:·.~

UMA VASTA

CA RA:

IA

cr

ATÉ

BE9
ELA S E!.T RE USA VA UI.' CCLLAI\JT~ f"U I TO J U S TO E

SPADAClO

CDLO CADO

S.jRr·.T!'~TO

0'JEL E CO~ ': G ROST O

NORO~·!HA . DISSE -ME QUE o L I TOR A L É CHEIO

NAt,DO DE

TI

-~TE '-~ f~ ' "'" t. _ ,,,,Ui,Du

[-

DA SABEDORIA .

MUDI-, noo DE A

~AS C~R[C~ !R;S

PORT INH:, L

U:',~

DA MINHA P RCfISSAO ,

NA TERSA

És

DO

ES TÁ

NEV::S DO . 0LPES,

VER AS

COISA ,

~ F ~CR:::S

VOcÊ ,

~ DA COST~

\,I.. ,r - R CO"4 h:O

-

FARIA

MAR

Aí ,

MAS

E STARÁS

Ht.;DSON, SEN.A,

R IOS

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MCN~lNl , E

MU ITO,

U~,l S~RV IODO

SER I A éT I MO SER

CONHECER

Il'~TE r:;·:O,

I

QU E

PO I S QUA ~:DO

rUR TACC LIMAs

r-iÃo CONT~ STE S ;~.!lD'; .

REGIME

CONTA

OIG ..'.-ME U\'';

SEJ .'; ~RANCO,

ALMADA?

L ErJBRO-L~E QUE TINHAS

A TEUS PA 1S

CO~:TIG ·:·. LI NO JOq~~A L

ES TEJ.t1

c::: TUA VIDA , MA5S

DA MAr~ I \ HA .MER CA NTE OU DO C8R r ·') ~'\

R/I So A lrW A w.~ PIR:; .';LH C,

O?

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S08RlNHO l

QUER I~ O QUE ::..

MAio

DE

MAs

SEI

QUE

JI:S ~[ l!.;t.~BÉ[\~ QUE TU P ROf,IETES F1CO~

CALDEIRA,

GADELHA

N~

ME

ABOBADI LLAs . DE

PORTO

CA BE ÇA DA

ISTO rOI

[1 :

MOÇA

;,PENt.S

UM

~~S TU

P C ~ T C.· ,

,

Jj , DE.

E OL HA QUE

CAPITULINC

ES-

ELA

EM su

A VIDA. DE

CASA DAO

A B RA ÇO S EM v~c~ .

UM DESTI/JO

CAMARGO,

S EI

Os

AQUI

QUE

E

QUE

sÃO FRA NCISCO ,

T E PR

[ LI HUM DI A TE PR OTEJE RA . UM A B RA ÇO DO s ~u T IO HtL I O \

o T r ,J;, o E

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HOJE, AJA PARADA ELE VIIi CONHECE/( r ORçfi I V!lJl10S iNCéNOIf/:W.'

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n~ A

EL A

,

BAI LE, AS 3

PA~A

DANÇAR,

,

[FCMM fALA

MORRENDO . PEI TO.

DE

QUASE

VELA

F IQUEI

QUE

IMEDIATAVENTE ME

EFOMM, COM

DA

o QUE

S~BIA

MEIO ES r.; IHA DO I

A

QUE

ELA

S~\

e JA

I

GREMIO DE VELA E QUEM SABE DAR UM PULINHO AO LADO PEI~<ES.

,

L;

CHEGAi.;QC,

[~

MEU

ERA A COMENDA

DO

A

COMENCA

~[SOLVI

p~~';

LHE

O

~CSTRAR

L HE ~OSTRAR o

EM FRENTE AO ~hR COJ ES T U F ~ 1

LA DE

LOGO MOSTRAR A ELA o Bt..RCO

FUI

QUAL SOU PATRÃO, O GUANABARA. PAREI

úA

ALL' ~:CS 0,\ COMOC0RIA ERAM ';GR /,CI~

CL' ~

MA S Ji,

EU DE~

COMe o hSSUNTO ESTAVA

SIG ~IFICAVA

RESPONDEU

Q:..JAL os

,

SO E R I O ~

A

GUINHC E SEUS

C:UE ? LENO

QUE / ;LUN O

COISAS

,

~:L!AN08 E S TA

8AILE.

A ELA SE

P ERGUN T E I

GRÊMIO DE

DOS~

EM NOITE

ELA

, r

E COMEÇAMOS O BAT E- P APO . NOME,

ELA SORRIU,

ESTUDAVA, SE VIER A SOZinHA E r coa s AQUELAS

ONDE

COM~

E:nEND I A

E EU NAo

DA MADRUGADA. AINDA ESTAVA SOZIN~AI MA I S TAkDE

HORAS

COER I : CHAMEI-A

....

L I r'm A ,

REALMENTE

o

PEITO

E DISSE:

É o "MEU E·ARCO": Ao

-

ESTE

-

PELO QUE ME CO~:STA,

-

É

QUE

~SPONDEU.

UU BARCO DA

::SCOLA :?: !

....

~,

• •• E A FORÇA DE EXPRESSA0, sou PATRÃO

~ ,

(rlE

DELE.

ÚESARt·.WU).

r:Ão

GOSTARIA

~1 ~.1

CE

VELEJAR NELE?

DIA

- L.

ELA

GOSTAR

IA DE

MAT.t·,R

AS

S'!iL:DA[;ES ~

- , SA UD,; OES ?

- NÃo CORRO UMA r:EG ,!,Tt, COM ELE DESDE 1978, E {)L ~E QUE FOMOS MUITAS VE-

ZES CAMPEÃO DESDE 1973 ••• -

FOMOS?

....

(MEIO ABOBALHADO, POIS WAO FOC!!, seR VERDADE).

- CLARO , E~ E M~IS os ALUNOS (r~UM[ROU UM FELOTA2 DE LES;, BOM, VAM

GAROT/.S

ELES E

CUE EXISTIRAM,

~XIS~EM ~LUNoS

[

~

SAFADOS QUE L~

pARA PASSEAR DE BARCO, Mt.S CORRER REG';TA? ::LA D EV I A

FICA R S ENTAD I NHA APROVEITANDO C SOL

~EDRONTEI

- NA

EU S[1

DuRANTE A R [ GAT~~

IR

CC~.~

NÃo

ME A-

MUl:- O FOR-:-E

E •••

PROSSEGU I O PAPO .

ÚLTIMA REGATA ,

TIV E

- ORA. ERA SO T Ro cAR A

D I F I C U~ DA D E S . o A

~ENO A

POR UMA

- MAs ••• J~ SEI, o VENT O ESTA VA A MAI S DE 30

V EN TO

eUJ~

, ~~os

ESTAVA

E ANDAR UM POUCO SCL ECADO•••

,

• ERA s o rA ZER UM CUlLt NG

ND

,

....

GRA NDE I

OU ENThO RIZA-LO .

SEI

••• NÃo DEVIA

_ O

MAS

BALÃO

,

rEIJ.:'.R O TOPE,

,.

-

E vocÊ DEVIA MONTAR eÓI A UM PO .- UCO DiS

TANTE PO IS A MAR E PODERIA FA2E-LO ESBARRAR NELE.

t

QUE

•• •

,

-

*""I

,.."

LIM POU A 8 0 L l NA NEM o CASCO , OU ENTAo

~AC

JA SE I ,

..,

DI S TR I BUI U COR -

NAO

~ [ T hMENT E A TRIP UL AÇÃO No COCK-?IT •••

- NÃo, JÁ

EU QUER IA DI ZER QUE •••

SEI, v o c Ê NÃO SClTOU o STAY DE PêPA E NEM MAR EOU DIREITO O BALAO. A

- ESPERE, VOt E TEM QUE V~LEIRO? -

....

NENHUM, APRE iD I VE LE J A NDO COM OS ALUNOS

• • •

(ElVlJMEROU OUTRO PELDTAOTf,

l ES).

,. C~LOQUEI

DIANTE DE TAIS AFIRMAllVAS ,

c i » E FIZ r.\EIA-VOL TA E ROMPI 'o'A

úIA~ T f.

CC

UM AL UNO MUITO

'E o LAGUINH D? O

O QUEPE,

CONTI~E~

BATI

..

t.1ARCH,~,

PO IS CHEGUEI

MAIS ANTIEiO LAGUi~HO

-

A

-

CO~JCLU5!\O

~Ao

ç.UE EU :::

NAO MOSTREI,

i.!MJ\

QL'E

ES T A-

GAROTA .

P01 S ACHO QUE. ELe.,

pAsSARA NO I TE COMPR IMENT ANCO os PEIXES . SEUS VELHo S

I,",

AMIGOS :

5e~u.nda.. - Fe.ú·a

e' o

~-< , .. "T............._1=RIINI(CAJSTElN,

oeeoecs,

e o

morto-vivo, ouve

e

obedece...

,

'1115

,

E Ii

V/ VE

5E

e' o coycunda ; não 1~W1 vonfa.de

HtÍl1lR J

...

REVOLTI9N/JO

TO/JO E/fIROi.1l00 SI1F,q~

PRIP/I

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1/ IV

'@ o REPÓRTER

SEL MO- ITA REALIZ OU UMA COLETÂNEA DE FRAS ES NA SA í DA

DO RANc HO:

- A

,

-

I

E TAO RUIM QUE NEM MOSC .'; PI NT/, NO RA NCHO

CC\M!DA

\2::S E:f-:V:. CO R ).

- RM \C HO~ QUE RM , CHO? P ENS E I ÇUE fO SSE o BArJHEI RO (OIS TRA í c c). - ~I~

UI:

QU E DOR DE BARRI GA

( ESFO MEA C0).

- 56

~ AQU I N IST A COM E ISTO ( N~ UTICA).

- Só - sé

NÁU T I CA C O~1 E

.... - NAo

ISTO

(M>'\ Q Ul r·~ISTA ).

Rt DI O COME IS TO ( R~ DI O).

....

....

NA0 VI, N A ~ ME C OM P ~OM ET A

SE I ,

- TAVÃ CHEI RANDO BU I TO PEM ( RES F R IADO ).

,,

MAs ANTES DE I XA EU OLHAR Aç UELES UR UBUS LÁ EM CIMA ( ORNITÓ

""A D : GO.

LOGO) •

- TAVA ÓT IMA. ME e A T E ~ ~.\E -

VA I i.1E LH On AR

- A c eMID A?

BE L

( Tü F:C ECC R DC·

TA VA

MUlTe

I SCA ~ ME SO CA ~

(r'MS O Ql 'l

5 TA).

CORíNTHIAt: S ). QU E VO U TOMtR UM CO MPRI MI-

BOA ,

DO ANTI-E NVENE NAMENTO (OTIMISTA ).

- Eu

ADORO , PARECE REM€ DIO ( H I PO C O~D RiAC O ).

- Voc Ê. V I U ELE POR f,IA "

C"7 I N,'·l .'- 'iI ..... -

l i '

(DONO DE U~:l GA TO



- BEM, OS TE MP ÊROS

(ccz

Aí?

.... USADO S

SAO

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SAL ,

QI.I [

~ Z E IT[ s

FO I VI ST O PELA ÚLT lf/A VE Z

~ DS TARD A ,

,

ECA , CUTZ , r- UA

H.HE IR O ).

- HU M, HU M, HU M ( A L G ut ~ Q ~E

SE

E NCA M I N~ AVA AO DENT I STA POR TER DA DO U

MA MoR C !DA NO B i fE:.

- Nós

GO S TA M OS

MUITO

(A GRi P l t:O, R EI S, RA MO S DI N I Z , MAss).

~

--- - _. -

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~

--

\

Mari~~a ~ -, ,,~f\ ~

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. Consulta : Peço in1ormaçõe-' N ~ V ~r deve mo na ( J ' rnstrucão .. _ . ra o cursode formaçAo \ C Segundo Grau eomplei . a), na Br .

lJlgreu ar

JbrinJ>" ..

.0 -tade de l er militar. (. . .

Alm ir a nte Gr aça Avenida as '}, .-4' próximo à P r ai a r:e Ra mos , p ar ; in íor. _.~ha (Ciag

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Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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