O Pelicano, Maio De 1986

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  • Words: 9,243
  • Pages: 26
·Apresentação. Depois d e um l o ngo jeju m, a { e stá mais um a e d i ção do PELICANO para descon~ela r o humor da,galera. Qu e r{ a mo s f az er um jorna l que apre senta sse ma ls que a l gu mas pa~inas descar t á veis e pi a da s simp l esmen te . ,No de~folhar da s pa ~ ina s p ro cu ra mos pro porcio na r um a l ei t u r a descon tral da e lnvulgar. Que r l amos " ho men a g ea r " a todos, in fe liz mente nem sempre consegu imos ( d e sc ulpe m os mo ita s ). _ Enfim, dese jamos f a z ~ r al go que v a l e s s e a pe na guardar c omo r ec~ r d aç ao e e nce r r a mo s a e di çao com a mensage m da boa á r vo re ( par a ler e f Ic ar em a l to as t r a l ) . l v e r e co nfer ir!

§ EOiTOR iAL~~ Exis te em c ada um de nós , a l u nos , a v o nt ad e d e to r nar a EFOMM uma Esc o l a reconhe ci da por s ~a imp ortante t a r e fa d e f orma r os Of ici ai s da no s s a Mari nha Me r c a n t e , nao por _alguma s pes soa s, mas ,por uma rareel a ba st an t e r e prese n t a t i v ~ da pop ul a ça o b r asileir a. Dia apos dia o desc o n hec ime nto em r el a ç~ o a AE FOMM_ t o r na - s e e vident e à med i da em qu e c o ns ta t a mo s pessoas qu e nao tem noçao do que sig nifiq ue es te nom e, e do qu e se ja o i mpo rt ante papel da Ma r i nh a Mercante . _ No s s a Es c ol a pou co de i x a a d esej ar e m r e l aça o a o u tr as Esc o las Mi lit a r e s mais c o nhe c i das . Pon d era ~se afirma ndo qu e tai s Esco las , p~r serem mai s a n ti g a s, poss u em ma ior t radi ç ao. Ora , po d e ha v e r tra d i çao ma ior do que aq ue la e r g ui da po r b r a vo s qu e, de sd e o in{ci o da hist§ ria , se l an ç a r a m ao de sc onhecido , par a desbrav ar, de s af ia r " e l evar o p r o gr e s so para a l ém d e o nde su a s vistas pod iam a l c an ç a r ? Fa l o de gra nd es nav eg ant es, f a l o d e Lo bo s do Ma r . Dev e mos s empre le var o nome de nossa Esc ola co mo uma ba ndeira a honr ar , e a o ga l ga r o s pico s mais altos , d e v emo s carreg a r co no sc o o nome da Marin h a Mercante . Co ntu do p e r ce be mos que muitas vezes a nossa Es co la nã o pos sui represent at iv i da d e própr ia , tendo seu co nc e i t o diluido no u ni v erso a qua l e s t á l i gad a. Compreendemos a situação at ual, e não nos c a be cri t icar . Apen a s d e s ejamos ter a Ma rinha Mercante cada vez ma i s inte grad a c om a so c ie da de b ra sileira , como s ã o o s médicos, advogados, Forç as Ar madas e t ant a s out ra s molas .qu a impu l sio nam e ste pa I.s para seu de sti no de pot ê nc i a mundi a l. Exist em e s pa ç o s a pree nch e r e d ev emo s, co mo al un os, nos int egrar a t ud o que di ga re spe ito a no s s a formação acadêmica, melho r ~n do o t err en o pa r a a s tur mas v i n do u r a s naq ui l o qu e f o r de no ssa c ompet encia . l neces sário mostra r o al u no como p e s s o a adulta , j ovi al e, aci ma de t udo , consciente de que há uma lo nga estrad a a per c o r re r na bu s ca do en g randeci men t o de no s s a f u tu ra profissão : OFICIAL DA MAR INHA MER CANTE . ÁViLA.-fPITOR FI CH A TlC NIC A Resp o nsá ve l : Edit or e Red ato r : Dese nhos : Colab orador e s : Agrad ecim en t os :

COlAB.: L. SiAND S r . WALTER RIZZO ÁVI LA RUIZ , ROJAS , NaSCIMEN TO e ÁVILA ALBER TO , BR AN DAO , CARL OS PI NTO, LEV EN S I ANO, ROGlRIO PAL MA , MAU RO II pa pa gai o ll HEN.R I QUE e BE NTO .Ao pessoal da Gr áfica do CIAGA, a SELMA e a t o do s q~ e c o l a bo r aram pa r a a pu bli caçao deste PEL I CANO.

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o DESEN VOLVIMENTO DA MARINHA MERCAN TE EMQUAT ROCENTOS ANOS. O.t.~miM.ndo muitas vez.e o d om!Mio d e um neQão eo b r o utr a a Ma dei r i nha Merca n t e te m papel decisi vo na his 'tária do s povo s . O i nício' sua trajetori a re monta ao tempo e mAque o h om em pou c a s co nq ui s t a s tinh a nQ cam po dos tra nsportes e as d i stan c i as era m i ntr ans po ní v e is. A nave~a çao mer cantil apare ce já na época dos egíp c ios, qu e c arregavam a tr a v e8 do ri o Nilo , ped ra s e c e r eais . Ma is ta rde surgiram o s cretense~ e fen í cios , enquanto na Grécia o comé rcio tamb ém 8 e desenvo lvia . Os romanos por , sua v~z , fi zeram grandes esforços na ár e a mercantil e chegaram a o; ganlzar llnhas r egu la res para o tr a ns po r t e de passageiros . Alg uns bar":: cos podiam carregar se iscentos homens . A part ir do século XV, portugueses e espanh~is abriram o caminhad a expansao marítima comercial da Europa . Os gale~8s foram adotados para o carreg amen to de riquesas e a pesca , pri ncipalmen te de baca lhau , assumi u papel e xpressivo no mercantilismo ( • • • ) , No Brasil , o comércio marí timo t a mb é m e x e r c e u forte in fluênc ia no rumo da história . Na época colonial todo i n t e r e s s e~ p e l o país girava em t o r no do mercantilismo . para a Metrópole a navegaçao mercantil era de tal importância que o transpor t e d e r i q u ez a s e matérias pr imas do Bra sil foi um dos principais fatores que levaram Po rtugal a aperfeiçoar seus recursos marítimos . Mas a Marinha Mercante do Brasil nasceu com a a b e r t u r a dos portos~ brasileiros, em 1 9 08. A partir daí, i n s t al a r a m- s e o f ic i na s de fabri caçao e repa re de peças de bo r d o, c om o predom ínio , inT c ialmente de velei~os , embora j á em 181~ est ivesse auto ri zada a navega~ ça o a vapor . Uma decada depois o p rivilegio de cabotagem em portosbra s i l e i r o s, dos navios portugueses e na c i o na i s foi ampliado a bar cos de todos os países e , mais tarde , com a proclamaç~o da República ,tornou -se e x cl u s i v i d ad e dos barcos brasileiros . A navggaç~o crescia . A car ência i nicial de n a v i o s mercantes levou a u til izaçao de na vio s de guerra para transporte d e passageiros , carga e co r r e s po nd ê nc i a . O direito de c a bo t a g e m f oi r e s t it uí do aos navios de ou t r a s Qaç~es em decorrência de uma negat iva do governo de aumentar a s ubve nçao da Mar inha Mer cant e nacional qu e e ra ob r iga da a s er v i r portos po u c o s movimentado s . _ Em 1890 , foi criado o Llo yd Brasi l e i r o , ho je Ci a de Nav ega çaoLloyd Brasileir o, par a reu nir ~odas as co mpanhias existentes no Br a s i l .No a no seg ui nte, nov a mo d i f i ca ç a o leg islativa torna a cabotage m de exclusi vida de pa r a barcos b r a s i l e i r o s es ti mul a ndo o a par ec i men t o de várias e mpre~ sa s, entre a s quai s s e di s t i ngu iu a Ci a v Na c iona l Co st e i r a . Em 1 863, no vo incenti vo à Ma r i nh a : a nav eg aç ão fluvi a l é re gul a men t a da e passa tam bém a recebe r aubv ençio gov e rn am en t a l . ( • •• ) O período pós -g uerra foi ma r c a do pe lo pro g r e ss o tegnológ ico e a Ma r i nh a Me r c a n t e c hegou a 1 967 , com 85 e mpre sa s de na ve g a ç a o c o merci a l e 28 e s t alei ros . ( ••• ) Em pouco mai s de 400 an os, o ho mem mudou radicalmen t e o pe r fil e a capacid ade de seus ba r c o s mer cante s , p a s s ando da s ~ n i d a d e s à vela para a s de vapor , daí para na v i o s a mo tor . As al te r a ç oes mai s i mp o r t a n t ~s, cont udo , verificaram - se nc po r t o a na capa c ida d e da s atuais em ba r caçoes ut iliz a das no co mér cio marí ti mo mu nd ia l . Hoje , s up e r p e tro l e i r os com ma i s de 400 mil tonelada s de po r te bruto c ruz a m o s ma re s ,g ra ne le i r os d e até 35 0 mil t o nel a da s le vam mi n é r i o de ferro do Brasil pa ra o J a pao , e o s avançados po rt a cont ai nere s e r o l l-o n- r o l l-o f f em ba r cam 1 0 mil t o ne lad a s d e carg a em portos med i a na men t e apa r e lh ados . O c om put ador i mp era à bor do , d e s d e o ca r regamento o u d e s c a r g a , f u ncio namen t o das máq ui nas , a r co ndicionado , f o r ne ci me n t o de á gua , ener g ia , c ombate a i ncê nd io s e o pr6 pr i o ato de n avegar . Os ex e r cí cios d e fu tur olo gi a p e rmi tem p rever o pa s s ag el t em po em q~e gi gan te sco s d ~ r i g í v e i s mercan t es , par a carga e ro s, est ar ao cru z ando o s c eu s de f or ma aind a , mais segu r a do qu e o s atu a i s a vi~ e s . Po r is s o , a i n v enç~o do Cond e Zepe l in parece ser a única a~ mea ç a pal pá ve l a predomin ânc i a dos na vios me r c an t es , ma s isso para da qu i a 50 a nos ou mai s, de a cor do c o m os especial istas no assunto . Po r~. r a , a Mar i nha Me r ca n te r ein a absolut a , no Brasi l e no mundo .98% das ex p o rt a ç ~ e s brasi l eir as s~ o f ei ta s po r v ia ma r í t i ma , e i sso diz t u do .

P esqu isa : Alu no ÁVILA

L louâ.

96

anos.

Ao co mpletar, no mês de março 96 a nQs, o Lloyd di vulg ou que no a no passado obteve receita de Us$ 252,8 mil hoes - r esult a do preliminar - com Companhia o tra nspor t e de carga geral, se gu n do o Di r e t o r Come rcial da Metgn Soares Junior. O Direto r ~o~ercial do Ll o y d dis se que a e mpresa esta voltada agora Eara uma polltlca da reduçao do af r eta mento de nav i os e maiQr utilizaçao de sua própria frota. I nf ormou que, dos 38 nav i o s que comp o e m at ual mente a frota da empresa, 32 estao trafega ndo e seisse encontra m em rep aros no Porto do Rio de Janeiro. Destes seis, um estará prepara do, em br ev e , para docagem • çestacou-se ta mbém que e m ma r ço a companhia recebeu o na vio Lloyo At l a n t i c o , com capa cid a de para 12 00 c o n t a i ne r e s . Há boas p e r s p e c t i v a s de que sua via gem i naug ural se j a para a Costa Leste no r te a mer icana. A Cia de Navegaç~o Lloyd Brasileiro foi criada dur a nt e o Imp éri o , em 1888 e, des de 19 6 7 , é empresa de e co no mi a mist a. A f r o ta da comp a nh ia, com po st a por 38 na v i os, com i dad e mé di a d e 10 a no s, est á capacita da para tran sport a r gua l q ue r tipo de c arga gera l, c ont a i n e r e s, c a r g a frT gor if ica da, granel s olido o u , ainda ro ll-on / r ol l- off. O Llo y d desen~ v ol ve s ua s atividade s baseado numa est r utu ra opera c io nal c o mpo s t a po r 15 linha s de l o n go cu r s o e uma de cabotage m. No lon go c ur s o, t ra ns po r ta ce r ca de 40 % da car ga ger a l e mbarca da em nav i o s de b q ndei ra brasi lei r a fazendo esc al a em ma is de 250 portos no s cin c o con t inente s.

- D. MARlY BATIZA MAIOR MINEROPETROLEIRO DO MUNDO-

o maior nav i o de seu tipo construído em todo o mu nd o , o minerope trole iro Doc e fjord , d e 3 05 mil t onela das de porte br uto, f o i bati zad o no mês de Dez e mb ro pass a do tendo como madrinha a Srª. MAR LY S ARNE Y, es posa do P resi d e nt e da República. A solenidade foi realizada no estaleiro Inhaúma, da Ishi bras, que o cons truiu po r e nco men da da Wilsea Shipping Inc., uma em presa forma g a por "joint v ent u r e" , em bases 50/50, pela Vale do Rio Doce Navegaçao S/A - Docena ve e o ar mador nor ueguês Wilhem Wilhe msen. O Docefjord te m um c o mpri mento de 332 metros , 32 me t r o s a mais do que a Torre Eiffel, de Paris, em altura e em seu convés, de 17.2 00 me tros q uadrados~ roderia m ser marcados dois campo s de futebol das di mensoes do Ma r a c a na e ainda sobrariam 160 metro s quadrados. Com um a boca de 57,2 metros, é mais largo do que a Avenid a Presidente Va r g a s . Sua a~, tura, de 70 metros, equivale à de um e difício de 2 4 andares. O peso de seu hélice, de 48,6 metros, correspond e a o de 6 3 fuscas. Com uma autonE mia de 35,5 mil milhas, suficiente para dar uma volta e meia em tornada terra, o Docefjord pode transportar 211,5 mil metros cúbicos de minério e qui valente a o v ol ume de carga de 23,3 mil caminhoes baSE ulantes ou dias 2 . 21 6 . 9 81 barr is de petróleo, o que corresponde à produçao de 4 do s poços brasileiros.

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FRASES MARCANTES

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"Ordem lJl'I lda é mc Le I "Mo co r o ngLJ te m que pag .=. r ! " "T em que t e r di s c er ni me nt o ! " " Es s a po(*)da existe!" " A v id a é um teatr o." " Es tás de saca , ne gão ? ! " "Qu em nã o sabe onde fica a ala meda Cai r ú ••• !? " "Co nt in ua não está bom!" " As duas seg un das, sentido!! ••• Últ i ma firma; " Tem qu e p e gar o fuzil co mo se pega o pei(*)nh o da nam o r a da l ll 110 rde m un ida não é chicletel ll " Esto u mo r r e ndo de vontade de dar um à vontadef" "A ore lha f az parte do u ni f o rme ! 11 " Va mos s e r inteligente, gente!11 "Il u ern estava de serviço onte m sou e ul" ( Ai!) fl Es t a r e i se mpre disposto a criar obstáculosl" "s e us , ••• h i c • • • l a d r õe s ••• hi c ••• do povo ••• h i c , lI" , "A palavr a c have e PR ES I DIR ! " " Non Entien do!"

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FILMeS

quec - estrela ndo TOS HIO

Amor a Pr im e i r a Mo r d i da Fu ga I rn po s s i v e I Ópera do Ma l a ndr o Tub arão I Tubarão 11 Guerra na s Estre las As Avent uras de Casanova Ra{zes V{to r ou Vi t ó r ia Mob y Dick A Má fia no Bra si l Duro na Que da O Hom em de I t ú An dy , o pa nd a ~

O Campea o E o Ve nto Levo u Papangú , O Extraterrestre Lampião , O Rei do Cangaço A Ta r t a r uga Touche Bambi Os Emb al a s de sá bado a No i~ e (\ Il n T' ~

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estre lando est re lando es t r e l a ndo estrelando estrela ndo e strelando estrelando

BO RGES MI RAN DA MOU TIN HO ROGÉRIO PA LM A e J AIRO ALV ES BO RGES,G ABI N e JE ANJÂNIO JACQU ES

BR AND AO GI OVANNI GULL O FRANÇ A, DE BAT I N e FE RREI RAllpoucac uca " AMON ARNA UD FI SC HE R GO UVEIA EDSO N MO REI RA NETO GO UVEIA ROBER TO GO MES MULLER (n o pa pel de Jo nh Tr av olt a ) - AstrBla ndo EMfDID (no pap el de

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e s t r e l an do es tre lando estrela ndo estrela nd o e s t r e l an do estrela nd o estrela ndo estre lando estrelando es trelando estrelan do est rel and o

de ( no pap el Ra in f i eld )

(CONT.)

A Profecia 11 , Co na n, O Barbaro Um Dia de

- estrelando TOR RES - e st r e l an do ACÁC I O

cão

- es tre la ndo CORTESS I

.... A Volt a do s que nao foram - e str el ando a Del eg a ç ão qu e ia a Bel~ m

Tenda dos Mi lagre s

- e st r elando SANTO S MOU RA e CELSO MUNI Z

O Caçad or de And róid e s

- es tre la ndo "FR AGA C3P 017

King-Ko ng

- est relan do BARCELLOS

Os Smur fs

- est re lando CAVA , ALBE RTO, MILCf ADES Á VI LA e MARTI NS

He -Man

- e s tr el a ndo IlVÁGNER SIRIII

Um Estranho no Ninho

- e st relando GIOVANNI (no papel de Gali nha Teresa)

LI MPEI A 00 CH.BoA ,

.

Recome nda -se ao Corpo de Alunos nao jo ga r papels, pontas de

cig~~

ro s, orden s de parada, parte s de o co rr ên cia, p en s am en to s do di a , de t a ~ lhGS de ser vi ço , j o rn a i s pe l i c a no e de mais detritos nos jardins e alame da s . Exi s t em depó s ito s apr o pria dos , es palhados por todo o Centro, P~ ra a colheta de li xo . Pen samento do Dia: IlS E PODE COMPLIC AR, PRÁ QUE SI MPLIFIC AR"?

CINE EF SESSÃ O

i~~4 MA L D~TA .

Comando para esca mar - est r el ado por J ERI MUM SCHWAR ZE NEGER . A Es tória de um par aíba possuído por uma inocent e me nina de 27 a n os~

numa

noi t e em que colhia jer i muns no quinta l de s ua ca sa , no i nter i or

de

Bel fo rd Ro xo . Preço do Ingresso :

Um Ti jo lo de Rap a du r a .

Mi nh a Prof es sora de Inglê s - Po r nô Li ngu í s t i co . Co nta a

es tóri a

de uma prof e ssôr a q ue se nt e pr a z e r em xingar seus alunos num

diale t o

dosc o nhe ci do.

(GONI.!

- I n fe r no no Cama rot e - Dra ma é~i co com r e q u i n t e s d e t or t ura . Estre la do pelo s ve t erano s , te n do c o mo co a d j u v a n t e s a s f e r a s do lº a no .T u do acontece numa n o i t e f r i a e temp e s t u o s a de v e r ~o no cen ário do Bloco Xr ay. Hor á r •;o ·. at e' a h o r a do s;l • Áenc l"o ·, f er a nao pag a mas t am b'em n a o e n tr a

Kung Koo 1 eu ,

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A estória de um lu t a dorzinho ,

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alO ,

que se amarra num bai

,

o . Vai para o Japao e se apaixona por seu mestre ,

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terminar : cobrir ! De scansar ! f irme ! Ai o ! !

neuro tico

Os meninos do Brasil - Cont a a estoria d e um velhinho Á

vovo mengele que tenta co a g ir um g rupo de men inos a curar s ua

surde z .

Co nc orre ao Oscar de pior fi lm e pel a Academia de Ciência s Cin e ma t o g r áfi cas d a s Agulhas Ne g r a s.

p ~ eço

do i n gresso : um co t o ne t e para dese ntu -

p ir o s ouvidos .

Pap i llo n - Por nG gay te n do co mo pro t a g ~ ni~ t a u m a l a rg a t inh a cha m~ da Va i c e b e r g , qu e bu s c a a felicida de na s as as de bo rbo l e t a . p r e ç o

do

i n g r ess o: u m bouq u et d e flores '. Ho r á r io : atrás do mu r o a h o r a q ue

qui

s e r. " Br o nca" d e Ne v e e o s Se t e Anoes - Infa ntil . Dize m qu e cur a r e t a r da d o s

até

( e l e s sae m se sen tind o s u pe riores) . Ven ce dor do t rof éu

IlM Ii

ofere ci d o pelo gove rno do Parag uai . el e n c o : KURRLE como " Br o n c a ll

de

Ne v e , ARAGA O, ANA NIAS , HILTON JÚNIO R, DERL I S, JO AO S OARES , TACUSS i , e str el a n d o no pa p e l

e

de mestre o vet era no ÁVILA .

EF OMM, fuga imposs ivel - Comé d i a ma c a b r a com toques de

r omantis -

mo, vivida p or um dis c {pulo q u e d i s c o r do u do me s t r e Kung Ko o e f oi p r~ mia do com convites pa ra as quat r'Ü noi t e s num lí Gr a n d e Bail éu d e v a L '! , Para a s s i s t i r o f i l me p e qe r

3

c h &v €'.., na s a l a de es tado

Ca rn a -

( ai , ó) .

Na c at e go r i a d e Our -Conco u r s : O Hc me m do f u n d o do Ma r : Comé d ia Ocul t i st a v i vi da pe l o I med i a t o Al u no ROGlR IO PALMA no pa p 81 de Ben-Hu r qu e , bu sc ando libert d r- s8 dos r e mo s d e uma g al éa , ati -

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A BOA ÁRVORE . Bak ar, 06 d e f e v e r ei r o d e 1985. I ugos l ~ v i a .

Um dia de s s e s parei par a me perguntar q ue m s o mos , e estamos aqui, nesse mund o . Che guei à c onclusão de que s o mos

porque es píritos

e habitamos um revestimento material, um conjunto ma r a v il h o s o

c ha ma do

corp o h uma no. E a ind a , qu e não vie mo s ao mu ndo si mples me nte pa r a

pas -

s ar o que c h a ma m de vida terrena e depois partir sem nen h uma c o ns eq u ê n ci a. Sa I em b u s ca d e respostas e a s perguntas fervil hava m minha cab eç: . Mui t o o uvi, med it e i e p e s qu i s e i . Buscava a base da minha vi da, a os

po~

co s est ou e ncont rando . To d os temos convicções, mas será que todas elas correspondem à r ea lidade dos f a t o s ? To do s o r ientamos nossas vidas base ados na s convicç õe s que a d qui rimos e m no s s o aprendiza d o. É a nossa fi losofia de vida . E algumas se c o ntra d ize m, llcad a c a b e ç a tem seu mes tre " , mas aquele que busc a a paz, bu s ca se al imen ta r d e amor , força i.,!2 terior e c arid ade para c o m os s eme lh ante s, bas e a ndo- s e em suas convic ç ~e s , não import a quais sej a m, c o l h e o s fr u t o s da " boa á r v o r e"~

que devo encontrar a mi nh a . Sab emos o nde e la está, sa b e mo s como e que é prec i so par a c hega r à e la. É isso que , apesar dos r e vés e s,

Sei o nos

tra z a e sperança de s ermo s re a l me n t e felizes. A idéia de que ex is t e uma força inteligente, toda po d e r o s a , intocáve l

e criadora e m ca da um de nó s , nos fa z senti r q u e som os

fi-

l hos desta inteligênc i a - no sso Pai Celes te - e que, na medida que nos ap erf e i ç o a mo s, está ca ra c te r I st i c a d i v i na se manifest a em nó s, c o mo os t r a ç o s dos pa i s a pa r e c e m e m seu s f i 1 hos. To d d s

po s s u í mo s o Ge n daS u p r ~

ma Di vi n da d e. E es t e Gen , traço pa ter no que traze mos, coisa c o mu m a to do s ( embo r a a gr a nd e maio r i a o ignore) faz de nó s irmaos e m Deus. Po r ta dor es d e tod as as s uas ma r a v i l ha s . Mas onde estarão todas essas c oi~ sas ? Nã o no s pa r e c e o mu n do povoado por c r i a t u r a s más e medíocres? Ora essas coisas d e qu e falo, nã o se manifestam por si só

exterior mente.

Po d e o o lho humano ve r o brilho do diamante na pedra br uta, ainda

na"" o

l apida da ? Não . O mesmo a co n t e c e em relação às pessoas. É precis o

q ue

nos aperfeiço emos , que no s l a p i d emo s i nterior mente, e verd a d e i r o s d iama n t e s espirit uai s resplande ram em cad a um ; ca da ser verá no o u tro es se b r ilho frater nal . Os nevoei r o s do s s e nti me nt os nega t ivos e da s a mbi çõ es mesquinhasre diss ipar ão , e Deu s , qu e está em ca da um d e nós , pod~ r á se manifestar e m t o da a s ua ple nit u de. As p esso as a o pe r cebe re m

os

divino s laços q u e os u n em ao poder criad or, verã o também que essa mes ma a f in i da de os une a c ada ser , nu ma cadeia d e frate r nidade e passara o a s e t ratarem co mo tai s . Somos água da mesma fonte. É ne s s a verde pai sa gem q u e cresce e xub e r a n te a "boa Éirvote fí



El a está ao a lca nce de to -

dos, po rque está em ca da um de nós. ( c o n t i nu a na contra ca pa )

- ALOUMAS RAZÕES POROUENOS OROU LHAMOS DE SERMOS DA MARINHA MERCANTE 00 BRAS il -

- Ao desempe nharmos nossas 'funções est amos a u x i l ia ndo no tr an s de riquezas e bens concorreDdo sig nificat ivamen t e para o dese nvolvlmento e bem estar social da naçao. p~rte

I

11 - Ao a braçar mos a profis s ã o e nf re n t a mo s vár ios desaf ios e dificuldade que , vencida s , co ns t it u em motivo de org ul ho e rea l i zação. 111 - As autoridad~s estão descobrind~ no mar a grande s a l da par a a s uperaçao da crise economica , percebendo se r el e além de grand e font e na tural de riqueza , a grande estrada que viabiliz ará a exporta ç ão . Fi ca e~ vid ent e 9 ue uma MaIi nha forte e eficient e é indi spensável ao tã o aLme j ado e quil l brio eco nomico do pais. I V - As empre2as de navegação e de ramos coligados vêm admi ti n do em suas administraçoes Oficiais da Marinha Mercante ocupando cargo s· de destaque em s eus e s c r i t óf i o s - temos alguns exe mplos em nossa Esc ol a co mo os Of i ciai s SEBA, SAYAO, MAR CE LO e FEITOSA ; V - Po d emos levar a todas as nações com as guais mentemos c omé r ci o e xte r ior , uma imagem posi tiva do Brasil , atraves de trocas d e infor maçoe s e c ultu ras . Estes fatos , embora passem de s a p e r c e bi do s ao homem co mum, s ão um pri vi légi o de poucos representantes da sociedade br a s i l e i r a7 VI - É cada vez maior o número de jovens de várias origen s q ue se ins c re vem nas E. F .O .M .M . ls . Isto demonstra a mu dança positiva de opini oes qu e vem s§ prOfessando no seio da socieda2 e, com relaçao a o valor de nossa pr o fissao. Sao cada vez maio res as exigencias e cuidados na sele çã o do s jo v e ns que estão ingressando nas E .F .O.M.M .ls , demonstr a ndo ã atenção c rescente que nossa fo rmação vem recebendo por p~rte d~s a ut o r idades. É f resc ente o número de filhos de Oficiais Mercantes que abraçam a profis s a o, e v i de n c i a ndo acei taçao espontanea de nossa carreira po r jo ~ v ens que ~ êm p erfeito conhecimento de suas agr u ras e glórias.

GREMAQ O Grêmio de Máqui na s da EFO MM foi criado no d i a 13/ 12 / 85 , c om a di retriz p' rin c ip al de prom ov e r ati vida des ex tra- c lasse e supr i r as dúvidas nos horários fora dos per lodo s d e aula , atinentes a o s assuntos de máquinas. Contsndo com uma ~quipe de monitores distribuidos em 3 Departa ment o A(automaçao), C(conduçao) e E(e letricidade) . As atividades do Grêmio a cont ece m às se gundas, terças e quintas -feiras . Par a as a ti vidades do Grêmio são usados alternadamente os la bo r a t ór io s de t e r mo di nâ mica, r efrigeração e ar condicionado e máquinas a uxil i a r es. O Grêm io d e Máquinas da EFOMM está aberto a tod os que des ej ar e m a d= qu i r i r o u ap r ofu nda r seus conhecimentos no vasto ca mpo de máqu inas. Ve nha tr o c a r e xpe r i ên ci a s e acompanhar o desenvolvimento tecnqló gico do s nav i os de no ss a Mar i nh a Mer c a n t e .

GRENAU rJo dia 31 de ma r ç o de 1986 foi fundado o GRENAU (Grê mbo de Ná u t i ca ) , cg m o o b je ti vo de e s t i mul a r a pe sq uisa de todas as inov açoes no c a mpo de Na~ ti ca e, por c onse guinte in tegrar o aluno da EFOMM com o cresc ente ava nç o te cnoló gico do s navios da Marinha Me rcante . Todos os interessados em c olaborar e participar do nosso Grêm io , trazendo publicações ou outras novidade s que possam auxiliar na f o r ma ç ã o dos Oficiais de ambas as área s , já que interessa a todos_e nriq uec imento técnico e c ultural , no nos so caso especifico , com relaçao à Ma r i nh a Me rcan te ; dev em p rocurar o Comand an te -Alun o DENYS ou o Aluno BRANDAO.

POEsiAS PAISAGEM SERENA

CORTÁZ AR (ÁVILA) Apena s em sonhos pressentia , O mist e r'ioso sabor de rosas e crepu~. c uIas , De lábias e a l vo r a das . Apenas em so nhos pr e s s en t i a A evaluçaa da s dia s E o meditar das ho ras Do_vagaroso desti no emerge m al vas ma nhas, Ma s apenas do sonho ve ncido . Decorrem as mais transitórias vi tórias. E para se mpre restará na ete rnidade um son ho nov o Renov ado na incerteza de ca da Aman hecer Ne s t a co nt{nua hi st ó ria de cr o nó pi os e de famas MAURO HENRIQUE DE MORAES (26 . 02. 84) À mem ó ria do escritor Argenti no JÚLIO CORTÁZAR , falecido 2 5 . 02 . 8 4 · ,

Naquela tra nqyila praça Uma bela manha se anu ncia, A caldeira me abraça Com calor frater nal E num su s su r r o a ngelical O MCP diz : "Bom Dia ! " Os flange s go rgeiam ~leg r em e n t e No alto da can a l izaça o , Rios de ól eo lubrif ican t e Br o t a m do MCA nascen t e E, num ges t o de amor , _ O ma nca I de su s ten taça o Env olv e in o ce nt e O eixo propuls or. Não posso co nter a emo ç ão , "Oh, pa i s agem s er en a! "excla mo para o , ceu. _ Eis que ca i u a p res sa~ Da bomba de al ime nta çao , A campainh a tocou e ala rmo u o paine~ Ca{ da cad eira assu s tado... E ac ordei e s can da lizad o.

Parõdi.Cl5 ENCHENDO O SAC O

Suce

5

SE M SAC O E SE M EQUIPE

(ÁV i LA) me sm o s

Lá na Escola continuam: Os pr o bl e ma s Lá na Escola co nti nua m: Me pertur bando Lá na Escola co ntinua m: Enchendo o saco Se metem na mi nh a v id a Não dão folga o d i a inteiro Vivem me ma ndan do pr o barbeir o Não pos so ter um s ono demo r a do Nem ter á gua qu e nte no c huveiro

-

REFRA O. . . . Não de i xam e u i r p r ~ ca sa t o do dia E só mud am para c omplicar_ Fic am me c ob ran do pr o f i s s a o be m su cedida l Mas só me dã o sug a de ordem unida

-

REFR AO ••• A todo mome nto é um novo obstáculo l ba rb a e ca b elo, as más compan hias Qu, erem que eu faça parte dessa par~ . n o~a

d

Porque que eu te nho que aprendervaE re du r a de bóia?

( ÁViL A) Dia após di a Co meço a en cont r a r Mai s de mil maneir as de e s ca ma r Aqui nessa Escola Tem barco à vela e jogo de bola Médico ~ rá di sp ensar Ent ã o , po r que 'rala r? Tudo azul Estou deitado no meu belic he Tu do azul Estou sem saco e sem equi pe Na sexta -feira livre ."Licenciados , for mar l" Saio batido , o ''' s u p e r s a f o '' sempre feliz (com tudo a zul ••• )

Bis

CONTiNUAÇÃO

PELA PRÓ PRI A NA TUR EZA ( ALBERT O) Na s c e u safo pela próp ria na turez a o Me r c a n t e do meu Brasil oh so l i t á ri o Ilmar z ão " aon d e Rair a a so lidão n~ v i o é tr i s t e nao se pode duvidar ma s o Mercante quer t r abalha r d evento em Ropa vai navegar o Me r c a n t e é valente Sup e r a os mares sem fim verdadeiro homem forte bis c o ns t r ó i o futuro assim f o i em década passadas Qua ndo a e xportação já existia O homem p reocupado com a sorte do Brasil em que vivia Foi criada a EFOMM Para quem tem valentia Fo rma os Oficiais Que le v a m o Brasil à soberania o Mer c a n t e transporta Ri q u e za s no mar bis A ~ m e ntando as Divisas Nao po d e nunca parar.

ON DE FOI QU E EU ERRE I . ~ 'A LB ERT O ) Eu te nho · o · pa s s o e x a t o Ma s eu não s e i ma r char Aprendi na EF OMM qu e d ev i a u sar O ca b e l o na ma r ca e fa zer a barba Ten h o tu d o pl an ejado para não paga r Luz de fim de tar d e EDcontro um ve te rano N~o posso c o mp r e e nd e r Na o fa z nenhum efe ito Tive um di a de c~o e já estou no c hao são dez fle xõ es para cada mão Che go atrazado a o reunir Fi co em sen t ido Eu digo : " Boa tarde " Ma s ~ t br de , onde f o i que eu errei? Ainda de i xo de ser fera na EFOMM(bis) Já te nho a pose ex at a para poder marchar ARrendi na EPOMM na ordem unida pé esquerdo p rá c á , pé direito pra lá Tenho tudo ensaiado para nao pagar Eu tenho um bom braço é de tanto p~ g~ r

~

Nao posso com preender nao faz nenhum efei to A ~in h a ap a r i çao de novo estou no chao ~ g o r a eu vou t e n t ar bancar o du r ao Rep i to sempre sim senhor mas frconte ce Não f i z a barba , o cinto e o cabe la On d e f o i que eu er r e i ? ain da de i x o d e s e r fer a na EFOMM(bis ~

O GRANELEIRO

FON TE DE ÓL EO DIE SEL (ÁVILA) ( ÁVI LA) O meu graneleiro atravessou o mar Es sa p r aça é bem p equena E fundeou em águas belas P r á te supo r ta r F ez um desembarque fascinante Muita bomba de á g ua doce Em po r tos de outras terras Prá pouco lu g ar Será que eu serei um grande na~egante Suas redes sao se rpentes Um rei no reino desses mares tao dis A me provocar t antes Se fuel oil a água ardente Eu vim descendo a serra A me embriagar Cheio de euforia para navegar Esse super aquecido pode me matar O mundo i n t e i r o espera Se i s s o é coisa do demônio A mercan te nao pode parar Eu quero pé car Le v e i os produtos do meu país b F e c h a a c~ldeira , apaga a válvULa p rá e xpo rtar Vem me carinhar i Tr a go a esperança desse Brasil melho s Diz aí pa r a o fogu ista que eu f u i ma rar no b r a r Diz qu e eu fui bo t a r na barra o MCA Ac re dito ••• E q ue isso n ão é hor a do t ur bo pegar Ac r edito ser o mais valente Eu já se i q ue qualq u er di a vou d e s e m Ness a l ut a do navio com o mar ~ hoje o dia da travessia barcar Mas a f on te d e ól e o di e s el E o ma u t empo Nem o te mpo vai s ec a r ••• ~J e l\\ pode p e n s a r em c hegar b Diga , espe lho meu , ,

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Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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