O Pelicano, Maio De 1984

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  • Words: 4,463
  • Pages: 15
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COLABORAOOREs:

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ALUNOS :SPADI/cI'o I V'éN -

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ESPAÇO ABERTO PARA A SUA O PINIÃO - ---_._- _._ ..-- ... _- - ---, .-~ --. . -..

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Mui t o bsm pro gr ama da pel a SA MM p~ r a o ms a de maio , com B partici p açã o / do noSSO conjunto que manteve o ri t mo do início ao fim ap re se ntando uma v~ r iedad e da músicas 8 a grande exib i ção do Al uno Caldeira, que com seu vi ol ã o faz um doa grandes momentos da fe s t a , demo ns t r a ndo que alé m de toc a r be m o ins t r ument o , soube in t e r p r e t a r al gumas músicas da MP8 . Tudo f oi abri l hant ado com a presença dos Alunos e s e us convi da dos , fazendo da Se r e sta o gr a nds / e ve nt o do mês de maio.

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AG.OR.A.

Motor consid orave l m8 nte su ê pot~~cia. Testes têm r e vela do q u e os mot~re s d e gran de po r te nem s e mpr e s ao 3 me l hor s o I uç a o , Po r esta ra z~o, lançaram~ s e mot6r es se mi, .d rap i os-:

rio 101 1<jO do úl t.Lno dec ên i o, a s d i me n s õ es dos navi o s , e , em ; c ertos casos, suas velocidades, têm cons.í.der a v o .u.ien t.e awnentado n e l a s -:)r óp r i a s exi gênci as do co " .... 11 . m ér' c í,o mundial . Es-te p r oc e s s o, - foi acelerado p e l o fechamento do Canal de Suez , p o d s est.e fato a:l, me n t.ou c ü nsider avel~nen ·te as . di§. t â nc.i.as d as rotas mar í t.í. mas , mor me rit. e e n tr e Eu r op a e Ásia . ..I,;



-

velocidad e de 40 0 a l OCO rrm ten do uma potê nci a por ciiindro -eli vada. Estes motor es utilizam f c ombu s t Lve I po s a do e tem 'um gra..Q de futu r~ como pr o p uls o r e s de n~ vi a s . Sa o em ~ r e g a d o s na maior parte do s c a s e s acoplad os a um alternador, co nstit~ i n d o o chAmA cio g r:rarJor c:lr: e i xo •

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I:1o t o r Di e s e l, - p ar t i c u l a r t em sido há }::,as -ta n·t e t emp o u. rná q u i na de .:. .J r opú l são mai s el;1pregada a b ordo elo s n av c s o Com o d e s errv o LvL mep, t.o 0 a s p ota nc ias das máqui n us de -)r o , .u .l s ã o , - sobre t.udo u a CJ aJnél de , :~ 50(J O a 3 0 0 0 0 CV , a c o n c o r r-e n c i.a da t.u r'bí.ne, a v ap o r e d a t.u r b i n a - ,1 {J d, S t.em se ICl r• t n toe -;:;'s o p r e" seu ~. .... t a úl ti ma tem u: v i:lll 't a gcu de um . .... r .:e s o .r eduz do , mas s eu CO nSl.l.I110 e ~levado e su as exig ê nci
Esses mo tores - empregam- se, com um redutot, ten do S UB potência d e cili n dr o du plicado nos , O p r o bl e m-i q ue se últirnos .m o s , lhe c o loca at u ~lm e n te ~ o d e s ah nr n ua ] s e r ~ ~ c u l i mi te -s e m q ue a - s e ~ ~ r a n ç Q d r f uncion am ento e -a t ol era ncia do rnotor , seJ"am afeta-, . do s .' ·-, p r e s s _:0 media G f e t i ~ a e da apr-o x írnadanen t.e 20 Kg/ c m ; a prass~o m~ X i ~ 2 ficar ~ em- t o r no de 120 Kg/cm , pre s s ao e sta q ue é r ar ame rrte lJl. t .r e pa s s e d a , Res!a sabor se os co nstr ut o r e s es ta o nront.os a o "" r : ~ntir a c o nf i a b il i ~ad 3, a f a~ ~ l i dade de conduç~o e de m2 nutenção de stes mot ore s. - -

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A t.u.r c d.n., é.i v ai )or , d a coni t r á r i à , tem -a s s e g u r a d o em certos ip a i s e s wna p o s i ç ã o que tende a crescer . Sua o o s í.o ão na concor renci a depende sobretudo d o grau d e; de s e rrvo Lv.í.ruen t.o das caldeiras em pur t i c u lar de sua segul.-ança, de funcion amento sob o ef e í, t o das vibrações do casco .

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~br e- se ,

Os c on strutores de motortem igualme nte conheciment o do ô ~ m~ n t o das potências d e r. r o p ul 5 30 . Um. melhor c o nh ec i m8n t o d as bases t e~ricas do fun cion am ento! dos motof Rs Di esel tem ~ e r m i t i d o 'me l ho r a r o rendimento o- ole var,

R Os RTAs sao o s m.rí.s

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A· SUl",:O

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mod e.r.

nos motores mar:f. timos Ciue temos '; (lr tl-:ecimento e são t'abr-í.c a dos pe1:, Sulzer , _que no Brasil cone ecle li cença

~ nt~o ,

de uma ut i l i z ;:r:ão do motor es a de quadbs pera n ~~ i o s esp~clficos~ de ac ordo ce m s u~s e x ig e nc ias de pdt~nci a, v e l ncid a de , consumo .e durabilid~ rl8. ~ esta a tende~ C i 2 ~ue s e te m r e velad o e nt r e o s , • 1 con ~tr ut or , e s d e ma, q u1 n a s pro pu _- -, s o r 3.S ri a u 1 t i, ma d e c a d a .

Ishibra s .

vel :: u i to b ai.x o G t i-ut.ur ní.s os H'l'As

t ermos es r... IO S suem vúl vu ';" la de des cal' :;ano c abe çote , por is so

Além d o f unc í.o n urc ori to

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tr8mmnente s u av e 7 possui um con-

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sistema traz grandes ván t ag ens · par a o motor, . i nc l u s i v e elin-,j. : ' 1 -"'- -'-" , ..._ ._ .. . nan do o ja arcaic o ba.Lanc í.m , . u sado nos motores de ss e tipo f abr i c a dos pel a BURMEIS TER~

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abr-e A v ál vul a de esc ape I e f echa c om moví.n.e nbo heljcoidal e i s s o faci 1i t a o f ec h ao-nen t a da .r esn.a ; aun an t ando assim o a ren.l' .. err t o da mà quí.n a , Es t a vá,lvula ' ,:; :les c nrg a t er: ctl ';l1l::as c ar ac t g r {sticas que c ito a s e gui r :

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Estes novos motores pos suem uma tornada de potênc i a int e gr a da cuja finalida de é t or nar eoonôm1 , . oa , tamb em, a ge r aç ão de e:r:erg i a auxi liar., Esta TPI propor c i ona as se ~ ui nt es v a nta ge n s :

s ede t ot alm en te s ir.:é t r i c a .. , _~l' e a da sede el a v á1v""tu a sub _o et i da 3. t.er.per a t u r a s ex t rem,a , ori t e b a i x as ve - uniform emente . _ rl istribu{da s , f ac e ao efi c i en ..• te método de :c'es f r ia: :onto 327º a 100% de parga~ 3- : ecarrí.sr; o de rot:ação d.a val -\ll1 r

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a) Econo~ia de espaço na praç a de , . maqu1.nas " b ) Pro pci a reduç ão de cons umo de #'

oleos lubri fi cant es e c ombus tivel ( HCA) c) Reduç ão dos custos de peças de r e pos i qã o e manu t enção ,

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Este s i s tema (TPI ) será m~ Lhor analis a do n o próxi mo núme- · ro, por ém val h a - n os res sal t ar que e'" um sis tema opci on al e qu e no . a' t amo · mei. o n.ar es ta tendo a.L ta r~

6- O s s t .ec.a hidráulico que a a -

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io-Mar As ondas do mar per t en tes a um dos mais bel os fenômenos na t ura i s, é de vi tal importânl.:ia para aqueles que se lançam ao mar, se ja pa r a construir ou navega r. Geralmente as ondas do mar r ec ebem sua energia dos v entos; podendo ser ge r ado por abalos sísmicos, explos ões submarinas, passagem de navi os , pos i ções . do sol a da lua (se cons iderarmos a mare" como uma onda de gr ande pe ríodo) e etc . . Essas ondas crescem muito ao se aproximar da cost a , causando grand es prejuízos.

-

As ondas que recebem sua energia dos ven t os , tem uma área de significati va atuação, chamada de pista. As ondas dentro desta , ar ea sao chamadas de vagas e caracteriza-se por um estado de ag1 tação irregular e desordenado. A i medida que vão s e a fas tando desta área , a faixa · de per ! odo vai d1m1 nutridQ e a propagação das diferen tes direções de propagaç ã o vão ten dendendo a uma Úpica . ~

o lfQ'TA \ : '])ESCOrJIOS:

Após caminharem vários kms fora da á rea de agi tação as ondas tornam-s e r egulares , sendo chamadas ondulações. Um fato in , teres s an t e e que as ondulações que chegam as nossas costas podem ter sido geradas no, meio do Oceâno Atlânt i co.

-

As ondas formadas por tremores de terra s ã o chamadas de "Isunami" ( pal avr a japones a que 'significa onda no porto). E~ sas ondas crescem muito ao se apr oximar da cos ta, causando gran des prejuízos. Nas cons t r uções de pl,ã taformas, piars de atração, quebra mar e etc; o estudo sobre as importânondas é de relevant e cia, cabendo a Engenharia Oceâni ca es te es tudo, como a nós riMa: rinheiros" o melhor ~onhec1men to do nosso hab itat que é O MAR;

OF: AI. Cjtf/)c~f"/,q v'

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sá falta m poucos di as para

a a g r a nde compet ição do an o entre EFOMM e o Colé gi o Nava l . Dessa vez a MERC - NAV se real izará no CIAGA no mê s da ju nho , co mo é de costume; t r~ zendo uma novida de na equipe da EFOMM, que é a pa r t i c i pa çã o dos atl~ tas qu e esta vam no PIM; isso fará com que as e quip es fi quem mais fo r ta l e c i d a s ~ já que t odos os a tletas do

Cor po da Alun os eat arão competindo e Co m r el a ção a cada uma das aqui pe s fiz emos as seguintes previsões bas e a da s e m r e s ul t a dos anteriores:

• ATLETI SMO: Perdemos nas 2

últimas competições, este ano deve rá ser uma disputa di f[ ci. l .



NA TAÇ~O

: 1982 - Empate em n9 de po nto s, poré m a vitó ria fi cou com o C. N. d evi do ao meio r n º de mede l has de ouro. 1 983 - Pe rdemo s. 1984 - Compe tição diffciL

• VE LA: 1982 - Vencemos. 1983 - Ve nce mos . 198 4 - Gran de s chan ces de vitória . • REMO : 1 982 - Pe r demos. 1983 - Ve nc e mos . 1984 - Me dal ha de ou r o mais certa. • f UTEBOL: 1982 - Vencemos. 1983 - Vencemos. 1984 - Chances r azoávei s d! vitó~ia, o time nao esta be m tecni camente. ~ VO UJa OL: 1982 - Perdemos. 1 983 - Vencemo s. 1 984 - O Col é gi o Naval s e mpre se ap r es en tou , be m no vôlei; pore m o ouro deva ser nos s o • • BASQUETEBOL: 1982 - Vencemos. 19 83 - Vencemos. 1984 - Deve mos ve ncer pa I o fato de jo ga r mos com p L s eo ,

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Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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