Maria João de Sousa Pereira de Castro
Abril 2009
Instrumentos Necessários à Organização do Workshop
Convite a enviar aos coordenadores das BE´s via
entidades
responsáveis pelo SABE concelhio.
Ficha
de inscrição (para controle do nº de elementos, tendo em vista a sua distribuição por grupos de trabalho).
Folha
informativa seguintes pontos:
Enquadramento,
sobre
o
Workshop,
abrangendo
os
Objectivos, Destinatários, Metodologia, Local,
Data e Duração.
Programa do Workshop. PTT
de apoio às temáticas discutidas, da autoria da coordenadora interconcelhia.
Ficha de avaliação do workshop. Maria João de Sousa Pereira de Castro
Abril 2009
Organização do Workshop 1ª Parte do Workshop Definição do Grupo
Definição da actividade
Documentação de suporte
Discussão sobre o Grupo 1 ponto: (5 elementos, entre “Pertinência da os quais 1 existência de um coordenador que Modelo de Avaliação está a aplicar o para as bibliotecas modelo) escolares”
Bibliotecas Escolares: “Quadro Referencial para a avaliação”. Recomenda-se um leitura atenta da PARTE I- Introdução do referido documento.
Discussão sobre o ponto: Grupo 2 “A organização (5 elementos, entre estrutural e funcional os quais 1 do Modelo de coordenador que Avaliação para as está aplicar o bibliotecas modelo) escolares”
Bibliotecas Escolares: “Quadro Referencial para a avaliação”. e Bibliotecas Escolares: “Quadro Referencial para a avaliação: Instrumentos de recolha de dados”
Maria João de Sousa Pereira de Castro
Abril 2009
Duração da actividade
45 m, das 14.30 às15.15 h.
Organização do Workshop
1ª Parte do Workshop Definição do Grupo Grupo 3 (5 elementos, entre os quais 1 coordenador que está aplicar o modelo)
Grupo 4 (5 elementos, entre os quais 1 coordenador que está aplicar o modelo)
Maria João de Sousa Pereira de Castro
Definição da actividade Discussão sobre o ponto: “O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria”. Conceitos implicados. Discussão sobre o ponto: “Oportunidades e constrangimentos ao nível da integração/aplicação do modelo à realidade escola/ biblioteca escolar” Abril 2009
Documentação de suporte
Bibliotecas Escolares: “Quadro Referencial para a avaliação” e Bibliotecas Escolares: “Quadro Referencial para a avaliação”. Instrumentos de recolha de dados”
Duração da actividade
45 m, das 14.30 às15.15 h.
Organização do Workshop 1ª Parte do Workshop Definição do Grupo
Definição da actividade
Discussão sobre o ponto: “Gestão participada Grupo 5 das mudanças (5 elementos, decorrentes da entre os quais 1 aplicação do coordenador que modelo de autoestá aplicar o avaliação. Níveis de modelo) participação da escola”.
Documentação de suporte
Bibliotecas Escolares: “Quadro Referencial para a avaliação”.
Duração da actividade
45 m, das 14.30 às 15.15 h.
PAUSA NOS TRABALHOS ATÉ ÀS 15.30H NOTA: A documentação de suporte já foi distribuída aos coordenadores no ano lectivo anterior. Maria João de Sousa Pereira de Castro
Abril 2009
Organização do Workshop 2ª Parte do Workshop Grupos
Todos os grupos
Definição da actividade
Participação do coordenador interconcelhio
Duração da actividade
Cada grupo, através de um porta-voz escolhido, apresentará as suas conclusões sobre a temática discutida.
O coordenador interconcelhio, recorrendo a um ppt, fará um ponto da situação sobre as conclusões de cada grupo, colmatando as lacunas que venham a ser sentidas.
10 a 15 Minutos
Data prevista da conclusão dos trabalhos: 17 30h
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1 - Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as Bibliotecas Escolares.
Maria João de Sousa Pereira de Castro
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A existência de um modelo de autoavaliação para as BE´s enquadra-se na estratégia de desenvolvimento global das bibliotecas escolares portuguesas e reflecte:
A preocupação de deslocar o “focal point” do Programa da RBE para a avaliação do trabalho/do funcionamento da Biblioteca Escolar, uma vez que muitos dos objectivos que se prendem com a instalação/apetrechamento das BE´s estão hoje atingidos.
A preocupação em comprovar o impacto do trabalho da BE ao nível do funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos, daí resultando o reconhecimento do valor da BE e a consolidação do seu estatuto ao nível da escola.
A preocupação em acompanhar a tendência actual da nossa sociedade, evidenciada, entre outros, pelo Ministério da Educação que avançou com processos de avaliação das Escolas e dos docentes em termos gerais.
A preocupação de interligar a avaliação da BE à avaliação da Escola. Maria João de Sousa Pereira de Castro
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2 - Organização Estrutural e Funcional do Modelo.
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DOMÍNIOS E SUBDOMÍNIOS DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE DOMÍNIOS
SUBDOMÍNIO 1
SUBDOMÍNIO 2
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes
A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação
SUBDOMÍNIO 3
B. Leitura e Literacia C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
D. Gestão da BE
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C1. Apoio a Actividades Livres, ExtraCurriculares e de Enriquecimento Curricular D1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE Abril 2009
C2. Projectos e Parcerias
D2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços.
D3. Gestão da Colecção
DOMÍNIO A: SUBDOMÍNIOS E RESPECTIVOS INDICADORES SUBDOMÍNIO
A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes
A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação
Indicador 1
Indicador 2
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrup amento.
A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares (NAC).
A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.
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A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação.
Indicador 3
A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.
A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.
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Indicador 4
Indicador 5
A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE).
A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.
A.2.4. Impacto da BE nas competência s tecnológicas e de informação dos alunos.
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.
DOMÍNIO B: SUBDOMÍNIOS E RESPECTIVOS INDICADORES
SUBDOMÍNIOS
B1. Leitura e Literacia
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Indicador 1
Indicador 2
Indicador 3
B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura
B.2 Trabalho articulado da BE com departamentos e docentes e com o exterior, no âmbito da leitura
B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e das literacias.
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DOMÍNIO C: SUBDOMÍNIOS E RESPECTIVOS INDICADORES
SUBDOMÍNIO
C1. Apoio a Actividades Livres, ExtraCurriculares e de Enriquecimento Curricular
Indicador 1
C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvime nto de métodos de trabalho e de estudo autónomos.
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Indicador 2
Indicador 3
C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural.
C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos.
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Indicador 4
Indicador 5
C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos.
C.1.5. Apoio às Actividades de Enriquecimen to Curricular (AEC), conciliandoas com a utilização livre da BE.
DOMÍNIO C: SUBDOMÍNIOS E RESPECTIVOS INDICADORES
SUBDOMÍNIO
C2. Projectos e Parcerias
Indicado 1
C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva Escola/Agrupa mento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.
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Indicador 2
C.2.2. Desenvolvim ento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas, agrupamento s e BEs.
Indicador 3
Indicador 4
Indicador 5
C.2.3. Participação com outras Escolas /AG. e com outras entidades (por ex. DRE, RBE, CFAE), em reuniões da BM/SABE ou outro Grupo de Trabalho a nível concelhio ou inter-concelhio.
C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos Pais/EE’s em torno da promoção da leitura e do desenvolvime nto de competências das crianças e jovens que frequentam a escola.
C.2.5. Abertura da Biblioteca à Comunidade
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DOMÍNIO D: SUBDOMÍNIOS E RESPECTIVOS INDICADORES:
SUBDOMÍNIO
Indicador 1
Indicador 2
D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupam ento. Acesso e serviços prestados pela BE
D1.1. Integração da BE na Escola/ Agrupament o
D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão pedagógica
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Indicador 3
Indicador 4
D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola e dos utilizadores.
D.1.4 Avaliação da BE.
DOMÍNIO D: SUBDOMÍNIOS E RESPECTIVOS INDICADORES:
SUBDOMÍNIO
D.2 Condições humanas e materiais para prestação dos serviços.
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Indicador 1
Indicador 2
D.2.1 Liderança do/a professor/a coordenador/ a.
D.2.2 Adequação da equipa em número e qualificações às necessidades de funcionamento da BE e às solicitações da comunidade educativa.
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Indicador 3
Indicador 4
D.2.4 Resposta dos D.2.3 computadore Adequação da se BE em termos equipamento de espaço e de s equipamento às tecnológicos necessidades ao trabalho e da escola/ aos novos agrupamento. desafios da BE.
DOMÍNIO D: SUBDOMÍNIOS E RESPECTIVOS INDICADORES:
SUBDOMÍNIO
D.3. Gestão da Colecção
Indicador 1
D3.1 Planeam ento da colecção de acordo com a inventari ação das necessid ades curricular es e dos utilizador es.
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Indicador 2 D3.2 Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às necessida des curriculares e de informação dos utilizadores.
Indicador 3
D3.3 Alargamento da colecção aos recursos digitais online.
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Indicador 4
D3.4 Uso da colecção pelos utilizadores.
Indicador 5
D3.5 Organização da informação. Informatização da colecção.
Indicador 6
Indicador 7
D3.6 Gestão Cooperat iva da Colecção .
D3.7 Difusão da informação.
Cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que inclui:
Indicadores
Factores Críticos de Sucesso
Recolha de Evidências
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupa mento.
•A BE colabora com os Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares no sentido de conhecer os diferentes currículos e programas de estudo e de se integrar nas suas planificações. •A BE colabora com os Conselhos de Docentes/Ano/Núcleo e/ou Turma com o objectivo de conhecer os diferentes projectos curriculares das turmas e de se envolver no planeamento das respectivas actividades, estratégias e recursos. •A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes no âmbito da actividade lectiva.
•Planificações dos Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares •Planificações dos Conselhos de Docentes/Ano/Núcleo •Projectos Curriculares das Turmas •Registos de reuniões/contactos
Inter-relação
inter-relação
Inter-relação Inter-relação Maria João de Sousa Pereira de Castro
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Acções para melhoria/Exemplos a participação •Promover periódica da BE nas reuniões de planificação dos diferentes orgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento. •Organizar acções informais de formação sobre a BE junto dos docentes. •Melhorar a comunicação entre a BE e os órgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às necessidades. aos docentes •Apresentar sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento de diferentes unidades de ensino ou temas. •Promover a integração de novos docentes no trabalho da BE.
INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE EVIDÊNCIAS
Instrumentos a construir para o processo “avaliação”
Instrumentos já existentes
Informação contida em documentação que rege e estrutura a vida da escola e da BE. Registos de reuniões/ contactos. Registos estatísticos. Planificações. Materiais de apoio produzidos e editados. Trabalhos realizados por alunos (no âmbito de actividades da BE, de trabalho colaborativo, etc.).
Maria João de Sousa Pereira de Castro
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Instrumentos especificamente construídos para recolher informação no âmbito da avaliação da BE: registos de observação, questionários aos professores, alunos, pais/EEs, entrevistas, etc. Checklists.
PERFIS DE DESEMPENHO: Níveis
A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes •A BE desenvolve um trabalho sistemático de cooperação com todos os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento: Departamentos/Grupos disciplinares; Conselhos de Docentes/de Ano ou de Turma.. •A BE colabora activamente com todos os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares: Áreas de Projecto; Estudo Acompanhado/ Apoio ao Estudo e Formação Cívica. •A BE assegura uma importante actividade de suporte junto dos docentes responsáveis pelos Apoios 4 Educativos. Excelente •A BE está plenamente integrada, através da disponibilização permanente de espaços, recursos e actividades, no Plano de Ocupação dos Tempos Escolares. •A BE apoia eficazmente a maioria dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos. •A ocupação e utilização de recursos da BE são fortemente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva. •A BE produz e difunde uma série de bons materiais de apoio para as diferentes actividades. • A BE articula com alguma regularidade com diversos órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento, com destaque dos Departamentos/ Conselhos de Docentes. •A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares, sobretudo ao nível das Áreas de Projecto. •A BE apoia com alguma consistência os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos. •A BE integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, dando resposta sempre que solicitada 3 às necessidades da escola para actividades de Bom substituição na biblioteca. •A BE colabora com uma parte significativa dos docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço. •A ocupação e utilização de recursos da BE são bem rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva. •A BE produz e difunde alguns materiais de apoio para as diferentes actividades. Maria João de Sousa Pereira de Castro
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PERFIS DE DESEMPENHO: Níveis
A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes
2 Satisfatório
•A BE coopera com alguns Departamentos ou participa nos Conselhos de Docentes/de Ano mas os reflexos deste trabalho nas práticas estão ainda aquém do pretendido numa parte das turmas •A BE apoia os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares. •A BE apoia, na medida da sua disponibilidade, os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos. •A BE apoia o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, dando pontualmente resposta em actividades de substituição na biblioteca. •A BE colabora com alguns docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço. •A ocupação e utilização de recursos da BE são razoavelmente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva. •A BE produz alguns materiais de apoio para certas actividades.
1 Fraco (A precisar de desenvolvimento urgente)
•A BE só coopera pontualmente com alguns órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento. •A BE não costuma apoiar os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares. •A BE não desenvolve nenhum tipo de trabalho com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos. •A BE não integra o Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares. •A BE colabora pouco com os docentes na concretização das actividades curriculares. •A ocupação e utilização de recursos da BE não são minimamente rentabilizadas pelos docentes no âmbito da actividade lectiva. •A BE não produz materiais de apoio.
Maria João de Sousa Pereira de Castro
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METODOLOGIA
Selecção do Domínio a avaliar.
Preparação e utilização de instrumentos de recolha de evidências.
Análise e interpretação da informação recolhida: identificação do perfil da BE.
Plano de melhoria.
Elaboração do relatório de auto-avaliação da BE e integração no processo de auto-avaliação da escola.
Perfil da BE.
Acompanhamento concelhios.
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do
processo
pelos
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coordenadores
locais
e
inter-
3 - O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria”. Conceitos implicados
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O Modelo tem um cariz pedagógico, tendo em conta que:
Aponta para as áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a Biblioteca Escolar e que têm sido identificadas como elementos determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem;
O quadro referencial inclui a definição de factores críticos de sucesso que permitem compreender melhor as formas de concretização dos indicadores de performance que se distribuem pelas diferentes áreas nucleares, os quais se revestem de um cariz informativo e formativo, ao mesmo tempo servindo de orientação em termos de recolha de evidências.
Para cada indicador são igualmente especificadas possíveis instrumentos de suporte à recolha de evidências, alguns dos quais foram integralmente disponibilizados pela RBE e estão prontos a ser usados, e caso seja necessário, poderão sofrer adaptações – cada BE insere-se num contexto com características próprias - antes de um posterior uso.
O Modelo apresenta também para cada indicador exemplos de acções para a melhoria, ou seja, sugere acções a implementar caso venha a ser necessário melhorar o desempenho da BE ao nível de indicadores específicos.
Ainda ao nível da 1ª parte, o documento descreve a metodologia a seguir – também aqui poderá haver inflexões, se assim a equipa da BE assim o entender – o que poderá facilitar o trabalho das equipas e contribuir decididamente para melhorar a qualidade do trabalho de auto-avaliação a realizar.
Maria João de Sousa Pereira de Castro
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O Modelo enquanto instrumento de melhoria tem subjacente os seguintes conceitos:
[...] A noção de valor. O valor não é algo intrínseco às coisas mas tem sobretudo a ver com a experiência e benefícios que se retira delas: se é importante a existência de uma BE agradável e bem apetrechada, a esse facto deve estar associada uma utilização consequente nos vários domínios que caracterizam a missão da BE, capaz de produzir resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere.
[...] A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE.
A implementação da auto-avaliação deverá ter em conta a prática sistemática de recolha de evidências, a partir da qual cada BE identificará o caminho – definição de novos objectivos e prioridades tendo em conta os pontos fortes e fracos identificados no processo de avaliação - que deve seguir com vista à melhoria do seu desempenho.
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4 - Oportunidades e constrangimentos ao nível da integração/aplicação do modelo à realidade escola/ biblioteca escolar
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OPORTUNIDADES
O modelo de auto-avaliação enquanto instrumento de regulação e de melhoria contínua, podendo, deste último factor, resultar um aumento do grau de satisfação/do leque de competências dos utilizadores da BE;
A auto-avaliação da BE enquanto processo comprovativo do real impacto da BE ao nível das aprendizagens dos alunos, daí resultando uma maior afirmação e reconhecimento do valor da BE (interno e externo);
A auto-avaliação da BE enquanto processo que contribua para uma maior responsabilização/maior envolvimento dos Órgãos de Gestão, Órgãos de decisão Pedagógica, outras Estruturas Educativas e Pais;
A auto-avaliação da BE enquanto processo que produz uma mudança de práticas de gestão que privilegiem a reflexão e a recolha de evidências qualitativas geradoras de mudança/de melhoria;
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CONSTRANGIMENTOS
O apego das equipas da BE a práticas tradicionais de Gestão que não valorizam as práticas de avaliação e a recolha de evidências,;
A necessidade de adaptação a um modelo de autoavaliação e respectiva terminologia que implicam conceitos novos a vários níveis;
A adaptação à noção de que o valor da BE passa pelo impacto positivo que os seus serviços possam vir a ter no ensino e na aprendizagem, a nível da Escola, e a consequente problemática que a medição desse impacto parece suscitar;
A inexistência do “know-how” necessário à recolha/leitura de evidências;
A desvalorização da BE enquanto instrumento de apoio à consecução dos objectivos da Escola e enquanto instrumento de suporte às actividades de ensino e aprendizagem;
A falta de tempo/estabilidade/formação/liderança por parte de algumas das equipas das BE`s para conduzirem o processo de autoavaliação com sucesso;
A falta de cooperação/envolvimento por parte dos órgãos de gestão e diferentes estruturas educativas da Escola ao nível da implementação da modelo de autoavaliação;
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5
- Gestão participada das mudanças decorrentes da aplicação do modelo de autoavaliação. Níveis de participação da escola”
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“The self-evaluation of the school library is not solely the responsability of library staff. The active envolvement of senior management is crucial in ensuring that the selfevaluation can be conducted effectively and the findings fed into whole school planning” . (Sarah McNicol)
Então... A implementação com sucesso do modelo requer essencialmente:
Um
diálogo constante com os Órgãos de Gestão com o fim de o sensibilizar para a necessidade e valor da implementação do processo de avaliação, bem como para a integração da auto-avaliação da BE na planificação geral das actividades da escola/ nos normativos que regulam essas actividades;
Um diálogo constante com departamentos e professores para fomentar o aparecimento de uma cultura/hábitos de colaboração para que, em conjunto, equipa da BE e docentes, planeiam todo o processo de implementação de auto-avaliação da BE e o integrem com naturalidade nas suas práticas educativas.
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Conseguir o apoio/a participação dos Órgãos de Gestão e dos docentes, duma maneira geral, para a implementação do modelo de auto-avaliação, será certamente uma tarefa “possível” se a equipa/professor-bibliotecário evidenciar as competências necessárias para tal, nomeadamente:
Ser um comunicador efectivo no seio da escola.
Ser proactivo;
Ser gestor de serviços de aprendizagem no seio da escola.
Saber exercer influência junto de professores e do CE. Saber trabalhar com departamentos e colegas. Ser útil, relevante e considerado pelos outros membros da comunidade educativa.
Possuir pensamento estratégico. Saber estabelecer prioridades. Ter sentido de antecipação. Ser capaz de ver o todo – “The big picture”.
Ser promotor de serviços e de recursos. Ser tutor, professor e um avaliador de recursos, com o objectivo de apoiar e contribuir para as aprendizagens.
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Para concluir: “O modelo indica o caminho,
a metodologia,
a
operacionalização. A obtenção da melhoria contínua da qualidade exige que a organização esteja preparada para a aprendizagem contínua. Pressupõe a motivação individual dos seus membros e a liderança forte do professor coordenador, que tem de mobilizar a escola para a necessidade e implementação do processo avaliativo”. (excerto de Texto disponibilizado na Oficina de Formação: “Modelo de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares”
Maria João de Sousa Pereira de Castro
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (2008). < http://www.rbe.min-edu.pt/np4/np4/427.html > [20/04/2009]. Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Instrumentos de Recolha de dados Escolares (2008). < http://www.rbe.min-edu.pt/np4/np4/427.html > [20/04/2009]. McNicol, Sarah (2004)Incorporating library provision in school selfevaluation. Educacional Review, 56 (3), 287-296. Disponível na plataforma Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “ This Man Wants to Change Your Job”, School Library Journal. 9/1/2002 < http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html> [20/08/2008] Scott, Elspeth (2002) “How good is your library resource centre?An introduction to performance measurement. 68th IFLA Council and General Conference August. < http://www.ifla.org/IV/ifla68/prog02.htm >[20/04/2009] Maria João de Sousa Pereira de Castro
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