Fratura De Frontal

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Tal va ne SO BR EI RA; Car oline de Fáti ma Sa nt os de SOU SA * -Nú cl eo de E studo s do Co mp lex o Bu comax ilofacial

O traumatismo de teto orbitario começou a ser interpretado separadamente do terço médio da face. A incidência deste tipo de trauma deve-se em grande parte a acidentes provocados pelo esporte, por veículos automotivos, agressões físicas, ou ainda por armas de fogo. O tratamento envolve uma série de métodos utilizados tanto individualmente como para as várias estruturas atingidas pelo trauma. Pode-se, dessa maneira, concluir que alguns autores optam pelo tratamento conservador, outros ainda, pelo emprego de silicone, por cartilagem liofilizada, lâmina de Dacron, resina, implantes de diferentes materiais, dura-máter liofilizada, cartilagem auricular, membrana de ácido polilático biodegradável, lâmina de polydioxanone, por determinados tipos de enxertos, próteses, por tela de titânio, derme liofilizada de porco, e ainda por outros métodos. As alterações causadas por este trauma, vão desde o defeito estético até o comprometimento da visão, como por exemplo diplopia, enoftalmia, exoftalmia e compressão de nervos.

Pac iente M NS 18 a, n ão bra nco , v íti ma de aci den te motoci clístico é porta do r de e nof ta lmi a Po r com pr essã o de fra tur a de teto o rbi tár io consc iente , ori entado e re spo nden -do a e stí mul os ve rba is e vi su ais. To mo gr afi a com pu tadori zada em corte axi al do c râ nio , ev idenci ando afun damen to em re gião de te to de ó rbi ta do l ado di rei to Pac iente so b a neste si a gera l e com e ntu ra çã o oro-tra que al . O a ce sso foi po r u ma inci sã o co ronal, sub ga lea l e c om inci sã o e descol amento d o pri ósteo, par a v isu ali za çã o das fra tu ra s. Foi feita a redu çã o da s fra tu ra s com re po si cionamento do s fra gm entos po r m eio d e par afu so s 2.0

Fixaçã o inte r-fr agmen tar po r mei o de pl aca s de tit ânio 2. 0 do sistema WLorenz e para fus os 2 .0X7mm . E re co nstr uç ão d o Rebo rdo su pra o rbitár io

Aspecto pós-operatório

Aspec to pré -op era tó rio

Aspec to pós o pe ra tó rio

A fixação interna rígida (FIR) possibilita uma melhor fixação das fraturas, bem como uma estabilização em longo prazo, quando comparada com a osteossíntese com o fio de aço. Devemos observar o comprometimento Neurológico do paciente para uma intervenção cuidadosa. A observação de sinais de liquorréia cérebro espinhal, obstrução do ducto de drenagem do seio frontal. O reposicionamento adequado dos segmentos fraturados, com cuidado para o não rompimento de duramáter, que em caso positivo deverá ser acompanhado por um Neurocirurgião. Deve-se acompanhar o paciente por um período de pelo menos 90 dias para liberação do Serviço. O melhor acesso para este tipo de fratura é o coronal, por proporcionar uma ampla visão do osso frontal, teto da órbita, arcos zigomáticos e região glabelar.

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