Rio” Crustácios/Molusculos Ostra
Ambiente No começo de suas vidas, as ostras vivem livres
na água do mar; depois fixam-se às rochas, através de um forte cimento calcário que produzem. Formam, então grandes aglomerados irregulares ao nível das marés, marcando a linha horizontal alcançada pelas marés altas. A vida das ostras, no início, está sujeita à perseguição implacável dos seus inimigos e provavelmente apenas duas, entre um milhão, atingem a idade adulta. Inúmeros são os inimigos das ostras. Além do As ostras têm distribuição extensa
em todos os mares do mundo, apenas não habitam os mares frios. São provenientes de lugares limpos e sem poluição. Os principais países produtores de
ostras são a Inglaterra, Bélgica, Holanda, Portugal, França e Itália.
homem, seu pior inimigo é a estrela-do-mar, muitas espécies de peixes, de caranguejos e até mesmo de moluscos, notadamente gasterópodes. Com o corpo curvado, a estrelado-mar monta sobre a ostra fechada e com seus tentáculos, põe-se a sugar até que a ostra não mais resista e abra sua concha. Os caramujos atacam as ostras, furando-lhe a concha.
Rio” Crustácios /Molusculos Ostra
Ostra é o nome dado a um número de grupos de
moluscos que crescem quase que a maioria em águas do mar. As verdadeiras pertencem à ordem Ostreoida, família Ostreidae. Tem um corpo mole, dentro de uma concha altamente
calcificada e fechada por fortes músculos adutores e as guelras filtram o plâncton da água. É um alimento tanto crua quanto cozida e é conhecida
como afrodizíaco.
Ostras perlíferas: Todas as ostras poderem criar pérolas. As ostras perlíferas vêm de uma família diferente, as Pteriidae. As pérolas cultivadas e pérolas naturais são obtidas dessas ostras, apesar de alguns outros moluscos, por exemplo mexilhão, também produzirem pérolas de valor comercial. A pérola é um material orgânico duro e esférico
produzido por alguns molusco, chamado de ostras, em reacção a corpos estranhos que invadem o seu organismo, como um grão de areia.
Rio” Crustácio/Molusculos OSTRA O processo natural de formação da pérola tem
início quando uma substância estranha, um grão de areia, por exemplo – se deposita no interior do bivalve, causando-lhe uma irritação, que desencadeia uma reação para tentar isolar o “invasor”, que inclui a produção de uma secreção que recobre o corpo estranho. Esta secreção é constituída por nácar, composto
quase exclusivamente por carbonato de cálcio sob a forma de cristais de aragonite e por uma substância proteica denominada conchina. Os cristais de aragonite dispõem-se em camadas
finas e concêntricas sobrepostas com a conchina e é esta estrutura que produz o brilho especial das pérolas dito de nacarado.
Rio” Crustácios / Molusculos Amêijoa Amêijoa-Boa
(Ruditapes
decussata)– Frequente nos mares do continente e da Madeira. Espécie costeira, vive em fundos arenosos, principalmente nas águas salobras dos estuários e de outros sistemas lagunares costeiros.
Berbigão Berbigão (Cerastoderma spp.)– Frequente nos mares do continente e da Madeira. Esta espécie costeira ocorre principalmente nas águas salobras dos estuários e outros sistemas lagunares costeiros, onde se enterra na areia e no lodo.
ESTUÁRIO DO TEJO – “O Rio” Custácios/Molusculos A apanha de moluscos bivalves ( berbigão, búzios, amêijoa e lambujinha), a maioria já extintos ou em extinção, faz parte do quotidiano piscatório. Neste caso são "forasteiros" os protagonistas destes registos. Nesta zona, por questões de saúde pública, esta actividade está proibida.
Rio” Crustácios /Molusculos Estuário apanha de crustácios
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