Cp Ng5 Dr3 Conviccao Firmeza Etica

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Direcção Regional de Educação do Centro

Escola Secundária com 3º Ciclo de Vagos

C u r s o E FA / S e c u n d á r i o – 2 0 0 8 / 0 9

Núc leo Ger ador 5– Con vicção e Fir

meza Ética

Unidade de Competência 5: Avaliar a realidade à luz de uma ordem de valores consistente e actuar em conformidade. DR3 – Identificar a convicção e firmeza ética como valores necessários para o desenvolvimento institucional Critério de evidência:

- Identificar valores necessários para o desenvolvimento institucional; - Explorar posturas valorativas em contexto organizacional; - Contribuir para a construção de um código de conduta ético. Nome: ______________________________________________________

Data ___/____/_____

Ficha

Ética Empresarial e Responsabilidade Social O Desenvolvimento Sustentável e o Imperativo da Transparência O objectivo do desenvolvimento sustentável é “satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades”. As várias organizações existentes – forças impulsionadoras da sociedade – têm um importante papel a desempenhar para se atingir este objectivo. No entanto, nesta era de crescimento sem precedentes, atingir este objectivo pode parecer mais um ideal do que uma realidade. À medida que a economia se torna cada vez mais globalizada, surgem novas oportunidades para a criação de prosperidade e aumento da qualidade de vida, em consequência do comércio, da partilha do conhecimento e do acesso às tecnologias. No entanto, estas oportunidades nem sempre estão disponíveis para uma população mundial que se multiplica constantemente, sendo acompanhadas por novos riscos para a estabilidade do meio ambiente. As estatísticas que comprovam os melhoramentos ocorridos nas vidas de muitas pessoas em todo o planeta são, porém, contrabalançadas por informações alarmantes acerca do estado em que se encontra o meio ambiente e do fardo permanente da pobreza e fome que exerce o seu peso sobre milhões de pessoas. Este contraste é responsável por um dos mais inquietantes dilemas do séc. XXI. Um dos principais desafios do desenvolvimento sustentável implica escolhas e formas de pensar que sejam novas e inovadoras. Se o desenvolvimento do conhecimento e da tecnologia contribui, por um lado, para o crescimento económico, por outro, pode contribuir para solucionar os riscos e as ameaças à sustentabilidade das nossas relações sociais, do meio ambiente e das economias. Os novos conhecimentos e as inovações em tecnologia, gestão e políticas públicas representam um desafio às organizações, fazendo com que estas alterem o impacto que as suas operações, produtos, serviços e actividades têm no planeta, nas pessoas e nas economias. A urgência e a magnitude destes riscos e ameaças para a nossa sustentabilidade colectiva, assim como as crescentes escolhas e oportunidades farão com que a transparência das organizações na divulgação dos seus impactes na sustentabilidade global seja uma componente fundamental nas relações com as partes interessadas, nas decisões sobre o investimento e nas restantes relações de mercado. Para apoiar esta expectativa, é necessária uma estrutura de conceitos partilhada globalmente, uma linguagem consistente e uma métrica largamente compreendida, a fim de comunicar de forma clara e transparente, questões relativas à sustentabilidade. A transparência em relação à sustentabilidade das actividades das organizações é do interesse das várias partes interessadas, incluindo as empresas, os sindicatos, as organizações não-governamentais, os investidores, os

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contabilistas, entre outros. Proposta de trabalho 1 1.

Tendo em conta o que foi até este momento, comente a seguinte figura

Resposta: ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ Sustentabilidade Empresarial e os Três P’s A imagem do tripé é perfeita para entender a sustentabilidade. No tripé estão contidos os aspectos económicos, ambientais e sociais, que devem interagir, de forma holística, para satisfazer o conceito. Até meados da década de 70, uma empresa era sustentável se tivesse economicamente saudável, ou seja, tivesse um bom património e um lucro sempre crescente, mesmo que houvesse dívidas. Para um país, este modelo de desenvolvimento incluía um contratempo social. Afinal, o desenvolvimento teria que incluir uma repartição da riqueza gerada pelo crescimento económico, seja por meio de mais empregos criados, seja por mais serviços sociais para a população em geral. Esse critério, na maioria das vezes, é medido pelo Produto Interno Bruto (PIB) do país, o que para o novo modelo de desenvolvimento é uma medição limitada e pouco interessante. Por exemplo, a perna ecológica do tripé trouxe, então, um problema e uma constatação. Se os empresários e os governantes não cuidassem do aspecto ambiental podiam ficar carentes de matéria-prima e talvez, sem consumidor, além do fantasma de contribuir para a destruição do planeta Terra. Assim, o triple bottom line ficou também conhecido como os 3 Ps (People, Planet and Proift, ou, em português, PPL - Pessoas, Planeta e Lucro). É importante verificar que este modelo de desenvolvimento pode ser aplicado tanto de uma forma macro, para um país ou próprio planeta, como micro, sua casa ou uma pequena propriedade agrícola.

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O triple bottom line ou os 3 Ps (People, Planet and Profit / PPL - Pessoas, Planeta e Lucro) Refere-se ao tratamento do capital humano de uma empresa ou sociedade: salários justos, adequação à legislação do trabalho e um ambiente de trabalho agradável. Também é imprescindível ter em atenção aos efeitos da actividade económica nas comunidades vizinhas ao empreendimento. Refere-se ao capital natural de uma empresa ou sociedade. É a perna ambiental do tripé. Aqui é importante pensar no pequeno, médio e longo prazo. A princípio, praticamente toda actividade económica tem impacto ambiental negativo. Nesse aspecto, a empresa ou a sociedade deve pensar nas formas de amenizar e compensar. Deve ser levado em conta a adequação à legislação ambiental e a vários princípios discutidos actualmente como o Protocolo de Quioto. É resultado económico positivo de uma empresa. Essa perna do tripé deve levar em conta os outros dois aspectos.

People

Planet

Profit Proposta de trabalho 2 1.

Que perna do tripé considera mais importante? Justifique.

Resposta: ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ A Ética das Organizações e das Empresas Vamos agora referir-vos o papel de uma organização internacional, uma ONG, o GLOBAL COMPACT, cuja missão é satisfazer esta necessidade, oferecendo uma estrutura credível para a elaboração dos relatórios de sustentabilidade, que possa ser utilizada pelas várias organizações independentemente da sua dimensão, sector ou localização. Esta parte, para já, de uma iniciativa voluntária, na qual as empresas se comprometem a alinhar as suas estratégias e operações com dez princípios aceites universalmente em quatro áreas temáticas: direitos humanos, trabalho, ambiente e corrupção. O GLOBAL COMPACT é a maior iniciativa da cidadania do mundo empresarial. Trata-se de um quadro de acções no sentido de construir a legitimação social de negócios e mercados. As empresas que aderem ao GLOBAL COMPACT partilham a convicção de que as que as práticas comerciais baseadas nos princípios universais contribuem para a construção de um mercado global mais estável e sociedades mais justas, inclusivas e mais prósperas. As empresas, o comércio e o investimento são pilares essenciais para a paz e a prosperidade. Mas em muitas áreas as empresas têm graves dilemas tais como a exploração, a corrupção, a desigualdade, a exclusão e outras barreiras à inovação e ao espírito empreendedor. As acções das empresas responsáveis criam confiança e capital social, ao mesmo tempo que contribuem para o desenvolvimento sustentável e dos mercados. Participar no GLOBAL COMPACT implica que as empresas assumam incorporar os dez princípios nas actividades e negócios que a empresa realiza, tanto no país origem, como nas suas operações em todo o mundo.

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Os dez princípios do GLOBAL COMPACT são baseados em declarações universais e convenções em quatro áreas: Direitos Humanos, Ambiente, Trabalho e Corrupção. Direitos Humanos

Trabalho

Ambiente:

Corrupção

Princípio 1: As empresas devem apoiar e respeitar a protecção dos direitos fundamentais da pessoa humana universalmente reconhecidos, dentro da sua esfera de influência. Princípio 2: As empresas devem garantir que outras empresas suas participadas ou fornecedores não são cúmplices na violação dos direitos humanos Princípio 3: As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efectivo do direito à negociação colectiva. Princípio 4: As empresas devem apoiar a eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou sob qualquer forma de coacção. Princípio 5: As empresas devem apoiar a erradicação trabalho infantil. Princípio 6: As empresas devem apoiar a abolição de práticas de discriminação no emprego. Princípio 7: As empresas devem ter uma abordagem preventiva relativamente ao seu impacto no ambiente. Princípio 8: As empresas devem incentivar iniciativas que promovam uma maior responsabilidade ambiental. Princípio 9: As empresas devem incentivar o desenvolvimento e a difusão de tecnologias com amigas do ambiente. Princípio 10: As empresas devem trabalhar contra a corrupção em todas as suas formas, incluindo a extorsão e o suborno.

Para mais informações sobre o GLOBAL COMPACT visite: http://www.unglobalcompact.org/AboutTheGC/index.html

Proposta de trabalho 3

1. Quais serão os princípios que estarão mais longe de serem cumpridos pelas organizações onde trabalha? Esclareça apresentando exemplos o mais detalhados possível (Caso, de momento, não trabalhe em nenhuma, analise uma organização que conheça melhor) Resposta: _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ CP

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Proposta de trabalho 4

1. Analise a seguinte lista de orientações para um modelo de funcionamento de organizações sustentável e responsável socialmente. De seguida preencha o quadro, organizando-as por temas.

1.

integração adequada da empresa na envolvente local;

2.

práticas de não discriminação (recrutamento responsável);

3.

dado o efeito transfronteiriço de muitos problemas ambientais, exemplo das alterações climáticas e da perda de biodiversidade, as empresas podem intervir ao nível global através de objectivos internacionais como o Countdown 2010 (rede internacional para a protecção da biodiversidade). Deste modo, as empresas podem actuar como parceiros na consecução do desenvolvimento sustentável ao nível global,

4.

igualdade de oportunidades;

5.

procura de formas complementares de promoção da saúde;

6.

respeito pelos direitos humanos consagrados em instrumentos internacionais em toda a cadeia de fornecedores e todas as unidades operacionais de uma empresa, implementação de códigos de conduta baseados nas convenções fundamentais da Organização Internacional do Trabalho (OIT) respectiva aplicação e verificação contínua do seu cumprimento;

15. quantificação, documentação e comunicação da saúde e segurança no trabalho; 16. a implementação de medidas para reduzir o consumo de recursos naturais, a emissão de poluentes e a produção de resíduos contribuem para diminuir o impacte ambiental e reduzir os custos operacionais de uma empresa; 17. transparência na actividade da empresa e luta contra todas as formas de corrupção; 18. formação profissional suplementar; modernização de instrumentos e processos de produção; 19. captação de investimentos públicos e privados; 20. programas de certificação e de rotulagem de produtos e serviços; 21. apoio a causas locais; realização de parcerias com instituições locais, promoção e patrocínio de eventos culturais e desportivos e cedência de donativos a acções e instituições de caridade.;

7.

participação e associação de todos os elementos afectados através de uma informação e consulta abertas;

8.

construir relações duradouras com parceiros comerciais e fornecedores permite que uma empresa influencie boas práticas ao longo de toda a cadeia de produção de modo a garantir a entrega de um produto e serviço de qualidade, fiável e que vá ao encontro das necessidades e expectativas dos consumidores;

9.

14. as grandes empresas ao estabelecerem parcerias com pequenas empresas podem contribuir para o desenvolvimento de novas empresas, através por exemplo, da promoção do espírito empresarial na sua área de actuação e do investimento em capitais de risco;

implementação de estratégias e políticas alternativas que permitam reduzir a necessidade de despedimentos;

10. formação de gestores, trabalhadores e comunidade local em direitos humanos; 11. conjugação de esforços entre autoridades públicas, as empresas e os representantes dos trabalhadores; 12. salvaguarda dos direitos dos trabalhadores; 13. equilíbrio entre vida profissional e familiar; programas de formação e educação;

22. aprendizagem ao longo da vida; 23. procedimentos para a informação, o diálogo, a cooperação e o estabelecimento de parcerias; 24. programas de certificação de sistemas de gestão da saúde e segurança no trabalho e adjudicação de contratos com critérios de segurança e saúde no trabalho; 25. responsabilização dos trabalhadores e disponibilização de informação dentro da empresa; 26. instituir uma cultura de prevenção de modo a elevar os níveis de saúde e segurança no trabalho acima do exigido por lei; 27. criação de benefícios para a comunidade local em termos de emprego e impostos; envolvimento em acções de educação ambiental e apoio social da comunidade;

Quadro: Responsabilidade Social – Dimensão Interna e Externa Dimensão Interna

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Dimensão Externa

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Saúde e segurança:

Parceiros comerciais, fornecedores e consumidores:

Adaptação à mudança:

Direitos humanos:

Gestão do impacte ambiental e dos recursos naturais:

Preocupações ambientais globais:

Adaptado de: Comissão da Comunidade Europeias, [2001]. Livro Verde: Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das empresas.

O exemplo de um código de ética empresarial no sector das florestas Encontramos nas florestas ferramentas de extrema importância para o planeta, não só é um repositório de biodiversidade como a partir delas extraímos madeira, cortiça e outros produtos. O conceito de gestão florestal sustentável pressupõe que se estabeleçam prioridades face às preocupações mundiais, tendo sempre em conta as diferenças entre os vários locais do planeta.

As empresas devem seguir um Código de Ética

Princípios do Código de Conduta para a Indústria do Papel:

1 Os membros comprometem-se a conduzir as operações relacionadas com o corte de madeiras em conformidade total com qualquer lei que seja aplicável à sua actividade local.

2

Os membros comprometem-se a adquirir somente madeira que seja explorada de uma forma legal.

3 Os membros terão e implementarão procedimentos relativos á aquisição de madeira, em conformidade com legislação que corresponda aos princípios subjacentes ao Sistema de Gestão Ambiental.

4

Os membros devem assegurar-se que a legalidade do corte da madeira adquirida se encontra correctamente documentada.

5 Os documentos relativos à aquisição de madeira devem ser organizados de forma apropriada e estar disponíveis a pedido de qualquer autoridade habilitada.

6

CP

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Os membros comprometem-se a tornar os seus colaboradores conscientes destes princípios e a disponibilizar formação adequada nesse sentiGuerreiro e Pedro Vitória 6/8 do. CEPI – Confederação Papeleira, 2005

Europeia

da

Indústria

Proposta de trabalho 5 1.

Comente a Pirâmide de Carrol tendo como centro da sua interpretação as noções de Ética Empresarial e de Responsabilidade Social das Empresas. Resposta: _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________

Questionário para a construção de um Código de Ética Se tivéssemos de definir os elementos que seriam contemplados em futuras normas para a elaboração e implementação de códigos de ética nas organizações, com base no conhecimento que tem da realidade das organizações com quem trabalha, que aspectos acha fundamentais? Assinale a opção mais adequada. Pouco importante

Elementos essenciais para um código ético de empresa

Importante

Muito importante

Compromisso e papel da gestão de topo na elaboração, implementação e comunicação do código de ética Definição de responsabilidades para a elaboração, implementação e comunicação do código de ética Envolvimento dos colaboradores da organização na elaboração e na validação do código de ética Envolvimento de partes interessadas externas à organização na elaboração e na validação do código de ética (exemplos de partes interessadas externas são, entre outros, clientes, fornecedores, organizações não governamentais, administração central e local, associações) Definição de indicadores mensuráveis para avaliação da eficácia da implementação do código de ética Definição de sistemas de auto-controlo (por exemplo, auditorias internas e/ou externas) Criação de mecanismos de registo de preocupações dos colaboradores face a possíveis comportamentos que desrespeitem o código de ética Protecção da identidade de quem denuncia comportamentos que desrespeitam o código de ética Obrigatoriedade de assinatura do código de ética por todos os colaboradores da organização Obrigatoriedade de elaboração de relatório formal de divulgação externa sobre o desempenho ético da organização, com base nos indicadores e sistemas de auto-controlo definidos Necessidade de alertar para os perigos de uma deficiente elaboração, implementação e comunicação de códigos de ética em organizações

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Necessidade de explicitar condições para o sucesso de um processo de elaboração e implementação de códigos de ética em organizações Necessidade de explicitar o papel do código de ética na questão mais vasta e complexa do desempenho ético da organização Necessidade de alertar para a coerência entre o processo informal e o processo formal da ética nas organizações

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