Curso: Tecnologia em Gestão Ambiental
Brás: propostas para a sustentabilidade
2008 1
Coordenadora:
Cristina Pereira de Araújo
Disciplinas e Professores Sustentabilidade SocioAmbiental: Controle de Emissão de Resíduos Industriais: Sistemas de Gerenciamento de Resíduos: Elementos de Cartografia: Planejamento da Paisagem Urbana:
Rose Gottardo Sérgio Forini Luciano Legaspe Jorge Luiz do Santos Luis Brandão da Rocha
Alunos Andressa Ferri Alexandre Catelan Araújo Alves Cássio da Costa Carrenho Diana Eva Rembowski Flávia Avallone Giaconi Geise Pereira Annes Gracemira Oliveira Silva Isabella Oliveira de Souza Isma da Silva Dias Ivan Arouca Garofalo Luciana Arboleda de Campos Luiz Henrique Schroder Luiz Eduardo da Silva Paulo César Gomes da Costa Paulo Margarido Ferreira Reinaldo da Silva Lima Júnior Roberta Barbosa Salatino Vanessa Pereira dos Santos
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Índice
AGRADECIMENTOS ............................................................................................................................... 4 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................... 5 MAPA TOPOGRÁFICO ........................................................................................................................... 6 MAPA VISUAL ....................................................................................................................................... 7 HISTÓRIA DO BRÁS ........................................................................................................................... 8-9 METODOLOGIA ................................................................................................................................... 10 DIAGNÓSTICO VISUAL .................................................................................................................. 11-27 DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO .......................................................................................................... 28 MODELO DO QUESTIONÁRIO ...............................................................................................28-29 RESULTADOS OBTIDOS ....................................................................................................... 30-33 DIAGNÓSTICO TÉCNICO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS .......................................................... 34 MODELO DO QUESTIONÁRIO.................................................................................................... 34 RESULTADOS OBTIDOS ....................................................................................................... 35-42 ANÁLISE ECONÔMICO-SOCIOAMBIENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS........................... 43 POTENCIAL ECONÔMICO DA RECICLAGEM............................................................................... 44 GANHOS AMBIENTAIS GERADOS PELA RECICLAGEM............................................................... 45 DIAGNÓSTICO TÉCNICO PARA PLANEJAMENTO DA PAISAGEM URBANA ....................................46-50 DIAGNÓSTICO TÉCNICO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS ..................................... 51 PLANO DE AÇÃO / PROPOSTAS ..................................................................................................... 52-53 CONCLUSÃO ........................................................................................................................................ 54 ANEXOS ............................................................................................................................................... 55 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM URBANA............................................................................. 55-60 ANÁLISES DE ÁRVORES URBANAS PARA FINS DE SUPRESSÃO............................................ 61-64 TRANSPORTE DE RESÍDUOS................................................................................................. 65-78
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Agradecimentos Nós, alunos do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental da FMU, gostaríamos de agradecer a esta instituição pela oportunidade, aos nossos mestres por sua paciência e dedicação, à coordenadora de nosso curso, Cristina Araújo, por sua ampla visão das questões educacional e ambiental e, especialmente, aos moradores, freqüentadores e trabalhadores do bairro do Brás e da região da Sé, não apenas por sua disponibilidade e colaboração com nossa pesquisa mas, principalmente, por terem depositado em nossa capacidade toda a sua esperança e confiança de que, de algum modo, este pequeno esforço possa transformar-se em um enorme trabalho de resgate da dignidade humana e melhoria de sua qualidade de vida. Sem o esforço e a participação de todos, não será possível que cheguemos à nossa meta final, a de criarmos as condições necessárias para que alcancemos a verdadeira sustentabilidade, a de uma Sociedade Sustentável.
Alunos de Tecnologia em Gestão Ambiental
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Apresentação Este trabalho de pesquisa, realizado no bairro do Brás entre os meses de Abril e Junho de 2008, teve o objetivo de buscar dados e informações que nos pudessem servir de base para uma extensa avaliação e para a proposição de ações que pudessem colaborar na melhoria da qualidade de vida da comunidade que lá está inserida. Em ocasiões distintas, foram entrevistados moradores, freqüentadores e trabalhadores da região, caracterizada principalmente pelos eixos da Rua Piratininga e Rua da Mooca, vias de características singulares em nossa cidade, bem como alguns catadores de recicláveis e empreendedores deste ramo, da região da Praça da Sé, principal ponto de coleta e fornecedor de matéria prima para as diversas cooperativas e empresas de reciclagem instaladas na região pesquisada. O objetivo desta pesquisa foi o de conhecermos a visão dos atores locais acerca de questões socioambientais e de sua realidade de vida. O projeto incluiu, ainda, trabalhos e pesquisas acerca da arborização e paisagem urbana e da geração, coleta e disposição dos resíduos domésticos e industriais da região. Como fruto deste árduo e prazeroso trabalho, pudemos realizar um preciso diagnóstico das condições socioambientais da região, o que nos possibilitou a elaboração e a proposição de ações de curto, médio e longo prazos, que possam levar àquela comunidade uma efetiva possibilidade de, a partir da tomada de consciência e do empoderamento do conhecimento de seus problemas, condições sociais e possibilidades de solução, serem capazes de atuar na contínua melhoria de sua condição de vida e no resgate de sua dignidade humana.
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.” (art. 225, CF/88)
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História do Brás Os primeiros registros referentes ao bairro do Brás são do início do século XVIII, quando foi solicitada a edificação de uma capela em homenagem ao Senhor Bom Jesus de Matosinho em uma chácara pertencente a José Braz (na época Braz), ao redor da qual desenvolveu-se um povoado que daria origem ao bairro do Brás. As primeiras referências a esse senhor constam em atas da Câmara dos Vereadores de 1769, quando se despachavam várias petições em nome do mesmo. A chácara ficava na margem de uma estrada que levava à Penha. Em determinado trecho a estrada, que era conhecida como caminho do José Brás, passou a ser chamada Rua do Brás e hoje leva o nome de Avenida Rangel Pestana. São Paulo nessa época não tinha mais que trinta ruas. O Brás era uma região pacata e um bairro despovoado, humilde, com imensas áreas vazias e com fortes características rurais, cheia de chácaras, onde residiam famílias ricas da época. Muitas ruas ainda eram intransitáveis e durante a época das chuvas, as águas do rio Tamanduateí tomavam as ruas do Brás. Por conta da chegada dos imigrantes italianos surgiram diversas Hospedarias localizadas até hoje no bairro. Alguns italianos quando chegavam à cidade preferiam permanecer com suas famílias nas redondezas. Assim, o Brás tornou-se mais um bairro de grande influência italiana, e colaborou para o desenvolvimento da cidade, com suas indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da Rua do Gasômetro). O tempo passou e, em meados da década de 40, muitos nordestinos migraram para São Paulo em razão de uma grande seca registrada naquela região. Por conta disso, ao longo dos anos o Brás foi perdendo parte de suas características italianas, cedendo lugar à cultura nordestina, principalmente na região próxima ao Largo da Concórdia. A estação do Brás foi inaugurada em 1867 e, ao longo desses trilhos, desenvolveu-se a indústria e o pequeno comércio. Com seus terrenos baratos e sujeitos as inundações, Brás e Mooca tornaram-se o principal destino da maioria dos trabalhadores que chegavam à cidade. No início do século XX, o Brás foi dividido em dois bairros distintos: Brás mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo, e Marco que ficava na região onde hoje existe a estação BresserMooca do Metrô. Na década de 70, com a construção das estações Brás, Pedro 2º e Bresser, do Metrô, centenas de casas foram desapropriadas e milhares de pessoas perderam suas casas, ocorrendo também a diversificação do comércio na região. O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, cresceu e se desenvolveu como bairro operário e conheceu sua decadência e deterioração urbana. Encontramos em sua área, grande número de galpões e plantas industriais desativadas. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da Capital.
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Hoje é essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confecções, com forte presença de elementos das comunidades coreana e boliviana, conhecido como um dos principais centros do comércio popular na cidade, destino diário de milhares de sacoleiros e sacoleiras de todo o Brasil. Atrai também a população de toda a cidade com suas festas tradicionais como a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde 1919, a festa de Nossa Senhora de Casaluce, desde maio de 1901, a escola de samba Colorado do Brás e o Centro Cultural Mazzaropi. Área População Densidade Renda média IDH Subprefeitura Região Administrativa Área Geográfica
3,5 km² 25.158 hab. (2000) R$ 1.240,11 0,868 - elevado Mooca Sudeste Centro Expandido
Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e Viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 da CPTM e Rua da Mooca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos Limítrofes Bom Retiro Pari Belém Mooca Cambuci Sé
(Noroeste). (Norte). (Leste). (Sudeste). (Sul). (Oeste).
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Metodologia Visando alcançar os objetivos propostos, o trabalho foi dividido em três grandes temas: um deles relacionado às questões Socioambientais, outro relativo ao Planejamento da Paisagem Urbana e o terceiro considerando a geração e disposição dos Resíduos Sólidos Urbanos. No intuito de conhecer as condições socioambientais da comunidade inserida na área pesquisada, bem como a sua própria percepção acerca de sua relação com o meio ambiente, foram preparados, sob intensa discussão da aplicabilidade e da qualidade dos resultados que obteríamos, 200 questionários para a entrevista dos moradores, freqüentadores e trabalhadores da região. Destes, 134 foram respondidos e integram as planilhas de resultados que nos serviram de base para a análise conclusiva. Para uma correta avaliação dos aspectos da arborização urbana e de sua inserção no novo conceito de áreas verdes, um roteiro de campo foi elaborado para conduzir a pesquisa técnica que levou em consideração a adequação das espécies arbóreas ali introduzidas, suas condições de saúde, bem como a relação entre elas, a população, os equipamentos e as edificações que as circundam. Em ocasião distinta, foram também entrevistados, 22 catadores de recicláveis e 2 empreendedores deste ramo, da região do entorno da Praça da Sé. A escolha desta área, ainda que, a princípio, não apresente relação direta com a região objeto da pesquisa, deveu-se ao fato de tratar-se do principal ponto de coleta e fornecedor de matéria prima para as diversas cooperativas e empresas de reciclagem instaladas na área pesquisada. A fim de complementar as impressões sobre a geração, coleta e disposição do Resíduo Sólido Urbano (RSU), bem como sua interferência na rotina da comunidade da região, foram avaliados os Planos de Gerenciamento de Resíduos (PGR) de quatro indústrias da região, sua forma e trajeto de coleta e a destinação final adequadas. Todos os dados obtidos foram tabulados seguindo metodologia específica para cada um dos casos, analisados quantitativa e qualitativamente e estão aqui apresentados sob a forma de gráficos e tabelas.
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Diagnostico Visual
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Diagnostico Participativo Modelo do Questionário Utilizado Sustentabilidade Socioambiental e Planejamento da Paisagem Urbana FORMULÁRIO SÓCIO-AMBIENTAL 1) Você ( ) Trabalha ( ) Estuda ( ) Outros ____________________ 2) Qual sua idade? ( ) 15 a 30 anos
( ) Mora nesta região?
( ) 31 a 50 anos
( ) + de 50 anos
3) Você estudou até que série? ( ) Não estudou ( ) Fundamental completo (1ª a 8ª séria) ( ) Fundamental incompleto ( ) Médio completo ( ) Médio incompleto ( ) Superior completo ( ) Superior incompleto 4) O que você mais gosta nesta região? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ 5) Na sua opinião, quais os problemas da região? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ 6) O que é o Meio Ambiente para você? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ 7) Na sua opinião, quem tem a responsabilidade de cuidar dos problemas da região? ( ) Governo ( ) Empresários ( ) Comunidade ( ) Outros ___________________ 8) Você participa ou participou de alguma ação para a melhoria da região? ( ) Sim ( ) Não Gostaria de participar? ( ) Sim ( ) Não Nome / Telefone ____________________ 9) Você sabe onde fazer sugestões ou reclamações na sua região? ( ) Não ( ) Sim, Onde __________________________ Subprefeitura Da Sé Avenida do Estado, nº 900 28
10) O que poderia trazer de bom se o bairro tivesse mais árvores plantadas nas ruas? ( ) melhoria da qualidade de vida ( ) melhoria da estética / beleza do bairro ( ) atrairia mais pássaros ( ) diminuiria a temperatura do local ( ) Outro _____________________________ 11) Você sabe qual o órgão da prefeitura deve ser procurado no que diz respeito à arborização em geral e poda de árvores plantadas nas ruas? ( ) Não ( ) Sim, Onde __________________________ Subprefeitura Da Sé Avenida do Estado, nº 900 12) Na sua opinião, que tipo de árvores deveriam ser mais plantadas nas ruas deste bairro? ( ) árvores que dão frutos para consumo da população? ( ) árvores que dão flores e embelezam o local? ( ) árvores que fazem sombra? ( ) outro ____________________________________ 13) Você acha interessante plantar flores nos canteiros ao pé das árvores? ( ) sim ( ) não Por quê? ___________________________________________________ 13) Você acha que as árvores plantadas nas ruas trazem mais benefícios ou malefícios? Por quê? _________________________________________________________________ _________________________________________________________________ _________________________________________________________________
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Resultados obtidos
Relacao com a região 1
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Diagnóstico Técnico para o Gerenciamento de Resíduos Sólidos Modelo do Questionário Utilizado QUESTIONÁRIO DE CAMPO CATADOR (ficha no___) data___/___/08 Local:__________________________________________no__________ 1:Qual seu nome_____________________________________________ data de nascimento___/___/___ idade(___)anos. 2:Origem:_______________. A quanto tempo reside em São Paulo, meses ( )anos ( ). 3:Onde reside zona Central ( ) Norte ( ) Sul ( ) Leste ( ) Oeste ( ) meio de transporte. p/Trabalho____________p/casa __________________ 4:Grau escolar:1( )2( )3( ) comp( )imcomp( ) lê esc (S) (N). 5:Para quem trabalha:_____________________________ onde fica: Central ( ) Norte ( ) Sul ( ) Leste ( ) Oeste ( ) 6:É registrado: (S) (N) já foi( ) próprio ( )empresa ( ). 7:Quanto tempo exerce esta profissão: (_______) gosta S( ) N( ). 8:Já exerceu outra profissão:(S) (N) qual___________________ 9:Quantas pessoas dependem do seu trabalho:_________________ 10:O que cata e quanto por/dia: papel( ) separa (S) (N)_____Kg/valor dia:________mês:_______ metal( ) separa S( ) N( )_____Kg/valor______________________ plástico( ) separa S( ) N( )_____Kg/valor______________________ vidro( ) separa S( ) N( )_____Kg/valor______________________ sacos de lixo ( ) separa S( ) N( )_____número/valor______________________ 11:Quanto ganha por mês:R$_________________________________ 12:Quem compra:_____________________________________________ 13:Você faz um só circuito:(S) (N) quantos Km percorre__________ 14:Há concorrência na sua área:(S) (N)______________________ 15:Existe uma divisão em áreas:(S) (N) 16:Como você trabalha:carrinho (S) (N) montes (S) (N) equipe S( ) N( ) quantos____ família S ( ) N( )quantos______ 17:Horário de trabalho:_____às_____ Dias de T: S T Q Q S S D 18:Possui gerador que guarda material para você:(S) (N)quantos_____ 19:Nos locais onde você recolhe material sobra muito lixo p/lixeiros:S( ) N( )quanto______% 20:Seu trabalho é importante p/cidade:(S) (N) porque________________________________ 23:O que é lixo:____________________________________________ 24:Conhece os destinos do lixo em S.Paulo:(S) (N) quais Aterros ( ) Reciclagem ( ) Outros ( ) 25:Sabe o que é Coleta Seletiva de Lixo:(S) (N) 26:Você sabe me dizer do que é feito o :papel_______________ plástico______________ metal____________ vidro______________ 27:Como você é tratado pelas pessoas na rua: Bem ( ) Indiferente ( ) Mal ( ) 28 Você conhece alguém que colete papel higiênico usado Sim ( ) Não ( ) 29 As cooperativas de catadores ajudam o catador Sim ( ) Não ( ) 30 A PMSP é uma parceira Sim ( ) Não ( ) 31 Você seria parceiro de uma instituição de ensino que o ajuda-se a entender melhor o que é reciclagem Sim ( ) Não ( ) 34
Resultados obtidos
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ANÁLISE ECONOMICO-SOCIO-AMBIENTAL DO RSU (Subprefeitura da Sé) Baseado na pesquisa com os catadores da Sé Pessoas Numero de Numero de pessoas catadores no entorno da Sé (1) dependentes (2)
281
Resíduo Plástico
Papel/papelão
1068
Qtd média coletada por dia (Kg) (2)
Rendimento médio por mês (R$) (2)
273,85
832,27
Rendimento Rendimento Qtd média médio por coletada por médio por mês (R$) (2) Kg (R$) (4) dia (Kg) (2)
0,10130
50
237,94
Metal (3) Rendimento médio por Kg (R$) (4)
Qtd média coletada por dia (Kg) (2)
0,15863
269
Rendimento Rendimento médio médio por mês por Kg (R$) (4) (R$) (2)
0,02230
Resultado econômico anualizado (6)
R$ 2.387.713,20
43
180
Rendimento médio mensal por catador (2)
R$
708,10
Rendimento médio mensal per capita (5)
R$ 186,34
(1) Dados do estudo da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (2) Resultado da pesquisa de campo (3) Volume da dados pouco representativo (4) Rendimento médio mensal / produção média mensal (5) Rendimento médio total mensal / número de pessoas dependentes (6) Rendimento médio X número de catadores da região, considerado apenas o catador
Resultado econômico R$ 198.976,10 mensal gerado (6)
POTENCIAL ECONÔMICO DA RECICLAGEM DE MATERIAIS PRESENTES NO RSU COLETADO Baseado nos dados Limpurb e estudo gravimétrico (Subprefeitura da Sé) Composição de papel / papelão (2) Média de RSU total coletado por mês (ton) (1)
%
22.652
8,6
ton
Composição de plástico PET (2) %
1.948
ton
0,4
Composição de plástico mole (2) %
91
44
Preço médio de mercado (4)
R$
457,50
R$
1.050,00
Potencial econômico mensal da região da Sé
R$
891.250,81
R$
95.139,24
ton
11,9
Potencial econômico mensal total da região da Sé (5) R$ 4.593.345,16 (1) Dados Limpurb de Janeiro a Abril 2008 para a subprefeitura da Sé (2) Estudo de Caracterização Gravimétrica de 2003, tabela para o distrito da Sé (3) Somatório de todos os tipos de plástico, inclusive PS Expandido (Isopor) (4) Baseado em informações fornecidas pelo CEMPRE para a cidade de São Paulo (5) Somatória de todos os produtos relacionados (6) Cálculo baseado na tabela de conversão média de matéria orgânica em composto
%
2.696 R$
Composição de plástico duro (2) ton
5,2
Composição de alumínio (2) %
1.178
ton
0,4
Comp.potencial de composto orgânico (2) %
91
ton (6)
60,1
5.446
800,00
R$
600,00
R$
3.400,00
R$
80,00
R$ 2.156.489,44
R$
706.748,64
R$
308.069,92
R$
435.647,11
Potencial econômico anual total da região da Sé (5) R$ 55.120.141,91
Percentual de viabilidade de reciclagem do RSU da Sé (5)
86,6%
GANHOS AMBIENTAIS GERADOS PELA RECICLAGEM POTENCIAL DO RSU COLETADO Baseado nos dados Limpurb e estudo gravimétrico (Subprefeitura da Sé)
Redução do corte de árvores para produção de papel (1)
1.461 árvores / ano
Redução na área cultivada para aprodução de papel (2)
1,31 há / ano
Volume de resíduos não destinado a aterros sanitários (3)
235.399 ton / ano
Volume de adubo orgânico potencialmente produzido (4)
65.352 ton / ano
Equivalência na utilização de adubos químicos/minerais (5)
5.446 ton / ano
Percentual equivalente ao volume total de adubo químico/mineral consumido no Brasil (6)
falta
(1) .falta (2) Cálculo baseado em dados fornecidos pela EMBRAPA (3) Estudo de Caracterização Gravimétrica de 2003, tabela para o distrito da Sé (4) Cálculo baseado em dados fornecidos pela CEAGESP/CETESB (5) Cálculo baseado em dados fornecidos pelo CEMPRE (6). falta
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Diagnóstico Técnico para o Planejamento da Paisagem Urbana Resultados obtidos
46
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48
49
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Diagnóstico de Gerenciamento de Resíduos Industriais Empresa
Resíduo Classe I (Kg)
J. Reminas Nysa S.A. Tork Moinhos Têxtil Alvarenga
320 38 187 84
Classe II (Kg) 1.140 720 1.440 870
Totais
629
4.170
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Plano de ação/Propostas CURTO PRAZO: Identificar as associações locais como o conseg, associação comercial, associação de moradores, Rotary, Lions, universidades, mídia local, escolas locais entre outros para apresentarmos o diagnóstico e propor parcerias de trabalho. Elaborar o conteúdo informativo para a construção de cartilhas, folders, cartazes e panfletos. Colocar informação na mídia local sobre o trabalho em desenvolvimento. Divulgar à sociedade a importância econômica, ambiental e social dos catadores. Realizar palestras com os catadores sobre a importância de seu trabalho e a importância de sua associação em cooperativas de trabalho. Elaborar, conjuntamente aos parceiros locais, um estudo técnico de condições fitossanitárias e adequação de espécies para a arborização existente. Informar os parceiros locais sobre a existência do Manual Técnico de Arborização Urbana. www.prefeitura.sp.gov.br/svma Incentivar os parceiros locais para a aquisição e afixação nas vias públicas de coletores de lixo. Solicitar ao poder público a recuperação da sinalização vertical e horizontal. Identificar as indústrias da região e averiguar a existência de seus Planos de Gerenciamento de Resíduos. Identificar as empresas prestadoras de serviços de coleta que atuem na região e averiguar a existência de planos de coleta e disposição dos resíduos industriais. MÉDIO PRAZO: Apresentar o material informativo aos parceiros e elaborar conjuntamente o planejamento para sua divulgação e distribuição. Incentivar a realização de palestras junto aos parceiros e à comunidade. Incentivar a adesão participativa dos catadores em cooperativas de trabalho. Planejar conjuntamente aos parceiros, ações para a arborização local, considerando o plantio, reposição, manejo e substituição de espécies. Elaborar planejamento para a recuperação das calçadas, contemplando a legislação local. Revitalizar praças existentes, envolvendo os parceiros locais e a comunidade. 52
Elaborar, junto às indústrias locais e os prestadores de serviço, um plano conjunto de coleta e disposição de resíduos industriais. LONGO PRAZO: Planejar a criação de um Centro de Sustentabilidade. Disseminar a temática ambiental para as outras regiões do entorno. Estabelecer um processo de redefinição do sistema e modelo de coleta do RSU. Fomentar o empreendedorismo dos catadores. Elaborar um planejamento para a melhoria da paisagem urbana que contemple: - a implantação de fiação subterrânea - a recuperação das áreas degradadas - a criação de novas áreas verdes, de lazer e convivência social
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CONCLUSÃO
Atualmente o Brás é essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confecções, com forte presença das comunidades coreana e boliviana, conhecido como um dos principais centros do comércio popular na cidade de São Paulo e destino diário de milhares de comerciantes informais de todo o Brasil. Por conta de sua localização privilegiada, contando com fácil acesso aos transportes, proximidade com centro da cidade e o grande fluxo de pessoas oriundas dos mais diversos pontos da cidade e do país, a revitalização do bairro do Brás, com a adoção de projetos de inclusão socioambiental e melhorias da paisagem urbana, além de levar a uma melhoria da qualidade de vida da comunidade local, poderia servir como vitrine para pessoas que levariam sua experiência de convivência na região a outros pontos de nossa cidade e, até mesmo, de nosso país, disseminando as práticas de sustentabilidade introduzidas ali.
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Anexos Os documentos anexados a seguir foram elaborados com a finalidade de fornecer bases de conhecimento para a interpretação dos dados obtidos nas pesquisas e auxiliar na definição das ações propostas. PLANEJAMENTO DA PAISAGEM URBANA Os vários benefícios da arborização nas ruas estão condicionados à qualidade de seu planejamento. Alguns fatores devem ser considerados, como o conhecimento das condições ambientais locais, espaço físico disponível e características das espécies a utilizar. Na arborização urbana são várias as condições exigidas de uma árvore, a fim de que possa ser utilizada sem acarretar inconvenientes. As características desejáveis para a substituição das árvores seriam aquelas que tenham: - resistência a pragas e doenças. - os troncos e ramos devem ser resistentes, para evitar a queda na via pública. - não podem conter princípios tóxicos ou de reações alérgicas. - apresentar bom efeito estético. - a folhagem deve ser de formas e tamanhos favoráveis, pois a queda de folhas e ramos pode causar entupimento de calhas e canalizações ou também danificar coberturas e telhados. - a copa deve ter tamanho e forma adequados, pois árvores com copa muito grande interferem na passagem de veículos, pedestres, sinalização e fiação aérea. - as raízes devem possuir um sistema de enraizamento profundo para evitar o levantamento e a destruição de calçadas, asfaltos, muros de alicerces profundos. - considerar a largura das calçadas. - que se adaptem mais ao clima da região, pois qualquer planta só adquire pleno desenvolvimento em clima apropriado, caso contrário poderá ter alterações no porte, na floração e na frutificação. Áreas com redes elétricas e sem arborização: • Na calçada onde existe rede elétrica, as árvores a serem plantadas devem ser espécies de pequeno porte, obedecendo aos recuos necessários. Na calçada onde não existe rede elétrica, podem-se utilizar espécies de médio porte, adequadas à paisagem local e ao espaço disponível. Áreas edificadas, arborizadas e eletrificadas: • As árvores de médio e grande porte existentes sob a fiação são inadequadas - é preciso providenciar a substituição das árvores existentes por espécies de porte adequado e feitas podas permanentes ou encontradas alternativas para a iluminação. Custos (estimados em pesquisa de mercado) Coletores de lixo nas ruas Recuperação de calçadas Fiação subterrânea
- R$ 200,00 por unidade (incl. acessórios) - R$ 500,00 por m2 - R$ 1,38 milhões por Km linear
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Estudo físico-financeiro para a complementação da arborização e substituição de espécies: Espécies sugeridas
Espaçamento médio
Quantidade Floração estimada Caliandra 10 m 350 Branca/vermelha Resedá 10 m 700 Branca/rosa Flanboiã mirim 10m 500 Laranja/rosa Manacá de cheiro 10m 500 Lilás/branco Plumeria 10m 500 Amarela/rubra Ipê de jardim 10m 300 Amarela Falsa murta 10m 300 Branca Ibiscus 10m 500 Vermelho Trandescantia 1000 cx Grama preta 1000 cx Custo total R$ 180.800,00 estimado* * Incluída a mão-de-obra de implantação, podas de condução e acompanhamento dos indivíduos. Princípios básicos para a arborização (Extraído do manual técnico de arborização urbana da SVMA do Município de São Paulo)
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Árvores mais comuns da região
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Quaresmeira Família: Melastomaceae Nome científico: Tibouchina granulosa Uma árvore de pequeno a médio porte, de grande beleza quando apresenta suas flores roxas e rosas, e por isso muito utilizada em paisagismo urbano. Normalmente inicia a floração entre Fevereiro e Março, e algumas árvores mantêm a floração até o mês de Maio.
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Sibipiruna Família: Leguminosae Nome científico: Caesalpinia peltophoroides Originária do Brasil, especificamente da Mata Atlântica, a Sibipiruna atinge altura máxima em torno de 18metros. Ela perde parcialmente suas folhas no inverno e a floração ocorre de setembro a novembro, com flores amarelas. Os frutos, que surgem após a floração, são achatados, e permanecem na árvore até março. A árvore é muito utilizada no paisagismo urbano em geral, sendo também indicada para projetos de reflorestamento pelo seu rápido crescimento e grande poder germinativo. A floração da espécie ocorre geralmente 8 anos após o plantio e cada exemplar, cultivado em condições adequadas, pode viver por mais de 100 anos.
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Ficus Família: Moraceae Nome científico: Ficus sp O Ficus é uma árvore muito popular, utilizada principalmente na decoração de ambientes internos. Ela tem crescimento moderado e em condições naturais, chega a 30metros de altura. Suas folhas são pequenas, brilhantes e perenes, de coloração verde. Os frutos pequenos e vermelhos são decorativos e atraem passarinhos. É uma árvore belíssima, muito utilizada no paisagismo. Plantada em vasos, também pode ser conduzida como arvoreta ou arbusto. Infelizmente, devido a sua popularidade, o Ficus vem sendo implantado em locais impróprios, como em calçadas, ruas e próximo a muros e construções. Com o desenvolvimento da árvore, as raízes agressivas acabam provocando grandes danos às estruturas e tubulações subterrâneas, de forma que já é proibido o seu plantio em diversas cidades.
ANÁLISE DE ÁRVORES URBANAS PARA FINS DE SUPRESSÃO 60
RESUMO A avaliação de árvores urbanas com finalidade de supressão tem sido motivo de preocupação constante para os técnicos por envolver razões pessoais, o que muitas vezes, torna o processo subjetivo. Diante dessa preocupação, viu-se a necessidade da criação de um método que permita chegar a uma decisão menos subjetiva. O método consiste na criterização para análise de parâmetros que podem determinar a supressão do indivíduo arbóreo. As dimensões variáveis são analisadas para cada indivíduo com respostas do tipo falso ou verdade. As assertivas são formuladas de tal maneira que falso conduz à supressão e verdade conduz à permanência. Respondidas as assertivas, estabelece-se a relação falso/verdade e consulta-se a escala elaborada que determinará se a árvore deve ser cortada ou não. As avaliações do método mostraram que, embora algumas características de ordem emocional tenham influência sobre a permanência da árvore, as características que colocam em risco a vida de pessoas têm peso decisivo sobre o corte da árvore.
INTRODUÇÃO Árvores enriquecem a paisagem urbana deixando-a mais atraente, porém “vários são os problemas com as árvores distribuídas em áreas públicas e privadas nas cidades. Para solução de muitos deles, seria necessária a supressão das espécies geradoras de problemas, o que muitas vezes provoca reação da população em defesa da árvore”. (STRINGHETA, 2005). Diversos motivos são apresentados para a supressão destas plantas, desde os inteiramente justificáveis, como colocar em risco a população, até os mais fúteis, como a sujeira das calçadas, o que torna o processo de avaliação de árvores urbanas para fim de supressão uma verdadeira armadilha para o profissional, ou poderá demandar apenas uma opinião descompromissada, tornando o processo extremamente subjetivo. A avaliação de árvores urbanas para fins de supressão tem sido uma preocupação constante para os técnicos, porque implica, quase sempre, em uma decisão que envolve o patrimônio e a vida de terceiros. O risco em um acidente com árvores é potencializado pelo objeto que será atingido na queda. Quando o risco do dano é apenas material, este é considerado menor. Diversos métodos têm sido buscados com análises locais dos riscos, normalmente com o estabelecimento de notas e de pesos conforme as diferentes modalidades de risco (SEITZ, 2005). Essa preocupação com a quantificação se justifica a medida que o técnico, ao dar seu parecer, possa se cercar de garantias contra fenômenos naturais que o comprometam (GONÇALVES et al, 2005). Tanto para o estabelecimento de notas quanto as garantias para o laudo buscam uma objetividade na valoração do problema, procurando fugir do “achismo”. Assim é com a valoração de paisagens em que diferentes modelos são propostos para chegar-se a um valor compreensivo (LANDSCAPE EVALUATION, 1996) e tem sido a preocupação de diversos técnicos da área como, por exemplo, o trabalho de FORTES (2000), que valorou paisagens recuperadas através do uso de materiais de revegetação. Mudando-se e adaptando-se métodos, podem-se estabelecer metodologias que sirvam para a avaliação de árvores com fins de supressão. Este trabalho está baseado em uma metodologia apresentada por GONÇALVES (1996) para definição de espaços públicos e privados, que por sua vez foi baseada no trabalho de FIGUEIREDO (1983) e utilizada para proposta de metodologia de valoração de paisagens conforme VALENTE (2001). O objetivo deste trabalho é a apresentação de um método para uma avaliação menos subjetiva de árvores com finalidade de supressão, que dê respaldo a uma decisão que, infelizmente, acaba por ser pessoal.
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MATERIAIS E MÉTODOS Consiste o método na criterização para análise de parâmetros que podem determinar, ou não, a supressão de determinado indivíduo arbóreo em uma condição urbana. Para avaliação das árvores foram estabelecidas à priori, quatro dimensões de análise: paisagística, ecológica, fitossanitária e de riscos. A dimensão paisagística avaliou a árvore em três variáveis: a raridade da espécie no ambiente urbano estudado, a afetividade que diz respeito ao valor de estima da população pelo indivíduo arbóreo em questão; o posicionamento, que diz respeito à posição do indivíduo em relação ao contexto urbano. A dimensão ecológica avaliou a árvore em três variáveis: a natividade da espécie, ou seja, se ela é nativa ou exótica à região em questão; a idade diz respeito à vida do indivíduo, ou seja, se ele é antigo ou não na paisagem; a importância que diz respeito ao grau de importância ecológica do indivíduo para o local (cidade ou bairro ou rua) em que está inserido. A dimensão fitossanitária avaliou a árvore em três variáveis: doença, indicando se o indivíduo apresentava algum tipo de doença que poderia exigir sua supressão; pragas, indicando se o indivíduo apresentava o ataque de algum tipo de praga que poderia estar exigindo a sua supressão; outros problemas, indicando qualquer outro problema estrutural (exemplo: inclinação intensiva do caule, madeira frágil), que poderia estar exigindo sua supressão. A dimensão riscos avaliou a árvore em três variáveis: conflito aéreo, indicando conflitos com redes, placas, marquises, etc, que poderiam exigir a supressão; conflitos subterrâneos, qualquer conflito em nível de solo que estivesse exigindo sua supressão; iminência de queda, indicando se o indivíduo estaria em risco iminente de queda. As dimensões e variáveis foram analisadas para cada indivíduo arbóreo que se deseja suprimir, com respostas do tipo FALSO e VERDADE para as assertivas formuladas conforme o QUADRO 1. As assertivas são formuladas de tal maneira que FALSO conduz à supressão e VERDADE conduz à permanência.
QUADRO 1: Critérios paisagísticos, ecológicos, fitossanitários e de risco que foram considerados na análise de supressão de árvores 1-A árvore que se deseja suprimir é uma espécie muito rara nesse ambiente, existindo, em toda cidade, não mais que três exemplares.
Falso / Verdade 2-A árvore que se deseja suprimir é de uma espécie nativa da região e, portanto, muito bem adaptada às condições locais.
Falso / Verdade 3-A árvore que se deseja suprimir está muito bem posicionada paisagisticamente e sua falta provocará um enorme impacto visual.
Falso / Verdade 4-A árvore a ser suprimida tem grande valor afetivo para a população podendo ser considerada um marco referencial psicológico.
Falso / Verdade 5-A árvore a ser suprimida é muito antiga na paisagem, perpassando já por diversas gerações que a contemplaram com prazer.
Falso / Verdade 6-A árvore que se deseja suprimir tem uma enorme importância ecológica, trazendo, de algum modo, qualidade de vida para a população.
Falso / Verdade 7-A árvore que se deseja suprimir não apresenta nenhuma doença que a comprometa, ou seja, nenhum mal que seja irreversível.
Falso / Verdade 8-A árvore a ser suprimida não apresenta nenhum ataque de pragas, que seja irreversível, comprometendo seu pleno desenvolvimento.
Falso / Verdade 9-A árvore que se deseja suprimir não apresenta qualquer problema de ordem estrutural
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ou estético que esteja exigindo sua supressão.
Falso / Verdade 10-A árvore que se deseja suprimir não apresenta nenhum conflito com os serviços urbanos aéreos como fiações, placas, marquises, etc.
Falso / Verdade 11-A árvore que se deseja suprimir não apresenta nenhum problema com os serviços urbanos de solos como água, esgoto, calçamento, etc.
Falso / Verdade 12-A árvore que se deseja suprimir não está em iminente risco de queda, muito ao contrário, apresenta-se com boa estrutura anatômica.
Falso / Verdade
Respondidas as assertivas, contou-se o número de respostas FALSO e o número de respostas VERDADE, estabelecendo-se a relação FALSO/VERDADE. Consulta-se então, a escala que determinará se a árvore em questão deve ser cortada ou não (FIGURA 1). FIGURA 1: Escala para determinação da supressão
12/0
11/1
10/2
9/3
8/4 7/5
6/6
5/7
4/8 3/9
Corta, sem dúvida
2/10
1/11
0/12
Fica, sem dúvida Deve cortar
Deve ficar Propensa ao corte
Propensa a ficar Decisão pessoal
Se a relação for de 12/0 ou de 11/1, a árvore deve ser cortada, sem dúvida; se a relação for de 10/2 ou 9/3, a árvore deve ser cortada; se a relação for de 8/4 ou 7/5 a árvore está propensa ao corte; se a relação for de 6/6 a decisão será pessoal porque o campo é neutro; se a relação for de 5/7 ou 4/8 a árvore está propensa a ficar; se a relação for de 3/9 ou 2/10 a árvore deverá ficar; se a relação for de 1/11 ou 0/12 a árvore deverá ficar sem dúvida. Os indivíduos avaliados são os que constam abaixo: Caso 1:
A árvore representada a esquerda (Caesalpinia sp), apresenta diversos problemas entre os quais podemos citar a presença de pragas, conflitos com o serviço de comercio da área, a espécie não representa nenhum valor cultural ou afetivo para a população local, além de não estar em um local paisagisticamente selecionado. Aplicando-se o questionário para supressão demonstrado acima obteve o resultado de 12/0 o que nos sugere que a arvore de ser cortada sem duvida.
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Abaixo mais algumas fotos da espécie citada:
Poda mal executada
Árvore mutilada
Caso 2:
A espécie demonstrada acima também apresenta diversos problemas entre os quais podemos citar: Comprometimento da calçada, contato com as fiações, representa risco pois está em contato com as janelas do edifício, entre outras coisas. Aplicando-se o questionário para fins de supressão obtemos o seguinte resultado: 11/1 o que nos leva a concluir que ela deve ser retirada.
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Transporte de Resíduos TRANSPORTE EXTERNO Os resíduos classificados como Classe I – Perigosos, necessitam de prévia autorização para o seu transporte, denominada AUTORIZAÇÃO PARA O TRANSPORTE DE RESÍDUOS PERIGOSOS – ATRP, conforme disposto no Art. 177 do Regulamento da Lei Estadual nº 7.799, de 07/02/2001, aprovado pelo Decreto Estadual nº 7.967, de 05/06/2001. A ATRP deve ser solicitada pelo gerador, mediante Requerimento próprio fornecido pelo CRA, acompanhado dos seguintes documentos: I - cópia da Licença de Operação da empresa geradora; II - cópia da Licença de Operação da empresa receptora; III - termo de responsabilidade da transportadora dos resíduos; IV - anuência da instalação receptora; V - anuência do órgão ambiental do Estado de destino; VI - comprovante do pagamento de remuneração fixada no Anexo IV do Regulamento; VII - outras informações complementares exigidas pelo CRA. Durante o percurso do transporte, o responsável pela condução do veículo deverá dispor de cópia da respectiva ATRP. Os resíduos deverão ser transportados através de empresas transportadoras devidamente licenciadas pelo CRA. DA MOVIMENTAÇÃO DOS RESÍDUOS É a logística de movimentação dos resíduos desde a sua geração até a destinação final, considerando-se o trajeto interno a ser realizado, as ruas e rodovias, avaliando-se o caminho mais curto e mais seguro até a destinação final adequada. Especificar por grupo de resíduo, a freqüência, horário e tipo de veículo transportador. Indicar empresa responsável pela coleta externa (próprio gerador, empresa contratada etc.), fornecendo nome, endereço, telefone/fax e os dados do responsável técnico. Sistema de Coleta Seletiva (caso tenha) e identificação dos resíduos; Descrever programa de treinamento da equipe de coleta. Anexar cópia de autorização de transporte de resíduos perigosos, se for o caso. Logística de movimentação até a destinação final. Plano de contingência adotado pela empresa para os casos de acidentes ou incidentes causado por manuseio incorreto. Plano de Atendimento às Emergências com Produtos Perigosos. : Em anexo
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COMPATIBILIDADE ENTRE RESIDUOS Todos os resíduos retirados entre as quatro industrias são compatíveis , sendo que um item da industria Jreminas apresenta (Sólido Inflamável ) , desta forma , devera esse e outros resíduos serem transportados individualmente e devera ser sinalizado com as placas sinalizadoras demonstradas a baixo , em caso de duvidas e ou alterações no transporte , consultar tabela de compatibilidade da ABNT
SIMBOLOGIA Sinalização dos veículos que transportam produtos perigosos Transporte a Granel, Transporte Fracionado, Transporte Bitrem a Granel, Transporte Bitrem Fracionado, Sinalizações e Isolamento A Resolução 420/04 da ANTT, regulamenta a sinalização dos produtos químicos perigosos de acordo com suas classes e subclasses, cujas simbologias de risco e modelos dos elementos indicativos de risco são apresentados nas figuras acima. Os numerais que fazem parte das simbologias apresentadas nas figuras devem medir cerca de 30mm de altura e cerca de 5mm de largura (para um rótulo medindo 100mm x 100mm).
Sinalização Modelo aplicado para vários resíduos
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Informações Gerais referentes a logística de Transporte e outros adventos ligados a Resíduos Perigosos Atentar-se : Decreto 96.044 de 18/05/1988 _ Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos NBR 7501 - Transporte terrestres de produtos perigosos – terminologia NBR 7503 - Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos – características, dimensões e preenchimento NBR 9735 - Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos NBR 7500 - Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais NBR 7501 - Transporte de produtos perigosos - terminologia NBR 7503 - Ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos - características e dimensões NBR 7504 - Envelope para transporte de produtos perigosos - características e dimensões NBR 8285 - Preenchimento da ficha de emergência para o transporte de produtos perigosos NBR 8286 - Emprego da sinalização nas unidades de transporte e de rótulos nas embalagens de produtos perigosos NBR 9734 - Conjunto de equipamentos de proteção individual para avaliação de emergência e fuga no transporte rodoviário de produtos perigosos NBR 9735 - Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de produtos perigosos NBR 10271 - Conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário de ácido fluorídrico - procedimento NBR 12982 - Desgaseificação de tanque rodoviário para transporte de produto perigoso - classe de risco 3 - líquidos inflamáveis – procedimento NBR 13095 - Instalação e fixação de extintores de incêndio para carga, no transporte rodoviário de produtos perigosos NBR 14064 - Atendimento de emergência no transporte rodoviário de produtos perigosos NBR 14095 - Área de estacionamento para veículos rodoviários de transporte de produtos perigosos Resíduos Perigosos(Classe I) (Classe I) Apresentam riscos a saúde publica e ao meio ambiente, caracterizando se por ter uma ou das seguintes propriedades: inflamabilidade ,corrosividade , reatividade, toxicidade e patogenicidade.
Abreviações utilizadas nas fichas de acondicionamento: CATE= catalisador exaurido, U=Unidade, BB= “big-bags”, Tb = Tambores, Sc = sacos, AG = a granel, Bb = bombonas. Gl = Galão Fr = Fardos 67
TRANSPORTADORA
LOCALIZAÇÃO : Rua Artur Ferreira dos santos 384 – Taboão – próximo a praça 8 São Paulo- Guarulhos Suporte ao sinal 6.0 modulo Remetente. Tel. 11 - 6407 2166 / 64072155
[email protected] CAMINHÃO UTILIZADO :
Fabricante : Iveco Modelo: Stralis 380 Capacidade limite para carga : 12.000 KG Tipo de motor : a Diesel Tipo de Tração : Eixo Duplo Integram a frota da Redyar mais de 150 unidades de semi-reboques tipo Baú, sendo 100% dos veículos rastreados via satélite e acompanhados pelo departamento de monitoramento interno 24 horas por dia. SISTEMAS DE SEGURANÇA Monitoramento via satélite A Empresa possui frota padronizada, monitorada por satélite, adequada para qualquer tipo de transporte. EDI. (Electronic Data Interchange) Utiliza também variados e modernos sistemas de comunicação eletrônica como EDI. Sua empresa transmitindo dados com total segurança com a nossa transportadora. CERTIFICAÇÕES A Redyar já estabeleceu metas para a implantação de todos os procedimentos internos com o objetivo de conquistar a certificação ISO 9001 e SASSMAQ até o ano de 2009. No ano de 2002/2003 a Redyar recebeu o prêmio Personalidade de Mérito Empresarial da FISCOBRAS. Em 2005/2006 foi reconhecida com o prêmio TOP OF MID BRAZIL, pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa de Opinião Pública no quesito de consagração pública de transportes industriais. No ano de 2007 foi prestigiada com o prêmio Globo de Marketing entregue pela empresa Globo Produções de Marketing. Certificações : SEDEMA , IPAAM , ANTT . Produtos Químicos : Policia Federal , Civil , Exercito e Ibama 68
A Essencis oferece soluções integradas para o tratamento e destinação final de resíduos. A Regional São Paulo disponibiliza a Multitecnologia a partir das suas Unidades e das outras Regionais Essencis e está apta a dar atendimento a qualquer outro Estado do Brasil. E todas as suas unidade possuem certificação ISO 9001:2000 e ISO 14001:2004, emitidas pela BSI Management Systems.CTR Caieiras A CTR Caieiras é a maior Central de Tratamento de Resíduos da América Latina, com uma área de 3,5 milhões de m2, sendo 43% dela coberta co vegetação nativa cultivada na própria unidade SERVIÇOS E DIFERENCIAIS Aterro Classe I (resíduos perigosos) Aterro Classe II (Co-disposição – resíduos industriais e domiciliares) Co-processamento Remediação
SEDES ESCRITÓRIO CENTRAL Alameda Vicente Pinzon, 173 - 7° andar Vila Olímpia - São Paulo - SP - Brasil - 04547-130 Tel.: 55 11 3848-4500 / Fax.: 55 11 3848-4551
[email protected] ATERRO - CAIEIRAS Estrada Velha Campinas-São Paulo, s/n (Acesso pela Rod. Bandeirantes, Km 33) Fazenda Cabelo Branco - CEP 07803-970 Tel./Fax: (11) 4442-7300
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RESIDUOS CLASSE I - PERIGOSOS LOGISTICA DE MOVIMENTAÇÃO ATÉ O DESTINAÇÃO FINAL. De São Paulo até Caieiras. 4 Industrias envolvidas nesta rota de transporte . PLANO: A
ORIGEM LOCALIZAÇÃO DA TRANSPORTADORA REDYAR Rua Artur Ferreira dos santos 384 – Taboão – próximo a praça 8 Tel. 11 - 6407 2166 / 64072155 DESTINO : RUA DOM BOSCO , 684 INDUSTRIA : J REMINAS Rota : a critério da transportadora Obs : É solicitado pela JREMINAS , comunicar a chegada do caminhão ao local , dez minutos antes. Normas de Segurança Interna . Na chegada , solicitar a segurança à abertura dos portões para estacionamento adequado. • • • •
Tempo de percurso da sede da transportadora até a JREMINAS : Aproximadamente 35 Minutos . Tempo aproximado para coleta dos resíduos na JREMINAS: 30 minutos. Resíduos retirados na JREMINAS: 1500 kg. Acondicionamento : Tb = Tambores, Bb = Bombonas , Gl = Galão
ORIGEM INDUSTRIA J REMINAS LOCALIZAÇÃO : RUA DOM BOSCO , 684 DESTINO : RUA DR. FREIRE INDUSTRIA NISA S/A Rota : Saída da Rua Dom Bosco , 1 direita , Rua Ana Néri 1 direita , Rua Odorico Mendes 1 direita , Rua Barão de Jaguará até o fim 1 direita ,Av. Alcântara Machado passar o cruzamento da Rua Piratininga mantendo a direita até o final da rua 70
(Não é possível efetuar o retorno antes do fim da rua , pois 1 saída existente à esquerda é limitada na altura de 3,17mt e (sem sinalização) , sendo essa metragem não compatível com a altura do caminhão de transporte.) No final, com o viaduto Alcântara Machado ao lado esquerdo , retornar a esquerda por baixo dele, mantendo a esquerda . Na Av. Alcântara Machado sentido centro. 2 direita , Rua Dr. Freire . Estacionar veiculo . a 17 mt da esquina.( Rua Dr. Freire x Av.Alcântara Machado) • • • • •
Tempo aproximado para coleta dos resíduos na NISA S/A : 35 minutos. Tempo de percurso da JREMINAS até a NISA S/A : 05 minutos. Distancia entre as duas industrias envolvidas neste trecho : 1,8 km Resíduos retirados na NISA S/A: 810 Kg. Acondicionamento : BB= “big-bags”, Fr = fardos
ORIGEM INDUSTRIA NISA S/A LOCALIZAÇÃO : RUA DR. FREIRE DESTINO : RUA DA ALEGRIA , 83 INDUSTRIA TORK MOINHOS Rota : Saída da Rua Dr. Freire 1 esquerda , Rua Ernesto de Castro Cruzar a Rua Piratininga em frente Entrar na Av. Alcântara Machado Sentido centro 2 direita , Rua Mem de Sá 1 direita , Rua Visconde de Parnaíba 1 esquerda , Rua Caetano Pinto 1 direita , Rua Campos Sales 2 direita , Rua Piratininga 2 esquerda , Rua da Alegria ( Estacionar veiculo do lado esquerdo , lado impar). ( Região pertencente à Área Militar , evitar poluição sonora , e usar faróis baixos ) • • • • •
Tempo aproximado para coleta dos resíduos na TORK MOINHOS: 45 minutos. Tempo de percurso da NISA S/A até a TORK MOINHOS : 07 minutos. Distancia entre as duas industrias envolvidas neste trecho : 1,7 km Resíduos retirados da TORK MOINHOS : 2.000 Kg. Acondicionamento : Tb = Tambores, Bb = Bombonas , Gl = Galão , Fr = Fardos 71
ORIGEM INDUSTRIA TORK MOINHOS LOCALIZAÇÃO : RUA DA ALEGRIA , 83 DESTINO : RUA DOMINGOS PAIVA INDUSTRIA TEXTIL ALVARENGA LTDA Rota : Sair da Rua da Alegria , 83 Seguir até o fim da rua ( Região pertencente à Área Militar , evitar poluição sonora , e usar faróis baixos ) Esquerda , Rua Domingos Paiva Passar a Estação do Metro Brás à esquerda e percorrer 185 mt. (Estacionar veiculo do lado esquerdo , mantendo a entrada de estação de trem a direita livre). • • • • •
Tempo aproximado para coleta dos resíduos na TEXTIL ALVARENGA LTDA : 1:10 HS. Tempo de percurso da TORK MOINHOS até a TEXTIL ALVARENGA LTDA : 03:15 minutos Distancia entre as duas industrias envolvidas neste trecho : 1,6 km Resíduos retirados da industria 1.000 Kg. Acondicionamento : Fr = Fardos
ORIGEM INDUSTRIA TEXTIL ALVARENGA LTDA LOCALIZAÇÃO : RUA DOMINGOS PAIVA DESTINO : ATERRO SANITARIO ESSENCIS MUNICIPIO DE CAIEIRAS – SP LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA : 23 21`50``S E 46 44`27``O ESTRADA VELHA CAMPINAS – SÃO PAULO , S/N Rota : Saindo da Rua Domingos Paiva Seguir até a saída indicada por placas Direita , Rua do Gasômetro Seguir até o final mantendo a direita Rua Mercúrio Manter a Direita e parar no semáforo que da acesso a Av. do Estado.
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ATENÇÃO ( na observância de caso de enchente na Av. do Estado no trecho do túnel sob a estrada de trem) Consultar Plano B , em anexo . Acessar a Av. do Estado , sentido oeste Av. do Estado , 2021 Direita , Av. Cruzeiro do Sul , sentido norte ATENÇÃO ( A concessionária Autoban tem o habito de restringir a circulação de caminhões entre os KM 11 – 47 , trecho de serra da Rodovia Bandeirantes em Domingos e Feriados das 14:00HS ate as 22:00HS , obrigando tais veículos a seguir viagem pela Via Anhanguera ). Consultar Plano C , am anexo. ( Caso haja a necessidade de estacionamento do caminhão para se adequar aos horários da Administradora AutoBan, seguir placas de indicação para o estacionamento adequado deste veiculo ) caso contrario , seguir abaixo : Após passar a ponte da Marginal Tiete ( antes do Terminal Rodoviário Tiete e Estação Metro Portuguesa/Tiete ) 1 Direita , alça de acesso Morvam Dias Figueiredo Marginal Tiete , sentido oeste KM 13 saída para Rodovia Bandeirantes Indicado por placas Inicio da Administração da AutoBan Manter velocidade controlada e na faixa da direita ( uso de caminhões ) KM 20 - Posto da Policia Rodoviária. KM 23 – Acesso ao Rodoanel Mario Covas ( com acessos a Anhanguera , Castelo Branco , Raposo Tavares , Regis Bittencourt e SP332 – Perus e Caieiras ) KM 33 Rodovia Bandeirantes Estrada Velha Campinas-São Paulo, s/n (Acesso pela Rod. Bandeirantes, Km 33) Fazenda Cabelo Branco Aterro Sanitário Essencis Código do destino : B03
• • • • • •
Peso total dos resíduos retirados pelo caminhão : 5.310 KG. Trajeto entre as quatro industrias envolvidas :5,1 KM Trajeto total desde a 1 industria até a destinação final : 29,1 KM. Distancia entre o Marco 0 de São Paulo (Sé) a Caieiras é : 24 KM Tempo total entre as coletas : 3:18 HS. Tempo estimado entre as coletas e a destinação final : 5:25 HS
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A periodicidade das coletas deste trajeto será efetuada quinzenalmente e em dia ( Par ) previamente combinado entre as industrias envolvidas. Qualquer alteração referente ao tipo de classificação do resíduo , comunicar a empresa transportadora com prazo de 10 dias antes da coleta, pois é necessário analisar compatibilidade entre os resíduos envolvidos das 4 industrias . O tempo utilizado na simulação do trajeto real a ser utilizado pelo veiculo em movimento entre as industrias ,(período o qual o veiculo já transporta resíduos perigosos indiferentemente da sua quantidade e sem considerar o tempo de parada para carga nos locais citados) foi de 2:45:00 HS e o trajeto entre as quatro industrias envolvidas equivale no total de 5 km ; A velocidade média utilizada na simulação foi de 50 km/h. e efetuada num sábado as 11:00hs , horário mais compatível com o horário ser utilizado quando da coleta em exercício. RESIDUOS CLASSE I - PERIGOSOS LOGISTICA DE MOVIMENTAÇÃO ATÉ O DESTINAÇÃO FINAL. De São Paulo até Caieiras. 4 Industrias envolvidas nesta rota de transporte . PLANO: B ( CONSTATAÇÃO DE ENCHENTE NA AV. DO ESTADO NO TRECHO DO TUNEL SOB A ESTRADA DE FERRO )
Rua Mercúrio ( 2 semáforo , antes da Ponte que cruza o Rio Tamanduatei e acessa a Av. do Estado) Rota Alternativa : Não acessar a Av. do Estado , Seguir em frente , Ponte sobre o rio Tamanduatei , sentido centro Mantendo-se à direita e na Rua Mercúrio Após o 1 semáforo esta muda de nome denominando-se : Av. Senador de Queiroz 3 direita , Av. Tiradentes sentido norte Passar o antigo Observatório de Remadas e atualmente Observatório do Detran sobre a ponte que atravessa a Marginal Tiete ( TORRES ) Seguir ate o Campo de Bagatelli ( Campo de Marte e ou Pça 14 bis ) sentido norte Circular esta rotatória sentido retorno Sentido Centro , Sul Av. Tiradentes Após passar o Base Comunitária da Policia Militar de SP à direita 1 direita , alça de acesso Espéria Marginal Tiete sentido oeste Seguir até o acesso da Rodovia Bandeirantes Indicado por placas Manter velocidade controlada e manter-se nas faixas da direita ( uso de caminhões) 74
Rodovia Bandeirantes , Km 33 Estrada Velha Campinas-São Paulo, s/n (Acesso pela Rod. Bandeirantes, Km 33) Fazenda Cabelo Branco Aterro Sanitário Essencis Código do destino : B03
RESIDUOS CLASSE I - PERIGOSOS LOGISTICA DE MOVIMENTAÇÃO ATÉ A DESTINAÇÃO FINAL. De São Paulo até Caieiras. 4 Industrias envolvidas nesta rota de transporte . PLANO: C ( A CONCESSIONARIA AUTOBAN TEM O HABITO DE RESTINGIR A CIRCULAÇÃO DE CAMINHÕES ENTRE OS KM 11- 47 , TRECHO DE SERRA DA RODOVIA BANDEIRANTES EM DOMINOS E FERIADOS DAS 14 HS ATE AS 22 HS , OBRIGANDO TAIS VEICULOS A SEGUIR VIAGEM PELA ANHANGUERA ).
Rota alternativa: Direita , Av. Cruzeiro do Sul , sentido norte ( Caso haja a necessidade de estacionamento do caminhão para se adequar aos horários da Administradora AutoBan, seguir placas de indicação para o estacionamento adequado deste veiculo ) caso contrario , seguir abaixo : Após passar a ponte da Marginal Tiete ( antes do Terminal Rodoviário Tiete e Estação Metro Portuguesa/Tiete ) 1 Direita , alça de acesso Morvam Dias Figueiredo Marginal Tiete , sentido oeste Rodovia Anhanguera Indicado por placas Seguir até saída Direita , acesso para Souza. Seguir até acesso Estrada Velha Campinas-São Paulo, s/n Fazenda Cabelo Branco Aterro Sanitário Essencis Código do destino : B03
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Orientação Extra para Condutor do Veiculo: Se retornar para São Paulo por esta Via , no KM 44 , radar fixo instalado em funcionamento KM 36 , pedágio (Caieiras) KM 23 , acesso ao Rodoanel Mario Covas , Perus Caieiras KM 13 , Marginal Tiete – São Paulo TELEFONES UTEIS PARA PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIAS E INFORMAÇÕES Transportadora REDYAR Suporte ao sinal 6.0 modulo Remetente. Tel. 11 - 6407 2166 / 64072155
[email protected] Sede: Rua Artur Ferreira dos santos 384 – Taboão AutoBAn _ Concessionária Responsável pelo sistema Anhanguera / Bandeirantes : 540 telefones de emergência instalados a cada quilômetro de estrada ou pelo Disque AutoBAn: Tel.: 0800 055 5550 (ligação gratuita). Sede AutoBAn - Av. Prof.ª Maria do Carmo Guimarães Pellegrini, 200 - Bairro do Retiro - Jundiaí / SP Logística de Movimentação dos Resíduos Perigosos Paulo César Gomes da Costa Tel.: 55-11-7250-6336 Andressa Ferri Tel.: 55-11-7334-7332 Jreminas Industria Quimica Tels: (011) 3277-84-84 / 3277-65-72 FAX: (011)3277-7573 Sede : R. Dom Bosco, 685 Mooca CEP. 03105-020 - São Paulo-SP Nisa S/A Sede : Rua Dr. Freire Tork Moinhos _Trituradores para plástico Tel/fax: (11)3275-3721 Sede : Rua Alegria, 83 - Brás - São Paulo - SP 03043-010 ESSENCIS Sede - ESCRITÓRIO CENTRAL Alameda Vicente Pinzon, 173 - 7° andar Vila Olímpia - São Paulo Tel.: 55 11 3848-4500 / Fax.: 55 11 3848-4551 Unidade - CAIEIRAS Estrada Velha Campinas-São Paulo, s/n - Fazenda Cabelo Branco - CEP 07803-970 Tel./Fax: (11) 4442-7300
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EMERGENCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS No plano de contingência deverão constar: a forma de acionamento (telefone, e-mail, "pager", etc.) em anexo ,os recursos humanos , sinalização e obstrução do local e materiais envolvidos para o controle dos riscos, bem como a definição das competências, responsabilidades e obrigações das equipes de trabalho, e as providências a serem adotadas em caso de acidente ou emergência. O plano de continência deverá descrever as situações possíveis de anormalidade e indicar os procedimentos e medidas de controle para o acondicionamento, tratamento e disposição final dos resíduos nas situações emergenciais.
FLUXOGRAMA SIMPLICADO DE ATENDIMENTO AS EMERGENCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS . CONT.1 INICIO
AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO
ACIDENTE COM RESIDUOS PERIGOSOS COMUNICAÇÃO
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
PREENCIMENTO DE FORMULARIO
DESENCADEAMENTO DAS AÇOES DE COMBATE
SITUAÇÃ O SOB CONTROL
ACIONAMENTO DAS EQUIPES E DEMAIS ENTIDADES
DESLOCAMENTO DAS EQUIPES AO CAMPO
CONSULTAR AGENDA TEL EM ANEXO
SIM
AÇÕES DE RESALDO E PÓS EMERGENCIAL INTEGRAÇÃO COM OS ORGÃOS E INSTITUIÇÕES PRESENTES RELATÓRIO FIM
CONT.1
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REAVALIAÇÃO DAS AÇÕES
NÃO
SINALIZAÇÃO BASICA EM VIA DE TRANSPORTE ( quando em caso de algum incidente com o transporte )
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