Boletim Athanor 003 Maio 2006

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“ O A t ha n o r ” BOLETIM DA R∴L∴ QUINTO IMPÉRIO

Or∴Maç∴ de Memphis e Misraïm MAÇONARIA ESOTÉRICA

NESTA EDIÇÃO:

Editorial A Maçonaria e o Golfe pelo R∴Ir∴ Julião Serapiga

Violência ao Domicílio pelo R∴Ir∴ Ulisses

O Nosso Rito – Parte 3 pelo R∴Ir∴Teixeira Cabral

Período Anual de Influência Terrena do Deus Egípcio Thoth pelo R∴Ir∴ Gervásio Sequeira

Efemérides Maçónicas de Maio Ipoipoipoioipoioooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

pesquisa do R∴Ir∴ José Melo Brás

Domingo, 7 de Maio de 2006

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S∴S∴ de Portugal – Or∴Maç∴Mis∴do Ant∴e Pr∴R∴Eg∴de M∴ e Misr∴- R∴L∴ V Imperio – Bolet. n.º 3

A Maçonaria e o Golfe

Editorial

PELO R∴IR∴ JULIÃO SERAPIGA

É

com a maior das satisfações que a Loja Quinto Império chega ao n.º 3 do “Athanor”.

Queremos

a g ra d e c e r a todos este sucesso, profundamente reconhecidos pelo esforço e dedicação que isso implicou.

Perguntar-me-ão, e com razão, o que é que terá a ver a Maçonaria com o golfe. De facto, parece não existir qualquer relação entre duas coisas tão díspares. È comparar uma vivência votada ao estudo de assuntos filosóficos com um jogo que, aparentemente, apenas trata de questões físicas e de relações sociais. Dir-se-á mesmo que é uma heresia colocar em paralelo uma maneira de ser e de estar tão elevada, com um desporto que, em Portugal, e por enquanto, é maioritariamente praticado por elites.

Saudamos,

muito em especial, os IIr∴ que têm contribuído com os seus excelentes trabalhos.

Informamos

que não foi possível incluir, nesta edição do boletim, a 3ª parte do artigo “Da Mente Individual à Egrégora da Ordem”.

Pois bem, digo-vos que há entre estas duas actividades muitas semelhanças. No golfe tal como na Maçonaria, o combate é interior. Não há antagonistas. O verdadeiro adversário não é o outro. É a nós próprios que temos de vencer para que seja possível alcançar o resultado desejado.

Bem Hajam Todos! TT∴AA∴FF∴

A presença de quem nos acompanha na jornada serve-nos de incentivo e de ajuda mas, se a nossa vontade for débil, se não formos perseverantes no estudo, se não soubermos aplicar na prática os conhecimentos adquiridos, será impossível atingirmos resultados satisfatórios. Só se é golfista quando os outros nos aceitam nessa qualidade e só se é Maçom quando os nossos irmãos nos reconhecem como tal.

Julião Serapiga

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S∴S∴ de Portugal – Or∴Maç∴Mis∴do Ant∴e Pr∴R∴Eg∴de M∴ e Misr∴- R∴L∴ V Imperio – Bolet. n.º 3

Violência ao Domicílio PELO R∴IR∴ ULISSES

“Se uma sociedade democrática tem necessidade de liberdade para neutralizar o poder devorador do Estado, também necessita da arma regulamentar para reduzir as más utilizações da liberdade”

Tudo se passa como se à televisão fosse entregue a nobre tarefa de proceder à educação e sociabilização dos nossos filhos. Só que, como diria Nicholas Johnson, referido no livro, “ a televisão é sempre educativa, mas resta saber o que ensina”. Em Inglaterra a discussão à volta da violência que a televisão instila na sociedade, e nas crianças e jovens em particular, acendeu-se muito especialmente quando em 1993, em Liverpool, duas crianças de 10 anos mataram sem qualquer motivação aparente uma criança de 2 anos. A opinião pública procurou, atónita, os motivos de tal violência e o relacionamento do crime com a violência transmitida pela televisão surgiu naturalmente. Até porque, tanto na GrãBretanha como nos Estados Unidos, têm vindo a ser recenseados um número crescente de crimes que os criminosos admitem terem sido inspirados no pequeno-ecrã.

in “Televisão: Um Perigo para a Democracia”, Karl Popper, John Condry

Já em 1995 tinha lido um livro da autoria de karl Popper e de John Condry com o título sugestivo “Televisão um perigo para a Democracia”. Perdi-lhe o rasto e, uma vez republicado, resolvi comprá-lo e relê-lo. O que ressalta antes de mais deste pequeno livro é a ideia de que hoje estamos perante uma sociedade na qual as funções de sociabilização das nossas crianças e dos nossos jovens, tradicionalmete asseguradas pela família, pela escola ou pelas relações de vizinhança, estão entregues às “contingências dos índices de audiência”, leia-se, à televisão. Se dantes era na família e na comunidade que as crianças adquiriam as informações, aptidões e atitudes que davam corpo à sua personalidade em adultos, nos dias de hoje é essencialmente a televisão que as informa sobre o mundo e lhes dá forma à sua personalidade. Não serão alheios a este fenómeno o facto da família ser chamada a ganhar fora de casa o seu sustento e de termos vindo a perder também, na sociedade urbana em que vivemos, as saudáveis relações de vinzinhança de outros tempos. No nosso país o que acabo de dizer é particularmente importante, até porque na Comunidade Europeia Portugal é o país que apresenta maior percentagem de ambos os progenitores a trabalharem fora de casa.

Estudos de psicologia comportamental comprovam que as crianças que vêem muita televisão “são mais agressivas do que as que vêem pouca”. E para isso contribui em boa medida séries de desenhos animados e juvenis que todos reconhecemos como violentas. A título de exemplo veja-se algumas séries japonesas que costumam passar na televisão. Veja-se ainda as séries em que se alia o poder à violência, à sexualidade e a tudo o que de pior existe no ser humano. São séries em que normalmente o dinheiro é apresentado como a chave para a felicidade e “ o mais absurdo é que nunca são mostradas as pessoas a trabalhar nem o modo como adquiriram os bens que exibem. Não se estabelece qualquer relação entre a riqueza e o trabalho” e, quando se estabelece, é o sub-mundo do crime e a anormalidade dos seus sentimentos que é mostrado. Dito de outra forma, nunca se procura relacionar o sucesso pessoal com o trabalho honesto.

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S∴S∴ de Portugal – Or∴Maç∴Mis∴do Ant∴e Pr∴R∴Eg∴de M∴ e Misr∴- R∴L∴ V Imperio – Bolet. n.º 3

Sabemos que para Popper, o teórico da sociedade aberta, a democracia comporta muitos e variados paradoxos. Para ele a democracia é a forma de organização da sociedade que impede o Estado de abusar do poder. Mas, ao mesmo tempo ele, o Estado, é imprescindível para impedir que a coberto da liberdade se pratiquem abusos. Em democracia não devem haver poderes incontrolados porque eles contradizem os princípios da própria democracia mas, de facto, “a televisão tornou-se um poder incontrolado”.

Que saída então para este impasse? O que o filósofo nos diz é que “nem todo o poder ao Estado, nem todo o poder ao mercado”. Não defendendo a censura o que ele nos fala é da necessidade de “uma ética de responsabilidade” dos meios de comunicação social. E quanto a isso penso que estaremos todos de acordo...

ULISSES

Como para Popper a economia de mercado anda de mãos dadas com a liberdade, é normal que os índices de audiência governem a programação televisiva e, daí, que a liberdade de programação conduza a tudo quanto se disse.

SAMUEL HONIS

O Nosso Rito – Parte 3

E MARCONIS

PELO R∴IR∴TEIXEIRA CABRAL

DE NÉGRE

▲▼ Séc. XIX ▼▲

Em 1815, também em França (Montauban), Samuel Honis e Marconis de Négre, cavaleiros templários iniciados pelo egípcio Ormuz, sacerdote de Memphis (convertido ao Cristianismo por São Marcos), fundaram uma outra obediência do Rito de Memphis.

A AUTENTICA TRADIÇÃO 1801 marca a data em que surgem numerosos ritos reclamando a autentica tradição egípcia e são constituídas muitas Lojas com esta finalidade.

A GRANDE LOJA FRANCESA

GARIBALDI

DE MISRAÏM Foi em 1810 que os três irmãos, Michel, Marc e Joseph Bedarride fundaram a Grande Loja Francesa de Misraïm, com poderes outorgados pelo Grande Comendador Italiano De Lassalle. Fiéis à tradição, enfatizaram na sua ritualística a história do primeiro rei do egipto (detentor dos segredos da Ordem): Misraïm.

Em 1881 Garibaldi fundiu os dois ritos (o Rito de Memphis e o Rito de Misraïm) num rito único – o Rito de Memphis e Misraïm –, do qual foi o primeiro Grão-Mestre.

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S∴S∴ de Portugal – Or∴Maç∴Mis∴do Ant∴e Pr∴R∴Eg∴de M∴ e Misr∴- R∴L∴ V Imperio – Bolet. n.º 3

▲▼ Séc. XX ▼▲

Longe de desagradar ao mundo maçónico, disperso numa infinidade de obediências e lojas (algumas lojas sem pertencer a qualquer obediência), este evento foi excepcionalmente bem acolhido e neste Rito se fundiram todos os graus iniciáticos das antigas obediências esotéricas, tais como o “Rito de “Philalethes”, o “Rito de Philadelphes”, o “Rito dos Irmãos Africanos”, o “Rito Hermético” e o “Rito Primitivo” (fundado em 1.780 pelo Marques de Chefdebien (Narbonne, França ).

O RITO ORIENTAL ANTIGO E PRIMITIVO DE MEMPHIS Em 1947, alguns maçons assumiram uma postura revivalista e insistiram em fazer ressurgir O Rito de Memphis (independentemente de continuar a existir o rito unificado de Memphis e Misraïm), com a designação de “Rito Oriental Antigo e Primitivo de Memphis”. Apresentaram-no como tratando-se de uma síntese de todos os ritos filosóficos, herméticos e alquimistas, e disseram ser uma continuação do Rito Primitivo de Philalethes.

RITO ANTIGO E PRIMITIVO DE MEMPHIS

PAPUS

MISRAÏM Em 1959 foi criado o “Supremo Conselho Mundial das Ordens Maçónicas de Memphis e Misraïm”, agremiando todos os Ritos Egípcios antigos. Em 1963, passou a existir somente a designação de «Rito Antigo e Primitivo de Memphis Misraïm». A partir desta data surgiram potencias (Soberanos Santuários) nacionais, continentais, internacionais, e outros com jurisdições definidas por idiomas (também com carácter internacional).

Em 1888, um século depois de Saint Martin, Gerard Encausse (Papus) voltou a afirmar que “o espírito do homem é o único e verdadeiro templo”, revivescendo a doutrina de Saint Martin e criando a “Ordem Martinista”.

Teixeira Cabral

Período Anual de Influência Terrena do Deus Egípcio Thoth

Não nos deteremos a caracterizar Thoth, porque este assunto já foi abordado no artigo “O Nosso Rito – (1ª Parte)”.

PELO R∴IR∴ GERVÁSIO SEQUEIRA

Diz a tradição que as pessoas nascidas no período da sua influência são nervosas e inconstantes, mas possuem uma grande capacidade de comunicação, discernimento rápido e criatividade. Em relação a si próprios, são exageradamente sensíveis; no que se refere aos outros, revelam uma enorme frieza de sentimentos.

Segundo a tradição, existe um período anual em que se torna mais “notada” a influência de cada deus egípcio. Thoth, teria assim o seu período de “actividade” entre 16 de Maio e 15 de Junho (do nosso actual calendário), e influenciaria muito em especial as pessoas nascidas nesse período ou os eventos nele desenvolvidos.

“Saber”; é sempre bom; “acreditar”, só às vezes! Gervásio Sequeira

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Efemérides Maçónicas de Maio PESQUISA DO R∴IR∴ JOSÉ MELO BRÁS

1725 12 Criação do Grau de Mestre Maçom. 1786 01 Criação das Gr∴Constituições de 1786, que regem os graus simbólicos. Alemanha 1776 01 Criação da Ordem dos Iluminados da Baviera, por Adam Weishaupt. 1834 22 Iniciação de Guilherme I, Imperador da Alemanha. 1786 1801 1865 1926 1814 1816 1822 1834 1837 1847 1855 1880 1888 1890 1895 1897 1908 1925 1927 1935 1938 1945 1953 1976 1980 1984 1988 2000 2003

América (USA) 06 Prince Hall organiza a primeira Loja formada exclusivamente por negros, em Bóston. 31 Fundação do 1º. Sup∴Cons∴do Gr∴33º, em Charleston. 10 Fundação da Gr∴L∴de West Virginia. 09 O Maç∴Richard Bird voa pela 1ª. vez sobre o Pólo Norte e atira um estand∴maç∴. Brasil 13 Nasce o Visc∴de Jary, João Batista Gonç∴de Campos, Gr∴M∴ Ger∴1889-1890. 04 Nasce Joaq. Saldanha Marinho (Olinda), Gr∴M∴do Gr∴Or∴Unido (1874- 1879). 13 Domingos Alves Br∴Barreto Munis out∴a D. Pedro I o tít∴de Def∴Perpétuo do Brasil. 28 José Bonifácio de Andrada e Silva é eleito Gr∴M∴do GOB. 26 Fundação da Loja Reunião Beneficente, RJ. 12 Falec∴do ilustre maçom Evaristo da Veiga. 19 Falec∴ de Joaquim Gonçalves Ledo. 07 Fundação da Loja Virtude e Constância - Santana do Livramento – RS. 27 Fundação da Loja Progresso da Humanidade, Porto Alegre, RS. 07 Falec∴do Duque de Caxias (Luis Alves de Lima e Silva). 13 Abolição da Escravatura – Assinatura da Lei Áurea (obra da Maç∴). 17 Falec∴de João Batista Gonç∴de Campos (Visc∴de Jary), Gr∴M∴Ger∴ 1889-1890. 27 Falec∴de Joaquim Saldanha Marinho, Gr∴M∴Ger∴do Gr∴Or∴Unido (1874 a 1879). 27 Fundação da loja 'General Moreira Guimarães', Belo Horizonte, MG. 09 Fundação da Loja 'Floriano Peixoto' - Aimorés – MG. 18 Extinsão da Grande Loja Simbólica de São Paulo. 22 Fundação da Grande Loja da Bahia. 06 1ª Rat∴do Tratado entre o Gr∴Or∴e a Gr∴L∴Uni∴de Ingl∴ (assin∴ em 1885). 16 Falec∴ de Thomaz Cavalcante de Albuquerque – Grão-Mestre Geral (1919 a 1922). 18 Fund∴da Gr∴L∴do Brasil, pelo Movim∴Maç∴Restaurador, criado em 1944. 31 Fundação da loja 'General Moreira Sampaio', Belo Horizonte, MG. 14 Inauguração da loja Inconfidência, em São Leopoldo, RS. 02 a 8 10ª. Conferência Interamericana da Francmaçonaria Simb, Rio de Janeiro. 11 Criação do Grande Oriente do Estado de Sergipe. 15 Fundação da loja 'Tiradentes', em Belo Horizonte, MG. 31 Fundação da Loja 'Vigilantes do Araxá', Araxá, MG. 13 Assin∴do Trat∴ entre o GOB e a Grande Loja Maçônica da Argentina. 20 Assin∴do Trat∴entre o GOB e a Grande Loja Maçônica de Rondônia. 13 Fundação da loja Milênio da Paz, em Chapecó, SC. 24 IV Encontro Estadual da Família Maçônica - GOESC/2003, em Chapecó, SC.

Canadá 1875 12 Fundação da Gr∴L∴de Manitoba, em Winnipeg (Canadá).

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S∴S∴ de Portugal – Or∴Maç∴Mis∴do Ant∴e Pr∴R∴Eg∴de M∴ e Misr∴- R∴L∴ V Imperio – Bolet. n.º 3

Chile 1862 24 Instalação da Gr∴L∴do Chile. 2002 22 Exposição 'Librepensadores de Chile', na Biblioteca Nacional do Chile. Cuba 1977 02 Decreto para registo das Lojas. A G∴L∴pagou multa de US$ 95.000. Escócia 1743 06 Falec∴de Andrew Michael de Ramsay. 1989 20 O Sínodo Presbiteriano decreta o abondono da Maç∴pelos cristãos. 1814 1940 1979 1984

Espanha 24 Fernando VII cria um édito que torna a Maçonaria ilegal. 01 Franco proíbe a maç∴. Penas de 12 a 30 anos de prisão aos maçons reincidentes. 22 O G∴O∴actua judicialmente para revogar o despacho que ilegalizou a Maçonaria. 14 Autorizado o Centro de Est∴Histór∴da Maç∴Española, Univers∴de Zaragoza.

1729 1793 1799 1865 1895 1955

França 17 Inauguração da Loja Louis D'Argent, na rue La Boucherie, em Paris. 13 Destituido de Gr∴M∴o Duq∴de Orleans (traição) e recessão do Gr∴Or∴de França. 21 Tratado de reconciliação entre a Gr∴L∴e o G∴O∴de França. 29 Falec∴do Gr∴M∴Magnan. A sucessão é tomada por Mellinet. 10 Vot∴da Const∴da G∴L∴ e eleição dos Gr∴Ofic∴e 1º Gr∴M∴, que foi Guillemaud. 25 Projecto para união da G∴L∴Nac∴de França e a G∴L∴de França.

Grécia 1980 02 Morte do escritor e maçom Nicola Aslan. Haiti 1823 25 Fundação do Gr∴Or∴do Haiti. Honduras 1922 15 Fundação da Gr∴L∴das Honduras. Hungria 1869 26 A L∴“União da Pátria” (Or∴S. João), adopta a Const∴da Gr∴L∴Unida de Inglaterra. 1920 24 Oficiais militares assaltam a Gr∴L∴da Hungria e proíbem o seu funcionamento. 1730 1775 1776 1816 1883 1901 1932

Inglaterra 12 Inic∴de Charles de Secondat1 e Jean-Bapt∴-François de Sade2, L∴Horn, Londres. 01 Colocação da 1ª pedra da Freemason`s Hall e instituído o cargo de Grand Chaplain. 26 Inaug∴Templo “Freemason's Hall”, G∴L∴de Inglaterra (1º. aute∴templo maç∴). 26 Normativo sobre avental e luvas, por acta da “L∴da Antigüidade 178”, Inglaterra. 20 Aprov∴das cerim∴dos 3 gr∴, pela Gr∴L∴de Ing∴, para a Loja de Reconciliação. 03 O Templo “Freemasons Hall” (Londres), é parcialmente destruído por um incêndio. 24 Inic∴Winston Churchill, na L∴United Studholme Alliance 1591 (Café Royal, Londres). 19 Inauguração do Hospital Maç∴da Gr∴L∴Unida de Inglaterra.3

Itália 1864 24 Fundação do Grande Oriente de Itália. Barão de la Brede e Montesquieu. Conde; pai do Marques de Sade. 3 Príncipe de Gales e Duques de Connaugh e Kent. 1 2

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S∴S∴ de Portugal – Or∴Maç∴Mis∴do Ant∴e Pr∴R∴Eg∴de M∴ e Misr∴- R∴L∴ V Imperio – Bolet. n.º 3

1981 06 Invasão policial à L∴Propaganda-2 (P-2), do G∴O∴do Palácio Giustiniani, Roma. Luxemburgo 1954 15 Assinatura de Convenção que rompe relações com Potências irregulares4. México 1909 05 Fundação da Grande Loja de Tamaulipas, no México. Noruega 1891 10 Fundação da Grande Loja da Noruega. Portugal 1823 25 Por decreto, o rei de Portugal suprime a Maçonaria no seu reino. 1935 21 Lei de Defesa Contra as Sociedades Secretas, que proibiu a maçonaria5. Prússia 1816 01 Frederico II da Prússia eleva os Graus do Rito Escocês a 33. Suíça 1769 28 Falec∴ do maçom e escritor suíço Lois-Theodore Tschoudy. 1922 29 3º. Conf∴Intern∴dos SS∴CC∴, em Laussane, que declara a soberania dos SS∴CC∴6. Uruguai 1948 A Gr∴L∴do Uruguai publica uma resolução que permite admitir candidatos ateus. Vaticano 1751 18 A Bula Providas Romanorum Pontificium, de Benedito XIV condena a Maç∴ 1829 21 Surge a Bula Traditi Humilitate, do Papa Pio VIII. 1873 29 Carta Quamquam, de Pio IX, dando a D. Frei Vital poderes para perseguir a Maç∴. 1884 10 A Sag∴Cong∴do Santo Oficio, emite docum∴acerca “exscomunhão” a maçons. 1917 27 Bento XV actualiza o Cód∴Direito Canón∴, contendo a excomunhão dos maçons.

Que o Soberano Arquitecto dos Mundos nos permita viver a nossa existência nas mais absolutas condições de harmonia, amor, verdade e justiça.

O∴M∴M∴M∴ L∴ V Imperivm 7 de Maio de 2006

Participaram as GG∴LL∴dos Países Baixos, Suíça Alpina, Viena, Luxemburgo e Alemanha. A Convenção de Luxemburgo destinou-se a garantor a regularidade e a união entre as Obediências da Europa. Itália aderiu mais tarde. 5 Lei sancionada por Carmona, Salazar e Manoel Rodrigues, com a clara finalidade de extinguir e ilegalizar a maçonaria. As lojas foram encerradas, as reuniões passaram a ser secretas e, pouco a pouco, o número de membros foi-se reduzindo (situação que só veio a ser ultrapassada após o 25 de Abril de 1974).. 6 Estiveram represnetasdos: França, Bélgica, Portugal, Grécia, Itália, Holanda, Iugoslavia, Suíça, USA, Brasil, Peru, Uruguai, Argentina, Cuba, México, República Dominicana, Centro América e Egito. Foram regulados os procedimentos administrativos e declarado que cada Supremo Conselho deve ser soberano e livre de toda fiscalização, não sendo admissível que as GG∴LL∴ intervenham nas eleições dos oficiais que integram estes SS∴CC∴. 4

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