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LÍNGUA ESPANHOLA Conteúdo: 1. Compreensão de texto escrito em Língua Espanhola. 2. Itens gramaticais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos.
CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS IMPORTANTES O espanhol vem assumindo uma presença e uma importância crescente nos últimos anos devido a sua afirmação como segunda língua mais utilizada no mundo depois do inglês. Produto da integração e liderança do Brasil na América Latina, o estudo da língua está tomando-se fundamental. Prova disso é a sua inserção nos concursos da Câmara dos Deputados, CGU, AFRF, BNDES. Com uma preparação apropriada para um concurso, a objetividade torna-se prioritária na adequada concentração dos esforços para atingir a meta do sucesso. Portanto, no que se refere ao espanhol, o conhecimento instrumental da língua deve apontar ao conhecimento próximo tanto dos elementos gramaticais importantes, como também ao vocabulário específico das diferentes áreas. Neste material, encontram-se os últimos textos dos recentes concurso, assim como textos de atualidade para uma maior prática dos aspectos e vocabulários sobre política, economia e sociedade dentre outros. Para uma devida aproximação da língua, tanto daqueles que possuem conhecimentos básicos, como para aqueles que começam a estudá-la, faz-se necessária a presença, além deste material, a de um dicionário espanhol-português que, certamente, ajudará e dar-lhe-á uma certa autonomia. Também será importante valer-se dos amplos recursos que se encontram na internet para poder ler, entender e estudar a língua. É importante lembrar que a gramática é um meio, mas não um fim. De fato, ela é cobrada de uma forma contextualizada em que se integram aspectos semánticos e sintáticos sem não sendo necessária a cobrança de identificar a nomenclatura gramatical, por exemplo, nomes de tempos verbais, categorias de advérbios e conjunções etc. Por último, oferecemos, aqui, uma série de sites jornalísticos e de consulta que podem ajudar na hora da preparação Jornais www.elpais.es www.lavanguardia.es www.elespectador.col www.mercurio.cl www.observa.com.uy www.estrelladigital.es Consulta www.rae.es www.diccionarios.com
TEXTOS PARA PREPARAÇÃO Podemos recorrer aos textos de preparação dos exames de proficiência do espanhol que se encontram na rede, www.diplomas.cervantes.es, depois clicar no link candidatos, modelos de examén, ir para as provas e clicar nas provas de nível intermédio e avançado nas provas de interpretação de textos
EL ARTÍCULO Semelhante ao português, os artigos dividem-se em definidos e indefinidos. a) Artículos Definidos EL (o) - LA (a) El ordenador (o computador)El jefe (o chefe) El hombre (o homem) La sabiduría (a sabedoria) La calidad (a qualidade)
El planteamiento (a exposição)
LOS (os) - LAS (as) Los señores (os senhores) Los fugitivos (os fugitivos) Los términos (os termos) Las señoritas (as senhoritas) La calidad (a qualidade) El planteamiento (a exposição) b) Artículos Indefinidos UN (um) - UNA (uma) Un castillo (um castelo) Una propuesta (uma proposta)
Una facultad (uma faculdade)Una beca (uma bolsa) UNOS (uns) - UNAS (umas) Unos locos (uns loucos) Unos relojes (uns relógios) Unas propuestas (umas pro-Unas billeteras (umas carpostas) teiras) Encontramos também "las contracciones del artículo determinado" que são: De + el = del (do) A + El = al (ao) Ex.: Los asuntos del Presidente. La propuesta van a mandarla al Parlamento en breve. Mas existem outras que apesar de não serem contrações possuem uma semelhança com o português: Ala – à Alas – às En la – na En una – numa En un – num En el – no En las – nas En los – nos Por el – pelo Por la – pela Por los – pelos Por las – pelas A los – aos De la – da De las – das En este – neste En esta – nesta En aquel – naquele En aquella – naquela
LOS PRONOMBRES PERSONALES Para introduzir o assunto, podemos mencionar os "pronombres sujeto", que são: eu yo tu tú ele / ela / o senhor / a senhora él / ella / usted nós nosotros/nosotras vós vosotros/vosotras ellos/ ellas / ustedeseles / elas / os senhores / as senhoras Sujeto yo tú él /usted ella / usted nosotros/as vosotros/as ellos/ustedes ellas/ustedes
Complemento me te se/le se/le nos os se/les se/les
Complemento directo me te
Reflexivos me te
le/lo la nos os les/los las
se se nos os se se
ELLO: "pronombre sujeto" neutro, usado para denominar um conjunto de coisas, idéias etc. Deve-se prestar atenção em não confundi-lo com o pronome "EL". Ejemplo: El gobierno precisa aprobar medidas urgentes y por ello articula con los diputados. Los estudiantes precisan profundizar sobre todas las materias y a ello se dedican todos los días. Los cambios climáticos son visibles y afectan a la economía, para ello urge la necesidad de medidas urgentes.
ACENTOS DIFERENCIALES Independentemente da categoria gramatical, o que deve ser entendido é a função das partículas que aqui se encontram diferenciadas pelo acento gráfico denominado como "tilde". Él /el Él es el preferido en las encuestas / El informe económico está incorrecto. Tú/tu Tú eres el mejor empleado / Tu coche hace mucho ruido. Té /te El té negro me agrada mucho / Te digo las cosas de una forma simple. Sé /se Sé un ciudadano que participe / Se dice mucha cosa en este mundo de tanta información. Sí /si Ese sí es un asunto que interesa a los contribuyentes / Si tenemos concentración llegaremos a tener. De/dé Soy de Uruguay / Es bueno que dé una revisada en la monografia antes de entregarla. Aun/aún Aun conduciendo con prudencia corres peligro de accidentes / Ese es un tema que aún no se publica en la prensa Mas/más No sabe que quiere, mas intenta saber por medio de la acción cotidiana / Brasil ganó más títulos que Argentina. Mi/mí Esas son mis soluciones propuestas. / Eso es para mí. Solo/sólo El mentiroso está solo para contar su historia / Sólo algunos pueden entender la simplicidad.
USOS DEL "LO" Lo é o "pronombre personal complemento directo" que corresponde a terceira pessoa masculina. No estudo da gramática, é comum a dificuldade de assimilação do uso da terceira pessoa do singular e, em especial, da terceira pessoa masculina singular, o "LO", devido a semelhança com o artigo definido "o" do português. Detalharemos, a seguir, os casos mais usados: 1) É empregado para representar tanto pessoas como animais. Ex.:A mi amigo José lo quiero mucho. Al asesor del ministro no lo ven desde hace mucho tiempo.
En mi casa lo mimamos bastante al perro Manolo). 2) Outro uso mais freqüente é como "pronombre personal complemento directo" quando se refere a objetos. Ex.: El libro de Eduardo Galeano "Memorias del Fuego I" lo compro hoy. El nuevo modelo de ordenador lo presentan en la feria de informática. Ese celular lo fabrican en India. 3) É usado com a denominação de LO Neutro quando faz alusão a uma oração anterior, a um conceito expressado anteriormente, seja em um texto ou conversação, como também em uma informação ou conjunto de informações implícitas na abordagem de um tema ou contexto. Ex.: Que somos iguales ante la leyno lo niega nadie. Que hay mucho lavado de dinero en el fútbol todo el mundo lo sabe. Lo de las torres gemelas dió inicio al siglo XXI. El gobierno con lo de la corrupción se encuentra desbordado. 4) Na função de partícula LO pode ser usado: Lo + adjetivo (para dar ênfase) Lo interesante que es esa película. Lo bonito de vivir es amar Lo bueno que es ese restaurante. Lo malo hoy en día es tener que pagar tantas cuentas. Lo bello de la vida está siempre presente. Lo + superlativo Lo mejor de las vacaciones es poder viajar. Lo menos importante es compararse con los otros. Orar y vivir es lo más importante. Lo peor de estudiar es enfrentar la distracción. Lo + que +verbo Lo que pasa en Medio Oriente es dificil de solucionar a corto plazo. En verdad no se sabe lo que pasa en ese lugar. IMPORTANTE Lo nunca deve ser usado antes de substantivos, pois tem uma função substantivadora: Os exemplos errados mais usuais são: Lo coche, Lo hombre, Lo caballo . ….. O correto sería: el coche, el hombre, el caballo.
ORDEN DE LOS PRONOMBRES EN LA FRASE Geralmente, os pronomes vêm antes do verbo. Ex.: Ese último libro de García Marquez lo compré en Colombia. La música la hizo para su esposa. Hablar mal de los otros no me interesa. Porém, quando eles estão no infinitivo,, gerúndio ou imperativo os mesmos tomam a posição enclítica, ou seja, vão depois do verbo e unidos ao mesmo. Ex.: Com verbos no infinitivo El líder indígena pensaba hacerle un planteamiento a la senadora. (hacer + le) Las medidas el sindicato quiere discutirlas con los dueños de la empresa. (discutir + las) Los estudiantes van a exigirles este año más compenetración a los profesores. (exigir + les) Com verbos no gerúndio A la nueva coyuntura estamos observándola con preocupación. (observando+la) Están preparándonos una gran recepción. (preparar - preparando+nos) Por ser un prototipo están testándolo con bastante rigor (testando+ lo) Quando infinitivo ou gerúndio vão precedidos de outro verbo conjugado os pronomes podem ser
coloca-dos depois do infinitivo ou gerúndio ou antes do verbo conjugado. Ex.: Los documentos el fiscal quería verlos urgente. / Los documentos el fiscal los quería ver urgente. Nuevas carreras universitarias están ofreciéndolas a precios bajos. / Nuevas carreras universitarias las están ofreciendo a precios bajos Com verbos em imperativo Deles a los jóvenes más tiempo para adquirir experiencia (de + les) Háganos el favor de callarse la boca. (hacer - haz+nos) O pronome complemento indireto sempre precede ao pronome complemento direto. Como já observamos, em uma frase podem juntar-se dois pronomes em que o primeiro é o pronome complemento indireto, ou seja, a pessoa a quem é dirigida a ação verbal, depois vem o pronome complemento direto, objeto (veja tabela de pronomes). Ex.: Ese carro popular me lo compro porque no aguanto andar tanto en ómnibus. La bicicleta te la presto después. (Yo presto la bicicleta a ti) El almuerzo os lo ofrecemos con mucho cariño. (Nosotros ofrecemos el almuerzo a vosotros) Ese conocimiento el maestro budista nos lo enseña sin que nadie perciba. (El maestro nos enseña a nosotros ese conocimiento). Quando o complemento indireto é uma terceira pessoa do singular ou plural, as formas le e les são substituídas por se. Le, Les + Lo, La, Los, Las é substituído pela forma SE + Lo, La, Los, Las Ex.: El profesor le explica la lección al alumno. Se la explica pues perdió muchas clases. El gobierno le cobrará más impuestos a la población, se los cobrará después de mayo.
LAS PREPOSICIONES São palavras invariáveis, de ligação, que relacionam elementos de uma frase. DESDE DE A HACIA, PARA (indicam direção aproximada, em direção a ou em direção de; expressa ao redor numa época determinada.) HASTA – até EN – em POR SOBRE ENTRE EXCEPTO – exceto SALVO – Exceto SEGÚN - segundo, conforme SIN – sem MEDIANTE - por meio CON (indica meio, modo ou instrumento para fazer alguma coisa) — com Existem também as "preposiciones compuestas" que são formadas por duas palavras, geralmente são compostas de um advérbio ao que se adiciona uma preposição. Ex.: AL LADO DE, ALREDEDOR DE, DESPUÉS DE, FUERA DE, ANTES DE. HACIA Dirección aproximada - Fuimos hacia San José. Situación en el tiempo - El inicio del conflicto fue hacia mediados del siglo XVII. HASTA Punto final de un movimiento — Este autobús va hasta Jujuy. Final de un tiempo — Jugaron voleibol hasta la noche.
LOS POSESIVOS ADJETIVOS POSESIVOS Substituem o artigo para expressar posse e, geralmente, são colocados antes do substantivo ou
adjetivo. Eles são: MI / MIS TU / TUS SU / SUS NUESTRO / NUESTROS (NUESTRA / NUESTRAS) VUESTRO / VUESTROS (VUESTRA / VUESTRAS) SU / SUS Ex.: / Nuestro representante / Esta es vuestra escuela / Sus buenos comportamientos PRONOMBRES POSESIVOS Estes substituem o nome e, geralmente, situam-se depois dos substantivos. Eles são: MÍO / MÍA (MÍOS / MÍAS) TUYO / TUYA (TUYOS / TUYAS) SUYO I SUYA (SUYOS / SUYAS) NUESTRO / NUESTRA (NUESTROS / NUESTRAS) VUESTRO / VUESTRA (VUESTROS / VUESTRAS) SUYO / SUYA (SUYOS / SUYAS) Ex.: Amor mío / Aquél coche es tuyo / ¿Ésto es suyo? Esas flores son suyas / Es un recomendado nuestro
LA CONJUNCIÓN "Conjunciones" são palavras invariáveis que constituem um nexo ou união entre palavras ou orações. Podem: 1) Unir elementos: y/e Naranjas y manzanas. Vino y dijo todo lo que quería. Salió por la ventana y pidió que se callaran. No caso da conjunción "e", é utilizada antes de palavras que comecem com i ou hi. Padres e hijos. Loco e histérico. Agricultura e industria. Ni (nem) – neste caso une elementos negativos. Exemplo: No quiere ni una cosa ni otra. 2)
Opor uma coisa a outra: Pero (mas / porém) / mas (mas) / aunque (ainda que) / si (se, condicional) / sino (senão) / sin embargo (contudo / no entanto / todavia)
3)
Indicar motivo ou consequência: Así pues / conque (então / portanto) / o sea (ou seja) / por (lo) tanto (pelo que, portanto) / por consiguiente 4) Indicar uma opção entre duas ou mais possibilidades: O/u ¿Cerveza o vino? / Éste o aquél No caso da conjunção " u" se usa antes de palavras que comecem com o, ho. Mujeres u hombres. Unos u otros. Minutos u horas Mais Exemplos: Ahora (ora) / es decir (isto é) / ya que (de vez que) / además (aliás,além disso,ademais). en tanto que (contanto que) / pues que (pois que) / por ello (por isso) / para ello / en ello sin embargo / no obstante, são locuções de ligação indicando uma objeção ou dificuldade, que não impede o cumprimento da ação. Importante Lembre principalmente destas conjunções nos seguintes exemplos: Fue acusado de incompetente y además por corrupción.
Los principales productores de petróleo están atentos ya que la inestabilidad internacional depende de ellos. Los precios de la canasta básica suben y sin embargo la población no protesta. Las negociaciones entre los sindicatos y el gobierno avanzan firme, no obstante las cuestiones de fondo no son abordadas. Se debe estar muy atento aunque la economía del mundo continúe creciendo. Si tenemos fe conseguiremos lo que queremos. Viajaríamos en avión si fuese más barato. Si no podemos ir avisaremos a tiempo. No son excusas sino lamentos.
EL ADVERBIO É uma parte invariável da frase que modifica o significado do verbo, adjetivo ou de outras palavras e orações. 1)
Adverbios de afirmación Sí, claro, cierto, también
2)
Adverbios de negación No, tampoco, jamás, nunca
3)
Locuciones adverbiales de afirmación En efecto, por supuesto, ¡como no!
4)
Locuciones adverbiales de negación Al contrario, en absoluto, ni siquiera
5)
Adverbios de duda Quizá(s) (quizá), acaso, probablemente
6)
Locuciones adverbiales de duda A lo mejor (equivalente a talvez), parece ser
7)
Adverbios de modo Así, casi, bien, mal, despacio (devagar), deprisa (depressa), aprisa (com rapidez), adrede (feito com toda intenção). Os adverbios terminados em – mente: fácilmente, simplemente, orgullosamente. 8)
Adverbios de cantidad Todo, nada, demasiado, bastante, más, menos, además (além disso, ademais), incluso, también, muy, mucho, algo, apenas, poco, medio. 9)
Locuciones adverbiales de cantidad Al menos, al por mayor (em grande quantidade, atacado) al por menor (em pequena quantidade, varejo), a lo sumo (no máximo, ou a soma total deve chegar a.…..) 10)
Adverbios de tiempo Aún, todavía (ambos expressam o "ainda"), ya (já), ayer (ontem), anteayer, hoy (hoje), mañana (amanha), tarde, temprano, pronto (estes dois últimos podem ser traduzidos como cedo), siempre, nunca, jamás, antes, primero, después luego, ahora (agora), mientras (enquanto, entretanto) 11) Locuciones adverbiales de tiempo De pronto, a veces, de ahora en adelante, a menudo (frequentemente), hoy por hoy.
12) Adverbios de lugar Arriba, abajo, delante (diante, ante, perante), adelante (adiante, mais para lá, mais para cima), atrás, dentro, fuera, afuera, cerca (perto), lejos (longe), alrededor (ao redor...), aparte (à parte, separadamente), aquí, ahí, allí, donde, junto, detrás, encima (num lugar superior em relação a outro), debajo (num lugar inferior em relação a outro). Nos casos de dentro/adentro, fuera/afuera, donde/ adónde, delante/adelante a diferença consiste em que as formas que incluem a letra "a" são as que vão acompanhadas de verbos ou outras palavras que expressem movimento.
Ex.: Estuvimos dentro de la casa. / Salieron afuera un rato / ¿Adónde vamos? / Más adelante se verá quien decía la verdad. Importante: Lembre-se destes advérbios: A lo mejor la situación mejora y la deforestación descontrolada sobre laAmazonía baja. (a lo mejor = tal vez = quizás= igual). Los avances de mentalidad van despacio pues se precisan algunas generaciones para que se consoliden. Los conductores andan bastante deprisa por las calles y por ello hay tantos accidentes. Esa actitud fue de adredre, o sea, para perjudicar. A lo sumo en el estadio había 8000 personas. El eclipse fue ayer. Ocurrió por la mañana mientras las personas se dirigían a sus trabajos. Fue temprano a las 8 de la mañana. La foto hoy está en todos los periódicos del mundo. Hoy por hoy se piensa que la mayor parte de las cosas se consiguen con dinero. Podemos encontrar noticias buenas a menudo más de lo que imaginamos. La panadería está cerca de la farmacia. La librería está lejos del centro de la ciudad. El barco se acerca al puerto lentamente. El avión se aleja mientras los familiares lo observan rezando para que no pase nada. Las posiciones antagónicas se acercan después de los primeros diálogos.
LISTA DE VERSOS ESPAÑOL Actuar Coger Haber Tener Deber Vivir Avergonzar Caer Cocer Colgar Creer Decir Echar Elegir Empezar Empujar Forzar Hacer Jugar Lucir Nacer Oír Oler Poner Prohibir Reír Regalar Sacar Salir Satisfacer Soler Tirar Traer Trocar Venir Volver
PORTUGUÉS atuar pegar haver ter dever viver envergonhar cair coser pendurar crer dizer expulsar, atirar, deitar, jogar, demitir, brotar, arremessar eleger começar empurrar, impelir forçar fazer jogar ou brincar luzir nascer ouvir cheirar por proibir rir presentear tirar ou sacar sair satisfazer costumar Atirar, puxar, alongar trazer trocar vir voltar
MODO INDICATIVO PRESENTE Verbos terminados en - AR Regulares Hablar Yo hablo Tú hablas Él, ella, usted habla Nosotros hablamos Vosotros habláis Ellos, ellas, ushablan tedes
Terminaciones o as a amos áis an
Ayudar, contestar, estudiar, explicar, fumar, practicar, preguntar, mirar, cortar, adornar, afrontar, aflojar, bañar, cambiar, circular Verbos terminados en - AR con diptongación Los cambios en todos los verbos se efectúan en (1a, 2a, 3a persona singular y 3a persona del plural) e » ie Pensar Pienso piensas piensa pensamos pensáis piensan acertar, atravesar, calentar, comenzar, despertar, empezar, encerrar, gobernar, negar, sentar o» ue Contar Cuento Cuentas Cuenta Contamos Contáis cuentan acordar, acostar, colgar, costar, demostrar, mostar, recordar, rogar, sonar, volar Verbos terminados en - ER Regulares Aprender aprendo aprendes aprende aprendemos aprendéis aprenden
Terminaciones o es e emos éis en
leer, ver, comer, Verbos terminados en - ER irregulares Hacer hago haces
Poner pongo pones
Tener tengo tienes
Traer traigo traes
Saber sé sabes
hace
pone
tiene
traes
sabe
Verbos terminados en - ER con diptongación e » ie Querer quiero quieres quiere queremos queréis quieren defender, encender, entender, perder, tender o» ue Volver Vuelvo Vuelves Vuelve volvemos volvéis vuelven doler, devolver, envolver, morder, oler, poder Verbos terminados en - IR Regulares Vivir vivo vives vive vivimos vivís viven
Terminaciones o es e imos is en
Verbos Irregulares Ir voy vas va vamos vais van
Oir oigo oyes oye oímos oís oyen
Salir salgo sales sale salimos salís salen
Venir vengo vienes viene venimos venís vienen
Decir digo dices dice decimos decís dicen
Verbos terminados en - IR con cambio vocálico e»i Pedir Pido Pides pide pedimos pedís piden despedir, corregir, medir, pedir, repetir, reír, servir, vestir e»ie Advertir
o»ue Dormir
advierto adviertes advierte advertimos advertís advierten divertir, preferir, sentir
duermo duermes duerme dormimos dormís duermen morir
PRETÉRITO INDEFINIDO (TAMBÉM CHAMADO DE PRETÉRITO PERFECTO SIMPLE) Ação passada e acabada. Geralmente este tempo é precedido pelas expressões: ayer (ontem), hace tantos meses o años, el mes o año pasado, la semana pasada. Exemplos: La semana pasada fui al cine. Ayer vinieron mis hermanos. Hace cuatro meses estuve en Tierra del Fuego. Terminaciones -ER/ – IR í iste ió imos isteis ieron
-AR é aste ó amos asteis aron Llamar llamé llamaste llamó llamamos llamasteis llamaron
Comer comí comiste comió comimos comisteis comieron
Salir salí saliste salió salimos salisteis salieron
Verbos irregulares Dar – di, diste, dio, dimos, disteis, dieron Decir – dije, dijiste, dijo, dijimos, dijisteis, dijeron Ir/Ser – fui, fuiste, fue, fuimos, fuisteis, fueron Poder – pude, pudiste, pudo, pudimos, pudisteis, pudieron Poner – puse, pusiste, puso, pusimos, pusisteis, pusieron Estar – estuve, estuviste, estuvo, estuvimos, estuvisteis, estuvieron Tener – tuve, tuviste, tuvo, tuvimos, tuvisteis, tuvieron Venir – vine, viniste, vino, vinimos, vinisteis, vinieron
PRETÉRITO IMPERFECTO Semelhante ao Pretérito Imperfeito, do português. -AR aba abas aba ábamos abais aban
Terminaciones -ER / – IR ía ias ía íamos íais ían
Jugar – jugaba, jugabas, jugaba, jugábamos, jugabais, jugaban Comer - comía, comías, comía, comíamos, comíais, comían
Irregulares Ir – iba, ibas, iba, íbamos, ibais, iban Ser – era, eras, era, éramos, erais, eran
GERÚNDIO Verbos terminados en – AR – ando Verbos terminados en – ER/-IR – iendo. Exemplos: Siendo, teniendo, habiendo, comiendo, saliendo, estudiando. Alguns gerúndios irregulares: decir/diciendo; dormir/durmiendo; ir/yendo; leer/leyendo; pedir/pidiendo; sentir/sintiendo; venir/viniendo.
caer/cayendo;
morir/muriendo;
PARTICÍPIO Verbos terminados em – AR – ado Verbos terminados em – ER e – IR – ido Hablar – hablado Vivir – vivido Comer – comido Ganar – ganado Tener – tenido Ser – sido Haber – habido Existem participios irregulares nos seguintes verbos: Abrir – abierto Cubrir – cubierto Decir – dicho Escribir – escrito Hacer – hecho Poner – puesto Resolver – resuelto Romper (quebrar) – roto Satisfacer – satisfecho Ver – visto Volver – vuelto Existem também verbos que possuem dois particípios, um regular, para formar os tempos compostos, e outro irregular, utilizado freqüentemente como adjetivo, advérbio ou termos substantivados, tais como: Atender – atendido – atento Elegir – elegido – electo Expresar – expresado – expreso Fijar (fixar) – fijado – fijo Freír (fritar) – fréido – frito Manifestar – manifestado – manifiesto Salvar – salvado – salvo
CONDICIONAL E o correspondente ao Futuro do Pretérito do português. Terminações -ía -ias
-ia -íamos -íais -ian Alguns exemplos: sería – habría – tendría – estaría – sabría – compraría – oiría.
CONDICIONAL PERFECTO Habría Habrías Habría + particípio Habríamos Habríais Habrían
PRETERITO PERFECTO (COMPUESTO) Semelhante ao Pretérito Perfeito Composto do português, com a diferença de que no espanhol o verbo auxiliar de conjugação é o verbo "Haber". É o pretérito mais próximo do presente, indicando o começo de uma ação mas não especificando o fim, podendo essa ação eventualmente se repetir no presente; são fatos ou ações muito recentes no tempo ou na "lembrança". Geralmente este tempo é precedido pelas expressões: "hoy", "esta tarde/ noche/ mañana", "este mes/año/siglo", "nunca", "ya", "todavía no". Exemplos: Ya hemos tenido muchos problemas. Nunca he estado allí / Este ano ha sido rico en fechas conmemorativas. Verbo haber em presente + particípio He Has Ha Hemos + Particípio Habéis Han Exemplos: Hemos ganado el campeonato. (Temos ganhado o campeonato.) Ha salido con varias intenciones. (Tem saído com várias intenções.) He tenido suerte. (Tenho tido muita sorte) Has resuelto todo lo que precisabas. (Tens resolvido tudo o que precisavas.) Has tenido muchas novias. La bomba en Hiroshima ha sido en este siglo. El verano pasado ha tenido muchas sorpresas. ¿Habéis viajado al Lago Titicaca?
PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO É o pretérito semelhante ao Pretérito Mais que Perfeito do português. Da mesma forma que em português, refere-se a acontecimentos anteriores, a fatos passados. Verbo Haber em passado + particípio Había Habías Había Habíamos + particípio Habíais Habían
Exemplos: Cuando los policías llegaron los ladrones ya se habían ido. Las medidas fueron adoptadas cuando habían sido ineficaces las anteriores.
TEXTO 1 Biblioteca Digital Europea Europeana, prototipo de la contribución francesa a la futura Biblioteca Digital Europea, ha sido presentado esta semana al presidente galo, Jacques Chirac, en vísperas de que sea accesible al público con motivo del Salón del Libro de París. Según el proyecto, lanzado en marzo de 2005, la Biblioteca Digital Europea (BNUE, según sus siglas en francés) contará en 2010 con más de seis millones de libros, películas, fotografias y otros documentos de países de la Unión Europea accesibles a través de un único portal en Internet. Chirac instó a la Biblioteca Nacional de Francia a acelerar el ritmo de digitalización de sus fondos patrimoniales con el objetivo de integrar, aún este ano, 100.000 volúmenes en la BNUE. Tras su lanzamiento por Francia en marzo de 2005, el proyecto de biblioteca digital europea obtuvo el apoyo de Alemania, España, Hungría, Italia y Polonia antes de ser respaldado por la Comisión Europea. (Texto adaptado de http://www.elmundo.es/ navegante/2007/03/22/tecnologia/1174556455.html)
FCC/Câmara dos Deputados/2007 1.
O fragmento "ha sido presentado", sublinhado no primeiro parágrafo do texto, está corretamente traduzido para a língua portuguesa em: a) tem sido apresentado. b) foi apresentado. c) será apresentado. d) havia sido apresentado. e) há de ser apresentado.
2.
Según el proyecto, lanzado en marzo de 2005, la Biblioteca Digital Europea (BNUE, según sus siglas en francés) contará en 2010 con más de seis millones de libros, películas, fotografias y otros documentos de países de la Unión Europea accesibles a través de un único portal en Internet. Considerado o contexto, uma interpretação correta para o trecho do texto destacado acima ocorre em: a) De acordo com seu projeto, em 2010, o BNUE contará com mais de seis milhões de livros franceses em seu acervo. b) Segundo o projeto da BNUE, a partir de março de 2005, o acervo estará disponível em um portal na Internet. c) BNUE é a sigla, em francês, que será usada para o projeto da Biblioteca Digital Européia a partir de 2010. d) O acervo da BNUE está disponível, desde março de 2005, em um único portal na Internet. e) O projeto da Biblioteca Digital Européia foi lançado em março de 2005.
3.
Chirac instó a la Biblioteca Nacional de Francia a acelerar el ritmo de digitalización de sus fondos patrimoniales con el objetivo de integrar, aún este año, 100.000 volúmenes en la BNUE. Considerado o contexto, uma interpretação correta para o trecho do texto destacado acima ocorre em: a) O presidente francês insistiu no pedido de que a Biblioteca Nacional da França digitalize 100.000 volumes de seus fundos patrimoniais para que sejam integrados à BNUE ainda este ano. b) Chirac instou a Biblioteca Nacional da França a acelerar o ritmo de suas digitalizações, mesmo que neste ano não alcancem os 100.000 volumes desejados. c) O presidente Chirac exigiu que a Biblioteca Nacional da França acelere o ritmo das digitalizações de seus fundos patrimoniais, para chegar a mais de 100.000 volumes na BNUE neste ano.
d) O presidente francês obrigará a BNUE a acelerar o ritmo de digitalização dos fundos patrimoniais da Biblioteca Nacional da França com o objetivo de integrar, ainda que seja neste ano, 100.000 volumes. e) Chirac insistiu em afirmar que a BNUE deve acelerar o ritmo de suas digitalizações para que, ainda neste ano, 100.000 volumes sejam integrados ao seu banco de dados. 4. Corresponde à correta interpretação, em português, do sentido do fragmento "Tras su lanzamiento ", sublinhado no último parágrafo do texto: a) Após o lançamento do Europeana. b) Logo depois do lançamento da Biblioteca Nacional da França. c) Por trás do lançamento da Biblioteca Digital Européia. d) Após o lançamento da BNUE. e) Depois do lançamento de seu portal na internet.
TEXTO 2 BCE mantiene política monetaria y advierte de posible alza futura de los tipos El Banco Central Europeo (BCE) decidió ayer cumplir con lo previsto y mantuvo la tasa de interés referencial en 4% debido a los riesgos de desaceleración de Estados Unidos y Europa,. Sin embargo, su presidente, Jean-Claude Trichet, confirmó que las presiones para aumentarla son cada vez más fuertes y rechazó que se hubiera considerado un recorte. Aseguró que los fundamentos de la eurozona "siguen sólidos", pero se espera una reducción del crecimiento para el cuarto trimestre de este año. "Nuestra postura no es neutral", aseguró Trichet, dando a entender que el BCE favorecerá un alza de las tasas de interés este año, aunque el crecimiento se desacelere. El BCE ratificó ayer que su principal preocupación es contener los riesgos inflacionarios que se han disparado en el viejo continente. Trichet agregó que el banco estaba listo para actuar "preventivamente" y en tono duro advirtió a los sindicatos y empresas europeas que el BCE "no tolerará una espiral inflacionista" precios-salarios y los llamó a negociar "con conciencia" eventuales aumentos salariales. Trichet aseguró que todavía hay restricciones en los mercados de dinero, por lo que el BCE realizará dos nuevas subastas, por US$ 10.000 millones cada una, a 28 días, en similares condiciones a las realizadas en diciembre. Diario Financiero, Chile, 11/1/2008 1.
De acuerdo con las declaraciones del presidente del Banco Central Europeo (BCE), recogidas en el texto: a) se reducirán los tipos en el cuarto semestre. b) habrá un alza del crecimiento económico en la eurozona. c) a lo mejor aumenta la tasa de interés. d) quizás disminuyan las demandas salariales. e) se mantendrá estable la inflación.
2. En el contexto del texto, la palabra "subasta" significa: a) ventas en público. b) permutas entre deudores. c) rebajas. d) devaluaciones. e) gangas. Así lo han reconocido tanto Raffarin como el titular de Justicia, Dominique Perben, para quien "sin duda" Bédier no habría dimitido si hubiera sido responsable de cualquier otro ministerio y a pesar de la llamada jurisprudencia Balladour, según la cual un miembro del Gobierno tiene que dejar su cargo si es procesado. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA: Banco de datos (CORDE) [en linea]. Corpus diacrónico del español. [Consulta del 20/1/2008] 3. En el texto se dice que Bédier: a) había dimitido. b) no dimitió porque era responsable. c) había sido responsable. d) no dimitiría. e) dimitió porque no era responsable.
TEXTO 3 ¿Y en Colombia, qué? El decrecimiento económico en Estados Unidos tiene, por supuesto, un efecto multiplicador a nivel global y Colombia no está al margen. Que el socio comercial más importante del país esté en crisis genera reacciones encontradas entre el Gobierno y los empresarios. El ministro de Hacienda Oscar Iván Zuluaga, ratificó que la economía colombiana muestra signos de fortaleza y prueba de ello son las cifras de crecimiento en el consumo y en la inversión. "Espero que esa desaceleración en los Estados Unidos coincida con una mejoría de nuestro acceso a ese mercado y de las inversiones norteamericanas por cuenta de la aprobación del TLC", manifestó Luis Carlos Villegas, presidente de la Andi. Por su parte, Alvaro Camaro, vicepresidente Técnico de Stanford Bolsa y Banca, comentó que el desplome de las bolsas se siente en nuestra bolsa y que estas caídas deberían refl ejarse en devaluaciones del tipo de cambio. El Colombiano. Colombia 18/1/2008 1. En el texto se dice que el decrecimiento económico estadounidense: a) mejorará el acceso de Colombia al mercado de Estados Unidos. b) ha de presionar la devaluación de la moneda nacional. c) deja a buen recaudo la economía colombiana. d) apenas se refleja en el consumo de Colombia. e) ciertamente afecta a todo el mundo. 2. De acuerdo con el texto, la crisis por la que atraviesa la economía de Estados Unidos ha provocado reacciones: a) coincidentes entre los empresarios locales. b) opuestas entre el gobierno y los empresarios. c) enconadas en el gobierno. d) enojosas entre los empresarios. e) desechables entre los empresarios y el gobierno.
TEXTO 4 Comunicaciones La red de comunicación de masa en Brasil está considerada como una de las más eficientes del mundo. A pesar de las diversidades regionales, sociales y económicas, los 175 millones de brasileños tienen una pasión en común: la televisión, considerada el vehículo que une el país de norte a sur y de este a oeste. Las telenovelas son la manía nacional y han sido responsables del crecimiento de la Rede Globo, la mayor red del país, reconocida internacionalmente por su alto nivel de calidad. Siguiendo su ejemplo, otros canales de TV persiguen alcanzar una posición sólida en el mercado. Juntas, informan, entretienen y, sobre todo, pacifican allí donde hay tensiones y unen allí donde hay desigualdades. La "tele" está en todos los hogares y divide la audiencia con la radio, el segundo mayor vehículo de información, principalmente en la frecuencia AM (onda media). A través de ella llegan las noticias a lugares tan distantes como la Floresta Amazónica y los pampas gauchos. La radio constituye igualmente una manía nacional, pero, a diferencia de la TV, no es ocio nocturno sino el medio de comunicación que "despierta" al país. Presente en casi 90% de los hogares brasileños, es el vehículo que orienta al ciudadano en su jornada diaria. Oyendo sus programaciones, el brasileño escoge el trayecto hacia su trabajo y recibe las noticias del día a día. Las emisiones cubren los 8.547.403,5 km2 del territorio, por donde se extienden más de 1.500 emisoras comerciales AM y más de 1.240 que operan en FM. Se trata de un universo diversificado que atiende a millares de oyentes en su demanda de información, noticias, deporte, servicios, ocio, música, entretenimiento e incluso fe, con varios campeones de audiencia. Pese a que su circulación es más restringida en relación a los medios electrónicos, la prensa brasileña es considerada agresiva, audaz y con una enorme influencia sobre la vida política e institucional del país. Los primeros periódicos surgieron hace poco más de 200 años y actualmente suman cerca de 2.500 títulos. Como en casi todo el mundo, los periódicos brasileños guardan fuertes vínculos con el Estado y, en particular, con la ciudad donde se editan. Estos vehículos son los principales instrumentos de denuncia, investigación y seguimiento de la vida económica, política y social de Brasil. Junto con los medios de comunicación electrónicos y escritos, está la publicidad. Al ser el sexto mercado mundial en publicidad, Brasil ha conquistado premios internacionales y su grado de sofisticación se compara con el de los países más creativos dentro de dicho mercado. Para citar un ejemplo, en el último Festival
Internacional de Cannes, celebrado en junio de 1999, una agencia brasileña conquistó, por segundo ano consecutivo, el premio de que es el más disputado y prestigioso festival de propaganda del mundo. Brasil conquistó nada menos que 27 premios en dicho festival: veinte en prensa escrita, cuatro en TV y Cine, dos en la categoría Medios de Comunicación y uno en la categoría Internet, quedando en tercer lugar en el ranking de los países más premiados después de Estados Unidos y de Inglaterra. En el sector de la comunicación, otra fuente de creatividad la constituyen los tebeos y cómics, que también están incorporados ya a la vida cotidiana de los brasileños. Este lenguaje gráfico, que une el humor a la crítica política y de costumbres, tiene tradición en el país. Ya en el siglo pasado, el italiano Angelo Agostini fue el pionero en contar historias viñeta a viñeta. Internet: . Acesso em 17/11/2003. (con adaptaciones). Analista Legislativo/Técnico em Comunicação Social/Rádio Marque C o E Según el texto "Comunicaciones", juzgue los items siguientes. a) 175 millones de brasileños consideran la TV como un elo entre ellos. b) La tele es objeto de deseo de la población brasileña. c) La televisión es un vehículo que lleva las noticias a todas las partes de Brasil. d) Las telenovelas fueron, ante todo, la causa del progreso de la Rede Globo. e) El alto nivel de calidad de la Rede Globo se debe a la pasión brasileña por la tele. f) Hay otros canales de TV que intentan conseguir una posición estable en el mercado brasileño. g) Los canales no se comunican ni se manifiestan donde hay tensiones y desigualdades. h) Además de la televisión, el otro medio de comunicación que entra en casi todas las casas brasileñas es la radio. i) La tele y la radio son grandes rivales y luchan por una audiencia preferencial. j) La Floresta Amazónica y los pampas gauchos son lugares tan lejanos que no llega la radio. k) La tele es diversión para la noche y la radio, al contrario, hace despertar a la gente. l) La radio en Brasil hace parte de la vida de los ciudadanos pero no los educa. m) El ciudadano elige el recorrido para ir al trabajo oyendo las transmisiones y las noticias del día. n) Un conjunto de más de 1.500 emisoras comerciales AM y más de 1.240 FM cubren toda la extensión del país. ñ) Los oyentes de la radio no son totalmente atendidos en su necesidad de informaciones, noticias etc. o) El periodismo brasileño es considerado provocador y osado y con un gran poder en la política. p) Hace medio siglo que aparecieron los primeros periódicos en Brasil y hoy hay unos 2.500 títulos. q) Los periódicos brasileños tienen fuerte ligación con el gobierno y con su propia urbe. r) La prensa no ha hecho denuncias acerca de la economía brasileña. s) Brasil ocupa el sexto puesto en el mercado mundial de la publicidad. t) El premio Agency of the Year por dos veces alternadas le ha tocado a Brasil. u) En la publicidad, Brasil se halla entre las tres naciones más galardonadas. v) Estados Unidos e Inglaterra pierden para Brasil en el ranking de los países más premiados en el último Festival Internacional de Cannes. w) En los tebeos y cómics se integran el humor, la crítica política y de costumbres. x) Las historias en viñetas tuvieron su comienzo con Angelo Agustini en el siglo pasado.
TEXTO 5 El nuevo estatuto de Cataluña La negociación sobre el nuevo Estatuto de Cataluña avanza lentamente y a trompicones. A pesar de ello, el Gobierno mantiene como objetivo llegar a «un acuerdo global», a ser posible reflejado por escrito, antes de fin de mes. Pactado que la denominación nacional de Cataluña sea el último asunto a abordar, la primera jornada oficial de negociaciones, celebrada el lunes, se centró en un tanteo sobre el modelo de financiación y concluyó sin avances, según varios de los negociadores. A este respecto, el Presidente del Gobierno español reiteró que son irrenunciables la recaudación por el Estado de impuestos en todo el territorio nacional y el mantenimiento en sus manos de todo lo relacionado con el Impuesto sobre Sociedades. Para el Gobierno, según indicó, sólo hay margen de maniobra en la llamada «cesta de impuestos» el porcentaje del IRPF y la cesión de impuestos especiales como los que afectan a los hidrocarburos, alcoholes o tabaco – y en la «cuota de solidaridad», admitiendo que – una vez garantizada la igualdad en la prestación de los servicios básicos – «las comunidades que recaudan más tienen derecho a disponer de más ingresos para hacer sus políticas».
ABC. ES, España 21/12/2005
ESAF/AFC – CGU/Analista de Finanças e Controle/2005/2006 1. Según el texto, la negociación sobre el nuevo estatuto de Cataluña: a) se limita al modelo de financiación. b) avanza sobre el tema de la denominación nacional. c) cuestiona la autonomía de esa comunidad. d) excluye la cuota de solidaridad. e) progresa con dificultades. 2. De acuerdo con el texto, la posición del gobierno español sobre el modelo de financiación: a) es favorable al traspaso de las atribuciones tributarias estatales. b) restringe lo negociable a la cesta de impuestos y la cuota de solidaridad. c) se opone a la realización autónoma de políticas públicas. d) baraja la cesión del impuesto sobre Sociedades. e) irreductible en materia de impuestos especiales.
TEXTO 6 Clima de consenso En un libro publicado ahora sobre la Constitución Española, escrito veinte años después de su aprobación, se contiene una inteligente sentencia de Miguel Roca. Asegura, con razón, que no sólo es un texto de consenso sino para el consenso. Eso quiere decir que el acuerdo fundamental sobre su contenido se debió prolongar en su aplicación a muchas cuestiones y así tiene que seguir sucediendo en el futuro. En los años ochenta y en los noventa el clima de acuerdo no existió salvo excepciones: lo impidió tanto la mayoría absoluta del PSOE como la aspereza de la oposición del PP. Ahora, en cambio, después de una campaña electoral como la vasca, que se ha caracterizado por su crispación, parece que vuelve a emerger un ambiente consensual. Si se examina en qué consiste y cómo va articulándose se comprobará que difiere en muchos puntos del que se dio en el momento constituyente. Hace un cuarto de siglo, el clima de consenso se construyó a partir de un previo alejamiento global de posturas sin ni siquiera necesidad de enfrentamiento previo. Ahora parece emerger tras la gresca en cuestiones puntuales. En el pasado fue, sobre todo, obra del Gobierno que en ocasiones utilizaba al PCE como pinza, aAP como apoyo y al CiU como puente. Hoy el clima consensual ha nacido, a lo que parece, más de la oposición que del propio Gobierno. Así fue en el caso del pacto antiterrorista; en el caso de la Justicia el modo inicial en que fue planteada su reforma por el Gobierno no parecía el más propicio para la feliz conclusión final. El nuevo consenso no admite resultados "apócrifos", como se dijo entonces, producto de la acumulación de frases vagas o contradictorias precisamente porque nace de un desacuerdo previo. (Javier Tusell. El País, 26/6/2001, adaptado)
Cespe/Câmara dos Deputados/2002 1.
De acuerdo con la fecha de la edición y con lo que se lee en el texto, "En un libro publicado ahora sobre la Constitución Española, escrito veinte años después de su aprobación, se contiene una inteligente sentencia de Miguel Roca" (1s. 1-3), se deduce que a) Miguel Roca ha expresado, recientemente, en una publicación, un pensamiento interesante respecto a la Constitución. b) la Constitución fue aprobada alrededor de los años sesenta. c) al aprobarse la Constitución, Javier Tusell escribe un libro. d) ahora, veinte años después de aprobada la Constitución, Miguel Rosa escribe un pensamiento interesante. e) veinte años después del momento constituyente y de aprobada la Constitución, Javier Tusell la elogia.
2.
Según el texto, se puede afirmar que a) Javier Tusell y Miguel Roca no coinciden en absoluto al evaluar el éxito del funcionamiento de la Constitución a lo largo del tiempo. b) el periodista que firma el artículo dice que el ambiente consensual, del que surgió la Constitución en su
día, reflejaba el acuerdo y clima de consenso del parlamento español de entonces. c) sin embargo, después del consenso inicial, la Constitución pasó por fases difíciles de la historia de España. d) el consenso actual, a diferencia del de hace veinte años, nace a partir de la oposición frente al Gobierno. e) las preposiciones "de" y "para", las dos en la línea 3 del texto, contradicen la idea de que la Constitución nació de un presente para proyectarse a un futuro, y eso lo ha logrado. 3.
De acuerdo con el texto, se puede concluir que a) el contenido de la Constitución es tan amplio que ya pudo y aún se puede aplicar a numerosas situaciones nuevas. b) el éxito de la Constitución ha sido globalmente tan contundente que no deja lugar a duda acerca de la confianza de aplicabilidad futura. c) hubo intersticios temporales en los que el consenso no existió, por ejemplo, con el PSOE y el PP. d) el PP, en las dos últimas décadas del siglo pasado, se opuso ásperamente a la Constitución. e) hace veinticinco años, el momento constituyente provocó que la Constitución surgiera de un enfrentamiento.
TEXTO 7 Contraloría contra ex-titular del metro La Secretaría de Contralaria y Desarrolo Administrativo (SECODAM) y la Procuraduría General de la Re-pública (PGR) investigan a Alfonso Caso, ex director del Sistema de Transporte Colectivo Metro y de Luz y Fuerza del Centro (LyFC), y a otros funcionarios de la pasada administración, por contratos presuntamente orientados en beneficio de la empresa francesa Alsthom, por los que los servidores habrían obtenido como gratificación cuando menos 800 mil dólares. Empero, funcionarios del gobierno declinaron apuntar detalles precisos de las pesquisas, por lo que no es posible determinar sobre qué periodo específico y en qué situación se habrían dado estos hechos. De acuerdo con altos funcionarios del gobierno, la investigación de la SECODAM es "amplia" y se refiere a los contratos "orientados" en presunto beneficio de Alsthom que es proveedora mundial de equipos de tecnología de punta en telecomunicaciones, energia y transportes, la cual en materia energética no ha tenido negocios con Luz y Fuerza del Centro, pero sí es una de las principlaes proveedoras del Metro de la ciudad de México. Agregaron que la Unidad Especializada contra la Delincuencia Organizada (UEDO) de la PGR participa en las indagatorias para determinar si estos ex funcionarios incurrieron en operaciones de lavado de dinero. 1.
(Esaf/ACE/TCU/2002) En el texto se dice que a) el ex director del metro cometió crimen de prevaricación. b) existen indicios de transferencia de tecnologia a la Alsthom. c) no hay dudas de la participación del ex director en fraudes con la Alsthom. d) los ex-funcionarios del metro participaron en lavado de dinero. e) igual se benefició a la Alsthom a cambio de gratificación.
2.
(Esaf/ACEITCU/2002) En el texto, la palabra "empero" se puede sustituir por: a) sin embargo. b) así que. c) de ahí que. d) por lo tanto. e) todavía.
3. De acuerdo con el texto, la falta de información sobre algunos aspectos del caso: a) perjudica los resultados de las investigaciones. b) demora su solución. c) responde a prejuicios contra los funcionarios involucrados. d) se debe al rechazo de funcionarios gobernamentales a dar pormenores. e) obedece a presiones de la compañia francesa.
TEXTO 8 Reforma del IVA
La Comisión de Finanzas de la Asamblea Nacional espera que el parlamento apruebe la reforma del impuesto al débito bancario para subir la alícuota de 0,75% a 1% y se reciban las observaciones que se tienen sobre la modificación a la ley del impuesto al valor agregado que contempla el aumento de la tasa de 14,5% a 16% y la eliminación de bienes y servicios que actualmente están exentos de pagar este tributo. Uno de los puntos que contempla la modificación de la ley del IVA es el cobro de este impuesto, con una tasa de 8%, a partir del año 2003, a los servicios odontológicos, la atención médica prestada por hospitales o clínicas privadas y las empresas de espectáculos artísticos. El ministro de Finanzas, Tobías Nóbrega, recientemente, recurrió a los servicios odontológicos para mostrar un ejemplo de las distorsiones que ocasionan en el IVA la existencia de bienes y servicios exentos de este tributo. Menciono que "el odontólogo, cuando cobra la factura por sus servicios, está cargando en el costo el IVA que paga por los insumos importados, los aparatos y los equipos, y al final él no tiene manera de compensar el IVA". El proyecto de modificación del IVA violaría la Ley de Ejercicio de la Odontología, que en su artículo 3 contempla que esta carrera "no podrá considerarse como comercio o industria, ni será gravado con impuestos de esa naturaleza", aspecto legal que ayer era revisado por diputados de la oposición. El Nacional (Caracas) 7/8/2002
Esaf/AFRF/2003 1. Según el texto, la reformas fiscales que estudia el parlamento venezolano: a) se limitan al impuesto al valor agregado. b) excluyen al sistema bancario nacional. c) tendrá reflejos en el mercado bursátil local. d) suponen nuevas exenciones para bienes y servicios. e) eleva tasas e incluye nuevos sectores contribuyentes. 2. En el texto se dice que los cambios a la ley del IVA: a) a lo mejor enfrentan embarazos legales. b) eliminan distorsiones en la formación de precios de aparatos y equipos. c) buscan uniformar la aplicación de ese tributo. d) aumentan la alícuota sobre insumos importados. e) introducen el cobro de ese gravamen sobre servicios médicos públicos.
LA APÓCOPE "La apócope" é a supressão de uma ou várias letras ao final de algumas palavras. Nas situações em que estas partículas se encontrem na frente de um SUBSTANTIVO MASCULINO SINGULAR, suprime-se a letra "o". Malo / mal Bueno / buen Primero / primer Tercero / tercer Alguno / algún
Es un mal profesional. Es un buen pintor. Fue el primer premio del "gordo de fin de año". Probablemente llegue en el tercer lugar. ¿ Hay algún alumno en clase?
Ninguno / ningún Ningún abogado lo quiso defender. Uno / un
Dicen que es un charlatán.
As seguintes formas podem ser alteradas na frente de SUBSTANTIVO SINGULAR MASCULINO OU FEMININO Grande / gran Cualquiera / cualquier
Lo consideran gran persona. Ella no sale con cualquier tipo.
Neste exemplo, precedendo um substantivo masculino plural.
Veintiuno / veintiún
Tiene apenas veintiún años.
Sofre apócope precedendo um substantivo masculino ou feminino. Ciento / cien
¡Más de cien mil aficionados han comparecido al estadio!
Nos advérbios a seguir: Recientemente / recién
El almuerzo está recién hecho.
Neste caso, antes de um particípio usado como adjetivo ou no caso que preceda alguma situação específica determinada por algo. Exemplo: Recién en ese momento podrán ser hechas las inscripciones Antes de um adjetivo, um advérbio ou uma locução adverbial. Tanto / tan
Era tan sagaz como aquél otro niño.
Antes de um adjetivo ou de um advérbio. Cuanto / cuan
!Cuan feliz estaba por ganar el concurso!
Adverbios terminados en - mente No caso em que dois advérbios acabem em - mente, só o segundo mantém esta forma, o primeiro é colocado na forma "feminina do adjetivo". Exemplo: Las funciones son única y exclusivamente tuyas.
MUY-MUCHO Mucho/a - precede substantivos e verbos, antepõe-se às expressões comparativas adjetivas ou adverbiais. Muy - precede adjetivos, advérbios (quando não ocorrer comparações) e até verbos. Podemos dizer que "muy" é associado a qualidade, mucho a quantidade. Exemplos: MUY BELLO, MUY RESPONSABLE, MUY GUAPA, MUY ARROGANTE, MUY VANIDOSO, MUY PELIGROSO, MUY SENCILLO, MUY EXQUISITO, MUY MALO, MUY BUENO. MUCHO COLOR, MUCHO CORAJE, MUCHO MIEDO, MUCHO CAPITAL, MUCHO ARTE, MUCHO MAYOR…….., MUCHO MAS………., MUCHO DESPUÉS…….., MUCHO MEJOR... De mucho estudiar quedó así. Por mucho trabajar le pasó eso.
TAN-TANTO Tan - utiliza-se precedendo adjetivos, particípios ou advérbios. Estás tan fatigado como él. No te pongas tan lejos, acércate. Tanto - usa-se posposto aos verbos. La amaba tanto. Se decía tanto. Lo atacaron tanto que al final renunció.
VOCABULARIO IMPORTANTE LA ECONOMÍA Dinero Los intereses (juros)
El porcentaje - % La deuda (dívida) La recaudación (a arrecadação) Costo - coste (custo) La cobranza El sueldo (o salário) La huelga - el paro (a greve) La cuota (a prestação) El préstamo (o empréstimo) La pensión El jubilado (aposentado) La jubilación (a aposentadoria) El asalariado La inversión (investimento) LA FAMILIA marido ĺ mujer padre ĺ madre hijo ĺ hija (filho-a) hermano ĺ hermana (irmão-irmã) abuelo ĺ abuela (avô-avó) nieto ĺ nieta (neto/a) tío ĺ tía primo ĺ prima sobrino ĺ sobrina suegro ĺ suegra yerno ĺ nuera (genro/nora) cuñado ĺ cuñada novio ĺ novia (namorado/a) COLORES Verde, rojo (vermelho), amarillo, azul, blanco, negro, violeta, marrón, rosado o rosa, morado (roxo), beige, gris (cinza) DÍAS Y PLANETAS 2a feira - LUNES - Luna 3a feira - MARTES - Marte 4a feira - MIÉRCOLES – Mercurio 5a feira - JUEVES - Júpiter 6a feira - VIERNES - Vênus Sábado - Saturno Domingo - Sol LOS MESES Enero (janeiro) - febrero - marzo - abril - mayo - junio - julio - agosto - septiembre - octubre noviembre - diciembre EL NOMBRE Y APELLIDO Em espanhol, os sobrenomes denominam-se "apellido", sendo que o primeiro é paterno e o segundo, materno. Ex.: José Serrat Giménez Serrat - apellido paterno Giménez - apellido materno Apelido em espanhol é denominado "sobrenombre" ou "apodo" Ex.: PELÉ sobrenombre ou apodo de Edson Arantes do Nascimento
LA HORA
Podemos definir duas maneiras de expressar a hora: Hora Local (de 1 a 12) Es la una en punto (mañana/tarde). Son las dos en punto (mañana/tarde). Son las cinco y cuarto (5:15 ou 17:15). Son las seis y veinticinco (6:25 ou 18:25). Son las ocho y media (8:30 ou 20: 30). Son las nueve menos cuarto (8:45 ou 20:45). Son las diez menos diez (9:50 ou 21:50). Hora Internacional (de 0 a 23) Es la cero hora y veinte minutos (00:20). Son las trece (13:00). Son las diecisiete y quince (17:15). Son las veintidós y cuarenta y cinco (22:45). Son las veintitrés y cincuenta (23:50). Atenção! 17:30 - diecisiete y media (incorreto) 23:15 - veintitrés y cuarto (incorreto) As expressões "y cuarto", "y media", "menos veinte", "menos cuarto", " y diez" como as outras semelhantes a estas são utilizadas somente na HORA LOCAL.
LOS NÚMEROS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 40. 50. 60. 70.
uno, un, una dos tres cuatro cinco seis siete ocho nueve diez once doce trece catorce quince dieciséis diecisiete dieciocho diecinueve veinte veintiuno veintidós veintitrés veinticuatro veinticinco veintiséis veintisiete veintiocho veintinueve treinta treinta y uno/a treinta y dos treinta y tres etc. cuarenta cincuenta sesenta setenta
80. ochenta 90. noventa 100. cien 101. ciento un/uno/una 102. ciento dos 103. ciento tres 110. ciento diez 114. ciento catorce 200. doscientos/doscientas 300. trescientos/trescientas 400. cuatrocientos/cuatrocientas 500. quinientos/quinientas 600. seiscientos/seiscientas 700. setecientos/setecientas 800. ochocientos/ochocientas 900. novecientos/novecientas 1.000. mil 1.001. mil uno/una 2.000. dos mil 3.000. tres mil 1.000.000. un millón 100.000.000. cien millones IMPORTANTE 1 000 000 000 MIL MILLONES 1 000 000 000 UN MILLARDO 1.000.000.000.000. UN BILLÓN La conjunción "y" se usa entre decenas y unidades a partir del número 31. Ej.: 31-39 / 41-49 / 51-59 / ................. /91-99 77 – setenta y siete A partir del número 31.000 hasta 99.000. 82.788 – ochenta y dos mil setecientos ochenta y ocho También se usa a partir de los números superiores a 130.000. Ej.: 144.000 – ciento cuarenta y cuatro mil 782.542 – setecientos ochenta y dos mil quinientos cuarenta y dos.
TEXTO 9 Constituciones El primer concepto de Constitución tuvo lugar en Europa. Allí, pese a darse la primera Constitución en Francia en 1791, como consecuencia directa de la Revolución Francesa, razones políticas de peso llevaron a restarle fuerza jurídica, pues no se la concebía como obligatoria para los órganos del Estado. Por parte de los gobernantes, en general formas de gobierno monárquicas, su violación no se calcaba como antijurídica. Inglaterra, cuna del constitucionalismo, nunca tuvo Constitución escrita y su legitimación se apoya sobre la soberanía del Parlamento y no en la sumisión de éste a normas jurídicas explicitadas en un texto constitucional. A pesar de fallidos intentos de controlar el Parlamento, debemos conceder que éste se autorregula con estricto respeto por el contenido de las leyes que dicta. (...) Esta concepción se debilita después de la Primera Guerra Mundial. Tras la Segunda Guerra los Estados Europeos adoptaron, en general, una jurisdicción constitucional que centraliza el control de constitucionalidad de las leyes mediante las Cortes o Consejos constitucionales. (...) El otro concepto de Constitución nació en los Estados Unidos de Norteamérica. Alli, desde el dictado de la Constitución de 1787, puesta en vigor en 1789, se considera a la Constitución como derecho supremo. Las normas que la integran obligan a los gobernantes a sujetarse a ellas, y son las que les otorgan competencias y a la vez las limitan. Ese concepto de Constitución está sintetizado en lo dicho por el Juez Marshall: "Los poderes del legislativo son definitivos y limitados y para que tales límites no se confundan u olviden se ha escrito la Constitución". (...) Este concepto de Constitución es el que logró aceptación general; la norma constitucional devino norma jurídica obligatoria para garantizar los derechos, deberes y poderes que mediante ella se aseguran y organizan.
Adaptado de Leonardi de Herbón, H. (2004). "Introducción". In:Constitución de la Nación Argentina. Buenos Aires, Eudeba, pp. 20-23.
FCC/Câmara dos Deputados/Área Áudio Visual/2007 1. Marque a alternativa em que o fragmento "tras la Segunda Guerra", sublinhado na segunda linha do segundo parágrafo, está corretamente traduzido ao português. a) Apesar da Segunda Guerra b) Por tras da Segunda Guerra c) Durante a Segunda Guerra d) Atrás da Segunda Guerra e) Depois da Segunda Guerra 2. Marque a alternativa em que os números 1791 – 1787 – 1789, sublinhados no texto, estão corretamente escritos em espanhol. a) mil sietecientos y noventa y un – mil sietecientos y ochenta y siete – mil sietecientos y ochenta y nove b) mil setecientos noventa y uno – mil setecientos ochenta y siete – mil setecientos ochenta y nueve c) mil setecientos y nueventa y un – mil setecientos y ochenta y sete – mil setecientos y ochenta y nueve d) mil sietecientos nueventa y uno – mil sietecientos ochienta y siete – mil sietecientos ochienta y nueve e) mil setecientos y noventa y un – mil setecientos y ochenta y sete – mil setecientos y ochenta y nueve 3. Marque a alternativa que contém uma correta interpretação para algo que se diz no primeiro parágrafo do texto. a) A Inglaterra se apóia na soberania do parlamento para escrever sua Constituição. b) As normas jurídicas de seu texto constitucional prejudicam a soberania do parlamento inglês. c) A submissão do texto constitucional às normas jurídicas legitima a Constituição da Inglaterra. d) O parlamento inglês não se submete às normas jurídicas explicitadas em um texto constitucional. e) A Inglaterra é o único país do planeta que não possui uma Constituição escrita. 4. Marque a alternativa que interpreta corretamente o fragmento sublinhado no terceiro parágrafo. a) Os governantes dos Estados Unidos são obrigados, de acordo com a Constituição, a outorgarem e limitarem a competência de suas normas. b) A Constituição dos Estados Unidos obriga seus governantes a sujeitarem-se a suas competências e limitações. c) As normas que integram a Constituição norteamericana sujeitam os governantes, outorgamlhes competências e, ao mesmo tempo, limitam-nas. d) As competências e limitações da Constituição dos Estados Unidos integram as obrigações de seus governantes. e) Os governantes norte-americanos submetem as normas que integram a Constituição de seu país a suas competências e limitações. 5. Marque a alternativa que contém um possível título, escrito em espanhol, para o texto: a) Francia, Inglaterra y Estados Unidos: tres diferentes modelos de Constitución. b) Ascensión y caída de los conceptos de Constitución. c) Modelos constitucionales de Europa y América después de la Segunda Guerra. d) Revolución Francesa y Segunda Guerra: marcos para los modelos de las Constituciones de Francia, Inglaterra y Estados Unidos. e) Dos conceptos de Constitución: el francés y el estadounidense.
TEXTO 10 Manejo irregular de fondos y escándalo por cohecho. El ex gobernador de Corrientes, Raúl "Tato" Romero Feris, fue condenado a cinco anos de prisión e inhabilitación perpetua para ejercer cargos públicos. Es porque la Justicia lo encontró responsable del delito de peculado durante su gestión como intendente. La misma pena recibió el ex secretario de Economía de la Municipalidad de Corrientes, Andrés Zidianakis. La denuncia, realizada en su momento
por un interventor municipal, estaba basada en el cobro en 1997 de 400 mil pesos que estaban destinados a pavimentar calles, pero las obras nunca se realizaron y el dinero se esfumó, aunque Zidianakis aseguró en el juicio que personalmente y en efectivo se lo entregó en propias manos a Romero Feris. La querella y la fiscalía habían solicitado siete años de prisión para el ex hombre fuerte de Corrientes y seis para el ex secretario de Economía. Fueron condenados además a devolver de manera solidaria los 400 mil pesos a la comuna. Por otro lado, la causa por las coimas en el Senado para lograr la sanción de la ley de Reforma Laboral en abril del 2000 recibió ayer un impulso importante cuando la Cámara Federal porteña confirmó los procesamientos por cohecho del ex secretario de Inteligencia Fernando de Santibañes, del ex ministro de Trabajo Alberto Flamarique, del arrepentido Mario Pontaquarto, del ex presidente provisional del Senado José Genoud (UCR) y de los ex senadores peronistas Emilio Cantarero, Alberto Tell, Remo Costanzo, Augusto Alasino y Ricardo Branda. Los camaristas Martín Irurzun y Horacio Vigliani desplegaron numerosas y fuertes críticas contra la investigación. Dieron por acreditada la existencia de las coimas, que – concluyeron – pagaron funcionarios de la Alianza y recibieron senadores justicialistas y radicales. Sin embargo, consideraron que no hay pruebas suficientes como para establecer que ese dinero salió de la Secretaría de Inteligencia. Clarín, Argentina, 22/12/2005
Esaf/AFC – CGU/ Analista de Finanças e Controle/2005/2006 1. En el texto se dice que el ex gobernador de Corrientes y el ex secretario de Economía fueron condenados porque: a) hurtaron caudales del erario. b) extraviaron recursos destinados a obras públicas. c) despilfarraron recursos públicos. d) recibieron propinas. e) pagaron las obras en efectivo. 2. En el contexto del texto, la palabra "querella" tiene el sentido de: a) aquelarre b) acusación. c) quejumbre. d) defensa. e) reclamación. 3. Según el texto, los procesamientos del ex ministro del Trabajo y otros ex funcionarios y miembros del Senado argentino: a) recibieron un fallo contrario a su ratificación. b) deben culminar en la absolución de los presuntos culpables. c) son por soborno. d) fueron elogiados. e) están avalados por pruebas suficientes.
FUTURO IMPERFECTO Tanto em - AR, - ER e - IR as terminações são iguais. e ás á emos éis án Comprar - compraré, comprarás, comprará, compraremos, compraréis, comprarán Ser - seré, serás, será, seremos, seréis, serán Ir - iré, irás, irá, iremos, iréis, irán Decir - diré, dirás,............................................... Hacer - haré, harás, hará ................................... Poder - podré, podrás, podrá,............................ Poner - pondré, pondrás Querer - querré, querrás, querrá.... Saber - sabré, sabrás, sabrá..............................
Tener - tendré, tendrás, tendrá Venir - vendré, vendrás, vendrá ........................
FUTURO PERFECTO É uma ação futura e concluída. Habré Habrás Habrá + participio Habremos Habréis Habrán Exemplos: Habrá tenido. Habrán salido. Habré comprado.
MODO IMPERATIVO Expressa órdens, pedidos. É formado por 2a e 3a pessoas do singular e 1a, 2a e 3a pessoas do plural.
-AR
-ER
Terminaciones -IR
Tú
a
e
e
Usted
e
a
a
Nosotros
emos
amos
amos
Vosotros
ad
ed
id
Ustedes
en
na
an
Tomar - Toma, tome, tomemos, tomad, tomen Comer - Come, coma, comamos, comed, coman Subir - Sube, suba, subamos, subid, suban Decir - di, diga, digamos, decid, digan Ir - ve, vaya, vayamos, id, vayan Hacer - haz, haga hagamos, haced, hagan Oír - oye, oiga, oigamos, oid, oigan Poner - pon, ponga, poned, pongan Ser - sé, sea, seamos, sed, sean Salir - sal, salga, salgamos, salid, salgan Tener - ten, tenga, tengamos, tened, tengan Venir - ven, venga, vengamos, venid, vengan El imperativo negativo se forma con el presente del subjuntivo Decir - no digas, no diga, no digamos, no digáis, no digan Ir - no vayas, no vaya, no vayamos, no vayáis, no vayan Hacer - no hagas, no haga, no hagamos, no hagáis, no hagan Oir - no oigas, no oiga, no oigamos, no oigáis, no oigan Poner - no pongas, no ponga, no pongamos, no pongáis, no pongan Ser - no seas, no sea, no seamos, no seáis, no sean Salir - no salgas, no salga, no salgamos, no salgáis, no salgan Tener - no tengas, no tenga, no tengamos, no tengáis, no tengan Venir - no vengas, no venga, no vengamos, no vengáis, no vengan
MODO SUBJUNTIVO PRESENTE Terminaciones -AR e
-ER
-IR a
es e emos éis en
as a amos áis an
Estudiar - estudie, estudies, estudie, estudiemos, estudiéis, estudien Beber - beba, bebas, beba, bebamos, bebáis, beban Abrir - abra, abras, abra, abramos, abráis, abran Verbos irregulares Hacer - haga, hagas, haga, hagamos .............. Tener - tenga, tengas, tenga ............................ Salir - salga, salgas, salga, salgamos ............. Venir - venga, vengas, venga, vengamos, vengáis, vengan Cambios con diptongación -AR e > ie acertar, calentar, encerrar, negar, pensar, sentar acierte, caliente, encierre, niegue, piense, siente o > ue acordar, acostar, colgar, contar, demostar acuerde, acueste, cuelgue, cuente, demuestre -ER e > ie querer, atender, defender, descender, encender, perder quiera, atienda, defienda, descienda, encienda, pierda o > ue volver, devolver, doler, morder, mover, resolver vuelva, devuelva, duela, muerda, mueva, resuelva -IR e > ie sentir, advertir, consentir, divertir, preferir sienta, advierta, consienta, divierta, prefiera e > i servir, medir, pedir, repetir, vestir sirva, mida, pida, repita, vista Verbos defectivos - são os verbos que não são conjugados em todos os tempos verbais como no caso o verbo soler (acostumar). Os verbos que se relacionam com os fenômenos atmosféricos se conjugam somente na 3a do singular Exemplos: llover/llueve; nevar/nieva; ventar/venta; amanecer/ amanece; Helar (gear)/hiela; tronar (trovejar, troar)/truena. Outros verbos que se comportam da mesma maneira são: caber/cabe, ocurrir/ocurre, suceder/sucede, bastar/ basta. PRETERITO PERFECTO Haya Hayas Haya + participio Hayamos Hayáis Hayan PRETERITO IMPERFECTO DEL SUBJUNTIVO Terminações -AR -ara / — ase -aras / — ases -ara / — ase
-ER/-IR -fera / — iese -feras / ieses - iera / — iese
hablara o hablase miraras o mirases comiera o comiese
-amos / — ásemos
-iéramos / — iésemos
-arais / — aseis
- ierais / — ieseis
-aran / — asen
-ieran / — iesen
viviéramos o viviesemos influyera o influyeseis caminaran o caminasen
Outros verbos: Tuviese/tuviera; fuese/fuera; supiera/supiese; estudiara/estudiase; oyeran/oyesen. Hubiera/hubiese; fuera/fuese; dijera/dijese Ex.: Si tuviese/tuviera tiempo viajaría más. Estaría más feliz si fuese/fuera un poco más sabio. El conflicto había sido grande, tal vez nadie supiese/supiera los mal entendidos anteriores. Si los estudiantes estudiaran/estudiasen más los lamentos serían menores. PRETERITO PLUSCUAMPERFECTO DEL SUBJUNTIVO Hubiera/hubiese Hubieras/hubieses Hubiera/hubiese Hubiéramos/hubiésemos + Particípio Hubierais/hubieseis Hubieran/hubiesen Ex.:
Las cosas hubieran sido mejores si hubieses estudiado. Si hubiesen jugado mejor serían campeones. En caso de que se hubiese actuado a tiempo el problema ya estaría resuelto.
FUTURO DEL SUBJUNTIVO Terminaciones -re -res -re -remos -reis -ren SER - fuere - fueres - fuere................................. ESTAR - estuviere - estuvieres .... estuviéremos HABER - hubiere - hubieres ............... hubiereis TENER - tuviere - tuvieres ....................tuvieren DAR - diere - dieres ........................diereis ....... DEBER - debiere - debieres .............. debiereis. FUTURO PERFECTO DEL SUBJUNTIVO Verbo Haber no futuro do subjuntivo + particípio Hubiere Hubieres Hubiere Hubiéremos + Particípio Hubiereis Hubieren USOS DEL SUBJUNTIVO Expresiones que rigen subjuntivo Es conveniente que Es importante que Es incierto que
Es interesante que + Subjuntivo Es necesario que Es probable que Es posible que Ex.: Es importante que se tenga en cuenta ese factor. Es posible que haga todo lo que se pidió. Es necesario que puedan tener acceso a esa información. Es incierto que se haya perdido en el monte. Verbos que rigen el subjuntivo: Aconsejar / desear / decir / exigir / impedir / dejar / permitir / pedir / suplicar / rogar / prohibir / querer / mandar / ordenar / obligar / recomendar + que + subjuntivo Ex.: Desean que hayan más posibilidades. Lo mandaron que lavase el despacho. Le exigió que explicara todo lo que había ocurrido. La obligaron a que concurra recién en esa fecha.
VERBOS DE CAMBIO Expressam situações de mudança que são traduzidas para o português como o verbo "ficar" no sentido de mudança Ponerse Los británicos se ponen furiosos cuando su patriotismo es amenazado Volverse China se volvió una potencia capitalista. Hacerse.....– El presidente se hizo budista y está muy feliz. Quedarse Los bolsistas se quedaron sorprendidos por las bajas en la bolsa de valores Expresiones CONDICIONALES SI Siempre y cuando Siempre que Uso con contextos Presentes – Si tenemos dinero viajamos este verano. Si quiero, puedo. Uso con contexto futuro – Si tenemos dinero compraremos la casa. Si queremos avanzar tendremos que estudiar. Uso con función de consejo y mandato -Si quieren tener pocos problemas hagan las cosas para no tenerlos después. Si pretendemos vivir mejor pensemos más en el bien general. Si tenéis ganas de cambiar de vida, amad más.
TEXTO 11 El IPC de España Para el Cuerpo de Técnicos de Gestión de la Hacienda Pública (Gestha), el repunte de la inflación
armonizada (4,3% en tasa interanual) y el consecuente diferencial de la economía española respecto a la media de la zona euro (1,2 puntos) no se deben a la dependencia energética de ese país y al encarecimiento de los alimentos, sino al mayor porcentaje de economía sumergida (estimada en el 23% del PIB, frente a la media europea de 10%) y al exceso de dinero negro en circulación existente en España (56.438 millones de euros). Desde la entrada en funcionamiento del euro, el volumen de crédito bancario en España dobla ya al del resto de los países con la misma moneda. Gestha opina que este nivel de economía sumergida agrava el diferencial de precios con respecto al de la zona euro, lo cual merma el poder adquisitivo — unos diez puntos por encima de otros países europeos y la competitividad del comercio exterior, que sitúa a España a la cabeza del déficit del PIB exterior mundial. Los Técnicos de Hacienda proponen un aumento de los ingresos, una reducción del fraude fiscal y la economía sumergida, a lo que hay que sumar una rebaja específica del IRPF. (El Mundo. España, 16/1/2008) 1. En el texto se dice que la tasa inflacionaria española: a) rebasa la media europea. b) es menor que la media de la zona euro. c) ha aumentado. d) presiona el volumen de crédito bancario. e) está bajo el influjo de los precios energéticos y alimenticios. 2. De acuerdo con el texto, para los técnicos de Gestha, el diferencial de precios español con respecto al de la zona euro: a) afecta la capacidad económica para adquirir bienes y servicios. b) se estima en un 23% del PIB español. c) eleva la capacidad exportadora del país. d) ha estimulado la circulación de dinero ilegal. e) supone un aumento de los ingresos.
TEXTO 12 Vigilancia del erario cuesta La Secretaría de la Función Pública (SFP) prevé un gasto de 122 millones 66 mil pesos para sus labores de auditoría del erario público federal. Eso representa 8% de sus recursos, pues el presupuesto global de la dependencia, a cargo de Salvador Vega Casillas, es de mil 520 millones 601 mil 500 pesos para 2008. El gobierno federal destina más de 3 mil millones de pesos anuales a fiscalización y cada oficina gubernamental con un órgano interno de control (OIC) debe pagar su operación de su presupuesto, aunque su autoridad máxima es la SFP. En la administración pública federal encabezada por la Presidencia de la República existen 212 OIC, es decir, uno por cada dependencia federal. De enero a junio de 2006, el costo de esos órganos fue de mil 811.7 millones de pesos; para el mismo periodo de 2007 pasó a mil 796 millones de pesos, según información de la SFP. Para 2008 aún no hay datos sobre el gasto de los 212 OIC; sin embargo, a partir de datos de los dos años previos se infiere un gasto anual de alrededor de 3 mil millones de pesos, integrando el presupuesto de la SFP y el costo de los OIC. Según la SFP "una de las funciones centrales de la Secretaría es reforzar los mecanismos de fiscalización para mejorar la gestión pública". (El Universal, México, 11/1/2008) 1. De acuerdo con el texto, la Secretaría de la Función Pública (SFP) de México prevé: a) gastos menores en 2008. b) menos del 10% de sus recursos para fiscalizar el tesoro público. c) recursos adicionales para fiscalizar el erario. d) más de tres billones de pesos para auditoría. e) un aumento de sus dependencias. 2. En el contexto del texto y sin ninguna alteración de significado o estructura, la palabra "aunque" puede ser sustituida por: a) mientras. b) pese a. c) pero. d) entretanto. e) más.
3. En el texto se dice que los órganos internos de control mexicanos: a) generan recursos propios. b) dependen del presupuesto de la SFP. c) costarán 3 mil millones de pesos en 2008. d) funcionan en cada oficina federal. e) están desvinculados de la SFP. Sin embargo, la hipotética integración de los diversos bancos confederados no es ni mucho menos fácil. Un ejemplo: la remuneración media en el Banco Exterior es la más alta de la banca, un 30% superior a la media. En este contexto, si se propusiera la fusión sin más del Exterior y Caja Postal, lo lógico es que los empleados de esta última entidad quisieran igualarse, y no precisamente por debajo, con los de la primera. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA: Banco de datos (CORDE) [en línea]. Corpus diacrónico del español. [Consulta del 20/1/2008] 4. En el contexto del texto la palabra "propusiera" significa que la fusión: a) se había propuesto. b) no se habría propuesto. c) se propuso. d) se propondrá. e) no se ha propuesto.
TEXTO 13 Las papeleras de los papelones La instalación de papeleras en Uruguay viene salpicando cada vez más la realidad del cono sur y es fruto de un largo periplo. Más de 450 establecimientos rurales han sido comprados por los dueños de la española Ence, la finlandesa Botnia, la ahora inglesa Fanapel, además de otros comprados por la Colonvade y Los Piques, personeras de la gran papelera norteamericana Weyerhaeuser. El propósito de las papeleras es la colocación de más de 1.500.000 toneladas anuales de celulosa en el mercado mundial. Aunque en Argentina y Uruguay hay enormes ventajas fiscales y otro tipo de prebendas, Botnia, antes de ingresar en Uruguay, fue mucho más lejos y el 21/03/2002 logró que entrara al parlamento uruguayo un texto donde condicionaba su presencia en el país a la aprobación de un acuerdo. El mismo atravesó velozmente los pasillos del parlamento uruguayo; el 15/10/2003 fue aprobado por el Senado y el 4/5/2004 se aprobó en la cámara de Diputados. Todos los procesos de producción de pulpas celulósicas producen algún grado de contaminación. El grado de contaminación que presentan hoy las fábricas modernas de pulpa celulósica, es comparable a la de cualquier otra industria.. En los tratados entre ambos países resulta claro que lo único acordado en materia ambiental es el cuidado de la calidad del agua del río. Si la comunicación de las obras por parte del Uruguay hubiera existido, tal vez no habría habido problemas pero, ha sido insuficiente, y ello no releva de responsabilidad ni confiere derechos a la Argentina, ya que, frente a sus narices, vio pasivamente crecer durante mucho tiempo obras respecto de las cuales no hizo nada para determinar si eran acordes al Estatuto del Río Uruguay en cuanto a la preservación de la calidad del agua. Sin duda, en este asunto ha habido errores de ambas partes Los puentes que comunican a Ios dos países se encuentran cortados por los asambleístas de Gualeguaychú, y otros grupos —, autodenominados de piqueteros, por haber recibido apoyo de esos grupos de acción directa argentinos; aquellos son presuntamente apuntados como empresarios de dicha ciudad, ocultando razones no tan "ambientales" en actos que son claramente ilegales y que han contado con la vista gorda de un gobierno argentino en la recta decisiva de las elecciones presidenciales. La Corte Internacional de La Haya fue accionada dos veces y después de ello, sin que hayan habido cambios significativos en el diferendo, la diplomacia dio lugar a la mediación de un emisario del Rey de España. Por lo pronto la empresa Ence se transfirió un poco más el sur y Botnia tiene previsto comenzar sus actividades en la segunda mitad del 2007, mientras los avatares electorales se lleven a cabo, la inauguración de su planta ya fue anunciada para después de la contienda electoral. Se está vaticinando que papeleras argentinas van a ser absorbidas o fundirse cuando se inicie la monstruosa producción de la Ence y la Botnia en un lugar mucho más accesible al mercado mundial que otros puertos. En poco tiempo, varias papeleras argentinas pasarán a manos de estos grupos internacionales, que explotarán y contaminarán indiscriminadamente tanto en Argentina como en Uruguay. En conclusión y para que no quepa duda, el tan mentado desarrollo económico viene pasando factura y se espera que este papelón no se convierta en una inmensa bola de papel, en la que
antes de ser echada a la basura, no se sepa que hacer con ella. Extraído y adaptado de medios uruguayos y argentinos Marcando C o E 1. Del texto se desprende que: a) La instalación de las papeleras viene resquebrajando la convivencia entre Uruguay y Argentina. b) La empresa finlandesa coimeó a los políticos uruguayos. c) Ence para asegurar su instalación única y solamente se aprovechó de las facilidades de la legislación uruguaya. d) El tratado entre ambos países prevé el intercambio de informaciones sobre proyectos urbanísticos e industriales a orillas del río. e) Las actitudes de los gobiernos hacen dudar sobre las responsabilidades las acciones de ambos. 2. Podemos inferir que: a) Hay sospechas sobre los reales motivos por los cuales los puentes está cortados. b) el Rey de España por cuenta propia tuvo que intervenir para evitar un conflicto más agudo. c) El gobierno de Argentina es cómplice de los cortes en los puentes. d) Intereses electorales en Argentina marcan el rumbo de cómo se está lidiando con la situación. e) A lo mejor, el problema futuramente agobia a los dos países. 3. Con relación a alguna de las expresiones del texto es correcto sustituirlas por las propuestas: a) "El mismo atravesó velozmente los pasillos del parlamento uruguayo" por "El mismo atravesó velozmente los escaños del parlamento uruguayo. b) "Si la comunicación de las obras por parte del Uruguay hubiera existido, tal vez no habría habido problemas.." por "en el caso de que la comunicación de las obras por parte del Uruguay hubiese existido, igual no habría habido problemas.." c) "aquellos son presuntamente apuntados..." por "aquellos son directamente apuntados..." d) "explotarán y contaminarán indiscriminadamente tanto en Argentina como en Uruguay" por " abusarán de los trabajadores y provocarán polución indiscriminada, tanto en Argentina como en Uruguay e) "en la que antes de ser echada a la basura, no se sepa que hacer con ella" por "en la que antes de ser descartada, no se piense que hacer con ella.
TEXTO 14 Latinoamérica vs. los TLC y sus reverencias neoliberales La insistencia de Estados Unidos para que los gobiernos de Latinoamérica pacten con el neoliberalismo y sus consecuencias políticas, económicas y sociales tropieza hoy en día con amplias demostraciones de rechazo en el continente. En Colombia recientes encuestas reflejan que el 70 por ciento de los habitantes de ese país se oponen a la rubrica de ese TLC, de ahí que se haya interpuesto una demanda penal y la realización de una consulta popular para decidir su suerte. Los que se oponen al proyecto aducen que subordinará la economía del país a la norteamericana por los próximos 40 años, además de incrementar la pobreza, el desempleo y la falta de acceso a medicamentos genéricos. Reacciones similares tuvieron lugar en El Salvador, el único de Centroamérica listo para la entrada en vigor del TLC.Honduras, Guatemala, Nicaragua y Costa Rica, también firmaron en mayo de 2004 el tratado comercial entre Centroamérica y Estados Unidos (CAFTA), pero aún no han completado reformas legislativas exigidas por la Casa Blanca para su operatividad. El gobierno ecuatoriano, por su parte, aseguró que analizará los resultados de Colombia en sus tratos comerciales con la Casa Blanca para pensar si replantea o no su postura frente al Tratado de Libre Comercio. Sin embargo, el presidente de la Comisión de Finanzas del Parlamento venezolano, Rodrigo Cabezas, llamó a la creación de un bloque contra el polémico plan estadounidense de lograr unArea de Libre Comercio de las Américas (ALCA), mediante pactos individuales. Insistió en que es necesaria una integración que incluya políticas de aranceles externos, inversión y financiamiento hacia lo interno, comunes entre los estados de la región. Según el diputado, esa combinación unificadora permitirá tener una fuerte voz regional, para negociar acuerdos de amplio contenido comercial con los países más desarrollados del planeta. Según la experiencia con el NAFTA (Tratado de Libre Comercio entre Canadá, Estados Unidos y México), implementado en 1994, este mecanismo comercial ha provocado la erosión de los derechos básicos de los trabajadores y sus familias. Alimentos vendidos a bajo precio acompañados por medidas
de "ayuda" ablandan a los países receptores y deforman la economía agrícola, denuncian analistas. Washington completa su estrategia de dominar eventos en América Latina con una reducción de prerrogativas o amenaza de retirarlas, lo que algunos llaman diplomacia con presión comercial y económica, respaldadas por un intervencionismo militar clandestino o abierto. Marcando C o E 1. Sobre los TLC el texto afirma: a) son refutados en todos los países latinoamericanos b) en Colombia se recurrió a la ley para entorpecer la firma del acuerdo c) en los países centroamericanos se debe esperar la ratificación de los EE UU para comenzar a ser implementados. d) Ecuador verá que pasa con Colombia para plantearse la firma o no del acuerdo. e) el representante del gobierno venezolano propende a que exista una política económica más integradora, para así poder firmar los TLC y permitir a los países de la región competir más en otros mercados globales. f) O que en toda la región los derechos laborales han sido perjudicados. g) El bajo precio a que son vendidos los alimentos genera más miseria en los campesinos. h) Las medidas de ayuda de los EE UU emblandecen las economías de aquellos países que las reciben. i) Los EE UU abogan por dictar las reglas del juego en materia comercial. j) La estrategia estadounidense es dividir para poder reinar mediante privilegios y supuestas intervenciones militares veladas o autorizadas. 2. Indique si es apropiado sustituir: a) "de ahí que se haya interpuesto" x " de ello que se tenga recurrido" b) "pero aún no han completado" x " mas todavía no completaran" c) "aseguró que analizará" x " afirmó que se va a analizar" d) "para pensar si replantea o no su postura" x " para pensar replantearse o no su postura" e) "este mecanismo comercial ha provocado" x " este mecanismo comercial viene provocando"
TEXTO 15 Ley y orden en Francia
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El Gobierno conservador francés, apoyado en la abrumadora mayoría parlamentaria conseguida hace un mes, está pasando velozmente de las ideas a los hechos en su concepción de la seguridad ciudadana, eje de la campaña electoral del presidente Chirac. Y lo está haciendo preocupantemente, a juzgar sobre todo por el visto bueno del Consejo de Ministros al proyecto de reforma de la justicia que prevé, entre otras medidas, el encarcelamiento de menores delincuentes de 13 a 16 años de edad si se escapan de los nuevos centros de reeducación. El Ejecutivo esgrime encuestas que muestran que la gran mayoría de los ciudadanos favorece tanto estos centros cerrados como los llamados jueces de proximidad, no profesionales que en número superior a 3.000 recibirán competencias para entender de pequeños delitos y también para decidir la suerte de los adolecentes. Ambas medidas no sólo han sido criticadas por la oposición de izquierda, la judicatura y los medios más liberales. La comisión independiente sobre derechos humanos que asesora al jefe del Gobierno considera una regresión el talante represivo de la modificación del derecho penal de menores. Chirac y su primer ministro Raffarin han decidido hacer de la seguridad el centro de su mandato. Para que no quepa duda, la Asamblea Nacional ha aprobado en primera lectura, con la oposición socialista dividida, el proyecto de ley que dota de medios financieros sin precedentes a la gendarmería y la policía para su
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reorganización y ampliación. En otoño, una batería de medidas complementarias incidirá sobre aspectos como la mendicidad, la prostitución o nuevos ficheros sobre quienes no pueden comprar o tener armas. El presidente francés y los partidos que le sostienen deben a sus promesas de dureza en cuestiones de orden público una buena parte de los votos obtenidos en los comicios presidenciales y legislativos, pero el derecho incuestionable del Gobierno a dotar al país de los medios necesarios en materia de justicia y policía para defender sus compromisos electorales no debe ejercerse a costa de hacer retroceder el sistema legal a épocas felizmente abandonadas. El predominio de medios represivos para corregir situaciones preocupantes, sin bucear en sus causas reales, es un error impropio de um régimen de libertades tan consolidado como el francés. (El País, 20/7/2002, adaptado).
1. (UnB/Cespe/Câmara dos Deputados/2002) El gobierno del presidente Chirac, en conformidad con el texto, a) al cabo de un mes, en lo que respecta al orden público, está saliendo despacio de las ideas de la campaña electoral a la práctica. b) preocupado con el tema de la seguridad y apoyado por el Consejo de Ministros, ya está encarcelando a los menores infractores entre trece y dieciséis años. c) comprueba, a través de la opinión de entrevistados, que la población francesa aprueba mayoritariamente que los adolescentes delincuentes cumplan penas de prisión domiciliaria en los planteles de reeducación. d) a pesar de las críticas de la oposición de izquierdas, pretende dar poderes a jueces no profesionales para juzgar a menores infractores de pequeños delitos. e) ha aprobado presupuesto para comprar armamento. 2. (UnB/Cespe/Câmara dos Deputados/2002) De acuerdo con el texto, el autor hace a) un alerta hacia la defensa de los derechos de los menores infractores. b) una denuncia bromista afirmando que Chirac tuvo votos debido a las promesas relacionadas con la seguridad pública. c) una afirmación de que según el proyecto de seguridad del gobierno de Chirac se castigará con más rigor a los menores entre 13 e 16 años que se escapen. d) explícita su opinión que considera que el gobierno Chirac está contradiciendo, con la represión, el avance de la libertad social conquistada por el pueblo francés. e) una advertencia implícita de que más adecuado sería combatir las causas reales de la delincuencia, en vez de reprimirlas. 3. (UnB/Cespe/Câmara dos Deputados/2002) El texto a) alega que el derecho a la ciudadanía francesa ha sido el tema central de la campaña política del gobierno conservador. b) afirma que el Consejo de Ministros es quien ha sido el más reacio en aprobar el proyecto de modificación del derecho penal de los menores. c) afirma que el cuerpo de jueces francés ha criticado que los más de tres mil jueces de proximidad tengan, de acuerdo al nuevo proyecto, el poder de decidir sobre el futuro de los adolescentes delincuentes. d) divulga que tanto la comisión independiente sobre derechos humanos como la oposición de izquierda francesas han criticado la nueva tendencia represora de las nuevas medidas sobre deberes ciudadanos. e) traduce la desaprobación del proyecto de medidas de represión a los menores infractores porque las considera un retroceso democrático. 4. (UnB/Cespe/Câmara dos Deputados/2002) En el texto, sin que haya cambio en su significado, se podría sustituir el trecho a) "Y lo está haciendo preocupantemente" (ls. 5) por Y lo está realizando preocupándose. b) "a juzgar sobre todo por el visto bueno" (ls. 6) por si se considera más que nada la aprobación. c) "si se escapan" (l. 10) por en caso que huyan.
d) "El Ejecutivo esgrime encuestas que muestran" (l. 11) por El Ejecutivo presenta sondeos que demuestran. e) "competencias para entender de pequeños delitos" (ls. 15/16) por ocurrencias para resbalar de pequeños delitos.
TEXTO 16 ¿Qué es la justicia?
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En su obra ¿Qué es la justicia?, Hans Kelsen hace notar la dificultad de una respuesta categórica a esta interrogante, afirmando: "Ninguna otra pregunta ha sido planteada más apasionadamente que ésta, por ninguna otra se ha derramado tanta sangre preciosa, ni tantas lágrimas amargas como por ésta, sobre ninguna otra pregunta han meditado más profundamente los espíritus más ilustres desde Platón hasta Kant" (1982). Esta afirmación permite advertir la complejidad de una categoría como la justicia, sobre la que se han propuesto innumerables acepciones, particularmente desde los terrenos de la filosofía, la política y el derecho. Desde estas disciplinas se ha intentado develar a la justicia como objeto del conocimiento humano, en el cual podemos advertir ciertos elementos de coincidencia y orientaciones fundamentales. Debemos anotar, sin embargo, que más que responder a qué es la justicia, lo que creemos prudente es tratar de entenderla a partir de algunas perspectivas básicas. En primer lugar se ha manejado una acepción de la justicia como virtud. Esta visión desde el ámbito subjetivo enfatiza en la capacidad de ser justo, necesaria para el perfeccionamiento del sujeto en su relación social. En un segundo lugar, la justicia ha sido abordada en cuanto un ideal prescriptivo del comportamiento de las personas. Se trata en este sentido de un valor supremo presente permanentemente en el discurso jurídico que permite legitimarlo socialmente, vinculándolo a la vez con otros valores como la paz, la equidad distributiva, la igualdad, el bien común etc. (Marco Navas Alvear. Reforma judicial y problemas de la justicia en el Ecuador. Internet: .Accesado en 1°/11/2001, adaptado).
1. (UnB/Cespe/1° Vest./2002) Según el texto 16, es correcto afirmar que a) para Hans Kelsen la definición de justicia se presenta como algo categórico, claro y preciso. b) Platón y Kant fueron filósofos que reflexionaron acerca de lo que es la justicia. c) la idea de justicia se puede estudiar desde perspectivas distintas, enfocando cuestiones filosóficas, políticas o legales. d) para llegar a una definición específica de justicia, el derecho, la política y la filosofía usan conceptos que son mutuamente excluyentes. e) a lo largo de la historia, la humanidad ha sufrido mucho en su búsqueda por justicia. 2. (UnB/Cespe/1° Vest./2002) El autor del texto 18 propone que se entienda la justicia como a) una realidad virtual. b) una persecución exacta y subjetiva. c) un ideal de comportamiento. d) un valor que legitima el discurso jurídico. e) un vínculo con otros valores sociales tales como la paz, la igualdad social y el bienestar de la comunidad. 3. (UnB/Cespe/1° Vest./2002) Juzgue la corrección léxica y sintáctica de las siguientes transformaciones de la oración "más que responder a qué es la justicia, lo que creemos prudente
es tratar de entenderla a partir de algunas perspectivas básicas" (ls. 17 a 20) del texto V. a) más que responder a qué es la justicia, lo que hallamos prudente es procurar entenderla a partir de algunas perspectivas básicas b) más que responder a qué es la justicia, lo que creemos prudente es intentar entenderla desde algunas perspectivas básicas c) más que responder a qué es la justicia, lo que creemos sensato es tratar de comprenderla a partir de algunas perspectivas básicas d) además que responder a qué es la justicia, lo que creemos prudente es tentar entenderla a partir de algunas perspectivas básicas e) más que responder a qué es la justicia, lo que creemos prudente es tratarla de entender a partir de algunas perspectivas elementales 4. (UnB/Cespe/1° Vest./2002) En el texto 18, sin alterar su significado o corrección gramatical, es correcto sustituir a) "hace notar" (l. 2) por señala. b) "planteada" (l. 4) por cosechada. c) "en cuanto" (l. 26) por mientras. d) "legitimarlo" (l. 28) por legitimarle. e) "a la vez" (l. 29) por al mismo tiempo.
TEXTO 17 70 años del voto femenino en España
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Este ano se cumple un singular aniversario para las mujeres españolas: hace 70 anos que la mujer vota en España en igualdad de condiciones que el varón. La Constitución de 1931 dio la mayoría de edad política a más de la mitad de la población española, pero no estaría de más que nos preguntásemos, ¿cómo se llegó a ello? La historia del sufragio universal femenino sigue en España unas pautas diferentes a las de otros países europeos por las especiales condiciones de desarrollo político, económico y social de nuestro país. Hacia 1850, con el advenimiento de la Revolución Industrial, que provoca el ascenso de la burguesía, empieza a nacer el feminismo en Europa. El protagonismo de la mujer en la reivindicación de sus derechos se va acentuando conforme transcurre el siglo XIX, de modo que a finales del mismo ya se puede hablar de un movimiento organizado, con metas definidas y líderes decididos, especialmente en países anglosajones y del norte de Europa, alejados de la óptica patriarcal de la Iglesia Católica, reacia a todo lo que fuera sacar a la mujer de su rol tradicional de esposa y madre. En España, la situación es muy diferente. La sociedad es todavía profundamente agrícola, la Revolución Industrial sólo ha transformado algunas áreas de Cataluña y el País Vasco. Si a ello añadimos un país de base rural, empobrecido por la pérdida de las colonias, tendremos como resultado una burguesía mucho menos poderosa e innovadora que en el resto de Europa, que sólo adquirirá plena conciencia de su poder ya iniciado el siglo XX, cuando entre en conflicto con otra nueva clase emergente: el proletariado. Con la irrupción de la burguesía y la nueva clase obrera, la mujer va a emprender una lenta integración en el mundo laboral urbano (en el rural ya existía como campesina), que por la base se da en las nuevas fábricas textiles y por la cima en las nuevas profesiones de servicios auxiliares. El mayor problema es la falta de una formación apropiada, de ahí los esfuer-
zos en pro de una educación igualitaria por parte de nuestras primeras feministas. www.uned.es (con adaptaciones).
UnB/2008 De acuerdo con el texto, es correcto afirmar que 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
la Constitución de 1931 en España decretó una nueva ley sobre la mayoridad civil de hombres e mujeres. antes de 1931 la mayoría de los españoles era menor de edad. la Revolución Industrial y el feminismo en Europa son fenómenos históricos vinculados entre sí. el feminismo europeo fue reconocido por la Constitución en 1850. la menor influencia del Catolicismo facilitó el surgimiento del feminismo en el norte de Europa. la Revolución Industrial en España incidió primero en algunos lugares de Cataluña y el País Vasco. antes del surgimiento del proletariado las mujeres ya trabajaban en el campo. con el surgimiento de la burguesía en España hombres y mujeres tuvieron el mismo grado de formación.
En el texto, 9. la palabra "sufragio" (R.8) es sinónima de votación. 10. la expresión "reacia a" (R.21) significa lo mismo que contraria a. 11. el elemento "ello" (R.27) sustituye "Revolución Industrial" (R.27). 12. el primer uso del elemento "que" en la línea 30 se refiere a "el resto de Europa". 13. la expresión "de ahí" (R.40) es sustituible por la expresión por eso sin alterar el sentido ni la corrección gramatical. 14. la expresión "en pro de" (R.41) significa lo mismo que en favor de. 15. la expresión "nuestras primeras feministas" (R.42) hace referencia a las primeras feministas europeas.
TEXTO 18 Estrés Al principio del siglo XX es cuando las ciencias biológicas y sociales iniciaron la investigación de los efectos del estrés en la salud del cuerpo y la mente de las personas, aunque su concepto haya nacido en el siglo anterior. El término estrés fue introducido por el médico fisiólogo Hans Seyle (1907-1982) y originalmente se refirió a las reacciones inespecjcas del organismo ante estímulos tanto psíquicos como físicos. Tanto el estrés positivo (eustrés) como el negativo (distrés) pueden compartir las mismas reacciones. En el nivel de la emoción, sin embargo, las reacciones del estrés son muy distintas. La persona maneja la situación con la motivación y el estímulo del eustrés; al contrario, el distrés acobarda e intimida a la persona y hace que huya de la situación. Los estudios originales de Seyle se hicieron a partir del "síndrome general de adaptación" descrito como la respuesta general de organismos a estímulos "estresantes". Las respuestas de adaptación demostraron científicamente la participación de los procesos emocionales y psíquicos en la modulación de las respuestas a estímulos tanto internos como externos y a la posibilidad de desbordamiento de las capacidades de adaptación individuales. Ello llevó al concepto de medicina psicosomática que involucra los procesos mentales y emotivos en la génesis de procesos patológicos orgánicos. El estrés es, entonces, la respuesta del organismo a una demanda real o imaginaria, o simplfcando aún más, es todo aquello que nos obliga a un cambio. Las situaciones estresantes, llamadas estresores, que pueden causar cambio o adaptación son de un espectro enorme, desde la frustración o la angustia al temor que nunca cede. Es decir, la causa del estrés a menudo difiere enormemente.
FCC/Câmara dos Deputados/2007 1. O termo "sin embargo", sublinhado na 6a linha do 2a parágrafo, está corretamente traduzido para o português, mantendo o sentido que possui no texto, em
a) b) c) d) e)
desse modo. sem dúvida. portanto. assim sendo. porém.
2. O fragmento "ello", sublinhado na 5a linha do 4a parágrafo, refere-se a a) el médico fisiólogo Hans Seyle. b) las respuestas de adaptación que demostraron científicamente la participación de los procesos emocionales y psíquicos en la modulación de las respuestas a estímulos tanto internos como externos y a la posibilidad de desbordamiento de las capacidades de adaptación individuales. c) el síndrome general de adaptación. d) el concepto de medicina psicosomática que involucra los procesos mentales y emotivos en la génesis de procesos patológicos orgánicos. e) los estudios originales de Seyle. 3. No 5° parágrafo do texto, transcrito abaixo, afirma-se que o estresse é: El estrés es, entonces, la respuesta del organismo a una demanda real o imaginaria, o simplificando aún más, es todo aquello que nos obliga a un cambio. a) uma resposta do organismo a uma demanda real, imaginária e simplificada, relacionada o tudo aquilo que nos obriga a uma mudança. b) de modo simplificado, tudo aquilo que leva a uma alteração no modo como nosso organismo demanda, real ou imaginariamente, uma mudança. c) toda resposta, real ou imaginária, a qualquer simples alteração do organismo. d) a resposta do organismo a uma demanda real ou imaginária ou ainda, mais simplificadamente, tudo aquilo que nos obriga a operar uma mudança. e) uma resposta do organismo a urna demanda real e imaginária, ainda que, simplificando, tudo aquilo nos obrigue a alguma mudança. 4. O fragmento "la causa del estrés a menudo difiere enormemente", sublinhado na última linha do texto, está corretamente interpretado em a) a causa do estresse quase nunca difere enormemente. b) muito poucas vezes a causa do estresse difere enormemente. c) a causa do estresse, com freqüência, é enormemente diferente. d) o estresse sempre se diferencia enormemente em suas causas. e) a causa do estresse dificilmente é muito diferente. 5. Sobre "eustrés" e "distrés", o texto afirma que a) ambos os termos foram criados por Hans Seyle no início do século XX. b) os dois podem competir por aspectos positivos e negativos em reações semelhantes. c) o eustrés possui reações muito distintas, enquanto que o distrés é sempre negativo. d) se, por um lado, motivação e estímulo são situações em que a pessoa maneja o eustrés, por outro lado, o distrés acovarda e intimida, fazendo com que ela enfrente a situacão. e) apesar de um ser positivo, o eustrés, e outro, negativo, o distrés, ambos podem compartilhar as mesmas reações.
TEXTO 19 "Los medios de prensa....................." Los medios de prensa no solamente deben buscar nuevas formas de conectarse con sus lectores sino también ayudar a los lectores a participar en la vida pública, dijo el ex-editor Pete Weitzel, un experto en periodismo cívico de visita en la Argentina. "Debemos cumplir con nuestra responsabilidad de fomentar una cultura cívica", dijo Weitzel. En su discurso de ayer coordinado por la licenciada M. Gowland, Weitzel hizo hincapié en la necesidad de que los periodistas reflejen las inquietudes de sus lectores en vez de informar desde el exclusivo punto de vista de los funcionarios y líderes de opinión. "Los medios se han volcado hacia los intereses elitistas y se han fundido común(?) esa minoría que controla la política. La gente siente esto y poco a poco va perdiendo interés en las noticias", dijo Weitzel. Ayer instó a su audiencia a repensar algunas premisas básicas de la profesión: "El periodismo tradicional plantea que necesitamos estar informados para participar efectivamente.
El cívico postula que necesitamos participar para estar informados". "El periodismo tradicional plantea que tenemos democracia, pero necesitamos información. El cívico, que tenemos información pero necesitamos democracia", dijo Weitzel en uno de los pasajes más picantes de su discurso. Para ilustrar su filosofía Weitzel apeló a varios ejemplos recientes de periodismo cívico en su país. Las experiencias citadas por el experto se caracterizaron por el uso de foros de interés ciudadano, paneles de lectores y encuestas para delinear la agenda informativa,' revirtiendo la tendencia del periodismo tradicional de dejar que los políticos y funcionarios decidan cuáles son los temas de interés. "Una de las experiencias más enriquecedoras de mi carrera fue pasarme seis meses escuchando a la gente común. En total, hablé con 75 grupos de lectores. Les pedí que no me hablaran del Miami Herald ni de la cobertura del diario, sino de sus problemas cotidianos. De estas reuniones surgieron ideas maravillosas para hacer artículos sobre temas que nunca antes habíamos abordado", dijo el profesor. Weitzel puso en práctica sus ideas con marcado éxito este año cuando asesoró a seis diarios, seis canales de televisión y varias estaciones de radio y organizaciones no gubernamentales en el estado de Carolina de Norte para formar una alianza periodística durante las elecciones para senador y gobernador y dijo que estas alianzas estratégicas son fundamentales para unir a los medios con sus comunidades. "En vez de competir, los periodistas aunaron esfuerzos y los pusieron al servicio del bien público, festejó Weitzel. "El resultado es que los diarios aumentaron su circulación, creció el rating de los programas de noticias y los ciudadanos aumentaron su participación en la esfera pública", apuntó el ex-editor. La disertación culminó con un intercambio entre los periodistas locales y el experto norteamericano, centrada en la mejor manera de aplicar esos conceptos en el país.
Cespe/Senado Federal Marcando C o E: 6. El profesor afirma: a) La tendencia general en los EE UU es que las noticias se van alejando del interés público. b) El periodismo en Argentina trabaja para satisfacer a los intereses de una elite que controla el poder de la información. c) La participación efectiva y democrática en la elección de los temas de prensa le darán al periodismo cívico una función diferente: la de servir al ciudadano. d) Queda evidente, al poner su teoría en práctica, que todavía existen espacios que el periodismo cívico puede ocupar. e) Su propuesta es que el periodismo cívico no debe plantearse las inquietudes de los lectores. 7. En el texto, son intercambiables a) prensa x jornalismo b) "se han volcado" x "se han roto" c) "hacia" x "alrededor" d) "picantes" x "mordaces" e) "encuestas" x "debates"
TEXTO 20 "A más Información, más Incomunicación" Orwell, que dicen que se inspiró en el modelo soviético para escribir su tenebroso "1984", no podía sospechar que iba a ser la liberalización el marco general en el que se desarrollara, a la hora de la verdad, la más ladina de Ias dictaduras: esa que somete la voluntad a la necesidad y al ansia de información canalizada preparada, unívoca. Las "autopistas de la información" son la creación técnica al parecer definitiva que demanda esa realidad de cuerpo abyecto de que la información es el poder. Pero está claro, también en este caso, que la facilidad sin límites, la saturación de flujos tildados de "conocimiento" y la confianza, desde luego forzada, en una disponibilidad sin restricciones, no dejan lugar al criterio ni a la selección, al ejercicio de la libertad o a la creación personal o científica. Simplemente, entontecen. Fanatizado por la fanfarria del conocer o del saber, el creyente inerme se dispone a consumir información con la misma insensatez con que dedica sus mejores horas a deambular, con su carrito, por los hiper que sitian su ciudad. Curiosamente, el enorme despliegue publicitario sobre esta "nueva era" nos augura una vida beatíficamente suspendida en el plasma de la información, justamente cuando ésta se hace más y más falsa y manipulable y, sobre todo, cuando la incomunicación incrementa la separación y la hostilidad
entre todos los colectivos (padres e hijos, vecinos y grupos étnicos, entornos laborales, partidos e instituciones políticas, países ricos y pobres...) Desprovisto de defensas, alienado en toda la extensión metafisica y sociológica de la palabra, este diminuto y fácil objeto de manipulación no ha podido sino añadir al consumismo material que lo homologó como desarrollado, la otra alucinación del devorar sin medida espacio y tiempo. Por evolución natural, la tercera etapa de su carrera hacia la nada es sin duda la peor, porque busca la anulación sin rodeos de la libertad más íntima e irrenunciable: la de la imaginación creadora. Es el consumismo forzado de lo inmaterial aderezado con mitos tecnológicos desprovistos del menor estímulo social o intelectual, es una compulsión fatal e irresistible, es la pasivización del ciudadano obnubilado, empequeñecido y superado. Una característica fundamental de ese portentoso tinglado de las "autopistas de la información "es la de edificarse sobre un elemento tan necesario como prometedor: el hogar ciudadano, la célula última de la resistencia a la estupidez. Ahí se ha decidido concentrar un fuego implacable que sembrará, con necesidades artificiales, más frustración en el núcleo familiar La acometida no se reserva cumplidos ni disimulos: es un ataque en toda regla, un jaque mate, es el asalto final ante la endeblez dramática de todas las líneas de protección.
Cespe/Senado FederallÁrea Rádio Marcando C o E. 8. Según el autor, a) las "autopistas de la información" en vez de promover el conocimiento saturan y desnortean. b) se puede comparar e igualar la insensatez del fanático por información al comprador anticonsumista de supermercado. c) la publicidad favorable a la comunicación a través de las "autopistas de información" provoca la incomunicación entre los grupos sociales. d) los medios manipulan el mito tecnológico de que toda información es poder. e) el hecho de que el ciudadano tenga acceso, vía doméstica, a las "autopistas de la información" torna la situación aún más dramática. 9. En el texto son sinónimos a) "ladina" y lista b) "tildados" y alabados c) "inerme" e indefenso d) "colectivos" y grupos e) "aderezado" y estructurado 10. Teniendo en cuenta la lectura de ambos textos, es correcto afirmar que a) la noticia y el artículo tienen en común un mismo interés: el periodismo cívico. b) los autores enfocan el problema de la incomunicación a partir de un análisis de la realidad específicamente latinoamericana. c) mientras que el periodismo cívico se replantea su papel en el ámbito de la comunicación de prensa, las "autopistas de información" hacen de la comunicación un mero embrollo. d) el autor americano tiene una propuesta concreta para intervenir en el poder manipulador de la prensa; el otro solamente analiza una situación sin ofrecer opciones. e) el periodismo tradicional y las "autopistas de información" tienen en común la alienación ciudadana.
TEXTO 21 La guiñada zurda Después de haber pasado por la Segunda Guerra Mundial los focos ideológicos imperiales entraron en franco conflicto para ver quien iba a quedarse con más adeptos, aliados o simplemente dominados. Después de las escaramusas en Asia, y específicamente en las que resultaron las dos Coreas, sobrevino la revolución cubana que le propinó a EE UU el primer gran disgusto en la zona que consideraba como" su patio trasero". Medidas de ayuda,así como golpes de estado se fueron arrastrando por todo el continente a medida que las reivindicaciones políticas y económicas iban en aumento con escaladas armadas en algunos países como Argentina y Uruguay con sus Montoneros y Tupamaros respectivamente. Los golpes de estado empezaron a tomar fuerza primero en Brasil, años después en Chile para acabar con la Unión Popular victoriosa de Salvador Allende, luego Uruguay, después Argentina así como otros países deAmérica del Sur y Central. La práctica de la tortura era enseñada en la
tristemente célebre escuela de las Américas en Panamá y de esa forma se entró en un período de gobiernos castrenses cuyo auge fue predominantemente en las décadas de los años sesenta, setenta y ochenta. Las intentonas guerrilleras en El Salvador del Frente Farabundo Martí, así como el triunfo del Frente Sandinista para la Liberación Nacional en Nicaragua fueron neutralizados. Las economías vivieron éxitos pasajeros mientras el neoliberalismo era implantado; las oligarquías locales poca presión hacían y el modelo fue agotándose hasta exigir "un cambio" que sería político, más que económico. Basados en el miedo a épocas de antaño con tantas libertades que llevaron a la violencia, los sectores de centro y derecha fueron adueñándose del protagonismo político con promesas de más libertad y mejorías económicas. Los años y las elecciones fueron indicando que poca cosa había cambiado y así, después de muchos años de oposición comenzaron los primeros destellos de gobiernos de izquierda en el continente hasta llegar a la actualidad, donde la mayoría son a principio enemigos del sistema capitalista. Avances en las áreas sociales y educativas y de equidad distributiva llegan a ser importantes, pero no compiten frente a los exiguos cambios en la economía. El desafío ahora pasa a ser como distribuir la riqueza, manteniendo incólume al sistema capitalista, ya que básicamente los ricos continúan siendo ricos – inclusive más que antes debido a que campañas electorales son financiados por ellos-, y los pobres peor o igual. Se espera que toda la retórica socializante no se agote en una praxis ineficiente y verborrágica donde las cosas continúen como eran. Como afirma el Sub Comandante Marcos del Movimiento Zapatista, FZLN, no importa quien gane, si es de izquierda o derecha, color o tendencia, lo que importa es que la estructura de la economía quede igual para no inquietar a los poderosos que mandaron y mandan. Marcando C o E 11. En el texto de dice que: a) la revolución cubana atizó el recrudecimiento de la presencia norteamericana en Latinoamérica. b) Los gobiernos eran castrenses porque se oponían a Fidel Castro. c) Los movimientos guerrilleros eran presuntamente ayudados por Cuba. d) El modelo neoliberal se iba implantando bajo la seguridad dada por las democracias. e) Los sectores conservadores se fueron alejando de lo que habían prometido. f) Todos los gobiernos de izquierda actuales son opuestos al sistema capitalista. g) El desafio de la gran mayoría de los países involucrados en el proceso es como derribar el sistema distribuyendo más la riqueza. h) La retórica socializante deberá incentivar a los ciudadanos a participar en los cambios. i) El desánimo creciente encierra el mayor peligro para el futuro de estos gobiernos. j) Para el Sub Comandante Marcos los ricos que financian las campañas electorales ganaron ganan y ganarán los pleitos electorales. 12. En conformidad con el texto: a) Como dice el titulo del texto, el continente vive un momento de inclinación sorda. b) Los movimientos guerrilleros fueron diezmados en todo el continente. c) La tortura fue el eje de acción de los gobiernos militares. d) El miedo a épocas pasadas fue un elemento que influyó en las elecciones de algunos países. e) La contradicción entre acciones y palabras es un reto que los nuevos gobiernos deben enfrentar. 13. Indique si las formas verbales propuestas pueden sustituir a las que están en el texto; a) "se fueron arrastrando" x " se iban arrastrando" b) "Los golpes de estado empezaron a tomar fuerza." x "Los golpes de estado han empezado a tomar fuerza." c) "fueron neutralizados" x "fueran neutralizados" d) "poca cosa había cambiado" x "poca cosa tenía cambiado" e) "no importa quien gane" x "no importa quien ganará"
TEXTO 22 El terrorismo y sus desdoblamientos en España Después del fatídico 11-M comandado por Al – Quaeda, hito en la historia de España y que hace acordar que a pocos días de las elecciones en el 2004, el mismo produjo tal vez un vuelco crucial en los votos que ratificaban el descontento popular al apoyo del gobierno del PP (Partido Popular) a la presencia española en la guerra de Iraq. Después de todo ello – y con el triunfo del PSOE,Partido Socialista Obrero Español –, se han sucedido desdoblamientos sobre el tratamiento al terrorismo local que asola al país en los últimos años con ETA. Esta, ha descumplido un alto al fuego que declaró
unilateralmente, y al actual gobierno se lo acusa de haber tenido negociaciones secretas con dicha organización. El portavoz del PSOE en el Congreso, Diego López Garrido, aseguró hoy que el PP fracasará en su "estrategia" de hacer creer a los españoles que el Gobierno ha hecho algo ilegal, y advirtió a Mariano Rajoy de que usar el terrorismo para atacar al Ejecutivo le llevará a "quemar sus naves" y "quedar agotado". Durante un desayuno en el Nueva Economía Forum, el portavoz socialista lamentó la estrategia"popular" de tratar de eclipsar la gestión del Ejecutivo con el terrorismo, y deploró que el partido de Rajoy no sólo no apoya al Gobierno contra ETA, sino que da prioridad a la lucha contra el Gobierno en lugar de a la lucha contra el terrorismo. Esta es ahora, dijo, su "única estrategia", algo que introduce "elementos distorsionadores muy fuertes en la vida política", aunque subrayó que ello no va a desviar la atención del Ejecutivo de José Luis Rodríguez Zapatero de la que debe ser su labor, "trabajar por el bienestar de los españoles". López Garrido rechazó que se haya producido una "fractura social" en España en los últimos meses, a pesar de las "inconsistentes", "sin fundamento" y "tremendas" declaraciones del PP, que la gente "sencillamente no se cree". "Esta sociedad está muy cohesionada, la estrategia del PP de hacer creer a los españoles que el Gobierno está haciendo cosas ilegales está condenada al fracaso", insistió. El portavoz socialista acusó a los populares de situar a ETA en el centro del debate político, de hacer de altavoz de cada comunicado de la banda terrorista y de darle "oxígeno", con lo que "le hace un regalo enorme". "Si ETA sabe que cada vez que diga algo el PP lo va a convertir en ariete contra el Gobierno, las armas de protagonismo que se le dan son enormes", denunció. López Garrido señaló que "no hay razones" para que Zapatero adelante las elecciones generales, aunque si esta posibilidad se puede llegar a dar "eso sólo lo sabe él", y se mostró convencido de que el próximo año "los ciudadanos sabrán decidir que el gobierno que les interesa que continúe es el del PSOE, por mucho que el PP intente lo que intente". En este sentido, consideró que es "muy triste" que, debido a su estrategia de "mentir en lugar de hacer oposición al Gobierno", el PP haya "tirado por la borda el apoyo electoral" y "estafado a sus electores". "No creo que haya nada parecido, ese envilecimiento del discurso, en ninguna otra derecha europea", dijo. Extraído y adaptado de "El País" Feb /2007 Respondiendo C o E 14. Sobre el terrorismo y como es tratado en España: a) el atentado del 11 de marzo del 2004 planeado por Al Quaeda incentivó a ETA para continuar su lucha. b) apunta indicios de ilegalidad comprobados por parte del gobierno. c) es colocado en el centro del debate político aunque con enfoques diferentes tanto de los partidos políticos como de las organizaciones terroristas. d) incidirá nuevamente en las próximas elecciones. e) retoma la disputa ideológica de la Guerra Civil Española. 15. Se infiere del debate sobre el terrorismo que: a) probablemente gaste la imagen del PP b) apunta hacia una estrategia política del PP en cuanto oposición. c) ETA recibe de regalo las menciones hechas por el PP en el mismo d) no habrá de desviar la atención del PSOE con relación al bienestar español e) cada vez que ETA sea mencionado por el PP aumentará su protagonismo. 16. Indique si pueden ser sustituidos los trechos del texto por los propuestos: a) "al actual gobierno se lo acusa de haber tenido" x " el actual gobierno es acusado de haber tenido" b) "no sólo no apoya al Gobierno contra ETA, sino que da prioridad a la lucha contra el Gobierno" x "no sólo no apoya al Gobierno contra ETA, aunque todavía da prioridad a la oposición contra el Gobierno" c) ""sencillamente no se cree" x " simplemente no se cree" d) "lo va a convertir en ariete contra el Gobierno" x " lo convertirá en tema central contra el gobierno" e) "las armas de protagonismo que se le dan son enormes" x " las armas de protagonismo que son dadas a dicha organización son enormes" f) "eso sólo lo sabe él" x " ello solamente lo sabe Zapatero" g) "intente lo que intente" x " haga lo que haga" h) "tirado por la borda el apoyo electoral" x "jugado para fuera de la borda el apoyo electoral" i) "estafado a sus electores" x " cansado a sus electores"
j)
"ese envilecimiento del discurso" x "ese desgastamiento del discurso"
TEXTO 23 Conexión Mexicana La Procuraduría General de Nicarágua informo que investiga si la empresa cementera mexicana (Cemex) pago sobornos al gobierno del Presidente Arnoldo Alemán para operar en Nicaragua. El Procurador Iván Lara dijo a la prensa que pediría auxilio judicial a Estados Unidos para averiguar quienes son los socios de la empresa Jenna Day, de las Islas Vírgenes, que transfirió 2,9 millones de dólares a la Fundación Democrática Nicaraguense (FDN) del ex Presidente Alemán (1997-2001. Agregó que existen sospechas de que ese dinero podría provenir de una coima supuestamente recibida por Compañía Cementera de Nicaragua (CCN) a cambio del arriendo de la empresa a Cemex, cuando era dirigida por Francisco Cifuentes, amigo del ex mandatario. En declaraciones a la Jueza Juana Méndez que procesa a Alemán, por supuesto fraude al Estado y lavado de 100 millones de dólares, Cifuentes reconoció el miércoles que representó Jenna Day durante un año y ordenó la referida transferencia. Para Lara, "lo extraño es que Cifuentes dijo desconocer quienes eran los socios de la empresa". Añadió que el ex embajador de México en Nicaragua y ex asesor de Alemán, Ricardo Galan, supuestamente participó como intermediario en el arrendamiento de la cementera nacional a Cemex.
Esaf/Analista/2004 17. En el texto, se dice que la Procuraduría General de Nicaragua: a) está envuelta en un caso de soborno; b) exonera al ex — presidente nicaraguense del delito de fraude; c) tiene pistas sobre los socios de Jenna Day; d) procesa al Dr. Cifuentes por lavado de dinero; e) investiga la posible comisión de cohecho por parte de Cemex. 18. de acuerdo con el texto, la empresa mexicana Cemex: a) se dedica a la producción de semillas; b) igual pagó para operar en Nicaragua; c) participó en el lavado de 100 millones de dólares; d) era la filial de la CCN en México; e) fue dirigida por el Sr. Galán entre 1997 y 2001. 19. En el texto, la "coima" equivale a: a) gratificación indebida; b) remesa externa; c) encomienda entre empresas; d) gran estafa; e) cobija gruesa.
TEXTO 24 Convenio Chile y Nueva Zelanda Los Ministerios de Hacienda de Chile y Nueva Zelanda concluyeron exitosamente la negociación del convenio para evitar la doble imposición y prevenir la evasión fiscal con relación al impuesto sobre la renta. El documento será suscrito próximamente por los respectivos titulares y entrará en vigencia una vez que ambos países se hayan notificado del cumplimiento de los procedimientos internos exigidos. Con la entrada en vigor del convenio, igual bajan las barreras tributarias para promover las inversiones entre ambos países y, consecuentemente, se favorecen los proyectos internacionales y los contribuyentes; al menos es lo que esperan ambos países, cuyo intercambio comercial alcanzó US$27,1 millones en 2002, frente a inversiones zelandesas de US$159 millones desde 1974. (El Mercúrio, 15/09/2003.) Esaf/2003 20. En el texto, se dice que el convenio chileno-zelandés busca: a) impedir el impago de tributos y el doble pago de impuestos;
b) c) d) e)
evitar que los impuestos migren de un país a otro; arrostrar la evasión fiscal y el doble pago de impuestos; elevar el impuesto sobre la renta en ambos países; mejorar el comercio bilateral.
21. Según el texto, la entrada en vigor del convenio chileno-zelandés: a) equivale a una reducción de las barreras tributarias; b) representará un impulso al ingreso de capitales zelandeses; c) es positivo para los proyectos internacionales y los contribuyentes; d) aumentará el intercambio comercial entre ambos países; e) puede que reduzca Ias barreras tributarias. 22. De acuerdo con el texto, la palabra "suscrito" equivale a: a) finiquitado; b) rechazado; c) rehusado; d) firmado; e) subvenido.
TEXTO 25 ¿Impuesto legal? La suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN) declaró inconstitucional el Impuesto Sustitutivo del Crédito al Salario (ISCS), por violar el precepto de equidad tributaria; de ahí que se concedieran los amparos a las empresas que se habían inconformando contra la Secretaría de Hacienda por a aplicación de ese tributo. Sin embrago, solamente las empresas que tramiten dicho juicio de garantías serán beneficiadas con la exención del pago y la devolución de los impuestos pagados. Pese a lo anterior, a solicitud de la Secretaría de Hacienda, el Congreso de la Unión no sólo mantuvo vigente el impuesto para este año, sino que además lo incrementó del 3 a14 por ciento, por lo que fueron promovidos nuevos amparos contra el gravamen, que ya había sido impugnado en varios estados del país. El ICSC lo pagan los patronos que realizan erogaciones por concepto de salarios, con excepción de aquellos empleados que opten por asumir el costo del crédito al salario, un estímulo otorgado a los trabajadores a los que se le retiene el impuesto sobre la Renta. Si elige pagar el ISCS. La empresa tiene que sumar todas las erogaciones que haya realizado durante un año por salarios, sin contar cuotas de seguridad social y sobre esa cifra, aplicar la tasa del 4 por ciento para calcularlo. PROVA ESAF 2003 23. En el texto, la expresión " de ahí que" significa: a) a lo mejor; b) por eso; c) sin embargo; d) de otro modo; e) en cambio. 24. Según el texto, la decisión de la SCJN: a) obedece a presiones de la Secretaría de Hacienda; b) coincide con la acción del legislativo; c) garantiza la devolución inmediata de los impuestos pagos; d) pone coto a la infracción de una disposición; e) beneficia a los jubilados. 25. De acuerdo con el texto, el ISCS: a) es un estímulo a la creación de empleos; b) lo pagan todos empleados; c) fue incrementado en 3 ó 4 por ciento; d) incluye las tasas de seguridad social; e) refleja discrepancias entre los poderes de la nación.
Texto 26 Tributo Peruano
El punto más controvertido de la reforma tributaria peruana es el relacionado al Impuesto a las Transacciones Bancarias (ITB), no sólo por 1 férrea oposición de los gremios empresariales, sino y sobre todo por la resistencia de un sector ministerial. Aunque el ministerio de Economía y Finanzas (MEF) aceptaría que el nivel del gravamen a las transacciones empezara con una tasa de 1,5 soles por cada 1.000, para ir cayendo progresivamente hasta quedar en 0,5, los ministros de Transporte y de Producción se han mostrados reacios. Sin embargo, esta posición cambiaría si dentro de las excepciones que se darán con este tributo, se incluye el pago de algunos servicios públicos como el telefónico y el pesquero, un pedido que aún no ha sido aceptado. La premier peruana es conciente de la repercusión del ITB y está secundada por los titulares de Economía y Finazas y de Energía y Minas, para quienes el impuesto es la piedra angular de la reforma tributaria. No obstante, tienen temores — y también de la Banca (que ya estudia presentar una acción de inconstitucionalidad contra el ITB) — de que el tributo sea bloqueado o, en el peor de los casos, disminuido, y no tenga el impacto esperado en la recaudación. Ya sea han aprobado doce excepciones para intentar satisfacer algunos sectores. La Cámara de Comercio de Lima anunció que, si el gobierno insiste en el citado impuesto, estudiará la posibilidad de interponer acción de inconstitucionalidad, por atentar contra la libre elección de los usuarios y cliente. (El Expreso, 26/11/2003.)
Esaf/2003 26. En el texto, se dice que el ITB: a) tiene el respaldo del gobierno local; b) ha dividido al sector bancario; c) lo rechaza sectores dentro y fuera del gobierno; d) cuenta con la anuencia del empresariado; e) compromete al comercio exterior peruano. 27. De acuerdo con el texto, los ministros de Economía y Finanzas y de Energía y Minas: a) se oponen al ITB; b) aceptarían una implantación gradual del ITB; c) suceden a la premier peruana en al jerarquía de poder; d) temen la reacción de los Bancos; e) apoyarían el ITB con algunas condiciones. 28. Según el texto, la manera en que se han negociado el ITB: a) ha sido intransigente; b) satisface los intereses de todos los sectores; c) coloca en entredicho el propio motivo de su creación; d) favorece a los servicios públicos; e) se ha declarado inconstitucional. 29. En el texto, la expresión "se han mostrado reacios" significa que han: a) hecho patente su renuncia; b) dado muestras de comprensión; c) reaccionado con lenidad; d) criticado con vehemencia; e) manifestado recelos.
TEXTO 27 Se dieron los Goya "El laberinto del Fauno" arrasó el domingo en la 21a. entrega de los premios Goya con siete galardones, incluyendo mejor guión original para su realizador, el mexicano Guillermo del Toro; mientras que "Volver" se impuso con cinco, incluyendo a mejor película, mejor director para Pedro Almodóvar y mejor actriz para Penélope Cruz. "Quiero decir que `El laberinto del Fauno' no existiría si no hubiera existido antes una película que se llama `El espinazo del diablo"', dijo Del Toro en relación con el primer filme que hizo en España en el 2001, al aceptar su premio. "Mi relación con España como cineasta mexicano es una de profunda admiración y respeto... que empezó de la mano de Pedro (Almodóvar)", uno de los productores de "El espinazo". Aunque no estuvo presente Almodóvar envió un discurso en el que les agradeció a todas las personas involucradas en el proyecto, incluida Cruz, y a la Academia de las Artes y Ciencias
Cinematográficas de España por su apoyo. Su musa, en tanto, se mostró muy emocionada por su galardón. "Este premio es importante, especial para mí, de verdad voy a intentar no llorar porque soy un desastre, y lo de los 30 segundos no me va a llegar", manifestó Cruz con la voz entrecortada al aceptar su premio, que compartió con todos los que la han apoyado durante su carrera. Su compañera Carmen Maura se llevó el premio a la mejor actriz de reparto. "El laberinto del Fauno" también obtuvo el Goya a la mejor fotografía, efectos especiales, maquillaje, sonido, montaje y actriz revelación para su joven protagonista, Ivana Baquero. "Le quiero agradecer a Guillermo del Toro, le quiero, le amo y fue mi mentor durante todo este tiempo en la película", declaró la actriz de 12 años al recibir su premio. El honor al mejor actor fue para el español Juan Diego por su trabajo en "Vete de mí", renglón en el que competía Sergio López, de "El laberinto"; y los de mejor actor de reparto y mejor actor revelación para Antonio de la Torre y Quim Gutiérrez, respectivamente, por "Azuloscurocasinegro". El realizador de esta producción, Daniel Sánchez Arévalo, se llevó a su vez el premio al mejor director novel.Asimismo, el éxito de taquilla local "Alatriste" de Agustín Díaz-Yanes, sobre un heroico soldado del siglo XVII que se convierte en mercenario, obtuvo los Goya a la mejor dirección artística y mejor vestuario. La cinta encabezaba la lista de candidatas con 15 postulaciones.La cantante Bebe ganó el Goya a la mejor canción original por "Tiempo pequeño", de la película "La educación de las hadas", en la que también actuaba y por la que también fue postulada al Goya a la mejor actriz revelación. La producción argentina "Las manos", de Alejandro Doria, obtuvo el premio a la mejor película extranjera de habla hispana, imponiéndose sobre "American Visa" de Juan Carlos Valdivia (Bolivia), "En la cama" de Matías Bizé (Chile), y "Soñar no cuesta nada" de Rodrigo Triana (Colombia). "The Queen" fue la ganadora del Goya al mejor filme europeo.El Goya de honor fue para el productor Tadeo Villalba, quien inició su carrera en los años 50 con prestigiosos directores como Orson Welles. El año pasado, "Mar adentro", del chileno Alejandro Amenábar, arrasó con 14 galardones. 30. Sobre la entrega de los Goya se desprende del texto que: a) doce premios fueron para las películas más galardonadas b) si no hubiera sido por la película anterior, El Laberinto no habría podido realizarse. c) Almodóvar introdujo a Guillermo del Toro en el mundo del cine en España. d) La película "Alatriste" es la más vista de todas las que recibieron premio. e) La cantante Bebe más allá de ser cantante demostró dotes de buena actriz. 31. Sobre aspectos gramaticales y de léxico se puede afirmar que: a) galardones son premios b) que Penélope Cruz se puso muy ufana c) la expresión ", le quiero, le amo" puede ser expresado también "lo quiero, lo amo". d) intensificada las expresiones ". "Este premio es importante, especial para mí" queda como "Este premio es mucho importante, y muy especial para mí" e) "que se convierte en mercenario" puede ser sustituida por " que se queda un mercenario". f) que Almodóvar se ha vuelto un vanidoso porque ni siquiera va a la entrega de premios en su propio país. g) La película "Vete de mí" indica una expresión informal de expulsar a alguien que se encuentra dentro de quien habla.
TEXTO 28 En un mundo dominado por super ricos, crece la inmigración ilegal de los pobres Hace años que el Muro de Berlín no existe más. Era el más mentado, en cuanto a críticas se refiere, pese al sentido de autodefensa que tenía para la ex-República Democrática Alemana. Sin embargo el mundo, dominado por las grandes potencias, sigue erizado de muros y éstos a diferencia del berlinés, buscan segregar a los pobres, los negros, los chicanos, los palestinos etc. En la medida que la injusticia siga fabricando pobres en serie, los muros no podrán detener la inmigración. En las últimas semanas el punto donde se produjo el mayor choque entre oleadas de migrantes hambrientos y las barreras artificiales armadas por gobiernos ricos es el norte de Africa. Llegado este momento quizás España no esté tan segura de haber hecho bien en mantener sus enclaves coloniales en Ceuta y Melilla, en Marruecos, el norte de África. Esas dos ciudades, de cara al Mediterráneo, son asediadas por miles de africanos corridos por el hambre y la desesperación desde Argelia, Congo y países aún más empobrecidos ubicados al sur del Sahara. En consecuencia los indocumentados se quedan viviendo en un país europeo como ciudadanos de segunda o tercera clase. Así y todo, sin papeles y con una orden de expulsión como espada de Damocles, consideran que esa situación es paradisíaca en comparación con sus odiseas en Mali, Camerún y otros terruños. Sin embargo, los gobernantes europeos siguen necesitando exprimir trabajadores extranjeros poco
calificados para las tareas mal remuneradas que sus connacionales se resisten a tomar en la industria y servicios. Su racismo tiene rasgos esquizos: de un lado deportan y del otro requieren inmigrantes para juntar la basura, barrer en los subtes, cosechar en las granjas, descargar barcos y apretar tuercas en las líneas de producción. Pese a la pequeña victoria de los africanos que saltaron las vallas de Melilla, los pobres de color siguen perdiendo por goleada ante las policías europeas o el mismo mar, cuando se aventuran a cruzar el Mediterráneo en endebles "pateras" o "cayucos". Este fin de semana 270 fueron capturados tras arribar a Andalucía e Islas Canarias. Ellos serán devueltos; otros 19 no irán a ningún lado pues se ahogaron cerca de Fuerteventura. No vaya a creerse que la fobia a los inmigrantes es una enfermedad europea pues las autoridades estadounidenses también tienen una política de persianas bajas. Y esa cerrazón no viene del peligro de infiltración de extranjeros vinculados a Al Qaeda, sino de tiempos inmemoriales. Los únicos inmigrantes ilegales que son recibidos como héroes en EE.UU. son los cubanos.El poco aprecio de esos gobernantes se expresa en forma reconcentrada en su frontera sur, que lo deslinda de México. Esa línea demarcatoria se ha fortificado con más censores, patrullas y hasta cuerpos parapoliciales por lo que cabe deducir que el número de arrestados y deportados en forma sumarísima se ha de empinar. Lo paradójico es que los mexicanos tratados como delincuentes están migrando a California, Texas, Nuevo Méjico y Arizona que fueron parte de su nación antes del robo violento de esos territorios por su mal vecino. La Casa Blanca no se lleva mal solamente con aztecas, haitianos o salvadoreños pobres que quieren vivir en el Norte. Los propios ciudadanos norteamericanos que viven en la pobreza, 38 millones, son tratados casi tan mal como esos extranjeros. Así lo comprobaron en piel propia, casi siempre morena, los habitantes inundados de Nueva Orleáns tras el paso de Katrina, en su mayoría pobres. Extraido y adaptado de Emilio Marín Marcando C o E 32. Sobre la inmigración hacia Europa, el texto dice que: a) los inmigrantes africanos llegan por mar, tierra y aire. b) a menudo a las costas españolas van llegando embarcaciones. c) España está arrepentida de haber colonizado Ceuta y Melilla debido a los problemas emigratorios. d) pese a que los inmigrantes vivan sin papeles sus vidas en Europa es más placentera. e) aunque los gobiernos europeos echen a inmigrantes, existe la contradicción de precisarlos para tareas que los ciudadanos europeos no quieren hacer. 33. Sobre la inmigración hacia los EE UU, el texto dice que: a) las fronteras de los EE UU, están cerradas desde hace mucho tiempo. b) si un cubano llega indocumentado no tendrá mayores problemas para vivir en EE UU e) civiles estadounidenses ayudan a contener la oleada de inmigrantes. d) los mexicanos se dirigen más a los estados del sur de EE UU porque poseen lazos históricos en lo que respecta a una reconquista simbólica de lo que fue el Mexico de antaño. e) como fenómeno, el tema permite reflexionar sobre como los propios nativos pueden ser considerados tan marginados como los extranjeros. 34. Indique si los significados propuestos están de acuerdo con los colocados en el texto a) "sigue erizado de muros.." es "que continua con muchos muros" b) "se quedan viviendo.." es "que pasan a vivir" c) "Sin embargo, los gobernantes europeos.." es que " todavía, los gobernantes europeos..." d) "se ahogaron cerca" es que " se perdieron cerca...." e) "No vaya a creerse que la fobia a los inmigrantes" es "que no se crea que la fobia a inmigrantes" f) "por lo que cabe" es " por aquello que tiene cabida" g) "Lo paradójico es que los mexicanos" por " lo de ilógico en todo eso es que los mexicanos.." h) " La Casa Blanca no se lleva mal" por "a La Casa Blanca no le va mal"
Texto 29 China aprueba ley de propiedad privada Trece años de discusiones y más de sesenta cambios en el contenido original han tenido que sucederse para que el Legislativo chino aprobase hoy la primera ley que reconoce la propiedad privada en el país y que evidencia la brecha entre dos Chinas: una urbana y capitalista y otra rural y comunista. Esa distancia fue subrayada también hoy por el primer ministro, Wen Jiabao, quien definió el
desarrollo chino como "inestable, desequilibrado, descoordinado e insostenible" en la rueda de prensa que ofreció tras concluir el pleno anual de la Asamblea Nacional Popular (ANP, Legislativo). "Estoy lleno de preocupaciones por cómo responder a los retos apremiantes a los que nos enfrentamos" para reconducir ese desarrollo, entre cuyos defectos figura la brecha entre el campo y ciudad como uno de los más contestados y más peligrosos para la estabilidad social. Minutos antes de la comparecencia de Wen, los legisladores chinos habían aprobado por 2.799 votos a favor, 37 abstenciones y 52 en contra, y en medio de aplausos, la controvertida Ley de la Propiedad, como colofón a una sesión anual de la ANP que ha terminado siendo histórica. Sin embargo, en una concesión a los más ortodoxos, que temían una derrota sin paliativos ante el capitalismo y la renuncia a los más arraigados conceptos socialistas, el texto subraya que la propiedad estatal sigue siendo la "dominante" y descarta la privatización de la tierra en el campo. Recibida con entusiasmo por los urbanitas y nuevos empresarios y con más escepticismo en el campo, la ley pretende ante todo responder a las necesidades del sector privado, que aporta ya la mitad de la riqueza del país, y adaptarse a nuevos conceptos como la propiedad intelectual. Las numerosas expropiaciones forzosas efectuadas en los últimos años por los corruptos políticos locales han dejado indefensos a millones de campesinos, muchos de los cuales se han visto obligados a emigrar a las ciudades, y se ha saldado con innumerables protestas que amenazan la estabilidad social. Según explicó en una conferencia Wen Tiejun, veterano experto en reforma y desarrollo agrarios, la legislación no hace más que ratificar algo que ya era ley hasta ahora en el campo: el Estado puede recuperar la posesión de la tierra a través de las expropiaciones pero siempre que sea por el bien de la comunidad. Esa última cláusula, sin embargo, ha sido violada constantemente en los últimos años en aras del desarrollo y la urbanización. Ello como reflejo de la vaguedad y poca eficacia de las leyes en el país asiático, como recordó Wu Qing, y para la que Wen también tuvo hoy palabras al destacar la necesidad de poner el país "bajo el imperio de la ley". Extraído y adaptado de "El observador" Uruguay 17/03/2007 Respondiendo C o E 35. Sobre el desarrollo chino se desprende del texto que: a) es un proceso que todavía es insufrible. b) colma de preocupaciones a la sociedad en general. c) debe encausarse al acercamiento entre lo urbano y lo campesino. d) a lo mejor el bien común ha sido postergado en cuanto a urbanización se refiere. e) hoy por hoy se corre el riesgo de vaciar el campo y convertir a las urbes en palco de revueltas 36. Con respecto a la ley de propiedad privada: a) tras sesenta mutaciones el legislativo chino logró que se aprobara. b) a pesar de controvertida, fue jubilada después de la culminación. c) responde más que nada a las expectativas del sector privado. d) viene a ratificar que el estado puede adueñarse de la tierra en beneficio del bien colectivo. e) deja de reflejar lo vago que es la legislación china y coloca al país en orden. 37. Indique si es posible sustituir los trechos del texto por los aquí propuestos: a) " fue subrayada también hoy" por " ha sido destacada en la presente jornada" b) "como colofón a una sesión anual" por " como conclusión a una sesión anual" c) " la renuncia a los más arraigados conceptos socialistas" x " la renuncia a los más ortodoxos conceptos socialistas" d) "pero siempre que sea por el bien de la comunidad" x " mas siempre y cuando se considere el bien común". e) "en aras del desarrollo" x "en perjuicio del desarrollo"
Texto 30 Pueblos indígenas 1 4 7
Los pueblos indígenas suman más de 350 millones de personas repartidas en más de 70 países del mundo y representan más de 5.000 lenguas y culturas. Los pueblos indígenas, que hoy día aún se encuentran marginados y privados de los derechos humanos básicos, conforman el 95% de la diversidad cultural del mundo. Son ellos quienes contribuyen a la diversidad y riqueza de las civilizaciones y culturas, que consti-
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tuyen el patrimonio común de la Humanidad. En la región Latinoamérica viven más de 40 millones de indígenas. Existen países en los que las poblaciones indígenas constituyen la mayoría de la población. Así ocurre en Bolivia (63%), en Guatemala, donde representa más de la mitad de la población, o en Ecuador y Perú, donde supone cerca del 45%. Por su parte, en México vive una importante y múltiple comunidad indígena, que en términos porcentuales es sólo del 10% de la población pero que, en términos totales suma más de 10 millones de personas. Internet: <www.ciberamerica.org> (con adaptaciones).
Unb\Vestibular\2006 Con relación a las ideas y términos del texto juzgue los ítems siguientes. 1 Una riqueza de las culturas indígenas es la diversidad. 2 Los indígenas siguen sin tener sus derechos humanos básicos respetados. 3 La mayor parte de la población indígena del mundo vive en la región Latinoamérica. 4 Hay países en Sudamérica en que la población indígena sobrepasa a las demás etnias. 5 La expresión "se encuentran marginados" (R.4/5) significa que viven en la orilla de los ríos. 6 La palabra "contribuyen" (R.7) está en tiempo pasado. 7 En la línea 10, los elementos "región" y "más" llevan tilde por el mismo motivo.
GABARITO Texto 1 - Biblioteca Digital Europeo 1. B 2. E 3. A 4. D Texto 2 - BCE 1. C 2. A 3. D Texto 3 - Y en Colombia que? 1. E 2. B Texto 4 – Comunicaciones E, C, C, C, E, C, E, C, E, E, C, E, C, C, E, C, E, C, E, C, E, C, E, C, C Texto 5 - El nuevo estatuto de Cataluña 1. e 2. b Texto 6 - Clima de consenso 1. C, E, E, C, E 2. E, C, C, C, E 3. C, C, C Texto 7 - Contraloría contra ex-titular del metro 1. e 2. a 3. d Texto 8 - Reforma del IVA 1. e 2. a
Texto 9 - Constituciones 1. E 2. B 3. D 4. C 5. E Texto 10 - Manejo Irregular de fondos y escándalo por cohecho 1. a 2. a Texto 11 - El IPC en España 1. C 2. A Texto 12 - Vigilancia del erario cuesta 1. B 2. C 3. D 4. E Texto 13 - las papeleras 1. C, E, E, E, C 2. C, E, C, C, C 3. E, C, E, E, C Texto 14 - Latinoamérica vs los TLC Y Sus Reverencias Neoliberales 1. E, C, E, C, E, E, E, C, C, E 2. E, E, C, C, C Texto 15 - Ley y orden en Francia 1. E, E, E, C, E 2. C, C, C, E 3. E, E, C, E, C 4. E, C, C, C, E Texto 16 - ¿Qué es la justicia? 1. E, C, C, E, C 2. E, E, E, E, C 3. E, C, C, E, E 4. C, E, E, E, C Texto 17 - 70 años del voto Femenino en España 1. E 2. E 3. C 4. E 5. C 6. X 7. C 8. E 9. E 10. C 11. E 12. E 13. C 14. C 15. E Texto 18 - Estrés 1. E 2. B 3. D
4. C 5. E Texto 19 - Medios de prense 1. C, E, C, C, E 2. E, E, E, C, E Texto 20 - "R más Información, más comunicación" 1. C, E, C, E, C 2. E, E, C, C, E 3. E, E, C, C, C Texto 21 - La guiñada zurda 1. C, E, E, E, C, E, E, E, E, E 2. E, E, E, C, C 3. C, E, E, E, C Texto 22 - El terrorismo y sus desdoblamientos en España 1. E, E, E, C, E 2. C, C, C, C, C 3. C, E, C, C, C, C, C, E, E, E Texto 23 - Conexión mexicana 1E; 2B; 3A. Texto 24 - Convenio Chile Nueva Zelando 1. A 2. E 3. D Texto 25 - ¿Impuesto legal? 1. B 2. E 3. E Texto 26 - Tributo peruano 1. C 2. D 3. C 4. A Texto 27 - Se dieron los Goya 1. C, E, C, C, C 2. C, C, C, E, E, E, C Texto 28 - En un mundo dominado por super ricos, crece la inmigración ilegal de los pobres 1. E, C, E, C, C 2. E, C, C, E, C 3. C, C, E, E, C, C, C, E a b c d e Texto 29 - China aprueba ley de propiedad privada 1. C, E, C, E, C 2. C, E, C, C, E 3. C, C, C, C, E Texto 30 - Pueblos Indígenas 1. C 2. C 3. E 4. C 5. E 6. E 7. E