A nova internacionalização de Pernambuco: oportunidades para informática e administração Cláudio Marinho Porto Marinho Ltda.
Gestão e gerência no SUS •
Para efeito de entendimento das funções no SUS segundo as NOB (Normas Operacionais Básicas): –
–
"gerência“: a administração de uma unidade ou órgão de saúde (ambulatório, hospital, instituto, fundação etc) que se caracterizam como prestadores do Sistema; "gestão“: a atividade e responsabilidade de comandar um sistema de saúde (municipal, estadual ou nacional) exercendo as funções de coordenação, articulação, negociação, planejamento, acompanhamento, controle, avaliação e auditoria.
estratégia de/para informação [segundo Sílvio Meira] estratégia de administração de informação
+
estratégia de sistemas de informação
+
estratégia de tecnologias de informação
=
estratégia de informação
A nova geoeconomia global
997 Africa
995 Americ as
Infant survival rate up to 1 (per 1,000 live births)--
Fliplog
998
990
China 1960
980 970
Republic of Korea 1960
Arab countri es Asia Europa
950
900
Brazil 1960
800
India 1911
Japan 1920
560 308
1 000
3 000
5 000
10 000
20 000
GDP per capita in 1995 international dollars 1910 1909 1908 1907 1906 1905 1904 1903 1902 1901 1900 1919 1918 1917 1916 1915 1914 1913 1912 1911 1959 1958 1957 1956 1955 1954 1953 1952 1951 1950 1949 1948 1947 1946 1945 1944 1943 1942 1941 1940 1939 1938 1937 1936 1935 1934 1933 1932 1931 1930 1929 1928 1927 1926 1925 1924 1923 1922 1921 1920 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1989 1988 1987 1986 1985 1984 1983 1982 1981 1980 1979 1978 1977 1976 1975 1974 1973 1972 1971 1970 1969 1968 1967 1966 1965 1964 1963 1962 1961 1960
60 000 Log
Será que dá, Brasil?
Expansão da área agrícola no Brasil
NORDESTE NORTE
CENTRO-OESTE
SUDESTE
SUL Fonte: ANFAVEA, 2004
dades com mais de 50 mil hab em 19
Clélio Campolina Diniz,
ades com mais de 50 mil hab em 200
Clélio Campolina Diniz,
merações com mais de 1 milhão hab em 2
Clélio Campolina Diniz,
rregiões com mais de 5 mil emp ind em 2
Clélio Campolina Diniz,
Tabela 3 Brasil: Distribuição Regional da População e Grau de Urbanização Em 1.000 hab.
Regiões/Estados
1950 2000 Hab. (%) G.U. Hab. (%) G.U. Rondônia 37 0,1 37,4 1.378 0,8 64,1 Acre 115 0,2 18,5 557 0,3 66,4 Amazonas 514 1,0 26,8 2.813 1,7 74,8 Roraima 18 0,0 28,3 324 0,2 76,1 Pará 1.123 2,2 34,6 6.190 3,6 66,5 Amapá 37 0,1 37,1 476 0,3 89,0 Tocantins 204 0,4 12,9 1.156 0,7 74,3 Norte 2.049 3,9 29,6 12.894 7,6 69,8 Maranhão 1.583 3,0 17,3 5.643 3,3 59,5 Piauí 1.046 2,0 16,3 2.841 1,7 62,9 Ceará 2.695 5,2 25,2 7.418 4,4 71,5 Rio G. do Norte 968 1,9 26,2 2.772 1,6 73,3 Paraíba 1.713 3,3 26,7 3.439 2,0 71,0 Pernambuco 3.396 6,5 34,4 7.912 4,7 76,5 Alagoas 1.093 2,1 26,2 2.819 1,7 68,0 Sergipe 644 1,2 31,8 1.782 1,1 71,4 Bahia 4.835 9,3 25,9 13.067 7,7 67,1 Nordeste 17.973 34,6 26,4 47.693 28,1 69,0 Minas Gerais 7.782 15,0 29,8 17.866 10,5 82,0 Espírito Santo 957 1,8 20,8 3.094 1,8 79,5 Rio de Janeiro 4.675 9,0 72,6 14.367 8,5 96,0 São Paulo 9.134 17,6 52,6 36.969 21,8 93,4 Sudeste 22.548 43,4 47,5 72.297 42,6 90,5 Paraná 2.116 4,1 25,0 9.558 5,6 81,4 Santa Catarina 1.561 3,0 23,2 5.350 3,2 78,7 Rio G. do Sul 4.165 8,0 34,1 10.182 6,0 81,6 Sul 7.841 15,1 29,5 25.090 14,8 80,9 Mato G. do Sul 309 0,6 36,7 2.075 1,2 84,1 Mato Grosso 213 0,4 30,2 2.502 1,5 79,4 Goiás 1.011 1,9 21,7 4.996 2,9 87,9 Distrito Federal -2.043 1,2 95,7 Centro-Oeste 1.533 3,0 25,9 11.617 6,8 86,7 Brasil 51.944 100,0 36,2 169.591 100,0 81,2 Fonte: IBGE: Censos Demográficos, vários anos.
Brasil: distribuição da área, população, VTI e PIB, 1970 e 2003 Regiões / Estados Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Norte Maranhão Piauí Ceará Rio G. Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Nordeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sudeste Paraná Santa Catarina Rio G. Sul Sul Mato G. Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Centro-Oeste Brasil
Área 2,8 1,8 18,5 2,6 14,7 1,7 3,3 45,3 3,9 3,0 1,7 0,6 0,7 1,2 0,3 0,3 6,6 18,3 6,9 0,5 0,5 2,9 10,9 2,3 1,1 3,3 6,8 4,2 10,6 4,0 0,1 18,9 100,0
FonteÇ IBGE. Vários anos.
População 2003
0,8 0,3 1,7 0,2 3,7 0,3 0,7 7,8
3,3 1,6 4,4 1,6 2,0 4,6 0,2 1,1 7,6 27,8
10,5 1,8 8,4 21,9 42,6
5,6 3,2 5,9 14,7
1,2 1,5 3,0 1,2 7,0 100,0
VTI PIB 1970 2003 1970 2003 0,0 0,2 0,1 0,5 0,1 0,2 0,0 0,1 3,2 1,8 0,3 0,7 (---) 0,0 --0,1 1,2 1,9 0,4 1,2 0,0 0,2 (---) 0,1 --0,1 --0,3 0,8 4,8 2,2 5,0 0,6 0,9 0,2 0,9 0,3 0,5 0,1 0,4 1,3 1,8 0,7 1,5 0,2 0,4 0,6 0,9 0,7 0,9 0,3 0,7 1,9 2,7 2,2 3,0 0,4 0,7 0,7 0,7 0,4 0,8 0,1 0,5 5,5 4,7 1,5 3,8 5,7 11,7 12,1 13,8 9,1 9,3 6,5 8,3 1,9 1,9 0,5 1,2 7,7 16,1 12,2 15,7 58,1 40,4 39,4 31,8 80,7 59,1 65,0 55,2 6,1 6,4 3,1 5,5 5,5 4,0 2,6 2,8 6,3 10,0 8,7 8,2 12,0 21,5 17,0 18,6 0,5 1,2 ----0,6 1,5 (---) --1,5 2,4 0,4 --(---) 0,3 1,0 2,4 0,8 2,9 3,7 7,5 100,0 100,0 100,0 100,0
A nova internacionalizaç ão do Nordeste
densidade logística do Nordeste Ori 300 km 4 capitais
S ã o L u iz
3 aeroportos internacionais
F o r t a le z a
2 aeroportos regionais N a ta l J o ão Pessoa R e c ife M a c e ió A ra c a ju S a lv a d o r
5 portos internacionais 12 milhões de pessoas mais de 35% PIB NE 600 km 800 km 6 capitais 5 aeroportos internacionais 4 portos internacionais 1 porto fluvial 20 milhões de pessoas 90% do PIB NE
polígono do conhecimento do NE Ori S ã o L u ís
F o r t a le z a M A
T e r e s in a CE PI
RN PB C a m p in a G r a n d e PE
C a ru a r u AL
A ra c a ju
S a lv a d o r
J oão Pessoa
R e c if e M a c e ió
SE BA
N a ta l
51 % de todos os grupos de pesquisa do NE (CNPq, 02) Só em Pernambuco: +3.000 PhDs e mestres 2.336 pesquisadores CNPq 5 universidades: 3 federais, 1 estadual, 1
Alunos no Ensino Superior 1 0 9 .2 0 7
1 2 0 .0 0 0 1 0 0 .0 0 0
M a t r íc u l a s
8 0 .0 0 0 6 0 .0 0 0 4 0 .0 0 0 2 0 .0 0 0 0
M A
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
BA
Número de matrículas no Ensino
Grupos de pesquisa CNPq, 2004
Distribuição percentual nos Estados do
ice de Competitividade Estadual – IC 0,849 0,792
0,8
0,744
0,7
0,711 0,696 0,648 0,589
0,6
0,506 0,475
0,4
0,436 0,432 0,408 0,401 0,400 0,385
0,352 0,343 0,341
0,3
0,329 0,312 0,299 0,299 0,299 0,295 0,237
0,2
0,225 0,192
rs atoG M t randeN ioG R
rsdSul atoG M
* a obtenção do índice considera os fatores: Qualificação da força de trabalho, Conhecimento e Inovação e Infra-estrutura FONTE: Movimento Brasil Competitivo / Secretaria de Coordenação e Planejamento do Rio Grande do Sul / Fundação de Economia e Estatística Emanuel Heuser-FEE
Piauí
cre A oraim R
ondôia R
Tocantis
azons m A buco Pernam EspíritoSan
er inasG M ri SantC randeSul ioG R
istroFedal D
iodeJanr R
lagos A
apá m A
ahi B
eará C
Sergip
Paríb
Parná
oiás G
Pará
0,1
SãoPaul
E) IC D (ÍN
0,5
arnhão M
0,9
dice de Competitividade Estadual/ICE
Pólos econômicos Gesso
Confecção C a r p in a
A r a r ip in a S e rra T a lh a d a C a ru a ru
R e c ife
B e lo J a r d im G a ra n h u n s
Serviços
P e t r o lin a
Vale do São Francisco
O caso de Pernambuco
Reconversão Produtiva da Zona da Mata
crescimento que vem do interior
Fonte: Agência Condepe/Fidem (2006)
caso de Pernambuco (crescimento do PIB 98/2
Porto Digital
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Cláudio Marinho
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