19 De Novembro De 2009

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Olá Mariana: Escolhi o seu trabalho para comentar, porque considero que fez uma análise muito lúcida e objectiva à realidade da sua escola. Aponta aspectos de grande importância que podem ser inibidores ou promotores do sucesso na aplicação do Modelo de autoavaliação e, consequentemente, na (não) melhoria de práticas da BE. Na realidade, a articulação entre a biblioteca escolar e os professores de uma escola é fundamental para que todo o processo de auto-avaliação tenha as consequências que se pretendem – melhorias de práticas que contribuam para o sucesso educativo dos alunos. Não podemos também esquecer que este conceito de auto-avaliação não fazia parte da nossa cultura de escola. A noção de avaliação baseada em evidências, evidências que nos apontam o rumo a seguir para consolidar o bom e melhorar o menos bom, traduzida num plano de acção poderá criar alguma ansiedade, uma vez que nos parece que temos que medir tudo. No entanto, como refere Elspeth Scott que aparece em citação no seu texto, não poderemos pretender fazer e medir tudo, pois correremos o risco de fazer muito pouco de forma satisfatória. Concordo inteiramente quando defende que o relatório de auto-avaliação da escola deverá mencionar o impacto da BE no sucesso educativo dos alunos. Aliás, parece-me que a referência da BE nos documentos de referência de uma escola/agrupamento é um indicador da forma como a biblioteca escolar é olhada e pensada nessa comunidade escolar. Continuação de bom trabalho! Lúcia Caldeira

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