(um) - Dr2 - Ruralidade E Urbanidade (ru)

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Núcleo Gerador: Urbanismo e Mobilidade (UM)

DR2 – Ruralidade e Urbanidade (RU)

Colectânea de textos (pequenas citações com a indicação dos respectivos links direccionando para a página original), seleccionados a partir de pesquisas efectuadas no motor de busca "Google" e que se pretende ajudem a descodificar o tema Ruralidade e Urbanidade (UR) do Núcleo Gerador: Urbanismo e Mobilidade (UM) do Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário, relativo ao Processo RVCC no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades. [Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]

Boas leituras...

Publicado em 17-10-2008 por adulto/formando – Cont@cto

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http://efa-stc.blogspot.com/2008/04/agricultura.html

Agricultura No núcleo gerador Urbanismo e Mobilidade, ao nível do DR2 - Ruralidade e Urbanidade, vamos desenvolver o tema A AGRICULTURA, para tal, trabalharemos cada uma das áreas – Sociedade, Tecnologia e Ciência – em diferentes níveis de complexidade. Sociedade Tipo I – Identificar novos modos de evolução das actividades agrícolas como factor de desenvolvimento regional (por exemplo: a agricultura biológica ou culturas de produtos tradicionais que entram nas quotas da Política Agrícola Comum da União Europeia). Tecnologia Tipo I – Identificar produtos químicos adequados a diversas intervenções (fertilizantes, herbicidas, fungicidas), equipamentos agrícolas e respectivas aplicações. Tipo III – Explorar a produção de novas agriculturas, tais como agricultura biológica, produtos transgénicos e/ou geneticamente modificados, tendo em conta vantagens e inconvenientes. Ciência Tipo I – Identificar etapas do ciclo do azoto (fixação de azoto pelas leguminosas, incorporação pelas plantas, transferência para os animais, etc.). Tipo II – Compreender a acção das bactérias das raízes das leguminosas e dos solos nas reacções de transformação dos compostos azotados.

Publicado em 17-10-2008 por adulto/formando – Cont@cto

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Biotecnologia e Agricultura Quando os primeiros agricultores, há 10 000 anos atrás, começaram a guardar para os anos seguintes as sementes das plantas que lhes pareciam mais produtivas, vigorosas, resistentes ou melhor adaptadas às condições locais, estavam de facto a procurar salvaguardar e incrementar as suas fontes energéticas. Em boa verdade, poderia dizer-se que há Melhoramento desde que existe Agricultura. Contudo, só no séc. passado com os estudos de G. Mendel sobre a hereditariedade foram estabelecidas as 1ªs bases científicas da Genética. E será já no inicio do séc. XX que estas importantes descobertas começam a ser utilizadas no melhoramento de plantas cultivadas. Nos anos seguintes a evolução foi muito rápida. Na década de 30 quebram-se as barreiras da Espécie. O triticale, resultado do cruzamento do trigo com o centeio, é hoje uma cultura comum. A produtividade do milho passou de 1t/ha para mais de 10 em pouco mais de 50 anos. Situação semelhante ocorreu com a generalidade das culturas agrícolas, com a contribuição importantíssima do Melhoramento. Continuar a ler 1. Tendo em conta as previsões dos valores a alcançar pela população mundial em 2050, qual o papel que a Engenharia Genética, no âmbito mais vasto da moderna Biotecnologia, pode ter na resolução deste problema (referir as contribuições desta para uma agricultura sustentável).

A Agricultura Portuguesa e a Politica Agrícola Comum Mais de três quartos do território da União Europeia são terras agrícolas (44%) ou arborizadas (33%). No entanto, nos últimos 40 anos, os seus recursos naturais têm sido sobreexplorados pela agricultura, pela silvicultura e pelas actividades comerciais, em nome do aumento da produção. Do mesmo modo, a evolução tecnológica e razões de ordem comercial 8maximização dos lucros e minimização dos custos) Publicado em 17-10-2008 por adulto/formando – Cont@cto

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têm levado a uma intensificação da agricultura. A PAC foi, então, responsável pelos níveis elevados de apoio aos preços agrícolas, que favoreceram a agricultura intensiva e o aumento da utilização de adubos e pesticidas. Estas práticas provocaram: A poluição da água e do solo; A degradação de alguns ecossistemas; Alterações na paisagem (destruição de sebes, muros de pedra, valas e a secagem de terras húmidas contribuíram para a perda de habitats naturais de muitos pássaros, plantas e outras espécies naturais); O aumento da erosão dos solos. Continuar a ler. 1. Diga o que entende por agricultura biológica. 2. Indique os motivos responsáveis pelos elevados preços dos produtos da agricultura biológica. 3. Relacione o desenvolvimento da agricultura biológica na União Europeia com as crescentes preocupações da população em geral para com a protecção do ambiente. 4. Enuncie outra estratégia (para além dos incentivos à agricultura biológica), referida no texto, que está a ser utilizada para valorizar os produtos da agricultura portuguesa. 5. De que forma a Agricultura Biológica pode contribuir para o desenvolvimento regional?

As teorias de Malthus A teoria Malthusiana refere que a evolução população humana desta está limitada pela produção de meios de subsistência. Esta última depende dos recursos naturais disponíveis no planeta e da capacidade produtiva (tecnologia) dos homens. Malthus refere que a população cresce sempre mais depressa do que a produção de meios de subsistência.

Publicado em 17-10-2008 por adulto/formando – Cont@cto

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Porquê? Porque a população progride geometricamente, enquanto a produção cresce de forma aritmética. O resultado é que, quando a população atinge o número limite que o planeta pode sustentar, o seu crescimento será limitado por “fome, pragas e guerras”. Este argumento esteve aliás na base dos primeiros movimentos a favor da divulgação dos métodos contraceptivos, no século passado, pois só controlando o crescimento da população se poderia evitar estas catástrofes. Continuar a ler

O ciclo do Azoto As bactérias têm um papel ímpar nos ciclos biogeoquímicos, nomeadamente no ciclo do azoto, que só reacções mediadas pelas bactérias conseguem fechar; contrariamente à crença generalizada, que baseia todo o ambiente nas relações entre animais e plantas, o tecido do equilíbrio ecológico fundamenta-se essencialmente no variado metabolismo bacteriano. 1- Qual a importância do Azoto para os organismos vivos. 2- Faça um resumo da circulação deste elemento químico na Natureza. 3- Qual a função das bactérias nas raízes das leguminosas e dos solos no ciclo do azoto. 4- Refira de que modo o Homem pode interferir no ciclo natural do azoto. 5- Quais os efeitos da alteração antropogénica do ciclo do azoto. http://efa-stc.blogspot.com/2008/05/o-ciclo-do-azoto.html

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Transgénicos e OGM's Ler em: http://efa-stc.blogspot.com/2008/06/transgnicos-e-ogms.html As Plantas Transgénicas Uma planta transgénica é aquela cujo genoma foi modificado mediante Engenharia Genética, quer para introduzir um ou vários genes quer para modificar a função de um gene próprio. Uma vez realizada a inserção ou modificação do gene este transmite-se à descendência. Como consequência destas modificações a planta transgénica revelará uma nova e desejável característica. Pode então pensar que, se o milho for alterado geneticamente, então certamente irá ficar com aspecto diferente do milho “tradicional”. Mas isso não acontece...É que a modificação genética realiza-se de forma dirigida e afecta apenas um número reduzido de genes perfeitamente conhecidos – como resultado, as variedades transgénicas não diferem muito das variedades não transgénicas e apresentam, quase sempre, as características previsíveis. Não é possível muitas vezes, determinar se uma planta é ou não transgénica observando apenas as suas características externas. Por exemplo se uma planta for geneticamente alterada para resistir a herbicidas basta cultivar a planta na presença do herbicida – se ela sobreviver é porque estamos perante a variedade transgénica, se não sobreviver é porque estamos perante a variedade “tradicional”. Continuar a ler: http://efa-stc.blogspot.com/2008/06/gentica.html

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http://clc-rvcc.blogspot.com/2008/10/ng6-dr2-ruralidade-e-urbanidade.html NG6 - DR2 - Ruralidade e Urbanidade Competência: Intervir em contextos profissionais considerando a ruralidade ou urbanidade que os envolvem e procurando retirar daí benefícios para a integração socioprofissional. O mundo profissional sofre evoluções, advindas de alterações económicas, sociais e políticas. Assim, também o meio rural e urbano reflectem as mesmas, caracterizando-se sobretudo pelo êxodo dos habitantes do primeiro em direcção ao segundo. O motivo: procura de melhores condições de vida. Portugal tem também vivido essa realidade, pois assistiu-se a uma fuga do interior para o litoral ou dos pequenos para os grandes meios, muitas das vezes à procura de oportunidades de trabalho, de melhores serviços de saúde, de educação e acesso à cultura, etc. Valorizou-se a cidade em desprimor do meio rural. Hoje, felizmente, assistimos a um retrocesso dessa situação. A perspectiva é outra, começa a revalorizar-se a província, as raízes ancestrais e culturais de cada um; ao contrário de há alguns anos, (re)valoriza-se, (re)qualifica-se o que antes se desprezava, nomeadamente em termos de turismo. Associado a esta valorização da identidade local/regional surgem também actividades de lazer, de turismo e profissionais, que projectam dentro e fora do território nacional o que de melhor se faz em cada uma delas. Mas também a nível urbano surgem novas formas de animação, de dinamização e divulgação do património. Critérios de evidência: Cultura: Sou capaz de actuar tendo em conta o potencial de oportunidades laborais resultantes da progressiva atenção dada pelas políticas locais à valorização do património rural e urbano enquanto factor de desenvolvimento e qualificação dos territórios. Proposta de trabalho: Reflectindo sobre o que anteriormente leu, identifique casos concretos de Publicado em 17-10-2008 por adulto/formando – Cont@cto

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valorização do património local e urbano, através da criação de novos postos de trabalho e de actividades ligadas ao turismo, que antigamente não estavam associadas ao meio rural ou pelo surgimento de associações de desenvolvimento local. Língua: Sou capaz de actuar em contextos profissionais diferenciados regionalmente, identificando sotaques ou regionalismos, através do uso da língua portuguesa e/ou língua estrangeira, no sentido de uma melhor integração socioprofissional. Proposta de trabalho: Faça um levantamento de algumas expressões ou vocábulos característicos da sua região, que sejam um factor de diferenciação a nível profissional e que possibilitam uma melhor adaptação a nível laboral. Propomos-lhe o visionamento de um filme promocional da cerveja Sagres onde se aproveitam alguns dos sotaques que enriquecem a língua nacional, bem como a leitura e a reflexão do texto que a seguir transcrevemos... Comunicação: Sei actuar, comparando textos utilitários e literários recentes ou de outras épocas, em debates que reforcem o interesse pela preservação, equilíbrio e dinamização do espaço rural e urbano, tendo em conta a evolução histórica, a situação actual e a reflexão sobre o futuro. Proposta de trabalho: Tendo em consideração que alguns autores portugueses, nas suas produções literárias, exortam para a necessidade de preservação do património natural e cultural do país, propomoslhe que indique e esclareça de que forma é que estes o alertaram para esta atitude cívica e profissional. Como exemplo poderíamos citar dois autores, Eça de Queirós e Almeida Garrett e os seus respectivos textos: Os Mais e Viagens na Minha Terra. De igual modo, muitos panfletos culturais e turísticos são exemplo dessa preocupação. Assim, a partir desse tipo de folhetos, cite situações concretas que ilustrem estas atitudes de preservação, equilíbrio e dinamização dos espaços rural e urbano. Publicado em 17-10-2008 por adulto/formando – Cont@cto

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