Trabalho E-business 1

  • October 2019
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COMUNIDADES VIRTUAIS DE COMÉRCIO INTEGRANTES DO GRUPO – GIND.1 ALEXANDRE SANTIAGO PINHEIRO JUNIOR GERSON QUIRINO DA SILVA JÚNIOR MATHEUS KLEIN

MBA GESTAO INDUSTRIAL -TRABALHO E-BUSINESS

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PROF.PAULO PAVARINI RAJ.

DEFINIÇÕES •

Comércio Electrônico Todas as formas de transações comerciais, envolvendo tanto organizações como indivíduos, que se baseiam no processamento e transmissão de dados via electrônica, incluindo texto, som e imagem.

Comércio Eletrônico Brasil, crescimento próximo dos 80% E-Business Um termo que, no sentido mais amplo, refere-se ao uso da Internet para atividades economicas. Este termo inclui tanto o comércio eletrônico como outras atividades comerciais que podem ser realizadas através da Internet. •

E-Commerce Termo internacionalmente utilizado para o comércio eletrônico.

Ele faz parte do e-business, compreende não apenas a parte de compras e vendas, também o marketing, a logística, a infra-estrutura e o atendimento ao cliente.

mas

Por fazer parte do e-business, o e-commerce deve seguir a mesma estratégia traçada. Ambos são essenciais para estabelecer um novo patamar para as empresas.

E-COMMERCE DOBRA A CADA ANO NO BRASIL MBA GESTAO INDUSTRIAL -TRABALHO E-BUSINESS

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Crescimento do e-Commerce supera expectativas segundo reportagem do DCI - Diário de Comércio e Indústria.

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MARKETPLACE DEFINIÇÃO Espaço virtual onde se encontram alojadas várias aplicações comunicando entre si por meios eletrônicos, permitindo que vários compradores, fornecedores e parceiros de negócio possam encontrar e interagir através de vários serviços, tais como, suporte às transações comerciais e processos colaborativos de negócio. Assim, um Marketplace é uma plataforma que permite transpor para o espaço virtual, para a Internet, um vasto conjunto de processos de negócio entre empresas, acarretando vantagens, democratizando a informação, conferindo às empresas um posicionamento mais competitivo. Corretora de serviços (B2B).

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DEFINIÇÃO DE E-COMMERCE

Comércio Varejista

OBJETIVO BÁSICO MARKETPLACE

Comércio Varejista

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VANTAGENS DO MARKETPLACE •

Menor risco e custo de transação: Comprar através de um e-marketplace permite a automatizar várias rotinas de uma empresa, favorencendo seus profissionais e departamentos como hoje é feito no envio de cotações e na tomada de pedidos. Em alguns portais do setor, existe até a probabilidade de utilização de logística (entrega de produtos) e acesso a crédito do próprio portal. Como principal resultado, os riscos e custos de transações se reduzem substancialmente tanto para quem compra, como para quem vende.



Expansão rápida da base de clientes e fornecedores Por reunir um grande número de compradores e fornecedores em um mesmo espaço virtual os portais atraem maior número de clientes. O e-marketplace permite aos fornecedores participar de várias cotações de compra e concorrências de outras empresas de forma automática e on-line. isso permite aos compradores ter acesso a novos fornecedores rapidamente.



Baixos investimentos tecnológicos A participação de uma empresa em um e-marketplace em geral é simples e rápida e requer baixo investimento tecnológico. Para começar, o cadastro em geral é gratuito. No caso de compra de produtos, alguns portais cobram por cotações respondidas e/ou divulgadas. Outros cobram mensalidades fixas. Para a venda de produtos, alguns optam em soluções prontas não havendo necessidade das empresa fazerem investimentos. Alguns portais cobram por cotações respondidas e/ou divulgadas, outros cobram mensalidades fixas.

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MODELOS DE MARKETPLACE •

e-marketplace Horizontal Os e-markets horizontais procuram satisfazer necessidades comuns à grande maioria das empresas, independentemente do seu setor, e são caracterizados sobretudo por possuir nos seus catálogos, artigos indiretos ou serviços de interesse para a generalidade das empresas, independentes dos setores de atividade onde atuem.

O Mercado Eletrônico, empresa que viabiliza negociações eletrônicas entre empresas na América Latina, encerrou o ano com 25 bilhões de reais em valores transacionados. Segundo a companhia, o resultado é 56,25% superior ao ano anterior. O crescimento foi atribuído à estratégia da companhia de ampliar a oferta de serviços como terceirização de compras (outsourcing) e metodologia para redução de custos de aquisição (sourcing). MBA GESTAO INDUSTRIAL -TRABALHO E-BUSINESS

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MODELOS DE MARKETPLACE •

e-marketplace Vertical Nos e-markets verticais são transacionados todos os materiais que integram a cadeia de produção de um determinado setor de atividade, como, por exemplo, o setor de automóvel ou a indústria do calçado.onde atuem.

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MODELOS DE NEGÓCIO B2B (Business to Business) • Portais verticais e Marketplaces; Sistemas de compra e cotações on-line; Interfaces seguras para consulta de dados via web; Leilões virtuais; Administração e armazenamento seguro de informações; Integração com sistemas existentes. Através desta solução mais oportunidades de negócios poderão ser exploradas por sua empresa, em todo o mundo, sem fronteiras, fazendo uso da Internet para vender e comprar, e fornecer todo o status do processo para os interessados na compra e na venda, seus representantes e distribuidores, e interagindo com ferramentas de CRM em estágio embrionário ou não.

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MODELOS DE NEGÓCIO B2C (Business to Consumer) • É o comércio entre a empresa e o consumidor. Este é o mais comum. Um exemplo próximo é a http://loja.imasters.com.br, o iMasters SHOP ou a mais famosa Amazon. Sites de comércio eletrônico (e-commerce); Shoppings virtuais; Sites de pedidos on-line para delivery; Sistemas de Cliente Preferencial e de Marketing de Incentivo; Servidor Seguro para transações comerciais com sistema de Basket; Servidor SQL para Banco de Dados; Serviço de Estatísticas.

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MODELOS DE NEGÓCIO C2C (Consumer to Consumer) • Este é o comércio entre consumidores. Ele é intermediado normalmente por uma empresa (o dono do site). O exemplo são os sites de leilão como o Ebay ou classificados.

B2E (Business-to-Employee) • Normalmente relacionado aos portais (intranets) que atendem aos funcionários. Tem por objetivo de ser uma área central de relacionamento com a empresa. Através dele os funcionários podem, por exemplo, pedir material para sua área, gerir todos os seus benefício ou até utilizar processos de gestão dos funcionários (faltas, avaliações, inscrições em treinamentos...). Ainda existem as siglas invertidas como G2B e C2B que representam a inversão de quem vende e quem compra e variações como E2E e G2G que completam os relacionamentos possíveis.

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MODELOS DE NEGÓCIO B2G (Business to Governement) • São as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns de B2G são licitações e compras de fornecedores

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MODELOS DE NEGÓCIO • CADEIA DE FORNECEDORES

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Participação da Classe “C” estimula vendas

Um dos destaques do acompanhamento que a e-bit faz sobre o comércio eletrônico nacional desde 2000 é o aumento da participação no comércio eletrônico de pessoas com menor poder aquisitivo. Para se ter idéia, em junho de 2001, pessoas com renda familiar até R$ 1.000,00 representavam 6% das vendas e pessoas com renda familiar entre R$ 1.000,00 e R$ 3.000,00 cerca de 32%. Em 2006, esses percentuais subiram para 8% e 37% respectivamente. Já na outra ponta da pirâmide, tínhamos cerca de 10% das vendas para pessoas com renda familiar acima de R$ 8.000,00, esse ano, o percentual diminuiu para 8%. “Se fizermos um cálculo da renda média do e-consumidor, constatamos que em 2001, os adeptos das compras virtuais tinham renda familiar de R$ 4.014. Já em 2006, esse valor caiu para cerca de R$ 3.683”, explica Guasti.

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Gastos de bens e consumos pela internet Estudo da E-Consulting e da camara-e.net aponta um crescimento de 57% no faturamento do comércio eletrônico no período •

As compras pela internet de CDS, DVDs, livros e outros bens de consumo, somadas à aquisição de automóveis e serviços ligados ao turismo, somaram R$ 4,4 bilhões no primeiro trimestre de 2007. O resultado significa um crescimento de 57% em relação ao mesmo período do ano passado (de R$ 2,8 bilhões). Esta é a principal constatação do Índice de Varejo On Line (VOL), estudo divulgado pela E-Consulting e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).



O chamado Vol Autos, que mede o volume de vendas de automóveis, foi responsável pela maior fatia deste total, com R$ 1,95 bi, o que representa um crescimento de 59% sobre o primeiro trimestre de 2006. Já o VOL Bens de Consumo (CDs, livros, DVDs, Eletroeletrônicos, etc.) registrou R$ 1,65 bi (aumento de 90,5% na mesma comparação) e o VOL Turismo (passagens aéreas, pacotes e serviços especializados) movimentou R$ 800 milhões (expansão de 12%).

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M.I.S O Movimento Internet Segura foi criado em setembro de 2004 sob a coordenação da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). A preocupação principal do MIS tem sido a de atuar na educação do usuário de Internet no sentido de evitar que as pessoas façam transações na rede de forma insegura caindo em golpes, ou que simplesmente deixem de fazer compras na rede acreditando que essa é uma prática insegura. Esta iniciativa conta com a participação direta de empresas como: • American Express; • Banco do Brasil; • Brasil Telecom; • Visanet; • Serasa, etc.

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NF-e A Serasa, SAP, Sun Microsystems e a Neoris formarão uma parceria fornecer um Bureau de Serviços de Gestão de Notas Fiscais Eletrônicas, isto porque, o uso do meio eletrônico ganhou especial relevância para negócios de todos os segmentos e portes com a informação do controle do recolhimento tributário. As estimativas divulgadas pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo apontam cerca de 60 milhões de notas fiscais por mês e 900 mil empresas no estado, a expectativa é que 50% desse volume e NF-e sejam emitidos até o final de 2007.

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TI para Farmácia A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), lançou no dia 3 de abril no Palácio do Planalto em Brasília, o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). Para combater o uso indivíduo de medicamentos, todos os responsáveis por farmácias terão que interagir até abril de 2008.

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Curtas da internet • Nr. de internautas residentes cresceu 10,7 % em relação a janeiro 06/07 totalizando 22,1 milhões. • Brasil país com maior número de tempo médio de navegação residencial por internauta, ou seja, tempo de navegação residencial é cerca de 21:20 horas / janeiro de 07, em relação à janeiro de 06 era de 18:00 horas, apresentou crescimento de 18,5%,. •Outros paises como França tem tempo médio de navegação por internauta residencial de 20:55 horas, Estados Unidos 19:30 horas, Alemanha 18:50 horas, Japão 18:31 horas.

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Os três anos de recuperação da economia brasileira, que trouxe aumento no nível de emprego, controle da inflação e melhoria na renda do brasileiro, parece ter rendido bons frutos também para o comércio eletrônico nacional. Segundo números da e-bit, empresa de pesquisa e marketing on-line, o fechamento do primeiro semestre do setor aponta crescimento nominal no faturamento de 79% quando comparado ao mesmo período de 2005. Os seis primeiros meses de 2006 representaram vendas de cerca de 1 bilhão 750 milhões de reais, contra 974 milhões de reais de janeiro a junho de 2005. “Esse valor superou a previsão inicial da e-bit para o setor, que era de cerca de 1 bilhão e 500 milhões de reais. Se o ano continuar assim, devemos superar também a previsão para o fechamento do ano, que era de 3 bilhões e 900 milhões e ultrapassar a casa dos 4 bilhões de reais”, completa Pedro Guasti, diretor geral da e-bit. Entre os principais fatores que influenciaram a alta estão o aumento do número de e-consumidores (pessoas que fazem compras pela Internet), uma maior freqüência de compra daqueles que já eram assíduos do comércio eletrônico e a entrada de grandes empresas que passaram a apostar no canal para comercializar seus produtos e serviços.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UMA FMEA?

Segundo Guasti, o investimento de empresas como FNAC (que já vendia online, mas não investia pesado no canal) e a entrada das lojas Pernambucanas, que estreou seu site de vendas em junho desse ano, por exemplo, servem para melhorar a confiança dos clientes na Internet e aumentar a penetração das lojas virtuais. “Números divulgados pela Credicard Itaú mostram que a expectativa da empresa é de que as vendas pagas com cartão de crédito pela Internet cresçam cerca de 65% em 2006. Se considerarmos que mais ou menos 80% das compras são pagas com o dinheiro de plástico, isso revela que esse é um setor que gera grande movimento e resultados não só para os varejistas, mas também para empresas de cartão, bancos, etc”, completa Guasti. MBA GESTAO INDUSTRIAL -TRABALHO E-BUSINESS

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