Textos Argumentativos - Cap.docx

  • Uploaded by: Cleide Queiroz
  • 0
  • 0
  • June 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Textos Argumentativos - Cap.docx as PDF for free.

More details

  • Words: 2,905
  • Pages: 10
Aprenda + Preparatório Colégio de Aplicação/Colégio Militar/Escola do Recife Língua Portuguesa – Cleide Queiroz Aluno: . Produção textual.

Gêneros Textuais Argumentativos e Persuasivos: Cartas de Reclamação e de Solicitação. Carta Aberta, Abaixo Assinado, Manifesto, Carta do Leitor, Artigo de Opinião e seus Modelos. Atividades

Os diferentes gêneros textuais são utilizados nas diversas circunstâncias sóciocomunicativas do nosso cotidiano Os gêneros textuais podem ser identificados por três aspectos básicos: o assunto, a estrutura e o estilo. A escolha do texto que iremos produzir leva em conta: a) quem está falando; b) para quem está falando; c) qual o assunto; d) qual a finalidade. Os Gêneros Textuais Argumentativos e Persuasivos

Para contar uma história usamos um texto narrativo; para instruir alguém sobre como fazer alguma coisa usamos um texto instrucional (fazer um bolo, tomar um remédio, montar um brinquedo etc); para convencer alguém de nossas ideias, usamos textos argumentativos e persuasivos. Portanto, na hora de escrever observamos as características de cada gênero e como adequar o texto à estrutura exigida por cada um deles. Conheça os gêneros textuais argumentativos e persuasivos mais usados no nosso cotidiano: a) Cartas de reclamação e de solicitação; b)carta aberta; c) abaixo-assinado; d) manifesto; e) artigo de opinião; f) carta do leitor. São todos pertencentes às modalidades argumentativa e persuasiva, onde nos posicionamos criticamente, endereçando nossos argumentos a uma pessoa competente e com autoridade para resolver um problema de interesse coletivo. Vamos analisar cada um deles e aprender: a) como escreve; b) para quem; c) para quê (com qual objetivo). I- Cartas de reclamação e de solicitação - São utilizadas quando o remetente descreve um problema ocorrido a um destinatário que pode resolvê-lo, pois se trata de alguém com plenos poderes para tal.

São gêneros textuais pertencentes às modalidades argumentativa e persuasiva , cuja finalidade é buscar soluções para um problema já instaurado, e que precisa de solução. É argumentativo porquê permite expressarmos nossos posicionamentos sobre qualquer problema que nos aflija ou à comunidade que representamos. É persuasivo porquê o interlocutor tenta convencer o receptor da mensagem a encontrar uma solução para o problema apontado na carta. Quem reclama deve utilizar um discurso argumentativo e persuasivo descrevendo de maneira clara o problema, suas causas e as consequências, caso não seja resolvido. A exposição dos fatos deve comprovar que o remetente é quem tem razão, o qual pode ainda, apontar as possíveis soluções para que haja entendimento entre as partes. Outro aspecto é a linguagem de padrão formal, precisa, objetiva e consistente nos argumentos, cuja estrutura obedece a alguns parâmetros, previamente definidos, destacando-se: a) Local e data; b) Identificação do remetente e do destinatário com os nomes completos e endereços. Para o destinatário da carta observe: a) o pronome de tratamento adequado (formal); b) vocativo; c) corpo do texto, seguido de argumentos que justifiquem a descrição dos fatos; d) documentos em anexo (caso necessário); e) expressão de despedida; f) nome legível do remetente, seguido da assinatura manual (escrita a mão).

Modelo de Carta de Reclamação e de Solicitação Salvador, 27 de Setembro de 2014 Sr. Secretário da Saúde de Salvador Prezado Senhor, Eu, João de Deus Santos Brasil, residente à Rua dos Cidadãos de Bem, No. 52, bairro Pernambués, venho reclamar do mal atendimento no Posto de Saúde do bairro. As pessoas que trabalham lá chegam sempre atrasadas e demoram muito para atender. Não há médicos e enfermeiros suficientes, remédios para os pacientes, principalmente para idosos e crianças, que muitas vezes nem sequer são atendidos. Peço que o Senhor tome as providências, imediatamente, para que as pessoas não fiquem sem atendimento médico, sem remédios, doentes e insatisfeitas. Espero que esses problemas sejam resolvidos o mais rápido possível, com as suas rápidas providências. Atenciosamente, João de Deus Santos Brasil

II - Carta Aberta - é um gênero textual argumentativo e persuasivo, que expõe geralmente um assunto polêmico, mas de interesse coletivo, que o autor pretende levar a público. Pode tratar de um ponto de vista particular, mas que envolva o interesse coletivo ou o ponto de vista de uma instituição, grupo de pessoas, entidades etc. Tem um forte grau de apelo, sendo escrita com o intuito claro de sensibilizar e persuadir o destinatário. É portanto, persuasivo pois a intenção de quem escreve é convencer o destinatário sobre suas ideias, opiniões ou reivindicações, que são expostas em público. O remetente deve argumentar da maneira mais clara possível. A carta aberta é diferente da carta pessoal, a qual trata de assuntos de interesse dos interlocutores nela envolvidos, enquanto a carta aberta faz referência a temas de interesse coletivo, normalmente um problema de consenso geral. Pode ser utilizada como forma de protesto contra um problema ou como alerta, e até mesmo como meio de conscientização da população ou de alguém influente, como um representante do governo. Pode ser enviada para uma instituição, para a população ou para autoridades públicas, como o Presidente da República, o Governador, o Prefeito, o Diretor da escola, o Síndico etc. Como a carta aberta não é uma correspondência particular, qualquer um pode ler. Pode ser publicada nos meios de comunicação impressos, meios televisivos ou pelo rádio. Uma carta aberta tem os seguintes elementos (parte estrutural): 1.Título – no qual se evidencia o destinatário: autoridades, população, grupos políticos, representantes de entidades. Por isso, o título deve conter as palavras: “Carta aberta à/ao, ou seja, uma referência a quem você está enviando a carta. Exemplo: “Carta Aberta à Comunidade Escolar”. 2. Introdução e remetente: grupos de pessoas, entidades - parte em que você apresenta o problema que motivou a escrita da carta, para ser resolvido pelo destinatário. 3. Desenvolvimento – diz respeito à análise do problema, no qual há a apresentação dos argumentos, fundamentando o ponto de vista de quem está enviando a carta (o remetente). Exponha as causas do problema, e diga de que forma o

· ·

destinatário da carta pode ajudar a solucionar. 4. Conclusão – geralmente finaliza-se solicitando que o problema seja resolvido. Meios de divulgação: rádio, TV, internet, reuniões, distribuição de folhetos etc. Resumindo: a) escreva o título com as palavras " Carta Aberta à/ao + o nome do destinatário". Ex: "Carta Aberta ao Governador da Bahia" b) Desenvolva um texto argumentativo e persuasivo, apresentando o problema e opinando sobre soluções.

·

c) Use a linguagem padrão (formal), sem gírias nem ofensas. O texto não deve ser muito longo para não ficar cansativo e enfadonho. · d) Para finalizar a sua carta escreva um parágrafo que funcione como uma conclusão enfatizando as reivindicações e os apelos. e) Agradeça ao destinatário como se tivesse a certeza de que ele atenderá seu pedido. Isto reforça o teor persuasivo do seu texto. f) Escreva seu nome completo no final da carta. Na última linha local e data. Veja o modelo abaixo e escreva uma carta aberta ao Prefeito da sua cidade, reclamando da falta da coleta regular do lixo e os prejuízos para a saúde.

III - Manifesto: argumentação pública - o manifesto é um gênero textual essencialmente argumentativo, onde o autor expõe, publicamente, em caráter de denúncia, um problema do interesse de um determinado grupo de pessoas. O objetivo é alertar a sociedade sobre um problema ou fazer uma denúncia pública, chamando-a para uma ação conjunta, a fim de encontrar a solução. Deve haver, ainda, cobrança às autoridades públicas competentes, mostrando as causas e conseqüências do problema. Sua estrutura é relativamente livre, mas exige o uso da linguagem no padrão culto formal, verbos predominantemente no presente do indicativo, e alguns elementos indispensáveis, a saber: 1.Título - normalmente sintetiza o assunto, a ideia; 2.Corpo do texto – identificação e análise do problema; esclarece os posicionamentos e argumentos que fundamentam os pontos de vista do(s) autor (es) do manifesto; 3. Local, data e assinatura dos manifestantes. Modelo de Manifesto que criamos para ajudar o seu entendimento

Manifesto Público de Pedido de Maior Atenção à Obesidade Infantil na Cidade de Salvador, Estado da Bahia

Nós, alunos da Escola Municipal Brasil Forte, situada na Rua dos Cidadãos de Bem, No. 56, Bairro Pernambués, Salvador, Bahia, vimos por meio deste Manifesto Público denunciar a falta de atenção das autoridades e da sociedade baiana, para o grave problema de saúde pública na nossa cidade: a obesidade infantil. A obesidade traz graves prejuízos para a saúde e o bem-estar das pessoas, por estar associada à diabetes, doenças vasculares, cardiológicas, dermatológicas, hipertensão e mobilidade, agravando a saúde e comprometendo o futuro do país. Além disso, traz problemas socioeconômicos, pois a obesidade dificulta o convívio social, arrumar trabalho etc., dando lugar ao bullying e à exclusão social. Queremos que as autoridades e a sociedade baiana juntem-se para combater esse mal que cresce de maneira assustadora em Salvador, na Bahia e no Brasil. Queremos que sejam contratadas equipes multidisciplinares para atuarem nos postos de saúde em conjunto com as escolas, ensinando os alunos sobre a alimentação correta e a prática de atividades físicas, além de treinar, orientar as merendeiras; promover palestras para os pais, professores e alunos. Representamos aqui, milhões de brasileiros de todas as idades e classes sociais, ricos e pobres, todos condenados a uma vida de sofrimento, caso as providências não sejam tomadas.

Queremos que as Secretarias da Saúde do Estado da Bahia e da Prefeitura Municipal de Salvador, tomem medidas urgentes de combate e de prevenção à obesidade infantil, garantindo a todas as crianças saúde e cidadania. Diante desta realidade dura, cruel e repleta de desafios,nós os alunos e toda a comunidade escolar, assinamos este Manifesto, que será publicado na Internet e protocolado nas citadas secretarias de governos municipal e estadual. Salvador, Bahia, 01 de Outubro de 2014 José Joáo Silva Santos, Antonio Castro, Maria José Lima, Pedro Valadares, ... IV - Carta do Leitor – é um gênero textual jornalístico, no qual o leitor expressa opinião sobre textos publicados em jornal ou revista, impressos ou expostos na Internet. O texto tem as mesmas características de uma carta comum, no qual os leitores têm a oportunidade de fazer elogios ou críticas sobre uma determinada matéria publicada, expressando sua opinião ou sugestão ou mesmo criticas, sugerindo algum tipo de melhoria. Quanto à sua estrutura, a carta do leitor contém os mesmo elementos da carta pessoal, com os seguintes elementos: a) local e data; b) vocativo- coloca-se o nome do jornal ou da revista, pois revela a quem ela é dirigida; c) corpo do texto – contem as informações do que se pretende dizer, de forma objetiva e resumida; d) despedida cordial - por último vem a despedida cordial, juntamente com a assinatura de quem a escreveu (em prova de vestibular, o candidato não deve assinar). Modelo de Carta do Leitor Salvador, 01 de Outubro de 2014 À Revista Época: Fiquei decepcionado ao não encontrar esta semana a coluna do jornalista Olavo de Carvalho. Espero que tenha sido um problema temporário e que a coluna volte a ser semanal, pois a leitura dessa coluna é uma das raras oportunidades que ainda temos de tomar contato com reflexões e análises elaboradas por um intelectual que realmente tem um pensamento independente, em vez de se limitar a repetir os slogans pretensamente corretos politicamente. Jose Paulo Carneiro Fonte (adaptação): http://www.olavodecarvalho.org/textos/cartasleitoresepoca.htm V - Artigo de opinião: é um texto opinativo, de cunho argumentativo e persuasivo, muito comum em jornais e revistas, onde o autor expõe seu posicionamento diante de algum tema atual e que desperta muito interesse.

É um gênero textual persuasivo, onde o autor tenta convencer o leitor a aderir ao seu ponto de vista. A opinião do autor sobre um assunto de relevância é defendida através de

recursos argumentativos, a saber: comparações, exemplificações, depoimentos, dados estatísticos, etc. É comum as descrições detalhadas, apelo emotivo, acusações, humor satírico, ironia e fontes de informações precisas. Sua linguagem é objetiva e aparece repleta de sinais de exclamação e interrogação, os quais incitam à posição de reflexão favorável à opinião do autor. Outros aspectos persuasivos são as orações no imperativo (seja, compre, ajude, favoreça, exija, etc.) e a utilização de conjunções que agem como elementos articuladores (e, mas, contudo, porém, entretanto, uma vez que, de forma que, etc.) e dão maior clareza às ideias. Sendo um texto com marcas pessoais, geralmente é escrito na primeira pessoa, mas também na terceira pessoa. O texto deve ser pequeno, simples e objetivo, pois a intenção é atingir todo tipo de leitor. Para saber mais sobre esse tipo de produção textual, procureo em jornais e revistas, impressos ou online. A estrutura do artigo de opinião tem os seguintes elementos: 1.Título - parágrafo introdutório sobre o assunto; 2.Desenvolvimento - argumentos apresentados em bases sólidas, com vistas a conferir maior credibilidade por parte do leitor. 3.Conclusão do artigo, na qual ocorrerá o fechamento das ideias anteriormente discutidas.

Modelo de Artigo de Opinião Cada indivíduo é responsável por sua conduta Cassildo Souza Atribuir à sociedade como um todo a culpa por certos comportamentos errôneos não parece, em minha maneira de pensar, uma atitude sensata. Costumamos ouvir por aí coisas do tipo “O Brasil não tem mais jeito”, “O povo brasileiro é corrupto por natureza”, “Todas as pessoas são egoístas” e frases afins. Essa é uma visão já cristalizada no pensamento de boa parte de nosso povo. Entretanto, se há equívocos, se existem erros, se modos ilícitos são verificados, eles sempre terão partido de um indivíduo. Mesmo que depois essas práticas se propaguem, somente serão contaminados por elas aqueles que assim o desejarem. Uma corporação que, por exemplo, está sob investigação criminal em decorrência da ação de alguns de seus componentes, não estará necessariamente corrompida em sua totalidade. Aliás, a meu juízo, isso é quase impossível de acontecer. É preciso compreender que nem todo mundo se deixa influenciar por ações fraudulentas. De repente o que alguém acha interessante pode ser considerado totalmente inviável por outra pessoa e não acredito que seja justo um ser humano ser responsabilizado apenas por fazer parte de um grupo “contaminado”, mesmo sem ele, o cidadão, ter exercido qualquer coisa que comprometa a sua idoneidade moral. Todos sabemos que um indivíduo é constituído suficientemente para pagar por suas falcatruas. Por isso, não concordo que haja julgamento geral. É preciso que saibamos separar o bom do ruim, o honesto do corrupto, o bom-caráter do mau-caráter, o dissimulado do verdadeiro. Todos têm consciência do que seja certo ou errado e devem carregar sozinhos o fardo de terem sido desleais, incorretos e vulgares, sem manchar a

imagem daqueles que, por vias do destino, constituem certas facções que não apresentam, totalitariamente, uma conduta legal. Fonte: http://www.colegioclassea.com.br/download/orientacao/2bimestre/1serie/redacao/model osartigos.pdf

PRODUÇÃO DO TEXTO (Cap/UFPE - 2015)

(Fonte: Imagem disponível em http://preconceitolinguisticonauniversidade.blogspot.com.br, acesso em 10/07/2014).

TEXTO 3 DIFERENÇAS REGIONAIS NA FALA PRECONCEITO LINGUÍSTICO (Publicado em 08/01/2010) Em seu livro “Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula”, Stella Maris Bortoni-Ricardo afirma que as tirinhas do Chico Bento, que na década de 1980 quase tiveram sua publicação impedida pelo Conselho Nacional da Cultura, o qual alegava um possível mau exemplo às crianças brasileiras, que passariam a falar “errado” como o personagem em questão, servem, não obstante a tudo isso, de excelente material para ser usado em sala de aula: “Chico Bento pode se transformar, em nossas salas de aula, em um símbolo do multiculturalismo que ali deve ser cultivado. Suas historinhas são também ótimos recursos para despertarmos em nossos alunos a consciência da diversidade sociolinguística.”(BORTONI-RICARDO, 2004, p.46).

Sendo assim, uma vez que professores disponham de materiais afins, é possível conduzir um rico debate acerca da variedade linguística e das diferenças regionais. Com isso, na escola, os professores poderão contribuir para minimizar os efeitos do preconceito que há nos tratamentos dispensados aos fenômenos que existem nas formas de comunicação de pessoas habitantes ou provenientes de algumas regiões do Brasil, como é o caso desse personagem de Maurício de Sousa. Assim como nas tirinhas do Chico Bento, há preconceitos circulando em vários meios de comunicação, como na mídia em que programas de vários gêneros da televisão brasileira transferem características rudes e grotescas à figura do cidadão nordestino, dando a ideia de ele ser uma pessoa inferior aos demais.

Quando um programa televisivo quer figurar um “homem do interior”, por exemplo, frequentemente o coloca em situação inferior aos outros personagens, provocando risos nos companheiros de cena e nos espectadores. O que ocorre nessa questão é que se deixa de problematizar a língua e passa-se a problematizar o falante desta e, ainda, a região geográfica na qual este está localizado, uma vez que as diferenças sociais e culturais não são respeitadas. É por isso que o tema precisa ser amplamente discutido na sociedade para conscientização geral. (Fonte: Disponível em http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp? artigo=1717, acesso em10/07/2014, adaptado).

Com base na suposição de que as tirinhas do Chico Bento foram impedidas de ser publicadas por ordem do Conselho Nacional da Cultura, “por significar mau exemplo às crianças brasileiras, que passariam a falar ‘errado’ como o personagem em questão” (TEXTO 3), escreva um ARTIGO DE OPINIÃO a ser publicado no jornal dos alunos do Colégio de Aplicação, mostrando-se contrário a esse fato. No seu texto, você deverá seguir as orientações: - coloque um título convidativo e relacionado ao assunto do texto; - apresente um ponto de vista contrário à proibição da publicação das tirinhas do Chico Bento logo no primeiro parágrafo; - argumente em defesa do seu ponto de vista com base em dois ou mais dados apresentados nos textos desta prova; - proponha soluções para o problema apontado; - use a língua portuguesa padrão; - escreva o mínimo de 12 e o máximo de 15 linhas.

Related Documents


More Documents from "Luis Fernando Nieto Ruiz"

June 2020 2
Y O Ultimo Homem Vol 01.pdf
November 2019 7
December 2019 17
Danne - Aet.pdf
November 2019 3