Romanos 9.docx

  • Uploaded by: Cleber Veiga de Freitas
  • 0
  • 0
  • November 2019
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Romanos 9.docx as PDF for free.

More details

  • Words: 6,981
  • Pages: 13
Romanos 9

87.171.100.800.245

Talvez o texto de romanos 9 seja o mais controverso em relação aos assuntos essências como salvação, eleição, predestinação, assuntos que impactam diretamente em nossas concepções de vida, e em nossa relação com a vida cristã. É bom fazer algumas relevâncias sobre o assunto e o texto, talvez Paulo ao escrever essa parte talvez não tivesse dimensão não do impacto espiritual, mas nas relações cristãs, o fato que ao ler as cartas paulinas isso não era um problema da época pois como romanos foi escrito antes de algumas cartas mais pastorais, não vemos nenhuma recomendação ou exortação sobre os problemas que temos hoje com as divisões como calvinismo e arminianismo, então uma conclusão é plausível é que esse texto não um problema para os eleitores da época não em relação a este problema, penso eu que a intepretação do texto escrito por Paulo, era acompanhado por outros suplementos para uma hermenêutica mais apurada, como contexto cultural, a historia do povo e por ultimo os próprios textos bíblicos anteriores no qual ele faz referencia, de fato não se poderia fazer uma hermenêutica na época sem o recursos dos escritos antigos, pois o na aquela época o canon aceito era o antigo testamento. A grande polemica gerada sobre a esse assunto se da por volta 300 depois de cristo quando Pelagio se depara com o escrito de Agostinho, no livro confissões que apartir dai gerou-se um dos maiores cisma teológico de todos os tempos, como nos vivenciamos hoje, pelos relatos históricos e dos próprios livros faltou um pouco de hulmidade de ambos para sentarem e discutirem pessoalmente sobre assunto, a empatia seria a palavra mais correta, porém não tevemos essas sorte pois talves o cristianismo estaria mais fortificado, como disse Jesus um reino divido não subsiste. As palavras usadas entorno desse debate como, eleição, predestinação, soberana vocação, antes, anteriormente, antes da fundação do mundo, etc... inegavelmente se encontram nas escrituras cabe ao interprete usar do conhecimento, para extrair o mel que escorre da rocha demlhor maneira possível seria ingenuaidade sugerir que sejamos imparciais neste assunto, pois aparti do momento que entramos para a cominidade cristã somos influenciados ou por um ou pelo o outro e depois com o tempo seguimos o que mais nos apraz, de fato ou alguém ou nos mesmo dará acabo de nos alocar em um desses lados, de fato até eu mesmo que escrevo, será rotulado mas o intuito e falar a respeito do que penso sobre o assunto e receber de forma respeitosas as criticas sobre o texto para que isso me leve para o crescimento espiritual e intelectual e lapide os meus pensamentos.

A escolha do texto de Romanos para a discursão não é a toa, é bem notório que o melhor texto escolhido pelos calvinista seria esse e fazendo até uma piada sobre isso a se dizer que Paulo era calvinista, e por outro lado é texto que os arminianos usam para rebate-los, é bem provável que o grande erro talves seja esse é obvio que existem outros textos, mas esse de fato sintetiza bem o serne da questão, pois Paulo neste 1

caso não cita uma ideia vaga ele faz questão de mexer em algo tão imcompreenssivel que é mente do Senhor, bem como um grande estudioso e ungido o homem de Deus não era de se espantar que algum momento de sua vida não entrasse em grandes questão principalmente naquele momento de grande tristeza pelo o povo de Israel, não aceitar Cristo como messias, diante do provas cabais, do seu ministério como A Promessa dado por Deus, mas retornando ao ponto do texto a uma bitolação de ambas as partes, ao ponto de perderem outros contextos e até ao própria vida contidiana.

É possível que a observação contidiana possa determinar partes da nossa doutrina, acredito que em certo aspecto define não como o peso das escrituras mas podemos observar fatos interessante que ver isso, antes de entrar no texto proposto, e de fato o próprio livro de provérbios e algumas das parábolas de Jesus fazem o uso deste recurso. Para falar deste assunto quero retorna aos personagens primários Santo agostinho e Pelagio, toda a discursão gerada pelos os dois se da pelo a fato a uma critica que Pelagio fez santo agostinho, de fato o problema proposto foi o seguinte como que Deus o pede algo que o próprio o homem não pode fazer? Quando agostinho ora para que Deus realize nele tudo o que ele mesmo pediu, causou o incomodo no leitor assusto que repudio tal frase, que pela resultado a sua logica Deus é um Deus injusto por pedir algo que o homem não pode faze-lo, e puni-lo por isso, o isto é uma oração totalmente tola, o Bretanhes não teve nenhum pouco de misericórdia para dar um licença poética para o grande de Hipona, traduzil literalmente a frase, sem pensar que aquele livro tinha uma conotação mais poética, talves ele não leu o livro – livre arbítrio do próprio santo agostinho onde defende, o uso da volição para agradar a Deus, no entanto foi feroz e inconsequente, ao ponto de ser derrotado por votação pela sua doutrina sendo considerado herege, não demandou tempo para amadurecer sua teologia, diferente de arminio que foi mais conciso, a de se observar que agostinho também não era muito consistente no montante de sua teologia, apesar de ele ser bem firme no disenvolvimento de um assunto, mas no somatório final haveria discrepâncias visíveis em sua doutrina, mas por agostinho realmente ser um grande pensador e orador, não deu espaço para o menos despreparado pelagio argumentar, ele sou formulou sua tese sobre o assunto mas foi esquecido pelo tempo e condenado por ser herege, pecou pela sua precepitção. Mas vamos imaginar se algum momento da discursão Pelagio tivesse um lapso de bom senso e começasse observar a vida como ela se dá, ele chegaria conclusões mais assertiva e poderia ter dado um fluxo a discursão a ponto de até mesmo ajudar o Santo agostinho.

A dualidade da vida

2

Deus fala para israel, eis que tenho posto diante de vos a bençao e a maldição..., homem na sua natureza de observador e fácil de se aperceber que existe uma ordem e limetes que por mais que sua mente possa imaginar não possibilidade de infrigir esse domo, não existe um meio caminho para escolha, bença ou maldição dualidade que não podemos escapar, na verdade por exemplo a negação de Deus que tentaram fazer não poderem escapar do destino dualista, outro exemplo céu ou inferno, estas proposições demosntram claramente que por mais que a nossa vontade ou nossa imaginação possa inqueir um terceiro caminho é impossível, nesse caso o liver-arbitrio é limitado, podemos imaginar um terceiro caminho, porém a existência dele esta limitada pela soberania Divina que estabeleceu limites, talves pelagio não tivesse tanta prepotência ao ponto de achar que esse livre arbítrio podesse romper os próprios limetes de Deus, mas universo de um fim dualista não podemos escapar também que havarias formas de se chegar para o mesmo fim, posso ir da paraiba para são Paulo por varias rodovias federeias sem alterar o meu fim, penso também eu que santo agostinho fosse tão fatalista ao ponto de inquerir tamanhã loucura ou pensar que um assaino o cometeu pecado por que Deus assim o determinou isso seria um ultracavinismo exagerado, então a grande questão é como se comporta esses dois movimentos paralelos, se os dois tivessem parado com a questão em si mesmo e se envolvido pela causa e certo que teríamos mais material e talvez uma luz maior nesta questão tão complexa, o que me parece que a grande a ser repensada por ambos os lados atualmente é como se comporta tais estruturas, desde da genise até a perpectiva escatológicas. Soberania de Deus Talvez o aspecto mais temeroso ou de tamanhã segurança seja esses aspecto tão complexo da soberania Divina, herdamos pela ignorância ou pela tradição conceitos que norteam nossa cosmovisão teológica ou ponto de determinar até conceitos claros da escrituras, e isto que não deveria acontecer, quando eu vejo o modo como Calvino desenvolveu suas ideias estruturou percebo que a teologia sistemática temou um aspecto de direcionador para sumula além de outros vetores com telogia bíblica em si, aspectos históricos da própria bíblia que levou a outros mares, por exemplo no texto de romanos que fala da escolha de jaco e esau, na perctiva da soberania Divina esta plenamente correto que Deus escolhou, mas essa escolha implica salvação de alma, ou definição de proposito de vida? Que Deus é soberano imdubitavelmente é obivio, mas como essa soberinia se comportou nos assuntos descrito anteriormente é algo importante a se obeseravar, no caso dessa historia quando falo de usar todos os vetores de forma equilibrida quero dizer que ao ler romanos 9 devemos retornar para genises para enteder o porque houve a inteversão divina com sua soberania, pessemos bem o fato de cristo vim através de uma descendência so poderia atrves de uma linha direta de progenitores aliança a uma bençao(da Primogenitura), no caso nasceram dois irmão gêmeos e por direito o mais velho deveria receber essa bença para ser o da linha da decendencia de Cristo, mas por escolhas relativas a ambos a historia tem uma reviravolta onde o mais novo recebe a benção desta progenitura, de fato Deus teve que escolher um dos dois para tal proposito de vida e neste caso Deus escolheu jaco, o 3

menos merecedor neste caso relamente operou a soberania de Deus, não dependia de nenhum dos dois para este proposito, de um lado irmão mais velho que por direito de nascença era o recebedor desse direito mas o vendeu e de outro um irmão enganador e usurpador que enganou o seu pai para receber algo de um homem que só Deus poderia confirmar, neste caso realmente Deus interviu com sua soberania nesta escolha, mas é bom observar o que Deus interviu foi num proposito de vida e não se um dos dois ia para o inferno, tanto que no final do conflito entre os dois jaco volta reata a união de irmãos com esau o mesmo o abençõu eu acredito que ninguém pode afirma que esau foi para o inferno, mesmo que entre outras passagens mostre o seu erro. Neste caso contexto histórico bíblico colocou o um grande pano de fundo para a interpretação da passagem, outro ponto a se ver a etmologia da pala abarrocer usada em romanos, é a mesma usada por cristo quando e fala que não deixar o pai e mãe por amor dele ele usa a palavra aborrecer, tradução que usam apalavra odiou a esau demostra o sentido totalmente oposto da palavra usada no contexto em que jesus usou para demostrar seu posicionamente de fato ele não estava falando para odiar o nosso pai e mãe isso violaria o primeiro mandamento com promessa, na ver da quando leio pela perspectiva do sentido da palavra que cristo dá sinto um pesar em Deus por ter escolher um dos irmão para tal proposito, quero que percebamos o quanto o sentido muda aplicado dessa forma, vejo pessoas falando que Deus odeia os não escolhido para salvação baseado neste texto. Calvino não errou na sistematização em relação a soberania, mas como Deus aplicou em nossa historia. Mas isso não nega o fato que a soberania se revela em outros aspectos, como por exemplo: nascimento de cristo a bíblia diz que na plenitude dos tempos ele se manifestou, este fato se dá somente pela soberania de Deus e indepemde de vontade humana, outro fato o exilio de povo de israel no egito, foi profetizado que o mesmo ficaria 400 anos antes de entra na terra prometida, com um proposito o cálice da ira de Deus não havia transbordado em relação ao egito, outra a destruição do templo de isarael profetizado por jesus, a própria volta de Cristo manifesta intervenções onde essa carcteristica de poderio de Deus é demosntrada através de sua soberania, isso chamamos de profecia, no entanto vemos um tipo de profecia que pode haver uma intereção humana por exemplo: a destruição de Sodoma e Gomorra onde vemos o dialogo de Deus e Abrão, a profecia que elezeu deu sobre a morte do rei no qual foi lhe acrescentado mais 15 anos de vida, esses são exemplo que há essa interação humana que houve uma mudança na consequência das profecia. Mas devo admitir que em relação de salvação de alma pelos vários versos que as declarações de Deus em relação a isso tem haver com esse segundo tipo de profecia. E me fica claro por experiencia própria, vendo a vidas dos outras cristão e as historias bíblicas, esses dois aspectos proféticos podem operar na vida do homem podem coexistir juntos, por exemplo o proposito de Vida que Deus escolheu para cada um no corpo de Cristo não denpende da minha vontade como é descrito em coríntios 11, mas em relação a salvação do homem se dá uma interaça odo homem podendo ser algo não preteniddo mesmo Deus sabendo de antemão o que haverá de acontecer, neste aspecto que há grande confusão. Dr. Martin loyd em seu comentário parace confundir essas aspectos, no comentário de romanos 9 na pagina 172, ele usa o exemplo de Paulo e Jeremias como tipos para 4

exemplificar a sua posição que Deus escohe uns para salvação e outros não desde do ventre da mãe, mas estes textos no contexto não fala sobre salvação mas sobre o proposito de vida, que no caso de Paulo era pregar aos gentios e Jeremias ser um profeta para israel, ele força o texto mostrar algo que não esta mostrando, a mesma coisa com isaque, mas vemos que também se refere ao proposito de vida. Talves o que mais infrige de forma subliminar essa mensagem da soberania a própria imagem de cristo no papel da redenção humana, ele fica como coadjuvante na historia para servir a se termo, e esse espaço intocavel, indistinguível dos mistérios divino apoiado em sua soberania O Desenho abaixo mostrar como a soberania se comporta em na relação de a salvação de cristo na visão calvinista.

No primeiro de caso vemos cristo servindo a soberina, Ele deve existir para dar cabo a existência da soberania, isso me parace ilógico pois o sujeito não pode existir um função da qualidade, mas o inverso a qualidade existe por ter um sujeiro que a possa carrega-la, neste processo que aprendemos em relação da sobernia para salvação na visão calvinista é isso Deus de atemão escolheu soberanamente alguns para salvação e cristo veio para viabilizar o processo. Eu vejo nas escrituras justamente oposto, após a promessa de Deus feito a eva logo após a queda que ele utiliza da soberania para dar SOBERANIA CRISTO cabo para todo momento presevar, exaltar, manter, pleitear em todo que se refere a manifestação de cristo o seu ministério sua vida, a escolha de israel soberanamente é CRISTO para manifestar um descendente, as guerras vencidas é para manter as geraçãoes, os SOBERANIA preceitos da lei e para mostrar cristo posso citar inúmeros exemplos. O segundo desenho mostrar melhor a soberania seve a cristo para que o mesmo seja exaltado de todas as formas isto é uma visão cristocentrica.

A estrutura de pensamento de Calvino não mudou em ralação de agostinho, o mesmo era de ordem agostiniana, isso não tira o mérito de ambos mas devemos ver que os mesmo não são escrituras canonizadas, e aberta a falha, também o mesmo que escreve essa reflexão. Como eles trataram o tema soberania vem muitos seus 5

contextos sócias os mesmo viveram nos dias mais difíceis do cristianismo o primeiro vivia sobre o império de Roma, o segundo o Cristianismo romanizado atual de forma ferril, ambos as mudanças de classes eram impossíveis, sem sombra de duvida isso trouxe grande influencia para os conceitos de soberania no qual as pessoas vivam. Isso serve de ensino para que tenhamos sempre a palavra com a rimo da nossa alma para nos direcionar independente de qual época vivemos. Viver em uma época onde a estrutura de classes se mantiam até o final da vida levavam uma conclusão quase que nescessaria que seu destino não mudaria muito levando em conta o ponto de partida dela, não posso afirma que isso teria influenciado a doutrina a ponto de forma impercpetivel levou-los a crer que na estrutra divina isso se aplicaria a salvação. Obvio que o questionamento seria natural até porque o jovem holandês jacobs arminio levou a discursão o mesmo ponto, e novamente a historia se repetiu e foi criado mais uma barreira e o assunto foi dividido novamente. “ Deus é tão soberano que nos deu liberdade da escolha ”, em relação a soberania o termo livre arbítrio ou a observação de sua existencia infrige este atributo de Deus ? acredito que não mas o maior desafio do teólogo é entender a relação dos dois, percebemos nas escrtiutaras ambas verdades revelada, pessoalmente nunca tive problema em ver os dois ponto de vista sempre fez sentido para mim, percebam: o que discutimos antes os limites imposto pela por Deus se encaixao perfeitamente no plano da salvação junto com a operação humana. Dentro deste aspecto vermos o aspecto do crer.

CRER UMA INCAPACIDA REAL, UMA IGNORANCIA SOBRe OS FATOS?

A maior heresia alegado por pelagio foi a ideia de que o homem nascia sem pecado, e conforme o homem pecou a primeira vez ele se tornva pecador, inversamente santo agostinho afirmava que somos frutos de um pecado original. Me pergunto se ambas visões pode se complementarem, pois temos um problema, eclesiates diz que o homem nasce bom, mas romanos se afirma que ele estava destituído da gloria de Deus e agora como abordar tal situração. Primeiro devemos perceber o porque ambos falaram isso e compara-los com a bilbia. Santo agostinho me perece chegou em sua conclusão por observação e contemplação em seu livro confissões ele se vê questionando porque que uma criança tem um ato egoísta em realçao a outra, em vez de dar a mesma que tomar tendo em vista que o caracter bondoso de Deus sempre e benevolente e quando usa de sua força e para presevar o bem de seu Reino, ele concluiu que havia uma lei que operava na raça humana que mesmo em sua inocência a criança pecava demostrando assim um pecado orginal, nascido com ela o que o impulssionva a pecar, consequentemente chegamos um termo que chamaríamos de “Depravação total” tal termo que afeta diretamente o aspecto da discursão agora. Essa depravação total implica total inoperância de todos os aspectos do homem em relação a Deus inclusive o processo de Crer, o texto como não um justo se quer e todos 6

carecem da gloria de Deus tende a imcorprar essa condição, creio sim que houve impactos na cada do Homem, mas tenho objeções sobre o termo Total alias nem relação ao termo mas como ele se aplica na antropoligia bíblica. Bem para termos o conceito correto o pelo menos ajustalo devemos recorrer a bliblia e o mais importante não só sitação da condição do homem mas como ela se deu, em suas comtemplações acredito que se santo agostinho tivesse recorrido mais as escrituras ele poderia ter deixado mais claro os aspectos da sua fala, pois não dar para perceber se apenas uma obersavação fora do contexto o algo de cunho dotrinario. O aspecto em gêneses sobre a queda do homem revela o que exatamente aconteceu nessa separação e quais aspectos realmente foram afetados. Partindo do principio que o homem e três dimensões entendo que cada parte foi afetada de forma diferente tendo partes totalmente afetada e outras parcialmente e como o tempo e o espaço contribuíram a essa curripção. De fato quando Deus criou o homem entedemos que era perfeito em sua essência e em seu corpo, espirito sem pecado e alma pronta para receber tudo de Deus e todas as revalções a arvore da vida selaria a vida eterna na perfeita condição em que o homem fora criado disfruntando assim pela eternidade a presença (gloria) e todas as outras bem aventuranças que homem poderia ter, mas no percurso deste plano o pecado entrou pela desobediência fatos ocorreram: Morte eterna e Fisica, o acesso geoagrafico a presença de Deus, mudança drástica na natureza, e tempo agora é contra a humanidade. Estamos falando sobre a incapacidade de crer ( ou ignorância sobre os fatos) poderíamos a principio que é a capacidade de reconhecer Deus para pode lo servilho com todas as condições que ele nos propões a segunda parte só é possível com o relacionamento, mas necessariamente a capacidade de crer deveria ser dado na concepção de Adão, para que o mesmo podesse reconhecer Deus a primeiro de sua consciência, de fato isso era parte natural da sua vida perfeita, essa capacidade fluía livirmente por todas as partes do seu ser, após a queda vemos uma sequencias juízos que fora previsto anteriormente por Deus, mas nenhuma delas registrou uma completa desatenção para com Deus, por que mesmo depois de ter comido da arvore do conhecimento do bem e do mal, o próprio a adão e eva ouviram, viram e falram com Deus, e que morte e depravação foi essa?, separação de Deus, melhor dizendo da presença de sua gloria, justamente o que o Paulo falou em romanos, pelo relato bíblico percebemos que a morte espiritual se deu ser banidos por Deus de sua presença, e esse local guardado por querubins, que depois essa figura retorna por todo o velho testamento como marca do acesso restrito a sua presença. Vemos que o juízo foi abanição total dessa presença é o acesso, agora pelo pecado e necessário sacrifícios para apaguizar a ira de Deus, retornar o contacto com ele mas aquele local esta proibido o acesso pelo o pecado que esta em adão isso é morte espirutal separação de Deus, consequenteme o corpo. Pecado original

7

Voltando um pouco a agostinho após a essa consepção de depravação total, o seguimento logico da doutrina formula da e o do pecado original, de fato algo foi passado a humanidade pelo, mas precisamos entender o que foi passado, voltando para o relato bilbico os próximos capoitulos de gêneses mostra o que fora afetado no homem, apesar do acesso negado a aquele lugar preparador por Deus que era literalmente exitente e ao mesmo tempo natural a espiritualidade de Deus, vemos Abel e Caim oferencedo sacrficios a Ele, neste aspecto vemos o fato de Crer em sua ordenaça não fora afetado pela queda e mais eles eram capazes de falar com Deus e se relacionar mesmo restritamente, o crer deles estava relacionado uma consequência da própria da historia de seus pais, agora para acessar a Deus o mesmo estabeleceu o sacrficio até que a promessa que que ele fizera a eva se cumprisse seu Descendente pisasse na cabeça da serpente para restaurar o que foi perdido, neste momento que falar por que estou estrutrando esse pensamanto pois veremos que na doutrina solterologia calvinista o crer so pode ser dado por Deus para salvação e todos os homens nascem sem esse privilegio por graça Ele escolhe alguns para ter esse crer para receber o evangelio e consequentemente receber a salvação, mas estamos vendo que pela historia da antropologia bíblica o homem perdeu o acesso mas não perdeu acapacidade de ver e poder crer. Um aspecto também extremente importante olhar e motivo de gloria a Deus, e o próprio pronunciamento do evangelio pela boca de Deus, após de declarar o juízo para eva o mesmo dar as boa novas de como ela redimira a salvação, todos concardaram com afirmação de o tamanho da minha e fe e o de crer e diretamente proporcional aquilo que Deus falou, se ele falou já temos em nos a capacidade de acreditar dado que não foi afetado pela queda, importante ver que não podemos crer além daquilo que ele falou pois isso é locura, mas se ele falou entendemos que há por parte de Deus o interesse de nos informar para que possamos se a propiar desse vida, Deus não repreendeu eva logo no nascimento de caim, quando ela já o chamou de varão, vemos quase imperceptivelmente no texto uma alegria por que Deus falou que de seu ventre sairia um varão para redimir o mundo, se Deus tivesse interesse que só parte da humanidade se salvasse, ele não teria falado as palavras de consolo que falou a eva agiria no oculto e em segredo privando que todos aqueles que leem as escirutras pudessem ter o minino de esperança por causa de suas palavras, Glorias a Deus pela sua palavra, erramos quando pessamos que o evangelio so começou no novo testamento, mas desde o principio o próprio Deus nos falou pelo seu amor a nos. O questão do crer esta latente em nos, tantos os cavinista e os arminianos estão certos que o crer so pode vim de Deus, mas erram em qual o momento isso acontece, pela a bíblia o crer nunca foi perdido, o que fora perdido foi o acesso a gloria de Deus e sua presença, e tam´me o crer e limitado pelo conhecimento das próprias palvras de Deus, se Ele tivesse retido a parte da informação sobre a redenção a eva só restaria a ela crer no juízo determindo por Deus, mas se Ela a informou sobre a redenção e licito e justo ela crer, lá mesmo não informa nenhum poder do alto envolvendo -a para ela crer ou que Deus depositou fé nela, isso já havia nela mesmo que em pecado e merecendo a morte eterna e afastada de Deus ela creu a ponto de dizer alcancei um varão do senhor.

8

Não quero me deter no restante da historia humana bíblica entendemos que com esses texto podemos formar um cenário onde se encontra cada parte das doutrinas implícitas acima, colcluimos que houve consequências imrreparaveis após a queda mas fomos destitudas da sua presença e nascemos distantes desta presença e estamos mortos espirtualmemte e consequente a morte e física e sem redenção a morte eterna, mas não foi afetada a o crer pois este se relaciona diretamente com aquilo que Deus diz, tendo em visto o que Deus diz toda a humanidade pela informação de sua palavras podem crer naquilo que Ele diz.

Voltando para romanos 9 e para o aspecto de crer, percebemos que para salvação todos é necessário o crer vimos que de fato é Deus que dá este poder ( o tamanho da nossa crença e proporcianal a promessa que ele nos fez) de forma latente e necessária tendo em vista que todas as coisas são sustentadas por ele, mas este poder associado ao que ele fala é o interesses que todos saibam, existe um conflito calvinista neste aspectos, quando o missionário o willian carry foi pedir apoio a suas missões as lideranças eeclisiaticas da época o responderam dizendo que se Deus o quisesse a salvação destas nações distantes não precisariam de ajuda humana, essa e consequência logica da doutrina exagerada, intriscamente tirada do texto de Romanos 9 Deus tem misercidia de quem ele quiser que tirada do seu contexto por dar vazão a vários conceitos desassociado do restante das escrituras pode trazer danos, os mesmo o usam para questões para o crer para receber o evangelio precisam de crer mas para crer precisando que Deus deposite essa parcela de poder, mas Deus tem misericórdia de que ele quer e então ele da somente a poucos, associado a intepretação errada dos texto anterior que já vimos sobre o a escolha de jaco isso é aplicado para aceitação do evangelio o consequentemente a salvação. Eu vejo a frase que Paulo falou foi um afirmação verdadeira, realmente Deus é soberano em questão a quem ele deve dar misericórdia ou não, mas se fosse algo tão misterioso acredito que Deus não deixaria tão explicito as suas promessas e benvolencia para todos, é um pessamento logico e necessário se o juízo veio para Eva e ela passou toda a consequência para as mulheres a terem dores no parto por exemplo é verdadeiro que todas as mulheres teriam o benéficio da benção de um herdeiro que salvaria a todos, bem é obvio que diante da historia da humanidade Deus interviu sobernamente para que podesser da cabo a promessa, como já vimos anteriormente na historia de Jaco e Esau, vemos a natureza seguindo o seu curso gerando gêmeos mas Deus deveria escolher um dos dois o messias ´so poderia vim de um dos dois e Deus escolhe jaco, como vimos isso é o proposito de vida, não uma questão de salvação Esau não foi para o inferno acredito eu mesmo que em sua historia seja lembrada a venda da sua primogenitura, mas no final de sua vida os dois reatam novamente seus laços e vemos uma das mais lindas hisotira de perdão. Realmente Deus só de misericórdia quem ele quer, mas se por ventural só alguns fosse escolhidos para a salvação de fato, não colocaria a beleza da sua escritura tão acessível a todos e pedisse que fosse levantados arautos para proclamar suas verdades e juízos.

9

Para entendermos melhor essa questão da escolha percebemos que escolheu o menos improvável dos irmão para ser o precedente de cristo, por isso Paulo foi veemente em seu discurso, talves os judeus aqueles que foram citados no começo da epsitolo se escandalizassem por que o evangelio esta acessível e quando digo o evangelio a salvação de nossas almas e o retorno àquela presença que em outro momento perdemos, ficassem abismodos pelo fato de Deus querer alcançar os gentios de forma tão simples através de sua misericórdia, em atos, gálatas e outras cartas vemos isto claramente a exigência dos judaizantes para que os gentios passassem pelo o processo do judaísmo para serem cristão voltando os rudimentos da lei, quando na verdade Deus usando de sua misericórdia oferencendo um caminho mais perfeito e mais simples que aceitar a cristo como sacrifício eterno dessa forma ele usa como quer a sua misericórdia. Na continuidade do que estamos vendo chegamos na fiugra de farao e claro que devemos tomar cuidado pois esse texto é um dos mais controversos, e os termos usados em relação em farao precisam ser contextualizados em outras passagens, o que aconteceria com o povo de ISRAEL com relação a sua escravidão já tinha sido profetizada por Deus a Abarão em Geneses, Deus falou que julgaria, o egito e o povo sairia com riquezas, o que não esta claro aqui o porque do povo ser escravizado, e natural que se conclua que o povo tem abadonado a Deus no momento de fartura no egito, pois na introdução do livro de êxodo esta exposto pela texto que o povo havia se multiplicado e estes prosperarão, olhando pela perspectiva do outras narrativa do povo de Israel é era natural que nos momentos de abundancia o povo se esquecia de Deus e se desviavam para outros deuses, e retornando o texto do sacrifício de abraão temos um preludio onde no momento da adoração o pai da fé tem um momento de as aves de rapina tentavam comer o seu sacrifício, tipificando as tentações nos momentos de adoração e ele não se atentou a guardar seu sacrifício, dormindo veio grande pavor de escuridão caiu sobre ele, não podemos afimar com certeza que se ele não tivesse dormido talves o povo não recebesse tal sentença, mas tenho por mim também por outro texto que um grande líder quando toma má descisões o todo toma parte das consequência de seus atos, se neste momento ele tivesse se mantido firme e serveria de exemplo para o povo do egito se manterem firme nos momentos de tentações (deixo claro que não tenho provas cabais para isso), mas esta explanação serve de pano de fundo para entedermos este processo do endurecimento do coração de farao, lembrando os feitos de Jose no egito e natuaral que a historia do povo de Israel fosse clara nas recamaras faronicas, até porque o Deus dos Hebreus foi reconhecido pela interpretação do Sonho de Farao, e preservou da fome do que abatera naquele momento esta mais que claro que a historia do povo hebreus era claro para eles, inclusive a hsitoria de seu patriarca abraão, a base para tal afirmação que quando completou os quatrocento anos o farao mandou matar os Hebreus para que não se aliançassem que outras nações e saísse dela, não posso afirmar categoricamente que temesse a profecia de que o povo ficaria escravo e sairia com as riquezas de seu do egito, em vez de ter gratidão por Deus ter preservado o povo do Nilo da fome é multiplicado o seus bens através dos mantimentos que fora guardado 10

na época do fome e depois comercializados com os povos arredores o povo egípcio tinha uma divida de gratidão eterna com o Deus dos Hebreus, mas esta claro que no texto que este farao não conhecia josé, vejo por este ângulo que faltou por dos que estavam perto do dele garantirem a divida de gratidão, tenho certeza que perto de Farao haveria homens de israel que poderia faze-lo lembrar de que se não fosse Deus o destino de egito também seria a destruição e fome, é tão forte a imagem de Deus no palácio que as parteiras o temiam ao ponto de não executarem a ordem de matar os meninos, então concluísse que: 1. Havia uma profecia sobre a escravidão e a redenção e o acumulo das riquezas por 400 anos; 2. A história dos hebreus era Clara e estava viva no egito e em seu palácio; 3. O medo era claro para farao com relação a saída do povo do egito sendo por medo de perder mão força no trabalho ou suas riquezas como fora profetizado por Deus; 4. Importante lembrar que na profecia Deus iria julgar a nação de egito e não um homem; 5. Houve displicência das duas partes em relação ao reconhecimento de Deus.

Endurecimento do Coração

Com o pano de fundo anterior podemos focar neste texto de Romanos sobre o caso do endurecimento do coração. Então devemos propor a responder algumas questões como isso se deu, se aplicável a todas as pessoas, e se se refere a salvação de almas ou para outro proposito. Então como vimos anteriormente o havia um cenário diante dos olhos de farao, que seu pai deixara medo de um povo grande e forte que haveria de deixar o egito com suas riquezas, e agora um homem criado em sua casa, um intruso que fora acolhido, abandonou sua família que o adotara após matar um egípcio, para quem conhece um pouco de psicologia e de comportamento é fato que podemos afirma que qualquer um poderia deixo – lo ainda mais obstinado para destruir o povo do egito, olhando por essa perspectiva quando a bíblia fala que Deus endureceu o coração de farao, o que mostrado é o proposito que era para engrandecer o seu nome, quando Deus é engrandecido? Quando ele cumpre a sua palavra e se mostra poderoso; o tempo da profecia iria se cumprir, e no trono estava um homem cujo o coração já havia medo e inveja, Deus não causou isso a própria natureza humana apartada da presença Deus já causa danos irreparáveis e corrompido o coração as circustancia que o rodeiam já promovem muitos danos em seu pensamentos, o era necessário que cumprisse a sua palavra mas o coração de farao não estava propenço ao cumprimento de sua palavra, interessante o brserva que o juízo para o egito, não era destruição do povo, mas a devolução da riqueza que acumulará o durante este período através do trabalho escravo, por erro de seu Pai este intensificou ainda mais o trabalho, vejamos a seguinte hipótese: se o faraó liberasse o povo, 11

concordando com o juízo que Deus havia profetizado e liberando o povo com a riqueza, concordamos que a profecia se cumpriria da mesma forma, ela preencheria todos os requisitos da profecia, Deus mostrou só os aspectos gerais da mesma os detalhes, foram sendo desenvolvido em quanto a trama se desenrolava, isto de natureza bem peculiar de algumas profecias, profecias mais generalistas quando ocorrem podem, abrir espaços para se cumprirem de maneiras diferentes, isto tão certo que temos dificuldades de interpreta-las po causa dessa condição, obviu que tem outras que são claras, como o que vai acontecer e como, geralmente as profecias dos finais do tempo se enquadram nessa categoria, mas quando se referem a nações Deus permite que ações humanas fazem parte do desenrolar mas que o fim será o que ele profetizou. Tanto se o coração de farao fosse contrito em deixar que o povo sofre o juízo e esperara a misericórdia de Deus quanto como ele decidiu se obstinar contra a vontade de Deus o resultado seria o mesmo em particular desta profecia, como temos exemplo que Deus profetizou, mas pelo arrempedimento humano Deus reiterou a sua palavra mudando conforme a suas condições, Deus criou um modus operantim, para que se ele mudasse seu pronunciamento não interferisse em sua intergridade e como ele faz isso, criando um precedente caso o ser humano se arrependa, mas voltando para o ponto o quero mostrar com isso para resolvermos o paradorxos de que como Deus o deixa um coração obstinado e depois o julga e o condena o veremos como injusto, esse paradoxo foi que pelagio se deparou que faltou um pouco mais de zelo a tratar, basicamente quem defende o texto cru sem agregar os texto, nos apoiaremos no termo subjetivo do caracter de Deus a sua sorebania, que dispensmos todas as outras implicações serias, mas agreguando todos os pontos anteriores, o caso do endurecimento do coração de farao, Deus um foi coadjuvante e não agente passivo que através de seu poder endureceu o seu coração, vemos pelo relato da própria historia, que as condições que Deus pedia para libertar o seu povo apenas solidificava mais um coraçõa machucado e obstinado, e neste caso em certo sentido Deus dados a essas condições Ele endureceu o coração de farou, é importante ver que em outras passagens o texto diz que o grande rei a si mesmo endureceu, até o próprio escritor Martim Loyd admite que essa visão radical que Deus foi o principal agente esta equivocada, o outor ponto é que na profecia de gênese não foi citado que o endurecimento do coração, o que foi falado é que o povo receberia o juízo e outro receberia riquezas, acontece que no decorrer da historia Deus só expos o que já estava dentro, através do se poder, se observamos não precisamos de um poder para fazermos chegarmos ao mesmo resultado, em nossas relações humanas quando nos deparamos com alguém obstinado, facilmente conseguiremos que ele fique mais obstinado se fazer extamente o que ele não quer, dessa forma nos endurecemos mais ainda esse coração, e nosso caso os motivos seriam as vezes egoísta diferente em Deus a relação seria e é neste caso honrar com a sua palavra ele não ágiu de forma arbritaria como é difundido a ideia que ele fez para mostrar como é ditador, mas quando vemos todo o cenário percebemos que ele ia cumprir a sua palavra, bastava farao ser condizendente com a profecia, que isso não revalaria a sua obstinação, no caso se ele creria ou não já vemos anteriormente essa capacidade de crer pois ela é diretamente proporcional a informação através da fala do próprio Deus, podemos afirma que só mostrou algo que já estava dentro e entendo pelo caracter de Deus demostrado em outros momentos ele queria que os homens participacem da construção histórica do enredo para o cumprimento da profecia, como já falei farao poderia sem problemas acolher com mansidão a palavra, e se sujeitado a profecia teria o mesmo resultado, até porque provamos que não lhe era estranho a historia do Deus de Jose.

12

Continuando a questão da aplicabilidade do aconteceu a todos os homens é muito remota tendo em vista que é a única historia de que Deus havia feito tal procedimento como comumednte é compreendido, para justificar a posição que muitos adotam para salvação admitem em casos extremos que Deus endurece o coração da pessoa para não ouvir o evangelio ou se ouvir esta impedido por um poder que atua na faculdade de crer para não receber a salvação, para satisfazer a condição da existência de não eleitos, parece me que se é necessário não eleitos para justificar outros falas de Deus sobre a eleição. Retornando o que se foi falado anteriormente percebemos que existe uma cronologia das citações proferidas pelo o próprio Deus que se altera-las mudasse todo o compreemndimento das profecias e nossa relações a ela, como na caso de Faroa o seu comportamento foi um vetor de direcionamento para as atitudes Deus sem que isso alteresse o que fora profetizado, faço menção do versículo “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, mas as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que observemos todas as palavras desta lei.” Dt29:29, esse versículo esta em contexto com a pré entrada do povo de Israel na terra prometida o interesse de nos revelar alguns fatos e que isso nos pertence agora, siguinifica que poderemos ser agentes ativos diante daquilo que Deus nos revelou, somo participantes e podemos mudar o rumo de coisas sem alterar outras coisas que ele tem em vista a frente, o que esta oculto na poderemos fazer, e geralmente quando Deus nos revela algo que não pderemos fazer nada a respeito, vemos em sua palavra que Ele justifica sua atitudade, na verdade desde o começo advertência esta agregada com uma promessa ou um juízo ou vice e versa. Não acredito que o aconteceu com farao deva ser aplicado a todos até por que como se comumente alguns defendem não aconteceu como já esplanamos anteriormente devemos agregar outros fatos para melhor interpretação

13

Related Documents

Romanos
October 2019 36
Romanos
October 2019 32
Romanos
July 2020 14
Romanos
October 2019 29
Romanos Contra Romanos
April 2020 20
Romanos Test
October 2019 27

More Documents from ""

Romanos 9.docx
November 2019 11
Links.docx
July 2020 2
November 2019 23
April 2020 1