Projeto De Drenagem Urbana Versao Final

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO

ADSON AISLAN NOVAES BALBINO ALBERTO FREDERICO SALUME COSTA BRIAN EGÍDIO SILVA TEIXEIRA MAYKON BARTH OLIVEIRA DIAS NATAN TRANCOSO GONÇALVES RAFAEL GEGENHEIMER DE ALMEIDA TALLES SONEGHETI BORLOTI

PROJETO DE DRENAGEM URBANA NA CIDADE DE BOM JESUS DO NORTE (ES)

VITÓRIA DEZEMBRO, 2009.

ADSON AISLAN NOVAES BALBINO ALBERTO FREDERICO SALUME COSTA BRIAN EGÍDIO SILVA TEIXEIRA MAYKON BARTH OLIVEIRA DIAS NATAN TRANCOSO GONÇALVES RAFAEL GEGENHEIMER DE ALMEIDA TALLES SONEGHETI BORLOTI

PROJETO DE DRENAGEM URBANA NA CIDADE DE BOM JESUS DO NORTE (ES)

Projeto de rede de drenagem urbana na cidade de Bom Jesus do Norte (ES), apresentado ao professor Fábio Márcio Bisi Zorzal, da disciplina de Drenagem Urbana do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo – IFES, para obtenção de pontos para aprovação no sexto semestre do Curso Técnico de Infra-Estrutura de Vias de Transportes e Estradas.

VITÓRIA DEZEMBRO, 2009.

SUMÁRIO SUMÁRIO......................................................................................................................... i LISTA DE FIGURAS........................................................................................................ ii 1.0 – INTRODUÇÃO .......................................................................................................1 2.0 – O CICLO HIDROLÓGICO E A DRENAGEM URBANA ..........................................4 3.0 – METODOLOGIA DE PROJETO .............................................................................6 3.1 – DEMARCAÇÃO DAS BACIAS DE DRENAGEM ................................................7 3.2 – INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO...................8 3.3 – PROCEDIMENTO DE CÁLCULO NO CDREN ...................................................9 4.0 – RESULTADO E PRODUTOS ...............................................................................10 4.1 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ATUALIZADA....................................................12 4.2 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ORIGINAL.........................................................15 5.0 – ANEXOS...............................................................................................................17 REFERÊNCIAS .............................................................................................................26

i

LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Croqui de localização de Bom Jesus do Norte/Itabapoana (Fonte: Software Google Maps) ..................................................................................................................1 Figura 2 - Efeito da chuva na cabeceira do rio Itabapoana sobre a cidade de Bom Jesus do Norte (ES). Fonte: Gazeta Online...............................................................................2 Figura 3 - Resumo do ciclo hidrológico. Fonte: http://www.dpi.inpe.br/~camilo/hidro/apresentacoes/cbasicos/sld016.htm ......................4 Figura 4 - Ilustração do levantamento topográfico da Cidade .........................................6 Figura 7 - Coeficientes da equação de chuvas intensas de Bom Jesus do Norte (ES)...8 Figura 8 - Planta baixa do trecho projetado...................................................................10

ii

1.0 – INTRODUÇÃO O presente trabalho trata do projeto de rede de drenagem urbana como parte da solução para mitigação dos efeitos das chuvas intensas na cidade e cheias do Rio Itabapoana, que a corta, fazendo a divisa entre o estado do Espírito Santo e o Rio de Janeiro, através da cidade de Bom Jesus do Itabapoana. Com uma área territorial de apenas 89 km², Bom Jesus do Norte possui 9.318 habitantes segundo a contagem da população realizada em 2007, pelo IBGE. É limítrofe com as cidades de São José do Calçado e Apiacá, no Espírito Santo; e Bom Jesus do Itabapoana, no Rio de Janeiro (está também sofre com as enchentes pelos mesmos motivos que Bom Jesus do Norte). A figura abaixo mostra uma breve planta de situação do local de estudo a partir da Cidade de Vitória, Capital do Espírito Santo, deslocada 213km, ou 2 horas e 47 minutos por rodovias a partir da BR-101S, entroncamento com ES-297.

Figura 1 - Croqui de localização de Bom Jesus do Norte/Itabapoana (Fonte: Software Google Maps)

A cidade de Bom Jesus do Norte todo ano é assolada por enchentes causadas pela cheia do Rio Itabapoana. Uma das soluções estruturais propostas para o problema e que se encontra em estudo é um dique de contenção de cheias. Porém, apenas a construção dessa estrutura não resolveria todo o problema, pois a Cidade necessita de 1

um sistema adequado de coleta, transporte, acumulação e deposição de água provenientes das chuvas, já que um dique construído na margem do Rio prejudicaria o escoamento natural da água em direção ao mesmo. A partir de levantamento topográfico e da visita in loco constatou-se que o Rio, durante a última cheia ocorrida no início do ano de 2009, atingiu a cota 51 metros, sendo que a cota de sua margem na cidade é de 50 metros, ou seja, a área da cidade que tem cota menor que 51 metros sofreu as conseqüências das cheias provocadas por chuvas intensas, principalmente na cabeceira do Rio, em Caparaó, Minas Gerais. Tal situação fica evidenciada com as notícias veiculadas na imprensa capixaba, até mesmo na imprensa nacional, no início deste ano. Segundo o site G11, o nível do Rio Itabapoana subiu mais de quatro metros que o normal, afetando várias cidades, entre elas, Bom Jesus do Norte e Apiacá (ES). O site Gazeta Online informa que dentro da cidade de Bom Jesus do Norte a água atingiu meio metro de altura. A água teria vindo da cabeceira do rio, no Alto do Caparaó, segundo a Defesa Civil2. Para moradores, foi a maior enchente dos últimos 30 anos: 90% da população foi afetada e a entrada e saída para outros municípios foi impedida pela água3. Foi declarada situação de calamidade pública4:

Figura 2 - Efeito da chuva na cabeceira do rio Itabapoana sobre a cidade de Bom Jesus do Norte (ES). Fonte: Gazeta Online.



Essa situação se repete todo ano, agravando os problemas de saúde pública e

as condições sócio-econômicas dos moradores, que pressionam as Prefeituras a tomar 1

http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL944692-5606,00ENCHENTES+VOLTAM+A+CASTIGAR+O+NORTE+E+NOROESTE+FLUMINENSE.html 2 http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/04/73494rio+itabapoana+sobe+e+comeca+alagar+bom+jesus+do+norte.html 3 http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/01/484022bom+jesus+do+norte+vive+pior+enchente+dos+ultimos+30+anos.html 4 http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/01/12/espirito-santo-confirma-cinco-mortes-por-leptospiroseapos-as-chuvas-655822222.asp

2

medidas mitigatórias. A partir do problema exposto, o presente estudo propõe uma solução de engenharia visando à retirada de água proveniente das chuvas na Cidade, de forma que não haja maiores prejuízos. O projeto da rede de drenagem urbana foi concebido através do software CDren, da Tigre e da Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (FCTH), com a inserção das cotas fornecidas por um levantamento topográfico elaborado pela Prefeitura. O projeto concebido segue as seguintes premissas: • Coleta de água pluvial através das sarjetas, bocas de lobo e poços de visita instalados nas vias urbanas, conforme divisão de bacias; • Transporte da água por meio da rede de tubulações, através da gravidade e utilizando-se do caimento adequado, até um local de acumulação; • Acumulação de água em locais construídos para tal até que seja propícia a devolução da água no Rio. Ser-se-á necessário utilizar bombas de recalque para conduzir a água até o Rio; • Deposição da água no Rio, após acumulação por tempo adequado, evitando assim maiores transtornos e excesso de água no Rio. O presente trabalho, seguindo os conteúdos apresentados até então sem sala de aula, não tratará das bombas de recalque nem dos acumuladores de água; tais premissas serão tratadas em outra oportunidade, conforme esses conteúdos forem passados. Antes de apresentar o projeto, faz-se uma breve explicação sobre o ciclo hidrológico e a que parte dele as redes de drenagem urbana se propõe.

3

2.0 – O CICLO HIDROLÓGICO E A DRENAGEM URBANA Antes de elaborar qualquer projeto que envolva hidráulica faz-se necessário calcular a vazão de projeto a partir do estudo hidrológico. Tal estudo apresenta os principais índices climatológicos, ou seja, a intensidade de chuva na cidade, sendo que a partir daí é fornecido o valor da vazão de projeto a ser adotada.

Figura 3 - Resumo do ciclo hidrológico. Fonte: http://www.dpi.inpe.br/~camilo/hidro/apresentacoes/cbasicos/sld016.htm

A água quando se precipita da atmosfera, se acumula no solo e, dependendo das características físico-químicas deste, inicia a infiltração para o subsolo, onde alcança o lençol freático e o aqüífero, que é um reservatório subterrâneo de água. Mas essa água, ao invés de penetrar no solo, pode escoar por efeito da gravidade para algum rio. Ocorre que de alguma forma a água precipitada irá para o rio, pois os aqüíferos servem para recarregá-lo quando há pouca precipitação. Basicamente, isso é o ciclo hidrológico. Em certas ocasiões é necessário prever o comportamento de determinado rio. Para isso, utiliza-se de variáveis de entrada como a quantidade de precipitação, de vazão e de evapotranspiração durante um determinado período de tempo. Com esses dados, é possível simular o comportamento da variação de nível do referido rio, podendo prever catástrofes, como enchentes, e servir de base para estudos hidrológicos. A condição de realização de qualquer projeto de drenagem pluvial passa pelo entendimento de duas questões básicas. A primeira delas é o palco onde tudo acontece, ou seja, a bacia hidrológica; enquanto que a segundo se concretiza com a quantidade de chuvas que cai na região, que invariavelmente se desdobra no 4

escoamento superficial, ou seja, na vazão hidrológica no ponto de interesse com a menor cota. Em casos específicos de interesse público, há certeza de que ambos, vazão e precipitação, sejam devidamente monitorados ao longo dos anos. Nesses casos, será possível conceber matematicamente o comportamento da chuva sobre o terreno em termos de parâmetros que possam estabelecer uma ou mais propostas de se reaver as condições desejadas de escoamento através do estudo específico, que evolui ao projeto conceitual, ao básico e depois ao executivo na medida do interesse. O presente trabalho se resume ao projeto conceitual preliminar, a partir dessas duas primeiras questões que refletem a quantidade de água que será transportada pelos mecanismos hidráulicos aqui projetados.

5

3.0 – METODOLOGIA DE PROJETO Inicia-se a concepção da rede de drenagem com base no levantamento topográfico cedido pela Prefeitura, que pode ser visto abaixo.

Figura 4 - Ilustração do levantamento topográfico da Cidade

Com a planta topográfica em mãos, traçou-se o seguinte procedimento para concepção da rede de drenagem: • Demarcação das áreas de drenagem ou micro-bacias; • Cálculo da intensidade de chuva precipitada na cidade e vazão de projeto, utilizando-se de fórmulas hidrológicas e dos coeficientes fornecidos pelo software Pluvio 2.1; • Instalação das sarjetas, bocas de lobo e poços de visita com o apoio do software CDren e de acordo com as micro-bacias; • Estabelecimento do caimento adequado da rede, bem como destino da água recolhida pela mesma; • Quantificação dos dispositivos de drenagem do projeto, também com o apoio do CDren. Isso posto, parte-se para o primeiro item, com a demarcação das micro-bacias de drenagem.

6

3.1 – DEMARCAÇÃO DAS BACIAS DE DRENAGEM O presente item trata da demarcação das micro-bacias de drenagem, elaborada a partir da plana topográfica. Tal demarcação segue abaixo:

Figura 5 - Demarcação das bacias de drenagem

As micro-bacias foram demarcadas conforme o caimento da água pluvial pelas quadras e ruas da cidade, sendo que isso foi possível graças aos níveis topográficos fornecidos anteriormente. Neste projeto não consta a parte central da Cidade, pois já há um projeto para ela elaborado e em fase de captação de recursos. Optou-se por isso devido ao objetivo acadêmico de propor uma solução para um problema que ainda não tenha uma concebida e nestes termos utilizou se - apenas uma parte da cidade ilustrada na figura abaixo:

Figura 6 - Destaque das bacias que foram consideradas no presente projeto

7

Utilizando-se do software Autodesk Autocad 2009, calculou-se a área da microbacia em estudo que é de 15.1663,79 m². 3.2 – INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO A relação intensidade, duração e frequência de ocorrência precipitação ou tempo de retorno é obtida a partir do ajuste de uma série de dados históricos de precipitação na região utilizando-se de ajustes probabilísticos adequados (Ledebuhr et al, UFPel). De forma usual, essa relação é expressa pela seguinte fórmula: i = a . Tb / (t + c)k Onde: i é a intensidade de precipitação média máxima na região, T é o tempo de retorno, t é a duração da chuva em minutos e a, b, c e k são coeficientes que devem ser determinados para esse local (Batista e Galvão, 2008). Através do software Plúvio 2.1 do Grupo de Pesquisas em Recursos Hídricos da Universidade Federal de Viçosa, obteve-se os coeficientes da equação de chuvas intensas da cidade de Bom Jesus do Norte (ES), conforme figura a seguir, que foram posteriormente inseridos no CDren para cálculo da rede de drenagem.

Figura 7 - Coeficientes da equação de chuvas intensas de Bom Jesus do Norte (ES).

8

3.3 – PROCEDIMENTO DE CÁLCULO NO CDREN Com a base topográfica na plataforma do software CDREN, traçou-se as sarjetas acompanhando as ruas e a topografia do terreno. Pela falta de curvas de nível as cotas foram inseridas manualmente a montante e a jusante de cada sarjeta, em seguida foram delimitadas as áreas contribuição de cada trecho de sarjeta. Para executar os cálculos da vazão hidráulica dos dispositivos foi necessário adotar os parâmetros de cálculo à região estudada. Com os parâmetros devidamente configurados, iniciou-se o cálculo a partir do comando iniciar. Com os resultados obtidos com estes cálculos, o software automaticamente marca as sarjetas que tiveram sua capacidade de drenagem extrapolada. Com a intenção de se fazer o escoamento deste excesso faz-se a distribuição dos PVs (poços de visitas) próximos aos trechos de sarjetas saturadas. Os PVs são conectados entre si e com as sarjetas formando as galerias de macro drenagem. Depois de formado essas galerias, é refeito o cálculo a partir do comando iniciar, gerando assim automaticamente planilhas contendo todas as informações referentes aos dispositivos de drenagem, custos, comprimento, cota e declividade. Essas planilhas encontram-se em anexo. Para traçar o perfil longitudinal das galerias, a bacia foi dividida em sete trechos, contendo as principais vias da área estudada. O perfil é usado para representar a declividade das galerias, as cotas, recobrimento e cota de fundo dos PVs ao longo das estacas.

9

4.0 – RESULTADO E PRODUTOS O resultado do presente trabalho se dá através dos produtos gerados pelo CDren, que são: 1. Planta baixa; 2. Planilha orçamentária; 3. Perfis longitudinais das principais vias da região projetada. A seguir, ilustração da planta baixa do trecho onde foram projetadas as galerias de drenagem, que também esta numa prancha em anexo.

Figura 8 - Planta baixa do trecho projetado.

Como o CDren está desatualizado, não sendo mais comercializado, seu banco de dados de dispositivos e produtos e seus respectivos custos está desatualizado. Desse modo, alguns produtos podem apresentar defasagens técnicas por conta da diferença nos padrões adotados á época da última atualização do software. Na tentativa de diminuir tal erro, a planilha orçamentária gerada pelo CDren foi atualizada com os custos atuais de cada quantitativo. Esses valores referenciais de custos tiveram três fontes principais, a saber: 1. Sistema de Custos Rodoviários II (SICRO II) do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes; 10

2. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) da Caixa Econômica Federal (Relatório de Insumos - data-base 09/2009); 3. Planilha orçamentária do edital de concorrência pública nº 002/2009 da Prefeitura Municipal de Congonhas (SP), referente à contratação de empresa para execução de obra rodoviária, conforme projeto básico. Portanto, a seguir é apresentada a planilha orçamentária atualizada com base nos referenciais acima, além da planilha original gerada pelo programa de dimensionamento de redes de drenagem utilizado no presente projeto.

11

Critérios

Quant.

Unidade

Descrição

Consumo

4.1 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ATUALIZADA

Custo (R$) unitário

Custo(R$) Total

Total do Item:

R$ 435.969,73

Tubos: RIBLOC D=500 mm Adesivo p/ PVC Tigre (2)

E914 - Compactador Manual : Wacker : VPY1750 - placa vibratória c/ motor (1) A 00 717 00 - Brita Comercial (1) T604 Pedreiro (1) T604 Pedreiro (1) T701 Servente (1) T701 Servente (1) T701 Servente (1) T701 Servente (1) Tubo PVC Rib Loc D = 500 mm (3)

l

m tubo/vala

335,18

R$ 5,50

R$ 1.843,49

h

m3 reaterro

200,57

R$ 14,76

R$ 2.961,34

1,35 m3 m3 berço 232,53 m3 0,35 h reaterro 1170,01 m 0,18 h tubo/vala 335,18 m2 vala em 0,55 h planta 947,35 2,50 h m3 berço 430,61 m 0,35 h tubo/vala 651,74 m3 0,35 h reaterro 1170,01 m 1,00 m tubo/vala 1862,11

R$ 45,00

R$ 10.463,85

R$ 14,35

R$ 16.789,06

R$ 14,35

R$ 4.809,67

R$ 9,57 R$ 9,57

R$ 9.062,63 R$ 4.119,34

R$ 9,57

R$ 6.234,74

R$ 9,57

R$ 11.192,67

R$ 197,89

R$ 368.492,95

Total do Item:

R$ 95.517,46

0,18

0,06

Envoltórios: E 1.4 MPA 00000370 - Areia média (2)

m3 1,35 m3 envoltório

889,29

R$ 32,37

R$ 28.786,32

E914 - Compactador Manual : Wacker : VPY1750 - placa vibratória c/ motor (1)

0,60

m3 envoltório

395,24

R$ 14,76

R$ 5.835,56

h

12

T604 Pedreiro (1)

0,18

h

T701 Servente (1)

1,60

h

T701 Servente (1)

1,20

h

m3 envoltório 118,57 m2 parede de vala 5397,30 m3 envoltório 790,48

E 2.8 MPa 00000367 - Areia grossa (2)

m3 1,30 m3 envoltório

E914 - Compactador Manual : Wacker : VPY1750 - placa vibratória c/ motor (1)

0,60

h

T604 Pedreiro (1)

0,18

h

T701 Servente (1)

1,60

h

T701 Servente (1)

1,20

h

123,81

m3 envoltório 57,14 m3 envoltório 17,14 m2 parede de vala 1285,16 m3 envoltório 114,29

R$ 14,35

R$ 1.701,42

R$ 9,57

R$ 51.632,19

R$ 9,57

R$ 7.561,97

Total do Item:

R$ 22.271,00

R$ 62,95

R$ 7.793,84

R$ 14,76

R$ 843,65

R$ 14,35

R$ 245,95

R$ 9,57

R$ 12.294,23

R$ 9,57

R$ 1.093,33

Total do Item:

R$ 180.416,66

Pavimentos: Escoramentos: Pontalete T603 Carpinteiro (1) M402 - Pontaletes D=20 cm (tronco p/ esc.) (1) 00004472 - Peça de madeira (peroba) 1ª Qualidade 6 X 16 cm não aparelhada (2) 00004496 - Peça de madeira (pinho) 2ª qualidade 5 X 5 cm não aparelhada (2)

1,60

0,14

0,10

2,50

h

m2 parede de vala

6682,46

R$ 14,35

R$ 95.889,96

m

m2 parede de vala

584,72

R$ 1,41

R$ 824,46

m

m2 parede de vala

417,65

R$ 20,35

R$ 8.499,18

m

m2 parede de vala

10441,34

R$ 1,08

R$ 11.276,65

13

T701 Servente (1)

1,60

h

m2 parede de vala

6682,46

R$ 9,57

R$ 63.926,42

11622,75 11622,75

Total do Item: R$ 10,04 R$ 14,35

R$ 463.564,71 R$ 116.745,87 R$ 166.780,65

R$ 14,76

R$ 164,18

R$ 4,19

R$ 14.757,35

R$ 45,00

R$ 648,45

R$ 10,44

R$ 8.913,99

64,04

R$ 236,12

R$ 15.121,12

16,45

R$ 236,12

R$ 3.884,17

37,60

R$ 14,35

R$ 539,54

193,17

R$ 14,35

R$ 2.771,89

R$ 9,57

R$ 117.619,00

R$ 9,57

R$ 1.967,12

R$ 9,57

R$ 2.771,84

R$ 9,57

R$ 539,54

R$ 220,00

R$ 10.340,00 R$ 1.197.739,56

Escavação/Reaterro: PVs: Poço de Visita T702 Ajudante (1) T605 Armador (1)

3,30 3,30

h h

kg aço kg aço

E914 - Compactador Manual : Wacker : VPY1750 - placa m3 vibratória c/ motor (1) 0,06 h reaterro 11,12 A 00 302 00 m em Fornecimento de Aço CAProf. de 50 (1) ### kg PV 3522,04 A 00 717 00 - Brita Comercial (1) 1,35 m3 m3 berço 14,41 00021113 - Folheado madeira m em cedro/virola/cereijeira/frejo Prof. de ou equivalente (2) 8,00 m2 PV 853,83 00001522 - Concreto usinado bombeado FCK = m em 11,0 MPA (para paredes) Prof. de (2) 0,60 m3 PV 00001522 - Concreto m2 PV usinado bombeado FCK = em 11,0 MPA (para fundo) (2) 0,20 m3 planta unidade T604 Pedreiro (1) 0,80 h de pv m3 T604 Pedreiro (1) 2,40 h concreto T701 Servente (1)

14,40

T701 Servente (1)

2,50

T701 Servente (1)

3,60

T701 Servente (1) M340 - Tampão de ferro fundido (1)

1,20 1,00

h

m2 forma 12295,14 m2 PV em h planta 205,63 m3 h concreto 289,75 unidade h de pv 56,40 unidade un de pv 47,00

Total: LEGENDA: (1) SICRO II/DNIT; (2) SINAPI/CEF; (3) CONGONHAS.

14

Critérios

Quant.

Unidade

Descrição

Consumo

4.2 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ORIGINAL

Custo (R$) unitário

335,18 200,57 232,53 1170 335,18

Total do Item: R$ 2,50 R$ 1,90 R$ 32,50 R$ 7,21 R$ 7,21

947,35 430,61 651,74 1170

R$ 4,53 R$ 4,53 R$ 4,53 R$ 4,53

R$ 4.291,50 R$ 1.950,68 R$ 2.952,38 R$ 5.300,15

1862,1

R$ 0,00

R$ 0,00

Total do Item:

R$ 48.311,58

889,29 395,24 118,57

R$ 21,00 R$ 1,90 R$ 7,21

R$ 18.675,06 R$ 750,95 R$ 854,90

5397,3 790,48

R$ 4,53 R$ 4,53

R$ 24.449,78 R$ 3.580,88

123,81 57,14 17,14

Total do Item: R$ 20,00 R$ 1,90 R$ 7,21

R$ 9.047,83 R$ 2.476,18 R$ 108,57 R$ 123,60

1285,2 114,29

R$ 4,53 R$ 4,53

R$ 5.821,76 R$ 517,71

Total do Item:

R$ 98.668,21

6682,5

R$ 7,21

R$ 48.180,53

584,72

R$ 5,26

R$ 3.075,60

417,65

R$ 1,54

R$ 643,19

10441 6682,5

R$ 1,58 R$ 4,53

R$ 16.497,33 R$ 30.271,56

Custo(R$) Total

R$ 34.123,48 R$ 837,95 R$ 381,09 R$ 7.557,28 R$ 8.435,80 R$ 2.416,65

Tubos: RIBLOC D=500 mm adesivo p/ PVC compactador de placa lastro de brita 3 e 4 pedreiro pedreiro servente servente servente servente tubo PVC Tigre Rib Loc

0,18 l 0,06 h 1,35 m3 0,35 h 0,18 h 0,55 2,5 0,35 0,35

h h h h

m tubo/vala m3 reaterro m3 berço m3 reaterro m tubo/vala m2 vala em planta m3 berço m tubo/vala m3 reaterro

1

m

m tubo/vala

Envoltórios: E 1.4 MPA areia média a fina 20% finos compactador de placas pedreiro servente servente

E 2.8 MPa areia grossa compactador de placas pedreiro servente servente

1,35 m3 0,6 h 0,18 h 1,6 1,2

h h

1,3 m3 0,6 h 0,18 h 1,6 1,2

h h

m3 envoltório m3 envoltório m3 envoltório m2 parede de vala m3 envoltório

m3 envoltório m3 envoltório m3 envoltório m2 parede de vala m3 envoltório

Pavimentos: Escoramentos: Pontalete carpinteiro escora de eucalipto de 20 cm piquetes de peroba pontaletes peroba 5x5 cm servente

1,6

h

0,14

m

0,1

m

2,5 1,6

m h

m2 parede de vala m2 parede de vala m2 parede de vala m2 parede de vala m2 parede de

15

vala Escavação/Reaterro: PVs: Poço de Visita ajudante armador 3,3 h kg aço 11623 armador 3,3 h kg aço 11623 compactador de placa 0,06 h m3 reaterro 11,12 kg aço (CA-50) 33 kg m em Prof. de PV 3522 lastro de brita 3 e 4 1,35 m3 m3 berço 14,41 m2 forma (madeira) 8 m2 m em Prof. de PV 853,83 m3 concreto (fck 11 mpa - paredes) 0,6 m3 m em Prof. de PV 64,04 m3 concreto (fck 11 mpa- fundo) 0,2 m3 m2 PV em planta 16,45 pedreiro 0,8 h unidade de pv 37,6 pedreiro 2,4 h m3 concreto 193,17 servente 14,4 h m2 forma 12295 servente 2,5 h m2 PV em planta 205,63 servente 3,6 h m3 concreto 289,75 servente 1,2 h unidade de pv 56,4 tampão Fo.Fo. T-170 1 un unidade de pv 47

Total do Item: R$ 4,53 R$ 7,21 R$ 1,90 R$ 1,05 R$ 32,50 R$ 14,00

R$ 219.341,00 R$ 52.651,04 R$ 83.800,00 R$ 21,12 R$ 3.698,15 R$ 468,27 R$ 11.953,61

R$ 85,00

R$ 5.443,16

R$ 85,00 R$ 7,21 R$ 7,21 R$ 4,53 R$ 4,53 R$ 4,53 R$ 4,53 R$ 1,00

R$ 1.398,25 R$ 271,10 R$ 1.392,75 R$ 55.696,97 R$ 931,48 R$ 1.312,58 R$ 255,49 R$ 47,00

Total:

R$ 409.492,04

16

5.0 – ANEXOS

17

REFERÊNCIAS 1. BALBINO, Adson Aislan Novaes; FARIA, Guilherme Campos Dell’Orto de; GONÇALVES, Natan Trancoso. Estudo Hidrológico do Rio Itabapoana. Apresentado ao Professor Fábio Zorzal da disciplina de Hidrologia do Instituto Federal do Espírito Santo, no semestre 2009/1. 2. CALDAS, Juliana Lopes; DIAS, Maykon Barth de Oliveira; BORLOTI, Talles Sonegheti. Estudo Hidrológico. Apresentado ao Professor Fábio Zorzal da disciplina de Hidrologia do Instituto Federal do Espírito Santo, no semestre 2009/1. 3. COSTA, Alberto Frederico Salume; TEIXEIRA, Brian Egídio Silva; REIS, Geovani Firme; ALMEIDA, Rafael Gegenheimer de. Estudo Hidrológico da Bacia do Rio Itabapoana com Foz na Cidade de Bom Jesus do Norte (ES). Apresentado ao Professor Fábio Zorzal da disciplina de Hidrologia do Instituto Federal do Espírito Santo, no semestre 2009/1.

4. WINKE, Luis Otávio Ledebuhr; DAMÉ, Rita de Cássia Fraga; TEIXEIRA, Claudia Fernanda Almeida; WINKLER, Antoniony Severo. Relações intensidadeduração-frequência de chuvas obtidas a partir de séries de duração parcial. Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Pelotas. Disponível em: . Acesso em 05 dez. 2009. 5. BATISTA, Marcondes Loureiros de C.; GALVÃO, Carlos de Oliveira. Chuvas intensas e curvas IDF. Universidade Federal de Campina Grande, disciplina de Hidrologia I. Disponível em: . Acesso em 05 dez. 2009. 6. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT. Sistema de Custos Rodoviários 2 - Manual. Disponível em: . Acesso em 02 dez. 2009. 7. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT. Sistema de Custos Rodoviários 2 – Estado: Rio de Janeiro – Data base: julho/2009. 26

Disponível em: . Acesso em 02 dez. 2009. 8. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) da Caixa Econômica Federal. Relatório de Insumos – Cidade de Vitória/ES – Data-base: setembro/2009. Disponível em: . Acesso em 03 dez. 2009. 9. Prefeitura Municipal de Congonhas. Edital de Concorrência Pública nº 002/2009. Disponível em: . Acesso em 03 dez. 2009. 10. Prefeitura Municipal de Congonhas. Edital de Concorrência Pública nº 002/2009



Anexo

V:

Planilha

orçamentária.

Disponível

em:

. Acesso em 03 dez. 2009.

27

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