Ppt - 3 - Musicoterapia

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A. M. Azev vedo, 2007

A MÚSICA E A CRIANÇA COM N.E.E. 1

A. M. Azevedo o, 2007

2

A. M. Azev vedo, 2007

MUSICOTERAPIA 3

E Enquadramento d t

QUANDO SURGIU A MUSICOTERAPIA? “Como ciência, a musicoterapia é recente, tendo A. M. Azevedo o, 2007

acelerado o seu desenvolvimento após a 2ª 2 Guerra Mundial, em hospitais para reabilitação dos feridos em guerra, nos Estados Unidos. Desde então, a pesquisa p q da relação ç som/ser humano,, tanto na sua dinâmica normal, como no seu uso terapêutico têm crescido id ano a ano. “ (APEMESP, (APEMESP 1998) 4

SOBRE A ORIGEM E A NATUREZA DA MÚSICA |

… a propósito da musicoterapia A. M. Azevedo o, 2007

It is not easy to determine the nature of y anyone y should have a music or why knowledge of it

|

Aristotle, “Politics” Politics (The Politics and The Constitution of Athens. Cambridge: Cambridge University Press, ed. Stephen Everson, 1996, VIII.IV, 1339a15-16) 5

A HISTÓRIA DA MÚSICA IMERGE NA HISTÓRIA DO HOMEM Pinturas rupestres na gruta de “Les Trois Frères”

|

Não há certezas sobre a origem da música e será muito difícil descobrir o porquê da sua génese. As pinturas rupestres na gruta de “Les Trois Frères” são consideradas como o mais antigo testemunho da nossa história musical e parecem evidenciar que o Homem pré-histórico já usava os sons de forma y, 1970)) intencional ((Chailley,

A. M. Azevedo o, 2007

|

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ENQUADRAMENTO HISTÓRICO Flauta encontrada na Eslovénia (em 1995) A. M. Azevedo o, 2007

Ainda do período paleolítico também se conhecem instrumentos de sopro, feitos de osso e.g. a flauta encontrada na Eslovénia que se calcula datar de aproximadamente 45 000 anos atrás.

7

A MÚSICA, A MAGIA, O DIVINO E O COSMOS

A. M. Azevedo o, 2007

|

“Para Para el hombre y las culturas primitivas, la música no es un arte: es un poder, cuya fuerza la ubica en el origen mismo del mundo “(Perazzo, 2006) 8

MÚSICA E MAGIA Na China …

… considerava-se considerava se que os princípios da música seriam os mesmos do eterno sagrado, huang chung, expressão que tanto se referia ao tom fundamental da música chinesa como como, no sentido simbólico, à autoridade divina

|

A. M. Azevedo o, 2007

|

Na Índia …

… segundo a tradição tradição, o próprio Brahma ensinou o canto ao profeta Narada e este por sua vez transmitiuo ao resto dos homens

9

Os babilónios e os gregos …

… relacionavam o som com o cosmos através de uma concepção matemática das vibrações acústicas, representadas numericamente e expressas também na astrologia

A. M. Azevedo o, 2007

|

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CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE Pitagóricos

Para Dâmon de Atenas, que se dedicou às relações entre a ética e a música, tanto era verdade que a boa música criava almas boas, como o inverso

“todo todo o céu é harmonia e número” (Aristóteles) | Platão, Platão considerava a astronomia e a música como ciências irmãs “tal como afirmam os pitagóricos”, refere o som provocado d pelo l movimento dos planetas planetas, |

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|

Platão e Aristóteles

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ALGUNS ANTECEDENTES: MÚSICA, MEDICINA E TERAPIA ¾

A. M. Azevedo o, 2007

papiros médicos descobertos pelo antropólogo inglês Flandres Petrie, em Kahum ((1899), ), de c. 1500a.C., os quais referem a influência b éfi d benéfica da música ú i na fertilidade da mulher.).

12

EFEITOS CALMANTES |

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|

Homero, refere f que Aquiles foi encontrado na sua tenda tocando em uma magnífica lira e expurgando a sua cólera Orfeu, que aprendeu a arte com o próprio Apolo, deus da música e da medicina, ao “tanger a sua lira melodiosa, arrastava as árvores e conduzia os animais selvagens da floresta” floresta

13

O SÉCULO XX E A EMERGÊNCIA DA MUSICOTERAPIA |

“Como ciência, a musicoterapia é recente, tendo acelerado o seu desenvolvimento após p a 2ª Guerra Mundial, em hospitais para reabilitação dos feridos em guerra, nos Estados Unidos. Desde então, a pesquisa da relação som/ser humano humano, tanto na sua dinâmica normal, como no seu uso terapêutico têm crescido ano a ano. “. (APEMESP) y Em Portugal, a Associação Portuguesa de Musicoterapia foi criada em 1996. y

A. M. Azevedo o, 2007

Não obstante a atenção em torno dos efeitos curativos da música, o advento da musicoterapia, é recente. recente

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DEFINIÇÃO DA FEDERAÇÃO MUNDIAL (1996) |

"Musicoterapia é a utilização da música e/ou dos

harmonia) por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou um grupo, num processo

A. M. Azevedo o, 2007

seus elementos musicais (som (som, ritmo ritmo, melodia e

planificado com o objectivo p j de …

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… COM O OBJECTIVO DE FACILITAR E PROMOVER: a comunicação

a organização

a expressão ã

a relação

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e outros objectivos terapêuticos p importantes, p ,q que vão ao encontro das suas necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais ou cognitivas g …

a aprendizagem

a mobilidade bilid d

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A MUSICOTERAPIA TEM POR OBJECTIVO … … desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo … A. M. Azevedo o, 2007

a fim de melhorar a sua organização intra-pessoal e/ou interpessoal e, e em consequência, consequência adquirir uma melhor qualidade de vida vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento”

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MÉTODOS (QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS) y

A. M. Azevedo o, 2007

|

No cômputo N ô iinternacional, i l e na perspectiva i d de Aldridge, Ald id as últimas décadas do século passado foram frutíferas uma vez q que a musicoterapia p p passou a enquadrar q métodos quantitativos e qualitativos, fundamentais, na sua perspectiva, para uma aproximação clínica desta natureza que envolve os campos da ciência e da arte arte.

Do mesmo modo modo, os métodos de investigação utilizados para o estudo de caso também recorrem a metodologias de outras disciplinas e.g. medicina, psicologia e sociologia. 18

PROCEDIMENTOS PROTOCOLARES |

Análise: y

do exame clínico, da anamnese,

y

dos dados do inquérito social,

y

da observação directa,

y

dos testes p psicológicos g clássicos e só então,

y

o estudo da personalidade musical (Identidade Sonora [I.S.]), que se infere através de testes próprios (e.g. o Bilan Psicomusical de Verdeau-Paillès).

A. M. Azevedo o, 2007

y

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IDENTIDADE SONORA A I.S. é constituída pelas características subjectivas e objectivas que diferenciam um indivíduo ou um grupo de indivíduos, indivíduos nas suas relações com o mundo sonoro interior e exterior. | As componentes da II.S. S são: |

A. M. Azevedo o, 2007

o tempo pessoal do sujeito; y o encontro de sons regressivos g ((cada um de nós guarda na sua memória sonoridades que marcaram a sua infância e que serão eventualmente peças necessárias a reactivar); y o estádio/momento sonoro actual do indivíduo, que é indispensável para a constituição do projecto terapêutico. y

20

BILAN PSICOMUSICAL teste projectivo que usa os sons e a música e como tal, permite ao paciente/sujeito, a expressão e posterior análise da sua personalidade nos seus aspectos imutáveis, flutuações, processos e evolução. ç | assim como os testes de aptidões, os testes projectivos clássicos e os testes de técnicas expressivas, este também não permite a colocação de um diagnóstico, não define nem afirma critérios d ((a)normalidade de ) lid d e não ã constitui tit i só ó por sii uma terapia. |

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TÉCNICAS PSICOMUSICAIS Ao conjunto de métodos e estratégias utilizados em musicoterapia dá-se o nome de técnicas psicomusicais ou musicoterapêuticas. musicoterapêuticas

|

As técnicas psicomusicais fundamentam-se fundamentam se nos seguintes elementos:

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|

a audição do som e da música música, y a expressão sonora e musical, y a comunicação através da expressão não-verbal e y o desenvolvimento da criatividade. y

22

TÉCNICAS RECEPTIVAS, ACTIVAS E ASSOCIADAS |

y

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Entre as T.P. há uma subdivisão conceptual entre técnicas receptivas, activas e associadas ou mistas no entanto mistas, entanto, é de salientar que entre as técnicas receptivas e as técnicas activas não há uma divisão estanque q O momento da audição/ ç recepção pç implica p o funcionamento dos órgãos sensoriais e cognitivos. Também no processo da actividade e/ou produção musical há por sua vez um momento indispensável de receptividade ou aparente inactividade.

23

INTERESSE DAS TÉCNICAS PSICOMUSICAIS |

interesse diagnóstico y

interesse terapêutico p y

|

como tratamento, na melhoria da sociabilidade, como atenuante dos distúrbios de carácter, e como factor de amenização i ã d da ansiedade; i d d

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|

pela análise dos comportamentos, do gesto, da actividade rítmica, rítmica da criação musical musical, do diálogo musical e rítmico, da participação na criação em grupo;

interesse pedagógico y

se depois (ou a par) do processo terapêutico terapêutico, alguns dos nossos participantes desejar, poderá aprender/aperfeiçoar a técnica de um instrumento, de aprender e estudar música.

24

MOMENTOS DA AUDIÇÃO

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TÉCNICAS RECEPTIVAS permitem a estimulação da afectividade, o apaziguamento de angústias e a criação de um espaço sonoro protector protector. | têm interesse: |

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a) diagnóstico diagnóstico, através da aplicação do Bilan Psicomusical, análise das relações e posicionamento do sujeito com a música e da sua Identidade Sonora; y b) terapêutico, através da escuta afectiva, montagens terapêuticas, retrato musical, técnicas de activação, técnicas projectivas, projectivas entre outras outras. y

26

TÉCNICAS RECEPTIVAS |

y

a) técnicas de escuta individuais: relaxamento psicomusical, p , | escuta de uma ou várias obras com ou sem verbalização, | associação de obras, | etc; |

y

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A sua forma de aplicação é variável i.e. podem constituir-se em sessões individuais ou de grupo, sob diversas formas:

b) técnicas de escuta em grupo; escuta baseada numa escolha conjunta j dos p participantes, p | audição de música com verbalização, | relaxamento psicomusical, | etc. etc |

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TÉCNICAS ACTIVAS As T.P.A. fazem parte dos métodos de utilização terapêutica e psicopedagógica da música cujos processos essenciais são a participação activa dos sujeitos numa criação sonora/musical comum. | Têm como objectivos gerais: |

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aprofundar o conhecimento de aspectos da personalidade; y colocar em evidência perturbações; y fornecer ao grupo e a cada indivíduo um novo meio de se e exprimir primir e de com comunicar nicar com a aj ajuda da d duma ma linguagem não verbal; y trabalhar a expressão p rítmica e melódica dos indivíduos, interacção e criatividade. y

28

TÉCNICAS ACTIVAS |

a utilização do corpo, voz e percussões corporais, do ambiente sonoro e expressão p musical instrumental, y habitualmente recorre-se a instrumentos simples, de fácil manuseamento e.g. y

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À semelhança das TPR, as TPA podem ser aplicadas em contexto individual ou de grupo e contemplam:

iinstrumental t t l Orff, O ff | instrumentos tradicionais, | instrumentos adaptados às deficiências e ainda; | instrumentos inventados e/ou fabricados para o efeito. |

29

TÉCNICAS ASSOCIADAS OU MISTAS (T.P.M.) |

associação de duas ou mais técnicas de expressão tais como:

|

Como todas as T.P., as T.P.M. podem ser usadas tanto em sessões individuais como de grupo grupo, com especial ênfase na criatividade e no aspecto da activação da terapia.

A. M. Azevedo o, 2007

expressão pictural e gráfica sob indução musical; y música e expressão verbal escrita e oral; y música e mímica ou outra forma de expressão corporal; y entre outras possibilidades que podem ser simultâneas ou em sucessão no decorrer de uma sessão de tratamento. y

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A. M. Azev vedo, 2007

INDICAÇÕES DA MUSICOTERAPIA 31

De acordo com Verdeau-Paillès,, as indicações ç da musicoterapia p são a consequência directa dos seus princípios e colocam-se sempre que um sujeito receptivo à música, apresente qualquer indicação de entre as seguintes:

a)) sintomáticas, e.g: |

| |

|

|

| |

y y y

y

doenças somáticas, doenças psicossomáticas, psicossomáticas afecções neuropsiquiátricas orgânicas (epilepsias, (epilepsias oligofrenias, sequelas derivadas de intervenções cirúrgicas iú i ou d de llesões õ vasculares), neuroses, psicoses, desequilíbrios psíquicos e toxicomanias.

A. M. Azevedo o, 2007

|

desarmonias gestuais, handicaps p sensoriais,, angústia, desorganização da vida interior, dificuldades em se aceitar a si próprio e aos outros assim como em se inserir na realidade, distúrbios comunicacionais, inibições e; bloqueios

b)) nosográficas, f e.g.

32

INDICAÇÕES DA MUSICOTERAPIA (SABBATELLA) Na perspectiva N i d de Sabbatella, S bb ll as áreas á d de prática ái profissional são as seguintes:

… visando o desenvolvimento pessoal, formação académica e supervisão.

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prevenção, | educação, | reeducação, | reabilitação, | psicoterapia, p p , | medicina, | recreação i.e. |

33

A. M. Azev vedo, 2007

EFEITOS DA MÚSICA 34

“Music “M i washes h away from f the th soull the th dust d t off everyday life” Berthold Auerbach in Berthold Auerbach quotes

EFEITOS DA MÚSICA | Associação

| Efeitos psicológicos

| Mobilização de 

| Comunicação

fantasias | Socialização

| Identificação

A. M. Azevedo o, 2007

| Efeitos fisiológicos

| Auto expressão

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DA PEDAGOGIA À TERAPIA

Estas perturbações, podem ser responsáveis por inadaptação escolar, de ansiedade, inibição emotiva, ti d de difi dificuldades ld d d de expressão ã e comunicação.

A. M. Azevedo o, 2007

A aplicação pedagógica das técnicas psicomusicais leva-nos a constatar e/ou a descobrir perturbações rítmicas e psicomotoras.

Tendo posto estas problemáticas em evidência, traz um meio de os corrigir.

Eis-nos na fronteira das suas aplicações terapêuticas terapêuticas.

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DA TERAPÊUTICA À PEDAGOGIA

• conduz muito rapidamente, em seguimento da obtenção do efeito terapêutico procurado, à aprendizagem da música.

A. M. Azevedo o, 2007

O tratamento dos deficientes motores e sensoriais e dos oligofrénicos pelos métodos activos

Assim, partindo da terapêutica, chegamos à pedagogia. 37

A MÚSICA E A MUSICOTERAPIA NO ENSINO BÁSICO TEM COMO OBJECTIVOS

• comunicação • coordenação d ã e segurança • aumento e aperfeiçoamento da destreza motora • expressão • imaginação • integração •…

A. M. Azevedo o, 2007

Facilitar/desenvolver

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A MÚSICA NO E.B. CONTRIBUI PARA …

O aumento da capacidade de distinguir experiências diversas

A. M. Azevedo o, 2007

o desenvolvimento d l i t d das capacidades id d cognitivas iti

promover o desenvolvimento da capacidade de prestar atenção ao que se desenvolve à sua volta Desenvolver a capacidade de ligar a expressão gestual/corporal à comunicação verbal 39

A MÚSICA COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO Ç E REPRESENTAÇÃO “O semelhante actua no semelhante”

|

TIMBRE

DURAÇÃO

INTENSIDA DE

ALTURA /MELODIA

Elementos da linguagem musical

A. M. Azevedo o, 2007

(Aristóteles)

40

FORMAS DE INTERVENÇÃO |

Protocolo de actuação  descoberta da identidade sonora do aluno;

y

determinação da possibilidade, imediata ou não, de inclusão  em grupo ou necessidade de continuar em sessões  i di id i individuais;

y

criar condições de inclusão em grupo.

y

iniciar um processo de abertura de canais de comunicação  para que se estabeleça uma relação  que permita o  desenrolar do processo musicoterapêutico e pedagógico. desenrolar do processo musicoterapêutico e pedagógico.

A. M. Azevedo o, 2007

y

41

ESTRATÉGIAS É /ACTIVIDADES Tocar

Escutar

A. M. Azevedo o, 2007

Cantar

Actividades musicais em geral  (mais os jogos, etc.) 42

ALGUNS PROCEDIMENTOS

|

as letras das músicas podem ser usadas em pessoas com deficiência  mental/problemas cognitivos para que apreendam determinados  conteúdos para que realizem determinadas tarefas fixando conteúdos, para que realizem determinadas tarefas fixando  instruções. 

|

as letras servem como ajuda em termos de reforço de mensagens,  j ç g , compreensão, memorização e mecanização.

A. M. Azevedo o, 2007

| Cantar C t y é uma boa forma de ajudar a combater problemas relacionados  com a linguagem pois possibilita uma melhor articulação, ritmo  e respiração; i ã y em grupo, ajuda a desenvolver a consciência dos outros e assim  o poder de relacionamento

43

TOCAR |

tocar/interpretar música desenvolve capacidades musicais e favorece a construção da personalidade em termos de:

|

A. M. Azevedo o, 2007

autoconfiança, y auto-estima auto estima e y autodisciplina. y

oferece às crianças uma abertura para a cultura musical;

44

TOCAR/IMPROVISAR |

|

permite uma tomada de contacto imediata com a  música aos que não têm prática anterior música aos que não têm prática anterior.

A. M. Azevedo o, 2007

|

permite tomar consciência das possibilidades do corpo  e dos seus elementos e de desenvolver o ritmo natural

estas sessões favorecem o diálogo e a comunicação  estas sessões fa orecem o diálogo e a com nicação numa relação tripla — animador/música/participante. 

45

TOCAR |

individualmente possibilita motricidade fina e ampla,  | coordenação psicomotora,  coordenação psicomotora, | Etc. … |

|

em conjunto j :

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a reeducação motora,  y a resolução de problemas/desordens motores(as):  y

ajuda pessoas com problemas comportamentais, no sentido  do controle de impulsos disruptivos e; y favorece o relacionamento pessoal e interpessoal y

46

O i Ouvir  ffavorece o desenvolvimento de capacidades  l cognitivas tais como a atenção e memória

evoca memórias e associações,

A. M. Azevedo o, 2007

facilita o processo de desbloqueamento de  problemas ao permitir um ambiente/estado de  auto‐expressão, p ,

estimula pensamentos, imagens e sentimentos que  podem ser posteriormente examinados e discutidos, tanto  e te os te apêut cos co o pedagóg cos em termos terapêuticos como pedagógicos. estimula a exploração, compreensão e curiosidade pela nossa (e  outras) culturas. )

47

MOVIMENTO RÍTMICO é é usado para desenvolver: d d l A. M. Azevedo o, 2007

• a mobilidade • agilidade • força (e seu controle) • balanço, • coordenação • respiração • equilíbrio • relaxamento muscular…

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Composição y

Compor/criar em grupo ajuda a desenvolver a capacidade de 

grupo assim como permite a partilha de sentimentos, ideias  e experiências; e experiências; y

Escrever canções (letras e música) torna‐se um meio de 

A. M. Azevedo o, 2007

estar com outros, de os ouvir e respeitar se for feita em 

expressão e análise de sentimentos de medo, receio, etc; y

Criar canções /temas musicais para e com o paciente, pode  promover a existência de momentos intensos de auto  / consciência e/ou catarse

49

OUTROS … |

Utilização de objectos intermediários: bolas, balões, 

apenas ao som de música

|

A. M. Azevedo o, 2007

canas de bambu em jogos musicais variados ou canas de bambu … em jogos musicais variados ou 

O movimento corporal que permite a consciencialização O movimento corporal que permite a consciencialização  das diferentes partes do corpo e consequente aumento  da coordenação 50

A equipa y

Considera‐se fundamental a existência de uma equipa 

os professores de regime normal e de apoios educativos,  educadores/assistentes sociais, a família directa do aluno, e educadores/assistentes sociais, a família directa do aluno, e  que mantenha uma relação estreita e funcional com os 

A. M. Azevedo o, 2007

multidisciplinar que integre, para além do musicoterapeuta, 

órgãos de gestão da escola com os SEAE e médicos do órgãos de gestão da escola, com os SEAE e médicos do  hospital/centros de saúde da zona.

51

BIBLIOGRAFIA: |

|

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|

A. M. Azevedo o, 2007

|

Hernández,  L. A. M. (199?) ”El Hernández L A M (199?) ”El área de música em alunos com  área de música em alunos com necessidades educativas especiais”. Texto não publicado, traduzido e  adaptado por Alda Margarida Azevedo (Março de 2000) Musicoterapia: Análise da Realidade Portuguesa num Enquadramento Musicoterapia: Análise da Realidade Portuguesa num Enquadramento  Terapêutico e Psicopedagógico”, 1998, Curso de Musicoterapia da  Madeira, Monografia. Não publicado. Azevedo, A. M. (1998 a 2003) “Musicoterapia – fundamentos teóricos”.  Textos de apoio da disciplina “A Música e Necessidades Educativas  “ ú Especiais” (4º. ano da licenciatura em Educação Musical, Curso de  Professores de Educação Musical do Ensino Básico da Escola Superior  de Educação de Coimbra. Não publicado. de Educação de Coimbra. Não publicado. Azevedo, A. M. (1998)“Musicoterapia – Análise da Realidade  Portuguesa num Enquadramento Terapêutico e Psicopedagógico” . Não  publicada. Disponível nas bibliotecas da Associação Portuguesa de  Ed Educação Musical (APEM) e da Direcção Regional de Educação Especial  ã M i l (APEM) d Di ã R i l d Ed ã E i l (Funchal).  Azevedo, M. (2006). Sobre a origem e a natureza da música … a  propósito da musicoterapia Biosofia 28 46‐50 propósito da musicoterapia. Biosofia, 28, 46‐50.

52

ANEXOS

A. M. Azev vedo, 2007

MUSICOTERAPIA E PC 53

Al Alguns depoimentos d i t e casos reais i

Fonte: Soares, Clara (2003). Terapia pela música. Revista Visão, 17 de Abril, 130-131

AO SOM DE “OS TRÊS PALHACINHOS”

A. M. Azevedo o, 2007

54

Fonte: Soares, Clara (2003). Terapia pela música. Revista Visão, 17 de Abril, 130-131

PELA QUALIDADE DE VIDA

A. M. Azevedo o, 2007

55

AS IMPLICAÇÕES DA MUSICOTERAPIA NA SAÚDE JUSTIFICAM O SEU USO NA PRÁTICA CLÍNICA

FACILITA A:

Imagem - Soares, Clara (2003). Terapia pela música. Revista Visão, 17 de Abril, 130131



Coordenação motora



Tónus muscular



Organização sensorial



Capacidades cognitivas (atenção, memória, etc.)



Expressão emocional



Competências sociais



Desenvolvimento da auto-estima

A. M. Azevedo o, 2007

APLICA-SE APLICA SE A: • DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (crianças) • DEFICIÊNCIA MENTAL (estimulação precoce) • DISFUNÇÕES NEUROLÓGICAS (ex: paralisia  cerebral) • AUTISMO E DIFICULDADES DE  COMUNICAÇÃO • ALTERAÇÕES DE COMPORTAMENTO (ex:  hiperactividade) • ESTADOS TERMINAIS (geriatria) ESTADOS TERMINAIS (geriatria)

56

Artista/cantor com PC |

y

Vídeo

A. M. Azevedo o, 2007

“All the love in the world can't save you now “

57

VÍDEO PUBLICITÁRIO |

“Disability means possibility” Vídeo

A. M. Azevedo o, 2007

y

58

JOGRAIS

Neste contexto, a base de trabalho deste grupo, reside na: Musicalidade das palavras;

|

Musicalidade dos instrumentos de percussão;

|

O encontro consigo mesmo e com o outro, num ambiente de prazer, bem estar e descoberta conjunta.

Este trabalho, é destinado a um grupo de alunos da APPACDM do Fundão, portadores de deficiência mental ligeira e moderada ou média, apresentando algumas perturbações, ao nível da linguagem. Tem por base, dois tipos de dinâmica:

"Com a criação do grupo de Musicoterapia– Jograis, em 1999, pretendemos de uma forma lúdica e simultaneamente terapêutica , um renascer do espírito do Jogral,aproximando-nos tanto quanto possível da sua essência e originalidade.

|

a nível interno : no sentido de participar em diferentes sessões, que funcionem como meio de desenvolvimento mental, físico, afectivo e social de cada aluno, per si, e num contexto grupal.

|

a nível externo : no sentido de proporcionar aos diferentes elementos do grupo, todo um conjunto de experiências sociais que contribuam e enriqueçam o seu desenvolvimento pessoal, grupal e social."

Fernanda Bastos (2001), In,Boletim Informativo do Projecto “JOGRAIS” Ano 1– Nº 1– Novembro2001

A. M. Azevedo o, 2007

|

59

INCOMPLETA 60

Há sempre mais! i !

A. M. Azev vedo, 2007

ESTA APRESENTAÇÃO FOI UM EXERCÍCIO E COMO TAL, MUITO

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