Indicadores de Medida Coordenador do Conselho do Departamento Curricular
AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO Nome do Avaliador:_______________________________________________ Cargo: ______________________
Nome do Avaliado:_____________________________________________________ Categoria: _____________________ Departamento Curricular:_______________________________________________
A2
Serviço lectivo – grau de Cumprimento do serviço e dos respectivos objectivos individuais. (Nota1)
Ano Lectivo de 2008/20 09
Observaçõe s
Cumprimento de 100% do serviço lectivo. Cumprimento de 98% a 99,99% do serviço lectivo. Cumprimento de 95% a 97,99% do serviço lectivo. Cumprimento de 90% a 94,99% do serviço lectivo. Cumprimento de menos de 90% do serviço lectivo. 2.1 Compensações, permutas, preparação das substituições
A1
Nível de assiduidade e cumprimento do serviço distribuído
Empenho para a realização da totalidade das aulas previstas
A
Ano Lectivo de 2007/200 8
5 – Realizou sempre qualquer uma das actividades para o cumprimento da totalidade das actividades previstas. 4 – Não realizou, pelo menos, uma vez; 3 – Não realizou, pelo menos, duas vezes. 2 – Não realizou, pelo menos, três vezes.
1 – Nunca realizou.
1
( Nota 2) 3.1.1 Apoio às aprendizagens dos alunos – cumprimento do serviço e dos robjectivos do apoio educativo prendizagens dos alunos – cumprimento do serviço e dos objectivos e empenhamento no apoio individual aos alunos.
( Nota 1 )Apoio às aprendizagens dos alunos – grau de cumprimento do serviço e dos respectivos objectivos individuais
A3
5 - O docente não teve qualquer falta ao serviço distribuído. 4 – O docente cumpre entre 85 e 99,9% do serviço distribuído. 3 – O docente cumpre entre 70 e 84,9% do serviço distribuído. 2 – O docente cumpre entre 60 e 69,9% do serviço distribuído. 1 – O docente cumpre menos de 60% do serviço distribuído.
5 - Entre 80 a 100% dos alunos indicados recuperaram das dificuldades detectadas. 4 – Entre 70 a 79,9% dos alunos indicados recuperaram das dificuldades detectadas. 3 - Entre 50 a 69,9% dos alunos indicados recuperaram das dificuldades detectadas. 2 – Entre 30 a 49,9% dos alunos indicados recuperaram das dificuldades detectadas. 1 –Menos de 30% dos alunos indicados recuperaram das dificuldades detectadas.
2
A 4.1 Cumprimento do serviço na componente não lectiva
( Nota 1) Serviço não lectivo –grau de cumprimento do serviço e dos respectivos objectivos individuais
A4
5 - O docente não teve qualquer falta serviço não lectivo. 4 – O docente faltou a menos de 5% serviço não lectivo. 3 - O docente faltou entre 5% e 9,9% serviço não lectivo 2 – O docente fal.tou entre 10 e 20% serviço não lectivo 1 – O docente faltou a mais de 20% serviço não lectivo
ao do do do do
Total de pontos de A Pontos a transportar
B
Melhoria dos resultados escolares dos alunos e redução das taxas de abandono escolar tendo em conta o contexto sócioeducativo
Ano Lectivo de 2007/200 8
Ano Lectivo de 2008/2009
Observaç ões
3
1.2 Progresso das aprendizagens dos alunos relativamente à avaliação diagnóstica realizada no início do ano ( Nota 4) 1.1 Progresso dos resultados escolares dos alunos no ano/disciplina face ao ano lectivo anterior ( Nota 3)
4 – Atinge os resultados para aquele(a) ano/disciplina entre 70% e 100% das turmas. .3 – Atinge os resultados para aquele(a) ano/disciplina entre 50% e 69,9% das turmas. 2 – Atinge os resultados para aquele(a) ano/disciplina entre 30 e 49,9% das turmas 1 – Atinge os resultados para aquele (a) ano/ disciplina em menos de 30% das turmas.
quele ano de escolaridade ou daquela disciplina
5 - Melhora em mais de 30% os resultados das aprendizagens dos alunos relativamente ao início do ano. 4 – Melhora entre 21 a 30% os resultados das aprendizagens dos alunos relativamente ao início do ano. 3 – Melhora entre 10 a 20% os resultados das aprendizagens dos alunos relativamente ao início do ano. 2 – Melhora entre 5 a 9% os resultados das aprendizagens dos alunos relativamente ao início do ano. 1 – Melhora em menos de 5% os resultados das aprendizagens dos alunos relativamente ao início do ano.
scolares dos alunos relativamente à evolução média:
nos e contributo do docente e cumprimento dos respectivos objectivos individuais
B1
5 – Melhora em mais 30% os resultados dos alunos relativamente ao ano anterior ou atinge 100% de sucesso naquele ano/disciplina.
5 - Supera a média em todas as turmas. 4 – Iguala a média em todas as turmas. 3 – Iguala a média em mais de 50% das turmas. 2 – Iguala a média em 50% das turmas. 1 – Iguala a média em menos de 50% das turmas.
4
( Nota 6) B.2.1.1.Empenho, participação e contributo para a definição e concretização de estratégias para a prevenção e redução do abandono escolar
B.2.1. Contributo do docente para a redução do abandono escolar tendo em conta os elementos fornecidos pela ficha de auto-avaliação
Redução do abandono escolar – contributo do docente e cumprimento dos respectivos objectivos individuais
B.2
5 – O docente desenvolveu várias estratégias para evitar o abandono escolar, superando o objectivo/ meta de escola no conjunto dos alunoss que lecciona.
3 - O docente desenvolveu várias estratégias para evitar o abandono escolar, mas não conseguiu cumprir em 50% das turmas o objectivo/meta de escola no conjunto dos alunos que lecciona. 2 – O docente desenvolveu várias estratégias para evitar o abandono escolar, não cumprindo o objectivo/meta de escola em menos de 50% dos alunos que lecciona. 1 – O docente não desenvolveu qualquer estratégia para evitar o abandono escolar.
4 - O docente desenvolveu várias estratégias para evitar o abandono escolar, cumprindo o objectivo/meta de escola no conjunto dos alunos que lecciona.
Pontos transportados Total de pontos de B Pontos a transportar
C
Participação na vida da escola
Ano Lectivo de 2007/200 8
Ano Lectivo de 2008/200 9
Observaçõe s
5
( Nota 7) C.1.1.1 Empenhamento e qualidade da participação do docente
4 – Sugeriu e participou nas actividades no âmbito do PAAE e dos projectos curriculares de turma. Contribuiu para o seu desenvolvimento, realizando todas as tarefas que lhe foram destinadas.
C.2.1.1Empenhamento e qualidade da participação do docente
C.1.1 Avaliação do nível de participação e dinamização de projectos e do cumprimento dos objectivos individuais C.2.1 Avaliação do nível de participação e dinamização de projectos e do cumprimento dos objectivos individuais
C.2
Participação no âmbito de outros projectos e actividades extra-curriculares. Participação nos projectos e actividades previstas no Projecto Educativo, no P.A.A.E. e no(s) Projecto(s) Curricular(es) de Turma(s)
C.1
5 – Sugeriu e dinamizou actividades no âmbito do PAAE e dos projectos curriculares de turma.Contribuiu para o seu desenvolvimento, revelando um bom nível de organização, criatividade e mobilização de todos os envolvidos.
3 – Participou nas actividades curriculares de turma.
no âmbito do PAAE e dos projectos
2 – Participou pontualmente nas actividades no âmbito do PAAE e dos projectos curriculares de turma. Não contribuiu para a sua organização e teve uma participação passiva no seu desenvolvimento. 1 – Não participou em qualquer actividade.
5 - Concebeu e dinamizou projecto / actividade extra-curriculares com alguma complexidade em termos de elaboração e recursos materiais e humanos, revelando um bom nível de organização, criatividade e mobilização de todos os envolvidos 4 – Dinamizou projecto / actividade extra-curriculares com alguma complexidade em termos de elaboração e recursos materiais e humanos, revelando um bom nível de organização, criatividade e mobilização de todos os envolvidos 3 –Dinamizou pontualmente projectos / actividades extra-curriculares de pouca complexidade , organizando-os razoavelmente 2 – Participou pontualmente em projectos/ actividades extra-curriculares de pouca complexidade. 1 – Não participou em qualquer projecto ou actividade extra-curricular.
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C.3.1.2 Empenhamento e qualidade da participação do docente noutros cargos ou funções de natureza pedagógica 3.1.1 Empenhamento e qualidade da participação do docente nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão
C.3.1 Avaliação da participação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão e do cumprimento dos objectivos individuais
Participação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão.
C.3
5. O docente participa funcionamento das estruturas organizativas revelando iniciativa na apresentação de propostas para a dinamização e melhoria das estruturas organizativas. 4. O docente participa no funcionamento das estruturas organizativas revelando iniciativa com novas propostas para a melhoria das estruturas organizativas. 3. O docente participa no funcionamento das estruturas organizativas revelando abertura e disponibilidade para a realização das tarefas decorrentes do funcionamento das estruturas organizativas. 2. O docente participa no funcionamento das estruturas organizativas não revelando abertura e disponibilidade para a realização das tarefas decorrentes do funcionamento das estruturas organizativas. 1.O docente não participa na realização de tarefas decorrentes do funcionamento das estruturas organizativas.
5. O docente conhece os normativos legais inerentes ao cargo ou função que desempenha; concebe e implementa novas práticas para a dinamização e planificação das actividades das estruturas organizativas. 4. O docente conhece os normativos legais inerentes ao cargo ou função que desempenha; implementa práticas para a dinamização e planificação das actividades das estruturas organizativas. 3.O docente conhece os normativos legais inerentes ao cargo ou função que desempenha; planifica a sua actividade de modo a garantir o funcionamento das estruturas organizativas. 2. O docente conhece os normativos legais inerentes ao cargo ou função que desempenha; não planifica a sua actividade de modo a garantir o funcionamento das estruturas organizativas. 1. O docente não conhece os normativos legais inerentes ao cargo ou função que desempenha; não planifica a sua actividade de modo a garantir o funcionamento das estruturas organizativas.
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Empenhamento e qualidade da participação do docente em projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa
C.4.1 Avaliação e dinamização de projectos de investigação e inovação educativa e do cumprimento dos objectivos individuais
Participação e dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa
C.4
5 – O docente concebeu e dinamizou, projecto de investigação, desenvolvimento e inovação educativa, com impacto positivo na organização-escola ou no processo educativo, revelando grande capacidade de organização e de mobilizando dos vários actores na sua concretização. 4 – O docente dinamizou, projecto de investigação, desenvolvimento e inovação educativa, com impacto positivo na organização-escola ou no processo educativo, revelando grande capacidade de organização e mobilizando os vários actores na sua concretização. 3 – O docente participou em projecto de investigação, desenvolvimento e inovação educativa com impacto positivo na organização-escola ou no processo educativo, colaborando na sua concretização 2 – O docente colaborou, pontualmente, em projecto de investigação, desenvolvimento e inovação educativa com impacto positivo na organização-escola ou no processo educativo 1 – O docente não colaborou em projecto de investigação, desenvolvimento e inovação educativa com impacto positivo na organização-escola ou no processo educativo
Pontos transportados Total de pontos de C Pontos a transportar
D
Participação do docente em acções de Formação Contínua
Ano Lectivo de 2007/20 08
Ano Lectivo de 2008/20 09
Observaçõe s
8
Número de créditos de formação contínua no âmbito das áreas prioritárias definidas pela escola
D.1
Pontos Transportados Total de Pontos D Pontos a transportar
E
Relação com a comunidade
Ano Lectivo de 2007/20 08
Ano Lectivo de 2008/20 09
Observaçõe s
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E.1.1 Empenhamento e qualidade da participação do docente no desenvolvimento das relações entre a escola e a comunidade
Avaliação da relação com a comunidade e do cumprimento dos respectivos objectivos individuais
E.1
5 - – O docente concebeu e dinamizou actividades que envolveram a comunidade, promovendo parcerias e apoios que tiveram um impacto significativo na relação escola/comunidade. 4 O docente dinamizou actividades que envolveram a comunidade, parcerias e apoios que contribuíram para a relação escola/comunidade. 3 – O docente participou em todas as actividades que envolveram a comunidade. 2 – O docente participou, pontualmente, nas actividades que envolveram a comunidade. 1 – O docente não participou em qualquer actividade neste âmbito.
Total de pontos transportados Total de pontos de E Pontos a transportar
F
Avaliação dos outros docentes
Ano Lectivo de 2007/200 8
Ano Lectivo de 2008/20 09
Observaçõe s
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F.1.3 Apreciação da efectiva diferenciação do desempenho dos docentes F.1.2 Rigor e equidade no processo de avaliação dos docentes F.1.1Planeamento e organização do trabalho de avaliação dos docentes
Função de avaliador dos outros docentes ( Nota 8 )
F.1
5 – O docente planeia e organiza cuidadosamente o seu trabalho de avaliador, realizando as seguintes tarefas, devidamente registadas, sem falhas: - calendariza reuniões com o objectivo de informar os colegas em tempo útil; traça linhas orientadoras de actuação de forma clara; desenvolve nos prazos previstos todos os procedimentos específicos; mantêm o dossier organizado e actualizado.
4 – O docente planeia e organiza o seu trabalho de avaliador, realizando as seguintes tarefas, sem falhas: - calendariza reuniões com o objectivo de informar os colegas em tempo útil; traça linhas orientadoras de actuação de forma clara; desenvolve nos prazos previstos todos os procedimentos específicos; mantêm o dossier organizado e actualizado. 3 – O docente planeia e organiza o seu trabalho de avaliador, desenvolvendo todas as tarefas mas revela uma ou outra falha nas tarefas descritas ou no seu registo. 2 – O docente não realiza todas as tarefas previstas mas as que realiza estão devidamente organizadas. 1 – O docente não realiza todas as tarefas de avaliador e as que realiza revelam falhas de organização.
5 –Avalia com equidade e registou de forma sistemática e esclarecedora a avaliação efectuada aos vários elementos do departamento.
4 –.Avalia com equidade e tem os registos mínimos necessários de avaliação efectuada aos vários elementos do departamento. 3-Avalia com equidade,mas nem todos os documentos de registo de avaliação são suficientemente esclarecedores para uma análise objectiva da avaliação. 2-
1 – O docente não utilizou os mesmos critérios de avaliação para todos e os registos são insuficientes para uma análise objectiva do processo de avaliação.
5 - O docente procedeu a uma avaliação diferenciada do desempenho dos docentes a qual é bem explícita na fundamentação e registos apresentados. 4 – O docente procedeu a uma avaliação diferenciada do desempenho dos docentes, fundamentando de forma clara as suas apreciações, as quais nem sempre são evidentes nos registos. 3 – O docente procedeu a uma avaliação diferenciada do desempenho dos docentes mas nem sempre a fundamentação da sua apreciação é clara e rigorosa. 2 – O docente procedeu a uma avaliação diferenciada dos docentes mas pouco fundamentada. 1 – O docente não fez qualquer diferenciação na avaliação dos docentes, usando a mesma fundamentação para todos
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Total de pontos transportados Total pontos de F
Coordenação do departamento curricular G
Pontos a transportar
Ano Lectivo de 2007/200 8
Ano Lectivo de 2008/2 009
Observaçõe s
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o de mecanismos de trabalho cooperativo e planeamento conjunto entre os docentes do departamento G.1.1.1Instituição de mecanismos de articulação curricular entre os docentes do departamento
G.1.1 Coordenação e promoção do trabalho cooperativo
5 - O docente promove e realiza trabalho de articulação curricular com os seus pares, em todas as disciplinas/ anos de escolaridade no âmbito do departamento e ela é evidente de forma sistemática nas planificações, na gestão do currículo e actividades desenvolvidas ao longo do ano lectivo. 4 – O docente promove e realiza trabalho de articulação curricular com os seus pares, em todas as disciplinas/ anos de escolaridade no âmbito do departamento e ela é evidente pontualmente nas planificações, na gestão do currículo e actividades desenvolvidas ao longo do ano lectivo. 3 – O docente programa a articulação curricular com os seus pares, entre as várias disciplinas/ anos de escolaridade no âmbito do departamento mas ela é evidente, sobretudo, nas planificações e gestão do currículo. 2 – O docente programa pontualmente a articulação curricular com os seus pares, entre as várias disciplinas/ anos de escolaridade no âmbito do departamento mas ela não é evidente nas planificações, na gestão do currículo e nas actividades desenvolvidas. 1 – O docente não promove nem realiza qualquer articulação curricular ao nível do departamento.
5 - O docente promove e realiza com os seus pares um trabalho cooperativo e de planeamento conjunto, evidente nas actividades e planificações, na utilização comum de materiais de trabalho, na partilha de estratégias e na prática da avaliação. 4 –O docente promove e realiza com os seus pares um trabalho cooperativo e de planeamento conjunto, sobretudo evidente nas actividades e planificações, na utilização comum de materiais de trabalho, e na prática de avaliação mas as estratégias são muito individualizadas. 3 – O docente promove e realiza com os seus pares um trabalho cooperativo e de planeamento conjunto sobretudo evidente nas actividades, planificações e avaliação. 2 - O docente promove e realiza com os seus pares um trabalho cooperativo e de planeamento que é evidente nas planificações. 1 – O docente não promove nem realiza com os seus pares um trabalho cooperativo e de planeamento conjunto.
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G
Coordenação do departamento curricular
Ano Lectivo de 2007/2008
Ano Lectivo de 2008/20 09
Observações
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G.1.2.2. Articulação com os demais coordenadores de departamento G.1.2.1 Articulação com o conselho pedagógico e com o órgão de direcção executiva
1 – O docente não aplica no departamento as directivas do conselho pedagógico e do órgão de direcção executiva, não presta informações sobre o cumprimento das actividades/prática lectiva, assim como das necessidades e problemas sentidos pelo departamento revelando desconhecimento do trabalho do departamento.
5 - O docente propõe e desenvolve espontaneamente um trabalho cooperativo com os restantes coordenadores em todas as matérias que necessitam de decisões a nível de escola. 4 – O docente propõe e desenvolve , sempre que solicitado, um trabalho cooperativo com os restantes coordenadores em todas as matérias que necessitam de decisões a nível de escola. 3 – O docente desenvolve, sempre que solicitado, um trabalho cooperativo com os restantes coordenadores em todas as matérias que necessitam de decisões a nível de escola. 2 – O docente desenvolve, embora com relutância, um trabalho cooperativo com os restantes coordenadores em todas as matérias que necessitam de decisões a nível de escola. 1 – O docente não desenvolve qualquer trabalho cooperativo com os restantes coordenadores em todas as matérias que necessitam de decisões a nível de escola.
lação com os delegados de grupo
G.1.2 Articulação com outras estruturas
G.1 Funções de coordenação
5 - O docente aplica no departamento todas as directivas do conselho pedagógico e do órgão de direcção executiva, presta informações sobre o cumprimento das actividades/prática lectiva, assim como informa das necessidades e problemas sentidos pelos vários grupos que integram o departamento, demonstrando sistematicamente ser conhecedor do trabalho do departamento. 4 – O docente aplica no departamento as directivas do conselho pedagógico e do órgão de direcção executiva, presta informações sobre o cumprimento das actividades/prática lectiva, assim como informa das necessidades e problemas sentidos pelos vários grupos que integram o departamento , demonstrando pontualmente não estar a par de todo o trabalho do departamento. 3 - O docente aplica no Departamento todas as directivas do Conselho pedagógico e do órgão da direcção executiva, mas nem sempre informa do cumprimento das actividades/prática lectiva assim como das necessidades/problemas sentidos pelo Departamento. 2 – O docente nem sempre aplica no departamento todas as directivas do conselho pedagógico e do órgão de direcção executiva, presta informações incompletas sobre o cumprimento das actividades/prática lectiva, assim como, das necessidades e problemas sentidos pelo departamento, demonstrando ser desconhecedor do trabalho do departamento.
5 – O docente propõe e desenvolve espontaneamente e de forma sistemática um trabalho de articulação com os delegados de grupo em todas as matérias que necessitam de decisões ao nível do departamento ou a nível de escola. 4 – O docente propõe e desenvolve com regularidade um trabalho cooperativo com os delegados de grupo em todas as matérias que necessitam de decisões ao nível do departamento ou a nível de escola. 3 - O docente propõe e desenvolve com alguma regularidade um trabalho de articulação com os delegados de grupo em algumas das matérias que necessitam de decisões ao nível do departamento ou a nível de escola. 2 – O docente desenvolve pontualmente um trabalho cooperativo com os
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G
Coordenação do departamento curricular
Ano Lectivo de 2007/200 8
Ano Lectivo de 2008/200 9
Observaç ões
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G.1.3.2 Variedade , quantidade e qualidade de materiais colocados à disposição dos docentes do departamento para o desenvolvimento das respectivas actividades G.1.3.1 Promoção da gestão do currículo
G.1.3 Dinamização e acompanhamento do trabalho dos docentes
G.1 Funções de coordenação
5 - O docente dinamiza e acompanha a gestão do currículo adequada ao desenvolvimento dos programas, ao nível etário dos alunos e articulação curricular, operacionalizada nas planificações e nos respectivos ajustamentos. 4 – O docente promove e acompanha uma gestão do currículo adequada ao desenvolvimento dos programas, ao nível etário dos alunos e articulação curricular, operacionalizada nas planificações e nos respectivos ajustamentos. 3 – O docente acompanha, com regularidade, a gestão do currículo nos vários anos de escolaridade. 2 – O docente acompanha, pontualmente, a gestão do currículo nos vários anos de escolaridade. 1 – O docente não acompanha a gestão do currículo nos vários anos de escolaridade.
5 - O docente motiva e dinamiza todos os elementos do Departamento para a disponibilização, no dossier ou em reuniões informais, de uma grande variedade de materiais em vários suportes e de qualidade a serem utilizados pelos docentes do Departamento nas actividades a desenvolver nos vários anos de escolaridade. 4 – O docente motiva e dinamiza todos os elementos do Departamento para a disponibilização, de uma grande quantidade de materiais de qualidade a serem utilizados pelos docentes do departamento nas actividades a desenvolver nos vários anos de escolaridade. 3 – O docente motiva e dinamiza todos os elementos do departamento para a disponibilização, no dossier ou em reuniões informais, alguns materiais em vários suportes e de qualidade a serem utilizados pelos docentes do departamento nas actividades a desenvolver nos vários anos de escolaridade. 2 – O docente motiva e dinamiza, pontualmente, os elementos do Departamento, para disponibilizarem, no dossier ou em reuniões informais, materiais a serem utilizados pelos docentes do Departamento nas actividades a desenvolver nos vários anos de escolaridade. 1 – O docente não motiva nem dinamiza os elementos do Departamento para disponibilizarem materiais em vários suportes.
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G
Coordenação do departamento curricular
Ano Lectivo de 2007/200 8
Ano Lectivo de 2008/200 9
Observaçõe s
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G.1.4.2 Promoção/ Implementação de estratégias de diagnóstico de dificuldades dos alunos G.1.4.1 Dinamização da avaliação das actividades planeadas
1 – O docente não faz a avaliação das actividades planeadas
5 - O docente promove e implementa, de forma sistemática, estratégias de diagnóstico das dificuldades dos alunos, nos vários anos de escolaridade, devidamente elaboradas e organizadas e com objectivos bem definidos. 4 – O docente promove e implementa, estratégias de diagnóstico das dificuldades dos alunos, nos vários anos de escolaridade, devidamente elaboradas e organizadas e com objectivos bem definidos. 3 – O docente promove com oportunidade, estratégias de diagnóstico das dificuldades dos alunos devidamente elaboradas e organizadas e com objectivos bem definidos. 2 –O docente implementa, pontualmente, num ou noutro ano de escolaridade, estratégias de diagnóstico mas com algumas falhas na sua implementação e nos objectivos a atingir. 1 – O docente não promove ou implementa estratégias de diagnóstico das dificuldades dos alunos.
de formação cientifica e pedagógica e sua dinamização
G.1.4 Avaliação e Diagnóstico
G.1 Funções de coordenação
5 - O docente faz uma avaliação sistemática das actividades planeadas, em tempo útil, devidamente registada, identificando os pontos positivos e as áreas a melhorar. 4 – O docente faz uma avaliação das actividades planeadas, em tempo útil, devidamente registada, identificando os pontos positivos e as áreas a melhorar. 3 – O docente faz uma avaliação das actividades planeadas, devidamente registada mas nem sempre identifica as áreas a melhorar. 2 – O docente faz uma avaliação pontual das actividades planeadas, com registos pouco evidentes
5 - O docente faz uma avaliação fundamentada das necessidades de formação cientifica e pedagógica dos docentes do Departamento, comunicaas ao Conselho Pedagógico e organiza e dinamiza as que são possíveis. 4 – O docente faz uma avaliação fundamentada das necessidades de formação cientifica e pedagógica dos docentes do Departamento, comunicaas ao Conselho Pedagógico e dinamiza as que são possíveis. 3 – O docente faz uma avaliação fundamentada das necessidades de formação cientifica e pedagógica dos docentes do Departamento e comunica-as ao Conselho Pedagógico. 2 – O docente faz uma avaliação pouco fundamentada das necessidades de formação cientifica e pedagógica dos docentes do departamento e comunicaas ao Conselho Pedagógico. 1 – O docente não faz qualquer avaliação das necessidades de formação dos docentes de departamento.
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Pontos transportados Total pontos de G Total de Pontos
NOTAS: Nota 1 - Registo de faltas Nota 2 - resultados obtidos pelos alunos nos apoios Nota 3 – São analisados os resultados das turmas de cada professor/ no caso do professor só leccionar 1 ou 2 turmas as percentagens são calculadas em função do número total de alunos dessas turmas – levantamento a ser feito pelo coordenador Nota 4 – São analisados os resultados dos alunos de cada turma, sendo o resultado final a média ponderada dos resultados de todas as turmas do professor – levantamento a ser feito pelo Conselho de Turma Nota 5 – São contabilizados todos os alunos independentemente da turma. Nas disciplinas onde não há exame final, a ponderação deste item é distribuído pelos restantes – levantamento a ser feito pelo grupo disciplinar Nota 6 – Este objectivo é partilhado por todos os professores , no âmbito dos conselhos de turma Nota 7 - Informações a serem prestadas pelo Coordenador de Departamento Nota 8 – Análise dos instrumentos de avaliação : grelhas de observação de aulas, grelhas de análise do trabalho lectivo do docente ao longo do ano
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