Projecto Educativo De Escola

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Índice Página

1.

Nota Prévia

2

2.

Enquadramento legal

3

3.

Metodologia

6

4.

Princípios Orientadores

6

5.

Avaliação do PEE

17

6.

Disposições finais

18

7.

Referências Bibliográficas

20

 

1 1.

Notta Prévia

T Toda a instituição tem t obriga atoriamente e uma filo osofia que e a fundam menta e uma u praxis que q organiiza a sua acção. a A filosofia da Escola a é educar e educar é levar uma u geraçção mais nova n a poder viver se em o auxíílio da gera ação anterrior. Mas vviver é com mplexo, po orque o se er humano o se equacio ona em vvárias dimensões: te em um pa assado qu ue o enforma, um corpo que e o distingu ue, um esp pírito que o pode sub blimar, um ma sociedad de em que e se integra a e um futturo em que e se projeccta. P Para proje ectar essa as diferen ntes dimensões o ser huma ano deverrá: conheccer, organizzar e dese envolver o corpo qu ue tem, ad destrando a sua pssico-motricidade para a a execuçção de trrabalhos que q exijam m precisã ão; desenvolver-se intelectua almente para compre eender a realidade r d uma forma mais completa; desenvolvver a sua sensibilida de ade de mod do a fruir esteticame e ente uma obra o de artte; descobrir os seuss interesse es e potencciálos com m vista à ssua realiza ação pesso oal; posicio onar-se socialmente pela comp preensão das d hierarquias nos m mais variad dos contexxtos; respe eitar norma as cívicas e valores éticos é que lhe permita am um equ uilíbrio psic cológico e a integraçã ão social. P Para o attingir, com mpete à Escola E forn necer com mpetências / conhec cimentos que q partem de um trronco com mum, o qual pode, no n entanto o, ter diferrentes ram mificações, de nteresses e potencialidades de cada jovem. acordo com os in C Contudo, ao adquirir compe etências/co onhecimentos, o jovvem enco ontra-se num n processso de cresscimento accelerado em e que a validade v de e todas esssas operaçções se torrna, para elle, sem gra ande valia a, dado que no mom mento lhe é difícil perrspectivar o alcance da educaçção. À Escola cabe, en ntão, denttro de um m espírito de educcação inte egral, ter um conheccimento do os alunos que tem, do d meio em e que se integram,, das potencialidades e necesssidades qu ue a região o oferece, bem como o do perfil de aluno que prete ende prepa arar para um ma socieda ade cada vez v mais competitiva c a a nível económico e – social, mas m cada vez v mais necessitada n a de sere es humanizados. Po orém, para a o conse eguir, a Escola dev verá promovver a inte erligação dos d saberres, tendo o a sensib bilidade de e coorden nar todos os Projecto Educativo 2008/09 2

 

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interess ses, de forrma a que o aluno, esquecend e o um dia o acessório o e retendo o o essenc cial, possa definir o sseu próprio projecto o de vida, num perc curso indivvidual mas s socialme ente enrique ecedor. D acordo De o com este es princípio os, elabora ar-se-á um m Projecto para a Es scola ES/3 de Carvalh hos, que, a partir da caracteriz zação da sua s comun nidade, pro ocure optim mizar as su uas potencialidades e responde er às suas expectativvas.

2 2.

Enq quadramento Legal

E Entendend do o conc ceito de Projecto co omo «imag gem anteccipadora do caminho o a seguir para cond duzir a um m estado de realidade» (Leitte, C., 20 000), antes s de darm mos seguim mento à ap presentaçã ão do PEE E da Escola ES/3 de e Carvalho os é imporrtante refle ectir sobre o contexto em que surge s o PE EE no pano orama edu ucativo porrtuguês e a sua relaç ção com o PCE e com m o PCT – Figura 1 (p.5). ( O Projectto Educatiivo de Es scola cons stitui um dos d instrum mentos do processo de autonomia das es scolas (tal como o Regulamen R nto Interno e o Plano o Anual de Actividade es), m docume ento que co onsagra a orientaçã ão educativ va da Esco ola, sendo entendido como «um ado e aprovado pelos s seus órgãos de adm ministração e gestão o». elabora C Com efeito o, com a Revisão R Cu urricular do o 3º Ciclo do d Ensino Básico, que entrou em vigor em e 2002/20 003, o doc cumento le egal (Decre eto-Lei n.ºº 6/2001 de e 18 de Ja aneiro) que o suporta a estabelec ce que «as s estratégias de dese envolvimen nto do currículo nacional, visan ndo adequá á-lo ao con ntexto de cada c escola a, são obje ecto de um m Projecto o Curricula ar de Esco ola, conceb bido, aprovvado e av valiado pelos respec ctivos órgã ãos de ad dministraçã ão e gestã ão» (Artigo 2.º, 3), refferindo ain nda que «a as estratég gias de con ncretização o e desenv volvimento o do currículo naciona al e do pro ojecto currricular de e escola, vis sando adeq quá-los ao o contexto de urma, são objecto de d um Pro ojecto Currricular de e Turma, concebido o, aprovado o e cada tu avaliad do pelo pro ofessor titu ular de turm ma, em arrticulação com o con nselho de docentes, ou pelo co onselho de turma, consoante os s ciclos» (A Artigo 2.º, 4). A Assim, de acordo com o mesm mo docume ento, «a org ganização e a gestão o do curríc culo subordinam-se ao o(s) (seguintes) princ cípio(s) orientador(es s): reconhe ecimento da d autonom mia

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cola no se entido da definição de um p projecto de d desenvolvimento do curríc culo da esc adequa ado ao seu u contexto e integrado no respe ectivo proje ecto educa ativo» (Artig go 3.º, g)).. E Enquanto uportam a realização o deste Projecto, pa ara além dos d documenttos que su docume entos lega ais acima mencionado m os, há que e referir outtros, a sab ber: -

Lei de Bases do Sistem ma Educattivo (Lei n.º 46/86 d de 14 de Outubro, O c com

alteraçõ ões introduzidas pela Lei n.º 115/97 de e 19 de Setembro, S e com as alterações s e aditame entos intro oduzidos pe ela Lei n.º 49/2005, de d 30 de Agosto); A -

Con nstituição da d República Portugu uesa Lei C Constitucional n.º 1/2005 de 12 de

Agosto o – 7.ª Revisão Consttitucional); -

Decclaração Universal U d dos Direito os do Hom mem (10 d de Dezemb bro de 19 948,

texto po ortuguês p publicado em e D.R., 1.ª Série de e 9 de Març ço de 1978 8).

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MENTALIDADE CURRICULAR

PLANO O CURRICU ULAR

PR ROGRAMA

CULT TURA ESCOL LAR

PEE Opções Pedagógicass

Opções Org ganizacionais

Regulamentto R Interno

PCE

Opçõe es Curriculares: compettências essen nciais/ con nhecimentos

F Figura 1 – PEE / PCE E / PCT, O que têm em e comum m? (adapta ado).

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3 3.

Mettodologia

3 A orga 3.1 anização do d trabalh ho para levar a cab bo este Prrojecto enq quadra-se na planific cação segu uinte: 3.1.1 Recolha a dos Dado os e Planificação das s Fases de Trabalho. 3.1.2 Tratame ento Estatís stico e Grá áfico dos Dados. D d Dados s Recolhido os / Prospectivação. 3.1.3 Análise dos ação do es sboço do PEE P ao Co onselho Pe edagógico,, devendo ser 3.1.4 Apresenta analisa ado nos De epartamenttos. 3.1.5 Ajustamentos a faz zer com ba ase nas prropostas ap presentada as. 3.1.6 Proposta a do Conse elho Pedag gógico. ção Consellho Geral Transitório T . 3.1.7 Aprovaç

3 Grupos 3.2 s/Órgãos envolvidos e 3.2.1 Grupo de trabalho respon nsável (co onstituído no seio do d Conse elho Pedagó ógico). 3.2.2 Conselho Pedagóg gico. 3.2.3 Conselho Geral Trransitório.

N Nota: Os documen ntos produ uzidos que e serviram m de base à elabo oração de este Projectto Educativ vo encontra am-se arquivados em m anexo (A Anexo A).

4 4.

Prin ncípios Orrientadore es

C Com base e na caractterização da d Escola e do seu Meio Envo olvente, be em como dos d constra angimentos s / potencia alidades que constam m do anex xo A, foram m definidos s os princíp pios orientadores que e no ano 20 008/2009 deverão dar corpo ao a lema do o Projecto Educativo da Escola ES/3 de Carvalhos C – Servir, Educar E e In novar.

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E Estes princ cípios são::

I.

C Contribuir para a form mação inte egral dos a alunos.

II.

C Construir u um Plano Anual A de Actividades A s integrado or das diferrentes activ vidades a realizar na a Escola.

III. Solicitar S ao os pais e encarregad e dos de edu ucação um adequado o acompan nhamento nas n a actividades s escolare es dos seus s educandos. IV. Interligar a as profissões dos dife erentes sectores de actividades a s requisitados no me eio c com a oferrta curricular da Esco ola. V.

Diversifica ar a oferta formativa. f

VI. Afirmar A a Escola como c um espaço de d formaç ção e de realizaçã ão pessoal e al dos doce entes e não docentes s. profissiona a. Imp plementar o processo o de avaliação do des sempenho o dos docentes; b. Imp plementar o process so de ava aliação do o desemp penho do pessoal não n doc cente. para a imp VII. Contribuir C plementaçã ão de uma a Sociedad de de Inform mação, de e C Conhecim ento e de Aprendizag A gem. VIII. Fomentar a consolidação das diferentes d funções de e uma Esccola person nalizada c cultural, so ocializadorra, profissio onalizante e actuante e. IX. Desenvolvver um proc cesso de avaliação a interna da Escola.

P Partindo d de cada um destes princípios s orientado ores apressentam-se,, de seguiida, alguma as estraté égias educ cativas, administrat a ivas e de gestão a ter em conta na concrettização do lema Serv vir, Educa ar e Inovarr.

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I Contrib I. buir para a formaçã ão integral dos alun nos

O docenttes da Esc Os cola, conhe ecedores d do meio em m que os alunos esttão inserid dos, assim como c das ssuas carac cterísticas,, deverão: - Privilegia ar metodologias de ensino e diversificadas s e activass, de modo a tornarr as aprendizagens mais m signific cativas. - Organiz zar visitas s de estu udo com base em critérios pedagógiico-didáctic cos ntes para a as aprendiz zagens. relevan - Dinamiza ar activida ades de âmbito â exttracurricula ar, que co onstituam um estím mulo escolarr e culturall para os alunos, a pro omovendo a aquisiçã ão de comp petências e a cidada ania activa e crítica. - Proporcionar aos s alunos com c dificu uldades na n aquisiçção de co onhecimen ntos medida as de reme ediação, no sentido de incentiv var a uma maior parrticipação e progress são das aprendizagen ns. - Desenvolver a interrdisciplinarridade, cria ando proje ectos mais abrangenttes de âmb bito curricular e extra acurricular, direcciona ados para o desenv volvimento das comp petências dos d alunos,, de modo a potencia ar as suas capacidad des/aptidõe es. - Motivar a comunid dade escolar para uma maior utilização da platafo orma Moo odle associa ada a me etodologias s de e-lea arning, de e modo a integrar a comunid dade esco olar discentte na Socie edade da Informação I o, do Conh hecimento e da Apre endizagem, que o Pla ano Tecnoló ógico Naciional tem apoiado. a - Fomenta ar estilos de vida saudável s a através da a implemen ntação do o Projecto de Promoç ção e Educ cação para a a Saúde.. - Promove er práticas conducent c tes à imple ementação o do desenvvolvimento o sustentáv vel.

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I Constru II. uir um Plano P An nual de Actividade A es integrrador das s diferentes activid dades a realizar anu ualmente na n Escola

O Plano Anual de Actividad des deverá á integrar todos oss eventos de carác cter científic co e peda agógico-did dáctico a realizar na Escola, de âmbito curricula ar disciplin nar, curricular não dis sciplinar e extracurric e cular, devid damente ca alendarizados e publlicitados. A activida As ades deste e Plano dev verão ser emanadas s dos difere entes órgã ãos/estrutu uras escolarres e extrra-escolare es (Deparrtamentos, Associaç ção de Esstudantes, Turmas dos d Ensinos Diurno e Nocturn no, Serviços Especiializados, Associaçã ão de Pais, Autarqu uia, Clubes s, ...) a que em, atempa adamente, deverão ser s solicitad das as resspectivas contribuiçõe c es.

I Solicita III. ar

aos

pais

e

Encarreg gados

de e

Educa ação

um m

adequa ado

acomp panhamen nto nas acttividades escolares s dos seus s educand dos

A Escola deve fom mentar um ma interven nção conttínua e organizada dos Pais s e Encarre egados de e Educação o, envolvendo-os numa dinâmica que po otencie o melhorame m ento das atittudes e do os valores na n comunidade educ cativa. N Nesse sen ntido, pode erão ser im mplementad das algum mas acçõess como, po or exemplo o, a constitu uição de uma Associiação de Pais. P

I Interlig IV. gar as proffissões do os diferen ntes sectores de acttividades requisitad dos no meiio com a oferta o currricular da Escola.

O Conselh ho Geral Trransitório deverá d ass sumir uma dinâmica que privile egie parcerrias com o tecido eco onómico e cultural, tendo em conta as ofertas do o meio, es stabelecen ndo, m as pontes p entrre a Escola a, o mundo o do trabalho e o dass profissões. deste modo,

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T pode sser operaciionalizado através de Tal e acções como, c por e exemplo, estágios, e c com o objec ctivo de transmitir aos a alunos o lado prático, confrontand do-os diariamente com c situaçõ ões reais.

V Divers V. sificar a offerta form mativa

D acordo De o com a Le ei de Base es do Sisttema Educ cativo, Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto o, o sistema a educativo o a implem mentar na E Escola ES//3 de Carvvalhos com mpreende a: a - Educaç ção escola ar, que abrange a o 3.º Ciclo o do Enssino Básic co, o Ens sino Secund dário, Modalidades Especiais E e Ocupação dos Tem mpos Livress. - Educaçã ão extra-cu urricular, em que se e pretende e dar imporrtância à re econversã ão e aperfeiçoamento profission nais, de modo m a que os estud dantes adultos poss sam obter as qualific cações e ce ertificações s para a su ua valoriza ação profis ssional e pe essoal. C Com a im mplementação das duas d mod dalidades do sistem ma educativo exposttas, pretend de a Escola ES/3 de Carvalhos s, e acordo o com as ca aracterísticcas definid das no Ane exo A, oferrecer diferrentes ofe ertas de fo ormação, de modo a contribu uir para a redução do abando ono escola ar, aumenttar as qua alificações e promov ver compettências tra ansversais de empreg gabilidade..

V Afirma VI. ar a Escola como um espaço o de forma ação e de e realizaçã ão pessoa al e profiss sional dos s docentes s e não do ocentes.

N Plano Anual de No e Actividad des, a Es scola deve erá contem mplar um conjunto de activida ades voca acionadas para a re ealização p pessoal e profission nal de doc centes e não n docente es, que poderão p pa assar pela a realizaçã ão de curs sos, palesstras, deba ates e outtras iniciativ vas de índo ole cultural e desporttiva. A Escola deve, d de acordo com m as neces ssidades de e formação o do pesso oal docentte e não do ocente, ela aborar um m plano de e formaçã ão a constar deste documentto em ane exo (Anexo os B e C).

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D acordo De o com o estipulado o na legis slação em m vigor, de everá ser analisada a a pertinência da de efinição de e áreas de e formação contínua a prioritária as para o pessoal não n e da Esco ola e que constarão c ctivo plano o de forma ação, que fará parte do docente do respec anexo C. C

a Implementar o prrocesso de avaliaçã a. ão do dese empenho dos doce entes. O perfil de e desempenho do pro ofessor(a) da Escola ES/3 de C Carvalhos, de acordo o com o Decreto-Le ei nº240/20 008 de 30 de Agosto o, deve inte egrar as qu uatro dimensões, a saber: - Vertente profissiona al e ética; - Desenvolvimento do ensino e aprendiza agem; - Participaç ção na esc cola e relaç ção com a comunida ade escolar; - Desenvolvimento e formação profission nal ao longo o da vida. N avaliaç Na ção de desempenho dos docen ntes estabe elecem-se os seguinttes objectiv vos gerais, as respec ctivas estra atégias de concretiza ação, bem m como as metas a atingir a no ano a lectivo de 2008/09: - Promove er o sucess so escolar; - Contribuir para a re edução da taxa de ab bandono es scolar; - Contribuir para a melhoria m das aprendizzagens; - Dinamiza ar/participa ar nas activ vidades da a Escola; - Desenvolver formaç ção adequ uada à melhoria do seu desemp penho proffissional. mentar o processo p de d formaç ção do pes ssoal não docente. b. Implem O p perfil de de esempenho do pess soal não docente d em m conform midade com m o n 66-B/200 07 de 28 de Dezemb bro. SIADAP31 - Lei nº

                                                             1

 SIADAP é o acrónimo o de Sistema In ntegrado de A Avaliação de D Desempenho d da Administraação Pública. 

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V VII.

Con ntribuir pa ara a impllementaçã ão de uma a Socieda ade da Info ormação, do

Conhe ecimento e da Apren ndizagem

A Escola d deve, acom mpanhando o Plano Tecnológico Nacion nal, continu uar a apos star na informatização o dos seus s serviços. A plataform ma Moodlle deverá ser o veícculo privile egiado de comunica ação entre os diferentes eleme entos da comunidad de escolar. Esta e outras propostas constituem c m a p a sua integra ação na Sociedade da Info ormação, do contribuição da Escola para cimento e da Aprend dizagem, sendo a pág gina da Es scola o rosto da inova ação. Conhec T Tal pode ser ope eracionaliza ado atravvés de acções a co omo, por exemplo, a disponiibilização de informa ação nece essária aos s diferente es interven nientes na a comunida ade educativa, perm mitindo, de este modo o, uma maior m flex xibilidade temporal e espac cial.

V VIII.

Fom mentar a consolid dação da as diferen ntes funç ções de uma Esc cola

person nalizada, cultural, c so ocializado ora, profis ssionalizan nte, actuante, ....

C Com este princípio,, pretende e-se que a Escola ES/3 de Carvalhos C se venha a a projecta ar como: - uma Escola perrsonalizada a, com u uma identtidade pró ópria a vários v nív veis (organização inte erna, ofertas curriculares, form mação da comunidad de educatiiva, actuaç ção a a necessida ade de ino ovar, no sentido s de se no Meio onde se integra,....), que assuma om que é confrontada. Tal im mplica que se crie uma u adaptar às consttantes mudanças co senvolvime ento do aluno, a não só ao nível estrutura flexívell, orientada para o pleno des vo e psico omotor ma as também m afectivo o, formand do-se indivvíduos cada vez mais m cognitiv autónomos, respo onsáveis e intervenie entes na viida social; - uma Esc cola cultura al com um ma dupla faceta: f porr um lado, promotora a de even ntos pedagó ógica e cculturalmen nte enriqu uecedores e, por outro, o aco olhedora de d iniciativ vas desenv volvidas pe elo Meio qu ue tenham interesse para toda a comunid dade educa ativa. Pode er-

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o, minorar os o efeitos das lacuna as sentidas s pelos alu unos e enc carregados s de se-á, deste modo ção a nível sociocultu ural; educaç - uma Esccola socializadora qu ue consiga a integrar indivíduos i oriundos de diferen ntes meios sociocultur s rais, incutin ndo-lhes atitudes, a co omportame entos e valores que lh hes permittam inserir-se em soc ciedade, mas, m simulttaneamentte, suficien ntemente a atenta para a respeitarr as s identifica am; diferenças que os - uma Esco ola profissionalizante e, capaz de e antecipa ar as oferta as formativa as adaptad das às nec cessidades do merca ado de trabalho, não o negligenc ciando as legítimas aspirações e expecta ativas dos alunos, ajjudando-os s a delinea ar o seu prrojecto de vida. Para a tal, a Esc cola deve

organizar

situaçõe es

de

ensino/apre e endizagem m

como

meio

de

estrutu urar

cimentos/experiência as a partiir dos qu ue o educ cando já possui, levando-os s a conhec desenv volver as suas s competências, a fim de qu ue lhe seja a possível construir progressiv p va e plenam mente o seu u percurso o de vida; - uma Esco ola actuante, capaz de d promovver o relaciionamento o com a com munidade, na qual se e integra. Isto exige e que a Escola E inovve, tornando-se age ente de mudanças que q levem os cidadã ãos à pro omoção de e um desenvolvimento humano e susttentável, que q permita a a realiza ação dos projectos p de d vida, sem s pôr em m causa o desenvo olvimento das d gerações vindourras N Neste con ntexto, a Escola E ES//3 de Carv valhos dev ve dar o sseu contributo em prol p desse mesmo de esenvolvim mento, form mando jove ens cidadã ãos cada vvez mais sensibilizad s dos ctuar e responder às necessida ades emerrgentes. para ac

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Objec ctivos

Estratég gias

Mettas

1.Ajudar oss alunos a ccriar competênccias de estu udo e hábitos de trabalho. 2.Diversificcar as moda alidades e/ou metod dologias doss apoios ped dagógicos. 3.Promove er a orientaçção e informação o escolar e profissiona al dos aluno os. 4.Diversificcar as

Aumento d da taxa de conclusão c d do Ensino o Secundário em 5%.

metodologias de ensin no e Pro omover o su ucesso 2

escolar .

aprendizag gem. 5.Promoçã ão da literaccia científica. 6.Melhorarr o domínio da Língua Porrtuguesa. 7.Reconhe ecimento e

Diminuiçã ão em 10 % da taxa de e retenção, por p ano de escolaridad de e relação aos dados apurados para em p o ano lectivo de 2007/08. 2

valorização o do mérito e do sucesso do os alunos. 8. Promoçã ão da inclussão educativa e social doss alunos. 9.Sensibilizzação para a utilização de d software educativo.                                                              2   Consid dera-se aban ndono escola ar sempre qu ue o aluno sa air do sistem ma de ensino o e/ou educa ação e forma ação sem ter concluído c oss estudos ou sem obtençção de qualifiicação de nívvel secundárrio ou equiva alente.   Projecto Educativo 2008/09 2

 

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  10.Fomenttar o envolvvimento das família as na vida escolar. e 11.Divulgação, valorizzação e reconhecim mento

dass

boas

práticas e resultados. r

1.Criação de d mecanissmos e estruturas que permita am identificar, avaliar e ar os alunos em acompanha situação de e risco. 2.Sensibiliização da comunidad de escolar para p a importânciia do sucessso Contribuir para a redução da taxa t de aba andono escolar.

e pessoal, profissional p social. 3.Criação de d estrutura as que possibilitem mo desenvolvimento de

Diminuição em 10% % da taxa de e abandono escolar em m relação ao os dados apu urados para o ano lectiv vo de 2007/08 8 para os en nsinos básicco, secu undário e no octurno.

actividadess lúdicas de e ocupação de d tempos livres que constittuam desafiios cognitivos, estéticos e éticos. 4.Promoçã ão da orienta ação escolar dos s alunos em m risco.

1.Criação de d um ambiente Contribuir para a melhoria dass aprendiza agens.

favorável ao a desenvolvimento do e ensino e da aprendizagem na ssala de aula.

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2.Recurso a experiênccias decorrente es da educa ação paralela pa ara uma me elhor compreenssão dos con nteúdos. 3.Intensificcação dos contactos com c os Encarregad dos de Edu ucação em todo o processo educativo, no sentido de um maior envo olvimento de estes no processso de forma ação dos seus educandos. e 4.Realização de visita as de estudo ou outras o activvidades, numa perspectiva de interdisciplinaridade, q que ampliem oss benefícioss educativoss. 5.Promoçã ão de prática as apoiadas na n pedagogia diferenciad da.

1.Desenvo olvimento de e actividadess direcciona adas para a prom moção da ssaúde e Dinam mizar/participar nas activvidades da escola. e

bem-estar da comunid dade escolar.

Concretiza ação do Pla ano Anual de d Actividade es.

olvimento de e uma 2.Desenvo política de Cultura Desportiva de Escola. 3.Dinamiza ação de Projecto Educativo 2008/09 2

 

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actividadess culturais, lúdicas e recreativa as. 4.Participação na divu ulgação da oferta fo ormativa pa ara a orientação escolar e profissiona al dos aluno os.

Dese envolver forrmação adequ uada à melhoria do se eu desempe enho profissiona al.

Elaboraçã ão do plano de formação para p pessoa al docente em m função da as

C Concretizaç ção do plano de formaçção

necessidad des específficas de

para a pessoal do ocente

formação de d actualiza ação.

Quadrro 1: Objecttivos, estrattégias e me etas definido os de acord do com os Princípios P Orientado ores do Pro ojecto Educcativo

I Desenvo IX. olver um pro ocesso de av valiação intterna da Esc cola.

E Está em cu urso.

5 5.

Ava aliação do o Projecto Educativo o

O Projecto o Educativ vo é um plano de inttenções e,, como insstrumento de mudan nça, deve ser objecto o de um prrocesso de e avaliação o que afira a os objecctivos ating gidos e a sua s a. eficácia O Projectto Educattivo será acompan nhado e avaliado pelo Con nselho Ge eral Transitório.

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17//20

 

A Avaliação o Quantitattiva A Avaliaçção Quantitativa ba asear-se-á á em res sultados o obtidos no os seguin ntes indicad dores: •

Insttrumentos s de Avalia ação Quan ntitativa:

Dados estatístico os sobre: sição por ano de esco olaridade; - Trans - Aband dono por ano a de esc colaridade; - Assiduidade; - Partic cipação dos s pais/encarregados de educaç ção na vida da Escola; - Partic cipações de e carácter disciplinarr por ano de d escolarid dade;

A Avaliação o Qualitativ va A Avaliaçã ão Qualita ativa deverrá centrar--se na aná álise da eficácia e da as estratég gias adoptadas relatiivamente à consec cução dos s objectiv vos subjaccentes ao os Princíp pios adores, te endo em conta as s diferente es limitaç ções (matteriais, orrçamentais s e Orienta organiz zacionais). •

Insttrumentos s de Avalia ação Quallitativa:

- Relató ório do Conselho Ge eral; -Relató órios de Actividade A es dos Directores D de Turma, Coorde enadores de Departa amento, C Coordenad dores de Directores de Turrma, Servviços de Psicologia a e Orienta ação e outrros previstos no Reg gulamento Interno; - Relató ório de acttividades de d clubes; - Relató ório de Acttividades do d Plano Anual; A - Relató ório do Pro ojecto de Promoção P e Educaçã ão para a S Saúde; - Pauta as de avalia ação; - Pauta as de Exam me; - Regis stos de aba andono esc colar; - Actas das reuniõ ões periód dicas e dass reuniões de avaliaçção; stos de ass siduidade; - Regis Projecto Educativo 2008/09 2

 

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- Partic cipações de e carácter disciplinarr.

T Toda a ccomunidade educativa deve ser envolvida na avaliação do Proje ecto Educattivo, porquanto se tra ata do doc cumento orrientador da d prática d de todos os o agentes da Escola.

6 6.

Disp posições Finais

E Este Proje ecto Educativo da Esc cola ES/3 de Carvalh hos tem a duração de e um ano. A sua divu ulgação farr-se-á atrav vés de um m documento escrito ou o informá ático que será dado a conhece er a toda a comunidade educativa, de evendo con nstar um exemplar no Conselho Executivo, um em e cada Departame D ento, um na Bibliote eca da Es scola e es star gina da esc cola. disponíível na pág O Projecto o Educativ vo da Esco ola ES/3 d de Carvalh hos será avaliado pe eriodicame ente pelos órgãos ó competentes s da Esco ola, devend do ser refformulado e adapta ado às nov vas realidad des que en ntretanto se s imponha am.

E Esta propo osta de Pro ojecto, elab borada pelo Conselh ho Pedagó ógico da Es scola ES/3 3 de Carvalh hos, será objecto o de análise e aprovação a o pelo Cons selho Gera al Transitório.

Carrvalhos, 5 d de Novemb bro de 200 08

A Prresidente d do Conselh ho Pedagó ógico

____ _________ _________ _________ ____ (Dra. Alb bertina Rod drigues)

Projecto Educativo 2008/09 2

 

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7 7.

Refe erências Bibliográfica B as:

INE. (2002 2); Carta de e Equipam mentos e Serviços de e Apoio à P População - CESAP 2002 2. J JUNTA DE E FREGUE ESIA DE PEDROSO.. (2003); Prospecto P IInformativo o Junta de Fregu uesia da Vila V de Ped droso. Pedrroso. J JUNTA DE E FREGUE ESIA DE PEDROSO (2003); Lis sta de Cole ectividades se Associações de e Pedroso.. Pedroso. L LEITE, Carlinda; (1997); As Pa alavras Ma ais do que os o Actos? O Multicullturalismo no n ativo Portug guês. Porto o, F.P.C.E. da U.P. Sistema Educa L LEITE, Carlinda; (2000); PEE, PCE, PCT T – O que os o Distingu ue?: Fátima, DEB S SILVA, Arm mando; (19 983); As Tesserae T H Hospitales d Castro da do d Senhorra da Saúd de ou Monte M Mura ado (Pedros so, V. N. de d Gaia) – Contributo o para o Es studo das Institu uições e Povoament P to da Hispa ana Antiga a. Porto, FL LUP. w www.deb.m min-edu.ptt consultad do em Outu ubro de 20 008 w www.des.m min-edu.pt consultad do em Outu ubro de 2008 w www.guiad deportugal.pt consulttado em Outubro de 2008 w www.iefp.p pt consulta ado em Outubro de 2008 w www.ine.p pt consultad do em Outtubro de 20 008 w www.inofo or.pt consultado em Outubro O de e 2008 w www.parla amento.pt/c const_leg/rrevisao_co onst/5revisao consulttado em Outubro de 2008

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