O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE II Acções Futuras
Acções futuras Duas coisas a deixar de fazer Deixar de viver da "esmola" dos professores com maior percepção do papel da BE ou ligação à BE. Sensibilizar os órgãos decisórios do Agrupamento e a Câmara Municipal de Mafra para que as BE tenham o seu próprio orçamento Não me sentir bem a dizer "não" a ninguém, o que faz com execute tarefas que não estão previstas nas minhas funções.
Duas coisas para continuar a fazer Reforçar a acção da BE no apoio ao funcionamento da escola e às actividades de ensino/aprendizagem, promovendo uma real e mais eficaz articulação curricular
F o r m a nPágina d o :
P e d r o
M o u r a
Justificação Uma BE sem o seu próprio orçamento não pode fazer uma planificação ambiciosa que possa realmente suprir ou minorar as necessidades da escola
Esta situação faz com que não tenha tempo para realizar durante o tempo em que estou na escola, tarefas que devo realizar e que acabo por realizar fora da escola, prejudicando a minha vida pessoal
Justificação Explicar o modelo de BE que é esperado, onde esta desempenha um papel primordial no processo ensino/aprendizagem. Não esperar que os professores nos contactem no sentido de articular o trabalho com a equipa da BE. É necessário insistir frequentemente utilizando a palavra articulação no âmbito do meio publicitário nesta disponibilidade, recorrendo a meios como o preenchimento, por exemplo, de impressos de requisição do espaço da BE por parte dos docentes, questionando-os se necessitam da ajuda do professor bibliotecário e qual a informação que pretendem
O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE II Acções Futuras
Concertar estratégias concertadas referentes às TIC através da Coordenadora com a equipa PTE.
F o r m a nPágina d o :
P e d r o
M o u r a
trabalhar ou interpelando-os directamente quando procedem à requisição, tornando o professor bibliotecário visível (“Queres a minha ajuda para…?”). A experiência de realização de um “Guião de produção de trabalhos escritos de pesquisa”, apresentado pela BE em Conselho Pedagógico, há cerca de três anos, revelou-se, muito positiva. Neste momento o documento está ”interiorizado” como um documento de escola e os alunos utilizam-no frequentemente. No entanto, cada vez mais alunos, com tantas competências digitais e destreza no seu uso, não sabem fazer as coisas mais básicas a nível informático.