Acção de Formação: Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares – sessão 2
Auto-avaliação nas Bibliotecas Escolares
António Pires
Acção de Formação: Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares – sessão 2
O Modelo como instrumento pedagógico Instrumento pedagógico e de melhoria
contínua que permita aos Conselhos Executivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas. (pág. 2- Modelo) António Pires
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O Modelo e os novos conceitos Construtivismo – o aluno constrói o seu próprio conhecimento. Questionar e inquirir de uma forma contínua. Introdução das TIC e novos ambientes no desenvolvimento de novas
literacias e uma aprendizagem contínua ao longo da vida. Conhecer o impacto que a BE tem ou não na escola. Recolha sistemática de evidências com o objectivo de melhorar as práticas. Práticas de pesquisa-acção: identificação do problema; recolhem-se evidências; avaliam-se, interpretam-se as evidências recolhidas; centra-se na pesquisa no impacto. Impacto – benefícios que os utilizadores retiram do seu contacto e uso dos serviços. Hoje, a avaliação centra-se no impacto qualitativo da biblioteca e na eficácia dos seus serviços.
António Pires
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Estrutura do Modelo: Domínios/ Subdomínios Domínios/Subdomínios A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
B. Leitura e Literacia
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
D. Gestão da BE
A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes
C1. Apoio a Actividades Livres, ExtraCurriculares e de Enriquecimento Curricular
D1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação
C2. Projectos e Parcerias
D2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços. D3. Gestão da Colecção
António Pires
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Aplicação à BE – Oportunidades/Constrangimentos Oportunidades:
Constrangimentos:
Melhorar a qualidade; Inovar;
Organização escolar; Ausência de cultura de
Recolher evidências; Articular com os
escola; A não concretização da criação do cargo de professor bibliotecário; Falta de legislação que faça cumprir as directrizes da RBE; Órgão de gestão António Pires não valoriza a BE;
departamentos, professores e alunos na planificação e desenvolvimento de actividades educativas e de aprendizagem;
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Aplicação à BE – Oportunidades/Constrangimentos Oportunidades:
Constrangimentos:
Liderança do professor
Falta de formação da
bibliotecário e da equipa; Transformar a informação em conhecimento.
equipa educativa. .
António Pires
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Mudança. Participação da Escola O professor bibliotecário mobiliza a escola a
participa no processo avaliativo; Formar os utilizadores de modo a aderirem ao processo avaliativo; Apresentar e discutir o processo em Conselho Pedagógico; Dialogar com departamentos e professores e definir contributos; A prática é condicionada pelas evidências. António Pires
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Mensagem final
Tal como afirma Ross Todd se o professor bibliotecário não provar que faz a diferença a sua existência pode estar em causa. Se a BE não mostrar valor, não tem futuro.
António Pires