> A Obra De Deus Jamais Faltará Recuso$$$

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“À OBRA DE DEUS...” “JAMAIS FALTARÃO RECURSOS”.

JOSÉ PONTES FILHO

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APRESENTAÇÃO  Quais são os maiores empecilhos para a expansão do Reino de Deus?  Se os projetos da Igreja são para a glória de Deus, porque é tão difícil obter recursos?  O que é viver pela fé?  Bastante dinheiro resolveria os problemas de falta de recursos para fazermos missões?  De onde virão todos os recursos para expandirmos o Reino de Deus em todo o Mundo? Na leitura desse livro, você encontrará respostas francas, objetivas, reflexivas e essencialmente bíblicas, para essas e outras perguntas que nos cercam dia após dia. Receberão inspiração, desafios, sugestões, análises, e, terá sua fé fortalecida, através dos verídicos testemunhos vividos pelo autor na sua vida ministerial. A base e o fundamento maior deste livro estão em mostrar que jamais Deus falhará em levantar e enviar todos os recursos necessários quando os nossos projetos forem de forma autêntica para Sua exclusiva glória. Os dias são maus, as crises estouram em todas as áreas da vida, faltam os recursos, falta quase tudo; mas Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente... O autor

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SUMÁRIO

PREFÁCIO .......................................................................................04 1.A HIPOCRISIA IMPEDE A OBRA DE DEUS ....................................................................................05 2.RECURSO HUMANO: UMA PRIORIDADE PARA DEUS ....................................................................................10 3.“A OBRA DE DEUS FEITA DA MANEIRA DE DEUS JAMAIS FALTARÁ RECURSOS” ....................................................................................20 4.CONCLUSÃO ...................................................................................32 5.BIBLIOGRAFIA ...................................................................................33

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PREFÁCIO Sinto grande privilégio escrever este prefácio. Sou testemunha viva que tudo que você irá ler neste livro é verdadeiro, pois como esposa e companheira do Pr. José Pontes, tenho visto nele, um homem que Deus tem levantado para viver, amar e fazer missões. A teoria explanada aqui não são meras letras, mas espírito e vida, pois há anos nossa família tem vivido para obra de Deus, e, diante dos dias maus e as freqüentes crises que estamos enfrentando nos nossos dias, não tem faltado na nossa vida familiar e ministerial nenhum recurso de espécie alguma. A vida e o ministério do meu esposo têm sido um desafio, uma inspiração e aulas práticas para minha vida pessoal, por isso não temo em afirmar e reafirmar as palavras do Miss. Hudson Taylor : “A OBRA DE DEUS FEITA DA MANEIRA DE DEUS JAMAIS FALTARÁ RECURSOS”. Esta verdade é explanada nesta obra escrita com muita vida e verdade diante de Deus e dos homens.

Liliane A. Pontes

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1 A HIPOCRISIA IMPEDE A OBRA DE DEUS “...acautelai-vos do fermento dos fariseus que é a hipocrisia.” Lc. 12: 1b Geralmente temos uma visão errada dos fariseus que viviam na época de Cristo, achamos que eram carnais, malignos, malfeitores, terríveis e tantos outros adjetivos. Na verdade eles tiveram uma participação muito importante na conservação das leis judaicas, dos rituais e do próprio judaísmo permanecer em atividade no império romano. Eles jejuavam constantemente, oravam, davam esmolas, iam ao templo, guardavam rigorosamente as leis , os rituais do culto; além de possuírem um zelo extremo na questão do dízimo e uma posição exagerada na guarda do sábado e na aparência pessoal. Para o contexto brasileiro algum crente que possui essas características seria no mínimo taxado de uma pessoa santificada e um exemplo para qualquer membro de uma Igreja. A questão dos fariseus merece uma análise toda especial. Devemos também observar a vida do apóstolo Paulo antes da sua conversão; se dizia fariseu dos fariseus, possuía um zelo extravagante em defender a “obra” de Deus com “unhas e dentes” a tal ponto de se possível exterminar, matar e prender todo aquele que pregasse “outra” doutrina além da judaica. É interessante notarmos a pergunta que Jesus lhe fez no caminho de Damasco (At. 9: 4) quando o mesmo estava perseguindo os “hereges” cristãos : “Saulo, Saulo, porque me persegues?” Pareceu uma contradição, tudo que Saulo estava fazendo, todo trabalho, empreendimento e esforço era para o “Reino de Deus” e agora o próprio Deus em Cristo lhe diz que o que ele está fazendo é tentando destruir Seu Reino e Seu povo; está sendo o seu inimigo. Como se explica toda aquela aparente contradição? Como posso servir a Deus com tanto fervor e ao mesmo tempo ser o seu inimigo?

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WWW.JOSEPONTES.COM Todas as respostas estão em uma só palavra, ou seja, HIPOCRISIA. Esta palavra reflete o mais profundo e o mais oculto do nosso coração, aquilo que é verdadeiro mas que se esconde e é revelado de outras formas aparente; aquilo que se está fazendo, realizando, executando, nem sempre é o que está saindo do coração. Todo zelo dos fariseus e do próprio Saulo tinha como motivação maior o legalismo, a carnalidade, a religiosidade e a sua própria glória; serviam apenas com a letra mas não eram movidos pelo Espírito Santo. Eram hipócritas. Apesar de basearem toda sua vida e atitudes religiosas nas leis de Deus, suas vidas estavam longe dos propósitos divinos, suas motivações eram erradas. O legalismo conseguiu escravizar a quase todos a tal ponto do ser humano se tornar para eles uma “coisa secundária”. Jamais Deus será enganado pela aparência do homem, o que Ele mais sonda são os nossos corações, as nossas motivações e se a sua palavra é vivida por nós, não na aparência, mas em Espírito e em Verdade.

FARISEUS HOJE! Toda e qualquer verdade bíblica que não é praticada e vivida em Espírito e em verdade, determina que aquela pessoa é hipócrita e “farisáica” no sentido de pregar e não viver as verdades que ensina, prega, diz que crê e exige dos outros o praticar. Isto se aplica a todas as verdades bíblicas sobre todo e qualquer assunto que deve reger a Igreja, o pastor e os membros. Um dos maiores problemas existentes na cultura brasileira é a questão da teoria e da aparência. É algo impregnado no nosso sangue e na própria vida. Nos impressionamos com os discursos cheios de emoções e de inquestionáveis temas dos nossos políticos, eles prometem, discursam, falam de soluções, ética, moral, justiça e da sua luta pelo povo simples e pobre. O resultado final é: câmaras municipais, assembléias legislativas, congresso nacional e até o senado abarrotados de políticos profissionais, hipócritas, enganadores, sepulcros caiados, na sua maioria comprometidos com empresários e com todos os tipos de motivações erradas e maléficas ao povo ( é preciso admitir que no meio da podridão política do nosso país ainda existem poucos políticos verdadeiros). Esta hipocrisia já está até institucionalizada, tem se estendido entre todos os outros poderes do país e também se estendido entre o

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WWW.JOSEPONTES.COM próprio povão, sendo hoje normal ver-se cobradores de ônibus, donos de padarias, empregados de supermercados e outros, roubando e tentando levar vantagem em tudo, e a noite ao ver o telejornal, se revoltam com os roubos dos políticos, quando eles fazem o mesmo numa escala menor, isto é hipocrisia. Outra questão que mencionei é o fato da aparência; as telenovelas nos fascinam, os comerciais de tv, rádios, jornais e revistas nos empurram à força a possuirmos muitas vezes além do que podemos, é a moda, é a atriz fulana que tem o cabelo assim, a sua roupa irá determinar a próxima moda; e os shows de brilhos, cores e roupas nas badaladas festas; e a mansão e o carrão que todos querem ter? Vivemos em um país onde a aparência se tornou fator decisivo e determinante no tratamento das pessoas com as outras. Sempre vou ao supermercado fazer as compras, e me visto de forma simples e normal. Certa vez tive que ir a um culto especial para posse de um general do exército, logicamente coloquei para a ocasião uma roupa melhor, um terno preto muito bonito e elegante. De volta passei no supermercado para as compras costumeiras, fiquei impactado e impressionado com o tratamento que recebi. Conto este simples exemplo para mostrar como no nosso país o fator aparência tornou-se fundamental para a vida das pessoas. A aparência sem autenticidade tem o poder de camuflar um interior cheio de hipocrisia e mentiras. Infelizmente o nosso povo é um retrato fiel dos fariseus que tanto irritaram o Senhor Jesus.

E NÓS EVANGÉLICOS... Com dor notamos que as características acima citadas também estão bem presentes no nosso meio evangélico (sem generalizar) , a hipocrisia tem se tornado um grande inimigo nosso. Geralmente tem começado nos nossos púlpitos, pois como os políticos fazem, também fazemos nós, temos um belo discurso sobre amor, perdão, unidade, vida eterna, tesouros nos céus e o evangelho integral, no entanto temos extremas dificuldades em honrarmos e fazermos parcerias entre as denominações, condenamos sem piedade as doutrinas que não são as nossas, rebaixamos e humilhamos os programas e projetos que não são exclusivamente nossos e até nas ordens de pastores de uma cidade a divisão existente é grande, pois há falta de amor, de unidade e de cooperação; e no domingo estamos

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WWW.JOSEPONTES.COM ministrando a ceia do Senhor, falando em perdão, amor e a volta de Cristo. Condenamos as atitudes dos fariseus escritas no livro sagrado, mas, se tivermos coragem de admitir, estamos nos tornando, e em muitos casos já nos tornamos, piores do que eles. Possuímos uma bela teoria, mas vivemos longe da prática.

CORAGEM PARA TRANSFORMAR A TEORIA EM PRÁTICA Denomino o capítulo 24 de Lucas como o grande conflito entre a TEORIA e a PRÁTICA. Três anos se passaram de uma estreita relação entre Jesus e os discípulos; (também algumas mulheres) viajaram juntos, passaram tremendas experiências juntos, como foi o caso da multiplicação dos peixes e dos pães, o domínio das ondas do mar, cego vendo, coxos andando, endemoniados libertos, mortos ressuscitados e outros milagres extraordinários, mas, principalmente as explicações sobre o Reino de Deus exclusivamente revelado a eles. Que motivos teriam para duvidar do mestre Jesus? Neste capítulo fica claro que, as coisas espirituais entendidas apenas com a razão se transformam em meras teorias vazias e sem impacto prático para os ouvintes; e assim aconteceu com as mulheres nos versículos de 1 ao 5, buscaram o Jesus morto, passado, vencido que foi e já não é. No versículo 6 o anjo brada-lhes: “Ele não está aqui, mas ressuscitou... como vos preveniu...” Neste momento há um choque entre a razão e a fé, até então a razão dominava, definia os acontecimentos, tentava explicar o ocorrido, talvez procurava base teológica para justificar o fracasso do profeta morto. No versículo 8 a fé grita mais forte talvez dizendo que sempre quis fazer parte de todo processo do discipulado mas não conseguiu; agora vocês precisam de “mim” para prosseguir a vida a serviço de Deus. Ao lembrarmos as palavras de Jesus, pela primeira vez, as profecias, os ensinamentos e as instruções de Cristo tornaram-se sangue, vida, espírito, encarnaram-se naquelas mulheres, que agora com a alma, corpo e espírito entenderam que o que Cristo lhes ensinara não era simples teoria, mas uma verdade a ser vivida.

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WWW.JOSEPONTES.COM O mesmo episódio aconteceu com os dois discípulos no caminho de Emaús, com Pedro e João, com Tomé e os demais discípulos. Todos presos a teoria, mesmo diante das provas visíveis e incontestáveis feitas e faladas pelo próprio Jesus em vida. Todos pararam na morte, talvez essa era a opinião de todos. FOI BOM ENQUANTO DUROU; ELE FOI FANTÁSTICO, FEZ, REALIZOU, ENSINOU TANTAS COISAS... É, VALEU A EXPERIÊNCIA. Estava longe da mais extraordinária revelação de Deus aos homens, a vinda do Messias, o Senhor dos Senhores, o marco da história, o rasgar da plenitude dos tempos, a revelação dos mistérios escondidos antes da fundação do mundo, a derrota de todos os principados e potestades, o estabelecimento do reino definitivo de Deus e o começo do fim da história. Eles não conseguiam ver e entender que jamais todos os poderes das trevas juntos nem tão pouco a terrível morte poderiam segurar o autor da vida, o Criador de todas as coisas, o El Shadai, o Todo Poderoso, o Emanuel, o Rei dos reis, o Príncipe da paz, a estrela da manhã, o alfa e o ômega, o Deus dos impossíveis, o princípio e o fim, o Amor perfeito, o Justo juiz, o soberano das misericórdias, o grande arquiteto do universo, o autor e consumador da história, aquele que subsiste sozinho. A morte seria muito pequena para lhe deter, para frustrar seus planos e sua obra. Para as mulheres e os discípulos era preciso mais do que a razão, o entendimento e o raciocínio; era preciso ter o Espírito Santo, ter vida espiritual e muita coragem para viver o que Jesus lhe havia dito e ensinado nos três anos de convivência. O Espírito Santo gera vida no nosso espírito para entendermos as escrituras, mas o vivê-la e praticá-la exige de nós coragem, esforço, determinação, consciência, obediência e desejo. Por isso viver o que Jesus lhes havia ensinado foi difícil para as mulheres e os discípulos; as verdades de Cristo se tornaram uma espada cortante na alma deles que lutaram com todas as forças entre o raciocínio e a fé. Pela razão buscavam o Jesus morto e derrotado pelos judeus e o império romano (Lc. 24: 1), enquanto pela palavra de Deus o que antes fora predito por Ele mesmo, já havia se cumprido: “... Por que buscais dentre os mortos Aquele que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos previu estando ainda na Galiléia.” Lc. 24: 5b, 6. É impossível Sua palavra não se cumprir. Quando será que nós também iremos entender essa tão grande verdade?

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UM DESAFIO PARA NÓS: TRANSFORMAR A TEORIA EM PRÁTICA Particularmente creio que a nossa geração é a mais complicada de todos os tempos para transformarmos a teoria do evangelho em prática no nosso viver diário. A alta tecnologia, o avanço da ciência, a razão querendo explicar tudo, o extraordinário desenvolvimento das informações, cursos os mais diversos, livros de todos os tipos, o ateísmo crescente, o estouro das religiões, o descrédito e a falência de muitos regimes econômicos e políticos e a impotência do “cristianismo” frente aos sérios problemas da humanidade, são alguns dos terríveis problemas que hoje temos que enfrentar. Além disso tudo, foi desenvolvido durante pelo menos as duas últimas gerações um “evangelho” tremendamente superficial, sempre baseado no que o HOMEM QUER OUVIR e não no que PRECISA OUVIR. Todo sistema doutrinário, eclesiológico, soteriológico, litúrgico e do hinário cristão foi quase no geral essencialmente preparado e desenvolvido para o bem do ser humano. De forma muito sutil e quase imperceptível tentou-se negar Deus como Senhor absoluto da Igreja; a glória do Senhor deixou de ser a maior motivação do povo de Deus, a eternidade já não é o anseio prioritário dos salvos e redimidos pelo sangue do Cordeiro. A nossa geração especificamente, se acostumou com os belos discursos, com os grandes e eloqüentes preletores; os estudos na escola dominical não passam de simples informações teóricas, os cultos de oração tem se tornado manifestações psicológicas com gritos e desabafos, sempre baseados no pedir para possuir, sem ao menos se ter uma consciência exata do que está se falando a Deus. A teoria domina a quase todos. A cada dia nos distanciamos da prática, a qual se torna mais difícil quando nos aprofundamos no âmago da superficialidade. Os seminários teológicos a cada ano formam centenas de Bacharéis em teologia, muitos deles saem inchados por saberem tanta teoria sobre “tudo” mas sem a mínima consciência que a partir daquele momento devem se tornar SERVOS dos servos de Deus; a maioria quer logo ser chamado de “reverendo” , ou seja, aquele que merece reverência. O desafio nos nossos dias se torna grande demais de transformarmos a teoria em prática, o sistema geral é contra nós. O que fazer?

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É HORA DE CORAGEM! O que a Bíblia diz é absolutamente verdade e deve ser vivida e obedecida sem a mínima preocupação com os frutos aparentes brotados de imediato. Vejo ser este o ponto de partida para resgatarmos a nossa geração e torná-la essencialmente prática naquilo que prega, ora, ensina, canta e diz que crer. O nosso povo precisa urgentemente ter a consciência que deve servir a Deus não pelo que Ele faz, realiza, dá; mas, pelo o que Ele é; o “evangelho” da troca deve dar lugar ao evangelho do obedecer porque sou servo, lavado e redimido no sangue do Cordeiro, sou cidadão do céu, deus é o meu Senhor e motivo do meu existir. Devo dar o dízimo e ofertas não para ter retorno garantido, mas porque Amo a Deus e quero ver a Sua Igreja se expandindo na terra. Devo fazer o que é justo e certo não para ter meu nome reconhecido, nem tão pouco minha justiça exaltada, mas porque é certo e isto deve ser o motivo do meu realizar. O resgate das mais simples e autênticas verdades bíblicas deve reger a Igreja, os líderes, as motivações, a agenda, a disciplina, o discipulado, as finanças e tudo que envolve o povo que se diz de Deus. Viver o que a Bíblia ensina será a maior bandeira e o maior escudo que um crente deve ter para enfrentar os dias terríveis que estamos vivendo e ainda iremos enfrentar. A nossa geração tem sido chamada de descartável, sensível ao extremo, estressada e superficial, é preciso despertarmos a esperança, crermos de forma viva e consciente que Deus acredita em nós e quer nos usar. Necessitamos de força e coragem para rompermos com o legalismo “evangélico”, com as opressões de muitas Igrejas e com a escravidão que várias denominações impõem aos seus membros. Viver o verdadeiro evangelho é ser livre, é se relacionar com o Pai, é viver cheio de esperança, é suportar as lutas e tentações, é conduzir outros ao caminho da salvação, é esperar a esperança eterna, é ter coragem para crer e praticar a palavra de Deus no meio de uma geração má e corrompida.

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WWW.JOSEPONTES.COM A vida de Daniel é-nos um extraordinário exemplo dessa verdade. Ele cria e vivia integralmente os princípios de Deus, por isso suas orações recebiam ATENÇÃO ESPECIAL do trono Celestial e logo eram respondidas. Veja Dn. 9: 21-23. Vencendo a hipocrisia e passando a viver e praticar todos os ensinamentos bíblicos, o canal do céu até a terra será aberto; o Espírito Santo irá interceder por nós e pelos nossos projetos de forma mais intensa; a nossa relação com Deus irá tomar outras proporções e a Sua glória será vista mais freqüentemente no nosso meio. O que Jesus mais detestou nos seus dias foi o fermento dos fariseus que a hipocrisia, e com certeza sente a mesma coisa hoje. “Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes”.

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