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Noções modernas sobre o tempo Nossa intuição sempre nos disse que o tempo é um fluxo. Tanto é verdade que expressões como “o fluir das horas” ou “o escoar dos minutos” são metáforas comuns entre nós. O universo que nos legou Newton no qual todos os fenômenos físicos aconteciam, era o espaço tri-dimensional clássico euclidiano, absoluto, vazio, independente dos fenômenos que nele ocorriam. Como dito por ele mesmo: "O espaço absoluto em sua própria natureza, sem levar em conta qualquer coisa que lhe seja externa, permanece sempre inalterado e imóvel". Todas as mudanças no mundo físico eram descritas em função de uma dimensão à parte, O TEMPO, também absoluto, sem qualquer ligação com o mundo material e que fluía de maneira uniforme do passado para o futuro através do presente. Em suas palavras: "Tempo absoluto, verdadeiro e matemático, de si mesmo e por sua própria natureza, flui uniformemente sem depender de qualquer coisa externa". No século passado, Einstein com sua teoria da relatividade, balançou o edifício newtoniano, demonstrando que o tempo não fluía uniformemente pelo universo mas que era uma função da velocidade e da massa. Considerando-se que por definição velocidade é espaço sobre tempo e o tempo não poderia ser função dele mesmo, vamos traduzir a descoberta de Einsten como: O tempo é uma função da massa e do deslocamento. Se nossa intuição estiver certa e se o tempo realmente é um fluxo, então ele deve fluir de um ponto, para outro ponto qualquer de menor potencial energético, dentro do mesmo “Campo De Força Chrônico”. Ele deve também obedecer às leis dos fluxos de fluidos guardando, certamente, as propriedades do tipo de fluido, de seus condutores, do campo de forças inerente e das dimensões envolvidas. À luz da teoria dos fluxos fractais, isto implica em dissipação de energia, e neste caso, em escala tal que necessariamente tem que ser notada em nosso universo.
Por incrível que pareça, nossa “física tradicional” só admite na “natureza” um fluxo unidirecional para o tempo e também, contrariando a lógica dos campos de força, um único campo de força unipolar: “o campo gravitacional”. O que conhecemos sobre o campo gravitacional? Sabemos apenas que a força por ele gerada é diretamente proporcional às massas e inversamente proporcional ao quadrado da distancia entre elas e pode ser escrita: M .M Fg = k. 1 2 2 L
M2 ou dimensionalmente: Fg = k . 2 , onde L
k = cte grav. = 6,67 E-11 N . m2 / kg2 Por outro lado Fg = M * a Ou:
Fg =
Fg =
M.L . Então podemos escrever: s2
M.L k.M 2 = 2 s2 L
Para se conhecer a variação da força, variando-se o espaço, derivamos ambos os termos em função do espaço (L):
U . V'- U'. V W . X'- W'. X ; Onde: = V2 X2 U=M*L V = s2 W= k * M2 X = L2
=> => => =>
U’= M V’= 0 W’= 0 X’= 2 * L
f (0-s 2 .M) (2.k.M 2 .L-0) = = l s4 L4 M 2.k.M 2 - 2 = s L3 1 2.k.M =2 s L3 L3 2 s =(2.k.M) s = i.
L1,5 (2.k.M)0,5
Por analogia com a eletricidade, onde : V = R * I e P = R*I2, vamos dizer:
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s=
1 2.k.M
. ( L)3 . i
onde : 2 . k = 1,55 E-5 [N0,5m/kg]
s = Diferença de potencial chrônica 1 = Resistência chrônica local = (R), 86580,9. M ( L)3 . i = Corrente chrônica = (Y) (Y2) = - L3
86580,9. M = Condutância chrônica local L3 2 P = R . Y = - 86580,9 . = Potência liberada pelo fluxo da corrente chrônica Ch M
Note que:
Quanto maior a massa, maior a condutividade chrônica. A corrente chrônica é um volume fractal complexo (imaginário). A diferença de potencial chrônica é um “intervalo de tempo”. A potência chrônica liberada pela corrente de tempo que atravessa um corpo é diretamente proporcional ao seu volume e inversamente proporcional à raiz quadrada de sua massa.
PORTANTO: Se à variação de um campo magnético em um intervalo de tempo, corresponde um fluxo elétrico, também à variação de um campo gravitacional em um intervalo de espaço, corresponderá um fluxo temporal. Os corpos no espaço newtoniano fluem para um corpo de maior densidade material, devido à força gravitacional resultante. Porém, ao cortarem as linhas de força do campo gravitacional predominante, determinam a direção e sentido de tempo a ser fluída através deles. O tempo é uma corrente, e pode fluir em qualquer direção ou sentido, dentro de um espaço temporal tri dimensional complexo (pelo menos). Podemos dizer que: 1. Quando uma densidade material corta as linhas de força de um campo gravitacional, que não o seu, gera uma corrente de tempo, onde o volume formado pela direção do gradiente gravitacional local e o plano relativo da órbita da densidade material, juntamente com o ângulo de interseção deste plano com o sentido de movimento do sistema principal (similar à regra da mão direita de Faraday), determinam a direção e sentido da corrente de tempo
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2. Quando uma corrente de tempo flui através de uma densidade material, cria em torno dela um campo gravitacional, (similar à regra do saca rolhas) . Este campo é de tal forma que tende a contrariar o fluxo de tempo local, e gera forças antigravitacionais, por indução. (Quando dois corpos se aproximam no espaço, eles não o fazem em linha reta, mas em arcos de espiral, devido à ação deste campo induzido). 3. Portanto, podemos dizer que a matéria é um condutor temporal, e por analogia com a corrente elétrica, talvez, possamos dizer que o tempo flui diferentemente através dos diversos tipos de corpos. 4. Quando a corrente de tempo flui do que convencionamos chamar, passado para o futuro, o campo gravitacional é atrativo. 5. Quando a corrente de tempo flui do que convencionamos chamar, futuro para o passado, o campo gravitacional é repulsivo. 6. Quando um campo gravitacional é atrativo, ele atrai matéria e repele radiação. (Naturalmente predominante nesta parte conhecida do universo). 7. Quando um campo gravitacional é repulsivo, ele atrai radiação e repele matéria. 8. Matéria (densidade material) e radiação, são pólos opostos da energia. Uma pergunta aparentemente idiota, mas que faz sentido, é: radiações são emitidas em todas as direções, a partir de um centro?
Porque as
Uma vez que o fóton possui também caráter de massa, não deveria ser emitido preferencialmente em direção do centro gravitacional predominante, ou seja, ao baricentro do próprio corpo emissor? Se nossa especulação fizer sentido, podemos notar que os corpos de maior densidade possuem um campo gravitacional mais forte, portanto, devem conduzir uma corrente de tempo mais intensa. Quando um corpo está se movendo tão distante de outros corpos, não importa qual a sua velocidade, pois pelo seu referencial, a intensidade e a variação das linhas de força dos campos gravitacionais, que não o seu, tendem para zero. E por conseguinte os corpos distantes cujo fluxo de tempo tende para zero, também têem massas e campos gravitacionais tendendo à zero: Possuem apenas densidades materiais, com potencial a se tornarem massas ou anti-massas. É a chamada massa perdida do universo. Portanto o tempo não flui e nem existe massa no espaço profundo. Ora, num sistema onde o fluxo de tempo e a massa tendem a se manter constantes, há uma dificuldade razoável em alterar sua quantidade de movimento, pois isto implicaria em alterar sua corrente temporal e também o seu campo gravitacional.
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A esta situação, convencionamos chamar: Inércia, coisa que nunca, até hoje, tinha sido explicado decentemente. Um buraco negro, é uma região do espaço físico onde uma intensa corrente de tempo, flui em direção diversa da nossa, portanto a luz, quanto radiação, é atraída e os fótons, quanto densidades materiais, repelidos e enviados em outra direção temporal . Deste drama, só podemos detectar o esmagamento dos fótons em sua dualidade. Um quasar, ou buraco branco, é uma região do espaço onde uma corrente de tempo intensa converge para o nosso próprio fluxo de tempo. Portanto, a intensidade das radiações por ele repelidas e enviadas em nossa direção temporal, pode ser facilmente detectável. Podem e devem existir corpos cujo fluxo de tempo possui componente de direção oposta ao nosso fluxo de tempo, isto é: Para nós, viajam no que convencionamos chamar, Do futuro para o passado, com intensidades que variam conforme a intensidade da componente acima citada. Quanto menos densa for a matéria, menor será o fluxo de tempo gerado pelo gradiente do campo gravitacional que ele corta. Talvez isto explique a abundância de hidrogênio e hélio em nosso universo. Isto explica também a chamada velocidade das radiações, tais como a da luz. (Viajam em uma mesma gaveta de tempo). Uma corrente de tempo pode ser alternada, ou seja: Uma massa que possui movimentos oscilatórios dentro de um campo gravitacional, provoca uma corrente alternada de tempo, daí talvez, a explicação para a natureza do elétron, que é massa quando viaja em um sentido do fluxo de tempo e onda (radiação), quando viaja no sentido inverso. Sob este ponto de vista, todas as partículas atômicas e sub atômicas podem ser explicadas segundo suas diferentes componentes de fluxo temporal. Isto explicaria também os campos de interação atômicos fracos e fortes. Um neutrino, por exemplo, pode ser uma densidade que viaja do futuro para o passado no campo temporal. Portanto, saindo fisicamente do sol, ele atinge a terra antes de ser gerado na sua fonte solar. Parece loucura, mas se for válido, isto nos abre o caminho para o espaço e para as distâncias galáticas. Também é o caminho para o domínio do campo gravitacional e do espaço temporal.
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Podemos dizer que tudo que conhecemos como onda ou radiação, tem uma fraca componente de tempo na direção de nosso próprio fluxo de tempo, ou chrônico. Por sua vez, tudo que conhecemos como massa tem uma forte componente de tempo na direção de nosso próprio fluxo chrônico. Portanto a palavra massa, não tem mais sentido como uma grandeza física, e usaremos para definir o que pensamos como corpo, ou massa a palavra baro. Um baro qualquer pode ser radiação, massa ou enigma, conforme seu fluxo chrônico resultante possuir componente de sentido coincidente, oposto ou ortogonal ao nosso próprio fluxo chrônico; E com gradações, caso esta componente for fraca, forte ou nula em relação ao nosso tempo referencial. Com relação ao que foi dito anteriormente, a inércia só pode existir em um local: Próximo a uma massa apreciável. Portanto, quantum só é massa em relação a outro quantum e no espaço profundo, não há inércia, o que quer dizer: Em condições propícias, naturais ou artificiais, uma nave pode ter a maneabilidade que se quiser ou puder imaginar. Basta variar o seu campo gravitacional, isto induzirá uma corrente de tempo diferente da corrente local, e em conseqüência, a gradativa eliminação da inércia. O que caracteriza o campo gravitacional é a força exercida sobre um baro que corta suas linhas de força, o sentido deste corte e a velocidade do baro.
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