Cidade de Luanda Evolução
História de Angola Angola fazia parte do Reino do Congo quando os primeiros portugueses chegaram em 1480. O rei do Congo converteu-se ao cristianismo junto com a população bankongonesa. Rumores sobre grandes minas de prata e o crescimento do comércio escravo contribuíram para a expansão do domínio português para o interior do país.
Fundação • A primitiva povoação foi fundada a 25 de Janeiro de 1575 pelo capitão Paulo Dias de Novais que, ao desembarcar na Ilha do Cabo, encontrou uma população nativa bastante numerosa, tendo aí estabelecido o primeiro núcleo de colonos portugueses: cerca de 700 pessoas, dos quais 350 homens de armas, religiosos, mercadores e funcionários públicos. • Um ano depois, reconhecendo não ser aquele lugar adequado, avançou para terra firme e fundou a vila de São Paulo da Assunção de Loanda, tendo lançado a primeira pedra para a edificação da Igreja dedicada a São Sebastião, no lugar onde é hoje o Museu das Forças Armadas. Trinta anos mais tarde com o aumento da população europeia e do número de edificações, a Vila de São Paulo de Loanda tomou foros de Cidade, estendendo-se de São Miguel ao largo fronteiro ao antigo Hospital Maria Pia (actual Josina Machel). • No período da União Ibérica, em 1618 foi construída a Fortaleza de São Pedro da Barra. A cidade torna-se no centro administrativo de Angola desde 1627. Em 1634 foi construída a Fortaleza de São Miguel de Loanda. A cidade foi conquistada e esteve sob o domínio da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais de 1641 a 1648 quando foi recuperada para a Coroa Portuguesa por uma expedição enviada da Capitania do Rio de Janeiro, no Brasil, por Salvador Correia de Sá e Benevides.
Reconquista de Angola • De 1550 a 1850, Luanda foi um importante centro do tráfego de escravos para o Brasil. • Enquanto apenas um quinto de suas importações eram originadas de Portugal, os outros quatro quintos eram com o Brasil. O equilíbrio na balança comercial era mantido com o intenso contrabando de escravos. • A cidade limitava-se a funções militares, administrativas e de redistribuição. A indústria era praticamente inexistente e a instrução pública pouco evoluída. • Em 1847, incluindo os edifícios públicos, a cidade contava com 144 casas com primeiro andar, 275 casas térreas e 1058 cubatas (cabanas de indígenas). Cidade de degredados, com cerca de cinco mil habitantes, possuía perto de cem tabernas, pelo que viajantes a qualificavam como de moralidade duvidosa.
• Em 1889, o governador Brito Capelo inaugurou um aqueduto que forneceu a cidade de água, anteriormente escassa, abrindo caminho para o grande crescimento de Luanda. Em 1872 Luanda recebeu o nome de "Paris da África". • A partir de 1928, com o regime de excepção em Portugal, Luanda passa a ser mais utilizada como colónia penal. Nos primeiros anos do salazarismo, a população europeia da cidade era composta por condenados de delito comum e outros, utilizando uniformes de sarja azul escura com a inscrição D.D.A. em branco no peito e nas costas (Depósitos dos Degredados de Angola era como se chamavam as prisões e fortalezas de São Miguel e da Barra, onde permaneciam depositados os deportados e presos políticos em Luanda). • Luanda é a maior e a mais densamente habitada cidade de Angola. Inicialmente projectada para uma população a rondar nos 500.000 habitantes, é hoje uma cidade sobre habitada. Segundo os últimos estudos, vivem actualmente em Luanda mais de 5.000.000 de habitantes.
• A população de Luanda explodiu nos anos recentes, devido em grande parte à migração para a cidade - que era segura quando comparada ao resto do país durante a época de guerra. Contudo, Luanda, recentemente viu um aumento na violência urbana, particularmente nos bairros que circundam o núcleo colonial urbano.
Demografia Ano
População
Ano
População
1815
18.000
1960
189.500
1880
16.000
1964
224.540
1900
20.000
1970
475.328
1909
16.000
1974
600.000
1921
20.000
1983
898.000
1927
20.000
1987
1.136.000
1934
17.900
1991
2.000.000
1940
61.208
1995
2.080.000
1950
137.000
2000
2.571.600
1954
159.000
2008
4.524.459
População da Cidade de Luanda 5.000.000 4.500.000 4.000.000 3.500.000 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000
População
2008
2000
1995
1991
1987
1983
1974
1970
1964
1960
1954
1950
1940
1934
1927
1921
1909
1900
1880
0
1815
500.000
Recentemente… • Luanda é a maior cidade e a capital de Angola. Localizada na costa do Oceano Atlântico, é o principal porto e centro administrativo de Angola. Tem uma população de aproximadamente 5 milhões de habitantes. • As indústrias presentes na cidade incluem a transformação de produtos agrícolas, produção de bebidas, têxteis, cimento e outros materiais de construção, plásticos, metalurgia, cigarros, e sapatos. O petróleo, extraído nas imediações, é refinado na cidade, embora a refinaria tenha sido várias vezes danificada durante a guerra civil. Luanda possui um excelente porto natural, sendo as principais exportações café, algodão, açúcar, diamantes, ferro e sal. • Os habitantes de Luanda são na sua grande maioria membros de grupos étnicos africanos, incluindo Ovimbundu, Kimbundu e Bakongo. Existe uma pequena minoria de origem europeia. A língua oficial e mais falada é o português, sendo também faladas várias línguas do grupo bantu.
…
Há um desenvolvimento arquitectónico muito grande…
Trabalho feito por: Aracelli Colina nº4, 9ºC Joana Fernandes nº14, 9ºC Luís Alexandre nº16, 9ºC
Lugares Turísticos de Luanda
Angola • Angola é um país da Costa Ocidental de África, cujo território principal é limitado a Norte e a Leste pela República Democrática do Congo, a Leste pela Zâmbia, a Sul pela Namíbia e a Oeste pelo Oceano Atlântico. • Angola inclui também o enclave de Cabinda, através do qual faz fronteira com a República do Congo, a Norte.
• Angola, cuja capital é Luanda, é antiga colónia de Portugal, tendo sido colonizada no séc. XV, e permaneceu como sua colónia até à independência, a 11 de Novembro de 1975. O primeiro europeu a chegar a Angola foi o explorador português Diogo Cão. • O nome Angola tem origem na palavra bantu “N'gola”, título dado aos governantes da região no séc. XVI, época na qual começou a o estabelecimento de entrepostos comerciais da região pelos portugueses. A colonização em massa (efectiva) deu-se após o Ultimato Britânico. Visou o controle da maior quantidade de território possível.
•
No séc. XX Angola não conheceu a paz, desde 1961 até 2002, primeiro em virtude da luta contra o domínio colonial português, depois como consequência da guerra civil que eclodiu em 1975 entre os principais partidos de Angola, os anteriores movimentos de libertação. O poder político manteve-se na posse do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) desde 1975, embora o partido da oposição União Nacional de Independência Total de Angola (UNITA) tenha dominado parte do território até ao fim da última guerra civil.
Museu Nacional da Antropologia
• Um dos mais importantes objectivos da ascensão de Angola à independência, é a revalorização e reafirmação da identidade cultural dos angolanos, pois o privilégio de desfrutar e contemplar os elementos mais significativos, da sua cultura foi-lhe negado durante décadas e tidos como "profanos", primitivos e consequentemente "subalternizados".
• Afim de ajudar o povo a conquistar a sua personalidade cultural, revalorizá-la e retransmiti-la às gerações vindouras, foi criado o Museu Nacional de Antropologia a 13 de Novembro de 1976.
• As temáticas das suas exposições descrevem as principais actividades do povo angolano, sobretudo das comunidades étnicas rurais: pastorícia, agricultura, metalurgia, pesca e caça, cerâmica, instrumentos musicais, crenças religiosas, entre outras. Com mais de 6 mil objectos do seu acervo, o Museu Nacional de Antropologia, desde a sua fundação, é visitado em média por 30 mil pessoas ano. O Museu Nacional de Antropologia, está estruturado em: – – – – –
Departamento de Museologia. Departamento de Coordenação Científica. Departamento de Educação e Animação Cultural. Repartição de Administração e finanças. Uma Biblioteca especializada.
Ilha de Luanda
• A Ilha de Luanda é um dos melhores recantos da cidade.
• Remonta aos tempos anteriores a 1575. Quando o navegador Português Paulo Dias de Novais, se instala na Ilha. Teve enorme importância na recolha do Zimbo, as conchas que eram moeda de troca do rei do Congo antes da chegada dos Portugueses. • A Ilha de Luanda é uma faixa de areia ligada à capital, com praias, restaurantes e magníficas esplanadas viradas para a baía ou para o mar, discotecas e habitantes nativos que praticam a pesca de subsistência. • Todos os anos a Ilha de Luanda realiza a Festa da Nossa Senhora do Cabo nos dias 12 a 15 de Novembro, com muitas actividades culturais, desportivas e religiosas.
Fortaleza de São de São Miguel de Luanda • A FortalezaMiguel localiza-se no antigo monte de São localiza-se no antigo monte de São Paulo, nas proximidades da ponte da Ilha de Luanda, província de Luanda, em Angola.
• Erguida por determinação do primeiro Governador, Paulo dias de Novais, em 1575, é a primeira estrutura defensiva construída em Luanda (e em Angola).
Com a extinção do Depósito de Degredados de Angola, pela Portaria de 8 • de Setembro de 1938, do então ministro das Colónias Francisco José Vieira Machado, que nela estava instalado, a Fortaleza de São Miguel foi classificada como Monumento Nacional por Decreto Provincial de 2 de Dezembro do mesmo ano, vindo a instalar-se nele, no ano seguinte, o Museu de História. Considerada como um dos principais patrimónios edificados da capital e • do país, foi recentemente restaurada e actualmente encontra-se bem conservada. De propriedade do Estado, está afecta ao Ministério da Defesa e ao Ministério da Cultura. Nas suas dependências funciona o Museu Central do Exército. Exército
• A Fortaleza é um dos principais patrimónios históricos do país. • Hoje, além de museu, a Fortaleza de São Miguel é também um local para a execução de actividades socioculturais.
Mussulo A ilha do Mussulo, que na realidade é uma restinga continental, envolvida por uma série de pequenas ilhas. Do lado continental onde estão as águas calmas, existem • complexos turísticos, predominam os coqueiros e são praticados desportos náuticos. No lado Oceânico, onde predomina o mar de águas limpas e • agitadas, existem praias de areia brancas, onde habitam os pescadores nativos. •
Complexos Turísticos do Os complexos turísticos do Mussulo
Mussulo apresentam as seguintes características: • Decoração tropical e um ambiente tropical, formado abundantemente por palmeiras; • Esplanadas de convívio; • Campos de Lazer.
A População nativa do Mussulo
• A população da ilha não é muito numerosa e é maioritariamente constituída por pescadores e comerciantes • Os principais produtos comercializados são os artesanais, fatos de banho, panos e roupas de praia, peixe, marisco e alguns frutos (cocos) e doces caseiros (pé de moleque, doce de coco…). • Estes povos vivem em cabanas de palmeira ou casas de bloco de cimento, construídas previamente.
Museu Nacional da Escravatura O Museu Nacional da Escravatura em •
Angola, ligado ao Instituto Nacional de Património Cultural (I.P.N.C.), encontrase na estrada que liga Luanda à Barra do Kwanza.
•
A sede do Museu situa-se no interior de uma capela do século XVI, a denominada "Capela da Casa Grande".
• O Museu da Escravatura de Angola é uma das instituições mais destacadas do país e, de acordo com informações obtidas, foi criado com o objectivo de informar sobre a génese da essência da história da escravatura em Angola. • As instalações da sede do museu, em função da realidade do próprio país, são relativamente modestas.
Miradouro da Lua
Situado nos arredores de Luanda, o Miradouro da Lua é • uma formação de falésias que permite uma vista incrível sobre o mar, principalmente ao pôr-do-sol. Ao longo de quilómetros, camadas de cores diferentes, que • vão do vermelho ao branco, vão-se precipitando umas nas outras numa espécie de corrida para ver quem chega primeiro ao mar. Se olharmos à volta facilmente imaginamos estar no planeta lunar, com as suas formações irregulares e com uma aridez fabulosa.
Cabo Ledo • Cabo Ledo é uma praia que fica à sul de Luanda. Caracteriza-se pela abundância de ondas que possui, que favorece a prática de desportos náuticos como a pesca, o Kayack Polo e o “surf”. • É um dos lugares turísticos mais visitados, principalmente pelos praticantes de desportos náuticos.
A Barra do Dande • A Barra do Dande é uma comuna que se situa no Bengo, província a seguir a Luanda, que é muito visitado por turistas, pois dispõe de restaurantes e belas paisagens. • A principal actividade comercial dos povos daquela comuna é a pesca e a venda de produtos agrícolas.
Barra do Kwanza
Situada a sul de Luanda, é um local paradisíaco, que para além da • sua vasta flora, oferece-nos um espectáculo maravilhoso onde as dunas do mar se encontram com o rio em foz. A pesca artesanal, além do valor económico, tem também um • importante valor nutricional para as populações nestas áreas. Ela constitui uma das principais fontes de rendimento das populações de Luanda, que habitam ao longo da costa marítima e nas zonas ribeirinhas do rio Kwanza e do Bengo.
Na zona encontra-se o Parque Nacional da Quissama que •conta com um estabelecimento para visitantes junto ao rio Kwanza, uma Pousada assim como o empreendimento Mangais que oferece a oportunidade de passeios pelo rio, safaris, pesca desportiva …
Esperamos que tenham gostado do nosso trabalho e do nosso país que vos apresentamos:
Angola!
Fim
Realização Dânia Santana nº8, 9ºC Danilo Silva nº9, 9ºC Kipuna Brandão nº15, 9ºC Rebeca Antunes nº22, 9ºC Sonia Nunes nº 25, 9ºC
Arte e Cerâmica
Introdução
Escolhemos este trabalho sobre as tradições angolanas, porque queremos mostrar-vos o quanto é rica, expressiva e alegre a exteriorização da arte e cerâmica angolanas.
Arte Angola, para além de começar agora a ser um forte ponto de turismo, está também a ser valorizada por suas tradições que integram a vida de todos. Mas quando falamos em tradições angolanas, não estamos apenas a falar das danças ou das tradições familiares que, em Angola são muito respeitadas e admiradas entre o nosso povo. Quando se pensa em tradições angolanas, temos de pensar em muitos outros pontos dos quais salientamos a arte e a cerâmica.
A arte da máscara azul de Angola Como a maioria da arte africana, as máscaras de madeira e as esculturas não são criações meramente estéticas. Elas têm um papel importante em rituais culturais, representando a vida e a morte, a passagem da infância à vida adulta, a celebração de uma nova colheita e o começo da estação da caça. Os artesãos angolanos trabalham madeira, bronze e marfim, em máscaras ou em esculturas. Cada grupo étnico-linguístico em Angola tem seus próprios traços artísticos originais. A parte mais famosa da arte angolana é o "Pensador de Cokwe", uma obra-prima da harmonia e simetria da linha. O LundaCokwe na parte nordeste de Angola é conhecido também pelas suas artes plásticas superiores.
Outras partes da assinatura de arte angolana incluem:
•A máscara fêmea Mwnaa-Pwo desgastada pelos dançarinos masculinos nos seus rituais de puberdade; •As máscaras policromáticas de Kalelwa usadas durante cerimónias de circuncisão; •As máscaras de Cikungu e de Cihongo da mitologia de Lunda-Cokwe. Duas figuras chaves neste panteão são a princesa Lweji e o príncipe da civilização Tschibinda-Ilunga. •A arte em cerâmica preta de Moxico do centro/leste de Angola.
Arte Antes dos anos 80, todo o marketing dos artesãos estava sob o controle de Artiang, um braço do ministério da cultura. Entretanto, uma vez que este monopólio comercial sobre a produção da arte foi removido, a arte em Angola floresceu. Enquanto as máscaras e as estátuas de madeira da África cresceram na popularidade no oeste, a indústria do artesanato em Angola procurou atender a demanda por arte africana. As máscaras e as bugigangas estilizadas, que são criadas para capturar o olho de um turista, são conhecidas geralmente como "a arte aeroporto”. São peças produzidas em série, ao gosto do turista médio, mas faltam todas as ligações reais com as tendências culturais mais profundas dos povos. Um dos maiores mercados de artesanato em Angola é o mercado do Futungo, logo ao sul de Luanda. É o centro principal do comércio de artesanato para turistas e expatriados.
Arte O mercado está aberto somente aos domingos. A maioria dos comerciantes do artesanato são Kikongo, embora os mesmos venham de muitos grupos étino-linguístico diferentes. As grandes transformações políticas e sociais no Zaire, no começo dos anos 90, resultaram num aumento do contrabando e da pilhagem de tesouros da arte dos museus do país.
Cerâmica A cerâmica, apesar de, aos olhos daqueles que a vêm, parecer fácil, é uma das artes mais difíceis e complexas e ao mesmo tempo a mais simples. Dizemos então que é das mais simples, por ser a mais elementar nos seus processos e materiais e a mais difícil e complexa, por ser a mais abstracta. Falando num mundo histórico, está entre as artes mais primitivas por ter sido das primeiras a ser explorada. Os vasos mais antigos, podemos dizer que os primeiros de sempre conhecidos, eram produzidos em barro cru, tal e qual era extraído da terra e, secos a sol e vento ou molhados à chuva e tempestades. E mesmo no grande grau de desenvolvimento do homem em relação à escrita, literatura, estilo de vida, religião, o homem já possuía esta arte e os vasos produzidos já em alturas antigas eram capazes de nos sensibilizar com as suas formas expressivas e reais. Na arte de um país, como no caso de Angola, julga-se a subtileza da sua sensibilidade pela sua cerâmica. Cerâmica e arte pura, arte esta que está liberta de qualquer imitação.
Cerâmica A cerâmica “fala” dos homens que a fabricam e dos seus utilizadores. Por isso é uma fonte histórica de muito valor, se bem estudada. As técnicas do seu fabrico são variadas e estendem-se quase por todo o país. São técnicas empregues para a coloração e impermeabilização dos vasos, a decoração em diferentes linhas paralelas, zigue – zague, triangular, entre outras. Para além dos elementos geométricos, encontram-se esquemas figurativos antropomórficos e zoomórficos que retratam o quotidiano das populações. Ex: Vaso antropomórfico com cabeça e chapéu; vaso encimado por um animal; tigelas e o conjunto de instrumentos de trabalho de oleiro.
Escultura O pensador é a mais famosa estatueta angolana. É considerada uma obra de arte fidedignamente angolana, figura emblemática do país, que aparece, inclusive, na filigrana das notas de kwanza. Na tradição cultural angolana, as estatuetas são usadas em ritos mágico-religiosos, desempenhando a função de amuletos que conteriam forças sobrenaturais. Uma das práticas utilizadas nesses ritos é a adivinhação, em consulta feita por uma pessoa interessada numa intervenção contra um mal, seja ele físico (doença) ou social. O sacerdote, nganga, utiliza vários processos de adivinhação, geralmente com objectos que simbolizam qualquer coisa, como estatuetas.
Escultura A adivinhação na região de Luanda é feita de modo simplificado, usando apenas o muxakatu, pedaço de madeira talhado com várias ranhuras, onde é friccionada uma vara. No nordeste de Angola, e etnia lunda-tchokwe ainda usa o cesto de adivinhação, chamado de ngombo, do qual o sacerdote adivinho retira pequenas figuras esculpidas em madeira, as quais irão determinar a sorte do interessado. Foram estas figuras que resultaram na mais famosa estatueta angolana, “O Pensador”. Na origem do Pensador estão algumas figuras do cesto de adivinhação tahi (tchokwe). Se virmos o simbolismo de qualquer uma delas, verificamos que, curiosamente, nenhuma sugere atitude introspectiva, pelo menos na acepção grega clássica.
Escultura Katwambimbi é uma dessas figuras. Representa um momento de lamentação (carpideira).O seu aparecimento vaticina infortúnio, se junto dela não surgir outra peça que amenize esse prognóstico. Personagem figurada com as mão à cabeça, está relacionada com feitiços mbimbi, com os quais o adivinho previne o consulente contra injúrias, aconselhando o uso de amuletos para defesa, principalmente das crianças.
Conclusão Com este trabalho de pesquisa, sobre as artes e cerâmicas de Angola do passado conseguimos cultivar as nossas mentes e mostrar-vos o quanto é bela e importante para nós a cultura do nosso país.
Trabalho Elaborado por: Aline nº2, 9ºC Ayrton nº5, 9ºC Nair nº20, 9ºC Miriam nº29, 9ºC
A origem das músicas e das danças Angolanas Os bailes em Angola, eram organizados, entre amigos, que se definiam como "as turmas", nestes bailes dançavam ao som dos instrumentos como a dikanza , o ngoma, o apito, a ngaieta e o acordéon, que eram os mais usados na época nos ritmos como o semba, a rebita, a kazukuta, a kabetula, as rumbas e muitos outros tocados nos anos 50/70, e aos quais chamamos " música e dança dos cotas“. Nesta época eram também consumidos outros géneros de música mais adaptados Ao nosso estilo de dança. Muitas fusões foram feitas em relação aos ritmos provenientes de outros continentes fluindo assim nos estilos como o Bolero, os Tangos, as Plenas e tantos outros sons, que eram " soletrados nos pés“ de quem sabia dançar. A boa dança era praticada nos bairros suburbanos de Luanda, nas ruas e nos quintais. Estes estilos chamados outrora "dança dos operários" ou dos marginais eram as dançadas pelos grandes farristas , que as levaram dos quintais para as salas de baile. Deixaram de ser só dos operários passando a ser também da pequena Burguesia. Uma destas danças era o Semba que era chamada a dança da Umbigada e que deu origem ao samba brasileiro.
A origem das músicas e danças Angolanas Os bailes frequentados pelas "turmas" eram chamados as boas “kizombadas " ou "festas de quintal". Nos anos 80 deu-se uma revolução nos estilos musicais e na dança, muitos nomes surgiram e outras fusões aconteceram: a dança semba, alguns começaram a chamar kizomba que significa "festa“ isto quer dizer que passou de expressão linguística a dança. A entrada do zouk, influenciou muito o estilo musical que esteve a perder a sua raiz, tendo sido chamado de semba-zouk, elemento que deu muita polémica, mas que ainda continua com o nome de Kizomba sob a forma de música e de dança. O zouk love e a tarrachinha, têm dado outros estilos na forma como dançamos nos bailes, porque os movimentos são sensuais concêntricos, no rebolar das ancas com movimentos muito sexuais.
Diferentes tipos de música e de dança • • • • • •
Kizomba Kuduro Semba Rebita Kazukuta Kabetula
Kizomba Kizomba é uma terminologia Angolana da expressão linguística Kimbundo que significa "festa". A dança nasceu em Angola nos anos 80, mais precisamente em Luanda e apresenta grandes influências musicais dos Zouks mas com a introdução das caixas rítmicas drum-machine. Este estilo de dança deu origem a grandes concursos que invadiram Angola, desde aí a Kizomba evoluiu, passando pela Kizomba Cavalinho e a kizomba corrida. Também nesta época apareceram as kizombas acrobáticas dançada por dois rapazes, salientando-se mais uma vez, que as grandes farras entre amigos nos anos 50/70 eram chamadas “Kizombadas" porque nesta altura não existia kizomba como expressão bailada e nem musical. Voltando aos anos 50/60 em Angola já se dançava a o Semba, Maringa, Kabetula, Kazukuta e o Caduque que deu origem origem à Rebita. Mas também outros estilos provenientes de outros continentes, influenciaram música e a dança, como o Tango, a Plena, o Merengue entre outros.
Kizomba • Estes estilos de dança outrora eram chamadas danças da "Umbigada“ ou danças do "umbigo“, só para lembrar que alguns desses estilos têm influências de uma dança portuguesa que se chama "Lundum" que também era dançada a pares, mas que foi proibida por ser considerada dança erótica. • Já naquela altura, com esses estilos, se fazia nomes nos bailes porque existiam grandes bailarinos. Nomes como Mateus Pele do Zangado, João Cometa, Joana Perna Mbunco e Jack Rumba, eram os mais apontados porque ao dançarem escreviam no chão. As passadas eram notórias nos seus estilos de exibição ao ritmo do Semba. As passadas como o corridinho a meia-lua e as saídas laterais eram as mais usadas pelos cavalheiros.
Kuduro Estilo de música e dança Angolana é uma dança recreativa de exibição individual ou em grupo, que aparece através da fusão da música batida, com estilos tipicamente africanos, criados e misturados por jovens Angolanos, entusiastas e impulsionadores do estilo musical. Adaptando-se a forma de dançar, soltando a anca para os lados em dois tempos subtilmente, caracterizando o movimento do baloiço duplo. Descende da dança Sul-Africana denominado " Xigumbaza ", que significa confusão. Era dançada pelos escravos mineiros, enquanto trabalhavam mudos e surdos, onde só as vozes das botas se faziam ouvir como um canto de revolta. Adaptando-se ao estilo musical Kuduro nasce, o Esquema ou Dança da Família. A Dança da Família por ser dançado geralmente em grupo exercitando o mesmo passo várias vezes em coreografia coordenada pelos Participantes. É dançada normalmente em festas ou em discotecas.
Semba É uma dança angolana urbana de salão, dançada a pares, com passadas distintas dos cavalheiros, seguidas pelas damas em passos totalmente largos onde o malabarismo dos cavalheiros conta muito a nível de improvisação. O Semba caracteriza-se como uma dança de passadas. Não é ritual nem guerreira, mas sim de divertimento em festas.
Rebita É um género de música e dança de salão angolana que demonstra a vaidade dos cavalheiros e o adorno das damas. Dançada em pares em coreografias coordenadas pelo chefe da roda, executam gestos de generosidade gesticulando a leve cileveza das suas damas, marcando o compasso do passo da massemba. O charme dos cavalheiros e a vaidade das damas são notórios e, enquanto dança se vai desenvolvendo no salão, as trocas de olhares e os sorrisos entre o par são frequentes. É dançada em marcação de dois tempos, através da melodia da música e o ritmo dos instrumentos.
Kazukuta É a dança por excelência. Consiste num sapateado lento, seguido de oscilações corporais, firmando-se o bailarino, ora no calcanhar, ora na ponta dos pés, apoiando-se sobre uma bengala ou guarda-chuva. Os tocadores usam instrumentos como latas, dikanzas, garrafas, arcos de barril e, para algumas variações rítmicas, a corneta de latão e caixa corneta. Os bailarinos trajam-se de calças listadas e casacas devidamente ornamentadas, representando alguns postos do exército, cobrindo o rosto com uma máscara, representando alguns animais, para melhor caricaturar jocosamente o inimigo (o opressor).
Kabetula É uma dança carnavalesca da região do Bengo, exibida em saracoteios bastante rápidos seguidos de alguns saltos acrobáticos. Os bailarinos apresentam-se vestidos de camisola interior, normalmente brancas, ou de tronco nu, saia feita de lenços de cabeça em estilo rectangular, fixa por uma Ponda (cinta vermelha ou preta), amarrando um lenço na cabeça e outro no pulso. Utilizam também um apito para a marcação da cadência rítmica do "comandante" .
Escola Portuguesa de Luanda Área de projecto
Beleza Angolana Trabalho elaborado por: Bruna nº 6, 9ºC Deborah nº 10 , 9ºC Mauro nº 19 , 9ºC Rogério nº 24 , 9ºC
Introdução Angola é um país da costa ocidental de África, cujo território principal é limitado a norte e a leste pela República Democrática do Congo, a leste pela Zâmbia, a sul pela Namíbia e a oeste pelo Oceano Atlântico. Angola inclui também o enclave de Cabinda, através do qual faz fronteira com a República do Congo, a norte. Para além dos vizinhos já mencionados, Angola é o país mais próximo da colónia britânica de Santa Helena. Uma antiga colónia de Portugal, colonizada no século XV que permaneceu como colónia até à independência em 1975. O primeiro europeu a chegar a Angola foi o explorador português Diogo Cão. Sua capital é Luanda.
Angola é um país com uma beleza exuberante e exótica, rico em rostos extremamente bonitos e corpos extremamente belos.
Beleza Angolana --»Micaela Reis
Micaela Patrícia Reis, mais conhecida como Micaela Reis, é uma modelo angolana, nascida em 1988. Com 20 anos e 1,75 metros de altura. Foi eleita Miss Angola em 2007, representando seu país no concurso Miss Mundo na sua 57ª edição que aconteceu num sábado, dia 1 de Dezembro em Sanya, China. Participaram 107 candidatas. O número de semifinalistas foi aleatório em relação ao concurso anterior, que adoptara o critério de classificação por regiões. O título ficou com a anfitriã, Zhang Zilin.
Miss Mundo As
classificações no Miss Mundo foram as seguintes: Miss Mundo 2007: Zhang Ziling ( China) 2ª Colocada: Micaela Reis ( Angola) 3ª Colocada: Carolina Morán Gordillo ( México)
Micaela
Também representou Angola no concurso Miss Mundo 2007, ficando em 2° lugar. Micaela Reis foi a vencedora do Miss Mundo Continental 2007, no continente africano. Tendo em conta as posições já alcançadas pelas anteriores representantes angolanas, estas foram de facto posições inéditas.
Entrevista de Micaela Reis no site www.missuniverse.com Quais são os seus interesses e o que mais gosta de fazer? -Os meus interesses são: a moda, a música e tentar ajudar o meu país, em especial as crianças. Gosto de ouvir música, escrever, navegar na internet, tirar fotos e sair com os amigos. O que ambiciona na sua carreira? -Espero algum dia ser juíza e modelo.
Descreva onde cresceu e como foi a sua infância. -Eu cresci numa zona social, Fonte da Prata. Tive uma infância muito agradável, porque tinha um monte de amigos e o amor dos meus irmãos mais velhos que me tratavam como uma boneca graciosa e me cuidavam.
O que gostaria que os membros do júri soubessem acerca de ti? -Eu nunca conheci o meu pai. Ele morreu dois meses antes de eu nascer. Gostaria também que os membros do júri soubessem que eu tenho sofrido o racismo. Já houve momentos em que ao andar na rua, ouvi chamar-me nomes porque tenho uma herança inter-racial. Recebi insultos de ambos os lados, tanto africano como caucasiano. É muito humilhante; Sinto - me muito triste sobre isso porque é horrível quando isso acontece.
Stiviandra Oliveira
Stiviandra Oliveira, não pôde representar o seu país no concurso Miss Universo, que se realizou no dia 23 de Julho de 2008 em Los Angeles, por razões raciais, segundo avançou o jornal ‘Angolense’ . Ao que parece, a Comissão do concurso Miss Angola terá inviabilizado a participação de Stiviandra de Oliveira porque “é muito clara para os gostos da maioria negra”. Mas, ainda de acordo com aquele jornal angolano, a dita comissão vai avançar com o argumento oficial para não enviar Stiviandra ao concurso Miss Universo.
Miss Angola 2005
Stiviandra Oliveira, de 18 anos e 1,73 m, é natural da província de Huíla e foi eleita Miss Angola em Cabinda em Dezembro de 2007, passando por um júri presidido pelo hoteleiro José Maria. Como prémio Stiviandra recebeu jóias e uma viatura Volkswagen. A primeira e a segunda Damas de Honor eleitas este ano foram Isménia Júnior, de Cabinda, e Djamila Fortes, da província de Luanda. Refira-se que Djamila foi ainda eleita Miss Movicel pelo público.
Realmente as mulheres Angolanas são muito belas… mas muitas delas ficam em casa a fazer os trabalhos domésticos, porque muitos maridos são influenciados pelas famílias que acreditam em certas tradições, das quais se destacam as que estão relacionadas com os rituais de casamento.
Valor do Dote O dote é visto como símbolo de casamento, sinal de casamento, prémio aos pais da noiva como indemnização pelos gastos feitos com ela desde o seu nascimento até ao dia do casamento. O dote é ainda visto pelos sociólogos como uma transacção mercantil.
Alembamento Também chamado de alembamento, o dote passou a considerar-se como símbolo de garantia do contrato de casamento ou como caução impeditiva da sua anulação. São factores que se encaram para justificar o dote perante a resistência ou até aos perigos da sua abolição.
Qual é a verdadeira justificação do dote???! O que é certo é que o dote, no seu conceito afro-asiático, mantém-se ainda nos dias de hoje. Em concreto qual é então a sua verdadeira justificação? Nestes casos, o alembamento simbolizaria uma transferência de direitos. Em virtude da entrega do ajuste em valores estimativos, feita aos pais da noiva, pelo facto da aceitação destes valores operava-se a sua anulação a ela, e consequente passagem dos mesmos direitos para a família que a adoptava.
Garantia de cedência por parte de uns, garantia de aquisição por parte de outros. Garantia esta que entrava no âmbito da justiça. Assim, os pais da nubente, recompensados não mais a reclamariam, caso contrário ver-se-iam forçados à restituição do dote. Por sua vez, a família que a pretendera não podia recambiá-la por motivos fúteis.
O dote passou a ser interpretado como uma caução de garantia. Era um depósito em dinheiro ou valores condicionados a outro depósito, que era o da pessoa visada. Ela representa um bem valioso portanto quanto maior o pagamento, maior prestígio terá a esposa.
O quantitativo era previamente discutido resolvido e solucionado para que ambas as partes se pudessem dar por satisfeitas, incluindo as responsabilidades que assumiam. Estas responsabilidades podiam considerar-se quadripartidas, repartidas pelos dois futuros cônjuges e pelas respectivas famílias.
Confiando que, a partir, da entrega da noiva, tudo corresse pelo melhor, a família podia usar ou empregar os valores recebidos conforme o entendessem, só em caso de divórcio forçado e com as culpas para as noiva, é que seriam obrigadas as devoluções, completas ou parciais. Se as culpas pertencessem integralmente ao rapaz ou à sua família, a exigência da restituição do dote tornava-se improvável.
Lista de Alembamento Lista ( exemplo): 2 grades de cerveja; 2 grades de gasosa; 20 L de vinho; 5 garrafas de Aguardente; 10 L de Caporroto; 1 peça de pano; 1 saiote; 1 lenço de cabeça; 1 par de chinelos; 1 fato; 1 par de meias; 1 par de sapatos nº 42; 500 dólares.
Conclusão Com
isto concluímos que Angola é um país com muitas tradições e mulheres extremamente belas!!!
Gastronomia Angolana CARNE
Muamba de galinha com ginguba Funge de rabo de boi com repolho e quiabos Muamba de galinha com denden Ginguinga de cabrito Carne seca de vaca com muteta
Gastronomia Angolana -Carne Muamba de galinha com ginguba Quantidade para 4 pessoas Ingredientes: 1,400 kg de galinha rija 200 g de cebola Sal grosso q.b. 2 dentes de alho picado 1 dl de óleo maná muamba de ginguba q.b. 400 g de fuba de bombom ou fuba de milho Modo de Preparação: Cortar galinha rija aos bocados, temperar com sal, alho, e alourar a galinha em óleo. Fazer um refogado com cebola picada, alho picado e óleo. Juntar a galinha, deixar apurar um pouco, juntar água q.b.. Quando estiver quase cozida, meter a muamba de ginguba dissolvida com a mão aos bocados para água quente e mexer bem com a colher de pau. Incorporar na galinha e deixar ferver lentamente para não queimar e ficar bem apurada. Guarnição: funge de bombom ou funge de milho. Nota: pode colocar tomate ao gosto.
Gastronomia Angolana -Carne Funge de rabo de boi com repolho e quiabos Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes: 1 Kg de rabo de boi Sal q.b. gindungo q.b. vinho branco 2 dl 2 dentes de alho 200 g de cebola 1 folha de louro 200 g de tomate maduro óleo maná 1dl 400 g de repolho 300 g de quiabos 400 g de fuba bombom ou fuba de milho. Modo de Preparação: Temperar o rabo de boi com sal, gindungo, vinho branco, alho picado, e deixar umas horas a marinar. Colocar a água a ferver até ficar quase cozido. Fazer um refogado, à parte, de cebola picada, alho picado, folhas de louro, tomate maduro aos dados, óleo e vinho branco, depois juntar o rabo de boi, repolho cortado aos bocados um pouco grandes, pôr um pouco da água. Deixar ferver o rabo de boi, e deixar cozinhar em fogo lento até ficar apurado e cozido.
Gastronomia Angolana -Carne Muamba de galinha com denden Quantidade para 4 pessoas Ingredientes: 1,400 g de galinha rija óleo maná 200 g de cebola sal grosso q.b. 2 dentes de alho 400 g de fuba bombom ou fuba de milho Modo de preparação: Cortar a galinha rija aos bocados e temperar com sal grosso, alourar a galinha em óleo, fazer refogado com a cebola e o alho picados, óleo, juntar a galinha deixar apurar um pouco, por água q.b. , e fica ao lume até ficar quase cozida. Juntar a muamba de denden e deixar ferver até cozer. Se precisar ligar com fuba de bombom e está pronto a servir. Guarnição: funge de bombom ou funge de milho. Nota: pode levar quiabos juntamente ou cozidos em água à parte.
Gastronomia Angolana -Carne Ginguinga de cabrito Quantidade para 4 pessoas Ingredientes: 800 g de cabrito 800 g de tripas e os miúdos do cabrito 200 g de cebola 2 dentes de alho, 200 g de tomate 2 dl vinho branco 2 dl de óleo maná sal q.b., sumo de 1 limão e 2 dl de vinagre 1 folha de louro 400 g de fuba bombom ou fuba de milho. Modo de preparação: Aproveitar o sangue do cabrito com o vinagre. Cortar o cabrito aos bocados, lavar e enrolar a tripa do cabrito bem apertada com a própria tripa. Lavar e cortar os miúdos aos dados, temperar com sal, alho picado, folha de louro e sumo de limão. Fica no tempero de um dia para o outro. Fazer refogado de cebola, alho, óleo maná, vinho branco, tomate aos dados, juntar o cabrito e miúdos, sal, um pouco de água e deixar ao lume até cozer e apurar. Um pouco antes de ficar cozido ligar com o sangue e mexer bem.
Gastronomia Angolana -Carne Carne seca de vaca com muteta Quantidade para 4 pessoas
Ingredientes: 800 g de carne seca de vaca 200 g de cebola 200 g de Tomate maduro sal q.b. semente de abóbora q.b. óleo maná 2 dl 400 g de fuba de bombom ou de milho 2 dentes de alho
Modo de Preparação: Colocar a carne seca de vaca cortada aos dados a demolhar durante 12 horas. Refogar com cebola picada, alho picado, tomate aos bocados, óleo maná, juntar a carne, um pouco de água e a muteta. Deixar ferver até cozer e apurar, se precisar de um pouco de sal não hesite em adicionar. Guarnição: funge de bombom ou funge de milho.
Gastronomia Angolana PEIXE
Calulu de peixe fresco e seco Mufete de cacusso Kibeba de Choco Bagre fumado com muteta Kizaca de camarão Cacusso seco com molho meandungo Nzuza de malevo
Gastronomia Angolana -Peixe Calulu de peixe fresco e seco Ingredientes: 600 g de peixe seco 800 g de peixe fresco 800 g de gimboa 200 g de cebola 200 g de tomate maduro óleo palma q.b. sal q.b. gindungo q.b. , água q.b. 200 Gramas de quiabo 400 g de fuba de bombom ou de milho. Modo de Preparação: Corte o peixe seco em bocados e coloque de molho durante 12 horas. Cherne ou outro peixe parecido cortado em dados, rama de gimboa crua escolhida dos troncos e cortada em tiras grossas, lavada em 4 águas para sair a areia, rodelas de cebola, tomate fresco aos dados, quiabos sem as pontas, óleo palma, sal, água q.b. , meter todos os ingredientes num tacho, em camadas. pôr ao lume até cozer e ficar bem apurado. Se precisar ligar o molho com fuba de bombom misturada com água. O gindungo é servido à parte Guarnição: funge de bombom ou funge de milho ao gosto. Pode servir os quiabos à parte. Nota: pode levar beringelas descascadas aos dados ao gosto.
Gastronomia Angolana -Peixe Mufete de cacusso Quantidade para 4 pessoas Ingredientes: 1,6 kg de cacusso sal q.b. 600 g de batata-doce 600 g de mandioca 600 g de banana pão molho angolano q.b. 400 g de feijão esparacunhado 300 g de farinha musseque óleo palma q.b. Modo de Preparação: Amanhar e temperar os cacussos com sal, grelhar de preferência no carvão. Molho angolano servido à parte. Guarnição: batata-doce cozida, mandioca cozida, banana pão cozida, feijão de óleo de palma e farinha musseque.
Gastronomia Angolana -Peixe Kibeba de Choco Quantidade para 4 pessoas Ingredientes: 1,6 kg de choco 1,2 kg de mandioca 1 folha de louro 200 gramas de cebola 200 gramas de tomate maduro óleo de palma q.b. sal q.b.
Modo de Preparação: Chocos amanhados cortados aos dados, mandioca descascada aos dados, louro, cebola as rodelas, tomate maduro as rodelas, óleo de palma e sal , pôr tudo em camadas e vai ao lume até cozer e ficar apurado e está pronto a servir.
Gastronomia Angolana -Peixe Bagre fumado com muteta Quantidade para 4 pessoas Ingredientes: 1,2 kg de bagre fumado 200 g de cebola 200 g de tomate maduro óleo palma ou óleo maná q.b. 200 g de semente de abóbora sal q.b. 400 g de fuba de bombom ou de milho. Modo de Preparação: Bagre fumado demolhado em 2 horas e escolhido das espinhas. Fazer refogado de cebola picada, tomate maduro aos bocados, óleo de palma ou óleo maná, juntar o bagre fumado e a seguir pôr a muteta, sal e um pouco de água se necessário, deixar cozer até ficar apurado. Guarnição: funge de bombom ou funge de milho.
Gastronomia Angolana -Peixe Kizaca de camarão Quantidade para 4 pessoas Ingredientes: 1,6 kg rama de mandioca 1,2 kg de camarão 1 dente de alho 200 g de cebola sal q.b. muamba de denden q.b. 200 g de arroz Modo de Preparação: Escolher a rama de mandioca, lavar bem escaldar em água quente e pôr no pilão com alho e a cebola aos bocados pisar até ficarem bem moídos todos os ingredientes, pôr a cozer em água com sal cerca de 2 horas, quando estiver quase cozido, meter a muamba de denden e deixar ferver um pouco. Por fim juntar camarões inteiros descascados e crus, deixar a ferver até apurar bem e está pronto a servir. Guarnição: arroz branco. Pode servir gindungo à parte ou misturado.
Gastronomia Angolana -Peixe Cacusso seco com molho meandungo Quantidade para 4 pessoas Ingredientes: 1,2 kg de cacusso seco aberto ao meio 100 g de cebola óleo maná 1dl gindungo q.b. 1 limão pequeno. Modo de Preparação: Grelhar o cacusso seco, depois lavar o cacusso para sair algum sal, desfiar e por dentro ouao lado do molho meandungo e está pronto a servir.
Gastronomia Angolana -Peixe Nzuza de malevo Quantidade para 4 pessoas Ingredientes: 1,200 kg de malevo «peixe de água salgada» sal grosso q.b., 300 g cebola picada 1 dl de azeite gindungo pequeno verde picado q.b. , água morna q.b. , sumo de limão q.b. Modo de Preparação: Amanhar e lavar bem o malevo, temperar com sal grosso e grelhar no carvão. Molho: cebola, gindungo, azeite, água morna e sumo de limão, misturar tudo. Pôr o molho num prato e o peixe grelhado em cima do molho. Guarnição: chicuanga. Nota: pode acompanhar com banana pão cozida.
Gastronomia Angolana DOCES
Bolo de banana Bolo de ginguba Bolo de coco Bolo de milho Bolo de mandioca Bolo de gengibre Paracuca Bolo kalandula Bolo miconde
Gastronomia Angolana -Doces Bolo de banana Ingredientes: 900 g de açúcar 750 g de margarina 16 ovos inteiros 650 g de farinha de trigo 250 g de maizena 65 g de fermento Royal 400 g de banana
Modo de Preparação: Bater a farinha com o açúcar, juntar os ovos pouco a pouco, envolver a farinha peneirada com o fermento, a maizena e bocadinhos de banana. Untar uma forma de pudim com caramelo e pôr rodelas de banana à volta, deitar o recheio dentro da forma e levar ao forno cerca de 40 minutos. Desenformar e está pronto a servir.
Gastronomia Angolana -Doces Bolo de Ginguba Ingredientes: raspa de 2 limões 900 g de margarina 900 g de açúcar 16 ovos ½ chávena de leite 650 g de farinha de trigo 350 g de maizena 75 g de fermento Royal 600 g de ginguba torrada raspa de 1 laranja 1 lata de leite moça Modo de Preparação: Bater 750 g de margarina com o açúcar, juntar os ovos, o leite, vidrados de laranja e de limão e misture bem. Adicionar a farinha, fermento e 200 g de ginguba. Deitar a massa numa forma de pudim untada com margarina salpicada com farinha e levar ao forno a 180 graus durante cerca de 40 minutos. Retirar do forno e cobrir com 400 g de ginguba misturada com a lata de leite moça e 150 gramas de margarina .
Gastronomia Angolana -Doces Bolo de coco Ingredientes: 400 g de açúcar 200 g de margarina 6 claras 6 gemas 330 g de farinha trigo 30 g de maizena 20 g de fermento Royal 90 g de coco ralado geleia q.b. 1 dl de leite Modo de Preparação: Bater a margarina com metade do açúcar, juntar as gemas pouco a pouco e o leite. Adicionar a farinha, fermento, o coco e envolver bem. Levantar as claras em castelo com o restante açúcar e juntar ao preparo feito envolvendo lentamente. Untar uma forma com margarina e polvilhar com farinha. Colocar o preparado e levar ao forno até cozer. Barrar com geleia e salpicar com coco ralado.
Gastronomia Angolana -Doces Bolo de milho Ingredientes: 500 g de farinha de milho amarela 600 g de açúcar 500 g de margarina 8 gemas de ovo 8 claras de ovo 12 colheres de sopa de leite quente 3 colheres de chá de fermento em pó Modo de Preparação: Misturar a farinha com o fermento. Á parte misturar a margarina com o açúcar e amassar bem até ficar um creme esbranquiçado. Juntar as gemas batendo com as varas e adicionar aos poucos o leite quente e a farinha com o fermento. Bater as claras em castelo e juntar lentamente. Colocar o preparado numa forma untada com margarina, salpicada com farinha de trigo e levar ao forno a cozer cerca de 40 minutos a 170 graus.
Gastronomia Angolana -Doces Bolo de mandioca Ingredientes: 1 kg de mandioca 125 g de margarina 2 ovos 50 g de coco ralado 1 lata de leite condensado ou 500 gramas de açúcar 5 latas de leite de coco 2 colheres de chá de fermento Royal 2 pitadas de sal de mesa
Modo de Preparação: Descascar a mandioca, ralar, passar por água fria e espremer com um pano. Juntar a mandioca com os ovos, leite de coco, leite moça, coco ralado, sal, fermento, margarina e misturar muito bem. Colocar esta mistura numa forma untada com caramelo e levar ao forno a cozer.
Gastronomia Angolana -Doces Bolo de gengibre Ingredientes: 700 g de margarina 4,5 dl de melaço cana 600 g de açúcar pilé 6 ovos inteiros 20 g de gengibre em grão 20 g de canela em pó 20 g de bicarbonato sódio 10 g de cravinho da Índia 6 dl de água fervida 1 kg farinha de trigo Modo de Preparação: Bater a margarina com o açúcar e os ovos, juntar o melaço de cana, a farinha, o bicarbonato, a canela, o cravinho da Índia, o gengibre e a água a ferver, mexendo bem. Colocar numa forma untada com margarina, salpicada de farinha de trigo e levar ao forno durante cerca de 40 minutos. Deixar arrefecer e barrar com creme de manteiga fresca. Manteiga fresca: margarina pina muito bem batida com açúcar, se não tiver margarina pina pode colocar margarina normal.
Gastronomia Angolana -Doces Paracuca
Ingredientes: 1,5 kg de grão de ginguba com casca 1 kg de açúcar 7,5 dl de água pau de canela
Modo de Preparação: Levar a ginguba ao lume com água, açúcar e pau de canela. Deixar ferver durante o tempo necessário mexendo sem parar e quando estiver a soltar-se do fundo do tacho, então retira-se do lume e mexe-se muito bem.
Gastronomia Angolana -Doces Bolo kalandula Ingredientes: 300 g de batata-doce em puré 300 g de ginguba moída 500 g de açúcar 12 gemas de ovo 6 claras em castelo 20 g de canela em pó 12 g de manteiga derretida e fria 2 dl leite fresco
Modo de Preparação: Juntar o puré de batata com o açúcar, a ginguba, as gemas e bater um pouco. Juntar o leite e a canela, mexer mais um pouco, e juntar a margarina mexendo. Juntar as claras em castelo lentamente mexendo com as mãos. Colocar numa forma untada com margarina, polvilhada com farinha. Levar ao forno a 180 graus até granular. Depois, está pronto a ser servido.
Gastronomia Angolana -Doces Bolo miconde
Ingredientes: 1 kg de farinha de trigo 10 g de açúcar 15 g de sal fino água fria q.b. Modo de Preparação: Pôr numa taça o açúcar, o sal e farinha de trigo e juntar a água necessária. Amassar com as mãos até formar uma bola. Esticar a massa e fazer argolinhas com mais ou menos 30 cm de comprimento e 20 de largura. Cozer de seguida e deixar arrefecer, passar por calda de açúcar no ponto e a seguir em coco ralado e está pronto a servir.
Gastronomia Angolana GUARNIÇÕES
Muamba de denden Funge de bombó Funge de milho Batata-doce cozida Batata-doce frita Batata-doce assada Puré de batata Mandioca cozida Puré de mandioca Mandioca gratinada Banana pão cozida Banana pão assada Banana pão frita Puré de banana pão Banana pão gratinada Farinha musseque Óleo de palma Feijão óleo de palma Muamba de ginguba torrada Muamba de ginguba crua Muteta Chicuanga Molho meandungo
Gastronomia Angolana -Guarnições Muamba de denden
Lavar bem o denden e tirar as pontas para não ficar escuro. Pôr a cozer em água sem sal. No fim de cozido escorrer num passador e pisar bem no pilão. Tirar do pilão e escolher bem os caroços. Do denden que fica, juntar água, espremer bem com as mãos e deitar fora a casca e os fios. A muamba apurada passa-se num passador. Pôr a cozer entre 1 hora a 1 hora e meia e fica pronta a ser aplicada na receita que for necessário.
Gastronomia Angolana -Guarnições Funge de bombó Pôr água a ferver, misturar fuba de bombom q.b. passada no peneiro, começar a mexer com o pau próprio até chupar a água toda e criar uma ligação. Retirar do lume e começar a bater até ficar bem consistente e sem caroços.
Funge de milho Pôr água a ferver, misturar uma terça parte da fuba de milho passada no peneiro que pretende utilizar em água fria e colocar na água que está a ferver para obter uma papa. Deixar cozer durante cerca de 5 a 10 minutos mexendo de vez em quando e incorporando o resto da fuba em fogo lento, mexendo sempre até ter a ligação desejada e ficar sem caroços. Nota: ter atenção para que a fuba fique bem cozida.
Gastronomia Angolana -Guarnições Batata-doce cozida Lavar bem e pôr a cozer com casca em água sem sal, escorrer a água e descascar e cortar aos bocados. Batata-doce frita Descascar, cortar às rodelas ou palitos e fritar em óleo. Batata-doce assada Lavar e pôr a assar com casca no forno, sem gordura. No fim de assada, descascar e cortar aos bocados. Puré de batata Cozer a batata-doce, escorrer, descascar e passar no passevite ou máquina de moer carne. Pôr num tacho ao lume e juntar um pouco de manteiga, leite e ovos. Mexer bem com a colher de pau até ficar bem apurado e está pronto a servir como guarnição.
Gastronomia Angolana -Guarnições Mandioca cozida Descascar a mandioca, cortar aos bocados e pôr a cozer em água com sal. Escorrer a água e está pronto a servir. Puré de mandioca Cozer a mandioca, escorrer e passar no passevite ou na máquina de moer carne. Pôr num tacho ao lume e juntar um pouco de manteiga, leite, ovos, sal e pimenta em pó, mexer bem com a colher de pau até ficar apurado. Mandioca gratinada Fazer um puré de mandioca e untar um tabuleiro ou outro recipiente com manteiga. Colocar o puré num saco de pasteleiro e dar o formato desejado. Pincelar com uma gema de ovo e levar a gratinar no forno. Está pronto a servir como guarnição.
Gastronomia Angolana -Guarnições Banana pão assada Lavar bem e pôr a assar no forno, com casca e sem gordura. No fim de assar, descascar e cortar aos bocados. Banana pão frita Descascar, cortar ás rodelas ou outro formato e fritar em óleo. Puré de banana pão Cozer a banana pão, escorrer, e passar no passevite ou máquina de moer carne. Pôr num tacho ao lume, juntar um pouco de manteiga, leite, ovos, mexer bem com a colher de pau até ficar apurado, e está pronto a servir como guarnição. Banana pão gratinada Fazer um puré de banana pão e untar um tabuleiro ou outro recipiente com manteiga. Colocar o puré num saco pasteleiro e dar o formato desejado. Pincelar com gema de ovo e levar a gratinar.
Gastronomia Angolana -Guarnições Farinha musseque Descascar a mandioca e deixar 24 horas de molho em água. Retirar da água, ralar, espremer, e pôr ao ar livre a secar. Posteriormente, torrar ao lume num tacho ou outro recipiente próprio, mexendo sempre para não queimar. Se quiser mais fina passa pelo peneiro. Nota: deve pôr um pouco de óleo de palma quando coloca no tacho para ficar mais loirinha. Óleo de palma O óleo de palma sai da fervura da muamba de denden. Vai-se aproveitando a gordura que vai subindo, enquanto a muamba está a ferver. Feijão óleo de palma Cozer o feijão e misturar óleo de palma e sal, deixar ferver lentamente até ficar apurado. Nota: também pode ferver o óleo de palma com um pouco de cebola picada e depois é que junta ao feijão. Pode utilizar, feijão esparacunhado, branco, manteiga, vermelho, catarino.
Gastronomia Angolana -Guarnições Muamba de ginguba torrada Torrar os grãos de ginguba e tirar a casca. Posteriormente moem-se num pilão, ou uma máquina de moer carnes, e fica pronta para utilizar. Muamba de ginguba crua Igual à muamba de ginguba torrada, mas a ginguba nesta receita é crua.
Gastronomia Angolana -Guarnições Muteta Pisar sementes de abóbora descascadas e secas no pilão. Quando estiverem moídas ainda dentro do pilão, juntar o tomate maduro sem sementes, cebola e alho picados e um pouco de água. Continuar a pisar até aparecer um pouco de gordura, tirar do pilão e juntar gemas de ovo e fazer bolinhas. Colocar as bolinhas em água a ferver e deixar cozer pelo menos 2 horas e está pronta a utilizar na receita desejada.
Gastronomia Angolana -Guarnições Chicuanga Pôr mandioca sem casca a demolhar em água durante 3 a 4 dias. Depois de fermentar e ficar mole, tirar da água e pôr a escorrer num passador. No fim de bem escorrida, colocar numa bacia e esmagar bem com as mãos. Enrolar a pasta da mandioca numa folha de bananeira e fazer um rolo no comprimento, dobrar as pontas e atar com um fio. Cozer em água durante cerca de 1 hora e 30 minutos e deixar arrefecer. Está pronto a servir de guarnição.
Gastronomia Angolana -Guarnições Molho meandungo Misture cebola picada, óleo maná, gindungo, sumo de limão e água, e está pronto a servir.
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