Autores: - Ana nº1 - Bruna nº4 - Fábio nº 8 - Vânia nº 23
O avô ofereceu ao Pinóquio Um
mágico por sinal
Desenhou num grande papel Um autentico festival
Tudo o que ele desenhava Saltava do papel Desenhou um Que trazia um farnel
Uma
de tomate
Não gostava o gulutão Se era obrigado a comer Ficava com grande melão
Á procura de comida Viajou de camioneta Perdeu o autocarro Então foi de
.
Chegou a um planeta Sem chuva nem sol Onde só morava O Sr.
.
Pode-me dizer por favor Porque não há luz solar Nem uma nuvem para chover Ou um
para iluminar?
Meu amigo estrangeiro Preciso de ti com urgência Encontra uma
.
Para a minha sobrevivência
Pinóquio tinha agora Mais uma tarefa Procurar a sua
.
E uma estrela depressa
Pegou na trotineta E continuou a viajar Sonhava com um belo No meio da brasa a assar
.
No planeta da comida Encontrou o Sr.
.
Precisas de me ajudar Senão caio ou então morro
Um
já não come
Do que precisas rapazinho? Uma estrela para ajudar Um caracol que está sozinho
Foi ajudar o
.
Que lhe disse obrigado Onde encontro comida, Que seja do meu agrado?
O caracol disse ao
.
És um grande comilão, Se esse lápis é magico Desenha um fogão
Uma
.
Desenhou o gulutão Para poder acender O seu belo fogão
Com o
aceso
Foi então cozinhar Mas o dedo do Pinóquio Acabou por se queimar
Estava a
o Pinóquio
Porque se tinha queimado Já não queria comer Porque estava irritado
Apareceu uma
.
Que lhe afirmou Se achares o meu gancho Comidinha, eu te dou
Um
de plástico
Pôs-se a procurar Para o cabelo ruivo Da menina enfeitar
o bico do lápis E o Pinóquio acordou Foi tudo apenas um sonho Só a lembrança restou
Mas ao pé da
.
Estava um rico manjar Pensou logo o Pinóquio Valeu a pena sonhar
É pobre quem não sonha Rico quem sabe
.
Esta é a moral da história De quem soube acreditar.
O
acreditou
Num conto inesperado Mas no final da história Acabou recompensado