O Pelicano, Setembro De 1981

  • May 2020
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  • Words: 2,346
  • Pages: 17
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. '1IvIAMOi. 'ASY.'

A 11••• ALU'" MA'I ANT'.OS N' . IIOI!: LA• ._ _ A'IIM, ,IQUINAI 'AL~A' .,~ DIM II1 II'ARADA'. CoM'A.HIIR~MO f I.'ORTA.TE I. QUALOUER I.TUAÇA • BoM IINIO l U. 'AT~ QUI II"RI DE I IIR LIVADO I. CONTA. TA..TO SE 'ALA EM 1LEVAR MOIIO .. tVlL'- ELIVAR O Ni~EL DO .ERCANTI, MAl .,ICAMOI EII "EQU~NINAI COISAS COMO O RII.IITO 1 PESSOA, . MA, I.VI'.T'DA OU fIA0 DE :auT.IOADI. E cAlMOIEM CONT. .vfl"A AO DIZIAMOS "liAS VELHA' DEICULPAI TIAlllNAOAI . COMCO TAO COMHICIDO -'IGA NADAAO .,O.TO DE ".R VIZII SOTI••ARIIOS A EDU CAclO .AlleA. E LA rO~A& •• coMi OI "'.RESI ~'A.r~IA ... ADIAN'A NADA. td MIC"lI:IIDADI DI.S MlSMOS NOS AUT...OLICIA.... I VIRI'IC.R OI VAL."EI QUI ISTA.I ADOTANDO, SI CO! RINTIS co- • CO-'UTA QUI 'ROPALAMOS. r NICISIARIO QUI ,AISIMOI DA ,ALAvaA I Açio. CRIARMOI UMA CONSCleHCI. OI . . . .0. s& Ais". NOIRIMOS · BATALHAR '11.. OUI NOS f DIDIRIITO. o " 'OI ' A. NTO 111 .. ' SOCl CUOI, 111 • .v.. f DI I..ORTaNCI. CA. ITAL. o .R.L RICIBIDO 111 NOSSOI LARES f A IASI 'ARA IIIE COM'ORTAMENTO. ~I­ SUMI R o QUI TIIIOS, ' ORGULHARIIO-NOS DllSO E RII'EITAR o OIE CONQUISTAMOS f ,aIIlORDIAL. t A ~.ICA MANEIRA QUE EXIITE 'ARA NOI IIIPORIIOI COMO HOMENS •

-

NU.

.

OIRITO.IS REI'OMsAVlIS ALUNO WI EDERSP.... ALUIlO SAaPAIO

~LU.

DIAGAAMADORIS .LU. WIEDERSP.... .LUIIO SAIFA 10 DIRETOR DE '\ATE' .LUNO Sp4TONE .

,.1

! ! ~

.

• • • • o'.

EM SALA OI AULA •••••• . . PEGOU -

s& CEM 'OR CINT•••••••

Mlu .,ASTOR SUMlul'

-- LEME DIREITO. "ASSO. 80MBOADO, A PROA eUINA PAAA QUI 10ROO?

--OHI · 1

UfSIAO AA,AZI

EDIT'"

WI [DERSP.'"

i.'·

-

PRODUCAO

SOCI EO'OE ~DtM l~ DA M'RIN'- MERCANTE .

-

RI ALIZACAO DA TURMA CLC ROBERTO rERRE'RA~ SILVA

-

'''AllSAO

_'rICA DO

CIA~ ~

CAPA • OISIItMOS a ESTRUTUAAÇAO ALUNO WI EDERSP.HN ALUNO SENTONE

__ ~ ~


-~\~ ~~:

· OUV IU-SE NA EFOMM•••••

-

-- DEPOIS DE NOSSA E9UIPE DE fUTEBOL TER JOGADO COM OS RUSSOS,

VAO

CONVIDAR UM TIME DE CEGOS pARA JOGAR CONTRA O NOSSO TIME.

(CalNC).

-- Os

MAQUINISTAS RECEBERAM DIPLOMA PARA

-- Ao

IRMOS PARA A VISITA AO NAVIO-ESCOLA TOVARITCH, PARECIAMOS .

IREM À VALSA

OS

PORTUGUESES AO VEREM PARA O BRASIL: SÓ fALTOU LEVAR ESPELHOS E MIÇANGAS PARA TROCARMOS COM ELES.

-- VERSO MAIS CONJUGADO A BORDO 00 TOVARITCH:

CHANGE.

"MISSÃO DIPLOr#TICfl" DIAS 8 E 9 DE SETEMBRO ESTIVEMOS EM "MISSÃO DIPlOMÁTICA~ R!

....

CEBEMOS NO DIA 8 A TRIPULAÇAO DO NAVIO-ESCOLA TOVARITCH, QUE A

-

~

I

NOSSAS DEPENDENCIAS E CONHECEU NAO 50 NOSSAS INSTALAÇOES MAS

,

....

TEVE IDEIA DO NOSSO SISTEMA DE INSTRUÇAO. TÁ-lOS.

Após

No

VISITOU TAMBfM

DIA SEGUINTE fOMOS VISI,

UMA BELA DEMONSTRAÇÃO DE OPERACIONALIDADE, SUBIMOS A BO!

-

DO. FOMOS MUITO BEM RECEBIDOS E PUDEMOS, UTILIZANDO-NOS DO NOSSO EXCt ,. .... LENTE INGlES, TAO SUfiCIENTE COMO O DELES PARA NOS COMUNICARMOS, CO-

NHECER UMA OUTRA MANEIRA DE fORMAR OfiCIAIS DA MARINHA MERCANTE. PUD! MOS TAMBÉM CONHEC~R UM GRANDE VELEIRO. MulTO SOlíCITOS, NOS MOSTRARAM . TODA A EMBARCAÇÃO. DA MESMA fORMA QUE AQUI, ONDE RECEBERAM UM

COQUE-

TEL AO fiNAL DE SUA VISITA; RECEPCIONARAM-NOS COM UM lANCHE MUITO AP! TITOSO.

....

PODEMOS COMO CONClUSAO DIZER QUE EM TODOS OS ASPECTOS A VISITA fOI-NOS DEVERAS PROVEITOSA, CONTANDO COMO MAIS UM PONTO EM NOSSO APRENDIZADO NAVAL.

Il: l

.. . r ,

_

_ .;" . • '- _.

"MAR"

-

....

MEU AMIGO , MEU IRMAO E CO NSELHEIRO~ QUANTAS E

QUA~TAS

VEZES SUBJUGADO PELA ROTINA,

SENTEI A SEUS PÉS E A BEIJAR SUAS BELAS PRAI AS, fUI

INVAD IDO DE fORA pARA DENTRO DE MIM, ,

A

POR SUA SERE NI DADE , SUA fURIA ESPONTANEA;

E A OUVIR SUAS CANÇÕES, POIS SUAS ÁGUAS

Ao

BATEREM SOBRE AS PEDRAS,

-

fAZEM RETRAI R MI~HIALMA E AUMENTAR MEU CORA ÇAO. ESTAR DIANTE DE SUA GRANDEZA

t

COMO ESTAR AO LADO DE

,

DEUS,

EspíRITO.

SUA fiLOSOf iA E A GRAÇA,

EA

fORÇA A NOS DOMINAR E SUBJUGAR,

fAZ-NOS

E COMO

, , ,, IR ALE M DAS fRONTEIRAS DA PROPRIA EX I STENC IA, ....

QU E DESLIGADO DE TODA ESSA

IMENSIDAO

CHEGA -SE AOS CONfiNS DESSE ESPAÇO PEQUENO

O QUA L T ~ QUERES ABOCANHAR , MAs SEMPRE HAVERÁ UM PEDACINHO

DE TERRA.

E COMO S E NÃO BASTASSE, HAVERÁ TAMBÉM O HOMEM A TE OLHAR,

A TE

BE I JAR , A TE ADORAR E A TE AMAR

MEU AM IGO VELHO, MAR.

COL. AL. POSSOSOM.

UMA .MENSAGEY. A ~UVENTUDE

- "E UM PER 1000 DA VIDA. NAO

A JUVENTUDE É

,

ESTADO DE ESPIR I TO, UM EfEITO DA VONTADE, UMA QUA LIDADE DA

IMA6~

,

~

UM

NAÇAO, UMA INTENSIDADE EMOTIVA,UMA VITORIA 00 VALOR SOBRE A TIMIDEZ, 00 GO STO PELA AVENTURA SOBRE O AMOR AO CONfORTO. ALGUÉM NÃO SE TORNA VELHO POR HAVER VIVIDO UM CERTO N& MERO DE ANO S , TORNA-SE VELHO PORQUE DEStRTOU DO S IDEAIS. OS ANOS ENRUGAM A PELE , MAS A RENÚNCIA A UM IDEAL ENRUGA A ALMA.

-

As

PREOCUPAÇÕES , AS DÚVIDAS, OS TEMORES E AS

DESESPE-

RANÇAS SAO OS I NI MI GOS QUE, LENTAMENTE, NOS fAZEM VERGAS pARA

-

O

,

CHAO E NOS CONVERTEM EM PO ANTES DA MORTE. JOVEM

É

O QUE SE DESLUMBRA E SE MARAVILHA ••• O QU E PE~

GUNTA COMO MENINO: E DEPOiS •••• JOVEM É O QUE DESAfiA OS ACONTECIMENTOS E ENCONTRA ALEGRIA NOS ~OGOS DA VIDA. NIZAM~

As ,

PROVAS O GALV~

OS fRA CASSOS O TORNAM MAIS fORTES, AS VITORIAS O

f AZEM

MELHOR . SER ÁS TÃO ~OVEM COMO TUA fÉ, TÃO VELHO COMO TUAS DUVI N DAS, TAO

~OV E M

COMO A CONfiANÇA QUE TENHAS EM TI, TAO VELHO COMO

TUAS DESESPE RANÇAS •••••• [ MAIS VELHO AINDA QUANTO O TEU

ABATI-

MENTO. PERMANECERÁ S ~OVE" TANTO QUANTO PERMANECER ES GENEROSO, TANTO QUANTO SENT I RES O ENTUSIASMO DE DAR ALGUMA CO i SA DE

Til

PENSAMENTOS, PALAVRAS, AMOR, TANTO QUANTO O fATO DE TE DAR A IM- .

-

PRESSAO DE RE CEBER E, POR CONSEGUINTE, DE SEUPRE ESTAR

QUERENDO

E DESEJANDO MA I S .

,

PERMANECERÁS JOVEM ENQUANTO fORES RECEPTIVO A

TUDO

QUANTO E BELO, BOM E GRANDIOSO, PODENDO DESfRUTAR DAS · • • SA. E" S. DA NATUREZA , 00 HOME.

[ 00 INfiNITO. J>J

S E UM DIA, QUALQUER QUE SEJA A TUA IDADE, TEU

,

,

CORAÇAO

f OR MORDIDO PELO PESSIMISMO, TORTURADO PELO EGOISMO, ROIDO C i Ni SMO ••••• • QU E

DEUS

TENHA PIEDADE DA TUA ALMA DE VELHO.

COL. AL. MORENO.

P E~ O

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QUERiA fléCE"/JE:1'i MEfI SOLDO

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t:JESCUL!>e IIL(I~ I1AS N,qO

TE~as OIÀJNE/~ '11Pfk'lOO••.

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· 07 - O PEL IC.NO.

ARR/~(JII, PEIlCEJ/ê]O

So.FfUS MeSMO NO$ I f1NS DE SEiMRNfI.

EfOMM - OUrvaao

NUNCA P/lRR

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continua a IHI:!'Sma MAS os meos f}ssECl. a s :

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8,t. Seçã.o _ __ ~ Mas Doce . . .

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10 - O PELICANO.

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Doce 6aY.,.~ .

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Doce !

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QU~NDO

UM LOUCO ESCREVE•••

ERA NOITE E O SOL BRILHAVA NAS TREVAS SENTADO EM

pf

NUMA PEDRA DE pAu

O MUNDO fALAVA SOZINHO. tPREfERíVEL MIL VEZES MORRER DO QUE PERDER A VIDA NUMA FLORESTA SEM ÁRVORES OS PASSARINHOS PASTAVAM, ALEGREMENTE ' ENQUANTO AS VACAS SALTITAVAM • DE GALHO EM GALHO E OS ELEFANTES DESCANSAVAM DEBAIXO DAS rOLHAs DE ALfACE SAI CORRENDO VAGAROSAMENTE NUM DESERTO CHEIO DE GENTE ENTREI PELA PORTA DA fRENTE QUE fiCAVA NOS fUNDOS QUANDO CHEGUEI EM MEU QUARTO PERCEBI QUE TINHA ENTRADO PELA ~ANELA FUI DORMIR E SONHE I QUE ESTAVA ACORDADO ~CORDEI.

ESTAVA DORMINDO AINDA.

SERVI o ALMOÇO E fU~ .~ANTAR

.- ---

COMI UM GUARDANAPO ••• E LIMPEI A BOCA COM UM BifE ALI

1

PfRTO, LÁ LONGE

HAVIA UM VELHO CEGO QUE LIA UM ~ORNAL SEM LETRAS QUE OS QUATRO PROfETAS 00 MUNDO ,

A

ERAM TRES JEREMIAS E JACÓ.

CaL.

BA R~ RA.

' . PELA PRIME I RA VEZ NO P ELI CAN O, NÓS , 0 0 GRUPO EVA NGÉLICO DA EFOMM " ESTAMOS LEVANDO A TODOS VOCES A NOSSA MENSA GE M, A iv1ENSAGEM DE DEUS . A CADA UM DE ~OC€S, NÓS DESEJAMOS MOSTRAR ALGU ÉM QUE TUDO CRIOU, E ALÉM DISSO, QUE A TODOS AMA: DEUS.

"f DISSE DEUS: FA~AMOS O HOMEM À NOS :,A MELHANÇA~

(GENESIS

"

1:26).

~~

COMP RE~ <\)

-. QUEM PODERÁ SE NT I R E ENDÊ-LO? UM AUTÔMATO? ,( SER SEM VONTADE PRÓPR.A). CERTAMENTE NÃO PODt:-

li IA~

I MA GEM,

~ ,,~ ' ~ ~~ ~~~ ~

.

(;~ ' Q

'~~

CONFORME A NOSSA SE

.

.

4-

(:

~i.,0f:'. C~~' Q~AL, C~ ~ . ~c} I.\v~ .

OEUS CRIOU UM SER O MO ELE MESMO, TEM VONTADE PROPR IA E O PODER DE ESCOLHER ENTRE TER ESTA COMU NHÃO COM ELE ou NÃO.

r:


()

~\-~~~~~

.tJ. If!-~ ~Dliatt) l'",út'9MS",.

JtrI.A(JotJAIl

, ftM"" & ~Wl· DEUS D I A N TE DO~C2:D EU~ DElXOU DO 'S . CA MINHOS:

==-~_

PORT M.JTO, SE O HOMEM VI VER EM , .COMUNHAO CO M DEU S , ELE SE S ENT I RA COMPLE TO E SAT ISF E I TO PO I S O HOMEM FEI TO pA RA DEUS .

FO i

MAS , SE, O HO MEM I NSI ST I R EM SE-

.-

~

-' A BíBLIA

; t·

:!

.> ) i

' )

DI Z :

" PORQ UE TODOS PECARAM E DEST I TUíDOS ESTÃO DA GLÓR IA DE D E U S ~ ( RO MA NOS 3:23). MAS PROSS EGUE DIZENDO: " MAS A TODOS QUANTOS O RECE BERAM, DEU - LH ES O PODER DE SEREM FEITO S FILHO S DE DEUS : AO S QUE CRE ÊM NO SEU NOME~ (JOÃO 1:2 ).

-

"li

JESUS SOFREU E FOI CR UCIFiCA , 00 PARA QUE PU DESSEMOS RECE BER ESSE PODER. RECEBA ESTAS pALAVRAS NO SEU CORAÇÃO E CO NVIDE A CR I STO pARA ENTRAR NA SUA VIDA E DIRI GI-LA DA QUI PARA FRENTE.,.. SE RÁ GR ANDE A NOSSA ALEGRIA EM TE- LO CONOSCO E JUNTOS DESFRUTAREMOS DE TUDO AQUILO QUE DEUS NOS CONCEDE. GRUPO

EVANGt LICO D~

. EFOMM.

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PREPARARMOS ESTA COLUNA PENSAMOS EM UM VELEJAOOR A-

-

MERICANO CUJO NOME NAO NOS LEMBRAMOS, QUE CERTA VEZ DISSE: "HO~E EM DIA COM A ERA DA VELOCIDADE PARA TUDO, AS CRIANÇAS PRIMEIRO A CORRER E DEPOIS A ANDAR". VALE DIZER QUE

APRENDEM

É

COMUM

,

EN-

CONTRARMOS PESSOAS VELEJANDO PARA CIMA E PARA BAIXO. ATE

MESMO

VENCENDO COMPETIÇOES, SEM CONHECER OS NOMES DAS PEÇAS QUE

USAM,

-

A

A

OS PORQUES DO SEU fUNCIONAMENTO, COMO AGIR NAS EMERGENCIAS,

AS

REGRAS DE REGATAS, AS DIVERSAS MANOBRAS COM UM VELEIRO, ETC. POR ISSO PROCURAREMOS TRANSMITIR SEMPRE TUDO O QUE rOR ,

A

POSSIVEL SOBRE VELA, QUER DE NOSSAS EXPERIENCIAS, QUER NAS AUTORES CONSULTADOS,

DOS

ESPERANDO QUE SEJA DE UTILIDADE PARA TODOS,

TANTO PARA OS ALUNOS DO GVEFOMM QUANTO PARA OS QUE NÃO SEJAM

DO

GRÊMIO. INICIAREMOS BEM "DO PRINCípIO.

EMBORA SAIBAMOS QUE MUI-

TOS DE VOcÊs JÁ CONHECEM ALGUMA COISA SOBRE o ASSUNTO. PARA

-

-

ES-

TES AS NOSSAS PRIMEIRAS PALAVRAS VALERAO COMO UMA RECORDAÇAO.

O

NÚMERO DE MODELOS DE BARCOS HO~E EM DIA É TÃO GRANDE

QUE SERIAM NECESSÁRIAS VÁRIAS . PÁGINAS



pARA APRESENTAÇÃO

TIPOS EXISTENTES E SUAS DifERENTES "ARMAÇÕES". MAS,

,

DOS

BASiCAMENTE

TODOS ELES USAM OS MESMOS PRINCIPIOS pARA ENfRENTAR ESTE OU AQU!

.

LE VENTO OU MAR E REAGEM QUANTO A VELAS E CASCO DENTRO DE REGRAS JÁ CONHECIDAS. POR OUTRO LADO, AS PARTES ESSENCIAIS DAS MAIORIAS DAS tlARMAÇÕES" sÃo SEMELHANTES. ASSIM SENDO, VAMOS fALAR DE QUA~ TRO TIPOS BÁSICOS QUE ABRANGERÃO PRATICAMENTE À TODOS OS MODÊLOS CONHECIDOS.

I) ARMAÇÃo DE VELAS:' GRANDE E BUJA .

CLASSES: STAR, SNIPE, SOLING, LIGHTNING, fLYI NG

470, 420, DOUGHTMAN,

DAY SAILER, ETC.

2) ARMAÇÃO DE 'UMA SÓ VELA GRANDE. CLASSES: DINGHIE F'IN PINGUIM LASER

505 IOLE OLIMPICA

3) ARMAÇÃO DE VELA .LAT I NA: CLASSES: SHARPIE 12M

.'

fLAMINGO STAR-fisH OPTIMIST OBS: ALGUMAS CLASSES APRESENTAM TAMBÉM A VELA "BU.JA".

4) EMBARCAÇÕES MULT1CASCOS~

CLASSES: HOBIE CAT 14 HOBIE CAT 16 - APRESENTA BU.JA CASCAIS fLAMINGO TRIMARAM

BIBLIOGRAFIA ABC DA VELA COL. GVEFOMM (AL. D6RIA).

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-.

Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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