O Pelicano, Abril De 1976

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e lcano' DUAS PALAVRAS

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Órgão 'de ' divulgação 'da SAl\'IM -:... ABRIL DE 1976

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Depois de um longo esforçando-nos pal'â \ período de eahnaria, que as suas ediçÕeS bons ventos voltam a tomem-se mensais soprar para o nosso IN FAar, e não · jornal O PELICANO, . periódicas como ·qUt? desde .longa data 6 aconteeía antenormenf..e. . . parte integrante Da . . Com esta apresentação . :, vidá d{)'a luno. '.desta esOOIa eénvoesmos a toaes os ' ' " . . (que e digam as • . que deseJa.rein contribuir . :t1inna~ ailteriOres)~· . pàta o melhoramento Reza wn provérbio' de nossas emçõesfutalms chinês: "O mais :d ifícil é . a colaborar conosco para .

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·momentos .. cfa maiot' .y""n.çâO . ~o ; V r:1~P, .rea:I~"'" 1875

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. se organizem ' para. .~çi~~..dQ.::.. : :'; , '.

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todos os aIuJws da . . ~Q~ .. . . .. ., _ 'V'T tn:'l . ' " . ' ~ '::-~~ / ). & ...i:4'..u- · ~ , .~ ·~~:iya~:~il'c!.llQ :. .' ' . . i ' esta 'prinl.e.irii 'N1çio. . ~ _ . lil"i~tintamelltA .de .MUSl~ POPU~~'>~. das ~s . oonit~. e. Á V . ". ~~. . atraentes .prom~ dos alunos 'Colega" 'ri::ih t. ; :. ' . ' ~. , . ... , .: . . .. oces, ,.' -':'6oc~ , ~""'... ., , ,,-.u ,. ' . . 1iwda 4-.... -'_....J..... . -, e 'esconda. Partícípe 'ativaniente~· :pOu&·.·só, assím...' .t- :.: ' i . '. \. ~ili~..4~9 ' '. ;.." .' r~ ~~,' V"~~~ · : . .. '•. '!'} . .' .' . ' PQdererilos,· cada ·vez ·ma.ia' mC)8t~'J.ltr'.qU~ · ' ',.:' ,. .' ; . ,·PELlCANO:c4)IIl. · · - . '. _ ~~e~ ..e ~ " ,/ .- :. .:-. ' : somos ' ~a~ -de 'n:~~r em ~l. da .Escola ". : : 1 Pesado ~go' ele tirá-Ie : . ". • pesra~ " 1IIDa': coisa: --,"." . ~ . ~o~@o de Ofi~lS da :Marinha. Mercante . ' ,. . .. .., . .. .. . ' . . . . : . '::' ". . priilcipar Qepâi't~to do:CENTRo;DE " '·:,'·.·'· 1 ; . u ~rcia :em qu~.~vea ; . ;~':- :--

Concurso -I~iterário" Pi'ofess-Dr ; Joãô Rezendê ~~~

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UEE •A .S.A.M.M~ '''J\L Geraldo L'OCIO Marques de Oliveira

artigo pr~tendemos . levar ao conhecimento. principa lmente dos novos aluDos da EFOM M , nossos colegas da turma de 1976, o que é a S oci eda de Acadêmica da Marinha M ercante . Acha mos im portan te, que ao in gressa rem nesta Escola, e a ssim. abraçando a carreira de ehomem do mars , esses novos compa nheiros devam ter conhecimento das atividades .ex tracla sse promovidas p~ s ta Sociedade. A o ·desejar ter a formação com pleta de um Oficial da M arin ha Mercante. os novos alunos devem usar todos 08 recursos oferecidos neste C en tr o de Instrução. que são mu itos, para sua boa fo rma ção: · E dentre estes, além d a ministração de aulas teóricas e prá tica s em modernos labora tório s equipados com a exist ente em todo o mundo, o

NESTE

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social e recreativa à altura da. tradições desta Escola . Colaborando com a formação cultural, moral. social e clvica dos alunos, a SAMM se empenha no sentido de despertar ou incentivar no aluno 4) espírito de lealdade. disciplina. patriotismo. e a dedicação A Marinha. · como ai demais virtudes necessárias ao Oficial da Marinha Mercante.

PEUCANO. Editaremo

também a Revista ALEGRETE que sai anualmente e promoveremos uma série de palestras de interesse do futuro OEicial da Marinha Muca.nte, que acima de tudo deve tu um conhecimento cultural elevado. que possa corresponder com sua real posição perante AI demais carreiraa.

ESTAS palestras vusarAo sobre

A Lf3,M

de mostrarmos o que é a Sociedade Acadêmica e suas atividades, achamos importante que .0 novo al uno conheça sua composí ção, pato. facilitar o contato com os membros da Díretoría, e príncípalmente, para que possa ' 'ter conhecimento do que a SAMM lhe oferece, estando de portas abertas a todos os que queiram participar dos

J· :J.3tru l1t~ ·ta ç':~tf': r:6'·,j:'·;· m ode. I€ i-· ' -, "seus ·grêm1~u ' a sBe$SOri_ .. - ~ p rep aro físico e militar-naval, Toda a estrutura da SAMM ) oferecemos atividades é bastante coesa, formando para lela s, sócío-recreativoassim. a grande equipe da cul turais _ Esta última. é Sociedade Acadêmica. atribu ição da SAMM. Esta Propomo-nos 8 incrementar · Socíed nd e, mantendo " todas as atividades no campo in tercã mb ío com entidades sôcío-recrea tívo-cultural, a fim congêne res. procura eleva r o de a tender e proporcionar ao nome, n ão somente da EFOMM, corpo de alunos. atividades de mas ta mbém do CIAGA. lazer para lela à vida escolar Num esforço con junto e que o mesmo tem na escola . U ma das atívídades vb áslca s entu siástico dos membros da será a promoção de bailes Socieda de Aca dêmica mensais aqui no CIAGA ou em procuramos p roporcionar a to do Clubes, além da publicação o corpo de alunos, uma vida mensal do nosso [orn al

assuntos gerais, como teatro e cinema, Esportes. e principalmente sobre Marinha Mercante, para que o futuro Oficial saiba realmente valorizar a carreira que ;; , abraçou. • É importante que a Revista ALEGRETE mostre todo o a lto nível cultural e. tecnológico doa alunos da EFOMM. e transmita a imagem da maior e melhor escola de Forma ção de .o f íc ía ís1 \ia f\:lfl rin hé:l . . Mercante da A mér iCa Latina. como é de fa to . Facilidades para que o alu no possa freqüentar e acompanh ar as melhores peças da temporada, serão fp.: itas através da SAMM _ Informaç ões sobre teatros, suas peças, autores e atores: cinema; bailes e todas as outras atividades afins que estâc acontecendo lá fora. ". form a çâo d e nosso conjunto musical e a incrementaçâo de suas apresentações, é outra. dentre aI' inúmeras tarefas da atual diretoria .

Em terma. gerais, quenmol dar toda a assistência em atividades extraclasse ao aluna. informando~ e fazendo-o participar como elemento fundamental nas atividades a que 1108 propomoa promovu.

A

SAMM é tudo isto, t mais. tt um grupo de alunos empenhados em

multo

proporcionar ao conjunto a melhor das lembranças do tempo de Escola. ti um grupo, onde se procurou reunir todos aqueles que desejavam se dedicar a um a causa nobre, que é a de VC1' e sentir toda a enorme coletividade escolar da EFOMM, vivendo momentos de lazer, descontração e se renidade. Então você é o nosso novo colega, nosso novo amigo, venha até nós e procure entrar no mesmo espírito que o 1I0SS0 esplríto de . dedicação. 'es forço ~e, acima 'ile'tudo. i- ' espírito de doa ção. Esta capacidade de se dar, de trabalhar em prol do bem e uma constante no seio da Sociedade Acádêmica da Marinha M er ca n te. Queremo!! 'v er nossas atividades encherem-se de sucessos, e com o impor ta n te apoio do Comando, tjueremos ver o nome da EFOM M elevar-se cada · vez mais. para que traduza a verd a deira capacidade de um futuro Oficial da M arin ha Mercante .

PENSAMENíTO o amor que deveria ocupar, docemente, o pináculo

na escala axiológica é confundido

. pelos homens, até mesmo, com o sexo -: .- , ~: ... : (M. G. .Ptmenta) :

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EDITOR _ . AI. Sam uel Ib~DATORES: .~Iaurd io

Mar inho ·Vanderley

Matusalém

COLABORAÇÃO: Lúcio

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. Bandeira Paulo··Moreira R. Fernandes

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Oficia' Orientador: Ten. Pereira Agradecimentos Especiais! Jornalista

Walter Rízzo

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um Jovenl de 18

U)fO' \. Suicidou-se

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AI, f' A ULO lvIUHEIH.A da Silva Logo quando iniciou a exíblcão do filme "Tubarão" aqui no Brasil, eu presenciei um golpe dos fa t os de praía em plena Ipanema 1)(\ Rio de -Ianeíro, Lá vem sendo aplicado junto ao canal que liga, o mar à Lagoa, De repente um grupo de rapazolas começa m a gritar "Olha o Tubarã.o", "Olha o Tubarão" ent ran do pelo canal. Os curiosos não resistem

e saem correndo para ver o espetáculo, Enquanto isso, o bloco da negra mês recolhe óculos, isqueiros, bolsas e "tattí quant" do . pessoal que foi ' ver o tuba'. rio l»ls sar. . ' . '.

Nâo tosse a r.drta deixada por e5tt;! ra?lJ%; escrita num de i8VI mementes de h"cidez • "alent·ia, momentos ~l;tP.:5 em que, ccnscientemonte. tinha certeza de sua ' irr ecuperabilidade, seria mais .uma notícia triste ~ passada de$' percebida à quase totalidaáQ de jovens til adultos que- vI, vem nesta agitada época Foi pensando direian~fi)~l'~ nos jovens de tod~ o mvn,I'.t , em você, naqueles já madl'res, homens feitos qUi:' têm a missão de orientar. que altl n-o auge da sua ,mgústia e de$Al!spero. deixou qravarl
A DROGA DESTRUIU COMPLETAMENTE A . MINHA VIDA -5. alguém lhe oferecer ai. ·

tóxico, ' demonstre ser mais homem do qL~ eu fl): , Não se deixe tentar, por nanhuma razão, e saiba respender com um «NÃO». Apren. da pelos meus. erros, por tu· gUIl1

.

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do que me aconte-ceu, Espero que o meu gesto possa aj udar alguém e desejo que ninguém chegue a conhecer o inierno setE' meses de inferno _ l'.travé~ do qual eu passei, e as penas nas quais me debati ~ estou me debatendo ainda a901"". neste momento. '-0

você, em reserva, ti\mbém ha-roina, ti tudo isto por quê? Nií.o certamente pela 'iua felicid.ade. mas nara obter dinheiro ao preço le sua vida. Of. ve-nd:;1{;ores de drog.:1 querern só ~esta'uir você par.l conseg uin:!m o nu intento. e e~ a9 u rarã o ;, qualnuer ChilllC9 que você- lhes of~racer A droga p~de dar mOI1"'-'I1. tos d~ in!kidade. mas a carh 11m de.;b;; m e men tos cerrespond~ um s.fculo de dases , pNO f1'.IP í;;'lHis p()(j~rá ;;C" ClriW"(~~

falve:.:, também «AMIGO!"»

vocP. an que lhe o ~er&çam grátis um pouco da coisa pua ' depois, sucessivamente. ,fazer você !'1i!1d,lilr por

eentr»

A rlroqa dÕ'struiu todos os sonhos de arner, as mio r.hilC;: ~m'}jç;~':!s. a minha vir.f eu gOatava tánto tla llH~I!"

"'0

ela Depois

lhe venderâo um tipo mais forte-. no princípio por preço reduzido, e quando perceberem que você ae toro neu um viciado, .\1 'lent arâo . os preços. Não 5e esqueça de que a mesma pessoa que lhe .vendeu a maeonhe terá para

fal' . A (mira ccisa de que

pO!:!'D

f()IidtM'Ill-l' lo: ter fp.ito

um

pouco de bP.'rtl durante a minha vld". ... ~ c; '~6 ra r salvar, . com o mev p''!::to. quem está alndll em tempo dl!l ser salva.

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mar e o lSitel"no · Ni ovirnento, '. pa Ipi,t.a nas . ViÕ.g as, e esluzia na brisa, ccriscê e .uluJ3,espÔid

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alCaIrIICI.a"

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PEN,SA,MIEN,TO Jjnês homens nao so~rem neste mundo: Homem sabenbo-vle!lho namorado e rico meniNiroso (adâgi,o ,pqpUI'31 r) .

Lamento do calouro

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AI. Wanderley

(César)

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BAJLEU

Tuas ondas quebram-se N)} fina areia da praia ...

o teu

rugido é vasto e infindo. , , Demonstra Poder, Força e Autodomínio.

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Eu te admir o e amo Pois 110 teu seio escondes O segredo da vida, E o silêncio da morte. Eu te amo e admiro, Porque .oenltas no peito Formas resplandescentes Lado a, infinda escm-ldão . , .

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3 Esta é para os amigos do Bravo: conserve o nosso banheiro limpo. Somos nós Que vamos usufrui-lo.

: pelotão de cada vez, d e veria . fi aver nova distribuii ção do pessoal. Em tempo: é apenas uma ' o pinião . ! obviamente

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Para que jogar papel pelo chão, e até casca de banana no vaso sani tário. Vamos fazer certo para que não sejamos chp',.."",rl()~ R atp õ"·

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Parabéns a todos ' os caiouros e a direto, n a da SAMfv1 pelo : magnlfi co baile em ! sua homenagem. Muii to obrlocdo.

dominârte .: ' '.~ ·<'::.,;:i .:.:., ~ . '._~·.·.i> :. '" - ' -Não convlcja, .os .aiu · .: do Bravo". Olha SO, re, , ., no'~ Vilaça e Amaral . ve a 'coragem de t ra-' . Conhecer' .teus' segredos "' .., . . para o mesmo [antar. ; zer um véu de noiva Varar o mrerror de tuas ondas, . O aluno t1son , dando para cobrir seu corpo Perder-me. . . "show" de bobeira na éôfendendc-o c o n t r a No imo da tua alma. aula de inglês. foi ' 3S picadas de mosqul\useio conhecer-te a fundo comparado a M a r i I') tos . . . Em tempo: não Leopoldina é fácil os mosquitos à ,.P-esvelldar os teus mistérios , . Cu .'ida . noite do com a . .sua soare· no Bravo, como V Iolar-te aos meus caprichos. mesa quando o MU- sugam .. . O aluno

cão.

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~/ " ~>"'\Quero

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1 - Para abrir a coluna, lançarei uma tese defendida p e los alunos do primeiro ano a respeito do serviço que prestam de 9 em 9 dias. Já OUVI várias conversas a respeito deste assunto. A opinião é unânime que os m e s m os fossem prestados de 18 em 18 dias por apenas um



TO

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Eu hei de saber quem és; l\iesm o que eu, sendo vencido, Passe junto contigo A formar um único corpo ..• O teu .••

ÇUM estiver rondando pelo rancho . . . Lembro ao meu colega da M-4 que na minha relação de grandes ami gos na EFOMM . seu nome encabeça a tista . . . Tadeu "a noiva

os

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torcedo-

res~·ldo nobre América

Hércules se lastimando que "ganhou" uma coroa mas estava sem jeito de fazer aquele programa. já pensaram na tragédia? . . . Hamilton, Fábio, Gio-

que encontrei na . . .. EFOMM. Os outros que apareçam . . . Ao aluno Rogério: não encha o copo . . O Pernambuco como' Gérson não bobeia . . , Oh cara eu conheço aq uela casa em Vísta Alegre que você entrou no domingo . . . Afrânio, gente fina, do rme constanteO mente em aula. anormal é ele estar acordado .. ,

. .,

"

1 - Obrigado Souza Pereira pe la oonsíderação a mim dispensada no nosso baile. O homem estava tão ligado na sua garota qus passei perto dele três vezes e nem me cumprimentou. 2 Com a aproxl-

mação do

cita a Rainha do NosQu'e Deus lhe dê bastante saúde para que ela possa nos confortar por muito tempo. so Lar.

ma das

Mães esta coluna telí-

.....

3 A lô rapaziada: vamos à missa às quintas-feiras, o Capelão convida todos para um e n c o n t ro com

seus colegas. O cara não bobeia; qualquer cara é raquetada. Manere Waiant. 6 - Vocês viram a empolgação do mestre Luiz Carlos no bai le dos calouros? AparftCeu com uma gatinha que não está em qualquer Gibi. Meu espião 0-1 informa que a I.

Deus de 40 minutos por semana. 4 - Arnóbio (M-6) deveria Se ma n c a r suas bobeiras . com que cosegue até irritar o mestre Luiz Carlos, . o que é muito dificil. Ouldado colega. 5 O Chefe da Turma M-7, foi apelidado' de Lampião por

gata é de casamento. Bem feito , tanto falou que caiu. 7 - Aos meus amigos da AFA, vê se mudam o papo "cara de p." que- vocês c ostu_ _ apregoar em relação ao prato que vocês come m. A I n \J a bem que é uma minoria.

PENSAIM,ENITO Tilrai do mu,"kJb a mulhelr, e a ,a:mlbiçoo dlelsal)l31rêoora de todas ' as almla,s SlenlerOISa.s ~A. Herculsno]

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PELICANO

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MARINHA E GOVERNO~'\ ESTADUAL ASSINAM ~j CONVÊNIO DE ENSINO

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Ministér io da Marinha, atra vés da Diretoria de PortM e Costas, e, o Governo do Estado do Rio de Janeiro, atrav1ás ela Se'cretaria de Ed ucação e Cultura, firmaram co nvênio estabelecendo cooperação técnica na área profissionalizante do 29 grau. objetivando o cumprimento da Lei 5.692 que reformulou o efl ~ ino no país.

o convênio

assinado pelo Diretor de Portos e Costas. Vi~e.Almlrante NEWTON

BRAGA DE FARIA, e pela Secretária de Estado de Educação 8 Cultura, , Professora MYRTHES DE LUCA WENZEL, tem por propósito, conj ugando recursos humanos e tecnolÓgicos, habilitar no moderno Centro de Instrução .Almirante Graça Aranha. - CIAGA, jovens estudantes do 29 grau da rede estadual , d. ensino ao desempenho de atividades na Marinha Mercante.

Inicialmente, nas modernas instalações e sofisticados laboratórios do CIAGA, serão desenvolvidas hebillreçôes de Auxiliar de Eletrôni<:a e Auxiliar Técnico de Máquinas que darão condições à obtenção dos correspondentes certificados referentes às categorias de Eletricista e 29 Condutor Motorista da Marinha Mercante.

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Como resultado do convênio que proporcionará aos iovens capacitação

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profissional objetivada no ensino profissionalizante, a Marinha Mercante poderá receber, doravante, m ãe-de-obra cada v~ mais aprimorada e com estímulo, suficiente para acesso rápido na carreira o que, de certo modo. enquadra.se nas Políticas de Pessoal e de Ensino da Diretoria de Portos e Costas que visa atender à demanda de recursos humanos gerados pelo 11 Plano de Construção Naval.

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í\ Soeledade e um grande livro, com milhares de contos e folhas eolorklas: vermelhas, cinzas, pretas, verdes brancas ... só você com suas atitudes, poderá escolher enl q na} }!ágina entra seu conto (G. Lúcio Marques)

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.sutomóvel nós víamos ·a.sálr,vOlres.

.IA'Q:olri3 são ais · ,alfiVOlres qu,e nos v'e!elm (G. .__ _-_._--_..--------_._---_.._- _ --_. _ - - - -

de, A,lenlcalr)

Os últimos dias (C.D. Andrade) Colahoracão do AJ. Bandeira I

V

Prazer de balanço, prazer de vôo. Prazer de · ouvir música: sobre papel deixar que ã mão '1 deslize

Que a terra há de comer . Mas não coma já. Il S'n t a frio, · calor, cansaço;

VI

·Que ainda sinta cheiro de fruta, de terra na chuva, que pegue," que imagine e grave, que lmebre, . ..•.. · ·VIl . . O tempo de conhecer mais algu- . I mas pessoas, de aprender como vivem, de ajuI dá-las.

· par'c um momento : continue .

",. ,'

III Descubr a ein seu movimento · forças não sabidas, contatos.

IV

O prazer de entender-se; o de · enrolar-se, ficar inerte.•u .. ....-....: •. • . •

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/lt." 0 .0;.,

vm

., E de olhar. esta f oíha, se cai..~

.Na queda retê-la . Tão seca, tão

I morna. .

E cada

IX instante é diferente, e

I cada

homem é diferente . E SOMOS I TODOS IGUAIS . X Adeus, minha presença, meu olhar e minhas ' veias grossas, - meus sulcos no travesseiro, mí. I nha sombra no muro, sinal meu no rosto, idéia de jusI tiça, revolta ~ sono, adeus, vída aos outros legada .



-

P6glno - 1

' I LICANO

o SÓSIA ---- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --- - - - - - - - - - - - - '- - -o

pe1'SOnagem desw caso é um bom crioulo, ebamado Laurindo. Laurindo era um homem trabalb.ador , consciente dos seus deveres, porém tinha apenas um ' defeito, o de parecer-se com o Pelé. Nem o próprio irmão do(' " Rei parecia-se tanto com o mesmo. A única diferença entre Pelé e " ele, era que Pelé sabe tudo de bola e Laurlndo não conhece nem o seu formatoCerto dia na rua da

Laorindo ficava estonteado, sem saber ' o que responder, até que .um homem bem vestido aproximou-se, expremendo-se entre os populares, e, após olhar ' com satisf~ para o bom crioulo, interrogou: - Oomo é Negão, quando é que você volta para Nova Iorque? - Que Nova Iorquer Eu 'vou é pra Madureira seu moço! Respondeu Laurlndo, sem entender nada. • A decepção foi geral ao. ver que aquele que ali , AIfâ.ndega,~·Laurindo ~t ." ," -'; estava 'não' era/o '"Rei" (;, c coisa alguma. foi in ter pela do VOt' um senhor que, ao vê-lo, Os torcedores, es tancou dizendot enfurecidos, avançaram - Pp![.! q uem dirla que dispostos ase eu encontrar ia você desforrarem da vergonha aqu i. Dando pulos de que passaram, perdendo alegria, o ancião atraiu tempo com um homem em volta de Laurindo que não sabia nada de um a verdadeira futebol, fazendo com que multidã o, que a todo Laurindo tomasse um custo queria um ônibus que passava, autógrafo ou ' uma ? com as portas' f'eehadas, ~ ~lItrevista. o que lhe custou alguns" - P ele, conta pra nós arranhões. aquele gol que você meteu Depois do susto, de cabeça contra a Itália, Laurindo resolveu 110 ~Iéxico. visitar um amigo no " - Qu an tos gols você morro do "Pendura-Saia". fez contra a Suécia Para se ter 'uma idéia ' d · '" em 58? o P en ura-S aja e um E a~ l'ergtmt~ foram morro que tem o apelido se sucedendo, enquanto de "Zona Franca", ou DOSSO

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pé na bola, o que estava seja, ninguém é de deixando a torcida .ninguém. enervadaEm dado Logo 'no meio da escalada, momento um atacante ' dois vagabundos aproximaram-se armados adversário aproveitando mas retrucaram ao ver um contra-ataque chutou uma bola, que se não de quem se tratava. batesse na cabeça do - "Pelé, se não fosse Laurindo, iria para fora, você, a gente ia te indo entrar no ângulo limpar". "Mas você , esquerdo do goleiro que chegou em boa hora". "Hoje tem uma decisão estava caído abraçado ao poste direito. aquJlno morro e nós Houve um silêncio vamos precisar da sua ajuda" . tétrico entre os torcedores Sem esboçar a menor que se entreolhavam reação, Laurindo foi estupefatos, Laurindo arrastado para o campo ao ver a bola no fundo '. das redes, saltou ' do. "Pendura-Sala", que : ficava nó -cume 'do morro. comemorando o gol com A notícia correu a torcida adversária . rapidamente por todos sem saber o tremendo ' os becos do morro, erro que tinha cometido. levando toda a população O prlmelrn a agredí-lo com um l' a~lmção foi é ' para o pequeno campo. Ao entrar no gramado . o seu reserva , sendo logo ' (que não havia), seguido do goleiro e depois Laurindo foi vivamente pela torcida que invadiu ovacionado. o campo jogalHl0 pedras, Imediatamente g'arJ'afH ~, sapatos e deixaram fie fora o como era de se esperar, meJ hoJ' jogador do até tiros Ioruru ouvidos. Laurindo desceu em morro, um estivador que desabalada carreira infelizmente atuava ,na . snesma posição do alcançando a MIa priucípal, onde uma Lauríndo, mas C():D10 era criança perguntou à . para o ."Rei", saiu 'confor mado. mãe com quem passeava. !l'Iamae, - o que e ISSO.'1' O '. t . -u . Jogo ranseorria Então a mãe 'respondeu: 1- normalmente, sem que :É o Pelê fazendo Laurindo encostasse o teste de Coopero #

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PEN,SAMENJO 'O ignOlri3:nte a todbs ,r~preende e mais lal,a do que, menos' ente:ndle (adágiopoi,puI9Ir)

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o Pelicano Depois de algumas pesquisas, «O

PELlCA~O» chegou à conclusão que

. o aluno Ideal deve possuir as seguintes características: . . 1 . A boca do Loyola. (29 ano)

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2.

O cabelo do Pastinha. (19 ano)

3.

A voz do Vidal. (29 ano)

4.

A delicadeza do Da Motta (2' ano)

5.

A simpatia do José. (39 ano) .

••

Os lábios do Valmir. (Jumbo) (29· ano) . '

7. Os dentes do Lais. · (39 ano) · .1 . . Os pés do F.lcão.(3' .no)

9.

A barba do Lum. . (1' ane» (gabonea)

.

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O apetite do Bonfim. (29 anoJ ' .

10.

11. . O andar do Dirceu. (2' ano)

12• . ,~ vi~acidade doQu.ir~ (29 ....

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com o Bento 3' ano, pois este ' andou dando umas .,Iscadas de olho para • sua namorad•. Quem saber, por que o Queiróx pergunta tudo em sala de aula? • que antes de vir para a EFOMM · ele trabalhava no IBOPE.

' ·O .AlUDO Prefeito .

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«BiII Haley anel the Comets& .Ono, Two, Three o'clock, fuor o'clock rock Fiv8, six, leven o·clock. elght o'clock rock

rock

W.'r. 90lng to rock around the c10ck tonight When the clode: strikea two, thr.. anel four . if the band poel down We'U yell for mo.... When the chimes say five, six, and seven Ws'lI be rlght In sevf)nth heaven When it's eight, nine.

, .....,. toe '. 1'11 - . gÓJ,.,:Str... tft4 -, . se .UI. you . . When tt.e coIck

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pár. numa ele d.~ ... agarredinho com o o seu broto. nio vaci1.. Se pintar uma letrl maneira que você se amarr. fal. com o Bitl no 216, para que esta coluna dê no que f.lou falou?

Comentário sobre música, discos, cantores, "shows" etc.

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Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria Conheça os Termos de Uso e saiba como colaborar acessando nosso site.

Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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