Minha melhor amiga gostosa Ola me chamo Erika,tenho 18 anos,pele muito clara por pouco pegar sol,1.70m de altura,olhos azuis,cabelos negros e seios fartos e um belo corpo. bom eu tinha la os meus 14 anos (perdi a virgindade com 12),enfim conhecia minha amiga,Jully que na época tinha 15 anos,olhos verdes,loira,muito atraente.Desde os 10 anos,nós eramos carne e unha,normal para melhores amigas,após eu ter perdido a virgindade,como normalmente acontece,fiquei muito safada,e ja tinha um certo interece por garotas,certo dia fui dormir na casa dessa minha amiga,seus pais estavam fora,tavamos fazendo um trabalho do colégio,sentadas no sofá,o assunto era sexualidade,então começamos a falar aquelas besteirinhas basicas,que sempre rola quando se estuda esse assunto,derrepente ela me olha com a maior cara de cachorra colocando a mão entre minhas pernas e disse \"você não sabe o quanto estou te desejando agora\",eu pensei que era mais uma daquelas pegadinhas que ela fazia comigo e disse para ela \"ta bom vamos continuar\",ela olhou fixamente para mim e me roubou um beijo,tentei recusar o beijo,mas quando ela começou a brincar com minha lingua,nossa eu fiquei louca...e quanto mais o beijo esquentava ela ia tirando minha roupa,massageando meus seios,passou a chupar minha nuca,mordiscar minha orelha,e foi descendo me beijando até chegar em meus seios,começou a chupa-los e dar mordiscadinhas,enquanto massageava o outro,ficou assim por um bom tempo,e meus bicos durinhos de tezão e eu gemendo baixo,toda arrepiada,ela começou descer,até chegar na minha xaninha,começou a lamber meu grelinho bem devagar,enfiou um dedo no meu rabinho,enfiou a lingua na minha xana,começou a chupar forte enquanto dava estocadas forte com o dedo no meu cuzinho,não demorou muito para mim gozar,me colocou de quatro,enfiou 3 dedos na minha buceta,começou a socar forte e rapido,enquanto dava tapas na minha bunda falando \"rebola pra mim minha putinha\",então comecei a rebolar bem gostoso,gemendo alto de tanto tezão que eu estava sentindo,almentou o ritimo ao maximo,gozei mais uma vez,me virei para ela a joguei a joguei no sofa,e tirei sua roupa de modo violento,sua respiração estava ofegante,a beijei loucamente,chupando sua lingua e brincando com ela,nossa que loucura de lingua a dela,enquanto a beijava,massageava seus seios,e ela me implorando \"me fode sua vadia,me fode gostoso\",sorri ironicamente para ela e disse \"quero brincar um pouco antes\",desci até a xaninha dela que estava encharcada,comecei a chupar,morder,lamber...até perceber que ela ia gozar,parei e ela me pedindo \"me faça gozar sua cachorra,tome meu gozo,vadia\",dei um tapa em sua coxa dizendo \"cale a boca cachorra,sou eu quem manda aqui\",a beijei novamente,chupei sua lingua,desci até seus seios,mamei gostoso neles,dando mordiscadinhas nos bicos,desci lentamente a mão por seu corpo até chegar na bucetinha dela,coloquei o dedo no grelinho dela e fiquei o massageando,a fazendo gemer de prazer,eu estava enlouquecendo com seus gemidos,fui descendo beijando seu corpo,mais uma vez cheguei na xaninha,enfiei a lingua nela e comecei a brincar com a lingua la dentro,enfei meu dedo em seu rabinho,ela rebolava,gemia,me chingava \"vai la sua vadia,me foda minha putinha\",e quanto mais ela gemia mais forte estocava o dedo em seu rabinho,a chupei até gozar 2 vezes em minha boca,e ainda com seu gosto na boca a beijei e depois passamos para um 69 bem gostoso...chupando a xaninha uma da outra no mesmo ritimo,até gozarmos juntas,fomos tomar um banho e la brincamos mais um pouco,no dia seguinte era como se nada entre nós havia acontecido,pouco tempo depois começamos a nos amaçar quando ficavamos sozinhas,e até hoje ela é minha amantezinha gostosa.
segunda vez de paulinha estou aqui uma puta gostosa de calcinha e sutian de oncinha para mais um conto tem ocasiões como agora que so penso nisso dar dar dar a bunda o rabo aiaiai levar muita pica ai não messo as consequencias vou ate o fim sai da casa da minha sogra vestido de mulher chamando a atenção das pessoas ninguem entendia nada que isso nossa fui andando sem dar bola so que precisava arranjar um lugar para trocar de roupa fui ate a feirinha ja estava fechada então tinha um canto la para eu trocar minhas roupinhas virar deniz so que quando comecei apareceu um segurança e falou QUE ROUBAR O QUE AI PO NADA NÕA SO ESTOU AQUI SO ISSSO ele po mais voce e um tezão nossa EU HEM ATE QUE NÃO HAHHAH E SIM VE CA VEM NOSS VAICOMEÇAR TUDO DE NOVO FUI ate ele falei OLHA ACABEI DE SER COMIDA DEVO ESTAR SUJA ELE NÃO VOCE ESTA LINDA OLHA VOU TE FUDER TODA fomos mais para o canto ele botou aquela piroca enorme pra fora delirei so de ver XUPA VAI PUTINHA XUPA TEU MACHO ouvinda iso aiaiaiain~~ao resisti cai de boca naquela coisa uiuiuixupa puta do caralho PUTA SIM MAIS SOU PAULINHA PA U LI NHA AIAIAI QUE BOCA AIAIUIUI XUPA VAIAIIA XUPA COME A SUA PUTINHA COME FODE MEU CU FODE FODE COMO ERA CEDO PASSAVAM PESSOA QUE FICAVAM BOBAS DE VER EU NEM LIGAVA ESTAVA LOUCA LOUCA HAHHAHAHAH AI QUE DELICIA ESCREVER CONTO DE CALCINHA E SUTIAN PINTA UM CLIMA DE TANTO TEZÃO AIAIIII ESTOU LINDA LINDA IAIUIIUI EU MAMAVA NAQUELA ROLA MARAVILHOSA QUANDO ELE FALOUAGORA NO CU EUEUEU AIAIAI TNHO ESSE ONOME DELE TONHO AIAII TONHÃO ME MATA COM ESSE PAUZÃO VAVAIA ME COME ME FODE TODA TODA AIAIAIIAI MEU MACHO ELE CRAVOU A QUILO NO MEU CU METEUMETEU AIAIAIIAIAI ENTROU TUDO TONHÃO AIAIAIAI ANTONIO ANTONIO AUUUUIIIIIIIIIIIIIBOTA VAI VAIIA BOTA TUDO AIAIAI QUE DELICIA AIAIAI GOSTOSO METE METE AIAIUIUIIU TO METENDO NESSE CU PIRANHA NÃO SOU PIRANHA SOU TRAVECO PELA PRIMEIRA VEZ ESTAVA DANDO O RABO ASSUMINDO QUE SOU TRAVECO SEN ENGANAR A MIM MESMO AIAIAIAIAI ME FODE SOU TRAVESTI SOU VIADO SOU BICHA AIAIAIIIA ME FODE PORRRA AIAIIIIA TO ETFUDENDO SEU VIADO GOSTOSO AIAIAIII ANTONIO FALA QUE MEU CU E GOSTOSO AIAIIAIEEEEEEEEEEEE DEMAIS PO MAIS FALA BAIXO TEM GENTE OLHANDO AIAIAIAIUIUIFODE AMOR OLHA SOU PAULINHA MAIS PRA VOCE VOU MUDAR DE NOME ME CHAMA DE VIVIA VIVIA AIIIIIIIIIII VIVIA SUA PIRA NHA VOU TE ARREGAÇAR TE ENCUEHRER DE PORRA AINDA BEM QUE E NO CU SENÃO EU IA TEBOTAR UM FILHO SUA PUTA BOTA QUERO PARIR UM FILHO SEU MEU MACHO MEU MACHO AIAIIAIITOMA NSSE CU SOU TEU MACHO VOCE TEM MARIDO EEUEUUEU TENHO VOCE TONHO AIIAIAIVOCE E MEU MARIDO ME FODE VAIIAIIII REBOLA NO PAU PUTINHA REBOLA QUE VOU GOZARARARAR GOZA TONHO VAIAI ME ENCHE DE PORRA A A A A A AAIIIIIIUIQUE BOM LEITE NO MEU RABO UI AI QUENTINHO UIIIIIIIII GOZEI TO GOZANDODODOODO HOOOOOOOOOOOO QUE BOM AMOR OLHA VOU SEMPRE PASSAR POR AQUI PARATE DAR O CU TA BOM AGORA DEIXA EU TROCAR DE ROUPA QUE PRECISO IR PARA CASA TA BOM MEU AMOR MEU MACHO QUERIDO BEIJINHO VAVAVAIAIIA UMUMUMUM DELICIA ESTOU TODO FUDIDO PORRA SAINDO PELO CU MAIS E ASSIM QUE EU GOSTO TA BOM TCHAU ATE O PROXIMO.
meu pai descobriu tudo e me botou pra fora fiquei sozinho e começou tudo de novo aquela vontade de dar o rabao então me montei como denize para entrar no clima e escrever mais um conto ta amores primeiro o cinto para fazer uma cinturinha fininha depois a calcinha vrrmelha o top para ficar gata bem jovem então vou para o banheiro sempre rebolando muito gostoso adodro boto a peruca e me maqueio baton sombra argola gargantilha uiuiui estou linda cada vaes mais linda uiuiuiaiai ai vou revesando vestidos saias blusas tudo aiaiai sou a mais gostosa do lugar hanannnnnn mais vou contar agora o dia que meu mundo caiu estava como agora linda sozinha deu aquela vontade de dar pensei quem quem ai flaei ja sei o homen da net vou pedir um reparo urgente so que ele demorou um pouco quando chegou ja era tarde falei RAPIDO RAPIDO MEUS PAIS JS VÃO CHEGAR RAPIDO ele não entendeu nada RAPIDO O QUE MOÇA CHEGUEI AGORA ELE ME OLHAVA DESCONFIADO não me conhecia eu linda pra e pra ca ele so me olhando então fui ate ele e falei VEM CA MOÇO VOU MOSTRARUM FIO SOLTO FUI ATE A TV E NOS ROÇAMOS eu muito esperta passei minha bunda no pau dele que ja estava duro de tezão falei NOSSA QUE PAUZÃO ele VOCE NÃO VIU NADA QUERO VER MOSTRA MOSTRA BEM ele tirou o pau pra fora que lindo enorme AIAIAIIAII VAI ME MACHUCAR TODA TODA BOTO SO ACABECINHA VEM VEM ABAIXEI E XUPAVA XUPAVA GOSTOSO APESAR DOS 13 ANOS JA SABIA PAGAR UM BOQUETE AIAIAIUIUI XUPA XUPA GATINHA GATINHA NÃO DENIZE PUTA PIRANHA ME XINGA VAIAIIIII PORRA SUA VAGABUNDA SHUPA PIRANHA VACA AIAIIAAI TO QUASE GOZANDO NESSA BOCA GOSTOSA GOZA NÃO QUERO NO CU NO CU EU QUERO EU QUERO QUE OQUE QUE VOCE COME MEU CUZINHO EU QUERO AAAAIIIIIII COME VAI bem devagar debrucei no sofa puxei a calcinha e fui guiando aquele monstro pra dentro de mim AIAIAIAI BOTA RUY AAIIAI RUYUYUYUYU AIAIIAITA BOM RUYUYUYU ESE O NOME DELE FODE EMEUUU CU VAI RUY TA BOM RUYYY TA BOM AIAIIAUIUI PARECIA QUE EU ESTAVA ENGOLINDO UMA PESSOA PELO CU AIIIIIIIIIUIRIUIRUIRUYYYYY lel metia como louco e falava GOSTOSA DIVINA BUNDINHA DE VELUDI AAIIAIAI QUERO GOZRAARRR METE RUY ME RASGA TODA TODA AIAIAIUIIUI MEU AMOR MEU MACHO VAIAIAAYYYYY RUY UIUIRUY GOZA GOZA GOZAAAAAAAAAA derrepente tragedia meu pai chegou PORRRAAAA QUE ISSO NA MINHA CASA BEM QUE OS FOFOQUEIROS FALAVAM PORRARARRAAAAA SEU VIADO DO CARALHO PUTO VAGABUNDO PAAPAAAAAAAAAAA TOMALHE PORRADA era ruy gozando agarrado no meu coco e meu pai batendo na minha cara gozeiiiiiiiiiiii aiaiiii aii bate porra bate papi papai na sua putinha sua bichinha ele mais nervoso ainda paaaaaaaaaa TOMA PORRA TOMA NA CARA VIADO TOMA PAAAAAAAAAAAA falou pro ruy SOME PORRA SOME SENÃO TE MATO ruy meteu o pe vazou nem me disse tchau foi um escandalo uma tristeza depois mais calmo meu pai falou
OLHA VAI PRA FAZENDA NÃO DA PRA VOCE FICAR AQUI FICA DEPOIS CONVERSAMOS TA BOM PAPAI TA BOM peguei minhas coisinhas e fui para minhas primeiras aveturas na fazenda procurem a faze das teras
agora sou paulinha aiiiii que loucura papai saiu mamãe saiu todos sairam parece combinado ainda resisto um pouco mais não adianta vou pro quarto e começo a me transformar primeiro prendo o pintinho ridiculo depois faço a cinturinha com o cinto bem apertado depois a calcinha hoje e vermelha com rendas depois o top que e pra aumentar os seios vou para o banheiro o espelho e melhor ai faço sombrancelha sombra baton uauuu volto para o quarto sempre rebolativa e faço um arranjo na cabeça hoje e dourado coloco as argolas a gargantilha e hoje tem mais uma coisa achei uma mecha de cabelo dela aplique sei la fiquei linda demais uiiiiiuauuauuau ai vou tirando e botando vestido saia tudo cada vez mais linda e triste porque logo tenho que tiat tudo e vlottar pro armario que orror nossa so que aiai o cu começa a piscar querendo que alguem veja poxa estou linda caramba então penso po vo arranjar alguem pra me ver e se der ate me comer ai tenho aquela ideia maluca de comprar alguma coisa ja sei piza ocara vem de longe não sabe de nada não preciso nem tirara roupa dito e feito logo ele estava no interfone ALO OLHA A PIZA PODE ENTRAR QUE O PORTÃO ESTA ABERTO chegou na porta eu de vestidinho branco uma coisinha quando abri a porta e ele me viu ja caiu o queixo HAANNN falei OLHA BOTA ALI NA MESA SIM SENHORA SENHORA NÃO ME ACHOU TÃO VELHA ASSIM NÃO ATE QUE NÃO quando lhe dei o dinheiro nossa mãos se tocaram ele chegou me fritar com os olhos ele era lindo como eu gosto negão aiaiaiaiuiuiui eles sempre tem pirocão falei ESPERA UM POUCO QUE VOU TE DAR UM PRESENTE virei decostas para que ele visse minhas formas fui andando como se fosse um desfile fui no quarto tirei o vestido voltei so de calcinha e top falei SOU SENHORA NÃO NÃO SOU PAULA PAULA SIM PAULA PAULINHA DIZ PAULINHA HOHOHOHO PAULINHA SIM SIM SIM PAULINHHA sentei no sofa ele louco me olhando deitei rolei mostrando meu eu mostrando pra ele o que queria mostrar pro mundo a gostosa que sou pulinha sim a mais gostosa do lugar a bunduda ELE ENTÃO NÃO REISTIU SE APROXIMOU e começou a me alisar depois me beijou com muito tesão hohohohoho QUERIDO ME BEIJA VAIAIAIHOHOOOH VOCE QUER ME COMER QUER SIM ESTOU LOUCO SIMSIMMSMIMMM ME MOSTRA ESSA PICA VAI NOSSSAAA QUE CRALHO ENORME E ASSIM QUE EU GOSTO AIAIAIHAHAH BOTA AQIUII BOTA NA MINHA BOCA HAHAHAHHHHHUIIII CHUPEI BABEI BABEI BABEI QUANDO ESTAVA BEM babado falei OLHA AGORA QUERO QUE GOSE NO MEU CU TA VIEREI DE BRUÇOS PUCHEI A CALCINHA DE LADO COLOQUEI COM MINHA MÃO BEM NA PORTINHA E ELE FOI METENDO METENDO NOSSA NUNCA ACBAVA DE ENTRAR ROLA NO MEU CU AIAIAIAI UIUIUIUIHHHAANNN quando entrou tudo ele deu uma parada respirou fundo dai começou um delicioso vai evem HOHOOHOOHO UIUIIII BOTA VAI BOTA ISSOO METE METE AIAIAIUIUIUIHOHOHOO GOSTOSO NEGÃO GOSTOSO AUAIAUIIUI FALA QUE TA BOM FALA HAHAHAHUIUIUII GOSTOSA FODE FODE AUAUIIAIAIVOU TE FUDER TODA TODA MINHA PUTINHA PAULINHA SOU PAULINHA HOHOHO SIM SIMSIM PAULINHA PUTA AIAIIAII DIZ QUE SOU GOSTOSA GOSTOSA LINDA LINDA PIRANHA ME CHAMA DE PIRANHA PUTA ARROMBADA HHHOHOHOUIUIUIAIAII GALINHA TUDO MAIS METE METE NÃO PARA AIAIAIUIUIUIQEU DELICIA FODE MEU CU FODE FODE EU TODA TODA VAIAIIII AAIIUIIII VOU GOZAR GOZARRRRR GOZA MEU GOSTOSO ENCHE SUA PUTINHA DE LEITE VAIAIAIAI HOOHOHOHHAHAHUI UI MEU MACHO GOSTOSO MEO CAVALO LINDODOOOO YUYUYUIIIIIIIAAAIII FLALA PROS SEUS AMIGOS QUE VOCE FUDEU A MULHER MAIS GOTOSA DE SUA VIDA HOJE FALA SIM GOSTOSA TOMA PORRA HOHOHOHO TO GOZANDO AUAUAUIIIHHHUUHUHUUMMM ME ARREBENTA PORRA PORRA GOZA TUDO NO MEU CU HHAHAHAHAHUUUIIIII GOZEIIIIIIIIIIIIII TMBEM HOOOOOOOOO AIIIIAII MEU MACHO MEU MACHOOOOOOOO gozamos tomamos um banho ficamos conversando so que lembrei que meu parentes ja deviam estar voltando fui ate o portão deilhe um beijo e tchau vai meu amor so que como sempre tem sempre um filho da puta que ve então um muleque da rua falou AI TAMBEM VOU ENTREGAR ALGUMA COISA AIAI TA LEGAL SENÃO A GALERA VAI SABER NENEM SO SE FOR O CU DA SUA MÃE SEU BABACA falei fechando o portão e entrando em casa depois fiquei deitadinha ate todos chegarem então fui para meu quarto e a paulinha foi embora.
denize quero dar quem sera o proximo estou arrumadinha saia justa calcinha cor de rosa sutian peruquinha loira aiaiai sandalia de salto gargantilha argolas uiuiuiui baton vermelho sombra aiaia estou um tezão vou pro espelho rebolo me aliso danço aiaia loucura me aliso aiaiai que vontade dedar dar dar tudotudotudo aiaiai quem quem sera os caras da rua não po ja estou muioto falada derrepente toca a campainha QUEM E pergunto uma vos rouca diz E O MATA MOSQUITO eu OLHA O PORTÃO ESTA ABERTO PODE ENTRAR caramba ganhei de presente um homem nossa vamos ver como ele e estava sozinho em casa como smpre então nem me prreocupei falei OLHA PODE COLOCAR O REMEDIO POR AI QUE EU ESTOU OCUPADA ele era um crioulo forte bonito notei que ele me olhou com desejo pensei ta no papo enterei botei uma saia mais curta prendi o pinto pra frente e botei uma calcinha be fofa pra não precisar tirar ele logo acabou e disse olha moça ja botei o remedio AGORA VOU EMBORA ABRE O PORTÃO falei FALTA COLOCAR REMEDIO EM UM LUGAR ele ONDE AQUI O AQUI NO MEU RABO SEU GOSTOSO ele ficou sem ação fui pra cima dele abracei ele me abraçou me beijou gostoso de lingua como se eu foss mulher agarrei no pau dele era enormr grosso estava uma rocha aiaiaiuiuiui me mete mete em mim mecome porra aiaiaiai mete mete mecome botei o pau dele na boca lambia engolia xupava aiaiaiai gostoso AIAIAIUIUIUI xupa vai vaiaiai xupa uiuiui aiaiaii QUE CARALHO GROSSO VAI ME MATAR AIAIAI VAI ME RASGAR MECOME MEU HOMEM MEU TUDOTUDOTUDO MEU AMOR ME CHAMA DE PUTA VAVAAIAIAIII PUTA GOSTOSA XUPA TUDO UIUIUIUIAIIAI VAIIA ENGOLE VARA VAIAIAI NÃO PARANÃOPARANÃO UIUIUIAIAI VEM METE METE METE VAIAI BEM E VAI BEM E AIAI METE DEITEI DE BRUÇOS NO SOFA MOSTERI O RABÃO PARA ELE ele veio montou em mim puxei a calcinha para o lado deixei o cu a mostra ele botu a cabeçeça aiaiai cabeçãooaoaoo empurrou empurrouuuuu AAIAIIAIII ME MATA PORRA ME MATA COM ESSE CARALHO UIUIUIAIAII ele socava fundo no meu cu fundo nomeu cuuuuuuuuu ai auuuuuuuiii fode essecu fode TOMA PORRA TOMA NESSE CU PIRANHA AIAIUIUIUITA DOENDO PARA PARA AIAIAIUIUIUIITOMA PORRA NÃO QUERIA ROLA TOMA GOSTOSA DIZ QUE SOU GOSTOSA GOSTOSA DIS QUE SOU PUTA PUTA GALINHA PIRANHA VAGABUNDA AIAIAIAIAIIIUIUIUII DIS QUE E MEU MACHO MEU MARIDO MEU CAVALO DIDIDI DIDSS SOU TEU MARIDO SUA VADIA SOU SEU CORNO TU DA PRA TODO MUNDO PORRARARARRAAAA AIAIAIITIRA TA ME MATANDO TIRAARAARARAAAAAAA NÃO SO DEPOIS QUE EU GOZAR ENTÃOGOZA LOGO PORRRA A AUAUAIIAIAIAIIAAIII GOZA GOZA ZAIAIAIAIIIIIIUIUIUI GOZA A AIAIAIUIUIITOGOZANDOODOOOO QUE DLEICIA QUE CU GOSTOSO AIAIAIIAIIIIII ME ENCHE ME ENCHE ME ENCHEEEEEE AIAAAIENCHEUUUUUUU AI MEU CU UII ESTA ESCORRENDO PORRA PELO MEU CU AIAIIAIII VOCE E O MELHOR QUE JA ME COMEU AIIAIMEU CU E SUE SEUEU EU nos beijamos ficamos ali jogados no sofa aquele cheiro de porrraaaa no arrr namoramos ate que começou a entardecer ele teve que ir embora leveio no portão nos beijamos e ele se foi so que uns putos de uns moleques da rua viram então ouvi um dizer HEEEE TAMBEM VOU QUERER SENÃO VOU FALAR PRA GERAL MOROROOOO fis um sinal de depois conversamos e enteri pois e mais na fila assim não vou mais poder ir narua depois conto mais tchau.
neu quarto homem-ray no mato uma india continuando meus contos do inicio da minha vida como traveco quase mulher vou contar agora de um passeio na região dos lagos fomos um grupo grande de amigos e familiares inclusive um amigo de copo do meu pai chamado raimundo tudo ia bem mais eu estava com aquela cosseira no rabo que so passa com rola então aproveitei que meu pai sumiu e falei SEU RAIMUNDO ESTOU PREOCUPADO ME AJUDE A ENCONTRAR PAPAI ele TA BOM VAMOS LA na quela epoca ali era tudo muito mato muitas entradas que acabavam no meio do mato fomos entrando conversando ate que ele perguntou DENIZ PORQUE VOCE NÃO LARGA ESSAMOXILA EUUUUUU HORA E PORQUE TEM COISAS IMPORTANTES AQUI POR ISSOOOO TA BOM MAIS AQUI E PRAIA O QUE TEM AII DE TÃO IMPORTANTE pensei comigo mesmo e agora OLHA SEU RAIMUNDO VIRE DE COSTAS QUE VOU MOSTRAR UMA COISA QUE DEVE FICAR SO ENTRE NOS TA VIRE PRA LA ele virou de costtas e eu virei denize botei um biquini fio dental branco soltei os cabelos e coloquei minhas argolas douradas ai falei PODE VIRAR SEU RAIMUNDO quando ele viroi e me viu falou CARAMBA VOCE E O DENIZ EU NÃO SOU A DENIZE GOSTOU NOSSA VOCE ESTA LINDO UO LINDA OUUU SEILA MAIS E SEU PEI NÃOO ELE NÃOSABE E VOCE E O TERCEIRO A SABER ATE AGORA SO DOIS PEDREIROS QUE TRABALHARAM LA EM CASA E QUE SABEM GOSTOU SIM MUITO MAIS OQUE VOCE QUER EUUUUEU ORA VOCE BOBINHO ESTOU APAIXONADA POR VOCE E QUERO TE DAR TUDO QUE VOCE QISER TE VI MIJANDO E ME APAIXONEI PELA SUA JEBE FALEI NA HORA ELE VAI SER MEU E TAIII VIU VEM CA E SO NÃO CONTAR PRA NINGUEM TA ele veio me abraçou me beijou como se eu fosse mulher aiaiaiaique bom era me terceiro homemmmaiaiiaiii amor meu amor me beija me abraça vaiaiai hohoohoohoo DENIZE VOCE E UMA GATINHA NUNCA
TIVE NINGUEMASSIMMMMHAHAHAHENTÃO AMOR APROVEIT VAIAIAIUII e ali no mato eu igual uma india linda estav amando aquele homem muito mais velho ate feio mais era o queeu gostava coroas gostosos ele botou aquele pausçao pra fora eu beijei lambi botei na boca e chupei gostoso hhha HAHHAHAHHAH CHHUPA MEU PAU DENIZE XUPA VAIAIAIAI HOOHOHO DELICIA eu tirava da boca alixava e falava meu macho querido ha como tequeria pra mim hoooo xupa deize xupa aaahahahohohoHOHOHOUIIIIXUPAPA agora seu raimundo SEU NÃO RAIMUNDO TATATATATBOM RAIMUNDO COME MEU CUZINHO COME cheguei obiquini pro lado deitei de bruços eLE pegou o pau todo babado e foi ennnfiaaaaod lentamente ate sumir no meu cu aiaiiiAIAIAIIAIIIHHHAHAHENTROU RAIMUNDO ENTROU MEU QUERIDO HAHAHAHAHHAHHQUE CU GOSTOSO DENIZE HAHAHHHAHHAH ESTOU AMANDO EU TAMBEM MEU AMOR VOCE ACEITA CASAR COMIGO SISISISMMMMM SIM DENIZE EU TAMBEM TE ACEITO HAHAHHOHOOHOO QUE BOM AGORA VOCE E MEU MARIDO TA VOCE AGORA E RAY TA BOM TATATATATAT DE TA DE E ELE METIA SEM PARAR O MEU CU HAHAHAHAH UIUIUI SUA PUTINHA TE AMO VOU TE ARRONBAR ESSE CU PORRA TOMA BOBOOOTA BOTA TUDO RAY TUDO VAVAIII HOHOHOHOGOTOSO ISSO ME FODE ME CHAMA DE PUTA VAIII DIZ QUE VAISER MEU CORNO QUE VAI ARRANJAR HOMENS PRA MIMM AHHAHHVAVAVAVIIIII VOUUU VVOU SUA PIRANHA VOUUVOUU AAHAHAHAHAHAAIAIAIAI AIIAI IA VOU GOZAR GOZAAA RAY ENCHE TUA PUTA DE PORRA VAIAIAI AIAIAIGOZAOAOAOAHAHAHAHAHAHAHAHAHGOZEI DANADA GOZEIEIIEIII HHAHAHAHAHAHAH QUE BOM HAHAHHAHAHQUE DELICIA UIUIUIUIHOHOHOHAHHAHH ME BEIJA ME ABRAÇA MEU MARIDO MEU MACHO HUIIIIAIIAAIHAHHAH SIM TE AMO TE AMO AHAHAHAHHUUIIII NOS LEVANTAMOS NOS BEIJAMOS MAIS UMA VEZ E FOMOS ANDANDO PELA MATA ACHAMOS UMA LAGOA E FICAMOS ALI NAMORANDO AS VEZES EU PRENDIA O PINTO PARA TRAZ TIRAVA O BIQINI E TPMAVA BANHO NUAZINHA ele ficava louco voltamos a tranzar ali no mato ate a noite acontaceram varias coiasas que depois eu conta voltamos acabou o passeio mais ele tinha uma casa morava sozinho então eu passei a ser amulher dele por um bom tempo entrava vestido de deniz la dentro ficava uma linda denize a de az vezes ele me levava narua como mllher a noite eu linda deixando ele tarado aiaiai meu cu que saudades tinha vez que falava PAI VOU NA CASA DO SEU RAIMUNDO POSSO FICAR LA SIMMM DA UM ABRAÇO NELE TATBOMBOMMM e ficava la uma semana sendo a mulher daquele macho gostoso depois bem depois conto mais.
a fazenda do sexo -mamãe virou minha mulher estava tudo indo bem eu e mamãe ficamos amigas saiamos juntas iamos aorio nadavamos nuas que loucura eu ela e marta a empregada varias transa que depois eu conto ate que os homens da fazenda foram viajar a negocios então nos ficamos sozinhas e eu comecei a ter uma recaida e reparar como mamãe era linda e o pir ela percebeu e começou a facilitar andando nua em casa fazendo pozes me enlouquecendo ate que um dia não resisti e falei MAMÃE VOCE E MUITO LINDA FOI VENDO VOCE TÃO GOSTOSA QUE FIQUEI ASSIM COM ESSE FOGO NO RABO ESSA VONTADE DE DAR OCU NÃO TIVE NEM TEMPO DE SABER O GOSTO DE UMA BOCETA VOCE QUER A BOCETA DA MAMÃE FILHO QUER QUERO SIM DA PA MIM DA ELA ENTÃO VEIO deitou ao meu lado e foi xupando meu pau ate então inutil xupou xupou aiaiaiaiai que delicia deniz e pequeno mais e tão gostoso XUPA XUPA MAMÃE AIAIAIAIAI IAIIAII XUPA MAIS VEM LOGO ME DA SUA BUCETA ela falou ta bom amor mais assim de quatro ta TA MÃE TA ELA FICOU DE QUATRO TAQUEI A PICA NELA QUE DELICIA AIAIAIIAIAIIIIIIIIIIAII METE AMOR METE NA MAMÃE VAI VIRA HOMEM PRA MIM VIRA AIAIAIAIAIAIAII MAMÃE COMO E BOM FUDER SUA BOCETA AAIAIAIIIIIII BOTA FILINHO BOTA NA BOCETA DA MAMÃE VAIIIIIIIIIVAI SEU FILHO DA PUTA AAIAIAIAIAI PUTA MESMO PIRANHA CADELA VOCE E A MAIS GOSTOSA DAS PUTAS AIAIAIAIAIAIIAI TO TE FUDENDO PORRA A CULPADA DE EU SER VIADO SUA GOSTOSA TOMA A A A AAIAIAIAIAIIII ME COME AMOR RR MEU MACHINHO AGORA TIRA E BOTA NO CU PRA VOCE VER COMO E E E UIIA UIAIAI AIA MAMÃE TO COMENDO SEU CU SUA PUTA AIAIAIAICOME COME AMOR COME O CU DA SUA MÃR SEU VIADO COME AAUAIAIAIAII AIAIAIAITO TE FUDENDO PIRANHA HAHAHHIIIIIIIIIIVOU VIRAR MACHO PRA TE FUDER TODO DIA SUA VACA TOMA TOTOTOMMAMAMAMAMAAIAIIAII GOZA AMOR GOZA NO CU DA MAMÃE VAVAAIIAIIII GOZA AIAIAIAIIAI MAMÃE GOZEI NOSEU CUCUUUUUUUU AIAIAIAIIAIGASEI AIAIIAI ela pegou o que pode de porra com as mãos e bebeu tudo tive uma recaida e durante um bom tempo fiquei comendo ela minha musa minha puta querida era acordar e rola nela ela virou minha mulher estou ate pensando em tirar os seios e ficar mais forte com jeito de homem mais isso e outro conto.
a fazenda do sexo- mamãe amiga e companheira como relatei anterormente eu fui flagrada transando com o sansão meu cavalo pelos caras da estrada e eles estavam me esperando a noite eu ja tinha dado paro o meu tio bebado ja tinha visto marta a empregada transando com o sansão tinha visto minha mãe denize engatada com o normando tinha acabado de dar para mwu pai quando me vinguei de tudo que ele me fez quando soube que eu era veado coitado foi embora arrasado estava deitada na cama onde meu pai me fudeu estava ainda toda esporrada fedendo quando mamãe entrou NOSSA QUE ISSO QUEM E VOCE eu PORRA NÃO ESTA ME RECONHECENDO ja estava tudo fudido mesmo joguei a ultima carta souEU PORRA ela DENIS VOCE SIM VIEREI MULHER AGORA SOU MULHER DO TIO PAULO SOU A DONA DA FAZENDA ela ESTA LOUCO ESTOU SIM MAIOS VOCE TAMBEM ESTA PORRA ela OQUE VOCE ESTA FALANDO euPENSA OQUE PORRA QUE NÃO SEI DAS SUAS TRANZAS ACABEIDE TE VER ENGATADA NO CACHORRO SUA CADELA ela O DENIS POR FAVOR eu favor e ocaralho FIQUEI ASSIM COM O CU COSSANDO DE TANTO TE VER DANDO ESSA BUNDA PORRA ela QUERIDO PERA AI VAMOS CONVERSAR PODENOS NOS AJUDAR estavamos nos entendendo quando derrepente os caras do caminho que tinham me abordado pularam a janela com mais dois HIHIIHIHICARALHO AGORA TEM DUAS PORRA VAMOS FUDER GERAL eu sujo da porra do meu pai minha MÃE fedendo a galinha os caras foram nos agarrando vesti a calcinha para que não vissem que sou traveco deitei estrategicamente de bruços mostrando a bundinha veio um pela frente e colocou o pau na minha boca outro começou a mamar nos peitões de mamãeo outro lambia meu cu o outro xupava a boceta da dona denize AIAIAIAIAIHAHAHAHAHAHCARALHO e falavam CARALHO QUE FEDOR DE PIRANHA CARALHO QUE TEZÃO E SE REVEZAVAM E XUPE TUDO PORRA XUPA PIRANHA EU HAHAHAHAHAH XUPAVA GOSTOSO MINHA MÃE XUPAVA E METIAM FODIAM HAHAHHAHAHHH TOMA PORRA ENTRAMOS NO CLIMA FODE PORRA METE TUDO TUDOVAIAIIAIIAII UIIUIUIHUM BOTARAM NA MINHA BUNDA UIUIUIHAHAHAHAHUM BOTA BOTA TUDO AIAIAIAIHUMM DERREPENTE um deles falou PARA PORRA VAMOS SO OS QUATRO BOTAR NA COROA DE UMA VEZ CARALHO OS QUATRO COMO dois deitaram no xão com as pernas entrelaçadas os paus ficaram juntinhos o cara falou SENTA PORRA SENTA VAGABUNDA minha mae sentou foi esgorregando as duas rola na buceta dela os otros dois um virado para cada lado tambem entrelaçaramas permas de lado os dois paus luntos foram por traz dela e foram metendo no cu dela porra caralho não e posivel quatro rolas numa mulher so nãoooo duas na boceta duas no cu NÃOOAOOAOOO EU VIREI pro canto aproveitei que me sequeceram e fui bater uma punheta caralho na encolha porra e ela urrava AIAIAIIIIII BOTA PORRA FODE GOSTOSO POR ISSO GOSTO DE SER PUTA HAHAHAHAHAHUIUI FODE PORRA PORRAAAAA METE ROLA METE ROLA META EM MIM VAIAIIAIII HAHHAHAH PORRA COROA VAGABUNDA GALINHA TOMA POLA SUA PUTA TOMA FODA SSE FODA SSE SOCA TUDO PORRA AIAIIAIAIIIA VOU GOZAR CARA VOU GOZAR NÃO PORRA OS QUATRO PORRA ESPERA ESPERAAAAAAAAAAESSSPEEERA OS QUATRO PORRA TUDO MUITO TUDO MUITO HAHAHAHAHUIUIUIUIHUIIAHAHGOOOOZZZEIEIEIIEIIIIII AHAHAHAHAHAHAHAHAHEU TAMBEMMMM EUUEUUUU SIMMMMMM HAHAHAHHAHTUDO TOMA TUDO TIRA PORRA QUERO VER ESSES PAUS QUE ME FUDERAM AAHAHAHAHAIAIAIIII CARALHO RANQUEI COCO DO CU DESSA PUTA AHAHAHAHHAHHH CARALHO UM RIO DE PORRA HAHHAHAIIAIAII E CARALHO QUE BARUKHO E ESSE PORRA eu la no cantinho falei DEVE SER MEU TIO CHEGANDO eles AIIIIAII NOS VAMOS EMBORA MAIS VAI TER MAIS PORRA NOS VOLTA ESPEPEPEPEPRA minha mae louca falou TA BEM VOLTA SIMMMMMM AAIAIAIUUUII pularam a janele sumiram no mato e eu fiquei ali com minha mãe toda gozada conversando agora eramos amigas e confidentes sabiamos coisas uma da outra viramos companheiras de tudu amigas ho que bom mais isso e outro conto tchau.
segunda vez no carnaval-maria batalhão como estava contando tive uma tarde de amor linda com o cabo julio no alojamento do quartel ate dormi agarrado com minha moxila onde levo minhas coisas pintura bijuterias sandalias tudo para me trocar na rua virar denize ou desvirar derrepente muitas vozes me acordaram eram os putros soldados que chegavam no alojamento VOU COMER ESSA BUNDA NÃO EU E QUE VOU NÃO EUE EU EU PORRA O BIFE NÃO PORRA OBIFE NÃO PORRA eu assustada de vestido ainda sem calcinha levei um susto caramba oque sera bife derrepente o cabo meu heroi chegou PORRA PERA AI A MINA E MINHA SAI FORA um negão grande parecendo o king kong falou SUA PORRA NENHUMA O DA PRA NOS OU O SARGENTO VAI SABER DE TUDO PORRA ocabo chegou perto de mim e falou E DENIZE TU VAI TER QUE DAR PRA ELES SENÃO EU TO
FUDIDO AI GENTE TA LEGAL PODEM FUDER ELA MAIS TEM UMA COISA CADAUM VAI TER QUE PAGAR 5 CONTOS eles PORRA MEU VIROU CAFETÃO DE TRAVECO PORRA julio OU E ASSIM OU NADA ELES TA BOM PORRA VAMOS ACABAR COM ESSA PORRA DE DISCUSSÃO e começaram eu xupei um depois ouutro e oprimeiro meteu no me cu e foram se revesando no meu cuzinho AIIAIIIIAIIeuestava louca de tezão uiuihaha e na minha boquinha hahahaiaiuihohoo ai um deitou no xão outro deitou ao cotrario ficando com as pernas entrelaçadas e os dois paus juntinhos ai o king falou SENTA NESSES DOIS PAUS QUE EU QUERO VOCE EM LARGUINHA NENEN FUI SENTNDO AIAIAIUIUIIIFOI ENTRANDO TUDO TUDO TUDO HAHAHAHAIAIIA DOIS PAU NO CU AIAIHAHAHAH BOTA BOTA MEU MACHOS QUERIDOS VVAIIIIIIAIIVAAAAIIIIII ai oking kong falou VOCE JUCA METE NELA POR TRAZ eu NÃO NÃO PARA NÃO CABE PARA TREZ NÃO mais foi inutil trez paus nocu de uma vez aiaiaiahhahahuuuuivvaaii eforamse revsando botando tudo no meu cu perdi a conta de quantos derrepente o king falou AGORA EU PORRA os outros PORRA VOCE VAI ESTRAGAR TUDO PORRA ele agora eu AGORA EU E VOCES SE ACABEM NA PUNHETA ele tirou o pau pra fora pra mimxupar ai eu vi oque era bife opau do king kong era tão grosso que dava pra tirar bife e que bife falei NÃO NÃOPOR FAVORSEU KING ele KING NÃO PORRA BIFE FALA BIFE eu SIM SIM BIFE NÃO VAI CABER ele VOCE JA LEVOU TREZ PAUS PORRA AGORA DA VEM CA botou o pau na minha cara so lambi não dava na boca lambia todo todo ate as bolasaahahahauauauiiele ISSO LAMBE LAMBUZA PRA ENTRAR TUDINHO AOIIAIIIA EU AIAIAIAIGORILÃO MACACO KING KONG GOSTOSO ele AORA VOU TE FUDER PUTINHA VEM CA DEITEI DE BRUÇOS ELE FALOU QUE ASSIM EU AGUENTARIA MELHOR ELE MONTOU EM MIM SUMI EMBAIXO DAQUELE MACACO AIAIAIAIAIHIIIHHAUI ele começou a forçar não dava ele forçando senti meu cu se abrindo se abrindo ele apontando com jeito segurando senti como deveria estar meu cu efoi abrindo abrindo e entrando entrando aiaiaihahahah uiui parecia uma pessoa me invadindo derrepente senti as bolas dele na minha bunda ele falou VIU NENEM NÃO FALEI ENTROU VIU TA TUDO AI HAHAHA GOSTOSA GOSTOSA HAHAHAHAHHHHHHHHHHAAAAAAAAAAcomeçou e se mexer entrar sair bem devagar devagar hahah toma toma rola putiha toma toma eu HAIII NEGÃO VOCE ME ARROMBOU TODA TODA FEZ UMA BOCETA NOMEU CU PORRA HAHAHAHAAAAIIIIIIIIIII ele GOSTOSA PUTINHA EU DENIZE VAIAIAIAIAIAIDENIZE GOSTOSOPAUZUDO CAVALO ME CHAMA DE EGUA VAIAIAIIAI ELE MINHA EGUUA GOSTOSA MINHA PUTINHA EU AIIIIIIIIII FODE MEU CU PORRRA RASG AELE COM ESSE CARALHODE JEGUE AAAUIAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII E OS OUTROS SE ACABANDO NA PUNHETA VENDO A CENA FALAVAM VOU GOZAR PORRA E EU FALAVA EM CIMA DE MIM EM MIM EGOZAVAM GOZAVAM RIOS DE PORR APORRA HAHAHAHAHAIIIIIIIIUI QUE BOM MUITOLEITE AIIIII MEMELAVAM TODA TODA TODA AI O BIFE FALOU AGORA EUEU EUE EUEU EUEU EUEU HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHAAAAAAAAAAAA E EU LOUCA COM O CU PEGANDO FOGO REBOLAVA PRA PORRA FICAR TODA NO MEU CU AHAHAHHAAAAAAAAIIIIIIIIII GOZA KING GOZA CAVALO AIIIIII MEU CUUUUUUUUUU AIHAUIUI HAHAH QUE DELICIA AIAIAI AIAIAI E ELE FOI SAINDO DE DENTRODE MIM AOS POUQUINHOS HAHAHAHAHAHUIUIUI FOI FICANDO UMVAZIO IMENSO EM MIM HAHAHAHAAHA BOTEI A MÃO PARA SENTIR OESTRAGO ELA ENTROU TODA NO EMMEU CU HAHAHAH AAAAAIIIICAI DE LADO eles foras se lavar depois eu fui me arrumei bonitinha denizinha efui embora jaia dar 5horas ja começava a escurecer e eu ainda não tinha visto o carnaval passei no portão falei com o julio trocamos telefone e ele me deu a minha parte no dinheiro 50contos então vi que tinha dado pra vinte homens AIIIIIIIII MEU CU UIIIIIIIIII TA ARDENDO 21COM ELE SAI olhei pros lados tudo bem fui curtir meu carnaval mais tem amsi ate o proximo conto tchau.
SEGUNDA VEZ NO CARNAVAL ficar sozinho em casa e fogo ela saiu ja fui pro quarto me montar uiiuiui aiiai tezão uiiii cacinha vermelha enchimento oiiuuuu fiquei com umas cadeiras enormes vestido comprido estampado arranjo de cabeça fiquei um tezão vou contar de uma vez no arnaval todos sairam fiquei sozinho olha que merda fui pro quarto me transformei fiquei linda então pensei alguem tem que me ver assim gostosa botei uma roupa por cima um bone um oculos pooorra se alguem conhecido ver porra e carnaval fui todo escabriado não sabia se ficava duro se rebolava uiuiiuiuiui adrenalina pura tomei o onibus e na altura da rodoviaria novo rio estava deserto desci fui ate um canto tierei as roupas de cima boina tudo ai apareceu aquelamulher linda gostosa uiiii que loucura aauauuaiiii andei feito uma miss desfilando pela calçada era a segunada vez aiaiiaaiiiaii loucura meu coração etava amil como agora aiaiuiuiui derrepente apareceram alguns mendigos começaram a me xingar jogar pedras corriii corri aiaiai estou perdido oiioiououooperdida parasempre eles me perseguiram VIADO BIXA MONA BAMBI XIBUNGO QUALIRA AIAIAI UIUIUI BAITOLA NOSSA QUE ORROR DERREPENTE UM QUARTEL gritei alto SOCORRO SOCORRO osentinela viu a situação abriu o poatão mandou eu entrar os mendigos ainda fizeram barulho mas logo foramm embora fiquei por um instante quuieta num canto quando derrpente vi osentinela me comendo com so olhos PO AI VOCE E UMA TETEIA ATE ENGANA QUE E MULHER PO AI PENSEI QUE ERA QUANDO ABRI O PORTÃO falei pPOXA MOÇO ME DEIXA AQUI SENÃO ELES ME MAATAM HOHOHOO ele então me pegou pela mão me levou pro domitoriodele e falou VOU BOTAR OUTRO LA NO PORTÃO E JA VOLTO TA MEU AMOR eu gelei NOSSA QUE DANADO TÃO GENTIL TA BOM VOLTA LOGO então ele voltou foi me beijando fundo de lingua com amor com carinho fui me entregando a ele como se fosse meu namorado aiaiai que gostoso ele falava TE SALVEI AGORA VOCE E MINHA eu HO QUERIDO SIMSIMSIMM AMOR SOU TUA TODA TODA TUA NOS BEIJA MOS NOS AMAMOS ele tirou a farda ficou nu que homem lindo masculo gostoso so pra mim falou XUPA GATINHA XUPA AMOR eu xupei gostoso tudo tudo tudo ate as bolas ele AIAIAIUIUII COMO VOCE CHUPA BEM AIAIOIUIUIOI eu TIRAVA DA BOCA E FOLAVA TA BOM TA MEU HEROI HOHOHO MEU HEROI TABOM ELE OTIMO HOOHOUIUIUI eu falei DENIZE TA DENIZE ele hhuiho EU SOU JULIO eu oi julio tudo bem ele me amava como nunca fui amada DENIZE GOSTOSA VOU TE FUDER AMOR DA O CUZINHO PRA MIM DA eu SOU TODA TODA SUA AMOR ME FODE VAIAII TEREI A CALCINHA SEM TIRAR O VESTIDO PARA NÃO QUEBRAR O CLIIMA ELE CRAVOU nomeu cu AIAIAIAHAHAHAIAIAI TUDO BOTA TUDO AMOR VAIAIAIAITUDO ele botava e falava GOSTOSA eu PIRANHA ME CHAMA DE PIRANHA ele PIRANHA PUTA GOSTOSA VOU GOZAR NO TEU CU eu GOZA AMOR GOZA MUITO TUDO HHUHIHIHIHAHAH fudemos meia hora sem para ele gosofundo no meu cu HHUHUHHAHAHUIIIIIITOMA TOMA eu AIAIAIAIAIAMOR ESPORRA TUDO NO MEU RABO VAAIIIAIAIIIIAI ELE GOSOU AUAUUAUUIIIIIIIIIIIHA DEPOIS NOS AMAMOS COMO DOIS NAMORADOS ELE VOLTOU PARA O PORTÃO e eu fiquei no alojamento dormido so apareceram outros soldados ai ficou brabo brabo não otimo mais isso e outro conto BEIJOS NAS NADIGAS.
Meti na porca Meu nome eh Renan, tenho 24 anos! Adoro zoofilia de qualquer tipo! Tenho loucura por qualquer animal, muito mais do que por mulheres ou homens! Ja meti em diversos tipos de animais. Mas hoje vou contar sobre a porquinha que comi! Minha familia tem um pequeno sitio em jundiai, la temos diversos tipos de animais. Em um verao, fomos eu e a minha familia passar 15 dias no sitio, apos 15 dias todos voltaram, e eu disse que ficaria por mais 4 dias, ate acabar minhas ferias. No meu primeiro dia sozinho, resolvi dar uma volta no sitio, e notei que o caseiro havia serapado uma das porcas dos machos, pq ela estava no cio! Aquilo me deixou louco,aquela porca, cheirando a sexo, sozinha. Logo o meu pau ficou duro, desesperado pra meter naquela bucetinha. A porca nao era muito grande, o que me deixava com mais tesao ainda porque eu ia meter numa bucetinha pequena, e ainda virgem! Dei um banho na porca, deixei ela pronta pra mim. Levei-a paa o antigo canil, onde haviam diversos portoes com espacos pequenos. Coloquei a porca ali, pra que ela nao fugisse. Comecei a acariciar aquela delicia de animal, passei a mao naquela vulva, cheia de secrecao, e logo cai de boca. Que suco delicioso, com um cheiro fortissmimo, me deixando louco pra fuder. Meu pau implorava por aquela porca, e a porca ja estava louca prra ser fodida. Dei um lambida na cara da porquinha, tirei meu pau, e logo comecei a esfregar naquela entradinha. Meu pau foi escorregando pra dentro, sentindo aquela bucetinha da virgem porca latejar. Comecei um gostoso vai e vem. Mas aquilo ja nao me bastava, comecei a bombar, dava umas estocadas cada vez mais fortes, ouvindo o barulho da porquinha delirando pelo meu pau. Comecei a foder aquela porca, como nunca havia fodido uma mulher. Minha intecao naquele momento nao era mais transar, era foder
aquela porquinha, deixar aquela xoxotinha esfolada... Minha intencao era praticamente estuprar aquela vadiazinha no cio! Depois de tanto estocar, senti que meu pau comecaria a cospir! Gozei. -huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmm Gozei gostoso dentro daquela bucetinha. Quando terminei, lambi aquela buceta, peguei todo o suco, engoli um pouco, cospi na cara daquela vadiazinha, enquanto fazia carinho a sua cabeca. O gozo escorreu pelo seu nariz e cai no chao, e para a minha surpresa, ela lambeu o meu suco! Aquela cena me deixou louco para fude-la denovo. Mas no dia seguinte, resolvi foder outro animal! Se gostarem do e mail e quiserem entrar em contato, sintam-se a vontade, no meu e mail:
[email protected]
papai meu irmao (real)...2 Como ja contei no conto anterior, eu, meu pai, e meu irmao, sempre fomos muito abertos. E no ultimo conto, papai, me fez engolir a pica dele e a do meu irmao. Essa historia eh veridica, e tera muitas outras partes! Mas agora vou comecar a historia desde o comeco. Meu pai que na epoca tinha 28 anos, comecou ensinou Bruno (2 anos mais velho que eu) a lavar minha xoxotinha na hora do banho, e eu que na epoca tinha so 4 anos, aprendi a lavar o pipizinho do Bru com muito carinho. Papai, sempre adorou assistir aquilo! Sempre nos colocava para brincar de \"namorados\". Me lembro da primeira vez em que eu e Bruno brincamos de namorados. Eu tinha apenas 6 anos... Apos nosso banho, papai nos levou peladinhos pra cama de casal, onde sempre dormiamos juntos. E ele disse: -\"Hoje tenho uma brincadeira especial, Voces ja sabem lavar um ao outro. Mas hoje Bruno, vc vai aprender a lavar de um jeito diferente\" Papai colocou Bruno deitado com a cabeca na frente da minha pequena xoxotinha e disse: -\"Hoje vc vai limpar sua irmazinha com a boca, passando a lingua na xoxotinha com bastante carinho\" Entao Bruno comecou a lamber. mesmo tao novinha, eu ja sentia minha xoxotinha latejar. Papai sorria, e me dava aqueles inocentes selinhos... Papai, perguntava: -\"Ta gostoso Marininha?\" Eu respondia que sim com a cabeca. Papai, colocou a mao dentro da calca e comecou a banlancar o pau... Eu mal imaginava o que ele estava fazendo... Mas parecia estar gostando... Entao papai resolveu mudar a situacao, e pediu pra eu limpar o Bru... Disse: -\"Filhinha, agora vc faz que nem quando chupa pirulito\" E como tinha perdido meus dois dentes de leite na frente, papai disse pra eu ajudar com a parte que nao tinha os dentinhos! Ele dizia que pareciamos dois anjinhos. E continuava mexendo dentro da cueca balancando o pau... Entao dava aqueles inocentes selinhos no Bruno.. E me mandou limpar o bumbunzinho do Bru. E eu comecei a passar minha linguinha. Mas o gosto era amargo, entao quis parar. Entao a vez era do Bruno limpar meu cuzinho... Mas logo que Bruno comecou papai fez um som bem alto, e molhou a cueca... E disse que agora a brincadeira ja havia terminado, e que iamos dormir, e logico, todos juntos como sempre... Papai pediu para cheirarmos o pau dele, tirou a cueca, toda melada, e o pau tambem melado, e DEITOU todo sujo... E pediu pra ver um beijinho com a linguinha minha e do Bruno antes de adormecemos. Papai, foi otimo conosco quando eramos criancas, nos ensinou o mais puro e inocente prazer!
Cabacinho do titio Me chamo Bruninha e tinha 16 anos quando isso aconteceu... Minha tia tinha se casado a pouco tempo com uma cara que era um verdadeiro gato...Branco,olhos claros,corpo perfeito..um verdadeiro deus...Ele se chamava Paulo e era super simpático e me tratava muito bem...sempre muito carinhoso,me abraçava e dizia que tinha ganhado uma sobrinha linda... Eu com meus 16 aninhos tinha resolvido que só daria minha xaninha quando encontrasse alguem especial pra tirar meu cabacinho...ja tinha tido alguns namorinhos mas não deixava passar de uns amassos... Ele tinha uma casa na praia grande e em uma de minhas férias fui convidada a ir pra lá junto com eles e mais uns amigos deles...
A gente ficava a vontade lá...de shortinho,top,ou msm só de biquini..enquanto ele ficava quase o dia todo de sunga,o que me levou a olhar mais aquele deus grego...Já olhava pra ele com uma certa malícia pois ele me abraçava,alisava meus cabelos me chamando de sobrinha...Minha tia não percebia nada pois ela achava que era apenas carinho de tio e sobrinha... Num dos dias que fomos para a praia peguei sol d+,fiquei mt ardida e resolvi voltar pra casa mais cedo,pois queria sair logo do sol...aí voltar a pé mas aí minha tia disse:Não..seu tio vai te levar..não quero vc andando sozinha por aí! Ele prontamente se levantou e fomos pra casa os dois,sozinhos...fomos conversando pelo caminho e Paulo me perguntou pq eu não namorava,se era uma menina tão bonita e ele sempre me via sozinha...Então disse a ele que os meninos só queriam transar e como eu era virgem eles não queriam nada comigo...Ele começou a rir e disse:Voce é virgem?Tá brincando...Falei que não,que não tava..que tinha decidido que só daria minha xaninha quando achasse alguem especial digno de tirar meu cabacinho... Ele disse...nossa sortudo de quem for o escolhido... Chegamos em casa fui tomar um banho,e ele foi acertar uns praparativos pro churrasco que ia fazer... Dps do banho,meu corpo ardia do sol e resolvi deitar um pouco na minha cama,liguei o ar e deitei sem roupa pra ver se me refrescava um pouco...Acabei cochilando e quando acordei vi do lado da minha cama meu tio querido de pé me olhando...me assutei e tentei me cobrir com o lençol mas ele disse:fica calma só to olhando pra vc,não vou fazer nada...Podia ver o pau duro dele na sunga,e era bem grande...Tirei o lençol e falei:quer olhar..pode olhar... Ele ficou parado em pé do lado da minha cama me admirando e confesso que aquilo tava me dando um tesão enorme pois ele me olhava com desejo,com vontade... Então ele disse....ja que vc me deixou ver vc tb vou deixar vc me ver...e tirou seu pau duro pra fora da sunga e começou a alisa-lo...ele apontava pro teto de tão duro que estava...Então ele pediu...abre sua xaninha pra eu ver...nunca vi uma virgem antes...falei que ele podia olhar mas não mexer...então abri minhas pernas e afastei abri minha xaninha pra ele olhar...ele chegou pertinho e disse...Nossa é linda d+...e tá molhadinha...vc tá com tesão tá?Disse que tava sim...ele se levantou e ficou em pé do meu lado me pediu...alisa sua xaninha e seus peitinhos pra eu bater uma bem gostosa pra vc,vai... Paulo ficou ali em pé me olhando enquanto eu alisava minha xaninha molhada,já não aguentava mais de tesão vendo aquele homem delicioso se masturbando pra mim e disse:Vc pode só dar uma chupadinha nela?Lambe ela pra mim pra eu sentir como é...Ele disse..vc quer?eu faço isso pra vc e vai ver como é delicioso...Paulo se ajoelhou do lado da cama e abriu minhas pernas me deixando com mais tesão ainda,começou a lamber e chupar meu grelinho,soprava devagar e eu me contorcia de tesão,gemendo segurando a cabeça dele na minha xana...ele chupava deliciosamente minha xaninha que nem vimos minha tia chegar...quando olhei pra porta ela estava em pé olhando pra nós...mas o olhar não era de reprovação...Paulo se levantou meio sem jeito, e eu falei pra minha tia que eu que tinha pedido a ele pra fazer aquilo...Ela disse..tudo bem...ja tinha te falado que tava msm na hora de tirar este cabaço daí...ja que vc tá gostando tanto pq não deixa o Paulo fazer isso pra vc? Ela entrou e trancou a porta,foi na diração do Paulo e beijou sua boca dizendo...vai quero só assitir...mas faz com carinho pra não machucar tá? Minha tia me olhando disse:relaxa...vai ser mt gostoso eu garanto...tirou a roupa e sentou numa cadeira do quarto. Paulo voltou a me chupar gostoso,alisando meu corpo,meus seios dando mordinhas nos bicos o que me deixava maluca...Então ele disse..vou colocar bem devagar...Me colocou na beirada da cama,com um travesseiro nas minhas costas...Paulo colocou uma camisinha e esfregou seu pau duro na minha xaninha molhada,e começou a forçar..doía um pouco mas o tesão era maior que a dor...ele conseguiu colocar a cabeça do seu pau duro na minha xana,e começou um movimento gostoso de entra e sai,e quando colocava de novo forçava mais um pouco...minha xaninha foi cedendo com aquele pau duro e enorme..eu gemia muito e Paulo me beijava e dizia vai meu amor...dá seu cabacinho pro titio vai...titio vai tirar ele pra vc...Olhei pro lado e vi minha tia enfiando os dedos na xana molhada dela se masturbando gostoso... Ele foi metendo cada vez mais até entrar todo aquele pau na minha xaninha...ficou com ele enfiado lá por um tempo pra eu me acostumar...ele beijava meus peitinhos,minha boca,dps começou a meter gostoso,socando na minha xana até que acabou gozando deliciosamente, estremecendo todo e eu sentia uma sensação gostosa como nunca tinha sentido antes... Quando ele tirou o pau de dentro de mim vimos que tinha sangrado um pouco mas minha tia disse que era normal,que era só a comprovação de que eu era msm virgem... Paulo me beijou a boca e disse...Nunca vou esquecer que tirei o cabacinho da minha sobrinha querida...Obrigada por ter sido o sortudo escolhido... Minha tia disse que eu tomasse um banho e que dps ia conversar comigo... Tomei meu banho..minha xana doia um pouco mas tava feliz de ter tirado meu cabacinho com meu titio querido... Mas esta foi só a primeira de muitas outras...Dps acabamos na cama os tres...eu,Paulo e minha tia...Mas estas eu conto dps...
FUI DE UM HOMEM DE VERDADE FUI DE UM HOMEM DE VERDADE Vou contar como foi minha vida como homem maduro, hoje cinqüentão, mas naquela época com cerca de 30 anos era um homem, simpático, bonito e conquistador de mulheres. Porem uma tarde fui com um amigo o Ricardo, ele conhecia muito bem uma sauna que existia em um hotel na Av. Brigadeiro Luiz Antonio, em são Paulo, o Hotel Danúbio, lá chegando fomos a sauna, fria e quente, etc., etc. e quando foi por volta das 17hs. Ricardo, disse que teria de ir embora, e saiu as pressas, porem eu fiquei mais um pouco na sala de repouso. Passado algum tempo, um senhor que estava ao meu lado, perguntou as horas e respondi porem ele começou a conversar sobre diversos assuntos, sobre São Paulo e sobre trabalho etc. ai entrou no assunto de sexo, e durante esta conversa me perguntou se já havia tido relações com outro homem, eu disse que não. (pois havia tido na infância e isto já era parte do passado, não interessaria a ele.) O senhor a quem vou dar o nome de Roberto, levantou-se e foi a ducha fria, quando voltou se enxugando, vi seu corpo que ficou exposto, era um lindo homem, pernas grossas, pau enorme, e bundinha durinha. Fiquei encantado com o macho, mas continuei na minha ele continuou nossa conversa e disse que a sauna vapor estava uma delicia, se não queria acompanhá-lo eu disse que sim e o segui, andando atrás dele. Ele um homem alto de 1,85 de altura, 80 quilos, cabelos loiros, malhado, um tesão de macho, estava louco para algo com ele mas não sabia como fazer ou o que poderia rolar, na sauna ele sentou-se a meu lado ambos pelados, e começou a massagear minhas costas e passar a mão em mim, sob a alegação que iríamos suar mais rápido, eu deixei e gostei. Ao olhar para seu pau, vi que estava duro como uma rocha, e era um pau enorme de mais de 20 cm. (fiquei sabendo depois que tinha 22 cm.). não consegui mais tirar os olhos dele, fiquei louco de tesão, e tambem fiquei exitado com meus 15cms. de pauzinho Ao voltar a sala de repouso ele me convidou para tomar algo em seu apto. pois estava hospedado no próprio Hotel Danúbio, aceitei e subimos para seu apto. Ao entrar em seu apto. tinha um pequeno sofá e uma cama de casal, frigo bar, etc., sentei no sofá e fiquei aguardando ele ficar a vontade, pois foi logo tirando a camisa e toda roupa, ficando somente de cueca, fiquei louco de tesão quando o vi de perto com aquele corpo lindo, se dirigindo a mim, sentou-se a meu lado me abraçando e me beijando na boca loucamente, correspondi e senti sua lingua deliciosa, explorando minha boca, fiquei louco de tesão e correspondi a todos os seus carinhos. Perguntou a mim se gostaria de ir a sua cama, eu disse que sim, e ele foi tirando minha roupa peça, por peça, camisa, calça, meias, cuecas, e ainda de pé fui lambido o corpo todo estava louco de tesão e quase gosando. Mas ele muito carinhosamente me deitou em sua cama, deitou-se a meu lado e chupou primeiro meus peitinhos, que ficaram exitados, depois foi lambendo minhas costas até chegar a minha bundinha, que lambeu a toda, e enfiando a lingua no meu cuzinho me fez ir às nuvens. E eu fui. Fiquei louco de tesão, pois havia dado a meus tios e meu pai quando criança, mas nunca depois de tantos anos.
Transformei-me em uma puta no cio, gritava e pedia para ele me amar de todas as maneiras, ele assim o fez e passando gel em mim e em seu pau me penetrou aos poucos eu gritando de dor e prazer, e ele enfiando cada vez mais e quase desmaiei de tanto prazer e senti seu pau crescer dentro de mim e ele gosar no meu cuzinho, gritando e gemendo junto comigo, foi maravilhoso. Depois do prazer, fui ao banho ele me acompanhou e juntos tomamos banho ele aproveitou para me lavar o cuzinho e eu lavei seu pau, e pediu-me para chupar eu enfiei o que coube na boca e chupava e lambia seu delicioso pau até sentir sua porra na garganta que eu engoli toda não perdendo nenhuma gota. (Antes de continuar com a historia vou dizer como era na época, tinha cerca de 30 anos, 1,74 alt. 75 quilos, em cima com o peso, e pernas grossas, bumbum grande e empinado, peitinhos durinhos, pois só saía com mulheres e raramente elas chupam ou mordem nossos seios, cabelos e olhos castanhos, enfim um homem normal e bonito segundo as mulheres diziam.) Fui para o quarto, comecei a me trocar e Roberto disse para eu esperar um pouco, pois queria falar um pouco comigo, eu sentei-me disposto a ouvir e ele falou: Sabe Sandro há tempos que procuro alguém como vc. para ser minha fêmea, e gostaria de ter oportunidade de poder conquistá-la para se portar como minha mulher na intimidade e em ocasiões especiais, eu fiquei passado pois ele estava me propondo um caso para novos encontros e eu na condição de sua mulher, fui eu quem pediu a seu amigo Ricardo para levá-lo a sauna para eu poder me aproximar de vc. Eu já o conhecia de alguns eventos em que vi vc atuar como profissional para uma de minhas empresas, fiquei louco por vc e Ricardo disse que achava que vc também gostaria de conhecer algum homem, pois já tinha observado vc. olhando para alguns homens na rua muito discretamente, mas nunca viu nada mais do que isto, eu pedi para ele por favor dar um jeito de eu me aproximar de vc., ele trouxe vc. ao Danúbio, e reservei um apto. com esperança de conseguir trazer vc. Não sabia o que dizer, e ele continuou, deixa eu tentar te conquistar, se não conseguir vc continua nesta sua vidinha de pegar mulheres e ser um homem frustrado, pois sei agora que não é o que vc gosta, pediu meu endereço e telefone e disse que eu não me arrependeria, pois iria me fazer sua mulher e com isto eu seria muito feliz também. Fui-me embora e me dirigi a minha residência, veja bem já era casado, tinha filhos e vivia com a família, tentando ser feliz como pai e marido, me aparece alguém me faz feliz como se eu fosse uma fêmea e eu adorei. Porem não sabia como proceder dáli para frente, pois havia experimentado a delicia de ser tratada como mulher. No dia seguinte recebi um cartão maravilhoso, acompanhado de um pacote enviado pelo então meu novo amigo Roberto, e dentro uma mensagem dirigida a Sandrinha dizendo que tinha adorado a noite anterior e que gostaria muito de me convidar para um jantar a luz de velas, e pediu-me para ir vestida com o presente que estava no pacote, com cuidado abri e vi um lindo conjunto de lingeries, pretas de cetim e rendas linda de morrer. No cartão constava o nome do restaurante dizendo que me aguardaria as 21h00, o entregador ficou aguardando a resposta escrevi um bilhete e coloquei no envelope, nele dizia que iria mas sem usar seu presente, pois iria devolve-lo e terminar tudo o que nem começou. No entardecer fui ficando morrendo de excitação, e terminei indo me banhar, depilando todo meu cuzinho e as pernas, peito tudo enfim, coloquei o lindo conjunto de lingerie e me tornei novamente a Sandrinha, me vesti com camisa e terno por cima e fui encontrar o homem maravilhoso que me esperava. Ao chegar Roberto estava me esperando logo no bar que tem na entrada do restaurante, cumprimentou-me e ofereceu uma bebida eu aceitei, pois estava precisando tomar algo, e nada melhor para me acalmar do que uma dose de bebida. Ficamos conversando amenidades sobre tudo, o dia, o tempo, nosso trabalho etc., fiquei sabendo que era um grande empresário, que mantinhas filiais por diversas capitais do Brasil e gostaria de visitar suas filiais em minha Cia., eu disse que não podia pois tinha muitos clientes e não poderia me ausentar de São Paulo, ele de pronto disse, já estou contratando seu escritório, para assessorar minhas empresas, e assim sendo vc poderá viajar sempre que precisar, não é mesmo, eu de pronto disse mas não vou aceitar, não posso, não tem como misturar isto com trabalho. Não vou aceitar e pronto, nosso relacionamento vai terminar neste jantar. Ele muito seguro de si, disse tudo bem, vamos sentar para jantar então. E o segui até a mesa previamente reservada para nos, tratava-se de uma mesa isolada, em um canto, com paredes de madeira, dos lados, só ficando uma abertura para o serviço de garçons, na mesa tinha um pequeno buque de flores com um cartão que dizia a única mulher da minha vida ¨Sandrinha¨. Fiquei emocionada e ele pegando minha mão muito discretamente a beijou e disse, pare de ficar na defensiva não é o que vc. Quer, vc também esta me querendo tanto quanto eu, vamos ser felizes. Eu fiquei estática e não respondi, apenas tomei um gole do vinho delicioso que ele me serviu, ele apertou minha mão e olhou me nos olhos e disse, vamos ter uma vida a dois, nas horas que for possível, vc será minha mulher sempre que puder, e eu serei seu homem também. Não sabia o que fazer tinha medo, mas estava adorando a oportunidade de realizar os sonhos escondidos desde criança, quando fui abusado por meu pai e por meu tio, como contei nas minhas historias de criança, todas publicadas. Jantamos um jantar delicioso, com musica ao vivo e violinos ao nosso redor, ele só olhava nos meus olhos, com aquele olhar pidão, e não sabia o que fazer resolvi falar tudo o que eu pensava e contei-lhe minhas historias com meu tio, com meu pai, etc., e disse que aquilo estava dentro de mim mas só que quando cresci eles me abandonaram até virem falecer e fiquei com a vontade de ser fêmea a mais de vinte anos e nunca mais tive oportunidade, somente ele me deu este prazer ontem e porisso não poderia iniciar algo que não saberia como terminaria, pois tinha mulher e filhos enfim família. Roberto, muito serio perguntou após meu desabafo, terminou, eu disse sim, então ele começou a falar, que eu já havia dito que era casado e tinha filhos, e isto não importava nada até ajudaria, pois ele também era casado e tinha filhos e não queria jamais mudar algo em sua vida também. O que se propunha era montar um apto. para nos dois, para usarmos quando pudéssemos, onde eu pudesse guardar minhas roupas femininas, roupas que compraríamos para a Sandrinha, e deixaríamos lá, roupas, perucas, sapatos, meias, lingeries etc., pois não tinha problemas de dinheiro. E que antes teríamos apenas de namorar para saber o que de fato cada um de nos quer do outro e se der certo, então daríamos este passo. Quando as nossas famílias a minha e a dele, administraríamos isto, e só estaríamos juntos, quando não fosse criar problemas com nossa família, ou quando fugíssemos do trabalho, ainda mais eu sendo assessora de suas empresas. Pedi um tempo para pensar no assunto e que no dia seguinte daria resposta, ele disse que não teria de ser na hora, vamos sair e passear de carro, enquanto isto vc pensa, querida, sai com ele ao meu lado, fomos para seu carro ele dispensou o motorista e foi para o volante e ao entrarmos disse, vá pensando querida, pois tem somente algumas horas para resolver nossa vida. Ao entrar na Marginal Pinheiros, eu já estava resolvida, e pedi a ele vamos a um motel, pois ficar andando assim pode ser perigoso, ele sorrindo disse tudo bem e entrou em um motel luxuosíssimo, era um homem lindo, educado maravilhoso, como dizer não?. Ao entrar ele abrindo os braços me abrasou e me beijou a boca com sua língua louca, me deixou doidinha de excitação, fui logo tirando a
roupa e ele a me ver de lingerie, disse não perguntei pelo presente, pois sabia que vc não iria resistir ao prazer de usar a lingerie que lhe dei amor. Beijando-me como louco, chupou meus peitos, lambeu cada mamilo, e mordiscou a pontinha dos bicos, fiquei doida de desejos, me beijou o corpo todo eu me virei e beijei aquele pau maravilhoso que seria meu a partir daquela noite, pois me transformaria em sua mulher, sua puta. Ele beijava meu cuzinho eu chupava seu pau até gozar em minha boca, derramando uma quantidade enorme de porra que não perdi nenhuma gotinha, depois enquanto pedia bebidas fui me banhar e ao voltar chupei novamente seu pausão e pedi para ele comer sua puta com bastante desejo, me virou de bruços me colocou de quatro, e enfiou aquela cabeça enorme no meu cuzinho, ainda dolorido da noite anterior, e gozei com o pau no cuzinho, como somente uma puta consegue gozar, ele gritou de prazer e encheu meu cuzinho de porra, muita porra. A partir daquele dia seria sua mulher, ele me deixou em casa, e pediu-me para ligar logo cedo para ele, mas ai é outra historia. Se vc gostou deste conto, escreva-me emails que eu conto o resto da historia, caso não receba correspondência paro por aqui.
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FUI DE UM HOMEM DE VERDADE - parte 2 FUI DE UM HOMEM DE VERDADE – parte 2 Recebi inúmeros emails, porisso voltei a escrever, talvez seja um pouco longo, mas é que gosto de dar detalhes, para entenderem tudo o que senti. No dia seguinte logo que chequei ao trabalho, recebi um mensageiro de Roberto, entregando um envelope que continha uma chave e um cartão lindo, no qual me enviava beijos e o endereço de um apto. na região da avenida Angélica, pedia que se fosse possível eu me tirar a próxima sexta feira para mim, e ele chegaria de viagem por volta das 19h00 e me encontraria no apto. mas a partir das 8h00 da manhã sua amiga Sheila estaria me esperando para algumas surpresas. Passei a semana ansiosa, mas em minha casa tudo maravilhoso, continuava o homem normal, avisei que viajaria na sexta e que voltaria no sábado por volta do meio dia, ficou tudo bem. Na tal sexta feira, fui ao apto. o porteiro já sabia que eu iria, e autorizou minha entrada, dizendo que dona Sheila, já estava a minha espera, ao chegar toquei a campainha, abriu-me a porta uma Linda Loira, que disse ser a Sheila, pediu para entrar e me mostrou o apto., tudo maravilhoso, com muito bom gosto e cuidados, Sheila, disse que havia cuidado de todos os detalhes, mostrou o guarda roupas, estava com bastante roupas femininas, lingeries, meias, vestidinhos, blusas, calças, sapatos, sandálias, botas, ela disse que comprou tudo de acordo com a numeração que ele lhe passou e disse que se ficasse com algum problema era ajeitaria, trocando ou ajeitando todas elas pois ela tambem entendia de modas.(fiquei boquiaberto). Ai Sheila para me deixar mais a vontade disse ser travesti, tendo sido contratada por Roberto por indicação de Ricardo meu amigo, para cuidar de mim e de nosso apto. e que tinha marcado para mim, depilação, manicure, tratamento de pelo, banho, etcs, o completo dia da noiva, fiquei morrendo de vergonha, mas pensei já entrei nesta agora vou até o fim., Ela me disse coloque lingerie e moletom com uma camiseta bem solta, por cima e sandália que lá estava e fomos. Ao chegar em casa por volta das 14h00 estava uma perfeita mulher ela pediu-me para escolher a roupa que iria usar para ela me ajudar a me produzir, isto seria por volta das 17h00, antes era para eu descansar deite-me ela saiu do quarto e foi cuidar de seus afazeres. Pensei enquanto descansava, o que eu fiz, será que não vou me arrepender, mas estava tudo tão lindo e maravilhoso, que dormi um pouco, Sheila, me acordou por volta das 17h00 e disse vamos querida, vamos nos arrumar que tenho de sair e deixar o casal sozinho. Escolhi lingerie preto, acetinada, calcinha fio dental, meias calça, um tubinho preto básico, ela me maquiou e pintou meus lábios, colocamos uma peruca divina, da cor de meus cabelos castanhos, fiquei encantada com o que vi no espelho. Despediu-se de mim, dizendo que na próxima vez iríamos a um shoping, comprar roupas de meu gosto, agradeci e fiquei sozinha, esperando meu amor. Sheila tinha deixado tudo pronto, canapés, bebidas, que o Roberto teria dito que gostava, a comida se não fossemos ao restaurante tinha um cardápio de um restaurante do Flat, a disposição na mesa da cozinha. Quando deu 19h00 estava ansiosa aguardando, e ele não chegava, quando recebi um telefonema que o vôo havia atrasado, e pedia para eu ir com o seu motorista que estaria chegando ao apto. encontrá-lo no aeroporto, disse como vou assim, já me vesti pra vc. ele disse é assim que lhe quero no aeroporto a minha espera, fiquei desesperada, quando então o interfone diz que o motorista estava na garagem a minha espera, sem saber o que fazer fui............. Estava desesperada, nunca havia saído às ruas de mulher, e se alguém me conhecesse, o que faria, e se alguém souber como fazer, mas, o motorista seguindo as ordens de seu patrão disse dona Sandra, vamos direto a sala Vip onde o Sr. Roberto irá encontrar com a Senhora, fiquei aliviada, mas tambem preocupada, pois às vezes tambem tinham conhecidos e amigos na sala Vip., mas segui os conselhos de Sheila e fui esperar meu Homem. Por sorte àquela hora a sala tinha apenas dois executivos, e uma recepcionista, que me cumprimentou, pequei uma revista e fingi ficar lendo, os executivos ficaram me paquerando, sorrindo e olhando minhas pernas que na verdade são lindas, ainda mais de salto alto e meias de nylon, fingia não perceber nada,graças a deus Roberto chegou e me levantei e o abracei ele me abraçou beijou meus lábios enfiando aquela lingua deliciosa em minha boca, pedindo desculpas pelo transtornos e nos dirigimos ao seu veiculo, muitos homens me olhavam com olhar de desejos e tesao, Roberto todo cheio de si, disse viu como vc atrai os homens querida, abaixei a cabeça e continuei andando, apertando mais seu braço onde me apoiava. No carro ele me abraçou e me beijou alucinadamente, dizendo que hoje seria nossa lua de mel, foi passando as mãos nas minhas coxas e beijava meu pescoço, chupava meus lábios, abaixando o decote do vestido, começou a chupar meus seios, os biquinhos estavam duríssimos de tanto tesão, tesão por ele e pelos homens que me devoravam na rua e no aeroporto, olhando para frente vi que o motorista estava olhando pelo retrovisor e estava adorando o que via, mas Roberto não parava de me chupar, me lamber e passar a mão em todo meu corpo, fiquei louca de tesão, com um me olhando outro me chupando. Tão logo chegamos ao apto. quando íamos em direção ao elevador vi com o rabo de olho o motorista, morrendo de tesão, no elevador ele me beijava, acariciava e dizia que tinha ficado mais linda do que imaginava. Tão logo entramos no apto. me abraçou e disse vamos terminar o que começamos no carro não aquento mais de tesão, foi tirando o vestido, jogou no chão, tirei sua camisa, ele tirou minha meia calça, e sempre nos beijando, fomos deitando no chão em um tapete de 6 cms de altura, e sempre nos agarrando pediu-me para chupar seu pau, o que fiz imediatamente, aquela maravilha de 22 cms. Mal cabia na minha boca e o chupei, lambi, até ele gosar enchendo minha boca de porra, ai pediu para tomar um banho rápido, e pediu para preparar nossa cama. Corri para o quarto e rapidamente coloquei um novo conjunto de lingerie com um baby doll, vermelho ficou um tesão, arrumei a maquiagem e fiquei a espera de meu macho.
Assim que saiu do banheiro, com aquele pau duro, veio em minha direção, a cabeça parecia um cogumelo gigante, e me abraçou me elogiando, meu corpo, minha bundinha, meus seios e começou a chupar os biquinhos, dizendo pena que vc não pode tomar remédios ou fazer implante de silicone, mas assim mesmo estes seios são uma delicia, amor.Me virou de bruços de quatro e colocou a cabecinha no buraquinho, antes lambeu meu cuzinho para lubrificar e foi enfiando, centímetro por centímetro e eu gemendo, gritando e sendo a mulher mais feliz do mundo. Gozamos muito a noite toda, até sábado a tarde, quando tanto ele como eu teríamos de voltar a vida de homens casados, foi o que fizemos.Disse que na próxima semana tambem viajaria, mas se quisesse voltar ao apto. durante o dia Sheila estaria la com cartões de credito para eu comprar tudo o que quisesse, e o motorista, George tambem estaria a minha disposição bastaria ligar, imagine eu com um homem como este para mim, uma camareira travesti e um motorista negrão de pau grande, a minha disposição, mas sempre respeitei meu homem, Se vc gostou deste conto, escreva-me emails que eu conto o resto da historia, caso não receba correspondência paro por aqui, tenho ainda a historia com Sheila, com George e meu amigo Ricardo, como ficou nesta historia toda. Meu email -
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FUI DE UM HOMEM DE VERDADE - parte 4 FUI DE UM HOMEM DE VERDADE – parte 4 No dia seguinte era uma terça feira e Roberto somente iria retornar na sexta, segundo ele pela manhã, trabalhei quase o dia todo, quando foi chegando a hora de ir para casa o velho tesão começou a bater e liguei para Sheila e disse, se ela poderia cuidar de mim, e ficar até mais tarde, comigo, pois estava me sentindo muito solitária., e ficou muito contente e disse venha Dona Sandrinha estarei lhe esperando e fico até a hora que a Sra. Quiser. Já estava por volta das 17 horas, fui chegar no apto. as 18hs., Hora de a Sheila ir para casa, mas me recebeu com um largo sorriso nos lábios e disse pensei que a Sra. não fosse vir,até a volta do Sr. Roberto, já estava com saudades, disse vou me trocar mas antes vou tomar aquele banho, tem algo para jantarmos, ela disse que sim e iria providenciar quando eu pedisse. Perguntei não vai tirar a roupa como combinamos, e me dirigi ao banheiro, ela mais que depressa veio atrás de mim, tirando toda a sua roupa jogando tudo pelo caminho, quando fui tirar minha roupa ela começou a me ajudar,mas eu não conseguia tirar os olhos daquele corpo divino, que seios lindos, que pau delicioso, e disse venha na banheira comigo amor, e me acaricie e faça tudo o que tenho direito. Ela mais que depressa, começou a me acariciar, chupar meus peitos, me esfregar, mas tomava cuidado para não encostar aquele pausão em mim, eu disse deixa eu sentir ele, fique a vontade, ela ficou louca, me beijou, enfiou sua língua em mim, lambeu meus biquinhos, depois me virou de bruços no tapete ao lado da banheira, pegou um tubo de ky e passou no seu monumental pau, e no meu cuzinho e tentou enfiar, mas não conseguiu era muito grande a cabeça era do tamanho de um tomate graúdo, mas ela foi tentando e conseguiu com muito grito de minha parte enfiar a cabeça, eu chorei e gritei pedindo para ela parar, mas ela continuou e enfiou a metade dele, eu chorando e gritando de dor, mas foi delicioso, ela disse por hoje vai só até aqui, e começou bombar até despejar um rio de porra no meu cuzinho, depois me banhou, pediu desculpas por eu estar chorando de dor, e passou pomadas analgésicas, e me levou para a sala e ficou me acariciando e me beijando. Até eu parar de chorar e gemer de dor. Eu disse Sheila vc não teve culpa eu que te provoquei e pedi, não faz mal, amanhã não vai doer mais, ela disse que se eu me queixar para o Dr. Roberto ele a manda embora e ela não quer perder o emprego nem o contato comigo, a tranqüilizei e disse calma não aconteceu nada que não tenha conserto. E ficamos nos beijando até as 22h00 horário que eu iria embora, ela disse que iria dormir ali, pois tinha cama no quarto de empregada, eu disse não durma na minha cama, e fui embora, não antes de cobri-la de beijos. No outro dia logo quarta feira, pela manhã ia a trabalhar mas resolvi antes ligar para Sheila, que ficou contente, pois disse esta preocupada comigo, perguntou se eu estava bem se tinha doido muito, eu disse tudo bem já estou me acostumando e talvez não vá ai hoje, vou ficar em casa, despedi-me dando beijos, ele ficou contente e disse se quiser eu fico o tempo todo a sua espera, diga o que vai precisar que providencio. Eu disse não hoje não irei mas a tarde telefono para vc antes de sair. Roberto logo em seguida ligou dizendo estar na Europa e disse que sexta feira chegaria por volta das 12h00 e que gostaria que eu fosse esperá-lo no aeroporto, mas confirmaria antes. Para eu aguardar noticia, enviou-me beijos e perguntou se Sheila e George estavam tratando b em de mim, queria saber se eu estava feliz eu disse que sim, não tinha ainda tido necessidade do George, mas Sheila estava cuidando bem de mim, ele reforçou o George também esta a sua disposição meu amor, eu agradeci. Ficou martelando em minha cabeça o que ele quis dizer com ambos está ai para satisfazê-la em tudo, mas me dediquei ao trabalho, pois alem dos meus ainda tinha o que tínhamos pegado das empresas do Roberto, era muito que fazer. Por volta das 13h00 eu já estava louca para me vestir de fêmea, andar a vontade no apto. mas como fazer isto com Sheila por lá, as 16h00 liquei para Sheila e disse que iria passar por lá mas gostaria que ela não estivesse, pois queria apenas descansar um pouco, ela começou a chorar e dizer que tinha estragado tudo, e que eu nunca mais a trataria com respeito e amor, e que seria despedida e que gostaria apenas de me servir o jantar, pois faria um prato especial para mim, me massagearia, e depois iria para seu quarto de empregada, etc., etc., eu disse tudo bem vou estar sem carro hoje portanto peça ao George para vir me buscar as 18h00. Na verdade queria apenas falar com o George, que as 18h00 em ponto estava me esperando, entrei no carro atrás, e ele olhando me no espelho disse para onde eu disse para o apto. ele se dirigiu para lá sem dizer uma palavra, até que eu disse, sei que vc e Sheila, já transaram ele disse sim, mas isto não vai acontecer mais, ela é louca para colocar aquele pau nas pessoas estou fora... Eu disse vc pode ficar me aguardando no prédio, talvez tenha necessidade de vc antes de ir para casa, ele disse tudo bem, ao descer do carro, com o paletó na mão, olhei para trás e vi os olhos dele cravados em minha bunda, pensei que cara atrevido, vou me queixar para o Roberto. Entrando no apto. Sheila correu me encontrar e toda preocupada, perguntou como eu estava, se havia me machucado muito, disse que depois do banho me faria novo curativo, etc, etc. eu disse Sheila, chega eu ganhei o que pedi, portanto para de se lamuriar e arrume meu banho e roupas bem sex pois estou pensando em ir a um boate gay, vc vai comigo, ela disse sim se a Sra. quiser vou sim, fomos nos arrumar, ela me vestiu com um conjunto de lingerie lindos, calcinha fio dental, meias de nylon mini-saia, blusinha com o ombro de fora, fiquei um tesão e ela também estava deliciosa. Nos maquiamos e fomos, George ficou louco ao me ver ficou o tempo todo olhando pelo retrovisor, eu levantava a saia mais ainda ele não conseguia prestar atenção no transito, passei a mão no local d pau de Sheila e não tinha nada ela disse que estava preso, para cima, com bastante esparadrapo, eu disse na volta vc solta todo ele quero lamber ele para George ver. Ao entrarmos na boate na Rua Augusta, todas ficaram nos olhando, paqueramos muito, tomamos alguma bebida, fui cantada, mas disse que tinha dono, e não fiquei com ninguém, nem Sheila, disse que estava no trabalho, com o amor da vida dela não queria ninguém, bebemos, namoramos, ela encostou minha cabeça em seu ombro, ouvimos musica e fomos embora, bem felizes e leves. No carro perguntei a Sheila se ela tinha feito o que a pedi, disse que sim que ele estava solto e livre, olhei e vi aquele pau enorme duro como pedra, baixei a blusa de Sheila e comecei a lamber seu biquinhos acariciando seus seios, George não aquentava mais, começou a gemer ao volante eu disse cuidado com o transito George, estamos em suas mãos, se vc quiser ver deixo vc subir e ver eu amar Sheila e
ela me possuir, vc quer, mas não pode participar, só olhar, ele disse sim, sim Sra. quero sim., continuei acariciando Sheila e ela a mim, lambia seu pau, e tentava por ele na boca mas era difícil, mas delicioso. Ao chegarmos em casa, George disse que iria guardar o carro e esperaria nos o chamarmos, eu disse pode subir direto, entramos nos agarrando eu e Sheila, ela tirou minhas roupas na sala, me deixando nuazinha e tirou as suas também, com o pau que parecia ainda mais grande, George entrou, sentou-se em uma poltrona e ficou olhando, perguntou se poderia se masturbar, eu disse que sim mas sem encostar em nos duas. Ele tirou aquele pau para fora era enorme, porem menor que o de Sheila deveria ter uns 20 cm, ela continuava me chupar ele ficou louco e disse pena que não posso participar a Sra. tem um corpo lindo, mas não deixe ela lhe penetrar pois vai estragar a Sra. para sempre, nem o patrão vai querer mais a Sra. eu disse ela lhe comeu George, ele disse tentou mas não conseguiu, nunca dei na vida e ela não conseguiu graças. Disse no ouvido de Sheila, querida na verdade hoje vc não vai nem tentar, estou toda machucada, ela disse eu sei a sra. vai gozar sem meu pau, so com minhas chupadas nos seus peitinhos e no seu cuzinho, e continuou a me amar, gozei feito louca gritando, ao olhar para George ele estava esporando rios de porra,gozado feito louco. Sheila me deu um banho, descansamos os três, fizemos um lanche e pedi para George me levar a minha casa, no caminho, perguntei o que significava para ele me satisfazer de todas as maneiras, ele disse que Roberto havia lhe dito que se eu quisesse foder com alguém na sua ausência, era para nos dois eu e Sheila, satisfazermos suas vontades, pois não queria que eu saísse com outras pessoas, e nos ele sabia, pois tínhamos feito exames médicos e tinha confiança em nos, e sabia que eu era uma mulher que gostava de sexo e ele so conseguia uma vez, embora caprichada por dia. Eu disse tudo bem George, gostaria que vc fosse discreto com o que viu, não quis que vc participasse, pois queria me manter para ser só de Roberto, mas se ele deixou porque não, qualquer dia destes quem sabe George, vou esperar ele disse estou louco pela Sra., mas nunca dê para Sheila ela não é normal. Tudo bem George, vc já disse, mal sabia ele que eu já havia tentado e estava ainda com o cuzinho ardendo, desde ontem à noite. Ao chegar a minha casa, ele parou um pouco antes e eu pedi para ele se virar para trás e o beijei na boca, enfiando a língua nele, e disse aguarde George. No outro dia, logo cedo liquei a Sheila e disse que teria de me preparar para sexta feira ir ao Aeroporto, esperar meu homem, ela disse a Sra. não quer comprar algumas roupas, ajeitar a depilação maqueagem etc. para sexta logo cedo eu deixar tudo de jeito, a sra. chega e eu lhe preparo, eu disse não já temos muita roupa, prepare aquele vestido lindo azul turquesa, sem costas, com o ombro de fora, bem curtinho, lingeries, da mesma cor, prepare uma sandália meia altura que combine com o vestido, bolsa etc.,hoje a noite verificamos tudo e se estiver de acordo, vc me ajuda não gosto de salões, prefiro seu toque no meu corpo. Ela disse obrigado amor, pensei que não viesse hoje, só amanhã, vou lhe esperar, quer o George também, eu disse que não seria necessário, pois vc me satisfaz e como, ela perguntou e ai esta doendo ainda, o patrão vai perceber, eu disse não amor, até amanhã já cicatrizou tudo, e não foi ele quem sugeriu eu dar para vcs. na sua ausência. Então não vai reclamar, será que um dia a senhora satisfaz o George ele esta louco pela senhora, e disse que faria qualquer coisa por uma noite com a Sra. eu disse quem sabe um dia, vc quer que eu faça isto Sheila, não é isto eu até tenho ciúmes, mas quem sou eu quem manda é a Sra. e o Sr. Roberto, quem sabe Sheila, quem sabe.. A Tarde fui correndo para o apto. e verificamos a roupa para o dia seguinte, as meias, lingeries, sandálias, se tinha maquiagem, batons, tudo o necessário, ela disse calma providenciei tudo não falta nada, é que estou nervosa sabe Sheila amo muito este homem, e como nos duas namoramos tenho medo de perde-lo, não disse ela ele é quem pediu para nos ajudarmos a Sra., pois teve de deixar a senhora, muito rápido não tiveram nem tempo de adaptar a nova vida de mulher, foi muito rápido a ausência dele, ele ama muito a Sra. e não quer que vc sofra de jeito nenhum, e nem se arrependa de ter sido transformada em mulher dele, e pense em deixá-lo. Sheila me levou para a sala de massagens e cuidou de mim de minha pele, unhas bem feitas, esmalte incolor, devido a minha outra vida, disse que no dia seguinte logo cedo iria passar esmalte vermelho, e batom também vermelho, eu ficaria divina, ela estava nua e seu pau estava meio mole, ela disse que era preocupação comigo, e com meu cuzinho, disse posso passar pomada nele, amanhã no banho tiramos tudo bem Sheila, vou para casa, amanhã vou ter de chegar tarde ou so no sábado, é bom fazer media com a família não é, antes deixa eu endurecer este seu pau grande, comecei a alisar ele, chupar ele, do lado pois não cabia na minha boca, lambia ele e pedi para ela gozar, ela disse posso passar a mão na senhora em seus peitinhos simem todo o meu corpo se quiser, menos no buraquinho, lambi chupei fui chupada ate ela gozar de novo feito louca aos gritos, e se despediu de mim, dizendo até amanhã meu amor, estava louca por Sheila sexualmente, eu disse ate quem sabe, diga ao George que não esqueci dele não.. Me dirigi para casa, morrendo preocupação, pois tinha entrado nesta vida por amor a Roberto, agora me envolvi com Sheila e me comprometi com George, mas estava apaixonada por Roberto, e não sabia o que fazer para resolver este dilema, a não ser que fale com ele abrindo o jogo e quem sabe arriscando a perde-lo. Tenho ainda a historia, com George e meu amigo Ricardo, como ficou nesta historia toda. Meu email -
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FUI DE UM HOMEM DE VERDADE - parte 4 FUI DE UM HOMEM DE VERDADE – parte 4 No dia seguinte era uma terça feira e Roberto somente iria retornar na sexta, segundo ele pela manhã, trabalhei quase o dia todo, quando foi chegando a hora de ir para casa o velho tesão começou a bater e liguei para Sheila e disse, se ela poderia cuidar de mim, e ficar até mais tarde, comigo, pois estava me sentindo muito solitária., e ficou muito contente e disse venha Dona Sandrinha estarei lhe esperando e fico até a hora que a Sra. Quiser. Já estava por volta das 17 horas, fui chegar no apto. as 18hs., Hora de a Sheila ir para casa, mas me recebeu com um largo sorriso nos lábios e disse pensei que a Sra. não fosse vir,até a volta do Sr. Roberto, já estava com saudades, disse vou me trocar mas antes vou tomar aquele banho, tem algo para jantarmos, ela disse que sim e iria providenciar quando eu pedisse. Perguntei não vai tirar a roupa como combinamos, e me dirigi ao banheiro, ela mais que depressa veio atrás de mim, tirando toda a sua roupa jogando tudo pelo caminho, quando fui tirar minha roupa ela começou a me ajudar,mas eu não conseguia tirar os olhos daquele corpo divino, que seios lindos, que pau delicioso, e disse venha na banheira comigo amor, e me acaricie e faça tudo o que tenho direito. Ela mais que depressa, começou a me acariciar, chupar meus peitos, me esfregar, mas tomava cuidado para não encostar aquele pausão em mim, eu disse deixa eu sentir ele, fique a vontade, ela ficou louca, me beijou, enfiou sua língua em mim, lambeu meus biquinhos, depois me virou de bruços no tapete ao lado da banheira, pegou um tubo de ky e passou no seu monumental pau, e no meu cuzinho e tentou enfiar, mas não conseguiu era muito grande a cabeça era do tamanho de um tomate graúdo, mas ela foi tentando e conseguiu com muito grito de minha parte enfiar a cabeça, eu chorei e gritei pedindo para ela parar, mas ela continuou e enfiou a metade dele, eu chorando e gritando de dor, mas foi delicioso, ela disse por hoje vai só até aqui, e começou bombar até despejar um rio de porra no meu cuzinho, depois me banhou, pediu desculpas por eu estar chorando de dor, e passou pomadas analgésicas, e me levou para a sala e ficou me
acariciando e me beijando. Até eu parar de chorar e gemer de dor. Eu disse Sheila vc não teve culpa eu que te provoquei e pedi, não faz mal, amanhã não vai doer mais, ela disse que se eu me queixar para o Dr. Roberto ele a manda embora e ela não quer perder o emprego nem o contato comigo, a tranqüilizei e disse calma não aconteceu nada que não tenha conserto. E ficamos nos beijando até as 22h00 horário que eu iria embora, ela disse que iria dormir ali, pois tinha cama no quarto de empregada, eu disse não durma na minha cama, e fui embora, não antes de cobri-la de beijos. No outro dia logo quarta feira, pela manhã ia a trabalhar mas resolvi antes ligar para Sheila, que ficou contente, pois disse esta preocupada comigo, perguntou se eu estava bem se tinha doido muito, eu disse tudo bem já estou me acostumando e talvez não vá ai hoje, vou ficar em casa, despedi-me dando beijos, ele ficou contente e disse se quiser eu fico o tempo todo a sua espera, diga o que vai precisar que providencio. Eu disse não hoje não irei mas a tarde telefono para vc antes de sair. Roberto logo em seguida ligou dizendo estar na Europa e disse que sexta feira chegaria por volta das 12h00 e que gostaria que eu fosse esperá-lo no aeroporto, mas confirmaria antes. Para eu aguardar noticia, enviou-me beijos e perguntou se Sheila e George estavam tratando b em de mim, queria saber se eu estava feliz eu disse que sim, não tinha ainda tido necessidade do George, mas Sheila estava cuidando bem de mim, ele reforçou o George também esta a sua disposição meu amor, eu agradeci. Ficou martelando em minha cabeça o que ele quis dizer com ambos está ai para satisfazê-la em tudo, mas me dediquei ao trabalho, pois alem dos meus ainda tinha o que tínhamos pegado das empresas do Roberto, era muito que fazer. Por volta das 13h00 eu já estava louca para me vestir de fêmea, andar a vontade no apto. mas como fazer isto com Sheila por lá, as 16h00 liquei para Sheila e disse que iria passar por lá mas gostaria que ela não estivesse, pois queria apenas descansar um pouco, ela começou a chorar e dizer que tinha estragado tudo, e que eu nunca mais a trataria com respeito e amor, e que seria despedida e que gostaria apenas de me servir o jantar, pois faria um prato especial para mim, me massagearia, e depois iria para seu quarto de empregada, etc., etc., eu disse tudo bem vou estar sem carro hoje portanto peça ao George para vir me buscar as 18h00. Na verdade queria apenas falar com o George, que as 18h00 em ponto estava me esperando, entrei no carro atrás, e ele olhando me no espelho disse para onde eu disse para o apto. ele se dirigiu para lá sem dizer uma palavra, até que eu disse, sei que vc e Sheila, já transaram ele disse sim, mas isto não vai acontecer mais, ela é louca para colocar aquele pau nas pessoas estou fora... Eu disse vc pode ficar me aguardando no prédio, talvez tenha necessidade de vc antes de ir para casa, ele disse tudo bem, ao descer do carro, com o paletó na mão, olhei para trás e vi os olhos dele cravados em minha bunda, pensei que cara atrevido, vou me queixar para o Roberto. Entrando no apto. Sheila correu me encontrar e toda preocupada, perguntou como eu estava, se havia me machucado muito, disse que depois do banho me faria novo curativo, etc, etc. eu disse Sheila, chega eu ganhei o que pedi, portanto para de se lamuriar e arrume meu banho e roupas bem sex pois estou pensando em ir a um boate gay, vc vai comigo, ela disse sim se a Sra. quiser vou sim, fomos nos arrumar, ela me vestiu com um conjunto de lingerie lindos, calcinha fio dental, meias de nylon mini-saia, blusinha com o ombro de fora, fiquei um tesão e ela também estava deliciosa. Nos maquiamos e fomos, George ficou louco ao me ver ficou o tempo todo olhando pelo retrovisor, eu levantava a saia mais ainda ele não conseguia prestar atenção no transito, passei a mão no local d pau de Sheila e não tinha nada ela disse que estava preso, para cima, com bastante esparadrapo, eu disse na volta vc solta todo ele quero lamber ele para George ver. Ao entrarmos na boate na Rua Augusta, todas ficaram nos olhando, paqueramos muito, tomamos alguma bebida, fui cantada, mas disse que tinha dono, e não fiquei com ninguém, nem Sheila, disse que estava no trabalho, com o amor da vida dela não queria ninguém, bebemos, namoramos, ela encostou minha cabeça em seu ombro, ouvimos musica e fomos embora, bem felizes e leves. No carro perguntei a Sheila se ela tinha feito o que a pedi, disse que sim que ele estava solto e livre, olhei e vi aquele pau enorme duro como pedra, baixei a blusa de Sheila e comecei a lamber seu biquinhos acariciando seus seios, George não aquentava mais, começou a gemer ao volante eu disse cuidado com o transito George, estamos em suas mãos, se vc quiser ver deixo vc subir e ver eu amar Sheila e ela me possuir, vc quer, mas não pode participar, só olhar, ele disse sim, sim Sra. quero sim., continuei acariciando Sheila e ela a mim, lambia seu pau, e tentava por ele na boca mas era difícil, mas delicioso. Ao chegarmos em casa, George disse que iria guardar o carro e esperaria nos o chamarmos, eu disse pode subir direto, entramos nos agarrando eu e Sheila, ela tirou minhas roupas na sala, me deixando nuazinha e tirou as suas também, com o pau que parecia ainda mais grande, George entrou, sentou-se em uma poltrona e ficou olhando, perguntou se poderia se masturbar, eu disse que sim mas sem encostar em nos duas. Ele tirou aquele pau para fora era enorme, porem menor que o de Sheila deveria ter uns 20 cm, ela continuava me chupar ele ficou louco e disse pena que não posso participar a Sra. tem um corpo lindo, mas não deixe ela lhe penetrar pois vai estragar a Sra. para sempre, nem o patrão vai querer mais a Sra. eu disse ela lhe comeu George, ele disse tentou mas não conseguiu, nunca dei na vida e ela não conseguiu graças. Disse no ouvido de Sheila, querida na verdade hoje vc não vai nem tentar, estou toda machucada, ela disse eu sei a sra. vai gozar sem meu pau, so com minhas chupadas nos seus peitinhos e no seu cuzinho, e continuou a me amar, gozei feito louca gritando, ao olhar para George ele estava esporando rios de porra,gozado feito louco. Sheila me deu um banho, descansamos os três, fizemos um lanche e pedi para George me levar a minha casa, no caminho, perguntei o que significava para ele me satisfazer de todas as maneiras, ele disse que Roberto havia lhe dito que se eu quisesse foder com alguém na sua ausência, era para nos dois eu e Sheila, satisfazermos suas vontades, pois não queria que eu saísse com outras pessoas, e nos ele sabia, pois tínhamos feito exames médicos e tinha confiança em nos, e sabia que eu era uma mulher que gostava de sexo e ele so conseguia uma vez, embora caprichada por dia. Eu disse tudo bem George, gostaria que vc fosse discreto com o que viu, não quis que vc participasse, pois queria me manter para ser só de Roberto, mas se ele deixou porque não, qualquer dia destes quem sabe George, vou esperar ele disse estou louco pela Sra., mas nunca dê para Sheila ela não é normal. Tudo bem George, vc já disse, mal sabia ele que eu já havia tentado e estava ainda com o cuzinho ardendo, desde ontem à noite. Ao chegar a minha casa, ele parou um pouco antes e eu pedi para ele se virar para trás e o beijei na boca, enfiando a língua nele, e disse aguarde George. No outro dia, logo cedo liquei a Sheila e disse que teria de me preparar para sexta feira ir ao Aeroporto, esperar meu homem, ela disse a Sra. não quer comprar algumas roupas, ajeitar a depilação maqueagem etc. para sexta logo cedo eu deixar tudo de jeito, a sra. chega e eu lhe preparo, eu disse não já temos muita roupa, prepare aquele vestido lindo azul turquesa, sem costas, com o ombro de fora, bem curtinho, lingeries, da mesma cor, prepare uma sandália meia altura que combine com o vestido, bolsa etc.,hoje a noite verificamos tudo e se estiver de acordo, vc me ajuda não gosto de salões, prefiro seu toque no meu corpo. Ela disse obrigado amor, pensei que não viesse hoje, só amanhã, vou lhe esperar, quer o George também, eu disse que não seria necessário, pois vc me satisfaz e como, ela perguntou e ai esta doendo ainda, o patrão vai perceber, eu disse não amor, até amanhã já cicatrizou tudo, e não foi ele quem sugeriu eu dar para vcs. na sua ausência.
Então não vai reclamar, será que um dia a senhora satisfaz o George ele esta louco pela senhora, e disse que faria qualquer coisa por uma noite com a Sra. eu disse quem sabe um dia, vc quer que eu faça isto Sheila, não é isto eu até tenho ciúmes, mas quem sou eu quem manda é a Sra. e o Sr. Roberto, quem sabe Sheila, quem sabe.. A Tarde fui correndo para o apto. e verificamos a roupa para o dia seguinte, as meias, lingeries, sandálias, se tinha maquiagem, batons, tudo o necessário, ela disse calma providenciei tudo não falta nada, é que estou nervosa sabe Sheila amo muito este homem, e como nos duas namoramos tenho medo de perde-lo, não disse ela ele é quem pediu para nos ajudarmos a Sra., pois teve de deixar a senhora, muito rápido não tiveram nem tempo de adaptar a nova vida de mulher, foi muito rápido a ausência dele, ele ama muito a Sra. e não quer que vc sofra de jeito nenhum, e nem se arrependa de ter sido transformada em mulher dele, e pense em deixá-lo. Sheila me levou para a sala de massagens e cuidou de mim de minha pele, unhas bem feitas, esmalte incolor, devido a minha outra vida, disse que no dia seguinte logo cedo iria passar esmalte vermelho, e batom também vermelho, eu ficaria divina, ela estava nua e seu pau estava meio mole, ela disse que era preocupação comigo, e com meu cuzinho, disse posso passar pomada nele, amanhã no banho tiramos tudo bem Sheila, vou para casa, amanhã vou ter de chegar tarde ou so no sábado, é bom fazer media com a família não é, antes deixa eu endurecer este seu pau grande, comecei a alisar ele, chupar ele, do lado pois não cabia na minha boca, lambia ele e pedi para ela gozar, ela disse posso passar a mão na senhora em seus peitinhos simem todo o meu corpo se quiser, menos no buraquinho, lambi chupei fui chupada ate ela gozar de novo feito louca aos gritos, e se despediu de mim, dizendo até amanhã meu amor, estava louca por Sheila sexualmente, eu disse ate quem sabe, diga ao George que não esqueci dele não.. Me dirigi para casa, morrendo preocupação, pois tinha entrado nesta vida por amor a Roberto, agora me envolvi com Sheila e me comprometi com George, mas estava apaixonada por Roberto, e não sabia o que fazer para resolver este dilema, a não ser que fale com ele abrindo o jogo e quem sabe arriscando a perde-lo. Tenho ainda a historia, com George e meu amigo Ricardo, como ficou nesta historia toda. Meu email -
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meu pai e meu tio se enfrentando MEU PAI E MEU TIO SE ENFRENTANDO Sou a Sandrinha vou lhes contar o que aconteceu na verdade quando meu pai descobriu que meu tio, tinha tirado minha virgindade, ele ficou louco de ódio, e embora eu tenha dito que eu havia gostado e procurado, ele alegava que criança de 10 anos não sabe o que esta fazendo, já marmanjos como meu tio sabem perfeitamente o que fazem, e devem ser responsabilizados por isto. Alegou que iria procurar meu tio e acertar as contas, eu pedi para ir junto, pois pensei em aliviar a tensão, uma vez que meu pai poderia ser violento. ã Fiquei preocupado, mas também curioso, será que meu pai esta bravo pelo filho ou de ciúmes, por meu tio ter tirado a virgindade, e não ele, mas não me atrevi a dizer nada. Meu pai, ligou para meu tio e pediu para ele ir a nossa casa, pois tinha um assunto para resolver com ele. Logo cedo, ouvi a campainha e me levantei assustado, meu pai foi atender a porta e pediu para ele entrar, estava em casa apenas meu pai e eu, minha mãe havia saído, papai mandou ele se sentar eu fiquei olhando através de uma fresta da porta, meu pai pediu para ele explicar como ele teve a coragem de comer seu filho meu tio não sabia o que dizer e começou a dizer que não era bem assim, que tinha sido apenas carinhos que ele fizera em mim, etc, etc. Ele meu pai deu um tapa no rosto de meu tio e disse já sei toda a verdade seu puto sem vergonha e sem moral. Como vc. Pode fazer isto com meu menino, vc sabia que eu o estava guardando para quando ficasse maior e pudesse agüentar meu pau, com 18 anos mais ou menos, e vc. Seu tarado foi comendo o menino logo aos 10 anos, vc não tem respeito nem pelas crianças nem pelo irmão mais velho. A então é isto, vc. O queria para você e esta bravo por eu ter comido antes de vc seu pai desnaturado. Mas acontece que foi num momento de necessidade, eu estava sozinho com ele no sitio minha mulher tinha viajado e ele com aquela bundinha deliciosa, seu corpinho de menina e peitinhos mesmo com 10 anos eu não agüentei e Comi mesmo, e ele adorou, adorou se vestir de mulher para mim, e por acaso, teve de dar para meu filhos e seu irmão também. São coisas que acontecem, pena que nunca mais tive oportunidade de ficar com ele, até hoje sonho e me masturbo pensando nele, naquela bundinha deliciosa, seu corpinho branquinho e seus peitinhos durinhos, morro de tesão por ele, gostaria de saber se ele ainda se lembra de tudo o que aconteceu. Meu pai estava roxo de nervoso e disse seu filho da puta, como vc. fez isto com meu filhinho, mas agora ele será so meu eu já estou mantendo relações com ele e ele já é minha fêmea de nome Sandrinha., vou fazer ela minha putinha de verdade e vc. Não vai mais nem olhar para ela, retire-se daqui seu tarado. Eu num momento de desespero, querendo intervir na discussão, gritei não pai não mande ele embora eu gosto dos dois, deixe ele ficar conosco aqui em são Paulo, estes dias. Ele ficou louco de raiva de mim e disse, vc. Não dê palpites, vc tem apenas 17 anos e estou salvando nossa honra, e portanto não diga nada, eu abracei meu pau e meu tio e disse vcs. São irmãos não devem brigar por minha causa, o que aconteceu, já é passado, vamos viver daqui para frente, e eu como mulher dou conta de vocês dois, quando o tio tiver tempo, eu serei dele, e todos os dias do meu pai, meu pai disse se é isto que vc. quer sua putinha, eu aceito. E pegou as malas de meu tio e disse para eu levar ao quarto de hospedes. E corri para o quarto e me arrumei como uma verdadeira mulher, coloquei um soutien e calcinha, um vestido bem curtinho, completei meus peitinhos com alguns enchimentos, (hoje eles são grandinhos naturalmente), naquela época não, me pintei, passei esmaltes, prendi o cabelo em um rabo de cavalo, não dava tempo de ir a cabeleira, coloquei umas sandálias bem altas de tirinhas e fui fazer minhas obrigações de mulher na casa, já que minha mãe estava ausente. Os homens ficaram na sala falando sobre diversos assuntos, negócios, casa, família, etc. etc. Preparei o jantar e o servi para meus dois homens, e sentei-me na frente dos dois, era uma mesa redonda, e os dois ficaram me admirando, meu tio disse vc. Se tornou uma mulher linda Sandra, espero que continue cada vez mais linda ainda, pois meu irmão tem necessidade de ter alguém, para cuidar de seu pau de 23centimetros. E começou a rir, eu de pronto dei a volta e dei um beijo em meu pai na boca com a língua dentro dele, ele adorou e disse, beije seu tio também meu amor, eu fui em direção ao meu tio e o beijei como se beija o homem amado, ele ficou louco de tesão, pude perceber que seu pau ficou duro na hora. Ambos me ajudaram a arrumar a cozinha, enquanto um lavava os pratos o outro enxugava, pensei será que esta gentileza toda é so por
minha causa. Eles disseram se ajudarmos a Sandrinha, podemos todos ir a sala ver TV ao mesmo tempo não é mesmo. Na sala não sabia como me portar, pois não sabia o que meu pai estava pensando, então fiquei na minha e deitei a cabeça no colo de meu pai, senti seu pau durão, por dentro da calça, ele disse a meu tio venha neste sofá e faça massagens nos pés de Sandrinha, afinal ela trabalhou o dia todo nesta casa. Quase morri de tesão, nesta hora, quer dizer que meu pai estava aprovando meu tio me acariciar, eu beijei o pau dele através da calça, ele em seguida o tirou para fora e eu comecei a chupá-lo meu tio acariciava não só os meus pés mas também minha perna e minhas coxas. Eu estava morrendo de tesão, meu pai em certo momento disse antes de eu gosar na sua boca, querida vá colocar um baby doll e se prepare para nossa noite, de sexo, com o titio que lhe ensinou a ser fêmea. Corri para meu quarto e me produzi, passei mais cremes hidratantes, perfumes e me vesti como meu pai mandou, e fomos os três para o quarto de papai, lá me deitei entre meus dois machos e comecei a beijar o pau de meu pai que já estava duro e nuzinho, e meu tio também estava completamente nu, dava preferência a meu pai para ele não ficar bravo de novo com titio. Chupando o pau de papai meu tio começou e beijar minha bunda e chupar meu cuzinho, quase morri de tesão, meu pai demorava a gosar e ficou olhando meu tio me lamber, e depois disse penetre vc. Primeiro que vou gosar na boquinha de minha menina, meu tio disse que saudades deste cuzinho, fazem mais de 6 anos e não esqueço ele nem um dia, mesmo quando como minha mulher, penso neste cuzinho delicioso. Papai gosou rios de porra na minha boca eu como boa filha engoli até o ultimo gole, e depois ele me beijou nos lábios, meu tio começou a bombar, cada vez mais rápido e me inundou com sua porra que eu tanto conhecia, afinal foram 30 dias seguidos de foda quando eu tinha 10 anos, e isto não se esquece. Após isto papai pediu para eu ir me banhar e voltar que a noite iria ser longa, assim eu fiz, quando voltei papai me colocou sentada no seu pau, mas ele era imenso, tinha mais de 23 centímetros e eu fui baixando o corpo ele e titio me ajudando e foi entrando, entrando e eu subia e decia, nele como se estivesse em um cavalo, e titio beijava minha boca e dizia, goze minha putinha, goze com este pausão no cu coze, e eu gozei, gozei muito, meu pai também me encheu o reto de porra e fodemos assim a noite toda, no outro dia não conseguia nem me levantar e doía tudo, inclusive meu cuzinho de tanto pau que levei. Meu tio ficou em são Paulo mais uns dias e sempre nesta sacanagem toda e depois foi embora, continuei a ser mulher de papai, até minha mãe voltar, ai dizíamos que íamos a um jogo ou coisa assim, e corríamos para um motel para eu continuar dando para meu pais. Esta foi a briga que acabou não acontecendo entre papai e meu querido tio. Espero que tenham gostado, isto foi na minha juventude, pena que hoje sou um homem bem maduro, e não tenho mais ninguém para me possuir, se quiserem falar comigo e saber algum detalhe escreva.
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A DOCE TRANSFORMAÇÃO DE SANDRINHA A DOCE TRANSFORMAÇÃO DE SANDRINHA Vou tentar contar como foi meu inicio de minha vida como mulher, temo que o conto seja um pouco longo, (isto é um caso verídico) mas acho que vcs. Vão gostar, já publiquei outros contos de minha vida e todos são verídicos. Sou moreno, quarentão, 1,75 alt. 85 quilos, simpático, mas vamos ao que interessa quando me tornei rapaz de mais ou menos 18 anos, sempre que podia me vestia com lingeries, de minha irmã ou de minha mãe, tinha sido muito feliz como fêmea de meu pai e meus tios, no passado quando garotinho. Mas estava só e não me encontrava como homem e não tinha como ser mulher, pois tinha de trabalhar e não podia me depilar e nem tomar hormônios ou coisa parecida, era responsável por ajudar nas despesas da família, tinha pai aposentado, mãe ligeiramente doente e minha irmã que dependia de mim. Conversando com minha irmã certo dia ela me disse por que eu era tão tristonho e não sei como me abri com ela e contei que gostaria muito de ser mulher e me vestir como tal e que já tinha tido experiências quando garoto com o papai e meu tio, ela ficou horrorizada e disse que iria me ajudar, pois achava que eu tinha sido abusado por eles e que isto não poderia ficar assim, eu fui aos poucos expondo a ela que não eu tinha deixado e tinha adorado, mas meu tio faleceu, meu pai era um velho doente e eu fiquei sem ninguém, mas que isto já faziam mais de 8 anos eu tinha desejos de ser mulher, mas não podia devido as convenções sociais, ela disse que no dia seguinte Falaríamos sobre este assunto. Passado alguns dias minha irmã que vou chamar de Malu, me chamou e disse que tinha solução para meu caso, eu teria de viver duas vidas, da seguinte forma: ela iria me arrumando roupas intimas suas e eu sem que ninguém soubesse iria usar por baixo de meus ternos e me depilaria nos locais que não fosse visível, como coxas, braços, pois eu trabalhava de terno, corpo, bundinha, peito, etc. eu vibrei e aceitei suas idéias e comecei a viver meu paraíso escondido. Quando recebi o primeiro pagamento de salário, do mês seguinte, ela separou uma parte e disse que fariam economias na casa e foi comigo a uma loja de lingeries, e compramos soutiens, calcinhas, camisolas etc. Então sempre estava depilada e passei a me chamar quando na intimidade de Sandrinha, e todos os dias ia ao trabalho de calcinha e no inverno quando usava malhas, por baixo ia de soutiens tambem, mesmo sem ter os seios desenvolvidos (usava alguns enchimentos). Assim fui formando meu quarda roupa, e adorava estar depiladinha e de calcinhas, minha irmã vendo minha felicidade, resolveu falar com minha mãe tudo o acontecido comigo, e disse ela iria deixar eu me portar e me vestir como mulher em casa na intimidade, minha mãe ficou emocionada chorou muito, pois não sabia de meu passado com meu pai, e disse que sim que eu fizesse o que fosse melhor para mim e que iria obrigar meu pai aceitar tambem. Senti-me no paraíso, passei a me vestir com saias, corpetes, lingeries, meia calça, e tudo o que conseguia comprar com as sobras de meu salário, passei a ser a Sandrinha feliz daquela casa. Com o passar do tempo a vida que estava deliciosa, passou a ser uma coisa só minha embora com o incentivo de mãe e irmã, mas faltava algo, e minha irmã começou a procurar alguém para ser meu homem, e brincávamos muito com isto, ela perguntava e no trabalho não tem ninguém que te olha, eu dizia que não, pois me portava como machão, e no metro, no ônibus eu dizia nada querida Malu, ela disse vou continuar procurando, pois vc. Fica linda quando produzida, vai ter que ter alguém para lhe amar de verdade, não como os homens que vc. Teve na infância, mas como mulher de verdade. Um dia estava só em casa toda produzida e tocou a campainha eu não sabia o que fazer para atender, corri para meu quarto a procura de uma roupa de homem e não encontrava, pequei de qualquer jeito um roupão e fui atender a porta, era o Sr. Fernando dono da padaria, que foi entregar uma encomenda de minha mãe, ao apanhar o pacote o roupão abriu e ele viu meu soutiens e que eu estava depilada, mas nada falou, depois soube que viu tambem minhas meias de nylon.
Ele disse a minha irmã em um dia que ela foi à padaria que gostaria muito de conhecer sua irmã, ela disse que não tinha irmãs e sim um irmão, ele disse é ele mesmo gostaria de lhe conhecer e falar com ele, Malu ficou de falar comigo, mas eu recusei-me a recebê-lo, pois tinha vergonha e ele era muito conhecido no bairro. O Sr. Fernando era um homem maduro de uns 50 anos, forte, másculo, negro, com alguns fios de cabelos grisalhos, com 1,80 de altura, 80 quilos mais um menos, enfim um deus grego havia ficado viúvo há uns 10 anos e que se soubesse nunca mais tinha tido ninguém. Quando minha irmã chegou a casa estava esfuziante de alegria e disse Sandrinha, o Sr. Fernando que falar com vc. , eu fiquei assustado e contei para ela que ele havia me visto de soutiens e não sei mais o que, fiquei morrendo de medo que ele fosse depois espalhar pelo bairro que eu era mulher, quando todos me conheciam como homem. Um dia minha mãe foi as compras e o Sr. Fernando, falou se ele poderia vir visitar sua filha, ela pensando que fosse minha irmã disse pode sim e ele marcou que iria no próximo sábado por volta das 8h00 minha mãe disse tudo bem. Quando ela contou para minha irmã, ele disse mãe ele quer é visitar a Sandrinha, pois já havia perguntado sobre ela para mim, e tenho certeza que ele quer conversar com ela e não comigo. Ao me falarem eu fiquei apavorada, pois nunca tinha recebido visitas de homem, que estivesse interessado em mim, mas quando foi chegando o dia minha irmã disse, vamos fazer uma super produção em vc. e vai aparecer para ele como Sandra, e começamos a me arrumar, fazendo as unhas, me depilando todinha, escolhemos as roupas adequadas para a ocasião, calcinhas, soutiens, meia calça, mini saia, top e sandália de salto., segundo que me viu fiquei um tesão. Minha família, mãe, pai e irmã, estavam apreensivos, do que iria acontecer, quando chegou à visita, minha irmã o recebeu e pediu para entrar e aguardar na sala apareceu meu pai e mãe tambem, e ele disse e a sua irmã não vem, ela então foi me buscar. Quando entrei na sala todos ficaram deslumbrados com a visão proporcionada por mim, inclusive seu Fernando, ficou paralisado, e disse linda vc é nunca pensei que fosse tão linda. Entregou-me um ramalhete de rosas vermelhas e disse que eu era a rosa mais linda de todas e pediu para falar comigo a sos, ao ficarmos sozinhos, eu muito constrangida tentei explicar para ele porque me vestia e me portava assim na intimidade, ele de pronto respondeu, sou um negro, viúvo, não lindo para aspirar alguém como vc. mas gostaria de pedir vc. em namoro, e ai após nosso casamento eu lhe farei mulher, sempre quis alguém como vc. e pediu quer namorar comigo. Se vc. aceitar vou falar com seus pais, e aos poucos vc. poderá deixar de ser h na rua e será somente fêmea linda como agora, acho que posso lhe fazer feliz, de pronto muito emocionada falei, mas não sou mulher e vc. pode encontrar muitas mulheres completas e que o farão muito mais felizes do que eu que ainda quero me transformar em mulher, ele disse estou apaixonado por vc. desde o dia que lhe vi de roupão, vi que vc. é a mulher ideal para ser minha companheira pela vida toda, aceite, eu disse aceito. Falou com meus pais e todos ficaram contentíssimos, e minha mãe ainda alertou que seria muito difícil os vizinhos e conhecidos aceitarem a nossa situação, mas se era de gosto de nos dois ela daria a maior força. O NAMORO No dia seguinte Fernando como havia prometido, chegou logo após terminar seus afazeres e como havia prometido, me levou a um cinema, lá nos beijamos e fiquei encantada com seus carinhos, suas gentilezas etc., etc. após o cinema fomos jantar em uma cantina no centro de São Paulo, como dois namorados, pois eu estava linda completamente feminina, com um lindo vestido preto tubinho e lingeries da mesma cor, salto alto, meias enfim uma verdadeira dama, meus cabelos castanhos caiam sobre meu ombros escondendo o decote, que ia quase ate a cintura nas costas, enfim estava um tesão. Fernando disse que infelizmente não poderíamos passar a noite em um motel, pois só iria por ocasião de nosso casamento, eu estava louca para ser possuída, morrendo de tesão e ele tambem, pois sua calça quando ao volante do carro pude notar estava com o pau duríssimo e pela altura do monte, deveria ser enorme. Assim todo o dia chegava correndo em casa, me vestia me maquiava e ficava esperando meu namorado chegar, pois fechava seu estabelecimento por volta das 22h00 e namorávamos muito. Um dia ele me beijava me acariciava e eu com bastante tato, mas eu ao olhar para o seu pau, sabia que era para só o aliviar. Alisei seu pau, por cima da calça... Sentia o suave perfume do seu cacete atravessando o tecido da roupa. Esfreguei o rosto sobre o pau que endurecia, era a primeira que sentia o cheiro do pau do homem amado. Ainda por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele, esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, duraça, apareceu latejando na minha cara. quando vi o tamanho do pau dele, quase não acreditei era enorme com cerca de 23/24 cms de comprimento muito grosso, apesar de meio curvado prum lado, torto, era gostoso, as veias saltadas, que ia engrossando ainda mais na direção da base e com uma cabeçona respeitável. Abri bem a boca engolindo cada pedacinho daquela pica deliciosa. Beijei, lambi, engoli a baba que saia, desci lambendo todo aquele tronco grosso e cheio de veias, beijei e mordisquei as bolas, chupei a virilha e, dando um banho de língua, fui descendo pelas coxas, pernas e pés, até tirar a cueca por completo, deixando-o peladão ali deitado. Era uma visão do paraíso. Voltei a chupar a pica e ele gemia de prazer: - Ahhhh! Que boca gostosa! Chupa mais, chupa. Aaaaaaaaaiii, sua puta safada. Era isso que você queria, então toma. Tua boca parece uma buceta agasalhando meu cacete. Viado gostoso. Chupa meu cacete, chupa mais. Ele mexia os quadris enfiando o cacete na minha boca, me fodendo, segurando minha cabeça e empurrando ela na direção da sua vara. Remexia as pernas, se contorcia de tesão. Eu chupava e ele fodia. O pau chegava na minha garganta e eu quase perdia o fôlego de tanto levar vara na boca. Ele urrava de prazer e pedia mais: chupa, deixa ele duraço que eu vou te foder. Você vai ser minha puta. Esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém. Só meu, entendeu, quero este monumento dentro de mim e disse, não aquento mais quero ser sua, vou tentar agüentar esta maravilha, ele disse vamos ficar noivos logo ai poderá concretizar seu sonho.
O NOIVADO Fernando resolveu abrir de vez nosso relacionamento e quis fazer uma festa de noivado, e me apresentar para todos os parentes e amigos, e assim foi feito, convidou seus parentes eu os meus e seus amigos, junto comigo fomos escolher roupas para a festa, compramos varios conjuntos de lingeries, vestidos, saias, tops, sapatos, sandálias, perfumes, etc. Convidamos cerca de 100 pessoas, e alguns sabiam que algo não era normal no noivado do Fernando, algumas nem imaginavam qual o mistério de nosso noivado tão repentino, pensavam que a noiva poderia estar grávida ou coisa parecida. A festa iniciou com a chegada de convidados, eu fui ao salão de beleza, fiz o cabelo, maquiador, massagista, manicure, e por volta de 10h00, com quase todos os convidados presentes, Fernando foi me buscar no camarim do salão de festas, e entramos de mãos dadas, foi um frenesi geral, ninguém conhecia a noiva e fui apresentada a família de meu noivo, amigos, e todos ficaram encantados com minha beleza e performance. Quando a festa terminou após muito baile, e de muitas valsas com Fernando e com seus familiares, ele me beijou um delicioso beijo de língua e falou, a partir de hoje vc. vai se transformar em mulher realmente, vai a especialistas, vai tomar remédios para se feminilizar, hormônios, para crescerem seus seios, e tudo mais, tudo com acompanhamento medico, e vai pedir demissão do emprego, eu cuido de seus familiares, quando muito vc. Pode me ajudar em meus negócios, mas sempre a meu lado. Ele assumiu para seus parentes e amigos que eu era um homem e que iria virar mulher e quando isto o acontecesse iria casar comigo e viveríamos sempre juntos. Toda a noite esperava ansiosa por Fernando, para poder beijar e acariciar meu homem, e quase sempre terminava em uma chupada
deliciosa e ele me beijava inteirinha e todos os dias chupava meus peitinhos que começaram crescer com os hormônios e remédios que os médicos me receitaram e fui ficando mais mulher ainda. Ele me tirava a roupa e lambia meu corpo todo ia me beijando a boca, enfiando aquela língua deliciosa, e depois beijava minhas costas e lambia toda a minha bunda me fazendo gemer e gritar de tesão, quando ele enfiou sua língua em meu cuzinho, gosei tanto que até minha irmã, ouviu pois me perguntou como tinha sido, eu disse que não ainda, foi só a língua dele entrando em mim. Aproveitei e contei a minha irmã que tinha um pouco de medo pois o pau dele é muito grande e a muito tempo eu não recebia nada em meu cuzinho, ela disse tenha sempre a mão um tubo de ky, e eu passei a fazer isto deixando sempre em minha bolsa. Uma noite ao chupar seu pau, ele gosou muito em minha boca e eu engoli tudo, fazendo-o segundo ele o homem mais feliz do mundo ele então disse, vamos ao seu quarto, pois hoje vc vai ser minha mulher. Ao chegar à porta do quarto ele me pegou nos braços e levantou-me e beijando minha boca, enfiando sua língua dentro dela, entramos no quarto. Fez questão de tirar toda a minha roupa beijando cada parte que ficava exposta, depois chupou meus peitinhos durinhos, e lambeu minha nuca, pediu para eu me deitar de bruços e começou a lamber cada centímetro de minhas costas e foi baixando, até chegar as nadegas onde lambeu cada pedacinho e enfiou com bastante tesão a língua em meu cuzinho, eu estava nas nuvens fiquei louca e pedi por favor me come meu macho, come. Ele então com muito carinho colocou a cabeça no meu buraquinho, mas era muito grande eu disse peque o ky em minha bolsa amor, ele assim o fez, e com muito jeito conseguiu enfiar a cabeça de seu enorme pau em meu buraquinho eu gritava de dor e prazer ao mesmo tempo, ele continuou enfiando bem devagarzinho e conseguiu enfiar até o meio do pau e quase desmaiando de dor chorava e pedia para ele não parar, mas ele ficou com receio de me machucar e gosou com apenas a metade de seu pau dentro de meu cu, foi porra para todo o lado, delirei de prazer e desmaiei de dor. Cobrindo-me de beijos ele pediu desculpas, pois tinha cometido duas falhas, tentado me comer antes do casamento e me machucado, quando voltei a mim estava toda ardida e com o cu em brasa, e fiquei triste por não ter agüentado aquela jeba toda no cu.
Nos beijamos e prometi que da próxima vez eu agüentaria, ele muito feliz disse que eu era uma mulher maravilhosa, e que sabia que com o tempo eu acostumaria e nunca mais conseguiria viver sem este pau no cuzinho diariamente.portanto iria providenciar o casamento para o quanto antes. O casamento Ele me convenceu e a meus pais que deveríamos casar o quanto antes, pois queria me colocar em sua casa para cuidar dele e ajudá-lo em seus negócios. Portanto marcou o casamento para dali a um mês, não fazia nem um ano que nos conhecemos, o casamento consistia em uma festa, na qual assinaríamos um contrato de união estável, e um testamento me deixando como herdeira de todos os seus bens. Eu falei em seu ouvido não quero nada disso só quero o seu pau inteiro dentro de mim mais nada. Minha irmã me levou logo cedo ao salão de beleza, onde eu iria me preparar para casar, era o dia da noiva, fui logo cedo, tiraram a sobrancelha, cuidaram do cabelo, maquiagem depilação etc. A festa e a cerimônia foram divinas, eu estava contentíssima, afinal iria me casar com o garanhão do bairro, já conhecia o tamanho de seu pau, era cheirosinho e carinhoso, enfim iria me fazer a mulher mais feliz do mundo.Ele disse esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém. Só meu, entendeu? Aquela era a primeira vez, a partir dali, de muitas que seria a mulher dele e estava gostando...Aquela pica era seu trunfo para mostrar quem mandava de nós dois... As minhas forças foram vencidas, a barreira masculina que havia, em mim, estava quebrada, meu espírito estava quebrado, e eu nada mais podia fazer, a não ser me entregar totalmente como mulher para seu homem. Fernando chegou como um conquistador de nações, foi se apoderando de mim, como se todo o corpo fosse dele... Ele ordenou que eu parasse, para a minha surpresa...Fernando colocou me de quatro e, depois me calçou a barriga com os travesseiros...Pelo espelho da cabeceira da cama, de quatro, via um homem nu preparando-se para possuí-me. Eu agora seria a mulher de Fernando, acolheria em meu corpo o pênis de um homem, que estava viril ao extremo. Por vezes olhei para meu próprio pênis que não manifestava sinal de vida, apenas ficava mole, inerte e melado. Aguardou então a decisão do homem de me invadir, o que não demorou muito. Paulo avidamente segurou-me pelas ancas, que bem definida, e começou a forçar a entrada. Paulo pediu para eu colaborar rebolando. Além de aceitar um homem dentro de mim, teria de colaborar? Assim o fez, e a cabeça começou a tomar conta de meu interior. Doía, mas nada mais podia ser feito. Fernando me segurava com força, e forçava cada vez mais, no que restou me, apenas, relaxar e rebolar, enquanto Fernando se regojizava ao ver seu pênis cada vez mais me invadir. Lágrimas brotavam de meus olhos e ele via isso pelo espelho. Após pelo menos quinze minutos, Paulo retirou seu mastro de mim, e mandou me virar de frente, pois queria que eu olhasse bem no rosto do homem que me tirou a minha masculinidade. Novamente fui possuído, vendo-se com as pernas erguidas nos ombros de Fernando, e meu traseiro totalmente livre para aquele homem se satisfazer. Após um tempo, Paulo gozou e me fez gozar junto, sem ereção, apenas sendo penetrado. Uma coisa eu sabia. Homem eu nunca mais seria. Senti seu caralho crescer, endurecer ainda mais, vibrando, e aí uma onda de energia sair da base da pica, descendo por dentro do meu cu, até explodir num jato de porra escaldante, plantando no meu âmago a sua semente. Era magnífico ter os genes do Fernando serem absorvidos pelo meu corpo e a misturar-se com os meus. Acabamos adormecendo, jamais irei esquecer como foi ser mulher de meu macho e até hoje parece estar vivendo cada momento.
EU MULHER DE MEU PAI EU MULHER DE MEU PAI
Vou falar de minha experiência com meu pai, que infelizmente terminou com seu falecimento a alguns anos atrás., Sou um homem experiente, maduro, 1,75 altura, pernas grossas, sempre tive poucos pelos no corpo, moreno claro, olhos e cabelos castanhos. Quando criança, tive experiência com meu tio e meu irmão como contei nos contos anteriores. Depois fiquei sozinho, morava em são Paulo, e meu irmão com meus avos no interior de SP. Minha mãe visitava sempre seus pais no interior para visitar seus pais e meu irmão que morava no interior com meus avos. Eu não podia acompanhá-la, pois estudava e quando chegava em casa cuidava da casa e fazia comida para meu pai que sempre chegava por volta das 18 horas, e assim que chegava ia tomar seu banho, numa destas noites ele pediu que eu levasse a toalha pois havia se esquecido de pegar. Ao entrar no banheiro, vi seu pau, um enorme pau duro como pedra e fiquei abismado, não conseguindo tirar os olhos dele, meu pai terminou o banho e vestiu uma cueca e eu fiquei olhando aquele homem sarado, delicioso se arrumando, se penteando; ele se dirigiu a cozinha e fomos jantar, após este dia sonhava com meu pai diariamente, fiquei apaixonado e louco de vontade de ter aquele homem para mim. Mas como fazer para me aproximar dele? Na noite seguinte fiquei olhando meu pai o tempo todo, mas não sabia como fazer para me aproximar, para dizer que já tinha sido de meu tio e meu irmão, mas que estava apaixonado por ele. Após o jantar ele foi ver tv. e eu deitei-me a seu lado no sofá e coloquei minha cabeça em seu colo, logo a seguir ele começou acariciar meus braços, passar a mão em meu corpo, bundinha e costas, e eu nada dizíamos fingia estar vendo tv., mas meu pauzinho ficou duro e ele logo notou e continuou suas caricias. Ai ele disse, sei que vc. Gostou de ver meu pau ontem, quer ver ele de novo, eu mais que depressa disse que sim, ele tirou o pau para fora e pediu para eu beijar, eu que já era experiente, chupei com o maior prazer que um homem pode ter. Chupei o ate gosar e gosou tanto que não consegui engolir tudo, ai ele quis saber como eu sabia chupar tão bem um pau e tive de contar
sobre minhas férias na fazenda de meu tio, ele ficou possesso, e ameaçou matar meu tio, mas eu implorei a ele dizendo que nunca fui forçado que eu adorei, mas que tinha acabado e que gostaria de continuar com ele, sendo meu homem. Meu pai me abraçou me beijou enfiando sua língua em minha boca e eu fui a nuvem, ele perguntou se gostaria de ser sua mulherzinha, sempre que estivéssemos a sozinhos, e disse que era o que mais queria. Então ele pediu para que enquanto minha mãe e irmã estivessem viajando eu deveria me vestir com roupas de minha irmã, soutiens, calcinhas, vestido e tudo o mais e quando ele chegasse a casa eu me portasse como sua mulher. Disse ainda que fosse esperar os dias vindouros para me fazer sua mulher, que antes iria me conquistar e somente depois teríamos nossa lua de mel, eu fiquei delirante e o beijei na boca e ficamos abraçadinhos conversando sobre nosso futuro. No outro dia me preparei com bastante cuidado, fiz um jantar especial, me produzi, com calcinha, soutiens um vestidinho rodado de cetim, que minha irmã usou para ir a uma festa e fiquei a espera de meu namorado como ele disse ser. Ao chegar a casa meu namorado, me beijou deliciosamente e me deu um buquê de flores vermelhas maravilhoso, eu fiquei molhadinha de tesão e ia acompanhá-lo ao banho, mas ele disse que não que iria só para eu aguardá-lo, pois não queria precipitar as coisas. Fiquei na sala morrendo de tesão, e curioso, pois pensava em logo dar para ele e todos os dias ser comido por ele de todas as formas, mas ele queria primeiro namorar comigo. Meu homem saiu do banho perfumado, colocou uma camiseta branca, e bermuda, estava lindo e tesudo, fiquei orgulhoso de meu pai meu futuro homem. Fomos jantar eu me comportei como mulher fiz tudo como minha mãe fazia e ele adorou o jantar, após jantarmos ele me ajudou arrumar a cozinha e fomos para a sala namorar, ele começou me beijar, com carinho, enfiava sua língua em minha boca enquanto passava as mãos pelo meu corpo, eu estava morrendo de tesão pedi para chupar seu pau, ele negou a principio mas depois não resistiu e deu aquela maravilha de 23 cm. Para eu chupar até ele gosar,. Enquanto ele enfiava o dedo em meu cuzinho, que delicia. Após ele gosar ele me levou para meu quarto e me vestiu um baby doll e me colocou na cama e me beijando inteirinha, prometeu que no dia seguinte eu seria sua mulher de verdade, uma vez que também não aquentava mais de tesão por mim. No outro dia logo cedo acordei e preparei o café para meu homem, e nos beijamos maravilhosamente, com a promessa de uma noite inesquecível, noite que ate hoje me recordo. Preparei-me durante toda a tarde, meu pai havia pedido para não fazer jantar pois iríamos comer fora, o esperei montadinha, com lingeries pretas, meia calça preta, mini-saia e uma camisa de cetim deliciosa, como tinha cabelos compridos, fiz escova e me preparei para minha noite, após me maquiar, morrendo de tesão. Ao chegar a noite meu pai após me beijar e me elogiar, correu para seu banho e disse, pegue uma bolsinha de sua irmã e vamos jantar em um delicioso restaurante italiano, aqui de São Paulo, eu disse mas pai e eu vou assim, ele disse vai sim vc. Esta uma perfeita mulher, vamos meu amor. Eu fui. Ao chegar ao tal restaurante, não sabia como andar, pois estava de salto alto, e não sabia como andar direito, mas meu pai me encorajou e disse vamos meu amor vc. Esta linda. Ao entrar no restaurante, muitos senhores e rapazes e também mulheres me olharam e eu não sabia como fazer, mas ele disse estão olhando para vc. Com cobiça, pois vc esta linda, tinha até pessoas que me encaravam ele disse podem olhar mas ela é só minha hoje e sempre.. Após o jantar que estava delicioso, fomos para casa, mas antes passamos numa floricultura e ganhei mas um buquê de flores vermelhas desta vez rosas.. Ao chegar em casa, ele me beijou, me acariciou e me pegando no colo me levou para o seu quarto de casal, e continuou a acariciar cada centímetro de meu corpo, fui ficando louca de tesão, mas ele antes me vestiu com uma linda camisola que havia comprado especialmente para esta noite divina, e me vestiu com ela ai disse: Sabe Sandrinha, vc. Hoje vai ser mulher, mas eu quero vc. Somente para mim, por toda vida nunca mais quero que vc. Tenha intimidades com outros homens, e como meu pau é muito grande, talvez hoje eu não consiga enfiar ele em vc. Inteiro. Mas vou tentar ser o mais carinhoso possível, eu adorei os cuidados que ele teve comigo, nos beijamos demoradamente eu chupei o seu pau e ele num 69 começou a lamber minha bundinha, meu cuzinho, eu adorava cada carinho dele, ele não quis gosar daquela forma Tirou minha calcinha, me colocou de quatro, e passou ky em mim e em seu pau, e foi colocando a cabeça de seu enorme pau em mim, doeu, mas eu aquentei, foi delicioso meu homem, muito carinhoso, colocou bem devagar, esperava me acoHoje sou um senhor de idade mais ou menos avançada, e nunca mais depois de homem feito tive oportunidade de servir de mulher para alguém, se alguém quiser me fazer mulher, escreva pois, sou moreno, casado, 1,74 altura, 80 quilos, simpático, maduro e morrendo de vontade de voltar a ser mulher. Sand
minha infancia (com meu tio) 2 Final MINHA INFANCIA (com meu tio – 2 –o final) Quando contei a primeira parte desta historia, disse que estavam na fazenda o meu primo filho do meu tio, e meu irmão, acontece que um dia meu primo entrou no quarto a noite e meu tio havia se esquecido de fechar a porta com chave, e nos pegou fazendo amor. Eu estava de calcinha branca de rendinhas de minha prima e camisola da mesma cor e meu tio estava me beijando apaixonadamente, pois estavamos iniciando mais um noite de amor. Meu tio tomou um susto e pediu para meu primo entrar, trancou a porta do quarto e explicou que como as mãe estava viajando ele pediume para ser sua mulherzinha enquanto isto e se ele quisesse também poderia me usar para saciar seus desejos ele deixaria. Meu primo topou logo e ficou me admirando com olhos de desejos, fiquei muito sem graça, mas meu tio disse que ninguém mais poderia saber, que ficaria somente entre nos tres. Ele estava em estase vi seu pau levantando o short parecia um pequeno circo, meu tio pediu-me que o chupasse para acalmar o garoto eu logo me dirigi aquele monumento e comecei acariciar, ainda por cima do short o priminho ficou louco e eu com muito jeito fui tirando ele para fora e comecei a lamber o lindo pau do Luizinho, que delicia. Era um pau que quando ele crescesse ficaria maior que o de meu tio, pois já tinha grande dimensão, e fui chupando ele enquanto meu tio acariciava minha bunda olhando minha chupada, fui a loucura e fiz meu primo gosar em minha boca e chupei todo o leitinho que saiu dele, ele se pos a gritar de prazer o que meu tio pediu para ele não fazer barulho, pois meu irmão Paulo, estava dormindo ao lado. Ele disse que queria me comer também, e eu fiz uma chupeta novamente ate o pau dele ficar duro novamente, ai meu tio tirou minha calcinha, beijando minha bundinha e me pos de barriga para baixo na cama e pediu para o filho, deitar em cima de mim, colocando o pau dele na portinha de meu cuzinho, e foi dar o pau para eu chupar enquanto ele me enfiava o pau. Foi uma delicia, ele foi enfiando devagarzinho, e como era menor que o do tio foi ficando cada vez mais gostoso e ele gosou um rio de porra e gritou como louco de prazer, meu tio também gosou na minha boca e eu fiquei louca de prazer também. Mas meu irmão acordou e assustado com os gritos de Luizinho, foi ao quarto onde nos estavamos e bateu na porta dizendo ao tio o que tinha acontecido, pois havia escutado gritos, meu tio tentou dizer que não era nada, mas ele quis saber do Luizinho e de mim, meu tio pediu para nos recompormos rapidamente e depois abriu a porta e deixou ele entrar. Ao entrar no quarto ele viu roupas de minha prima em cima da cômoda e sentiu o cheiro de sexo, e quis uma explicação do que havia acontecido, meu tio achou melhor contar a verdade a ele, e contou. Ai ele disse que também queria entrar na farra e pediu se eu poderia me vestir de mulher para ele ver e quis dormir comigo, então meu tio disse que então dormiríamos os quatro na cama de casal, mas somente meu irmão iria me comer aquela noite, pois senão poderia me machucar, pois já havia dado para os dois, pai e filho. Deitamos na cama eu fiquei entre meu tio, meu irmão e primo, meu irmão começou a passar a mão em minha camisola, de na minha bundinha e fiquei louca de tesão meu tio me beijou a boca, enfiando a lingua meu irmão então tirou minha calcinha e colocou a pontinha de seu pau em meu cuzinho, e começou a penetrar, foi uma delicia, e entrou tudo, meu primo me acariciava e beijava meu corpo eu chupava o pausão do tio, e ele comia meu cuzinho, enfiando sem dó, que delicia, tres homens para mim. Foram as melhores férias de minha vida, depois disso sempre que meu irmão, não tinha nenhuma mulher, para comer, vinha cedo para casa e pedia para eu ser a mulherzinha dele, e eu era. Hoje sou um senhor de idade mais ou menos avançada, e nunca mais depois de homem feito tive oportunidade de servir de mulher para alguém, se alguém quiser me fazer mulher, escreva pois, sou moreno, casado, 1,74 altura, 80 quilos, simpático, maduro e morrendo de vontade de voltar a ser mulher. Sandrinha_611@msn,com
A historia de Sandrinha HISTORIA DE SANDRINHA Vou lhe contar um pouco de minha vida, se lhe interessar vc. vai ler até o fim senão vc. para e deleta ok A muitos anos atrás eu era grande executivo de uma multinacional em São Paulo, e em algum momento foi necessário trocar de secretaria, por uma bilíngüe, o depto. Pessoal, selecionou algumas candidatas para eu escolher a que melhor se adequasse as minhas necessidades. Ao entrevistar uma loura de nome Karina, fiquei muito interessado em suas qualidades profissionais, e mandei que a contratassem. Karina era loura bem feminina, com 1,70 de altura, corpo bem feito, pernas grossas e lindas, seios mais para grandes, mas deliciosos. Mas a contratação deu-se exclusivamente levando em conta suas qualidades profissionais. Com o passar do tempo tive necessidade de levar Karina comigo, para uma viagem ao Rio de Janeiro, e pedi que ela reservasse passagens e hospedagens para nos dois. Ao chegar ao Rio, fomos direto para nossos compromissos profissionais, e a noite fomos nos instalar em um hotel para que pudéssemos nos preparar para um jantar de negócios. Qual não foi minha surpresa ao chegar ao hotel, saber que Karina havia reservado apenas um apartamento, para nos dois, eu perguntar porque e ela respondeu que era por medida de economia, disse isto rindo. Chegando lá vi que tinha apenas uma cama de casal, e não perguntei mais nada, nos preparamos e fomos ao tal compromisso. Ao chegar ao hotel para dormir, Karina, colocou uma maravilhosa camisola de cetim negra, com calcinha, bem cavadinha do mesmo tecido e ficou uma delicia, não tive como resistir e a amei como se ama uma mulher maravilhosa. Ela era insaciável em matéria de sexo, e fazia tudo o que um homem pode imaginar eu fui as nuvens a noite toda, porem quando estávamos quase dormindo, ela me perguntou se eu havia gostado eu disse que era o maior presente que eu tinha ganho até aquele momento da minha vida. Ela me disse que o presente dela eu iria dar nas noites seguintes, já que iríamos ficar lá por uma semana. Perguntei o que era ela disse que na próxima noite eu saberia. Durante o dia, fiquei pensando o que será que esta mulher maravilhosa, pode estar querendo como presente mas esperei. Ao terminar o dia de trabalho, fomos para o hotel, e tomamos um banho juntos, nos acariciando e nos beijando, eu a chupando e ela me chupando, enfim fazendo tudo o que pode-se fazer, quando fomos nos deitar eu completamente nu e ela também, ela me pediu o presente que ela tanto queria, pediu-me que vestisse sua calcinha e camisola pretas que tanto me haviam encantado, disse que a tinha comprado pensando em me ver com ela, eu após relutar acabei concordando pois como negar algo a uma mulher tão maravilhosa. Ao vestir as referidas peças ainda sem jeito, pois nunca tinha tido vontade de vestir roupas femininas, nem tido nenhuma tendência homossexual , não sabia como me portar, mas notei que o tamanho realmente servia em meu corpo sinal que a tinha comprado para mim mesmo. Fomos para a cama e ela ficou encantada dizendo que eu era tudo o que ela havia sonhado, e que queria me fazer sua mulher, eu não entendi nada e ela foi me beijando, me lambendo minhas tetinhas, chupando-as e começou a beijar minhas costas, eu comecei a achar suas caricias deliciosas e passei a gemer de prazer ela ficou louca e começou a lamber minhas nádegas e enfiar a sua deliciosa língua em meu cuzinho e delirava de tesão, que delicia, vcs. Não podem imaginar. Gozei com sua língua dentro de mim, sem sequer tocar em meu pau, foi uma sensação que jamais esqueci em minha vida, e só quem já passou por isso sabe o que estou dizendo. Depois ela me colocou de bruços e ficou esfregando sua testinha da buceta em minha bunda e gozou como nunca Depois de vários gosos seguidos eu dormi abraçado a ela que não me deixou tirar suas roupas e disse que sempre me queria assim, que iria comprar varias roupas femininas para mim, e que eu seria sua mulher, eu meio sem saber o que fazer concordei afinal foi a melhor coisa da minha vida. Ao chegar a São Paulo, após o trabalho íamos a algum motel e ela sempre levava uma maleta com varias roupas e acessórios femininos, e me vestia e eu era sua mulher, eu passei a adorar este papel, naquela época não sabia nem o que era CD ou TV. Mas achava ótimo ser sua fêmea e ela meu macho. Passado algum tempo, ela alugou um apto. e nos passamos a viver como marido e mulher, neste apto. (onde eu ficava até a hora de ir para minha casa onde sou casado e tipo machão) eu tinha meu quarda roupa feminino, fazia os serviços da mulher e ela apenas me ajudava de vez .em quando. Eu estava adorando este paraíso, ela tinha me comprado perucas, lingeries de todos os modelos, calcinhas de todos os tipos, seios postiços, maquiagem, não usava as dela, tinha as minhas próprias, assim que chegava ao apto. corria me produzir e preparava nossos jantar, depois nos amávamos até a hora de eu ir embora, as vezes dormíamos juntos eu sempre como mulher ela sempre como homem. Para me satisfazer mais comprou vários consolos, que prendia na cintura e me penetrava, com vibradores sem vibradores, de todos os tipos imagináveis. Tinha varias amiga suas que sabiam de nossa vida trocada e nos recebiam em festas ou jantares como eu sendo mulher e ela meu homem, se vestia nestas ocasiões bem masculina, em casa dormia de pijama masculino, Conheci outros homens que como eu faziam as vezes de fêmea, nestas festas e nos é que cuidávamos de servir, cozinha etc. era uma verdadeira delicia. Mas sempre tem um mas, um dia ela disse que eu teria que escolher ou ser sua mulher de uma vez, abandonando minha família e indo viver com ela como sua mulher, ou então terminaríamos tudo, como sou uma pessoa muito família, achei que por mais delicioso que fosse esta vida, tive de ficar com minha família, e ela me abandonou Sofri muito e nunca mais tive casos com mulher alguma, e nunca procurei um homem, pois achei que não era isso o que queria. Venho sofrendo de solidão desde que ela me deixou, uma vez a procurei, pois não aquentava mais de paixão e soube por ela que tinha se casado na igreja e tudo o mais e que era feliz, com sua nova mulher. Que eu fosse feliz com o que escolhi para mim. Quem quiser escrever ou trocar idéias, sobre o assunto me escreva meu e-mail é -
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minha historia (com meu tio) Minha Infancia (com meu tio) Quando tinha apenas 10 anos de idade, fui juntamente com meu irmão Paulo, passar as férias na fazenda de um tio no interior de São Paulo, meu tio que chamarei de Sergio, tinha um casal de filhos, e era bem casado com tia Antonia, acontece que quando lá chequei, minha tia teve que vir correndo para São Paulo, e trouxe minha prima com ela, ficando lá apenas eu meu tio e meu irmão. Durante o dia passeamos bastante, andamos a cavalo, etc., etc., quando chegou à noite, meu tio colocou Paulo, para dormir na cama de minha prima, juntamente com meu primo e eu fui dormir com ele na cama de casal dele e de minha tia. Coloquei um short e camiseta, que usava como pijama, e meu tio deitou de cuecas, pois disse que como lá era muito quente não costumava usar roupas para dormir com minha tia. Eu sempre fui um garoto alto, pernas grossas, não tinha pelos no corpo, mesmo hoje não os tenho, bundinha redondinha e durinha, bem arrebitada, motivo de brincadeiras constantes no colégio, sobre o tamanho de minha bundinha. No meio da noite senti meu tio passar a mão sobre minha bundinha, mas fiquei quieto, pois pensei que ele estaria sonhando com minha tia, e deixei, naquela noite não passou disso. No outro dia corremos muito pela fazenda, passeamos etc. só sei que logo que escureceu me dirigi para o quarto, pois não aquentava mais de cansaço, deitei sozinho, pois os tres ficaram jogando baralho, e como estava muito quente deitei apenas de short, e dormi logo a seguir. No meio da noite, senti meu tio passando a mão em minha bundinha, e enfiava por baixo do elástico do short e acariciava, eu continuei a fingir que dormia, senti logo a seguir ele abaixando o short e encostando seu pau em minha bundinha, como estava de lado o senti tentar colocar aquele pausão de mais de 20 cm. Entre minhas coxas e não conseguia, fingi que me ajeitava na cama e abri as pernas, ele com o maior carinho enfiou no meio de minhas coxas e ficou bombando ate que gosou rios de porra. Continuei fingindo que dormia, e vi que ele correu e pegou toalhas e limpou a cama com bastante atenção e carinhos, sem fazer ruídos e
deitou-se novamente me beijando o pescoço dizendo boa noite Sandrinha (meu nome é Sandro). No dia seguinte não via a hora de chegar à noite para sentir novamente aquele macho delicioso me acariciando e gozando em mim, pois nunca tinha tido qualquer experiencias com ninguém até esta época, mas tinha adorado, sentir aquele pau grosso no meio de minhas pernas. Quando fui dormir, tão logo escureceu, vi que meu tio tinha deixado varias roupas de minha prima em cima da cama, mas achei que era, por não ter tido tempo de guardá-las, olhei todas, algumas calcinhas, com rendinhas, soutiens, blusas, e saias bem curtinhas, depois de olhá-las bem e sentir o cheiro delicioso de lavanda que provinha delas, coloquei onde estavam e fui dormir, mas meu pauzinho estava duro de tanto tesão, e não via a hora de meu tio vir dormir comigo, novamente. Logo que ele chegou no quarto, tirou todas as roupas, ficando nú com as luzes ainda acesas vi, na verdade o tamanho enorme de seu pau, fiquei louco, para pegar naquilo, e brincar com aquilo, até fazer ele gozar novamente, mas continuei fingir que dormia. Assim que deitou ao meu lado começou a passar a mão em minha bundinha e em meus peitinhos e me virando de barriga para cima me beijou com bastante tesão enfiando sua lingua em minha boca, eu não sabia o que fazer e ele disse sei que esta acordado, vamos brincar de verdade, Pois sua tia não esta em casa e eu não consigo, ficar sem fazer sexo toda a noite, tenha calma eu lhe ensino a ser uma mulherzinha, vc. quer, prontamente respondi que sim. Ele então me pediu para vestir as roupas de sua filha e eu obedeci, coloquei uma calcinha rosa de rendinha e soutiens também rosa, ficando um lindo conjuntinho, e coloquei apenas uma mini-saia branca, vi no espelho que estava uma verdadeira menina. Meu tio adorou e me abraçando beijou-me com bastante tesão e enfiando a lingua em minha boca foi me ensinando a beijar um homem. Logo após pediu para eu me ajoelhar e chupar seu pau, eu disse que não sabia como e ele pediu para eu chupar como se chupa um sorvete, só que quando fui tentar mal conseguia pois era muito grosso, mas fui lambendo e chupando aquela cabeçona, assim fiquei por quase 20 m até que ele gosou em minha boca pedindo para eu engolir tudo, eu tentei, mas não consegui engolir tudo, pois era muita porra. A seguir ele beijou meu corpo todo, meus peitinhos, minha bunda, passando a lingua no meu cuzinho ainda virgem e delirando de prazer disse vou enfiar meu pau aqui, mas não tenha medo que o farei com bastante carinho e amor. Pegou na cabeceira de sua cama uma lata de vaselina e passou em minha bundinha e no seu pau, enfiou um dedo dentro de meu cuzinho e gemi de dor, mas ele disse para eu ter paciência, que depois eu iria adorar. Me deitou de bruços e me acariciando as costas, lambendo cada centímetro de meu pescoço e costas, apontou aquele pausão, no meu cuzinho virgem e começou a penetrar, mas era muito grande e eu quis gritar e ele tapando minha boca para meu irmão e meu primo não ouvirem do outro quarto, enfiou a cabeça, que era enorme, pensei que iria desmaiar, mas entrou ai ele parou por alguns minutos e depois continuou sua marcha me fazendo perder o cabaço do cuzinho. Quando estava todo lá dentro, começou bombar com muito jeito, e eu começei a gostar foi uma delicia, mesmo após tantos anos ainda lembro da delicia que foi, e gosou enorme quantidade de sêmen, me deixando feliz, sem cabaço no cú, e sangrando, ele prontamente me deu um banho e passou uma pomada, para que não doesse muito dizendo que isto somente acontecia na primeira vez, e que de agora em diante não doeria mais. Assim, fui sua mulher durante todas as férias que passei na fazenda, mas um dia seu filho, nos pegou, mas esta e outra historia e conto em outra oportunidade de receber correspondências, comentando meu conto e algo mais. Hoje sou um senhor de idade mais ou menos avançada, e nunca mais depois de homem feito tive oportunidade de servir de mulher para alguém, se alguém quiser me fazer mulher, escreva pois, sou moreno, casado, 1,74 altura, 80 quilos, simpático, maduro e morrendo de vontade de voltar a ser
[email protected] Exame Admissional Olá a todos, Recentemente entrei em uma nova empresa, e para tal, tive que fazer um exame médico admissional, que servia tanto para a empresa, como para eliminar a carência do novo plano de saúde. Depois de esperar alguns minutos numa salinha, fui chamado para o consultório onde uma médica me recebeu. Ela não era nenhuma deusa, mas tinha um corpo até que legal, e uns pezinhos maravilhosos. A sandália branca que ela usava contrastava lindamente com seus pezinhos morenos de sol, e as unhas pintadinhas de branco. Sempre fantasiei com cenas médicas, e ao ver que seria atendido por ela me causou uma ereção imediata, que acredito eu, imediatamente percebida. Muito simpatica, começou a preencher os formulários, me fazendo perguntas à respeito de meus hábitos e histórico familiar. Pediu que ficasse de cueca e sentasse na maca, para ser examinado. A proximidade da pele dela com a minha, manteve meu pau mais duro do que nunca, o que foi visto e confirmado com um belo sorriso. Mesmo assim, o exame continuou até que ela me pediu que ficasse em pé e abaixasse a cueca, para verificar a existência de varicoceles. Fiz o que ela mandou, e quase gozei quando ela tocou no meu saco, com as mãos devidamente calçadas com as luvas de látex. Ela segurou, levantou e massageou deliciosamente meu saco. Como disse que tinha histórico de câncer na família, ela me pediu para virar de costas e apoiar as mãos na maca. Já adivinhei o que vinha... quando senti o dedo, coberto de lubrificante, encostar no meu cuzinho, me arrepiei todo e soltei um gemido. Ela enfiou o dedo devagar, mas sem parar, até o talo, massageando minha próstata e se divertindo com aquilo. Eu já estava nas nuvens, e involuntariamente comecei a gozar como um cavalo. Parecia que tinha simplesmente aberto uma torneira no meu pau! Em meio aos meus gemidos, abaixei a cabeça e comecei a pedir desculpas pela sujeira que havia feito ali. Caiu porra até nos dedos de um dos pés da médica, e escorria por entre os dedos. Ela, vendo meu lado submisso se aproveitou e falou que não se importava, pois eu iria limpar tudo com a boca. fui obediente e me ajoelhei, sorvendo toda minha porra do chão do consultório. Quando acabei, tomei o pé da minha médica delicadamente com as mãos e o aproximei da minha boca. Lambi entre os dedos, e peguei o que pude com minha lingua, mas não consegui terminar o serviço. Ela tirou o pé das minhas mãos, me chamou de incompetente e me deu um chute bem no meio do saco. Nisso ela tirou a sandália e enfiou o pé inteiro na minha boca... os 5 dedos e me mandou chupar o restinho que tinha ficado, fazendo o mesmo com a sandália depois. Aproveitando que eu ainda estava de joelhos, levantou seu avental, seu vestido e tirou a calcinha, me mandando chupar aquela linda bocetinha. Apesar dse ser totalmente lisa, tinha um cheiro forte, que me levou às nuvens. Parecia que nunca limpava aquela bocetinha depois de uma mijada. Chupei e chupei... como era gostosa. Depois de um tempinho já começou a gozar, contraindo violentamente as coxas, quase me sufocando. O estranho é que juntamente com o final do seu gozo, veio uma enxurrada de xixi de sua bocetinha. Como ela me segurava com as coxas, não tive outra alternativa senão começar a engolir... ela amou minha dedicação e submissão! Depois de nos recopormos,me encaminhou ao seu banheiro privativo onde pude tomar uma boa ducha antes de voltar para casa. Hoje procuro mulheres, preferencialmente médicas, que curtam este tipo de fetiche e fantasia para repetir a dose e inventar coisas novas! Meu e-mail é
[email protected], assim como meu MSN. Até breve! HLiberal Inversão e Submissão - Como é gostoso! (Parte 1) Há alguns meses conheci através de um bate papo uma mulher que curtia dominar homens. Após este contato inicial, passamos alguns meses nos correspondendo por e-mail e também conversando por MSN, descobrindo tudo que tinhamos em comum. Nesta fase também, sempre que minha esposa estava fora de casa, que começamos a brincar com a Webcam, pela qual ela podia mandar em mim à vontade ver como eu obedecia direitinho do lado de cá. Essas \"sessões\" vistuais duravam sempre alumas horas, e incluíam feminização, onde eu era obrigado a vestir lingeries de minha mulher e adorar as usadas, podolatria, onde era obrigado a lamber e adorar botas e sandálias, CBT, pois manter meu pênis e saco amarrado eram vitais para que não gozasse antes da hora, estragando a brincadeira, e é claro, a inversão de papéis. Neste último ponto, ela tinha muito prazer em me ver inserir o que fosse em meu ânus, desde que fosse aumentado o diâmetro... Após inúmeras brincadeiras virtuais, resolvemos um dia nos encontrar, para tentar colocar na prática tudo que faziamos pelo MSN, ou Skype. O encontro aconteceu no estacionamento de um shopping aqui de São Paulo, onde deixei meu carro, e entrei no dela. Acho que agora é uma boa hora para descrever-nos, apesar de ser um pouco subjetivo... Ela, 35 anos, cabelos e olhos castanhos, 1,65m de altura, pezinhos 36 e um corpo bastante gostoso. Eu, 28 anos, cabelos e olhos castanhos, 1,75m e 70 kg. Continuando... Entrei no carro dela e me deparei com uma mulher maravilhosa, num vestido preto, de alças, e na altura das coxas. Para premiar a visão, lindas sandálias de salto fino altíssimo vestiam pezinhos lindos e bem cuidados, com as unhas pintadas em um tom rosa bem clarinho. Ao sentar no banco do passageiro, ela colocou ambos pés no meu colo, olhou nos meus olhos e fuzilou: \"Vamos para um motel, ou quer tomar aquele \"café\" que me prometeu?\".
confesso que fiquei sem palavras, e automaticamente passei a acariciar aquelas jóias que tinha no colo... Já me abaixava para beijá-las quando ela rindo falou que preferia ir ao motel também. Tirou os pés do meu colo, ligou o carro e me passou a primeira ordem. Tinha que antes de sair do estacionamento, trocar a cueca que usava por uma calcinha trazida por ela dentro de uma sacola. Como o carro tinha os vidros muito escuros, pude fazer a troca sem problemas, inclusive com liberdade para que ela pudesse verificar a depilação que tinha solicitado. Vestida a calcinha, um minúsculo fio dental, partimos ao motel. Lá chegando, enquanto a mulher da recepção preenchia o cadastro, ela perguntou em alto e bom tom se a calcinha que eu estava usando estava machucando, pois por se tratar de um fio dental deveria estar enterrada na minha bunda. Fiquei vermelho de vergonha ao ver a funcionária do motel com um sorriso no canto da boca. Entrando no quarto, ficou em pé e perguntou o que eu estava esperando para continuar o que tinha começado no carro, porém, vestindo apenas a tal calcinha preta. Me despi rapidamente e caí de joelhos, beijando os pezinhos lindos. Beijei e chupei cada dedo, colocando inclusive a lingua por debaixo deles, entre o pé e o couro da sandália. Depois fui obrigado a lamber a sandália em si, inclusive o salto, o qual tive que chupar como se fosse um pinto. Uma coisa que me levava à loucura era que cada vez que eu olhava para seus olhos, podia também ver sua calcinha branca, fio dental também, já dentro dos grandes lábios de sua vagina. A mancha úmida também era claramente visível. Eu apenas torcia para que essa fosse a minha mordaça durante a tarde. Depois de alguns minutos, sentou na cama e me ordenou que retirasse suas sandálias, claro que sem usar as mãos. Aviso que a tarefa não é fácil, mas após realizada, fui premiado ao poder beijar e colocar os pezinhos quase inteiros em minha boca. Segui com meus beijos subindo por seus calcanhares, tornozelos, até chegar em seus joelhos, que beijei e lambi demoradamente (acreditem, mulheres adoram lambidas atrás dos joelhos), ao mesmo tempo que ela retirava o vestido, exibindo um lindo soutien imitando couro negro e deixando a calcinha branca, já totalmente molhada bem diante dos meus olhos, boca e nariz. O perfume que emanava de sua vagina era deliciosamente inebriante, viciante. Colocando o pé na minha testa, me empurrou para trás me fazendo cair. Com isto, sentou-se sobre meu rosto, com a vagina bem sobre minha boca. Confesso que me sentí nas nuvens. Começou a esfregar os lábios vaginais devagar sobre meu queixo, lingua e nariz, porém à medida que sua excitação crescia, os movimentos ficavam mais bruscos, até que senti estar lambendo do clitóris ao seu cuzinho. Fazendo isso, gozou deliciosamentemolhando ainda mais a calcinha, que praticamente tinha desaparecido dentro de sua vagina e bunda. Os sucos vaginais escorriam em abundância, e eu sorvia o que podia. Meu pênis doia de tão duro, mas nem ousava encostar nele! Finalmente, o que esperava. Ela tirou sua calcinha e enfiou toda dentro de minha boca, vestindo outra preta, que combinava com o soutien que usava. Agora estava vestida literalmente para matar, pois calçou botas pretas, de cano bem alto. Da mesma sacola, puxou um plug anal relativamente pequeno. De maneira muito erótica, passou o mesmo sobre sua vagina para molhá-lo com seus sucos, me mandou ficar de quatro e o atolou em meu ânus de uma só vez, falando que puta precisa ficar com o rabo sempre pronto para levar vara. Caso este conto tenha boa aceitação continuarei com as outras partes, envolvendo muitos outros fetiches relacionados. Meu e-mail é
[email protected], que também é meu MSN. Até o próximo capítulo! HLiberal
CHUPEI O PAU DO POLICIAL NO CHURRASCO! Enfim chegou o dia do churrasco, eu já estava na casa do meu tio desde o dia anterior, numa ansiedade louca em ver akele PM gostoso de novo! Foram chegandoos convidados, na maioria éram policiais, derepente vejo ele chegar, junto c sua esposa e filho! Percebí de longe q ele estava tão ancioso qto eu. Eu vestia uma saia curtinha e uma blusa c decote grande, embora ainda fosse \"novinha\" já tinha peitões. Qdo ele me viu, veio em minha direção dizendo: \"oi menina bonita como vc está?\" e me beijou no rosto Eu retribui o bjo e disse no ouvido dele q estava louca de saudades dele e q mais tarde queria falar c ele. Ele me olhou c tesão, desfarçou p q a mulher dele não percebesse e disse: \"cuidado menina...quem brinca c fogo se queima\", eu apenas sorri maliciosamente e imagino q o pau dele tenha ficado duro naquela hora. O churrasco rolava solto, e a bebida tbém, minhas primas paqueravam os garotos da festa e eu os PMs mais velhos q estavam lá, e depois de algumas cervejas q eles tomavam, a maioria me deu bola, rolou até alguma \"esfregação\" calguns q éram solteiros, e isso bastou p deixar meu PM louco de ciúmes. O churrasco estava da metade p o fim qdo a esposa dele foi ajudar minha tia a lavar toda akela louça suja e arrumar a bagunça, e eu percebí q tinha chegado minha grande chance! Dei um sinal p ele e fui atrás da casa sem ninguém perceber e ele fez o mesmo, assim q chegou lá ele foi logo dizendo:\"o q vc quer de mim heim menina...tá querendo arrumar confusão p o meu lado, eu tenho idade p ser seu pai\" Eu coloquei a mão no pau dele em cima da calça, ví q estava duro....éra enorme e disse a ele: \"se fosse meu pai não estaria c o pau duro assim p mim!\" Agarrei no pescoço dele e mandei ver num bjo cheio de tesão, q ele (é claro) aceitou e retribuiu! Qdo acabamos de nos beijar ele foi logo subindo minha blusa e mamando nos meus peitos, mamava e gemia, eu quase gozei, minha bucetinha pulsava...ele meteu a mão na minha buceta por baixo da saia, abaixou minha calçinha e foi chupar minha bucetinha quente e virgem ainda! Chupou gostoso, lambia meu cú, gozei pela primeira vez com akele policial gostoso me fodendo c a lingua! Aí ele tirou akele pau q éra um monstro de grande p fora, eu enlouqueci ao ver akilo, caí de boca e mamei mto, ele gemia , me chamava de putinha, dizia q eu tirava completamente ele fora do seu juízo perfeito! Chupei akele mastro até ele encher minha boca de porra, engolí tudo e adorei o sabor daquele leitinho gostoso! Ele me beijou e me disse q ainda ia me comer um dia! e eu disse: \"um dia não....vc vai me comer hj!\" \"vou dizer p minha tia q não estou me sentindo bem e q quero ir dormir na minha casa, vc fika p perto e se oferece p me levar, afinal ninguém vai desconfiar de nós dois!\" E foi o q fiz, bem ao lado da mulher dele, ela ainda disse:\"coitadinha da menina, leva ela amor!\" rsrsrsrsrsr me diverti c akilo...dando o homem dela de bandeija p mim, uma inocente putinha! Entramos no carro e perto de casa paramos, éra tarde, cidade do interior, ninguém na rua, naquele tempo ainda dava p fazer isso! Ele foi logo dizendo: \"vc é virgem?\" e eu respondí: \"claro q sim....mas agora não serei mais!\" Então ele c cara de preocupado foi logo dizendo: \"sou umpolicial respeitado, casado e vc não pode contar p ninguém certo?\" e eu respondí: \"vc é um policial safado q tá louco de vontade de tirar o cabaço de uma menina novinha q te deixa louco de tesão!\" Ele tirou o pau p fora eu cai de boca de novo, aí ele tirou uma camisinha de debaixo do banco do carro e colocou, e me disse: \"vem aki no meu colinho putinha...vem!\" Eu fui bem depressa e fui sentando naquele cacete enorme, senti dor, disse q estava doendo, aí ele me sentou c toda força no seu pau, eu gritei de dor, e le me mandou calar a boca, disse q eu fiz p merecer e tinha provocado ele desde o primeiro momento!\" Fiquei doida c akelas palavras e p ele estar judiando de mim, qto mais ele judiava mais tesão eu sentia, cavalguei nakele pau bem gostoso , ele segurava minha bunda dos lados e me ensinou a rebolar sentada nakela vara deliciosa, eu gozei umas duas vezes, derepente percebi q ele ia gozar, aí rebolei mais gostoso ainda e dizia p ele: \"goza na buceta da sua putinha ....goza!\" Ele urrava enquanto gozava, puxava meu cabelo c força. Depois q eu saí de cima dakela rola deliciosa, ví q tinha sangue, ele tirou a camisinha jogou pela janela, e nem se preocupou em se limpar, eu tbém não, vesti minha calçinha e ele me levou embora, ficamos calados durante o caminho, qdo chegou no portão de casa, ele me segurou forte no braço, quase machucando, e me disse: \"daqui p diante vc será minha putinha, vc pode namorar garotos deixar eles meterem a mão na sua buceta, chupar esses peitões, mas te comer....só eu posso, vc entendeu?\" Eu disse q sim e achei o máximo virar a putinha dakele PM gostoso e safado! Ele me beijou de novo, apertou o bico do meu peito e eu desci
do carro, ele me chamou de volta e me disse q ia comer meu cú, mas seria lá na base da policia, eu sorri e disse a ele q não via a hora! Entrei fui tomar um banho, minha buceta ainda doía, estava toda suja de porra e sangue, lavei a calcinha no chuveiro p minha mãe não perceber e fui dormir c o sabor do pau dakele PM gostoso na minha boca! Q delícia!!!! Dois dias depois fui c minhas primas e c meu tio na base rodoviária e vcs nem imaginam o q aconteceu p lá............ Mas isso eu conto em outra história! Bjos e lambidas em todos os paus q ficaram duros ao ler minha história q diga-se de passagem.....É VERÍDICA! PQ SOU TARADA POR PMs Eu ainda éra menina qdo fui com meu tio q éra policial rodoviário até a base buscar um documento, qdo cheguei lá tinha um policial bonitão q deveria ter aproximadamente uns 40 anos, na época como eu tinha apenas 13 anos ele me parecia velho, hj sei q não éra rsrsrsrs Ele disse a meu tio q ele tinha uma linda sobrinha e qdo ele estava sentado supostamente ocupado com uns papéis me chamou p sentar no colo dele, algo inocente! Eu sentei e me lembro q adorei me sentir protegida no colo daquele homem fardado e cheio de mimos comigo, olhei p ele e disse q ele éra legal foi qdo eu senti o volume na sua calça crescer, me assustei e lembro q eu adorei sentir akilo na minha bunda já q estava sentada no colo dele, ele ficou mto sem graça e me tirou imediatamente do colo dele indo rapidinho ao banheiro; meu tio me chamou p ir embora e eu nem pude dar tchau p aquele homem gostoso q me pegou no colo. Chegando em casa fui tomar um banho e não me saia da cabeça o pau duro daquele homem encostado na minha bunda, coloquei a mão na minha bucetinha virgem na época e ví q estava toda molhadinha, senti vontade de enfiar o dedo dentro dela mas tive medo! Eu já sabia alguma coisa sobre sexo pois na escola já havia levado umas \"coxadas\" de alguns meninos (eu nunca fui fácil rsrsrs) e tbém sabia através de revistas pornôs q eu e minhas primas víamos na casa do meu tio , ele escondia , mas nós achamos e eu adorava akela putaria! éra aniversário da minha tia e meu tio marcou um churrasco e qdo o convite chegou em casa a primeira coisa q veio a minha cabeça foi: será q o homem do pau duro vai? Então perguntei o nome daquele policial q estava na base ao meu tio e ele me disse q éra João. Eu muito safada, algumas horas depois liguei na base e pedi p falar c ele, dei sorte pois ele estava lá, disse quem estava falando sem vergonha nenhuma e perguntei se ele iria ao churrasco, ele disse q sim, e eu disse a ele q queria mto vê-lo e q tinha algo p falar com ele, ele disse q tudo bem q nos veríamos no churrasco. Contei os dias, os minutos e até q chegou o dia..........bom, aí já é uma outra história q eu conto mto breve a vcs! Bjos cheios de tesão a todos q passarem p aki! A BUNDA DA MINHA CONCUNHADA II OLA EU DE NOVO AHMAD O SHEIKARABE COM UM NOVO CONTO VCS VOTARAMBEM EU ESTOU DE VOLTA DIAS DAS MÃES E MINHA CONCUNHADA É MÃE ELA ESTAVA COM UMA BLUSINHA E UMA SHORT DE COTON UMA CALCINHA BEM PEQUENA E ESTÁVAMOS EM UM CHURRASCO NA CSA DA MINHA SOGRA ELA APARECEU TODA GOSTOSA TINHA FEITO UM NOVO CORTE E FICOU COM CARA DE SAFADA ELA CHEGOU E ME DISSE -___ CUMPADRE TU TEM QUE IR LÁ EM CASA PRA VER A CAMERA NOVA POR QUE EU NÃO SEI MEXER NEM O OSCAR ,ENTÃO EU DISSE QUE DEPOIS DE COMER EU IA VER A CAMERA. DEPOIS DO ALMOÇO MEU CUNHADO FOI JOGAR BOLA NA PRAIA COM A FAMILIA EU DISSE QUE NÃO ERA MINHA PRAIA E FALEI PRA MINHA ESPOSA QUE IA NA CASA DELA VER A CAMERA A ESSA ALTURA MEU PAU JÁ ERA PEDRA E A XOTA DELA JÁ BABAVA POR MIM. CHEGANDO EU DISSE CADE A CAMERA ELA FOI BUSCAR E SE ABAIXOU DEIXANDO O SEU RABO BEM GRANDE EU ME APROXIMEI E DISSE ______NOSSA QUE BELA BUNDA NESSE SHORT,ENTÃO ELA RESPONDEU ______PENSEU QUE NÃO TINHA NOTADO SEU SAFADO E ELA JÁ VIORU E PEGOU MEU PAU POR CIMA DA ROUPA E COMEÇOU UMA PUNHETA E ME BEIJOU BEM SAFADO EU VIREI ELA DE COSTAS E COMECEI COM MINHA ROLA A ESFREGAR MEU PAU NO REGO _____CALMA CUMPADRE ESSE RABO É SÓ SEU ELA TIROU A BLUSA E O SHORT E A VISÃO QUE EU TIVE FOI GOSTOSA UMA BUNDA GRANDE UMA BUCSETA BEM GOSTOSA A CALCINHA JÁ MOLHADA DENUNCIAVA O TESÃO ENTÃO ELA SE AJOELHOU E COMEÇOU UMA CHUPADA DIGNA DE UMA ESTRELA PORNO CHUPAVA GEMIA BATIA O PAU NA CARA PASSA NA BUCETA E FICOU DE 4 NA CAMA E DISSE: _____ ME FODE VEM QUE HJ EU VOU FUDER MASI QUE VC HJ SOU EU QUE VOU DEMORAR A GOZAR EU QUERO ESSA ROLA , ENTÃO EU METI FUNDO EL GEMIA DIZIA_______ AHHHHHHHHHHH ME FODE NEGO MEU JUMENTO MEUCAVALO FODE SUA VADIA ENFIA COM FORÇA NÃO PÁRAMAIS RAPIDO MEU ANJO ISSO.BATE FUNDO NA MINHA BUCETA ,BATE NO MEU RABO ,PUXA MEU CABELO .ELA REBOLAVA E EU FICAVA MAIS LOUCO DE DESEJO ENTÃO EU SENTEI ELA FICOU DE COSTAS EM FRENTE AO ESPELHO E VIA A BUCETA SENDO ARROMBADA SEM TIRAR A CALCINHA É CLARO ESSE É MEU FETICHE FICAMOS FUDENDO ASSIM POR MINUTOS OU HORAS ENTÃO ELA PEDIU PRA EU GOZAR NA SUA BOCA TIREI O PAU E DISSE ____ TOMA MEU LEITE SUA VACA AHHHHHHHHH,TO GOZANDO AHHHHH QUE BOCA GOSTOSA VAI CHUPA CHUPA AHHHHHHH TA SAINDA AHHHHHHHHH,JORROU PORRA NA BOCA PEITO CABELO BARRIGAE BUCETA FOMOS TOMAR BANHO. ELA TIROU A CALCINHA E TOMAMOS UM SUPER BANHO ELA JÁ TINHA DEIXADO UMA FIO DENTAL DE RENDA NO BANHO COLOCOU E COMEÇOU A ME CHUPAR ____ME DA ESSA ROLA AHHHHH,QUE GOSTOSO TÁ BOM SEU SAFADO AGORA EU QUERO NO CÚ HUMMMMMMMMM,AHHHHHHHH QUE ROLA GOSTOSA ME FODE VAI HUMMMMMM,AHHHHHHHHH DELICIA NEM DEU TEMPO GOZEI NA BOCA DELA DE NOVO ENTÃO FOMOS PRO QUARTO E SEM PEDIR ELA PASSOU GEL E KY NO RABO FICOU DE 4 AFASTOU A CALCINHA GRUDOU NA CABECEIRA DA CAMA E PEDIU _____VEM MEU PRETO ME FODE SÓ COMO VC SABE MEU CÚ TÁ COM SAUDADE ISSO VAI ENFIA TUDO ISSO QUE DELICIA AHHHHH AI,AI,AI,AI,AI TA BEM GOSTOSO ISSO AHHHH COMO É BEM SER ARROMBADA ISSO NÃO PARA NÃO AHHHH AIIIIII,AIIIIIIII,AIIIIIII ELA DEITOU EU FUI POR CIMA EU MORDIA ELA PUXAVA SEU CABELO E BOMBAVA BEM FUNDO NO SEU RABO _____VAI ME APERTA ME AGARRA ME FODE NÃO PARA POR FAVOR ISSO BEM FUNDO NO MEU CÚ AHHHHHHHH,AIIIIIIII,AHHHHHHH,HUMMMMMMMM,QUE DELICIA ISSO TIRA DO CÚ PÕE NA BUCETA VOLTA PRO CÚ AHHHHHHHH,AIIIIIIIIIIIIII,ISSO FODE DEPOIS DE MUITO FODER EU GOZEI NA SUA CARA E PEITOS QUE MAMEI COMO UM LOUCO ELA NO FIM AINDA DISSE ___AGORA ESPERO O DIA DOS NAMORADOS TRENHO UMA SURPRESA PRA VC E CHUPANDO MEU PAU SORRIU VOLTAMOS PRA FESTA BEM NA HORA DO PESSOAL VOLTAR E MINHA ESPOSA ACORDAR BEM TENHO UM NOVO E-MAIL
[email protected] me add mulheres casais que gostam de uma rola de negão adoro sexo virtual voyeurismo e muito sexo na prática continuem votando que tem muito mais como a foda na csa de campo fica pra próxima mais votos mais estorias e tem da minha sobrinha mas fica pra próxima
Mãe safada Olá Meu nome é Lucas, tenho 19 anos, 1,70 metros tipo físico magro, moreno. O que vou contar pra vocês agora é um desabafo, algo que guardo comigo desde por volta dos meus dez anos, quando começou. É algo que me causa raiva e revolta e eu simplesmente não tive coragem de contar isso pra ninguem até agora. Por isso escrevo. Moro com a minha mãe desde sempre. Porque nunca conheci meu pai. Nós moramos no rio de janeiro, no bairro do Arpoador. Minha mãe, pelo que eu sei, sempre morou nessa região e deve ter engravidado do meu pai durante alguma baile que houve na época. Ela me teve muito cedo: com 16 anos. coisa normal pra uma menina sem educação. Acontece que mesmo pra uma menina que teve pouca educação, ela sempre foi mais assanhada que o resto das garotas. Se não acreditam prestem atenção no que eu passo todos os dias, aqui vai um exemplo:
A nossa casa é pequena (a gnt não tem muito dinheiro, ele trabalha de doméstica e me ajuda a vender os peixes que eu pesco) e a gnt só tem um banheiro. Segunda passada eu cheguei cansado em casa, todo suado, tinha jogado futebol até lá pelas 10 horas com os meus amigos e quando eu cheguei ela estava vendo tevê. Ela estava sentada no sofá, praticamente deitada, usando o assento como encosto para as costas e as pernas sobre o corpo, abertas o suficiente para que tivesse visão para a tv. Quando eu vi aquilo fiquei todo vermelho, apesar de que eu ja estava acostumado com essas atitudes sem noção dela. Mas eu não posso deixar de ter uma atitude dessas. Isso porque apessar de ela ser minha mãe ela ainda é muito nova e bonita: ela tem mais ou menos 1,65 metros, cabelos quase pretos, compridos e cacheados, uma pele mulata clara e bem bronzeada, peitos medios, barriguinha perfeita e uma bunda de quem aprendeu a sambar e dançar funk antes de saber andar. E ainda por cima como toda carioca não tem costume de usar mta roupa: tava só com uma camiseta e um shorte jeans. Quando ela me viu abriu aquele sorrizão e disse: \"oi gatinho!\" levantou, veio até mim me olhou nos olhos provocativamente durante um segundo, depois me deu um tapa na bunda e correu pro banheiro dando risada. Ela sempre faz isso! E me deixa mto puto! E o pior é que eu sempre cáio! Eu fui até lá e soquei a porta gritando: \"SÁI DAÍ CARAIO! EU QUERO TOMAR BANHO!\" e ela dando risada:\"vai ter que esperar!\" um tempo depois ela me sai do banheiro... enrolada na (minha) toalha e esfregando a dela na cabeça. ela disse: -\"pronto neguinho, pode tomar banho\" -\"ah! legal! agora que você molhou a minha toalha tudo!\" -\"iiiih! mas que estresse hein?! tó pega aki.\" nisso ela se desenrola e fica pelada . apesar de estar acostumado com essa atitude dela, eu tive que cruzar as pernas pra não deixar ela ver nada. -\"toma. pega aqui.\"-ela falou estendendo a toalha eu fiquei um tempo paralisado, e ia continuar ali mesmo, pq tava de pau duro e sabia que se eu chegasse perto ela ia me abraçar pra me molhar e ia me dar um soco no saco, coisa que ela sempre faz quando me pega de pau duro. só que: -\"que porra é essa aí?!\"- eu falei. Tava apontando pro lado direito da bunda dela... tinha uma tatuagem... e tava escrito \"sexo\" envolvido em um coração -\"hahaha! gostou? quer ver mais de perto como ficou bom?\" ela se aproximou rebolando de um jeito mto safado, deu pra eu sentir um poquinho de porra escapando do meu pau. -\"não, valeu! ME DÁ A MINHA TOALHA?!\"- tentei aproveitar que ela tinha se aproximado e tentei alcançar a toalha...mas não deu... e nessa hora ela fez uma coisa que eu nunca mais vou esquecer...aliás, foi por causa disso que eu resolvi escrever...não tava aguentando de tanto bater punheta pensando nisso: quando ela percebeu que eu ia pegar a toalha ela puxou rapidinho e disse: \"oléééé!\" e deu risada. dai ela me olhou com aquele sorriso safado que ela sempre faz antes de me aprontar uma... virou de costas, empinou a bunda e falou: \" ainda não me sequei direito\" dai ela colocou a toalha entre as pernas e segurando com uma mão em cada ponta começou a esfregar na xoxota. mano...ela tem a boceta mais gostosa que eu ja vi... é carnuda, gordinha, peladinha e bronzeada (porque ela faz questão de bronzear ela na laje). Eu vi a minha toalha esfregando naquele buraquinho todo molhadinho...aquela agüinha melecando a minha toalha! Aquele grelhinho indo e vindo na toalha! Nisso não deu: gozei na calça, melequei tudo! dai a filha da puta ainda me joga a toalha na cara, me dá um beijo no pescoço e fala: \"vai tomar banho negão, ve se não demora e lava direitinho ai embaixo\". FILHA DA PUTA! vocês me entendem agora não? nessas horas me dá vontade de botar ela de quatro e arrebentar de comer o cú dela! putaquepariu! Só que eu sei que isso é errado! O problema é que eu acho que algum dia eu não vou aguentar e vou acabar fazendo merda! chega...depois eu conto mais, agora eu tenho que sair daqui um ir bater uma punheta que eu não to me aguentando!...puts...só de lembrar daquilo.
Dando a um desconhecido. Meu nome é Nathaly, tenho 32a, sou morena clara, tenho 1,62 de altura e 60 k. Não sou uma mulher linda, mas tambem não sou de se jogar fora. O que vou contar a vcs hj foi uma experiencia muito boa em minha vida sexual. Estava eu saindo do trabalho as 18:00 hs em um edificio do centro de Belo Horizonte quando vi um homem lindo na portaria. Enquanto eu saía, olhava-o fixamente e ele a mim. Eu estava neste dia com uma micro saia branca e uma camiseta coladinha no corpo. Nos olhamos e a atração foi imediata. Ele é um homem negro, forte, corpo malhado e com um volume dentro da calça q vcs nem queiram saber. Bom, saí do predio e segui meu caminho. Foi grande a minha surpresa quando percebi que estava sendo seguida por aquele monumento. A certa altura ele me alcançou e me segurou pelo braço. Me virei e ele me beijou assim, sem falar nada. com um olhar que dizia tudo este homem me arrastou para o motel mais proximo. Já dentro do motel, subimos as escadas no maior amasso. Entramos no quarto e nem sequer fechamos a porta tamanha era a vontade de trepar bem gostoso. Eu fui a palpando aquele homem delicioso e fui descendo o beijando até alcançar o pau descomunal q se encontrava de uma forma a quaze rasgar a calça dele. quando tirei o pau dele pra fora caí de boca. Ele não coube em minha boca mas mesmo assim continuei mamando aquele pau até ele gozar na minha boca, gozo q engoli com gosto. Logo depois ele me colocou de 4 e foi penetrando minha xana devagar. No começo senti um pouco de dor mas a dor logo se transformou em prazer por sentir aquele pau enorme me arrombando. Sem trocarmos uma só palavra continuamos ali com os corpos suados e tremendo de prazer um pelo outro. Derrepente senti meu corpo extremecer de prazer e gozei naquele pau, quando ele sentiu q eu estava gozando, enfiou com força o pau na minha bucetinha quente me fazendo delirar de prazer. Ele tambem gozou dentro de mim e logo se jogou tamanho era o cansaço. Tomamos um banho demorado e gostoso,nos vestimos e saimos do motel. Ainda hoje, eu não sei o seu nome e nem ele o meu. Todos os dias saio do serviço com a esperança de reencontrar o negão gostoso daquele dia. tenho outras experiencias para partilhar com vcs mas fica pra uma outra vez.
SACANAGEM COM UM NEGÃO
Vou começar dizendo o quanto gosto de sexo , me sinto uma cachorrinha no cio quanto vejo homen mexendo no pau,sabe aquela coçadinha \"discreta”que eles dâo? Então essa mesmo fico louca toda arrepiada com a bucetinha piscando querendo eu estar ali. Eu estava dentro de um ônibus a caminho de casa depois de um longo dia de trabalho, estava cansada porém com muito tesao , foi quando olhei pra traz havia um homen muito simpático por sinal pois quando me virei pra olhar ele deu um sorriso com o canto da boca, nossa aquilo me deixou louca fiquei com vontade de ir mais para traz me sentar próxima a ele mas na tinha lugar então toda hora eu olhava até que vagou um lugar e eu sem pensar me levantei e sentei. Ele sorriu novamente e disse assim : conseguiu hein!!! E eu toda feliz balancei a cabeça, ele todo discreto colocou sua blusa sobre o colo e começou a mexer no seu pau ate que ele tirou a blusa e pra minha surpresa estava tão duro que marcava toda a calça. Eu nunca tinha saído com um negão daquele mas sempre tive vontade , pronto iria realizar mais essa vontade nem sabia qual era a intenção dele mas o desejava era uma sensação louca uma vontade imensa de estar de joelhos ali na frente dele , sabia que ali não conseguiríamos fazer nada pois tinha muita gente no ônibus, ele colocou minha mão embaixo da blusa e me fez sentir o quanto ele estava exitado nem sabia se era por minha causa mas o desejava assim mesmo. Ele começou a passar minha mão sobre seu pau , eu já estava louca não iria conseguir disfarçar por muito tempo não entendia o que estava acontecendo cmg tudo estava saindo do meu controle, foi quando pedi pra ele descer do ônibus cmg, ele me olhou , me encarou e perguntou vc quer mesmo? Respondi que sim na hora sem pensar, já estava toda molhadinha querendo aquela pica enorme na minha bucetinha. Descemos naquele ponto e só andamos um pouquinho até chegar em um motel que tinha ali pertinho pedimos um quarto e subimos. Nem deu tempo de nada ele foi direto me beijar que delicia não conseguia nem respirar sentir aquele homen me agarrando foi incrível sem palavras ele levantou minha blusinha e começou a mamar bem gostoso estava louca de tesao nem queria preliminares queria era rola na minha buceta, ele foi descendo com sua língua enorme ate chegar na onde eu queria nossa que delicia ele tirou minha calça e meteu sua boca na minha xaninha enxarcadinha deixando ela ainda mais molhadinha ele passava sua língua no meu grelinho hummmm eu gemia de tanto tesão pedindo mais pra ele , até que ele se levantou e me pediu pra meter a boca nele, fiz isso com todo prazer, não consegui engolir de tão grande que era o pau dele mas deixei ele todo meladinho prontinho pra sentir ele dentro de mim ele me puxou e me colocou de 4 empinou minha bundinha e sem dó enfiou sua rola enorme na minha bucetinha eu gritava de dor e tesão mas queria mais e mais aquela rola enorme entrava e saia que gostoso ele batia na minha bundinha me chamava de putinha perguntava se eu queria mais e eu dizia que sim ele começou a passar os dedos no meu grelinho e segurava firme na minha cintura com a outra mão , ele socava muito gostoso bem forte nossa gozei no pau dele que delicia rebolava pra sentir aquela sensação mais e mais ate que ele tirou da minha bucetinha e colocou na minha boca . Sente sua putinha sente o gosto do seu gozo ele dizia, foi quando consegui engolir todinha aquela pica gostosa e senti um jato quente na minha boca ,ele gozou e pediu pra não engolir ele queria ver sua porra na minha boquinha toda meladinha ele abriu minha boca e disse agora engole que eu quero ver rapidinho o fiz mas era tanto que escorreu no canto da minha boca ele passou o dedo e colocou na minha boca . Nossa que delicia foi a coisa mais gostosa e louca que já fiz ele se limpou colocou sua roupa e nos fomos embora .Fui embora tão feliz que nem perguntei seu nome ,nunca mais nos vimos de novo mas toda vez que volto pra casa de ônibus fico a procura daquele homen. SAUDADES DE TI MEU NEGÃO
Loira Casada + Roupa Sexy = Marido Corno Ela se chama Marcela Loira (29) e eu Julio (32) Tudo se iniciou quando vimos em uma revista que o Swing esquentava os relacionamentos ela ficou toda animada e eu não posso negar que tambem fiquei, um belo dia ela chegou com uma roupinha apertada e sexy, uma sainha curta e justa e uma blusinha daquelas que modelam o corpo, ela me perguntou se eu deixaria ela ir a um clube de swing vestida daquela maneira, falei logico entrando na brincadeira, ela então falou que tal a gente ligar e ir em uma hoje a noite, pensei pensei e falei que sim so para ver o que ela dizia e a safadinha já tinha ate o telefone, então liguei e perguntei como funcionava e o endereço e acabamos indo, ela me dizia que era so para olhar e nada mais, eu tambem achava isso. chegando lá ficamos em um canto bebendo uma cerveja e ela se abrindo toda, e me perguntando o que eu faria se um macho fosse para cima dela e tal, ela fazia questao de mostrar a pontinha da calcinha tinha uns 4 caras olhando para ela como loucos, e falando bem a verdade aquilo foi me deixando maluco ate que uma hora ela me perguntou de novo se eu deixaria ela sair com outro eu falei que sim mas eu teria de ver tudo, ela ficou meio que achando que era piada mas eu falei pode ir mesmo, elA sorriu e falou que iria dancar no meio da pista de danca eu falei que tudo bem mas nao era para sair da minha vista. e não é que a safadinha foi mesmo. ficou dançando dançando não deu um minuto tinham dois caras em cima dela conversando, eu lembro ate hoje, um era um negão destes fortoes e o outro era um cara normal moreno mas fisico normal, ela sorria sorria e so provocava então o cara menor foi no ouvido dela e falou algo, ela somente olhou para mim e fez uma carinha de duvida, eu fiz com a cabeca que sim e sorri e fiz com a mão VAI, ela falou algo para o cara que ja pegou no bracinho dela e foi levando ela pelo meio do povo dancando e o fortao foi atras, cheguei a perder eles de vista. levantei e fui andando procurando ate que achei os 3 em um sofa no maior amaço a sainha ja estava quASE que na barriguinha, um beijava ela e o outro passava a mão pelo corpinho dela. fiquei louco naquele momento sabia que seria corno em questão de minutos. Continua............................... Sendo Arrombado pelos meus tios! Olá , meu nome é Luis , tenho 30 anos , e a 17 anos atrás morava em Ribeirão Preto! Eu tinha dois tios , O Augusto e o Leandro , e sentia muito tesão por eles , pois eles erão bonitos e musculos ! Ambos tinhas 50 anos. Em um dia , nós três ficamos sozinhos , e decidimos alugar um filme pornô! Meus tios tiraram aquela rola gostosa dentro das calças e começaram a se masturbar , e eu olhando , De tio Augusto a rola era de 22 cm , e de tio Leandro era de 20 cm. Fiquei olhando aquela pica sendo masturbada , quase gozo sem encostar no meu pau! Eles perguntaram porque eu estava olhando , e eu disse que nao era nada! E eles deram risada. .Tio Leandro se levantou e bateu a pica na minha cara e disse: - Chupa! Eu com muita vergonha disse: - Melhor nao tio! .Tio Augusto segurou meu rosto , abriu a minha boca e Leandro enfiou a pica totalmente dura! Começei a engolir aquele cacete gostoso , sem menor dó! Eles me Colocaram na posição frango assado e Tio Augusto começou a me comer , enquanto Leandro enfiava a pica na minha boca. Eu quase gritava de dor e dava uns gemidinho dizendo: - Mete mais , enfia as bolas meu tio gostoso , eu sou sua puta! Ele metia mais e mais ... Tio Leandro ficou em baixo de mim e começou a meter , enquanto Augusto metia em mim também. Fiquei louco de prazer. Os dois anunciaram que iríam gozar , então gritei: - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! Tio Augusto gozou dentro do meu rabinho , já estourado Tio Leandro tirou o pau e gozou em minha boca. Nós ficamos parados ali , e , derepente , meu pai chega e abre a porta , pegando-nos no flagra.
Ele se entrete , tira a roupa e comça beijar o meu Tio Augusto. Depois de meia hora estava eu novamente , dando o rabo pro meu Tio Augusto e pro meu Tio Leandro , e chupando a rola do meu Papai. Foi Muito gostoso!
MAGRINHA DELICIOSA - VERIDICO Magrinha e muito Deliciosa - Verídico Por lukasto -
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Bom, meu nome é Lukas e estou muito feliz por ter decidido compartilhar com os leitores meu primeiro conto erótico. Este é um conto verídico, e somente o nome de alguns personagens foram alterados. Espero que gostem! Tenho hoje 35 anos, mas na época gozava dos meus mais deliciosos 23 anos. Com 1,87 de Altura, Moreno Claro, Cabelos e Olhos Castanhos e um corpo de jogador de vôlei, nunca tive qualquer receio em azarar as mulheres que me interessavam, fossem elas casadas ou solteiras. Afinal, com 23 anos não faltava energia e muito menos vontade de gastá-la. Desde os vinte mudei pra uma cidade no interior de minas, onde com o objetivo de estudar morei em pensionatos e posteriormente vim a morar sozinho. Começava aí uma serie de historias que estarei compartilhando a partir de hoje. Tinha um grande amigo chamado Emerson que sempre participava das festas que fazia em casa. Um belo dia recebi a visita de Emerson acompanhado de duas amigas que foram me convidar a tomar um chopinho na cidade. De cara não me interessei muito na amiga que parecia ser minha companhia, já que Emerson chegou atracado na outra garota (Rita). Emerson insistiu para que saíssemos e apresentoume Felina, uma garota bonita, mas meio magrinha, o que fugia um pouco ao meu tipo de garota. Não querendo sair e sem querer parecer indelicado, os convenci a ficarem em casa, onde prepararia umas caipirinhas e ouviríamos musica. Depois de algumas caipirinhas, muitos risos e musica, fiquei sem graça de ver Rita e Emerson pegando fogo na minha frente, e apesar do tesão que começava a me despertar, fui pra área dos fundos com a desculpa de recolher algumas roupas do varal pra não molharem. Pra minha surpresa Felina que parecia tímida, me seguiu em passos silenciosos e surgiu por trás de mim tampando meus olhos e oferecendo ajuda. Apesar de magra seu corpo era bem definido, com uma cinturinha de modelo. Felina tinha olhos grandes, imponentes e muito penetrantes, uma boca carnuda e seios deliciosamente grandes e incrivelmente empinados. Sua pele era morena e seus cabelos pretos e longos. Felina Tinha somente 19 anos mas toda certeza do que queria e gostava. Por perceber seu interesse por mim, a tratei como se não fizesse questão de me envolver com ela, o que resultou em um incontrolável interesse em me conquistar. Após alguns assuntos picantes e tentativas frustradas de Felina, observei que ela se mostrava desanimada com as investidas, pois eu sempre a tirava de campo. Nesse momento eu já me excitava com a possibilidade de transar com aquela magrinha deliciosa. Felina me deixou sozinho e foi caminhando para um corredor escuro que dava saída para frente da casa. Percebi então, que era hora de atacar. Sem que ela percebesse peguei com firmeza seu braço direito e sem qualquer explicação comecei a beijá-la freneticamente como se a desejasse a anos. Meus lábios corriam por toda a boca junto com minha língua molhada e quente. Felina mal teve tempo de respirar ou falar, e sem pensar beijei-a por todo pescoço e orelhas, enquanto minhas mãos encostavam sua cintura em meu membro duro e viril. Sem entender, felina tentou impedir que eu tocasse sua bundinha e sua delicada bucetinha. Foi quando percebi que eram dias inadequados para um bom sexo, pois felina estava naqueles dias. Isso me irritou muito e Felina logo deu um jeito de se desculpar. Percebendo sua vergonha, fiz com que ela pagasse caro por minha decepção. Continuei a beijar e ame esfregar em seu corpo soltando murmúrios e frases de muito tesão. Ela suspirava quando mordiscava sua orelha e dizia que um dia eu a chuparia todinha até gozar em minha cara. Nessa hora tirei meu pinto pra fora e pedi para que chupasse ali mesmo em pé no corredor. Felina pensou em relutar, mas não queria me decepcionar novamente e segurou meu mastro e colocando tudo que podia em sua boca, chupando como um picolé delicioso. Observando que tentava sair, segurei a cabeça de Felina em direção ao meu Cacete até que minha porra encheu sua boca e melou todo seu rosto. Não me dei por satisfeito e exigi de Felina que nos encontrássemos em outra ocasião. No fim de semana seguinte fui buscar Felina com um fusca emprestado, e lá chegando fui exibido a suas amigas como um troféu. Isso me fez bem e me provocou uma tremenda vontade de retribuir sua gratidão. Claro que ao meu modo. Saímos imediatamente dali e Felina queria passear primeiro, mas com a desculpa de não ter habilitação pedi para irmos direto pra minha casa. Ela mal sabia o que tinha preparado pra recebê-la. Em meu território, as coisas aconteciam sempre como eu planejava. Tomamos algumas caipirinhas e ao som de uma música romântica levei-a até a sala, onde tinha deixado um colchão preparado pra uma noite de muito sexo. Felina assustou-se com minha pretensão mas logo que apaguei as luzes e acendi as velas toda sua resistência foi embora, expulsada também pelo primeiro beijo da noite. Ela usava uma saia curta tipo colegial e uma blusinha do tipo tomara que caia. Peguei-a nos braços como em um momento de lua-de-mel e deitei-a no colchão da sala. Depois de beijar cada pedacinho do seu pescoço, tirei vagarosamente sua blusa e comecei a chupar seus arrepiados seios. Felina sussurrava uma mistura de para e continua. Continuei passando toda minha língua em sua barriguinha e mordiscando sua pele suavemente sem repetir lugar. Felina gemia como uma louca ao mesmo tempo que tentava se segurar pra não fazer escândalos. Suas pernas já estavam abertas e seus pés pareciam ganchos me puxando pra penetrá-la. Com a frieza de quem tinha pensado em tudo preferi judiar mais um pouco e saborear todo aquele tesão que também me dominava. Naquele momento eu parecia o mais experiente dos homens. Virei Felina bruscamente de costas pra cima e sem que ela percebesse peguei uma pedra de gelo que estava em um de nossos copos de caipirinha. Coloquei o gelo na boca deixando minha língua e lábios extremamente gelados. Passei a língua em sua nuca e fui descendo até o início de sua bundinha. Seus pelos arrepiavam a cada passada de língua gelada. Tirei então a saia de Felina juntamente com sua calcinha e comecei a passar minha língua gelada entre sua doce bucetinha e seu delicioso cuzinho. Senti nesse momento que faria o que quisesse sem ser proibido. Virei-a novamente de frente e chupei freneticamente sua bucetinha como se tivesse mel, e só parei quando Felina começou a tremer seu quadril como se me avisasse que estava prestes a gozar. Acelerei minhas chupadas passando minha língua em volta do seu grelinho enquanto lubrificava meu dedo em sua bucetinha. Quando parava meus lábios em seu grelinho e dava pequenos chupões, Felina cravava suas mãos em meus cabelos para que eu não me atrevesse a parar. Quando percebi que seu orgasmo seria inevitável, suguei toda sua bucetinha enfiando minha língua em sua xoxotinha molhada ao mesmo tempo que meu dedo lubrificado precionava a entrada devagarzinho no seu cuzinho. Senti a pele de Felina se arrepiar e ouvi um grito abafado pelo travesseiro e todo orgasmo delicioso queimando minha boca. Continuei a chupa-la mais intensamente passando minha língua em toda sua bucetinha e até a porta do seu maravilhoso cuzinho enquanto minhas mãos esfregavam seus seios e apertavam sua bundinha pra que ela ficasse mais próxima de minha boca. Felina sentiu orgasmos pausados com intervalos tão pequenos que pareciam um só gozo de tezão incontrolável. Uivava com uma fera descontrolada em gemidos que nem tinham palavras, exceto algo do tipo: “chupa tudo, ahhhh, me mataaaa!, não paraaaaaaaaaaa!!”. Ao recuperar o fôlego ouvi um murmúrio de Felina dizendo não agüentar mais de tanto gozar, mas isso pra mim era como um convite para que eu marcasse com muito prazer o que eu tinha certeza que ela nunca tinha experimentado. Então coloquei aquele corpinho magro e exausto de quatro com minhas duas mãos e sem que ela tivesse tempo de dizer algo coloque meu membro latejante de tezão naquela xoxotinha maravilhosa. Ouvi um “Ai eu não agüento mais”, “eu vou desmaiar”, “para que eu estou ficando louca”, mas sem dó nem piedade
soquei com facilidade meus 18 cm de cacete que num vai-e-vem louco me fez perder o controle e levantá-la bruscamente pra que suas costas grudassem no meu peito. Enquanto eu a comia por trás minhas mãos ora apertavam os seios ora entravam os dedos em seus longos cabelos que eram puxados de tesão. Percebi, então,i que Felina adorava um misto de prazer e dor, e logo juntei seus cabelos como um rabo de cavalo e mordia com tesão sua nuca enquanto meu cacete a socava sem parar. Eu a cavalgava como se ela fosse uma potranca em disparada. Comecei a percerber que meu auto controle estava indo embora. Senti arrepios como se estivessem dentro da pele puxando tudo pro meu cacete. Felina já não suportava mais e sem o travesseiro pra impedir, seu grito de prazer podia ser ouvido sem esforço pelos vizinhos. Tentei abafá-la com as mãos mas recebi uma mordida de prazer de Felina que se mostrava sem qualquer controle de si mesma. Nesta hora Felina caiu seu corpo para frente e na mudança brusca de posição meu cacete que estava prestes a encher aquela xoxotinha de pôrra escapoliu no vai-e-vem e penetrou aquele cuzinho virgem que não conseguiu segurar tanta tesão e um cacete todo lubrificado. Felina com a cara novamente no travesseiro deu um grito, cravou as unhas no colchão e pro meu espanto me pediu em voz de dor: “fode tudo, fode, fode sem parar, come minha bunda, que eu vou gozar ah ah ah ah ah ah!!!!”...e juntos gozamos como loucos animais ruminantes. Meu gozo era tanto e tão intenso que queimava Felina por dentro e eu me sentia sendo virado ao avesso com toda minha energia saindo com meu orgasmo. Logo com a diminuição do orgasmo, Felina pediu pra que eu tirasse pois a dor estava ficando maior. Depois de alguns minutos tranzamos novamente como um casal apaixonado, agora bem suave e sentindo cada milímetro de meu cacete entrando e saindo naquela posição de Papai-Mamãe. Ficamos assim enquanto nos beijávamos como apaixonados. Pra minha surpresa essa forma tão diferente ao que tínhamos acabado de fazer foi provocando um delicioso calor que nos fazia suar muito e grudava nossos corpos que pareciam um só. Era tão louco o que estávamos vivendo que um longo e sufocante beijo enquanto transávamos é que arrancou simultaneamente um delicioso e tão intenso orgasmo que ficamos sem forças pra nos desentrelaçar. Infelizmente esta foi a ultima vez que vi Felina. Descobri que estava somente de passeio na casa de uma prima e que voltara pra sua cidade. Despedimos com a certeza de que tinha sido a melhor transa que tivemos. Na verdade vivi outras maravilhosas transas, mas isso é um assunto para o próximo conto. Quem quiser se comunicar ou compartilhar novos contos, aqui vai meu e-mail:
[email protected]. - Um grande abraço a todos!
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Bom, meu nome é Lukas e estou muito feliz por ter decidido compartilhar com os leitores meu primeiro conto erótico. Este é um conto verídico, e somente o nome de alguns personagens foram alterados. Espero que gostem! Tenho hoje 35 anos, mas na época gozava dos meus mais deliciosos 23 anos. Com 1,87 de Altura, Moreno Claro, Cabelos e Olhos Castanhos e um corpo de jogador de vôlei, nunca tive qualquer receio em azarar as mulheres que me interessavam, fossem elas casadas ou solteiras. Afinal, com 23 anos não faltava energia e muito menos vontade de gastá-la. Desde os vinte mudei pra uma cidade no interior de minas, onde com o objetivo de estudar morei em pensionatos e posteriormente vim a morar sozinho. Começava aí uma serie de historias que estarei compartilhando a partir de hoje. Tinha um grande amigo chamado Emerson que sempre participava das festas que fazia em casa. Um belo dia recebi a visita de Emerson acompanhado de duas amigas que foram me convidar a tomar um chopinho na cidade. De cara não me interessei muito na amiga que parecia ser minha companhia, já que Emerson chegou atracado na outra garota (Rita). Emerson insistiu para que saíssemos e apresentoume Felina, uma garota bonita, mas meio magrinha, o que fugia um pouco ao meu tipo de garota. Não querendo sair e sem querer parecer indelicado, os convenci a ficarem em casa, onde prepararia umas caipirinhas e ouviríamos musica. Depois de algumas caipirinhas, muitos risos e musica, fiquei sem graça de ver Rita e Emerson pegando fogo na minha frente, e apesar do tesão que começava a me despertar, fui pra área dos fundos com a desculpa de recolher algumas roupas do varal pra não molharem. Pra minha surpresa Felina que parecia tímida, me seguiu em passos silenciosos e surgiu por trás de mim tampando meus olhos e oferecendo ajuda. Apesar de magra seu corpo era bem definido, com uma cinturinha de modelo. Felina tinha olhos grandes, imponentes e muito penetrantes, uma boca carnuda e seios deliciosamente grandes e incrivelmente empinados. Sua pele era morena e seus cabelos pretos e longos. Felina Tinha somente 19 anos mas toda certeza do que queria e gostava. Por perceber seu interesse por mim, a tratei como se não fizesse questão de me envolver com ela, o que resultou em um incontrolável interesse em me conquistar. Após alguns assuntos picantes e tentativas frustradas de Felina, observei que ela se mostrava desanimada com as investidas, pois eu sempre a tirava de campo. Nesse momento eu já me excitava com a possibilidade de transar com aquela magrinha deliciosa. Felina me deixou sozinho e foi caminhando para um corredor escuro que dava saída para frente da casa. Percebi então, que era hora de atacar. Sem que ela percebesse peguei com firmeza seu braço direito e sem qualquer explicação comecei a beijá-la freneticamente como se a desejasse a anos. Meus lábios corriam por toda a boca junto com minha língua molhada e quente. Felina mal teve tempo de respirar ou falar, e sem pensar beijei-a por todo pescoço e orelhas, enquanto minhas mãos encostavam sua cintura em meu membro duro e viril. Sem entender, felina tentou impedir que eu tocasse sua bundinha e sua delicada bucetinha. Foi quando percebi que eram dias inadequados para um bom sexo, pois felina estava naqueles dias. Isso me irritou muito e Felina logo deu um jeito de se desculpar. Percebendo sua vergonha, fiz com que ela pagasse caro por minha decepção. Continuei a beijar e ame esfregar em seu corpo soltando murmúrios e frases de muito tesão. Ela suspirava quando mordiscava sua orelha e dizia que um dia eu a chuparia todinha até gozar em minha cara. Nessa hora tirei meu pinto pra fora e pedi para que chupasse ali mesmo em pé no corredor. Felina pensou em relutar, mas não queria me decepcionar novamente e segurou meu mastro e colocando tudo que podia em sua boca, chupando como um picolé delicioso. Observando que tentava sair, segurei a cabeça de Felina em direção ao meu Cacete até que minha porra encheu sua boca e melou todo seu rosto. Não me dei por satisfeito e exigi de Felina que nos encontrássemos em outra ocasião. No fim de semana seguinte fui buscar Felina com um fusca emprestado, e lá chegando fui exibido a suas amigas como um troféu. Isso me fez bem e me provocou uma tremenda vontade de retribuir sua gratidão. Claro que ao meu modo. Saímos imediatamente dali e Felina queria passear primeiro, mas com a desculpa de não ter habilitação pedi para irmos direto pra minha casa. Ela mal sabia o que tinha preparado pra recebê-la. Em meu território, as coisas aconteciam sempre como eu planejava. Tomamos algumas caipirinhas e ao som de uma música romântica levei-a até a sala, onde tinha deixado um colchão preparado pra uma noite de muito sexo. Felina assustou-se com minha pretensão mas logo que apaguei as luzes e acendi as velas toda sua resistência foi embora, expulsada também pelo primeiro beijo da noite. Ela usava uma saia curta tipo colegial e uma blusinha do tipo tomara que caia. Peguei-a nos braços como em um momento de lua-de-mel e deitei-a no colchão da sala. Depois de beijar cada pedacinho do seu pescoço, tirei vagarosamente sua blusa e comecei a chupar seus arrepiados seios. Felina sussurrava uma mistura de para e continua. Continuei passando toda minha língua em sua barriguinha e mordiscando sua pele suavemente sem repetir lugar. Felina gemia como uma louca ao mesmo tempo que tentava se segurar pra não fazer escândalos. Suas pernas já
estavam abertas e seus pés pareciam ganchos me puxando pra penetrá-la. Com a frieza de quem tinha pensado em tudo preferi judiar mais um pouco e saborear todo aquele tesão que também me dominava. Naquele momento eu parecia o mais experiente dos homens. Virei Felina bruscamente de costas pra cima e sem que ela percebesse peguei uma pedra de gelo que estava em um de nossos copos de caipirinha. Coloquei o gelo na boca deixando minha língua e lábios extremamente gelados. Passei a língua em sua nuca e fui descendo até o início de sua bundinha. Seus pelos arrepiavam a cada passada de língua gelada. Tirei então a saia de Felina juntamente com sua calcinha e comecei a passar minha língua gelada entre sua doce bucetinha e seu delicioso cuzinho. Senti nesse momento que faria o que quisesse sem ser proibido. Virei-a novamente de frente e chupei freneticamente sua bucetinha como se tivesse mel, e só parei quando Felina começou a tremer seu quadril como se me avisasse que estava prestes a gozar. Acelerei minhas chupadas passando minha língua em volta do seu grelinho enquanto lubrificava meu dedo em sua bucetinha. Quando parava meus lábios em seu grelinho e dava pequenos chupões, Felina cravava suas mãos em meus cabelos para que eu não me atrevesse a parar. Quando percebi que seu orgasmo seria inevitável, suguei toda sua bucetinha enfiando minha língua em sua xoxotinha molhada ao mesmo tempo que meu dedo lubrificado precionava a entrada devagarzinho no seu cuzinho. Senti a pele de Felina se arrepiar e ouvi um grito abafado pelo travesseiro e todo orgasmo delicioso queimando minha boca. Continuei a chupa-la mais intensamente passando minha língua em toda sua bucetinha e até a porta do seu maravilhoso cuzinho enquanto minhas mãos esfregavam seus seios e apertavam sua bundinha pra que ela ficasse mais próxima de minha boca. Felina sentiu orgasmos pausados com intervalos tão pequenos que pareciam um só gozo de tezão incontrolável. Uivava com uma fera descontrolada em gemidos que nem tinham palavras, exceto algo do tipo: “chupa tudo, ahhhh, me mataaaa!, não paraaaaaaaaaaa!!”. Ao recuperar o fôlego ouvi um murmúrio de Felina dizendo não agüentar mais de tanto gozar, mas isso pra mim era como um convite para que eu marcasse com muito prazer o que eu tinha certeza que ela nunca tinha experimentado. Então coloquei aquele corpinho magro e exausto de quatro com minhas duas mãos e sem que ela tivesse tempo de dizer algo coloque meu membro latejante de tezão naquela xoxotinha maravilhosa. Ouvi um “Ai eu não agüento mais”, “eu vou desmaiar”, “para que eu estou ficando louca”, mas sem dó nem piedade soquei com facilidade meus 18 cm de cacete que num vai-e-vem louco me fez perder o controle e levantá-la bruscamente pra que suas costas grudassem no meu peito. Enquanto eu a comia por trás minhas mãos ora apertavam os seios ora entravam os dedos em seus longos cabelos que eram puxados de tesão. Percebi, então,i que Felina adorava um misto de prazer e dor, e logo juntei seus cabelos como um rabo de cavalo e mordia com tesão sua nuca enquanto meu cacete a socava sem parar. Eu a cavalgava como se ela fosse uma potranca em disparada. Comecei a percerber que meu auto controle estava indo embora. Senti arrepios como se estivessem dentro da pele puxando tudo pro meu cacete. Felina já não suportava mais e sem o travesseiro pra impedir, seu grito de prazer podia ser ouvido sem esforço pelos vizinhos. Tentei abafá-la com as mãos mas recebi uma mordida de prazer de Felina que se mostrava sem qualquer controle de si mesma. Nesta hora Felina caiu seu corpo para frente e na mudança brusca de posição meu cacete que estava prestes a encher aquela xoxotinha de pôrra escapoliu no vai-e-vem e penetrou aquele cuzinho virgem que não conseguiu segurar tanta tesão e um cacete todo lubrificado. Felina com a cara novamente no travesseiro deu um grito, cravou as unhas no colchão e pro meu espanto me pediu em voz de dor: “fode tudo, fode, fode sem parar, come minha bunda, que eu vou gozar ah ah ah ah ah ah!!!!”...e juntos gozamos como loucos animais ruminantes. Meu gozo era tanto e tão intenso que queimava Felina por dentro e eu me sentia sendo virado ao avesso com toda minha energia saindo com meu orgasmo. Logo com a diminuição do orgasmo, Felina pediu pra que eu tirasse pois a dor estava ficando maior. Depois de alguns minutos tranzamos novamente como um casal apaixonado, agora bem suave e sentindo cada milímetro de meu cacete entrando e saindo naquela posição de Papai-Mamãe. Ficamos assim enquanto nos beijávamos como apaixonados. Pra minha surpresa essa forma tão diferente ao que tínhamos acabado de fazer foi provocando um delicioso calor que nos fazia suar muito e grudava nossos corpos que pareciam um só. Era tão louco o que estávamos vivendo que um longo e sufocante beijo enquanto transávamos é que arrancou simultaneamente um delicioso e tão intenso orgasmo que ficamos sem forças pra nos desentrelaçar. Infelizmente esta foi a ultima vez que vi Felina. Descobri que estava somente de passeio na casa de uma prima e que voltara pra sua cidade. Despedimos com a certeza de que tinha sido a melhor transa que tivemos. Na verdade vivi outras maravilhosas transas, mas isso é um assunto para o próximo conto. Quem quiser se comunicar ou compartilhar novos contos, aqui vai meu e-mail:
[email protected]. - Um grande abraço a todos!
Comi casadinha e ganhei bouete na Via Anchieta Eu trabalho e moro na regiao do ABC e ela sempre passava nafrente da loja, morena, bonita 1,65 , seios redondinhos e durinhos, aquela mulher que todos olham quando passa ate que um dia começamos a conversar, sempre assuntos corriqueiros, mas reparei um certo interesse em mim.Sou grisalho, 46 anos 1,70, acho ate que sou um pouco charmoso, continuando, um dia estava no shopping proximo e vejo a Roberta passeando sozinha, era muito quente e ela estava com uma tomara que caia que denunciava os seus lindos seios e uma mini saia que deixava toda sua forma, pernas, coxas ainda mais lindas que que pareciam ser, me aproximei e começamos um bom bate papo ate o assunto tomar um rumo legal, perguntei se estava sozinha, se o maridao nao tinha ciumes de deixa-la andar sozinha e tao linda, ela respondeu que era o dia do futebol e que toda quarta feira ficava sozinha, ai foi um prato cheio para dizer a ela varias coisas, que eu nao trocaria um jogo para deixar uma mulher tao atraente sozinha, e aquelas coisas que nos gostamos falar e elas adoram ouvir, bom mais o assunto foi aprofundando e ela tambem perguntou o mesmo, disse que minha mulhjer viajara p o litoral para ver a mae dela, que tambem era uma pena eu estar sozinho.Quando ela disse isso, me aproximei dela e passei a mao em seu rosto e instantaneamente senti seu corpo arrepiar por completo, mais que depressa aproveitei o momento dei um selinho nela, o que fui correspondido de imediato, saimos do shopping pois temos muitos conhecidos por ali e fomos em direçao do meu carro. Saimos no sentido da Via Anchieta, pouco tempo de estrada, coloquei minha mao sobre sua coxa e ela se arrepiou de novo, comecei alisar sua coxas e ela abriu um pouco suas pernas, minha mao desceu ate sua xaninha e percebi sua calcinha ensopada, enfiei minha mao dentro da sua calcinha e passei o dedinho em sua grutinha, uma delicia, que quentinho, que meladinho, tirei meu dedinho lambuzado daquele mel delicioso e lambi gostoso, ela vendo aquela cena, pareceu u,a gata no cio, abriu meu ziper e tirou meu pau pra fora que ja estava muito duro, parecia uma estaca e começou a lamber a cabeça, a engolir ele todo, passar a lingua ate meu saco, a chupar como se fizesse muito tempo que nao sentia uma rola encher a sua boca, ela estava louca de tesao, gemia ja com o pau na boca, parei o carro numa estradinha proximo ao Riacho Grande e nao deu tempo pra nada pois ela veio com uma vontade que parecia que a dias nao dava gostoso e agora ia dar como uma femea gosta, ia ser possuida por um cacete gostoso e bem duro, se ajeitou em cima de mim e a esta hora meu pau ja doia de tao duro de tanta vontade de foder aquela bucetinha, começou a cavalgar e conforme ia sentindo sua xaninha sendo penetrada, gritava, gemia, sua bucetinha era bem apertadinha e ia sentindo meu pau entrar e preencher toda aquela xaninha e ia gritando, gemendo,rebolando, quando sentiu meu pau inteiro socado, ela pulava, subia descia, rebolava pedia para eu foder mais, foder mais, pedia para que eu arrombasse aquela buceta que agora era minha, e ela sentia meu pau rasgando e eu chupava seus seios durinhos que cabiam na minha boca e continuava socando e ela gritava para eu come-la gostoso que fazia dias que ela nao metia, e eu ja ficando louco e socando e metendo e beijando sua boca e lambendo suas tetinhas, ja nao sabia quantas vezes ela tinha gozado e meu pau inteiro socado, avisei que ia gozar e a mulher ficou mais louca de tesao, subia , descia pedia para eu come-la gostoso, falava, me arromba, mete , mete , fode essa bucetinha, me fode , me fode, me fode que tambem vou gozar , e entao cravei meu pau duro, inteiro , enterrei ate o talo, naquela grutinha ja toda encharcada, gozei, gozei muito, sentia jatos inundando aquela bucetinha deliciosa, ficamos um pouquinho naquela posiçao, dai ela me contou que havia casado muito novinha, que era do interior e que seu marido, preferia sair com amigos e jogar bola a sair com ela.Nos preparamos p ir embora e para meu delirio no caminho todo da volta ela veio chupando meu pau, engolindo gostoso, como a muito nao tinha ganho uma chupeta daquela, ela ia chupando a cabeço depois ia engolindo tudo bem devagarinho ate encostar no saco, fez isso ate eu nao aguentar mais e falar que ia gozar , ai ela aumentou o ritimo, começou a chupar mais rapido, mais rapido , mais rapido e engoliu meu pau inteiro e gozei gostoso na
sua boca, ela engoliu, lambeu todo meu pau , sugou ate a ultima gota, fico de pau duro so de lembrar.Essa foi um conto, no proximo conto como comi o cuzinho virgem dela. Abraços EMAILs p:
[email protected]
Desejo de ser Corno 1 Desejo de ser corno.... Bom tudo aconteceu quando passei a ler as revistas private, brasil e outras com contos eroticos revistas que guardo ate hoje em meu armario afinal que não tem uma....rsrsrsrsrs.....e sempre lendo todos sempre lia os contos em que o marido gosta de ver outro homem com sua esposa, foi ai que senti uma vontade de ver outro homem fudendo minha noiva, para pedir uma prova de amor e se ela me amasse mesmo falei que por ser um homem liberal gostaria que ela escolhece um homem para fuder com ela bom ela não teve duvida foi fuder com seu vizinho onde ele a fodeu de todas as formas mas dele ela não gostou por ter um pau pequeno...quando ela me falou que o meu desejo de ser corno foi realizado fiquei feito um louco de pau duro acabei tocando punheta...e ela me falou que no final de semana seguinte ia fuder com um ex..namorado de infancia dela que ela nunca tinha transado pois eu fui primeiro a ter aquele cabaço..bom mais voltando ao que interessa ela foi sair com seu ex....de infancia foi a uma cachoeira e la eles estavam sozinho ela não perdeu tempo foi logo se abaixando e colocando aquele pau do tamanho do meu de aproximadamente 21 cm na boca, chupava feito uma louca e ate engoliu a porra depois foi a vez dele chupar sua bucetinha toda depilada que fica uma delicia ele a fez gozar ali mesmo...ela não perdeu tempo colocou ele deitado em cima de uma pedra e sentou com sua buceta e foi subindo e descendo socando com muita força parecendo um bate estaca e gozando varias vezes, depois ficou de quatro e foi fuder no seu cuzinho o seu ex...meteu tudo deixando ela louquinha de tezão com aquele pau de 21 cm no seu cu, e ela adorando por eu ser um homem liberal e corno..nunca fui de esconder isso pra ela pois todos os homens tem esse desejo de ser corno...e que disser que não esta mentindo, passou esses 2 finais de semana que fiquei sem ver minha noiva falei que ela teria que vir ate minha casa na semana seguinte a recebi com um beijo na boca de homem apaixonado e amando a mulher que tem, conversamos bastante onde ela me contou todos os detalhes e não deu outra fomos para a cama e fudemos bastante onde eu chupei ela todinha na buceta onde aqueles machos a fuderam com vontade e a minha vontade foi maior do que a deles pois enquando mais eu fazia amor com minha noiva mais ela me contava como foi com os dois caras que ela fudeu e os dois tinham o mesmo nome Flavio o vizinho e o ex. namorado...ate hoje quando eu vou a casa dela eu passo por eles e eles sabem que foi eu que pedi para ela fuder com eles....mas ninguem toca no assunto pois mesmo que tocassem ela não iria fuder com eles novamente....assim eu vou seguindo minha vida de corno e sempre com desejos de ver ela fudendo com outros.....continua. Kasalmarfab
Desejo de Ser Corno 2 Continuando com Desejo de Ser Corno 2.... Depois de ter liberado minha noiva para fuder com outros e no final de semana seguinte eu mesmo fuder ele bem forte, decidimos frequentar a praia de nudismo do rio...Praia do Abrico....passamos a frequentar todos os finais de semana mas o tempo sempre estava nublado...tambem era o mes de janeiro e como sempre nesse mes o tempo nunca esta bom, mesmo assim sempre indo a praia e sempre curtindo com minha noiva na praia o segurança é um cara maneiro tem muita gente legal, mas tem sempre um curioso e pela saco que fica fazendo sinais e querendo fuder a mulher dos outros rsrsrsrsrs...bom depois de muitas indas e vindas nesta praia não deu em nada ninguem interessante so algumas mulheres curiosas que queriam ver como era a praia...foi ai que conversando com minha noiva lembrei de um amigo de infancia quando jogavamos futebol comentei com ela se ela toparia sair com ele os tres, ela topou na hora liguei para esse meu amigo que atualmente mora ali perto do paris cafe e conversei com ele se ele toparia transar com minha noiva na minha frente e ele disse que sim....marcamos o horaio e seguimos para lá, apos encontrar este amigo nosso come4amos a conversar e logo seguimos para a casa dele...apos chegar conversa vai e conversa vem....dei um a cutucana na minha noiva e falei para ela tomar a iniciativa não deu outra ela foi logo tirando a roupa dela ficando nuazinha e esse meu amigo tambem, ela partiu para cima dele e foi logo pagando um sexo oral chupava tanto que por pouco o meu amigo não gozou....na cara dela pois deveria a putinha engole toda a porra, apos chupar bastante o pau desse meu amigo chegou a vez dele ele colocou ela deitada na cama de pernas abertas e começou a chupa sua bucetinha depilada, ela gemeu tanto enquanto ela gemia ele chupava mais ainda, a danada ficou em loucuras com a chupada no grelo e varias metidas de dedo na buceta para ajudar....apos essa chupação toda chegou a vez dela sentar naquele cacete com vontade, meu amigo deitou-se na cama de pau para cima e minha putinha colocou a camisinha nele sentou-se bem devagar na quele pau e começou a subir e descer bem devagar depois foi almentando o ritimo das estocadas parecia ate que estava batendo estaca....enquanto isso eu so fotografando e olhando e tambem aproveitava para dar uns beijos nela e botar meu pau para ela chupar ficou naquela posição ate ele gozar de tanto ela meter, apos ele trocar de camisinha ela pediu para ele passar ky pois estava ficando ressecada, ela aproveitou para colocar ele sentado no sofá e sentouse no pau dele virada de frente para mim e começou a fuder novamente nunca vi esse meu amigo fuder ela tando foi deitada, em cima dele ele ajoelhado fudendo ela mas teve o melhor momento foi quando ela sentou no pau dele virada de frente para ele e eu fui meter no cuzinho dela não acertei de primeira pois meu pau foi direto para a buceta dela que ja tinha o pau do meu amigo ela deu um grito de dor e prazer que eu não fiz questão de tirar meti mais ainda foi uma dupla penetração vaginal, a bucetinha dela levou bastante pau como não sou de pau pequeno são 21cm ela delirou de dor e prazer, e gozou feito uma doida não perdi tempo enquanto meu amigo continuava na buceta eu fui enfiar no seu cuzinho para fazer uma dp nela cuzinho e buceta olha que a putinha adorou e pediu para meter com muita força do jeito que ela gosta, deichamos ela toda arregaçada de tanto meter, quando eu gozei no seu cuzinho retirei meu pau e fui no banheiro me lavar quando eu volto vejo minha putinha de quatro e meu amigo atras dela so fudendo seu cuzinho com força do jeito que ela gosta e eu aproveitei e tirei as minhas preciosas fotos para sempre mostrar a ela o quando eu gosto de ver ela fuden do com outro, depois dela ter fudido com esse meu amigo ela tomou um banho colocamos a roupa e fomos para a sua casa, apos chegar tomamos outro banho e fomos nos deitar e olha o que deu começamos conversar e a ver as fotos na maquina digital sentimos o maior tesão e começamos a transar novamente ela me chamando de corno e eu fudendo ela com a maior força e ela so gemendo...quando terminamos ja estava em bem cansados eram aproximadamente umas 4 horas da manhã quando fomos dormir ....no dia seguinte nos arrumamos e fomos curtir o sabado...ate hoje ela quer fuder novamente com esse meu amigo...so que ele quase não tem tempo.....enquanto isso continuo a arrumar outros homens solteiros e casais para participar com agente.....só quem é corno para amar o que a sua esposa faz para te dar prazer...... Continua desejo de ser Corno 3....
Colega de Escola I Bom, nunca tive coragem de escrever aqui, mais esses dias estou sem nada pra fazer em casa. Meu nome e Bruno tenho 17 anos, não sou mais um destes lindos loiros e malhados que tem aki kkkkkkkkk, sou normal magro cabelo castanho olhos castanhos. Bom eu não sou assumido para minha família, mais quase todos meus amigos são gays coisa normal sabe vc sempre faz amizades assim
quando se é. Eu agora to no terceiro ano , e foi no inico das aulas em fevereiro que eu conheci o Sergio, tipo ele era de outro colégio e mudou para o meu so que eu já tinha visto ele antes , nessas baladinhas e tal ( Belo horizonte é uma roça grande fato ! ), ate aí eu achava ele gatinho e tals. Não era da sala dele mas a gente tinha laboratório e ed física juntos, quando encontrei com ele pessoalmente na aula de laboratório fiquei com vontade de sentar perto dele mais sei la nem rolo fico mais dividido mesmo a sala dele de um lçado a minha do outro mais semficava olhando ele, ate que na quinta feira a gente tee a primeira educação física pra quem não conhece eu estudo no Estadual Central ( tb conhecido como Governador Milton Campos ) la e meio estranhu cada bimestre e um esporte e o primeiro era basquete ( como se eu soubesse jogar isso ) so que foi jogando com ele que a gente começo a se falar mais e eu sempre tentava manter contato com ele no intervalo ate q a gente fico podemos dizer amigos, ele não sabia de mim e nem sabia que eu sabia dele , daí a gente troco orkut MSN e essas coisas todas convrsando com ele depois de quase 1 mês, chamaei ele pra sair, a gente foi na savassi e um lugar em bh onde povo da nossa idade sai, de la a gente decidiu ir em uma boate a Mary in Hell, la a gente tava dançando bebendo etc e tal, a boate ´pe meio mix gay, hetero etc e tal o.o. Bom só lembro que a gente bebendo pacassss eu tava super tonto ele tb fui e soltei , hey vc ta gatinho hj viu, pesei q ele ia fazer algo estranhu do tipo sai fora sou hetero tentando da uma de enrustido mas não ele viro e falo brigado vc tb ta gostosinho , daí a gente desceu pra pista e começamos a dançar so sei que na verdade nem sei o que aconteceu mais eu bjei ele E fui retribuído, tava bjando ele no canto da parede era meio escuro e tipo a gente tava quase entrando um no outro ate que eu pus a mão dentro da calça dele o pau dele tava duro e melado daqueles que vc Poe e sente bem meladinho ele foi e pos a mão dentro na minha calça mais pegandpo minha bunda e a gente fico assim mais um tempo ate q ele falo que tava com muito tesão e a gente subiu no banheiro de cima que era mais vazio, a gente entro tranco a porta e ficamos se bjando ate que desabotoei a calça dele e abaxei ele, la mesmo eu comecei a chupar ele com aquele pau meladooo dele ele fiava calado só bagunçando meu cabelo com a mão ate que e parei e comecei a lamber as bolas dele E ele começo a geme de leve depois desci a língua no pau dele e fui passando ela de leve na cabecinha dele , ai levantei e bjei ele e fiquei punhetando ele com a mão, ele me viro de costas desceu minha calça e começo a morde minha bunda e a abri ela Ficava colocando a lingüinha dele no meu cuzinhu e lambendo ate q não agüentei e pedi pra ele me comer, ele ate tentou la mais as posiço3s não tava dando ele coloco so a cabecinha e fico me punhetando ate eu gozar, depois eu abaxei e chupei ele ate gozarrrrr na minha bok, a gente saiu do banheirofikamos la mais uns 20 min e saímos da boate, ele foi cmg ate o mac donald’s que era la perto eu comi um big mac ele tb depois peguei um táxi e fui pracasa isso era na sexta depois conto como foi segunda feira ...
Colega de Escola II Bom dando continuidade ao 1 conto, cheguei na escola segunda feira, como nao tinha aula com ele esse dia fiquei meio esperançoso em vê ele no intervalo ou algo do tipo, mais nada nem no começo nem no final da aula, e meus amigos ja tinham falado que ele tava na escola mais meio dificil de ver ele ¬¬ . Bom chegando emc asa como sempre almoçei e fiquei atoa na internet igual to aqui agoraaa atoa contando pra vocês :). Eu cheguei entrei e fiquei mexendo no orkut e coisas do tipo, até que ele entro no msn, eu clickei no link dele , disse oi, e ai nem te vi na aula hoje, ele falo poisé, tava ocupado, do tipo como se nada tivesse acontecido , aquele estilo ai eu tava bebado nao era eu vamos esquecer isso ( mais ele nao falo isso se tivesse falado dava um murro nele kkkkkkk ) Conversei com ele e tal, mais nada de tocar no assunto , até que eu falei poxa gostei de ter saido com vc espero que a gente saia de novo, aí ele falo poisé sexta ta chegando quem sabe a gente sai de novo. Terça feira na escola eu cheguei um poco mais cedo fiqueido lado de fora da entrada pra ve se eu pegava ele no início da aula fiquei emf rente ao carinha que vende bala , at´´e que ele chego e eu nemreparei ele veio e falo e ai ta me esperando , eu falei poxaaa to a gente nem falo nada ontem nem te vi, ele falo vaum mata aula, eu falei ta mais tem que ser aqui por perto, a gente subiu e foi pra uma praça aqui, praça da liberdade ficamos la sentados na grama conversando ai eu falei aqui vc nao falo nada sobre ontem , voce gosto, tipo vc é gay tb ? Ele respondeu gay nao sei se sou mais ja fiquei com outros meninos antes, eu nossa pensei q vc fosse falar pra gente esquecer isso e tal, ele falo nao nada haver eu gostei foi legal ( foi legal foi otimo de falar ¬¬ ). Bom tirando a melação toda eu vi ele na escola mais la a gente nem se falva comprimentava e tals, até que na sexta a gente marco de sair e novo eu falei pra ele aqui vem aqui pra casa meus pais sairam com os amigos deles, ele falo blz 20:00 tp aí. Ele chego , a gente eutava na internet como sempre ( vicio ), ele entro normal a gente foi pro meu quarto eu tava ate arrumado sop tava descalço, falei pra ele que ja tava terminando, ele falo i pode fika tranquilo lá so abre 23:00 horas, ai a gente fico la ele vendo tv e zuando e eu mexendo na net, ate que sentei do lado dele na cama e fiquei vendo tv, e foi aquilo eu querendo bja ele , ele tb e a gente comv ergonha sei la , aquela sensação de vc tentar algo e a pessoa recusar , ate que eu virei e dei um selinho nele, e a gente fico se olando ate que a gente começo a se bjar, nao sei se era carencia na epoca ou se eu gostava dele demais, mais so de bja ele eu ficava de pau duro, ai deitei em cima dele e a gente fico se beijando ate q nao aguentei e tirei minha blusa e a dele naqueçle bju eu coloquei a mao dentro da calça dele ele fico com a mão na minha bundatirei a calça dele a minha bermuda, ate que abaxei e tirei o pau dele pra fora ele tava duraçõ fiquei la punhetando ele e ele olhando pra mim com aquela cara de me chupa vai, eu fui e coloquei a ponta da minha lingua no pau dele e fiquei lambendo ele devagar descendo a mordiscando depois chupei ele enguli o pau dele todo muito gostoso ele noa falava nada so passava a mao no meu cabelo fiquei assim um bom tempo ate que eu virei pra ele e falei q terminar o que a gente nao conseguiu fazer, ele disse que sim intaum eu fui e tirei minha cueca, e fiquei de frente pra ele , e tentei sentar no pau dele meio dificil a gente tava meio desengonçado mais eu consegui e fui levantando e sentado e bjando ele ate que ele me coloco de 4 e começo a meter mais forte e rapido puxando meu cabelo e me fudendo foi muito gostoso eu tava quase gozado ja quando ele gozo dentro de mim e fico la assim mesmo depois de goza me punhetando e bjando meu pescoço ate eu gozar depois a gente caiu na cama e ficamos la se bjando porum tempo nem fomos pra boate eu levantei e tranquei aporta do quarto e a gente durmiu la no meio da noite a gente ainda gozo mais um vez dessa vez eu chupei ele ate goza na minha bok e ele me chupo ate eu goza na bok dele. dai a gente decidiu ficar mais serio tipo namorar . Depois eu conto mais :)
eu e um casal Esse conto aconteceu a uns 2 meses atras , eu estava no trabalho intediado sem nd pra faze dai entrei numa daquelas salas de bate papo e vi la um nick que me chamo atenção casal procura . pense comigo vo fla um oi pra ver oq acontece Dai dei um oi e me responderam achei que era zuera de alguem e a conversa foi indo e se desenrolando ele me perguntou se eu estava afim de comer a mulher dele não hora não pensei duas vezes flei que sim dai ele me passou o n° do telefone eu liguei e ele me passo o indereço Chegando na ksa dele , ele me levou até o quarto onde a sua mulher estava ja deitada na cama eu todo timido sem saber oq faze , ele ja foi dizendo pra mim tira a minha roupa , eu não pensei duas vezes eu ainda estava com o uniforme da empresa Tirei rapidamente e ele começo a beijar a mulher dele e eu comecei a passar o meu pau na bundinha gostosa dela ele foi tirando a calça dela e me mandando chupa aquela bucetinha carnuda . que tesão de mulher eu comecei a sugar aquele grelinho dela que ja tava encharcado de tanto tesão
enquanto eu chupava ele flava pra mim isso fode com a lingua a xoxotinha da minha mulher vai e ela chemendo bem baixinho , nisso o meu pau ja tava estralando de tesão dai ele flo pra mim da o seu pau pra ela chupa levei o meu pau até a sua boca dai ela começo a chupar os dois paus isso me deixou muito mais loco de tesão então ele subiu por cima dela e começou a meter nela e ela chupando o meu pau , quando derrepenpe eui sinto mais uma boca no meu pau eu olho e vejo ele tbm me chupando na hora eu achei meio estranho um homem me chupando mais deixei pois estava muito gostoso e continuamos ali na hora que eu ia gosar ele flo pra mim da leitinho pra minha mulher da eu peguei gozei na boca dela e ela continuou chupando e ele chupando junto , não demou muito e eu ja estava pronto pra outra e foi quando ela disse que queria que nos dois comecemos ela dai eu comecei enfiando na xoxota dela que estava molhadinha e era bem apertinha mais como ja tava molhadinha foi facil de entrar comecei a ir devagarsinho e depois comecei com toda força da ela me mandou deitar na cama e subiu em cima de mim e começou a cavalgar e cavalgava gostoso enquando chupava o pau do seu marido dai ela pego e arrebito a bundinha ele veio por traz e começou a por o seu pau no rabinho dela bem devagarzinho dai começou nois dois comendo ela . então ela disse que queria que eu arrobance o seu rabinho , eu não pensei duas vezes e troquei de posição com o marido dela ela fiko de 4 pra mim e dizia : fode o meu rabo fode eu coloquei o meu pau naquele cuzinho rosinha e apertado e comecei , mais que delicia de mulher . depois de algum tempo eu gozei como um loko e ela gemeu como uma loba no cio. Dai fikamos nos 3 deitado um poko na cama e eu fui embora Gostaria de repetir essa aventura , se tiver algum casal afim de realizar essa fantasia comigo entre em contato - eut_kero @hotmail.com
MINHA ESPOSA PUTA POR UM DIA MINHA ESPOSA PUTA POR UM DIA Vou contar uma antiga fantasia que realizei com a minha esposa na semana passada? Foi tesão demais! Combinamos de sair a noite, ela vestidinha como se fosse uma puta: salto alto, vestidinho curto e colante, tanguinha enfiada na bunda, bolsinha ao lado, meia 7/8. Ela estava vestida como uma verdadeira e delicia puta safada. Vestida ä caráter. Muito gostosa. Baton e unhas pintadas de vermelho. Levando camisinhas e KY na bolsa. Combinei com ela que iria deixar ela na rua, perto de um local onde umas garotas de programas fazem ponto enquanto ficaria num bar próximo observando. Se chegasse algum cliente que ela agradasse ela poderia combinar o preço e ir com ele a um motel que fica localizado ali próximo. Eu ficaria no bar esperando ela retornar após o programa, caso pintasse algum que fosse do agrado dela e se combinassem o preço. Nao demorou mais do que 15 minutos, parou um cara de carro próximo a ela e a chamou para perto do carro dele. Ela aproximou da porta do lado do passageiro e ficaram conversando um pouco. Notei que ela deu uma voltinha pra ele ver todo o corpo dela, certamente atendendo ao pedido dele. Logo em seguida ela entrou no carro dele e eles saíram dali.
Deu para perceber, quando passaram perto de mim, que estava no bar da esquina, que se tratava de um homem grisalho, boa aparência e certamente com seus mais de 50 anos. Passadas umas duas horas e meia, aproximadamente, ela chegou com a cara de safada e toda feliz, com a pernas bambas, quase tropeçando no solto alto que usava, dizendo que tinha feito o programa com ele e que tinha recebido como pagamento a quantia de 100 reais, me mostrando o dinheiro, toda contente, feliz e cara de safada gostosa. O meu tesão foi enorme na hora, paguei a conta e fomos para um motel e meti nela a noite toda. Percebi que a buceta dela tava ainda toda melada de tanto gozar com o cara e com cheiro sexo e de motel. Ela me disse, quando de nossa transa, que o cara foi muito carinhoso com ela e ainda passou o fone dele para ela ligar depois e marcarem um novo encontro. Disse ainda que era casado há muito tempo com sua esposa, mas não tinha mais tesão por ela, por isso achou a minha esposa muito gostosa, ficando com o maior tesão por ela, querendo marcar novos encontros com ela. Ela me disse que ele foi muito carinhoso com ela, chupou os seios dela, a buceta, a bunda e o cuzinho dela, o que deixou ela morrendo de tesão por ele, tendo ela retribuído e chupado o cacete dele bem gostoso também. Disse ainda que ele tem uma pica gostosa e parecida com a minha, só que um pouco maior e mais grossa. Pude notar do barzinho onde estava que, quando ele deixou ela próximo ao local de onde saíram, deu um grande e demorado beijo na boca dela. Aquela cena me matou ainda mais de tesão, misturado com ciúmes. Eu e ela adoramos a fantasia e foi tesão demais. Já tínhamos vontade de realizar esta fantasia há anos, mas só agora ela e eu tomamos coragem. Foi tesão demais! Adoro ser o corno dela e ela adora ser a minha puta safada. Fiz até um log com fotos nuas dela: www.sexlog.com.br/fernandaesposa
TRANZEI COM A COLEGA DA MINHA MÃE
Oi meu nome é Marcos tenho 18 anos 1,78 de altura. Bom minha mãe tem uma amiga chamada Helena tem 40 anos ela é morena baixa deve ter uns 1,65 de altura por ai, tem uns seios bem grandes só num tem uma bundona, bom tem uma marido já velho de 56 anos, e ela de vez em quando aparece lá em casa pra comprar uns produtos que minha mãe vende perfume, cremes etc... e então percebia que ela me olhava de um jeito diferente, ai teve um dia que ela foi lá em casa ai quando eu abri o portão ela perguntou de mim, minha sogra ta em casa eu fiquei rindo ela também ai disse que sim ela entrou falou com minha mãe quando eu fui fechar o portão pra ela sair ela sai e virou pra mim e deu uma piscada, eu dei um sorriso pra ela ai ela foi embora, foi o bastante pra mim ficar pensando nela o dia todo, desde desse dia comecei a sentir um tezão por ela, eu ficava olhando pra bunda dela pros peitos dela quando ela ia lá em casa ai meu pau começava a ficar duro eu saia até de perto pra minha mãe e nem ela ver que eu tava de pau duro, mas eu nunca tinha falado pra ela que sentia tezão por ela e tinha vontade de comer ela mas eu percebia nos olhos dela quando ela me olhava que ela queria algo, ai como sempre eu ia deixar ela no portão teve um dia que ela me chamou de gostoso naquele momento meu pau ficou um ferro de duro, ai quando eu saia de casa as vezes topava com ela na rua ela mexia comigo perguntava se minha mãe tava em casa eu dizia que sim. Certo dia como sempre meu pai ia pro trabalho cedinho meu irmão ia pra aula tava só eu e minha mãe ai ela resolveu sair pra resolver umas coisas e toda vez que ela sai demora muito pra chegar, ai tava eu sozinho em casa era umas 9:36 quando o telefone toca era ela querendo falar com minha mãe eu disse ela saiu ai ela desligou o telefone, num demorou muito bate no portão fui lá ver era ela eu abri a porta e perguntou pra onde minha mãe tinha saído eu disse pra ela. Ai ela veio se chegando pra perto de mim e perguntou se eu já tinha comido uma mulher mas velha eu disse não, meu pau começou a ficar duro ela viu o volume no meu short e passou a mão em cima fiquei louco que tezão, ai nos entramos pra dentro de casa ficamos na sala eu fiquei em pé ela se abaixou e começou a tirar meu short quando ela viu o tamanho do meu pau ela ficou doida pra dar pra mim, meu pau tem
20cm, ela olhou e disse o teu pau da quase 2 do meu marido ela disse que o dele era pequeno, ai ela caiu de boca começou a chupar a cabeça as bolas ai eu comecei a tirar a roupa dela tbm deixei ela nuazinha chupei os peitos dela, abri as pernas dela e passei a língua na buceta dela eu cuspia no cuzinho dela metia o dedo, ai ela disse mete na minha buceta eu deitei ela veio por cima e começou a cavalgar no meu pau fiquei doido, ela falou goza dentro da minha buceta quero sentir teu jato de porra num demorou gozei pra caramba dentro da buceta dela, ai eu aproveitei nos fudemos uns 35 minutos ela disse ai tabom minha buceta já ta ardendo eu falei já só isso ela disse eu num to acostumada com um pau desse tamanho né ai eu tirei eu chupou ai eu gozei dentro da boca dela e ela engoliu tudinho. Pronto desde desse dia então sempre transo com ela aqui em casa ai no fode muito, já comi ela duas vezes na casa dela também. E com diz o ditado” Panela velha que faz comida boa” e é mesmo ela paga um boquete maravilhoso. FIM...
Adulterio irresistível Sou Ana e tenho muitas histórias pra contar sobre minhas intimidades, iniciei minha vida sexual com 12 anos desejo contar todas elas.Quero descrever com detalhes oque pra mim foi uma das puladas de cerca mais enlouquecedoras dentro de um vasto histórico de sexo gostoso.Bom, num dia lindo de sol estava bem quente e eu usava um shorts e uma regata bem simples, mas meus cabelos estavam brilhantes, meus seios viçosos e em plena forma , sou morena meus cabelos são negros lisos e tenho 1.70 com 65kg bem distribuídos,quando um problema no carro do meu esposo trouxe até o portão da minha casa uma voz bem grossa e grave que me deixou curiosa, vi em frente ao carro um homem de jeans limpo,unhas limpas um cavanhaque bem feito com pêlos bem grossos e masculinos ele usava um jaleco mas também não estava sujo, usava uma sandalia de couro que passou uma imagem de extrema virilidade ele me olhou e me cumprimentou segurando minha mão com segurança fiquei impressionada com a voz dele era muito
masculo.Naquele dia ficou sob a miha responsabilidade acompanhar o trabalho do mecanico que vou chamar de Jorge pois meu esposo precisava se ausentar da cidade devido a uma reuniao da empresa.No dia seguinte estive na oficina quando o mecanico falou comigo a respeito do carro e que derepente um carro novo precisaria de um tempo maior pra verificar a situação do automovel nisto percebi na sua intençao a vontade de me ver novamente.Fui pra casa e naquela noite sozinha acordei as 2 horas da manha com minha boceta molhada e muito excitada minha respiração estava ofegante e eu fui pra sala com o meu travesseiro e desejei aquele homem com o meu corpo todo, me masturbava e pensava nele como uma tarada,estava pegando fogo.No dia seguinte voltei pra oficina como ele havia pedido coloquei um vestido azul com um decote cavado sem sutiã e sem calcinha o dia estava bem quente e ele olhou e disse que estava tudo bem com o carro não me conformei e sai de lá liguei pra ele e disse que estava com o carro na rua precisava da ajuda dele imediatamente. Ele veio bem rápido e mostrou entender que eu o desejava. Saímos no carro pra fazer um teste quando ele entrou numa rua deserta com muito mato em volta sem casas e sem carros passando entrou numa rua sem saída parou o carro e começamos a nos beijar enlouquecidamente ele dizia chega não aguento mais molhou sua mão na minha boceta que estava em chamas de tesão e me pegou com força quando um carro se aproximou do nosso e saimos de lá sem transar marcamos pra de tarde e nos encontramos num motel onde aquele peito cabeludo aquela voz grave me envolveu nos braços e enfiou aquela ferramenta enorme na minha boceta, metemos em muitas posições ele se encostou na parede e me colocou de quadro era quente gemia gostoso e lambeu a minha boceta de um jeito que só mesmo ele conseguiu dar uma chupada com mordidinhas gostosas e sugadas suculentas sem me machucar, me enlouqueceu... como ele tinha o pêlo do cavanhaque grosso roçava na minha boceta e eu gozei e gritei como uma louca ele ficou enlouquecido com minha desinibiçao, e pediu... implorou... pra gozar na minha boceta.. eu deixei e ele me esporreou gostoso e pos na minha boca aquele pauzão delicioso que nunca mais esqueci.O ritmo das bombadas... a espessura do seu pau.. enorme devia ter pelo menos 22cm,ele me levantava com o pau enfiado em mim!
Metemos muitas outras vezes em cima do carro,ele abria muito minhas pernas e socava em mim com bombadas de enlouquecer.Um dia enquanto transavamos atendi o celular ligação do meu marido e meu macho gostoso metia por trás na minha boceta.Aquelas loucuras me deixavam ainda mais exitada.
Prazer com a prima da adolescência até hoje O que irei relatar aqui é verídico entre mim e minha prima,darei meu nome de Eduardo e dela de Priscila, morávamos com uma família grande desde pequeno, mas com o tempo fomos crescendo e observar mais as coisas no mundo de modo diferente e foi daí que prestei mais atenção no corpinho de minha prima que estava ficando bem gostosinha a cada ano que se passava, razão essa inspirada pelas revistas de sacanagens, filmes e leituras eróticas conseguida com a turma da rua de casa, coisa de moleque. Mas lá pelos 14 anos as coisas começaram a esquentar mais e mais, pois fui tirando umas brincadeirinhas com ela e ao mesmo tempo alimentando agora a minha fantasia sexual com todo o material de sacanagem que eu continha pra ser passado pra ela com o desejo que ela viesse a corresponder aos meus anseios.Bom tudo começou num dia em que estávamos tomando banho juntos fora de casa no chuveiro, os dois com peças intímas, e foi ai que comecei a me esfregar naquele delicioso corpo, peitinho pequeno, bucetinha gordinha e um rabinho apetitoso e ela foi deixando, até que de leve esfregava mais e mais o meu pau duro dentro da sunga nela e ela deixando tudo correr, enfim foi o primeiro passo pra um mundo totalmente de prazer entre ambos, já que não passou de uns pequenos amassos minha primeira investida isso tudo com muito sigilo para ninguém de nossa família flagrar nós dois. Daí em diante eu não pensava em outra coisa a não ser em fuder a minha prima, vivia batendo punheta pensando nela no banheiro, e então comecei a trazer revistas de sacanagens para ela ler e então e com isso já começava a obter êxito em minhas conquistar como chupar os seus seios, pois via que ela ficava excitada com as leituras
eróticas das revistas e depois com os filmes que assistíamos escondidos já conseguia ficar num local que tínhamos secretos ficar um bom tempo esfregando a minha pica dura já por fora da cueca, nossa aquilo já era um bom sinal pra mim, pois a Priscila gozava sentia um prazer enorme em roçar aquele capu de fusca que ela sempre teve em minha pica e eu gozava só com aquele tipo de prazer, as coisas foram ficando mais quentes de modo em que um certo dia depois de um filme eróticos ela resolveu me mostrar sua buceta, que imagem mais linda era aquela, bucetinha rosada, cheirosa, lábios grandes, pêlos crescidos em volta de sua vulva, aquela coisa encharcada de melzinho pronta pra ser sugada e pedindo pra minha boca explorar toda aquela gruta inexplorada em plena adolescência, bom sei dizer que fiquei apreciando cada detalhe daquela coisa linda que brotou bem na minha frente, mas não demorei muito pra cair de boca na buceta da Priscila antes que ela mudasse de idéia e foi daí que eu escutei um ruído fascinante, era ela gemendo na minha boca e delirando com cada investida que eu dava com a língua na sua boneca, tentava enfiar o dedo, mas ela não deixava, nessa altura já teria gozado umas duas vezes só fazendo sexo oral nela, mas sempre ficávamos atentos pra não sermos pegos por ninguém, e com o tempo passando e muitos materiais eróticos mostrados a ela eu já fui colocando a pica pra fora e deslizando em sua buceta, gozava como um louco, ela me mostrava sua buceta aberta sem proteção da calcinha e me provocava também, afinal adorava esse jogo, as vezes ficava um bom tempo falando putaria com seu namorado e tocando siririca e eu estava lá pra me aproveitar de tal situação, transava com ela no banheiro de madrugada nesse caso, primeiro eu ficava lambendo sua xoxota molhada na banheira aonda ela estava e ela depois fazia uma cara de safada no reflexo do espelho quando eu fudia sua buceta encharcadaem pé e fazia cara de sorriso sacana, ao dormirmos no mesmo quarto ela ficava me mostrando sua buceta de sua cama e eu socando uma punheta na minha e daí quando não agüentávamos mais procurávamos algum local pra matar nossa vontade, quando minha avó viajava então ela ficava sozinha e ai era mais motivo pra treparmos na cama de nossa avó, as tardes quando não tinha nenhum material de sacanagem pra mostrar eu ficava olhando a buceta dela por um bom tempo e socando bronha até ela
entrar no meu jogo e deixar o seu short curto de lado e mostrando sua princesa pra mim e de vez em quando em meio ao perigo eu me aproximava rapidamente com a boca pra chupar e como estava melada ela arreganhava as pernas e se contorcia com seu quadril pra cima esfregando bem na minha cara eu ficava com o rosto lambuzado com isso e curtia isso, pegava a minha mão e abria sua gruta com dois dedos e via ela brilhando e colocava a língua lá dentro e quando puxava o seu melzinho vinha grudado em minha boca como se fosse um fio de água, aquilo pra mim sempre foi precioso, pois sempre gostei de chupar uma buceta e claro que já recebi uma chupada dela em minha pica e quando não sua mão me masturbando, chupava ela quase todo dia e quando não fazia isso eu me acabava na punheta pra ela ficar logo afim.Mas nesses amassos todos dentro de casa não levantávamos muitas suspeitas dentro de casa e agíamos normal pra não dar na vista e eu contente com toda a situação, mas infelizmente e felizmente também eu não fui o seu primeiro homem, não sei ao certo pra quem ela deu, mas o que importou mesmo foi que eu me aproveitei por anos dessa situação, minha primeira vez com ela foi numa tarde de sábado, sempre tinha alguém tomando cerveja nesses dias em casa, então aproveitávamos pra ir ao nosso lugarzinho do prazer e foi numa dessas investidas que eu botei na bucetinha dela e logo sentir que ela não era mais virgem e eu pouco liguei também, só fiz curtir o momento, nossa que buceta maravilhosa, apertada e deliciosa, eu enfim realizando o começo do meu sonho sexual com ela. Após a minha primeira transa com ela, comecei a me armazenar com matérias cada vez mais eróticos pois isso deixava ela excitada, e então começamos a transar em todos os cantos da casa, nos banheiros, sala, cozinha, sala de jantar, quartos, área de lavanderia e no quarto de empregada, como estudávamos o resto do tempo tínhamos que estudar e sempre que eu podia eu ir dar uma força no estudo pra ela a sós, mas sempre com uma revista de sacanagem pra ela ler e olha que as vezes ela não queria, mas quando abria as primeiras paginas da revista sua buceta ficava logo ensopada e não dava outra, uma bela trepada não importando o lugar da casa e nem horário, eu adorava quando ela mandava eu sentar na cama, isso depois que eu chupava a buceta dela,e sentava na minha pica e eu via
aquela sua buceta enorme(apesar de ela ser baixinha) engolir a minha pica e rebolando na minha vara, gemia gostoso e mandava eu segurar os seus bicos rosados e médios que cabia em toda palmda de minha não e eu apertava e escutava o seu gemido acompanhado do seu gozo,sem falar ainda tinha que reparar pra que ninguém aparecesse, e quando não, tínhamos uma cadeira exclusiva no quarto secreto no qual ela se apoiava com os braços e colocava uma das pernas na cadeira e deixava exposta aquela linda buceta pronta pra ser fudida e pra situação ficar mais perigosa as vezes ela deitava-se na cama só de shortinho e deixava aquele delicioso corpo estendido na cama pronto pra ser explorado com minha mão, boca e pica, ai já era por minha conta então afastava a sua calcinha pro lado e ajustava a minha pica bem na entrada de sua buceta e ela sempre gostou de rejeitar a sua buceta pra mim nas primeiras tentativas, parecia não deixar eu fazer isso, mas com pouco tempo ela estava de 4 na cama e nós dois correndo perigo, já que qualquer um podia pegar nós dois em tal situação.O dia de sábado era meio que especial pra mim, pois ela de manhã ia lavar roupa e ao mesmo tempo pegar sol e ficava super apetitosa e daí eu ficava no quarto esperando por ela que após lavar roupa ficava lendo alguma revista minha de sacanagem sem o compromisso de dar-me sua vulva,mas não dava outra, após algumas horas de sol, lá vinha Priscila com os seus17 mais ou menos pro seu priminho, seu corpo exalando o cheiro de bronzeador e sua bucetinha tufada e salgada, e com uma marquinha que não era pra colocar defeito algum, ela entregava a revista pra mim e eu com um ar de como não soubesse da nada ficava calado e esperando ela entrar, então ela afim de fuder vestida com uma toalha de banho tirava o seu biquíni totalmente nua pra mim e se olhava no espelho e então eu pedia pra chupar sua buceta ou seu cuzinho, ela dizia que não, mas no momento em que eu tocava no seu corpo ela não fazia nenhuma rejeição então notava que o sinal estava verde e pronto pra ser começado, melhor gozado, fora o momento de sol dela aos sábadoo melhor vinha tambem de noite, pois ela tinha um horário pra chegar em casa então eu ficava na rua com a turma e antes da 23hs eu já estava em casa esperando pra assistir um filme de sexo que passava todos os sábados na bandeirante, certamente muito já devem ter visto esse filme, e era ai que começava a minha outra jornada pra fuder
de novo aquela buceta, apesar de ela ter acabado de chegar da rua, ou em festa ou mesmo namorando, transado ou sei lá não me importava,pois depois que lavava a buceta pra mim estava ok, não via limite em mim em ter a gruta de Priscila mais uma vez, sendo que de noite o perigo era maior, os cuidados eram redobrados, transanvamos no sofá, ela sentava ao meu lado, jantava eu colocava no canal do filme e alisava suas pernas e sempre ela não deixava, o filme rolando e ela assistindo e mais uma vez tentava e daí ela ia deixando eu passar a mão sobre sua perna, ela tinha uma camisola em que deixava os seu lindos seios bem visíveis e sua calcinha também, isso me deixava com um tesão louco, bom das pernas eu me concentrava em massagear sua buceta por cima de sua calcinha e pressionar bem de modo que ia cededo e abria sua perna, mas não deixava eu colocar o dedo, então implorava pra chupar e ela não deixava, só afastava a calcinha e deixava eu vendo aquela buceta aberta e eu socando punheta, mandava ela meter o dedo pra ver se estava ensopada e prontamente ela deslizava o seu dedo indicador e colocava na entrada da grutinha e com outro dedo ela abria e fechava os dedos e eu vendo seu melzinho ali grudado de uma ponta a outra em seus dedos, isso era pra acabar, depois ela mandava eu chupar, daí ficava mais feliz, nisso ela tinha que reparar a porta pra que ninguém aparecesse, e perguntava pra ela se eu podia fuder ela e ela dizia que não, que eu ficasse ali na mesma função, sem brincar muito no seu clitóris porque ela dizia gozar rápido e então eu afundava a minha língua mais e mais, na sua gruta a ponto de fazer questão de morrer afogado ali, naquele instante, depois de certo tempo ela ficava de 4 e mandava eu fuder e controlava cada pombada que eu dava nela, ela manipulava tudo, não queria que eu gozasse rápido e nem dentro de sua buceta, mas confesso que não conseguia segurar por muito tempo, pois com ela tudo me excitava e era demais. Bom depois de um tempo ela se casou e mudou de casa, mas nem por isso eu fiquei sem transar com ela, uma vez ela veio ficar aqui em casa grávida passar o dia e eu não pensei em outra coisa a não ser comer ela e não deu outra, depois de uns sites de sacanagens na net fomos ao nosso local secreto e ela mesmo com uns 8 meses me cedeu sua buceta, estava maior e mais ensopada, parecia que não transava desde quando havia ficado grávida, dessa vez não
foi muito difícil convence-la, nem chupei ela dessa vez, digo sós os seios, mas cavalguei gostoso naquela buceta e gozei toda a minha porra que estava guardada especialmente pra ela, apesar de eu ter namorada, mas a sua buceta é sem comparação o prazer com ela é maior sem dúvida. Ultimamente com nossa maioridade, eu 29 e ela 27 foi ficando cada vez mais difícil nossas aventuras, pois temos certas responsabilidades, mas nem por isso deixei a nossa relaçãoe esfriar, e daí que vem mais um relato, mesmo casada já chupei os seus seios, masturbei sua buceta isso tudo aqui em casa quando ela vem visitar e a minha última coisa fantástica que eu fiz foi transar com ela na sua casa, dentro da casa de seu marido, isso nunca vou esquecer o prazer e o risco acho que combina tanto pra mim como pra ela, então certa vez numa de suas visitas resolvir mostrar uns sites de sacanagem pra ela e ela aos pouco amoleceu e deixou eu sugar seus seios,toca-los e massagear a sua buceta por cima de sua calça jeans, pra minha surpresa ela estava com o fio dental preto que eu vi no meio de suas coisas na mudança em que fiz de sua casa, daí em diante já não me contive em somente acaria-la, queria mais foi quando ela sentada e notando que eu estava desejando ver ela vestida somente com sua calcinha enclinava o seu rabo em direção a minha boca, pois nessa hora já estava de joelhos com a boca pregada na sua bunda e passando a minha língua onde desse, excitada se levantou e topou em somente em mostrar-me o seu fio dental, mas não foi preciso pedir pois ela estava com a calça arriada e eu lasquei um beijo na sua buceta e virei ela de costa pra mim meter o dedo na sua buceta que já se encontrava muito molhada e daí comecei a socar uma punheta e colocar o dedo num vai e vem frenético na sua vulva gostosa, que cheiro maravilhoso, cheiro do prazer e ela correspondendo vindo de encontro ao meu dedo como se quisesse engolir todos e soltar o seu melzinho, pena não ter durado muito,pois corríamos grande risco já que a porta não tinha fechadura onde estávamos.Bem passado esse fato e eu já contente por ter ao menos ter visto aquela buceta a qual tanto chupei, e fazia tempo que isso não ocorria, então resolvir bolar um meio de fuder gostoso ela e numa dessas tarde eu sozinho em casa liguei pra ela e por sorte ela estava receptiva, contou pra mim que estava de calcinha pequena preta, buceta raspada e que havia passado o dedo como eu
desejara, e contei meus desejos pra ela durante um bom tempo sobre ela e como havia gostado de nossa última aventura, até que em meio a nossa conversa ela pediu pra mim deixar um objeto aqui de casa pra ela e topou somente me mostrar sua buceta quando fosse lá, nada mais do que isso. Para minha alegria não pensei duas vezes e me mandei pra sua casa, era uma tarde chuvosa típica pra um bom sexo quente, ao chegar lá bati e lá veio ela me atender, vestidinho preto e curto, dava pra ver o realce dos seus seios, conversamos um pouco e eu meio molhado me sentei na cadeira, e muito entusiasmado chamei ela pra perto de mim, e ela veio, abaixei o vestido delicadamente e seus seios pularam pra fora como se quisessem sem mamados, seios médios firmes,bicos rosados e apetitosos, foi quando eu enconstei a minha língua no seus bicos com movimento repentinos de um lado para o outro e aos poucos fui abrindo cada vez minha boca pra colocar todo o seio nela e chupar devagar, desci com a boca em direção em sua buceta, mas queria ver a calcinha que estava vestida, e era uma preta pequena que cobria bem a sua buceta na frente mas no rabo era um pequeno fio, fiquei olhando aquele corpo, foi quando ela prontamente me mostrou aquela flor rosada que eu tanto queria matara a saudade, realmente ela estava sem nenhum pêlo como ela disse e falou pra mim que era pra mim ver somente, levantou o vestido puxou sua calcinha pela frente e puxou de modo que seus lábios pubianos ficaram caídos em meio a pequena tira que ela fez com a calcinha, depois afastou pro lado e me ajoelhei em frente a sua vulva carnuda e larguei a língua, como estava gostosa, melada, e com um cheiro ótimo do seu melzinho, fiquei ali passando a língua de baixo pra cima e cada vez que eu fazia isso sentia a contração do seu corpo, coloquei ela sentada em sua cadeira de balanço e ela se abriu toda pra mim apoiando as suas duas pernas na cadeira e deixando o caminho totalmente livrepra mim fazer o que bem quisesse, então mais uma vez me afoguei em sua buceta, lambendo tudo o que tinha direito,com a mão direita segurava um de seus seios e com a mão esquerda colocava um dedo dentro de sua flor, cada investida parecia que ela iria enterrar o meu dedo, depois ela se levantou e ficou em pé e eu sentado na cadeira socando uma punheta,pois ela havia cumprido o que prometerá, ela olhou na casa do vizinho ao lado pra ver senão tinha ninguém olhando e tirou o seu
vestido e veio ao meu encontro, mandou que eu arriasse a calça sentou na minha pica e eu lembrei que fazia dois anos que não sentia aquele rebolado gostoso na minha vara, iria fazer do mesmo jeito que ela gostava segurar os seus seios enquanto ela rebolava em minha pica, mas isso quem fez foi ela, ela sentava, rebolava, esfregava e eu abria o rabo dela vendo o seu anel rosado, não acreditando naquela situação que tanto desejei, como minha calça estava machucando ela, então ela se levantou e se apoiou em sua cadeira na sala de jantar toda nua e mandou eu fuder a buceta dela, ao chegar perto da entrada de sua buceta ela inclinou os pés pra cima de modo que sua buceta ficasse na direção de minha pica pra que eu pudesse cavalgar gostoso como um cachorro louco, ficava trepando aquela buceta e mexia em seus cabelos curtindo cada momento, mas como a vontade era muita não demorou muito pra mim chegar ao orgasmo, enfim o meu desejo estava realizado, comi minha prima fofinha após um bom período só na vontade. Espero que tenhamos cada vez mais e mais oportunidades, pois já são uns 10 anos só de transa escondida,rs.Apesar de nossas transas nenhuma vez coloquei no seu lindo cuzinho , somente me esfreguei nele, mas quando tiver oportunidade vou passar a língua da buceta ao cuzinho e fica por horas brincando com seu anel pra depois penetrar gostoso e sentir a verdadeira sensação do seu rabinho, pois se comendo a sua buceta ela me deixou doido até hoje nem consigo imaginar sentindo a minha pica deslizando com um bom lubrificante para dentro do cuzinho dela e ela engolindo cada centímetro do meu pau pra dentro de si e mordendo todo o meu membro a cada engolida, nossa como deverá ser bom realizaresse sonho também, enquanto isso ficarei imaginando seu rebolado, suspiros e sua cara de gozo até esse dia chegar, uma coisa eu sei, o seu cuzinho é perfeitinho e não medirei esforço prate-lo. Quem sabe no próximo conto eu não relato pra vocês.
Aventuras com a prima da adolescência a maioridade O que irei relatar aqui é verídico entre mim e minha prima,darei meu nome de Eduardo e dela de Priscila, morávamos com uma família grande desde pequeno, mas
com o tempo fomos crescendo e observar mais as coisas no mundo de modo diferente e foi daí que prestei mais atenção no corpinho de minha prima que estava ficando bem gostosinha a cada ano que se passava, razão essa inspirada pelas revistas de sacanagens, filmes e leituras eróticas conseguida com a turma da rua de casa, coisa de moleque. Mas lá pelos 14 anos as coisas começaram a esquentar mais e mais, pois fui tirando umas brincadeirinhas com ela e ao mesmo tempo alimentando agora a minha fantasia sexual com todo o material de sacanagem que eu continha pra ser passado pra ela com o desejo que ela viesse a corresponder aos meus anseios.Bom tudo começou num dia em que estávamos tomando banho juntos fora de casa no chuveiro, os dois com peças intímas, e foi ai que comecei a me esfregar naquele delicioso corpo, peitinho pequeno, bucetinha gordinha e um rabinho apetitoso e ela foi deixando, até que de leve esfregava mais e mais o meu pau duro dentro da sunga nela e ela deixando tudo correr, enfim foi o primeiro passo pra um mundo totalmente de prazer entre ambos, já que não passou de uns pequenos amassos minha primeira investida isso tudo com muito sigilo para ninguém de nossa família flagrar nós dois. Daí em diante eu não pensava em outra coisa a não ser em fuder a minha prima, vivia batendo punheta pensando nela no banheiro, e então comecei a trazer revistas de sacanagens para ela ler e então já começava a chupar os seus seios, pois via que ela ficava excitada com as leituras eróticas das revistas e depois com os filmes que assistíamos escondidos já conseguia ficar num local que tínhamos secretos ficar um bom tempo esfregando a minha pica dura já por fora da cueca, nossa aquilo já era um bom sinal pra mim, pois a Priscila gozava sentia um prazer enorme em roçar aquele capu de fusca que ela sempre teve em minha pica e eu gozava só com aquele tipo de prazer, as coisas foram ficando mais quentes de modo em que um certo dia depois de um filme eróticos ela resolveu me mostrar sua buceta, que imagem mais linda era aquela, bucetinha rosada, cheirosa, lábios grandes, pêlos crescidos em volta de sua vulva, aquela coisa encharcada de melzinho pronta pra ser sugada e pedindo pra minha boca explorar toda aquela gruta inexplorada em plena adolescência, bom sei dizer que fiquei apreciando cada detalhe daquela coisa linda que brotou bem na minha frente, mas não demorei muito pra cair de boca na
buceta da Priscila antes que ela mudasse de idéia e foi daí que eu escutei um ruído fascinante, era ela gemendo na minha boca e delirando com cada investida que eu dava com a língua na sua boneca, tentava enfiar o dedo, mas ela não deixava, nessa altura já teria gozado umas duas vezes só fazendo sexo oral nela, mas sempre ficávamos atentos pra não sermos pegos por ninguém, e com o tempo passando e muitos materiais eróticos mostrados a ela eu já fui colocando a pica pra fora e deslizando em sua buceta, gozava como um louco, chupava ela quase todo dia e quando não fazia isso eu me acabava na punheta pra ela ficar logo afim.Mas nesses amassos todos dentro de casa não levantávamos muitas suspeitas dentro de casa e agíamos normal pra não dar na vista e eu contente com toda a situação, mas infelizmente e felizmente também eu não fui o seu primeiro homem, não sei ao certo pra quem ela deu, mas o que importou mesmo foi que eu me aproveitei por anos dessa situação, minha primeira vez com ela foi numa tarde de sábado, sempre tinha alguém tomando cerveja nesses dias em casa, então aproveitávamos pra ir ao nosso lugarzinho do prazer e foi numa dessas investidas que eu botei na bucetinha dela e logo sentir que ela não era mais virgem e eu pouco liguei também, só fiz curtir o momento, nossa que buceta maravilhosa, apertada e deliciosa, eu enfim realizando o começo do meu sonho sexual com ela. Após a minha primeira transa com ela, comecei a me armazenar com matérias cada vez mais eróticos pois isso deixava ela excitada, e então começamos a transar em todos os cantos da casa, nos banheiros, sala, cozinha, sala de jantar, quartos, área de lavanderia e no quarto de empregada, como estudávamos o resto do tempo tínhamos que estudar e sempre que eu podia eu ir dar uma força no estudo pra ela a sós, mas sempre com uma revista de sacanagem pra ela ler e olha que as vezes ela não queria, mas quando abria as primeiras paginas da revista sua buceta ficava logo ensopada e não dava outra, uma bela trepada não importando o lugar da casa e nem horário, eu adorava quando ela mandava eu sentar na cama, isso depois que eu chupava a buceta dela,e sentava na minha pica e eu via aquela sua buceta enorme(apesar de ela ser baixinha) engolir a minha pica e rebolando na minha vara, gemia gostoso e mandava eu segurar os seus bicos rosados e médios que
cabia em toda palmda de minha não e eu apertava e escutava o seu gemido acompanhado do seu gozo,sem falar ainda tinha que reparar pra que ninguém aparecesse, e quando não tínhamos uma cadeira exclusiva no quarto em que ela se apoiava com os braços e colocava uma das pernas na cadeira e deixava exposta aquela linda buceta pronta pra ser fudida e pra ficar mais perigoso ela deitava-se na cama só de shortinho e deixava aquele delicioso corpo estendido na cama pronto pra ser explorado com minha mão, boca e pica, afastava a sua calcinha pro lado e ajustava a mnha pica bem na entrada de sua buceta e ela parecia não deixar eu fazer isso, mas com pouco tempo ela estava de 4 na cama e nós dois correndo perigo, já que qualquer um podia pegar nós dois em tal situação.O dia de sábado era meio que especial pra mim, pois ela de manhã ia lavar roupa e ao mesmo tempopegar sol e ficava superapetitosa e daí eu ficava no quarto esperando ela e ela após lavar roupa ficava lendo alguma revista minha de sacanagem sem o compromisso de dar-me sua vulva,mas não dava outra, após algumas horas de sol, lá vinha Priscila com os seus17 mais ou menos pro seu priminho, seu corpo exalando o cheiro de bronzeador e sua bucetinha tufada e salgada, e com uma marquinha que não era pra colocar defeito algum, ela entregava a revista pra mim e eu com um ar de como não soubesse da nada ficava calado e esperando ela entrar, então ela afim de fuder vestida com uma toalha de banho tirava o seu biquíni totalmente nua pra mim e se olhava no espelho e então eu pedia pra chupar sua buceta ou seu cuzinho, ela dizia que não, mas no momento em que eu tocava no seu corpo ela não fazia nenhuma rejeição então notava que o sinal estava verde e pronto pra ser começado, melhor gozado, fora o momento de sol dela aos sábado era de noite, pois ela tinha um horário pra chegar então eu ficava na rua com a turma e antes da 23hs eu já estava em casa esperando pra assistir um filme de sexo que passava todos os sábados na bandeirante, certamente muito já devem ter visto esse filme, e era ai que começava a minha outra jornada pra fuder de novo aquela buceta, apesar de ela ter acabado de chegar da rua, ou em festa ou mesmo namorando, transando ou sei lá, depois que lavava a buceta pra mim estava ok, não via limite em mim em ter a gruta de Priscila mais uma vez, sendo que de noite o perigo era maior, os cuidados eram redobrados, transanvamos
no sofá, ela sentava ao meu lado, jantava eu colocava no canal do filme e alisava suas pernas e sempre ela não deixava, o filme rolando e ela assistindo e mais uma vez tentava e daí ela ia deixando eu passar a mão sobre sua perna, ela tinha uma camisola em que deixava os seu lindos seios bem visíveis e sua calcinha também, isso me deixava com um tesão louco, bom das pernas eu me concentrava em massagear sua buceta por cima de sua calcinha e pressionar bem de modo que ia cededo e abria sua perna, mas não deixava eu colocar o dedo, então implorava pra chupar e ela não deixava, só afastava a calcinha e deixava eu vendo aquela buceta aberta e eu socando punheta, mandava ela meter o dedo pra ver se estava ensopada e prontamente ela deslizava o seu dedo indicador e colocava na entrada da grutinha e com outro dedo ela abria e fechava os dedos e eu vendo seu melzinho ali grudado de uma ponta a outra em seus dedos, isso era pra acabar, depois ela mandava eu chupar, daí ficava mais feliz, nisso ela tinha que reparar a porta pra que ninguém aparecesse, e perguntava pra ela se eu podia fuder ela e ela dizia que não, que eu ficasse ali na mesma função, sem brincar muito no seu clitóris porque ela dizia gozar rápido e então eu afundava a minha língua mais e mais, na sua gruta a ponto de fazer questão de morrer afogado ali, naquele instante, depois de certo tempo ela fica de 4 e mandava eu fuder e controlava cada pombada que eu dava nela, ela manipulava tudo, não queria que eu gozasse rápido e nem dentro de sua buceta, mas confesso que não conseguia segurar por muito tempo, pois com ela tudo me excitava e era demais. Bom depois de um tempo ela se casou e mudou de casa, mas nem por isso eu fiquei sem transar com ela, uma vez ela veio ficar aqui em casa grávida passar o dia e eu não pensei em outra coisa a não ser comer ela e não deu outra, depois de uns sites de sacanagens na net fomos ao nosso local secreto e ela mesmo com uns 8 meses me cedeu sua buceta, estava maior e mais ensopada, parecia que não transava desde quando havia ficado grávida, dessa vez não foi muito difícil convence-la, nem chupei ela dessa vez, digo sós os seios, mas cavalguei gostoso naquela buceta e gozei toda a minha porra que estava guardada especialmente pra ela, apesar de eu ter namorada, mas a sua buceta é sem comparação o prazer com ela é maior sem dúvida. Ultimamente com nossa maioridade, eu 29 e ela 27 fica difícil,
pois temos certas responsabilidades, mas nem por isso deixei a nossa relaçãoe esfriar, mesmo casada já chupei os seus seios, masturbei sua buceta isso tudo aqui em casa quando ela vem visitar e a minha última coisa fantástica que eu fiz foi transar com ela na sua casa, dentro da casa de seu marido, isso nunca vou esquecer o prazer e o risco acho que combina com o risco tanto pra mim como pra ela, mas essa será no próximo conto, espero que gostem.
Sabado a noite Naquela noite chuvosa de sabado,tinha decidido que iria ficar em casa,queria relaxar,descansar um pouco da semana agitada que tive. La pelas 22:00,recebi uma ligação,uma amiga me chamando,quase intimando,para sair,curtir a noite,falei que não,mas ela insitiu,pensei por que não,afinal não tinha nada melhor a fazer.As 23:00,vieram me pegar,no caminho ela falou que os amigos do Rio,tinham chegado e ja estavam dentro da boite.Entramos,nos apresentamos,todos muito simpaticos,e só...percebi um cara muito interessante um pouco afastado,perguntei a ela se ele fazia parte do grupo,ela respondeu que sim,pra mim ele era o mais bonito,mais charmoso,mais interessante,super na dele.Isso chamou minha atenção.Lá pelas tantas comentei com a amiga se dava para me aproximar,ela falou:Por que não? Tava tocando um forrozinho gostoso,e eu ja tinha bebido um pouco,fiquei cheia de coragem,me aproximei,toquei na sua mão e o chamei pra dançar,ele aceitou de imediato. Dançamos,pude sentir seu perfume,que delicia,ele era muito cheiroso,adoro homem cheiroso.Terminada a musica,conversamos um pouco,nada demais,até porque um dos meninos,ficaram zoando,dizendo que ele tinha se dado bem. De repente ele saiu,o procurei e nada,que decepção!Mas ai minha amiguinha que não é besta,viu pra onde ele tinha ido,e me chamou para irmos para outro ambiente de musica eletronica,ficamos no grupo dançando,ele me olhou,e o chamei para dançar,ele falou: só se for com você,nós dois!Nossaaaaaaaa,dançamos de forma sensual,ali todo mundo olhando.Onde estava com a cabeça?Nossos corpos se
tocavam e se encaixavam perfeitamente,confesso que tava excitadissima,sem esperar ele segura nos meus cabelos,vira meu rosto pra ele e me beija,devagar,lentamente,no ritmo dos nossos corpos,eu fiquei doida,a principio fiz charminho,depois me entreguei,nos beijamos loucamente,que lingua gostosa,que boca gostosa,não conseguia parar de beija-lo. Ele me puxou pelas mãos e me levou para o bar,e continuou com a tortura,me beijando,sugando minha alma com sua boca,naquele momento ja não pensava em nada,tocava discretamente nos meus seios por cima da roupa,acariciava minhas coxas,levantando um pouco a saia do meu vestido,aquela sensação me deixava doida de desejo,alguem poderia nos ver naquele momento,mas a forma como aquele homem mexia comigo era demais para poder ter qualquer racionio lógico. No momento de lucidez,podemos conversar um pouco,até então eu não sabia nem o seu nome,rsrs.Perguntei como iria terminar a noite,ele disse:Eu sei o que quero,mas você decide!Eu queria,e como queria.Mas eu pensava com posso sair com esse cara,que acabei de conhecer,e ao mesmo tempo pensava assim:é só hoje,não há mal. E vocês sabem o pensamento do diabinho prevaleceu né?Saimos dali com dia quase amanhecendo,ele me levou a um dos melhores motéis da cidade,foi super gentil,sabe esses caras que abrem a porta do carro?Que te dão passagem? Mas quando entramos no quarto no tesão falou mais alto,ele me jogou na cama,isso pra ele foi facil,tambem com seu 1,92cm,nada dificil,controlar uma mulher de 1,62cm,rsrs Ele me beijava daquele jeito,devorando minha boca,meus labios,minha língua...ora lentamente,ora avidamente.Suas mãos percorriam meu corpo,meus seios,minha barriga,minhas coxas,eu estava tão excitada,quase implorando pra ele que arrancasse minha calcinha e me possuisse.Ele ficou de joelhos,prendendo minhas pernas sob as suas,me olhando com aquela cara de safado,e foi levantando meu vestido lentamente,a cada toque de sua mão meu corpo estremecia,fiquei completamente despida,naquela posição,ele sugava meus seios com muita vontade,aquela boca quente,aquela barba por fazer arranhando minha pele,as mãos enormes,me acariciando,tentei desaboatar sua calça,ele me ajudou,ele tava muito excitado,colocou seu pau pra fora e
pensei:Que coisa linda,perfeita!É serio,nunca havia visto um pau tão lindo e perfeito,liso,coloração muito bonita,nem escuro,nem claro,sem muitas veias,a cabecinha rosada,lindooooooooo.Grosso e grande,muito grande,disse pra mim:Me lasquei,não vou aguentar,rsrs O deitei na cama e iniciei a melhor chupada que poderia fazer,bem putinha...beijei sua boca,e falei no seu ouvido:você quer uma chupada gostosa?Gemendo respondeu que sim.Beijei-o na boca,fui deslizando com a lingua no seu pescoço,peito,mamilos,beijando,mordiscando,lambendo,desce ndo pela barriga,passei direito pelo pau,fui pra suas coxas,suas pernas,e fiz o caminho inverso,ele segurou no meu cabelo e pediu pra colocar seu pau na boca,sorri bem safada e disse:Só se me chamar de putinha! Ele:chupa minha putinha gostosaaaaa.Foi musica nos meus ouvidos.Segurei delicamente,beijei a cabecinha,lambi,depois coloquei toda cabecinha na boca e chupei,fazendo contornos com a lingua.Parei e perguntei se podia continuar,ele disse:sim!!sim!! Deslizei a lingua nele todo,abri um pouco suas pernas,e continuei deslizando a lingua molhadinha,ate na portinha do cuzinho,ele ficou doido.Voltei para seu pau,dessa vez sem pena,coloquei ele na boca e o devorei,chupava,sugava,dava uma paradinha e fica fazendo movimentos com a lingua de sucção na cabecinha,tinha vontade de engolir aquela rola linda e deliciosa,mas não dava....rsrs.Ela latejava e pulsava na minha boca,tava na hora. Me encostei na cabeceira da cama de joelhos,e de costas o chamei,ele colocou a camisinha,e veio por tras.Que delicia,sentir ele me abrindo,seu pau na minha buceta e seu dedinho tocando meu grelinho,não demorou muito,gozei,gozei incontrolavelmente,meu corpo todo tremia,tava louca,quanto mais ele bombava,mais eu queria. Gritava:Fode!!!Fode com força essa putinha,gostosooooooo.Perdi as forças,e cai na cama,ele ficou por cima,sem tirar de dentro,continuou a tortura,perguntou se não tava machucando,falei que não,ele não sabia que adorava aquela posição de dominio,adoro ser dominada,ele apertava meus seios,puxava meu cabelo,beijava minha nuca,alucinada pedi pra ele me dar uns tapinhas na cara.Que gostoso,tava realizada,ele falou no meu ouvido baixinho que iria gozar,pedi pra ele gozar na bundinha.Ele tirou seu pau da
bucetinha e gozou na minha bunda,me lambuzando toda.Adoro ficar assim.Estava realizada sem nenhum sentimento de culpa ou arrependimento.Saimos do motel por volta das 16:00,foi a melhor noite,manhã e inicio de tarde que poderia ter na vida.
Do msn para o carro! Mais uma vez,não resisti,rsrs! Após seis meses de conversas no msn e no celular.Ele me convenceu,aprendi a confiar,admirar,desejar,queria me entregar. Marcamos um encontro à beira-mar,uma noite perfeita,linda,o mar calmo,lua cheia,praia tranquila sem muito movimento,apenas alguns \\\\\\\\\\\\\\\"atletas\\\\\\\\\\\\\\\"faziam seus exercicios,e eu entre eles caminhava nervosa,excitada,indecisa,se deveria ou não continuar com aquela loucura. Perdida em pensamentos o celular toca,atendo ele avisa que tinha chegado no local e estava me esperando.Falo que estou chegando.Encosto num coqueiro,dou um suspiro e penso:Melhor dar meia volta e desistir.Então o celular toca mais uma vez:Cadê você?Tô aqui,o meu carro ta com o alerta ligado,vem pra cá!Desliguei e fui ao seu encontro. Quando me aproximei a porta abriu e entrei.Lá estava ele:Lindo?-Não!Perfeito! Como desejava,como sonhei,como imaginava. Sorriso largo,olhos brilhantes,cheios de desejo. Nos \\\\\\\\\\\\\\\"apresentamos\\\\\\\\\\\\\\\",ele perguntou se queria ir pra outro lugar,falei que não. Ele disse que iria dar uma volta assim poderiamos coversar e eu relaxar,ele percebeu que eue estava tensa.Entrou numa dessas lojas de conveniência e retornou com algumas cervejas.Voltamos para beira-mar,uma música legal no toca cd,cervejinha gelada,fiquei mais relaxada.Quando percebi,estavamos nos beijando,suas mãos passeavam em minhas coxas,sua língua brincava nos meus lábios,ficava arrepiada,com cada toque,ele falava baixinho em meu ouvido o queria fazer comigo,isso me excitava loucamente,abria minhas pernas quase que involuntariamente para que ele me tocasse mais e mais....
Ele não fazia e para piorar colocou minha mão no seu pau sob o jeans,para que eu sentisse o tamanho da sua excitação.Meu coração disparou,ele achou pouco e falou assim: Isso é por você e pra você,quer?Falei que sim!sim!Quero!Abri o ziper de sua calça e senti ele quente e pulsante. Sua boca deslizava do pescoço para meus seios. -Céus que tortura!Implorei me toque. Quando seus dedos tocaram minha bucetinha molhada,acho que naquele momento gozei. Que delicia,seu polegar no meu grelinho e seu indicador no movimento de vai e vem,dentro da minha bucetinha,sua boca chupando meus seios.Me senti flutuar,que tesão,que loucura.Ali naquele lugar,estava totalmente entregue. Queria senti-lo,queria dar prazer,retribuir. Toquei seu pau duro como pedra,cabecinha molhada,cai de boca,precisava dele em minha boca.Lambi a cabecinha devagar,chupei,deslizei a boca nele todo,lentamente,saboreiei bem gostoso,sem pressa,depois o engoli todo,todinho,e iniciei a tortura do vai e vem na minha boca,alternando devagar e lentamente,as vezes ficava quietinha sentindo a cabecinha pulsar no fundo da garganta. Ele puxou meus cabelos e falou que se continuasse assim iria gozar.Eu disse com a cara mais safada que tenho:A intenção é essa! Ele: é? Então pede!Pede cachorra!Tu gosta de leitinho? Falei que sim,adoro leitinho!Quero leitinho na boca! E assim foi:Senti ele entrando e saindo da minha boca cheio de desejo,fazia movimentos,sincronizados,parecia que estava dentro da minha buceta.Que gostoso! Quando estava prestes a gozar,pediu para eu colocar a língua pra fora,senti os jatos de leite quente.Bom demais!Tomei leitinho,mas ele continuava durissimo. Perdi o juizo de vez,levantei a saia,abri as pernas e sentei no seu colo,iniciei uma cavalgada louca,já não me importava,se tinha alguem vendo ou não,estava louca de tesão. Tudo que queriaera senti-lo dentro de mim,assim: sua boca ora nos meus seios,ora me beijando,ora falando sacanagem,seu pau abrindo minha buceta e seu dedinho enfiado no meu cuzinho. Queria gritar,mas não podia,perdi as contas de quantos orgasmos eu tive. Foi muito bom!Acho que pela primeira vez,me senti
mulher,fêmea! Marcamos um novo encontro,mas dessa vez num local,mais seguro e reservado,rsrs. A noviça, a esposinha depravada e o canalha VIII A jovem esposinha do assessor de prefeito, em uma pequena mas próspera cidade do sul de Minas, lutava com seus anjos e demônios íntimos. Estava casada apenas um ano e meio e já traíra seu marido inúmeras vezes e não só com um, mas com dois homens e uma mulher! A sua dor na consciência era que tudo vinha acontecendo tão rápido que fugia ao seu controle de prever as causas e evitálas. Que era imoral, nojento e inconcebível ela deixar que outros homens abusassem sexualmente de seu corpo, não havia dúvidas disso. Mas, a alegria dos múltiplos êxtases - ela tentava esconder que sentia - que seus fornicadores lhe davam, a deixavam sem força de vontade para negar tais abusos. Jardel era de seus amantes. Outrora tinha sido um rico pecuarista, mas perdera quase tudo quando sua mulher pediu divórcio e casou-se com seu melhor amigo e advogado de confiança! O envolvimento Jardel com a jovem esposinha se deveu a uma indiscrição que ele descobriu sobre ela e desde então a vinha chantageando. No momento, ele a fez vir ao seu apartamento e como sempre ela atendia prontamente. Como era de praxe, ele a fazia despir-se e chupava-lhe a xaninha com sofreguidão ou ela era quem tinha de fazê-lo gozar com a boquinha. Dependia do estado de espírito dele. Dessa vez, ele a fez quase desmaiar com os seguidos orgasmos que ele deu com a boca. Quando voltou a sua respiração normal e desdobrando as coxas que estavam escancaradas como um frango assado, ela relaxa e escuta Jardel lhe falando. - Escuta Nanete, vou precisar que você faça uma coisa pra
mim. A jovem esposinha já se preparava pra ajoelhar entre as pernas dele, quando levantou a cabeça encarando-o. Ela já imaginava que ele iria envolvê-la em alguma tramóia em que ela seria usada como moeda de troca sexual! - Preciso que teu maridinho convença o meu genro assinar o arrendamento das terras pra eu instalar o abatedouro. É muito importante, pois vou criar empregos, embora nesse contrato de arrendamento eu fique livre dos impostos por trinta anos! Nanete sabe o quanto isso é importante pra ele, pois isso seria o recomeço depois da queda financeira que ele sofreu. O problema é que ele queria ir rápido demais devido a sua idade, por volta dos cinqüenta anos, e a estava usando para que seu marido se tornasse cúmplice deste tráfico de influencia, já que o genro dele era o prefeito da cidade. - Não. Não farei isso. Você me torturar devido ao meu erro, eu aceito. Mas meu marido nunca será jogado na lama por minha causa. Além disso, tô adorando saber que você está sem dinheiro pra começar qualquer coisa! Huuumm, acho que nunca senti tanta alegria em chupar teu pau como agora, sabendo que você está indo direto pro buraco! E ante ao estupefato Jardel que não esperava aquela atitude desafiadora de Nanete, ele vê as mãozinhas dela lhe abrindo a barguilha e tirar sua imensa, mas amolecida rola de dentro da cueca. No segundo seguinte, Nanete já sente dificuldade em engolir pelo menos metade dela, pois já lateja de tanta rigidez! - Pára! Pára, sua putinha boqueteira! Estou falando sério! Me escuta, porra! Ou você faz o que eu mando ou todo mundo vai saber que você masturbou um cavalo até ele gozar! Nanete pára o boquete e entre lambidas na arroxeada glande, lhe responde. - Pouco me importa, seu canalha! Mas, meu marido não será atingido! Eu o amo demais pra ver sua carreira destruída, pra me proteger de tua chantagem! Foda-se! E Nanete, com seus belos olhos azuis encimados por
sobrancelhas negras, sorri candidamente, lhe perguntando. - Você não quer que eu termine a chupada... como premio de consolação! Jardel dá um longo berro de ódio e por uma fração de segundo perde o controle e esbofeteia o belo rosto da esposinha infiel! Nanete leva um susto com o impacto, mas na mesma fração de segundo percebe que seu dominador está perdendo o controle sobre ela. Então, ela se apruma de volta sentada sobre as panturrilhas e levanta o rosto desafiadoramente. Jardel já se prepara para dar outra tapa, quando se dá conta do que está fazendo. Nanete percebe que os olhos dele lhe pedem perdão. Ela se levanta, lhe dá as costas e caminha para onde deixou as roupas. - Espera, Nanete, espera! Você não pode negar que sempre sentiu prazer. Você teve até seus lucros quando te apresentei pro Rafer, não é mesmo? - Tudo que aconteceu comigo poderia ter sido como se eu fosse uma mulher honesta! E não uma puta rampeira que vocês me transformaram! Vou sair daqui agora direto confessar pro meu marido tudo o que eu fiz! Seja o que deus quiser! Jardel já acha que Nanete está histérica. Antes que ela dê mais alguns passos ele a alcança e a esbofeteia novamente, mas dessa vez consciente. Lágrimas aparecem nos olhos dela. Ele a faz virar de costas e inclinar-se em cima de uma mesa. Em seguida lhe aplicada rápidas palmadas na robusta bunda, seu maior objeto de desejo! Nanete volta à razão porque seus neurônios se deleitam quando suas nádegas são acariciadas, mesmo que sejam palmadas! Jardel interrompe as palmadas já que não acha mais necessária tal terapia, mas se surpreende quando vê Nanete levantar a parte superior do corpo do tampo da mesa e dando um longo suspiro, exclama. - Não pára, velho safado, não pára! Continua com teus tapinhas! Pelo menos... bate com mais força, seu cretino! Jardel se dá conta da tamanha dependência que Nanete
necessita agora para se satisfazer sexualmente. O marido dela jamais a terá como Jardel e Rafer a tem. A não ser que ele, o marido, venha se juntar a eles e dividi-la entre os três! O cinquentão ignora o pedido de Nanete por mais palmadas e lhe apalpa as nádegas fortemente separando as bandas. Parte da xaninha aparece brilhando de melada e o rosado cusinho parece piscar convidativamente! A rombuda cabeça da sua tora pincela a entrada da xaninha e logo e engolida por ela. - Sabe de uma coisa, sua safada? Eu vou te engravidar! Te engravidar, ouviu? - Não! Isso não! Não seja tão cruel! Faz o que sempre você gostou de fazer... me enrabar! - Ah há! Aí está, ou você faz o que eu mando ou tu vai ter um bacurinho meu! - Eu me mato! Me mato, ouviu!? Nem uma coisa nem outra! Se me engravidar, eu me mato, canalha! A rola de Jardel já esta toda dentro do útero de Nanete. Todo aquele falatório está excitando os dois cada vez mais. Jardel a puxa pelos cabelos, torcendo sua cabeça para que sua boca alcance a dele! Antes que os lábios deles se toquem, a porta da suíte é aberta. Uma bela e voluptuosa mulher pára na entrada com os olhos arregalados de surpresa. Jardel e Nanete só se dão conta da presença dela quando a porta é fechada com estrondo e ela exclama. - Jardel! Ele fica estático por uns segundos, mesmo que Nanete continue a rebolar sensualmente sua bunda com a rola dentro da sua xotinha. Ela só pára quando seus belos olhos azuis se abrem e vêem a bela mulher ao seu lado. - Quem é esta, seu velho escroto? Virou pedófilo também? Nanete pergunta em tom sarcástico ao notar agora que embora tenha já um corpo totalmente formado de uma mulher, o belo rosto da adolescente lhe diz que ela não deve ter mais de quinze aninhos! - Já tenho dezesseis anos, sua bruxa! E quem é você? - Eu sou uma vítima desse cretino e sou forçada a dar o cu
pra ele... tal como você... eu acho... - Não sou forçada coisa nenhuma! - Calem a boca vocês duas! Nanete, esta é Fernanda, filha do atual marido da minha ex. E você vai virar fêmea dela também, escutou! Eu vou te degradar até você fazer exatamente tudinho o que eu mandar! - faça o que quiser fazer, seu cachorro! Eu não cederei nunca! Nunca! Fernanda escuta o diálogo dos dois sem entender nada. Mas, aquela atmosfera de luxuria a deixa tremendamente excitada. Ela nota que o pauzão de Jardel escapou da xaninha de Nanete e agora repousa entre o rego da bunda dela. Fernanda engole um seco, pois em outra situação já estaria sugando com avidez a cabeçorra arroxeada! Ela desvia os olhos quando escuta Nanete chamá-la. - Pivetinha venha aqui! Vou mostrar pra esse velho safado, que nem você fará eu mudar de opinião! Fernanda como que hipnotizada pega na mão que Nanete lhe estende e é puxada para bem perto dela. Sem que ela esperasse, Nanete lhe passa o braço em volta do pescoço e cola sua boca na da bela adolescente. Fernanda, ao primeiro momento fica estática e com os olhos fitando o vazio. Mas, o beijo, com a lingüinha de Nanete procurando pela dela, é tão gostoso que ela fecha os olhos e se entrega, dando uma última olhada para o rosto do seu, até agora, único macho! Jardel, gentilmente tenta separá-las, mas é Fernanda que, colocando a mão em seu ombro, insinua para que ele se afaste. Logo as duas estão se beijando apaixonadamente, enroscando as coxas uma na outra, enquanto suas línguas fazem a mesma coisa! Nanete pára com o beijo e rasgando a parte da frente da blusa da ninfeta, faz saltar os belos e cheios seios juvenis. Ela volta a duelar língua com língua e pegando os mamilos entre o indicador e o polegar, aperta-os o mais forte que pode. Nandinha, pela segunda vez na vida, sente a dor como prenúncio de um intenso prazer a seguir! Ela joga a cabeça
para trás, espalhando os loiros cabelos pelo rosto enquanto grita longamente de gozo! Nanete aperta mais forte ainda e Nandinha lhe dá um olhar de súplica, pois, apesar da dor, ela não consegue terminar seu gozo! Então, Nanete sem deixar de apertar um mamilo, passa a mão pela nuca de adolescente e traz seu rosto pra perto do seu e volta a beijar-lhe loucamente! Fernanda, quase desmaiando, deixa baba escorrer pelo canto da boca. Nanete, mais uma vez, interrompe o beijo e com mão livre esbofeteia a linda ninfeta. Antes que Nandinha saiba o que está acontecendo, Nanete, com uma das mãos na cabeça dela, a faz abaixar-se até ficar na altura exata da bocetinha da infiel esposinha. Com a mesma mão, Nanete força que o rosto da ninfeta se encaixe entre suas coxas! Fernanda sente pela primeira vêz o odor vaginal de uma fêmea em pleno cio, intenso e libidinoso. Ela beija e chupa a xaninha de Nanete como fosse a boca que ela tinha beijado antes! A adolescente sente a pressão mais intensa da mão da depravada esposinha em sua cabeça enquanto a pélvis dela dá solavancos de encontro em seu rosto! Jardel escuta os últimos suspiros descompassados de Nanete, que está caida de costas em cima da mesa, tendo suas coxas amparadas pelos ombros de Fernanda, que continua embevecidamente lhe chupando a xaninha. Jardel se aproxima de ambas para levantar Fernanda. Esta se vira ao sentir seu ombro tocado e nota a rígida rolona despontando por entre a barguilha. Sem sair da posição, ela consegue abocanhar parte da rola, enquanto Jardel ampara a coxa de Nanete e passa por cima da cabeça de Fernanda. E espera que todo o gozo reprimido nos últimos minutos jorre intensamente dentro da boquinha da ex-noviça! Pecados de uma II
Bruninho mal dormira a noite passada. Seu pai tivera que sacudi-lo para tirá-lo da cama. Quando chega a mesa pra tomar café, sua mãe Joana lhe dá um beijo de bom dia e o deixa conversando com o pai, alegando que tinha outras coisas pra fazer. Ela tem uma entrevista com um homem que vai arranjar um estágio para seu filho. Joana estava com trinta e sete anos, mas era impossível alguém acreditar nisso. Ela vencera diversos concursos de beleza, não aqueles de miss Magreza, mas aqueles de “A Mais Gostosa”, durante os anos de faculdade. Atualmente exibe a mesma beleza física. Na noite anterior ela revelou a Bruninho quem era seu verdadeiro pai, numa discussão dramática. Tudo devido a ele estar namorando Riana, uma belíssima adolescente de quinze aninhos, que vinha a ser também filha do verdadeiro pai dele, o professor Bruno. Bruninho ouviu sua mãe confessar que era amante dele desde os tempos de faculdade e daí ela lhe dera o mesmo nome. O pior de tudo foi saber que ela era ainda amante do prof. Bruno. Mas, o que deixava tudo mais complicado foi a repentina transformação que sofrera a cabeça de Bruninho ao ter visto, sem querer, a nudez de Joana. Ele, agora, vivia numa exasperante relação de amor e ódio por sua bela e adúltera mãe. Aos dezoito anos, o senso moral dele perdia a batalha para os efervescentes hormônios de sua libido. Voltando no tempo. Aos dezessete anos Joana entrava na faculdade e se tornara amiga de Eliza, que viria a ser mais tarde, mãe de Riana. Joana ficara sabendo que já algum tempo Eliza era amante do prof. Bruno. A amizade entre as duas levou à confidencias picantes por parte Eliza e isto só fez aguçar ainda mais a luxuria que Joana trazia dentro si e de ter sido criada dentro dos rígidos padrões da religião luterana. Numa atitude que Joana pensava ser de independência, ela aceitou namorar Jamil, dez anos mais velho e filho de rica
família libanesa. Ele vivia viajando devido aos negócios e raras vezes compareceu aos eventos na faculdade da namorada. Joana não tinha paixão por Jamil, mas esperava que pelo menos houvesse uma relação mais alegre e até apimentada como era a de sua amiga Eliza. Jamil adorava Joana, mas ficava intimidado por sua beleza e se excedia em respeito, como também em presentes. Certo dia, Joana deu um flagra em Eliza quando ela chupava com entusiasmo o cacetão do prof. Bruno dentro do carro dele. A imagem foi tão forte e excitante que ela adoeceu. Antes da mãe dela vir de outro estado, Jamil já estava removendo a namorada para uma clinica particular. O que aconteceu a seguir só foi ser entendido por Jamil tempos depois. Joana ainda sob efeito do alto grau de excitação e provavelmente devido algum remédio que estava tomando, simplesmente acariciou o pau de Jamil e este respondeu no seu esplendor dos vinte e sete anos. Quando a mãe de Joana abriu a porta do quarto, deu de cara com Jamil entre as pernas de sua inocente filhinha, com as calças arreadas até os tornozelos. A mancha no lençol e um pequeno filete de sangue comprovaram que Joana tinha sido deflorada por Jamil. O que veio a seguir foi o arranjo para o casamento dos dois, imediatamente. Jamil ficou radiante, mas Joana entrou em desespero. Uma semana depois, já no quarto que ambas moravam, Eliza tentava animar a amiga. Conseguiu que ela fosse às aulas. Coincidiu que uma das aulas era com o prof. Bruno e Eliza tivera que fazer uma tarefa em outra ala da faculdade. Antes da aula terminar, o prof. Bruno falou discretamente que precisava falar com ela. Joana já adivinhava o que seria. O sinal tocou e todos se retiraram menos Joana que ficou esperando o prof. Bruno sentar-se ao lado dela. - Venho falar em nome dos outros professores também. Você falhou em todas as matérias desse período. Não tem jeito de você ficar na dependência. Você terá que fazer tudo de novo e
ficará atrasada meio período em relação a sua turma. Resumindo, você continuará caloura por mais um semestre. - Eu sei, eu sei. Também estou pouco me importando... minha vida está um merd... uma bagunça! - Sim, realmente é isso, sua vida está uma merda! Pode se expressar assim que não me incomodo. Mas não quer dizer que ela acabou. Você terá que fazer adaptações que lhe favoreçam e não deixar que devido a uma falha você seja um exemplo punitivo para a moral hipócrita de seus pais. Joana que já tinha certa atração física pelo professor desde do dia que vira a piroca dele deslizar pra fora da boca de Eliza e ser logo engolida até os bagos, ficou ainda mais maravilhada com o apoio moral que ele estava lhe dando. Na verdade, Bruno estava apaixonado por Joana. Ela se parecia com uma amante que ele tivera anos atrás e que fora um dos relacionamentos mais tórridos que tivera. Joana era sem tirar nem pôr a própria Helga, quando tinha dezessete anos. Assim, o charme e a vontade de Bruno se juntaram a vontade de Joana. Naquelas duas horas do período do almoço, Joana recebeu todo o sexo que tinha esperado desde quando ela começou timidamente a se masturbar. Quando entraram na suíte do motel, Joana já estava sem calcinha e Bruno a fizera gozar beijando-lhe a boca toda vez que paravam num sinal e tendo o grelinho sido acariciado, ele parava só pra trocar as marchas. - Eu preciso tomar um banho... - Espera, eu vou com você. - Não, não Professor. Eu prefiro ir sozinha... e por favor, apague algumas luzes... Em poucos minutos Joana voltou enrolada numa toalha que lhe apertava os volumosos seios e se sentou na beira da cama. Bruno tinha uma toalha em volta da cintura e já se preparava pra ir pro banho. - Professor... venha aqui. Venha aqui pra perto. Não precisa ir tomar banho... Ao mesmo tempo em que falava, Joana levava as mãos à cintura de Bruno e lhe despiu a toalha. Um longo suspiro de
admiração e de alegria saiu dos lábios da jovem futura adúltera. Ali, pela primeira vez na vida, ela estava prestes a possuir aquela coluna de músculos envolta por grossas veias azuladas, que não lhe saía do pensamento! Como ela invejava sua amiga Eliza! Agora ela ia tomar posse daquele colosso, que seria só dela nas próximas horas. Bruno se deliciou com a surpreendente atitude de sua jovem amante quando ela, desajeitadamente colocou a glande por inteiro dentro da boca e não conseguia sugar e respirar ao mesmo tempo. A coisa ficou evidente quando o olhar desorientado de Joana procurou pelos olhos de Bruno. Ele apenas mostrou um sorriso cínico nos lábios e passou uma das mãos por trás da cabeça dela. Joana tentava fazer o vai e vem com a cabeça e por duas vezes limpou a saliva que lhe escorria pelo queixo. - Princesinha, não se incomode com o que lhe escorre pelo queixinho. É assim mesmo. Mas, vamos lá! Feche os olhos e antes de tirar a cabeça da boca, respire e aspire somente pelo narizinho, entendeu? Assim... assim... vá devagar, não é pra me agradar. Você é que tem que estar gostando. Você tendo prazer, me dá prazer, entendeu? Isso, muito bom... muito bom meeeessssmo! Que gostoso, princesinha! Está indo bem...faz, faz... chupa mais...mais! Engula mais um pouco! Assiiiim, queridinha...assiiiiiimmm! Joana estava fascinada com a aveludada e morna rola que cada vez mais ela estava sendo capaz de engolir. Agora já não sufocava e se deliciava com a própria saliva que engolia, imaginando que era o caldo do que chupava com tamanha avidez! Sem saber, uma mãozinha foi parar na xaninha e com os dedos ela iniciou uma carícia no grelo, ritmando com o suave entra e sai da rolona em sua boca. Com a outra mão, ela fazia movimentos circulares no que sobrava da rola fora de seus lábios. Bruno se extasia em ser chupado pela bela namorada de
Jamil. Ele sente que em pouco vai inundar a boca da bela estudante com seu esperma. Balbuciando ele lhe diz isso. Joana parece despertar de um sonho. Ela tem dúvidas se vai engasgar com o volume que ela julga que é proporcional ao tamanho da piroca. Ao mesmo tempo ela sente uma urgente necessidade de ser preenchida na xaninha, pois ainda não descobrira as outras partes de seu corpo que lhe dariam prazer. Bruno dá uma leve inclinada pra trás quando sente a erupção vindo de suas bolas. Neste exato momento a realidade a sua volta desaparece e ele se sente flutuando. Por isso não percebe quando Joana deixa escapar sua rola pra fora da boquinha. Ao mesmo tempo em que se deita e abre as pernas, Joana puxa o corpo de Bruno para dentro de si com os dedos enterrados em ambos os glúteos dele. O professor se vê entre as pernas da curvilínea aluna e sua poderosa torona sendo espremida pela apertada vagina dela. É com o jorro de esperma que abre caminho para que a torona deslize prazerosamente pra dentro da xaninha. Agora é muito tarde para evitar a ejaculação dentro do útero. Também, o morno recanto que lhe envolve a piroca só permite que ele se abandone em gozo. Joana ouve pela primeira vez urros de um macho dentro de si e aquilo dispara o intenso orgasmo que ela vinha guardando involuntariamente. Seus gritos se unem aos de Bruno e ela sente toda a cavidade vaginal ser inundada pela gosma quente que chega a escorrer pra fora da xaninha, lhe molhando a bunda e o lençol! Agora deitados lado a lado, Bruno está preocupado. Ele a chama para irem tomar banho juntos. No caminho ele explica que as preliminares devem ser longas pra ele gozar o máximo fora da xaninha. Mas ele nota que Joana ainda está nas nuvens. , Ele a banha e tenta enfiar suavemente os dedos na vagina dela. Joana fecha as coxas apertando os dedos dele entre
elas. Ela diz que está muito sensível e pede pra ele não tocála ali. Quando voltam pro quarto, Bruno pensa em vestir-se e não vê que Joana deitou-se na cama e acaricia o grelinho se contorcendo suavemente. Os olhos dela estão fixos na imensa rola que está sendo enxugada por ele. - Jô, minha linda, vou te ensinar outro modo de gozarmos sem que eu te penetre a xaninha. Você quer, não quer? Bruno se senta na beira da cama e faz Joana vir e se ajoelhar entre as coxas dele. Logo Joana está sentindo a rigidez da quentura entre seus seios e sua boca está colada a dele com sua língua sendo chupada. Quando Bruno sente que está pra gozar novamente, interrompe o beijo e joga o corpo pra trás se deitando por completo. Uma cusparada de semem bate embaixo do queixo de Joana. Instintivamente ela abaixa a cabeça e abocanha a glande, mantendo o resto entre os seios, engolindo o resto de esperma que ainda resta. Antes que Bruno perceba, sua aluna vem se sentar em sua virilha e a semi-endurecida rola se aconchega dentro da xaninha dela. Com movimentos cada vez mais frenéticos, Joana apóia as duas mãos no tórax de seu professor enquanto o cavalga. Bruno continua excitado e a visão da grossura das coxas e as amplas curvas dos quadris fazem com que sua rola endureça por completo. Ele leva as duas mãos para as nádegas dela, enterrando os dedos nas tenras carnes dos glúteos. Talvez prevendo uma preliminar para a futura sodomização nela, o professor vai enfiando suavemente seu dedo médio no anus de sua bela aluna. Joana dá uma imperceptível parada em seu rebolado ao sentir aquela nova e estranha sensação. Ela sente quando o dedo de seu professor se esfrega na própria rola, separada pela fino tecido de carne do reto anal. De repente, Joana se vê completamente invadida. Lembranças e visões do que Eliza contava ao ser enrabada, lhe vem à cabeça. Em menos de dois minutos alcança seu segundo e intenso orgasmo.
Naquele momento eles não sabiam que Joana iria engravidar. Isto se passou vinte anos atrás. Agora Joana não consegue evitar de se acariciar, mesmo sabendo que em poucas horas irá se encontrar com um amigo do professor Bruno. Este amigo vai arranjar um estágio pra Bruninho numa das filiais da empresa que ele preside, fora do estado Assim Joana afasta seu filho de Riana que é também filha do professor Bruno e de si própria, pois acha que, tanto ele quanto ela, estão desenvolvendo o perigoso complexo de Édipus.
Pecados de uma mçae III Para Bruninho, um rapagão de dezoito anos, o final de sua adolescência estava sendo torturante. A garota de seus sonhos, veio ele a saber, era também sua irmã. A mãe de Riana teve um caso com o mesmo homem de quem sua própria mãe engravidara. O pai de ambos era o professor Bruno, daí que sua mãe lhe deu o mesmo nome do amante. A mãe de Bruninho casara com outro, que até o momento ele considerava como seu pai biológico. O problema era que nessa idade ficava difícil para Bruninho colocar a moral à frente da tesão. Ele sabia que Riana lhe correspondia e que eles dariam muito bem juntos. Mas, Joana, a mãe dele, vira o perigo do incesto e antes que algo se consumasse entre eles, ela o impediu lhe contando sua escorregada com o prof quando tinha dezessete aninhos. Mas houve o episódio em que, primeiro, Bruno viu sua mãe nua e segundo, no auge da discussão entre ele e a mãe a respeito de Riana, os dois perderam o controle e xingando um ao outro, Joana convenceu o filho que ele não era mais virtuoso que ela, pois notara que ele se excitava ao vê-la nua. E para provar isso, Joana obrigara o filho a se masturbar na
frente dela, no banco de trás do carro, onde tinham ido conversar e acabara neste revelador episódio. O fato agora era que Bruno se torturava por tentar não desejar a própria mãe, ao mesmo tempo em que Joana sabia que o filho a desejava. E ela não se sentia muito confortável com isso. Aos trinta e sete anos, ela estava em plena efevercencia sexual e como fêmea já fora de diversos machos durante este casamento de vinte anos, sempre com a aprovação e a proximidade do amante Bruno. Bruninho resolveu que deveria falar às claras com a mãe, antes que enlouquecesse. Determinado abriu a porta da suíte e deparou com sua mãe, vestida apenas de calcinha e deitada de bruços, falando ao telefone. - Oh! Que é isso? Você está louco? Não sabe bater na porta? - Mãe, mãezinha, me desculpe! Mas... mas eu preciso lhe falar! - Antes de dizer qualquer coisa, me passa o robe que está na cadeira e se vira de costas! - Mas... mas, é justamente sobre isso que vim falar! - O que você quer dizer com isto? Me passe o robe, Bruno! - Não! Você vai me escutar do jeito que está! Como você espera que eu aja naturalmente se fico vendo você se expor assim a todo momento! - Eu não fico me expondo! Você é quem fica me espreitando e entrando em meu quarto sem se anunciar! Tudo bem... o que você quer? - Mãe, eu preciso da Riana! Pouco me importa se ela é minha meia-irmã! Se eu não posso ficar com ela... vou ficar doido! A não ser... - A não ser... o quê? - A não ser que você... que você seja ela! Joana ficou olhando pro vazio por alguns segundos raciocinando sobre a situação. Seu filho, ali parado, com expressão angustiada e desejando-a por todos os poros. Ela, somente de calcinhas, exibindo seu belo corpo, que muitos já
saborearam. - Senta ali, na poltrona. Faça o que quiser, menos chegar perto de mim! Antes, tranca a porta! Como um autômato, Bruninho obedeceu sem pestanejar e um pouco relutante ameaçou baixar o zíper da calça sem tirar os olhos do esplendido corpo de sua mãe que agora se levantava da cama, exibindo toda sua luxuriante nudez. Em seguida ela se ajoelhou e ficou de quatro deixando sua imensa e bela bunda ofuscarem os olhos dele. Bruninho inquietamente remexia no seu pau através do tecido da calça. Joana saiu da posição e sentou-se de ladinho e sem olhar pro filho, exclamou. - Tira ele pra fora, filhinho! Tira, tira! Goza... goza me olhando, seu safadinho da mamãe! Foi preciso só duas ou três punhetadas para que o semem se lançasse ao ar, quase atingindo as coxas de Joana que agora estava sentada de pernas abertas, absorta em ver o vulcão de esperma expelido do pênis de seu filho. Bruninho arfava e se contorcia com o tremendo gozo que estava tendo, ali na frente de sua mãe seminua. Quando sua respiração voltou ao normal e levantou pra encarar sua mãe, ela tinha sumido pro banheiro. Envergonhado, ele saiu da suíte, limpando as mãos na calça. Meia hora depois, Joana procura por seu filho e lhe diz que vai se encontrar com alguém que vai ajudá-lo com o estágio dele. Ele implora à mãe pra ir junto. Joana o encara novamente e lhe diz - Você está ficando obsessivo para comigo. Já não bastou o que aconteceu ainda pouco? - Não sei, não sei o que acontece comigo! Mas me deixa ir junto, por favor? - Talvez a tua presença vá atrapalhar... quer ir assim mesmo? - Quero. Quero sim! Eles chegaram à magnífica cobertura do Sr. Daniel. Joana apresentou o filho a ele. Daniel os acomodou no amplo salão
depois de oferecer-lhes algo para beber, se dirigiu ao bar num dos cantos do recinto. - Bom... você já sabe onde estou. Agora você pode ir embora. Pode pegar o carro que o Rafer me manda levar em casa. - Não... não, mãe! Deixa eu ficar, deixa... - De jeito nenhum! - Mãe por favor, eu quero de qualquer maneira ficar aqui! Joana encara o juvenil rosto daquele homenzarrão mais um vez, adivinhando até que ponto ele vai agüentar aquela situação. - Você sabe o que vai acontecer, não sabe? - Sei, sei sim! Deixa eu ficar, por favor... deixa eu ficar! - Tudo bem. Você vai dizer que tem que ir. Eu vou te levar até a porta, mas vou deixar somente encostada. Vou atrair Daniel para a varanda. A suíte é aquela porta ali. Tem um closet onde as portas são de treliça. Quando terminar teu drinque, pode ir. Joana começou a ser despida ainda no salão. De dentro do armário, seu filho escutava seus risinhos e as exclamações de admiração de Daniel. Bruninho se perguntava porque eles não vinham logo, quando Daniel adentrou o quarto com sua mãe abraçada a ele e com as coxas em volta da cintura dele. O colossal caralho de Daniel ficava dando cabeçadas nas polpas das amplas nádegas de Joana e o filho dela, por trás da porta do closet, se assustou ao imaginar como ela iria agüentar todo o membro. - Que surpresa agradável, Jô! Você sempre recusou minhas investidas! - Você sabe que sou fiel ao Bruno. Só trepei com você porque vocês dois estavam juntos! E agora... eu disse que precisava falar com você sobre meu filho. - Ele sabe que eu comer você? - Ele acha que sim. Me pediu que não, mas disse que nada iria te impedir, portanto não adiantava me dar conselhos! - E você quer?
- Mais ou menos. É mais por meu filho. Quero um bom estágio pra ele. Bruninho parou de escutar o diálogo entre o amante e sua mãe quando os dois passaram a procurar com a boca os respectivos órgãos genitais. Joana, ardilosamente, posicionou-se de jeito que seu filho tinha ampla visão dela engolindo o enorme pau de Daniel! Parece que isso a excitava tanto que ela tinha que parar o sobe-desce da cabeça e dava longos suspiros sem tirar a glande de dentro da boca e deixando grossos filetes saliva escorrerem pra fora dos lábios. De repente, Joana deixa a torona escapar de sua boca e dá um berro de gozo. Caindo ao lado do amante, ela continua ofegante e dizendo coisas desconexas enquanto os últimos espasmos do orgasmo vão diminuindo. Bruninho tem uma ligeira preocupação de como vai limpar o esperma que ele lança na porta de treliça. Sua mãe se contorce sensualmente com as alvas e grossas coxas se esfregando uma na outra e as duas mãos entre elas. Num dado momento, Daniel a faz virar-se deixando-a de bruços. Joana parece uma marionete nas mãos dele. O filho dela inveja o amante que lhe acaricia as aveludadas nádegas, pra logo em seguida baixar a cabeça até o rosto se enfiar entre elas. - Aaaaaaaah, seu malvado! Sabia que você não ia se esquecer de meu cusinho! Vai, vai...chupa! Chupa! Chupa bastante! Enfia... enfia mais fundo! Enfia tua língua todinha no meu cusinho, enfia! A rola do filho de Joana se recusa a amolecer ao escutar e ver o abandono dela à devassidão que o amante está começando a submetê-la. Bruno não acredita que sua mãe vai dar a bundinha! Logo ela que nunca deu mostras de ser tão desinibida diante dos familiares. Ele sente pena do próprio pai que nunca descobriu quantas vezes sua mãe o traiu e de
modo tão lascivo! Uma confusão de sentimentos passa pela cabeça do filho de Joana ao vê-la de lado com o amante à suas costas. Os olhos de Bruno se arregalam e sua rola volta a se inchar na mão, quando vê a mãe segurando a descomunal rola do amante e guiá-la para a apertadinha abertura do cusinho rosado! Bruno sente seus olhos arderem por não querer piscar um só segundo para não perder cada momento da rola invadindo lentamente o cusinho de sua mãe! Quando tudo acaba, Daniel se levanta depois de um breve descanso onde ele possuiu o anus dela mais duas vezes, sendo que na última, Joana quis sentar na rola com ele deitado de costas. Bruno vê através das treliças ele passar para o banheiro. Sua mãezinha está deitada meia de bruços, com as belas nádegas viradas pra ele. Filetes de esperma do amante escorrem de entre elas até as coxas abaixo. Na mesma posição que está, Joana levanta a cabeça e fitando o closet, faz sinal para que o filho vá embora agora. Bruno dá um passo pra fora e fecha a porta no exato momento que o amante de sua mãe aparece na suíte esfregando a toalha em volta do rosto. Mãe e filho ficam paralisados por segundos. Joana logo volta a razão e num pulo corre em direção ao amante. Como se fosse brincadeirinha, ela encobre a cabeça dele com a toalha rindo quase que histericamente e faz ambos dar uma meia volta. Daniel a abraça e a toalha cai, descobrindo-lhe a cabeça. Joana fingindo afastar-se do abraço, mas na verdade o aprumando para que ele fique de costas pro filho. Ela espera que Bruninho aproveite a oportunidade para escapar. Para manter a atenção do amante fixa em si, Joana se ajoelha e logo a rola dele está deslizando pra dentro da
boquinha dela. O filho já está com a mão na maçaneta quando dá uma última olhada pra trás. O desespero de sua mãe é evidente ao vê-lo estático, observando enquanto ela chupa nervosamente a rola do amante. Com o rabo do olho, Joana sinaliza para que o filho vá embora. Bruno está maravilhado com a imagem daquela formosíssima mulher ajoelhada em frente a um macho, lhe sugando a rolona com ardor. Ele só sai do quarto quando ouve o amante dar um longo urro e sua tora expelir chuvas de esperma no rosto e seios de sua mãezinha!
Transando pensando na mâe III Daniel, apesar de sua boa aparência e juventude, nasceu pra ser corno. Havia também sua tendência de se afeiçoar sempre à mulheres mais velhas. Bem mais velhas. Por exemplo, aos quatorze anos sua primeira mulher era vinte anos mais velha que ele. Agora aos dezenove se apaixonara por Lea, quinze anos mais velha. Ambas estavam casadas quando os casos começaram. Helga, sua primeira mulher e quem o inicou nos prazeres sexuais, já estava no segundo marido. Mas, as duas apesar de o terem com um perfeito amante, não vacilaram em se encantarem por outros machos. Daniel sabia que Helga, por exemplo, já tinha um amante quando começaram a trepar. Quanto a Lea, além do marido, até o momento ela era só dele. Mas recentemente, ela começara a ter seu sangue fervendo nas veias ao pensar em Jorjão, um amigo de Daniel. Agora, Daniel estava ali, amaldiçoando o álbum de fotografias que tinha nas mãos. Nele tinha fotos de Helga fazendo sexo com ele e Lea tinha visto as essas fotos.
Certo dia, num impulso e no calor do excitamento, Daniel convidou Lea e o marido, que era paraplégico, a passarem um final de semana na pousada da mãe dele. Aí que aparecia o problema. A bela e voluptuosa morena, de pele muito clara e belos olhos azuis, que aparecia nas fotos, trepando não só com Daniel, mas as vezes com três jovens ao mesmo tempo, era ninguém menos que a mãe dele, Helga! Lea, que só diferenciava de Helga por ser uma loira genuína, estava sentada diante de Daniel esperando que justificasse porque a ultima hora ele lhe dissera que era impossível de irem visitar sua mãe. Foi quando ela remexeu na mochila dele e pegando o álbum, atirou no rosto dele. - É por isso? Ela mora lá, não é? E você não quer ser visto comigo, não é, seu fedelho safado! - Não! Não... não é bem isso. É que eu... eu... não sei, não sei... não posso falar... é muito estranho! Você não vai entender e talvez queira me deixar! E aí eu terei que te chantagear novamente! Eu não quero que nossa relação seja assim! - Porra, Daniel! O que é tão estranho que você não possa me dizer! Eu posso entender que você não consiga se desligar dela, apesar de você ter mentido pra mim! Acho que você só me quer porque eu pareço com ela! E também você me forçou a fazer tudo o que você já fazia com ela! Parece que eu sou o espelho dela na versão loira! Realmente, quando Daniel tinha a rola sugada por sua mãezinha, pensava em Lea. E quando ele amassava as bandas das nádegas de Lea com sua pirocona lhe preenchendo o cusinho, ele imaginava que era a poposuda de sua mãe, Helga. Mas como contar pra Lea que ele tinha essa relação incestuosa com a própria mãe? - Se vai ter que ser assim... se você não quer largá-la, então eu não pretendo ser só sua... quero dizer... ser tão devotada a você! - O que você quer dizer com isso?
- Que eu passarei a me dedicar somente ao meu marido. Deixarei de ser a depravada que você me obrigava a ser! - Esta mulher da foto se chama Helga e... e é...minha mãe! Minha mãe, escutou bem? Minha mãe! Houve pelo menos uns dois minutos de absoluto silencio, onde Lea fixava um ponto além da cabeça do jovem incestuoso amante e tinha a respiração suspensa. Quando ela relaxou notou o olhar amedrontado do garoto Daniel. Não se sabe o que se passou pela cabeça de Lea pra ela tomar aquela atitude. Ela se levantou com expressão enraivecida e se dirigiu a passos firmes até Daniel. Tomou o álbum que lhe estava nas mãos e novamente o jogou na face do jovem amante. - Saia! Saia daqui! Isso é imundice! Você e sua mãe! Meu deus, onde fomos parar! Que horror! Vamos, saia, saia já daqui! E não volte, nem tente mais me ver! Agora eu tenho algo contra você! Daniel apanha o álbum no chão e acabrunhado levanta seu atlético corpo. Com a cabeça baixa, sai em direção à porta. Com os olhos marejados, ele se afasta ao abrir a porta. Antes que saia, seu corpo e empurrado pro lado e a porta é fechada com estrondo pelo corpo de Lea que se posiciona a sua frente. Ela passa uma das mãos por trás da nuca dele e puxa sua cabeça para que a beije violentamente. Daniel abraça a infiel esposa do paraplégico, depois pousando e apertando firmemente ambas as mãos nas nádegas dela, quase a suspende do chão. Lea consegue passar ambos os braços por cima dos braços de Daniel e pegando a bainha do vestido justo que está usando, ela o vai levantando enquanto rebola, fazendo com isso que a rolona do jovem incestuoso seja amassada por sua coxas. - Me chupa, meu filho! Me chupa! No segundo seguinte, Daniel está com um dos joelhos no chão e despedaçando o fino tecido da calcinha dela. Sua boca cola à entrada da xaninha, sugando como se fosse uma fruta, ao mesmo tempo em que sua experiente língua penetra por
entre os lábios da vagina já melada de tesão. Não demorou muito e Lea acariciando os cabelos de Daniel, curva seu corpo pra frente e depois dando um longo suspiro se curva pra trás. Daniel sente o tremor da xana dela em sua boca. Parece que ele saboreia o gosto do orgasmo da depravada esposinha infiel. Ainda arquejando fortemente, Lea afasta o rosto do atlético amante da sua bocetinha e ternamente lhe diz. - Sua mãezinha quer o mesmo carinho que você faz na Helga. Assim falando, ela se vira devagar até sua robusta bunda ficar cara a cara com o rosto de Daniel. Ele espalma ambas as mãos na maciez dos glúteos e fica alguns segundos com o olhar fixado no rosado cusinho daquela esplendida mulher. - Você é maravilhosa, Lea! Maravilhosa! - Me chama de mãezinha, chama?! Para uma pessoa adulta descendo as escada que dá no salão onde Léa e Daniel estão, é impossível ver o que está passando lá embaixo devido a parede do mezanino. Mas, para quem está sentado, como é o caso, numa cadeira de rodas, a visão é ampla. Ivo, o paraplégico marido de Léa, ao sair do quarto e rodar mais ou menos um metro, leva um choque. Lá embaixo, sua bela esposinha está com o busto encostado a porta, o vestido suspenso acima das formosas nádegas e as mesmas exageradamente empinadas, rebolando lentamente com o rosto do jovem Daniel enfiado entre elas. Ivo tenta gritar de indignação, mas sua voz fica engasgada na garganta. Uma pressão anormal acontece em seu peito. Ele perde o controle das mãos e não consegue se mover pra lugar algum. Só lhe resta olhar para o jovem Daniel que agora faz uma espécie de montinho com as mãos nas nádegas de sua esposa e morde suavemente diversas vezes. Pra desespero de Ivo, seu pênis se enrijece. Isso parece que o acalma, pois automaticamente ele retoma o controle das
mãos e logo uma delas está espalmando a própria piroca. Uma mistura de raiva e tesão toma conta do cormo Ivo. Casado com aquela beldade vinte anos mais nova que neste momento está se abaixando até ficar de cócoras com o rosto a altura da virilha do ingrato estudante que ele acolheu em sua casa. Com os olhos esbugalhados e se masturbando violentamente, Ivo vê sua cândida esposinha chupando a cabeçorra do penis do estudante com tal vontade que rastros de saliva escorrem pelo queixo dela. Por alguns segundos ele fecha os olhos e quando os abre novamente, Léa engoliu inteiramente toda a extensão da rígida piroca e seu queixinho está entre o saco escrotal do rapaz. Ivo, sem esperar, tem um grande gozo, mas praticamente não ejacula. Ele fica arfando por uns momentos e quando sua respiração volta ao normal, ele não sabe o que fazer. Mesmo assim percebe quando Léa, puxando Daniel pela mão, se dirige a algum canto da sala, desaparecendo de sua visão.A pressão em seu peito volta a incomodar e ele resolve voltar pra suíte e se deitar. Meia hora depois quando Léa chega a suíte com a roupa recomposta, mas sem calcinha e toda melada do esperma de Daniel, encontra o marido deitado, mas tendo um ataque cardíaco. Ivan, o filho dele do casamento anterior, foi o primeiro a chegar e não estranhou de encontrar Daniel por lá. Era sabido que Daniel fora contratado para ajudar na hidroginástica para recuperação do pai dele. Ivo passou dois dias na UTI e não resistiu. O funeral foi marcado pra manhã seguinte. Léa disse a todos que não se preocupassem por ela e pedia que todos entendessem que queria ficar sozinha. Depois que todos se foram, ela subiu pra tomar um banho. Na suíte, Daniel a estava esperando compadecidamente. Ele a consolou e a banhou na mesma banheira, onde três meses atrás ela chupou e engoliu esperma pela primeira vez na vida, além de ter sido sodomizada diversas vezes naquele dia por
Daniel. Agora ele apenas a ajuda a banhar-se e fica silencioso escutando as lamúrias da jovem viúva. Daniel acomoda Léa sob as cobertas e vai se retirando quando ela pede que ele fique abraçado a ela até que durma. Lea faz Daniel deitar-se de costas e se acomoda a seu lado com a cabeça descansada no tórax dele. Daniel volta a escutar os soluços e as lamúrias dela e consola beijando-lhe os loiros cabelos. Em dado momento, Lá levanta a cabeça e passa a limpar as lágrimas e a saliva derramada no peito do jovem amante. Quando termina, ela lhe dá um terno beijo nos lábios e depois suaves beijinhos pelo tórax, em especial num dos mamilos. Daniel se assusta quando a mão dela acaricia seu saco e segura firmemente a grossura instantânea de sua torona. Ela o beija longamente antes de procurar pela avermelhada glande com a boca faminta. Na manhã seguinte, todos se compadecem da jovem e devotada viuvinha quando ela tira os óculos escuros para limpar as lágrimas e notam as profundas olheiras em volta dos olhos.
Léa faz de tudo Eu descobri que meu marido tinha pelo menos uma amante e freqüentava casas de travestis. Ele estava sempre viajando. Ele era vinte anos mais velho que eu quando casamos. Ele estava viúvo e tinha um filho de oito anos. Cerca de dois anos atrás ele sofreu um acidente e ficou paraplégico. Tivemos que contratar terapeutas e por fim um jovem e atlético universitário foi contratado pra ajudá-lo nos exercícios. Daniel estava com dezenove anos quando entrou na nossa casa e em todos meus orifícios e reentrâncias. Eu estava com trinta e quatro anos quando pela primeira vez chupei e engoli
esperma e dei o cusinho pela primeira vez. Durante uns dois meses fui dominada e submetida por Daniel às suas demandas sexuais. Aconteceu de algumas vezes Daniel estar me enrabando no banheiro enquanto meu marido estava deitado inerte na cama de nossa suíte. Não era raro de Daniel gozar entre meus seios ou na minha boquinha enquanto meu marido estava assistindo televisão e estávamos às suas costas. Embora com remorso, eu gozava loucamente e ficava inteiramente satisfeita.. Logo após ser sodomizada por Daniel, eu ainda amava meu marido e desejei que ele me enrabasse também porque eu não queria que um estranho fosse o único que tivesse me dado esse prazer. Foi quando ele me disse que esse tipo de sexo não deveria ser praticado com a esposa, só com as profissionais do sexo. Eu fiquei chocada. Se todo homem gosta dessas variações sexuais, lógico que as mulheres também, onde meu marido ia procurar? Foi nessa época que eu fui descobrindo suas escapadas sexuais e cada vez mais eu ficava viciada nas coisas que Daniel fazia em mim. É claro que eu vivia num doce estresse, pois o medo de ser descoberta aumentava ainda mais a luxuria com que eu me entregava ao meu jovem amante. Passava pela minha cabeça o que um jovem quinze anos mais novo via em mim e o que aconteceria quando eu chegasse aos quarenta ou mais. Eu tinha descoberto nas coisas de Daniel um álbum de fotografias onde tinha várias fotos dele trepando com uma belíssima mulher que de acordo que disseram depois, era a minha imagem e semelhança na versão de cabelos negros. Descobri também que esta mulher participava de orgias e junto com a noiva de meu enteado, Valéria. A recente surpresa que Daniel me fez, foi confessar que a tal mulher de esplendido corpo que aparecia sendo triplamente penetrada nas fotos era... mãe dele! A principio eu achei que aquilo era por demais nojento e era o extremo da degradação humana. Eu tentei me apegar a isso para dar um fim aquela aventura e voltar a ser fiel a meu
marido. Mas, quem vai entender as mulheres? Um minuto após minha indignação e até ter expulsado Daniel de casa, eu o estava abraçando e procurando por sua rola freneticamente. Enquanto ele me comia na sala e meu marido estava na suíte esperando que eu fosse lhe dar banho, eu pedia que ele me chamasse de mãe e eu o tratava por filho! Neste mesmo dia meu marido teve um ataque cardíaco e morreu dois dias depois. Na noite anterior ao velório, eu pedi a todos os familiares que me deixassem sozinha. Mas não fiquei surpresa quando encontrei um solícito Daniel me esperando na suíte. Ele parecia querer somente me consolar sem sexo. Novamente, não sei o que aconteceu comigo. Eu iniciei um boquete tão intenso que ele gozou duas vezes na minha boca antes de eu fazê-lo deitar-se em cima de minhas costas e me sodomizar até eu adormecer. Durante o enterro os familiares me consolaram enquanto eu derramava algumas lágrimas por aquele homem que eu tinha amado tanto, mas que me decepcionara ainda mais. Não me dera nenhum filho e me tratava como uma loira burra. Nunca me fizera gozar também. Meu enteado Ivan, que eu adorava como filho, e sua depravada e infiel noiva me fizeram companhia ao me levarem pra casa, no carro dirigido por Daniel. Foi consenso geral que Daniel seria necessário para me levar a lugares e que eu poderia contratá-lo como motorista particular. Eu não pude evitar de meu enteado me fazer companhia bem como alguns de meus parentes. Daniel aparecia para ver se eu precisava de alguma coisa, mas era claro que meus parentes se antecipavam a ele. Isto estava me enlouquecendo e o olhar disfarçado de desejo de Daniel agravava mais ainda. Por fim veio a missa de sétimo dia. Como é o costume, eu me vesti toda de preto. Me vendo no espelho eu tentava não parecer extremamente belo e sensual, mas era em vão. Eu não tinha culpa que aquela roupa realçava ainda mais minhas generosas curvas. Ao final da missa, demonstrando consternamento, eu pedi a todos que me deixassem só. Alguns acompanharam com os
olhos quando Daniel abriu a porta de trás do veículo e eu me acomodei lá. O danado do Daniel, apenas deu partida no motor e ficou observando enquanto todos iam embora. Eu entendi sua jogada e o abracei mesmo com o encosto do assento entre nós. Ele jogou seu braço direito para trás e trouxe minha cabeça até nossas bocas se colarem. Quando o estacionamento ficou semi vazio, Daniel pulou pro banco de trás e abriu minha blusa soltando todos os botões das casas. Meu sutiã preto foi puxado pra baixo de meus amplos seios e seus lábios faziam sucção em meus túrgidos mamilos. - Me dá teu pau, filhinho, me dá! A imensa cabeçorra me enchia quase que todo espaço dentro de minha boca. Eu a apertava entre o céu da boca e minha língua e acariciava com as mãos seu saco e a coluna musculosa ao mesmo tempo. Não demorou nem um minuto e aquele moleque safado ejaculou com força em minha garganta que quase engasguei. Mas não permiti que uma sequer gota daquele líquido do amor me escapasse da boca e continuei chupando com mais fervor ainda querendo secá-lo até a última gota. - Me dá a bunda, Léa! Me dá essa bunda maravilhosa! - Oh! Não me trata assim. Você se aproveita de minha fraqueza que não tem ninguém pra me proteger desse assédio de tarado incestuoso! - Pára Léa! Pára! Não fala de minha mãe! Você que é uma viúva depravada! Teu marido ainda não tinha esfriado e você estava com meu caralho na boca! Eu me descontrolei com a petulância daquele pivete. Eu me arriscava a ser difamada e repudiada por todos que soubessem da minha relação com ele. Vinha sendo submetida a todos seus caprichos sexuais e as vezes sendo até forçada, estando meu falecido marido e outras pessoas por perto. Ele que me viciara naquela degradação e era um incestuoso, vinha agora me xingar? Conseguir atingir-lhe o rosto com um soco que machucou minha mão. Acho que tentei dar-lhe mais uns tapas e quando ele segurou meus pulos, eu estava pronta a cravar-lhe as unhas
Não sei como, mas eu estava com as pernas abertas sentada em seu colo de frente pra ele. Minha calcinha tinha sido rasgada e arrancada por aquele homem de mais de um metro e oitenta e quase noventa quilos. Fui facilmente me imobilizada com uma só mão, Daniel prendeu meus dois pulsos atrás de minhas costas. Com a mão livre segurava o próprio cacete, fuçando por entre minha bunda tremula. A sensação da glande bolotuda sendo esfregada de cima a baixo em meu rego acabou com qualquer resistência e dignidade que me restava. Fui eu mesma, que rebolando, achei com a boquinha de meu anus a cabeçorra, engolindo-a inteiramente. Após uma pausa de segundos para que ambos suspirarmos e nos deliciarmos, cada um a seu modo, com o incomparável delírio da invasão de meu anus pela rola dele! A cabeça de Daniel estava entre meus seios e minha cabeça balançava pra todos os lados descompassadamente com o ritimado sobe e desce de minhas nádegas na rígida piroca que penetrava meu cusinho. - Me... me chama... me chama de mãezinha! Chama, chama! - Sim, mamãe! Eu dei um longo urro de gozo jogando minha cabeça pra trás enquanto eu sentia minhas nádegas roçar as bolas de meu amante menino e de seu amado cacetão, inteirinho em meu cu.
Aventuras com a prima da adolescência a maioridade O que irei relatar aqui é verídico entre mim e minha prima,darei meu nome de Eduardo e dela de Priscila, morávamos com uma família grande desde pequeno, mas com o tempo fomos crescendo e observar mais as coisas no mundo de modo diferente e foi daí que prestei mais atenção no corpinho de minha prima que estava ficando bem gostosinha a cada ano que se passava, razão essa inspirada pelas revistas de sacanagens, filmes e leituras eróticas
conseguida com a turma da rua de casa, coisa de moleque. Mas lá pelos 14 anos as coisas começaram a esquentar mais e mais, pois fui tirando umas brincadeirinhas com ela e ao mesmo tempo alimentando agora a minha fantasia sexual com todo o material de sacanagem que eu continha pra ser passado pra ela com o desejo que ela viesse a corresponder aos meus anseios.Bom tudo começou num dia em que estávamos tomando banho juntos fora de casa no chuveiro, os dois com peças intímas, e foi ai que comecei a me esfregar naquele delicioso corpo, peitinho pequeno, bucetinha gordinha e um rabinho apetitoso e ela foi deixando, até que de leve esfregava mais e mais o meu pau duro dentro da sunga nela e ela deixando tudo correr, enfim foi o primeiro passo pra um mundo totalmente de prazer entre ambos, já que não passou de uns pequenos amassos minha primeira investida isso tudo com muito sigilo para ninguém de nossa família flagrar nós dois. Daí em diante eu não pensava em outra coisa a não ser em fuder a minha prima, vivia batendo punheta pensando nela no banheiro, e então comecei a trazer revistas de sacanagens para ela ler e então já começava a chupar os seus seios, pois via que ela ficava excitada com as leituras eróticas das revistas e depois com os filmes que assistíamos escondidos já conseguia ficar num local que tínhamos secretos ficar um bom tempo esfregando a minha pica dura já por fora da cueca, nossa aquilo já era um bom sinal pra mim, pois a Priscila gozava sentia um prazer enorme em roçar aquele capu de fusca que ela sempre teve em minha pica e eu gozava só com aquele tipo de prazer, as coisas foram ficando mais quentes de modo em que um certo dia depois de um filme eróticos ela resolveu me mostrar sua buceta, que imagem mais linda era aquela, bucetinha rosada, cheirosa, lábios grandes, pêlos crescidos em volta de sua vulva, aquela coisa encharcada de melzinho pronta pra ser sugada e pedindo pra minha boca explorar toda aquela gruta inexplorada em plena adolescência, bom sei dizer que fiquei apreciando cada detalhe daquela coisa linda que brotou bem na minha frente, mas não demorei muito pra cair de boca na buceta da Priscila antes que ela mudasse de idéia e foi daí que eu escutei um ruído fascinante, era ela gemendo na minha boca e delirando com cada investida que eu dava com a língua na sua boneca, tentava enfiar o dedo, mas ela não deixava, nessa altura já teria gozado umas duas vezes só
fazendo sexo oral nela, mas sempre ficávamos atentos pra não sermos pegos por ninguém, e com o tempo passando e muitos materiais eróticos mostrados a ela eu já fui colocando a pica pra fora e deslizando em sua buceta, gozava como um louco, chupava ela quase todo dia e quando não fazia isso eu me acabava na punheta pra ela ficar logo afim.Mas nesses amassos todos dentro de casa não levantávamos muitas suspeitas dentro de casa e agíamos normal pra não dar na vista e eu contente com toda a situação, mas infelizmente e felizmente também eu não fui o seu primeiro homem, não sei ao certo pra quem ela deu, mas o que importou mesmo foi que eu me aproveitei por anos dessa situação, minha primeira vez com ela foi numa tarde de sábado, sempre tinha alguém tomando cerveja nesses dias em casa, então aproveitávamos pra ir ao nosso lugarzinho do prazer e foi numa dessas investidas que eu botei na bucetinha dela e logo sentir que ela não era mais virgem e eu pouco liguei também, só fiz curtir o momento, nossa que buceta maravilhosa, apertada e deliciosa, eu enfim realizando o começo do meu sonho sexual com ela. Após a minha primeira transa com ela, comecei a me armazenar com matérias cada vez mais eróticos pois isso deixava ela excitada, e então começamos a transar em todos os cantos da casa, nos banheiros, sala, cozinha, sala de jantar, quartos, área de lavanderia e no quarto de empregada, como estudávamos o resto do tempo tínhamos que estudar e sempre que eu podia eu ir dar uma força no estudo pra ela a sós, mas sempre com uma revista de sacanagem pra ela ler e olha que as vezes ela não queria, mas quando abria as primeiras paginas da revista sua buceta ficava logo ensopada e não dava outra, uma bela trepada não importando o lugar da casa e nem horário, eu adorava quando ela mandava eu sentar na cama, isso depois que eu chupava a buceta dela,e sentava na minha pica e eu via aquela sua buceta enorme(apesar de ela ser baixinha) engolir a minha pica e rebolando na minha vara, gemia gostoso e mandava eu segurar os seus bicos rosados e médios que cabia em toda palmda de minha não e eu apertava e escutava o seu gemido acompanhado do seu gozo,sem falar ainda tinha que reparar pra que ninguém aparecesse, e quando não tínhamos uma cadeira exclusiva no quarto em que ela se apoiava com os braços e colocava uma das pernas na cadeira
e deixava exposta aquela linda buceta pronta pra ser fudida e pra ficar mais perigoso ela deitava-se na cama só de shortinho e deixava aquele delicioso corpo estendido na cama pronto pra ser explorado com minha mão, boca e pica, afastava a sua calcinha pro lado e ajustava a mnha pica bem na entrada de sua buceta e ela parecia não deixar eu fazer isso, mas com pouco tempo ela estava de 4 na cama e nós dois correndo perigo, já que qualquer um podia pegar nós dois em tal situação.O dia de sábado era meio que especial pra mim, pois ela de manhã ia lavar roupa e ao mesmo tempopegar sol e ficava superapetitosa e daí eu ficava no quarto esperando ela e ela após lavar roupa ficava lendo alguma revista minha de sacanagem sem o compromisso de dar-me sua vulva,mas não dava outra, após algumas horas de sol, lá vinha Priscila com os seus17 mais ou menos pro seu priminho, seu corpo exalando o cheiro de bronzeador e sua bucetinha tufada e salgada, e com uma marquinha que não era pra colocar defeito algum, ela entregava a revista pra mim e eu com um ar de como não soubesse da nada ficava calado e esperando ela entrar, então ela afim de fuder vestida com uma toalha de banho tirava o seu biquíni totalmente nua pra mim e se olhava no espelho e então eu pedia pra chupar sua buceta ou seu cuzinho, ela dizia que não, mas no momento em que eu tocava no seu corpo ela não fazia nenhuma rejeição então notava que o sinal estava verde e pronto pra ser começado, melhor gozado, fora o momento de sol dela aos sábado era de noite, pois ela tinha um horário pra chegar então eu ficava na rua com a turma e antes da 23hs eu já estava em casa esperando pra assistir um filme de sexo que passava todos os sábados na bandeirante, certamente muito já devem ter visto esse filme, e era ai que começava a minha outra jornada pra fuder de novo aquela buceta, apesar de ela ter acabado de chegar da rua, ou em festa ou mesmo namorando, transando ou sei lá, depois que lavava a buceta pra mim estava ok, não via limite em mim em ter a gruta de Priscila mais uma vez, sendo que de noite o perigo era maior, os cuidados eram redobrados, transanvamos no sofá, ela sentava ao meu lado, jantava eu colocava no canal do filme e alisava suas pernas e sempre ela não deixava, o filme rolando e ela assistindo e mais uma vez tentava e daí ela ia deixando eu passar a mão sobre sua perna, ela tinha uma camisola em que deixava os seu lindos
seios bem visíveis e sua calcinha também, isso me deixava com um tesão louco, bom das pernas eu me concentrava em massagear sua buceta por cima de sua calcinha e pressionar bem de modo que ia cededo e abria sua perna, mas não deixava eu colocar o dedo, então implorava pra chupar e ela não deixava, só afastava a calcinha e deixava eu vendo aquela buceta aberta e eu socando punheta, mandava ela meter o dedo pra ver se estava ensopada e prontamente ela deslizava o seu dedo indicador e colocava na entrada da grutinha e com outro dedo ela abria e fechava os dedos e eu vendo seu melzinho ali grudado de uma ponta a outra em seus dedos, isso era pra acabar, depois ela mandava eu chupar, daí ficava mais feliz, nisso ela tinha que reparar a porta pra que ninguém aparecesse, e perguntava pra ela se eu podia fuder ela e ela dizia que não, que eu ficasse ali na mesma função, sem brincar muito no seu clitóris porque ela dizia gozar rápido e então eu afundava a minha língua mais e mais, na sua gruta a ponto de fazer questão de morrer afogado ali, naquele instante, depois de certo tempo ela fica de 4 e mandava eu fuder e controlava cada pombada que eu dava nela, ela manipulava tudo, não queria que eu gozasse rápido e nem dentro de sua buceta, mas confesso que não conseguia segurar por muito tempo, pois com ela tudo me excitava e era demais. Bom depois de um tempo ela se casou e mudou de casa, mas nem por isso eu fiquei sem transar com ela, uma vez ela veio ficar aqui em casa grávida passar o dia e eu não pensei em outra coisa a não ser comer ela e não deu outra, depois de uns sites de sacanagens na net fomos ao nosso local secreto e ela mesmo com uns 8 meses me cedeu sua buceta, estava maior e mais ensopada, parecia que não transava desde quando havia ficado grávida, dessa vez não foi muito difícil convence-la, nem chupei ela dessa vez, digo sós os seios, mas cavalguei gostoso naquela buceta e gozei toda a minha porra que estava guardada especialmente pra ela, apesar de eu ter namorada, mas a sua buceta é sem comparação o prazer com ela é maior sem dúvida. Ultimamente com nossa maioridade, eu 29 e ela 27 fica difícil, pois temos certas responsabilidades, mas nem por isso deixei a nossa relaçãoe esfriar, mesmo casada já chupei os seus seios, masturbei sua buceta isso tudo aqui em casa quando ela vem visitar e a minha última coisa fantástica que eu fiz foi transar com ela na sua casa, dentro da casa de seu marido,
isso nunca vou esquecer o prazer e o risco acho que combina com o risco tanto pra mim como pra ela, mas essa será no próximo conto, espero que gostem.
Suruba com a CUNHADA FAZENDO SURUBA COM MINHA CUNHADA Meu nome é Carlos, tenho 19 anos e gostaria de relatar um conto muito \\\\\\\"interessante\\\\\\\" que aconteceu comigo. Bom, sou alto, magro, de olhos e cabelos escuros, nada que chame muita atenção, mas nunca reclamei ou reclamaram de nada. Tenho uma namorada de tambem 19 anos, ela tem cabelos castanhos, olhos escuros, alta e também magra. Nós namoramos já faz quase um ano e nos damos super bem, sempre que posso dou um jeito de transar com ela, já que moro em uma república com mais 2 colegas. Ah, o nome dela é Gabriela. Ela tem uma irmã de 17 anos, muito linda, na flor da idade. Ela é muito gostosa! A Gabi é bem gostosinha sim, tem uma barriga perfeita que eu mais adoro dela, uma bundinha bem normal e seios pequenos porém muito durinhos. Essa é a a única frustração quanto a ela. Mas a irmã , a Bruna, compensa o dela, são os peitos mais gostosos da face da Terra. Tudo que falta em uma sobra na outra, se fosse juntar as duas em um só corpo daria a mulher perfeita. A barriguinha e a bunda da Gabi, mais os peitos super gostosos da Bruna. Mas vamos ao que interessa. Certa vez em uma noite de sexta, passei na casa da Gabi para levá-la para sair. Quando chego, dou de cara com a irmã dela, descendo para pegar o táxi e sair com as amigas. Ela tava muito gostosa, com um vestido preto de alcinha, sem sutiã, o que fazia balançar aqueles peitos fenomenais. De cair o queixo. Eu a cumprimentei e subi para pegar a Gabi. Depois dela terminar de se aprontar, quando íamos descendo, nos damos de cara com a Bruna, subindo, com uma cara de desapontamento. Antes de perguntarmos o que tinha contecido, ela já veio nos dizendo para darmos meia volta, tinha acabado de começar um toró que não parecia que ia acabar tão cedo. Resolvemos subir e conversar um pouco.
Chegando, sentamos no sofá e começamos a papear e xingar a bendita chuva. Estavamos muito putos, mas fazer o quê. Foi aí que a Gabi deu a idéia de largarmos a mão de ser besta e fazer a nossa própria noite, ali mesmo. Eu e a Bruna concordamos, mas sem ter nenhuma idéia. Pensamos bastante e resolvemos jogar cartas. Tiramos a mesinha q ficava em frente ao sofá e sentamos no carpete. A Gabi deu a idéia de jogar buraco, mas ninguém quis, além de ser monótono, de 3 é bem ruim. Eu dei a idéia então, de jogarmos Copo D\\\\\\\'água. Pra quem não conhece, é o seguinte: cada jogador fica com 4 cartas na mão e o objetivo é juntar as 4 iguais, por exemplo, rei-rei-rei-rei, 7-7-7-7, e aí vai. Quem juntar as 4 iguais, discretamente coloco as cartas na mesa e todos tem que colocar tambem. O último a descer as cartas é obrigado a beber um copo de água num só gole. E pra dificultar mais, um coringa fica rodando e quem tiver com ele fica com 5 cartas e é obrigado a ficar com ela por pelo menos uma rodada antes de passar para o outro. Bom, aí todos concordamos e eu comecei a ajeitar as cartas. A Bruna levantou de repente e disse q ia no quarto trocar de roupa, porque ela queria ficar mais a vontade. Enquanto a Gabi pegava o jarro com água e os copos, eu terminei de organizar e embaralhar as cartas. Antes da Gabi voltar,me aparece a Bruna, só vestindo uma camiseta grande e velha que ela usava para dormir, calcinha e meias. Eu bem que achei ruim, pois aquele vestido que ela tava usando era demais e ainda dava pra ver a calcinha dela quando ela sentava no chão de pernas cruzadas. No momento em que eu tava secando os peitos dela que quase rasgavam a camiseta, chega a Gabi com tudo. Sentamos todos e começamos a partida. O começo a gente tava bem animado, eu já tinha tomado 2 copos e as duas apenas 1 cada. Quando eu perdi a terceira, elas ficaram rindo de mim, e não passou disso. Depois de uns 15 min, estávamos todos meio q com tédio do jogo. Foi aí que Gabi teve uma idéia, ela saiu pra cozinha e trouxe com ela uma garrafa com conhaque. Toda alegre ela disse \\\\\\\"Vamos dar uma animada nesse jogo!\\\\\\\" Eu e a bruna adoramos a idéia! Perguntei se não problema para os pais delas. Elas meio que riram da minha cara dizendo que eles tinham saído para comemorar o aniversário de casamento e que quando acontecia isso eles sempre dormiam fora. \\\\\\\"Adivinha fazendo o quê!\\\\\\\" disse Bruna. Rimos juntos e
começamos a jogar. Foi aí que o jogo começou a ficar gostoso. A primeira a tomar o gole de conhaque foi a Bruna, ela virou o copinho duma vez só. Com um pouco de incentivo nosso, é claro. Depois de vários copos, a gente ria de tudo, cada um tinha tomado mais de 5 copos. Tava tudo tonto e alegre. No último gole da garrafa, que já tava no fim, a Gabi virou no bico e foi procurar para ver se tinha mais. Que nada! Só tinha vinho caro do pai dela, e ela achou melhor não pegarmos. Foi aí que se deu meu espanto. \\\\\\\"Vamos esquentar mais ainda esse jogo! Vamos jogar Strip Copo D\\\\\\\'água!\\\\\\\". Eu olhei pra cara dela assustado, mas gostando da idéia. Ela tava convicta com a sugestão. Eu pensei bem e concordei. \\\\\\\"Contanto que tua irmão concorde, vamos lá!\\\\\\\" Eu olhei na cara da Bruna e ela já tava contando as peças de roupa de cada um - \\\\\\\"Beleza! Em vez de quem perder tomar um gole de conhaque, vai ter que tira uma peça de roupa!\\\\\\\" Eu surpreso e ansioso em ver aqueles peitos divinos já fui me concentrando! Recapitulando a roupa de cada um, cada pessoa tinha 5 peças de roupa. Eu - camisa de botão, calça jeans, meias, tênis e cueca. Gabi - calça jeans daquelas coladinha que marca a bunda certinho, blusinha sem manga também coladinha, sandália, sutiã e calcinha. Bruna - camisetão, meia esquerda, meia direita, calcinha e mais o meu relógio que eu emprestei a ela para ficarmos tudo igual. Eu já tava de pau duro pensando em ver as duas peladinhas na minha frente e já fiquei muito mais animado que antes. Com todos em um estado de bebida já bem alto começamos o jogo. Antes, resolvemos que quem baixasse as cartas, diria qual peça de roupa o que baixou a cartas por último vai tirar. Na primeira rodada saí com duas cartas iguais, mas não adiantou muito e foi a Gabi que desceu as cartas primeiro. A lerda e bêbada da Bruna baixou por último e a Gabi pediu que ela tirasse o relógio. Na segunda, comecei bem e já desci quase logo de cara as minhas. De novo foi a Bruna que ficou por último (para minha alegria) e pedi que ela tirasse a meia esquerda. Tem que ir devagar para dar aquele gostinho! Na terceira rodada adivinha quem foi a lerda! Pra minha alegria foia Bruna de novo. A Gabi baixou primeiro e pediu para que tirasse a outra meia. A Bruna meio que ficou esperta! Ajoelhou no chão, sentou sobre seu calcanhar e deu uns tapinha na cara \\\\\\\"Ah, não! Só tenho mais duas peças!
Vou reagir agora!\\\\\\\" Nossa! Eu nunca podia imaginar aquela situação...tava muito bom! Atéme lembrava os jogos de Strip Poker que eu tenho no computador. Só de estar naquela situação eu já ficava muito excitado. Voltando... Na quarta rodada eu que fui o feio, e perdi meus tênis. Na próxima, a Bruna quem desceu as cartas e a Gabi quem teve que tirar suas sandálias. Na outra, a Bruna tava com tudo, desceu quente as cartas e eu quem fiquei sem tênis. Depois de ficar só com duas peças a Bruna ficou muito mais ligada, o que me dava mais tesão ainda. Na outra rodada eu perdi minha meia e na próxima a Gabi perdeu a blusa, ficando só de sutiã e calcinha. A Gabi tava um tesãozinho, com aqueles peitinhos durinhos e aquela barriguinha perfeita aparecendo. Eu já tava começando a ficar maluco. Acabou que na outra rodada a Gabi desceu e eu que perdi, ficando somente de calça e cueca. A Bruna tava na mesma situação minha, com a camiseta e a calcinha e a Gabi tava de sutiã, calça e calcinha. Começando a outra rodada, eu sai bem e já tava pensando que eu ia descer primeiro. Mas a Bruna tava impossível e desceu antes e foi a Gabi que ficou pra trás e perdeu a calça. Aí que eu comecei a ficar louquinho. Ela tava só de calcinhae sutiã, só com um olhar de malícia pro meu lado. A Bruna logo percebeu isso e deu um sorrisinho. Naquela hora eu fiquei convicto em ganhar aquele jogo e ver as duas irmãs peladinhas. Na rodada seguinte, eu desci quente e por um triz que a Bruna não fica por último. Mas foi a Gabi que perdeu e o jogo começou a ficar interessante. Eu e a Bruna já começamos a rir da cara dela. A Bruna só ficava gozando dela \\\\\\\"Hum, vai ser a primeira a mostrar os peitinhos!\\\\\\\" A Gabi colocou os braços para trás e soltou a fivela, deixando cair seu sutiã. Os peitinho dela tavam durinho como nunca. Os mamilos tavam já apontando, mostrando que ela estava bem excitada. A Gabi que estava sentada com as pernas cruzadas, tava só de calcinha. Aquela posição dela tava um tesão só. Sua bucetinha tava marcadinha na calcinha. Eu não tirava o olhos de lá. Percebendo isso a Bruna já foi logo gozando da minha cara \\\\\\\"Ué, Carlos, a Gabi nunca mostrou a bucetinha pra você não? É uma gracinha! Toda aparadinha!\\\\\\\". Para revidar a Gabi já foi falando \\\\\\\"Ih, ele conhece isso aqui como se fosse a palma da mão dele!\\\\\\\". No estado alcólico que a gente tava tudo era motivo para rir. Na outra rodada, eu pensei comigo
mesmo que tinha que ganhar aquele jogo! Eu dei as cartas e me concentrei. Quando eu ia baixar minhas cartas, a Gabi baixou quase que junto comigo, só um pouquinho antes. Adivinha quem ficou por último? A Bruna! Eu já tava esperando para ver aqueles seios incríveis, não tirava os olhos deles. Mas pra minha surpresa a Gabi pediu para que ela tirasse sua calcinha. Minha espectativa foi lá em baixo, mas mesmo assim eu tava animado. A Bruna levantou, um pouco vermelha, num sei se de vergonha ou de bêbada e desceu sua calcinha. Mas como a blusa dela era bem longa num deu pra ver nadinha! Eu até me torcia pra ver alguma coisa! Com a calcinha no pé, ela jogou na minha cara, cortando o meu barato. Eu até olhei pra Gabi pra ver se estava brava, mas parecia que estava mais excitada que antes, ela tava toda arrepiada. Aí que me senti mais tranquilo em aproveitar aquela noite incrível. Na próxima rodada, eu meio que fiquei destraído e perdi minha calça. Quando tirei e fiquei só de cueca, estava nítido que meu pau tava duríssimo! Olhei pra cara das duas e elas não tiravam o olho dele. Eu sentei no chão com as pernas abertas e dobradas, apoiando meus braços sobre o joelho, só para mostrar mais o quanto estava duro. No começo da nova rodada, eu só vi a Gabi piscando para Bruna combinando em me deixar sem nada nessa rodada. E não foi que elas conseguiram! Tive que tirar, fui o primeiro a ficar sem nada! Quando levantei para tirar a cueca, não pude deixar de ver o sorriso na cara das duas. Baixei a cueca de uma vez e meu pau saltou pra fora! \\\\\\\"Viu como sou sortuda irmã!\\\\\\\" disse Gabi à Bruna. A Bruna só deu um sorriso, mas não tirava o olho do meu pau! Eu sentei de pernas cruzadas e meu pau ficou apontando para o teto. As duas secavam meu pinto duro. Eu tava adorando a situação. Foi aí que notei a inquietação de Bruna, ela não parava quieta, divia tá molhadinha lá em baixo. Na outra rodada, já que não tinha nada a perder, falei que se eu perdesse agora, tinha que oferecer alguma parte de meu corpo a elas. As duas concordaram na hora, dizendo que a regra era essa agora. Na outra rodada eu tava com uma mão ótima e consegui deixar a Bruna sem nada! Era o que eu estava esperando a noite inteira. Ela tava ajoelhada no chão, sentada em seu calcanhar. Ela começou a tirar a blusa pela cabeça, foi uma visão perfeita. Quando a blusa passou pelos peitos dela, os peitos balançaram de um jeito muito gostoso.
Eu quase gozei na hora! Até a Gabi tava excitada com a cena. Já a Bruna tava morrendo de vergonha e colocou o braço sobre seus seios. Ela tava linda. Os peitos escondidos, mas perfeitos e aqueles cabelinho de seu grelinho aparecendo, já que sua buceta não tava aparecendo, pois ela estava com as pernas fechadas. Tava uma loucura. Na outra rodada, coincidiu de a Gabi perder e todo mundo ficar na mesma situação. Ela nem levantou para tirar a calcinha, já que não tinha vergonha de ninguém que estava ali. Ela só esticou as pernas e tirou tudo. Foi aí que percebi o tanto que ela tava molhada! Quando ela tirou a calcinha, uma baba de gozo ficou entre sua calcinha e sua buceta, formando um fio. Aquela cena me deixou louco! Ela tava muito molhada. As duas irmãs olharam uma para a cara da outra rindo. Cada um secando mais o corpo do outro. Como tava combinado de quem não tivesse nenhuma peça de roupa tinha que oferecer alguma parte do corpo, ninguém mais ficou inibido. A Gabi já tava sentada toda esculachada, com as pernas abertas, mostrando o quanto ela tava molhada. Tava um tesão. Na outra rodada, a Bruna que ia distribuir as cartas, então ela sentou no chão abriu as pernas e começou a distribuir. Quando ela abriu as pernas, sua buceta apareceu interinha. Meu pau tava doendo de tão duro. Aquela bucetinha linda dela e aqueles peitos fenomenais, agora já descobertos. Eu tava louca em comer ela. Essa rodada foi fácil e eu quem baixou primeiro e a Gabi que ficou por último. Como ela tinha que oferecer algo do corpo dela, ela ofereceu seus seio. Na hora eu voei neles. Comecei a chupar um enquanto massageava o outro com a mão. Eles estavam mais duros que nunca. Fiquei uns 2 minutos naquelas maravilhas e voltamos a jogar. Na outra rodada foi eu quem perdi e tive que oferecer algo de mim. A Gabi já veio abocanhar meu pau, mas eu disse que não. Queria um beijo primeiro. Ela ficou meio que desapontada, mas subiu em meu colo e me deu um beijo maravilhoso. Quase gozei com esse beijo, as nossas línguas se duelavam e meu pau ficava roçando em sua bunda, me deixando cada vez mais louco. A Bruna já tava meio impaciente e disse para continuarmos logo. Eu tava doido para a Bruna perder e eu ganhar! Na próxima, foi a Gabi de novo quem ganhou e a Bruna perdeu. Eu já tava pensando que elas não iam fazer nada, já que eram irmãs. Mas que nada! A Gabi foi de quatro engatinhando até a sua irmã e a
Bruna apontou a boca, dizendo que queria se beijada. As duas se abraçaram e deram um beijo delicioso! Eu fiquei pasmo! Nunca pensei que as duas eram disso, e pelo beijo, não parecia que era a primeira. Mas tarde fui descobrir que não era mesmo. Eu tava super excitado com a cena. As duas abraçadas, se beijando, o peito delas estavam apertados um contra os outro, um amasso de dar água na boca. A Gabi ficou ajoelhada, mais alta que a Bruna, ela colocou seu joelho entre as pernas da Bruna e levantou ela um pouco. As duas ficaram com os joelhos cruzados, roçando a buceta de cada uma na coxa da outra. Era uma cena de outro mundo. Eu não aguentei e comecei a me mastrubar ali mesmo. As duas pararam de se beijar e a Bruna começou a chupar os peitos da Gabi. A Gabi tava com uma cara de tesão de dar inveja! Dali a pouco ela abre os olhos e me vê tocando punheta. Na mesma hora ela pede para Bruna para e fala \\\\\\\"Peraí! Num vai gozar antes de a gente aproveitar de você não!\\\\\\\" Ela veio em minha direção me deitou no chão e ajoelhou com as pernas abertas sobre minha barriga. Ela ficou passando a buceta dela na minha barriga, me deixando meladinho. Eu pus as minhas mão nos peitos dela massageando, ela tava loquinha, parecendo uma puta. Ela agachou e começou a me beijar. No meio do beijo, ela para e chama a irmã \\\\\\\"Ué Bruna, você num vem não?\\\\\\\" A Bruna tava doidinha de tesão, massageando aqueles seios incríveis e na mesma hora veio para cima de mim e agarrou meu pau. Ela enfiou tudo na boca, chupando tudo! Eu fui a loucura, num tava aguentando aquilo! Ela chupava delicioso, com uma expeiência fora do comum. Enquanto isso, a Gabi foi um pouco mais pra frente e me oferceu seu peito para eu chupar. E como um bom namorado não recusei! Chupei tudo, lambia aqueles mamilos durinho e esfregava na minha cara. Enquanto a Bruna chupava meu pau, eu coloquei uma mão na bunda de Gabi e fui escorregando para sua buceta. Ela tava muito molhada. Enfiei um dedo e fiquei masturbando ela. Isso sem parar de chupar seus peitos. Quando ela tava quase gozando, a Bruna para de chupar meu pau e começa a lamber o cuzinho de Gabi. Só de sentir a língua tocando o botãzinho dela, ela se contorceu toda. A Bruna ficou com uma mão mão em meu pau tocando pra mim. Tava um orgia só. A Gabi não aguentou e gozou tudo em minha mão e na cara de sua irmã. Depois de se recuperar, Gabi se levantou e falou \\\\\\\"Agora
é a vez de vocês!\\\\\\\" \\\\\\\"Vamos trocar de lugar, Bruna.\\\\\\\" A Bruna sentou em meu peito e a Gabi abocanhou me pinto. Ela chupava numa verocidade incrível. A Bruna tava muito gostosa, com aqueles peitos na minha cara! Ela ficava passsando eles na minha cara me deixando muito doido. Não aguentei e comecei a chupar. Agarrava eles com as mão, não desperdiçando nenhum centímetro. A Bruna ficava roçando sua buceta em meu peito e logo começou a se mastrubar, usando a mão dela. Ela ficava tocando uma sirica deliciosa, cavalgando em seu dedo. Nessa hora não tava aguentando e disse que ia gozar. Na hora que falei isso a Gabi chamou a Bruna \\\\\\\"Vem cá, Bruna. Vem provar da porra deliciosa que te falei. Ela virou de costas pra mim oferecendo sua bunda gostosa. Fiquei acariciando e beijando aquela bunda macia enquanto as duas se revezavam lambendo e chupando meu pau. E não pude mais segurar, e gozei como nunca. As duas lamberam tudinho, que nem duas putas. Quando acabei de gozar, a Gabi vira pra mim e fala \\\\\\\"Agora é a vez de sua cunhadinha! Vamos dar um trato nela!\\\\\\\" Eu finalmente tinha a oportunidade de chupar ela interinha! E melhor, com a autorização da Gabi. Eu levantei, e a Gabi deitou Bruna. A Gabi lascou um beijo na boca dela e começou a descer, passando pelos seios e pela barriga, até chegar a bucetinha. Eu como estava sedento por aqueles seios maravilhos comecei a chupar. Chupava que nem uma criança. Ela ia nas alturas. Um chupando seus peitos e a outra fazendo um boquete. A Bruna começou a gemer bem alto e para calar a boca dela, dei meu pau para ela chupar, que já tinha ficado totalmente duro de novo. Ela chupava meio que sem jeito por causa do trato que ela estava levando. Mas tava ótima. Foi aí que eu tirei o pinto da boca dela e comecei a fazer uma espanhola naqueles seios perfeitos. Essa espanhola era meu sonho de consumo. Coloquei meu pinto no meio dos seios dela e fiquei indo pra frente e pra trás. Tava um delícia! A Bruna tava quase gozando. A Gabi, vendo isso, parou e disse \\\\\\\"Vem cá, Carlos, mete gostoso nela e faz ela gozar como nunca.\\\\\\\" eu fui correndo! Eu abri bem as pernas dela e ficava pincelando meu pau na buceta dela. Ela me empurrava com as pernas para enfiar nela, mas apesar do desejo, eu queria aproveitar e provocar ela. A Gabi, na hora, fez uma coisa fantástica que me deixou mais louco ainda! Ela abriu as pernas sobre o peito de Bruna, abrindo bem sua
buceta com os dedos, e começou a usar o mamilos durinho de Bruna como um pequeno pênis. Ela ficava cavalgando em cima da irmã, que estava mais tesuda ainda. Depois dessa cena eu não aquentei mais e resolvi enfiar tudo. Hum! Tava muito molhada. A Bruna deu um gemido mais alto e eu comecei a ir pra frente e pra trás, bem devagar no começo. Ao ver os peitos de Bruna todo melado com o líquido de Gabi, não aguentei e comecei a ir mais rápido e mais forte. Como tava muito forte, a Gabi saiu de cima dela e ficou se masturbando ao lado. Eu deitei meu corpo sobre o de Bruna, e fiquei bolininado e esfregando meu peito no dela. Ela me abraçou e percebi que ela ia gozar. Ela me apertou mais forte e eu pude até sentir a buceta dela se contraindo e apertando meu pau. Ela gozou muito. Jorrava gozo da vagina dela. Gabi sem querer desperdiçar nada começou a lamber a buceta dela, logo após que tirei meu pau. A Gabi sentou em cima do peito de Bruna de novo, ficando em posição de 69, chupando a buceta dela. Quando Bruna abriu os olhos e viu a buceta da irmã em sua cara, tentou enfiar a língua, mas estava pletamente sem forças. Eu, como ainda tava de pau duro e queira gozar, vi a Gabi de quatro e logo fui meter por trás dela, sobre a cabeça de Bruna. Enfiei com tudo e comecei a bolinar bem rápido. Enquanto Gabi chupava de novo, a buceta de Bruna, a Bruna ficava chupando meu saco que tava na cara dela. Aquela posição estava perfeita. Quando eu tava quase gozando,escutei Gabi gemer bem alto. Ela tava gozando antes de mim. Eu aproveitei e comecei a ir mais rápido e gozei muito dentro dela. Era tanta porra que até escorria na cara da Bruna. Depois disso, nós 3 desmontamos um em cima do outro, todos pelados. Depois de descansar um pouco a Bruna levanta e diz que vai tomar um banho. Eu olhei pra cara da Gabi e disse \\\\\\\"Peraí, a tua irmão só gozou um vez!\\\\\\\". Nós levantamos e fomos atrás dela para empatar esse jogo, mas agora em baixo do chuveiro. Lá, nós fizemos ela gozar mais uma vez, conquistando de vez a nossa mais nova amante. Se gostou de meu conto, me escreva dizendo. Ainda tenho mais contos a relatar. Um de uma transa de nó três de novo e outra de como foi a inicação de Gabi e Bruna quando elas eram mais novas, que mais tarde elas vieram a me contar como foi. contato orkut http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=7 406037699607136880
fiz sexo selvagem com minha prima loira rabudaa !! Essa é uma história real , por isso vou usar nomes falsos, vamos as apresentações . sou brenno, tenho 14 anos, alto, tipo atlético , quadrados na barriga, pernas grossas ,e um pau de dar inveja a mtos , segundo outras pessoas .. bem grande e bem grosso . minha prima, Mayara, de 26 anos, é loira, com seios médios, altura media, e um rabão de deixar qualquer um louco. Vamos a história . Um dia, fui a casa de minha vó , visita-la . minha vo não estava , tinha viajado . Só tava minha prima. Ela estava em seu quarto vendo um filme lá, nem lembro, qual . Então sentei La conversei com ela e talzs, e acabei deitando na cama junto com ela e fikando vendo filme .. minha mãe e minha irmã qe tb estavam lá, disseram qe iam no shopping , e iam demorar, perguntaram se eu keria ir com elas ou fikar vendo o filme depois buscavam eu .. ae eu kis fikar vendo filme . ae passo o tempo, ae ela foi buscar um biscoitoo pra gente .. quando ela estava voltando, ela tropeçou, e caiu com a bunda dla na minha kra, ela tva com um shortinho branco, meu pau endureceu na h , e eu acho qe ela percebeu o volume qe apareceu de baixo do cobertor. Estávamos no coberto pke fazia frio . mas ela n flo nda, e depois pra passa pro lado da cama onde ela tava, ela passo por cima de mim , e sem querer, eu acho, rosso a bunda no meu pau, aee ele fikoo mto duroo, depois , n houve nda, ae acabo o filme e eu ainda tva de pau duro, então flei qe ia tomar um banho pra esquentar .. lah toquei uma punheta gostosa pensando nela .. na h qe acabei o banhoo, vi qe n tinha toalha, e pedi pra ela pegar uma . ela pegou e abriu a porta pra me dar , soh qe meu pau ainda tva meio duro, pois havia pouco tempo qe tinha gozado, e ela viu e fecho rápido a porta . sai me vesti depois sentamos pra ver TV, papo vai papo vem, ela começou a flar eroticamente, primo, tem mo tempão qe eu n vejo um , n tocoo num .. vo entra em depressão .. n prima, vc soh n faz pke n ker, te garanto qe tem um monte de homem atrás de vc .. ah mais pra namorar .. haha, duvidoo, dvee ter um monte de homem qe passa o dia por vc no banheiroo .. haha, bobinhoo, ngm bate pensando em mim, eu soh feia, n soh gostosa, ae eu disse vc \\\\!? Vc eh mo gostosaa, qualquer
um pensa em vc quando toca uma punhetaa ae ela boto a Mao no meu pau e ao mesmo tempo disse, entao era em mim qe vc tva pensando qndo toco uma no meu banheiro ? eu fikei meio sem jeito, mas disse .. tah , era ,desculpa .. ae elaa, a n, agora vc tah ferrado!, ela abriu minhas calças tiro meu pau pra fora, e caiu de bocaa, começou a chupar qe nem loucaa, eu fui ao delírio louco de tesaoo ! ela chupava qe nem uma vadia profissional! Em pouco tempo esporrei tudoo, tudo na kra dla, ela engoliu mta pohaa . ae ela floo, agora eh sua vez ,tiro akele shortinho , estava sem calcinha, eu vi a melhor visão do mundo, uma bucetinha gorda, restinho de pelo, deliciosa, apertadinhaa ..qee tesaoo ! ela disse, vem , lambe seu cachorro ! chupaa tesudoo essa minha buceta gorda |! Eu cai de boca na h, minha língua tremia mto rapidoo, ela gozou mtooo ! ae ela floo , aiii seu viadoo ! n aguentoo mais, mete essa pica gigante na minha bucetaa ! eu botei ela deitada , abri bem as pernas dla, e atolei meu pau todo nakela buceta, ela gemia qe nem louca, eu bombava bem forte e rápido , ela gemia qe nem uma cadelaa !,trocamos de posição ela cavalgou mto gostosoo, e gosamos juntos . Estavamos cansados, mas eu keria mais ,precisava de uma coisa ainda .. pedi a ela, prima, vou comer seu cu agora, ela flo, vc sempre quis neh, então vem ! botei ela de 4 ! ela disse atola esse pau em mim, me rasga no meio seu puto ! eu botei na entrada, e meti forte , sem piedade, ela deu um gritoo aiii gostosoooo, metee safadoo, eu bombava ela rebolava, gemia eu gritava, estávamos fzendo um sexo selvagem mtooooo deliciosoo ! ela gozoo rapidoo, eu ainda bombei mais um pouco , e anunciei qe ia gozaar, ela flo, vem , na minha kra, eu posicionei , ela bateuuuuu, ae eu gozeii jatos e jatos na Kra dla, ela fiko toda lambuzada e ainda lambeu meu pau , limpo ele .. nos lavamos botamos uma roupa e esperamos minha mãe ! qe foda, gozeii mtoo, foi uma delicia !
Minha linda e gostosa sobrinha Minha linda e querida sobrinha Morei algum tempo fora da nossa cidade e agora retornamos definitivamente. Minha sobrinha, com a qual convivi desde
que nasceu, estava se tornando uma adolescente linda. Quando ia passar as férias na minha casa no Rio eu nem prestava muita atenção, pois ainda era muito criança, mas ela sempre teve um carinho especial comigo e rolava muitos abraços, sentava no meu colo me beijava e confesso que em alguns momentos, como ela já estava crescidinha, o desejo era inevitável. Procurava pensar em outras coisas e as ferais acabavam e ela voltava para Minas. Voltando para nossa cidade a convivência se estreitou muito mais. Toda sexta feira ela ia para nosso apartamento e dormia por lá. Às vezes ficava até no domingo, quando a gente ia visitar a sogra e a levava de volta. Moramos em uma pequena cobertura de dois andares. Fico a maior parte do tempo no andar superior onde tenho um home teather e o computador. Minha mulher quase nem sobe lá, fica no quarto assistindo novela e acaba por adormecer. Ela sempre dava um jeito de subir e ficar comigo lá. A gente jogava vídeo game, assistia filmes e sempre lhe dava uns abraços. Ela se soltava completamente, encostando aqueles peitinhos durinhos em mim. Numa das minhas idas para levá-la em casa coincidiu que o meu cunhado, pai dela, estava fazendo um churrasco para alguns amigos. Acabamos ficando por lá, bebendo cerveja, jogando truco, enfim, fazendo a maior farra. Nestas horas sempre alguém brinca um pouco mais e tiveram a feliz idéia de dar um banho de mangueira em quem estava jogando cartas. Tomei a mangueira do amigo do meu cunhado e dei um banho nele e em outros também. Por instinto ou não, mirei a mangueira na minha linda sobrinha e lhe dei um banho caprichado. Ela estava usando uma camisetinha de malha fina, sem nada por baixo. Ela ainda tentou tomar a mangueira de mim, segurando numa das pontas e virando-se de costas para mim. Foi inevitável. Ela encostou aquela bundinha no meu pau e meus braços resvalavam naqueles peitinhos pontudinhos. Eu a segurei com força e meu pau estava duro demais para despistar. Ela fazia que queria sair, mas algo estava acontecendo naquela momento. Seu rosto queimava no meu. Eu a soltei, até mesmo porque estava dando muita bandeira. Não consegui tirar os olhos dos peitinhos pontiagudos dela. Ela olhou para onde eu estava mirando e disse: - nossa tio! Eu a abracei e senti aqueles bichinhos me cutucando. Disse
bestamente, ta frio, né... ela correu e foi se trocar. Voltou com outra camisetinha. Os peitinhos continuavam entumescidos, furando a camiseta. Dali pra frente ficamos diferentes. A toda hora ela me abraçava e se enroscava em mim a ponto do seu pai chamar a atenção dela. Procurei evitá-la, mas sempre que podia me encostava nela também. Deixava meu braço perto de forma que ela sempre encostava aqueles biquinhos neles. Isso me deixava doido. Ao sair ela ainda me disse: sexta Posso ir para sua casa de novo tio... Quase beijei aquela boquinha. Apesar de muito nova, Lara tem um corpinho lindo. Bundinha empinadinha, grande sem exagero, na medida exata. Petinhos lindos e desafiadores, uma pele morena bem clarinha e um cheiro somente dela. Eu adorava abraçá-la, beijar seu rostinho sentir aquele cheirinho juvenil. Era muito gostosinha. Lábios carnudinhos, nariz atrevido um olhar meigo. Linda. Linda. Aquela sexta feira demorou muito para chegar. Fiquei igual a um adolescente esperando o primeiro encontro. Naquela semana transei com minha mulher várias vezes pensando naqueles peitinhos, em como seria sua bucetinha. Deixava entrar um pouquinho, tirava, fazendo de conta que estava lhe tirando a virgindade novamente. Ela gostou muito das novas brincadeiras que passei a praticar com ela. Foi até bom pra gente esquentar um pouco mais. Quando ela chegou, desta vez ficou muito mais tempo com a tia, até que a novela terminou e com a tia dormindo ela subiu pra gente conversar. Quando chegou tomou um banho e vestiu uma camiseta grande que a tia usa como camisola. É de malha, fininha, carimbando o contorno da calcinha. Posso estar enganado, mas quando subiu seu olhar era outro, seus peitinhos estavam durinhos. Conversamos um pouco. Eu tomava vinho e ela subiu com um suco de laranja. Conversamos e ficamos na mureta da cobertura vendo a vista. A Lua Cheia criava um clima gostoso, romântico. Pediu e colocou o iPod que ela sempre trazia. Músicas que gosto. Pink Floyd, Santana, Beatles, etc. Como eu e o pai dela sempre gostamos deste tipo de música ela acabou aprendendo a gostar também. Fiquei com o braço sobre o ombro dela e a apertei levemente. Ela encostou o rosto no meu ombro e fiquei ali sentindo seu
cheiro e ficando com o maior tesão. Mas não queria iniciar nada. Eu estava de short, com cueca, e por isso o tesão não aparecia tanto, pois ainda estava com uma camiseta por cima. Começou a tocar Santana ela iniciou um leve rebolado, esbarrando em mim. Fui me afastando e ela foi ocupando o espaço. Em pouco tempo ela estava na minha frente, de costas para mim, encostando levemente aquela bundinha, continuando rebolando lentamente. Meus braços já estavam cruzados na sua barriginha, abaixo dos peitinhos, encostando neles por baixo. Ela estava segurando minhas mãos, com os braços cruzados sobre os meus. Na verdade a situação era de domínio dela. Não fiz nada, mas meu pau estava duro demais e já saindo a cabeça por cima na cueca. Como não era baixa, seu reguinho ficou exatamente no meu pau que estava colocado com a cabeça pra cima. Não tinha mais como evitar. Ela começou a rebolar passando uma nádega, parando no reguinho, passando outra nádega, voltando e fazendo de novo. Tentei ir um pouco mais adiante. Tentando levar minha mão para o seu peitinho, mas ela segurou meus braços. Não insisti. Parecia que ela queria que tudo ficasse como se fosse por acaso. Meu rosto estava encostadinho no seu e eu roçava minha barba levemente no seu pescocinho. Vi pelo vidro da sala que ela estava com os olhinhos fechados, inclinando o rosto para trás e empinando a bundinha em mim, se apertando na mureta. Vi também, pela contrações da sua bundinha, que ela estava apertando as coxas uma na outra, enquanto dançava. Aquilo me deixou louco. Comecei a descer meu corpo e subir lentamente, levando a cabeça do meu pau na extensão do reguinho. Ela facilitava e meu pau já estava fora da cueca e o calor da bundinha dela era demais. Ela passou a se mexer com mais entusiasmo, se estremeceu toda, apertou minhas mãos sobre a barriginha dela e por acaso deixou minha mão subir de encontro a um dos seios. Eu o espalmei lentamente enquanto ela estremecia. Gozei também encostado nela. Ela me beijou no rosto e desceu as escadas. Foi tomar outro banho e aproveitei para também fazer o mesmo e colocar outro short. Não falamos nada sobre aqueles momentos. Era como se nada tivesse acontecido. Este era o nosso pacto e estava apenas começando.
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SOBRINHA, LINDA, NINFETA, TE AMO Seu nome, Lara. Casado com a irmã do pai eu a vi nascer e crescer até que mudamos para outro estado. Mesmo assim, nunca perdemos contato. As férias eram na minha casa, a gente ia pra praia. Quando vi, um dia, ela estava já com tudo em cima. Linda. Acabamos por voltar para o nosso estado e estamos muito felizes aqui. Ela vem quase todo fim de semana para nossa casa. Nunca vi uma adolescente tão linda. Alta, pernas roliças, coxas maravilhosas. Peitinhos empinados, sempre furando a camiseta. Uma vez, no quintal da casa da minha sogra, estávamos todos reunidos para fazer churrasco e alguém pegou uma mangueira e jogou água em todos, por brincadeira. Tomei a mangueira do imbecil e distribui água nele e mirei nela, por brincadeira maldade, sei lá. Molhei o bastante para que seus seios aparecessem na camiseta branca e fina que usava. Ela correu em minha direção e rindo muito, tomou a mangueira das minhas mãos. Nesta brincadeira, ela ficou de costas, lutando para tomar a mangueira e encostando aquela bundinha em mim, ganhou e acabou me deu um banho. Ficamos ali, um rindo para o outro. Seus seios estavam fotografados na camiseta que ficou transparente, lindos, durinhos. Fiquei idiotamente fixado neles. Ela viu onde eu estava olhando, deu um gritinho? - nossa tio! Os biquinhos estavam durinhos, ela não estava usando nada. Ela os cobriu com os braços, meio que envergonhada eu a abracei e disse, meio que sem nada pra falar: - tá frio né? Neste abraço eu encostei seus seios no meu peito e apertei seu corpo contra o meu. Como estava sem camisa deu pra
sentir os biquinhos duros espetando minha pele. Aí notei que também estava dando a maior bandeira. Meu pau estava apontando para o teto dentro do short molhado por ela. Me afastei, peguei meu copo pra despistar e sai rapidinho na direção do banheiro pra botar uma camiseta e me aliviar com uma punheta muito bem intencionada. Fiquei peladão ali, no banheiro, vendo na minha imaginação, seus peitinhos por fora daquela camisetinha. Sentia seus mamilos encostando em mim, sua bundinha, sua.... gozei jogando porra até no próprio espelho. Durante todo o dia, aquela cena não me saia da cabeça. Tenho certeza de que ela também me olhava de uma forma diferente e isso me excitava. Vi que os mamilos estavam durinhos, aparecendo por baixo da camiseta, continuava sem soutien, parecia que estava excitada. Sempre que podia, dava-lhe um abraço e seus seios se amassavam no meu peito. Aquilo me deixava louco. Em qualquer oportunidade, esbarrava o braço nos biquinhos, levemente, e ela correspondia deixando-os encostados em mim. Ficou quase todo o tempo do meu lado, me abraçando. O pessoal já estava olhando e me segurei um pouco até mesmo me afastando às vezes. Ela entendeu. Apesar da pouca idade, suas formas já eram de uma moça. Sua bundinha era linda, também empinada, a barriguinha, cintura, era tudo perfeito. Eu estava me apaixonando por aquele corpinho, eu o desejava até mesmo enquanto transava com minha esposa, a tia dela de verdade. Deixava entrar um pouquinho, segurava, durava um tempão. Fazia de conta que estava brincando com uma virgem. Minha mulher adorou. A partir deste churrasco passei a esperar que ela viesse para nossa casa como um adolescente com sua primeira namorada. As horas das sexta feiras me pareciam uma eternidade. Na primeira semana que veio, ela pareceu me ignorar, ficou o tempo todo com a tia, conversando, vendo novela e me abraçou poucas vezes, mas o pouco já era bom
demais, pois longe da tia, o abraço era sempre diferente. Moramos em um apartamento duplex, uma pequena cobertura, onde fico mais tempo trabalhando com no computador, assistindo filme, enfim o segundo andar ficou sendo o meu canto. Nas semanas seguintes ela passou a ficar mais tempo comigo lá em cima, com a desculpa de mexer no computador ou então assistir algum filme comigo. Minha esposa sempre ficava na parte de baixo, assistindo novela e logo dormia. Sempre teve um sono muito bom e com a televisão no quarto, sempre que descia ela já estava dormindo. Por ser insone, sempre me deitei tarde. Estou próximo de completar 50 anos e a Lara já estava sendo o meu presente antecipado, mesmo se não acontecesse mais nada, além dos abraços e encostadas que lhe dava a cada oportunidade que tinha já valia como presente. Um mês depois do churrasco, nas semanas que vinha, ela já ficava quase que direto comigo lá em cima. Chegava, dava atenção a tia, assistia um pouco de novela e depois subia as escadas. Quando escutava seus passos, já me excitava. Não tinha jeito e não fazia mais questão de esconder. Ficava de short e camiseta e aí o tesão era sempre visível. Passei a usar cueca com o short para não dar bandeira demais. Ficamos jogando dominó na noite de sexta e as perguntas foram inevitáveis, se tinha namorado, se já havia feito algo. A resposta foi, namorei, beijei, mas não fiz nada. Quero me casar virgem. Meu rosto ficou visivelmente vermelho pela forma sensual que me respondeu com aquele “nunca fiz nada, quero me casar virgem”. Levantei de pau duro para trocar o CD que rolava e olhando para a imagem refletida na TV desligada vi que ela estava olhando na direção dele. Ela notou minha excitação, com certeza, pois o treco estava apontado pra cima, querendo sair de qualquer jeito. Até puxei a camiseta pra esconder, para não ficar sem graça, sei lá. Quando me virei vi um leve sorriso. Que vontade de dar um beijo naquela boquinha linda.
Falamos mais algumas besteiras e ela pediu para colocar o I Pod com músicas que ela trouxera. Colocamos e ficamos na varanda olhando a lua e escutando. Estava um pouco frio, eu a abraçava com a mão sobre o seu ombro. Gosto muito de música e acho bacana que a turminha que está vindo agora, gosta do que gostamos sempre: Beatles, Led Zepelin, Rolling Stones, Pink Floyd. Estava tocando uma música do Pink Floyd que eu também adoro. Ela deu um jeito de ir entrando na minha frente. Pegou meus braços e cruzou em sua volta, naquela cinturinha deliciosa. Estava com um vestido de malha que minha esposa sempre usava como camisola e ela adorava vesti-la. Não teve jeito. Meus braços ficaram abaixo dos seus peitinhos, em cima da mureta e grudei nela por trás com cuidado para não encostar meu pau naquela bundinha. Eu queria, desejava, mas não podia tomar a iniciativa. Fiquei ali, afastando meu pau duro daquela bundinha e como ela é alta dava a altura certinha pra encostar e ser feliz. No IPod começou a tocar Santana. Ela começou a rebolar levemente encostando-se no meu pau. Ela encostou e deixei. Fiz um pouco de pressão e ela continuou a dançar esfregando-se nele. Não acreditava naquilo. A cabeça do meu pau saiu da cueca, pela parte de cima, e o calor que sentia da sua bundinha estava me fazendo suar. Ela sentia, claro. Não tinha como ser diferente. Continuou dançando, apertando minhas mãos na sua cintura com meu pau passeando pela nádega direita, reguinho, nádega esquerda, voltando.... Segurei bem firme na sua cinturinha e apertei mais o meu pau contra aquela bundinha, mas bem de leve para ver se ela saia ou fizesse algo que me deixasse notar que não estava gostando. Comecei a fazer o mesmo movimento ao contrário. Quando chegava no reguinho da bundinha dela, eu apertava mais, descia meu corpo um pouco e subia naquele reguinho.
Pink Floyd rolava e ela continuou a dançar comigo levemente, se esfregando lentamente. Meu pau estava posicionado exatamente no meio daquela bundinha e eu sentia o seu reguinho. Passava pra direita, voltava e deixava no meio, passava para esquerda, enfim sentia suas nádegas passeando sobre meu pau e aquilo estava me deixando louco. Ela tinha a bundinha bem grandinha e gostosa demais. Comecei a fazer mais pressão e pelo vidro da varanda eu a vi com os olhinhos fechados, encostando de costas a sua cabeça na minha, apertando minhas mãos e dançando lentamente. Aquela visão nunca sairá da minha cabeça. Ela estava ficando doida. Ela estava me usando. Se masturbando. Sem culpa. Adorei. Continuou dançando, mais rápido, mais intensamente. Eu já estava apertando meu sexo contra sua bundinha com força, não tinha nem como despistar. Mas nada era explícito. Vi que ela estava roçando uma coxa contra outra enquanto se esfregava no meu pau. Beijei seu pescocinho e a vi estremecer. Suas coxas se comprimiram, ela parou de dançar, ficou quietinha. Seu rostinho ficou vermelho, sua pele mais quente. Ela tinha gozado. Fiquei um tempão ali, encostado nela, quase gozando, me segurando. Ela se afastou lentamente, me olhou com aqueles olhos lindos e disse: te amo tio, vou dormir. Notei após algum tempo que ela fora tomar outro banho (tinha tomado um quando chegou). Esperei, quando ela foi para o seu quarto passei no banheiro e vi que tinha duas calcinhas lavadas. Uma foi quando chegou, a outra fora lavada naquele banho. Bati uma punheta cheirando e me esfregando naquela pecinha linda, ainda com cheiro dela. Isso foi apenas o começo. Massagista da irmã Algum tempo atrás minha irmã costumava receber uma amiga que vinha em casa duas vezes por semana pra fazer
uma massagem nela, e também pra minha irmã fazer o mesmo pra ela. Elas ficavam sem roupa enquanto recebiam a massagem, ficando apenas uma toalha cobrindo a bunda. Eu costumava passar “distraidamente” dando só umas olhadinhas de rabo-de-olho, torcendo pra que elas dessem uma distraída que me permitisse ver os mamilos ou algo mais enquanto elas mudavam de posição. Embora eu tenha dado sorte umas poucas vezes, com o tempo elas foram ficando mais espertas, na medida em que minha curiosidade aumentava. Eu lembro que uma vez a amiga dela bobeou e eu consegui olhar ela de frente quando ela levantou pra se vestir. Ela se cobriu com um roupão quase instantaneamente, mas aquela fração de segundo foi o suficiente pra eu gravar a imagem dos peitões e da buceta dela, coberta por uns pelinhos formando um triângulo. Infelizmente, algumas semanas depois ela mudou de cidade, o que acabou com a minha alegria. A minha irmã também sentiu falta das sessões de massagem, e começou a reclamar de dores que ela tinha por todo o corpo sempre que chegava do trabalho. Eu pensei que seria uma boa oportunidade de me oferecer pra substituir a sua amiga, o que me garantiria uma chance de ver de perto e ainda tocar aquele corpão delicioso. Eu nem acreditei quando uma tarde eu sugeri a idéia e ela imediatamente concordou. Ela pediu para eu armar a mesa enquanto ela se preparava. Alguns minutos depois ela apareceu de roupão e com duas toalhas. Ela estendeu uma toalha sobre a mesa, virou de costas e enrolou uma toalha em volta da cintura, e depois deitou de bruços, com os braços esticados ao longo do corpo. Eu quase não vi nada, só um pouco da lateral dos seios pelas costas. Eu comecei massageando a cabeça, do jeito que eu tinha visto elas fazerem e depois de alguns minutos eu fui descendo pela cabeça, ombros, voltei para as costas e desci até a parte de baixo da região lombar, até a linha da toalha. A maninha falou que estava ótimo, e que eu tinha um grande potencial. Eu passei para a parte de baixo e massageei seus pés. As pernas delas estavam juntas, e não dava pra ver nada entre elas. Depois de me dedicar em bom tempo aos pés, ela relaxou bastante. Eu passei a massagear suas panturrilhas e ela não
resistiu quando eu afastei as pernas dela um pouco. Eu dei bastante atenção à parte de trás dos joelhos dela. Eu tinha ouvido ela falar pra amiga que adorava ser tocada lá, e ela logo falou “Aí, aí... Nossa, você tem mesmo jeito pra isso, mano.” Então eu fui pras coxas dela, apertando com firmeza e de modo que afastasse as pernas dela um pouco mais. Como recompensa eu consegui enxergar um pouco dos pêlos da buceta dela, mas as pernas dela ainda estavam um pouco fechadas e mesmo a toalha sendo fina, o que deixava um pouco de luz passar, eu não conseguia ver muita coisa. Mesmo assim, com dezesseis anos aquilo já me deixou louco. Um pouco depois, ela se levantou, cobrindo os seios com a toalha que estava embaixo dela, me agradeceu e pegou o roupão, colocando ele de modo que de novo só vi as costas dela. Três dias depois, numa sexta-feira, logo que ela chegou do trabalho eu disse que podia fazer outra massagem pra ela. Ela sorriu e disse que só se fosse agora. Ela se preparou e com o mesmo cuidado de antes se deitou na mesa, dessa vez com os braços pra cima, colocando a cabeça sobre as mãos estendidas uma sobre a outra. Depois que eu terminei com os ombros, os braços e as costas, eu passei de novo para os pés. Eu notei que as pernas não estavam tão juntas quanto da outra vez, e enquanto eu subi e afastei-as um pouco mais, eu consegui dar uma boa olhada na bucetinha dela, me empolguei tanto que minha mão subiu pelas coxas dela até debaixo da toalha, meus dedos já passando do meio das coxas quando ela de repente se deu conta que tava com a retaguarda exposta (decerto um vento frio que bateu lá), na mesma hora fechou as pernas e levantou apressada e já agradecendo, dizendo que já era o bastante e sumindo pra dentro do quarto dela. Eu entrei em depressão, imaginando que tinha estragado tudo, mas na segunda-feira ela já chegou do trabalho perguntando se eu me importava de fazer outra massagem pra ela. Eu concordei na hora, e fui menos agressivo dessa vez e durante mais um mês, com umas duas ou três sessões por semana. Eu sempre conseguia ver a buceta dela enquanto massageava suas coxas e ela foi ficando mais distraída, já
deixando às vezes eu ver os mamilos rosados dela quando ela levantava. Uma tarde ela chegou pra massagem e já na hora de deitar não fez nenhum esforço pra esconder os seios, e depois de deitar desenrolou a toalha que tava em volta da cintura, deixando ela cobrindo a bunda, do jeito que ficava quando a amiga dela fazia a massagem. Quando eu terminei as costas dela, ela pediu pra eu massagear a bunda dela por cima da toalha. Eu fiquei apertando aquela maravilha, babando em cima dela por uns cinco minutos até ela pedir pra eu passar pros pés. Ela ficou com as pernas bem abertas e enquanto eu massageei os pés e as panturrilhas eu tinha uma visão perfeita da buceta dela. Enquanto eu esfregava as coxas dela, eu notei que quanto mais eu subia mais eu fazia a xaninha dela mexer com os apertões. Eu continuei subindo pela toalha e voltei a massagear a bunda dela mas por debaixo da toalha. Dessa vez, quando eu apertava eu abria bem a bunda e a buceta dela, chegando a ver o cuzinho dela que deu uma piscadinha pra mim. Logo ela falou que já tava bom, enrolou a toalha de novo e levantou, sem pegar a toalha de baixo, cobrindo os seios com a mão. Ela colocou o roupão e os bicos dos seios dela ficaram aparecendo por baixo, os faróis acesos e o rosto vermelho. Ela falou que era melhor parar, me deu um beijo no rosto e foi pro quarto. Eu também corri pro meu quarto e bati umas quatro punhetas até a hora de ir dormir. Na vez seguinte a coisa foi ainda mais longe. Ela chegou de roupão e me perguntou se eu podia fazer uma massagem. Eu concordei imediatamente e, depois que eu montei a mesa ela só tirou o roupão e deitou na mesa, completamente nua. Ela pegou uma toalha, cobriu a bunda com uma toalha. Eu quase fiquei louco com a visão dela quase de quatro, deitando na mesa, e resolvi agradecer com uma massagem especial, dando bastante atenção à nuca,as costas e os pés, levando mais de meia hora pra chegar na bunda e nas coxas. Ela deixou eu afastar bem as pernas dela, e a deu pra ver que a xaninha dela tava bem molhada. Enquanto eu esfregava com os dedões de baixo pra cima, abrindo a buceta e as nádegas dela, o cuzinho dela piscava e a buceta dela dava uns
pulinhos. Daí eu tive uma idéia. Perguntei se ela queria que eu massageasse a parte da frente das coxas dela, ela disse que seria ótimo, se virou segurando a toalha e deixou ela em cima da barriga dela, deixando os seios e a vulva descobertos. Por um momento eu fiquei paralisado, admirando aquela maravilha, e ela com os olhos fechados. Os mamilos dela estavam super duros e enquanto eu massageava logo acima dos joelhos ela arrepiava a todo momento. Ela deixou as pernas bem abertas, e enquanto eu subia, massageando a parte de cima de suas coxas, eu fazia a buceta dela abrir e via o grelinho dela pra fora, mesmo quando a buceta fechava Logo eu já estava com meus dedões bem em cima dos seus grandes lábios, delicadamente massageando as laterais da sua vulva, que se abria exalando um cheiro maravilhoso, enquanto seu néctar escorria até a mesa. Ela começou a jogar sua pélvis para cima, e eu sincronizei meus movimentos com os dela. Enquanto os movimentos dela aceleravam, sua respiração também ficava mais forte e ela começou a soltar uns gemidinhos e pediu pra eu continuar, que estava maravilhoso. Alguns minutos depois ela gozou, contraindo seu corpo e soltando um longo suspiro em seguida. Ela se levantou, colocou o roupão e me deu um abraço apertado, depois um beijo no rosto, disse obrigado e foi pro quarto. Ela não fez nenhum comentário sobre o rumo que as nossas sessões de massagem estavam tomando, mas depois desse dia ela estava de ótimo humor. Me abraçava o tempo todo e ficava passando a mão no meu cabelo quando a gente sentava junto pra assistir tv. Um dia, logo depois de sair do chuveiro, ela me chamou no quarto dela e me pediu pra fazer uma massagem nela. Eu disse que iria armar a mesa, mas ela disse que podia ser na cama dela mesmo, ela só desenrolou a toalha que ela tinha em torno do corpo e, completamente nua, ainda sentada na cama me disse que depois ia ser a minha vez. Ela se deitou de bruços e falou que eu podia começar pelos ombros, não precisando começar pela cabeça. Eu tive uma grande idéia. Ela estava com as pernas bem afastadas, e eu me ajoelhei entre elas. Eu estava só com um short de nylon daqueles que já vem com uma tela por dentro,
como se fosse uma cueca, e me deitei sobre ela enquanto massageava seus ombros e nuca. Meu pau estava como uma pedra, e eu o encaixei bem no meio da bunda dela. Ela não disse nada, mas assim que eu passei pra parte de baixo das costas dela eu tive que me levantar e saí de cima dela. Quando eu passei pra bunda dela, eu tive uma vista panorâmica do seu rabo, me deu vontade de beijar aquele cuzinho depiladinho e a buceta dela, deu pra ver que ela tinha dado uma geral bem recentemente, porque estava tudo completamente depilado, ela escorria já molhando a cama. Eu logo continuei descendo até os pés dela, e um tempo depois ela virou de lado e ficou de barriga pra cima. Quando ela se virou, ela viu que meu pau apontava pra ela, mas disfarçou e se ajeitou comigo ainda entre as suas pernas, deitando-se de bruços com os pés apoiados na cama e os joelhos dobrados. Com os olhos fechados, ela pediu pra eu massagear as coxas dela. Eu comecei pela parte de trás dos seus joelhos, levantando as suas pernas e chegando junto com meu pau bem em cima da racha. Eu lentamente baixei as pernas dela, afastando uma da outra e aproximando as mão cada vez mais para o meio delas. Ela começou a rebolar, como se buscasse minhas mãos, até que com o dedão direito eu comecei a esfregar por cima da buceta dela, enquanto com a outra mão eu continuava massageando de lado e abrindo-a com o dedão. Aos poucos o meu dedão direito foi entrando pra dentro, e com as reboladas ela foi chegando mais em direção da minha mão, enterrando o dedo todo dentro dela. De repente, ela segurou a minha mão e disse que agora era minha vez. Ela se levantou e, quase como um golpe de judô, me jogou deitado de costas na cama e se sentou na minha barriga. Ela começou massageando meus ombros e meu tórax, e enquanto ela fazia isso, eu disfarçadamente alcancei meu short e abaixei ele um pouco, tirando meu pau pra fora. Ela sentiu a ponta dele cutucar o rabo dela, e deitou em cima de mim, encostando aqueles peitões em mim e escorregando pra baixo, encaixando meu pau na buceta dela que nem um hotdog. O caldo dela me melou todo, e eu mesmo já tinha molhado o meu calção há bastante tempo, em um momento propício eu
aproveitei uma levantada que ela deu e comecei a encaixar meu pinto pra dentro da xaninha dela. Aquilo foi demais, eu senti aquela gruta macia mas firme se abrindo pra acomodar meu pau, mas mal ele tinha entrado pela metade ela levantou e fez ele sair, voltando a deitar em cima dele. Ela disse que era errado e que a gente não podia fazer aquilo sendo irmãos, que a gente só podia brincar, mas sem chegar nos finalmentes. Eu dei um beijo na boca dela, que ela retribuiu de imediato, depois eu desci beijando o seu pescoço até colocar um mamilo dela na boca e com aquele esfregaesfrega eu logo gozei, ficando prostrado enquanto ela continuou esfregando a bucetinha em mim até ela gozar também. Ela ainda ficou em cima de mim por uns minutos, depois pegou uma caixa de lenços de papel, secou nossas áreas de lazer e se deitou do meu lado, enroscando suas pernas na minha e ficou com a xana encostada na minha coxa. Daí deu um cochilo, enquanto eu fiquei alisando a sua bunda. Uma meia hora depois ela acordou e disse que precisava sair, entrou no banheiro e eu acabei pegando no sono. Uns três dias depois ela me chamou de novo no quarto dela, e pediu para eu tirar a roupa e deitar de bruços. Ela massageou um pouco minhas costas e pediu pra eu virar. Ao mesmo tempo ela se deitou com a cabeça em cima do meu peito, desceu a mão até chegar no meu pau e começou a alisar meu pau e meu saco, esfregou a ponta dele com o dedão, espalhando minha lubrificação pela glande antes de começar uma punheta bem levinha. Pra minha surpresa, ela desceu a cabeça dela e colocou meu pinto dentro da boca, chupando meu pau enquanto passava a mão pelo meu saco e minhas coxas. Ela continuou e não parou quando eu comecei a gozar, engolindo até a última gota e ainda continuou chupando por um bom tempo. Depois ela olhou pra mim, sorriu e disse que eu merecia algo especial. Eu só fiquei imaginando como eu poderia retribuir o favor. Na próxima vez eu já sabia o que fazer e, numa sexta-feira em que estávamos sós em casa, pois o pessoal tinha viajado para o fim de semana, deixando a gente mais à vontade eu, depois de massageá-la dos pés à cabeça pelas costas, pedi pra ela se virar e, afastando as pernas dela com as mãos,
baixei a cabeça e comecei a beijar e lamber o prato pelas beiradas, bem onde as pernas e a pelve se encontram. Eu lambi e circulei várias vezes a buceta dela, provando o mel que saía dela. Pra não perder um pouco que tinha escorrido, eu lambi o cuzinho dela também, o que deixou ela louca, cravando as unhas no colchão e soltando um gemido bem alto. Eu terminei chupando o grelinho dela, enquanto enfiava e tirava um dedo na bucetinha dela. Depois que ela gozou, ela só virou de lado e disse que ia dormir um pouco, e pediu pra eu não abusar dela. Sem esperar minha resposta, ela fechou os olhos e eu a abracei por trás, encoxando ela enquanto brincava com seus peitos. Com o pau esfregando no rabo dela, eu o apontei na entrada da xaninha dela e abraçando-a com força ele entrou todo. Ela respirava regularmente e seus mamilos estavam duros que nem pedra. Eu bombei devagar pra não acordar ela, mas hoje desconfio que ela estava só fingindo. Ela começou a jogar a bunda pra trás e a gente acertou o ritmo, eu segurei nos seus ombros e acelerei um pouco, colocando até o talo e um pouco depois eu gozei, enchendo ela com minha porra. Eu deixei meu pau lá dentro mesmo, e dormi abraçado com ela. No dia seguinte, sábado, ela não precisou ir trabalhar. Eu acordei primeiro, louco pra dar uma mijada, e aproveitei pra tomar um banho. Depois que eu estava todo ensaboado ela abriu o box e entrou debaixo d’água, com um sorriso enorme no rosto, e me pediu pra esfregar as costas dela. Depois que eu me enxagüei eu passei o sabão nas suas costas e, abraçando ela, passei também nos seus peitos, me demorando um pouco neles, na buceta dela e, quando voltei para a parte de trás, ela riu quando um dedo meu escorregou para a porta do cuzinho dela e falou: “nossa, vou ter que tomar cuidado, cê tá ficando abusaaado!” De todo jeito, ela não pediu pra eu parar, eu a virei e, ainda com a ponta do dedo no rabinho dela eu lhe dei um abraço. Ela fechou a torneira e enquanto a gente secava um ao outro ela soltou um bocejo e disse que ia cochilar mais um pouco. Acho que era a desculpa que ela tinha arranjado depois que ela tinha dito que seria errado irmão fazerem sexo. A gente se deitou de lado, um de frente ao outro e, quando ela foi caindo no sono, eu a deitei de costas e beijei seus seios e chupei seus mamilos.
Quando sua respiração estava pesada, eu levantei seus joelhos, apoiando seus pés na cama e afastando as pernas. Me encaixei no meio, pincelei o pau na entrada pra dar uma lubrificada e enterrei tudo. Ela reagiu na hora, levantando o quadril e abrindo a boca. Eu soltei meu peso em cima dela e ela me abraçou. Eu logo comecei a bombar com tudo e ela também rebolava com força, nada mal pra uma “sonâmbula”. Dessa vez eu não quis gozar logo, então parei de bombar e ficamos só com o rebolado dela. Quando ela gozou ela me abraçou mais forte, e depois deixou seus braços caírem de lado. Daí eu abracei ela e fui bombando bem devagarinho no início, acelerando sem pressa. Quando eu tava quase gozando eu meti com força e ela quase abriu os olhos, suspendendo as sobrancelhas e soltando um gemidinho. Eu continuei comendo ela com força, e ela soltava seus gemidinhos toda vez que eu acertava o fundo da buceta dela. Ela me abraçou de novo, e quando eu gozei ela me segurou bem junto dela. Quando parei, ela suspirou e continuou com os olhos fechados, mas com um sorriso sem-vergonha estampado no rosto. Eu rolei pro lado e fiquei admirando o corpo dela, passando a mão na barriga e nos seios dela. Quando ela acordou, ela me disse que tinha tido um sonho maravilhoso. Isso aconteceu uns seis meses atrás. Depois disso eu passei a fazer umas visitas noturnas pra ela quase toda noite. Eu ia pro quarto dela mais tarde e depois voltada um pouco antes dos nossos pais acordarem. Eles nunca desconfiaram de nada, mesmo com umas brincadeirinhas que a gente vivia fazendo, por debaixo da mesa, no sofá... Ela sempre fingiu que estava dormindo quando a gente transa, mas dizia que não gostava de dormir sozinha. Ela passou no vestibular e vai precisar mudar pra outra cidade, mas disse pra eu estudar bastante e passar na mesma cidade, que aí a gente pode morar junto. De qualquer forma a cidade não é longe da minha, e ela disse que vem pra cá todo fim-de-semana, que ela não vai agüentar a saudade da cama e da comida daqui. Eu e meu patrão Meu nome é Lara, tenho 41 anos e sou casada a 8 anos. Sou
secretária de uma pequena empresa a 5 anos e desde que comecei nesse emprego achei meu patrão um gato, mas jamais pensei ter coragem de relatar o fato ocorrido abaixo. Era apenas mais um dia de trabalho como outro qualquer até o momento em que Eduardo, (assim é o nome do meu patrão) vaio até minha mesa e me disse que teria que fazer uma viajem de urgência no dia seguinte e que iria se ausentar da empresa por uns 3 ou 4 dias. Com a voz forte e segura de sempre falou bem próximo ao meu ouvido. -Lara, você se incomoda de ficar um pouco além do seu horário? Pois, preciso reorganizar minha agenda; Desmarcar alguns compromissos e ramanejar outros para outros diretores. Respondi que não havia problemas, mas confesso que fiquei um pouco desanimada, pois estava morta de cansaço e doida pra chegar em casa e tomar meu delicioso banho. Enatão ele foi pra sua sala e não demorou a retornar, pois já estávamos nos aproximando do fim do expediente. Ele puxou uma cadeira e sentou-se ao meu lado e fomos vendo cada compromisso que havia. O tempo foi passando até que o último funcionnário foi embora e nós dois ali até meio descontraídos, o que não era de costume, pois Eduardo sempre foi um homem bastante sério dentro da empresa. De repente ele se levantou e saiu da sala, eu continuei digitando concentrada em meu serviço, tão concentrada que me assustei ao sentir uma mão segurar meu ombro. Era Eduardo que havia voltado trazendo-me um cafezinho. Nem sei o que senti naquele momento, devo ter olhado pra ele com uma cara de assustada e até gaguejei ao agradecer; Na hora sentir minhas pernas tremerem e ele parecia perceber isso em mim, pois olhava-me nos olhos com seu olhar penetrante, com ar de dono da situação, o que era a mais pura verdade, pois eu naquele momento já estava totalmente entregue ao desejo. Ficamos nos olhando fixamente por alguns segundos, que pra mim parecia uma eternidade. Quando ouvi sua voz dizendo:
-Lara, seu café vai esfriar. Ao dizer isso ele terminou a frase com um sorriso de cafajeste que só fez aumentar meu desejo. Peguei o café na mesa e ia bebendo olhando em seu olhos e terminei dizendo...delícia. Nesse instante eu já não controlava aquela coisa que me queimava por dentro, e sentia que minha xaninha já estava encharcada de tesão. Percebi também que um volume apareceu em sua calça, já que ele estava de pé ao meu lado e aquilo ficava bem próximo da minha visão. Éramos dois vulcões prestes a entrar em erupção e os dois sabiam disso. Ele então acaricou meus cabelos e e colocou sua mão em minha nuca. Foi me acariciando até me deixar completamente mole, sem reação pra nada, e quando percebi me pegou pela cintura e me pôs sentada em minha mesa dando-me um beijo delicioso que roubou o que ainda poderia haver de racional em mim, e alternando entre minha boca e meu pescoço, fez com que eu me soltasse e o entrelaçasse a cintura com minhas pernas. Ele ia me beijando o pescoço e desabotoando meu vestido, e eu dasabotoando a sua blusa e beijando seu peito delicioso. Logo eu já me encontrava completamente despida em cima daquela mesa e ele sentou-se na cadeira e ia lambendo minha xaninha enquanto tirava suas calças. Como lambia bem aquele safado, eu ficava me contorcendo de tesão naquela mesa enquanto ele delicadamente lambia e passava os dentes em meu grelimho que parecia em brasa. Já completamente louca de tesão escurregui pela mesa até ira parar no chão de joelhos segurando aquele intrumento enorme que eu tanto queria. Eu lambia e chupava aquele pau duro ouvindo os “urros” de Eduardo que parecia não caber em si. Cada frase que ele soltava parecia esquentar ainda mais o meu desejo e sei que ele percibia isso pois ia falando pra eu chupar sua pica e me chamava de piranha deliciosa. E eu agia como uma mesmo, olhando aquela cara de homem safado enquanto chupava e lábia seu pau inteirinho. Então ele me pegou novamente pela cintura e me colocou
sobre a mesa e tratou de pôr aquele corpão em cima de mim. Não estava acostumada com um instrumento tão grande e tinha uma mistura de curiosidade e medo em mim; Mas eu estava tão molhada que logo na primeira estocada ele enfiou tudo de uma vez, arrancando-me um grito de prazer que eu nunca havia dado. Ele tinha o completo controle da situação e ia me conduzindo pra fazer exatamente o que ele queria, e ele era maito mais gostosa do que qualquer fantasia que eu já havia tido com ele. Logo tratei de ficar por cima, queria ver seu rosto ao me ver sentar naquele monumento. Ele fazia uma cara de safado que só me deixava mais excitada e fazia com que eu rebolasse ainda mais rápido e fui sentindo aquela coisa inchando dentro de mim e então me entreguei ao prazer, gozamos juntos e eu acho que nunca havia sido tão intenso pra mim. Ficamos ali abraçados sentindo aquele momento. Depois fomos para sua sala onde tem um sofazinho, ele me pôs de quatro e começou a me penetrar novamente. Eu sentia aquela coisa enorme em mim e me deliciava de tanto prazer. Ele alisava minha bunda e dizia que era deliciosa enquanto me fodia deliciosamente. Em um determinado momento ele encostou o seu instrumento em meu anus, mas tive medo por causa do tamanho e recuei. Ele deu mais uma peincelada e eu pedi pra que tivesse paciência comigo... Então ficamos ali alguns minutos abraçados e fomos cada um pra sua casa felizes e exaustos. Desde então sempre que podemos, ficamos depois do horário fazendo um cerãozinho. Na segunda vez ele conseguiu o que queria, mas isso é uma outra história que conto pra vocês depois... Adoro trocar experiências com mulheres que me entendam e tenham vivido alguma fantasia na vida real. Me add no seu msn.
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A SECRETÁRIA E O PATRÃO Meu nome é Lara, tenho 41 anos e sou casada a 8 anos. Sou secretária de uma pequena empresa a 5 anos e desde que comecei nesse emprego achei meu patrão um gato, mas jamais pensei ter coragem de relatar o fato ocorrido abaixo. Era apenas mais um dia de trabalho como outro qualquer até o momento em que Eduardo, (assim é o nome do meu patrão) vaio até minha mesa e me disse que teria que fazer uma viajem de urgência no dia seguinte e que iria se ausentar da empresa por uns 3 ou 4 dias. Com a voz forte e segura de sempre falou bem próximo ao meu ouvido. -Lara, você se incomoda de ficar um pouco além do seu horário? Pois, preciso reorganizar minha agenda; Desmarcar alguns compromissos e ramanejar outros para outros diretores. Respondi que não havia problemas, mas confesso que fiquei um pouco desanimada, pois estava morta de cansaço e doida pra chegar em casa e tomar meu delicioso banho. Enatão ele foi pra sua sala e não demorou a retornar, pois já estávamos nos aproximando do fim do expediente. Ele puxou uma cadeira e sentou-se ao meu lado e fomos vendo cada compromisso que havia. O tempo foi passando até que o último funcionnário foi embora e nós dois ali até meio descontraídos, o que não era de costume, pois Eduardo sempre foi um homem bastante sério dentro da empresa. De repente ele se levantou e saiu da sala, eu continuei digitando concentrada em meu serviço, tão concentrada que me assustei ao sentir uma mão segurar meu ombro. Era Eduardo que havia voltado trazendo-me um cafezinho. Nem sei o que senti naquele momento, devo ter olhado pra ele com uma cara de assustada e até gaguejei ao agradecer; Na hora sentir minhas pernas tremerem e ele parecia perceber isso em mim, pois olhava-me nos olhos com seu olhar penetrante, com ar de dono da situação, o que era a mais pura verdade, pois eu naquele momento já estava totalmente entregue ao desejo. Ficamos nos olhando fixamente por alguns segundos, que pra mim parecia uma eternidade. Quando ouvi sua voz dizendo:
-Lara, seu café vai esfriar. Ao dizer isso ele terminou a frase com um sorriso de cafajeste que só fez aumentar meu desejo. Peguei o café na mesa e ia bebendo olhando em seu olhos e terminei dizendo...delícia. Nesse instante eu já não controlava aquela coisa que me queimava por dentro, e sentia que minha xaninha já estava encharcada de tesão. Percebi também que um volume apareceu em sua calça, já que ele estava de pé ao meu lado e aquilo ficava bem próximo da minha visão. Éramos dois vulcões prestes a entrar em erupção e os dois sabiam disso. Ele então acaricou meus cabelos e e colocou sua mão em minha nuca. Foi me acariciando até me deixar completamente mole, sem reação pra nada, e quando percebi me pegou pela cintura e me pôs sentada em minha mesa dando-me um beijo delicioso que roubou o que ainda poderia haver de racional em mim, e alternando entre minha boca e meu pescoço, fez com que eu me soltasse e o entrelaçasse a cintura com minhas pernas. Ele ia me beijando o pescoço e desabotoando meu vestido, e eu dasabotoando a sua blusa e beijando seu peito delicioso. Logo eu já me encontrava completamente despida em cima daquela mesa e ele sentou-se na cadeira e ia lambendo minha xaninha enquanto tirava suas calças. Como lambia bem aquele safado, eu ficava me contorcendo de tesão naquela mesa enquanto ele delicadamente lambia e passava os dentes em meu grelimho que parecia em brasa. Já completamente louca de tesão escurregui pela mesa até ira parar no chão de joelhos segurando aquele intrumento enorme que eu tanto queria. Eu lambia e chupava aquele pau duro ouvindo os “urros” de Eduardo que parecia não caber em si. Cada frase que ele soltava parecia esquentar ainda mais o meu desejo e sei que ele percibia isso pois ia falando pra eu chupar sua pica e me chamava de piranha deliciosa. E eu agia como uma mesmo, olhando aquela cara de homem safado enquanto chupava e lábia seu pau inteirinho. Então ele me pegou novamente pela cintura e me colocou sobre a mesa e tratou de pôr aquele corpão em cima de mim. Não estava acostumada com um instrumento tão grande e tinha uma mistura de curiosidade e medo em mim; Mas eu estava tão molhada que logo na primeira estocada ele enfiou tudo de uma vez, arrancando-me um grito de prazer que eu
nunca havia dado. Ele tinha o completo controle da situação e ia me conduzindo pra fazer exatamente o que ele queria, e ele era maito mais gostosa do que qualquer fantasia que eu já havia tido com ele. Logo tratei de ficar por cima, queria ver seu rosto ao me ver sentar naquele monumento. Ele fazia uma cara de safado que só me deixava mais excitada e fazia com que eu rebolasse ainda mais rápido e fui sentindo aquela coisa inchando dentro de mim e então me entreguei ao prazer, gozamos juntos e eu acho que nunca havia sido tão intenso pra mim. Ficamos ali abraçados sentindo aquele momento. Depois fomos para sua sala onde tem um sofazinho, ele me pôs de quatro e começou a me penetrar novamente. Eu sentia aquela coisa enorme em mim e me deliciava de tanto prazer. Ele alisava minha bunda e dizia que era deliciosa enquanto me fodia deliciosamente. Em um determinado momento ele encostou o seu instrumento em meu anus, mas tive medo por causa do tamanho e recuei. Ele deu mais uma peincelada e eu pedi pra que tivesse paciência comigo... Então ficamos ali alguns minutos abraçados e fomos cada um pra sua casa felizes e exaustos. Desde então sempre que podemos, ficamos depois do horário fazendo um cerãozinho. Na segunda vez ele conseguiu o que queria, mas isso é uma outra história que conto pra vocês depois... Adoro trocar experiências com mulheres que me entendam e tenham vivido alguma fantasia na vida real. Me add no seu msn.
Incesto Descoberto INCESTO DESCOBERTO (VERSÃO DA NORA) ...Essa minha experiência que passei,é real.Hoje tenho 32 anos,meu marido tem 38 anos e nunca soube dessa passagem na minha vida.Isso aconteceu logo que me casei,tinha 1 ano de casamento.Me casei com 20 anos e meu
marido Jonas tinha 26 anos.Desde nosso namoro sempre nossa vida sexual foi intensa e as vezes Jonas reclamava porque dizia que meu fogo era demais.Mas ele sempre estava presente e dava conta do recado e me satisfazia plenamente. Durante nosso namoro nossas famílias sempre se deram bem e freqüentávamos a casa um do outro normalmente;a família de Jonas se resumia nele,numa irmã Eduarda(Duda),meu sogro (Seu Moacir) e minha sogra(D.Helen).Jonas, meu marido era mais velho e sua irmã nasceu muito tempo depois e nessa época de nosso namoro ela estava com 10 anos e era uma menina toda mimada por ser a única menina da família.Meus sogros faziam todos os gostos de Duda;o que ela pedia eles davam pra n ver ela triste;mas eu notava que Duda era mais agarrada a meu sogro Moacir,um coroa bem conservado,na época com 42 anos,uma leve barriguinha de chopp,mas com um tórax perfeito,muitos pélos e uma pernas forte ,sutilmente alqueadas,que dava um charme de macho nele.Minha sogra era bem conservada tbm,pois tinha um academia montada em casa e sempre se cuidava nos seus 40 anos. Todo final de semana íamos pra casa de praia do meu sogro(Moacir),que era uma casa enorme,com tudo que tinha direito uma casa de praia,um piscina maravilhosa que eu adorava dar uns mergulhos...Quando íamos pra lá,passávamos o dia na beira da piscina com a empregada nos servindo o tempo todo...Mas algo me deixava intrigada desde o início do meu namoro com Jonas,o contato muito forte de Duda minha cunhada com meu sogro....Ela vivia agarrada ao pescoço do pai,beijando o rosto, fazendo carinhos;eu achava aquilo muito estranho e forte pra minha simples formação familiar..Duda estava na época com 13 anos,uma mocinha,já com o corpinho formado e uns peitinhos já bem pontiagudos...Numa dessas nossas idas a casa de praia,notei que quando chegávamos na casa, ela corria logo pra colocar o bikine fio dental que só usava na casa de praia,voltava correndo,tomava uns mergulhos ,pegava um refrigerante e sentava no colo do meu sogro...ficava ali e não saia,só saia pra cai na piscina de novo..eu notava um desconforto do meu sogro,mas não passava disso..Mas fiquei com aquilo na mente e passei a observar com mais freqüência a aproximação deles. Um dia,marquei com Jonas pra irmos junto ao trabalho e
passei na casa dele antes;quando entrei minha sogra estava na cozinha dando ordens aos empregados e me falou que Jonas estava no quarto dele tomando banho...fui até o quarto dele,mas quando passei no corredor que ficava na parte de cima da casa,vi a porta do quarto dos meus sogros e me deu vontade de abrir;quando abri tive uma surpresa,meu sogro Moacir estava totalmente pelado dormindo com minha cunhadinha Duda só de calçinha também dormindo;pela penumbra vi que meu sogro estava um pouco excitado ,com o pênis meio-bomba...de longe deu pra notar que era um belo exemplar de cacete.Fechei a porta achando estranho aquela cena.Quando entrei no quarto de Jonas,questionei com ele.mas ele me falou que ela tinha tido pesadelos e meu sogro tinha colocado ela na cama com eles.Falei que vi porque a porta estava semi-aberta. Mais uma vez,fiquei curiosa de ter visto aquela cena excitante,pois fiquei tesuda só de ver o cacete do meu sogro meio duro.Não comentei isso mais com Jonas e resolvi por minha conta descobrir que relação era aquela que nem meu noivo,nem minha sogra notava. Quando fiz 20 anos,casamos e fomos morar num apartamento no mesmo prédio que meus sogros moravam;achei muito bom.Mas continuava intrigada com aquela pegação daquela ninfeta,agora com 15 anos com meu sogro. Quando fez 1 ano de casamento, meu marido Jonas recebeu uma promoção na empresa e precisava viajar com uma certa freqüência e eu ficava muito com meus sogros e minha cunhada pra não ficar sozinha.Numa dessas viagens,marcamos pra irmos a casa de praia,já que Jonas tava viajando...Numa sexta feira a tarde,fui na casa da minha sogra pra irmos a casa de praia ,e quando cheguei no apartamento deles a empregada falou que minha sogra foi fazer uma feira pra levar pra o final de semana e meu sogro e Duda tinham ido na frente pra casa de praia...Não perdi tempo, peguei meu carro e corri pra lá.Cheguei na casa,o caseiro veio abrir o portão e perguntei pelo meu sogro e minha cunhada e ele me informou que tinham ido a praia.Aproveitei ,fui na farmácia da comunidade pra comprar uns mantimentos,quando retornei notei um silêncio na casa,entrei pela lateral onde tinha umas janelas dos quartos...escutei um chuveiro ligado.. abri a janela um pouco
e fiquei observando o quarto,de repente sai minha cunhada toda molhada se enxugando,peladinha....uma coisa linda ,pele lisinha,bucetinha gordinha e quase lisinha,fechadinha,peitinhos durinhos,excitados pela frieza da água.Depois,sai meu sogro Moacir,totalmente pelado,se enxugando na frente da filha; e pela primeira vez eu via aquele cacete na claridade;um belo exemplar de macho era meu sogro,fiquei totalmente lubrificada na hora que vi.Minha cunhada Duda pergunta a meu sogro se estavam sozinhos e ele respondeu positivamente,dizendo que dispensou os empregados e que um deles tinha dito que eu tinha ido no povoado fazer umas compras e ia demorar...Eles não tinha a idéia que eu me encontrava ali...Foi quando vi meu sogro Moacir se aproximar da filha e começou a enxugar a garota e que logo se deitou na cama e se abriu;ele sentou ao lado dela e começou a passar a toalha nas coxas dela,foi quando vi que o pau do meu sogro estava em riste, duro e vi quando a a cabeça saiu do prepúcio expondo a cabeça do pau toda pra fora.Eu estava em êxtase,e quase gozando ali vendo aquele incesto que eu estava descobrindo e me excitando.Meu sogro ,um homem garnde, uma barriguinha sensual com uns peitos com pélos de macho,um bigode bem aparado com uma cara de macho sedento por aquela ninfeta filha dele.Ele jogou a toalha longe e começou a beijar a filha num beijo longo e a garota só gemia e se abria pra ele,enquanto ele dedilhava a bucetinha dela sem penetrar os dedos.Depois,aquele macho maduro descia a língua e chupava os peitinhos dela,deixando –os mais durinhos,desceu e caiu de língua na xaninha dela que já se encontrava ensopada de tanto líquido,ele chupava e ela gemia,tremendo toda...Eu já não agüentava mais,pois estava há quase uma semana sem sexo, desde que Jonas tinha viajado a trabalho.Eu estava em período fértil e num cio louco.Iniciei uma masturbação vendo meu sogro chupando a bucetinha da filha e perdi a noção do tempo e gemi alto num gozo profundo....Eles se assustaram e me notaram na fresta da janela;foi minha cunhada que falou:Pai, tem alguém na janela; ele respondeu:Só pode ter sido a Taciana que voltou e nos viu.Eu sai correndo pelo corredor lateral da casa e senti que tinha molhado minha calçinha,foi quando olhei pra trás e vi meu sogro com uma toalha na cintura parado olhando pra mim.E me perguntou se fazia tempo que eu tinha chegado e respondi que tinha acabado de chegar;ele se aproximou,olhou
nos meus olhos e disse:Mentira,sua safada! E deu um forte tapa no meu rosto;e falou: Tira a roupa sua putinha!Obedeci aquele macho raivoso e tirei minha blusa mostrando meus seios duros e excitados,baixei minha saia e fiquei de calcinha;foi quando ele falou: Chegou agora?Sua putinha mentirosa,estou vendo sua calçinha molhada;tira,sua cadela!Tirei e ele passou a mão e mandou eu lamber meu líquido...depois que chupei os dedos dele, ele me pegou pelo braço e me levou pra dentro do quarto onde minha cunhadinha Duda se encontrava deitada na cama toda aberta como se estivesse esperando ser penetrada.Ele entrou no quarto falando que descobri o segredo deles e que ia me foder ,enquanto eu chuparia minha cunhadinha,porque não ia tirar o cabaço dela ainda...Ele me jogou na cama e me mandou chupar a bucetinha da garota e cai de boca,pois estava louca pra sentir o caralho do meu sogro na minha buceta sedenta por sexo durante uma semana.Enquanto eu linguava a bucetinha dela,ele se preparava pra me penetrar com aquele caralho pesado,grosso e grande com um saco cheio de porra pra me dá e me preencher.Ele pincelou a cabeça do mastro na minha buceta que pingava e penetrou cabeça e eu pedia forte e chupava a bucetinha da cunhadinha;ele falou que quem mandava era ele e que eu ia ser a puta dele junto com a filha.Meteu forte como pedi e parava e sentia as contrações da minha buceta sedenta e dizia: Vc e´uma putinha mesmo, sua buceta ta mordendo meu pau de tanto tesão...vou te deixar aberta pra o cormo do meu filho aprender como se trata uma mulher vadia.Essa bucetinha nova agora é minha e vou encher ela de porra todo dia....Foi quando escutei um grito da minha cunhadinha Duda gozando e pedindo ao pai a rola dele,;saiu da minha frente,tirou o pau do pai da minha buceta e chupou o meu líquido na rola do pai,deixou limpo e pediu pra ele foder ela....Sentei na cama pra ver a cena...Ela ficou de 4 e ele falou que não ia tirar o cabacinho dela da buceta,mas ia tirar o cabacinho do rabinho.Pegou um gel e untou o cuzinho da filha e pediu pra ela chupar minha buceta. Me abri na frente da garota e ela me chupava forte, e ele foi penetrando o cuzinho virgem da filha.vi aqele cuzinho virgem engolir aquele pau grande, pesado e vi as veias sumirem dentro do cuzinho dela.Ela gritava e eu não sabia se era de dor ou prazer,quando ela se acostumou,ele me pegou pelos cabelos e
me beijou na boca forte com a língua grossa dentro da minha boca....louco de tesão...quando tava quase gozando,tirou ,me mandou fivar de 4 e enfiou forte na minha buceta jorrando aquele líquido quente dentro do meu útero;eu sentia cada espirrada daquele macho dentro de mim.Gozou,e ordenou que fossemos tomar banho.Quando voltamos do banho,ele mandou nós duas sentarmos na cama e falou que nós duas íamos ser suas putinhas e que ia nos foder todos os dias,mas que não ia tirar o cabaço da Duda,por enquanto.Passamos o final de semana recebendo aquele macho dentro da gente,e ele passou todo o final de semana só esporrando dentro da minha buceta e eu delirava. Quando voltamos a vida normal,notava minha cunhada meio ríspida comigo,sendo mal educada e grossa.Comentei com Seu Moacir e ele me falou que achava que ela tava com ciúmes;mas que daria um jeito nisso.Quando um dia a encontrei no corredor do prédio, ela falou que se eu continuasse a foder com o pai dela,ia contar pro irmão que eu era uma puta e que acabaria com meu casamento.Falei pro meu macho, meu sogro e ele resolveu de imediato,mandou ela estudar no Estados Unidos...Pra mim foi muito bom,quando Jonas viaja,Seu Moacir é só meu e minha sogra nem desconfia...Jonas viaja, ele vem aqui no nosso apartamento todos os dias e me dá o que preciso,um macho bem sedento e que preenche minha buceta por inteira,tanto de rola quanto de esperma que adoro e que acho que é a força do macho. Esse relacionamento já dura 10 anos...meu sogro me ama e não quer deixar esse relacionamento morrer...nem meu marido nem minha sogra desconfiam de nada, e quanto a minha cunhada,ela casou com um americano e meu sogro a ajuda financeiramente pra ela falar do nosso relacionamento.No momento estou grávida e tenho certeza que é do meu sogro,pois quando eu ia foder com meu marido eu tomava pílula,mas quando eu ia foder com meu sogro Moacir eu não tomava nada e sempre em dias férteis... Amo meu sogro e na realidade,não estou casada com o filho dele, e sim com ele. Esse relato continua...
Sobrinha no Banheiro Masculino Eu sou um verdadeiro cavalo, pelo tamanho da minha benga... Trabalho num Shopping em São Paulo, minha sobrinha Laura mora bem perto, filha da irmã da minha esposa, estuda em frente ao shopping no horario da tarde e cursava a oitava quando aconteceu o que vou contar. Fui ao banheiro, era uma quarta feira bem parada, quando entrei tinha um jovem de calça bem larga, camiseta com camisa aberta por cima de bone, estava ali de cabeça baixa mijando ou com a mao na frente fazendo que estava mijando, e como sabia que as vezes tinha alguns que fingiam mijar para ficar olhando o pau do outro parei ddo lado tirei meu pau ainda mole para fora que mesmo assim é enorme e comecei a mijar, percebendo ja o olhar do individuo do lado, chacalhei, arregacei o bicho, punhetei e ai o bicho ja duro, percebi que a pessoa na tirava os olhos de cima, pensei entao em provocar ainda mais pedindo para pegar um pedaço de papel para enchugar meu pau, foi na hora que pedi que veio minha surpresa. Quando pedi a pessoa olhou para mim assustado, entao pércebi que era a minha sobrinha, disfarçada de muleque. Ela ficou sem jeito e pediu para nao contar para ninguem, sem tirar os olhos do meu páu, falei que nao contava mas teria que pegar no meu pau e assim o fez, chamei para conversar fora dali pois poderia chegar alguem, entao levei ela para o meu carro que estava estacionado no ultimo andar do estacionamento que era bem vazio, meu carro filmado com filme G5 ninguem enxerga nada dentro. Entramos no banco de tras, fechei as portas e perguntei se ela fazia isso sempre para ver os paus dos caras, e ela disse que fez algumas vezes mas quando viu meu pau ficou anestesiada, e que como estava olhando para baixo nao percebeu que era eu. Entao conforme conversa-mos, comecei a tirar a camisa, ela ficou me olhando, tirei o sapato, a meia, tirei a calça e por fim a cueca, ficando totalmente pelado, disse de bate pronta... - chupa o pau do tio Ela veio meia sem jeito mas sabendo que teria que fazer tudo
que eu queria e começou a chupar ou tentar melo menos pois a cabeça mal entrava na boca dela. Ficou mamando por alguns estantes e pedi para tirar tambem toda sua roupa, ela com cara de choro tirou tudo, aquelles peitinhos maravilhosos, lorinha deliciosa, bocetinha com pelinhos lorinhos bem fininhos, bundinha arrebitada,, nao resisti e beijei ela inteirinha, meti o dedo na bucetinha dela e percebi que nao era mais virgem , chupei seu peitinhos com o dedo cravado na bucetinha dela ja toda molhadinha, ai disse que ia castigar ela porque era muito safada. Chupei sua bocetinha, meti a lingua no cuzinho dela por mais de cinco minutos ela ficou doidinha ai fui para cima e comecei a esfregar o pau na bucetinha dela, e comeceia penetrar, ela gemia e eu comecei a bombar com força entrando praticamente tudo, fodi ela no carro de quatro, ela cavalgou na minha vara, e por fim quando fui gozar disse que ela seria minha escrava e fiz ela chupar o meu pau gozando na boquinha dela. Eu é que virei escravo dela.... Com o tempo comi seu cuzinho tambem, mas isso é outra historia, e a mãe dela comecou a me olhar atravessado porque a filha contou para ela e tambem do tamnaho do meu pau, e levou ferro tambem e o meu cunhado um par de chifres do tamanho do meu pau.
Minha Nora levou Ferro Ola meu nome é? Cavalo é melhor assim. Sou um cinquentao, dotado de uma pica bem grande ( 21 cm e bem grossa), e o que aconteceu comigo começa numa a viagem a florianopolis onde meu filho trabalha e se casou. Minha nora é uma tipica sulista, loira estatura mediana , magrinha do bumbum bem arrebitado, seios medios um tesao. Estava na casa deles, fui a praia um dia e a noite tiva uma indisposição tao grande que fui parar no hospital, so retornado para casa no dia seguinte as 8;30 da manha. Quando a ambulancia me deixou na casa deles, meu filho estava saindo para o trabalho e eu estava vestido somente com um roupao do hospital, aqueles que é aberto atras, e eu mal conseguia andar. O pesssoal me deixou deitado no sofa e
a Keila assim vamos chama-la, cuidando de mim, eu disse que iria tomar uma banho, ela me ajudou a levantar, estava vestinho um vestidinho bem soltinho com uma calcinha minuscula, pois dava para perceber, chegando ao banheiro eu disse: - Keila, como vou tomar banho se mal consigo parar em pe. Ela entao sendo gentil e sem nenhuma malicia, me disse: - Se o Sr. nao se incomodar, eu ajudo a tomar banho. Eu entao confirmei com a cebeça, ela desatou o no do roupao e tirou, quando ela viu o tamanho do meu pau, ficou estaziada, e eu comecei a me excitar, ficando totalmente de pau duro. Expliquei que fazia muito tempo que nao transava e por isso fiquei excitado rapido e que podia me dar o banho sem ploblema. ela entao me disse. - O Tony, nao deve ter puxado para o Sr. Eu entendi na mesma hora, e pedi para ela lavar o meu pau tambem, que na hora comecou a enssaboar, quando terminou, perguntei. - Keila, conforme te disse faz muito tempo, e so entre nos, seria pedir demasi para voçe fazer uma.... Nesse mmento fiquei quieto e ela estao me disse: - O sr. quer que eu faça oque, pode pedir se o sr for melhorar eu farei. Eu entao tomei coragem e disse: - Faz uma gulosa para mim, chupa meu pau bem gostoso estou precisando disso. Nisso seu vestido estava ja todo molhado eu ja enmendei. - E tira sua roupa faz muito tempo que nao vejo uma mulher pelada bem gostosa quando voçe. Ela puxou seu vestido para cima e tirou sua calcinha e me disse que so estava fazendo isso para minha melhora ( me engana que eu gosto) e que o Tony nunca poderia saber. Ajoelhou dianete de mim e começou a chupar maravilhosamente, que em dois minutos e gozei na sua boca, cara, peito e ficou muito brava que eu nao poderia fazer isso com ela, pedi desculpar e me enxuguei, fomos para o quarto, eu ainda estava de pau duro ela se enxugando eu disse que queria fode-la pois fazia muito tempo que eu nao fazia isto, e ela poderia me ajudar, ela com cara de dó, disse para eu ir devagar, mais fui totalmente afoito e comecei a foder minha nora de todas a formas. Fodi minha nora a manha todinha e agora minhas visitas a Florianopolis ficou mais frequente que
ate na praia eu ja fodi minha nora vagabunda.
Sorte no Metro Ola, meu nome é ? Cavalo, é melhor. Tava eu na estação da Sé, sou moreno, tenho 1,72 de altura, sou bastante avantajado (21 cm bem grosso) e tenho meus 51 anos bem vivido. Como estava dizendo estava em pé, na estação do metro Sé em São Paulo, entra um menina com uma blusinha branca de alcinha e saia até o tornozelo daquele tecido bem fininho, entrou na minha frente, o metro chegou, foi aquele empurra, empurra mas nao conseguimos entrar naquele vagao. Porem naquele momento de muvuca meti a mao na bundinha arrebitada dela e senti sua calcinha bem pequena enterrada no rabo, fiquei com a mao nom mei da sua bunda ate chegar o proximo metro. Como ela nao reagiu no momento de entra empurrei ate a porta da frente e paramos. A porta se fechou, Ficamos naparede do metro e do outro lado coloquei minha bolsa a tira colo, ranquei meu pau para fora e encochei a putinha que estava vindo da escola entandro no meu da sua bunda. Ela estava com a muchila virado para frente, com a mao esquerda eu meti o dedo por baixo da muchila e fiquei alizando sua bocetinha. Ela ameaçou descer na estação Penha, me recompus e descemos. Ela saiu da estação pela rua lateral, que da na lateral de uma campo de futebol, e é uma rua deserta, ela ia caminhao na frente, e eu atras, ela de vez em quando dava uma olhada, quando chegou na parte mais escura eu a chamei, ela se virou e eu ja estava com o pau para fora, disse que queria conversar com ela, ela ,olhou para meu pau meia desconsertada e disse o que queria com ela, entao pequei ela pelo braço e puxei para traz de uma arbustro no campo de futebol, e ela me perguntado o que eu queria, eu fui logo dizendo, vamos chupa ea minha rola, ela ajoelhou, mal cabia na sua boquinha, mas chupou gostoso, e eu nao aguentando gozei na sua boquinha um goso de uma
semana, imagina ela engasgando com tanta porra, fui fudendo sua boca bem gostoso que tava lizinha de tantra porra, arranquei sua bluzinha, depois sua saia, sua calcinha, ela pedindo por favor que nao ia aguentar e minha pica, pois so tinha transado algumas vezes com o namoradinho dela, e eu sem do coloquei a putinha no gramado de quatro e soquei o trabuco na sua rachinha ela gemia se contorcia, fodi a piranhinha ate ficar com o pau esfolado e gozei mais uma vez na boquinha dela, e aguentou o trabuco com maestria gozando varias vezes e pedindo qu
A moçinha do Cachorro dando pro Cavalo Sou conhecido como Cavalo, porem o que cou contar aconteceu a muito tempo, mas so estou contando agora porque agora é que estou tendo contato com a internet. Em 1998 eu morava no bairro da Penha-SP e sai num domingo para dar uma volta, fui para o bairro do tatuapé tomar uma cervejas, eram aproximadamente 11:30 da manha sai do bar e me deu aquela vontade enorme de mijar, então parei meu carro numa rua mais deserta, de um lado o muro interminavel de uma linha de trem e do outro um muro de um condominio, cheio de arvores centenarias. Desci daminha Van, estava de bermuda com elastico, tirei o trabuco e comecei a mijar ( medias do trabuco 23 x 5 ) entao para minha surpresa me aparece uma mocinha que estava levando o cachorrinha para volta matinal, os dois foram pego de surpresa, porem a menina, kelly assim vamos chama-la deu uma corrida de olho no meu pau com cara de bastante espanto, e o cachoro vei cheirar e ela nao conseguia seguralo, pois era um labrador muito forte. balanguei o trabuco com ela olhando e guardei na bermuda e puxei conversa, dizendo que nao tive visto ela e tal, ela por sua vez disse nao ter problema pois tambem estava distraida, mas o cachorro nao sai de perto, entao perguntei a sua idade e ela disse ter feito 18 anos na noite anterior, perguntei se tinha recebido muitos presentes e se tinha algum presente especial entao ela disse que o presente do seu namorado ela nao recebeu pois o mesmo bebeu ate cair e nao fez nada. Nesse momento disse
que ela era muito bonita e pedi para dar uma voltinha pois estava usando um vestido muito bonito (vestido curtinho e o tecido bem leve meio transparente) ela deu a voltinha sempre olhando para o meu volume, eu percebendo ja dei uma massageada no trabuco que começou crescer ate ficar em ponto de bala ficando totalmente visivel pela bermuda, como ela nao tirava o olho convidei para entrar na kombi que iria mostrar para ela novamente, ela disse que entraria só se fosse para ver e eu concoredei na hora. Minha Van era para transporte de executivo com bancos confortaveis, bastante espaço e totalmente filmada no mais escuro. Abri a van, chamei o cachorro que ficou na parte de tras, eu e ela ficamos no mei onde havia mais espaço, fechei a van, tirei minha camiseta e arranquei minha bermuda deixando o meu pau todo a mostra, ela ficou olhando alucinada, entao falei que poderia ser seu presente de aniversario, ela pegou no meu pau e disse que estava acostumada com o do namorado que media aprox. 12 cm, nessa hora pegue na sua nuca trouxe sua boca no meu pau e disse para chupar pois ela iria saber como é uma foda de verdade, ela comecou a chupar mesmo ser caber na sua boquinha, ja tirei o seu vestido, era uma beldade, perfeita, bumbum delicioso, bucetinha raspadinha, peitinhos maravilhosos, acho que com o tesao que estava meu pau chegou a uns 28 cm, chupei gostoso sua bucentinha, deitei a piranha na poltrona, coloquei a cabeça do trabuco naquela bucetinha e comecei a forcar a entrada, devagar a cabeça entrou, comecei um vai e vem cada vez enfiando mais ela gemia de dor e prazer, mas nao aguentei e vei o gozo, tirei e coloquei pra ela chupar chegou engasgar de tanta porra. Comi a vagabundinha por duas horas, por tras, de lado, cavalgando, enfiou o dedo no cuzinho da safada tivemo momento prazerosos e sai dali com a perna bamba. Eu comi o seu cu, mas foi em outro dia em seu apartamento e tambem comi a sua mãem mas isso eu conto depois!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que vizinha deliciosa Por motivos de segurança prefiro não me identificar, usarei
nomes fictícios porem historias verdadeiras. E incrível como acontecem casos com pessoas que você menos imaginaria. Tenho uma vizinha Márcia, coisa de parar o trânsito, mãe solteira mora com os pais, um par de seios que faz inveja a outras mulheres, morena do cabelo preto e curto, par de pernas grossas, lábios carnudos, 27 aninhos, tudo de bom. Depois de algum tempo que Márcia tinha se mudado para minha quadra começamos a conversar e nos conhecer, sou casado tenho 30 anos porem não tenho filhos. Então depois de algum tempo de convivência ela me convenceu a fazer inscrição para faculdade onde faz, então entrei em um curso diferente. Para minha sorte ela não tem carro então comecei dando carona a ela. Quando chegávamos à faculdade me despedia dela dando um beijo no rosto que com o passar dos dias foi ficando mais e mais perto da boca ate que um dia nos estacionamento parei o carro e antes que abrisse a porta ela me segurou e disse que precisava falar comigo, disse que algo estava acontecendo entre nós mais que não sabia o que fazer já que eu era casado e ela noiva. Foi quando cai pra cima dela num beijo ardente, eu já estava ate sonhando com ela, meu pau ficou duro quando ela apertou aqueles peitos contra mim, comecei a acariciar sua barriga já com intenção de subir ate aqueles pares de peitos maravilhosos quando de repente ela começa a passar a mão sobre meu pau que já devia estar todo melado então cai de boca em seus seios e ao mesmo tempo comecei a enfiar a mão por baixo de sua saia, a calcinha já estava toda melada, então ela começou a gemer e eu comecei a passar o dedo na xoxota dela e morder seus peitos ate que ela gozou, então não satisfeito meti a língua chupando todo o gozo dela. Nessa altura do campeonato ela se lembrou que estávamos no estacionamento do campus e que era cheio de seguranças então abaixei o banco do carro e fui para cima dela, abaixei minhas cueca e meti a pica nela ate que ela gozou outra vez e eu também. Perdemos a aula e claro, eu reprovei muitas matérias de tanto matar aula para ficar com ela, essa foi nossa primeira vez, não acabou por ai, contarei outras melhores Levando chifre na academia Bom... como relatei no conto passado, minha namorada karol, até então santinha, havia me traido e prometido
continuar me traindo, e dessa vez com os professores da academia. Não levei muito a sério quando ela falou isso... mas isso foi só até o outro dia... Era umas 8 horas da noite quando a karol me ligou... disse que estava na academia e queria que eu fosse buscar ela, pois já estava tarde. Fui buscar, e quando cheguei lá, achei estranho o silêncio. Não havia mais ninguem na academia. Já devia estar fechando. Fui entrando... e quando chego na área reservada para as aulas de dança, vejo a karol se alongando, com as pernas bem abertas no chão. Ela me olha e diz: - Entra amor. Acabou a aula agora a pouco. Pedi a ela o que ela estava fazendo, e se estava sozinha na academia. - Não estou sozinha não. O Bruno e o Paulo estão ajeitando as coisas e fechando a academia, mas já devem estar vindo. Eu estou me alongando bastante, preciso de bastante alongamento hoje. - Porque? Já não acabaram as aulas de hoje? Nisso o Bruno e o Paulo, professores de axé, entram na sala. - Ainda não. Falta a ultima aula do dia. Achei estranho, mas comecei a entender o que estava acontecendo quando os dois me seguraram e me amarraram em uma cadeira, lá mesmo na sala. O Bruno veio em minha direçao e disse: - Hoje nós vamos ensinar como que se come uma gostosa que nem a tua namorada. Tu vai aprender a não provocar ninguem. Vamos ver se depois de hoje voce ainda vai chamar alguem de viadinho. Enquanto o Bruno falava, o Paulo chegou perto da minha namorada, que ainda estava com as pernas abertas no chão. Ela abaixou o calção dele e tirou um pinto grande, e ainda meio mole. - Olha meu amor, tá vendo esse pintão? Vou aproveitar enquanto ainda está meio mole pra colocar ele inteirinho dentro da boca. A karol começou a chupar o pau do Paulo e o Bruno foi chegando perto dos dois. Enquanto chupava, a karol tirou o pau do Bruno pra fora, e ai eu pude ver que o estrago aquele dia ia ser enorme. - Nossa Bruno.... Que cacete enorme você tem. Já tinha visto
um pinto negro e grande ontem, mas o teu é mais preto e ainda maior do que o que fez meu namorado virar corno. Acho que vou ter que me alongar muito pra meter tudo isso dentro de mim. Falando isso a karol começou a revesar e chupar os dois pintos, até que eles estivessem bem duros e a ponto de comer ela. Então a karol veio até um aparelho que estava bem na minha frente, mandou o Paulo deitar e foi por cima dele. - Conhece esse exercício amor? O professorzinho deita no aparelho, e a aluninha vagabunda fica cavalgando nesse pinto lindo que ele tem. Tudo isso enquanto ela chupa o cacete gostoso do outro professor e faz o namorado corno assistir a tudo bem quietinho. Nisso a karol começou a pular feito uma vagabunda, e a sugar todo o pinto do Bruno. Quando o Bruno já estava pra gozar a karol parou e falou. - Não goza não. Quero que você coloque esse pauzão e goze tudo na minha bundinha. - Será que essa bunda linda e gostosa que tu tem vai aguentar meu pinto inteiro? - Disse o Bruno. - Claro que vai. Eu quero que aguente. Nem que me arrebente inteira, eu quero muito dar o cú pra você na frente do meu corninho idiota. Ele vai ver que os professores de axé da namoradinha dele, comem meu cú, e vao comer sempre que quiserem daqui pra frente, enquanto ele nunca vai comer. O Bruno começou a lamber o cuzinho da karol enquanto o Paulo tirou o pau e botou pra ela chupar. Quando já estava pronto, a karol ficou com a bunda bem na frente da minha cara e pediu pro Bruno meter, sem dó. - Vem Bruno. Me arrebenta inteira. Enfia tudo no meu cú, e nao para, mesmo se estiver doendo. Dito e feito. O Bruno arrebentou o cuzinho da minha namorada. Enfiou tudo. Dava pra perceber a dor pelos gritos da karol, que chegou até a chorar. Mas logo abafou os gritos com o pau do Paulo entrando novamente na sua boca. - Isso, mete Bruno. Fode essa vadia que sempre ficou provocando voce quando vinha na academia e nunca deu pra ti. Fode essa bundinha que voce tanto queria. Come que daqui pra frente ela vai se sempre tua seu gostoso pauzudo... - Dizia karol enquanto se jogava pra trás pra receber todo cacete do Bruno.
Depois de um tempo, a karol falou: - Vem Paulo. Quero os dois dentro de mim. Quero gozar com os dois me comendo ao mesmo tempo. Paulo sem perder tempo enfiou todo seu pau na bucetinha da minha namorada. Que ficou um tempo parada pra acostumar com os dois cacetes dentro dela. - Viu meu amor. Todo mundo come tua putinha. Ainda acha que meus professores de axé sao gays é?? hahaha. Isso pareceu dar ainda mais tesao para os professores, que comecaram a comer ela com muita violencia. - Que rabo gostoso karolzinha. Rebola bem no meu pau que eu quero gozar tudo no teu rabo, pra esse corno babaca ver a bunda da namoradinha dele cheia de porra. - disse o Bruno - Entao vem Bruninho, come com força que meu rabo é teu. Goza bastante no meu cuzinho que já tá piscando pela tua porra. O Bruno nao se aguentou e gozou muito na bundinha da minha namorada. Quando tirou, vi que estava toda aberta, e sangrando um pouco. O Paulo continuava só na bucetinha dela, até que ela pidiu: - Vem Paulinho, mete no meu cú e goza nele também vai. Na mesma hora o Paulo trocou o buraco e meteu tudo no rabo da karol. - Isso... come meu cuzinho seu gostoso, mete vai seu pintudo. Goza bastante pra esse corno aprender como que se fode uma puta. E Paulo também gozou e encheu ainda mais a karol de porra. Quando tirou o pau tinha muita porra derramando do rabinho dela. Devia ser tesao acumulado pela bunda linda da karol. - Karol. Acho que teu corno merece uma lição por chamar nós de gays por tanto tempo, nao acha? - Disse o Bruno. - Humm... o que você acha que ele merece? - Acho que ele tinha que limpar você e sentir o gosto da nossa porra, pra ver se nós somos homens ou nao. Pode ser? - Hahahaha. Claro que pode. Tudo que você quiser. - Disse karol levantando e recolhendo a porra que escorria pelas pernas pra dentro do cuzinho dela. - Toma meu amor. Lambe bem meu cuzinho e recolhe a porra que tem nele. Deixa ele bem limpinho enquanto eu chupo e limpo o pau dos dois. - Eu não vou fazer isso karol. Nunca faria. É humilhaçao demais pra mim.
Karol me deu um tapa na cara e disse: - Cala a boca e limpa tudo logo. Se não limpar, vou mandar o Bruno e o Paulo baterem em você. Limpa logo, corno otário. Me senti obrigado a limpar e comecei a lamber toda porra e sangue que saiam da bunda da minha namorada. Era um gosto horrível, mas limpei tudo enquanto a karol chupava os dois. - Hummm... isso... é bom sentir meu corninho limpando meu cuzinho cheio de porra. - Disse karol enquanto veio me beijar. Senti um misto entre o gosto de porra com sangue que havia engolido e o gosto de pinto na boca da karol. - Viu corninho, agora teu par de chifres tá aumentando. E vai continuar aumentado. É bom que voce se acostume. hahaha. A karol me soltou e disse que ia de carona com os professores, porque queria chupar eles no caminho pra casa, e talvez dar mais um pouquinho pra eles. Mas disse que me ligava de noite, se ainda tivesse com gosto de porra na boca, pra mim pegar o que sobrou dela. E avisou: - Se prepara porque gostei da brincadeira, e voce vai me verd dando pra muitaaa gente ainda. Mas só vou dar pra pintudos, pra ficar bem abertinha pra você, tá amor? - Nisso ela riu e foi embora. Eu me recuperei da humilhacao e sai da academia também. De noite a karol me ligou e pediu pra mim ir falar com ela. Ela só me beijou e pediu pra mim ir embora. Era só pra sentir o gosto de porra que ela tinha na boca. Disse que tinha fodido muito com os dois no caminho pra casa. Agora me resta esperar ver o que vai acontecer. E se a karol vai mudar, ou vai querer continuar me humilhando assim...
Minha namorada virou puta... e me fez de corno... Bom, o que venho relatar aqui é um fato que me aconteceu a um tempo atrás, quando eu já namorava a Karoline a um ano, mais ou menos. Bom, ela é linda, tem 17 anos, 1,73 m de altura, seios médios mas bem durinhos, uma barriguinha sarada, ela é viciada em academia, e uma bunda enorme e muito dura, resultado da malhação dela todo dia. A historia aconteceu logo após ela passar no vestibular, pois ela ainda
fazia cursinho. Eu já trabalho em uma empresa de telefonia a 3 anos. A Karol tem uma amiga, a Aline, que tem 19 anos, e eu sempre achei ela muito safada, inclusive fazia questão de falar isso na cara da Aline mesmo, mas nunca me preocupei com a amizade delas, porque minha namorada sempre foi muito comportada. Demorei muito tempo para conseguir transar com ela, e até então, só havia conseguido 5 vezes. Sempre fui muito carinhoso com ela, não gosto de sexo muito agressivo, então sempre ficava num clima mais romântico. Certo dia, fui para o trabalho a tarde, e lá pela 1:00 a Karol me ligou, dizendo que ia para a academia e depois ia tomar banho de piscina na casa da Aline. Eu concordei e falei que passaria pegar ela lá pelas 6:30, hora que eu saio do trabalho. Sabia que a Karol ia passar o dia fazendo aulas de axé e aeróbica com os professores da academia, que sempre chamei de gays. O dia estava tranqüilo no trabalho, então meu chefe me mandou fazer uma instalação perto da casa da Aline. Depois do serviço feito, resolvi dar uma passada na casa dela para dar um beijo na Karol. Estacionei o carro na frente da casa da Aline e estranhei pois comecei a ouvir risadas vindas da piscina. Pensei logo que eram elas, falando besteiras pra variar. Porém, quando estava quase entrando na casa, escutei uma voz masculina. Fiquei curioso e resolvi espiar antes de entrar na casa dela, imaginei que fosse um dos vários namorados que ela tem. Então subi no muro da casa dela e fiquei escondido atrás das plantas que tem sobre o muro, pra deixar a casa mais bonita. Quando vi estavam lá a Aline, minha namorada e um homem negro. A Karol estava na piscina, enquanto Aline tomava sol e o homem ficava na borda da piscina, perto da minha namorada. Fiquei quieto e resolvi escutar um pouco da conversa. - E ai Karol, gostou do Pedrão? – Disse Aline - Aham, ele é bem simpático e bonito, que nem você tinha me dito. - Bem melhor do que o viadinho do teu namorado ne? - Ai Aline, não fala assim dele... tadinho... - Tadinho mesmo. Você com um negão pintudo desse na frente... da até pena dele. – Aline falou isso e as duas começaram a rir. - Olha, o pintudo eu não sei, mas que ele é bonito, isso é
mesmo. - Então porque você não vai olhar pra ver se ele é pintudo mesmo? Minha, até então, santa namorada deu um sorriso, se aproximou do Pedrão e abaixou um pouco sua sunga. Eu não acreditava no que estava vendo, mas deixei só pra ver até onde ia. - Nossa Pedrão, que pinto grande e grosso você tem. – Falou a Karol assustada com o tamanho. - Hahaha. Eu sabia que você ia gostar. Muito melhor do que o pintinho que teu namorado broxa deve ter ne? – Falava Aline enquanto se aproximava dos dois. - É, tenho que concordar que o pinto do Marcelo não chega nem aos pés desse pintão. - Então prova sua boba,e aproveita pra saber o que é sexo de verdade. - Ai Aline, eu tenho medo de trair o Marcelo... Ele sempre foi carinhoso comigo, e eu nem transei muito com ele ainda... - Também, com um viadinho daqueles em casa ninguém tem vontade de transar. Alias, faz bem em não transar com ele. Ele não te merece. Mas se eu fosse você, não dispensaria um pauzão desses pelo bosta do teu namorado... Eu tava ficando cada vez com mais raiva da Aline, mas queria ver o que a Karol ia fazer. - Humm. Ta bom, não custa nada experimentar só um pouquinho desse pauzão né? Karol falou isso e já ia dirigindo o pinto do negão até sua boca. E foi colocando de pouquinho e lambendo o pau dele. - Ta gostoso Karolzinha? – Falou Aline - Uhum. – Falou a Karol sem tirar o pau do negão da boca. - Então aproveita bem ele. Trata bem o Pedrão e se acostume com pau grosso, com pau de verdade, que daqui pra frente eu vou arranjar vários pra você. A Karol começou a chupar feito uma vadia, enquanto o cara se contorcia gemendo. A Aline se realizava e comemorava por ter me feito de corno. - Que lindo ver você fazer o Marcelinho de corno. Ele sempre me chamou de puta e vadia, agora ele tem uma pra ele. Alem de um par de chifres que eu ajudei você a colocar nele, hahaha. A Aline ria e a Karol também começou a rir das brincadeiras comigo. Eu já tava puto e meio triste com a situação.
- Ah Karol, aproveita bem o pau do negão. Dexa ele mete em você de tudo que é jeito. Você vai ter muito tempo ainda pra chupar o pau dele e limpar tudo que vocês vão fazer.... – Falava a Aline, sempre me ajudando a ser corno. - Eu to com medo Aline, é muito grande. Ele vai me arrebentar intera. - Então dá só o cuzinho pra ele. - Ah não. Nunca dei meu cuzinho pra ninguém, e não ia agüentar tudo isso de primeira. - E vai deixar todo esse pauzão lindo sem nenhuma recompensa? Que desperdício... – Aline continuava apoiando a Karol a me fazer cada vez mais corno. Tava até um pouco feliz pela Karol não ter aceitado, mas.... a Aline conseguiu o que queria. - Ai, ta bom. Ele merece me comer. Vou dar pra ele só por causa desse pintão que ele tem. Mas o cu eu não dou. Não acreditava que a Karol tinha aceitado transar com ele. Não ia aceitar isso nunca. Pra tentar salvar o namoro, resolvi pular pra dentro da casa na hora em que o negão tava se ajeitando pra comer ela. - O que é isso Karol? – Falei tentando acabar com a situação. - Isso é tua mulher dando pra outro seu corno. O Pedrão vai ensinar como comer tua namorada com um pau de verdade, não com essa bostinha que você tem. – Aline respondeu antes que a Karol falasse qualquer coisa. - Pegue suas roupas e vamos embora Karol. A Karol olhou pra Aline sem saber o que fazer. Então Aline tomou a frente da situação novamente... - Vai querer ir com o froxo do teu namorado e desperdiçar esse pintao lindo do pedrão?? Ainda mais que esse corno devia ta vendo tudo até agora, e deixou você chupar todo o pinto dele sem fazer nada. Você é quem sabe Karol... - Olha amor, eu amo você, mas não posso fazer isso com o Pedrão. Vou ter que recompensar ele por ele ter esse pinto maravilhoso... me desculpa, mas agora não tem mais como dizer q não... - Pedrão, me come por favor? – Pidiu a Karol. O cara então foi pra cima da minha namorada, colocando todo o pau dele dentro dela. Enquanto isso eu olhava a situação, espantado com o que estava acontecendo. E a Aline ria muito. - Viu só seu bosta. Sua Karolzinha viro puta. Ta dando pro negão na sua frente. E você tem que ficar bem quietinho e
aceitar tudo, seu corno otário. Vê como tua putinha rebola no pau do negão hahahaha. - E ai Karol, fala pro teu corninho como que é um pau de verdade te comendo... - É ótimo sentir esse pauzão me rasgando intera. Aprende com ele como que se come uma mulher, seu corno... Fode vem negão, mete com força, me arrebenta intera... A Aline foi até o Pedrão, deu um beijo nele, saiu com a baba dele, veio até mim, cuspiu na minha cara e me deu um tapa. - Isso é pra você aprender a nunca mais me chamar de puta, seu troxa. Eu dou pra quem eu quiser. E a partir de hoje, sua Karolzinha também vai dar pra quem eu e ela quiser. E você não vai poder fazer nada, porque é um corno manso. Eu estava muito triste, e elas continuavam me humilhando, até que o negão avisou que ia gozar. - Goza na minha boca vai Pedrão. Dexa eu chupar todo o liquido desse pau maravilhoso que você tem, dexa? A Karol mal falou isso e já recebeu toda a porra do cara na boca. E engoliu tudo. Ela nunca nem me deixou gozar na boca dela. Acho que o pinto do cara tava dexando ela louca. Depois disso, Karol veio até mim e me obrigou a beijá-la, com a boca cheirando a porra do Pedrão. - Toma seu corno. Você falou que ia me buscar as 6:30 e ainda são 5:00. Se você não tivesse aqui, eu taria indo embora bem feliz já, mas por você ter vindo até aqui, e não se comportar direito, querendo me levar embora, axo que vou dar uma recompensa pro meu macho.... Nisso Karol foi até o cara e falou pra ele: - Seu pinto lindo e você me fizeram muito feliz. Acho que vocês merecem uma recompensa... Nisso ela começou a chupar o Pedrão de novo, e Aline veio ate mim rindo novamente. - Acho que a sua putinha realmente gostou da pica do negão hahaha. Senta ai e assiste tudo que vai acontecer corno idiota. Levei outro tapa da Aline e me sentei sem saber o que iria acontecer. Quando o pau do negão já tava duro novamente, minha esposa ficou de 4 e disse: - Toma seu presentinho meu negão lindo. Esse rabinho que eu malho a 5 anos, e nunca dei pra ninguém, agora e teu. Tentei reagir, não deixando que aquilo acontecesse, mas levei outro tapa e fiquei imóvel.
- Se você não tivesse vindo, nada disso taria acontecendo. Mas como você veio, e não se comportou, agora fica quietinho e vê meu cuzinho sendo arrombado por esse pauzão. Minha namorada estava completamente fora de controle, e enquanto o Pedrão lambia e preparava seu cuzinho, a Aline foi até lá, se abaixou na frente dela e disse: - Humm... minha garotinha esta saindo muito melhor do que eu esperava. – E deu um beijo demorado na minha namorada, que aceitou e continuou me ofendendo. - Muito obrigada Aline. Agora eu sei o que é sexo, e o que é pinto. E é bom que o Marcelo também saiba o que é corno, porque agora ele vai ser muitooo corno hahaha. Elas riram e o negão se levantou, com o pau apontado intero na bundinha da minha namorada. Ele começou a colocar devagar, com jeitinho. Parou um pouco pra que ela se acostumasse, e só continuou após a ordem dela... - Vem negão, to pronta pra receber todo esse pau dentro do meu cuzinho. Come ele vai, fode ele do jeito que você quiser, me arrebenta intera seu gostoso. Ele atendeu como se fosse uma ordem. - Olha meu amor. Olha como que se come meu cuzinho. Esse cu que você tanto quis, e que nunca vai ser seu. Você não merece ele. Vou dar pra todos, menos pra você, seu corno. A Aline se realizava com isso... - Humm... é bom ver o cuzinho da tua namorada sendo arregaçado por outro né? Vou lá dar uma forcinha pra ela, porque adoro ver essa tua cara de troxa toda tristinha. Aline foi lá e ficava cuspindo no pau do negão e na bunda da minha mulher, e abrindo a bundinha dela pra entrar melhor. A Karol deve ter gozado varias vezes, porque gritava muito. - Vem negão, enche meu rabo de porra vai. Goza muito nesse ex – cuzinho virgem. Quero toda a porra desse pauzão maravilhoso dentro de mim. O negão ouviu isso e encheu minha mulher de porra. Quando saiu a porra ainda escorria no cuzinho dela, que agora já tava todo inchado. A Aline foi lá e lambeu uma parte da porra que saia, veio ate mim, abriu minha boca e cuspiu dentro, mandando eu engolir. Eu imóvel, obedeci. Ela me deu outro tapa e falou: - Agora aprende a me tratar direito seu viadinho. Tua mulher já é uma puta, e você vai levar corno todos os dias pra aprender. A putinha aqui ensinou sua mulherzinha de família
a meter chifre em caras troxas que nem você, seu corno, otário. - É amor. Isso foi pra você aprender. E agora eu vou dar meu cuzinho pra todo mundo que eu quiser, menos pra você, que nunca vai comer ele. E os próximos vão ser os professores de axé. Amanhã eu vou dar a tarde intera pra eles na academia. Quero experimentar os dois “viadinhos”, como você chama eles, me comendo ao mesmo tempo na academia. Os viadinhos também vão fazer você de corno, seu troxa, hahahaha. Depois disso a Aline e a Karol se despediram do negão, e eu fui embora. Fiquei pensando em toda a situação. Pensei que ela tinha falado dos cara da academia só por falar, mas no outro dia vi que não era brincadeira dela.... minha namorada realmente virou uma puta... mas isso é pra outro conto....
For Rent (relato de um garoto de programa) Atualmente com 28 anos, sou natural de Milão, região fria da minha Itália. No Brasil desde 1.998, comecei estudar publicidade, e nesta ocasião foi quando apareceu a primeira oportunidade de fazer programas. Me dei bem, pois possuo algumas características que me favoreceram. Deu tão certo que acabei voltando para a Europa, e passei a viver desta atividade. Voltei ao Brasil em 2.006, e continuei com a função, pois a vida é boa e prazerosa. Estou vivendo em um flat onde tbm residem algumas garotas que fazem programas de alto nível, foi lá que conheci a Raquel, e nos tornamos amigos. Foi através dela que eu realizei o meu “serviço inesquecível”. Leiam; Uma quarta feira, encontrei a Raquel no elevador, ela disseme que precisava conversar comigo, pois um de seus clientes queria preparar uma noite especial para sua esposa. Vamos lá, fui ao escritório do cara, um baita escritório numa das regiões mais badaladas de São Paulo, e ao chegar, eu
esperava encontrar um cara meio apático e diferente. Nada, o cara se intitulou como Gonzáles, bem apessoado, fino de verdade, e pediu que eu o aguardasse em uma sala. Voltou rápido e pediu para uma copeira me servir água e café. O cara foi direto ao assunto: “ Eu e minha mulher nos damos muito bem sexualmente, e sinto que ela tem vontade de algo diferente. Quero que vc participe de um jantar em casa, e daí por diante as coisas vão acontecer da forma que tiverem que ser. Só uma coisa que quero deixar claro, em hipótese alguma vc poderá gozar na minha mulher. Ficamos entendido? Sexta feira as 8:00 um táxi vai pegar vc no flat. “ Disse que sim, e naturalmente achei a situação bastante estranha, pois o cara não tinha pinta que era corno , nem tão pouco fraco de jogo, mas to ganhando pra isso. Pontualidade britânica, cheguei na casa do cara, uma tremenda casa no planalto paulista. Na casa pouca iluminação, fui atendido antes de tocar a campainha, era ele. Convidou-me para entrar, e logo me apresentou a Simone. Uma verdadeira jóia, de uns 40 anos, pele branca e contornos bonitos de se ver, ela me estendeu a mão e me disse para ficar a vontade. Conversamos um pouco, especialmente sobre a Europa, pois ela já conhecera quase todos os países, enfim, logo estávamos apreciando um jantar maravilhoso. Após o jantar, nos sentamos em uma sala de tv, e ela me perguntou sobre o que fazia da vida, antes que eu disse se qualquer coisa, Gonzáles disse a ela que eu era um terapeuta sexual. Logo em seguida ele me disse: Vê se é assim Dr, e começou a beijá-la com potência. No decorrer do beijo, ele fez sinal com a mão sugerindo que eu sente-se no mesmo sofá que eles estavam, eu fiz. Logo eles começaram a se despir, e eu perto comecei a me excitar com aquela cena diferente de tudo que eu já havia visto, pois realmente os dois eram feras no assunto. Logo ele
a virou de costas deixando-a de quatro, nesta hora ela já estava só de calcinha, e começo a beijar sua bunda, e neste momento ela começou a correr sua mão pelo meu corpo. Passei a mão pelos seus cabelos e logo ela passou a mão sobre meu pênis, neste momento ela começos a alterar sua respiração, e veio na direção da minha boca. Ela era linda, aceitei o beijo, e ela começou a abrir minha camisa e beijar meu peito, logo já estava com a calça aberta, e ela com meu membro na mão. Nestas alturas Gonzáles já esta penetrando ela, e sem muitas cerimônias começou a me fazer um oral com técnicas maravilhosas. O cara vendo a performance de sua querida, recostou-se sobre ela, e ainda com meu pênis em sua boca, o cara segurou firme nele e dizia “chupa gostosa, não isso que vc gosta, dois paus em vc, então chupa isso aqui, ambos gozaram quase que simultaneamente. Quando ele tirou o pau de dentro dela pude ver que o cara não era fraco não, contextualmente, que puta pau que o cara tinha. Ela continuou com uma masturbação em mim, e disse para eu deitar sobre um grosso tapete, tentei me virar para apanhar meu preservativo, e ela já estava com ele nas mãos, e mais que depressa colocou delicadamente em meu pênis. Ela montou sobre meu pau e me deu um galope fantástico, Gonzáles por sua vez disse: “divirtam-se, já volto vou tomar um banho”. Depois de uns dez minutos ele volta, e mesmo com ela sobre mim, escuto um barulho de spray, ela dá uma paradinha e logo solta um “ai meus deus, o que é isso?”. O cara começa um anal nela, pude sentir nosso paus se encostando dentro dela, mesmo com muito treino, eu estava a ponto de explodir em gozo, a situação era muito gostosa. Quem não agüentou foi ele, de novo encheu ela de esperma, e saiu para um novo banho. A ordem dada para que eu não gozasse nela não me saía da cabeça, não poderia estragar tudo, a final fui contratado como um profissional. Ainda sobre mim, ela pegou minha mão e passou pelo seu ânus, pude sentir um orifício arrombado e todo escorrido de esperma,
nessas alturas eu só pensava nas piores coisas da vida para tentar retardar meu gozo. Foi aí que ela se levantou, virou de costas para mim e colocou meu membro naquele orifício apaixonante. Começamos a transar com bastante intensidade, quando o cara volta e diz, para ela abrir bem suas pernas. Colocou seu pau novamente nela e praticamos uma DP novamente, desta vez eu que bombava nela. Essa mulher gozou de uma tal forma que eu nunca vi nada igual em todo tempo que tenho nessa vida. Diante daquele clima, não agüentei, gozei de não sentir minhas pernas. Depois disso, fomos os três par a o chuveiro, e lá, de novo, o cara voltou a penetrá-la. Depois desse dia, essa vida perdeu um pouco o sentido, pois vivo na espera de encontrar com a Raquel no elevador, e ela pedir par eu voltar a procurar o Gonzalez. Já faz um ano que isso se passou.
MINHA INFANCIA MINHA INFANCIA DESDE OS MEUS 06 ANOS DE IDADE, PERIODO EM QUE EU ME LEMBRO, EU SEMPRE FICAVA DURANTE A SEMANA, COM O MEU TIO PADRINHO E A MINHA TIA, PORQUE OS MEUS PAIS ESTAVAM PARA A FAZENDA QUE ERA UM POUCO DISTANTE DA CIDADE. OS MEUS TIOS NAO TINHAM FILHOS E EU ME LEMBRO QUE O MEU TIO PADRINHO SEMPRE ERA MUITO CARINHOSO COMIGO. ELE ME ABRAÇAVA E ME ACARICIAVA MUITO. EU GOSTAVA POIS SEMPRE ELE ME DEFENDIA QUANDO O MEU PAI CHAMAVA A MINHA ATENÇAO POR QUALQUER MOTIVO. O MEU TIO SEMPRE ME SENTAVA NO COLO DELE, MESMO NA PRESENÇA DO MEUS PAIS, E EU ME LEMBRO QUE EU SENTIA UMA COISA DURA, QUE FICAVA PULSANDO NA MINHA BUNDA, MAS EU NAO SABIA O QUE ERA. CERTO DIA EM QUE EU ESTAVA SOZINHA COM O MEU TIO, POIS A MINHA TIA TINHA IDO AO MEDICO, ELE ME DISSE
QUE QUERIA VER SE EU TINHA PIOLHOS, PORQUE O MEU CABELO ERA GRANDE. ME SENTEI NO COLO DELE E SENTI NOVAMENTE A COISA PULSANDO, E O MEU TIO PROCURAVA PIOLHOS NA MINHA CABEÇA, E EU SENTIA ELE RESPIRANDO MUITO RAPIDO E OUTRA COISA DIFERENTE ERA QUE ELE PROCURAVA PIOLHOS MAS SEGURAVA NA MINHA CINTURA ESFREGANDO A MINHA BUNDA NO COLO DELE. ELE ME CHAMAVA DE MINHA LINDINHA, GOSTOSINHA E EMPURRAVA A MINHA BUNDA PARA CIMA. DE REPENTE ELE PARECIA TER PASSADO MAL, POIS ELE ME APERTOU COM FORÇA E EU SENTI UM\\\\ COISA MOLHADA NA BUNDA, JA QUE EU ESTAVA DE SHORT DE MALHA FININHA, ENTÃO O MEU TIO PERGUNTOU SE EU QUERIA FAZER ALGO MAIS GOSTOSO. QUANDO EU FALEI QUE SIM ELE TIROU O MEU SHORT E ABAIXOU A MINHA CALÇINHA E ABRIU A ROUPA DELE COLOCANDO UMA COISA GRANDE E VERMELHA PARA FORA. ELE COLOCOU A MINHA MAO NA COISA GRANDE E VERMELHA QUE ESTAVA DURA E GROSSA E FALOU: SE VC ALISAR A MINHA ROLA ELA VA SOLTAR UM LEITINHO. EU FIQUEI CURIOSA E TENTEI ALISAR A ROLA DELE, MAS EU NAO SABIA FAZER. ENTAO ELE ME ENSINOU. NO INICIO, EU ME ATRAPALHEI TODA, POIS NUNCA TINHA FEITO AQUILO, MAS ELE ME ENSINOU COMO FAZER E LOGO EU JA A ESTAVA FAZENDO DE UMA MANEIRA QUE PARECIA QUE ELE GOSTAVA,POIS ELE GEMIA MUITO. ELE PEGOU A MINHA MAO E FAZIA MAIS RAPIDO E DISSE QUE O LEITINHO IA SAIR E EMPURRAVA A MINHA BOCA PARA A ROLA DELE, MANDANDO EU ABRIR A BOCA. ABRI A BOCA E ELE COLOCOU A ROLA DENTRO DELA E O LEITINHO SAIU. EU ME ENGASGUEI COM A QUANTIDADE DE LEITINHO E PELO FATO DE SER A PRIMEIRA VEZ. ELE SE LEVANTOU COM AQUELA ROLA AGORA JA MOLE MAS GRANDE AINDA E DISSE: A SUA TIA E OS SEUS PAIS PODEM BRIGAR COM VC SE A GENTE FALAR SOBRE ISSO. FIQUEI COM MEDO E DISSE QUE NUNCA FALARIA. A MINHA TIA CHEGOU E NEM PERCEBEU NADA. QUANDO O MEUS PAIS CHEGARAM DA FAZENDA, A NOITE ESTAVAMOS TODOS NA CASA DO MEU PADRINHO E ELE ME COLOCOU NO COLO NA FRENTE DE TODOS E A ROLA DELE
FICOU DURA DE NOVO, MAS NINGUEM PARECIA PERCEBER O QUE ESTAVA ACONTECENDO. ELE ME APERTAVA NO COLO DELE ENQUANTO PARECIA BRINCAR COMIGO, E SOMENTE EU SENTI AQUELA ROLA DURA SE ESFREGANDO NA MINHA BUNDA. FOMOS EMBORA, EU E OS MEUS PAIS, E AO CHEGARMOS NA NOSSA CASA O MEU PAI DISSE QUE PRECISAVA CONVERSAR COMIGO. SENTAMOS E ELE FALOU QUE AS CONDIÇOES ESTAVAM DIFICEIS E QUE PRECISARIA FICAR MAIS TEMPO NA FAZENDA E QUE EU MORARIA COM OS MEUS TIOS. EU ACHEI EXCELENTE, POIS COMO EU FICAVA SEMPRE POR LA SERIA NORMAL. NO OUTRO DIA, UM DOMINGO OS MEUS PAIS ME LEVARAM PARA A CASA DOS MEUS TIOS PADRINHOS. O MEU TIO FICOU SUPRFELIZ E ME ABRAÇAVA MUITO, MESMO NA FRENTE DOS MEUS PAIS. ASSIM QUE OS MEUS PAIS FORAM EMBORA PARA A FAZENDA, O MEU TIO FALOU AGORA VC ALEM DE MINHA AFILHADA SERA A NOSSA FILHA. . PARA MIM ERA COMUM, POIS EU JA FICAVA LA MESMO DURANTE A SEMANA E NAO TINHA IDEIA DO QUE ESTAVA ACONTECENDO. NO OUTRO DIA PELA MANHA JA ACORDEI COM O MEU TIO ME CHAMANDO DE MINHA FILHINHA GOSTOSINHA, O PAPAI VEIO DEITAR COM VC. ELE SE DEITOU COMIGO E EU SENTI QUE ELE ESTAVA COM A ROLA NA CUECA, MAS DURA E EU PERGUNTEI PELA MINHA TIA, NO QUE ELE RESPONDEU QUE ELA TINHA IDO PARA A RUA POIS IRIA FAZER ALGO NO BANCO PARA ELE E QUE DEMORARIA MUITO. ELE TIROU A MINHA CALCINHA E FOI ALISANDO A MINHA PERERECA LISINHA. COMEÇOU A MOLHAR O DEDO ENFIAR NELA BEM DEVAGAR. ERA MUITO GOSTOSO. COLOCOU A ROLA PARA FORA DA CUECA E PEDIU PARA EU PEGAR NELA DO MESMO JEITO DO OUTRO DIA, POIS TINHA MAIS LEITINHO. EU PEGUEI NA ROLA DELE QUE ESTAVA DURA NOVAMENTE E PARECIA QUERER PULAR NA MINHA MAO. ELE FOI VIRANDO NA CAMA E DE REPENTE EU SENTI A LINGUA DELE NA MINHA PERERECA E ELE ENFIAVA ELA NA
BUCETINHA E ERA MUITO GOSTOSO, AO MESMO TEMPO ELE COLOCOU A ROLA DELE NA MIMHA BOCA E EU CHUPAVA. ELE EMPURRAVA MAIS RAPIDO NA MINHA BOCA E O LEITINHO SAIU NOVAMENTE, SO QUE AGORA EU TOMEI BASTANTE. ELE SE DEITOU DO MEU LADO E CONTINUOU A ALISAR AMINHA BUCETINHA ATE QUE EU SENTI UMA COISA MUITO GOSTOSA, PARECIA QUE EU EWSTAVA ME DERRETENDO TODA, UMA VONTADE DE FAZER XIXI, UMA MOLEZA GOSTOSA, ERA O MEU PRIMEIRO ORGASMO. ELE ME ENCOSTOU NO PEITO DELE E FALOU QUE EU PODIA DESCANSAR MAS CONTINUOU A ALISAR A MINHA BUCETINHA. DE REPENTE EU PERCEBI QUE O QUE ALISAVA A MINHA BUCETINHA ERA A ROLA DELE. ELE FOI SE AJEITANDO E COLOCOU A CABEÇONA DA ROLA DELE NA PORTA DA MINHA BUCETINHA. ELE EMPURRAVA BEM DEVAGAR E COMEÇOU UMA DORZINHA. QUANDO EU RECLAMEI ELE PAROU E CHUPOU NOVAMENTE A MINHA BUCETINHA. TORNOU A DEITAR SOBRE MIM E TORNOU A COLOCAR A ROLA DELE NA MINHA BUCETINHA. EMPURROU OUTRA VEZ E A ROLA ESTAVA ENTRANDO, DOIA MAS ERA GOSTOSO. O TEMPO TODO ME CHAMAVA DE MINHA FILHINHA GOSTOSA E ME BEIJAVA NA BOCA E CHUPAVA OS MEUS BICOS DOS PEITOS. ELE ENFIOU A ROLA TODA E FICOU COLOCANDO E TIRANDO ATE FICAR MAIS RAPIDO. A MINHA BUCETINHA ESTAVA ARDENDO, MAS ELE PARECIA PASSAR MAL, POIS ELE RESPIRAVA COM DIFICULDADE, PARECIA CANSADO E ME DISSE QUE IA GOZAR. ELE TREMEU TODO E DISSE QUE ESTAVA GOZANDO. EU SENTI A ROLA DELE MAIS GROSSA E CUSPINDO DENTRO DA MINHA BUCETINHA. QUANDO ELE TIROU A ROLA DELE DE DENTRO DA MINHA BUCETINHA, SAIU UM POUCO DO LEITINHO QUE EU TINHA TOMADO ANTES. ELE FALOU QUE ERA PARA A GENTE TOMAR BANHO. FOMOS TOMAR BANHO E AI EU VI A ROLA DELE TODINHA DE PERTO.
ERA GRANDE MESMO MOLE E QUANDO EU ESTAVA OLHANDO PARA ELA, A ROLA FOI FICANDO DURA E GRANDE OUTRA VEZ. ELE COLOCOU A ROLA NA MINHA MAO OUTRA VEZ. A MINHA BUCETINHA ESTAVA DOENDO MUITO E ELE FOI PEGAR UMA POMADINHA PARA PASSAR NELA. QUANDO ELE PASSAVA A POMADINHA NA MINHA BUCETINHA, EU SENTI QUE ELA PAROU DE DOER MAS ESTAVA FICANDO QUENTINHA ELE APROVEITOU E PASSOU A POMADINHA NO MEU CUZINHO TAMBEM. ME ENCOSTOU NA PAREDE DO BANHEIRO E COLOCOU A ROLA NA MINHA BUNDA. ABRIU A MINHA BUNDA E ENCOSTOU A CABECONA DA ROLA NO MEU CUZINHO, QUE ESTAVA DIFERENTE, POIS EU NEM SENTIA ELE MAIS. ELE BEIJOU A MINHA BOCA E EMPURROU A ROLA NO MEU CUZINHO. ENTRAVA COM DIFICULDADE MAS ELE ME SEGURAVA FIRME PELA CINTURA E SEMPRE EMPURRAVA. DE REPENTE EU SENTI UMA VONTADE GRANDE DE CAGAR E ELE FALOU QUE ESTAVA TODO DEMTRO DO MEU CUZINHO DE FILHINHA GOSTOSA ELE COLOCAVA E TIRAVA ATE QUE ME DISSE QUE IA GOZAR. ELE ME EMPURRAVA NA PAREDE DO BANHEIRO E EU FICAVA DE PE PORQUE ELE ME SEGURAVA PELA CINTURA E PELA ROLA, QUE PARECIA UJMA ESTACA NA MINHA BUNDA. ELE GOZOU E O LEITINHO ESCORREU PELAS MINHAS PERNAS.
Psicóloga – Aventura no Elevador Psicóloga – Aventura no Elevador Olá, sou a Ana e após uma longa ausência, estou de volta com mais um relato erótico. Agradeço aos meus fieis leitores(as) o apoio que me têm dado via e-mail. Sei que gostariam que publicasse mais contos, mas nem sempre o tempo o permite. Espero que gostem tanto deste como dos anteriores.
Sábado à tarde, dia calmo e tranquilo. Peguei o elevador juntamente com um monte de gente e apertei o botão para o 15º, o meu andar. Ele foi parando em vários andares e as pessoas foram saindo até ficarem apenas eu e um homem que eu já tinha visto várias vezes no meu prédio. Era bastante atraente e mais ou menos da minha idade, malhado e vestindo um terno leve. Eu estava olhando, distraida, para ele quando os nossos olhos se cruzaram e institivamente desviamos o olhar. É normal, todo o mundo passa por isso. De repente o elevador deu um solavanco e parou, a luz apagando. Claro dei um gritinho de susto, mas logo a luz de emergência se acendeu, embora o elevador continuasse parado. Tinha falhado a luz. De imediato eu e o meu companheiro do acaso, apertamos os botões tentando fazer com que ele subisse ou descesse, ou as portas se abrissem, mas nada aconteceu. O telefone de emergência também não funcionava, estava mudo sem sinal. Peguei no meu celular mas estava sem rede dentro do poço de elevador. Ambos ficamos parados sem saber o que fazer. Eu nunca gostei muito de lugares fechados, mesmo não sofrendo de claustrofobia. Iniciamos as apresentações, cada um de nós tentando acalmar o outro dizendo que logo a luz voltaria, que concerteza deveria ser uma falha momentanea, etc. Ele se chamava Márcio. Mas o certo é que o tempo foi passando e nada. O calor dentro da cabine começou a ficar insuportável, embora eu usasse roupa leva, apenas uma mini saia, uma blusa leve e a respectiva lingerie. Ele despiu o paletó ficando em mangas de camisa e tirando a gravata. Eu colada na parede do elevador suspirando, queixando-me do calor, queixando-me de estar ali presa. Aí ele passou o braço sobre os meus ombros: - Calma Ana. Tenho certeza que não demorará muito a sairmos daqui! – e continuou abraçando-me e confesso que me sentia bem, estar ali fechada estava acabando com os meus nervos. Aí ele afagou os meus cabelos puxando-me contra ele. Senti que ele estava excitado, seu pénis dentro da calça pressionado contra minha barriga. Timidamente ele começou a desabotoar os botões da minha blusa, soltando o soutien e expondo os meus seios. Eu já estava por tudo. Ali fechada, cheio de calor e sozinhos, também fiquei excitada e deixei que ele continuasse. Então ele me beijou demoramente
na boca e eu correspondi, apertando-me contra ele, as linguas enroladas. Os beijos dele foram descendo para o meu pescoço e mais abaixo, procurando os meus mamilos que chupou com força, à vez. Eu despi a blusa e o soutien, ficando mais à vontade, oferecendo os meus seios cheios e duros, os bicos bem espetados. Ele chupava e mordiscava levemente e eu já louca de tesão enfiava os meus dedos por entre seus cabelos, puxando a cabeça contra o meu peito. A minha xota fervia de tesão e eu levei uma mão até ela, acariciando-a. Ele notou o meu gesto e doido de desejo, logo despiu a camisa encharcado de suor e ajoelhando na minha frente, subiu a minha mini saia expondo a calcinha já molhada. Com uma mão afastou ela para o lado e sem perder tempo, sua lingua procurou o meu clitoris que estava excitado, fervendo de tesão. Com muita mestria, ele lambia e chupava. Seus lábios pegavam o meu grelinho entre eles, segurando, enquanto a lingua dentro da boca o acariciava. Eu gemia, atirava-me para a frente: - Mmmmm, vai querido, me chupa toda, enterra a lingua na minha xota. – Então ele enfiou toda a lingua na minha racha, enquanto acariciava o grelinho com o dedo. Não aguentei mais. A minha xoxota explodiu em espasmos, senti o leitinho correr forte e quente, num orgasmo intenso e demorado, sem que a lingua parasse dentro de mim. Aí pedi para ele parar e ele levantou. O volume dentro das suas calças era assustador, ameaçava rebentar o ziper. Eu ajoelhei na sua frente e sem demoras soltei o cinto, puxando a calça e cueca tudo junto para baixo. O caralho dele saltou feito mola. Nossa, era enorme, grande e grosso como eu nunca tinha visto, com uma cabeçorra vermelha e palpitante. Sem demoras comecei a chupar aquela tora, mas por mais que eu tentasse, só conseguia engolir um pouco daquele monstro. Engolia o mais que podia e recuava chupando forte, para logo repetir. As minhas mãos apertavam sua bunda dura e sarada. Ele estava delirando, gemendo sem parar. Eu queria prolongar o mais possivel, então iniciei um lambe-lambe nos lados do caralho, desde a cabecinha até as bolas e subindo pelo outro lado, acima abaixo, sem parar. Aí demorei um pouco mais nos seus testiculos, chupando um de cada vez. Introduzi um braço entre as coxas dele para as afastar um pouco, a mão acariciando seus gluteos atrás, as unhas
enterradas neles. A outra mão pegando firme o mastro enquanto lambia e chupava suas bolas. A lingua um pouco mais ousada acariciou o escroto dele, o espacinho entre as bolas e seu ânus. Ele ao sentir a pontinha dura da minha lingua nesse local tão sensivel, gemeu mais ainda e as mãos dele enterradas na minha cabeça, forçaram um pouco mais, empurrando a minha cabeça mais para entre suas pernas. Então fiz com que a ponta da minha lingua tocasse na entrada do seu ânus só ao de leve e logo recuasse de novo para as bolas. Ele estremeceu como se tivesse apanhado um choque eléctrico, acho que a sensação de prazer foi demasiada para ele. (quem leu os meus anteriores contos sabe que adoro comer um cuzinho de homem, então gostei que ele não tivesse protestado com a minha caricia e até gostado. Quem sabe mais tarde eu não poderia aproveitar? Mas isso será outra história). Então puxei fora o braço que mantinha entre as coxas dele, deixando que as pontas dos dedos roçassem lentamente por entre seu rego, cm a cm, acariciando cada pormenor até chegar ao saco. Essa caricia acabou com ele. Ao sentir as minhas unhas roçarem na entrada do seu cu, perdeu o controle. Sacou fora a minha saia e pegando em mim ao colo, as costas coladas na parede, enfiou duma só vez a vara na minha racha que ansiosa já esperava. Os meus braços ao redor do seu pescoço, suas mãos me pegando pelas minhas coxas...e eu toda encaixada, sentindo o caralho todo dentro de mim, as bolas forçando a entrada. Então ele iniciou um vai-vem furioso, minhas costas batendo na parede do elevador, compassadas. Estava sendo bom demais, era muito gostoso sentir aquela tora enorme deslisar na minha racha, bater no fundo com força. De repente a porta do elevador se abriu. A luz tinha voltado e ele subido para o andar seguinte e nem nos demos conta. Na entrada estava um rapaz que olhava para nós de olhos arregalados. Os dois nus, fodendo ali com gosto. Ele hesitou um pouco, mas logo resolveu entrar, ficando num canto meio sem jeito. Logo que o elevador começou a subir de novo, o Márcio apertou o botão de stop, fazendo com que ele ficasse parado entre dois andares. Não queria que mais ninguem nos incomodasse. E continuou comendo minha xota com toda a força. Olhando para o outro rapaz, vi que ele já estava com todo o
tesão. Não tinha aguentado muito ao ver-nos e já tinha baixado a calça iniciando uma punheta. Tadinho. Aí pedi ao Márcio para parar e ajoelhando na frente do moço, comecei a punhetar seu pau, logo o chupando também. Assim de quatro, continuei à disposição do Márcio que sem protestar ajoelhou atrás de mim e de novo senti sua lingua na minha xota, lambendo ela abaixo e acima, até chegar no meu cuzinho. Aí endurecendo a pontinha dela, enterrou-a o mais possivel. Mmmmm, muito gostoso sentir uma lingua comendo o meu cuzinho. Logo em seguida enfiou de novo o pau na minha racha e continuou o vai-vem gostoso nela. Eu rebolava nele, sem deixar de mamar no outro pau. Um caralho na boca e outro na xota. Delicia. Não tardou que ambos começassem a gemer forte, os movimentos mais rápidos e logo senti seus leitinhos em mim, enchendo a xota e entrando pela minha garganta, quente, gostoso... O Márcio atrás, nem parou. Seu tesão era tanto que eu ainda sentia a vara bem dura enterrada na minha racha. Logo pegando nela na mão, acariciou as bordas da xota até chegar no meu cuzinho. Senti a cabeça dele roçando na entrada e empinei bem a bunda para cima, numa oferta. Ele nem perguntou nada, o convite estava feito. Com as mãos, abriu bem a minha bunda e lentamente enfiou a cabeça do caralho no meu cuzinho, devagar, sem forçar, até chegar no meio do pau. Aí tirou fora e de novo iniciou a manobra. Ele sabia como fazer sem magoar. Desta vez ele entrou todo dentro, senti os colhões dele baterem na entrada. Para mim não era novidade, mas nunca sentido uma vara tão grande e grossa nele, então pedi que ele fosse devagar. Com calma ele começou num vaivem. O pau quase saindo fora para logo bater no fundo. As mãos dele na minha cintura, guiando-me, para a frente e para trás. Eu estava amando, sendo enrabada assim. Eu continuava de quatro, uma mão apoiando-me no chão, a outra ainda pegando a vara do rapaz, que continuava dura, punhetando...Aí pedi ao Márcio para esperar um pouco e mandei ele deitar no chão. De costas para ele, sentei meu cuzinho no seu caralho, até sentir que estava todo dentro e inclinando-me para trás, para cima dele, as mãos apoiadas no chão, comecei um sobe desce, fodendo-me no pau dele com força. O outro rapaz entendeu a oferta, vendo ali a minha racha á sua disposição, logo ajoelhou entre as minhas pernas e enterrou sua vara nela. Mmmmm, um caralho no cu e outro
na racha, os dois fodendo bem rápido, eu ensanduichada entre eles. Eu fervia de tesão e incentivava: - Vai, me fode com força. Quero sentir o caralho me enrabando toda, minha xoxota toda cheia, vai...- Eles gemiam de prazer, cada um querendo me fazer sentir mais forte sua vara. Meu cu todo apertado na vara de um, a racha engolindo a outra toda. Não aguentei muito. Gemi forte deixando-me cair no peito do Márcio e tive vários orgasmos seguidos, fortes, intensos. Eles acompanharam-me. Enterrando os membros o mais fundo possivel, explodiram dentro de mim. Leitinho quente me enchendo toda, gostoso... Um pouco depois, meio recuperados, cada um tratou de se vestir, o elevador não podia ficar mais tempo bloqueado entre andares. Apresentáveis, abrimos a porta e cada um seguiu na sua direcção, eu ainda trémula das pernas, dando um tchau para eles. Tinha gostado principalmente do Márcio por causa daquela caricia extra que lhe fiz e na minha cabeça ficou a ideia de, quem sabe, mais tarde poder dar seguimento à minha fantasia secreta com ele. Vendo ele afastar-se de costas, prometi a mim mesma que iria tentar. Quem sabe mais tarde eu voltarei para contar se consegui ou não? Psicóloga – Aventura no Elevador – parte 2 Psicóloga – Aventura no Elevador – parte 2 Olá, sou a Ana e aqui estou de novo com uma história erótica. Depois do meu último conto, Aventura no Elevador, recebi centenas de e-mails querendo saber se realmente consegui satisfazer a minha fantasia com o Márcio. O que mais me espantou é que a maioria dos e-mails são de leitoras. Safadinhas, hein? Viva a liberdade feminina que nos permite extravazar as nossas emoções e desejos secretos. Então aqui vai a segunda parte da história, principalmente dedicada às leitoras. Os leitores também podem ler, claro, mas talvez não apreciem tanto (!?) quanto as leitoras. Espero não decepcionar ninguém, mas o que aconteceu foi isto mesmo: Após o episódio com o Márcio, no elevador, passaram-se várias semanas e confesso que quase me esqueci dele. Foi
uma aventura na hora, foi bom para os dois (no caso três) e pronto, assunto arrumado. No entanto, numa certa manhã em que descia no mesmo elevador (elevadorzinho já muito intimo para mim) vai que ele pára num dos andares para entrarem pessoas...e entra o Márcio. Nesse andar tinha vários escritórios de advogados e penso que ele vinha de um deles. O elevador estava meio cheio, mas deu para encararmos um com o outro e logo um sorriso se esboçou no rosto de cada um de nós. Parando ele no primeiro andar, saímos e trocamos um daqueles beijos de circunstância, tipo de tia, um em cada face: - Oi como vai você? Tudo bem? – perguntei para ele. - Tudo joia, mesmo. Sabe que nunca mais consegui esquecer de você? – aí eu sorri. – Tem ali um barzinho na esquina, você tem tempo para um drink? - Perguntou ele. Eu respondi que sim, e para lá nos dirigimos. Tinha uns recantos mais ou menos discretos e ocupamos um deles, para podermos conversar à vontade. Na primeira vez não nos tinhamos apresentado devidamente, as condições não foram as ideais, mas agora ali deu para saber o que um e outro fazia, onde morava, etc. Ele era advogado e muitas vezes se deslocava ao prédio onde eu vivia, para os escritórios de advogados, como eu tinha depreendido. Quando eu falei que era psicóloga e sexóloga, ele ficou muito interessado e quis logo saber de pormenores, como era trabalhar nessa area, como eram os clientes, se eram apenas femininos, etc. Aos poucos eu fui levando a conversa para onde eu queria e sem ele se dar conta, eu já o estava analisando. Aí lhe perguntei se ele era homem de tabus enraizados, homem muito apegado aos valores antigos, ou se pelo contrário era liberal, sem tabus, aberto a todas as experiências. Eu sei como os homens agem e respondem nessas circunstâncias. Querem logo dar uma de machão moderno, que já erradicaram todos os tabus, que isso é coisa das avós, que estão sempre abertos a novas experiências, etc. e ele não foi excepção, logo se declarou como homem moderno, aberto, sem qualquer tabu ou preconceito. Aí a conversa descambou para as preferências sexuais de cada um. Ele confessou gostar de aventuras esporádicas, não era comprometido com ninguém, que sempre que o momento se proporcionava gostava de passar umas horas com uma
garota e não se recusava a nada. Claro, ambos lembravamos de como tinha sido a nossa aventura no elevador. Tudo foi válido. Aí eu falei das minhas preferências, por influências da profissão o sexo não tinha segredos para mim, tinha os meus gostos pessoais, e da mesma forma que ele também não recuava perante nada. Ele já antevendo uma nova aventura, quis logo saber qual a minha preferência, se eu tinha alguma tara secreta. Aí eu lhe disse: - Tem uma coisa que eu adoro fazer, que me dá muito prazer, que sempre que posso, faço com gosto. – Ele já excitado quis logo saber o que era. - Uma das coisas que me dão muito prazer – continuei eu – é a inversão de papeis, ser eu a mandar, ser eu a comer o homem. – Acho que ele entendeu que o que eu falava era de ser eu a ficar por cima, a comandar. – Mmmm muito gostoso isso, respondeu ele. Por mim não tem qualquer problema. - É isso mesmo, continuei eu, gosto de ser eu a mandar, usar um artefacto e comer o cuzinho do homem. Isso me dá muita tesão. Você quer? Aí ele ficou sem palavras, gaguejou: - Errr, quer dizer, não sei...nunca experimentei isso...não sei mesmo! – Tudo bem, respondi eu já me levantando, não tem problema algum, mas como você falou que era aberto a tudo, sem preconceitos e tabus, poderia estar interessado... Aí ele se deu conta que eu iria embora, que não iria ter oportunidade para mais uma aventura comigo e me pegou pelo braço: - Calma, Ana! Eu não falei que não queria, só fui apanhado de surpresa, mas podemos tentar. Você gosta mesmo? Acha que eu também irei gostar? – Como falei, eu adoro – respondi – e acho que você também vai gostar bastante. A hora ia adiantada, perto do almoço e eu tinha um compromisso. Então combinamos encontrarmo-nos ali mesmo durante a tarde. No meio da tarde, depois de passar em casa, dirigi-me para lá, pensando se ele iria estar me esperando ou se teria amarelado, desistido...mas lá estava ele. Convidou-me para irmos para sua casa, que era num quarteirão perto. Ele vivia numa cobertura enfiada no meio dos prédios. No terraço uma pequena piscina insuflável, cadeiras e mesas apropriadas. Sentamos nas cadeiras e iniciamos uma conversa para descontrarir, com uma bebida pelo meio. Olhando em redor,
eu via muitas janelas voltadas para onde estavamos e não era dificil imaginar que em algumas delas concerteza teria gente. Mas isso nunca foi obstáculo para mim. Até gosto de ser observada, mexe comigo...e sei que sou algo bonito de se ver. Eu estava vestida com roupas leves, como normalmente – um vestido simples, sandálias e calcinha. Ele tinha uns jeans e uma camiseta. Logo ele começou a acariciar a minha perna, enquanto procurava a minha boca, beijando ela com desejo. Uma das mãos subia pela minha coxa enquanto a outra apalpava os meus seios. Eu tenho um peito generoso, bem firme e bem desenhado. Aí coloquei a minha mão na perna dele e notei que seu pau já começava a crescer. Eu recordava que ele era bem dotado, com um pauzão daqueles. Acariciei-o por cima do jeans até notar que ele estava no máximo e a respiração dele já começava a ficar mais rápida. Ajoelhando na frente dele, rapidamente saquei fora seu jeans, nem deixando a cueca no lugar...saiu tudo junto. Como da outra vez, o caralho dele saltou como uma mola, duro, teso, um palmo de caralho à frente dos meus olhos. Ele inclinou-se para trás, na cadeira, oferecendo a vara. Sem demoras a coloquei na boca, chupando com força, a mão punhetando em conjunto, fazendo-o gemer de prazer, aquecendo-o... Tinham vários colchonetes de piscina espalhados pelo chão e mandei-o sentar num deles. Em pé, na sua frente, despi o vestidinho pela cabeça, deixando ele ver o meu corpo aparecendo...a calcinha dental e todo o resto nu. Sem falsas modéstias, eu sei que tenho um corpo bem modelado, firme graças às horas na academia, seios fartos e redondos, coxas firmes, bumbum redondinho e bem proporcionado. Enfim, guiando-me pelos comentários, sou um sonho de mulher. Ele sentado na minha frente, olhava-me todo babado, guloso. Aí pedi para ele tirar a minha calcinha apenas com os dentes...e ele demonstrou alguma habilidade porque não teve grande dificuldade...pegando ela de lado, foi descendo a cabeça arrastando a calcinha junto, tirando-a pelos meus pés. Pronto, eu estava ali totalmente nua na sua frente, oferecendo a minha xoxota totalmente depilada aos seus olhos e boca. Sem demora, ele enterrou o rosto entre as minhas coxas, a lingua procurando o clitoris, as mãos pegando com força o meu bumbum, puxando-me para ele...senti a lingua quente e úmida acariciando o meu grelinho e o tesão me invadiu...
Empurrei-o para baixo, para ficar deitado de costas e deiteime sobre ele, invertida, um joelho de cada lado dele, posição 69, oferecendo de novo a minha racha aos seus olhos e boca. Mmmm de novo a lingua me explorou, acariciando a minha xota de lés a lés, rolando no clitoris, indo até o meu cuzinho, molhando e penetrando nele. Eu estava delirando de tesão e pelo meu lado já estava agarrada ao seu caralho, uma mão punhetando e a boca tentando engolir o mais possivel dele, chupando sem parar. Aí fui descendo a boca nele, pelos lados, até chegar no saco. Reparei que ele tinha usado uma tesoura e aparado todos os pêlos bem curtos, por todo o lado. Adorei o pormenor, pêlos só atrapalham. A minha lingua brincou com as bolas, uma de cada vez e fui descendo mais, pelo escroto, chegando na entrada do cuzinho dele. Ao tocar com a lingua nele, foi como se ele tivesse sentido um choque eléctrico. Gemeu bem alto e atirou-se mais para a frente, facilitando, querendo sentir a minha lingua entrar no cuzinho, penetrar bem fundo. Fiz vários movimentos com a lingua, penetrando e tirando, deixando o buraquinho todo molhado. Ele estava doido de tesão. Acho que nunca pensou que gostasse tanto. Então voltei de novo ao caralho dele, a boca engolindo de novo o mais possível. Aí enterrei o meu dédio médio no cuzinho dele, já preparado pela minha saliva. Lentamente, até chegar no fim dele. Sentia o cu dele abrir-se e apertar-se no meu dedo. Ele estava sem controle, doido de tesão. A minha boca continuando a chupar o pau sem parar, o dedo enrabando seu cu. Quando senti que o dedo deslisava fácil, introduzi dois dedos juntos. Ele gemeu um pouco, era muito apertado. Mas com cuidado e lentamente, lá consegui enfiar os dois até o fundo, iniciando um vai-vem nele, abrindo-o. O Márcio já estava por tudo. O controle já se tinha ido. Já gemia:- Vai me fode o cuzinho, é muito gostoso...não para não! Então eu levantei e peguei a minha bolsa. Tinha trazido o que iria necessitar e dela saquei um cinto com um dildo acopulado. Tinha escolhido um que se aproximasse o máximo do caralho do Márcio e este era bem grandão, uns 20 cm de comprimento com uns 6 cm de diâmetro, com uma bolas bem realisticas. Enfim, era um brinquedo muito gostoso. A cinta tinha inclusive um afaga-clitoris, para aumentar o prazer de quem o usa. Enfiei a cinta e mostrei-me para o Márcio. Ele ao
ver-me ali de pé na sua frente com um caralho bem teso, bem realistico em formato e côr, cabecinha vermelha e enorme, ficou meio assustado mas não era hora de recuar, não. Tinha ajoelhado, tinha que rezar. Aí mandei ele ficar de quatro no colchonete e posicionei-me atrás. Pegando num tubinho de lubrificante, besuntei bem o brinquedo: - Vai, empina bem a bunda – mandei eu. Com as mãos separei bem as duas bandas expondo o cuzinho dele e apontei nele a cabecinha do caralho. Ela não queria entrar, era grande demais e o Márcio gemia. Lentamente, sem forçar, fui metendo até que a cabeça entrou mesmo. Aí ele gemeu alto – Ohhhhh. Tirei tudo fora e logo de seguida meti mais uma vez. Agora foi mais fácil e o pau entrou até meio. De novo recuei, deixando ele descansar para logo enfiar de novo...lentamente, até chegar no fim. Agora estava todo dentro, as bolas coladas na entrada dele. Deixei ele ali parado para que o cuzinho do Márcio se acostumasse. Com a mão procurei o caralho dele, que estava super teso e comecei a punhetá-lo. Ele estava enlouquecido de tanto prazer e logo começou a rebolar a bundinha no meu brinquedo. Coloquei as mãos na cintura dele e comecei um vai-vem rápido. O meu caralho quase saía fora para logo se enterrar todo até o fundo. Eu delirava ver aquele pau entrar cm a cm até o fundo. Isso me dava muita tesão. A minha racha fervia de tesão, o afaga-clitoris roçando nele. Eu tirava fora o brinquedo e via aquele cu ali aberto, pedindo para o enfiar de novo e logo enterrava até o fundo, esfregando a minha barriga nas nadegas dele. Não aguentei muito. A minha xota fervia como um vulcão. Com um gemido alto, enterrei o caralho todo até as bolas, a minha barriga roçando a bunda dele...e explodi num orgasmo profundo, uma e outra vez, gemendo de prazer... Soltando as fivelas do meu cinto, tirei-o de mim deixando o brinquedo ainda enterrado no cuzinho do Márcio e ficando de quatro na frente dele, pedi: - Vem me fode agora, quero teu pau na minha xana. Ele ajoelhou atrás de mim e tudo de uma vez enfiou o caralho palpitante dentro de mim, começando a foder a minha xoxota com toda a força. Com os movimentos, atrás e à frente, ele sentia o seu cuzinho apertar-se no brinquedo ainda enfiado nele e isso lhe dava ainda mais prazer... Não tardou a vir-se dentro de mim...senti um jacto de
esperma quente e forte me invadir e sem aguentar, explodi de novo, melando o pau dele com o meu leitinho. Cansados, cada um caiu para o seu lado, de costas. Olhando ao redor, vimos que em muitas janelas tinha gente nos olhando, algumas pessoas até com camaras fotográficas. Que se dane, acho que muitos estavam fazendo uma siririca ao ver aquela foda magistral. Imagino quanta inveja provocamos em muita gente... Fomos para dentro, tomar um banho e aí lhe perguntei se tinha sido bom. Ele meio envergonhado, disse que sim, que nunca tinha pensado que pudesse ser tão bom. Tinha gostado tanto que ainda tinha o brinquedo enfiado no cu e pediu para eu o tirar. Ajoelhando para fazer isso, reparei que o caralho dele nem sequer tinha amolecido, continuava ali duro e teso. Então nem pensei duas vezes e comecei a chupar com gosto. Com uma mão punhetava e com a outra no dildo, fazia-o deslisar no cu dele de novo, fodendo-o. Como falei, ele era enorme, mas agora deslisava bem fácil...tirava-o fora e metia-o de novo sem custo, até as bolas. A cabecinha dele tocava no ponto G masculino, aumentando o parzer dele. Não demorou muito. Ele continuava tão excitado que de imediato explodiu na minha boca...acho que senti litros de leitinho correr pela minha garganta, em espasmos que nunca mais paravam...Aí sim, tirei o brinquedo e fomos para o chuveiro. A hora já estava adiantada, eu tinha que me ir... Acho que nesse dia fiz um homem muito feliz. Ele gozou e fez-me gozar também. Aconteceram mais vezes depois dessa? É segredo, não queiram saber tudo. E pronto, foi assim que aconteceu. Espero que o desfecho da história tenha sido do agrado das leitoras que me escreveram...e dos leitores também. Já experimentaram?
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PSICOLOGA – Eu, Buceta, me confesso PSICOLOGA – Eu, Buceta, me confesso Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um conto, desta
vez uma fantasia. Aproveito para agradecer os montes de emails que me têm enviado, dizendo que gostam dos meus contos e a pedirem mais. Para aqueles que acham que não é ético eu contar sobre casos de clientes, só posso dizer que só transcrevo o que me autorizam a fazer e sempre alterando nomes e locais. Então não há qualquer atropelo à ética. Então aqui fica um novo conto que se calhar alguém irá achar que não é ético porque a protagonista está a expor-se e eu estou a usar o seu nome verdadeiro. “Oi, eu sou a vagina, vulgarmente conhecida como buceta. Não sou uma buceta qualquer, não, eu sou “A Buceta”. Nasci como nascem todas as bucetas, no meio de um todo, pequenina e sem ter uma importância por aí além. Com o tempo fui crescendo e comecei a tomar mais consciência de mim, comecei a ficar adulta, a sentir emoções fortes, a sentir as interferências do mundo ao meu redor. Normalmente visto-me com roupas aconchegantes, umas vezes de algodão que é muito confortável, outras de rendas vistosas. Como já era adulta, me cresceram pêlos, formando um matagal ao meu redor. Comecei a ficar vaidosa e a querer ir à depilação, para ficar mais apresentável e bonita. Lá me depilavam todinha, deixando apenas um pequeno tufo de pêlos na testa, um capricho meu. Chegando em casa me olhava e revirava no espelho achando-me a mais bonita buceta do mundo. E até que sou bem bonitinha, segundo me fala o meu primo cuzinho, que mora logo ali, mais abaixo. Tenho uma entrada apertadinha com umas preguinhas lindas, como se fossem pregas da cortina numa janela e bem escondido tenho o meu tesouro, entre umas preguinhas especiais, tenho algo que gosta de ser tocado e acariciado. Gosta tanto que embora fique vermelho de vergonha, sai para fora da sua toca e deixa-se acariciar desde que seja com carinho e meiguice. Ai, eu gosto tanto que mexam nele que sempre acabo perdendo a cabeça e pareço um vulcão em actividade, a lava jorrando com força. Desde que cresci que tenho direito a ter umas caricias especiais, normalmente feitas pelo senhor dedo que me afaga todinha, que percorre todo o meu comprimento, entrando em mim com jeitinho num vai-vem que acho muiiiito gostoso e que principalmente procura sempre o meu tesouro para brincar com ele. Mmmmm é muito gostoso e eu abro-me toda para ele e
transpiro por todos os poros, ficando toda molhadinha com a excitação e acabo abrindo a torneira ficando alagada. Sou tão expressiva nas emoções que o meu primo cuzinho, que é muito invejoso, fica reclamando que também quer, que também tem direitos. Coitado, eu tenho pena dele, ele não é bonitinho como eu, é apenas redondinho e profundo, sem ter qualquer tesouro escondido como eu. Então como tenho pena, por vezes mando o senhor dedo ir lá abaixo fazer-lhe uma visitinha e também lhe fazer alguns carinhos. Todo o mundo tem direito a viver, né? Uma vez estava meio adormecida, quando fui acordada pelo dedo que me vinha fazer festas, mas estranhei que era um dedo diferente do habitual, mas como era bom na mesma, deixei que continuasse. Depois tive uma surpresa, o dedo foi embora e veio uma personagem diferente, que nunca tinha visto. Era mais ou menos da minha cor, com uma ponta que ora ficava dura, ora ficava macia, mas sempre molhada. Então começou a percorrer-me todinha, a entrar em mim o mais que pôde, a brincar com o meu tesouro que estava louco de tesão. Eu estava doida de prazer e só me interrogava quem era aquela personagem que me veio visitar e porque nunca tinha vindo antes. O meu primo ria-se de mim e aí me esclareceu: - É a senhora lingua, sua ignorante!!! Eu fiquei vermelha de vergonha, como raios ia saber que era a senhora lingua? – Mas o importante é que era bom demais e abandonei-me às suas caricias. Estava quase sentindo o meu vulcão entrar em actividade quando ela se foi embora. Rrrraggrrr, fiquei decepcionada e furiosa, mas logo tive uma surpresa. Fui apresentada a uma irmã minha, outra bucetinha. Eu olhei bem para ela, com surpresa, pensava que era única, mas logo conclui que eu era bem mais bonita que ela. Ela era loirita e tinha muitos mais pêlos que eu, embora notasse que também ia à depilação. Aí ela me disse que gostava que lhe deixassem um tufo maior de pêlos. Aí, depois das apresentações iniciais, começamos a conversar, o que em linguagem de vagina significa tocar, roçar. A conversa ficou tão boa que logo estavamos numa conversa super animada e aí era uma esfrega aqui, esfrega ali e ambas estavamos cheias de calor, transpirando por todo o lado. Então não aguentei mais e o vulcão que vive em mim se abriu e jorrou toda a lava para dentro da minha irmã e logo ela me agradeceu fazendo o mesmo. Senti sua lava entrar em mim,
quente e gostosa. Cansadas ficamos ali coladas uma na outra, murmurando baixinho, ou seja, apenas roçando ao de leve. Então ela me falou que estava com pressa e tinha que ir embora, mas prometeu voltar um dia para conversarmos mais. Eu fiquei triste e com pena, mas o que tem que ser, acontece, né? Ainda hoje espero por ela, mas não fiquei sozinha, não. O senhor dedo sempre me veio fazer companhia e conversamos longamente. Um dia a senhora lingua veio de novo me visitar e conversa aqui, conversa ali, me fez ficar excitada, o meu tesouro todo erecto, querendo conversar mais com ela. Aí ela foi embora e eu fiquei na expectativa, agora viria de novo a minha irmã, né? - Mas aí veio um sujeito que eu nunca tinha visto, grandão, abrutalhado, com uma enorme cabeça careca, e cheio de falinhas mansas. Logo começou a querer conversar comigo, com muita calma, na nossa linguagem, né? – roçava a cabeçorra por mim toda, ia de cima abaixo, acariciava as minhas pregas, ia até o meu tesouro que também estava meio assustado e roçava nele ... o meu primo lá embaixo nos ouvia conversar e não cansava de perguntar: - Quem é, quem é? Não conheço esse senhor! – Então o sujeito, desavergonhado como é, tentou entrar em mim! Eu protestei, me fechei. Como é que um brutamontes daqueles queria entrar em mim, que sou tão apertadinha? - Mas não adiantou, não. Ele era forte demais. Metendo a cabeça entre as minhas pregas, foi empurrando, empurrando... eu senti-me morrer, estava a ser literalmente rasgada, o meu corpo todo aberto...e ele entrando, entrando, parecia que nunca mais acabava de entrar. Eu já estava sem folego, dorida demais e aí vejo que no fim daquele corpo enorme, tinha duas enormes bolas cheias de pêlos e de aspecto ameaçador. Aí me rebelei! Em mim elas não iam entrar não. Eu, hein! Logo eu que me depilava quase todinha e ia deixar aqueles mamutes peludos entrarem em mim. Então me apertei todinha e elas bateram na minha entrada, ficando ali, roçando em mim. Aquele monstro estava todo enterrado em mim e ficou ali parado por um tempo, pensei que tivesse adormecido, mas aí ele recuou e começou a subir, subir e pensei que ia embora, mas que nada! A cabeça estava quase saindo quando ele avançou de novo em mim, desta vez com toda a força e bateu no meu fundo, ocupando todo o meu espaço, nem me deixando respirar. De novo as balas de canhão bateram na minha
entrada, fazendo-me cocegas com toda aquela barba que elas tinham. Bom, o sem-vergonha não parou mais, subia e descia, quase saía fora para logo entrar todo em mim. Abusado, hein? Mas aí, até tenho vergonha de confessar, eu comecei a gostar de o sentir dentro de mim e aí não era só ele quem conversava comigo, não. Eu também conversava com ele, apertava-me todinha nele, acariciava-o...mmmmm era algo gostoso demais, nunca tinha pensado sentir algo assim. Então ele não parou mais. Subia e descia num vai-vem ritmado e cada vez ficava mais vermelho, mais ofegante. De repente enterrou-se todo em mim, as bolas bem coladas na minha entrada e começou a vomitar em espasmos...e vomitou, vomitou, parecia que nunca mais ia acabar. Eu já esperava por algo assim. Com tanto balanço, com tanto movimento, era natural que qualquer pessoa vomitasse, né? Mas aí eu me senti bem. Os litros de liquido morno e espesso que ele despejou em mim me fizeram bem e aí o meu vulcão também explodiu. Minha lava quente e espessa encharcaram o intruso que adorou aquele banho já esperado. Aí ele ficou ali, cansado, sem folego, ainda dentro de mim, até que foi saindo num estado lastimoso. Mole, sem forças, pingando, as bolas que estavam tão altivas ficaram murchas e caídas...e foi-se. Eu fiquei quieta um tempo, recuperando as forças. Tinha sido bom. Depois da dor inicial, tinha adorado conhecer aquele senhor. O meu primo não se calava. Tinha estado a ouvir nós a conversarmos todos animados, tinha ouvido eu rir e gemer de prazer e estava cheio de curiosidade: - E aí? Você não me apresentou ao senhor. Quem é ele? Gostaria de ter conversado com ele também! - Olha só, ele diz que se chama senhor caralho e que também quer conhecer você, por isso quem sabe na próxima visita dele, vocês não se vão conhecer? - Ai é? E aí, ele tem um papo agradável? - Tem sim, você vai ver. (aqui eu ria sozinha, estava a imaginar como ia ser a conversa deles. Se eu que embora apertadinha sou mais larga que meu primo e custou deixar ele entrar pra caramba, como ia ser com ele? Acho que ele vai gemer pra cacete, mas isso logo nós iamos ver) Então a minha vida mudou. A partir desse dia, embora ainda tivesse muitas conversas com o senhor dedo, as visitas do senhor caralho ficaram mais assíduas e eu passei a ficar
ansiosa pelas suas visitas e procurava ter muitos assuntos para a nossa conversa não ficar monotona ou enfadonha. Confesso que por vezes ficava com ciúmes do meu primo cuzinho, porque entretanto eles se conheceram e às vezes ele queria monopolizar toda a conversa, deixando-me ali apenas a conversar com o senhor dedo. Isso acontecia em certos dias do mês em que eu nem sempre estava bem disposta e aí o senhor caralho batia na porta do meu primo e ficavam ali uns tempos em animada conversa, que eu bem ouvia. E pronto, esta é minha história. Espero que todos os senhores caralhos que me conheçam gostem de mim como eu sou, porque eu sou bem bonitinha e sempre pronta a fazer novas amizades”
PSICOLOGA – Amante de Sonho, Mulher Pesadelo PSICOLOGA – Amante de Sonho, Mulher Pesadelo Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato, desta vez contado por um cliente. Na minha gaveta não tenho só histórias de mulher mas também de homem...e tem cada uma!!! “Me chamo Jair, 35 anos, casado faz uns 10. Durante os primeiros anos de casados, tudo era bom no casamento, com muita compreensão, amor e tudo o mais que veio no pacote. Faziamos amor quase todos os dias e nenhum de nós tinha algo de que reclamar, eu acho. Com o tempo, a minha mulher começou a ficar rezinga. Reclamava por tudo e por nada. Ou porque eu chegava tarde em casa, ou porque chegava cedo, ou porque não tinha levado o lixo na rua, ou porque sentava muito tempo no sofá vendo futebol... enfim, tudo era motivo para reclamação. Reclamava mas tratava da casa como sempre, as roupas sempre em ordem, a comida a horas na mesa... Aos poucos eu comecei a evitá-la. Se ela estava na cozinha eu ia para a sala, se ela ficava na sala eu ia para o escritório sentar no computador e navegar na internet. Era uma forma de ter paz e sossego. Navegando na net, acabei entrando num site de chat e comecei a teclar com esta ou aquela
pessoa. Uma noite conheci a Vanessa. Palavra puxa palavra e logo trocamos confidências. Ela tinha 30 anos, divorciada sem filhos e morava na minha cidade. Aos poucos a nossa amizade ficou colorida, com conversas mais quentes e sugestivas. Acabei comprando uma webcam e ligar o som para podermos nos ver enquanto conversavamos. Aí a coisa esquentou mesmo. Logo na primeira olhada, ambos gostamos do que vimos no outro. A Vanessa era uma morena de cabelos negros e curtos, olhos sugestivos, boca bem desenhada e com um sorriso lindo. Ela também me fez elogios, que eu era homem bonito e charmoso, que me vendo em directo na webcam o prazer de teclar comigo aumentava ainda mais. Eu só a estava vendo sentada e aí só via mesmo a cabeça e ombros, então pedi para ela se levantar e afastar um pouco para a ver de corpo inteiro. Ela assim fez e fiquei sem respiração. Ela tinha um corpo escultural, peito grande e firme, cintura fina e anca bem proporcional com um bumbum de levantar cacete só de olhar. Ela vendo o meu olhar babado, com um piscar de olho perguntou: - E aí, gostou? Sou como você imaginava? - Mmmmm você é mais que imaginava, você é um sonho de mulher! Ela riu e com um sorriso maroto, continuou: - Você gostaria de ver mais? Gostaria que tirasse a roupa? - Oohhh gostava muito, vai, me faz aí um strip para eu ver aqui. - Ok, eu faço, mas com a condição de você aí fazer o mesmo. Quero ver o que essas roupas escondem debaixo! A noite já ia adiantada, minha mulher já dormia há horas, como vinha acontecendo ultimamente. Ela se deitava cedo e eu ficava na net navegando. Então concordei com a Vanessa e falei que tudo bem, iria fazer como ela pedia. Então ela com habilidade de dançarina começou a despir-se, mostrando pouco a pouco seu corpo. Eu de olhos bem abertos babava. Chegou apenas na calcinha e soutien e marota como era perguntou se estava bem assim, se podia parar por ali: - Nãããoooo, respondi eu apressado. Tira tudo, me deixa ver esse corpão! Ela riu alto e voltando as costas soltou o soutien, para depois se voltar de frente com ele preso com as mãos no peito. Aí lentamente deixou ele escorregar, fazendo aparecer os seios
lindos. Mmmmmm, maravilha...fiquei com vontade de meter as mãos através da tela do computador para poder acariciar aquelas montanhas redondas e de bicos durinhos. Então ela mais uma vez se voltou de costas e lentamente baixou a calcinha, deixando me ver o cofrinho aparecendo, as nadegas lisas e bem firmes. Uauuuu, que rico bumbum, que desejo despertou!!! De novo se voltou de frente, uma mão tapando o sexo, mas que lentamente foi retirando mostrando uma barriga lisinha, um púbis bem aparado, apenas com um pequeno tufo de pêlos no topo e todo o resto depilado. Eu já suava, o desejo me dominava, queria usar mão, lingua e pau...queria poder comer aquela deusa... Aí ela falou que era a minha vez, que também me queria ver pelado, saber o que eu tinha escondido. O meu tesão já era tanto que nem fiz fitas, nada de jogo de cintura. Rapidamente saquei fora a camisa, a calça e a cueca seguiu o mesmo caminho. O meu pau saltou fora como uma mola, teso, duro, doendo de ter estado aprisionado dentro da roupa. Aí ela também teve a mesma reação que eu tive ao ve-la: - Uauuuu, que verga deliciosa você aí tem. Porque você tinha esse tesouro aí escondido? - E ia acompanhando as palavras com as mãos acariciando seu corpo, uma afagando os bicos dos seios e a outra acariciando o clitoris, sempre me desafiando com as palavras: - Gostaria de ter seu pau na minha boca e chupar ele todo, enquanto você chupava a minha racha, aqui mesmo, ohhh (e falava isso mexendo o dedo no clitoris, enterrando na gruta)! Você quer comer a minha bucetinha? - Querooooo, gemi eu enquanto batia uma punheta no meu pobre pau que sofria de desejo. Pegando ele na base, abaneio bem na frente da webcam, gemendo – Quero enterrar este cacete todo em tua racha, fodê-la até te fazer chegar ao sétimo céu. Ela também gemia de prazer, os dedos se esfregando com força na buceta: - Mmmmmm delícia, então punheta aí teu caralho e imagine que tá me fodendo. Quero ver teu leite explodir. E continuamos, os dois batendo uma enquanto excitavamos o outro com as palavras e a visão do que faziamos. Não tardou muito que eu gozasse, minha esporra saindo disparada, atingindo a lente da webcam. A Vanessa do lado de lá também se veio com um gemido rouco, seus dedos se
enterrando todos na cona enquanto os espasmos duravam. Em seguida cada um ficou sentado na sua cadeira, olhando e sorrindo para o outro. Nem precisamos de perguntar se tinha sido bom, ambos sabiamos o quanto tinhamos gozado com aquela maneira nada convencional de fazer amor. Escusado será dizer que a partir dali sempre que podiamos repetimos a dose, gozando sempre intensamente. Até que um dia resolvemos nos encontrar pessoalmente. Combinamos um local publico e na hora marcada, lá estavamos. Não foi surpresa para nenhum ver o outro, afinal já nos conheciamos bem pela webcam e cada um correspondia à expectativa do outro. Já sabiamos no que ia dar o encontro e dali logo partimos para um hotel próximo. A porta ainda estava batendo e já estavamos arrancando as roupas do outro, a fome exigindo satisfação. Caimos na cama, nus, e logo começamos o que tinhamos feito na primeira vez virtual – um 69. A minha lingua se enrolou no clitoris dela, úmido e túrgido, enquanto o meu dedo se enterrava na gruta quente. Ao mesmo tempo sentia a boca dela chupando o meu pau, enquanto a mão punhetava acima e abaixo, acariciando as bolas duras e tesas. Estavamos no ponto certo, o desejo na medida e saltando em cima dela, enterrei o meu caralho todo de uma vez naquela buceta bem lubrificada e comecei a fodê-la com gosto, incentivado pelos gemidos dela: - Vai, meu garanhão, me fode toda, enterre essa verga até os colhões, me enche de leitinho! Eu estava louco de tesão, minha boca chupando os mamilos duros e apetitosos sem deixar de mover as ancas, subindo e descendo entre as pernas dela. Os dedos dela entrelaçados nos meus cabelos, puxando a minha boca para o peito, enquanto movia as ancas em sintonia comigo. Não durou muito, não. O tesão era grande demais e com um gemido rouco enterrei o meu caralho o mais fundo possivel e gozei bem lá dentro, sentindo ela gemer em espasmos profundos, gozando também. Caimos de costas um ao lado do outro, continuando as caricias com as mãos, trocando beijos e não tardou que o meu pau se erguesse de novo. Queria mais! Eu tinha um desejo ainda não satisfeito desde a primeira vez que ela se despiu para mim na webcam. Eu queria comer seu cuzinho. Ela tinha um bumbum redondinho e apetitoso demais e muitas noites tinha sonhado com a hora de o foder. Falei isso
no ouvido dela, que logo se pôs de quatro, a bundinha bem empinada: - Vai meu querido, o meu cuzinho é todo seu, fode ele. Coloquei-me em posição, a minha verga bem lubrificada, apontei a cabecinha na entrada daquele buraquinho lindo e lentamente fui introduzindo. Ela gemeu um pouco, o meu caralho é bem grosso, mas com jeito consegui enfiar ele todo até os meus colhões baterem na entrada, deixando ele um pouco quieto para o cuzinho dela se acostumar. Aí ela começou a rebolar, esfregando sua bunda na minha barriga. Então com as mãos na cintura dela, comecei um vai-vem deslisando o cacete naquele buraco quente e apertado. Tirava fora e logo metia todo de uma assentada até o fundo. Estava demais, eu sentia um imenso prazer. Ela com uma mão fazia uma siririca na xoxota, duplicando o prazer e não tardou a gozar, gemendo: -Mmmmmm gostoso demais, vai, não para não, me dá leitinho no cu, enche ele! Eu não aguentei muito, mesmo. Com movimentos rápidos senti o momento chegar e aí enterrei o cacete todo, quase metendo os colhões dentro também e gozei forte, minha esporra saindo em espamos, enchendo ela de prazer. No fim, cada um foi para sua casa e continuamos nos encontrando quer pela internet quer pessoalmente, sempre com fodas pelo meio. A minha situação familiar degradava-se de dia para dia. Minha mulher continuava mais rezinga e eu, claro, sempre a evitá-la. Até um dia a bomba estourou. Depois de uma discussão não aguentei mais e bati com a porta, indo para casa da Vanessa. Já tinhamos conversado sobre o assunto e estava acordado que se não desse mais lá em casa, as portas dela estavam abertas para mim. Ficamos juntos e nos primeiros dias era só amor, o paraíso tinha aberto as portas para mim. Até que um dia de manhã acordei com um berro alto: Jaiiiirrr! Que foi que você fez? – eu sem entender, levantei-me e fui ter com ela. Estava no banheiro apontando para a privada. Eu sem me dar conta, tinha urinado um pouco fora, manchando o tapete. Ela estava furiosa e eu me desculpei, que tal não ia acontecer de novo. Nessa mesma noite de novo o chamado furioso: - Jaiiirrr! – Que raio aconteceu agora, pensei eu? – Agora era na sala. Eu tinha estado a beber um whisky e deixado o copo em cima da mesa envernizada: -
Olha só para isto!!! A minha mesa manchada do copo!!! Nos dias seguintes a cena continuou. Ou era por causa da tampa da privada que ficou levantada, ou porque deixei as meias sujas num canto, ou por isto ou por aquilo. Eu já começava a ficar farto e não tardou a estalar a discussão: - Olha só, você é doida ou apenas não bate bem? perguntei. Ela em fúria como nunca a tinha visto, soltou os cachorros: -Você é um porco desastrado, que me destroi a casa. Nunca pensei que você fosse assim. Vocês homens são todos iguais, já o meu ex-marido era a mesma merda. Bom, aí o balde encheu. Como se não bastasse ser insultado ainda era comparado ao ex dela. Aí mandando que ela se fosse internar, bati com a porta e saí para não mais voltar. Fui falar com a minha mulher e depois de uma conversa séria e demorada em que cada um de nós expôs o que esteve errado e que nos levou à separação, nos acertamos de novo e voltei para casa. Agora as coisas estavam bem de novo. O que tinha faltado no nosso casamento foi diálogo. Conversando e compreendendo as razões do outro e suas necessidades, conseguimos refazer a nossa vida e hoje continuamos felizes como se nada se tivesse passado. A Vanessa tentou me ligar várias vezes. Me mandou e-mails, deixava recados pedindo para voltar, mas eu tinha aprendido a lição. Amante de sonho só à distância, por perto vira demónio.” O Jair me contou esta história na última vez que teve uma consulta comigo. Agora com seu casamento indo bem, nunca mais precisou voltar ao consultório.
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PSICOLOGA – Quis Ver Um 69 e me Ferrei PSICOLOGA – Quis Ver Um 69 e me Ferrei Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato. Os meus leitores assíduos, certamente se recordarão dos meus amigos Duda e Tó, que fizeram parte de uma história
anterior comigo “PSICOLOGA – Fui ao Cinema e Não Vi o Filme” Um outro episódio aconteceu, que passo a relatar: “O Duda e o Tó eram amigos meus que estudavam numa faculdade diferente da minha, mas volta e meia nos encontravamos para sair em grupo. Inclusive entre nós rolou uma cena que já descrevi noutra história, e depois disso tempos se passaram sem fazermos alusão ao caso. Não tinhamos ficado muito à vontade, aconteceu por acaso e não era para ser comentado gratuitamente. Uma noite em que meus pais tinham saído para uma festa, estavamos sozinhos na minha casa vendo uns videos e bebendo uns drinques. Como estavamos sós, os drinques tinham mais alcool do que seria aconselhado e as nossas mentes ficaram meio turbadas. Conversa vira conversa, conversa fora e começamos a falar sobre nossas fantasias secretas, o que em nossos pensamentos mais profundos desejavamos fazer mas não tinhamos coragem. Como eu já estava bastante turvada, a bebida me deu coragem e aí falei: - A minha fantasia é ver dois homens se chupando e se comendo! Os meninos olharam para mim espantados, mas logo um deles sugeriu que poderiamos ir juntos num show gay e aí eu poderia satisfazer a minha curiosidade. Aí eu falei que minha fantasia não era essa, que não queria ver dois profissionais. O que gostava mesmo era ver dois homens hetero se enrolando. Eles olharam um para o outro, a minha alusão era por demais evidente, mas eles não estavam nem aí. Mais uns drinques rolaram, mais alcool entrou nas nossas cabeças e foi a vez do Duda falar sobre a sua fantasia secreta: - Bom, o que eu gostava mesmo era sentir o prazer de ser penetrado por uma mulher, com um consolo! Nós rimos alto, o alcool nos descontraía e parecia natural falarmos de coisas que em condições normais nunca falariamos. Era a vez do Tó. Olhamos para ele esperando, mas mesmo muito bebido ele corava e não tinha coragem. E nós puxando por ele, vá, é sua vez, nós já falamos sobre as nossas fantasias. Então ele olhando o chão, meio murmurado contou: - A minha fantasia secreta é estar com outro homem, só para saber como é!
Silêncio na sala. Mesmo tão bebidos a revelação nos surpreendeu. Mas no fundo estavamos excitados com as fantasias dos outros e com as nossas próprias e aí eu propus: - Então porque não aproveitamos estar aqui juntos e sozinhos e realizar todas as fantasias? O Duda pode realizar a fantasia do Tó e eu posso realizar a do Duda...e vocês dois realizar a minha! Eles ficaram hesitantes, o caso não era para menos. Nenhum deles tinha tendências gay e para se enrolarem na minha frente, ficavam sem jeito. Mas eu já estava bastante bebida e eles também. Já que tinhamos chegado até ali, se tinhamos tido coragem de abrir o nosso intimo, nada mais fácil que ir em frente. Rapidamente soltamos as roupas, ficando todos nus. Eles meio envergonhado, os paus ainda moles. Mas eu fui comandando, tinha a minha fantasia fervendo na cabeça. Então mandei que cada um pegasse no pau do outro e o punhetasse. Logo eles ficaram tesos, duros. Aí mandei o Tó se ajoelhar na frente do Duda e chupar seu pau, para ele saber como era. Meio sem jeito, ele começou a chupar, a lingua lambendo ele todo, a mão punhetando. Eu deitada no sofá, me acariciava, o clitoris crescendo, um dedo enterrado na racha, gozava vendo os dois juntos, como eu fantasiava. Então mandei o Tó se deitar no chão de costas e o Duda sobre ele, invertido, seu pau ao alcance da boca do Tó que de novo iniciou a mamada nele. Estava na hora de eu satisfazer a fantasia do Duda. Fui no meu quarto e peguei um dos meus consolos, o mais comprido e grosso que tinha e um tubo de lubrificante. Voltando à sala, lambuzei um dedo com o lufricante e aproveitando que o Duda estava com a bunda para o alto, enquanto o Tó o chupava, meti o meu dedo médio em seu cu, todo de uma vez até o fundo. Ele gemeu alto e se empinou mais, tinha gostado da caricia. Num vai-vem, alarguei o orificio até o dedo se deslocar fácil demais e aí meti dois, passando a três dedos. Seu cuzinho ficou bem aberto e estava na hora de usar o consolo. Apontando a cabeça na entrada, empurrei ele devagar mas firme e ele foi entrando. Pudera, o cu tinha sido bem aberto pelos meus 3 dedos. Bateu no fundo, todo entalado. Colando a base do consolo no meu pubis com uma mão, iniciei um vai-vem, fodendo aquele cu virgem e apertado, a minha barriga roçando nas nadegas dele. O Duda delirava de prazer. Sua fantasia estava a ser realizada. Sentia
tanto prazer que sem pensar duas vezes, também se atirou ao pau do Tó chupando ele sem parar. Ele estava tendo a melhor parte, invertido sobre o Tó que o chupava, enrabado por mim e chupando o caralho do outro. Continuamos assim durante um tempo, mas a minha fantasia e a do Tó estavam incompletas. Então deixando o consolo enterrado no cu do Duda, mandei que o Tó se pusesse de quatro, a bunda empinada e o Duda se posicionou por trás, logo enfiando a vara bem lufrificada no cu do outro. O Tó gemeu alto, tinha perdido a virgindade anal, mas estava a gozar sua fantasia. E eu também. Afastada via os dois se fodendo e isso me dava um tesão enorme. De lado via o Tó de quatro, a bunda bem no alto e o pau do Duda entrando e saindo no cu dele e não aguentei mais. Gemendo alto gozei forte, o leitinho correndo pelas minhas coxas e pelos gemidos, notei que o Duda também tinha gozado, enchendo as entranhas do Tó. Só faltava o Tó gozar e endoidecido de tesão, logo saltou em cima do Duda, sacando fora o consolo que ele ainda tinha entalado no cu e enterrando a vara nele, que note-se bem, era grande e grossa pra cacete e o fez gritar de dor, mas era a vez do Tó gozar, então ele só tinha que aguentar e sentiu seu cu bem cheio até que o pau explodiu e o encheu de porra morna. Em seguida fomos tomar banho, a agua arrefeceu nossas cabeças e só aí tomamos consciência do que tinhamos feito. Envergonhados olhamos uns para os outros e rapidamente nos despedimos, os meninos indo cada um para sua casa. Durante um tempo não nos falamos, não os vi. Até que ouvi uns rumores sobre eles. Eles andavam envolvidos. A experiência tinha sido boa para eles, e acharam o caminho certo. No fundo eles tinham tendência homossexual sem saber e aquela noite foi o despoletar dela. É, me ferrei mesmo. Não perdi os amigos mas perdi um possivel namorado entre eles. Nunca mais rolou nada entre nós”
PSICOLOGA – Fui ao Cinema e Não Vi o Filme PSICOLOGA – Fui ao Cinema e Não Vi o Filme
Olá, sou a Ana e estou de volta. Depois dos meu últimos relatos, recebo montes de e-mails pedindo para publicar mais contos, sem me importar com o que falam as más linguas. Sim, porque por vezes os meus relatos são polémicos e despudorados abrangendo todos os temas, desde o simples casal, inversão de papeis e homossexualismo. Acredito que cada tema tem o seu grupo de leitores que os lêm e gostam, pelos e-mails que me enviam. Para aqueles que não gostam de alguma variante, por a acharem forte demais, resta sempre lerem os outros relatos onde talvez se enquadrem melhor. Basta procurarem neste site os meus outros contos. Falo sempre em relatos porque é disso que se trata, relatos e não contos inventados. Algumas situações vividas por mim e a maioria contadas pelos meus clientes que apenas me pedem para alterar nomes e lugares. Então aqui fica mais uma situação vivida por mim, quando mais jovem: “Estava em férias da faculdade e como habitualmente saía com o grupo de amigas e amigos para a boite, cinema, ou onde nos desse na gana. Naquele sabado à noite, a maioria se perdeu em outras actividades e apenas restamos eu, o Duda e o Tó. Sem ter muito o que fazer, resolvemos ir ao cinema. Chegados lá, vimos que as opções eram poucas, alguns filmes antigos e massudos e outros que já tinhamos visto. Acabamos por optar por um meio erótico e depois de comprar as pipocas e as bebidas da praxe, lá entramos. A sala estava quase vazia, meia duzia de casais espalhados pelas cadeiras. Olhando em redor, acabamos por nos sentar na ultima fila que estava deserta, eu no meio e cada menino do meu lado. Como estava quente, eu usava um vestidinho fino e curto, calcinha fio dental e um sapato leve. Os meninos usavam bermuda, t´shirt e ténis. O filme começa e logo começamos a roer as pipocas com aquele barulho que irrita muitas pessoas, acompanhadas pelas bebidas. Na verdade o ruido da trituração das pipocas era tanto, que os poucos clientes que assistiam ao filme nas cadeiras abaixo de nós, se fartaram e se deslocaram para as filas mais abaixo, deixando nós isolados lá em cima. Bom, nós não eramos muito sossegados, verdade seja dita, e ao trocar entre nós as pipocas e as bebidas, um copo acabou se derramando sobre mim, encharcando o meu vestido. O
Guaraná vazou o tecido e escorreu pelas minhas coxas. O Duda que estava sentado à minha esquerda, logo pegou num pacote de lenços de papel e tentou me limpar, cuidadosamente enxugando o liquido. Enxuga aqui, enxuga ali, a mão com o lenço logo estava limpando as minhas coxas, subindo por elas até a minha calcinha, tambem encharcada pela bebida. Cuidadosamente o lenço deslisava nela, aparentemente apenas para a limpar, mas olhando de lado para o rosto do Duda, vi que ele estava excitado, rosto vermelho e respiração rápida. O Tó ao lado não estava menos, e tambem pegando num lenço tentou ajudar a “limpar-me”. O tesão também já me invadia e escorrendo pela cadeira, de pernas entreabertas, deixei que eles continuassem, até que eles abandonaram os lenços e aí eram só mesmo as mãos que me acariciavam. Um deles acariciava as minhas coxas e o outro a xota por cima da calcinha, toda úmida não só do guaraná, mas também da excitação. Como eles estavam de bermudas largas, meti uma mão por dentro das pernas delas, uma em cada menino, e senti o caralho deles bem teso, pulsantes. E comecei a acariciar eles, deixando-os ainda mais loucos de tesão do que já estavam. Aí fui mais longe. Abrindo o ziper da bermuda, saquei para fora o pau de cada um, que como uma mola comprimida, saltou para o alto. Eles endoidaram de tesão. Deixaram-se escorregar na cadeira, atirando a verga para o alto. Então iniciei uma punheta em cada, as minhas mãos num ritmo certo, fechando-se sobre aquelas toras bem grossas, deslisando desde a cabecinha vermelha e túrgida até os colhões que estavam duros pelo tesão. Eles gemiam de prazer, os olhos semicerrados, gozando a caricia... Olhando para baixo, verifiquei que o restante público estava atento ao filme e então fiz algo que sempre sonhei fazer. Debruçando-me sobre o Duda, duma vez só engoli o caralho dele, até chegar na garganta e então comecei a chupar com força, enquanto a minha mão punhetava rápido. Ao lado, o Tó ao deixar de ter a minha mão no seu pau, aproveitou a minha posição, semideitada sobre o Duda, e ajoelhando no chão começou a beijar a minha bunda. A calcinha era dental, então bastou ele a afastar um pouco para ter acesso total. Senti sua lingua percorrer o meu rego até a racha, que estava melada do guaraná e dos fluidos que de dentro saíam. A combinação de sabores devia ser muito saborosa, porque a lingua dele
não parava. Enterrava-se na xota para logo deslisar até o meu cuzinho, lambendo ele sem parar. Claro, eu estava louca de tesão. Minha boca chupando cada vez mais rápido o pau do Duda, até que senti ele latejar. Apertando os colhões dele, senti sua porra correr por eles, enchendo a minha boca, em jatos quentes e fortes. Eu também não aguentei e gozei na lingua do Tó, deixando ele sentir o meu leitinho. Sem parar de chupar, engoli toda esporra que o Duda tinha para me dar, até sentir que os tomates estavam secos. Aí o Tó não estava pelos ajustes. Também queria caricia igual, seu pau estava tão duro que até lhe doia. Com os olhos me implorava. Aí eu me inclinei sobre ele e sem me fazer de rogada, chupei sua rola tal como tinha feito com a outra. Notei que o pau do Tó era bem maior e mais grosso que o de Duda, uns cm a mais. O Duda encontrou-se na mesma situação do Tó, tinha o meu traseiro à disposição e nem pensou duas vezes. Logo senti sua lingua me percorrer as entranhas, detendo-se mais no meu cuzinho, a ponta da lingua afiada penetrando fundo nele, enquanto metia um dedo na minha racha num vai-vem gostoso. O pau do Tó latejava tanto que não precisei de o chupar muito para sentir que ele ia gozar. Punhetando rápido e engolindo o mais possivel, embora a maior parte do caralho ficasse de fora, mamei e chupei até sentir o primeiro jacto de leitinho direto na minha garganta. E outros se seguiram, parecia que ele tinha acumulado sua porra por muito tempo. Só retirei a boca depois de sentir que do seu pau não sairia mais nada. Atrás de mim, o Duda continuava incansável, sua lingua e dedo me explorando. Como já tinhamos perdido a maior parte do filme, não fazia sentido continuarmos ali e resolvemos voltar para o carro. Tinhamos ido numa pick-up de caixa aberta que ficou estacionada num local pouco iluminado do parque. Aliás, todo o parque era pouco iluminado. Saidos do cinema dirigimo-nos para o carro, eu no meio e um menino de cada lado. Olhando para baixo reparei que eles caminhavam com dificuldade. Seus paus iam tão tesos que na frente das bermudas parecia levarem uma lança apontada para a frente. Roçando a mão neles, por cima da roupa, notei todo aquele tesão, parecia que levavam uma beringela ali escondida. Aí parei e corri o ziper das bermudas deles, sacando as varas para fora e falei:Pronto, assim vocês podem caminhar mais fácil! Eles nem
sabiam o que falar. O tesão dominava suas cabeças. Por entre os carros estacionados, fomos caminhando eu no meio com uma mão em cada caralho, vez por outra punhetando, puxando eles como se fosse uma trela. Chegando à pick-up, vimos que ela estava semi escondida por uma van. Então empurrei o Tó para a caixa dela, de costas, e saquei fora sua bermuda deixando que seu pinto apontasse para a lua. Rapidamente tirei meu vestido ainda encharcado do guaraná, minha calcinha atirei-a para longe e assim nua, um joelho de cada lado do Tó, encaixei-me nele fazendo o pau entrar na minha xoxota quente e úmida. E comecei a fodê-lo. Sim porque eu é que o estava fodendo e não o contrário. Eles eram pouco experientes. Baixando e subindo nele, sentia a verga me encher, esmagava seu tomates com as minhas bordas. O Duda não quis só ficar a ver, rápido se despiu e ajoelhando atrás de mim, começou a roçar a cabecinha de seu caralho na minha bunda, no rego. No cinema ele tinha melado bem meu cuzinho com a lingua bem funda, então apontou a cabecinha na entrada dele e tentou meter. Eu não era virgem, claro, já tinha tido minhas aventuras, mas sexo oral e anal para mim eram novidades. Então senti um desconforto no meu rabinho, a cabeçona não entrava facil, não. Falei para ele ir devagar, porque doía. Com muito cuidado, lentamente, ele lá conseguiu introduzir a cabeça no meu cuzinho que se abriu. Depois da cabeça, todo o resto é mais fácil e ele foi entrando, entrando, até bater no fundo. Virando as mãos para trás, apertei-o contra mim, para que ele não se movesse. Queria deixar que meu cuzinho se acostumasse primeiro ao corpo estranho nele. E continuei cavalgando o Tó, sua pika deslisando na minha racha. Então o desconforto passou. Senti enorme prazer no meu cuzinho. Soltando o Duda, intensifiquei os movimentos, agora não apenas cavalgando o Tó, mas também movendo o traseiro na piroca do Duda. Mmmmmm, delicioso! Sentir dois paus em mim era o máximo e não tardei a gozar, melando ainda mais o caralho do Tó. Aí o Duda quis trocar, também queria comer minha racha e deitou-se de costas para eu cavalgar nele, o que fiz sem demoras. Então foi a vez do Tó se posicionar por trás e eu já antecipando o prazer de sentir sua vara entrar em mim, empinei bem a bunda. Poxa, me ferrei. Como falei atrás, o caralho do Tó era bem maior e mais grosso que o do Duda e ao entrar foi como se eu ainda fosse virgem, senti
meu cu se alargar demais, como se fosse rebentar. E parecia que aquela vara nunca mais ia chegar ao fim, entrava, entrava, até que senti suas bolas baterem na minha entrada. Então pedi para ele aguentar assim um pouco, porque estava doendo demais. Mas não há dúvida que nossos corpos são elásticos. Um pouco demais eu já estava acostumada e de novo iniciei o vai-vem, fodendo aquelas duas varas. Uma na xota e outra no cu. Os garotos estavam doidos de tesão, era tudo novidade para eles e não tardou que gemessem bem alto, e gozassem em mim, litros de porra me enchendo. Cansados, caímos uns sobre os outros, eu ainda com os paus enfiados em mim, emparedada no meio deles. Depois nos vestimos para voltar a casa. Olhando para os carros em redor, reparamos que nalguns tinha gente. Acho que nessa noite fomos a inspiração para alguns homens baterem punheta e casais darem uma foda. A viagem até casa decorreu meio em silêncio, estavamos envergonhados, entre nós nunca tinha rolado nada assim, mas tinha sido gostoso. Eles me deixaram na porta de casa e corri para ela. Depois de um banho gostoso, enfiei-me na cama, a cabeça ainda fervilhando de fantasias e não demorou que fizesse uma siririca, enquanto imaginava se eles em casa fariam o mesmo, uma punheta gostosa.” Esta história decorreu vários anos atrás. Uma outra situação aconteceu com aqueles dois meninos, mas depois eu conto.
PSICOLOGA – Violada na Kombi e Meu Corpo me Traiu PSICOLOGA – Violada na Kombi e Meu Corpo me Traiu Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato, depois dumas merecidas férias. Depois da publicação dos meus anteriores contos, tenho recebido muitos e-mails de leitores pedindo para publicar mais contos com mais assiduidade e dando todo o apoio. Muitos leitores(as) pedem conselhos de como agirem na sua vida face aos problemas do dia a dia e à incompreensão da parceira(o). Conforme o tempo disponível, vou respondendo directamente, via e-mail, e espero que de alguma forma os meus conselhos os ajudem.
Agora apresento mais um relato duma situação vivida por uma cliente que me autorizou a publicar, embora seu nome seja fictício: “Seu nome é Joyce, 22 anos, cabelos loiros naturais e compridos, pele morena, olhos azuis, estatura mediana e com boa apresentação anatómica. Frequentemente ela se desloca ao centro da cidade recorrendo aos transportes colectivos, ônibus ou kombis. Neste último caso, ela sempre verifica primeiro o tipo de passageiros na kombi antes de entrar, porque nem sempre os utentes são o mais desejável. Então numa determinada tarde, a Joyce teve que se deslocar ao centro da cidade e depois de esperar muito tempo por um ônibus que nunca mais passava, decidiu ir de kombi. Depois da verificação de rotina do tipo de passageiros, não vendo nada de anormal entrou e sentou-se num dos bancos traseiros da viatura. Como todo o mundo sabe, neste tipo de transporte os passageiros entrem e saem constantemente, tendo como resultado que de uma hora para a outra a Joyce se viu sentada entre dois negões. Até aí tudo certo, na kombi iam mais passageiros e ela não viu motivos para alarme. Como o dia era de muito calor, ela vestia apenas um vestido fino e curto, calcinha dental e sandália leve. No ponto seguinte, todos os outros passageiros sairam excepto ela e os dois negões. De repente ela sentiu que eles se apertavam de encontro a ela, um de cada lado. Não tardou que sentisse uma mão roçando na perna dela, na bunda ... Aí ela fez o gesto de querer se levantar para passar para outro banco, pensando em sair no próximo ponto, mas um deles segurou seu braço e rosnou uma ameaça entre dentes. Cheia de medo, ela deixou-se ficar e aí começou a festa. Um de cada lado, parecia que tinham mais mãos que polvo tem tentáculo. Era mão nas coxas, era na bunda, era mão nos seios sem soutien. Os negões vestiam o traje tipico – T’shirt sem mangas, bermuda e chinelo havaiano. De cueca nem se via o rasto. Não tardou que um deles sacasse seu pau para fora e obrigasse a Joyce a tocar nele com sua mão e a punheta-lo. Rapidamente ele ficou teso e ela sentiu que era de tamanho descomunal, uma vara apontada para o teto da kombi. O negão pegando o braço dela pelo pulso, obrigava ela a fazer o movimento descendente/ascendente, desde a cabeçorra até as bolas e vice-versa, enquanto o outro metia
mão por todo o lado. Morta de medo, ela deixou de protestar, até porque via o motorista olhar pelo espelho sem nada falar. Aí o negão levou uma manzorra na nuca dela e a obrigou a baixar a cabeça na direção do caralho teso, querendo que ela o chupasse. Ela ficou enojada, a higiene não era coisa conhecida dele, os colhões cheios de pelos negros e retorcidos e o odor era de matar mosquito da dengue. Não queria, mas não teve remédio, a mão forte obrigou ela abrir a boca e engolir a vara até se engasgar, depois segurando ela pelos cabelos compridos iniciar um vai-vem, acima abaixo Assim inclinada sobre um, ficou à mercê do outro que logo aproveitou para subir o vestidinho dela até os ombros e afastar a calcinha dental para o lado. Aí ela sentiu uma lingua aspera e dura começar a lambê-la toda, desde o clitoris até o cuzinho, sem parar. Sem querer, mas sem conseguir se controlar, começou a sentir prazer, a xoxota querendo sentir a caricia da lingua, o clitoris crescendo por entre as pregas, ansiando pelo contacto da lingua, por ser chupado. Sentiu que a kombi se desviava da estrada e parava. Os dois a arrastaram para fora e aí ela viu que o motorista tinha se desviado para um descampado e até já tinha uma manta estendida no chão. Ela se sentiu morrer de medo, o que eles lhe iriam fazer? Olhando em redor à procura de socorro não viu casa nem ninguem. Estava sozinha com eles! Com toda a facilidade, eles a deixaram nua, de pé sobre a manta e em segundos eles ficaram pelados, os três de vara erguida e ameaçadora. Fazendo-a ajoelhar, ficaram de pé na frente dela e à vez, obrigaram ela a chupar seus caralhos, qual deles o mais comprido e mais nojento. O chupanço durou vários minutos mas não tardou que um deles se deitasse de costas sobre a manta e a puxasse para cima dele, obrigando ela a enterrar sua xota no caralho, até as bordas baterem nas bolas e começou a fodê-la com toda a força, as mãos na bunda dela obrigando-a a descer e subir. Os outros de pé batiam uma, mas não ficou por aí, não. O motorista se ajoelhou atrás dela e apontou a vara no cuzinho dela, querendo enraba-la. Ela se retorceu, apertou as nadegas, mas de nada adiantou, o negão debaixo dela as abria bem para os lados sem deixar de mover a vara na xota dela e aí o cuzinho estava bem exposto para o outro. Ela sentiu a cabeça do caralho forçar a entrada e lentamente entrar, rasgando suas entranhas, até que sentiu a barriga do nego colar nas
sua bunda. Já não tinha remédio! Tinha uma pika fodendo a racha e outra enterrada no cu. Começaram um movimento ritmado, os dois paus deslisando cada um no seu buraco. Ela nunca tinha sentido nada igual, parecia que os caralhos chegavam ao estomago dela de tão grandes que eram. Pouco a pouco a dor foi desaparecendo, seu cu se acostumou ao corpo estranho e se relaxou. Mas aí a coisa complicou. O negão restante, que estava de pé batendo uma, ajoelhou na frente dela e a obrigou a chupar seu caralho. Incrivel!!! Ela nunca pensou passar por algo assim na vida. Estava a ser fodida colectivamente. Uma piroca na racha, uma no cu e outra na boca. Não tinha nem tempo de respirar. Então aconteceu o que acontece em muitas violações – ela começou a sentir prazer. Já movia as ancas enterrando-se no pau do negão debaixo dela e atirava a bunda para trás facilitando a entrada da piroca em seu cu. No outro, para além de chupar tambem punhetava em conjunto. Não tardou a sentir eles a gemerem alto e cada um deles despejar litros de porra no buraco que ocupava. Sem conseguir se controlar, ela tambem gozou, sentindo seu leitinho jorrar em espasmos. Mas não parou por aí, não. Eles trocaram de posição e a foda recomeçou, uma e outra vez, até cada um ter gozado nos buracos todos. Por fim todos cairam no chão, sem forças para mais. Cada um a tinha fodido na racha, no cu e na boca respectivamente e já não aguentavam mais. Ela estava dorida, toda melada de tanta porra, mas tinha gozado várias vezes também, a contragosto porque tinha sido violada... mas o corpo nem sempre faz o que queremos. Então eles se vestiram e a deixaram vestir tambem e a desovaram numa rua movimentada com o aviso que se ela apresentasse queixa se iriam vingar. Aí ela pegou um táxi e voltou para casa, correndo para o chuveiro onde ficou horas para tirar o cheiro da porra e do corpo deles. Hoje, passado um mês, ela ainda tem a recordação bem viva daquela tarde e embora traumatizada pela violação, tem noites em que sente tesão de ter sentido três caralhos enormes dentro dela ao mesmo tempo. A Joyce nunca mais entrou numa kombi e mesmo nos ônibus está sempre atento ao que se passa ao seu redor, pronta a saltar se algo de anormal se apronta”.
O que se passou com ela, acontece com muita mulher que é violada. Sem querer, acabam sentindo prazer e até estabelecem uma ligação com o violador, o que dificulta o apresentarem queixa.
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Psicóloga – Meu Marido me Traiu e eu Adorei – 1ª p Psicóloga – Meu Marido me Traiu e eu Adorei – 1ª parte Olá, sou a Ana e estou de volta com mais um relato (porque o aqui posto são relatos e não contos). Depois dos meus últimos “Uma lufada de ar no casamento” e “Psicóloga- Dupla Penetração”, recebi montes de e-mails de leitoras e leitores me felicitando e pedindo conselhos sobre como confessar suas fantasias aos parceiros e qual a melhor forma de as realizar. Também recebi e-mails de leitores escandalizados, afirmando que não é natural macho ter prazer em ser penetrado, que o natural é serem eles a penetrar, que isso é coisa de gay. Eu não quero entrar em polémicas, acho que cada um sabe quais os seus limites, mas não posso deixar de dizer que também não é natural que nós mulheres façamos oral e anal e vocês morrem de desejo que o façamos. Se na volta também gostamos de comer os vossos rabos, qual o problema? Ao longo da minha vida profissional, consultei inúmeros casos de homens que confessam ter essa fantasia mas têm receio de serem julgados homossexuais pelas companheiras. O que sempre lhes digo é que a homossexualidade existe quando dois seres do mesmo sexo sentem atração. Homem sentir prazer no ânus, gostar que a companheira o toque ou penetre, não tem nada a ver com o facto, é apenas uma zona erogena que todos nós temos. O relato que agora posto aqui, foi-me confidenciado por uma cliente e que me autorizou a fazê-lo desde que altere locais e nomes. Não estou a violar qualquer ética ao fazê-lo e achei
interessante. O relato é apresentado na primeira pessoa, como gosto de o fazer. “Oi gente, chamo-me Aline, 28 anos, casada faz 5. O meu relacionamento com meu marido sempre foi bom, com optimo sexo, sem problemas. Tenho uma amiga intima de infância, a Patricia, com a qual me relaciono no dia a dia e somos confidentes uma da outra. Fisicamente somos ambas parecidas. Ambas temos um corpo bem modelado, com tudo no lugar, cinturas bem definidas, seios fartos, bundas bem proporcionadas, rostos bonitos, cabelos pelos ombros, apenas diferentes na cor. O meu é acobreado e o dela é castanho. Enfim, temos aquilo que os homens gostam de ver, pelos olhares que nos deitam. Meu marido é bem parecido, educado e sempre atencioso comigo, muito delicado comigo na cama. Nunca se aventurou em nenhuma fantasia e eu respeito sua opção. Uma tarde em que minha amiga me visitou, depois de uma conversa bota fora, me confidenciou que meu marido tem dado em cima dela. Que a come com os olhos, que já lhe fez algumas insinuações. Eu fiquei arrasada, não esperava isso. Afinal o que ela tinha que eu não tenho? Como amiga que é, queria saber o que deveria fazer, se deveria de deixar de frequentar a minha casa, porque a nossa amizade era muito importante para ela e não queria criar problemas entre nós. Depois de pensar um pouco, eu lhe disse para dar corda a ele, para ver até onde ele queria ir, quais as suas intenções. Dias depois ela me liga contando que ele tinha marcado sabado à noite com ela, que queria visitá-la em casa dela. A Patricia no momento vive sozinha, depois de um relacionamento falhado. Vive algumas quadras depois do nosso apartamento. Aí eu lhe disse para ela confirmar com ele, que o iria receber, para deixar que ele fizesse o que queria. A semana passou e meu marido continuava com a mesma toada comigo, delicado, amigável, sem mostrar nada. No sabado, ele durante uma conversa casual no almoço, informou que de tarde iria sair com uns amigos, para ir ver um jogo de futebol, que voltaria tarde, de noite. Ele sabe que não gosto de futebol e que nunca o acompanho aos jogos,
então eu disse que estava bem, que iria aproveitar para ver um video. Oito horas da noite, batem à porta da Patricia, era meu marido, com um ramo de flores e uma garrafa de vinho. À média luz, conversa atrás de conversa, copo atrás de copo, ele confessa que sempre se sentiu atraído por ela, que tinha muitas fantasias com seu corpo, que sonhava o que poderiam fazer juntos na cama. Aproveitava qualquer momento para a acariciar e dava para notar o volume na calça, estava excitado demais. Aí a Patricia o levou para o quarto, que estava apenas iluminado por uma ténue claridade e o ajudou a despir sentindo seu pau bem duro de teso. Então ela pediu para ele se deitar na cama e esperar, que iria se trocar, que voltava logo. Ele se deitou de costas na cama, o pau bem no alto e foi acariciando ele, sonhando com o que iria fazer em seguida. Viu ela na porta, voltando, e na obscuridade notou que ela já vinha nua, os contornos bem definidos. Ela se deitou ao seu lado e ele foi invadido pelo seu perfume, o que o deixou ainda mais excitado. Começou a beijar seus seios, chupando os mamilos bem duros, enquanto as mãos percorriam o corpo. Sua boca foi descendo em beijos curtos, pelo peito, barriga...até chegar ao clitoris dela. Delicadamente sua lingua afagou ele, rodeando-o, molhando-o, sentindo ele se entesar, surgir bem firme por entre as pregas. Como os lábios prendeu ele, enquanto a lingua continuava acariciando. A Patricia gemia de prazer, estava a ser muito gostoso. Ele não ficou por ali, sua lingua desceu, percorrendo toda a racha dela, descendo por um lado e subindo pelo outro...depois penetrando na gruta úmida, profundamente. Aí desceu mais um pouco, sua lingua foi até o ânus dela e com a ponta bem dura penetrou-o, simulando uma cópula, um vai-vem. Aproveitando o facto do cuzinho estar bem lubrificado, introduziu o dedo médio nele, devagar até atingir o fundo, enquanto a lingua retomava as caricias no clitoris. Lambia e chupava a racha enquanto movia o dedo no cuzinho. Ela estava louca de tesão, levantando as ancas, se oferecendo, gemendo roucamente...a respiração bem rápida, até que não aguentou mais e gozou forte, em espamos. Aí, ele se deitou de costas e pediu para ela chupar seu pau. Ela se encaixou entre as pernas dele e com a lingua acariciou
a cabecinha do membro, descendo por um lado e subindo pelo outro, depois as bolas, chupando uma de cada vez. A lingua subindo de novo pelo pau bem úmido, a boca abrindose e engolindo ele o mais possivel, e logo iniciando um vaivem, chupando sempre, enquanto a mão se apertava na base, punhetando. Ele estava doido de tesão e deitando-a de costas, saltou-lhe em cima, enterrando o pau todo de uma vez na racha úmida, quente, apertada. Com flexões bem rápidas, o caralho dele subia e descia, as bolas batendo na entrada da racha, para logo quase sair fora, durante largos minutos. Não tardou para que ambos gozassem. A respiração dele ficou rouca, os movimentos mais rápidos e com um gemido profundo, se enterrou todo nela e ejaculou forte, enchendo a xana dela de nhanha, desencadeando a reação dela, que de novo gozou, seu leitinho afogando o pau ele. Ele caiu de costas, ao lado dela, cansado, retomando forças. Não tardou que o tesão voltasse de novo. Aquela era a noite da sua fantasia, com a qual tinha sonhado tanto. Estar ali com a amiga da mulher, podendo fazer o que quisesse, era demais, um sonho que pensou ser impossivel. De novo começou a acariciar ela. Os seios, a xota bem molhada. Aí murmurou baixinho: - Queria comer teu cuzinho, posso? Ela num murmúrio rouco respondeu: - Pode, mas vai devagar. Ela se colocou de quatro, a bunda no alto. Ele se posicionando por trás, acariciou aquelas nadegas tão desejadas, tão olhadas através do tempo. De novo sua lingua se enterrou no cuzinho dela, rodando, entrando. Depois introduziu um dedo. O cuzinho já estava meio aberto pela caricia anterior e entrou facilmente. Aí ele usou dois dedos, enterrando lentamente, até sentir que o esfincter dela se abria e os rodou nele, movendo, até sentir seu ânus bem aberto... Estava na hora. De joelhos por trás dela, apontou a cabecinha do caralho no cuzinho e lentamente a meteu. Ela gemeu, a mão dela empurrando-o para trás, para ele ir devagar. Cuidadosamente ele foi introduzindo, sempre atento aos gemidos dela, até que seus colhões bateram na entrada. Pronto, estava todo dentro, sua barriga colada, esfregando, as nadegas macias dela. Aí deixou que ela se acostumasse ao volume dentro dela, enquanto acariciava suas costas, os seios.
Ela sentia seu cuzinho todo aberto, como se fosse rebentar, mas lentamente o incomodo virou prazer. E foi ela mesmo quem iniciou o vai-vem. Não era ele quem estava fodendo seu cu. Seu cu é que estava fodendo o pau dele. A tora dele deslisava bem, quase saindo fora, para logo se enterrar todo. As mãos dele na cintura dela, ajudando os movimentos. Os dois gemiam de prazer, cada um querendo mais que o outro. Aí ela saltou fora e fazendo ele ficar deitado de costas, colocou-se sobre o pau, de costas para ele, e sentou-se nele, até esmagar os colhões, iniciando um sobe e desce rápido, seu cu fodendo aquela vara dura e tesa. As mãos dele nas nadegas dela ajudavam o sobe e desce e bem ritmados, sem parar, se fodiam mutuamente até que ele não aguentou mais e explodiu, enchendo seu cuzinho de esporra quente, ao mesmo tempo que a racha dela gozava de novo, sua nhanha escorrendo por entre as coxas, encharcando os tomates dele. Exaustos, cairam cada um para o seu lado, ofegantes. Ele de lado, afagando seu seios, murmurou: - Foi muito bom, você é incrivel! Podemos repetir noutro dia? Ela respondeu: - Ah, concerteza, basta que você queira! Porque não pediu para fazermos assim mais cedo? Aí acendeu a luz do quarto. A Patricia estava de pé, encostada na ombreira da porta. Quem estava deitada na cama com ele...era eu, a Aline, sua esposa! Ele saltou da cama num pulo acrobático, os olhos arregalados, sem querer acreditar. Tinha sido uma armação combinada entre eu e minha amiga Patricia. Ele envergonhado, me pediu perdão, que o que fizera fora o realizar de fantasias, que me amava, que nunca imaginara que eu fosse capaz de realizar todos seus desejos. Eu perdoei ele. Era meu marido, de quem eu gostava, mas fui logo avisando que não toleraria mais traições, mas que também tinha adorado aquela noite, que tinha sido muito bom. Então voltamos para nossa casa, depois de eu agradecer à Patricia, e lá voltamos a repetir o que fizeramos.”
E pronto, aqui fica a primeira parte deste relato. Como psicóloga, o que constatei é que quase sempre procuramos fora aquilo que temos em nossas casas...basta saber chegar lá. Breve voltarei com a segunda parte deste relato. Até lá.
Psicóloga – Aline – 2ª parte Psicóloga – Aline – 2ª parte Olá, sou a Ana e aqui estou com a segunda parte da história da Aline. Tenho recebido muitos incentivos para continuar escrevendo as histórias que me chegam às mãos, ou contar os meus casos pessoais. Tenho a “gaveta” cheia de histórias mas tudo depende do tempo que tenha para escrever. Como esclarecimento a quem o pediu via e-mail, verdade, sou descendente de portugueses, daí a minha escrita ser diferente. Continuando o relato: “Oi gente, sou a Aline e estou de volta para contar a segunda parte da minha história. Depois do episódio da traição, meu marido ficou bem mais calminho e cheio de atenções para comigo. Tempos se passaram e uma noite que voltei a casa, de uma visita a uma amiga, encontrei-o na sala vendo um filme pornô, sobre lésbicas e sexo em grupo. Não estranhei nem comentei nada, ele por vezes via filmes pornôs e eu também gostava de dar a minha espiada, que mal tem? Na manhã seguinte, ao acordar, rolamos um pouco na cama e em conversa ele confidenciou que uma fantasia dele era que fizessemos amor a três, nós dois e outra mulher. Até sugeriu que ela fosse a minha amiga Patricia. Bom, depois do ultimo episódio em que ele cantou para ela, eu fiquei de pé atrás, agora via que ele ainda não tinha esquecido, que a fantasia de a comer ainda estava presente
na sua cabeça. Convém esclarecer que a Patricia no momento vive só, depois de alguns relacionamentos falhados, uns hetero e outros homo. Sim, porque ela também tem tendências homossexuais, como já tive ocasião de comprovar, mas isso é outra história. Então ele insistiu várias vezes nesse sexo a três com ela e eu sempre me fiz de desentendida, até que não aguentei mais e concordei: - Tudo bem, vou falar com ela e vamos fazer, mas com uma condição! Eu é que faço as regras e só será feito o que eu mandar! Ele concordou, sua cabeça já fantasiava o momento de estar conosco, de poder comer as duas. Falei com a Patricia e ela aceitou e marcamos para sexta-feira à noite em casa dela. Chegados lá, conversamos, bebemos e aos poucos o ambiente foi ficando propício para a nossa festa. A Patricia foi colando em mim, me acariciando, e lentamente fomos tirando a roupa, peça atrás de peça, até ficarmos nuas. O Mauro, meu marido, já fervia de tesão e sem se fazer de rogado já se despira e se masturbava vendo nós enroladas, mãos e bocas explorando o corpo da outra. Na posição de 69, cada uma lambia a xana da outra, enquanto os dedos penetravam nela. Aí o Mauro se juntou a nós e logo queria se atirar à Patricia, mas eu mandei que ele ficasse de pé na minha frente. A Patricia se deitou de costas, eu ajoelhei sobre sua cabeça, oferecendo minha xota à sua lingua, que com saber e perícia logo se apoderou do meu clitoris, lambendo ele, enquanto introduzia um dedo na racha. O Mauro em pé na minha frente se masturbava e eu mandei ele chegar perto. Pegando na vara dele, comecei a lambê-la, desde a cabecinha até as bolas, molhando todo seu pau. Em seguida engoli-o o mais possivel, chupando com força. Estava morrendo de tesão, sentindo a lingua e mão da patricia na minha racha e tanto chupei e masturbei que logo o Mauro começou a gemer bem alto e sem aguentar mais, gozou na minha boca. Senti seu leitinho quente e engoli ele até a última gota, sem parar de mamar. Aí fui em quem deitou de costas e mandei ele se encaixar entre minhas pernas e lamber minha rata. Ele não gostou muito, seu olhos gulosos ainda olhavam para a Patricia, queria comer ela, mas eu insisti, quem fazia as regras era eu.
Então ele fez o que mandei. Ajoelhando entre minhas pernas, baixou a cabeça até minha xota e sua lingua acariciou o clitoris, lambendo e chupando. Ao mesmo tempo introduziu o polegar na racha e o dedo médio no meu cuzinho, os dois em conjunto, iniciando um vai-vem com eles, sem parar com a lingua no clitoris. Eu delirava de prazer, estava a ser bom demais. Aí fiz sinal para a Patricia e ela já sabia o que fazer. Ela tinha um bom sortido de consolos, dildos e coisas assim. Então pegando num cinto com um consolo encaixado, aproximou-se do Mauro. Ele na posição em que estava, de joelhos, a bunda no alto, estava vulnerável e ela pegando no consolo na mão roçou ele no rego dele, de cima abaixo, detendo-se mais na entrada do cuzinho dele. Ele ao sentir o corpo estranho roçando na sua bunda, queria levantar, protestando, mas eu forcei a sua cabeça entre as minhas pernas, apenas dizendo: - Sou eu quem faz as regras, lembra? Ele não gostou muito, mas tinha concordado com as condições, então só tinha que aceitar o que ali viesse. Aí a Patricia apontou o pau na entrada do cu dele e lentamente foi empurrando. Ele gemeu, sua boca enterrada na minha buceta. O consolo dela era bem grande, acho que uns 18x4 cm, com cabeça vermelha, realistica. Quando a cabeça entrou, ela recuou e de novo enfiou, agora mais um pouco. Ela sabia como fazer, tinha experiência. O Mauro suava e gemia, sentindo seu cu se alargar ao máximo. A Patricia com calma e saber, conseguiu encaixar todo o pau no cu dele, até sentir sua barriga colar na bunda dele, as bolas do consolo batendo na entrada. Pronto, já estava. Deixando ele ali parado, para a bunda dele se acostumar, roçou sua barriga nela, fazendo ele ficar descontraido. Então começou um vai-vem, o caralho dela quase saindo fora para logo bater no fundo...por vezes tirando fora para logo meter duma enfiada até o fundo. Reparei que ele começou a gostar. Seus gemidos já eram de prazer. Sua boca chupava minha buceta com mais força, seu dedos fodiam ela e meu cu em conjunto, bem rápido. Eu via o rosto da Patricia enquanto ela comia o cu dele. Ela estava extasiada, gostava mesmo de fazer aquilo. A visão que ela tinha ao ver seu pau deslisar no cu dele era gostosa demais para ela e não tardou a gozar, com um gemido bem alto
enquanto enterrava o consolo todo até o fundo. Eu também não aguentei mais. Ao ver ela gozar e com as caricias que meu marido me fazia, gozei forte, sentindo meu leitinho ejacular da minha racha direto à boca dele. Caimos todos de costas, cansados, para retomar forças. O Mauro só tinha gozado uma vez e queria mais. Começou a acariciar a Patricia e preparava-se para a montar, mas eu mandei ela ficar na mesma posição em que eu tinha estado e ele fazer com ela o que tinha feito comigo. Mais uma vez ele não gostou, queria mesmo enfiar seu pau nela, mas eu relembrei as regras. A Patricia ainda estava com o cinto e o consolo acopulados e ele ajoelhou entre as pernas dela. Agora para além da xota dela, tambem tinha um pau para mamar. E ele começou. A lingua começou na racha e foi subindo até as bolas do consolo e percorrendo ele todo até a cabecinha, mamando nele. Entretanto eu tinha pegado noutro cinto-consolo da Patricia, ela tinha vários, e o enfiei na minha cintura. Também queria saber como era comer um cu de homem. Só depois de o colocar é que reparei que aquele era bem maior que o que a Patricia tinha usado, uns 22x6 cm. Mas já que estava colocado, era hora de o usar. Vi que o Mauro continuava chupando o consolo da Patricia e aí com as mãos abri sua bunda, vendo que seu cuzinho estava bastante aberto, embora não fosse o bastante para o meu consolo. Encostando a cabecinha nele, fui empurrando, forçando. Ele urrou, o pau era grosso demais, mas eu não estava nem aí. Lentamente fui metendo até sentir a resistência diminuir. Pronto, estava dentro e fui metendo, metendo, parecia que nunca mais acabava de entrar, até que as bolas dele bateram na entrada do cu. Aí parei, deixei ele acostumar. Com a mão comecei a punhetar o pau dele, que estava duro como nunca tinha sentido. Ele gemeu. Tinha uma mão enrolada no consolo da Patricia e a boca enterrada na xota dela. Aumentei o ritmo da punheta e ele começou a moverse, para trás e para a frente. Eu acompanhei o movimento, meu pau deslisando em seu cu, fodendo ele sem parar. Tirava fora e via que ele estava aberto demais e logo enfiava todinho até o fundo. Agora eu entendia o extase da Patricia, entendia o porquê da cara de gozo dela. Estar assim comendo um cu nos torna poderosas, no controle da situação e a sensação era boa demais. Aumentei o ritmo, cavalgando no cu dele
enquanto minha mão punhetava seu pau sem descanso. Começamos os três a gemer bem alto, as respirações fortes. Iamos gozar. Eu senti minha rata explodir, meu leitinho escorrendo entre minhas coxas e ouvi um gemido rouco da Patricia, de alivio. Na minha mão senti o caralho do Mauro latejar, expelir seu leite, duma forma intensa, parecia não acabar mais. Cansado ele se deixou cair em cima da Patricia, eu acompanhando ele, o pau ainda enterrado em seu cu. E ficamos ali, ensanduichados, cansados. Depois de algum tempo tomamos banho e preparamos para voltar para nossa casa. Aí perguntei para ele: - Então, foi bom este sexo a três, esta orgia? - Poxa, meu cu doi para cacete. Acho que está todo rebentado! - Pois é meu querido, tudo tem um preço. Você não queria saber como é estar com duas mulheres? Agora já sabe! E voltamos para casa, ele com certa dificuldade em caminhar. Durante muito tempo ele não voltou a tocar no assunto, mas depois...” E aqui fica a conclusão deste relato. Espero que tenham gostado, embora saiba que vai ter quem critique, mas não se pode agradar a toda a gente, né?
Psicóloga – Dupla Penetração Psicóloga – Dupla Penetração Olá, quem leu meu anterior conto sabe que me chamo Ana e sou psicóloga, sexóloga e conselheira matrimonial. No último conto contei como venci todas as barreiras e passei a ter uma vida sexual rica em pormenores e plena de satisfação. Aqui estou de novo para contar um outro episódio. Num fim de semana quente, eu e meu marido resolvemos fazer algo diferente e fizemos camping numa cachoeira. Lugar maravilhoso com águas limpidas e tépidas, arvores e um
gramado lindo e mais importante, deserto, sem vizinhos barulhentos ou poluidores. Com toda essa liberdade, quase não usavamos roupas e assim satisfizemos uma das nossas fantasias, nudismo ao ar livre. Na primeira tarde, depois de nos termos banhado nas águas correntes, ficamos deitados na grama, meio adormecidos sentindo as caricias do sol na pele molhada. Não tardou que iniciassemos caricias, beijos... Eu estava deitada de costas e aí meu marido se colocou sobre mim, mas em posição invertida, vulgo 69. Aí senti sua lingua tocar meu clitoris, primeiro ao de leve e depois mais rápido. Eu levantava a anca me oferecendo a ele, minha xota começando a fervilhar de tesão. Ele sem parar deslisava a lingua pelos lábios dela e indo mais abaixo até meu cuzinho, rodando a ponta da lingua na entrada dele, aos poucos penetrando. Eu entrei em êxtase, gemendo de prazer. Na posição que estavamos, ele invertido sobre mim, seu pénis estava sobre meu rosto, teso, latejante. Comecei a acaricialo, a mão punhetando enquanto a lingua se enrolava ao redor da cabecinha e percorrendo todo ele até suas bolas, para logo voltar à cabecinha, engolindo, chupando. De novo a lingua percorreu toda a extensão do membro, detendo-se um pouco nas bolas, para depois continuar o caminho pelo escroto até seu cu. Tal como ele fazia comigo, minha lingua rodava na entrada do dele, molhando, entrando o mais possivel. Ele ao sentir minha lingua penetrando seu cu, gemeu de prazer e aumentou o ritmo das caricias na minha racha, a lingua penetrando profundamente nela. Com seu ânus molhado, apontei e enterrei nele meu dedo médio, lentamente até atingir o fundo, a boca de novo no pau, mamando com gosto. Com ritmo, movia o dedo em seu cuzinho num vai-vem certinho com o meu chupar. Ele gemia de prazer ao sentir a dupla caricia. Mamada no pau e dedo no cu. Ele não quis ficar para trás, lambia e chupava meu clitoris e também enterrou seu dedo no meu cuzinho. Os dois loucos de tesão, cada um procurando dar mais prazer ao outro enquanto sentiamos também. Não aguentamos muito esse prazer. Senti que ia gozar e aumentei o ritmo das caricias nele. Meu dedo bem rápido enrabando seu cu que se apertava forte, o pau tocando na
garganta enquanto chupava sem parar. Senti que ele também aumentou o ritmo lá embaixo. De um dedo ele tinha passado para dois dedos enfiados no meu cu e também me enrabava sem parar, enquanto chupava meu clitoris duma forma gostosa. Gozei! Gozei uma, duas vezes seguidas.. Ao mesmo tempo senti o latejar mais forte do pau dele e logo de seguida minha boca foi inundada de esperma quente e saborosa, que engoli sem parar de chupar. Cansados deixamo-nos cair lado a lado, trocando beijos e caricias. Não tardou que seu pau se entesasse de novo. Ele queria mais, e eu também! Então me coloquei de quatro, a bunda bem empinada, oferecendo minha xota para ele, que duma só vez penetrou até o fundo, iniciando um delicioso vai-vem nela. Na minha cabeça surgiu uma fantasia que ainda não tinha realizado. Como já contei, nas nossas relações passou a ser frequente o uso de consolos, que habitualmente eu uso para comer o cuzinho dele. Muitas vezes ele também gozou no meu cu, mas sempre com seu pau. Aí quis saber que prazer dá sentir um consolo enfiado nele e pedi para ele fazer isso. Então ele pegando no toy grandão que eu usava nele, melou ele com lubrificante e apontou a cabecinha na entrada do meu rabo, começando a introduzir. Nossa, ele era bem grosso e doía pra caramba e pedi para ele ir bem devagar. Meu cu estava meio aberto pelo uso dos dedos dele, mas o toy era grosso demais, bem mais que o paude verdade dele. Ele não me queria causar dor e foi muito carinhoso. Metia um pouco e retirava fora, depois metendo de novo mais um pouco, até que meu cu se acostumou a ele e senti ele entrar até meio. Lentamente ele foi empurrando até que senti que estava todo dentro. Senti meu cu esticado ao máximo, mas a sensação era gostosa. Agora eu entendia porque ele gostava tanto que eu penetrasse seu cu com aquele consolo. Era bem gostoso! Com o toy todo enterrado na minha porta traseira, ele enfiou seu pau de verdade na minha xota, até os colhões baterem na entrada. Já estava! Eu estava a ser duplamente penetrada e era bem gostoso.
Meu marido segurando o toy com uma mão, a base colado na barriga dele, começou a foder minha xota em ritmo rápido, e claro, o consolo se movia junto. Sentia os dois paus me penetrarem em conjunto, os dois buracos bem preenchidos e gemia de tesão. A sensação era boa demais e eu incentiva ele:- Vai meu querido, me fode! Foda minha racha e enrabe meu cu sem parar. Eu me movia junto com ele, indo à frente e recuando, deixando que os paus se enterrasem bem fundo em mim. Senti um calor me percorrendo. Sentindo que ia gozar, aumentei o ritmo do meu vai-vem e não tardou que minha xana explodisse em gozo. Enchi o pau dele com o meu leitinho. Ele arfava, gemia de prazer. Cada vez mais rápido me penetrava. Os dois paus quase saiam fora para logo baterem no fundo. E aí gozou também. Colando a barriga nas minhas nadegas, gozou bem dentro de mim, o pau expelindo leitinho em espamos. Eu apertei-me o mais possivel. Minha xana apertando seu pau, não o querendo soltar. Meu cu todo fechado sobre o toy enterrado nele até o anel. Foi maravilhoso. Não sei porque ainda não tinhamos experimentado assim, mas sabiamos que agora tinhamos mais uma variante para o futuro. Depois de tanto gozo, tantos fluidos correndo pelos nossos corpos, a agua da cachoeira era convidativa demais e mergulhamos nela, deixando que refrescasse nossos buracos que ferviam. Somos ambos heterossexuais, não queremos relações homossexuais, nem grupais, mas sabemos fazer uso dos nossos recursos e usamos eles ao máximo sem tabus ou pudores. Como conselheira matrimonial, sempre dou como conselho aos meus clientes que dentro das paredes de uma relação verdadeira, não existem limites para as fantasias. O limite está no querer de cada um e sendo de comum acordo não há nada que seja menos próprio ou vergonhoso. Usem seus recursos e gozem.
Desejo de ser Corno 1 Desejo de ser corno.... Bom tudo aconteceu quando passei a ler as revistas private, brasil e outras com contos eroticos revistas que guardo ate hoje em meu armario afinal que não tem uma....rsrsrsrsrs.....e sempre lendo todos sempre lia os contos em que o marido gosta de ver outro homem com sua esposa, foi ai que senti uma vontade de ver outro homem fudendo minha noiva, para pedir uma prova de amor e se ela me amasse mesmo falei que por ser um homem liberal gostaria que ela escolhece um homem para fuder com ela bom ela não teve duvida foi fuder com seu vizinho onde ele a fodeu de todas as formas mas dele ela não gostou por ter um pau pequeno...quando ela me falou que o meu desejo de ser corno foi realizado fiquei feito um louco de pau duro acabei tocando punheta...e ela me falou que no final de semana seguinte ia fuder com um ex..namorado de infancia dela que ela nunca tinha transado pois eu fui primeiro a ter aquele cabaço..bom mais voltando ao que interessa ela foi sair com seu ex....de infancia foi a uma cachoeira e la eles estavam sozinho ela não perdeu tempo foi logo se abaixando e colocando aquele pau do tamanho do meu de aproximadamente 21 cm na boca, chupava feito uma louca e ate engoliu a porra depois foi a vez dele chupar sua bucetinha toda depilada que fica uma delicia ele a fez gozar ali mesmo...ela não perdeu tempo colocou ele deitado em cima de uma pedra e sentou com sua buceta e foi subindo e descendo socando com muita força parecendo um bate estaca e gozando varias vezes, depois ficou de quatro e foi fuder no seu cuzinho o seu ex...meteu tudo deixando ela louquinha de tezão com aquele pau de 21 cm no seu cu, e ela adorando por eu ser um homem liberal e corno..nunca fui de esconder isso pra ela pois todos os homens tem esse desejo de ser corno...e que disser que não esta mentindo, passou esses 2 finais de semana que fiquei sem ver minha noiva falei que ela
teria que vir ate minha casa na semana seguinte a recebi com um beijo na boca de homem apaixonado e amando a mulher que tem, conversamos bastante onde ela me contou todos os detalhes e não deu outra fomos para a cama e fudemos bastante onde eu chupei ela todinha na buceta onde aqueles machos a fuderam com vontade e a minha vontade foi maior do que a deles pois enquando mais eu fazia amor com minha noiva mais ela me contava como foi com os dois caras que ela fudeu e os dois tinham o mesmo nome Flavio o vizinho e o ex. namorado...ate hoje quando eu vou a casa dela eu passo por eles e eles sabem que foi eu que pedi para ela fuder com eles....mas ninguem toca no assunto pois mesmo que tocassem ela não iria fuder com eles novamente....assim eu vou seguindo minha vida de corno e sempre com desejos de ver ela fudendo com outros.....continua. Kasalmarfab
Desejo de Ser Corno 2 Continuando com Desejo de Ser Corno 2.... Depois de ter liberado minha noiva para fuder com outros e no final de semana seguinte eu mesmo fuder ele bem forte, decidimos frequentar a praia de nudismo do rio...Praia do Abrico....passamos a frequentar todos os finais de semana mas o tempo sempre estava nublado...tambem era o mes de janeiro e como sempre nesse mes o tempo nunca esta bom, mesmo assim sempre indo a praia e sempre curtindo com minha noiva na praia o segurança é um cara maneiro tem muita gente legal, mas tem sempre um curioso e pela saco que fica fazendo sinais e querendo fuder a mulher dos outros rsrsrsrsrs...bom depois de muitas indas e vindas nesta praia não deu em nada ninguem interessante so algumas mulheres curiosas que queriam ver como era a praia...foi ai que conversando com minha noiva lembrei de um amigo de infancia quando jogavamos futebol comentei com ela se ela toparia sair com ele os tres, ela topou na hora liguei para
esse meu amigo que atualmente mora ali perto do paris cafe e conversei com ele se ele toparia transar com minha noiva na minha frente e ele disse que sim....marcamos o horaio e seguimos para lá, apos encontrar este amigo nosso come4amos a conversar e logo seguimos para a casa dele...apos chegar conversa vai e conversa vem....dei um a cutucana na minha noiva e falei para ela tomar a iniciativa não deu outra ela foi logo tirando a roupa dela ficando nuazinha e esse meu amigo tambem, ela partiu para cima dele e foi logo pagando um sexo oral chupava tanto que por pouco o meu amigo não gozou....na cara dela pois deveria a putinha engole toda a porra, apos chupar bastante o pau desse meu amigo chegou a vez dele ele colocou ela deitada na cama de pernas abertas e começou a chupa sua bucetinha depilada, ela gemeu tanto enquanto ela gemia ele chupava mais ainda, a danada ficou em loucuras com a chupada no grelo e varias metidas de dedo na buceta para ajudar....apos essa chupação toda chegou a vez dela sentar naquele cacete com vontade, meu amigo deitou-se na cama de pau para cima e minha putinha colocou a camisinha nele sentou-se bem devagar na quele pau e começou a subir e descer bem devagar depois foi almentando o ritimo das estocadas parecia ate que estava batendo estaca....enquanto isso eu so fotografando e olhando e tambem aproveitava para dar uns beijos nela e botar meu pau para ela chupar ficou naquela posição ate ele gozar de tanto ela meter, apos ele trocar de camisinha ela pediu para ele passar ky pois estava ficando ressecada, ela aproveitou para colocar ele sentado no sofá e sentouse no pau dele virada de frente para mim e começou a fuder novamente nunca vi esse meu amigo fuder ela tando foi deitada, em cima dele ele ajoelhado fudendo ela mas teve o melhor momento foi quando ela sentou no pau dele virada de frente para ele e eu fui meter no cuzinho dela não acertei de primeira pois meu pau foi direto para a buceta dela que ja tinha o pau do meu amigo ela deu um grito de dor e prazer que eu não fiz questão de tirar meti mais ainda foi uma dupla penetração vaginal, a bucetinha dela levou bastante pau
como não sou de pau pequeno são 21cm ela delirou de dor e prazer, e gozou feito uma doida não perdi tempo enquanto meu amigo continuava na buceta eu fui enfiar no seu cuzinho para fazer uma dp nela cuzinho e buceta olha que a putinha adorou e pediu para meter com muita força do jeito que ela gosta, deichamos ela toda arregaçada de tanto meter, quando eu gozei no seu cuzinho retirei meu pau e fui no banheiro me lavar quando eu volto vejo minha putinha de quatro e meu amigo atras dela so fudendo seu cuzinho com força do jeito que ela gosta e eu aproveitei e tirei as minhas preciosas fotos para sempre mostrar a ela o quando eu gosto de ver ela fuden do com outro, depois dela ter fudido com esse meu amigo ela tomou um banho colocamos a roupa e fomos para a sua casa, apos chegar tomamos outro banho e fomos nos deitar e olha o que deu começamos conversar e a ver as fotos na maquina digital sentimos o maior tesão e começamos a transar novamente ela me chamando de corno e eu fudendo ela com a maior força e ela so gemendo...quando terminamos ja estava em bem cansados eram aproximadamente umas 4 horas da manhã quando fomos dormir ....no dia seguinte nos arrumamos e fomos curtir o sabado...ate hoje ela quer fuder novamente com esse meu amigo...so que ele quase não tem tempo.....enquanto isso continuo a arrumar outros homens solteiros e casais para participar com agente.....só quem é corno para amar o que a sua esposa faz para te dar prazer...... Continua desejo de ser Corno 3....
Descobrindo o que não queria 1 Tenho 35 anos sou simpatico e namoro desde os 16 e de lá pra ca eu sempre tenho namorada, nunca fico sozinho por ser bom papo, descolado, ser altão e de corpo definido e de ter meu trampo pra sustentar as baladas que as namoradas
curtem. Na moral eu sou um cara comum sem problemas. Semana passada eu estava num restaurante bem proximo do shopping Vitória, aqui em Vitória capital do ES, e lá e um casal muito interessante mandou um chope pra minha mesa. Estranhei mas o garçom que levou o chope mostrou o casal e eram bem simpaticões e a mulher era uma gataça fuderosa. Notei que ela ja tinha passado dos 30 mas era uma lourona bonita pra caraleo e o cara era mais jovem e meio franzino e largadão, tipo baixinho e meio inofensivo. Eu agredeci o chope de longe e depois que acertei a conta fui na mesa deles fazer uma graça porque podia ser algum conhecido ou cliente que eu não estava reconhecendo e eles me convidaram pra sentar e levar um lero. Sentei e fiquei de cara quando amulher falou na lata que eles eram namorados e que ela tinha me achado um tesão e queria saber se eu topava comer ela junto com o namorado. Porra na hora eu achei que era sarro porque essas paradas a gente lê em conto metido a erótico e nunca acontece mas estava lá acontecendo comigo e eu vacilando e achando que era suadouro ou armação dos dois. Levei um papo pra sondar o terreno e eles eram bem educados e o cara era tão fracote que na mão ele ia se dar mal comigo então eu dei a doida e resolvi topar mas avisei que ainda ia demorar duas horas pra eu sair. Eles toparam esperar e eu achei que era garganta e eles iam pular fora rindo da minha cara. Na hora marcada encontrei com eles já estava no corredor, parados me esperando cheios de bolsas. Eu pensei fudeu, a parada é a sério. Ou é foda mesmo ou vou ser assaltado e pensei em pular fora. Como não tinha mais compromisso naquele dia eu pensei mais um pouco e resolvi deixar rolar. nós fomos pra garagem conversando e eu tentando fazer cara de paisagem mas sem tirar os olhos do corpo da louraça que era super gostosa,com um burrão e um sorrisão de dentes perfeitos. O papo era casual e interessante e eu fui relaxando. Na garagem o cara pegou um Mazda que eu nunca tinha visto mas eu fingi que nem notei e nem elogiei o carrão dele nem fiz comentário. Ela botou as bolsas no banco de trás e sentou na frente com o cara. O carro tocou pra zona nobre da cidade e o papo foi
ficando cada vez mais sacana e mais explicito. Ela virou pra trás, abriu uma das bolsas e mostrou uma langerie que tinha comprado espécial praquela noite e eu babei. Vermelha, super tesuda e provocante. Chegamos no motel e não tinha vaga e a mulher ficou uma arara. O cara nem esquentou e tocou pra outro motel. Esse era bem caro e tinha vaga e eles pegaram um puta suite. A mulher estava cada vez mais safada nos papos e pronta pro abate. O cara só dava risada e dizia pra eu não esquentar que ela era ninfa mesmo e estava tudo certo. Entramos na suite e como na área externa tinha uma piscininha com mini cascata escorrendo ela já falou pra gente tomar um banho ali mesmo já se conhecendo melhor. Eu fiquei meio surpreso mas já tinha entregado a deus e liguei o foda-se. A louraça, vou chamar de janaína pra facilitar, pegou sobonete e toalha pra todos no banheiro e trouxe pra piscina. Cara a Janaína tirou a roupa primeiro até meio na afobação e sem muito estilo mas a filha da puta era muito da gostosa. Toda branquinha, peitão com mamilo rosadino, uma bunda linda, coxas e pernas maravilhosas e a buça era só uma fendinha sem nenhum pentelo e nem aquelas carninhas aparecendo. Era toda durinha e só o sorriso já me levantava o pau. O baixinho piscou o olho e perguntaou se ela estava aprovada e eu nem respondio direito e fui tirando a roupa. Botei bem longe deles tudo dobrado pra proteger a minha carteira e meus documentos. Eu ainda estava desconfiado e resolvi não dar mole. Tirei a roupa e a muilher já na piscina se ensaboando na maior farofada parou pra aplaudir. Dai o baixinho tirou a roupa tambem e eu ja cismei logo com o pau do cara que era maior que o meu e estava molão ainda. Já fiquei meio deprê e tal mas tudo bem. Entramos na piscina e o baixinho me passou a gata e ficamos no maior amasso com ela me ensaboando, lambendo o meu pescoço e passando a mão nos meus ovos e no meu pau. Empinei facinho pra ela. O cara ficou se ensaboando, mergulhou e depois sentou na borda da piscina, de perna aberta se punhetando e olhando a gente. É o seguinte, o meu pau tem 16 cm e o do cara ela daquele que apontava pra cima e passava do umbigo dele. Tinha mais
de 20 cm na boa e a grossura era bem mais do que o meu pau. Numa hora lá que a Janaína estava lambendo o meu ombro e me chamando de gostoso eu olhei pro baixinho e o cara estava sentado de perna aberta, todo curvado com uma mão puxando o pau pra cima, a outra abrindo o buraquinho do mijo com os dedos e lambendo ali com a propria lingua. O cara tinha pau comprido e espinha flexível suficiente pra se chupar e eu me senti meio no prejú novamente. Mas foda-se eu saquei que os dois eram realmente putos e a noite ia ser daquelas de ficar na memoria pra sempre. O cara me olhou, riu e perguntou se eu não estava interessado em chupar a buça da Janaína. Ela sentou na borda da piscina, abriu as pernas e eu chupei aquela micro buceta toda babadinha com um creme cheiroso que me deixou malucão com a pica quase estourando. Aquela buça era fantástica. A porra da mulher nasceu pra dar aquela buça e gemia gostoso com as minhas chupadas. Eu olhei pra cima e o baixinho já tinha se chegado com a toalha e estava enxugando a louraça. Ele começou a mamar nos peitos dela e mandou eu lamber o grelo forte que ela gostava. A gostosa gozou bonito de perder o folego. Eu aproveitei pra sair da piscina e me enxugar porque o frio estava pintando mas o pau não arriou nem assim. A safada caiu de boca em mim e me pagou uma gulosa que eu quase vi estrelas. Ela chupava bem babado com perfeição, molhando os ovos e lambendo nas áreas sensíveis do saco e da virilha. Eu avisei que ia pagar mico de gozar e ela parou. O cara ficou me zoando e a mulher foi no quarto e voltou com uma camisinha. Eu so pensava que tinha que comer aquela puta primeiro porque quando o baixinho enfiasse aquele caralhão nela ia afrouxar a buça completamente e perder a graça. Ela me deu a camisinha, eu encapei a pica mas ela foi correndo pro quarto e nós fomos atras. Ela pegou a sacola e vestiu a langerie sexy que tinha comprado e ver aquela mulher toda gostosa vestindo a calcinha cavada e as meias de seda me deu um tesão monstro. O pau babava sozinho dentro da camisinha. Ela deitou na cama e o baixinho mandou a letra tipo pode fuder ela do jeito que vc quiser. Eu pulei nela, que se arreganhou e eu puxei a calcinha pro lado e meti o pau na
pressão. Mesmo toda babada aquela micro buceta era um aperto só e o pau entrava e saia bem cremoso numa lubrificação grossa e perfumada. Olhei pro cara pra saber se ele estava na dele ou aprontando alguma. O baixinho estava sentado na poltrona de novo arreganhado, olhando pra gente todo curvado e se chupando. A gata estava meio aérea de tesão mas manjou que eu estava de olho no cara e falou pra eu não me preocupar que o namorado dela era bem puto e adorava ver ela entrando na vara. Perguntou se eu tinha inveja da habilidade dele de tocar bronha se chupando e eu confessei que era interessante e que se todo homem pudesse fazer aquilo com certeza ia fazer. O baixinho estava taradão, de olho ambaçado olhando pra gente e se chupando pra valer numa posição meio ginecológica. Ele curvou a espinha no encosto da poltrona, puxou as pernas em direção aos ombros, botou os braços por cima das coxas se agarrando nas pontas das braçadeiras da poltrona e forçando o corpo a se curvar mais e se mexer pro pau entrar e sair da boca. Achei aquilo uma puta devassidão e depravação dele fazer isso na frente de um estranho metendo o ferro na mulher dele e mesmo aquela micro buça sendo uma delicia eu gozei mais rápido so de tesão de comer a mulher com o baixinho fazendo aquela sem vergonhice pra gente ver. Dei-lhe uma gozada mara, bem demorada e enchi a camisinha de porra. Tentei segurar pra ela gozar junto mais não deu porque ver aquele cara se chupando era um levanta tesão fuderoso, ainda mais que o cú dele estava virado pra gente e dava pra ver ele dar umas piscadas fortes no cú de trincar caroço de ameixa. Confesso que aquela depravação toda do exibido me deixou loucão e apressou a minha esporrada. Virei pro lado pra voltar a respirar com meu pau meia bomba. Tirei a camisinha e fui no banheiro jogar no vaso, qdo voltei pra sala a mulher estava agachada com a cara na bunda do baixinho lambendo o cuzão dele enquanto ele se chupava. O safado revirava os olhos e a mulher enfiava os dedos no cú e abria pra chupar por dentro do buraco que ficava. Eu nunca tive problemas com isso e ja tive duas namoradas que curtiam lamber o meu cú e eu sinto tesão mas nunca tinha visto assim aquela cena íntima exposta pra eu ver sem ser em video de putaria. O baixinho não estava nem aí pra
mim e a minha pica subiu de novo. continua...
sobrinha saborosa Olá, me chamo PAULO, tenho hoje 25 anos, a história que vou contar ocorreu ha 5 anos , más só tive coragem de contar agora, eu moro com minha mãe e tenho uma irmã casada e ela tem uma filha com 15 aninhos hoje, e foi com essa minha sobrinha que tive minha melhor transa até hoje, o nome dela é GABRIELA, eu a chamo de GABI, na época ela tinha 10 aninhos, tudo ocorreu da seguinte maneira, em uma quarta feira eu convidei minha mãe para visitar minha irmã a noite e ela aceitou, então liguei pra minha irmã e disse que a noite nós iriamos visita-las, ela disse que podiamos ir e que ia esperar, então logo após a janta eu e minha mãe fomos , ao chegar na casa da miha irmã ela nos recebeu entramos na sala e conversamos um pouco , eu ainda não tinha visto a GABI pois ela tinha ficado no quarto, eu então perguntei dela pra minha irmã e ela disse : ela esta no quarto e foi chamala, então ela veio pra sala e pediu a bençao de minha mãe e a minha também, e logo começamos a bater papo , minha mãe com minha irmã e eu com GABIZINHA, eu perguntei a ela oque ela estava fazendo, antes da gente chegar e ela disse que estava jogando video game e me convidou pra jogar com ela , eu aceitei e disse pra minha irmã que ia jogar com ela , então fomos pro seu quarto sentamos no carpete e começamos a jogar um contra o outro , a GABI estava com uma sainha pequena , más eu não tinha nem notado nesse detalhe pois era minha sobrinha, até que certa vez ela foi se levantar para trocar o cd do jogo e na inocencia ficou de quatro então eu vi sua calcinha toda atolada em seu reguinho, eu tentei desviar o pensamento , mas ela ja tinha um corpinho desenvolvido , só não tinha seios formados , jogamos bastante e por varias vezes ela se debruçava em mim sem saber que já estava me dado tesão, certa vez ela sentou no meu colo e disse que eu era o tio mais bonito que ela tinha, eu sem saber oque falar só disse que ela também era uma gatinha, a partir dai ela começou a ficar meio
açanhadinha e me abraçava , nisso eu dei umas passadas de mão nas sua perninhas, sempre disfarçando, e ela notou certa hora que eu estava de pau duro, más continuava com gracinha, más o tempo passou e minha mãe me chamou pra ir embora , então eu me despedi dela e ela disse que gostou muito de jogar comigo, despedi de minha irmã e fomos embora, antes de dormir fui tomar banho e meus pensamentos estava la na GABIZINHA, mas me segureie e não bati punheta, meu corpo desejava, más segurei. No outro dia cedo fui trabalhar e por volta das 9 horas a GABI me ligou e disse: tio o sehor ta fazendo oque agora?Eu respondi: o tio ta trabalhando, porque ? Ela disse , é que eu queria jogar video game, más é chato jogar sozinha.eu então perguntei, porque você não joga com sua mãe? Ela me respondeu, minha mãe saiu, e só vai voltar a tarde. Como eu trabalho por conta, eu respondi ,ta bom o tio so vai terminar de atender um cliente e depois eu vou ai, ela respondeu ta bom vem logo, nisso meu pau estava duro igual uma pedra, então teraminei de atender o cliente e fui, cheguei la nove e meia, toquei o interfone e ela abriu o portão e eu entrei , quando eu a vi na cozinha ela estava com uma camisolinha transparente que dava pra ver sua calcinha amarela e os biquinhos de seus peitinhos começando a despontar.Ela se fez de inocente mas percebeu que eu a encarei diferente, e disse vamos lá GABI hoje tem ser valendo alguma coisa, ela disse ta bom tio, e fomos pro quarto e começamos a jogar e eu falei se eu ganhar eu posso te pedir alguma coisa e se eu perder você me pede , ela disse tudo bem, ela tava me matando de tesão toda açanhadinha, eu percebi que ela tava com muito fogo e ganhei o jogo e disse ,agora posso te pedir oque quiser, tomei coragem e disse, GABI oque eu quero é um beijinho seu , ela disse ta bom e me deu um beijo no rosto, mas eu falei , GABI tem que ser na boca, ela se assustou e disse, mas você é meu tio, e eu respondi, eu sei mas ninguem ta vendo, vem cá senta no meu colo que eu te ensino beijar, ela ficou meio sem jeito mas veio e sentou no meu colo, eu tirei seus cabelos do rosto ela fechou os olhos e eu dei um beijoem sua boquinha pequenina, ela se soltou e retribuiu, eu alisei sua perninhas e levei minha mão até sua bucetinha, ela então se levantou rapido e disse para tio isso não podi, eu respondi desculpa filha é que você esta me matando de tesão, vem cá me beija
mais , ela voltou eu fiz um carinho em seu rostinho e a beijei de novo e comecei a esfregar sua bucetinha sem ela negar, então pedi pra ela tirar a camisola e ela sem serimonia tirou e ficou só de calcinha eu comecei esfregar minha mão novamente na sua xotinha dando tesão nela e vi que ela fechava os olhinhos de tesão então me sentei no chão e pedi pra ela ficar em pé na minha frente, ela se aproximou eu eu puxei sua calcinha de lado e comecei a sugar sua bucetinha, levando ela ao delirio, nossa que xaninha saborosa, sem nenhum pelinho , suguei com muita vontade por um bom tempo até que ela derepente pro meu espanto explodiu num gozo em minha boca, ela gemia baixinho e dizia ai tio isso é muito gostoso, xupa mais , e eu a suguei sem parar levando ela ao segundo gozo, então com o pau latejando de tesão me levantei e pedi pra ela ficar de quatro, acabei de tirar sua calcinhae a vi por trás , era a coisa mais linda, uma bundinha branquinha e redondinha apesar de pequena e dava pra ver seu rachinho virgem, logo comecei a esfregar meu pau ali , esfreguei do cusinho até o grilinho más fiquei só esfregando, pois não queria quebrar seu cabacinho naquele dia, mas o tesão era tanto que não foi nem dez minutos e eu enchi sua bundinha de porra , gozei pra caramba e fiquei alisando meu pau melado de porra na sua xotinha até ele amolecer depois de um bom tempo, então limpei meu pau e sua bucetinha e nos vestimos, eu então perguntei, gostou GABIZINHA?Ela respondeu foi gostoso tio , e eu falei você é muito gostosinha, sua xotinha é muito saborosa, quando você quiser é só me telefonar, más ninguem pode saber disso ta bom , agora o tio vai embora, era por volta do meio dia e na sala eu ainda dei um delicioso beijo de despedida nela. Este conto foi como eu xupei a bucetinha da GABI, um mes depois eu quebrei seu cabacinho, e contarei no próximo conto até mais, um abraço a todos!!!!!!!!!!!!!
Da sala de aula à foda Bom, meu nome é Daniel, tenho 19 anos. Tudo começou quando eu entrei pra um colégio novo no primeiro ano. Tinha uma garota muito gostosa por lá, aliás, várias. Quando chegou lá para o meio do ano a conversa foi se aflorando com todos. Conheci dentre elas, uma garota
chamada Taíssa que era muito safada; ficava provocando todos os homens, como o fato de estar conversando com ela e sem mais nem menos ir passando o joelho, por exemplo, no pau dos caras. Sempre quando eu conversava com ela, ao invés de olhar fixamente pro meu rosto, olhava muito pra minha calça volumosa, como se quisesse ver meu pau. Esse duplo olhar, com dois horizontes: olhos e pau, me deixou maluco. A partir do primeiro dia que isso aconteceu, batia muita punheta para ela. Até que não aguentei ficar só na punheta e quis fudê-la, mas para isso precisava arranjar uma maneira. Em um fim de semana, a turma combinou de ir em um rodízio de pizza para comemorar o aiversário de um amigo da classe; a turma toda foi. Ao chegar lá, sentei em uma cadeira qualquer, e ela sentou em minha frente. Umas duas horas depois da chegada, enquanto estávamos comendo as pizzas, sinto pelo tato um toque no meu saco (Ela estava passando o pé no meu saco, me enloquecendo e me deixando com pau duro, duríssimo). Fora os olhares de rabo de olho ao se espreguiçar, ficando em posições sensuais, mostrando a axila de uma maneira muito sexy e provocante. Estava pronta para eu traçá-la. No auge desse momento, todos já estavam se levantando para ir embora, e eu com pau duro sem poder levantar. Ela, a Taíssa, asbendo disso, me provocou mais ainda falando: porque você não levanta? vamos embora! Diante disso, deixei propositalmente uma moeda cairm, para eles já irem indo e eu ganhar tempo. Depois de pegá-la ajeitei a camisa mais pra frente, fazendo pose e consegui chegar ao banheiro. Lá meu pau voltou ao normal e pude sair. O resto deu tudo certo, e acabou o dia. Nesse dia, à noite, quando eu cheguei em casa, não parava de pensar nisso, e cheguei a conclusão de comer ela porra! já estava puto de tantos provocamentos. No dia seguinte apoés a aula, entrei no msn, mais precisamente à tarde, e falei que queria comer ela e que a achava muito gostosa. Surpreendentemente ela falou que queria botar sua buceta em minha cara, chupar meu pau todo. Então eu me animei. No dia posterior, já chegando nela, na classe, com vontades fervorosas de comer, ela desconversa, como se não quisesse fuder (Nessa hora meu pensamento gritou: PQP! Ela quer me deixar louco). A partir desse dia eu comecei a bolar um plano. Até que enfin, chegou o momento perfeito, o dia que estava
estava esperando chegar, como previsto o plano. Em um dia de feriado, em uma aula adicional no sábado, pouquíssima gente foi, e só tinha praticamente o primeiro ano na escola. Vieram uns 7 alunos apenas para assistir a aula, incluindo ela. Nesse momento eu esperei atenciosamente ela pedir ao professor para ir ao banheiro. Não deu nem um minuto e eu pedi também para sair. Como estava vazio, sabia que não tinha ninguém no banheiro faminino, e por isso entrei logo. Das três cabines, apenas uma estava ocupada, a do meio, onde ela estava. Esperei ela dar descarga e quando abriu a porta vendo seus cabeilos louros, botei meu pau pra fora e fui indo em sua direção. Imediatamente ela caiu de boca, chupando como profissional, deixando meu caralho completamente babado, depois enfiei em sua buceta, com uma tirinha de pêlos, chupei seus peitos grandes, volumosos e beijei na boca dela. Po fim, gozei muito, na cara dela. Porém o gozo escorreu no cabelo, na roupa e ela ficou toda lambuzada, de maneira inviável a voltar a aula. Quando íamos sair da cabine, a porta de abre do banheiro e entra a faxineira. Como se passou mais de 10 minutos e a cabeine ainda estava ocupada, a faxineira perguntou: tem alguém aí? Taíssa dissesse que sim. E ela: Houve algum problema? Taíssa: Não, só estou meio enjoada! Depois de uns 3 minutos a faxineira saiu e assim saímos do banheiro, mas como ela estava cheia de gozo, que secava ainda mais estava horrível. Com isso dei o meu casaco à ela e saímos da escola, entramos no meu carro que tinha e ela pediu que eu a levasse para sua casa. Eu então peguei um caminho diferente, sem ela perceber, até estarmos muito longe do lugar. E ela perguntou: ué? onde nós estamos. Eu: Ou dá ou desce! Ela: Que? Eu: Isso mesmo! Comi ela mais uma vez loucamente, ela é muito gostosa, peguei nos peitos, na buceta, comi muito bem comido, ela chupou meu pau mais ainda, gozei de novo de beijei ela e falei: Sua puta gostosa! Depois disso a levei para sua casa e ela, com medo nuca mais quis sair comigo (hehehe), mas valeu a pena essas 2 transas nesse dia. Nunca havia sentido tanto prazer e gozado tanto. Sendo comido por dois amigos... Ola!
Como ja falei no meu conto anterior não sou assumido... A história que tenho pra conta aconteceu comigo esse fato é veridico. Na minha cidade, eu conhecir de vista dois rapazes muito bonitos o primeiro é junior, moreno bonito um olhar sedutor media 1e80cm. o outro é xandy media um 1 e 70 cm. ambos 21 e 22 anos, só que eles tinham fama de pegador de gatas. eles andavam sempre juntos. Um dia quando estava indo para a igreja um carro parou quando olhei era junior perguntando se não queria uma carona: Você não aceita uma carona Eduardo? sim aceito respondi mais acho que ele já tinha sacado pois onde via eles não parava de olhar para seu volume e seu corpo tesudo. Quando o carro começou a anda ví xandy que estava abaixado e sorrindo disse: Hoje vamos fazer uma baita de uma festa e mata a curiosidade de um veadinho que morre de vontade de ganha nossas varas no cuzim. Não é Junior? Verdade hoje nós vamos fazer tudo que temos direito veadinho gostoso, agora que sua bunda vai ficar grande porque nossos paus vai te arrebentar. Eu fiquei muito assustado e com medo e tesão, pedi para descer mais foi inutil. eles riam e se divertiam. Quando percebi para onde eles tavam mim levando, para fazenda do pai do Junior que fica meio afastada da cidade não muito. Derepente Xandy começa a tira a roupa primeiro a camisa e depois a calça, ficando só de cueca. Junior faz o mesmo para um pouco o carro e tira a camisa e a cueca. quando olho aqueles dois machos grandes com as pirocas durissimas e dizendo. é meu chapa hoje tu vai leva no cúzim. kkkkkkkk, eles riam e eu intacto mais achando bom aquela visão dois gatos de cueca na minha frente, Quando vai entrando na fazenda ainda na pista onde passa vários carros eles pararam o carro e disseram. XANDY- vem meu gayzim chupa no meio da pista, anda chupa gostoso essa vara. Junior - isso veainho, putinha chupa minha rola e a do xandy
vem latindo cadelinha. putinha vem de quatro pé cadela do cuzão. Eu disse e se passa alguém e mim reconhecer, por favor não faça isso. Mau quando terminei junior estava peladão e colocou a pica na minha boca média 20 cm, grossa e xandy veio junto e comecei um chupa gostoso, enquanto eles diziam: cadelinha da lingua boa chupa veadinho, boiola, delicia de putinha chupando dois paus e tiraram minha roupa eu fiquei peladinho. XANDY- bundona de rapariga gostosa vou meter nela todinha. vou deixar só o talo e dava cada tapa nela. enquanto isso Junior: Vamos deixar pra fazer o resto na fazenda vamos comer esse veadinho só lá ta pertinho. eles mim colocaram dentro do carro e mim levaram, enquanto ele dirigia eu chupava xandy e revezava minha boquinha na quelas duas rolas grossas uma de 20 e a outra 19 cm. quando chegou lá junior amarrou minhas pernas num colchão e meus braços. e sentou em cima de mim peladão e colocou a piroca pra mim chupa enquanto xandy limpava meu cuzim que é bem gostoso e dizia. xandy - que gostoso vou lamber ele todinho e começou a enfiar a lingua e eu gemia. ahhhhhhhhhhhhhhhh.... q lingua gostosa meus machos deliciosos. ele tá gostando veadinho, cadelinha agora vou meter. xandy- tommmmmmmmmmmmmmma no cuzim, junior é apertadinho. não entra é pequenino, ta na hora de duas rolonas grossas entra em ação e colocaram pra mim chupa as duas eles gemiam de uma só vez. Ah veadinho que chupa gostoso que bocona deliciosa que maravilha. eles levantaram minhas pernas e Junior que tinha a maior ficou por baixo. tommmmmmmmmmma veadinho sente. eu gritava. ta doendo para por favor, eu num guento. Xandy falou ajoelhou tem que rezar. guenta cadelinha q agora é eu toma rapariginha veadinha, toma pau no cuzim, junior
completou um não dois pois vc é putinha de junim e xandim. ahhhhhhhhhh, tá doendo... socorro ai o tesão começou aqueles dois homens mim comendo gostoso dois machos maravilhosos e começaram bombar e mim comeram de várias posições. tommmmmmmma safadinha quenguinha, nossa quenguinha, gostosinha tommmmmmmmmmma duas rolonas gostosas. ahhhhhhhh, que pauzão delicioso junior que pau gostoso xandy mim fode. quando terminaram nós estavamos suados meu cuzim tava grande e quando dou fé eu amarrado xandy se a coca e começa a fazer coco na minha frente junior faz a mesma coisa eu vejo aqueles cuzão se abrindo e as merdas saindo. junior mija e xandy também ai eles falam agora vamos gazar e gozaram gostoso no meu corpo. vem limpa nossa bundinha melada limpa eduzim nossa putinha, que nós vamos te banha e deixar vc na igreja, depois queremos mais putinha gostosa. carlinha, safadinha Olá, meu nome é pedro tenho 25 anos e a história que vou contar foi há 3 anos, nas férias de final de ano eu fui passar uns dias na casa de meu irmão, ele é casado e tem 2 filhos, uma menina de 13 anos e um menino de 10 , o menina se chama Carla e o menino Diogo, na época a Carla tinha 10 aninhos, eu cheguei na casa de meu irmão numa segunda feira, e ele e minha cunhada me receberam com alegria, e depois de conversarmos bastante ele foi me mostrar o quarto que eu iria ficar , ele mora em um sobrado ,seu quato fica em baixo e o que eu ia ficar na parte de cima, ao lado do quarto da minha sobrinha Carla e do Diogo, os dois dormião no mesmo quarto pois ainda eram crianças, mas em uma noite após meu irmão e minha cunhada irem dormir, eu do meu quarto percebi que a luz do quarto deles estava acesa, me aproximei em silêncio e ouvi a Carla dizer: Diogo tira a cueca pra tata ver seu pipi, ele não queria tirar, mas ela disse: vai tira só um pouco , então ele tirou a cuequinha e mostrou o pintinho pra ela, ela se aproximou dele e falou, deixa eu pegar nele e começou a esfregá-lo até que ele cresceu, era
bem pequeno e ela começou a a chupalo , isso foi por uns dois minutos depois ela tirou sua calcinha e pediu pra seu irmão chupar sua xaninha mas ele não quiz, e ela falou ta bom mas não fala nada pra mamãe, depois se vestiu e foi dormir, nisso meu pau ficou igual uma pedra, apesar de ser minha sobrinha de 10 aninhos, nos próximos dias eu procurava um jeito de me aproximar mais dela e em algumas brincadeiras dei umas forgadinhas pra ver o jeito dela e pra meu espanto percebi que ela estava gostando , então em uma sexta a noite eu estava ouvindo musica no quarto e ela entrou e disse: tio brinca comigo, eu respondi claro filha , meu irmão estava na sala em baixo assistindo jornal com minha cunhada e meu sobrinho, e eu pensei agora beleza vou dar umas forgadinhas legal, a Carla estava com um vestidinho azul, e sentou na cama, eu falei : você quer brincar doque, ela me respondeu de qualquer coisa tio , então eu peguei uma moeda de 1 real e disse , vamos brincar de achar a moeda, eu vou tampar seus olhos com um pano e esconder a moeda no meu corpo, depois é sua vez, ela topou e fechou os olhinhos, então eu me deitei com a barriga pra cima e escondi a moeda na minha cueca e disse pode procurar Carlinha, ela começou pelas pernas e eu dizia ai não é , é mais pra cima, ela foi subindo até chegar no meu pau, que estava duro, e eu falei é por ai, ela percebeu que era meu pau mas continuou, e falou ta muito difícil de achar tio, eu segurava sua mãozinha no meu pau e falava é por aqui , depois falei ta bom vou te mostrar, tirei o pano de seu rosto e na sua frente enfiei a mão no meu shorte e tirei a moeda, e ela me falou também né tio o senhor foi esconder logo ai, eu sorri e disse, agora é você que esconde, coloquei o pano no meu olho e disse pode esconder, ela escondeu e deitou na cama e disse pode procurar tio, eu comecei por seus peitinhos que tinha só umas pontinhas, depois fui descendo, passando pela barriguinha, até chegar na bucetinha, então ela disse: ai não pode tio, e eu perguntei porque? e ela respondeu porque não , então deci minha mão nas perninhas, mas não aguentando voltei pra bucetinha e fique esfragando um pouco e ela ficou quieta, e eu faei ta difícil achar Carlinha, tirei o pano do rosto e disse me mostra onde tava escondida, ela tirou sua meia e me mostrou a moeda e disse tava fácil tio , ma´s eu estava morrendo de tesão e disse : mas você gostou que eu procurei naquele lugar né, e ela perguntou: onde? Eu levei minha mão
na sua xaninha e disse: aqui filha, ela ficou quieta e eu comecei esfragar por cima da calcinha, mas ouvi a vinheta do jornal que estava acabando e parei e ela foi pro seu quarto, meu irmão veio no meu quarto e me viu só escutando música e disse vou dormir PEDRO, fique a vontade, e foi dormir com minha cunhada e mandou minha sobrinha e meu sobrinho pra cama, eu estava ouvindo música já era umas onze e meia , meu irmão e minha cunhada já tinham agarrado no sono e derrepente minha sobrinha abre a porta do meu quarto e disse : tio posso ficar aqui com você? Eu respondi: claro filha entra, mas sua mãe vai ficar brava se acordar, ela respondeu, ah ela ja ta dormindo e meu pai também , e eu perguntei e seu irmão, ela respondeu, tambem, e entrou, ela tava só de camisolinha e calcinha, então comecei observar melhor seu corpinho e seu rostinho lindo, conversamos um pouco e eu comecei a passar a mão em sua bundinha, ela disse : para tio! e eu falei: ahh eu sei que você gosta, ai ela disse ta bom mas é só isso , e eu comecei também a passar a mão na bucetinha e cima da calcinha, ela reclamou e disse: ai não podi tio, e eu respondi: fica quietinha vai ser gostoso , tira a camisolinha, ela aceitou e ficou só de calcinha , ela estava em pé e eu me sentei no chão em sua frente, puchei sua calcinha de lado e vi sua xotinha bem inchadinha, era a coisa mais linda, então cai de boca ecomecei a sugar seu grilinho, era um sabor delicioso , ai eu perei um pouco e perguntei, é gostoso Carlinha?Ela balançou a cabeça fazendo sinal positivo, então voltei a suga-la passando minha lingua bem no fundo de sua xotinha e percebi ela começar a gemer baixinho, era o tesão tomando conta dela, ela fechava os olhinhos segurava minha cabeça e encostava na sua bucetinha, era uma delícia, sua xaninha não tinha nenhum pelinho, eu chupava que nem um louco, até que ela derrepente pela primeira vez em sua vida gozou , e foi justo na minha boca, seu sabor era incomparavel, eu suguei o máximo que pude ,depoiseu pedi pra ela acabar de tirar a calcinha, ela tirou e ficou totalmente peladinha, ai eu perguntei se ela já tinha visto um pipi só pra ver o jeito dela, pois eu tinha visto ela brincar com seu irmão, e ela respondeu , só quandobrinco com o Digo de vez em quando, mas o dele é pequeninho, e eu falei vou te mostrar o meu, tirei meu shorte e minha cueca, e ela viu e disse: nossa tio é tão grandão, e eu falei fica sentada na cama, e coloca ele na
boquinha que é gostoso, ela sento-se eu me aproximei e disse abre a boquinha vai, ela abriu e eu coloquei meu pau na boquinha dela, ela começou a chupar e logo tomou gosto, mau cabia a cabeça em sua boca, as vezez ela se engasgava, mas não parava de chupar, eu nunca podia imaginar fazer aquilo com uma menina daquela idade, ainda mais com minha sobrinha, mas dava pra ver o quanto ela queria aquilo, ela babava em todo meu pau , seus cabelos as vezez pegava na baba, e eu os tirava alisando seu rostinho, meu pau tinha hora que escapava de sua boca mas a putinha rapidamente o segurava e colocava na boca novamente, ate que depois de uns vinte minutos ja não aguentando mais eu enchi sua boquinha de porra, eu vi que as tres primeiras estocadas ela engoliu, mas depois seu estomago repuguinou e eu terminei de gozar em seu rostinho que ficou todo lambusado, foi uma delicia, eu estava louco pra fuder sua xaninha, mas ela era virgem e ia gemer alto e eu fiquei com medo de meu irmão acordar , e sabia que ele e minha cunhada ia sair na parte da tarde do outro dia , então perguntei pra Carlinha: gostou filha?Ela respondeu: nossa tio é muito gostoso , e eu falei então amanhã quando o papai e a mamãe sair a gente faz de novo, e então fudi aquela bucetinha pequena e gostosinha, no próximo conto e falo como foi, espero que tenham gostado do conto.Quem gostou me mande um email para trocarmos idéias (
[email protected] )
suruba teen oi vou contar como aconteceu tenho 16 anos e tenho um grupo de amigos com os quais jogamos bola todo o final de semana um dia acabamos de jogar mais cedo e sentamos na quadra para converssar ficamos ali eu o w de 16 anos o v de 14 anos o f de 15 anos o r de 14 anos o l de 14 anos o j de 13 anos eo g de 15 anos logo a converssa passou a ser sobre sexo e eis q o w eo r que falan que eles nao se importarian de comer um moleque logo o assunto começou poque que fulano nao dava para outro e ai vae ate que o assunto virou de todos fazerem um troca troca dai eu sugeri porque q a gente nao fazia uma suruba dai eles questionaram onde a gente podia fazer dae o g falou vamo faze na minha casa minha mae trabalha e so volta de noite dae o j falou q ia arruma um
porno gay para a gente entra no clima o w so sugeriu que a gente combinasse que os passivos fossen com uma pulseira no braço direito os ativos com uma no esquerdo eo s verssateis sem nada vou descrever como eles sao o w e mulato magrinho p min e o mais lindo ov tem o tom de pele bronzeado tbm e lindo assim como o f o r ja e mulato o l e branco e loiro o j e branco eo g tbm o j falou q ia levar 2 primos passivos de 14 ano s tudo bem 1 hora e meia depois o fomos para a casa do g e estava assim os ativos eran o w o v o r eo f os verssateis o l o g e os passivos eu o j e os 2 primos dele fomos para o quarto dele q era um pequeno comodo fora da casa mas tinha o espaço ideal para a gente fazer nossa suruba dai nos sentamos um do lado do outro eu me sentei perto do w pois estava afim d da para ele começamos a ver o filme e logo vi o volume na bermuda do w e meti a mao dae ele me agarrou e me deu um beijo e ae a suruba começou logoele ficou de pe e eu comecei a tirar a blusa dele e ele a minha e nisoo a suruba ja rolava solta vu relatar o que eu fiz comecei a chupar ele ate a abaixar a bermuda dele e ver aquele pau duro nao ezitei e comecei a chupar de repente o v vem por traz de mim tira a minha bermuda e lubrifica meu cu e começa a meter uma delicia depois o w me poe na posiçao de frango assado e começa a meter enquanto eu chupo o pau do v e do g depois o g se deita e eu sento no pau dele enquanto chupo o pau do r e do f logo depois o f mete ne mim enquanto o chupo odo g depois o r mete ne mim e eu chupo o do l depois eu chupo o do l e do w e chega o v junto tbm enquanto o g mete ne min dae eu gozo com o pau do g no meu cu e eles todos fazem uma rodinha e gozam na minha cara foi uma delicia dae o w me convidou para dormir na casa dele e eu topei fomos para a casa dele mas vou contar o que aconteceu em outra oprtunidade
minha sobrinha safadinha MINHA SOBRINHA SAFADINHA Esta história aconteceu já faz três anos, tudo ocorreu quando eu fui passar férias na casa do meu irmão, ele é casado e tem
dois filhos, uma menina de onze que se chama ISABEL , hoje com quatorze e um menino que hoje tem dez anos e se chama DANIEL, minha sobrinha era branquinha, linda, cabelos até os ombros e estava começando a se desenvolver, certa vez meu irmão disse que ia sair com minha cunhada e pediu pra mim cuidar dos dois filhos pra eles, eu disse que tudo bem , que não tinha nenhum problema, então eles foram e fiquei somente com os dois, no fundo da casa do meu irmão tem um quartinho de brinquedos, onde as crianças brincavam , então eu fui assistir tv e a ISABEL disse que ia ficar brincando neste quartinho com o seu irmão, eu disse que tudo bem pois eles eram apenas dois irmãos, comecei a assistir tv e o tempo passou e eu notei que estava silêncio demais pra duas crianças então resolvi espiá-los e pra minha surpresa eu vi pela janela a ISABEL somente de calcinha e o DANIEL ainda vestido, então eu ouvi a ISABEL dizer, vai DANI tira sua roupa deixa eu ver seu pipi, o DANIEL com apenas sete aninhos na inocência tirou seu shorte e ficou só de cueca então a ISABEL disse , vamos brincar igual o papai e a mamãe, e tirou sua calcinha ficando peladinha na frente de seu irmão , eu ao vela pelada meu pau se levantou numa reação imediata, mas eu me segurei, e fiquei quieto, então a ISABEL disse: vem aqui passa a mão na minha quequeta e chupa ela um pouco , e o DANIEL foi e começou a chupar a xaninha de sua irmã foi rápido , depois a ISABEL tirou o pintinho dele pra fora e começou a chupa-lo , nisso eu vi que ela estava com tesão e o pintinho do DANIEL se endureceu na boca dela, mas também foi rápido , então eles se vestiram e eu rápido voltei pra sala pois eles iam sair do quartinho, eu fiquei quieto e disfarcei, fazendo de conta que estava tudo normal, e fiquei observando o comportamento dos dois, percebi que o DANIEL ficou meio estranho, mas a ISABEL estava contente, eu com muito tesão não agüentei e fui no banheiro e bati uma pensando nela, pois vi que ela apesar de novinha era safadinha. A partir daí comecei a me aproximar mais dela e comecei a chamá-la apenas de BEL, ela aceitou e também começou a se apegar em mim, e eu por muitas vezes dava umas folgadinhas, disfarçada passando a mão em sua bundinha , em uma sexta feira eu estava sentado no sofá e o DANIEL tinha ido ao médico com meu irmão e eu fiquei com a BEL e minha cunhada, que estava fazendo almoço, e a BELL me disse: tio vamos lá no quartinho brincar comigo, eu
logo lembrei do que tinha visto e aceitei , minha cunhada estava na cozinha e eu aproveitei, a BEL estava com uma sainha verde meio curta, no quartinho eu perguntei , BEL do que você gosta de brincar com o DANIEL? Ela me respondeu, de tudo tio, eu disse: ta bom vamos brincar de qualquer coisa, e como ela estava de saia toda hora eu via sua calcinha que era bem pequena pra ela, até que ela me surpreendeu e disse: tio me deixa ver seu pipi, eu respondi: ta doida menina, não pode fazer isso, então ela falou : eu vejo do meu irmão e ele me vê pelada, e eu falei não eu sou seu tio, e você ainda é pequena , quem te ensinou isso? E ela me respondeu: eu vejo meu pai e minha mãe fazerem de noite, e disse vai tio me deixa ver o seu, eu disse não sua mãe ta ai vamos pra cozinha, ela ficou quieta e saímos do quartinho, eu estava morrendo de tesão mas segurei, pois era uma garotinha e pior minha sobrinha, ela foi tomar um banho pra ir pra escola e eu fiquei na sala, nisso minha cunhada terminou o almoço e disse pra mim que tinha que sair pra resolver uns problemas e me pediu pra cuidar da BEL, e levar ela na escola, eu disse tudo bem e ela então saiu, então eu fiquei sozinho com a BEL que estava terminando seu banho quando ela terminou ela saiu enrolada em uma toalha, veio até a sala e perguntou ,cadê a mamãe? Eu respondi, precisou sair e ela então tirou a toalha e ficou peladinha na minha frente e disse , vai tio brinca daquilo comigo vai, só ta a gente aqui, eu fiquei paralisado, más não agüentei e a puxei e comecei a xupar sua bucetinha que nem um louco e disse nossa BEL que delicia sua xequinha, e enfiava minha língua bem no fundo de seu grilinho levando ela ao delírio, até que ela gozou na minha boca, foi a primeira gozada de sua vida, então ela falou nossa tio foi tão gostoso, o senhor sabe melhor que o DANIEL, e eu falei más ta bom agora chega, e ela respondeu, ahha tio só mais um pouco , agora deixa eu ver seu pipi e eu seu nenhuma resistência disse ta bom más deixa eu ir lavar ele, ela ficou sentada no sofá e eu fui no banheiro e lavei meu pau que tava melado com um pouquinho de porra na cabeça, quando voltei me aproximei dela , tirei meu shorte e minha cueca e ela se espantou e disse nossa tio seu pipi é bem grandão , eu arregacei a cabeça e disse vai gostosinha coloca ele na boca vai, ela segurou ele com fonça e começou a xupar, mas só cabia a cabeça em sua boquinha, nossa que tesão com aquilo , ela
estava de joelhos com meu pau na sua boca e olhava pra mim com aquele rostinho mais lindo do mundo ela babava tanto que escorria baba no seu queixo , então eu já não estava mais agüentando e enchi sua boquinha de porra, depois de gozar eu perguntei se meu pau era gostoso, ela respondeu ai tio é uma delícia, descansei um pouco e ainda pelados eu disse: vamos no seu quarto agora BELZINHA, então coloquei ela de quatro em sua caminha e comecei xupar sua bucetinha mais um pouco, ai fiquei em pé segurei sua cinturinha, ela empinou sua bundinha, e eu comecei esfregar meu pau na sua bundinha e na bucetinha até que comecei a forçar em sua xaninha que estava muito apertada, ela dizia vai tio coloca dentro e empinava toda, então dei umas três forçadas e meu pau entrou quebrando seu cabacinho, ela deu uma gemida de dor mas segurou o tranco, e eu fui empurando até meu pau entrar inteiro , ela gemia e dizia ai tio vai coloca tudo , ta muito gostoso, ai que gostoso não para não e logo começou gozar, e eu também não demorei muito e depois de dar varias estocadas na sua xaninha, explodi numa gozada no fundo de sua xaninha e dizia ai filha to gozando nu fundo de sua xequinha, ai que delícia, você é muito gostosinha, depois fomos pro banheiro e nos lavamos , na sala eu dei um delicioso beijo em sua boquinha e ficamos abraçados até minha cunhada chegar, nisso tinha passado a hora de ela ir a escola e minha cunhada perguntou porque ela nãofoi , e eu disse que foi culpa minha, que não prestei atenção na hora.Minha cunhada disse que tudo bem, depois desse dia a BEL parou de brincar de papai e mamãe com seu irmãnzinho e começou a dar sua bucetinha pra mim quase toda semana, hoje com quatorze anos ela mete pra caramba mas é só comigo e ninguém sabe disso. OBRIGADO PELA ATENÇAO.
no onibus, com a coroa ACONTECEU NUMA VIAGEM PRA SÃO PAULO, peguei o onibus na rodoviaria novo rio, (RJ), atraz de mim na fila uma coroa toda boa, bem bonita, e gostosa , ao entrar no onibus começei a puxar assunto, tipo aqueles voce é daqui ?!, vai pra onde ?!, ela correspondeu ao assunto e
quando o onibus saiu a poltrona do seu lado ficou vazia, sem pedir licença sentei ao seu lado e continuamos a conversa, que nesta altura ja estava em assuntos profissionais, Ela então puxou um cobertor, digo manta, destas que as empresas de onibus tem devido ao frio do ar condicionado do veiculo, e se cobriu, no decorrer da viagem com muito pouco tempo após, eu tambem fui pegar o meu coberto só que para minha surpresa ela levantou o su cobertor e me ofereceu, eu nem pensei duas vezes, me cobri. Então eu pensei, ninguem nesta idade vai dar um lugar embaixo de seu cobertor se não quiser algo, ai eu fui bem abusado, sem que ela percebesse tirei o pau pra fora que já estava duro, e fui ate seu ouvido e perguntei; Quer um presente? (continuei) se não quiser me desculpe minha má intenção, certo, eu vou me levantar e vou embora, tá bom ? -perguntei e falei isto pra ela com medo do escandalo que poderia provocar, ela concordou, então segurei sua mão e levei até meu cacete que estava duro igual a pedra,a respos ta dela foi positiva, agarrou e começou a punheta lo, eu estava cheio de tesão, e começei então a massagear sua boceta por cima da calça, até que tive coragem e abrir seu botão e enfiei a mão até chegar em sua boceta que estava molhada, toquei uma siririca nela e senti ela gozando com o toque de meus dedos, enquanto ela pegava no meu pau, eu ainda pedi pra ela chupar, mas se recusou devido estarmos dentro de um onibus e tinha pessoas, ao lado e tambem atraz de nós, pediu então que ao descermos do onibus fossemos jantar e passariamos a noite juntos, eu não havia gozado e tambem não estava coneguindo pois o local cheio de gente me excitava mas tambem me inibia. Chegamos em São Paulo, ela me levou até seu escritorio que ficava na região central, como era sabado a noite e esta va vazio o local, assim que chegamos ela me agarrou e começou a me beijar e tirar minha roupa, e disse que iria matar meus desejos e sem pestanejar chegou ate minha pica que estava quase ecplodindo de tsnto tesão, afinal vim do RJ sendo masturbado e não gozei, foi quando ela pegou minha pica e levou até sua boca , deu umas chupadas e eu não me aguentando de tesõa segurei sua cabeça com força pra não deixar ela tirar da boca e começei a gozar ela tentou tirar pra fora mas a sentir a resistencia, se rendeu e deixou eu encher sua boca com meu esperma quente e viscoso,
depois ainda transamos mais duas vezes ms isto fica p´ra outro dia.....foi muito bom eu quis repetir... mas não consegui
ENCONTRO COM UM GRUPO DE HOMENS (VERÍDICO) Olá. Me chamo Claudia. Sou casada e resido em Porto Alegre/RS. Sou morena, possuo 33 anos, 1,60m, 52 kg, cabelos pretos e curtos, seios médios, bunda grande e sempre uso a buceta e o cuzinho depilados. Meu marido é moreno, 1,77m, 62 kg, cabelos curtos e preto, 37 anos e pênis de 17x4,5cm. Eu e o meu marido já tivemos algumas experiências em swing e menage. Em certa ocasião transei com cinco homens e em outra participamos de uma festinha onde havia quatro mulheres e nove homens. Bem, a história que passo a relatar é verídica. Ela teve inicio no começo do mês de dezembro de 2008, após eu receber um e-mail de um homem que havia visto o meu sex-log. Após ver minhas fotos, ele me escreveu dizendo que fazia parte de um grupo de homens bem dotados que faziam orgias com mulheres e casais, se eu estava disposta a participar de uma festinha e que eles possuíam um apartamento no centro de Porto Alegre/RS, onde ocorriam os encontros. Fiquei bastante interessada, sendo que conversei com meu marido sobre a proposta. Meu marido disse que era eu quem tinha que decidir e que por ele tudo bem. Então, mandei um e-mail pedindo mais informações sobre os componentes do grupo. Fui informada que eram oito componentes, a maioria negros bem dotados, com membros acima dos 20cm de comprimento. Após várias trocas de mensagens por e-mail ou msn, resolvi marcar um encontro com apenas três deles, os mais bem dotados, além, é claro de meu marido. Confesso que fiquei com medo de transar com o grupo todo, pois todos eram bem dotados e eu não estava acostumada. Tal encontro ocorreu no dia 19/12/08, uma sexta-feira, às 20h00min, no apartamento deles, onde teria um churrasco. Estava um dia muito quente. No mesmo dia, aproveitei o horário do almoço para ir ao salão de beleza, onde fiz as unhas e depilei a buceta e o cuzinho
mais um pouco. A tarde recebi uma ligação do meu contato informando que um dos escolhidos por mim, justo o mais bem dotado, não poderia comparecer na festinha, pois ele havia tido um problema de família para resolver, sendo que ele perguntou se poderia substituir tal pessoa. Disse que sim. Por volta das 19h40min chegamos no apartamento deles. Tratava-se de um apartamento pequeno, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e uma sacada fechada com vidros, onde estava a churrasqueira. Eu estava vestindo um vestido florido, que ia quase até os pés, uma calcinha fio dental preta e um tamanco de salto alto. Fomos atendidos por um negro alto, forte e bonito, sendo que haviam outros quatro homens sentados no sofá, alguns deles só de cueca. Eles eram bem brincalhões, me olharam e dizeram que iam me deixar louquinha. Eu e meu marido nos olhamos assustados, pois o combinado eram apenas três homens do grupo, foi quando quem nos atendeu disse que apenas dois daqueles homens seriam para mim, sendo que os outros seriam para um outro casal que iria chegar. Bem, passado o susto, fomos aos cumprimentos. Alguns deles, já meio bêbados pela cerveja ingerida (havia várias latinhas vazias na mesinha de centro), foram bem ousados. Me deram beijos na boca e pescoço, apertaram meios seios e minha bunda. Me deixaram bem molhadinha. Daí meu marido sentou-se em uma cadeira e eu me sentei no sofá com três deles. Começamos a beber cervejas também. Estavam ótimas: bem gelatinhas. Quando um deles, aquele que havia tratado comigo, pediu para conferir se minha buceta estava lisinha mesmo, foi ai que levantei o vestido até a cintura e puxei a calcinha para o lado, mostrando minha xaninha depilada pra eles, sendo que um deles aproveitou para me dar umas lambidas e meter o dedo. Também pedi para ver as ferramentas deles. Realmente, todos eram bem dotados. Não medi, mas acho que todos tinham o pênis acima dos 20cm, além de serem grossos. Quando vi, já estava chupando três deles. Fomos interrompidos pela campainha da porta. Era mais um componente do grupo, outro negro alto e forte. Ele fazia parte do grupo do outro casal. Quando ele viu que a festa já havia
começado, ele foi direto ao banheiro tomar um banho, para entrar na “rodinha”. Antes dele retornar, novamente a campainha tocou. Desta vez era o casal. Aqui cabe um parênteses para a apresentação deles: ambos eram jovens, bonitos e brancos. Ele era alto, moreno, magro e pênis não muito grande. Ela era loira, alta (mais do que eu), cabelos compridos, seios pequenos, bunda grande e buceta depilada com pelinhos em cima. Ela é muito bonita e como os homens diziam, muito gostosa também. Quando tal casal chegou, a mulher ficou um pouco constrangida em me ver chupando três homens, foi quando eu parei para me apresentar a ela. Nisso o homem que havia ido até o banheiro retornou pelado, com o pau já meio duro. Pedi ajuda a ela para chupar os homens. Eu fiquei com dois e ela com dois. Meu marido e o marido dela ficaram tirando fotos da gente. Logo a porta do apartamento abriu de novo. Eram mais dois homens, desta vez brancos. Um deles era aquele que não viria por causa do problema familiar. Porém , o mesmo conseguiu vir na última hora, tanto que não avisou nada aos amigos e encontrou o seu colega já no elevador. Só lembrando, ele era o mais bem dotado da turma. Os dois foram direto tomar banho, mas antes o mais bem dotado fez questão de mostrar sua ferramenta, que mesmo mole, era imensa. Ele a pegou na mão e disse: quero ver quem vai agüentar isso tudo. Logo perguntou pra mim: Foi você quem me escolheu né? Eu respondi que sim. Ai ele continuou: Então agora você vai ter que agüentar tudo na buceta e no cuzinho. Eu respondi positivamente com a cabeça, afinal não podia falar pois estava com dois pintos na boca. E o homem continuou: Vou te arrombar todinha querida. Percebi que a loirinha assistiu a tudo espantada. Como a sala estava pequena para todos, o outro casal foi para um dos quartos com os quatro homens escolhidos por eles, enquanto eu e meu marido fomos para o outro quarto com os dois que sobraram, a espera dos outros dois que estavam tomando banho. No quarto, eu fiquei chupando um dos homens, enquanto o outro chupava a minha buceta. Logo chegou outro homem do banho e me ofereceu o pau dele para eu chupar também. Meu marido tirava foto de tudo.
Em seguida, o homem que faltava, aquele muito bem dotado, também apareceu trazendo várias latinhas de cervejas e colocou aquele pauzão na minha frente, enquanto bebia. Eu apenas lambia ele, pois era muito grande para eu colocar na boca, não cabia. Nesse momento, o meu marido foi tomar um banho para também entrar na festinha. Eu já estava explodindo de tesão, quando um dos homens que eu chupava resolveu meter na minha buceta. Aquele que estava me chupando sentou-se em uma cadeira para assistir. Quando o pau do outro homem que eu chupava ficou duro, ele também quis comer minha buceta. Os dois ficavam se revezando na minha xaninha. Meu marido retornou do banho e colocou o seu “pintinho” para eu chupar. Até era engraçado: De um lado eu tinha o pau do meu marido, do outro tinha o pau do homem-cavalo (como ele próprio se denominava) que era umas três vezes maior do que o de meu marido. Tão logo o pau do meu marido ficou duro, ele pediu que um dos caras que estavam comendo minha buceta deitasse na cama, para eu sentar em cima dele e cavalga-lo, sendo que o meu marido aproveitou para estreiar o meu cuzinho naquela noite. Após aplicar bastante ky no meu botãozinho, meu marido meteu tudinho enquanto eu estava montada em um negrão. Após o meu marido gozar, o rapaz que estava esperando tomou o lugar dele no meu rabinho. Confesso que doeu um pouco, pois o pau dele era bem maior e mais grosso do que o de meu marido, além do que o outro pau na buceta diminuía bastante o meu espaço interno, mas deu para agüentar. Passado uns minutos, o cara que me enrabava também gozou no meu rabinho. Eu continuava lambendo o pau do homem-cavalo, que já estava bem grande e duro. Só para se ter uma idéia do tamanho daquela vara, ele pegou duas latinhas de cerveja e colocou uma em cima da outra ao lado de seu pau. O tamanho e a grossura era o mesmo. O homem que estava comendo a minha buceta saiu de baixo de mim para meter no meu cuzinho, foi ai que o homemcavalo meteu na minha “bucetinha”. Mesmo eu estando muito excitada e lubrificada, o pau dele não entrava em mim. Foi ai quando ele colocou um pouco de ky na cabeça de seu pau e pediu que eu sentasse com calma. Parecia que não ia entrar,
mas aos poucos aquilo foi entrando, até que não sobrou nada para fora. Meu marido nem acreditava. Ele dizia: Nossa você engoliu tudo. Como que eu vou te comer agora sua cadela. Eu cavalgava aquele pauzão até que gozei. Nesse momento, o cara que antes estava comendo minha buceta aproveitou que eu parei o movimento, aplicou um pouco de ky no meu cuzinho, e meteu nele. Ficou bombando até gozar. O cara que estava assistindo, resolveu entrar na festinha. Primeiro ele me deu o seu pau para eu chupar, enquanto eu cavalgava o homem-cavalo. Quando o pau dele ficou duro ele me tirou de cima de seu amigo, me colocou de quatro e meteu firme na minha buceta, agora bem arrombada. Ficou bastante tempo ali, mas não gozou, até que o homem-cavalo quis meter no meu rabinho. Confesso que fiquei com medo, mas não pude impedi-lo. Ele aplicou ky no meu buraquinho e no seu pau, segurou forte na minha cintura e começou a meter. Parecia que eu ia ser rasgada no meio. Imaginem, se agüentar aquilo tudo na buceta já era difícil, imaginem no cuzinho. Mas dada a experiência dele, quando percebi, já estava sentindo as bolas dele batendo na minha bunda. Ele tirava e botava tudinho bem devagar. Todos ali ficaram espantados com a facilidade que eu recebi o nosso amigão no rabo. Confesso que até eu fiquei. O homem que não havia gozado, entrou por baixo de mim e meteu na minha buceta. Os outros dois homens saíram para adiantar o churrasco. O meu marido assistia a tudo e tirava fotos. Passado alguns minutos, passamos a escutar gritos da outra mulher. Não precisava ser gênio para saber o que estava acontecendo. Ela estava sendo enrabada. Meu marido foi até o outro quarto e acabou trazendo ela para o nosso para eu ajuda-la. Quando ela chegou, viu eu fazendo anal com o homemcavalo, com aquilo tudo dentro do meu cú. Ela deu uma rissada, não sei se era de alegria ou de nervosa. Um dos homens disse para eu ajudar a loira. Foi ai que eu parei de dar, peguei o frasco de lubrificante e comecei a passar no cuzinho dela. Ali eu percebi porque ela estava gritando, pois estava muito seca, além é claro de ter o cuzinho bem apertadinho. Como ela estava de quatro, meu marido ofereceu o pau para ela chupar. Logo outros homens fizeram a mesma coisa.
Passados alguns minutos, o cuzinho dela já estava pronto (eu metia três dedos nele), sendo que eu pedi para o meu marido foder ela primeiro, pois como o pau dele era mais fino, ajudaria a levar o lubrificante para dentro. Meu marido comeu ela até gozar. Quando ele acabou, um negrão pauzudo tomou o seu lugar, sendo que ela parou de gritar, talvez, até, por que estava chupando outros homens, que afinal estavam todos ali. A cama de casal até ficou pequena. Eu, por minha vez, fui colocada de quatro novamente pelo homem-cavalo, ele passou lubrificante no meu cuzinho e voltou a meter nele. Mas logo o negrão que comia a loira acabou gozando, foi quando o homem-cavalo disse que ia meter nela. Ele trocou a camisinha e, primeiramente, meteu na buceta dela. Logo, pegou o restante do ky, passou em seu pau, e passou a introduzi-lo no cuzinho da loira. Ela arregalava os olhos e tentava sair dali, mas como estava bem segura teve que agüentar tudinho. Quando não tinha mais nada para entrar, o homem começou o movimento de entrada e saída. Eu continuava de quatro. Só que desta vez recebendo na buceta. Havia uma fila atrás de mim. Dois homens batiam punheta e esperavam a vez deles. Foi ai que percebi uma coisa. O marido da loira parecia estar excitado, embora seu pau estivesse murcho, sendo que eu o chamei para perto de mim e passei a chupá-lo. Seu pau custou a endurecer. Passado uns minutos, o homem que estava comendo a minha buceta, retirou o pau, retirou a camisinha e gozou nas minhas costas. O próximo da fila resolveu comer o meu cuzinho. Ficou ali pouco tempo, pois logo também gozou. Só que ele resolveu gozar na minha cara, enquanto eu continuava a chupar o pau do marido da loira. Engraçado que tal homem gostava de carinho em suas bolas enquanto ele gozava. Então, enquanto ele gozava, eu agarrei as bolas dele e as coloquei na minha boca, sendo que ele urrava de prazer e gozava mais e mais. Fiquei com o rosto todo melado. Em seguida, o marido da loira também gozou, só que na minha boca. Ele expeliu bastante “leitinho”. Além de levar porra na cara, eu continuava a ser comida na buceta pelo homem que estava na fila.
Ao olhar para o lado, percebi que a loira estava fazendo uma DP, sendo que o homem-cavalo continuava comendo o cuzinho dela, além disso, ela também estava suja de porra no rosto, cabelos e nas tetas. Logo o homem-cavalo saiu do cuzinho dela, tirou a camisinha e gozou nas costas dela. Depois fez ela lamber o pau dele. Enquanto a loira lambia o pau do homem-cavalo, ela cavalgava o pau do negrão que estava embaixo, até que ele também gozou. Após, outro homem comeu a buceta dela de quatro. Os homens foram deixando o quarto um a um, rumo ao banheiro, onde tomaram banho, só ficando aquele que comia a loira, eu, meu marido, a loira e o marido dela. Após o último homem gozar, recolhemos as camisinhas usadas, cerca de umas 20, e eu e a loira fomos tomar banho, pois estávamos toda sujas de porra. Lá pude perceber o estragado na loira. Seu cuzinho estava enorme e sua buceta arrombada. Não que eu estivesse diferente, segundo a visão dela. Já eu me sentia ótima e realizada como mulher. Após o banho, enquanto os homens assavam a carne e bebiam cervejas, eu e a loira descemos para ir a uma farmácia comprar mais ky, pois o que eu tinha levado havia terminado e sabe como é, depois do churrasco, tudo podia acontecer, como realmente aconteceu. Rolou muito sexo, até a madrugada. Transamos todos juntos. Eu e a loira demos TUDO para TODOS, inclusive o marido dela que mais gostava de tirar fotos do que transar, acabou entrando na festa e me comeu. Sabem que o safadinho era bem gostoso, até gozei na piroca dele uma vez. Além disso, eu e ela tivemos relação homossexual, apesar de que os homens não nos deram muita trégua. Sempre que começávamos algo, aparecia um pau para chuparmos ou nos comer. Mas, no final das contas, foi tudo muito bom e esperamos em breve marcar outro encontro. Bem, vou parando por aqui, por que se não o conto vai ficar muito extenso, se é que não dá. Espero que tenham gostado. Caso queiram mais detalhes o meu e-mail é
[email protected]. Já adianto: não envio fotos de nossas transas, pois já fiz isso e me dei mal. As fotos pararam em mãos de conhecidos. Foi difícil contornar a situação. Quase perdi o emprego...
com a tati novamente Olá amigos , hoje quero contar uma deliciosa surpresa que me aconteceu sexta feira dia dois, minha família alugou uma chácara por cinco dias para passar o fim de ano , fomos na quarta e iriamos voltar no domingo, más na sexta eu precisei voltar em casa para pegar umas coisas , era umas dez horas da manhã, entrei em casa , fui ao banheiro e escutei alguem chamando pela minha sobrinha, quando sai pra ver quem era , pra minha surpresa era a TATI , aquela garotinha na qual eu tinha xupado sua xaninha atras da casinha de meu cachorro, ela perguntou se minha sobrinha estava , eu respondi que não, más que logo ela chegaria e perguntei se ela queria esperar, isso foi uma maneira de fazer ela entrar e ficar comigo, pois eu sabia que minha sobrinha não ia vir , ela entrou e logo começou com umas frescurinhas dizendo que queria um presente , pois não tinha ganhado no natal, então perguntei oque ela queria ganhar , ela disse que queria um vestido que viu no centro da cidade, eu então falei, se você quiser eu te dou TATI, más eu também quero um , ela perguntou , oque ? EU respondi , eu quero fazer aquilo de novo com você, ela respondeu ta bom más só um pouquinho, então eu fui la fora tranquei o portão e voltei , chamei ela pro quarto e tirei meu pau pra fora, ela estava com um vestidinho verde e sentou-se na cama , eu me aproximei e levei meu pau próximo de sua boca e disse ,vai gostosinha xupa bem gostoso, ela abriu a boca e começou a xupar, meu tesão era tanto que em apenas cinco minutos enchi sua boquinha de porra, depois falei ,nossa TATI você é a menininha mais gostosinha que já vi, e sem perder tempo ela se levantou e por iniciativa própria tirou seu vestido e disse vai xupa minha xequinha, aquele dia foi tão gostoso , então eu me abaixei , tirei sua calcinha e cai de boca naquela xaninha deliciosa passando minha língua o mais fundo possível, levando ela ao delírio, ela gemia de tesão dizendo, vai tio, me xupa ,tá muito gostoso, xupa mais , nossa que delícia de bucetinha, com seus onze aninhos,tão fogozinha cheia de tesão, xupei sua xaninha por uns dez minutos, até que ela ela gozou como uma louquinha, após gozar ela disse, agora ta bom eu vou embora , eu respondi, calma TATI , vamos fazer só mais um
pouco, segurei seu braço e falei, senta aqui no meu colo, ela sentou e eu olhei nos seus olhos e dei um beijo em sua boca e disse deixa eu fuder sua bucetinha, você vai gostar , ela disse ta bom mas vai devagar, eu sabia que ia quebrar aquele cabacinho, eu falei a ela, ta bom TATI eu vou bem de vagar, se doer você me fala, ai coloquei ela de quatro na cama xupei sua xotinha mais um pouco pra lubrificar, cuspi na cabeça de meu pau e comecei a esfrega-lo em seu raxinho então ela também começou a forçar sua xotinha contra meu pau, até que ele se encaichou bem na entrada, eu dei uma forçada e a cabeça entrou, ela disse , ai tio ta doendo e quis sair , mas eu segurei sua cintura e falei calma falta pouco forcei mais e seu cabacinho estourou, ai meu pau foi entrando por inteiro, ela estava chorando de dor e tesão, e eu comecei a bombar devagar levando ela a gozar umas duas vezes, sua xaninha é muito apertada e meu pau estava doendo um pouco, más fiquei fudendo por uns vinte minutos, até que não aguentei e enxi sua xotinha de porra, e ainda dei umas jorradas em sua bundinha, ai perguntei se ela tinha gostado , ela respondeu que foi muito gostoso, então fomos nos lavar, e depois eu disse a ela , agora pode ir embora TATI , más toma cuidado pra ninguem te ver sair daqui , outro dia a gante fazemos mais um pouco,ai dei um delicioso beijo em sua boca, e ainda dei uma esfregada com a mão em sua xotinha, após ela ir embora eu descansei um pouco e voltei pra chácara.Eu estou bolando um esquema pra fuder aquela gostosinha de novo e quero comer seu cusinho , assim que conseguir escreverei, até mais , um abraço a todos. dando pro meu patrão Vou contar como tudo começou, eu me chamo “mel” (nome fictício) e tenho 19 anos e um corpinho de dar inveja. Bom, tudo começou quando eu fui trabalhar em uma loja de roupas, logo de cara, conheci meu patrão, que é um homem com 54 anos, mais em perfeita forma, a mulher dele (minha patroa), sempre confiou muito em mim, por isso, sempre viajava pra fazer compras e me deixava tomando conta da loja, ela é meio doente, por isso fica dias sem ir a loja. Meu patrão sempre foi muito assanhado pro meu lado, mais eu
nunca dei muita idéia pras cantadas dele. Até que certo dia começou a brotar em mim um desejo incontrolável por ele mais eu sempre me segurava em respeito a minha patroa, mais tava ficando difícil. Ele, seu Carlos(nome fictício) tava cada dia mais ousado, quando a minha patroa não ia na loja, seu Carlos ficava me falando umas sacanagens e no meio das conversas, ele ficava com o pau duríssimo. Um dia minha patroa teve que viajar, e só ele foi pra loja. Na loja, tem um subsolo que não é usado, mais tem um colchão que de vez em quando ele usa pra dormir lá em baixo e eu almoço lá. Nesse dia, na parte da manha, ele ficou me falando um monte de sacanagens eu estava decidida a da pra ele aquele dia, mais mesmo assim me fiz de rogada e não sei muita idéia pra as cantadas dele. Na hora do almoço ele desceu dizendo que ia almoçar, como ele tava demorando, eu fechei a loja e desci pra almoçar, quando eu cheguei lá embaixo, ele tava deitado no colchão, na mesma hora fiquei toda molhadinha, ele me chamou pra deitar com ele, eu sem responder fui até o colchão e sentei perto dele, ele começou a passar a mão em mim, e foi tirando minha roupa, já não tava mais agüentando de vontade de da pra ele logo estávamos nus e nos beijando muito, então vi aquele pau enorme e não me contive, cai de boca nele, chupei bem gostoso, até ele gozar bem na minha boca. Depois ele me deitou no colchão e começou a roçar aquele pau enorme bem na porta da minha xaninha, ate que o pau ficou duro de novo e ele começou a meter desesperadamente como um animal, gozamos juntos, foi maravilhoso, agora sempre que da nos amamos gostoso. Espero que gostem.
Sozinho em casa... e meu cao Ola, esse é o meu primeiro conto espero que gostem, isso
aconteceu a uns 5 anos atras... Eu sou moreno claro, 1,90 m de altura, corpo atletico sempre frequentei academia... Bom para inicio de conto eu estava a alguns meses sem emprego e minha namorada tinha me largado, sempre me interessei por contos de zoofilia mas nunca tinha feito ou realizado algo parecido, num sabado a tarde após ter dado um banho me meu cachorro Pit, um pit-bull muito bem cuidado e muito docil, apesar de algumas pessoas nao acreditarem que essa raço pode ser docil, fui lavar o meu carro, nessa epoca eu morava com alguns amigos e eles estavam trabalhando naquela tarde, na hora de falvar os pneus do meu carro tive que me agachar para lava-los, nesse momento pit estava sentado por perto e solto, pois nao tinha problema dele se sujar pois a casa era todo murada e com grama, em questao de segundos o pit veio em minha direçao como esta calro suava como um loko e toda hora jogava agua no meu corpo para refrescar, tenho o costume de nao usar cueca, entao so estava de shorts, pit começou a lamber o meu suor misturado com agua, eu espantei ele e vi que ele nao queria sair dali, o empurrei e vi que ele ficou quieto,como se estivesse chateado por eu ter gritado com ele, nisso eu o chamei de volta e brinquei um poko com ele, e depoois voltei a lavar os pneus, mas foi so me abaixar e ele veio denovo em minha direçao e começou a lamber as minhas costas e depois desceu ate ao meio de minha bunda, a qual as meninas sempre elogiavam, nessa hora me espantei e o empurrei denovo, mas vi que ele nao saia, gritei com ele e ele latiu para mim, pit nunca teve uma cachorra na vida dele, entao era virgem ainda. Nisso ele saiu um poko de perto de mim, qdo olhei para ele denovo la estava ele sentado com a lingua de fora e com o membro dele de fora, ou seja excitado, era um membro enorme uns 22 cm e vermelho da cor sangue, nao pude parar de reparar, o meu nao é muito menor que o dele, mas nunca tinha visto algo parecido alem do meu, ai fiquei pensando q se ele tinha ficado excitado comigo... e me lembrei de alguns contos e me deu um tesao q nao sei explicar, mas nao o chamei, pq nunca tinah feito isso com ninguem nem de algo parecido, fui lavar o ultimo pneu parecia q ele sabia, fui me abaixar e qdo dei conta pit ja estava ali atras de mim me lambendo, fiquei com um poko de remorso, mas estava ficando gostoso, entao deixei levar, pit nao se conteve e subiu
em mim, colocou suas patas da frente em cima dos meus ombros e começava a estocar as minhas costas, tava com medo q alguem chegasse mas estava ficando com tesao de sentir aquilo nas minhas costas, nisso ele desceu e começou a latir, fiquei com medo de algum vizinho escutar entao resolvi fazer uma coisa diferente, como estava sem cueca, abaixei meu shorts ate os joelhos e nisso ele começou a lamber as minhas pernas, me abaixei e fiquei na posicao acrocado, ele sentiu o meu cheiro, quer dizer o cheiro do meu reguinho e começou a querer lamber, ai pensei, nao vai ter problema ele so vai lamber e quero matar a minha curiosidade, fiquei de quatro e deixei ele lamber, era uma sensaçao diferente nunca tinha sentido aquilo, dava um frio na barriga, mas nao estava ruim, estava ate gostando de sentir aquela lingua aspera passando no meu reguinho, mas o q eu nao esperava aconteceu sem q eu percebe-se pit pulou em cima de mim, e tentava me penetrar, mas como ele nao tinha experiencia batia em minha bunda, nisso eu tentei me sair daquela posicao e ele começou a rosnar, parei pois ele ra muito forte, nisso nao sei como ele acertou a entrada, pensei novamente em sair mas ele nao deixava me apertando com suas patas e rosnando, doeu um poko qdo entrou ate dei um berro com ele mandando sair mas ele nao deixava, tbem pensei q os vinzinhos poderiam vir e ver eu naquela situaçao, como minha curiosidade era tanta resolvir deixar... entao ele começou a bombar devagar e babava sobre as minhas costas, derepente começou a estocar de uma forma violenta e rapida, como um animal, como ele é, fiquei com medo pois doia, mas ao mesmo tempo estava me dando tesao e prazer, estava ficando cada vez melhor acho q fui me adaptando a aquela pica enorme, mas como nos contos sabia q algo enorme estava por vir, nisso sinto algo grande batendo na entrada do meu reguinho, mas como estava bom nem dei muta bola e pensei q nao iria entrar... mas como ele soltava alguns jatos dentro de mim e como eu estava olhado o inesperado aconteceu, a bola do pit entrou eu comecei a chorar pois doia demais, mas nao adiantava pois ja estava engatado com ele, e fui relaxando nisso eu comecei a sentir um tesao enorme e gosei, pit ja havia gozado algumas vezes dentro de mim sentia os jatos dele dentro de mim, ele começou a bombar com mais força e derpente saiu muitos jatos e muitos demorados.... nossa era bom aquela porra
quente dele dentro de mim, nunca pensei q iria fazer isso e que era tao bom, fiquei aproveitando nisso ele tentou se desvenciliar de mim,mas estavamos grudados ficamos igual a um cachorro e sua cadela grudados bunda a bunda, ficava pensando tomara q ninguem chega nessa hora, ficamos uns 10 minutos assim e cada poko eu ficava mais com medo q alguem chegasse, derepente a bola dele murchou e saiu de dentro de mim, nisso começou a escorer porra e um poko de sangue por minhas pernas saindo do me reguinho, nisso pit começou a lamber aquilo tudo e al lamber sua piroca enorme, eu gozei novamente com a lambida dele. Me levantei e fui tomar um banho, sai do banho e pit parecia q estava exausto deitado na porta do meu quarto, mas engano foi so eu chegar e ele ja levantou e ficou me olhando e balançando o rabo, e seu membro estava para fora novamente, como estava de toalha deixei ele me lamber novamente, pois havia gostado, e com ele lambendo quase gosei... derepente ouço um barulho, era meus amigos chegando, fechei a porta do meu quarto e me troquei, pit me esperava na porta... nesse dia foi isso o q aconteceu, foi assim q pit perdeu sua virgindade e assim q eu perdi a minha virgindade anal... espero q gostem... com certeza terei mais aventuras.... abraços a todos e se quiserem podem me responder.... Mãe puta , puta mãe A historia que passo a contar aconteceu faz muito tempo , e é a primeira vez que vou expor . Sou alto 1.90 , magro , cabelos cstanhos cachedos e olhos azuis, morava na zona norte de São Paulo , meu pai tinha falecido ha uns cinco anos e meus irmãos tinham casado naquele inicio de ano , ficando só eu e minha mãe em casa . Ela era norma , seus 45 anos , forte , não gorda , branquinha . descendente de italianos , seios fartos , bundão e um par de coxas muito bonitas. Eu trabalhava no centro da cidade e estudava no bairro mesmo , eu havia acabadod e comprar meu primeiro carro , e por isso não parava em casa , só ia comer , tomar banho e me trocar . Certo dia , um domingo para ser mais exato , eu notei que minha mãe estava um pouco calada , e perguntei oqque tinha
acontecido , ela confessou que se sentia muito solitaria , e que não fazia mais nada além de cuidar da casa, fiquei até comovido e dissse que naquela noite eu a levaria para dar umas voltas , ela mudou na hora , começou a fazer seus afazeres cantando , perguntou oque eu ia querer para o almoço , toda empolgada , até então eu naõ havia percebido que mulher encantadora ela era , depois do almoço eu dissse que iria na casa de uns amigos , mas que era para ela esatr pronta as oito horas que eu ia pega-la em casa para irmos até a serra da Cantareira tomar um chopp . Disse isso e sai , quando voltei já passava ds oito , ao entrar na sala eu a vi toda arrumadinha para sairmos , comi alguma coisa e fomos saindo , então , não sei porque eu disse , ___Bom já que vamos sair , acho bom A senhora não me chamar de filho e eu não te chamar de mãe , também não vou chama-la de senhora , tudo bem ? ___ Eu não espava outra coisa . Começei em Santana , descemos em um dos barzinhos mais agitados da região , e perguntei se ela estava gostando , no que ela falou que preferia um lugar mais calmo , falei que tudo bem , paguei a conta e fomos para a serra , que é da zona norte se não conheçe já ouviu falar do bar do Pedrão , fica no meio do nada , cmo já tinhamos tomados umas no outro barzinho ela começou a se soltar , já tinha abrido alguns botôes da blusa , deixando aparecer aqueles lindos seios , em dado momento , na estradinha com pouca iluminação , ela disse , ___Estamos parecendo um casalzinho , né ? ___Se focemos um casalzinho não estariamos tão longe um do outro. Ela riu e disse , __Tem razão! E ficou com o corpo colado ao meu lado a lado , para ficar mais a vontade pois estava dirigindo eu passei meu braço ao redor de seu pescoço, colocando minha m]ão a uns cinco centimetros dos seus seios , e como a estrada não é boa , cada vez que eu passava em um buraco meus dedos tocavom seus mamilos , que começaram a ficar durinhso depois do terceiro buraco. Quando chegamos , estava cheio para variar , e ficamos em uma mesa bem na frente , ela adorando tudo, e bebendo muito ,foi quando ela disse que queria ir ao banheiro , eu fui com ela e notei que muitos caras a ficaram encarando , foi
quando eu parei de ve-la como mãe e começei a ver o mulherão que eu tinha trazido para esse fim de mundo. Mau entrou , ela saiu dizendo que não dava pra uzar , que era um nojo , eu já com maldade disse , __Vamos pagar a conta , e você faz do lado do carro . ela concordou , chegando no estacionamento , abri a porta do motorista e la ficou atraz , com a desculpa de ficar vigiando fiquei atraz dela, quando ela levantou o vestido , eu fiquei pasmo , ela estava com um fio dental todo enfiado no cú , demorou para conseguir abaixar aquela peça tão pequena , quando abaixou e começou a mijar eu vi uma bunda maravilhosa , que me deixou de pau duro na hora , tive que me conter para não alisar aquele bunbão. Quando ela acabou , levantou a calcinha e ficou de frente para mim , ainda com o vestido levantado até a cintura , eu devia estar com cara de bobo, pois ela olhou para mim e deu uma risada . Entramos no carro e ela veio de novo do meu lado , eu já queria mesmo passar a mão naqueles peitôes , e nâo deu outra , no primeiro buraco , ela deu pulo , minha mão ficou colada naquele peito quentinho , ele estava todo na minha mão , dava paa sentir o coração dela bater mais rapido , de vez em quando eu alisava e apertava com os dedos os mamilos e ela ia se abrindo e gemendo , quase chegando falei para ela que era minha vez de mijar , parei o carro num canto de onde tem uma vista muito bonita da cidade, tive que ir pro lado do passageiro para não ficar com o pau apontado para a estrada, por conta da situação o danado ainda tava meio duro , minha mãe saiu do carro dizendo que tinha tomado muitas cervejas e queria mijar também , eu fiquei olhando ela de fio dental e ela me vendo segurar o pau que depois do mijo já tava duro de novo. __Sabe quanto tempo faz que não vejo um pau duro na minha frente , quase na minha cara , desse jeito ? __Não , mas se você quiser pode olhar , pode pegar , pode tudo. Tinha deixado claro que eu queria comer aquela mulher maravilhosa , ela acabou de fazer xixi , tirou a calcinha dizendo que estava machucando e abaixou o vestido , foi chegando perto de mim , que ainda estava com o pau duro para fora , __Eu posso mesmo pegar? Perguntou com a voz tremula , eu
fiz que sim com a cabeça. Ela foi pegando como se meu pau fosse morder ela , não demorou muito e ela já estava me punhetando com muito carinho , falei que se ela continuasse assim eu iria gosar . __Por mim tudo bem , faz tempo que quero beber um leitinho quente , ficou de joelhos na minha frente e começou a mamar , eu não acreditava que minha mãe estava chupando meu pau , e como elça chupava gostoso , gozei como nunca tinha gosado, ela bebeu tudo , depois ficou lambendo meu pau que já estava quase duro de novo. __Melhor a gente acabar em casa , né ? Falou isso e entrou no carro . Logo que me sentei ela abriu as pernas e levantou um puco o vestido dizendo que estava com calor , eu começei a passar as mãos nos seus joelhos e logo estava nas coxas , conforme minha mão subia ela abria mais as pernas , fechou os olhos e começou a gemer baixinho , pouco antes de chegar-mos em casa eu já tinha enfiado os dois dedos na buceta dela , e ela já tinha gosado duas vezes. Logo que fechei a porta ela me agarrou dando um beijo de lingua que me deixou tonto , fomos para sua cama , que ainda era de casal , tiramos as roupas com muita pressa , coloquei ela de barridga para cima na cama e começei a chupar aquela buceta molhada , cheirosa e para minha alegria toda depilada , fiz ela gozar muito , depois fizemos um 69 , onde gozei naquela boquinha de novo. Com menos de meia hora já esatva de pau duro e colocando ela de quatro , e fui metendo bem devagar até ela gozar gritando de prazer , nisso eu já estava socando que nem um louco , foi quando eu parei e coloquei tudo de uma vez naquele cuzinho. Ela gritava , chorava , xingava , e gozava. Já quase amanhecendo tomamos um banho juntos , onde eu comi ela outra vez , durante o café , ficamos lembrando e comentando os detalhes da noite anterior . Ela me confessou que fazia muito tempo que ela se masturbava pensando em mim , mas que nunca tinha tido coragem de fazer uma aproximação nese sentido , e que também nunca havia dado o cú , nem para meu pai. Fiquei até orgulhoso , me arrumei para ir trabalhar , na sala ela estava só de calcinha , uma igual a que estava usando na outra noite e disse , quando você voltar vou estar assim te
esperando , demos um beijo molhado que durou quase meia hora , ela sentiu que meu pau duro e disse , a noite um cuido do meu Homem . Fui até seu ouvido e sussurrei . __Vou fazer minha puta gozar muito , nessa rola. E sai. A noite ela disse que quando eu a chamei de puta ela gozou , só de ouvir , que daquele dia em diante ela ia fazer oque eu tivesse vontade. Mas isso é outra ou ouotras historias...
Frustração Arrasadora Era o final da década de setenta. Fora admitida na empresa em que trabalhava uma garota que me deixava com delírios de prazer. Eu irei chamá-la de Gláucia. 19 anos, corpinho de fada, seios médios durinhos e levemente empinados, lisos cabelos pretos tipo chanel, olhos faiscantes da mesma cor, e uma bundinha sutilmente arrebitada. Ah! Aquela bundinha! Magnética! Razão de intensas e desvairadas masturbações que tivera. Gláucia era uma menina alegre, simpática e expansiva, porém, sem ser vulgar. Quando ela andava, movimentava-se como em câmara lenta, derramando sensualidade, parecendo levitar, etérea. Linda! E eu ficava literalmente paralisado, derretido de desejo, suspirando. Gláucia sabia que me provocava, pelos densos e tórridos olhares de inconfundível desejo que, discretamente, eu lhe lançava frequentemente. Nessas situações, respondia-me com profundos e meigos olhares de soslaio sob sorrisos inocentemente marotos, oferecendo-me uma persuasiva cumplicidade e, talvez, uma encorajante intimidade. Porém, arisca, sistematicamente livrava-se das encoxadas que eu tentava lhe dar, quando estrategicamente procurava prensá-la contra uma mesa qualquer sob o pretexto de explicar-lhe algum serviço. Isso só me fazia desejá-la cada dia mais, a ponto de me masturbar duas até três vezes ao dia tamanho era a excitação que me acometia, pois só assim conseguia alguma serenidade para trabalhar. Minha esperança confundia-se na ilusão de um dia,
talvez, poder realizar com ela tudo o que havia de mais exótico nas pungentes fantasias que ruminavam, pululavam em minha mente. Pairava no ar uma doce e perene fragrância de sexo que, pelo menos para mim, era convincente demais. Atormentava-me o fato de, às vezes, intuir uma real reciprocidade; bom, era isso o que eu acreditava, ou melhor, tentava desesperadamente acreditar. Com essa atitude, na verdade, eu lhe massageava o ego alimentando sua vaidade, mas o que poderia fazer, tinha de tentar. O problema, para minha angústia, era que ela só falava do noivo. Dizia estar apaixonada e que iriam casar-se logo. Era sempre o noivo isso, o noivo aquilo, e blábláblá... Só que eu estava irremediavelmente apaixonado por aquela bundinha, aliás, desde a primeira vez que a vi fiquei enfeitiçado. Fustigava-me a imaginação visualizá-la rebolar, de quatro, gemendo e choramingando, com todo o meu cacete atolado no seu delicioso rabo. Mil desejos me consumiam! Os meses foram passando, entre elétricos olhares, conversas fúteis e sorrisinhos ambíguos. Meu desespero aumentava diante de sua postura esquiva. Então, comecei a perceber que Gláucia demorava no banheiro mais que o normal. Em média de dois em dois dias, ia para o toalete sempre por volta das cinco da tarde, e não saia de lá antes de passada meia hora. O que fazia lá dentro para demorar tanto? Lampejava-me internamente afogueadas imaginações. Intrigado até o limite da paciência, resolvi esclarecer minhas dúvidas. Certo dia, às cinco horas, fui até a cozinha, a qual ficava ao lado dos banheiros, com o pretexto de tomar um cafezinho. Logo, Gláucia entrou no toalete feminino. Chegara à hora! Era difícil disfarçar minha atroz ansiedade! Aproveitando estar sozinho na cozinha, e após conferir se não havia ninguém no banheiro masculino, sorrateiramente, pisando em ovos, aproximei-me da cabine e encostei o ouvido da porta escutando a confirmação do que já supunha. Para meu tormento, ouvi um sussurro entrecortando, choroso e abafado: - A-ai! Me-meu Deus! Es... estou enta-la-da! Está... es-tá saindo! Aaiii... Aaiiiiii... Oohhh...! (uma pausa) Ufa! Aahhh... Que alívio!
Seguiu-se o maravilhoso rumorejar sibilante de urina chocando-se contra a louça do vaso; um jorro forte e encorpado que me invadia os ouvidos e entorpecia-me os sentidos, como um doce e saboroso hino ao sexo. Quase ponho a porta abaixo a pontapés, para sorver as últimas gotas daquele verdadeiro néctar dos deuses e foder naquele delicioso rabo cagado! Chamuscado, afastei-me dali cambaleante e ofegante, segurando-me nas paredes, o cacete a crepitar sob a calça. Como ondas, incontroláveis frenesis de desejo percorriam meu corpo. Vaguei pelos corredores assaltado por incontroláveis e febris fantasias. Ao sair do banheiro e passar pela minha mesa, notei alguma coisa de vergonha imiscuída no tímido, delicado e constrangido sorriso que me deu, sob duas covinhas lindas, com seus olhos espelhando uma ternura indefinível, talvez de um cúmplice consentimento. Mas algum instinto bizarro, uma intuição qualquer, fez-me voltar ao banheiro mais rápido do que imediatamente. Certifiquei-me de que ninguém estava por perto e entrei na cabine das mulheres. Ao olhar para o vaso sanitário, sentindo o frescor do vapor d’água da descarga recente, fiquei pasmo, perplexo, quase tive uma síncope cardíaca caindo fulminado: este havia regurgitado um cagalhão grosso, bem grosso, duro e seco, salpicado de sangue! Ensandecido e em ebulição, saquei minha incandescente piroca e bati uma ardente punheta ali mesmo, em pé, alheio ao perigo de ser descoberto, hipnotizado pelo rejeito de Gláucia. Logo inundei o vaso com golfadas e mais golfadas de esperma fervente, viscoso, que mais parecia magma flamejante. Caucinado pelo êxtase, lasso e arfante, encostei à parede ao lado do vaso com o cacete pulsando, e fui por ela lentamente escorregando até minha bunda encostar-se ao chão, tremendo e suando muito, com os olhos semicerrados e a boca entreaberta numa expressão de suave arrefecimento após um abrasador prazer. Realmente era impressionante o fato daquela tora de tamanha espessura ter saído de um cuzinho que eu
imaginava tão delicado –- e, até prova em contrário, apertado! Com certeza, Gláucia devia ter empolado as veias do pescoço no esforço para expeli-la. Aquilo devia ter dilacerado suas pregas rosadas. No dias seguintes, quando íamos almoçar, a cada garfada sua, eu pensava: “Come, gatinha, come bastante, pra depois cagar gostoso para eu ver!” Pouco tempo depois, Gláucia realmente casou com o famigerado noivo e pediu demissão. Ah! Inesquecível Gláucia. Poesia em movimento, criatura onírica! Por onde andará?
Num Banheiro Público Por mais incrível que possa parecer, o que vou narrar realmente aconteceu. Era um final de tarde, eu estava no centro da cidade quando me deu uma enorme vontade de mijar. Então me dirigi a um banheiro público e fui ao mijador coletivo. Enquanto estava mijando entrou um homem, o qual deveria ter uns 48 anos, encostando-se do meu lado esquerdo. Percebia, com o olhar de canto de olho, que o cara fitava o meu cacete com expressão de desejo. Isso fez com que o meu caralho começasse a endurecer. Assim que acabei de mijar, ele pegou no meu pau e começou a punhetá-lo. Notei que estávamos sozinhos, o que era uma raridade em se tratando do horário. Ele fez um gesto com a cabeça mostrando-me as cabines e foi andando para lá. Eu o acompanhei. Ele sentou na privada, arriou minha calça até os joelhos e começou a dar uma bela chupada no meu cacete. Achei ótimo, pois estava louco de tesão, já que momentos antes havia cobiçado muitas bundas femininas. O cara chupava deliciosamente! Ele abocanhava meu mastro todo, depois o beijava e o lambia. De vez em quando chupava meu saco. Depois parou de mamar e começou a colocar uma camisinha no meu ferro com a boca. Minha piroca estava com a capacidade máxima de ereção, bonita e vistosa. O estranho
se levantou, virou de costas para mim, abaixou a calça, desceu a cueca, curvou-se para frente e, com as duas mãos, abriu sua bunda branca, expondo-me um belo cu depilado. Não tive dúvidas, fui forçando minha vara naquele rabo convidativo e pulsante, até que começou a entrar. E acabou entrando tudo na rosquinha dele. O cara rebolava feito um louco e gemia. Após uns movimentos de vaivém, não aguentei mais e despejei meu quente e cremoso esperma dentro do cuzinho dele, urrando muito. Ele sentou-se novamente na privada, retirou a camisinha do meu soluçante caibro e, colocando a boca a poucos centímetros dele, falou: - Mija na minha boca, vai! Estou louquinho para sentir esse líquido maravilhoso escorrer pela minha garganta. Não me fiz de rogado e dei uma bela mijada na sua boca. Ele bebeu tudo. Foi incrível! Depois disso, virou-me e começou a chupar meu cu. Até me espantei com a volúpia que ele lambia, chupava e enfiava a língua dentro do meu rabo, pois havia dado uma cagada pela manhã e não tinha lavado o cuzinho, só o tinha limpado com papel higiênico. Foi então que o cara me pediu para cagar na boca dele. Eu, envolvido pela situação, tentei, fiz muita força a acabei fazendo um pouco. Acabei gozando de novo na punheta que ele me socava enquanto cagava gostoso na boca dele. O homem deixou o meu botãozinho limpinho. Saímos da cabine e ele foi lavar a boca na pia. Ele me disse que era de São Paulo (Capital) e que tinha vindo a Santos tratar de compromissos profissionais. Despedimo-nos, e eu não perguntei seu nome nem fone. Quero repetir essa inesquecível experiência com outros parceiros. Alguém interessado? Não precisa ser em banheiro público; com local, melhor. Estou aguardando ansiosamente. Podem me contatar no e-mail:
[email protected]
Rosquinha com Recheio de Chocolate Excitantemente bizarro e insólito! Qualifico assim o incidente
que ocorreu comigo em um passado recente, o qual passo a narrar a seguir. Pela manhã, estava num cinema pornô. Por ter menos gente, gosto de ir a lugares como esse no período matutino, pois me sinto mais estimulado a deixar aflorar meus desejos homoeróticos. Lá pelas tantas, fui ao banheiro. Aparentemente não havia ninguém no local. Estava com muita vontade de usar meu cuzinho para as necessidades naturais de qualquer ser humano. Seguindo pelo corredor ladeado pelos reservados, um de frente ao outro e todos de portas abertas, espantei-me ao ver, no último reservado, à direita, um homem de meiaidade, com a calça arriada, suando muito ao bater uma nervosa punheta, com os olhos vidrados fitando a privada. Estranhando o fato, fui dar uma olhadela dentro da própria para ver o que estava causando tamanha sofreguidão naquele homem, apesar de já supor mais ou menos o que seria. Apenas essa ideia excitou-me instantaneamente. Assustado ao ver-me, imediatamente parou a masturbação, ficando com o cabeçudo cacete pulsando na mão. Um cagalhão muito grosso e seco, de mais ou menos uns 30cm, era o objeto da avidez dele. Entreolhamo-nos e eu intuí o que ele queria, vindo a calhar com a minha vontade de evacuar. Então fui para o reservado em frente, deixando a porta aberta (é claro!), tirei a calca toda, virei-me de frente para a parede encostando o rosto nela, e coloquei os pés no chão, um de cada lado da privada; prosseguindo, curvei-me até ficar com a bunda bem aberta, deixando meu cuzinho totalmente à mostra, virei o pescoço para olhar para ele e comecei a fazer muita força, até que meu rabinho começou a expelir um único cagalhão, mais ou menos das dimensões e solidez daquele referido. O homem estava hipnotizado, com o olhar faminto e sequioso, parecia que enlouquecera, pois reiniciou a punheta com tanta força e tão rápido que fazia até um barulho molhado, combinando com seu gemido angustiado. Acabado meu ato de defecar, ele veio em minha direção com passos miúdos, em razão da calça arriada, remetendo-me a imagem de Carlitos, inesquecível personagem de Charles Chaplin. Tive
um ar de riso. Fazendo uma expressão de admiração, gesticulava com as duas mãos em círculo mostrando-me a grossura do meu cagalhão. Arfando, eu estava aliviado. Comigo na mesma posição ele olhou para dentro da privada, e um pingo de baba caiu de sua boca. Na sequencia, num entra-e-sai frenético, apunhalavame fundo o rabinho com a língua, chegando mesmo a doer, e tirando-me até os pés do chão. Delícia! Logo após ele cheirava, beijava, lambia e chupava meu anelzinho com uma ferocidade tal que me arrancava expressões e gemidos aflitivos. Impressionante! Na verdade eu estava adorando aquele verdadeiro estupro lingual. Com os olhos fechados, em transe, eu rebolava sensualmente e ele dizia, salivando e apaixonado: - Hummm, como é deliciosa essa rosquinha com recheio de chocolate! Ato contínuo, colocou uma camisinha, deu umas cuspidas no meu cu e no seu pau e iniciou um vaivém suave, mas de vez em quando me dava estocadas profundas, as quais faziam até meus pés, novamente, aos solavancos, suspenderem do chão. A essa altura eu estava levitando, gemendo chorosamente, rebolando e socando um punhetaço. Até que ele jorrou sua alma em porra dentro do meu cuzinho. Foi demais! Em seguida também explodi em gozo e esguichei meu esperma na parede e na privada. Senti o cheiro e o gosto do meu cuzinho na sua boca quando o beijei. Terminei dando-lhe uma encorpada e refrescante mijada na boca. Estou ansiosamente à procura de alguém para reviver comigo esses e outros prazeres. Não tenho nenhum preconceito. Os interessados devem entrar em contato no e-mail:
[email protected] - oOo
Raros Prazeres
Ansioso, estava eu em um barzinho na cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo, para encontrar um casal que respondera a um anúncio meu numa revista masculina. Pontuais, chegaram ao horário marcado entre sorrisos de expectativa. A mulher era bonita e tinha um corpo sensual. Na faixa dos quarenta anos, eram do interior do estado de São Paulo e estavam passando o final de semana numa casa de veraneio por eles alugada. Passado algum tempo, dentre indiretas e insinuações discretas, convidaram-me para ir à referida casa a qual ficava perto do barzinho. Hipótese de uma noite inesquecível! Fomos para lá então. Rasgando a escuridão da sala, havia um suave facho de luz indireta vindo de outro cômodo. As paredes nuas combinavam com o estilo miminalista da decoração. Uma delicada e envolvente fragrância de jasmim perfumava o ar. Naquela mágica penumbra, enquanto o marido fora colocar uma música romântica, a mulher, com os olhos marejados, sorrindo e já dançando sensualmente, fez um gesto com os braços esticados chamando-me para acompanhá-la. Igual a uma fada, ela parecia flutuar. Etérea! Hesitante, fui, apesar da dança nunca fora uma das minhas habilidades. Embalados pelo ritmo suave, a mulher beijou-me docemente. Cintilavam expectativas! Em dado momento, a esposa virou o corpo e continuou dançado eroticamente, esfregando suavemente a bundinha no meu cacete que já estava aos saltos. A seguir, guinando a cabeça para trás, ela procurou meus lábios uma vez mais. Eu estava entorpecido de excitação. Tudo ficara lento: o tempo, os movimentos... Pouco depois, olhei de lado, e o marido, já sem roupa e estirado numa poltrona, fitava-nos com o olhar embevecido a masturbar-se lentamente. Seu caralho reluzia! Fomos para o quarto então. De imediato, eu e a esposa tiramos nossas roupas, ficando ela só de tanguinha bem cavadinha. Ato contínuo, sentamos à cama lado a lado e concentramos nossa atenção ao caralho do marido que ficara em pé à nossa frente; enquanto ela o abocanhava, eu chupava-lhe os bagos. Depois invertemos as chupações. Delícia!
Não sei o porquê, ajoelhamos os três em formação de um triângulo. O marido, com a mão direita, acariciava minha piroca, e com a esquerda simultaneamente bolinava minha bundinha, meu reguinho, chegando ao meu afogueado cuzinho. Sentia-me queimar por dentro. Eu acarinhava seu pinto e alternava apalpando a bocetinha e o rabinho da sua mulher. Eles se beijaram, seguido dela engolir-me com um beijo. Em seguida, a mulher fora pegar um lubrificante que estava em outro quarto e, quando retornou, encontrou-me junto com o marido fazendo um suculento sessenta e nove. Logo após, deitei-me à cama com a esposa sentando sobre meu rosto, rebolando e oferecendo sua bocetinha e o rabinho para serem chupados, cujo marido, por sua vez, caindo de boca no meu cacete novamente. Continuei na mesma posição, porém com ele ofertando seu cacete para eu mamar, enquanto esposa abocanhava meu membro. Assim ficamos por vários minutos. Antes que o marido fodesse a grutinha da esposa, a qual ficou na posição de quatro, assaltei o cacete dele com a boca e, simultânea e delicadamente, metia os dedos na boceta dela; depois inverti, ou seja, sugava como um desesperado a xoxota dela e masturbava o marido ao mesmo tempo. A boceta da esposa estava encharcada de tanto suco, quente e viscoso. E, finalmente, peguei no pulsante caralho do marido e o conduzi à xota da mulher. Quando ele tirava seu mastro um pouco da vulva da esposa, eu lambia a parte do cacete dele que estava para fora da cova. Chegava a babar de tanto tesão! Aliás, essa foi uma das descobertas mais prazerosas que jamais fiz. Adotei a mesma atitude quando ele foi foder a pulsante rosquinha da esposa. Um pouco mais tarde, vesti uma camisinha e enfiei com gosto na bocetinha e no cuzinho da mulher a qual permanecera da mesma posição. Ela gemia e choramingava. É claro que me brindou prestando à mesma preparação prévia que fiz a ele. O marido também nunca fizera aquelas práticas, e adorou fazê-las! Na continuação, ele ficou de quatro com a mulher lubrificando seu no rabo, falando: - Rebola no pau dele, amor! Vai, quero ver você rebolar gostoso!
Não rebolou muito, pois enchi o cu dele de porra, urrando muito! A esposa olhou-me com cumplicidade e eu sabia o que ela queria. Fiquei de quatro e ela besuntou meu cuzinho com lubrificante, com o homem dando umas cuspidas no meu guloso para garantir. A seguir, ela colocou uma camisinha no nervo no marido. - Agora você vai receber um cacete gostoso. Vai, amor, mete nele, mete... – disse com ar ansioso e doce. Ele meteu, e eu gemi e rebolei muito nos seus 18cm enterrados até o fim no meu cuzinho. Até que o marido estremeceu, urrou e gozou muito no meu rabinho. Algum tempo depois, experimentamos dupla penetração na mulher e fomos presenteados com um gozo profundo, aos berros, os três juntos. Foi sensacional! - oOo -
Ménage Borbulhante Conheci Cláudia e Paulo (pseudônimos) em um barzinho. Realmente casados, simpáticos, ambos deviam ter um trinta e poucos anos. Cláudia era uma garota bonita, mignon, olhos claros e um delicioso corpo. Paulo, mulato, alto e magro. Conversando, ele me falou que eram do interior de São Paulo e estavam hospedados em um apartamento emprestado de um amigo. Discretamente, Paulo parecia empurrar Cláudia para cima de mim, mas em fingia não perceber. A noite transcorreu entre risos, insinuações e olhares enlaçados entre eu e a gata. Ficou acertado, por fim, que no final de semana seguinte eles retornariam à cidade e voltaríamos a encontrar-nos naquele mesmo barzinho. Apreensão, ansiedade e excitação marcaram a semana. Fiquei aliviado quando vi o casal chegar ao bar com um sincero sorriso e ansiedade no olhar. Sentaram-se e começamos a papear. Logo, Paulo me convidou a continuar o assunto no
apartamento, onde poderíamos ficar mais à vontade já que, ali, havia muito barulho. Aceito no ato! Encarei Cláudia e vi seu hipnótico olhar fervilhando de aflição e expectativa. No ar, pairava uma excitante fragrância sensual e a hipótese de uma noite de prazeres! Acariciando sua bundinha, eu engolia Cláudia num beijo poucos instantes após chegarmos ao apartamento, enquanto Paulo sacava meu mastro e o mamava com sofreguidão, parecendo um bezerro desmamado. Às pressas, tiramos nossas roupas. Comigo em pé, Cláudia e Paulo sentaram-se lado a lado, no sofá, e, alternando-se, beijavam-se mutuamente, chupavam meu pau, meu saco e meu cu. Troquei de posição com Paulo indo zelar do seu vibrante caralho ao lado da esposa. Cláudia e Paulo fizeram um suculento 69, com ela por cima. Ao ter a visão da bundinha dela aberta, não tive dúvidas, vorazmente atolei o rosto no seu rabinho, cheirando, lambendo, chupando e enfiando toda a minha língua lá dentro. Salivando, deixei-me provar do delicioso sabor agridoce e sentir o delicado e excitante cheirinho de cuzinho dela, o qual me entrava pelas narinas embriagando-me e entorpecendo-me, deixando-me com o cacete parecendo uma barra de aço. Ato contínuo, pus uma camisinha e fui enfiando-me por aquele latejante vale castanho, devagarzinho e com gosto. A partir daí, passamos a revezar as parcerias no 69: eu por cima com Cláudia, tendo meu rabo chupado e comido por Paulo; Paulo por cima com Cláudia, com o cu dele chupado e fodido por mim; e Cláudia por cima comido, tendo sua boceta e seu rabinho chupados e comidos por Paulo. Ora um ora outro, metia na grutinha e no cuzinho de Cláudia, numa gostosa dupla penetração. Paulo me comeu na posição de frango assado, enquanto Cláudia sentava sobre meu rosto oferecendo a encharcada xoxotinha e o ardente rabinho para eu sugar, ao mesmo que beijava o marido com paixão. Depois, eu e Paulo invertamos as posições.
Fizemos sanduíche, comigo, de início, como recheio: eu subi em cima de Cláudia enterrando meu mastro no cu dela, e Paulo subiu em cima de mim enfiando todo seu caralho no meu rabo. A seguir, eu e ele nos alternamos, fazendo dele, recheio. Era um prazer descomunal! Enfim, foi um desfilar de raros prazeres e delícias, com chupações, gemeções e comilanças de várias maneiras. Cláudia gozou um sem-número de vezes; eu e Paulo duas vezes cada. Mais tarde, quando fomos tomar uma ducha os três juntos, Cláudia simplesmente começou a mijar. Os dois me olharam buscando aprovação e acabamos sorrindo os três. Para não perder mais nenhuma gota, minha resposta foi um ajoelhar rápido, para sentir o doce amargor daquele verdadeiro néctar na minha boca, encantando-me o paladar, e a escorrer pela minha garganta em sibilantes jatos borbulhantes e mornos. Uma delícia! Logo após, eu mijei sobre a bunda e o corpo de Cláudia e também sobre o de Paulo. Eu e Cláudia recebemos a retribuição refrescante de Paulo num belo jorro encorpado e demorado. Isso tudo foi feito com o chuveiro aberto. Aliás, a água lava tudo, não acham?! - oOo –
Meu "Vovo", Minha Privada Quando me dá vontade de variar das minhas práticas heterossexuais, vou a um cinema pornô que freqüento há algum tempo, sempre no início da noite. Lá, conheci S. Antônio, o qual adorava cheirar, lamber, chupar e enfiar toda sua língua dentro do meu cu, suave e demoradamente, e depois salivar e penetrar um ou dois dedos nele (delícia!!!), devagarinho, enquanto eu gozava gostoso na boca dele (“dá leitinho dá, meu netinho”, ele falava); isso acontecia sempre no banheiro dentro das cabines. De vez em quando pedia para que eu o enrabasse. Na maioria das vezes, eu estava
com o cuzinho “batizado” só para sentir a reação dele, a qual, aliás, não poderia ser melhor: açodado e com a boca cheia d’água, ele cheirava e sugava o meu rabinho com uma intensidade sem igual. Esfoliava-me o cu aquela áspera e deliciosa língua. Às sextas-feiras que nossos encontros aconteciam. S. Antônio devia ter mais de 65 anos, mais ou menos 1.70m, corpo normal (apesar da barriguinha), grisalho, meio calvo e tinha um bigodinho estilo Clark Gable. Num bate-papo, disseme ser divorciado, aposentado, tendo um único filho casado, morando sozinho em outra cidade da Baixada Santista próxima a Santos, e inclusive me convidando para assistir o futebol na TV qualquer domingo à tarde na casa dele. Ainda falou que se eu aceitasse o convite, ele tinha idéia de me fazer uma surpresa, mas para tal, eu era parte fundamental para a realização dela, e não adiantaria eu perguntar o que era porque ele não falaria, afinal, surpresa é surpresa! Então, já que era assim, falei que iria no domingo a seguir e peguei seu endereço. Intuía calorosos prazeres. Cheguei à casa dele uma hora antes do jogo. Afetuoso, foi logo preparar um café. Papo vai, papo vem, comentei sobre algo interessante que estava na estante e levantei-me do sofá indo até ela para ver mais de perto. Alguns instantes depois, eu escuto o som de alguém fungando atrás de mim. Olhando para trás, vejo o S. Antônio de quatro feito um cachorrinho a fungar e farejar minha bunda. Aquilo me excitou instantaneamente e meu cuzinho (“batizado”, é claro!) começou a latejar incontrolavelmente. Antevendo e adorando o que estava por vir, empinei a bundinha, rebolando, e abri as pernas para facilitá-lo. A seguir, ele foi me escalando com o seu corpo lambendo o meu e começou a me encoxar, roçando e esfregando seu pinto duro na minha bunda abraçando-me por trás. Eu pude sentir as vibrações molhadas de seu hálito quente enquanto murmurava obscenidades e beijava minha nuca, depois sofregamente a minha boca, arrepiando-me todo
a fazendo-me rebolar ainda mais. Alternada e metodicamente, iniciou a nos despir. Sentou no sofá e abocanhou meu cacete sugando-o com um fervor tamanho que eu nunca vira igual, ao mesmo tempo em que acarinhava meu pulsante botaõzinho. Virou-me e espetou a cara na minha bunda, lançando-se com igual disposição e uma volúpia tal a cheirar e sugar meu rabinho que chegava até a doer. - Ahhh,... esse cheirinho delicioso de cu me enfeitiça! Eu amo de paixão seu cuzinho, meu netinho gostoso! – balbuciou com a voz rouca e embriagada de desejo e prazer. Delirado, eu me abri todo, afastando mais as pernas, empinando mais a bundinha, e rebolando sensualmente. Ele levantou-se e esquadrinhou meu corpo todo cheirando-o e lambendo-o com frêmitos de tesão, frente e verso. Depois, deitou-se ao chão e me pediu para sentar sobre o rosto dele, suplicando num tom febril: - Eu não agüento mais...! Caga gostoso na boca do vovô, caga, meu netinho tesudo! Era essa a surpresa que eu tinha para você. Espero que goste. Por favor, caga gostoso, vai... eu preciso tanto...! Tenho essa fantasia há muito tempo,... ser a privada de alguém,... ser a sua privada, meu netinho... Por favor, vai...?! Faz pra mim um grande churro de chocolate, faz... meu netinho,... heim,... faz...?! Imediatamente e em desespero, ficou dando ávidas e fugazes linguadas no meu rabinho, mordiscando e beijando aflitivamente ao seu redor, e a seguir enfiou fundo a língua dentro dele arrancando-me um solitário e surdo gemido. Com a expressão crispada e me contorcendo todo, após dar um longo peido em rajada, comecei a expelir um único cagalhão grosso, muito grosso, seco e comprido, empurrando a língua dele, que saiu arranhando minhas entranhas e deixando-me com a rosquinha em chamas: - A-ai,... tô cagan-do gos-to-so! Ca-gando gos-toso na boca
do v-vovô...! Come a m-minha merda, come,... a-ai... vozinho! T-Tá gostosa a minha... m-mer...da, heim... vovô? Hummm... aaiiii... de-lí-ci-a! – quase afônico, ante a passagem daquele poste, disse num tom angustiado e entrecortado. Em transe, ludicamente ele se deliciava com a guloseima. Com o olhar marejado, sobreveio-me um pungente gemido de alívio e prazer ao acabar de colocar o imenso rejeito pra fora. Ele engoliu grande parte dele, e depois fez da sua língua meu papel higiênico. Ofegante e suado, sentei no sofá enquanto ele ficara em pé na minha frente com minha boca a poucos centímetros da sua salivante piroca. Eu babava ao sentir aquele delicioso aroma do seu caibro. Meu sangue começou a borbulhar! S. Antônio tinha um dote gostoso, não era muito grande nem muito grosso, levemente arqueado para cima, e tinha uma cabeçona que parecia um cogumelo. Era um belo mastro. Com ânsia, iniciei a punhetá-lo e minha boca deslizou naquele caralho saboroso, sorvendo-o com ardor. Hipnotizado, parecia uma eternidade os instantes em que fiquei chupando aquela delícia. Logo após, com o coração aos saltos, coloquei-lhe uma camisinha ficando de quatro no assento do sofá com as pernas arregaladas, e ofereci meu bueiro sedento pra ele se divertir, dizendo com inflexão infantil: - Vem,... come o meu buraquinho de fazer cocô gostoso que cagou na boca do vovô! Vem,... fode esse rabinho cagado,... fode... fode o cuzinho do netinho,... fode... ai, delícia... tava gostoso o meu cocô, tava? Viu como o seu netinho caga grosso e gostoso,... vozinho? Vem,... vai... mete gostoso... vai... ai,... vovô safado... vovô malvado...! E ele veio! Ouvia os gritos de súplica das minhas pregas para serem laceadas. Antes, para prepará-lo, lambeu e lambuzou meu piscante orifício com umas três e quatro cuspidas, recebendo um peidinho como agradecimento pela
preocupação. Eu suspirava de expectativa! Acomodou, então, a cabeçorra à entrada do meu afogueado conduto, e forçou, suave mas firmemente. Não deu. Escapou. Ajeitei-me abrindo mais as pernas, curvando-me mais, e arreganhando mais a bunda. Para relaxar o guloso, fiz força para fora como se fosse cagar gostoso. Com vagar e destreza, comprimiu e empurrou a graúda glande para dentro meu apertado ânus. Ardeu um pouco e doeu, mas era uma dor deliciosa. Avarenta, a minha cova engoliu todo o membro dele até eu sentir seu saco encostar na minha bunda, e iniciar o lento, macio e delicioso movimento de vaivém. Dali há pouco, senti os indícios do orgasmo dele se aproximar de forma avassaladora. Deu-me uma cravada profunda com a face franzida de prazer e, num solitário e sonoro urro, revirou os olhos seguido por um longo suspiro despejando seu esperma em golfadas dentro do meu buraquinho, para depois desfalecer-se ao chão! Meu “vovô” resfolegava. Eu fiquei na mesma posição, arfando, todo arreganhado, como a arejar meu chamuscado canalzinho salpicado de bosta. Na seqüência, ele me colocou sentado no sofá e seqüestrou minha vara implorando para eu gozar na sua boca. Sugava-a com impaciência e agonia, enquanto impiedosamente varava com dois dedos o meu fatigado e sofrido anelzinho. Doía, mas eu adorava! Não demorou muito, e o visgo quente do meu sêmen encheu sua boca, com meu furinho latejando espasmodicamente quase decepando seus dois dedos socados nele. Depois, para beber, dei-lhe uma gostosa, borbulhante, espumosa e refrescante mijada na boca num jato forte e encorpado que ele chegou até a engasgar, mas arrotando e sorrindo-me saciado com os lábios colando quando terminei. Um pouco mais tarde, fodi o rabo dele. Nas outras vezes em que transamos, S. Antônio derramava leite condensado no início do meu reguinho, escorrendo pelo mesmo, depois aparava lambendo quando a iguaria chegava
ao meu doce lolozinho, e também besuntava-me todo com calda de cerejas enfiando as mesmas no meu rabo, alternadamente, para logo depois eu cagá-las na sua boca. Delicioso!!! Procuro “vovôs” que me dêem igual tratamento, sem preconceitos de raça, aparência física, condição social etc., e sem interesses financeiros e emocional, sinceramente! Aceito propostas de homens mais jovens. Não sou afeminado e tampouco tenho trejeitos afetados. Sou acima dos 40 anos.
Mais que uma hora extra!! Trabalho num escritório de contabilidade em São Paulo e por conta de fechamento mensal de folhas de pagamentos, algumas vezes preciso ficar até mais tarde... Geralmente ficamos eu e mais uma cuidando dessa parte, mas minha colega de trabalho estava de férias e acabei trabalhando sozinha em plena sexta-feira!! Logo depois do expediente normal, fui comer algo na lanchonete prédio, já que minha noite seria longa!!! Ao voltar pro escritório, percebi que meu chefe estava lá, compenetrado olhando pra tela do computador, mas pensei que estava trabalhando, por isso nem dei muita atenção... Depois de cerca de uma hora e meia, precisei de uma ajuda pra concluir uma planilha e, ao entrar na sala do meu chefe, o peguei tocando uma de frente pro computador e ele, todo desconsertado foi logo se virando na cadeira... Claro que eu fiquei extremamente sem graça e saí às pressas da porta dele e fui tomar uma água, trêmula... Alguns minutos depois ele veio até mim me pedindo um monte de desculpas e eu nem sequer dei um pio!!
Quando voltamos ao trabalho, consegui pedir ajuda pra tal planilha e ficamos os dois de frente pro meu computador tentando resolver o tal problema... Mas aquela imagem do meu chefe (que, diga-se de passagem, é um cara extremamente charmoso e bonito) com seu pau na mão não saía da minha cabeça!! Fiquei pensando naquilo o tempo todo e mal conseguia me concentrar mais no trabalho, minha libido já tinha alcançado um nível incontrolável e meu chefe acabou percebendo minha desatenção e me perguntou se tava tudo bem... Não podia perder a chance de saber mais dele, porque ele já habitava meus sonhos desde que entrei no escritório... Aí soltei a pergunta: \"Me desculpa, mas o que de tão interessante vc estava vendo???\". Todo sem graça me levou até a sala dele e me mostrou uma conversa que teve pelo msn, com direito a webcam e tudo mais... Fiquei excitadíssima... Ele percebeu e logo se jogou pra cima de mim, perguntando se eu gostava daquilo... claro que eu gostava, quem é que não gosta de sexo, mas fiz uma piada, bem pertinho do ouvido dele: \"Prefiro pessoalmente....\" Não deu outra... ele me pegou, me colocou na mesa de começou a me beijar... era um sonho que se realizava!!! Logo já colocou a mão por debaixo da minha blusa e começou a alisar meus seios... Minha respiração já estava ofegante com aquele homem louco de tesão beijando meu pescoço e apertando meus seios!!! Enquanto me apertava, já senti aquele pau endurecendo, e me lembrei dele se masturbando, aí resolvi fazer uma brincadeira... O coloquei sentado na sua cadeira e sussurrei: \"Vc gosta de olhar?\" Ele sorriu e eu me sentei na mesa dele de frente e
comecei e tirar a blusa passando uma mão pelos meus seios enquanto a outra descia em direção a calça... Me levantei e bem depressa tirei a calça, fiquei só de calcinha e me sentei de volta na mesa... Coloquei meus pés nos joelhos dele... Seus olhos não paravam de olhar pra minha xaninha ainda coberta... Então me curvei pra trás, afastei minha calcinha de lado e comecei a me masturbar... Nessa hora eu já tava toda encharcada... e fiquei passando meu dedinho no meu clitóris, bem devagarzinho e meu chefe doido... só se masturbando... Depois de o meu dedo passear pelos meus lábios, fui enfiando devagarzinho dois dedos e me curvando mais ainda pra trás... Cada gemida minha era um suspiro dele... Tirei os dedos da minha buceta e fui até ele... sentei no seu colo, beijei sua boca e fui descendo até seu pescoço, passando com a língua nos seus mamilos, rondando a barriga até chegar no seu pau... De joelhos, olhei pra ele e perguntei o que ele queria... Ele não hesitou: - Me chupa! Comecei a passar os lábios bem devagar só na cabecinha... enquanto ele sentia o ar quente da minha boca, gemia e isso me dava mais tesão!! Passei a lamber a cabeça do pau dele que já brilhava de tanta excitação... Enquanto isso, ia tocando uma punheta com uma mão e com a outra, acariciando as bolas... Então, de tanto ouvir os seus gemidos não agüentei... caí de boca naquele pau gostoso e comecei a chupá-lo bem devagar... mas com muita vontade!! Enquanto ia chupando, ela ia dizendo o quanto minha boca era quente e gostosa, com a mão ia tocando uma punheta... Antes q ele gozasse na minha boca, ele me colocou de volta
na mesa, abriu minhas pernas e começou a me chupar e se lambuzar no meu mel q escorria pelas minhas coxas de tanto tesão!!! Não agüentei... Acabei gozando na boca do meu chefe, deitada em cima da mesa... Então me virei, fiquei de costas pra ele, empinei a bunda e disse: - Me come!!! Não precisei pedir duas vezes... ele veio por cima de mim e colocou aquele pau enorme e duro na minha bucetinha, toda encharcada... Que delicia!!! Comecei a rebolar no pau dele e ele apertando minha bunda, cada vez mais aumentando as estocadas! Enquanto gemíamos de prazer, ele pegava nos meus peitos, me apertava e enfiava com tudo em mim... Quando estava quase pra gozar, ele tirou o pau da minha xotinha e começou a roçar na minha bunda... ai diminuímos o ritmo da brincadeira... Ele começou a brincar com meu cuzinho... E eu, louca de tesão, só rebolando pra ele.... Ele foi colocando um dedo, enquanto ia passando outro na minha buceta... Começou a chupar meu cuzinho e me masturbando, nunca tive uma sensação tão louca.. Nem tinha feito anal com ninguém, mas aquilo me excitava demais!!! Um pouco relutante, dei risada e disse q não achava q seria uma boa idéia e ele se levantou, me virou e começou a beijar meus seios... passeando a língua nos meus mamilos e me masturbando... Quando dei por mim, ele tinha me colocado contra a parede, sem parar de me beijar... me virou, beijou minha nuca e voltou com a mão na minha buceta... Não fiz mais nada... Abri minhas pernas e me entreguei!! Já estava completamente molhada e lubrificada... então ele começou a colocar a cabecinha bem na beirada do meu cuzinho,
enquanto beijava minha nuca... Era um misto de dor e prazer... nunca tive uma sensação como aquela... Ele foi me invadindo aos poucos, colocando cada vem mais, e eu gemendo de tesão e de dor... Parecia que isso o excitava mais, até que senti aquele pau enorme todinho dentro de mim... E foi começando o movimento de vai e vem... Como era bom senti aquele pau no meu cu enquanto ele me masturbava e falava no meu ouvido o quanto eu era gostosa!! Ainda com o pau dentro de mim, ele me pegou e deitou seu corpo.. fiquei sentada sobre ele, comecei a cavalgar e ele pegando bem forte na minha bunda... Então virei de quatro e ele veio por cima... parecíamos dois animais, ele começou a dar estocadas cada vez mais fortes e agora eu que estava com os dedos na minha xota... Sabia q estava quase pra gozar e pedi que ele gozasse dentro de mim... queria sentir toda a porra quente na minha bunda... então gozei de novo, de uma forma inigualável e nisso, ouvindo meu grito de prazer ele não agüentou e gozou tbm enchendo meu cuzinho e ainda esporrou na minha bunda toda!!! Depois dessa loucura toda, deixamos o trabalho de lado e terminamos a noite num motel e cada hora extra vem com bônus!!
Gostava demaissss caso veridico. Gostava muitooo!!!! O fato que vou relatar a voces aconteceu em 1988, na época eu tinha 18 anos.
Bom vou me apresentar, Meu nome é Lino tenho 38 anos, cabelos pretos, olhos verdes, tenho 85 kgs e 1.76 mt. Digamos que não sou de se jogar fora. Tenho uma amiga que começou a namorar um colega de trabalho, logo ela levou esse namorado para morar com ela em sua casa. Como eu era muito amigo e freqüentava sua casa logo conheci seu namorado e ficamos amigos. Não demorou muito e conheci toda a família do seu namorado, e o mais interessante sua IRMÃ, uma bela morena, alta e magra, olhos castanhos e cabelos até os ombros pretos. No dia que conheci sua Irma não imaginei que algo pudesse acontecer entre nós, já que ela estava acompanhada de 3 filhos e era casada, ( mas fiquei sabendo depois que naquele dia ela ficou com muito tesao a hora que me viu ). Apresentações feitas, conversamos bastante, assuntos banais do dia a dia como trabalho e essas coisas mais fúteis, trocamos telefone, etc etc....... Qual não foi minha surpresa no dia seguinte, ela começou a ligar no meu trabalho e batíamos altos papos, percebi que ela estava com segundas intenções, mas preferi ficar na retaguarda, mais de uma semana e ela me ligava todos os dias, até que acabei perguntando o porque ela me ligava, e ela disse mas voce não percebeu ainda, como eu estava na retaguarda pois ela era casada, disse percebi mas quero ouvir de você. A resposta não podia ser diferente, ela disse que tinha gostado de mim e que tava afim de sair comigo e que confiava em mim para manter segredo. Eu não sabia mas minha amiga já sabia de tudo e ajudou a cunhada para que ela pudesse sair. Seu marido saiu para trabalhar a noite, ele era enfermeiro, e minha amiga foi para sua casa para ficar com seus filhos. No horário combinado passei para pegar aquela bela morena, me dirigi para casa da minha amiga que havia me emprestado a chave, e levei a Valeria para lá. Chegando La não perdi muito tempo, já ataquei a Valeria dando beijos e já logo tirando a sua roupa, já desci lambendo seu pescoço e fui descendo até alcançar sua buceta, que a essa altura estava super molhada, dei um banho de língua passando pelo seu cuzinho e tudo. Valeria não agüentava mais e queria rola, seu negocio era
rola,( fui descobrir e ela tinha 3 parceiros para sacia-la pois ela era muito fogosa), ela me chupava dizendo vem coloca logo essa rola em minha buceta que ta pegando fogo, fui me posicionando em cima dela, coloquei suas pernas para cima, posição de frango assado e fui pincelando sua buceta, e enterrei com tudo, Valeria gemia de tesao e começou a dar pequenos gritos, logo Valeria gozou, dei uma parada para segurar a ejaculação pois não tinha muito tempo e queria comer seu cuzinho...................................... Na mesma posição fui pincelando seu cuzinho e molhando com a gozada que ela deu ( Valeria até hoje foi a mulher que mais vi gozar, ela chegava a molhar o lençol ), e fui forçando aquele rabo gostoso, ela começou a gemer e a dizer um pouco mais devagar, mas eu não perdoei fui forçando passagem e enterrei tudo com força, ela deu um pequeno grito e disse calma, pode comer a vontade mas primeiro Poe devagar. Logo comecei um vai e vem bem rápido e bem forte, já estava quase gozando, Valeria percebendo disse mais um pouco e eu comecei a dizer não vai dar vou gozarrrrrr, ela mais um pouquinho e não deu eu gozeiiii, ela mais um pouco e eu continuei bombando e uns 30 segundos depois valeria gozou também , caímos um para cada lado na cama e fiquei ali alisando o corpo daquela morena. Nos vestimos e fomos embora, pois Valeria tinha que liberar minha amiga para vir com seu irmão para casa. Sai com essa morena quase 2 anos e em um próximo conto direi como comi ela na praia e seu marido bêbado dormindo na rede na varanda da casa. Casais que tenham gostado do conto e queiram entrar em contato para ver eu comendo sua mulher podem mandar email
[email protected]. A Iniciação... Minha afilhada tem apenas 14 anos mais tem corpo de mulher bem formado, rosto bonito e chama atenção dos meninos e dos marmanjos. Nunca imaginei nada com ela afinal tenho muito carinho e adoro ela mais ultima mente ela tem passado mais tempo na minha casa.
Nada fora do normal, pelo menos até minha esposa falar que ela vinha perguntando muito sobre assuntos voltados a sexo para ela. Falei que isso era normal pois minha tia, mãe dela era um tanto fechada para esse tipo de assunto. Falei pra ela falar tudo e abrir o jogo pois se ela está perguntando é mais fácil ensinar que deixar ela descobrir com qualquer um. Passado duas semanas dessa conversa ela(Cristiane) mais gosta de ser chamada de Cris e uma amiga(Luana) apelido Lu, um aano mais velha e com o corpo um pouco mais carnudo e com seios um pouco maiores que o de Cris estavam na minha casa conversando com Mari no quarto quando cheguei. Cumprimentei as três e fui tomar banho pois tinha acabado de chegar do treino de taekwondo e estava todo suado. Nem entrei direito no banheiro e escutei elas rindo e logo pensei, já tão falando besteira sobre sexo. Tomei meu banho e fui pra cozinha comer um lanche e elas vieram para lanchar tbm, conversamos e me bateu sono. Falei que ia deitar um pouco e Mari perguntou por que eu não tomava um calmante pra dormir melhor, falei que iria tomar mesmo e fui no banheiro, depois fui pra cama mais esqueci de tomar o calmante e logo estava cochilando. Não demorou e elas entraram no quarto e foram para o computador. Cris já entrou falando: -Mari mostra os videos que vc prometeu pra gente! E a Lu: -Isso to doida pra ver os videos desde que a Cris me falou. -Calma meninas, vou mostrar mais tenho que ter certeza que o Carlos está dormindo. Ela então me chamou, fiz de conta que estava dormindo pra ver até onde elas iriam, ela ainda mexeu no meu pé, mais
como continuei sem responder elas foram ver os videos. Aproveitei que elas estavam de costas para mim e me arrumei na cama de forma que conseguia ver um pouco o que elas faziam. Não conseguia ver o filme afinal tinha que fingir que estava dormindo. As duas estavam elétricas e riam bastante mais vidradas nos videos. Ai vieram os comentários: -Nossa como é grande! -Caramba, como ela faz isso! -Nossa parece ser muito bom! -Ai já to ficando molhadinha! Ai Lu falou: -Já coloquei a mão no pinto do Thiago, mais por cima da calsa. -e foi legal? -E como, quase perdi a cabeça e meti a mão dentro da calça. Ai riram bastante, e continuaram e ver o video, e fazendo comentários, ai Cris perguntou se tinha algum video de mulher com mulher. Mari procurou e mostrou um que sei que ela adora onde três mulheres transam usando vibradores em uma cena muito louca. Os comentários pararam, até Lu perguntar pra Mari. -Mari fala serio agora, você já transou com outra mulher? Mari parou por um segundo e falou: -Já, já transei sim. -Nossa e o Carlos sabe disso? -Claro ele tava junto. -Minha nossa e como foi? Mari fez um resumo da vez que encontramos Aline e elas ficaram só escutando, quando Lu falou que ela e Cris já tinham se tocado umas vezes. Mari falo que elas eram muito safadinhas.
Lu logo falou: Mais a gente não sabe fazer direito vc podia ensinar a gente a fazer direito né. Essa Lu é bem safada pensei. Mari falou que até podia ensinar mais isso teria um preço. Elas perguntaram qual seria esse preço. Mari falou vou ensinar vcs aqui na minha cama e do lado do Carlos. As meninas pararam e falaram mais ele pode acordar e ver. Mari continuou: -Ele tem o sono pesado e não vai acordar, mais se acordar ele vai entender e ai vcs vão ter mais uma aula, o que acham? Lu olhou pra Cris e sorriram. Chegamos onde queriamos e vamos até o fim. E ai Lu pegou na mão da Cris e a puxou para um beijo, demorado mais envergonhado pois Mari estava olhando. Mari levantou abraçou as duas, ai elas perceberam que Mari ia mesmo levar aquilo a serio. Mari perguntou o que elas já tinham feito juntas. Cris disse que elas ficavam se beijando e passando a mão no corpo por cima da roupa, mais que um dia Lu colocou a mão na sua bunda e vagina. Mari sorriu e falou tenho muito a ensinar a vcs então. Vamos começar tirando as roupas e sentando na cama. Elas ficaram um pouco envergonhadas mais obedeceram e pude ver o corpinho delas ali nuas na minha frente, lindas, puras mais muito safadas. Cris é loira de cabelos compridos e Lu é morena com cabelos curtos, sentaram na cama e Mari começou a aula. Se ajoelhou na frente da Cris e foi falando e mostrando como se tocar. -Ta vendo se vc tocar aqui vai sentir muito tesão, e Cris começou a gemer, Lu ficava olhando com muita vontade de receber o carinho tbm, Mari olhou pra ela e mandou ela fazer
igual ela tinha feito na Cris, ela obedeceu e começou a acariciar o grelo da Cris e a beijar ela ao mesmo tempo. Mari agora estava na bucetinha da Lu e mandou ela abrir mais as pernas. ela abriu e parou o beijo pra ver o que Mari ia fazer. Mari tocou o grelinho dela com a lingua e a menina tremeu de cima em baixo e falou: -Caramba que coisa boa! -Vai ficar ainda melhor, meninas. Mari continuou a lamber o grelinho da Lu e Lu acariciava toda a bucetinha da Cris. Cris pediu pra Lu lamber a bucetinha dela pois queria sentir uma lingua tbm, se ajeitaram na cama e ficaram bem do meu lado, mais nem estavam mais preocupadas em me acordar, o tesão era maior. Lu começou a lamber Cris que de tanto tesão tremeu e gozou, Mari disse é normal gozar rapido em uma situação como essa. Lu disse que queria gozar tbm e Mari aumentou as carícias. Não demorou e ela gozou tbm. -Ai deus como é bom. Mari sentou-se na cama e ofereceu a boceta pra Cris lamber, ela então começou sem jeito e logo estava fazendo bem direitinho, ai Mari falou pra ela enfiar o dedo e ver como era bom. Cris colocou o dedo e começou a fazer movimentos de vai e vem, e Lu começou a se masturbar vendo a cena. Mari não se conteve e soltou o corpo em cima do meu, e percebeu que eu estava de pau duro, disse: -Meninas vamos para a próxima lição. E já foi baixando meu shorts, meu pau agora estava ali na frente delas, duro e pedindo uma chupada. Cris ficou sem jeito e Lu perguntou se eu estava acordado e
Mari disse que eu ficava de pau duro durante o sono, nada fora do normal para um homem. Mari então pegou a mão de Cris e levou até meu pau já que elas estavam apenas olhando pra ele. -Viu Cris como é bom pegar num pau. -Nossa é bem duro mesmo, mais é macio tbm. Lu não resistiu e veio pegar tbm, lá estavam minha afilhada e uma amiga agarrando meu pau. Mari pegou e começou a passar a língua nele, elas olharam uma pra outra e se aproximaram, Lu foi a primeira a passar a língua nele tbm. Cris logo tomou coragem e se entregou ao desejo. Elas lambiam ele todo, ai suas línguas se esbarravam e se beijavam. Mari mostrou que podiam lamber o saco tbm pois dava muito tesão ao homem. Mari ficou se masturbando e vendo as meninas me chuparem, Lu olhou pra Mari e perguntou se ela não transaria comigo pra elas verem. Mari disse que sim e foi pra cima de mim, arrumou meu pau e foi sentando, bem devagarzinho para as meninas verem cada detalhe. As meninas ficavam olhando e não tive como resistir e fiz de conta que estava acordando. Elas se a sustaram e tentaram se cobrir, mais Mari tirou o cobertor delas e disse: -Vcs disseram que iam até o final, não podem correr agora. Olhei pra elas e disse: -Não se preocupem eu não estava dormindo escutei e vi tudo, vai se nosso segredo, peguei na mão da Cris e puxei ela e dei um abraço. Lu já se mostrava uma putinha e veio me beijar. Mari agora sentava no meu pau de novo e começou a cavalgar bem gostoso.
Lu sentou no meu peito e de frente pra Mari começou a beijala, Cris ainda estava com vergonha e só olhava, levantei a bunda da Lu e comecei a lamber sua bucetinha virgem, ela delirava e gemia. Passei a língua no seu rabinho e ela tremeu e recolheu a bunda. Chamei a Cris e coloquei ela sentada ao meu lado e disse pra ela lamber o rabinho da Lu. Ela foi e meio com vergonha ainda começou a lamber o rabinho e a bucetinha. Mari chegou ao orgasmo e saiu de cima de mim. Lu pegou meu pau e começou a chupar ele de novo. Mari foi chupar tbm e eu virei Cris de modo que podia lamber sua bucetinha e logico o rabinho tbm. Cris gozou rapido de novo e eu estava quase gozando tbm. Mari que já me conhece bem falou pras meninas que agora teriam mais uma aula, de como limpar um homem. Mari começou a punhetar meu pau e colocou Lu e Cris prontas para receber meu liquido, avisei que ia gozar e Mari disse: -Linguas pra fora meninas seu premio está vindo. Gozei e a porra voou no rosto das duas, Mari pegou a cabeça da Lu e fez ela enfiar o pau na boca pra não desperdiçar nada. -Vamos meninas não quero uma gota na cama, tem que ficar bem limpinho. -Vem Cris deixa eu limpar seu rostinho lindo, e Mari lambeu as gotas de porra que estavam no rosto da Cris, depois no da Lu. Deitamos os 4 na cama e combinamos de encinar mais coisas sobre sexo para as meninas, mais isso conto outro dia.
Gata Maravilha
Gata Maravilha. Essa garota é uma gracinha. Tem um corpo bem legal, 30 anos de idade, morena. Na realidade é uma menina que chama a atenção de qualquer homem. Mas o que mais impressiona nessa mulher é a sua adoração por uma boa foda. É daquelas mulheres que quando se vê diante de um pau, faz de tudo para extrair o máximo de prazer. Não tem qualquer preconceito com relação a qualquer tipo de transa. Oral, vaginal, anal, tudo é muito bem recebido e mais, é insaciável. É capaz de ficar trepando por horas e horas, e gozando multiplamente seguidamente nesse tempo todo. Certa vez, convidei-a para ir comigo a uma dessas casas de swing. A principio relutou um pouco, pois não sabia do que se tratava realmente. Após alguns esclarecimentos acabou concordando em ir, com a promessa de que se não gostasse, viríamos embora. A casa é uma espécie de boate, onde as pessoas sentam-se em mesinhas, fazem os seus pedidos, tem uma pista de dança, bastante legal. O swing mesmo fica nos fundos, ou seja, só vai lá quem quer. Chegamos lá, fizémos o nosso pedido e começamos a bebericar. Convidei-a para dançar um pouco e comecei a excitá-la, beijando-lhe o pescoço, fazendo carinhos nos seios, lambendo a orelhinha, coisas que sei que ela gosta muito. Nisso ela foi entrando no clima. De repente ela pergunta: Mas e o swing, como é que é? Expliquei que isso acontecia reservadamente e perguntei se ela gostaria de conhecer. Ela aceitou prontamente. Fomos para a área reservada, mas ainda estava um pouco cedo, e com poucos swingers. Quando entramos, havia alguns casais transando, se amassando e outros só observando. Ficamos andando pelos vários ambientes para conhecer. Tinha uma cabine, pequena, com um banco. Na parede lateral,
haviam diversos buracos onde os homens colocavam suas rolas e a pessoa dentro poderia pegá-los ou chupá-los sem ver de quem as rolas eram. Achamos engraçado e resolvemos experimentar. Deixei-a na cabine, sózinha e fui do lado de fora colocar o meu pau nesse buraco, rimos um pouco e ela começou a me chupar. Estava uma delícia. Nisso, algumas pessoas, começaram a chegar. Alguns homens começaram a colocar as suas rolas nos demais buracos livres. Como ela já estava bastante excitada, começou a segurar e punhetar outras rolas, depois começou a chupar um pouco cada uma... Devia ter aproximadamente umas 5 rolas nos buracoes, e ela dando conta de todas. Um casal mais um rapaz entraram na cabine e a viram dando seu show. Ficaram excitados e o rapaz que estava sózinho começou a acariciá-la. Ele a beijava, passava a mão em seu corpo todo e, enquanto isso, ela dando conta dos demais cacetes nos buracos... O casal que estava junto começou a se despir e a foder deliciosamente. O pessoal dos cacetes no buraco assistiam a tudo, o que nos dava grande excitação. Até que ela resolve satisfazer o rapaz que a seduzia, deixou a galera dos buracos na mão e começara a se amassar dentro da cabine. O rapaz lhe tirou toda a roupa e ela a dele. Ficaram os quatro nús na cabine e se fodendo. Aí começou uma suruba legal. As duas garotas começaram a se beijar enquanto cada um dos rapazes enrabava a sua na cabine, em determinado instante, trocaram de parceiras, as duas sempre se chupando. Ficaram numa foda alucinante por alguns instantes e podíamos ver que as duas gozavem incessantemente. Quando um dos rapazes começou a gozar, a minha garota tirou-lhe a camisinha e chupou a sua porra toda, para em seguida beijar a sua nova parceira. Vendo isso o outro rapaz começou a gozar também e as duas se prepararam para receber o seu gozo em suas bocas, diretamente da pica. Depois que ele terminou de gozar, ambas começaram a chupá-lo e, depois que lhe deixaram a pica limpinha, começaram a se lamber, limpando uma a porra da cara da outra. A galera dos buracos vibrou e chegaram até a bater palmas
pela performance das garotas. Aí, como agradecimento, as duas voltaram a chupar as picas dos buracos. Quando sairam, formou se uma fila imensa do pessoal de fora querendo foder as duas gatas insaciáveis. Foi uma maratona. A minha garota recebeu várias roladas, ás vezes, mais de uma simultâneamente, na boca, no rabo e na boceta. Eu por minha vez, transei com a sua colega de cabine e ainda com duas garotas gostosinhas que estavam chateadas por que os demais rapazes só queriam saber das duas garotas da cabine. Saímos de lá por volta das 04:00 horas e tive de prometer que a levaria novamente brevemente. Se quizerem conhecê-la, enviem um e-mail. Poderei após nos conhecermos, enviar fotos e até alguns vídeos caseiros que fiz das nossas transas. O endereço é:
[email protected]. Logo, logo, estarei escrevendo sobre novas aventuras da Gata Maravilha.
Adoro engolir um pau no escritorio Eu estava trabalhando no escritório, em uma manhã cheia de relatórios, pendências e prazos...uma loucura. Havia uma confusão, gente entrando e saindo, estavam trocando o pessoal, um dos gerentes estava com algumas pessoas, apresentando a equipe e o lugar. Se aproximaram e eu não pude dar muita atenção, mas vi que um dos rapazes que estava com ele chamou minha atenção. Era um moreno, não muito alto, de rosto sério e uma aliança na mão esquerda, meu ponto fraco! Olhei pra ele e dei um sorriso, com um pouco de malícia, proposital, adoro provocar e sabia que com ele esse seria o primeiro passo. Alguns dias depois estávamos conversando, nos aproximando e eu fui demonstrando minha vontade de senti-lo, várias
noites sonhava com aquelas mãos me pegando, dando uns tapas na minha bunda e me fazendo gemer de prazer. Fui com cautela, me insinuando e deixando ele louco de curiosidade. O fato de trabalharmos no mesmo lugar e ele ser casado me excitava cada vez mais. Ele me comia com os olhos, não desviava o olhar do meu decote. Nós dois estávamos morrendo de vontade, só faltava o primeiro passo. Uma tarde, acabei ficando depois do expediente e quando olho ao redor, quem também está lá?!...meu adorado alvo! Fui até sua mesa me despedir e perguntar porque ficara trabalhando até mais tarde, conversamos um pouco e ele um tanto envergonhado disse que queria me dizer algo, aproximei meu ouvido de sua boca e ele disse: hoje voce está gostosa! Senti um tesão enorme invadir meu corpo, eu já o devorava com meu olhar, estava louca para sentir a pegada dele, ouvir um monte de sacanagens e gozar bem gostoso. Dei uma risadinha e agradeci o elogio, disse que quando ele quisesse era só falar, porque eu deixaria ele não só ver, como pegar! Ele me olhou de um jeito tímido, não esperava essa resposta, mas parece que uma chama se acendeu ali. Dava pra sentir o nosso tesão, um olhando o outro, morrendo de vontade. Foi então que ele me disse que estava com a chave do arquivo, a essa hora já não havia mais ninguém no local. Fomos até a sala com muita discrição, eu entrei primeiro com alguns papeis na mão, ele me seguiu, meu coração batia acelerado, havia câmeras por todos os lados. Ele chegou, trancou a porta e eu só tive tempo de olhar ao redor e conferir se realmente não havia ninguém no local. Fui pra cima dele, dando-lhe um beijo e jogando meu corpo contra o dele. Ele estava muito nervoso, mas aquilo era tão excitante...ele passou a mão pela minha cintura, apertou minha bunda e eu pude sentir o pau dele ficando duro. Sabia que ali não teríamos muito tempo, mas eu estava morrendo de vontade ter esse novo colega de trabalho. Me ajoelhei na sua frente e como uma putinha pedi pra chupá-lo. Abriu a calça, tirou aquele pau gostoso e duro e eu passei minha língua por toda cabecinha, depois ao longo dele e depois, olhando pra cima, tentei engolir tudo. Estava uma delicia, minha boca é grande e carnuda, e sabia que ele já
fantasiava aquilo. Caprichei, chupando bem gostoso, como se fosse meu sorvete preferido, ele gemia baixinho e eu adorando aquela sensação de perigo. Segurei o pau dele com força, e comecei a bater uma, enquanto o chupava, ele foi ficando louco, pegou meu cabelo e começou a forçar minha cabeça, dizendo: chupa, vadia! Engole tudo! E eu obedeci...tava uma delicia!!! Adoro sentir isso, deixar o cara louco. Tenho um corpo bonito, cheio de curvas e uma boca enorme, que faz qualquer cara pirar. E o melhor de tudo é que adoro chupar...eu queria aquele pau gostoso, fiz do melhor jeito possível. Após alguns minutos ele soltou um gemido mais forte e eu senti aquele gozo quente espirrando na minha garganta, ele olhou pra baixo e me viu engolindo tudo e ainda lambendo a base do seu pau, para não perder nenhuma gotinha. Foi uma delicia. Saímos rapidamente, sem levantar suspeitas e sem deixar provas. Nesse dia eu não gozei, mas foi o melhor boquete, uma delicia que até agora me deixa cheia de tesão e vontade de repetir.
Boquete no escritorio Eu estava trabalhando no escritório, em uma manhã cheia de relatórios, pendências e prazos...uma loucura. Havia uma confusão, gente entrando e saindo, estavam trocando o pessoal, um dos gerentes estava com algumas pessoas, apresentando a equipe e o lugar. Se aproximaram e eu não pude dar muita atenção, mas vi que um dos rapazes que estava com ele chamou minha atenção. Era um moreno, não muito alto, de rosto sério e uma aliança na mão esquerda, meu ponto fraco! Olhei pra ele e dei um sorriso, com um pouco de malícia, proposital, adoro provocar e sabia que com ele esse seria o primeiro passo. Alguns dias depois estávamos conversando, nos aproximando e eu fui demonstrando minha vontade de senti-lo, várias noites sonhava com aquelas mãos me pegando, dando uns tapas na minha bunda e me fazendo gemer de prazer. Fui com cautela, me insinuando e deixando ele louco de
curiosidade. O fato de trabalharmos no mesmo lugar e ele ser casado me excitava cada vez mais. Ele me comia com os olhos, não desviava o olhar do meu decote. Nós dois estávamos morrendo de vontade, só faltava o primeiro passo. Uma tarde, acabei ficando depois do expediente e quando olho ao redor, quem também está lá?!...meu adorado alvo! Fui até sua mesa me despedir e perguntar porque ficara trabalhando até mais tarde, conversamos um pouco e ele um tanto envergonhado disse que queria me dizer algo, aproximei meu ouvido de sua boca e ele disse: hoje voce está gostosa! Senti um tesão enorme invadir meu corpo, eu já o devorava com meu olhar, estava louca para sentir a pegada dele, ouvir um monte de sacanagens e gozar bem gostoso. Dei uma risadinha e agradeci o elogio, disse que quando ele quisesse era só falar, porque eu deixaria ele não só ver, como pegar! Ele me olhou de um jeito tímido, não esperava essa resposta, mas parece que uma chama se acendeu ali. Dava pra sentir o nosso tesão, um olhando o outro, morrendo de vontade. Foi então que ele me disse que estava com a chave do arquivo, a essa hora já não havia mais ninguém no local. Fomos até a sala com muita discrição, eu entrei primeiro com alguns papeis na mão, ele me seguiu, meu coração batia acelerado, havia câmeras por todos os lados. Ele chegou, trancou a porta e eu só tive tempo de olhar ao redor e conferir se realmente não havia ninguém no local. Fui pra cima dele, dando-lhe um beijo e jogando meu corpo contra o dele. Ele estava muito nervoso, mas aquilo era tão excitante...ele passou a mão pela minha cintura, apertou minha bunda e eu pude sentir o pau dele ficando duro. Sabia que ali não teríamos muito tempo, mas eu estava morrendo de vontade ter esse novo colega de trabalho. Me ajoelhei na sua frente e como uma putinha pedi pra chupaálo. Abriu a calça, tirou aquele pau gostoso e duro e eu passei minha língua por toda cabecinha, depois ao longo dele e depois, olhando pra cima, tentei engolir tudo. Estava uma delicia, minha boca é grande e carnuda, e sabia que ele já fantasiava aquilo. Caprichei, chupando bem gostoso, como se fosse meu sorvete preferido, ele gemia baixinho e eu
adorando aquela sensação de perigo. Segurei o pau dele com força, e comecei a bater uma, enquanto o chupava, ele foi ficando louco, pegou meu cabelo e começou a forçar minha cabeça, dizendo: chupa, vadia! Engole tudo! E eu obedeci...tava uma delicia!!! Adoro sentir isso, deixar o cara louco. Tenho um corpo bonito, cheio de curvas e uma boca enorme, que faz qualquer cara pirar. E o melhor de tudo é que adoro chupar...eu queria aquele pau gostoso, fiz do melhor jeito possível. Após alguns minutos ele soltou um gemido mais forte e eu senti aquele gozo quente espirrando na minha garganta, ele olhou pra baixo e me viu engolindo tudo e ainda lambendo a base do seu pau, para não perder nenhuma gotinha. Foi uma delicia. Saímos rapidamente, sem levantar suspeitas e sem deixar provas. Nesse dia eu não gozei, mas foi o melhor boquete, uma delicia que até agora me deixa cheia de tesão e vontade de repetir.
Encoxando neguinha bunduda baixinha no trem Olá. Deixe-me fazer uma breve introdução neste meu primeiro conto. Durante muitos anos fui Office-Boy e costumava pegar vários ônibus todos os dias. Isso me fez ficar craque na arte das encoxadas por muito tempo. Infelizmente, esse tempo passou; mas não quer dizer que não continue encoxando ocasionalmente. Trabalho de roupa social todo dia, e costumo utilizar o transporte coletivo em São Paulo por conveniência e por prazer ;) Outro dia, por exemplo, estava pegando o trem lotado, sem estar muito mal intencionado. Porém, o trem estava realmente lotado, e fiquei na parte que menos atrapalharia quem estivesse entrando: do lado da porta, mas não de frente para ela. Existe um pequeno espaço nesse local, onde estava eu e, do meu lado, uma mulher de jeans e virada de lado e de costas para mim. Eu e ela segurávamos no cano
acima de nossas cabeças, e eventualmente ela dava alguns esbarrõezinhos com sua bunda em minha coxa. Porém, no começo do corredor, quase do meu lado, estava uma neguinha meio gordinha, baixinha, com uma cara de poucos amigos, mas com uma barriguinha deliciosa que dava para ver o umbigo e uma bunda extremamente grande e redonda para sua altura (eu não sou alto, mas ela era mais baixa ainda!). Fiquei secando demoradamente aquela barriguinha e aquela bundinha deliciosa, mas em nenhum momento saí do meu lugar inicial do trem. As pessoas é que iam passando para o corredor ou saindo dele. A baixinha neguinha vestia uma pequena blusa aberta e um top, onde conseguia se ver sua barriguinha meio redonda com peitões bem generosos. Do lado de baixo, uma daquelas calças e moleton branca com figuras bem apertada. Uma delícia para encoxar, pois ela sente seu pênis se esfregando, e você sente a bunda dela, que no caso era um pouco mole mas com muita \"sustância\", do jeito que eu gosto. Mas não tínhamos encostado um no outro ainda. Um senhor bem mais velho entrou em uma estação e resolveu encostarse bem atrás da neguinha. Enquanto isso, flertava levemente com a outra mulher e sua bunda dentro do jeans. Eis que entra mais uma mulher na jogada: uma negra de altura mediana e vestido alaranjado, que vai do ombro aos pés. Ela entra meio apressada naquela algazarra e eu deixo um pequeno espaço para que ela fique do meu lado. Ela vem com uma certa pressão e vai se colocando aos poucos na minha frente. Como eu já estava esfregando minha coxa em sua bunda, não grande, meio mole e que dava para ver o \"meinho\", ela foi cada vez mais ficando perto de mim, até que na próxima estação, que encheu mais ainda o trem, ela se agarrou no cano, ficando perto dele mas um pouco afastada, e eu fiquei bem atrás dela, já mirando meu pau bem no meio da bundinha dela. Fique então esfregando e ajeitando meu pau atrás dela. Ele
naquele dia estava mais virado pra direita, mas eu endireitei ele com uma mão e deixei bem de frente para o meio da bunda dela, pois minha posição estava bem \"privativa\" naquele trem, com ela só pra mim, que, pelo jeito, estava gostando muito. Então eu comecei a empurrar levemente para a frente e para trás, pros lados, no ritmo do trem, e ela foi levada junto comigo. Parecia que já estava estocando no meio daquela bunda que encaixada direitinho com minha altura. Até que tive que dar licença para um monte de gente descer em uma estação intermediária. Isso fez com que eu fosse \"espirrado\" de volta do lado da negra mediana. Por outro lado, a neguinha baixinha já estava meio irritada com o velho atrás dela e se colocou na frente da negra de laranja, ficando com sua enorme bunda agora do lado do cano, quase onde eu estava. Daí foi inevitável. Aos poucos parte da polpa de sua enorme bundinha foi se alojando do lado da minha coxa, e pelo jeito era exatamente isso que ela queria, pois estava indo cada vez mais ao meu encontro. Meu pau estava a riste, e ela em uma série de movimentos ajudados pelo trem, e eu, \"indefeso\" e sendo jogado do lado dela, encostei brevemente, mas deliciosamente, meu pau todo melado em volta de sua bunda reconda e deliciosa, molinha como eu pude constatar dando pequenas apertadas com a coxa. A grande vantagem dessa vez foi que ela era bem baixinha, de forma que conseguiu passar de baixo do braço da negra de vestido, e se achegou mais perto de mim. Era uma neguinha bem safada, pois fingia que estava irritada com a situação, mas cada vez ia mais perto de mim. Quando o trem saiu de uma estação e foi para a nossa, me inclinei e virei para o lado da porta. Ela fez a mesma coisa, quase se colocando na minha frente. Mas não foi dessa vez. Já estava extasiado e valeu a experiência, para quem não esperava nada naquele dia.
Foda no mato 29/05 último eu estava viajando de Guaratuba para Curitiba. Retões de estrada e nos dois lados só mato, árvores bastante altas, sem cidades, vilas ou pessoas. De repente vi um andarilho andando pelo acostamento, +/um quilômetro depois deu um estalo na minha cabeça e um pensamento malicioso que me deu uma tesão repentina. Fiz meia volta no carro e votei pela estrada, parei no acostamento a uns metros antes da direção em que o andarilho estava seguindo e quando ele chegou perto perguntei para onde que estava indo e ele disse, vivo andando pelo mundo sem destino. Corajosamente perguntei se ele queria fazer uma baguncinha e ele perguntou que tipo. Então respondi, está com vontade de comer um cuzinho? Dou-te dez reais. Ele me olhou como que incrédulo e perguntou, você está com vontade? Eu disse, estou louco para ser fodido. Ele perguntou onde iríamos. Eu disse, no meio do mato mesmo. Ele disse, eu topo e com a mão direita mexeu no seu pau. Tranquei o carro e fomos para o mato. Baixei na frente dele enquanto ele abria a calça e tirava o pau para fora e foi logo colocando na minha boca, comecei a chupar com muita vontade e a rola foi crescendo, era enorme. Quando o pau dele estava super duro, peguei no bolso da minha calça uma camisinha, coloquei no pau dele e quase implorando eu disse, me fode. Baixei a minha calça, molhei o meu cuzinho com guspe, fiquei de costas para ele com uma das mãos me apoiei em uma árvore e sussurrando dizia, come o meu rabo, arrebenta o meu cuzinho. Ele botou aquela coisa enorme na entrada do meu rabo e enfiou tudo de uma vez até o saco dele encostar no meu. Segurando com as duas mãos no meu quadril ele tirava e enfiava com bastante força. Eu rebolava, arrebitava bem a bunda para que entrasse cada vez mais e pedia para dar tapas com força na minha bunda e ele surrava a minha bunda com bastante força.
Eu passava a minha mão direita por baixo do meu saco e com dois dedos da minha mão sentia aquela rola enorme entrando no meu rabo. Ele começou a socar com bastante força, quando percebi que ele ia gozar comecei a masturbar o meu pau e gozamos juntos. Apesar dele estar com camisinha senti o calor da sua porra dentro do meu rabo. Ele tirou a coisa enorme do meu cu, vesti a minha calça, deilhe os dez reais e segui a minha viagem com o cu ardendo mas muito feliz da vida. Vocês não sabem do que sou capaz, sou casado, adoro buceta mas também adoro ser possuído, a um mês atrás deu o meu cu para dois, um após o outro no estado do Ceará em uma casa abandonada na beira da estrada, também foi divino. Gostaria de receber comentários através do e-mail
[email protected] Abs.
Mais uam vez dei o cu gostoso. Quinta-feira 30/04, faz mais ou menos quatro meses que eu não tinha uma aventura fora do casamento. Sou homem normal, não afeminado, mas gosto muito de dar o cu, não agüentava mais, precisava desesperadamente ser enrabado, virar puta, ficar de quatro a disposição de uma rola. Entrei na internet e procurei por telefones de travestis, achei um interessante com o nome de Alexia, liguei para ele e combinamos em fazer um programa. Fui até a casa dele, fica próxima a antiga rodoviária, no centro de São José dos Campos. Ele me atendeu na porta e foi me encaminhando para o seu quarto, percebi que na casa havia mais um cômodo fechado apenas por uma cortina e a luz estava acesa. O quarto para onde o travesti me encaminhou estava iluminado apenas pela imagem da TV que estava passando
um filme pornô. Tiramos as roupas e deitamos na cama, eu comecei a chupar o pau do travesti enquanto ele assistia ao filme, o seu pau estava mole e não dava sinais de ficar duro, comecei a achar que tinha feito um mal negocio aceitando o programa com aquele travesti. Já haviam se passado uns vinte minutos, eu chupava de todas as maneiras e o pau dele não subia, já estava pensando em colocar uma camisinha no meu pau e comer o cu dele apenas para não perder o programa. Comecei a chupar com mais força e o pau dele começou a dar sinais, foi crescendo e finalmente ficou duro, até que não era ruim, era do tipo cônico com a cabeça um pouco pequena e muito grosso perto do saco, o comprimento também era ótimo e curvado para cima. Pedi a ele que colocasse a camisinha e enfiasse o seu pau no meu cu. Ele pediu que eu ficasse de quatro na beirada da cama, ele queria ficar de pé ao lado da cama para me comer. Eu fiquei de quatro olhando para trás para poder me deliciar com a cena do travesti com o pau duro para ser enterrado no meu cu. A minha bunda estava bem empinada estava a sua disposição para ser “penetrado”, “comido”, “fodido”, “enrabado”. Estava me sentindo uma verdadeira puta, uma vagabunda, uma baranga a disposição do macho (... momento delicioso... sublime... incomparável...). Passou um creme no meu cu e quando se preparava para meter o seu celular tocou. Ele atendeu e começou a falar ao telefone, era outra pessoa combinando um programa. Mesmo falando ao telefone tentava meter com força no meu cu sem olhar onde estava metendo e não acertava a entrada. O pau batia na minha bunda, no meu saco, nas minhas pernas menos onde eu queria, pude sentir que estava duro igual uma pedra, onde batia até doía muito. Com uma das minhas mãos peguei o pau dele e coloquei no meu buraquinho e pude sentir a coisa entrando e alargando o meu cu. Ele enfiou tudo de uma só vez até o saco, e eu soltei um gemido de dor misturado com prazer porque da forma que ele meteu doeu bastante, o pau entrou meio atravessado e se
ajeitou depois que estava dentro. Para mim uma das melhores coisas quando dou o cu é sentir muita dor, eu não tenho um mínimo pena do meu cu, adoro quando um pau entra arrebentando. Pelo que percebi a outra pessoa que estava ao telefone escutou o meu gemido e deve ter perguntado ao travesti o que estava acontecendo, ele respondeu que estava ocupada no meio de um programa enquanto socava com vontade no meu cu e eu gemia sem parar de tão gostoso que estavam as estocadas que ele dava. Falaram mais alguns segundos e ele desligou o telefone. A dor da primeira estocada foi passando e comecei a sentir o entra e sai do seu pau. Levei a minha mão direita por baixo da minha barriga e com dois dedos ao redor do pau dele eu sentia o pau dele entrando e saindo e o seu saco encostando ao meu. Cada vez que saia eu sentia as bordas do meu cu saltando para fora quando o pau saia e as bordas entravam quando o pau entrava. Com os dedos eu sentia que o meu cu era um enorme buraco, as metidas faziam barulho quando o seu quadril encostava-se à minha bunda. Ele estava com as duas mãos na minha cintura segurando para que eu não escorregasse para frente. Para mim estava sendo um imenso prazer de ser uma puta toda arreganhada, de quatro na beirada da cama, sendo comida por uma rola gostosa, sendo usada, sendo fodida. Eu gemia alto e pedia para ele bater na minha bunda, ele começou a dar tapas com tanta força que as marcas ficaram visíveis por uns três dias. Depois de uns cinco minutos que ele estava-me fodendo o lubrificante da camisinha foi acabando comecei a sentir calor no meu cu, então comecei a masturbar o meu pau e pedia para ele bater com mais força na minha bunda e socar mais forte. Eu tive que me segurar com a outra mão para não ser empurrado para frente porque ele socava com brutalidade enquanto com uma das mãos dava tapas na minha bunda com tanta força que a cada tapa escutava-se um forte estalo. Eu olhava para trás e via ele “simplesmente” empurrando o pau para dentro do meu cu com força e rapidez. Por um instante olhei para a TV e vi uma mulher também de
quatro dando o cu para um cacete enorme, o meu corpo começou a ser tomado por um calor e dormência. Comecei a gozar e em tom bastante alto eu gritava: “come o meu cu”, “me fode”, “mete mais”, enquanto o meu pau estava soltando jatos de porra. Quando ele percebeu que eu havia acabado de gozar foi tirando o pau e pude sentir que o meu cu ficou vazio. Botei três dedos no meu cu e senti que ele estava aberto, arrombado. Após vestir a roupa o travesti me conduziu a saída da casa e só então é que pude notar que no outro cômodo fechado por uma cortina havia outro travesti amigo do que me comeu. Só então me dei conta que o outro travesti escutou todo o escândalo que eu fiz. Se eu soubesse disso teria combinado para os dois comerem o meu cu. Fui para casa, tomei uma cerveja e como estava achando pouco o ardume no meu cu fui até a geladeira, peguei o frasco de pimenta e passei no cu para arder mais, normalmente eu fico insaciável quando bate a tesão no cu, o meu cu é muito guloso, se tivesse mais uns dois ou três paus naquela hora ele iria engolir todos. No dia seguinte olhava com ironia para as mulheres gostosas que trabalham na mesma empresa que eu e ficava pensando que eu dou mais gostoso que elas, eu gostaria muito de contar a elas que eu também gosto da fruta que elas podem ter a hora que quiserem mas fazem cu doce achando que são as tais. Na ultima quinta-feira tudo não passou mais que uns quarenta e cinco minutos, mas estava sublime, eu estava precisando sair do cotidiano com a minha esposa. Não sou novo, sou cinqüentão mas se alguém gostar de comer um cuzinho safado, estou em São José dos Campos SP.
[email protected]
Dei o meu outra vez Quinta-feira 21/05, faz mais ou menos quatro meses que eu não tinha uma aventura fora do casamento.
Sou homem normal, não afeminado, mas gosto muito de dar o cu, não agüentava mais, precisava desesperadamente ser enrabado, virar puta, ficar de quatro a disposição de uma rola. Entrei na internet e procurei por telefones de travestis, achei um interessante com o nome de Alexia, liguei para ele e combinamos em fazer um programa. Fui até a casa dele, fica próxima a antiga rodoviária, no centro de São José dos Campos. Ele me atendeu na porta e foi me encaminhando para o seu quarto, percebi que na casa havia mais um cômodo fechado apenas por uma cortina e a luz estava acesa. O quarto para onde o travesti me encaminhou estava iluminado apenas pela imagem da TV que estava passando um filme pornô. Tiramos as roupas e deitamos na cama, eu comecei a chupar o pau do travesti enquanto ele assistia ao filme, o seu pau estava mole e não dava sinais de ficar duro, comecei a achar que tinha feito um mal negocio aceitando o programa com aquele travesti. Já haviam se passado uns vinte minutos, eu chupava de todas as maneiras e o pau dele não subia, já estava pensando em colocar uma camisinha no meu pau e comer o cu dele apenas para não perder o programa. Comecei a chupar com mais força e o pau dele começou a dar sinais de vida, foi crescendo e finalmente ficou duro, até que não era ruim, era do tipo cônico com a cabeça um pouco pequena e muito grosso perto do saco, o comprimento também era ótimo e curvado para cima. Pedi a ele que colocasse a camisinha e enfiasse o seu pau no meu cu. Ele pediu que eu ficasse de quatro na beirada da cama, ele queria ficar de pé ao lado da cama para me comer. Eu fiquei de quatro olhando para trás para poder me deliciar com a cena do travesti com o pau duro para ser enterrado no meu cu. A minha bunda estava bem empinada estava a sua disposição para ser “penetrado”, “comido”, “fodido”, “enrabado”. Estava me sentindo uma verdadeira puta, uma vagabunda, uma baranga a disposição do macho (... momento delicioso... sublime... incomparável...). Passou um creme no meu cu e quando se preparava para
meter o seu celular tocou. Ele atendeu e começou a falar ao telefone, era outra pessoa combinando um programa. Mesmo falando ao telefone tentava meter com força no meu cu sem olhar onde estava metendo e não acertava a entrada. O pau batia na minha bunda, no meu saco, nas minhas pernas menos onde eu queria, pude sentir que estava duro igual uma pedra, onde batia até doía muito. Com uma das minhas mãos peguei o pau dele e coloquei no meu buraquinho e pude sentir a coisa entrando e alargando o meu cu. Ele enfiou tudo de uma só vez até o saco, e eu soltei um gemido de dor misturado com prazer porque da forma que ele meteu doeu bastante, o pau entrou meio atravessado e se ajeitou depois que estava dentro. Para mim uma das melhores coisas quando dou o cu é sentir muita dor, eu não tenho um mínimo pena do meu cu, adoro quando um pau entra arrebentando. Pelo que percebi a outra pessoa que estava ao telefone escutou o meu gemido e deve ter perguntado ao travesti o que estava acontecendo, ele respondeu que estava ocupada no meio de um programa enquanto socava com vontade no meu cu e eu gemia sem parar de tão gostoso que estavam as estocadas que ele dava. Falaram mais alguns segundos e ele desligou o telefone. A dor da primeira estocada foi passando e comecei a sentir o entra e sai do seu pau. Levei a minha mão direita por baixo da minha barriga e com dois dedos ao redor do pau dele eu sentia o pau dele entrando e saindo e o seu saco encostando ao meu. Cada vez que saia eu sentia as bordas do meu cu saltando para fora quando o pau saia e as bordas entravam quando o pau entrava. Com os dedos eu sentia que o meu cu era um enorme buraco, as metidas faziam barulho quando o seu quadril encostava-se à minha bunda. Ele estava com as duas mãos na minha cintura segurando para que eu não escorregasse para frente. Para mim estava sendo um imenso prazer de ser uma puta toda arreganhada, de quatro na beirada da cama, sendo comida por uma rola gostosa, sendo usada, sendo fodida. Eu gemia alto e pedia para ele bater na minha bunda, ele
começou a dar tapas com tanta força que as marcas ficaram visíveis por uns três dias. Depois de uns cinco minutos que ele estava-me fudendo o lubrificante da camisinha foi acabando comecei a sentir calor no meu cu, então comecei a masturbar o meu pau e pedia para ele bater com mais força na minha bunda e socar mais forte. Eu tive que me segurar com a outra mão para não ser empurrado para frente porque ele socava com brutalidade enquanto com uma das mãos dava tapas na minha bunda com tanta força que a cada tapa escutava-se um forte estalo. Eu olhava para trás e via ele “simplesmente” empurrando o pau para dentro do meu cu com força e rapidez. Por um instante olhei para a TV e vi uma mulher também de quatro dando o cu para um cacete enorme, o meu corpo começou a ser tomado por um calor e dormência. Comecei a gozar e em tom bastante alto eu gritava: “come o meu cu”, “me fode”, “mete mais”, enquanto o meu pau estava soltando jatos de porra. Quando ele percebeu que eu havia acabado de gozar foi tirando o pau e pude sentir que o meu cu ficou vazio. Botei três dedos no meu cu e senti que ele estava aberto, arrombado. Após vestir a roupa o travesti me conduziu a saída da casa e só então é que pude notar que no outro cômodo fechado por uma cortina havia outro travesti amigo do que me comeu. Só então me dei conta que o outro travesti escutou todo o escândalo que eu fiz. Se eu soubesse disso teria combinado para os dois comerem o meu cu. Fui para casa, tomei uma cerveja e como estava achando pouco o ardor no meu cu fui até a geladeira, peguei o frasco de pimenta e passei no cu para arder mais, normalmente eu fico insaciável quando bate a tesão no cu, o meu cu é muito guloso, se tivesse mais uns dois ou três paus naquela hora ele iria engolir todos. No dia seguinte olhava com ironia para as mulheres gostosas que trabalham na mesma empresa que eu e ficava pensando que eu dou mais gostoso que elas, eu gostaria muito de contar a elas que eu também gosto da fruta que elas podem ter a hora que quiserem mas fazem cu doce achando que são as tais.
Na ultima quinta-feira tudo não passou mais que uns quarenta e cinco minutos, mas estava sublime, eu estava precisando sair do cotidiano com a minha esposa. Não sou novo, sou cinqüentão mas se alguém gostar de comer um cuzinho safado estou em São José dos Campos SP.
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Ser corno: Desejo ou fantasia?? É realmente inacreditável a enorme quantidade de contos absurdos que existem neste site. É uma profusão de pintos enormes ( Para quem não sabe a média do brasileiro é de apenas 16 cm, contra os 19 dos americanos! Isso mesmo: Os americanos são os campeões no tamanho do dito cujo ). Acabo dando risada de determinadas situações, percebe-se claramente a enorme quantidade de homens que escrevem como se fossem mulheres. Aprecio os contos onde o autor já diz que não tem paus monstruosos de 30 cm. Mesmo porquê se uma mulher consegue gozar se masturbando com seu dedo é sinal que decididamente tamanho não é documento.E acredito, ainda, que o verdadeiro orgamo venha do cérebro. Mas o que me traz aqui pela primeira vez é escrever algo para os maridos de esposas fogosas e safadas. Toda mulher, sem exceção, é uma puta em potencial. Só que pôr regras sociais impostas, religião, ou simplesmente nossa cultura, faz com que elas se retraiam. Eu sou um homem que adora transformar qualquer mulher recatada em uma mulher extremamente safada e liberal, pois o prazer sempre está acima de qualquer coisa. Dizem que as mulheres não sabem separar sexo de amor. Além de ser uma opinião terrivelmente machista, ela geralmente é emitida pôr pessoas que desconhecem a mulher que tem em casa. Não há mulher que não goste de uma ótima sedução. De ser tratada como rainha, como deusa. Amo poder ir revelando aos poucos a fêmea que existe dentro de cada mulher. Pôr isso só saio com mulheres casadas, noivas ou namorando, pois da mesma forma que a mulher quer revelar esse seu lado, o marido/noivo/namorado também tem desejos de ver sua mulher com outro. Acabou-se o tempo de o homem dizer: Minha mulher é uma santa, as outras é que são putas! É bem
melhor para o relacionamento que o homem tenha em casa a sua própria puta. O fato é que quando tudo é compartilhado pelo casal, sem neuras, sem traições, o sentimento entre ambos torna-se muito mais intenso e de uma cumplicidade ímpar. Pôr isso estou aqui. Me coloco a disposição de qualquer homem que tenha desejo em transformar sua mulher, de descobri-la, de revelá-la em uma tremenda puta, pronta a saciar-lhe seus mais íntimos desejos. Exijo que a futura pretendente a puta e seu respectivo companheiro ( não costumo me referir ao homem como corno, porquê, além de pejorativo não reflete a realidade,pois o verdadeiro corno o é, sem jamais saber ) sejam submissos às minhas vontades no começo. Explico porquê: Na verdade essa passagem tem que ser feita como se fosse um ritual. Nesse sentido, não há, portanto, lugar para ciúmes. E, vcs homens, tenham certeza: Irão me agradecer pôr isso. Não irei revelar, é claro, o segredo de pandora, pois a sedução é uma arte e a maioria dos homens não sabem como seduzir a sua companheira, pois já o fez um dia. Mas se vc homem compromissado tiver uma mulher que vc pode até achar fria e distante e quiser tranformá-la em um vulcão, entre em contato. E vc, mulher casada, que acha que seu marido não suportará a idéia de vê-la sendo compartilhada pôr outro homem, está redondamente enganada. Todo homem, eu disse todo, tem esse ideal de ver sua esposinha sendo seduzida. Mas não pensem que já sairei com a mulher para o motel de imediato! Como eu disse: Esse processo é um ritual e, nesse caso, a sedução é fundamental. .Quero ir revelando essa mulher dia a dia. Sem pressa! A cada dia ela irá se descobrir mais jovem, mais sensual, mais fogosa. Esse é meu objetivo. Vou dar apenas um exemplo: Essa mulher irá me ligar e ao mesmo tempo que estiver louca de desejos ( porquê sou extremamente bom nisso ) ela irá falar, ao mesmo tempo, com seu marido no outro telefone ( celular, pôr exemplo ). Pode nem ser o marido, mas um homem a quem deseja. Tudo isso se chama sedução e é inerente a cada ser humano. Basta apenas que acabemos com alguns valores tipicamente ocidentais para deixar fluir tudo o que tem que ser vivido. Meu grande desejo é tornar o relacionamento amoroso do casal ainda mais prazeroso, principalmente se estiver naquela fase morna e sem sentido que as vezes nos colocamos. Não pensem que casamento é um elo eterno em que se coloca um
cabresto no respectivo parceiro. Deixem fluir sua sensualidade e verão o quanto serão felizes nesse processo. Quero apenas mulheres da região sul/sudeste, pois atualmente não posso me ausentar de minha região pôr motivos profissionais. Não direi, também, como sou. Cabe a vocês terem a vontade de descobrir. Mas já digo de antemão que não sou Brad Pitt e nem que tenho um pênis de 30 cm. Sou um homem de 47 anos, casado, realizado em todos os sentidos, que deseja apenas ser um anjo da guarda de seus casamentos! Caso queiram falar comigo, meu e-mail é:
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Comendo a cabeleleira Fala Galera... Há tempos leio os contos desse site, hj vou relatar o q aconteceu comigo há 8 meses atrás... sou solteiro, 28 anos. Moro em BH há quase dois anos. Sempre cortei cabelo nesse salão, pois é perto do meu trabalho, o referido salão localizase em um bairro muito conhecido em BH (savassi), alem de ser conhecido é tb muito nobre, sendo assim imagine o \"naipe\" do salão. Vai ficar um pouco grande, pois acho que todos os detalhes são necessários para o entendimento de toda a história, que por ser verídica, espero relatar e passar todo minha sorte...hehehehe... Pois bem, sempre marquei em horário logo após o almoço aproveitando o horário. A cabeleira além de ser dona do requintado salão, é uma mulher muito charmosa, cheirosa, atraente e simpatica. Desde o primeiro dia q fui a esse salão, só corto com ela, acho q dei uma puta sorte. Ela á casada, aparentando seus 35 a 40 anos, mas bem conservados. Nas ultimas vezes q cortei cabelo lá ela começou a me tratar com muito carinho, foi notável a diferença das outras vezes, achei estranho, mas deixei rolar.
Às vezes encontrava-a no restaurante, mas sempre acompanhada das amigas de trabalho e eu tb, mas como nunca imaginava algo a mais, sempre vi com outros olhos, apesar de seus olhares aguçados p mim no restaurante e qd eu passava em frente ao salão, ela quase se jogava na rua p falar comigo. Passaram-se alguns dias, sempre encontrava com ela no tal restaurante e os olhares continuavam, até que chegou a época de eu cortar o cabelo, maliciosmente, resolvi marcar no ultimo horário, pois sentia algo me favorecendo. A tarde se passou e enfim o horário marcado p eu cortar o cabelo, 19:30hs, cheguei no salão estava ela lá, toda gostosa, atendendo uma cliente, sentei na sala de espera e ela parou de atender e veio falar comigo, me comprimentou com um beijo no rosto (nunca havia me comprimentado assim) e falou que já iria me atender. Logo ela havia terminado de atender a cliente que me antecedia. Enfim, minha vez, ela foi até a sala de espera e me pegou pela mão me levando até a cadeira, achei muito estranho, mas gostei muito do atendimento, sentei ela me colocou a tradicional capa e começou a cortar meu cabelo, logo ela começou a dispensar as funcionarias, notei que ela estava meio lenta do que era de costume, alem de repetidamente se encostar em meus braços e aqueli me deixando de pau duro, em poucos minutos percebi q estavamos sozinhos no salão. Ela mais do que esperta trancou a porta de vidro do salão alegando que como estavamos sozinhos e aquela hora queria se previnir de assalto, percebi que ela fez questao de falar q estavamos sozinhos. Continuou a cortar meu cabelo e me elogiar, cabelo, pele, rosto e eu percebendo que aquilo nao era comum vindo dela tb comecei a elogiá-la, falando que era uma mulher muito conservada, atraente e tal, ela sorriu falando que vindo de mim, faria ela uma mulher muito feliz, essa conversa foi se estendendo até que ela veio cortar a parte da frente do meu
cabelo, ela simplesmente pediu p eu fechar as pernas e se posicionou deixando minhas pernas no meio das dela de frente p mim, como ela é um pouco alta, se abaixou e deixou seus seios volumosos quase todo livres, fiquei maluco, comecei a suar e falei p ela que daquele jeito ela estava me fazendo suar, logo ela respondeu, seus elogios sei q são sinceros, mas te fazer suar acho demais. Pediu para levantar para ela lavar minha cabeça, no caminho até a outra cadeira pedi para ela aumentar o ar condicionado, ela sorriu e começou a lavar minha cabeça, ao mesmo tempo massageando-a, sempre quando ela fazia isso, me dava um sono e tanto, mas dessa vez nao, me deu um tesão incontrolável. Perguntei se ela era massoterapeuta tb, ela respondeu que nao, falei q suas mãos eram perfeitas, ela muito safada me falou: com tantos elogios, vc está merecendo tratamento vip, nao sou massoterapeuta, mas se vc quiser posso tentar fazer uma massagem para passar por sua aprovação, mas do que ligeiro perguntei se seria naquela hora, ela me falou se importaria com o horario pois demoraria uns 40 minutos, pra mim, qt mais demorasse melhor, sua fisionomia mudou para a \"safada\" nesse momento ela termina de lavar minha cabeça, seca com todo carinho. Pega minha mão com os dedos entrelaçados como namorados e me leva para a sala de massagem, falando q passaria por minha aprovação naquela hora, entramos na sala, ela tranca e pede para eu tirar a camisa e deitar na cama, quando tirei percebi ela me olhando da cabeça até aos pés e lançou essa: ufa, nada melhor depois de um dia inteiro de trabalho, fechar com chave de ouro. No ato lancei de volta: aproveite o quanto for necessário. Já deitado na cama e ela veio com os óleos de massagem pegou um e falou: pode ser o afrodisíco, falei: pode ser, só não me responsabilizo pelos meus atos. Começou a bela massagem que por sinal, nem consegui me concentrar na massagem e sim pensar naquela mulher maravilhosa e imaginando o que poderia acontecer. Ela se calou fazendo a massagem e sua respiração começou a
ficar um pouco ofegante, logo perguntei se ela gostaria de receber minha massagem, ela se declarou falando que era o que ela estava precisando, eu estava deitado, sentei na maca para me levantar, quando coloquei os pés no chão me apoiando para levantar, ela ficou no mesmo lugar, quando levantei, nossos rostos quase se tocaram, olho no olho, peguei na cintura dela, ela se esquivou e deitou na maca. Estava com uma roupa tipo social, nao sei como se fala, mas estava de saia até o joelho e uma blusa do mesmo tecido da saia, tipo uniforme, pedi para ela tirar a parte de cima, senão eu só poderia massagear suas pernas, ela nessa hora parecia que queria voltar atrás e falou q eu poderia começar pelas pernas mesmo e se ela gostasse, deixaria eu massageála nas costas. Peguei o óleo e passei um fio em casa perna, como se passar azeite numa carne bem suculenta, comecei a massageá-la, de leve, começando pelos pés, na sola, de dedo em dedo, não economizei e fui tratando aquela mulher madura como se fosse uma princesa, ela começou a elogiar falando que eu tinha as mãos perfeitas para fazer massagens, fui subindo pelas pernas, batata da perna e chegando nas coxas, no que eu passava pela parte interna das pernas, sentia que ela tinha uns espasmos e sua respiração voltou a ficar mais ofegante, como nao tinha mais parte do seu corpo descoberto, já q a saia ao deitar subiu um pouco para baixo das suas bundas maravilhosas, perguntei se eu poderia subir mais ou era melhor parar, só p saber qual seria sua reção, dali pra frente eu tinha certeza que aquela gostosa estava nas minhas mãos. Ela falou que poderia continuar subindo, logo fui despindo aquela bunda maravilhosa, descobrindo sua calcinha minuscula toda enterrada na bunda e aquela xana, igual um pastel me olhando... nuuuuuuuuuuuuuu... só de pensar já fico maluco. Subi a saia até a cintura, aquela bunda toda despida, comeci a tocá-las e ela me elogiando cada vez mais, estava eu lá, apaupando aquilo tudo, quando comecei a massagear novamente o lado interno, agora das coxas passando para a
bunda e dando aquelas encostadas na sua xana maravilhosa, cada vez que eu passava, encostava mais naquela xana, logo senti ela se mexer quando eu toacava nela, fiz algumas vezes e ela pediu p eu parar, pois queria que massageasse suas costas, sentou na maca e ficou só de sutiã e calcinha e voltou a deitar na maca, falando que ela já tirado tudo que podia, para ela tirar as outras duas peças que restavam, só dependia de mim. Naquele momento tive a plena certeza que era meu dia. Deita-se aquele mulherão na maca novamente só para mim. Voltei a massagea-la, começando novamente pelos pés, passando elas pernas, chegando na xana, tocando-a algumas vezes para deixar a todo tempo no grau, logo cheguei nos suas costas, como seus braços estavam esticados ao lado da maca e eu com o pau varando a calça, nao perdi tempo e fui logo dando aquelas encostadas em seu braço enquanto eu massageava suas costas e uma vez ou outra descendo até suas pernas, voltando pelas bundas passando na sua xana que a essa hora já batia palmas, ela sentindo meu mastro ralando-a na reta do cotovelo, cada vez mais eu encostava. Num certo momento fui massagear seus ombros e me posiciono de frente p seu rosto para ela perceber o volume em minha calça, ela olha e com um certo humor p descontrair, pede para eu aumentar o ar condicionado pois estava suando, demos boas risadas e voltei a massagear suas costas e ralando meu pau em seu braço, até que ela começa a mexer o braço que eu encostava, encostando com o cotovelo no meu pau, fazendo movimentos, nao perdi tempo e voltei p sua bunda já esquecendo a massagem e partindo pro ataque de vez, pois já estava passando da hora, cheguei na sua xana, sua calcinha estava encharcada, fico nela massageando e ela já gemendo, logo chego de lado a calcinha e sinto aquela xana quente, procurando seu grelo, quando chego, ela quase pula de tanto tesão, seu gemidos aumentando, ela procura com as mãos meu pau e me posiciono até ela alcançá-los e tb fica ali me tocando, meus dedos todos melados do sugo daquela xana já estavam dentro dela, dando aquelas entoscadas, dois dedos, primeiro de leve, depois com mais intensidade, tiro de dentro e vou
tirando sua calcinha, ela mais do que satisfeita com a minha atitude, se empida toda facilitando eu retirá-la. Aproveitando a parada desabotuei seu sutia, que ela mesmo tira, ficando peladinha só pra mim, voltei a tocar sua xana e ela a me tocar, abri sua bunda para ver e tocar seu cu, abaixei para sentir o cheiro daquela xana me chamando, como ela estava deitada de pernas fechadas, eu nao conseguia chegar para dar aquelas linguada, logo pedi p ela ficar de 4, ela não pensa duas vezes, vejo aquela bunda gostosa duplicar de tamanho e aquela xana toda pra mim. Comecei a chupar gostoso, minha lingua invadindo aquela gruta, nesse momento seu gemido muda até de tonalidade de tão forte que fica e ela começa a falar, pedindo p eu chupá-la, que nunca tinha sido tão bem chupada, que seu marido nem preliminar fazia mais direito, aquilo foi me deixando mais maludo ainda, com meu pau doendo já de tão duro, passei a dar umas linguadas em seu cú, enquando meus dois dedos estavam de volta naquela gruta e ela cada vez mais maluca com minhas chupadas e dedadas. Depois de alguns minutos nessa excitante posição ela senta e me puxa, me posiciono de frente p ela, logo ela pede um beijo para sentir o gosto da sua xana, aquele beijo forte, ardente, me abraçando, beijando, gemendo e falando ao mesmo tempo, minhas mãos percorendo suas costas, passando pelos seios volumosos e lindo por sinal, até que eu travo uma das mãos nos cabelos pela nuca, puxando pra tras, ela geme feito louca, falando q adorava o jeito que estava sendo, carinhoso, ao mesmo tempo voraz. Ela se apoia nos braços atrás do seu corpo, passo a lingua na sua orelha, dou uma mordida no seu queixo, descendo, logo beijo seu pescoço, chegando nos seios fartos daquela casada safada, lindos e firmes pela sua idade, já com as mãos livres, aperto com as duas mãos e vou chupando cada um deles, dando umas mordidas, pegando de leve na auréula em volta dos bicos, chegando com mais intensidade a mordida no bico, mas de leve, a mulher nao estava se aguentando de tesão, me empurra desce da maca e logo se abaixa tirando meu cinto e baixando minha calça.
Logo eu tiro o sapato com os pés mesmo e ela tira toda minha calça e meia, me deixando só de cueca, volta lambendo minhas pernas, chegando no meu saco, por cima mesmo da cueca, dá uma mordidas de leve e vai subindo acompanhando meu mastro, nuuuuuu, q tesão q dá a mulher morder o pau por cima da cueca, logo ela abaixa e decobre meu pau de tão duro chega a pular e bater em seu rosto, todo melado já a essa hora, ela pega com todo carinho, enche a mão começa uma punheta de leve e para na cabeça do pau, alisando com o dedão aquele melado, falando quanto ela estava desejando aquele momento, começa com um beijo nele, logo estava todo enterrado na sua boca, que chupadaaaaaaaaaaaaa...... profissional, me seguro p nao gozar, ela faz um boquete magistral, engolindo tudo olhando pra cima com a cara de safada. Naquele momento, ela percebe que estou com o nervo à flor da pele de tanto tesão, ela tira meu pau da boca e fala: sei q nao está aguentando de tesão, mas antes de mais nada, quero engolir seu leitinho e volta a chupar, acho que não aguentei nem mais 10 segundos, explodo num gozo forte enchendo sua boca, ela mais do que profissional, nao deixa escapar nenhuna gota, engole tudo, ficou ali brincando até eu me recompor um pouco, chupando meu saco. Logo levanto ela e pego uma cadeira no canto da sala e peço p ela colocar um pé somente em cima da cadeira e volto a chupar aquela xana gostosa, em poucos minutos ela já estava gemendo com toda intensidade, fico um tempo e meu pau já estava em ponto de atacar aquela xana, mando ela ficado de quatro, apoiando-se na maca, minha pica já novamente latenjando direciono na boca da sua xana, quando ela sente meu pau encostando nela, ela mesmo forçou pra trás e meu pau logo estava sendo engolido por aquela xana, começo a bombar gostoso num vai e vem forte, meu saco batendo, com uma mão seguro sua cintura e com a outra puxo os cabelos dando aquela pressão nas bombadas, ela gemia, gritava feito louca. Não se aguentando de tesão, me pede p dar uns tapas na bunda, com vontade minha mão que estava na cintura,
começa a dar aqueles tapas estalados e falando que ela era gostosa e tinha a \"mãnha\" de fuder gostoso, fico naquela gostosa posição até q ela pede p eu sentar na cadeira que peguei no canto da sala, mais do que depressa obedeci suas ordens. Ela sente virada de frente pra mim se encaixa e começa a cavalgar gostoso e eu chupado aqueles seios, novamente minha mão se entrelaça nos seus cabelos na nuca, puxo pra trás e começo a dar tapas na cara dela, putz, nunca vi uma ficar ficar tão excitada, ela gritava, socava com força, quase que pulava para sentar com mais pressão, depois de um tempinho, peço p ela sentar de costas, falo q é minha posição preferida, sentada de costas com as mãos apoiadas nos joelhos, mas nao imaginava que seria tão perfeita, ela sentava engolindo meu pau, parecia puta profissional, uma sintonia perfeita, começa a sentar com pressão, sinto ela gozando, me excito e não conseguindo me segurar aviso q vou gozar novamente, ela levanta, fica de joelho e posicionase com meu pau na cara dela e pede p eu gozar, ela fica na punheta gostosa e começa a soprar meu pau, putzzzzzzz.... que delicia, ela punhetando e soprando e intercalando com a boca e a lingua pra fora encostando no pau, não aguentando mais, jorro aquele gozo gostoso na cara dela, o q foi na boca, ela engoliu tudo e lambeu em volta da boca para sugar cada gota e o resto que foi nos olhos, nariz, bochecha, ela ficou com o meu pau lambuzando-a cada vez mais, até que na gozada fui na lua e voltei. Ela levanta e pega uma toalha, se limpa e senta no meu colo, me abraçando e me dando beijos gostoso e falou que eu era muito mais do que ela pensava... Nos recompomos, vestimos e saimos, esperei ela fechar todo o salão, saindo ela me ofereceu uma carona, chegando no seu carro, ela pede para eu ir dirigindo, fomos indo em direção a minha casa como namorados, ela me beijando e logo fiquei excitado de novo, ela faz aquele boquete no carro, mas não chego a gozar, chegando ao meu destino nos despedimos com um beijo gostoso. No outro dia quando eu saí p almoçar, como de praxe, passei
em frente ao salão e vejo ela sentada no lugar da menina que recebe o dinheiro dos clientes, mexendo no computador, pois parecia que estava esperando a secretária voltar do almoço, ela nao percebeu que eu entrei, qd se assusta com o meu Bom Dia, qd ela levanta dá de cara comigo, fica sem graça e eu falei baixo para ela: Vim pagar o corte de ontem, ela tb responde baixo falando, vc tem crédito por mais ou menos 5 anos aki, rimos e eu sai.... Depois disso, já comi essa safada mais três vezes, até seu cú me liberou, mas esses contos ficam pra depois, se esse for bem aceito, já que é o primeiro q posto. Então foi essa minha aventura galera, muheres interessadas que gostaram da minha aventura e queira se aventurar comigo, meu email é:
[email protected] Valeu... Na cachoeira, não resisti.
Eu estava sentado em uma pedra, um pouco acima do nível onde caia a água da cachoeira. Com filete de água batendo nas costas, eu relaxava enquanto observava os outros turistas que visitavam o local. Logo notei a chegada de duas lindas jovens que ficaram por ali tirando fotos e conhecendo o lugar. Uma delas ajeitou-se tomando sol em um gramado a frente e a outra entrou na piscina natural que se formava à frente da cachoeira em que eu estava sentado. Nadou, saiu, conversou com a outra jovem e entrou novamente e veio nadando em minha direção forçando contra a correnteza. Desistiu e fez sinal perguntando se eu a ajudaria a escalar a pedra. Fiz sinal que sim. Ela veio novamente e segurando-me em uma fresta da pedra estendi meu outro braço até ela. Logo ela já estava em cima da pedra. Obrigada! Agradeceu gentilmente.
Sentou-se ao meu lado e pude então observá-la detalhadamente. Devia ter uns 25 anos (20 anos mais nova que eu) cabelos negros abaixo dos ombros, pele morena clara, peitos durinhos e bem formados, pernas bem cuidadas, usava um biquini verde, com uma calcinha fio-dental que deixava vem à mostra seu bumbum de academia. Puxei conversa, com aqueles argumentos de sempre, de onde era, o que fazia etc etc... Falei um pouco sobre mim também. Seu nome era Jany. Então ela perguntou: E onde está sua esposa? Lá está ela dormindo àquela sombra, tomou um coquetel de remédios para enxaqueca e está apagada. Respondi. Pôxa, casados assim a tanto tempo deve ser difícil resistir às tentações que tem por aí né? Dando um risinho malicioso. Realmente é difícil, mas até hoje resisti. Apesar de que também não foram tantas assim, acrescentei, rindo. Você já conhecia esta cachoeira? Perguntei. Sabia que dá para subir lá em cima por um acesso lateral? Tem uma vista linda! Não sabia não, você sabe como ir até lá? Sim, é pouco conhecido, aliás tem dois acessos, um é ao lado daquela roda d\'agua, está vendo? E o outro é segredo meu. Vamos lá, você me ajuda a chegar lá? ela me perguntou de pronto. Sim, mas creio que minha esposa não iria gostar. Antes tenho que confirmar se ela realmente está apagada e temos que subir separadamente, você entende né! Ok! Espero você subir e logo depois vou até lá. Descemos das pedras e ela foi conversar com a amiga. Passei perto de minha esposa e confirmei que estava dopada, pelo que conhecia ela deveria ficar naquele estado por pelo menos uma hora. Sem que outras pessoas percebessem subi a pequena trilha e fiquei esperando a jovem no meio do caminho em uma posição que conseguia entre as folhagens ver a minha esposa e o acesso à trilha. Assustei-me quando vi que as duas foram em direção à roda d\'agua. Logo que chegaram as encaminhei até o topo da
cachoeira. No caminho Jany me apresentou a amiga Tatá que aparentemente tinha a mesma idade e a mesma beleza jovem, só que era loira e muito bem bronzeada. Ambas se sentaram em uma pedra e pediram para que eu tirasse algumas fotos, fizeram várias poses. Eu procurei uma posição de modo que eu o tempo todo pudesse dar uma olhada na minha esposa. De repente as poses começaram a ficar mais sensuais entre as duas. Mãos tocando coxas, pernas entrelaçando-se. Lábios quase se encontrando. Quando se abraçaram e começaram a se beijar delicadamente, somente uns selinhos. A cena era linda, duas gatas lindas, só de biquini, ao fundo uma paisagem paradisíaca. Ambas eram muito delicadas e femininas, aumentando ainda mais a beleza. Quando a Jany olhou para mim com um olhar penetrante e disse: A duas você resiste? Fazendo sinal para me aproximar. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Não estava acreditando no que estava ouvindo e vendo. Ficando em pé voltaram a beijar-se acariciando uma o cabelo da outra. Não tive como disfarçar meu nervosismo e a ereção muito evidente na sunga. Vieram até mim e Jany me beijou lançando seus braços atrás da minha cabeça, apertando seus peitos contra o meu. Senti o meu pênis duro apertado bem na sua calcinha. Enquanto isso, a Tatá me abraçou por trás me beijando as minhas costas e pescoço. Correu sua mão pela lateral do meu tronco e enfiou a mão entre eu e a Jany e foi logo massageando as minhas “coisas”. De súbito me desvencilhei delas e disse que não concordava com a situação, explicando-me e pedindo desculpas. Sem me darem ouvidos, tiraram seus sutiãs e me agarraram novamente. Não teve jeito. Embora demonstrando estar contrariado, me entreguei àquela dupla tentação. Seus peitos eram muito durinhos e quando me tocavam a sensação era maravilhosa. A Jany me abraçou novamente me beijando e foi se abaixando e puxando a minha sunga para baixo, começando um boquete delicioso. A Tatá por sua vez pegou uma toalha e esticou no chão e me convidou para deitar-me.
Antes dei uma conferida na minha esposa. Deitado a Jany continuou o que tinha começado, tão delicadamente e gostoso ao mesmo tempo, que eu não queria que acabasse nunca. A Tatá olhou para mim e perguntou: O que você sugere? Acenei e pedi para ela se ajoelhar trazendo a sua buceta na minha boca. Ela de pronto fez menção de tirar a calcinha e eu disse que não. Ela ajoelhou-se, e olhando para cima vi um corpo perfeito, com dois peitos grandes e duros e ela a olhar para mim, como que pedindo para começar logo. Comecei a mordiscar a sua bucetinha por cima da calcinha. Senti como ela era carnuda e gostosa. Ela não conseguiu conter a vontade de mexer o quadril rebolando lentamente. Estendi meus braços e acariciei seus seios, primeiro passando a mão levemente e depois apertando-os cada vez mais forte, ao mesmo tempo em que mordia um pouco mais forte e forçava a língua sobre o biquini como que se tentando achar seu clitóris, ela gemeu gostoso. Até que não aguentou, como eu já previa, e arredou o seu biquini apertando sua buceta contra a minha boca. Senti seu cheiro gostoso e o seu calor, isso me deixou ainda mais excitado. Perdi o controle e gozei na boca da Jany que muito experiente continuou me acariciando. Eu disse para a Tatá: Vou colocar a minha lingua para fora e deixá-la bem durinha e você faz o que quiser com ela. Nisso a Jany levantou-se e veio beijar os peitos da Tatá. Como prometido, pus minha língua para fora e a Tatá começou a movimentar a sua buceta contra ela, lentamente, do clitóris até a vagina, e voltava. Quando chegava no clitóris, eu vibrava minha língua o mais rápido que podia. Ela foi se empolgando e esfregou a sua buceta na minha cara loucamente. Senti ela inchada e muito molhada. Levantou-se e foi em direção ao meu pau que ainda estava duro e falou: Jany peça para ele fazer o mesmo com você, é uma delícia.
Da mesma forma a Jany se ajoelhou e repeti da mesma forma primeiro por cima da calcinha e logo após ao invés de somente arredá-la, a Jany desamarrou o biquini e o tirou todo. Enquanto isso, eu senti que a Tatá se agachou sobre o meu pau. Ela foi ajeitando com a mão o meu pau na sua vagina e começou a forçar a penetração. O calor de sua buceta, o endureceu ainda mais. Ela foi forçando, forçando até que senti ele deslizando gostosamente para dentro dela. Ela subia e descia lentamente curtindo bastante. A Jany da mesma forma que a Tatá também adorou a brincadeira de fazer o que quisesse com a minha língua. Só que quando chegava na vagina senti que ela tentava enfiar a minha língua nela, percebendo isso eu mexi a minha língua em círculos tentando abri-la e ela abaixou-se ainda mais e eu consegui enfiar a língua na sua vagina. Ela gemeu muito. E começou o movimento entre clitóris-vagina, percebendo as sensações diferentes, quando ela trouxe o clitóris até mim, juntei meus lábios e fiz uma forte sucção chupando-o, senti ele entrar entre meus lábios. Ela gemeu muito gostoso e ficou assim por alguns instantes aprisionada pelo clitóris. Jany levantou-se e ajoelhou-se novamente, só que agora de frente para a Tatá e começaram a beijar-se. Pedi para a Tatá parar de mexer porque senão eu iria gozar logo e eu queria curtir aquele tesão por muito mais tempo. Assim ela fez, sentou-se sobre o meu pau, enterrando tudo, até eu sentir o seu clitóris me apertando e ficou quietinha, só rebolado suavemente. Chupando a Jany, tendo como vista a sua bunda redonda, esculpida, com uma marquinha de biquini fio-dental, eu estava para perder os sentidos de tanto prazer. As duas se beijavam e se acariciavam mutuamente. O tesão chegou a um nível insuportável e elas falaram, vamos gozar todos juntos e cada um pediu para que o outro fizesse o carinho que o faria gozar. Jany, pediu para chupá-la com muita força, enfiar a língua como que para rasgá-la, Tatá pediu para Jany acariciar seu clitóris enquanto começou o movimento de entra e sai no meu pau. Eu disse que não precisava de mais nada. Nós três ao mesmo tempo fomos acelerando, mas eu percebi que a Jany ainda não gozaria, estiquei meus braços e
consegui alcançar seus mamilos e apertei com cuidado. Quando louco de tesão e já querendo gozar eu estendi a minha língua até seu cuzinho. Aí sim senti as suas pernas tremerem. Ela descontrolou-se esfregava-se na minha lingua quase como que em convulsão e gozou. Tatá, pediu para eu mexer muito e eu a atendi mexendo o mais rápido quanto podia. Claro que não aguentei por muito tempo gozando logo em seguida. Ela sentindo isso masturbou-se pedindo para Jany chupar seus peitos com mais força, mexendo tanto que quase me machucou. Foi um gozo muito explosivo. As duas vieram e deitaram-se comigo apertando seu corpos contra o meu. Por instinto, embora quase não conseguindo me movimentar, levantei-me para conferir se minha esposa estava deitada. E voltei para junto delas. A Jany me provocou: Sabe aquela hora na cachoeira em que você disse que sempre tinha resistido? Pois é, naquela hora você sem querer me desafiou e eu jamais perco. E eu lhe disse: Pois é, vou demorar a superar isto. Ficamos mais uns instantes, quando vi que minha esposa não estava deitada, procurei por ela e ela estava me procurando entre as pessoas na cachoeira. Disse: Preciso ir. Dei um beijo em cada uma e desci rapidamente pela trilha, só que por um caminho que saía junto aos banheiros. Entrei em uma ducha, e aguardei que minha esposa viesse me procurar por aqueles lados e saí ao seu encontro. Ela estranhou meu estado e me perguntou o que estava acontecendo. Eu prontamente disse que tinha passado mal e ido ao banheiro. Disse ainda que poderíamos ir embora porque não estava bem. Ela porém, sugeriu que entrássemos na água um pouco, já
que ela ainda não o tinha feito. Concordei. Entramos na piscina natural junto a outras pessoas. Eu aguardando ansioso o retorno de Jany e Tatá disfarçadamente não tirava os olhos da entrada da trilha. Depois de uns 10 minutos as duas aparecem, aos meus olhos mais lindas do que nunca, disfarcei olhando para um lado oposto. Quando minha mulher me chama, apontando para elas com o olhar: Amor, olha que moças mais bonitas. A loira é linda e aquela morena é perfeita. Nem tanto amor. Menos, menos. Dissimulei. Uma senhora que estava ao lado, comentou com ela. A senhora não tem ciúmes não? Claro que não! Aquilo é para quem pode! Sorrindo e desdenhando, respondeu ela. Entrei na brincadeira e falei: Quê isso minha filha, alí é só eu “querê”. Coitaaado! Mas sonha mesmo. Ela exclamou. Olhei para elas ainda uma última vez antes de irmos embora, levando comigo a certeza de que às vezes, é muito bom perder.
minha esposa exibicionista I Sempre tive a fantasia de que minha esposa se exibi-se para outros homens, já que ela é uma mulher muito discreta inclusive na forma de se vestir. Conversamos até que um dia de surpresa ela resolveu realizá-la, gostou e de vez em quando acontece. Segue o relato da primeira vez: Estávamos em nosso último dia de férias na praia. Eu ainda estava dormindo, quando ela me acordou mordendo a minha orelha. Ao abrir os olhos ela me disse:
- acorda amor, vamos tomar café? Já fui à padaria. Olhei para ela e estranhei a sua roupa. Estava usando um blusinha branca de malha bem fininha, sem sutiã, onde dava para ver os mamilos perfeitamente. Usava uma mini-saia preta rodada que na frente devia estar a uns dois dedos da calcinha e atrás mostrava a beirada da bunda. - Foi vestida assim? Perguntei. - Claro, lembra das suas fantasias de que me falou? Então, disse ela. Fui assim à padaria para fazer um teste, e posso te confessar uma coisa... foi muito gostoso, nunca imaginei que daria tanto tesão. Aconteceu alguma coisa diferente? perguntei. Lógico que na rua alguns caras mexeram comigo, ela respondeu, mas na padaria é que foi gostoso. Eu entrei meio sem graça. Fiquei enrolando olhando algumas coisas nas prateleiras até que em um dos corredores chegou um funcionário que agachou-se para organizar umas coisas. Eu percebi que ele estava ali por causa de mim para olhar minhas pernas. Fingindo não estar vendo nada, virei-me discretamente de costas para ele, mostrando a beirada da minha bunda. Estava nervosa, criei coragem e inclinei-me para frente como se estivesse olhando alguma coisa, empinando a minha bunda. Senti a saia subir, abri um pouco as penas para lhe mostrar minha bucetinha demorei um pouquinho nesta posição. Virei-me novamente e fiquei de frente a ele, fingi pegar alguma coisa no alto, senti a saia subir novamente, agora na frente. Olhei para ele e sorri. Ele levantou-se e pediu meu telefone. Eu lhe dei um falso é claro e saí. Adorei. Concluiu. Chamei-a então para perto de mim e ela me beijou muito gostoso e disse: - você não quer ver com qual calcinha eu estava? é bem sexy!
Claro respondi. Ela me beijou novamente enquanto eu levantei a sua saia. Quase morri de tesão de ver que ela estava sem calcinha. Confirmei: - você foi assim? - hum hum, respondeu. Passe a mão nela, ela ordenou. Ao tocá-la senti o quanto estava molhadinha. Me empurrou para a cama e disse: - vai ter mais..., só que dá próxima vez você vai ver tudinho. Transamos muito gostoso ela estava com muito tesão.
minha esposa exibicionista II Este é uma continuação do primeiro já publicado neste site. Sempre tive a fantasia de que minha esposa se exibi-se para outros homens, já que ela é uma mulher muito discreta inclusive na forma de se vestir. Conversamos até que um dia de surpresa ela resolveu realizá-la, gostou e de vez em quando acontece. No dia seguinte ela me chamou para irmos ao supermercado, disse que queria se exibir para mim. Colocou a parte de cima do biquini, uma minisaia de cós baixo com duas fileiras de babado, bem curtinha e disse: - a calcinha é você que escolhe! Me apresentando umas micro calcinhas, uma mais indecente que a outra. - você não está exagerando não! Onde arrumou isto! Perguntei. - comprei num sexshop.Você escolhe, ou uma destas ou nenhuma. Escolhi uma amarelinha bem clarinha, toda transparente(sem aquele fundinho de algodão),
fio-dental que tampava somente a sua xaninha. Quando ela a colocou ví o quanto era pequena e apertadinha. Já fui ficando com tesão. Antes de sairmos ela falou: - Eu desço do carro e vou na frente, depois você vai. Faz de conta que não nos conhecemos. Chegando ao estacionamento ela me beijou muito gostoso, desceu do carro e seguiu para o supermercado. Estava linda, a minisaia valorizava muito suas pernas grossas e bronzeadas. Esperei um pouco e entrei para procurá-la, era domingo de manhã, e havia pouca gente. Quando a ví no setor de frios, de costas para a peixaria onde dois vendedores a observavam. Ela curvou-se para frente como que buscando alguma coisa no fundo da \\\"pista\\\" de frios, demorando-se nesta posição. De longe observei a agitação dos balconistas e resolvi ir até eles para ter a mesma visão. Chegando mais perto vi que a sua saia estava no meio da bunda. Quando fui passar por ela, ela levantou-se com uma bandeja na mão fingindo olhar a etiqueta. Olhou para mim, sorriu e deu uma piscada sacana. No balcão escutei os comentários: -
Cara! Que gostosa. Você viu? Reparou que ela está de aliança? Estas turistas estão longe de casa e aprontam de tudo... Eu achei que ela tava de biquini... Não é não, é calcinha! É transparente, cara!
Quando ela viu que cheguei ao balcão repetiu a cena,
procurando outra coisa na pista. Ao curvar-se a sua saia subiu, mostrando generosamente a sua bunda. Por entre suas pernas aparecia aquele \\\"capô de fusca\\\" formado pela sua calcinha cobrindo a bucetinha carnuda. Repetiu a cena algumas vezes, pegou o carrinho e seguiu pelos corredores com o bumbum empinado. Por estar com salto, quando se inclinava por qualquer motivo a beirada da bunda aparecia. Uma delícia. Toda vez que ia colocar alguma coisa no carrinho, ela inclinava-se bastante, de pernas entre-abertas mostrando assim a sua calcinha. Ela fazia isto sempre que tinha algum homem por perto, mesmo que tivesse acompanhado. Só para ver a reação de ciúmes das mulheres. No último corredor que estava vazio ela sinalizou que ia fazer um showzinho para mim. Ficou de frente pra mim, enfiou as mãos debaixo da saia e em um movimento rápido, retirou a calcinha e colocou na bolsa. Puxou a saia deixando aparecer a ponta da bucetinha. Deixou o carrinho e veio caminhando sensualmente pelo corredor até mim e perguntou: - O que você acha de eu dar uma volta assim pelos corredores? - Acho muito arriscado, falei. Isto pode dar processo. Acho melhor você voltar a sua saia para o lugar. Ela voltou a saia, mas deixou-a rente ao fundo da sua bucetinha. Pegou o carrinho e continou a caminhar pelos corredores. Quando chegou em um que tinha um jovem sozinho. Ela continuou até que ele ficasse entre eu e ela. Neste momento vi que ela puxou a saia para cima novamente.Ela então deixou o carrinho e veio caminhando em direção a nós. A pontinha da sua bucetinha branquinha, depilada, linda, destacava-se entre as suas coxas bronzeadas. Ela é claro fingia não perceber
isto. Quando ela caminhava vi o rapaz que não tirava o olhar do meio de suas pernas. Louca! Pensei comigo. Ao chegar perto de nós fingiu procurar alguma coisa em algumas prateleiras, virou-se de costas e voltando ao carrinho, curvou-se como que pegando alguma coisa no fundo dele. Abriu as pernas e sua bucetinha apareceu inteira e ficou assim se mostrando. O jovem comentou comigo: - cara! a Dona aí é doida! Eu chupo ela inteirinha. - Eu disse: gostosa ela é. Olhou para nós e deu um sorriso. Ajeitou a saia no lugar e foi para a fila do caixa. Saí direto e fui esperá-la no carro. Ela veio empurrando o carrinho normalmente. Quando chegou perto do carro sinalizou para eu abrir o porta-malas. Para colocar as compras no portamalas,novamente ela se exibiu, empinando a bunda e abrindo as pernas para quem estivesse passando. Entrou no carro e disse: - E aí, gostou? - Acho que a cada dia você está exagerando mais, mas estou gostando. - Pois esta putinha aqui vai ser sempre só sua! Acredite. Abrindo o meu ziper e pegando no meu pau. Mudei o carro mais para o fundo do estacionamento e transamos alí mesmo...
Minha esposa exibicionista III Eu já estava de saco cheio de esperar minha esposa que estava em uma loja de departamentos de um shopping escolhendo roupas. Então eu ficava por ali de bobeira matando o tempo. De repente vejo uma morena muito sexy mais ao fundo, disfarcei e fui para próximo das \"araras\" de roupas onde ela estava. Ela era muito bonita e estava usando uma calça \"leg\" coladíssima no corpo, socada no rêgo, e que deixava bem evidente sua calcinha fio-dental, usava um \"top\" com a barriga de fora. Tinha também um piercing no umbigo. Fiquei vidrado naquela bunda gostosa. Ela percebeu e então trocamos olhares. Ela sorriu. De repente ouço a voz da minha esposa atrás de mim: - Gostou hein!?! Não tive como disfarçar. Minha esposa não falou mais nada. Passado algum tempo disse-me que iria provar algumas roupas e queria que eu visse. Chegando ao provador ela pegou um bem em frente à entrada. Como era um provador feminino eu não podia entrar. Fiquei esperando junto ao funcionário que controlava a entrada. Ao entrar no provador ela não puxou a cortina totalmente, de modo que ficou uma fresta generosa que dava para vê-la inteira. Ela tirou a roupa e a vimos só de calcinha. Seus peitos durinhos e com umas lindas marquinhas de sol. O funcionário da loja viu, ficou meio sem jeito e virou-se. Depois de alguns minutos ela abriu a cortina para me mostrar a roupa... ela estava vestindo um pijamas de malha bem fina, blusinha e short, rosa bem clarinho, sem sutiã e dava para ver a sombra dos bicos dos peitos, o short parece que ela tinha pego uns dois números a menor, super apertado na frente estava marcando a sua bucetinha, dividindo-a no meio,
dava para ver perfeitamente os detalhes da calcinha de renda que vestia. Dando uma voltinha perguntou: - O que acha deste? O short estava totalmente enfiado na bunda, mostrando a beirada das nádegas. - O short está um pouco apertado. Reclamou ela. Veio até o funcionário, e, abrindo a perna e apontando para sua xaninha perguntou: - Será que tem um número maior? Tá vendo! Esta muito apertado. Tá marcando! O funcionário constrangido disse a ela que ela mesmo teria que procurar na loja. Eu sabia que ela estava fazendo aquilo só para me provocar, chamei-a e disse que ela estava exagerando. Voltou ao provador e saiu após alguns minutos vestindo uma saida de piscina, tipo vestidinho transparente, que deixava ver nitidamente sua calcinha. Chamei-a e disse que achava que ela estava exagerando. - Que isso! Você está vendo coisas. Ela disse. - Então eu respondi ironizando: Tá bom, eu acredito! Vou te esperar alí no quiosque de chopp. - Tudo bem! Ela respondeu. Depois de vários minutos ela chega com uma sacola de compras e convida para dar uma volta no shopping e precisava de comprar uma sandália. Antes porém ela disse que precisaria ir ao sanitário. No corredor fiquei aguardando sentado em um banco. Nem reparei que ela tinha levado a sacola de compras. Quando ela saiu quase não a reconhecí. Tinha trocado de roupas. Havia trocado de blusa e de saia, colocou uma blusinha de alcinha, de seda e bem decotada, sem sutiã, que
com o seu andar deixavam os seus peitos balançarem deliciosamente. A saia era na verdade uma mini-saia de brim rosa, curtíssima, deixando as suas coxas ainda mais bonitas. Perguntei: - O que aconteceu? Porque mudou de roupa? - Você não gostou do estilo daquela morena? Então... eu estou tentando te agradar. Respondeu. - Vamos passear e \"ai de você\", se você reclamar de alguma coisa daqui para frente. Completou. Entregou-me a sacola que estava com ela e continuamos a circular pelo shopping. Ela estava chamando muito a atenção. Estava muito gostosa. Ao pararmos frente a uma vitrine de calçados olhamos alguns modelos, e ela disse: - Amor, eu queria experimentar aquelas sandálias alí. - Claro, vai lá e experimenta, eu disse. Ela chamou um vendedor (um homem por coincidência) mostrou os modelos que queria e sentou em uma cadeira perto do espelho para esperar. Ela pediu para eu sentar em um banco em frente a ela. Ela sentou-se bem na ponta da cadeira e olhando fixamente para mim abriu as pernas mostrando a sua calcinha. Ela tinha trocado a calcinha também. Tinha colocado uma branca e transparente muito fininha que mal tampava sua xaninha. Assim que o vendedor chegou ela colocou a sandália em um pé e pediu para ele abotoar a fivela. Ele estava vendo perfeitamete a sua xaninha. Através da calcinha transparente aparecia os lábios depiladinhos e entre eles o seu clitóris levantava um pouquinho a calcinha. Ela fingia que não estava acontecendo nada. - Disse ao vendedor: Gostei desta, mas vou dar uma pensadinha e se for o caso eu volto.
O vendedor agredeceu, deu seu nome e pediu para que se ela volta-se ela o procura-se. Saímos da loja e a caminho do carro ela exibiu-se ainda na escada rolante. Quando estavamos nos aproximando dela, ela correu para ficar na frente de dois rapazes e eu fiquei para trás. No meio da escada ela abaixou-se para ajeitar a sandália, sem dobrar os joelhos. A sua bunda, com os fundos da sua bucetinha mal coberta pela calcinha, ficaram bem na cara dos rapazes que se cutucaram. No caminho de casa desviamos e fomos para um motel e transamos muito gostoso.
Amiga da minha irma Uma certa noite eu lindão,vou me chamar assim estava em casa no meu quarto acessando a internet olhando uns sites porno,quanto meu celular tocou.era samara uma amiga de minha irma,uma gostosona que trabalhava com ela,samara perguntou por aline minha irma,eu disse;ela esta dorminto o que aconteceu,fiquei asustado pois ja era tarde,nada so queria conversar estou sem sono e estou so.se eu puder lhe ajudar estou aqui,estou sem sono tambem,voce poderia vir pra ca,meus pais estam viajando e aline esta dorminto,pois me espera estou chegando.logo deixei a porta aberta quanto ela chegar ela vai logo entrando,domei um banho coloquei so um ropao,continuei no computador,samara nao demorou ela estava me observanto da porta do quarto eu ainda estava olhanto os sites porno,ouvi um barulho na porta era ela,fiquei um pouco invergonhado,ai tirei coloquei musica bem baixinho para nos conversase.samara tinha belos seios,uma bumbum de dar inveja a qualquer mulher,cintura fina,eu nao consequir prestar atencao em nada que ela falava,ela estava com vestido azul,curto bem coladinho,ela estava sentada na minha cama,so pasava pela minha cabeça as imagem que eu tinha
acabado de ver no computador,ela percebeu que eu estava ficanto de pau duro de tanto olhar pra ela,samara perguntou se eu estava namoranto?eu estou a tres meses sem ter contado com uma mulher.nossa tudo isso voce teve se mastubar muito,nao tenho me controlado,e difisio mais consigo.foi ai que ela me chamou e pedio que eu relaxase,ela começou a me beijar e foi decendo tirou meu ropao começou a xupar meu pau que ja estava mais que duro,xupou,xupou ate que eu gozei lambuzanto ela todinha.vamus tomar um banho,ela tirou o vestido e entrou no banheiro quanto avi nua nao acreditei,so poderia ser um sonho,samara era dona do corpo mais sensual que eu ja vi,nao perdi tempo puxei ela e comecei a beija-la,xupei os seios dela mordento os bicos,que de mediato ficou bem durinhos,sua xana ja estava bem molhadinha,coloca todo esse pau aqui dentro de mim,coloquei ela de quatro e comecei o vai e vem,ela gemia de tanto tezao,e eu mais ainda pois ja vasia tres meses que eu nao comia ninguem,nos gozamus juntos.tomamus banhos e ela se vestiu e foi embora.depois daquela noite samara passou a frequentar mais la em casa.esse foi o primeiro de muitos contos,espero que voces tenham gostado.
Fodida pro minha mãe...de surpresa. Aconteceu segunda-feira passada. Relutei em contar, porque fiquei uns dias pensativa..mas, vejam só. Não lembro de meu pai viajando a serviço.. só de férias conosco. Mas, semana passada ele viajou pela primeira vez para fazer um treinamento em São Paulo. Minha mãe tem 40 anos, um corpo de fazer inveja.. seios pequenos..cabelos castanhos.. chama atenção no club quando está de biquini..meu pai viajou e à noite minha mãe me chamou para dormir com ela..disse que se sentia só.. pegamos uma garrafa de vinho e começamos a beber.. tomamos duas garrafas e já estávamos meio bêbadas...depois, ficamos deitadas ao lado uma da
outra. Eu vestia uma camisola curta branca e calcinha amarela...minha mãe uma camisola vermelha e calcinha preta...conversamos sobre tudo até que minha mãe disse que sentia falta de sexo..meu pai não transava com ela há mais de ano..não acreditei..aquele corpo?? meu pai não queria?? perguntei o que ela fazia.. ela disse: me masturbo no banheiro com a ducha.. nossa..minha mãe? eu, institivamente a abraçei e ficamos assim um tempo...apagamos o abajur e assim ficamos abraçadas para dormir.. senti que a boca de minha mãe estava muto próxima da minha..sentia sua respiração nos meus lábios.. pouco depois minha mãe encostou mais em mim...sua boca estava sobre a minha...sentia todo seu corpo grudado no meu.. levei um susto quando senti a língua da minha mãe procurar minha boca..minha mãe? como podia? devia ser efeito vinho e fiquei estática e surpresa quando senti os dedos da minha mãe entrando por baixo da minha calcinha e procurando minha bucetinha.. ouvi minha mãe sussurrar: -não fique com medo..fecha os olhos... assim fiz.. de olhos fechados senti minha mãe tirar minha roupa e começar a chupar minha bucetinha... começei a chorar e gritar...mãeee... chupa, mãezinha...chupa gostoso.. eu já estava entregue a ela... abri minhas pernas e senti a língua e os dedos entrarem na minha xana... minha mãe falava.. filhinha linda... gostosa... deixa eu te foder...e eu gritava: FODE MÃE... FODE TUA FILHA PUTINHA...FODE... senti que ia gozar e gritei..vou gozar mãe... e gozei na boca da minha mãe.. aí ela tirou sua calcinha e disse: é sua vez de me chupar.. e sentou em cima da minha boca...senti sua buceta toda enxarcada.. e começei a chupar e ela a esfregar a buceta na minha boca... ah... me fode, filha gostosa.. faz que teu pai não quer...me fode muito.. quero foder contigo... ela pegou meu dedo e me fez enfiar no seu cuzinho.. estava com minha língua na buceta e o dedo no cú da minha mãe.. ela começou a gritar ..AIIIII....FIIILHA....FODE TUA MÃE VADIA....FODE... VOU GOZAR, CARALHO.. e senti o gozo da minha mãe na mnha boca... ela estremeceu toda... e eu gozei de novo..gozamos
juntas... ela saiu de cima de mim e me abraçou..e assim dormimos.. de manhã levantamos como se nada tivesse acontecido... mas, nas três noites que meu pai ficou fora dormimos juntas e fodemos demais.. agora estou esperando outra oportunidade para foder com minha mãe de novo..somos cúmplices e companheiras.. se quserem mais detalhes escrevam..
[email protected]
Fodida no camarote do show No sábado fui com meus pais assistir um show de uma dupla sertaneja. Fomos para um camarote. Lá etavam umas trinta pessoas. Estava também o Ruy, um primo que era doido prá me comer. Eu já tinha deixado ele me encostar na parede em casa e passado a mão nos meus peitos... enfiado o dedo na minha buceta..mas nunca deixei ele me comer..gostava de provocar...Ruy, quando me viu veio logo para o meu lado. Eu estava de saia preta e blusa tomara que caia azul.. ficamos conversando e bebendo.. estávamos atrás de todo mundo..quando o show começou as luzes apagaram e ficou tudo escuro.. foi aí que o Ruy encostou em mim.. ele veio por trás e me abraçou...senti seus músculos e senti também que ele estava de pau duro encostando na minha bunda... começei a ficar com tesão...sentindo aquele pau roçando na minha bundinha... ele foi mais ousado...lentamente senti que ele levantava a barra da minha saia...até que já dava para sentir ela toda acima deixando a calcinha aparecer (preta).. nosssa..começei a suar e olhando para os lados..mas ninguem olhava para nós..todos assistiam o show.. então resolvi... devagar puxei o zíper da calça do Ruy e fiz ele colocar o pau para fora...duro como pedra..abri as pernas e deixei ele colocar o pau entre as minhas coxas...começei a dançar... maravilha.. mas não parei aí... pedi baixinho para ele...\"tira minha calcinha\".. ele, devagar foi baixando minha
calcinha até que suspendi os pés e fiquei nua por baixo da saia... me eoscorei numa cadeira...abri minhas pernas e peguei aquele cacete lindo e fui colocando devagar na minha xaninha.. até que num movimento mais brusco senti ele entrando todo... foi uma loucura... as pessoas na minha frente cantando e eu atrás fodendo com o Ruy.. sentia o pau entrar e sair.. e eu pedia...mete Ruy...e gritava como se estivesse acompanhando a música.. até que senti o gozo chegar... estremeci...e gozei..... então fiz mais... puxei o Ruy para o fim do camarote.. escuro demais... me abaixei e começei a chupar aquele caralho gostoso...até que senti um jorro de gala dentro da minha boca...engoli tudo... depois ficamos juntos até o fim do show.. ele ficou com minha calcinha.. no domingo fomos para um motel e passamos a manhã fodendo... dei o meu cuzinho para o Ruy e ele gritava que era o cuzinho mais lindo do mundo...
[email protected] Fodida no provador Oi, depois de muito tempo resolvi escrever novamente para contar algo interessante que aconteceu comigo. Este fato ocorreu no sábado à tarde, em uma loja no centro. Eu precisava comprar um biquíni para ir à piscina no domingo e, como estava mais perto do centro do que do shopping (que fica quase fora da cidade), resolvi entrar numa loja que vendia peças de praia. Ao entrar, uma vendedora chamada Joana veio me atender.Era uma morena bonita, não muito alta e de cabelos castanhos e olhos negros. Disse o que eu queria e ela então foi buscar várias peças de vários modelos. Entrei para experimentar e ela perguntou se eu queria ajuda. Disse que sim. Entramos no provador e ela disse para a colega atender os clientes que iria demorar. Tinha muitas peças para eu experimentar. No provador, tinha um espelho grande e uma cadeira. Ela ficou por trás e disse: deixa eu ajudar você a tirar sua roupa. Não estranhei e ela me ajudou com o sutiã e com a saia. Fiquei só de calcinha e ela disse: tem de tirar para ver o modelo. Ela sentou-se na cadeira e eu fiquei em pé de frente para ela. Ela então foi abaixando
minha calcinha até no chão. A princípio fiquei com vergonha, mas logo passou quando ela disse: você tem o corpo muito lindo.. deve dar um tesão nos homens, né? Eu sorri. Experimentei uns dois modelos, sem que nada acontecesse. Foi num modelo que eu gostei..ao usar a parte de cima ela passou a mão por baixo para ajustar a peça e seus dedos tocaram meus seios. Senti uma leve pressão nos biquinhos e eles ficaram durinhos. Ela notou e sorriu. Disse que não me preocupasse. Era normal... depois disse:está bom.. agora vamos para a parte de baixo. Em seguida tirou a parte de cima e olhando meus seios, falou: seus seios são lindos, posso tocá-los? Aquilo me pegou de surpresa, e como nada falei, ela passou lentamente os dedos sobre os biquinhos já duros. Senti um leve estremecimento e comecei a ficar de tesão. Eu estava entregue e parada enquanto ela começou a beijar meus peitinhos.... nossa... que tesão.. ficou melhor quando ela começou a passar a língua pela minha barriga e foi descendo até o umbigo.. comecei a gemer.. ela disse: não faz barulho... Trinquei os dentes, pois aquela língua estava se aproximando da minha bucetinha que já estava toda melada... ela levantou da cadeira, fez eu sentar e abriu minhas pernas. Fiquei toda exposta... ela se ajoelhou e começou a série de chupadas como eu nunca tinha sentido. Coloquei minha calcinha na boca para não gritar de prazer.. ela enfiava a língua e apertava meu grelinho... e eu apertava com as coxas a cabeça dela... minha vontade era de gritar adoidada... comecei a gozar quando senti seu dedo entrar no meu cuzinho.. a sensação era maravilhosa...deliciosa...uma língua na buceta, dedos no meu grelinho e dedo no meu cú.. não agüentei e comecei a gozar e me contorcer toda...me faltava ar...gozei muito na boca dela...depois ficamos paradas e ofegantes....ela levantou e enfiou a língua melada na minha boca... senti meu próprio gosto na língua dela. Loucura...levantamos.. eu nua e ela ficou me acariciando toda e disse: você é muito gostosa. Apetitosa. Nunca chupei uma buceta tão gostosa. Nesse momento ela levantou a saia, pegou minha mão e colocou em cima da calcinha dela. Pude sentir que a calcinha estava toda molhada. Afastei a calcinha e meti o dedo na buceta dela... e comecei a enfiar e tirar...senti que ela ia gozar e enfiei mais dois dedos... ela se agarrou em mim e colocou a boca na minha e senti que ela estremecia toda... gozou nos meus dedos..tirei os dedos e
coloquei na sua boca...ela chupou meus dedos e depois me beijou..Eu estava totalmente louca, mas tudo foi maravilhoso. Ela pediu minha calcinha...esfregou na minha buceta... e disse: vou ficar como lembrança... saímos (eu sem calcinha) e comprei duas peças... estou com o cartão da Joana.. qualquer dia ligo para sairmos... em casa, deitei na cama e me masturbei pensando na minha aventura na loja... foi delicioso.. não sabia que uma mulher podia chupar tão gostoso.. Se alguém já teve essa experiência, por favor, escreva para mim
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Dei o cú para o pai de minha amiga Depois que dei o cabaço para o namorado da minha tia, já transamos um montão de vezes. O bom é que aprendi a chupar uma pica e um bocado de posições, além de dar o meu cuzinho (coisa que adorei e adoro). Mas, o problema é que eu quero provar outros sabores (leia-se outras picas), pois depois que briguei com meu namorado resolvi que só vou dar para homens maduros, e que eu escolha. Pensei e lembrei do pai da minha amiga Mayara. Fernando. Devia ter a idade do meu pai – uns 40 anos. Moreno, alto e com pose de atleta. Lembrei que ele ia para a academia toda noite depois do trabalho. Seria ele o meu segundo. Liguei para Mayara e marquei passar à tarde para batermos um papo. Ela mora num condomínio distante do Centro. Cheguei por volta das 16:30 e ficamos na sala conversando. Ansiosa eu esperava a chegada do Fernando. Ele chegou depois das 18, nos cumprimentou e subiu para trocar de roupa. Eu tinha de sair de carona com ele. Quando ele desceu – nossa, parecia um atleta. Minha buceta ficou arrepiada e toda molhada. Eu falei que já ia porque precisa passar no shopping. Ele ouviu e disse que me levava pois era caminho. Aceitei e fomos para garagem. O carro dele é um Pajero, vidros escuros que não dá pra ver o interior. Bom. Ele abriu a porta e quando eu subi minha saia (eu vestia uma mini-saia amarela) abriu e eu tenho certeza que ele viu minha calcinha (beje). Saímos. Eu tinha uns 40 minutos para realizar meu plano. Ele facilitou
quando perguntou se eu ia no shopping encontrar meu namorado. Respondi que tinha terminado. Porquê? Ele perguntou. Eu disse que ele tinha feito uma coisa ruim comigo, mas que não queria falar. E disse que ia no shopping namorar um vestido, lindo. Ele disse: como, namorar um vestido? Eu falei que não tinha dinheiro para comprar, pois já tinha gasto quase toda a minha mesada e não podia mais pedir para o meu pai. Passou um pouco ele falou: não tem jeito de arrumar? Quanto falta? Eu disse, eu tenho R$100 e o vestido custa R$300. Ele disse: eu dou para você mais R$100. Eu recusei: não vou poder pagar. O carro parou num farol e ele virou para mim e disse: se você fizer uma coisa para mim eu lhe dou os 100. Eu disse: que coisa? Ele disse>: um carinho. Eu falei, como? Ele pegou minha mão, colocou em cima do seu short e disse: aqui! Nossa, o cara estava de pau duro. Olhei assustada e disse: sou amiga da Mayara. Ele disse: melhor. Ninguém vai saber. Perguntei: é só isso? Ele disse, não. Você tem que beijar ele e colocá-lo na boca. Falei que nunca tinha feito isso (safadinha, eu adorava chupar um pau). Ele disse que ensinava. Topei. Ele parou em frente a uma farmácia com caixa eletrônico e disse que ia sacar o $$. Antes de sair ele falou: tenho uma proposta. Se você deixar eu colocar na bundinha eu te dou mais R$100. Nossa tudo que eu queria, mas me fiz de ingênua. Disse que devia doer. Ele falou: pensa e me diz quando eu voltar. Ele voltou, sentou do meu lado e me mostrou com uma das mãos duas notas de R$100 e com a outra um caixa de camisinha. Então? Perguntou. Falei, tá bom. Peguei as duas notas. Saímos e ele entrou num drive in. Era a primeira vez que entrava em um. Fomos para um box..de paredes e com um portão tipo sanfona. Ele desceu, fechou o portão e pediu para eu sair. Eu saí, ele foi tirando minha roupa e me deixou nuinha...ele disse: você é linda! Chupou meus peitinhos... mordia... eu já estava toda molhada.. doida para sentir um pau no meu cuzinho...Ele tirou a camisa e o short.. ficou nú..lindo, parecia um atleta... entramos no banco traseiro. Sentei e ele ficou de frente e mandou eu chupar.. o pau era preto.. comprido.. chupei um pouco e ele pegou uma camisinha e colocou na minha boca..na medida que o pau entrava na minha boca a camisinha ia entrando. Isso era o máximo...Ele mandou eu ficar de joelhos no banco.. fiquei com a bunda pra cima e ele em pé por trás de mim... senti a cabeça da pica forçar meu
cuzinho.. entrou um pouquinho e ele perguntou.. está doendo? Eu disse não. Ele enfiou mais um pouco.. acho que a metade e aí eu comecei a fazer meu papel de menina ingênua.. comecei a gemer alto: Aii, Fernando! Dói! Dói! Ele disse, é a primeira vez.. depois fica bom. E enfiou mais um pouco.. Eu adorava aquilo, mas comecei a gritar mais... TÁ DOENDO! AÍII! DÓI! TIRA, FERNANDO! Ele se excitava mais com meus gemidos.. e enfiou de vez.. eu gritei... AIIIIIII.....AIIIII.. daí ele começou a bombar... dizia.. cuzinho gostoso.. maravilha... eu sempre quis comer este cuzinho... TOMA...PUTINHA...eu gemia de prazer e dizia... METE, FERNANDO...ENFIA... comecei a sentir minhas pernas tremerem... meu coração disparou e comecei a gozar... senti um puxão para trás e ele grudou em mim e disse: TÔ GOZANDO NESTE CÚ MARAVILHA....e deu mais uma estocada forte e parou... mandou eu sentar de frente, tirou a camisinha e mandou eu chupar. O pau estava todo lambuzado de gala e eu senti na boca, pela primeira vez o gosto meio salgado da gala.. lambia e engolia aquela gala... ele pegou minha calcinha e limpou o pau com ela. Perguntou: você gostou? Eu disse que sim. Nos vestimos e pedi que ele me deixasse em casa. Antes, ele perguntou o que meu namorado tinha feito.. eu inventei que ele tinha me dado bebida e me desvirginou contra a minha vontade. Ele falou: você não é mais virgem? Eu disse que não, mas que não tinha gostado. Ele falou: vamos nos encontrar domingo que eu tiro essa sensação de você. Eu disse para ele ligar. No domingo ele me comeu de novo. Mas, isso é outra história que depois eu conto, pois ne domingo eu fodi de manhã com o Fernando e à tarde com o namorado da minha tia. Tive dois homens num mesmo dia... meu cú e minha buceta ficaram ardidos e doídos, mas valeu à pena.
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Dei meu cabaço para o namorado da minha tia Meu nome é Suzyane (fictício), mas este conto é verdadeiro. Esperei completar 18 anos para contar como perdi meu cabaço. Descobri o contos eróticos no quarto do meu irmão e sempre lia escondida. Eu queria dar meu cabaço, mas queria
que fosse especial. Meu namorado era doido prá me comer, mas muito novo (19). Depois de muito pensar escolhi o Walter, namorado de minha tia (mais de 40 anos). Nós saíamos todo domingo para almoçar e eu percebia que de vez em quando ele passava a mão na minha bunda, encostava no meu seio.. seria ele... sou alta..1,65.. branca.. pernas grossas.. sou o que chamam de gostosa. Agora: onde - como e quando eu daria minha bocetinha pro Walter? Onde: no apartamento dele. Ele morava sozinho. Como: a oportunidade veio no domingo passado. Depois de almoçarmos deixei minha carteirinha do curso de inglês caída no banco traseiro do carro. Na segunda eu tenho aula de inglês das 16 às 17. De manhã liguei pro Walter e pedi que ele olhasse se minha carteirinha estava no carro. Depois ele ligou e disse ter encontrado e que iria deixar em casa. Eu disse que estava na rua e que passaria depois das 12 no apto dele. Fui no shoping, comprei uma calcinha vermelha de renda... linda. Tomei banho, coloquei uma mini saia - coloquei uma calça jeans na bolsa para vestir depois. Estava tão ansiosa que tomei um táxi. Cheguei no ap. e Walter abriu a porta.. me beijou e, como sempre encostou a mão na minha bunda. Eu tremia toda. Ele foi apanhar a carteira. Perguntei se podia ficar lá até às 15, pois estava na rua desde de manhã. Ele disse que sim e perguntou se eu queria tomar um banho. Eu aceitei e fui para a suíte. Olhei a cama e pensei: é aqui que deixo o meu cabaço!- No banheiro lavei bem minha bucetinha...o tesão era tão grande que minha buceta latejava.. pedi uma camisa para vestir. Ele me deu uma de mangas compridas..Vesti e vi que quando eu andava minha calcinha aparecia. Ele disse que eu podia ficar no quarto que ele iria para a sala, mas eu pedi que ele ficasse.. deitamos e eu coloquei um lençol só em cima da calcinha, com as coxas de fora... a coisa começou quando ele perguntou se eu tinha namorado. Eu disse que estava gostando dum carinha mas que eu nem sabia beijar direito. Não tinha experiência. Ele, se aproximou e disse: fecha os olhos e aprende. Fechei os olhos e senti a boca dele passear pela minha... a língua começou a tocar na minha boca. Ele falou: abre a boca e me dá sua língua.Fiz e senti minha língua ser chupada..nossa.. começei a saber o que era um verdadeiro beijo de língua... eu quase não respirava e senti que ele acariciava meus seios.. então desabotoei a camisa e tirei o lençol... sua mão desceu pela
minha barriga até encontrar minha calcinha.. minha buceta já estava molhada e minha calcinha encharcada.. senti ele tirar minha calcinha, enquanto continuava me beijando.. Estava acontecendo.. Meu Deus... eu ia ser comida pela primeira vez..meu corpo todo tremia... meu coração disparava. ele tirou a bermuda, abriu minhas pernas e se ajoelhou entre elas.. abri os olhos e vi, pela primeira vez um pau duro na minha frente... achei lindo... passei a mão nele e pedi: Walter, sou virgem, não me machuca! Ele ficou surpreso.. e disse: - Virgem? Não se preocupe.. vou ser carinhoso.. fechei os olhos... abri minhas pernas.. senti o pau dele passar sobre minha buceta... ele colocava a cabeça e tirava...eu começei a gemer, cada vez mais alto.. e pedi.. Walter, tira meu cabaço! Eu já não aguentava de tesão... senti a cabeça do pau procurar minha buceta... ele acariciava meu grelo e eu estava perdendo a noção...começei a gritar e senti meu corpo estremeçer todo.. senti que ia gozar.. peguei o pau dele, coloquei na minha buceta e empurrei...gritei AIII!!AIII! Senti uma dorzinha e gritei mais alto quando senti o pau entrar de uma vez... daí para a frente não sei mais... eu gritava... chorava.. batia nas costas dele e não parava de gozar... até que ele disse vou gozar... eu disse: - não tira.. goza dentro de mim..(eu não estava no período fértil).. ele gozou.. lindo.. ficamos deitados.. ele em cima de mim.. pela primeira vez eu tinha um homem em cima de mim... nunca esqueço o que ele disse nesse momento. - este foi o meu primeiro cabaço. E você agora é uma mulher e a mais gostosa que eu comi. Agora temos um segredo e você será minha sempre que quiser. Me senti linda. Levantei e vi que tinha sangue nas minhas coxas, no lençol e no pau dele. Fomos tomar banho e depois ele me deixou no curso de inglês. Na aula eu não cansava de lembrar aquele momento delicioso. Me sentia mulher. Poderosa. Sabia que sou gostosa e vou saber trepar como mulher. Começei a olhar para o meu professor de inglês e pensei em como seria foder com ele. O resultado disso tudo é que o Paulo, meu namorado quando veio me buscar eu pedi para irmos para um motel. Queria mostrar o que tinha aprendido e sentir outro pau na minha buseta.Mas, deu tudo errado.Quando eu começei a fazer o que tinha aprendido ele queria saber como eu sabia daquilo... foi só briga e terminamos.. agora eu quero foder meu professor... e vou conseguir.. perdi meu cabaço de forma maravilhosa e foi
delicioso.. devia ter dado antes.. não sabia que foder era tão bom e descobri que tenho orgamos múltiplos. Beijo para vocês Me adicionem
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Protituta Linda Eu trabalhalhava em um setor publico aqui de Curitiba e quando saia ia tomar uma cerveja em um buteco perto de casa mas fui conversando com o pessoal do buteco e fiquei sabendo que ali pertinho tinha uma Zona e quando eu injuriei do buteco foi pra lá que eu fui chegando lá a pé olhei os preços e pedi uma cerveja lá era legal poi tava cheio de mulher e eu tinha fixação em uma loirinha que tinha uma bundinha que era uma delicia de se ver. Eu gostava de lá pois dava pra você falar de tudo. Um dia fui com meu carro e pedi para o pessoal chamar a Dani pois o meu negócio era com ela. Ela veio e me pediu um valor x eu dei 2x e falei que ela valia muito mais, ai ela entrou no carro e fomos pra um motel quando eu tirei a roupa dela eu fiquei doidinho pois ela era Linda e gostosa. Ai eu peguei tirei toda a minha roupa e pulei pra cima dela eu coloquei uma camisinha e coloquei gostoso naquela bucetinha não demorou muito e eu gozei bem gostoso. Depois disso ela pegou e pos a roupa eu dei uma dura e pedi pra ela ficar abraçadinha comigo um pouco. Ela ficou e eu fiz um monte de carinho nela e ela gostou. Depois disso nós voltamos e eu a deixei na Zoninha e fui pra casa depois de guardar o carro eu peguei e voltei pra lá. Quando eu cheguei tinha um carro parado na frente e um cara conversando com ela eu peguei passei por ela e tudo bem qual a minha surpresa que conversando com as outas mulheres eles falaram tudo de mim até o tamanho do meu pau que num é pequeno tem 28 x 10 . Eu saquei que ela
tinha falado tudo, mas ela pegou e saiu com o outro cara quando ela voltou ela veio na minha direção e falou que gostou muito de transar comigo isso foi algo muito bom pra mim. Depois de ficar bastante tempo conversando eu peguei e fui embora chegando em casa eu bati uma punheta pra ela. Ai eu fiquei indo na zona todo dia e conversando muito com ela e com as outras mulheres eu comecei a levar bombons e flores pra ela até que um dia eu perguntei se ela queria namorar comigo onde ela falou que o ganha pão dela era aquele se eu não interferisse tudo bem. Eu prometi que não ia interferir pois eu queria uma mulher que separasse as coisas sexo é sexo e amor é amor se eu saisse para transar com alguma amiga dela dali não ia ter problema, ela disse que tudo bem ai o nosso namoro começou eu levava ela pra tudo quanto é lugar em casa então nem te conto. Um dia eu recebi um convite pra uma festa de swing e eu perguntei pra ela se a gente ia ai ela falou que tudo bem no outro dia eu fui no centro na hora do almoço e comprei duas calças de cotton uma amarelinha e a outra branca as duas quase transparentes e duas camisetinhas bem curta pra ela mostrar o umbiguinho e um tenis bem legal combinando com tudo isso uma das vezes que eu fui no centra no outro dia fui numa loja de lingerie e comprei uma tanguinha bem sensual vermelha dai eu sai dee férias do trabalho e entreguei tudo pra ela qual não foi a minha surpresa quando ela veio e falou que queria passar o final de semana em casa. No final de semana eu fui lá busca-la e em casa qual a minha surpresa quando eu tiro a calça dela ela estava com a calcinha que eu dei ai a gente fez sexo bem gostoso e dormiu juntinho. Na segunda agente pegou o carro e estavamos indo pra SP pois a festa era lá. Eu falai pra ela por a calcinha gostosa que atras era só um fiozinho e a callça de cotom amarela além de uma blusinha bem curta daquelas que eu dei e o tennis que era bem bonito. Ela se arrumou e nós fomos antes eu dei uma olhada e vi a calcinha dela a tras dava pra ver a bundinha toda e na frente a gente via a calcinha bem gostosa
meu pau ficou duro nessa hora ela passou a mão e deu um beijinho por cima da minha roupa na estrada já há algum tempo ela pegou abriu minha calça e chupou meu pau bem gostoso eu num aguentei e gozei gostoso naquela boca ela fazia questão de pegar o que num foi na boca dela e engolir. A gente passou na frente de um posto eu falei pra ela que se tivesse bastante gente no proximo a gente parava deu certo e a gente parou o posto tava cheio e a gente foi no banheiro depois de mãzinha dada nós entramos quando a gente entrou num tinha quem num olhava pra bucetinha e pro bumbum dela a gente ficou em pé e eu dei uma olhada pra ver se tinha criança atraz da gente e como num tinha eu peguei e passei a mão na bundinha dela fomos atendidos e eu pedi um café expresso e ela também depois disso nós nos beijamos bem gostoso. O café veio e nós tomamos na saida eu escolhi um caixa homem e falei pra ela dar uma piscadinha pro cara na hora que ela fez isso o cara se embananou todo. Depois de pago o posto seguimos viagem. Chegando em SP fomos para um hotel legal e nos aconcegamos em um quarto de casal essa noite nós fizenos muito sexo e depois eu e ela durmimos abraçados e peladinhos. Chegou o dia da festa ai eu falei pra ela por a calça de cotton branca e sem calcinha. Ela pronta nós fomos para a festa uma boiate lega e na entrada perguntaram se a gente era casado eu disse que isso pra mim era um sonho ela pegou e riu. Entramos e pegamos uma mesa bem no centro não demorou muito e um cara com uma mulher chegaram na mesa, conversa vai conversa vem e descobrimos que os dois eram novinhos ela ainda era estudante de direito e ele já trampava. Ela se levantou pra ir até o banheiro e o cara ficou olhando aquela bundinha linda eu peguei e falei pra mulher dele que eu namorava com ela pois onde eu morava não tinha mulher mais linda mas isso não serve para todo o Brasil pois ali na minha frente estava a mulher mais linda que eu já vi. Assim que ela voltou nós fomos para o escurinho lá eu peguei a mulher do cara e beijei na boca depoi eu fui para os
peitinhos dela que quase cabiam na minha boca e a minha mulher tava de costas para o cara e o cara só fazendo carinho naquela bundinha gostosa eu já tava pra lá de excitado e fiquei mais ainda quando vi ela (minha namorada) tirar a rupinha eu também abrir minhas calças e a mulher quando viu ficou impressionada ai eu peguei e tirei a roupa dela coloquei ela de costas e meu pau entrou gostoso naquela bucetinha eu vi o cara fazendo o mesmo e então ela pegou e falou que gozou bem gostoso no meu pau eu como ainda não tinha gozado e estava sem camisinha peguei meu pau e enfiei no cuzinho dela e gozei gostoso naquele cuzinho apertadinho. Quando todos terminaram ela pegou e falou pra mim que nunca tinha dado o cuzinho mas que foi muito bom e ela até gozou. Dai nós trocamos telefones e fomos embora lá no hotel depois do banho eu num aguentei e coloquei meu pau no cuzinho dela ela de 4 e eu metendo gostoso ela gemia e me xingava deu ter posto meu pau lá aquilo me dava mais tesão e como eu tava sem camisinha eu sentia aquele cuzinho me apertar bem gostoso depois disso eu dei um abaço e um beijo nela e disse que ela era a mulher da minha vida ai dorminos bem juntinhos.
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Crossdresser Linda.... Uma vez eu fui trabalhar em uma empresa e durante a seleção eu já fiquei impresionado com a beleza de uma secretária, no primeiro dia falaram que ela era chamada de Bia e ela era uma crossdresser com o nome de Carlos
Eduardo Ramirez aquilo me deixou louco pois eu tinha me apaixonado por ela e pediram respeito para com ela. No outro dia lá vou eu trabalhar e durante o trabalho vi que ela era secretária do chefe o tempo passou e ela colocou sua agenda na minha mesa eu não aguentei e a hora que ela foi atender o telefone coloquei um bilhetinho lhe pedindo o endereço e o telefone dela na agenda. Qual não foi minha surpresa que na hora de ir embora ela me devolveu o recadinho com tudo respondido e foi embora. Eu sai um pouco depois dela e peguei meu celular e liguei de um lugar com pouca gente e falei se eu podia ir na casa dela e ela me disse que sim então peguei meu carro e fui chegando lá eu liguei de novo pois ela morava em um prédio e depois eu vi o porteiro atendendo o telefone ai eu sai do carro fui até a portaria me identifiquei e o porteiro disse que eu podia ficar a vontade que ela já tinha falado com ele eu fui até o AP e ao bater na porta fui surpreendido com ela em um shortinho bem curto deixando aquele bumbum lindo bem a vista. Depois de entrar a gente conversou um pouco e eu não aguentei e elogiei ela. Ela me perguntou se eu sabia a história dela e eu disse que sim nesse momento eu não aguentei e dei um beijo nela ela não resistiu e depois me chamou pro quarto dela onde tinha uma cama de casal bem boa. Eu fiquei impressionado quando coloquei a mão na bundinha dela e senti uma calcinha bem gostosa ela pegou se afastou de mim e tirou o sortinho exibindo aquela bunda linda com uma calcinha bem gostosa toda enfiadinha meu pau já tava bem duro ai eu resolvi mostrar ele pra ela ela ficou impressionada e caiu de boca eu fiquei doidinho ai puxei ela pra cama e dei uma cuspida naquele cuzinho gostoso e tirei aquela calcinha que ela estava e enfiei meu dedinho do meio lá. Eu num aguentei muito e gozei naquela boca maravilhosa enquanto eu gozava eu sentia ela gozando no meu peito ela ficou toda lambuzada com a minha porra ai ela começou a recolher tudo com a lingua e engoliu tudo. Nós deitamos na cama e eu a abracei e meu pau foi ficando duro ai eu num aguentei e ela ficou de quatro pra mim eu perguntei se naquela posição num machucava e ela disse que não ai eu coloquei meu pau naquele cuzinho gostoso e apertadinho fiquei pra fente e pra tras só ouvindo aquele gemidinho gostoso. Eu fiquei um tempo bom ali e na hora que
tava tudo a mil maravilhas eu gozei e ela também. Depois disso nós dormimos gostoso bem abraçadinhos. Hoje nós moramos juntos e fazemos sexo quase toda noite. Ela é muito linda e eu a amo demais, andamos de mãozinha dada por ai e eu nem ligo se os outros ficam olhando
Trepando com meu irmão no meu noivado I
Resolvi aproveitar a comemoração dos meus 20 anos para ficar noiva. Toda família já estaria reunida e a família de Renato se resume na sua mãe e uma tia. Já eram quase 8 horas, todos haviam chegado menos meu irmão mais velho, o Paulo, que estava vindo pela ponte aérea de São Paulo, e eu já estava ansiosa. Minha ansiedade era notória e eu justificava com a ausência do meu irmão, que eu não via a nove anos, mera desculpa. Eu pretendia comemorar meu noivado em um motel e Renato nem sabia o que eu reservara para ele. Naquela noite eu decidi oferecer-lhe a minha virgindade – seria uma grande noite. Paulo finalmente chegou e foi um alvoroço. Ele fora estudar em São Paulo aos 15 anos, eu tinha 11, e nunca mais nos vimos. Aos 24 anos ele já era gerente industrial de uma empresa grande de São Paulo e isso não lhe deixava muito tempo livre. O mais comum era ele pagar as passagens de meus pais para matar a saudade. Paulo cumprimentou carinhosamente a todos, um por um e o penúltimo foi o Renato que apresentei a ele como meu futuro marido. Não entendi o que aconteceu, mas Renato encolheu, sumiu, diante de Paulo que o cumprimentava, parecia um
adolescente diante do pai de sua primeira namorada. Quando eu reparava a postura de Paulo, que irradiava liderança e carisma, recebi seu forte abraço e logo ele me punha no colo como se fosse eu aquela garotinha de 11 anos. Como aquilo me emocionou. Minhas lágrimas correram descontroladas pela face. Meu coração trepidava quase estourando de alegria. Ele beijou carinhosamente a face sugando minhas lágrimas enquanto me devolvia à realidade. Já no chão disse ao meu ouvido: - Antes do noivado quero conversar a sós, primeiro com Renato e depois com você. Mais uma vez chorei, agora de tristeza, recordando a recente morte de meu pai. Paulo fazia às vezes dele provavelmente querendo mostrar o apoio paterno, que tanto me fazia falta. A alegria contagiante de Paulo foi inflamando a todos e agora, depois de sua chegada, não se via uma única pessoa que não estivesse cantando, balançando ou dançando no terraço de nossa casa. Paulo interrompeu a música e assumindo o papel de “chefe da casa”, ao lado de minha mãe, promoveu um verdadeiro discurso: - Obrigado a todos, a cada um, pela presença em um dia tão importante para nossa família. Hoje comemoramos meu retorno ao lar depois de nove longos anos e desta vez para ficar. - A empresa está abrindo uma filial no Rio e eu vou dirigi-la. - Minha irmã caçula já desabrochou numa linda mulher e hoje completa seus 20 anos. - Tem um carinha aí, um tal de Renatinho, que mais tarde vai tentar conquistar nossa aprovação para casar-se com ela, mal sabe ele o que lhe espera...
- Como um bom democrata, vou colocar o pedido em votação, e ele só leva se conquistar 100% dos votos de vocês. Enquanto os risos ainda soavam ele completou. - Agora me perdoem, vou tomar um banho e me vestir oficialmente para a festa. Enquanto isso, por favor, dancem, riam, brinquem e cantem conosco, festejem comigo estas alegrias. Obrigado! Durante todo discurso pude perceber seu grande carisma. Nenhuma conversa paralela, todos estavam atentos às suas palavras e participavam de cada etapa com palmas e até com gritos e assovios. Paulo foi deixando a festa. Passou por mim e Renato e agendou nosso encontro na sala em 20 minutos. Primeiro ele e sozinho. Quando ele subisse seria a minha vez. Não sei por que minha ansiedade, que já estava dispersa com a festa, voltou. Será que Paulo percebeu algo? Será que sou tão transparente assim? Pouco tempo depois percebo a mesma mudança em Renato e ele me avisa que está na hora e que ele estava descendo. Ele estava trêmulo. Ele voltou branco, lívido, trêmulo. Corri para ele. - Algum problema Renato? Ele foi rude com você? - Não Flávia! Foi um perfeito cavalheiro, quis saber mais sobre mim como quem tenta conhecer alguém profundamente em alguns minutos. Isso foi me deixando tenso, inseguro. - Então lá vou eu falar com o meu novo papai! – disse rindo. Paulo tem cada uma, vai ser formal assim lá em São Paulo!
Ele já estava no corredor quando entrei e sorrindo estendeu os braços: - Que saudade “minha inha”! Sorri lembrando que só Paulo me chamava assim, como se fosse uma única palavra “minhainha”. Ele dizia que era uma mistura de Flavinha, irmãzinha, maninha, chatinha, bobinha e tudo mais que termine em “inha”. Abraçamos-nos no corredor e lá estava eu no colo mais uma vez. Eu me sentia ainda a menininha de 11 anos chorando na janela enquanto ele ia para o ponto do ônibus, de mãos dadas com mamãe, com papai pouco mais a frente tentando esconder as emoções e conter as lágrimas. Ali no colo trocamos abraços apertados, mil beijos de saudades e, sem perceber, sem como, sem porque, nossas bocas se encontraram se beijaram acanhadas e se abriram para um beijo franco de casal apaixonado. Paulo entrou em meu quarto, comigo no colo. Trancou a porta e entre beijos e carícias fomos ficando nus e cada vez mais excitados, mais desnorteados, mais velozes e logo eu estava deixando escorrer minhas lubrificações em seus lábios, extasiada com os beijos que minha vagina experimentava. Imediatamente um orgasmo violento tomou conta do meu corpo. Era uma reação inusitada. Eu nunca experimentara um gozo tão medonho, tão intenso e aquele foi o pior gozo da noite. Os outros iriam superá-lo. Arfando e ainda sob a influência daquele prazer desconhecido percebo ele se levantar. Vejo pela primeira vez seu sexo. Como se estivesse encantada vou me sentando sem conseguir afastar o olhar daquela maravilha que passara a desejar dentro de mim à primeira vista.
Era grosso. Era grande comparado ao do Roberto, mas não era nada assustador nem descomunal, era até bastante proporcional ao lindo corpo de Paulo que eu agora, enquanto tomava nos lábios aquela pica, acariciava. Com ele nos lábios pude perceber a grande maciez daquele membro duro e a sua virilidade forçando o céu de minha boca para erguer-se aos saltos. Ele pulsava em minha boca. Pulava a cada beijo recebido, era cheiroso. Completava minha boca que se abria ao máximo para recebê-lo e não conseguia engolir muito mais do que a cabeça daquela piroca deliciosa que babava em minha língua. Pega de surpresa fui lançada de volta a cama recebendo Paulo entre minhas pernas e enquanto lembrava nossas brincadeiras de criança naquela mesma cama fui transportada para um mundo de prazer e dor deliciosa. Paulo tomara meus seios em sua boca e mãos e eles correspondiam a cada estímulo intumescendo e arrepiando-se intensamente. Enquanto eu sentia a língua áspera de Paulo brincando em meus sugados mamilos percebi que aquela piroca deliciosa se alojara no ponto máximo de resistência do meu hímen que aos poucos se rompia com uma pontada de dor desejada. Era a abertura da porta de um prazer só sonhado em masturbações e em brincadeiras com Renato. O prazer me entorpecia e minha mente brincava de saborear o prazer e divagar perdida entre os verbetes brincar e Renato. Tudo que eu experimentara até agora fora brincadeiras infantis com Renato. Só o prazer que se anunciava era maior, mais intenso e formidável do que o resultado final de minhas brincadeiras sexuais com Renato. Brincadeiras infantis. Eu e Paulo. Pulávamos na cama que
rangia com o nosso peso como está rangendo agora. Os lábios de Paulo em meu seio fazem com que eu veja que para Renato meus seios eram pirulitos que ele chupava com prazer infantil. Aquilo sim arrancava fisgadas internas e profundas de prazer que pareciam vir de minha alma. - Aaaiiiiihhhhhhhhhh! Estou gozando Paulinho! Obrigado maninho! Estou... Tão logo pacientemente vencida a resistência de meu hímen a pica dura de Paulo se alojara profundamente dentro de mim e aflorara, junto com uma dor lancinante e profunda, um orgasmo que turbilhonava meus músculos vaginais em contrações desconexas, intensas e involuntárias. Perdi as palavras, o fôlego, o juízo. Queria gritar, sorrir, gargalhar, pular na cama como criança. Queria chamar todos da festa para verem a minha felicidade, para me verem gozando com meu irmão, maravilhoso irmão. Queria abraçálo, beijá-lo, envolvê-lo. Queria retribuir cada instante de prazer eterno que experimentava ali, com ele, naquele instante que se eternizava. Experimento, então, meu sangue fervilhar como a larva de um vulcão quando sem dó nem piedade aquela piroca sai velozmente de minhas entranhas para voltar a atacá-la impiedosa e imediatamente. Cada curso, cada choque profundo, cada ausência despejavam ondas de prazer no centro do meu corpo que se espalhavam até as pontas do cabelo. Ele estava furioso, violento e me olhava doce e carinhosamente com aquele olhar injetado. Bufava, arfava, parecia querer penetrar cada vez mais fundo em mim. Sua imagem vai se embaçando, o quarto se enfumaçando e num clima de sonho chego ao meu delírio e solto meu mais forte grito de prazer que sai como um simples chiado pela ausência
de ar. Quero gritar e respirar ao mesmo tempo e me desespero num gozo que vai fazendo-me desfalecer. Sinto jatos quentes preenchendo ainda mais minha vagina deliciosos como um banho bem morno numa tarde de inverno intenso. A velocidade das estocadas facilitadas pelo fluído que a cada jato mais me enlouquece se aceleram a uma velocidade inconcebível e desfaleço assim que sinto todo o peso do corpo de meu irmão sobre o meu corpo me acobertando deliciosamente. Volto a mim e encontro um irmão preocupado ao meu lado, esfregando meus pulsos. Imediatamente puxo seu rosto para mim e demonstro minha realização e satisfação plena com um beijo carinhoso que aos poucos se transforma num embate de paixão. - Você entendeu tudo que eu queria te dizer? Perguntou Paulo me olhando nos olhos. Respondi com a surpresa em meu olhar. - Você pode casar, pode fazer o que bem entender, mas você é minha! Só minha! De mais ninguém. Você pode ficar com seu futuro marido, pode ficar com seus namorados e amantes, você pode sair com quem você quiser. Mas nunca vai deixar de ser exclusivamente minha e sempre que eu te chamar ou mandar você fazer qualquer coisa nada nem ninguém poderá ser mais importante nem atrapalhar os meus desejos. Eu te amo “minhainha”! Pude sentir desespero, sinceridade, afeto fraternal e amor, paixão e desejo. Abracei-me àquele homem e me entreguei inteira naquele abraço garantindo assim minha promessa de devoção fraterna e conjugal. Enquanto me recompunha ele foi para seu quarto e juntos,
com ele agora de terno e gravata, subimos ao terraço. Assim que chegamos a música parou. Ele se aproximou da mesa principal e chamou o Renato com um simples olhar. Renato aproximou-se, me deu a mão, comentou minha demora. - Foi uma conversa deliciosa. Você ia aprender muito se estivesse lá. - falei, sinceramente e sorrindo para o Paulo que estava atrás do Renato e ouvira minhas palavras. Renato achou que eu estava sorrindo para ele e abriu um lindo sorriso e enquanto ele se aproximava para me dar um selinho na boca Paulo comentava para ouvirmos. - Um dia, quem sabe, ele possa participar de uma de nossas conversas. Poderá ser muito útil para nós três. A imagem me estremeceu por dentro, fez minha buceta se contrair e acendeu minha libido outra vez. Acho que estou ficando doente por sexo... Renato pediu minha mão em casamento. Paulo discursou aceitando. Cantaram parabéns para mim e quando Paulo me abraçou cumprimentando-me pelo meu aniversário me disse que já havia me dado meu presente pelo noivado, mas que íamos levar o Renato em casa para depois irmos a um motel onde ele iria comer meu cuzinho como presente de aniversário. A partir de então tudo que eu queria era que a festa acabasse. Longo tempo depois entreguei meu carro para o Renato dirigir e levamos ele, sua mãe e sua tia para casa. Eu fui no banco de trás, no lado do passageiro, ao lado de Paulo que ia no meio e a tia de Renato que já estava dormindo na festa e dormiu em todo trajeto. Estava conversando com Renato pelo retrovisor enquanto a
mão de meu irmão entrou embaixo de mim, foi levantando minha saia até me encontrar sem calcinha para surpreendêlo. Sorriu para mim confirmando que gostara da surpresa. Lenta e cuidadosamente um dedo foi-se infiltrando em minha bucetinha. Eu até já gaguejava quando outro dedo invadiu meu cuzinho virgem. Eu estava tensa naquela deliciosa situação. Falava com Renato sem parar temendo que ele ou seus parentes percebesse o que se passava. Meu irmão não perdoava. Ia introduzindo lentamente seus dedos até que senti sua mão espalmada entre minha bunda e minha vagina com os dedos totalmente enterrados e se movimentando e me agitando. Aquilo estava perigosamente delicioso e me segurei no banco da frente puxando assunto com a sogra. A posição facilitou a desenvoltura das mãos de meu irmão mais velho e ele logo estava trocando o dedo fino pelo polegar e na buceta enfioume dois dedos que me levavam ao desespero de tão delicioso que tudo ficou. De repente meu corpo foi invadido por ondas de prazer e me calei agarrada ao banco de minha sogra. Paulo e Renato continuaram a conversa que só foi interrompida por um gemido incontido meu. Desperta e assustada inventei no improviso uma pontada no peito que Paulo logo diagnosticou: - São gazes. São muito comuns em meninas gulosas como você! - Eu não sou gulosa! Ele respondeu com uma ação frenética dos seus dedos dentro de mim que me levaram a um orgasmo contido, mas tão delicioso e imediato que mal entendi sua frase de efeito.
- Se eu bobear com você por perto é capaz de ver você morrer de prazer em engolir três dos meus cinco dedos. Falou e soltou uma gargalhada que contagiou a todos menos a mim que gozava francamente agarrando, apertando e unhando seu delicioso braço em cima do qual eu estava literalmente sentada. Assim que me aquietei ele retirou seus dedos e limpou-os num lenço. Eu estava encharcada. Despejamos meu noivo e seus familiares e em minutos estávamos entrando em um motel com meu coração aos pulos. (Continua...)
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Meu Filho me Ofereceu sua Esposa! Aos vinte anos meu filho resolveu se casar com a namorada de 18 anos. Minha distância da família não me deixava confortável para interferir. Eu estava me divorciando letigiosamente e preferi ficar por aqui, em Recife, não comparecendo nem mesmo ao casamento. Todavia, os fortes vínculos existentes entre eu e meu filho fez com que ele optasse pelas paradisíacas praias de Pernambuco para, em outubro, virem curtir as férias ao meu lado. Meu primeiro encontro com o casal foi marcante. Havia muitas saudades e curiosidade por conhecer a mulher que meu filho escolhera como esposa. Minha atenção se voltou totalmente para a menina que vinha agarrada a ele, sim, uma menina.
Surpreso com sua beleza passei a reparar nela com atenção. Os pés pequenos e perfeitamente ajustados à alta sandália que desenhavam pernas longas, bem torneadas que se uniam através dos joelhos a um grosso e belo par de coxas quase totalmente desnudo. A pele bronzeada se via realçada pela saia-short amarela curtíssima e justa. Seu sexo podia-se adivinhar carnudo, daqueles que merecem ser mordiscados com dedicação. A barriga era um monumento de dar inveja a qualquer mulher. O top largo, rodado e curto permitia a visão de toda barriga bem traçada como se fosse uma escultura renascentista, com o umbigo realçado por um delicado e discreto pircing formado por um diamante muito pequeno, mas de brilho intenso. Os seios soltos por baixo daquele top faia com que todos os homens que cruzaram com ela desejassem uma rufada de vento. Percebiam-se volumosos seus seios, mas sem exageros. Rijos e apontavam para o alto como um nariz empinado. Nesta altura eu já estava imaginando que toda aquela sensualidade era demais para um homem, jovem e inexperiente como meu filho, dar conta e imaginei-o \"brincando\" desajeitado com tudo aquilo. Eu devia estar com uma expressão facial muito sacana e com um olhar bem cafajeste quando fitei aquele rosto de perto pela primeira vez e me diverti, sem tentar disfarçar, com a reação que provocava naquela menina, tão linda, tão simpática e tão sensual. Ela transpirava sexo. Seu tesão lhe afligia e eu a provocava mais e mais. Vi-me envolvido naquele clima e minha ereção se anunciou quando concluí que meu filho seria, mais dia, menos dia, um corno. Corno por absoluta incompetência de dar conta de tanto tesão, de tamanha libido. Ele me apresentava a Bruna que me ofertava, com seus
penetrantes olhos negros, o mais expressivo e sensual olhar dos últimos anos enquanto sua aflição sexual a fazia enrubescer ao mesmo tempo em que se arrepiava aos meus mais sutis toques e contatos. Resolvi chamar para mim a tarefa de relatar o epílogo da estada no Recife para que você, que até agora acompanhou nossa história (Meu Sogro, Meu amante) e a sua continuação) possa vê-la sob novo prisma, novo ponto de vista. Como vocês já sabem (relato Marido Seduzido a me Entregar a meu Sogro seu Pai) ao voltar da praia encontrei meu filho possuindo sua esposa em plena sala e me sentei nas costas da poltrona para mostrar-me e chama sua atenção. Ele estava transtornado pelo fato de sua esposa ter me beijado a boca, nua, na sua presença. Ali estava o animal homem, só instinto, sexo pelo sexo, tentativa de dominação plena de sua fêmea ou de marcar seu território, ejaculando em seu corpo. Ao mesmo tempo uma demonstração de segurança ao se fazer passar por mim. As cenas que se sucederam eram fortes; belas; marcantes e sensuais em demasia. Assim o macho que existe em mim se viu provocado e convocado. Ao rolar por cima dela que cavalgava seu corpo ele arrancou de mim aquele olhar provocativo da Bruninha em pleno gozo. Em seqüência, dominando-a, submetendo-a, arreganhou-lhe ao máximo as pernas, ergueu-lhe o corpo expondo para mim toda sua bunda e vulva, para, em seguida, enterrar sua pica profundamente, conquistando-a fisicamente e dizendo ser eu pretendia conquistá-la, também, psicologicamente. Ele usava aquele corpo sem qualquer carícia, sem qualquer carinho, em um verdadeiro estupro ao qual ela só se submetia pela sensação de culpa e por amor. Eu sabia que ela o amava, só não estava sexualmente satisfeita e tanto eu
como ela sabíamos disso. Seu tesão reprimido era tanto que ela alcançava com facilidade os mais diversos orgasmos em pouco tempo de sexo. Quando meu filho acreditava ter alçado o status de macho alfa perante sua esposa minha paixão foi mais veloz que a razão e para firmar minha posição dominante humilhei meu filho comandando seus atos. Marquei, também, meu terreno ejaculando no rosto de Bruninha, sua esposa, e o submeti a minha liderança fazendo-o lamber meu esperma por simples sugestão. Passado o episódio evitei o casal e, mesmo eles almoçando bem mais tarde do que o normal, só desci para almoçar quando ele já havia saído da casa e ela se recolhido ao quarto. Estava na cozinha, já terminando meu almoço, quando Bruna, com sua pele bronzeada, seus lindos cabelos negros e longos, coberta por uma simples e fina bata rodada entrou no cômodo me procurando. Calada, olhando-me com encantamento, esperou eu acabar, pôs meu prato sobre a pia, sentou-se no meu colo provocando imediata ereção, e começou a conversar comigo. A posição não lhe agradou, ela levantou-se, sentou sobre a mesa, pernas cruzadas, cabeça virada para o lado, sem se importar com seu sexo exposto ou com a posição convidativa a um longo e delicioso beijo e continuou sua explanação. As notícias me agradavam. - Pedro finalmente concordou. Não imagine que foi por vontade própria. Eu o seduzi a isso e ele nem percebeu. Já instalada na mesa, me oferecendo uma visão tentadora e
despudorada, ela continuou: - Ele vai me entregar a você amanhã pela manhã. Por favor, evite torturá-lo. Ele ao mesmo tempo em que se mostra feliz por ter tomado esta decisão que lhe tirou um grande peso, está muito inseguro. - Ele teme tantas coisas... - O que, por exemplo? Quis saber. - Principalmente perder o seu respeito. Ele precisa saber que você o ama, respeita, admira e, mais importante, se orgulha dele. - Teme perder o meu respeito. - continuou ela - Mas isso não vai acontecer. Eu amo o Pedro mais do que você possa imaginar. Você é maravilhoso, gostosíssimo, lindo, mas o que eu quero com você é fazer sexo e mais sexo. Falando, sem se interromper, com grande ansiedade... - Mesmo agora, não fosse a seriedade da nossa conversa, eu a teria com você dentro de mim. Pode verificar que minha bucetinha viciada está encharcada e piscando pela sua presença com essa pica dura tão perto dela. - Eu sou uma puta tão depravada ao seu lado que até merecia perder o respeito de seu filho. E você tão ridiculamente gostoso que por vezes me arrependo de ter casado com Pedro, o que tornou nossa união impossível. Mas meu corpo clama por sexo com você, mas na companhia dele. Estou louca! - Mas se é só isso... Não pude completar, Bruna me cortava. - Tem mais. Ele teme não resistir ao ciúme e isso pôr por
terra nosso casamento. Teme que eu me apaixone por você devido a sua experiência sexual que é muito superior a dele que, sem ser comigo, fez sexo, desagradável, uma única vez. Meu corninho é tão babaca e confia tanto em nós que ainda não percebeu que somos praticamente amantes e que o estamos forçando a me oferecer a você. - Ele teme as reações de cada um de nós, atores desta trama, durante o desenrolar dos fatos irreversíveis. - Por fim, ele está num poço sem fundo de inseguranças e desejos. Durante nossa conversa estávamos atentos e compenetrados. Olhos profundamente mergulhados nos olhos do outro. Mas nada disso impediu que Bruna, sem se dar conta começasse a acariciar meus cabelos. Envolvido e da mesma forma, naturalmente, passei a acariciar aquelas deliciosas coxas adolescentes. Quando ela terminou sua exposição garanti que seria cuidadoso, interrompi a conversa e ela, percebendo a mudança em meu olhar, exibiu sua expressão mais safada e me pediu enquanto apoiava os pés na ponta da mesa, arreganhando-as bem e chegando a bunda para o mais próximo que pode da beirada. - Seja rápido mas delicioso, tenho que dar forças ao nosso querido corninho! Antes de começar qualquer coisa e falando de forma que meu hálito varresse toda sua vulva, perguntei: - Por falar nisso onde está o \"seu corninho\"? - Meu não, nosso! Ele foi trocar as passagens. Ele comprou para domingo à noite e com apenas quatro horas de vôo vamos chegar à plena madrugada no Rio de Janeiro...
- Ele foi... trocar o horário para as três... horas da tarde... Assim chegamos... às dezenove horas e... po-podemos descansar, pois... volta...mmooossssss... aaaaaaa... tratrabalhar... chupa logo, porra... já nesta... segunda mete essa língua nela... feira. Eu começara a brincar com ela enquanto ela matraqueava. Eu já sabia que ele não estava em casa e era só o que eu queria saber! Minha língua já passeava nas laterais de sua buceta e quando muito se encostava à beirinha de seus lábios vaginais. Eu descia até o cuzinho e ali brincava diretamente, mas quando voltava à buceta ficava só no entorno. Durante a brincadeira seu clitóris foi intumescendo. A cada instante ficava mais durinho e mais grosso. Eu fiquei brincando enquanto ela me puxava pelos cabelos e movimentava a bunda sobre a mesa. Só quando o clitóris já estava vermelho como pimentão, duríssimo e suas pernas arreganhadas para o alto é que, de surpresa, prendi aquele micro piruzinho em meus lábios, sugando severamente, e arrastando velozmente a pontinha da língua na pontinha daquela carne sedenta. Ela soltou um delicioso gritinho de alívio e prazer. Sua vagina deixou escapar um grande fluxo de lubrificação, parecia estar ejaculando, ela chegou a se peidar de prazer e entrou em um violento e saboroso orgasmo, gemendo freneticamente, sibilando ao respirar. Eu me concentrei naquele feixe nervoso até ter certeza que ela estava explodindo, no auge do prazer. Neste momento levantei da cadeira e prometi continuar na manhã do dia seguinte. Uma fera saltou sobre mim. Arrancou meu short, pulou sobre meu corpo e conseguiu me fazer penetrá-la ainda antes de me deitar com ela no chão da cozinha. Se meu filho a
estuprara há poucas horas agora era ela quem me estuprava e saboreava minha ejaculação como se fora um troféu de honra ao mérito. Mesmo passado o furor e com meu pênis meio flácido, ela se manteve sobre mim, retendo em seu corpo minha pica amolecida. Acariciava meu peito, meus cabelos. Eu me permitia um total abandono. Parecia termos trocado de sexo. Só a chegada do carro trazendo Pedro de volta a casa a fezela acordar do fascínio de ficar me olhando como se fosse uma difícil presa conquistada. Saí pela porta dos fundos. Só cheguei a casa quando o casal já estava vendo televisão, confortavelmente instalados, Bruna com a cabeça no colo do marido, uma das pernas no encosto do sofá, me oferecendo a visão de toda sua intimidade. Só então lembrei que ela estava proibida de usar calcinha naquela casa. Menina obediente. Cumprimentei o casal e anunciei que iria me recolher. Bruna permaneceu na mesma posição e Pedro pediu que sentasse na poltrona ao seu lado por que queria ter uma conversa séria comigo. Esta ia ser a conversa mais difícil para nós dois. - Pai, você bem sabe que eu sempre preferi aprender sobre a vida com as suas experiências do que me aventurando. Claro que nem tudo pode ser assim, mas sempre que agi diferente sofri sérias conseqüências. - Espero que tenha sido bom para você. - retruquei. - Nada tenho a reclamar. Só que estou precisando aprender algo mais. Preciso saber mais sobre sexo... - o silêncio foi marcante e forçou a Pedro continuar o que queria falar. - Eu tenho uma fantasia sexual incomum e você pode até pensar que sou um maníaco...
Estava com pena dele e interrompi, rindo! - Que nada, certamente você puxou a mim. Sua mãe é muito conservadora. Em sexo eu já fiz de tudo sem nunca poder contar com a participação dela. Quem me dera ter escolhido para esposa uma mulher que comprasse minhas fantasias sexuais. - Bruna! - chamei mudando o foca da conversa e introduzindo a Bruninha naquele dificultoso diálogo. - Você acompanharia seu marido nas fantasias dele? Ela, levantado do \"colinho\", já foi soltando a \"matraquinha\". - Acho que é justamente sobre isso que o Pedro quer lhe falar. Ele tem uma fantasia e quer que eu participe. Mas a minha presença impõe que não seja qualquer um... Pedro retoma a conversa, decidido. - Eu queria saber como seria ver a Bruninha com outro homem, como eu reagiria. Quando penso nisso, fantasiando, a idéia muito me agrada. Mas não quero oferecê-la a um homem qualquer que não vai saber respeitá-la antes, durante e depois. Foi a minha deixa, e rindo muito, para descontrair o ambiente, fui falando: - Se eu fosse o privilegiado escolhido só não a respeitaria durante, pois ainda não aprendi a conciliar sexo com respeito na acepção da palavra. Ainda assim a respeitaria como mulher, mas não como sua esposa, disso eu até esqueceria. Agora; antes e depois ela seria, é e será sempre sua esposa.
- Mas como você vai selecionar este parceiro. Ele não pode ser promiscuo pelo perigo de doenças. Tem que ser discreto. É sobre isso que você quer minha opinião. - Você é burro, Afonso? Perguntou Bruna já se respondendo. Não vê que por conta disso ele não encontrou ninguém! Pedro, cortando: - Ninguém não! Só encontrei você. Se não for com você não realizarei minha fantasia com mais ninguém! Agora eu falava sério: - Você tem certeza disso? Não vai adiantar se arrepender depois nem ficar cobrando de mim ou dela qualquer atitude, pois, pelo que estamos todos aqui vendo, a iniciativa está sendo totalmente sua. Bruna arremata: - Realmente, eu jamais me imaginei com nenhum outro homem, não ia ser com seu pai que eu iria me imaginar. Eu completei: - Muito menos eu pensaria em possuir uma mulher tão mais jovem que eu. É claro que por você eu faço qualquer coisa e vou fazer com prazer, afinal a Bruna é uma mulher linda e sensual. Mas só farei se for por você, a seu pedido. Não sinto nenhuma atração por ela. - Seria, assim, tão difícil pai?! - Claro que não, você não me entendeu. Seria um grande prazer. Só que a idéia jamais me passou ou passaria pela cabeça. EU não me permitiria desejar a esposa de meu filho por mais linda que fosse. A questão, fora de ser um pedido seu, não seria ética nem moral. A seu pedido, será uma honra para eu passar-lhe o pouco que sei sobre sexo tendo a sua esposa como companheira. - Então está feito. Esse assunto falado demais está me
desnorteando. Amanhã, pela manhã, lhe espero no nosso quarto para uma aula sexual! Está combinado?!?! - Como você não quer mais falar sobre isso, até amanhã. Vou me recolher e amanhã atendo seu pedido com muita honra e prazer! Boa noite. - Durma bem. - completou Bruninha com os olhos faiscando de tanto tesão. Essa mulher é um vulcão, acho que nem eu daria conta dela. Ela realmente precisa de um homem com o fôlego da juventude e a experiência da maturidade, segui pensando. Pedro, por sua vez, parecia aliviado como quem cumpriu uma árdua e extenuante tarefa. Enquanto eu subia as escadas os dois se entregavam aos beijos e carícias. Mas ainda ouvi bruna comentar que aquela noite seria de jejum em preparação para o dia seguinte. Dormi mal fazendo mil planos para o dia seguinte. Eles acordavam naturalmente cedo e eu cheguei ao quarto com uma mesa de cama levando um farto café. Tinha café, leite, pão (quentinho), manteiga, geléias. Armei a mesa sobre o corpo de Bruna que ao se levantar deixou os seios se descobrir com naturalidade, sem demonstrar qualquer falso pudor. Aquele simples ato acendeu meu filho. Pedro, que já devia estar tenso, agora estava com tensão e tesão. Saí do quarto e em minutos voltava com outra bandeja, também mesa de cama, agora com frutas, queijos, chantili e coberturas de chocolate e morango. Tudo já descascado ou fatiado, pronto para consumir. Saí mais uma vez do quarto recomendando que após o café tomassem banho juntos.
Quando ouvi ruídos de banho voltei ao quarto e recolhi quase tudo. Eles brincavam sob a água e só deixei no quarto as geléias, as coberturas e o chantili. Quando voltei estava também de banho tomado, vestindo apenas um roupão de toalha, com uma caixa de sapatos na mão e interrompi um beijo do casal. Eles estavam deitados e cobertos. Assim que me viu Pedro levantou-se e, nu, sentou-se na poltrona. Optei pelo tom didático: - Pedro, sexo não se resume ao ato sexual. o homem na sua idade acredita que só porque ele gozou que a mulher também está satisfeita. - continuei minha aula. - Acredita que cumprida a tarefa \"trepar\" nada mais resta a fazer e, por isso, vira para o lado e dorme. É quando elas dizem que ele dormiu \"feito um porco\". Sempre que uma esposa falar isso de um marido saiba que ela está sendo mal amada. - ainda sendo didático - Muito se fala de preliminares e hoje todo homem segue a receita \"filme pornô\" na seguinte ordem: Ela faz sexo oral; Eu faço sexo oral; Arrumo uma posição confortável sem ser papai-mamãe e enfio a pica nela; Seguro o máximo que eu puder a ejaculação; Ejaculo; Deito ao lado dela; Pergunto se foi bom; Espero cinco minutos calado (ou fumando um cigarro); E durmo feito um porco. - Estes logo logo serão chifrudos. - arrematei. - Mulher gosta de homem limpo, bem asseado e sempre que possível de banho recém tomado. Não acredite nesta história de feromônio. Use um perfume másculo e discreto. Esteja com a barba sempre bem feita ou bem raspada. Aquela cara de mal barbeado pode até compor visual, mas a barba deve estar macia, ninguém gosta de ser arranhado - com raras exceções.
Enquanto eu falava a curiosidade deles estava sendo atiçada pelo abrir da caixa de sapatos de onde tirei, uma a uma, cinco gravatas de seda. - E preliminar é o uso da criatividade, a eterna fuga da rotina que desafia todos os casais. Por exemplo. Bruninha vai ser nossa prisioneira. Amarre uma grava em cada pulso e em cada tornozelo. Pedro se apresentou entusiasmado, pênis ereto e mãos dedicadas ao trabalho. - Não toque nele, não a beije. Só amarre suas mãos e pés e prenda na cama com ela bem arreganhada. Não precisa esticar a gravata que vai ficar desconfortável. Deixe-as um pouco frouxa. - Esta última e mais larga gravata vai vendar os olhos dela. Pedro seguia a risca as orientações. Com o pênis cada vez mais excitado. Bruninha se entregava nas mãos dele com olhos vidrados já antegozando o que estava por vir. - Agora Pedrinho. Senta e assiste. A aula teórica acabou agora é só parte prática. Pedi, ao ouvido dele, que me trouxesse uma única pedra de gelo. Enquanto ele prontamente me atendia fui descobrindo lentamente o corpo de Bruninha, puxando o lençol de baixo para cima e quando ele chegou com o gelo os seios dela estavam surgindo de sob o pano, arrepiados. Ao seu ouvido pedi que ele beijasse chupando um mamilo e acariciasse o outro com o gelo alternativamente sem se demorar em nenhum deles. Aos poucos os seios dela foram como que se petrificando. Sua aréola desaparecera por completo. Quando o arrepio era total pedi que ela passasse
bem na beirada da buceta o que restara da pedra de gelo sem jamais tocar no grelo. Após cada passada o encostasse diretamente no cuzinho até ele ficar bem geladinho. Voltando a passar na beirada da buceta enquanto tocava exclusivamente com a pontinha da língua a entradinha do cuzinho aquecendo-o. A brincadeira deveria durar enquanto durasse o gelo. Bruna chorava e ria quando ele pela primeira vez tocou seu cuzinho com a pontinha da língua. Estava em gozo, queria um orgasmo, mas este não vinha, não acontecia, não se manifestava. Enquanto com estas carícias Pedro torturava sua esposa eu passava por todo seu corpo, bem de leve uma pena. A pele onde era tocada se arrepiava e provocava um movimento estremecido. Ela gargalhava cheia de lágrimas. Peguei um vibrador clitorial, tipo borboleta com controle remoto e ensinei a Pedro a fixá-lo bem sobre o grelinho. Entreguei o controle remoto na mão dela e ela logo aprendeu a comandar as vibrações. Esfreguei espalhando a cobertura de chocolate sobre um dos mamilos e a de morango no outro e mais uma vez sussurrei no ouvido de Pedro que queria tudo muito bem limpinho, sem que ele tocasse qualquer outra parte do corpo dela. Ela estava louca. Ficava dizendo para Pedro aprender aquelas delícias com seu pai. Que eu chupava maravilhosamente, que estava quase gozando. Pedia mais força, mordidas e sempre acreditando que era eu o autor de cada ato e fato experimentado. A pena ainda castigava seu corpo, mas Bruninha agora já não mais perdia os arrepios e fui juntando as partes arrepiadas aos poucos até conseguir manter todo seu corpo arrepiado.
Ela estava pronta para o orgasmo, mas a penas fazendo cócegas tirava a concentração e ela não conseguia atingir o clímax. Orientado Pedro sobe o corpo da sua esposa e a penetra apenas na portinha, entrando e saindo só com a cabeçorra da pica e eu fazia cócegas com a pena no cuzinho dela. Quando sinalizei para ele peguei um vibrador fininho e enfiei em seu cuzinho no mesmo instante que Pedro a penetrava. O orgasmo se apresentou instantaneamente e o corpo da Bruninha estremecia todo, por inteiro, era tanto orgasmo que ela quicava na cama, toda arrepiada, seios totalmente intumescidos, boca ressecada, gemidos secos, gritos inaudíveis, falta de fôlego. Pedro a cada instante, abusando de sua juventude, acelerava mais. Aquietou-se alojado profundamente dentro dela e ejaculou calado. Mas não parou, voltou à carga ainda mais forte e mais veloz. Bruninha por vezes praticamente desfalecia para num delicioso suspiro voltar a si puxando o ar com a força de quem está se afogando. Quando todo seu corpo se contraiu numa plenitude que nem eu arrancara daquele corpo, puxo-lhe a venda! A revelação de que estava sendo possuída por seu marido trouxe o amor para aquela relação que estava sendo, pelo menos para ela, puramente sexual. Um novo brilho tomou conta de seu olhar, um sorriso belo se estampou em seus lábios. Pedro percebeu o novo encantamento e começou a fazer juras de amor enquanto castigava aquele corpo com todo seu vigor juvenil. Duas lágrimas desceram pela face de Bruna quando um orgasmo ainda mais forte se apresentou. Seus olhos viravam e voltavam para se encontrar com os dele, novo clímax foi
atingido e ela reagiu à contração interna e externa de seu corpo às gargalhadas de felicidade. Ela estava se libertando de mim e todos nós naquele quarto sabíamos disso. Fui soltando suas pernas, uma a uma iam se agarrando ao corpo de Pedro. Cada braço que se soltava buscava uma parte de Pedro para acariciar. Eram seus cabelos, suas costas sendo lanhadas, seu rosto sendo espremidos pelas duas mãos que puxavam seus lábios para um sedento beijo. Feliz e admirado vi novo orgasmo se anunciando em Bruninha e chegando muito rápido para explodir junto com a segunda ejaculação de Pedro naquela manhã. Quanta inveja daquele vigor, daquela juventude. Só fui possuir Bruninha bem mais tarde, mas quem vai contar isso é o Pedrinho. Eu fico por aqui tendo devidamente cumprido meu papel de pai.
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Marido Seduzido a me Entregar ao meu Sogro e seu Pai
A saudade de Recife começou na noite de quinta-feira enquanto eu e meu marido discutíamos os preparativos. Compraríamos as passagens na sexta-feira para no domingo à noite embarcarmos de volta ao Rio de Janeiro. Foi difícil conciliar o sono. As lembranças mais marcantes eram as mais distantes: a inesquecível atração nascida no exato momento que conheci meu sogro e o meu primeiro orgasmo com ele dançando lambada com ele e meu marido ao mesmo tempo. Eu lembrava cada detalhe dos dias que se passaram e até da humilhação na cozinha, quando me ofereci por inteiro ao meu sogro com meu marido sentado na sala a poucos metros de nós e ele me desdenhou - sentia saudade e felicidade de ter vivido tudo isso. Meu sogro, que já era meu amante, queria de despedida que seu filho me entregasse a ele para, na sua frente, me possuir. Ele queria me fazer gozar diante de seu filho! Meu maior desespero era sair de Pernambuco sem mais experimentar aquele delicioso homem que como um cafajeste me dominava sexualmente me viciando através dos meus melhores orgasmos. Acordei naquela manhã de sexta-feira sem me dar conta de que havia dormido. Estava estranhamente feliz apesar de um tanto melancólica. Meu marido, de barba feita, saiu do banheiro, me beijou displicentemente, e desceu para o café da manhã. Fiquei um pouco mais na cama, relaxada, me espreguiçando e quase que cochilando até que o lençol voou para longe de mim. Fora decisivamente arrancado e não sei como contive meu grito de susto. Todos já sabem que durmo sem roupas e lá estava o Afonso, sem se incomodar se o filho estava tão
perto, me descobrindo, me pegando no colo, sorrindo para mim com seu hálito fresco, me conduzindo para a banheira, beijando-me os lábios, a boca, e... Fechando o box atrás de si me mandando tomar meu banho. Largou-me ali para tomar café com o filho. Abri o chuveiro e me banhei feliz com a abordagem da manhã. Aquele homem tinha o dom de me deixar de bom humor e sedenta por sexo a qualquer hora. Minhas mãos deslizavam pelo meu corpo acendendo fantasias enquanto eu preguiçosamente me banhava. Sai do devaneio ao escutar o barulho de um motor diferente. Ainda estava tentando descobrir a origem daquela máquina quando Afonso entrou no banheiro. Ele abriu o box e vestido (apenas de short) entrou na banheira, me tomou a esponja macia, fechou o chuveiro, pegou bastante sabonete líquido na esponja e passou a me ensaboar gerando grande quantidade de espuma. Quando todo o corpo estava literalmente ensaboado, meu tesão exacerbado e a pica dele enorme fiquei em estado de alerta pronta para ser sexualmente arrebatada. Por isso não entendi quando ele pegou o xampu e despejou nos meus cabelos passando a lavá-los com desenvoltura. Seus dedos me deliciavam com as carícias promovidas no me couro cabeludo. Alguns minutos depois ele pegou o chuveiro de mão e começou, de baixo para cima, a me enxaguar, com a outra mão esfregando meu corpo onde a água atingia. Meu corpo reagia com arrepios marcantes a cada ponto erógeno tocado. Ele, de pênis ereto, parecia não perceber, concentrando-se no delicioso carinho que proporcionava a toda minha pele. Finalmente enxaguou meus cabelos. Aplicou creme condicionador. Massageou mais uma vez minha cabeça.
Enxaguou retirando todo o excesso como se fosse um profissional. Saiu da banheira pingando. Mandou eu me ajoelhar e minha boca, literalmente, se encheu d\'água já antecipando a chupada que eu daria naquele homem para retribuir tantas carícias. Ajoelhada no fundo da banheira recebi uma toalha como véu e Afonso me enxugava a longa cabeleira castanha. Finalmente me estendeu a mão me auxiliando a levantar e sair da banheira. Outra toalha, macia, cheirosa, foi enxugando, pelas mãos de Afonso, todo meu corpo. Eu era só excitação. Meu corpo estremecia. O arrepio na pele era constante. Enxuta, ele se enxugou, me sentou no vaso sanitário aberto, passou espuma de barbear, raspou todos os cantos e recantos de meu sexo deixando-o lisinho. Aplicou um creme hidratante por todo corpo com especial atenção nas partes raspadas. Pegou mais uma toalha, me enrolou no corpo escondendo minha nudez. Pegou-me no colo e, com ardentes beijos em minha boca me levou para a janela. Abriu a janela e só depois escancarou a cortina acenando para seu filho que desligou o cortador de grama para ser informado que eu o estava procurando ansiosamente. Ao meu ouvido segredou que esta era a minha oportunidade de convencer meu maridinho a me entregar a ele. E, me deixando acessa, aflita, louca para fazer sexo com ele, desceu indo encontrar Pedro no jardim, substituindo-o no afã de aparar a grama. Vi Pedro rindo e jubiloso correr para casa e ouvi seus passos largos pulando degraus para alcançar nosso quarto. Fui até o centro do quarto para recebê-lo e deixei a toalha cair aos meus pés assim que ele entrou. Estive evitando o sexo com Pedro, pois era impossível continuar ficando com ele e tendo orgasmos com Afonso no pensamento. Assim recebi sobre mim um marido sedento
beijando-me, lambendo-me, jogando-me na cama em nítido contraste com o pai. Não consegui perceber nenhum carinho, nenhuma dedicação a mim. Ele estava, em seu egoísmo sexual, pensando apenas em si, na sua satisfação. Deu menos de dez lambidas no meu sexo, me virou de costas na cama e, pelas costas, me possuiu selvagemente. A porta estava escancarada, estávamos de frente para ela, e eu lembrava Afonso nos observando e apenas isso estava me excitando naquela cópula. Lembrei das recomendações de Afonso e fiquei maquinando uma forma de atingir meus objetivos, ou melhor, os objetivos de meu sogro. Como fazer Pedro me oferecer ao seu pai e participar, como simples expectador, de nossa apaixonada relação sexual? O corpo de Pedro anunciava a chegada de sua ejaculação e eu quase gritei: - Agora não! Segura um pouco mais. Mudei de posição e iniciamos um papai mamãe menos intenso. Eu, olhando nos olhos de meu marido, me sentindo uma puta hipócrita, uma safada, uma vadia, iniciei a minha interpretação artística pondo em andamento minha estratégia. - Pedro, você está delicioso! Quer fantasiar outro homem me possuindo? Você gosta? Pedro levou uma pedrada, foi pego de repente. Sua pica anunciou positivamente que gostara da idéia, mas eu sabia que sua mente estava em conflito. - Ou se preferir você não quer imaginar seu pai ali na porta que você deixou, mais uma vez, escancarada? Pedro ainda não se manifestara, mas seu pênis ganhara corpo e sua ofegância aumentava apesar de manter ritmo lento nas estocadas. Finalmente ele conseguiu alcançar algum equilíbrio e começou a se manifestar:
- Por que você está perguntando isso? - É porque, como você, eu também tenho minhas fantasias. Não de estar com outro homem, isso eu abomino! (Safada, hipócrita) - Eu adoraria fazê-lo ejacular sem nem me tocar e sem se tocar. Só me olhando. Queria arrancar de você um gozo totalmente psicológico. Para satisfazer minha fantasia eu pensei em recorrer às suas! As estocadas estavam mais longas e, apesar de lentas, mais fortes. Batendo fundo e forte dentro de mim. Mantive meu olhar olhando profundamente nos olhos dele. Ele começou a confessar sua fantasia e seus medos. - Só por fantasia eu admitiria você nas mãos de outro homem (Seu pênis se agitou e as estocadas se aceleravam lenta e imperceptivelmente). Mas quando penso nisso ou quando você fala que está sendo possuída por outro homem meu tesão aumenta demais. Comecei a me mexer sob seu corpo, a estimular seu tesão. - Eu nem me imagino com outro homem, falo para lhe agradar, a idéia não me agrada (Quanta falsidade! Sou uma puta escravizada pelo orgasmo que Afonso me proporciona). - Mas por que você não pensa em realizar sua fantasia? Fiquei curiosa! (E me mexi ainda mais sob ele) - Temo não suportar o ciúme. Temo perdê-la para um homem melhor que eu! - Você é louco. O que existe entre nós é uma relação de amor e não uma relação sexual. Se houvesse uma relação sexual
para satisfazer suas fantasias eu estaria transando com outro para você. Estaria fazendo sexo com você através de outro homem. Numa relação estritamente sexual, jamais sentimental. Eu não penso, não desejo, não me vejo sendo acariciada por outro homem a não ser para satisfazê-lo. (Depravada - eu continuava me sentindo culpada, errada, uma devassa total, uma puta despudorada) - Não, eu gosto muito de imaginar a cena, mas não iria expôla a um estranho. Suas estocadas estão rápidas, longas, vigorosas e o gozo se anuncia. - E se não fosse qualquer um, se fosse alguém da nossa confiança mesmo não sendo de nossa convivência? Como seu pai, por exemplo? Ele gozou. Não conseguiu controlar, conter. Os espasmos e a ejaculação vieram sem avisos, se anteciparam. Ele enlouqueceu entregando-se totalmente a seu gozo e, no auge do prazer pediu: - Finge, diz que ele está te comendo! Foi minha deixa: - Isso mesmo Afonso. Mete gostoso. Ensina também isso a teu filhinho. Mostra a seu filhinho como fazer para a putinha dele delirar de prazer. Faz a esposinha do teu filho gozar como uma puta. Mete fundo Afonso, me arromba toda. Faz teu filho virar teu c_o_r_n_i_n_h_o! Eu não frisei a palavra propositalmente, entrei em gozo, meu orgasmo me arrebatou dificultando as palavras e ao falar \"corninho\" a palavra ganhou ênfase tão especial como as
estocadas que me foram deferidas no fim do gozo de Pedro, meu marido, que demonstrava o quanto fantasiava ser um corninho lhe agradava. Caiu ao meu lado exausto, respirando com dificuldade, mas assim que recuperou o fôlego disse que seria impossível envolver seu pai em seus devaneios. Levantei-me imediatamente, me fazendo de ofendida: - Quer dizer que seu pai não me acha atraente! Que eu sou tão \"baranga\"! Que seu pai não aceitaria me possuir para agradar ao seu filho! Enquanto eu falava me enrolava na toalha que ficara caída no chão e fingindo estar chorando desci para tomar meu café. Era muito cinismo, pensava comigo mesmo. Como eu conseguia fazer com aquele homem o que eu bem entendia. Só podia ser muito amor. Estava já no fim do meu café da manhã quando Pedro, já vestido, desceu calado, cabeça baixa, e tentou se explicar. - Eu não quis insinuar... - Não fala mais nada, tentar consertar o que ocorreu pode piorar ainda mais a situação. Eu querendo te oferecer a sua fantasia. Querendo satisfazer minha fantasia fazendo você ejacular apenas psicologicamente por minha causa e você acreditando que seu pai jamais me desejaria e não faria parte de nossa felicidade sexual! Chega! Não fala mais nada. Vou te provar que você está totalmente enganado! Pedro sentou, ainda mais cabisbaixo, na poltrona ao meu lado, de frente para a porta de entrada. Parecia combinado. Eu acabei de tomar café, estava já de pé ajeitando a toalha que me vestia quando um suado Afonso abriu a porta. Certamente havia completado sua tarefa com a grama do jardim.
Corri para ele, fiz a toalha cair a poucos centímetros dele e me joguei sobre ele em um abraço, agarrada ao seu pescoço, confessando a saudade que já sentia. Fingia não perceber que a toalha caíra. Foi um Pedro excitado e revoltado que passou por nós dois abraçados resmungando que estava indo comprar as passagens. Aproveitei que ele batera a porta e beijei profundamente o seu pai. Mas Pedro voltou para pegar a chave do carro e eu não deixei Afonso interromper nosso beijo. Fiquei beijando a boca de Afonso até que Pedro saiu da casa. Premeditava como agir e assim que ele saiu me enrolei na toalha e corri até ele que já estava dentro do carro. Pedindo perdão convincentemente e beijando sua boca através da janela me mantive até que ele, sem qualquer palavra ou pelo menos um aviso, pois o carro em movimento. Ele se foi! Eu gritava que o amava. Ali, sim, eu estava sendo sincera. Estava sexualmente apaixonada por seu pai, mas não tinha qualquer dúvida em relação ao meu amor que aumentava cada dia mais. Eu antevia que logo logo eu ganharia esta batalha e que finalmente Pedro pediria a seu pai para me possuir na sua frente. Corri para Afonso. Estaríamos sozinhos por longo tempo. Quando entrei na casa já pensando em agarrar definitivamente aquele homem ele passou por mim, de calção de banho, em direção à praia e me avisando que não gostou do meu ato e que não queria minha companhia. Pedro, na volta, ainda me encontrou nua e sozinha no sofá e chorando (por seu pai), me encheu de beijos me perdoando por tudo e até confessando que gostou da minha iniciativa sabendo que tudo aquilo que eu fiz foi por causa dele mesmo. Babaca!
Acabamos fazendo amor ali mesmo. Em suas fantasias ele trouxe seu pai para comer a norinha. Começou sussurrando em meu ouvido que ele era o Afonso, que estava ali para me dar prazer. Aos poucos seus gemidos já me pediam para gozar com seu pai. Quase aos gritos fez questão de sair de dentro de mim e ejacular em meu corpo para não “engravidar a esposa de seu filho”. Eu estava nas alturas! Meu gozo já se anunciava intenso, envolvida que estava nas fantasias de Pedro. Ele sucumbira à minha sedução. Mas a chegada de Afonso me levou ao delírio. Ele sentou-se nas costas da poltrona, com os pés no assento, observando os nossos últimos momentos. Comigo de frente para ele cavalgando em Pedro. Sabendo-me detalhadamente observada quando Pedro rola sobre mim, me jogando no sofá, e erguendo e abrindo minhas pernas para facilitar suas últimas estocadas, gemendo e gritando que ele era o Afonso, seu pai, fazendo sexo com a norinha. Vendo Pedro propositalmente espalhar porra por todo meu corpo “para não me engravidar” meu orgasmo fora de tal forma arrebatador que meu arrepio, mesmo depois de Pedro deixar meu corpo não cedia. Eu estava em semiconsciência, sentia-me desmaiada de prazer enquanto participava de tudo que se desenrolava ao meu redor. Afonso aplaudiu o desempenho do filho que, embasbacado e atônito ficou sem palavras olhando para o pai. Afonso mostrava a ele, literalmente, expondo sua pica enorme, o quanto ficara excitado durante nosso sexo. Tocou minha buceta com a mão em concha elogiando a lisura da pele e a beleza da vulva. Tocou meus seios elogiando sua consistência e perfeição. Mostrou sua satisfação de perceber que eu ainda estava em pleno gozo denunciado pelos bicos dos seios extremamente intumescidos e pelo corpo totalmente arrepiado. E mandou, comandando o ato, que Pedro me chupasse a vagina para que pudesse terminar de gozar, começando a masturbar-se. Pedro
aturdido, com a pica novamente endurecida, obedeceu ao seu pai me fazendo estremecer com sua língua penetrando fundo em minha buceta enquanto meus orgasmos sacudiam-me a cada jato de porra que Afonso direcionava ao meu rosto. Pedro, olhos esbugalhados, a tudo assistia e demonstrava adorar com o esforço que sua língua fazia para me satisfazer. Cara e corpo repletos de esperma, sinto meu corpo e meu orgasmo relaxarem enquanto Afonso se retira recomendando que Pedro limpe, com a língua, todo meu corpo. Como bom filho Pedro começa a lamber meu rosto limpando primeiro o esperma de seu pai. Seu corpo estava trêmulo, ele suava abundantemente e antes de acabar de me limpar com lambidas experimentou nova ejaculação, intensa e espontânea, manchando o sofá. (ainda continua... aguardem o epílogo no próximo relato)
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Meu Sogro! Meu Amante! ((continuação) Recém casada, em passeio por Recife, conheci um homem que me atraiu instantaneamente, ...meu sogro! Os simples
toques daquele homem me acediam. Naquela mesma noite meu marido me entregou ao seu pai para dançarmos lambada. Seu magnetismo e minhas fantasias iam me levando ao orgasmo. Ele percebendo isso me girou e colado na minha bunda chamou seu filho para fazer um sanduíche comigo. Eu gozei intensamente com aquele homem, e agarrada ao meu marido que nada, absolutamente nada notou! A noite foi de um maravilhoso sexo com meu marido onde fiz questão de deixar toda casa (meu sogro) perceber o quanto meu marido me completava, mas quando o gozo me dominou fiquei calada e durante todo orgasmo só pensei em Afonso, pai de Pedro, meu marido! Na praia Afonso, adivinhando minhas fantasias, me arranca dois orgasmos simplesmente com seus dedos, primeiro o polegar invadindo minha buceta e, em seguida, dois de seus dedos invadem meu cuzinho me fazendo gozar de frente para meu marido que nadava a poucos metros de nós. Eu estava em um dilema. Arrependida, perturbada psicologicamente, apaixonada sexualmente pelo pai de meu marido, chateada e irritada com o cego de meu marido, que nada percebia, nada notava, e já não conseguia me agradar sempre me fazendo sonhar e querer o seu pai. Na volta da praia, enquanto Pedro assistia televisão, Afonso entra na cozinha, me faz implorar para ser fudida, e me desdenhando me abandona desesperada de tesão e frustração. Acabo o almoço de qualquer maneira e fujo para o quarto no andar de cima para, chorando, me consolar de toda frustração que o cafajeste do meu sogro me impôs. Pedro me busca no quarto para ir fazer compras, digo que não vou e ele sem notar nada de errado sai, pega o carro e vai às compras. O carro ainda estava saindo do terreno e eu já estava no colo de Afonso batendo nele com toda minha força acabando por ser levada ao quarto do meu sogro e ali possuída deliciosamente por ele. Os orgasmos se multiplicam enquanto
Pedro chama por mim, me procura, sem nem imaginar que seu pai esta me estocando sua deliciosa pica. Afonso, antes de sair com Pedro \"para me procurar\", me orienta onde devo ser encontrada. Lá, dormindo, meus dois homens me encontraram. Mas isso tudo quem leu \"Meu Sogro - Meu Amante!\" já sabia. Foi um mês maravilhoso em realização sexual, mas também foi uma loucura conviver com arrependimentos, atormentada com meus sentimentos, sedenta por Afonso, revoltada e evitando Pedro, meu marido, a quem amo muito! Na última semana alguns fatos foram ocorrendo e nossas relações foram se modificando. O cafajeste do Afonso me desdenhava, não dava a mínima para mim, mal me olhava. Levava meu marido para bares e me deixava sozinha em casa. Quanto mais ele me esnobava mais eu desejava aquele homem. Em meus momentos de solidão me dava conta de quanto eu amava Pedro, gostava de estar com ele, conversar com ele, passear com ele. Mas para fazer sexo quem me interessava era Afonso, meu sogro. Numa tarde, no entanto, subi ao quarto para tomar banho e Afonso pediu a Pedro para comprar algo. Enquanto Pedro saia, mais uma vez o babaca ia fazer compras e me entregar à gula de seu pai, Afonso entrou no banheiro e ficou observando todo meu banho. Quando eu comecei a me enxaguar, ele tirou toda roupa me revelando aquela pica deliciosamente ereta, macia, apetitosa e lentamente abriu o Box e entrou na banheira comigo. Era um cafajeste, sem dúvida. Mas que homem carinhoso. Nos seus braços, apesar de preocupada com o retorno de Pedro, eu me sentia protegida, segura. Em seus olhos eu me via desejada. Seus lábios enalteciam com sinceridade os destaques mais belos de meu corpo contemplando cada um deles com suas carícias apaixonantes, sedutoras, excitantes. Naquele enlevo esqueci-me de tudo, de cada mágoa, cada lágrima. Estava exultante. Havia recuperado o macho mais delicioso de minha vida. Seus lábios percorriam meu corpo. Arrancaram arrepios nas minhas orelhas, na nuca, no
pescoço. Endoidecera-me ao sugar meus seios com tal desenvoltura que parecia sugar os dois ao mesmo tempo tais as sensações que me provocava. Fizera-me rir com cócegas na barriga, mas tanto que cheguei a me urinar toda recuperando quase que imediatamente todo tesão disperso nas gargalhadas. Enquanto eu urinava, ele acariciava, sem qualquer reserva, minha vagina fazendo o fluxo se interromper e eu urinava aos jatos sentindo seus lábios se aproximando de meu clitóris que intumescera só com a proximidade daquela boca. A vagina entra em descontroladas contrações quando um beijo de língua ataca meu grelinho e o arrepio toma conta de meu corpo inteiro. Ele se diverte acariciando minha pele arrepiada e castiga meu clitóris aumentando os arrepios e as contrações. Minha ânsia de ser possuída por aquele homem é medonha. Nunca desejei tanto ser possuída por alguém como quando senti sua língua se insinuar tentando penetrar minha buceta. Aquela língua era doida e me enlouquecia mais e mais. Ele passeava com sua língua de meu ânus ao grelo cuidando de cada pedacinho do caminho, aspero, veloz, carinhoso. Quando suas mãos não estavam me arreganhando as entranhas para o trabalho de sua língua, cuidavam de meus seios, ou acariciavam meu rosto onde seus olhos se fixavam exprimindo devoção. Repentinamente ele se ergue e com certa brutalidade me faz ajoelhar e receber seu caralho na minha boca. Penetra, com dificuldade e profundamente, minha boca como se minha boceta fosse. Estocando seguidas vezes. Para e deixa que eu passe a comandar o espetáculo. Que dilema. Era adorável chupar aquele membro rígido e macio. A pica do meu sogro era perfeita, uma obra de arte. Cabeça forte, bem desenhada, imponente. Deixava um rebaixo entre o corpo e cabeça da pica. Isso aumentava a sensação de perda quando ele aos poucos se retirava de minha boca. E eu sentia o reflexo daquela saída na minha buceta vazia, oca, aflita. Ainda não decidira se levava meu macho à ejaculação em minha boca sugando todo seu semem, seu precioso leite, ou se interrompia e implorava, como ele tanto gostava, para ser
possuída. A buceta falou mais alto. Levantei, escancarei minhas pernas para ele deixando minha buceta totalmente exposta e implorava humildemente para ser arrombada, possuída e dominada pelo meu macho. Ele me desequilibrou com uma das mãos e me manter de pé dependia exclusivamente da mão que me segurava escancarada. Com a outra mão se masturbou violentamente e enquanto eu desabava lentamente para o chão da banheira recebia um banho de porra no cabelo, rosto e peito. Ele se abaixou, limpou as últimas gotas na minha vagina e sentenciou que só me possuiria a pedido de meu marido. Dito isso, levantou-se, pegou no chão o seu short e seguiu para o seu quarto trancando a porta atrás de si. Eu, espalhada no chão da banheira, toda esporrada, nem tenho tempo para me sentir ultrajada, tenho que me recuperar e me limpar rápido porque já ouço os passos pesados de Pedro escada acima. Passei a mão pela porra espalhada e não resisti, levei à boca e fui engolindo porra enquanto o chuveiro jogava água sobre mim espalhando aquele esperma delicioso. Como uma criança faz com leite condensado, guardei parte da porra na boca e fui engolindo vagarosamente a porra do meu macho, do meu homem, de meu sogro enquanto agora quem me apreciava era seu filho que lavava o rosto. Fui surpreendida por Pedro que, após enxugar o rosto, abriu a porta do box e puxou minha cabeça para um beijo em minha boca. Tentei engolir tudo, mas quem já bebeu porra sabe o quanto aquilo é gosmento. Não teve jeito. Pedro bebeu a porra de seu pai e me beijou ainda mais duas vezes dizendo que meu beijo estava delicioso, deixava claro que eu queria sexo. Quando sai do banheiro enrolada na toalha Pedro me jogou na cama e me possuiu com fúria desconhecida. Eu estava sedenta, ele estava desnorteado pelo jejum que vinha experimentando. Aquilo estava ficando gostoso, mas meu orgasmo não se anunciava. De repente o orgasmo se anunciou e explodiu e eu feito louca fiquei falando no ouvido de Pedro o nome do seu pai. Pedro ainda não percebera, mas
Afonso estava na porta nos observando e me fazendo gozar instantaneamente. Quanto mais eu falava o nome de Afonso mais fundo e mais rápido Pedro me estocava e explodiu dentro de mim me pedindo para gritar. Eu gritei, mas meu grito marcou meu clímax e a brochidão imediata de Pedro: - Afonso esta na nossa porta! Gritei, nos mais perfeitos estertores orgásmico fazendo Pedro brochar e olhar para a porta vendo seu pai se afastar dizendo entre risos. - Tomem cuidados e tranque a porta, eu posso enfartar com estas cenas. Eu estava perdoada, mas Pedro não. Ele me perguntou se era por isso que eu fiquei repetindo o nome do seu pai e eu mentindo e sendo franca disse que sim. Mentia, pois estava falando o nome de Afonso não par avisá-lo que ele estava na porta, mas porque a visão de Afonso me vendo nos braços de Pedro me levara imediatamente ao orgasmo, à luxúria... e eu estava vingada! Pedro, todavia, não teve explicação quando perguntei por que ele, ao invés de parar quando tentei avisar da presença do pai, intensificou seus movimentos e gozou me pedindo para gritar o nome do pai dele. Ele tentou escapar, sair pela tangente, mas acabou confessando que foi pego de surpresa por eu estar em seus braços, gozando e falando o nome de outro homem, justo o seu pai. Mais surpreso ainda ficara quando isso aumentou seu tesão e fez explodir dentro dele uma ejaculação maravilhosa que como um vulcão, abrira erupção jorrando toda larva para dentro dela.
O namorado da minha filha me fez de puta e infiel Estávamos passando um fim de semana prolongado no nosso sítio e resolvemos fazer um churrasco para a família e uns poucos convidados. Só por volta das cinco horas de uma tarde ensolarada é que minha filha chegou, muito sorridente, com um novo namorado. Ainda tinha comida, mas o
churrasco mesmo já havia acabado. Meu marido foi até a piscina e me comunicou o fato e eu, a contragosto, saí da piscina e fui ajeitar as coisas para minha filha e seu namoradinho. Namoradinho que nada! Minha filha estava acompanhada e um homem simpático, corpo perfeito, voz forte e, ainda por cima, muito atraente. Fiquei surpresa com a minha reação àquele homem. Vi os dois na sala e fui me aproximando sem conseguir desviar o olhar daquele exemplar masculino. Quando ela apresentou ao Marquinhos ele não deu nem tempo para que eu esticasse a mão lhe cumprimentando. Abraçou-me com grande entusiasmo, beijou minhas faces e confessou, sem me soltar, que eu era a sogra mais fascinante de sua vida! Eu estava só de biquíni e aquele abraço me envolvia inteira. Sentia meus seios carinhosamente amassados naquele peito viril sentindo uma das mãos dando quase toda volta no meu corpo. A outra mão, um pouco abaixo da cintura, tocando bastante da parte superior da minha bunda desnuda por não coberta pelo biquíni, forçava pélvis contra pélvis e eu podia sentir sua pica encostada no meu corpo me permitindo perceber a ereção que se desencadeava. Enquanto minha filha subia as escadas para mudar de roupa, o Marquinhos, descarada e facilmente, rodou meu corpo me abraçando de costas para ele. Manteve o abraço forte só que desta vez uma das mãos estava espalmada, pressionando e acariciando meu seio e a outra pressionava a parte de baixo de meu corpo me fazendo sentir, na bunda, sua pica já ereta. Falou em um sussurro ao meu ouvido que estava cheio de fome. Mudou de ouvido e me disse que eu era o motivo de seu apetite. Virou-me de frente para ele, pegou minha mão, deposito-a sobre seu membro fazendo-a apertá-lo com a sua
mão sobre a minha e disse no meu ouvido que eu batera um recorde, ele nunca ficara excitado tão rápido com nenhuma mulher. Na seqüência disse que me comeria ainda naquele dia e que eu iria adorar ser sua sogra e sua puta. Mais uma vez rodou meu corpo, me colocando de costas para ele, me deu uma forte palmada e, com voz de comando falou: - Agora, minha putinha, vai lá colocar uma comidinha para mim e sua gostosa filha, ela tinha bem a quem puxar. E eu, calada, fui. Eu mesma não me reconhecia. Estava trêmula, arrepiada, tesuda, excitada, encharcada, submissa, e louca para ser possuída por aquele homem que desrespeitara minha casa, minha família – meu marido e minha filha, e me tratara como uma vagabunda qualquer. Eu fiquei imaginando tudo que eu deveria fazer para colocar aquele homem em seu lugar e ao mesmo tempo em tudo que eu estava desejando fazer. Distraída com meus pensamentos não percebi que ele se aproximara. Quando notei, ele estava pegando minha mão e forçando-a a segurar sua pica, dizendo que queria me comer ali e agora para em seguida beijar minha boca com sofreguidão sendo plenamente correspondido e tendo sua pica acariciada apesar de sua mão não mais estar sobre a minha. Quando acabou de me beijar, me deixando com as pernas bambas, virou meu corpo – com que facilidade ele fazia aquilo – e deu outra palmada no outro lado de minha bunda recomendando que eu vestisse uma saia senão iam ver os dedos dele marcados na minha deliciosa bunda. Desta vez olhei para ele fingindo raiva e já pensando em revidar, mas ele me deu outro delicioso beijo e ao acabar prometeu que nem a minha bundinha iria escapar. Saiu da cozinha e subiu aos pulos a escada para encontrar minha filha que lhe chamava.
Fiquei aflita. Nunca sentira tanto tesão. Eu estava ansiosa para trepar com aquele homem. Estava me sentindo uma puta. Mais de vinte anos de casamento sem nem pensar em trair meu marido que eu tanto amava e aquele homem chega, de repente, e esculhamba todos meus alicerces, minhas arquiteturas de casamento, de família... Como eu estava querendo trepar com ele, como estava odiando (e amando) tudo isso. Lembrei do que ele disse e coloquei a carne no microondas para esquentar e subi correndo para meu quarto para colocar uma saia. Entrei no quarto, abri o guarda-roupa e olhei no espelho as marcas que ele deixara na minha bundinha. Encostei o dedo e senti um arrepio sair da minha buceta e se espalhar no meu corpo. Eu estava doida. Vi-me escolhendo uma saia rodada, tipo estudante, e vesti por sobre o biquíni. Desci correndo para servir o almoço para o casal e ver aquele homem de perto outra vez! Na cozinha minha filha terminara meu trabalho e os dois estavam comendo. Marquinhos perguntou se podia me falar um segredo sobre o churrasco e minha filha sorrindo (e inocente) disse que sim. Ele, fingindo segredo, levantou-se e veio me ordenar falando sério, mas baixinho em meu ouvido. Tira esse biquíni aqui e agora, quero você sem calcinha enquanto eu estiver aqui. Se não me obedecer vou embora agora. Quando se afastou perguntou a minha filha quem era o churrasqueiro. Ela disse que era o pai e ele rindo disse que eu podia contar a ele o elogio que fizera. Enquanto eu ria, trêmula, dizendo que ele achara maravilhoso como o das mais famosas churrascarias, soltei os laços do biquíni que eram mais alto que a saia e puxei o biquíni por trás para espanto da minha filha. Ela ficou tão espantada que dei uma desculpa para sair correndo dali e disse, ao final, que estaria tomando um banho no meu quarto. Não sei se colou, mas eu tinha que obedecer àquele homem.
Neste momento os amigos saíram praticamente todos juntos, meu marido foi para sala ver televisão, e já tinha bebido tanto que adormeceu rapidamente. A noite caia e eu fui molhar as plantas ao redor da varanda dos fundos. Marquinhos sentou na varanda, próximo a janela, e ficou ora vendo televisão ora conversando com minha filha, que estava na sala e ora olhando descaradamente para mim. Minha filha me chamou para ver um trecho interessante do repórter e eu encostei-me à janela. Assim que eu encostei-me à bendita – ou maldita – janela a mão do Marquinhos subiu pelo interior das minhas coxas e passaram a acariciar toda a vulva tão deliciosamente que sem perceber escancarei as pernas para facilitar as carícias. Eu tentava manter os comentários sobre a notícia com minha filha enquanto seus dedos entravam por dentro de mim no cu e na buceta e ainda conseguiam dedilhar meu clitóris me enchendo de excitação e de prazer. As pernas tremiam, o corpo se arrepiava e eu queria mais e mais. Meu marido (dormindo) e minha filha cara a cara comigo só faziam estimular ainda mais a minha libido e toda minha vergonha, meu acanhamento, não existiam naquele delicioso momento. Eu estava quase ofegante. O orgasmo se aproximava. Eles iam notar e veio um desespero enlouquecedor. Eu não queria sair dali. Eu não podia continuar ali. Veio o intervalo minha filha levantou e veio até a janela dizendo que ia dormir e chamando o Marquinhos. Sem parar de me tocar ele levantou dizendo que ia ficar mais um pouco me fazendo companhia e vendo a TV. Quando ela se aproximou ele deu-lhe um beijo maravilhoso e apaixonado pela janela. Durante o beijo ele se dedicou exclusivamente a minha vagina movendo dois dedos dentro de mim deliciosamente fazendo o orgasmo se anunciar premente. Que loucura! Ele beijando minha filha enquanto fazia sua mãe
gozar como adolescente. Ela me deu um beijinho no rosto e me pediu para não abusar da companhia dele, rindo! Será que ela notara algo! Ela, espreguiçando, subiu para o quarto. Assim que a porta do quarto se fechou eu não resisti e deixei o orgasmo se instalar, mas Marquinhos tirou sua mão e, por trás de mim, invadiu, com seu caralho potente, minha vagina inteira. Eu me senti totalmente preenchida, minhas carnes sendo forçadas para se adaptar ao tamanho daquela pica, maior, mais dura e mais grossa que a do meu marido. Eu estava indo do paraíso ao inferno e voltava ao paraíso, foi indescritível o conflito de sentimentos e sensações. Eu ofegava, a respiração perdera todo ritmo. O louco do Marquinhos tirou tudo, quando eu tentei fugir ele me manteve na janela e enfiou novamente aquilo tudo vagina adentro passando a bombear feito louco. Gozei imediatamente. Foi um orgasmo delirante. Mordia minha mão para suportar tudo aquilo sem emitir nenhum som comprometedor. Que vontade de gemer, gozar, me liberar e curtir aquilo tudo por inteiro. Assim que Marquinhos percebeu que eu já tivera meu orgasmo disse no meu ouvido que era só o começo, que ele ia me deixar assada de tanto fuder. Arrumou o short e voltou a sentar. Eu não tinha condições de dizer uma só palavra, meu corpo inteiro ainda era só prazer e medo, muita adrenalina e orgasmo juntos. Arrumei a mangueira e quando entrava em casa Marquinhos me estendeu sua mão, pegou a minha, me levantou e me levou até a mesa. Afastou a cadeira da cabeceira, me fez sentar na mesa e começou a me beijar todo o rosto com muito afeto. Eu fingia tentar resistir. Logo estávamos nos beijando na boca e ele descia para o pescoço, lambia minha orelha e eu estava preocupada com meu marido ali tão perto,
mas não conseguia conter minha respiração acelerada pelo tesão. Num lampejo de arrependimento eu realmente esbocei uma reação de fugir daquele homem, mas um beijo na boca sentido aquele pênis roçando entre minhas pernas me dissuadiram de qualquer tentativa eficaz. Meus seios foram sugados com maestria e eu estava experimentando um prazer já esquecido. Estava em devaneio. Todos os homens que namorei na adolescência voltavam a minha mente, eu estava namorando. Ele desceu um pouco mais e eu já sentia sua respiração na minha virilha quando ele tomou meus pés chupando cada dedo e se dedicando em me acariciar inteira. Foi subindo por minhas pernas, sentou na cadeira de frente para o meu corpo e continuou me beijando e me levou ao delírio, um sublime delírio, ao beijar meu clitóris, brincando com a língua sobre ele por longo momento. O delírio foi se transformando lentamente num orgasmo que se anunciou e foi chegando devagar e foi se instalando e intensificando na medida em que aquela boca deliciosa passeava pela minha vulva, pelo rego, tentando invadir meu cu e minha buceta. Deixei meu corpo deitar totalmente na mesa, ergui e arreganhei minhas pernas mantendo-me assim até que o clímax me desnorteou me fazendo perder a noção dos fatos e só percebi a mudança de situação quando aquela pica lentamente passou a rasgar minhas carnes lenta e decididamente. Meu marido dormia a menos de dois metros, mas não resisti e, baixinho, comecei a gemer e arfar. De repente meu marido parou de roncar e aquilo me assustou, mas Marquinhos não perdoou e movimentava-se deliciosamente dentro de mim
quase me levando a um orgasmo. Peguei-me gemendo e resmungando desnorteada: - Dorme meu corninho. - Me deixa curtir esse gozo com meu macho, corninho. - Volta a roncar, corninho filho da puta! - Corno babaca, para de me atormentar e ronca. Parece que meu marido ouviu minhas súplicas e voltou a roncar, mas eu perdi definitivamente aquele gozo que prometia ser divino. Marquinhos decidiu mudar as coisas e saiu nu, caralho ereto, em direção à cozinha voltando com a pica brilhando e com um copo de água. Bebeu um gole, me ofereceu um gole, pôs o copo no aparador, encostou-se ao meu rabo e com uma pressão decidida alojou aquela cabeçorra no meu cu. Instantes depois eu estava gemendo, sentindo meu cu rasgando, ardendo e querendo mais. Era um prazer inusitado. Dar o cu sempre me incomodara, mas com esse macho estava confortável e prazeroso. Mais uma vez eu não me continha e os gemidos aconteciam baixinhos, mas a vontade era gritar de prazer. O orgasmo já se anunciava, meus músculos vaginais e anis se contraiam e relaxavam a minha revelia. Puxei Marquinhos para junto de mim e pedi: - Me faz gozar como uma verdadeira puta. Ele balançou a cabeça afirmativamente e tirou o caralho de dentro de mim indo deitar com a pica ereta no tapete ao lado do sofá onde marido dormia. Dali me chamou e eu sabia que não ia negar e nem tentei fazer charme. Fui até ele e ele me fez cavalgar naquela pica de frente para o meu marido. Quando eu já estava com a pica toda dentro da minha vagina ele surgiu, não sei de onde, com um vibrador grosso, ligou o bicho, e foi enfiando cu adentro, levantou um pouco meu corpo e bombeou numa velocidade alucinadora fazendo instantaneamente um alucinante e delicioso orgasmo se
alojar nas minhas entranhas. Eu gozando e ele pedindo em sussurros que eu acariciasse meu marido, beijasse a boca do corninho, agradecesse ao corninho por ele deixar que eu virasse uma puta na frente dele. Eu pensava que aquele homem maravilhoso já me dera meu melhor gozo, mas estava enganada. O orgasmo que eu experimentava agora era lancinante, permanente, medonho, se espalhava por todo meu corpo como uma onda de calor, frio, arrepio, me tirava o juízo e eu comecei a cariciar meu marido agradecendo sem fôlego: - Obrigado corninho, muito obrigado amor! Sem criatividade por conta daquelas arrebatadoras e inusitadas sensações eu me entregava a todos os caprichos daquele homem. Quando o gozo estava arrefecendo ele começou a fustigar o vibrador no meu cu em compasso com seu caralho alojado na vagina e me excitava humilhando-me com palavras: - Puta hipócrita. Você goza comigo, namorado da sua filha, e proíbe que ela faça sexo nesta casa em respeito a você a ao seu marido. Safada, vagabunda, que respeito você tem pelo seu marido. Trepou com o primeiro homem que tentou te comer, na casa do seu marido, na frente do seu marido bêbado, acariciando ele. - Tem mais, se você quiser continuar a ser minha puta vai acordar este corno e fazer trepar contigo agora, logo depois de eu esporrar em você. Vai fazer ele te chupar, comer essa buceta arrobada e eu vou assistir tudo ali da cozinha. Acabou de falar e me levou ao delírio gozando na minha buceta, deixando-me encharcada, repleta de porra quente. Quando saiu de dentro de mim me fez limpar aquela piroca com a boca – e eu limpei com extremo prazer. Ele levantou me jogando para o lado, pegou as roupas e foi para a cozinha sendo seguido por mim. Na cozinha voltou a
me namorar, a acariciar meu corpo e mais uma vez eu estava com apetite para o sexo. Cruzes, eu raramente transava com meu marido e naquela tarde e noite eu trepei mais do que nos meus últimos meses e estava querendo mais. Quando ele percebeu que eu estava totalmente pronta e entregue para o sexo me orientou: - Acorde seu marido, diga que teve um pesadelo e conte a ele, como se fosse o seu pesadelo, tudo que aconteceu entre nós desde que eu cheguei – com detalhes, não esqueça. Depois confesse que o pesadelo te deixou excitada e comece a comê-lo ali mesmo, no sofá. Vou assistir tudo daqui, que vê-lo realizado com a putinha que ele tem em casa. Mas isso vai ficar para outro relato. SOS - A Sociedade Secreta Eu e Beto formamos aquilo que as pessoas chamam de casal feliz! Realmente sempre fomos felizes, estamos sempre alegres, sorridentes e prontos para participar de qualquer programa que julguemos legal. Mas nossa vida mudou muito nos últimos meses, e mudou para melhor! Há pouco mais de seis meses Beto foi convidado a ingressar em uma sociedade secreta sobre a qual eu não posso falar nada, pois participei de sua iniciação e também assumi o compromisso de manter segredo. Mas como calar o que foi tão maravilhoso? Depois de muito pensar decidi que se eu contasse tudo a todo mundo sem que ninguém pudesse nos identificar e se não citasse qualquer particularidade da Sociedade Secreta (que vou chamar apenas de SOS) e apenas os fatos estaria realizada. De que adiantaria ganhar um grande prêmio, uma medalha de ouro ou o carro mais lindo do mundo se ninguém pudesse saber? Vamos ao que realmente interessa. Beto foi convidado a
conhecer a SOS porque depois de sermos pesquisados o grupo descobriu que tivemos formação rígida, com forte base religiosa e conceitos tradicionalíssimos de família. Não sei como, mas eles levantaram até que a sinceridade e fidelidade absolutas eram nossos votos e que nenhum de nós dois toleraríamos falhas nestes propósitos. Durante longos seis meses eu me ruía de curiosidades e o Beto nada comentava. Ele limitava-se a me lembrar que antes de assumir este compromisso fizemos um pacto e que, até o momento não podíamos reclamar de nada. Beto tinha mudado de emprego ganhando mais que o dobro do que ganhava, estava seguindo sua profissão (ele é engenheiro) e existia uma grande possibilidade dele passar a viajar por todo o mundo na função de auditor. Passados os seis meses foi marcada a iniciação e durante uma semana inteira ficaríamos reclusos em algum lugar de uso exclusivo da SOS sem qualquer contato com o mundo exterior. Nesta oportunidade nós dois seríamos iniciados e se aprovados não mais poderíamos deixar a sociedade e nossos votos de segredo são irrevogáveis sob pena de morte. Se não fôssemos aprovados em menos de 48hs estaríamos em casa e deveríamos esquecer a SOS. Pedi férias no meu emprego, fui ao salão tratar dos cabelos, mãos, pés etc. Meu marido é o único homem que me vê de cabelos soltos, mas nem por isso eu relaxo nos cuidados que minha cabeleira merece. Preparei as malas com meus vestidos, saias e blusas e minhas comportadas roupas de baixo. Sou religiosa assumida e na minha vida em primeiro lugar esta o meu deus e os dogmas da minha religião. Sempre evito os produtos e fatos mundanos e abomino os profanos. Eram exatamente 7hs da manhã quando um grande carro, com uns dez lugares na parte traseira, veio nos buscar. Antes de entrarmos recebemos grandes óculos escuros com a recomendação que não tirássemos do rosto em nenhum momento, só quando fosse permitido. Ao colocar os óculos me senti quase cega. A luz que entrava só me permitia ver a lente negra e opaca restando apenas mínimos espaços para a
visão periférica. Fomos conduzidos ao veículo e pude perceber que ao meu lado já tinha alguém sentado, nada mais. Quando o carro entrou em movimento pediram que ficássemos em prece sem trocar palavras com os demais passageiros. O carro parou e ficou alguns minutos parado para em seguida se locomover parando mais a frente para receber mais passageiros e, pelo que pude perceber, devíamos ser 4 casais de iniciantes e um casal de apoio na parte traseira. O carro finalmente parou e teve seu motor desligado, eu já tinha perdido totalmente a noção de tempo e espaço. Ajudaram-me a descer e me encaminharam para uma porta que ficava acima do nível de onde estávamos com cinco degraus de acesso. Fecharam a porta e fui autorizada a retirar os óculos. Levei um susto. Eu estava numa saleta sem móveis acompanhada de duas mulheres despidas, totalmente nuas. Ao perceberem meu susto me explicaram que durante os dois primeiros dias da iniciação elas seriam minhas acompanhantes permanentes, que não teríamos contato direto com mais ninguém e que não usaríamos qualquer veste. Questionei, nunca ficara nua em toda minha vida na frente de ninguém. Só mesmo quando bebe. Disseram-me que fazia parte das cerimônias de purificação do corpo que deveria em dois dias estar preparado para as bênçãos divinas e, por isso, eu deveria estar diante de deus como vim ao mundo, sem qualquer pertence adquirido com dinheiro. Aquilo me pareceu belo. Vou resumir, é claro. Também não estou preocupada com os detalhes até agora, qualquer sociedade secreta poderia praticar este ritual até o momento exposto. Se alguém reconhecer as partes secretas é porque faz parte da SOS e, como eu, tem o dever do silêncio e os demais não terão condição de reconhecer o que era ritualístico e o que era simplesmente mundano. Naquele dia fiquei em um quarto com três camas grandes de solteiro, ligado a uma ante-sala. Deram-me uma bíblia e uma apostila onde algumas passagens eram recomendadas para
leitura. Percebi que eram histórias dos principais personagens bíblicos e aquilo me acalmou ainda mais. O ambiente era sereno, existia um fundo musical baixo e orquestrado e os horários deste dia foram ocupados entre a leitura da bíblia, refeições, exercícios simples e orações livre. Caiu a noite, as luzes foram apagadas e as luzes externas ofereciam uma leve penumbra que permitia ver tudo ao redor. Cada uma de nós ocupou um leito e o meu foi em um dos cantos. Ouvi movimentação no quarto e sai do leve sono que me encontrava. Na cama ao lado, sem ruídos, as duas mulheres se beijavam. Pensei em protestar, mas estava em ambiente estranho, não sabia o que podia nem o que não podia e fingi dormir. A idéia de ver duas mulheres juntas nunca me agradara, era uma aberração! As duas se tratavam com muito carinho. Eu me encolhi no meu canto e tinha certeza de que elas não perceberam que eu estava acordada. Uma assumiu a ofensiva ficando sobre sua companheira e beijava todo seu rosto fazendo muito carinho em seu corpo. Carinhos retribuídos. Quando ela foi descendo com a boca sua companheira começou a ofegar e gemeu profunda e acanhadamente quando teve o bico de seu seio aprisionado pela mulher que a dominava. Entusiasmada, pela reação da outra, passou a tocar com a boca e sugar ambos os seios e a mão ficava acariciando o que não era beijado enquanto a outra mão distribuía carinho por todo corpo. Se ela fosse um homem seria um homem maravilhoso, me surpreendi pensando para em seguida descobrir que aquelas cenas estavam me excitando. Fechei meus olhos e tentei dormir, mas como? Meu corpo vencia o meu cérebro e me fazia abrir os olhos e participar como testemunha daquela orgia que tão próxima a mim se desenrolava. A boca foi descendo lentamente e eu podia perceber o prazer que isso provocava. A expressão no rosto, os suspiros contidos, os gemidos abafados, os arrepios exagerados me davam toda percepção do prazer que a boca da outra lhe proporcionava. O corpo inteiro se retesou formando um arco
na cama quando o rosto da outra sumiu entre suas pernas. Em seguida ela parecia ter enlouquecido. Ora apertava o rosto da outra com as pernas tentando sufocá-la apertando sua cabeça contra seu sexo, ora perdia o controle de seus membros sem saber o que fazer com as mãos e pernas. Logo em seguida com a ajuda das mãos escancarava ao máximo suas intimidades para depois estremecendo voltar a contrair todo o corpo. A outra não sossegava, acariciava seus pés, seu rosto, puxava seu cabelo, aprisionava entre os dedos os bicos dos seios, enfiava dedos boca adentro e sua boca não largava o sexo da outra. Eu me vi imaginando o que sua língua estava fazendo e um arrepio cobriu meu corpo. Comecei a rezar, mas não conseguia me concentrar na prece, meu corpo agonizava de desejo. Eu me sentia encharcada. Nem percebi como, mas meus dedos já estavam tocando a minha vagina. Eu nunca me masturbara. “- Isso é uma aberração!” Esse grito, que saiu arranhando minha garganta seca, denunciou meu intenso gozo, minha participação como assistente daquela orgia e me vi cercada de mãos, bocas, línguas. Por toda parte de meu corpo existia algo me tocando, me acariciando e um novo gozo se avizinhava e anunciava-se mais intenso que o anterior. Chegou e se instalou, derramando-se na boca que sugava meu clitóris, espalhandose na língua que tentava me penetrar. Em agonia, num orgasmo nunca experimentado eu via, como se distante estivesse, meu corpo rolando na cama como propriedade daquelas mulheres que, a meu racional contragosto, arrancavam prazer de minhas entranhas. O que é pior eu estava adorando, estava participando intensamente e já estava tomando iniciativas em retribuição a tanto carinho, tanto afeto, tanto prazer. Veio mais um orgasmo e me dei conta que tinha dedos em todas as minhas intimidades. Ao meu ouvido, causando-me arrepios, além de beijos e lambidas, elogios com palavras de baixo galão, adjetivos pejorativos, xingamentos, e a tudo eu retribuía em igual atitude e intensidade. O sol nos alcançou derrotadas, as três em uma só cama, eu entre as duas mulheres deliciosas que eram perfeitas estranhas para mim.
Chorei! Até hoje não sei se por estar plenamente satisfeita em meu apetite sexual, se por ter descoberto a possibilidade de tanto prazer, se por estar me sentindo liberta de grande parte dos meus milhares de tabus, se por ter me descoberto uma verdadeira puta, insaciável, volúvel, descontrolada cristã. Elas já acordaram me acariciando. Levaram-me ao chuveiro, me banharam e me fizeram gozar até voltar para cama molhada e amolecida. Pensei que iam me deixar dormir e já estava com a mente longe dali quando me levaram para tomar café. Na mesa, além de pratos, bules, talheres diversos objetos que eu não conhecia e uns dois ou três objetos que reproduziam perfeitamente um pênis em total ereção. Enquanto tomávamos o café eu era beliscada, acariciada, beijada. Estava me sentindo uma rainha. Acabamos o café, estávamos todas com muita fome, e tiraram tudo da mesa me deitando sobre ela e eu me senti uma verdadeira sobremesa, sendo chupada, lambida, mordida, experimentada. Sentia alguns aromas. A vagina inteira começou a arder, desde o clitóris inchando as minhas entranhas queimando, logo depois o ânus. Aquele ardor me levava à loucura e renovou meu apetite sexual. O que elas enfiaram em mim? Sentindo tudo queimar e sendo acariciada eu comecei a desejar ser possuída, mas éramos três mulheres quem me possuiria? Eu só pensava na pica do meu marido quando senti uma intensa vibração no clitóris que me fez gritar de prazer: - Que delííííccccccciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Eu não sei descrever com palavras o prazer que estava experimentando. Em poucos minutos senti meu cu totalmente preenchido sem qualquer dor, minha vagina totalmente preenchida com uma pica dura, grande e grossa que massageava todo meu útero e tudo, até meu clitóris vibrando intensamente. O negócio que estava na minha buceta se contorcia lá por dentro em movimentos que me levavam a loucura. Tudo que eu queria agora era um orgasmo intenso, mas ele não chegava e a tensão aumentava.
Eu era beijada, mordida, mal conseguia respirar de tão ofegante, meu corpo estremecia de prazer. Todos os meus poros estavam arrepiados, extremamente arrepiados, mas o alívio do orgasmo, apesar de anunciado, simplesmente não acontecia. Elas estavam estocando aqueles caralhões dentro de mim e eu não alcançava o abençoado, o divino gozo. Enquanto ele não vinha, eu gritava descaradamente. Que se fôda se alguém me ouvisse. Eu dizia claramente que era puta. Gritava que queria gozar. Gritava o nome do Beto o chamando para me fuder. Gritava que ele estava sendo corno de duas mulheres maravilhosas. Xingava as putas que me acariciavam e faziam os caralhões pulsarem dentro de mim. Eu estava despudorada, endiabrada. Ansiava pelo orgasmo que não chegava, não ia embora, não acontecia. Meu prazer estava como numa barreira se avolumando para aflorar como numa cachoeira e quando estava totalmente repleta a barreira e quando o gozo era praticamente certo elas tiraram tudo que me mantinha acessa. Foram-se as carícias, os beijos, os caralhões, a vibração no clitóris, acabou tudo, parou tudo, só aquele ardor por toda vagina, o ardor no ânus, com meu cu em brasa e meus dedos tentando numa masturbação desesperada me proporcionar o prazer que me fora prometido. Justo nesta hora entra um negão completamente nu, com uma pica descomunal, eu praticamente sentada na mesa, ele se aproximando e eu sem saber como reagir, envergonhada, sedenta de sexo, com a buceta molhada e escancarada, dedos maltratando meu clitóris, literalmente babando e o negão e aquela picona se aproximando. Ele encosta-se à mesa onde eu estou entre sentada e deitada. A pica linda, brilhante sobre a mesa. Eu ansiosa pelo meu orgasmo, tudo ardendo, aquele troféu se oferecendo a curta distância. Perdi a noção de tudo, pulei sobre o negão me agarrando em seu pescoço e senti aquela pica descomunal, como já disse, me rasgando a vagina até tocar minhas entranhas forçando uma acomodação impossível. Sinto seus pelos tocarem os meus e ele erguer minha bunda até quase sair totalmente para em seguida largar meu peso a fazendoela tornar a entrar me rasgando outra vez.
Quando ele volta a me erguer faço questão de ficar olhando para assistir aquela cena grotesca para muitos, mas maravilhosa para mim naquele momento. Depois de umas cinco vezes repetindo esta cerimônia ele joga meu corpo na mesa e começa a me estocar ao ritmo do samba orquestrado que nos serve de fundo musical. Entro num esplêndido orgasmo que me arrebata, invade todo meu ser, distribui choques de prazer pelo meu corpo, me faz perder a lucidez e ouço minha voz clamando em alto em bom som, chamando pelo Beto, pedindo que ele me acuda, me salve do meu primeiro e verdadeiro macho. Peço que o Beto se apresse, pois estou me viciando a corneá-lo e que é delicioso! Meu corpo estremece e se entrega totalmente ao prazer, minha consciência se apaga, eu viro meu próprio orgasmo quando Beto entra, levanta minha cabeça e me beija a boca. Teria sido um sonho? Quando volto a mim estou no quarto, na minha cama arrumada, estou coberta, ainda nua, e as duas mulheres, cada uma em sua cama, estão dormindo comportadamente. Meu corpo está dolorido, saciado, mas limpo como se nada tivesse acontecido. Porém meu cu mantém um delicioso ardor, já mais ameno e estou me sentindo arrombada, minha vagina está limpa, mas assada, arranhada por dentro. Estou feliz. Volto a dormir para só acordar no meio da noite diante do mesmo quadro. Eu perdi a noção do tempo, mas sempre que acordava as mulheres me preparavam sexualmente para receber um novo macho. Parei de desmaiar, mas o prazer sempre foi muito intenso. Não vi mais meu marido. Aprendi a dar o cu. Aprendi a fazer mulher gozar. Aprendia a chupar uma pica e fazê-la gozar em minha boca. Aprendi a fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo. Aprendi a dar o cu e a boceta ao mesmo tempo. A dar a boceta a dois homens juntos. A usar vibradores, plugs, bolinhas japonesas. Aprendi a me masturbar para homens e mulheres. A fazer show erótico. Em fim, a fazer sexo de todas as formas. Passei a me sentir como ninfomaníaca, só pensava em sexo, em orgasmo, em prazer, em brincadeiras sexuais. Não faltava aprender mais nada.
Certa manhã o negão veio me buscar e me levou de colo para outro aposento com uma grande cortina. Algemou minhas mãos e prendeu as algemas em uma corrente erguendo minhas mãos. Me fez arreganhar as pernas colocando cada uma sobre uma base de cimento e prendeu também minhas pernas em correntes. Depois de tudo abriu a cortina. Sentados em frente a mim estavam muitos homens de máscara e, de frente, na cadeira mais próxima, estava meu marido, sem máscara e com binóculos e câmera fotográfica nas mãos. Entre nós apenas um vidro em meia altura. O suficiente para não permitir que eles acessassem aquele ambiente. Foi anunciada a iniciação do casal. Para sermos aceitos eu tinha que provar que jamais trairia a SOS, mas isso é a outra parte da história. Ali eu seria estimulada a trair meu marido. Apesar de estar podendo ver cada um deles foi dito que eu não podia vê-los e que só eles podiam me ver e que deviam manter silêncio para que eu não soubesse da presença deles. Nas laterais entraram e se sentaram todos os homens que eu já experimentara sexualmente naqueles dias e eu reconhecia cada um e recordava o prazer que cada um me proporcionou. Entraram minhas acompanhantes. Acariciaram-me, me beijaram, me lamberam, me morderam, me acenderam, enfiaram no meu ânus aquele líquido maravilhoso. Sem que ninguém notasse me enfiaram um plug com vibrador no cu que foi me acendendo ainda mais. Aquele ardor com um plug vibrando no cu era de fazer qualquer um perder o controle. Aos poucos os homens foram levantando e se substituíam em carícias. Do outro lado eu escutava o locutor irradiar cada um dos movimentos. Uma das meninas enfiou alguma coisa na minha vagina e esguichou o líquido maravilhoso lá dentro e ele escorreu queimando tudo, quando ele chegou à porta da vagina mãos experientes espalharam o líquido pelos lábios e clitóris me levando a loucura. Até aquele momento ninguém poderia dizer que eu estava traindo meu marido. Eu estava presa ao teto e nas laterais de concreto e nada podia fazer para resistir. Todos eles se
afastaram e veio um de cada vez me acariciar sem tocar qualquer área mais sensível. Acariciavam meu rosto, meu ombro, meus braços, meus tornozelos, meus pés. O plug vibrando dentro de mim. A deliciosa queimação do líquido milagroso. A audiência babava assistindo a tudo. Os toques que não me satisfaziam faziam com que eu ficasse pingando lubrificação e o locutor realçava minha reação chamando a atenção do meu marido para a poça que meu prazer criava abaixo de mim e de quanto eu estava gostando de tudo aquilo. Em determinado momento as meninas enfiaram um grosso ovo vibrador na buceta e ele, não sei como, se prendeu nas paredes vaginais. Enquanto os homens me faziam carinhos leves elas controlavam a intensidade do vibrador por controle remoto e logo eu estava olhando constrangida para o meu marido e experimentando meu primeiro orgasmo da noite. Durante o orgasmo eu pingava fluentemente e aumentava a poça abaixo de mim. Elas devem ter colocado algum produto que estimulava minha lubrificação. A coisa foi ficando mais luxuriosa. Novamente eu estava sendo “atacada” por muitas mãos e bocas. Alguém tirou o plug do meu cu que já alargado não ofereceu qualquer resistência à penetração. Com uma pica enterrada no cu liberaram minhas pernas e rodaram meu corpo para que todos apreciassem meu cu sendo comido por uma pica cumprida que com facilidade entrava e saia inteira do meu cuzinho até pouco tempo totalmente virgem. Aquela penetração, aquele ambiente, aquelas bocas e mãos me acariciando me fizeram gozar escandalosamente. Eu não conseguia conter meus gemidos, meus arrepios, minhas contrações que tentava reter aquela pica dentro de mim. Beto utilizava os binóculos para verificar os detalhes e não se cansava de fotografar as cenas. Colocaram-me de costas para a platéia, mãos presas, pernas soltas. Que alívio, assim eu não podia ver meu marido me encarando assustado (mas nitidamente satisfeito). O negão começou a dançar na minha frente, a me tocar, e sua pica foi crescendo lentamente para mim e ficou, mais uma vez,
enorme. Ele sentou-se numa cadeira especial ficando com o caralhão em destaque, pronto para consumo. Eu senti as correntes descerem. Eu precisava daquela pica, eu precisava ser penetrada na buceta em chama, eu precisava daquele orgasmo que só o negão me proporcionara. A primeira mão foi libertada. Em seguida a última mão. Todos voltaram à lateral. Era uma enorme platéia, mas no alcance da minha visão só estava o negão. A luz foi sendo reduzida e um foco foi acesso sobre o negão com aquela pica enorme se destacando pela posição que a cadeira oferecia. Percebi que já não estava com o vibrador dentro de mim, mas o orgasmo se anunciava só em olhar, só em lembrar o caralhão do negão me consumindo. A razão foi me abandonado, o instinto me dominando, a fêmea foi substituindo a esposa e companheira. Percebi que minha buceta estava pingando, agora de puro e exclusivo tesão no Negão. Percebi meus seios intumescidos pelo olhar do Negão. Percebi os arrepios que a visão do negão estava me provocando. Virei um animal, insaciável animal! Pulei sobre a pica do Negão e deixei ela me consumir de vez. Quando ela terminou de me penetrar, toda, inteira, total, me rasgando, me arreganhando, me fazendo ser total e simplesmente mulher, senti as contrações vaginais descontroladas assumir todo meu corpo provocando movimentos leves, descadenciados e gulosos. O orgasmo começando a explodir dentro de mim, mas sem acontecer. Comecei a pular naquela deliciosa pica e entrei em profundo gozo quando o negão deu uma palmada forte em cada lado das nádegas, quase simultâneas e assumiu o controle da ação passando a controlar a cadência das estocadas que iam da profunda penetração a um vazio total. Eu gemia! Eu gritava! Eu arfava! Eu gozava! Aninhava-me naquele corpo experimentando simultâneas sensações de prazer, em puro êxtase. Em meus gritos não me contive e passei a humilhar meu marido que a tudo assistia. A base da cadeira girava lentamente e eu percebia a reação da minha platéia. Quando meus olhos batiam nos olhos do meu marido eu gritava ainda mais alto:
-
Corno; Babaca; Frouxo; Imbecil; Bicha;
Logo que saia do seu olhar eu exaltava meu macho: - Aprende corninho, isso é que é macho! - Vem ver sua bucetinha ser arreganhada por um verdadeiro caralhão - Depois eu vou dar meu cu pro Negão seu babaca. Só pro Negão! - Corninho saiba que meu cu nunca será seu você não sabe me fazer gozar! - Olha corninho como o Negão me dá palmadas! - Veja meu peitinho pedindo pra ser mordido pelo negão! O gozo parecia não ter fim. Quando, finalmente, meu corpo se sentiu extasiado e satisfeito o Negão me colocou praticamente cu a cara com o Beto, permitindo plena visão da penetração que se anunciava. Me pôs de quatro. E arrombou meu cuzinho com fortes estocadas. Eu senti! Palavra que senti! A pica foi engrossando, engrossando, engrossando e explodiu numa ejaculação tão forte que eu quase desabei com o orgasmo imediato que tomou conta de meu corpo inteiro, e disse pro meu maridinho: - Betinho eu gozei, outra vez, gostoso, muito, to gozando, pede pro Negão não parar de esporrar no meu cuzinho, tá maravilhoso meu corninho, veja como estou sem forças, to tremendo toda, to toda arrepiada meu corninho, que caralho bom, não deixa ele parar Betinho, leva ela lá pra casa, pra ele eu dou todo dia, nunca vou ter dor de cabeça, que pica, que delicia, que gostosura meu corninho, vou gozar outra vez, mete rápido, mete forte, vou goza de novo, vem me ajudar meu corninho, não deixa ele parar agoooorrrrrrrraaaaaaaaa! - Beto, Betinho, tá muito bom, gozei de novo, duas vezes, pelo cu meu corninho, acho que vou desmair! Não posso contar mais detalhes do que aconteceu depois, a SOS não perdoa, mata! Mas saibam: 1. Meu marido está feliz, e eu também! 2. Estamos muito bem financeiramente!
3. Continuamos com os nossos padrões de comportamento! 4. Princípios religiosos mantidos. 5. Vida familiar tradicional. Eu me sinto falsa (e ansiosa) durante grande parte do mês, mas a cada mês eu posso comparecer as cerimônias por um fim de semana inteiro, nestas oportunidades a falsa dá lugar à puta e meu marido adora! No meu blog “www.contosensuais.blogspot.com” você pode conhecer e comentar outros contos. Se preferir envie um email com suas observações.
Minha Irmãzinha: Aninha Ela tinha, na época, completado 18 anos e com isso uma maior liberdade. Eram quase duas horas da manhã quando ela me encontrou numa festa da vizinhança com uma namoradinha que ela não conhecia. Eu estava no maior amasso na poltrona e a menina já estava se rendendo, prontinha para fazer sexo ali mesmo. Aninha chegou e ficou com um olhar triste me encarando encostada na porta. A menina me acariciava por cima da calça e minha ereção até já incomodava quando Aninha veio em nossa direção e sentou no meu colo quase prendendo, com seu corpo, a mão da menina que levou o maior susto. Apresentei minha irmã a ela e o clima acabou imediatamente, pelo menos para minha namorada. Aninha estava irrequieta e incomodada sobre minha pica dura e não parava de se mexer. Aquilo estava me incomodando, mas a pressão da bunda e pernas da Aninha sobre meu pênis mantinha a pica dura mesmo a contragosto. Aninha, ao mesmo tempo em que me perturbava sentada no meu colo, conseguia perturbar meu namoro insistindo para irmos embora. Empurrei de leve o seu corpo para afastá-lo de meu pênis e ela caiu, desajeitada, sentada no chão fazendo as pessoas ao redor rirem dela. A reação de Aninha foi de se abraçar na minha cintura e esconder o rosto no meu colo enquanto chorava convulsivamente. Eu sentia as lágrimas
molhando minha calça e de repente a senti mordiscar meu pênis tentando me machucar \\\"carinhosamente\\\". Eu sentia que ela queria morder com força, mas parava para logo depois morder novamente. Eu tinha que proteger minha irmã daquela ridícula situação. Dei um rápido selinho na namoradinha, levantei levantando comigo a Aninha. Abracei seu corpo e sai com ela da festa. Ela estava agarrada ao meu corpo com o rosto escondido no meu peito e permaneceu assim até os sons da festa estar bem disperso. Ela então parou bem na minha frente, socou meu peito diversas vezes e saiu correndo para casa. Fiquei indeciso se voltava à festa ou se ia para casa, mas resolvi conversar com minha irmã e entender tudo que se passara. Cheguei a casa e fui procurando por ela em todos os cômodos sem sucesso. Ela devia estar no quarto de nossos pais e resolvi ir dormir. Entrei no meu quarto, tranquei a porta, tirei minha roupa e fui pegar um short no guarda roupa. Ao abrir a porta do armário levei um grande susto. Aninha estava encolhida sobre o gaveteiro. A me ver saiu lentamente do seu cantinho e me abraçou soluçando discretamente. Ela estivera chorando, e agora me pedia desculpas baixinho no meu ouvido, acariciando minha nuca e se apertando contra o meu corpo nu sob a camisola. Eu tentava afastá-la e ela mais se agarrava. Quando fui mais enfático ela pulou no meu colo se agarrando com as pernas ao redor da minha cintura. Ela estava de camisola curta e decotada e mesmo na penumbra do quarto pude ver todo seu corpo, seus seios, seus pelos pubianos aparados. Ela começou a beijar meu rosto repetindo, baixinho, seus pedidos de desculpas. Eram os olhos, o nariz, as orelhas, os lábios e num arroubo inesperado colou seus lábios aos meus, sugando e buscando abrir meus lábios com a língua. Era a minha irmã, estava só com 18 anos, menina-moça, provavelmente virgem, certamente inocente, ora menina, ora mulher, linda, carinhosa, amável, terna, e eu, por mais que evitasse e resistisse, percebi minha ereção tocando suas intimidades. Pedi que ela parasse com aquilo. Ela se manteve em meu colo segurando todo seu peso com apenas uma das
mãos em volta do meu pescoço e as pernas agarradas em minha cintura e, com a mão livre, pegou e guiou meu pênis para sua vagina, tentando provocar uma penetração. A cabeça de minha pica se alojou na entrada da vagina dela. Este simples fato provocou em Aninha um arrepio intenso por todo corpo e ela imediatamente ficou ofegante dizendo ao meu ouvido que estava gozando para em seguida buscar beijar minha boca com sofreguidão. Ela roçava os lábios nos meus, me lambia e roçava sua vagina tentando aumentar a penetração de meu pênis em sua vagina encharcada. Tomada pela volúpia ela ergue o corpo e com uma das mãos acaba por conseguir fazer o pênis entrar um pouco mais no seu corpo virgem. Novo arrepio, um leve gemido, um estremecimento do corpo que se agarra fortemente ao meu e um pedido: - Faz este gozo ser eterno, está muito bom! Estou gozando outra vez e é uma delícia! Entra em mim, me faz mulher! Me arromba seu filho da puta. Me come. Me transforma na sua puta. Tapei-lhe a boca com a mão, ela estava louca, a voz estava aumentando de volume. Caminhei até a cama e cai com ela por baixo agarrada a mim. Ela, ao se sentir deitada, ajeitou seu corpo e num jogo de cintura conseguiu, quando a pica já estava quase escapando, me fazer penetrá-la ainda mais um pouco. Seus movimentos eram intuitivos e cadenciados. Eu estava fudendo com a minha irmã e não conseguia resistir, estava delicioso, devo confessar. A minha sensibilidade já estava desperta pela namoradinha mas eu estava experimentando uma fornalha que apertava, em ondas desencontradas, minha pica. Ela cada vez mais endurecia e crescia dentro daquele corpo ainda jovem e virginal. Quando dei por mim eu estava, ainda tapando sua boca, socando profundamente a pica naquela buceta encharcada de lubrificação. Eu estava maravilhado percebendo a intensidade do seu primeiro e verdadeiro gozo, deixando os anteriores na sua insignificância. O orgasmo a fazia perder por longos períodos o fôlego. Seus olhos
reviravam para em seguida se esbugalhar como pedindo mais e mais. E eu descontrolado dava mais. Quando ela largou seu corpo na cama, exaurida pelo orgasmo, eu tinha virado só instinto, eu era o animal homem com uma mulher no cio sob meu corpo. Virei Aninha de costas para mim e novamente lhe penetrei, agora por trás e prendendo-a pelos seios, acariciando os bicos intumescidos e mordendo sua nuca e costas. Ela parecia uma prostituta. Rebolava aquela bunda enquanto cadenciava movimentos que me faziam penetrá-la cada vez mais fundo enquanto me xingava, me provocava, e, para meu desespero, não parava de me chamar de “maninho tesudo”! Aos poucos ela foi falando mais baixo e menos até que se calou e pareceu concentrada exclusivamente no prazer que experimentava. Seu corpo era só sexo, cada movimento, cada contração, era busca insana de prazer e, ao sentir meu esperma explodir dentro dela, soltou um forte jato de mijo e desabou desacordada se mijando toda. Assustando virei seu corpo na cama e ao ficar frente a frente comigo ela inspirou grande quantidade de ar e, em seguida, um gemido de alívio e abrindo lentamente os olhos sorriu para mim. Levantou os braços e os prendeu em torno do meu pescoço, levantou seu corpo e me beijou a boca sendo totalmente correspondida. Ouvimos passos. Era nossa mãe. Ela bateu na porta. Perguntou por Aninha. Meu coração acelerou tanto que parecia que ia parar. Respirei fundo. Disse que ela estava na porta com um namoradinho. Que era bom conversar com ela. Que estava ficando muito assanhada. Nossa mãe, rindo das minhas observações, para alívio geral, seguiu escada abaixo para chamar Aninha que aproveitou a oportunidade e correu para o seu quarto enquanto eu vestia um short e deitava na minha cama “mijada” e me cobria. Escutei minha mãe falando alguma coisa com Aninha e em seguida ela veio ao meu quarto, bateu na porta. Mandei abrir. Então ela me disse, com um sorriso nos lábios, que Aninha já
estava deitada, indo para seu quarto em seguida. Se ela adivinhasse... Sentei na cama olhando o entorno e respirando fundo imaginando se minha mãe percebera alguma coisa ou algum odor. Aninha voltou o meu quarto com uma garrafa de álcool, jogou as cinzas do cinzeiro sobre a área mijada, jogou álcool sobre tudo. Esperou um pouco, tirou o lençol e mandou-me virar o colchão, saindo do quarto. Voltou com minha mãe e um lençol limpo e enquanto Aninha forrava minha cama minha mãe, sorrindo, me chamou de burrinho. Mais uma vez me aconselhou a parar de fumar e voltou ao seu quarto fechando a porta atrás de si. Fiquei observando Aninha que, enquanto forrava a minha cama, deixava exposta suas lindas intimidades. Não sei se pelo perigo, se pelo belo corpo ali exposto, ou se por ser ela minha irmã e, por isso, um fruto proibido, minha ereção se anunciou instantânea e plena erguendo uma barraca no meu short. Enquanto eu arrancava o short, com a porta do quarto escancarada, Aninha, que acabara de forrar a cama, tentou escapar para o corredor e eu só consegui retê-la pelos longos cabelos. Ela quase caiu e voltou-se para mim com a fúria estampada no rosto e tentou me agredir. Joguei seu corpo no chão, tranquei a porta e quando me voltei estávamos frente a frente e ela tentava uma bofetada no meu rosto. Ao mesmo tempo em que me defendi do tapa agarrei mais uma vez seus cabelos e beijei-lhe a boca. Ela tentou resistir, fingiu tentar me morder, mas seus dentes mais acariciavam meus lábios do que me mordia. Minha outra mão fazia a camisola cair corpo abaixo e ao mesmo tempo em que ficou nua cedeu às minhas carícias beijando-me com sofreguidão. Enquanto ela me pedia que parasse dizendo que tudo que estávamos fazendo era errado, que ela era minha irmã e não podia ser ao mesmo tempo minha mulher, que eu conseguia transformá-la em uma verdadeira puta, que eu estava endemoniado e que era a tentação dela, que eu fazia ela
pecar, e tantas outras coisas, eu estava progredindo nas minhas carícias. Eu acariciava aquele corpo percebia o tesão que dominava minha irmãzinha. Ele estremecia com leves tremores intermitentes. Toda sua pele estava arrepiada. Peguei aquela menininha maravilhosamente linda e deitei ela de bruços. Esquecendo do perigo ou curtindo a sua presença fui bejando todo seu corpo. Por vezes, principalmente nas áreas mais sensíveis, eu arrastava minha língua aumentando os arrepios que se sucediam. Ela respirava forte, ofegante. Quando cheguei a seus pés virei seu corpo de frente e fui subindo lentamente. Ela continuava reclamando e seus queixumes eram um verdadeiro pedido de carícias. Fiz questão de evitar os principais pontos, mas as redondezas mereceram tratamento diferenciado e ela estava ansiosa, perdida, enlouquecida de tesão. Quando as carícias chegaram ao seu rosto ela já falava palavras desconexas, gaguejava e o tremor de seu corpo quase fazia ela trepidar na cama. Quando finalmente suguei, de surpresa seu seio ela revirava a cabeça de um lado para outro rindo ou rizinho nervoso e puxava o ar entre os dentes em verdadeiro transe orgásmico. Tempos depois, cheguei ao seu umbigo ela erguia o corpo da cama ficando apoiada apenas na cabeça e nos pés. Conforme fui descendo e lambendo as redondezas da vagina ela arreganhou o mais que pode as pernas e novo espasmo a fez erguer novamente o corpo. Foi quando seus lábios vaginais experimentaram um beijo apaixonado onde a língua insistia em acariciar o clitóris. Ela mesma tapou seu rosto com o travesseiro e gritava alto aproveitando o abafamento que o travesseiro proporcionava. Ela me xingava, pedia pica, tremia, soluçava em pranto. As pernas perderam a coordenação ora cada uma delas tentava me abraçar e a outra tentava arreganhar toda sua intimidade até que todo seu corpo se contraiu e suas pernas se fecharam ao redor de minha cabeça tentando me esmagar e sufocar. Fiz aquilo durar o máximo possível intercalando ataques vibrantes de língua no clitóris com leves penetrações de
língua na vagina. Mas quando já passava a fúria do orgasmo que minha cabeça experimentou uma leve liberdade pude tocar se ânus com a pontinha da língua que passeou ao redor daquele anel e Aninha, me chamando de “maninho filho da puta”, “maninho taradão”, esguichou lubrificação parecendo estar ejaculando. Aproveitei aquele estado e levei as mãos de Ana para tocaram seu cu e sua vagina e seus dedos começaram a preparar aquele botãozinho rosado e lindo para experimentar sua primeira penetração. Peguei um lubrificante, encharquei minha pica e fiquei pingando no cuzinho da minha irmãzinha que já conseguia enfiar até três dedinhos dentro dele. Ao seu ouvido ordenei que levantasse aquela bunda e preparasse o cuzinho para ser arrombado e ela obedeceu instantaneamente. De bruços, rosto colado ao travesseiro e as duas mãos tentando arreganhar ao máximo a abertura para facilitar minha entrada. Pica lubrificada, cu encharcado de lubrificante, encostei e forcei o caralho duro. Lentamente, muito lentamente, a cabeçorra foi penetrando naquele buraquinho que se alargava com dificuldade. Quando o cuzinho engoliu a cabeça da pica Aninha afundou a cabeça no travesseiro gritando um palavrão. Esperei um pouco, o cuzinho piscava, a lubrificação da minha irmã escorria pelas pernas, mas fiquei com pena e fui forçando lentamente a retirada da pica. Só quando o ânus começou a ceder é que Aninha percebeu minha intenção e num desesperado grito de NÃO, no travesseiro, forçou o corpo para trás forçando o retorno da pica em uma penetração um pouco maior. Gozando intensamente, ela rebolava desesperadamente fazendo seu cuzinho ir me engolindo aos poucos. Ela enlouqueceu num intenso orgasmo quando verificou com seus dedos que mais nada sobrara fora de seu cu. Só alguns instantes depois comecei a retirar a pica para iniciar as estocadas e percebi que ela pensava que eu ia tirar tudo quando puxava a pica para fora e passava
desesperadamente a tentar enfiá-la toda de volta. Passei a brincar com o desespero dela tirando tudo só deixando a cabecinha e a tarefa de enfiar a pica novamente era totalmente dela. Quando passei a bombear fortemente naquele cuzinho puxando ela pelo ombro ela experimentou um orgasmo tão intenso que parecia que ia me esmagar dentro dela. O curso das estocadas chegou a máximo e a pica quase saia para novamente penetrar profundamente naquele cu que me esmagava e não tive como resistir por mais tempo. Gozei intensamente e os jatos de porra grossa facilitava ainda mais as estocadas que alcançaram uma velocidade inusitada. Minha irmã estava irremediavelmente arrobada e minha pica esfolada. Caímos exaustos na cama. Ela adormeceu ao meu lado, olhando para mim com um sorriso nos lábios e todo seu corpo demonstrando total satisfação. Sem que ela acordasse vesti seu corpo com a camisola, peguei-a no colo e silenciosamente levei-a para seu quarto sendo surpreendido por minha mãe quando já cobria seu corpo carinhosamente. Minha mãe ainda estava sorrindo na porta quando saí do quarto e fechei a porta. Pensei rápido e disse que ela teve um pesadelo e foi para meu quarto porque ficou com vergonha de, aos 18 anos, ir dormir cm os pais por medo de pesadelo. Voltei ao meu quarto preocupado. Tinha que falar logo pela manhã com minha putinha, ou melhor, minha irmãzinha, melhor ainda, minha futura escrava sexual, para ela confirmar minha história.
A Presença do Primo Rafael A Presença do Primo Rafael Meu marido tinha uma fixação que ele chamava de fantasia:
me ver fazendo sexo com outro homem. Ele não queria entender que isso era pura perversão maligna. Por mais que eu explicasse a ele que o sexo, na verdade, só deveria ser feito com fins de procriação ele insistia. Eu só cedia aos seus caprichos porque o meu pastor me orientou a cumprir os deveres de esposa e me provou com trechos bíblicos que eu deveria me submeter a fazer sexo com meu marido toda vez que ele assim o exigisse. O que é pior, meu pastor afirmou que se eu me negasse a fornicar e meu marido buscasse outra mulher para com ela fornicar eu é que seria adúltera, pois teria levado meu marido ao pecado. Mas dentro da obediência matrimonial não cabia outro homem. Isso jamais! Na época eu tinha 22 anos e ele 24, estávamos casados há dois anos e eu já não me permitia ter orgasmo durante nossas relações. Ele era mesmo pervertido. Queria que eu tirasse toda minha roupa, que fizéssemos sexo em qualquer lugar e em qualquer horário. Queria até usar meu ânus. Eu explicava a ele que tudo isso era pecado mas à noite, trancados em nosso quarto, com a luz apagada eu tinha que permitir que ele tirasse minha calcinha e usasse meu corpo para o seu prazer. Também não tinha como calar sua voz que insistia em dizer que ele era joaquins, fernandos, alfredos, a cada dia um novo nome que ele inventava como um personagem que me possuía ao invés dele. Como ele queria que eu alcançasse o orgasmo com tanta besteira? Mas, para acabar mais rápido com aquele suplício eu aprendera a simular (será que eu estava pecando ao agir assim?) gemia e fingia estar gozando para acelerar o prazer dele. Ele sempre se esforçou para alcançarmos os prazeres sexuais juntos e acreditava piamente que estávamos em sintonia sexual como se eu fosse me corromper para o prazer dele. Nosso casamento, sem que ele soubesse, estava em ruínas. Ele fazia questão de me ligar pelo menos uma vez por dia e ficava falando safadezas por telefone e eu, apesar de ficar enojada, a tudo ouvia, mas isso me atrapalhava nos afazeres domésticos. Comprei um telefone com viva voz e assim eu podia continuar minhas atividades e fingir estar ouvindo todas aquelas besteiras.
A vida dá muitas voltas, e como eu mudei poucos dias depois! Hoje, recordando tudo isso, resolvi contar minha história. Talvez alguém esteja vivendo um momento semelhante e... Sou do interior de São Paulo e vim para o Rio de Janeiro com meus pais quando tinha 17 anos. Meu pai foi promovido e o Rio de Janeiro até hoje é o meu lar, a minha cidade. Adoro viver aqui. Quando estava vivendo esta crise conjugal meu primo Rafael me ligou e perguntou se podia passar uns dias na minha casa, pois ele se inscrevera para fazer vestibular no Rio de Janeiro. Na nossa cidade não existem faculdades ou universidades. Eu não podia negar. Fomos criados juntos, eu adorava Rafael como a um irmão e não nos víamos a alguns anos. Mas, como estou casada, pedi que ele ligasse no dia seguinte que eu iria conversar com meu marido, apenas para comunicar, mas seria melhor assim. Meu pastor sempre disse que a obediência é dever da esposa cristã. Celso já conhecia o Rafael. Quando visitávamos minha cidade natal nos hospedávamos na casa de seus pais, por isso eu tinha certeza de que Celso aceitaria bem a idéia. Assim que Celso chegou do trabalho conversei sobre o telefonema e ele imediatamente ligou para o Rafael e disse que ele viesse imediatamente deixando-o muito à vontade. As noites, porém, passaram a ser um suplício para mim. Celso passou a só se chamar Rafael em nossa cama e inventava mil histórias ao meu ouvido. Isso me deixava cada dia menos apta ao sexo e agradar ao Celso era uma tortura. Finalmente Rafael chegou! Pensei que, com sua presença em nossa casa, o Celso fosse sossegar. Que nada... Rafael chegou num sábado pela manhã e Celso o acomodou no quarto de TV e com sua ajuda passou a TV para a sala. Rafael iria dormir na poltrona que virava uma cama de casal. Mandou meu primo tomar um banho para darem uma volta pelo bairro antes do almoço. Celso era um verdadeiro anfitrião.
Quando eles voltaram do passeio o almoço estava pronto e Celso foi ao quarto pegar alguma coisa e, é claro, me chamou, pois ele nunca acha nada. Assim que entrei no quarto ele trancou a porta e tentou me forçar a fazer sexo com ele. Eu estava de vestido e foi fácil para ele tirar minha calcinha, mas deve ter percebido o quanto eu estava aborrecida e me levantou da cama me jogando, sem calcinha, para fora do quarto fechando a porta. Eu é que não ia voltar lá. Desta vez quem me chamou foi o Rafael enquanto brincava com o passarinho na área de serviço ao lado da cozinha. Eu estava desconfortável enquanto conversava com o Rafael. Embora ele não soubesse, eu sabia que estava falando com ele sem calcinha, sem sutiã, só com um vestido fininho sobre minha pele. Esta percepção me arrepiava e os bicos de meus seios intumesceram ridiculamente e ficaram apontando para ele que não conseguia desviar o olhar, embora tentasse. Não sei o que estava se passando comigo, mas talvez por reação àqueles olhares insinuantes acabasse por olhar para suas calças percebendo a existência de um pênis enorme, grosso e duro se destacando no short curto que ele usava. Ficou claro para mim que ele também estava sem cuecas. Foi um susto em nós dois ouvir a voz de Celso, estávamos como que hipnotizados olhando um o corpo do outro e o Celso perguntado se ele gostava de pássaros assustou ao Rafael e me fez estremecer. Piorou quando ele me abraçou por trás encostando seu piru duro em minha bunda e por sob seus braços os dedos aprisionaram meus intumescidos bicos. Rafael, desconcertado com sua ereção, despistou falando que gostava de pássaros soltos e se encaminhou apressadamente para cozinha e então Celso sussurrou em meu ouvido: - Ele é bem dotado, você notou aquele picão duro? Sem me largar ele pode perceber meu rosto se avermelhar, meu corpo estremecer colado ao dele, e com uma velocidade impressionante subiu a mão pelas minhas coxas e esfregou
seus dedos em minha vagina voltando com os dedos molhados e enfiando-os, um a um em minha boca. Eu tremia e ficava ainda mais molhada. Afastei-me, voltei ao meu almoço, Celso foi encontrar o Rafael já na sala, ligou a televisão e, juntos, ficaram assistindo a um programa qualquer. Eu estava desnorteada e precisava da minha calcinha, talvez assim me estabilizasse. Fui ao quarto e a porta estava trancada. Senti meu corpo estremecer de medo só de imaginar tudo que o Celso seria capaz. Chamei os dois para a cozinha, para almoçarem e o Celso, sem qualquer cerimônia entrou na cozinha e passou, descaradamente, a mão na minha bunda enquanto perguntava ao Rafael se eu não era maravilhosa. Meu primo deixou escapar um resmungado sim e Celso ainda acariciando minha bunda me expôs ainda mais me fazendo mais uma vez enrubescer: - Você já viu uma bundinha mais bonitinha que essa? Falou me virando o corpo. Pegou por baixo meus peitinhos empinando-os e perguntou: - E peitinhos mais macios, firmes e deliciosos? Ele me soltou e sentou à mesa me deixando trêmula, muda e vermelha como um tomate maduro. Recompus-me como pude e servi o almoço, mas confesso que almoçar sem calcinha entre dois homens foi desconcertante demais. Eu nunca fiquei sem calcinha a não ser no banheiro e a noite Celso só abriu o quarto já quase na hora de dormir corri para me vestir, mas não encontrei em nenhum lugar no guarda roupa uma cacinha se quer. Até meus sutiãs tinham sumido. Eu nunca usei short, por isso não tinha nenhum, eu sempre usei ou vestido ou saia e blusa, nem calça cumprida eu usava. Estava condenada a ficar sem calcinha pelo menos até segunda-feira quando as lojas abrissem. Conformei-me, mas fiquei desconfortável todo fim de semana. Na noite vocês já sabem. Celso me forçou a fazer sexo dizendo ser o Rafael. Bem... Tenho que confessar. Depois de
muito tempo eu não tive que fingir, eu tive mesmo um orgasmo rápido, fulminante e... Bem... Sensacional, não tenho porque esconder, afinal foi com meu marido. Foi difícil, no dia seguinte, encarar o Rafael sem lembrar aquele orgasmo. Eu estava ficando doente. A perversão do Celso me contaminara. Sob meu vestido cumprido, sem calcinha nem sutiã, assim que fiquei frente a frente com Rafael percebi um olhar lascivo, avaliando todo meu corpo. Baixei meus olhos, mas meus seios me denunciaram intumescendo imediatamente e eu nunca experimentara, em toda minha vida, um encharcamento tão grande e tão imediato na minha vagina, cheguei a sentir uma gota correr por minhas coxas perna abaixo e me dirigi imediatamente para o banheiro. O pior estava por vir, quando minha mão tocou na minha vagina para enxugá-la não resisti e pela primeira vez me toquei de forma lasciva. Senti meu grelo se avantajar, minha vagina pulsava e eu me acariciei até, em fortes espasmos e contendo meus gemidos e, ai meu Deus, meus gritos de prazer, ter um orgasmo diferente de todos que eu já experimentara. Aquele domingo estava sendo inusitado, tudo era novidade e meu corpo me impunha um castigo, o castigo do desejo que crescia avassalador dentro de mim. E eu não conseguia conter estas novas sensações, estes agulhões que me excitavam. Celso pediu ao Rafael para me levar à Igreja e tomar conta de mim. Ele sumiu por todo domingo me deixando nas mãos daquele homem que era agora não apenas meu primo, mas minha tentação. Rafael era um cavalheiro. Tudo exprimia carinho, atenção, preocupação, cuidado... Eu não estava acostumada a ser tão bem tratada, a ser o centro das atenções. O pior é que estas atenções envolviam pequenos toques que arrepiavam o local tocado, minhas intimidades e minhas coxas e se espalhava pelo corpo num incomodo desejo que eu orava para reprimir. Domingo a noite mais uma vez o Celso me fez sentir prazer dizendo ser o Rafael. O orgasmo veio logo, mas insistia em
não ir embora, acabava um e imediatamente chegava outro e, para prazer de Celso, eu gemi. Sentindo meu prazer intenso ele estocava mais e mais forte me pedindo para gritar o nome do Rafael bem alto e no auge do prazer a primeira sílaba do nome do meu primo escapou gritada, \"-Ra...\" E num esforço me contive e gemi o resto: \"Fael...\" e Celso explodiu ejaculando forte e me chamando de \"- Minha puta! Minha putinha!\" Pedindo mais: \"- Goza minha putinha! Goza com o Rafael!\" E eu gozei intensamente e me larguei sem forças, extasiada, sendo consumida por meu marido que, mesmo tendo gozado intensamente, se esbaldava no meu interior totalmente entregue a ele em espasmos contínuos num orgasmo que parecia eterno. Celso pegou quase imediatamente no sono. Como somos diferentes. Eu rolava na cama e resolvi ir à cozinha para desanuviar. Não me toquei, não lembrei mesmo, da presença de Rafael, nem que estava sem calcinha só com um camisolão. Estava batendo um bolo de chocolate e levei um susto com a respiração pesada de Rafael quase ao meu lado. Percebi de imediato o quanto estava perturbado e sua ereção forçava o short sem cueca e parecia ainda maior que a anterior. Quando encarei com ele imediatamente baixou os olhos, me pediu desculpas e disse que ia embora pela manhã pois não estava conseguindo resistir aos meus encantos, aos seus desejos. Enquanto falava pegou carinhosamente a minha mão e completou: - Veja como você me deixa, estou assim praticamente todo o tempo, exceto na presença do Celso. Quando o Celso chega parece que ele se inibe (falou olhando para o pênis duro e guiando minha mão até ele). Quando Rafael roçou minha mão pelo seu pênis meu corpo inteiro reagiu. Ele foi virando minha mão de forma que a palma roçasse totalmente naquilo e não resisti. Peguei aquilo levemente e a pressão de meus dedos foi aumentando e me vi, logo depois, acariciando aquilo tudo por sobre o short que ele vagarosamente foi arriando até fazer o pênis ereto saltar como que escapando de minha mão que rapidamente, como se temesse que ele fosse cair, o agarrou.
O que meu pastor vai pensar de mim. Sou uma devassa. Pecadora. Sou uma puta. Uma piranha. Uma infiel. Estou traindo meu marido, na cozinha da nossa casa. Isso é incesto! Ele é meu primo. Tenho que fugir desta tentação. Tenho que escapar desta armadilha demoníaca. Meu cérebro estava em curto. Pensamentos rápidos e condenatórios surgiam em flash e se repetiam. Vozes gritavam aos meus ouvidos me xingando de todos os impropérios que eu nem tinha coragem de confessar conhecer. Enquanto isso... Meu corpo tremia aos pedacinhos, não era um temor de febre, era um frenessi. Com toda tensão, em meio aquela agonia mental, eu me desacanhara e não me reconhecia. Olhos grudados naquela preciosidade e as duas mãos se revezando em carícias. Rafael puxou meu rosto e me beijou a boca com sua língua invadindo meu ser. A língua que passeava em minha boca parecia me lamber o sexo. Para fugir da sensação passei a beijar seu pescoço, seu peito maravilhoso - Rafael tinha um corpo másculo - e ele guiava minha boca por todo seu corpo e eu me envolvia cada vez mais com o carinho que eu lhe proporcionava e que era, por ele, correspondido. Puta! Piranha! Pérfida! Traidora! Adúltera! A voz gritava em meu ouvido cada vez mais forte e cada vez eu mais me entregava à sacanagem! As mãos de Rafael acariciavam meus cabelos, meu rosto, meu ombro, sem me tocar em nenhuma parte mais sensível, mas me guiando cada vez mais para baixo e quando dei por mim eu estava ajoelhada e pela primeira vez, instintivamente, eu chupava uma pica, estava pervertida, virara uma puta como meu marido tanto desejara. E estava adorando tudo aquilo... Dei por mim. Estava na cozinha do meu lar. O que eu estava fazendo? Parei instantaneamente tudo e corri para o banheiro trancando a porta atrás de mim. Meu corpo já não tremia, trepidava. Minha pele arrepiava aos pedaços, arranquei a camisola e mais uma vez, pela segunda vez na vida, me toquei até atingir mais um orgasmo. Este era o quinto ou
sexto orgasmo do domingo. Quando sai do banheiro, quase recomposta, Rafael estava colocando o tabuleiro no forno. Ele terminara a massa do bolo de chocolate. Sorriu para mim, caminhou em minha direção com aquele pênis já guardado e crescendo na minha presença. Rafael me beija profundamente colando seu corpo ao meu num abraço maravilhoso e aconchegante. Seu pênis me incomodando e, por incrível que pareça me acendendo. Ele se retira para o quarto, fecha a porta atrás de si. Eu fico rodando na cozinha tentando entender o que se passava comigo. Logo o bolo ficou pronto, coloquei sobre a pedra mármore e voltei ao meu quarto... E acordei o Celso. Não teve jeito. Ele acordou, sorriu, me perguntou se eu estava voltando do quarto do Rafael e quando me mostrei ofendida ele levantou da cama, me arrancou as vestes, me jogou deitada e caiu sobre mim já me penetrando num papai mamãe que aliado as safadezas que ele dizia no meu ouvido e as lembranças do recém ocorrido me fizeram gemer alto, gozar (sétima vez) intensamente e, aos gritos, satisfazer meu macho como eu nunca fizera. Depois de gozar ele dormiu me dando beijinhos e me agradecendo. Eu estava, além de tudo, descobrindo em meu marido, outro homem! Mas, lá no fundo, apesar de sete orgasmos num só dia, apesar de minha liberação na relação sexual com meu marido, eu estava totalmente insatisfeita. Meu corpo clamava pelo de Rafael e foi difícil conciliar o sono. Certamente, mesmo dormindo, a ansiedade por aquele homem se manteve acesa e cedo acordei bem disposta e sedenta de sexo. Segunda-feira. E eu estava sorridente e alegre, eu mesma me desconhecia. Fui ao banho e colocar a roupa sem calcinha nem estava mais me incomodando. Percebi que tinha escolhido uma saia rodada e uma camisa branca que marcava bem meus seios. Eu estava mesmo endiabrada. Sai do banheiro a tempo de servir o café para o Celso que se preparava para ir ao trabalho. Levei-o até a porta, dei um
beijinho de despedida e me assustei ao perceber que há muito eu já não fazia isso. Fiquei preocupada. Ele certamente estava percebendo todas as mudanças que eu, meu corpo, minha mente estavam experimentando numa acelerada avalanche. Canalha! Ele era o grande arquiteto de tudo isso. Devia estar feliz e triunfante de estar me vencendo, me levando a pecar. Ele era o meu demônio! Voltei aos meus afazeres e uma hora depois, como o Rafael ainda dormindo, Celso me liga e como de hábito, esquecendo que tínhamos visita, atendi no viva-voz e me afastei até a pia. Já na primeira pergunta eu corri para o telefone. Enquanto Celso perguntava se Rafael já estava acordado me acariciando eu tentava tirar o fone do aparelho interrompendo a transmissão pelo viva-voz e era contida pelo Rafael que acordara e estava, naquele exato momento entrando na cozinha e me puxava para um delicioso beijo na boca com gosto de creme dental. Celso do outro lado insistia como se estivesse vendo: - Ele está beijando sua boquinha não é? E continuou falando sozinho já que eu não tinha como responder enquanto era beijada. - Como ele resistiria a esta sainha rodada? Você já contou a ele que está prontinha para o sexo? - Já disse a ele que está sem calcinha nem sutiã? Enquanto Celso falava o Rafael foi conferir sentando na banqueta e levantando minha saia totalmente e me vendo nua em plena luz do dia abriu um lindo sorriso levantando imediatamente da banqueta. Do outro lado Celso continua: - Não precisa responder. Eu sei que ele vai te colocar sobre a mesa, sentar e chupar esta buceta deliciosa que você nunca me deixou nem encostar a língua. Rafael segue as orientações recebidas, me ergue e deposita
meu corpo sobre a mesa sentando de frente para mim, se ajeita e solta seu bafo na minha vagina enquanto esfrega a língua aos seu redor sem tocá-la. - Você hoje vai saber o que é prazer supremo quando tiver seu clitóris sugado pela primeira vez. Rafael me olha espantado, eu confirmo balançando afirmativamente a cabeça e sinto meu clitóris ser tomado por seus lábios e sugado fortemente enquanto sua língua se arrasta sobre ele, beijando-me e arrancando um gemido alto e incontido. Do outro lado Celso, que certamente ouviu meu gemido, continua... - Eu sabia que um dia você se renderia ao sexo pelo telefone... ou o Rafael está mesmo aí? Eu quase gritei que não desesperada que ele percebesse o que se passava na sua cozinha. - Que pena, porque se ele estivesse ai iria arrancar ainda mais gemido quando seu cuzinho recebesse a primeira linguada. Novo gemido e um arrepio por todo meu corpo quando aquela língua áspera rodopiou em volta do meu anel anal para em seguida subir e quase se introduzir na minha vagina. - Geme minha putinha e se prepara porque quando eu chegar ai vou te oferecer sem pudores para o nosso visitante. Ele já saiu? Confirmei ofegante. - Então vamos continuar para você saber o que está perdendo. Enquanto ele suga e lambe esta bucetinha e esse cuzinho virgem vai tirando toda sua roupa fazendo você ficar nua pela primeira vez fora do banheiro. Ele nem sabe que você nunca fez sexo à luz do dia, se soubesse estaria lisonjeado.
Mais uma vez Rafael olha nos meus olhos e gemendo, ofegante e envergonhada me vejo compelida, obrigada a confirmar com a cabeça. Em seguida minhas roupas voam sentido aquele membro quente encostando-se em minha vagina e aquela boca, aquela mão e todos os dedos tomarem meus seios sugando-os e brincado com eles me arrancando novos arrepios e gemidos. Do outro lado Celso ouve todos os ruídos, mas parece não perceber a presença do Rafael. - Vai minha putinha, pede para ele colocar só a cabecinha dentro de você, pede! Rafael fica roçando a pica dura no meu clitóris, em toda minha vagina, me levando a loucura. Eu quero sentir ele dentro de mim e do outro lado Celso insiste. - Peça a ele, eu tô mandando putinha. Faz-me o corno mais feliz do mundo, pede para ele enfiar só cabecinha. Sucumbo e peço, acanhada, que ele enfie só a cabecinha e ele só se posiciona, mas não me penetra. Celso insiste. - Peça como uma puta, sem acanhamentos. Lembra de todos os orgasmos de ontem e peça que ele enfie a cabecinha. Eu me senti uma verdadeira puta pedindo para o Rafael enfiar a cabecinha daquele caralhão na minha vagina e, quando ele atende, eu sinto o orgasmo se anunciar forte. Do outro lado, não sei como, mas Celso percebeu alguma mudança e registrou: - O orgasmo está chegando não minha putinha. Você está cheia de vontade de gozar com outro macho e me transformar no seu corninho. Confessa depravada! Confessa que ele enfia todo o resto de uma só vez e este gozo acontece logo. Mais uma vez sucumbi e confessei que estava louca para dar
para aquele macho e fazer de meu marido um corninho. Sinto a estocada profunda e entro num orgasmo intenso gritando o nome do Rafael e dizendo ao Celso que ele conseguiu. Eu estava dando para o Rafael e que ele agora era um corninho. Mas eu falava isso com muita dificuldade, ora gritando, ora gemendo, ofegante. O ritmo de minhas palavras determinava o ritmo das estocadas de Rafael me levando a loucura, num orgasmo inacabável, que não me satisfazia, pelo contrário, fazia eu querer mais e mais. Do outro lado o Celso disse que seu chefe estava chegando, que eu me masturbasse que ele ligaria mais tarde e desligou imediatamente. Livre da voz de Celso, o Rafael se revelou um macho completo. Ali, sobre a mesa, arrancou-me um orgasmo intenso formado com estacadas cada vez mais fortes e mais velozes. Meu corpo inteiro estremeceu, enrijeceu, prendendo ele dentro de mim e, quando senti sua ejaculação inundando meu útero, fui ao delírio num novo e imediato orgasmo que como um relâmpago me arrebatou e esvaiu-se deixando uma sensação de plena realização. As coisas estavam só começando e eu não sabia. Rafael saiu de dentro de mim, me levou, em seu colo, para o banheiro e meu deu um delicioso banho. A cada instante eu percebia tudo que perdera ao conter meu marido. Cada toque, cada carinho me acendia e aos poucos eu ia me incendiando de desejo. Rafael já me enxugava quando Celso entrou banheiro adentro perguntando ao Rafael se ele queria ajuda ou preferia que ele só assistisse. Atônito Rafael foi se recuperando e logo já estava dizendo que adoraria que o Celso tivesse, a princípio, uma participação passiva só atendendo a um pedido ou outro. Celso disse que adoraria se assim fosse e ele mandou Celso arrumar a cama para sua putinha dar para seu macho. Celso de pau duro e sorridente correu para o quarto. Rafael acabou de me enxugar e chamou o Celso. Ele veio correndo e recebeu a incumbência de me deixar totalmente depilada.
Com muito carinho Celso pegou a espuma de barba e espalhou em meus pentelhos e carinhosamente foi passando seu barbeador e aos poucos fui me sentindo uma menina com suas intimidades expostas. Cuidadoso ele passava os dedos úmidos em toda área retirando os pelos mais resistentes e escondidinhos. Pediu então ajuda ao Rafael que sem qualquer explicação sentou-se no vaso sanitário me fazendo deitar de bruços no seu colo com minha bunda e ânus totalmente expostos. Arrepiando-me sinto a espuma se espalhar e Celso, paciente e carinhosamente continua seu meticuloso trabalho. Confesso... Eu estava encharcada. Celso, então, comemorou seu excelente serviço dando uma palmada bem forte em cada lado de minha bundinha deixando-a ardida. E a cada palmada sentenciou: - Minha puta! - Minha piranha! Em seguida me ajudou a levantar e me entregou ao Rafael, como quem entrega uma noiva no altar, profetizando: - Vai, mais uma vez, me transformar em corno gozando com seu priminho, vai! E eu gostei, de todo ritual e a cada segundo ficava mais excitada. Rafael me pegou no colo e me levou para o quarto me beijando a boca. Quando chegou no quarto me mandou beijar ao Celso em agradecimento por ele nos ter preparado a cama, meu corpo e tudo mais. Beijar meu marido no colo de outro homem me incendiou de vez e eu era só desejo de sexo, de penetração, de gozo, de orgasmo. Rafael me fez ficar de quatro na cama e mandou Celso vir ao contrário, por baixo de mim e sugar meus seios. Celso começou a chupar e acariciar meus seios enquanto Rafael me lambia, sugava, mordia e invadia bunda e buceta com sua língua, lábios e dentes experientes. Tive um grande
orgasmo, mas eles nem ligaram e não paravam. Rafael, então, pediu que Celso: - Coloca minha pica na portinha da buceta de sua esposinha e fica acariciando seu clitóris e seio enquanto eu arrancava um novo orgasmo dela. Celso guiou a pica de outro macho para dentro de mim, sua esposa, e me chamando de puta pra baixo disse que eu ia experimentar o prazer de servir a dois machos a um só tempo. Aquilo era uma loucura, os orgasmos se sucediam, incontíveis, intensos e eu, eu queria mais e mais. Eu sentia dedos penetrando meu ânus, mãos ou lábios acariciando meus seios, meu clitóris, pica dançando dentro da minha vagina e naquela dança vertiginosa senti o membro de Rafael forçar e colocar toda cabeça dentro do meu cu. Gritei, doeu, e ele parou e ficou parado enquanto Celso me enchia de beijos, lambidas e carinho. Quando eu dei por mim estava rebolando e forçando aquela pica imensa para dentro de mim e ficava a cada instante mais louca para senti-la totalmente dentro do meu cu. Eu descobrira que o orgasmo clitorial era totalmente diferente do vaginal e agora descobria mais um tipo de orgasmo, o anal. Intenso, forte, oferecendo um sentimento de poder sobre a pica que me adentrava, sentindo cada centímetro, prendendo-a, soltando-a, fazendo-a socar-se dentro de mim. Eu estava me realizando de uma forma que nunca julguei possível. Celso saíra da posição anterior e se posicionara sob o meu corpo. Rafael saiu de dentro de mim e eu, imediatamente, senti minha vagina ser penetrada pelo meu marido que maravilhado assistia meu desvairado comportamento. Agora eu me permitia gritar, gemer, falar obscenidades. Era uma mulher buscando prazer sem escrúpulos, acanhamentos ou reservas. Quando o prazer de estar na posse do meu homem, do meu marido, se mostrava maravilhoso e eu estava pensando que seria impossível prazer maior que aquele. Quando senti meu macho colaborando com meu marido e penetrando
novamente meu ânus me fazendo entrar em transe e em gozo imediato. Um gozo que não passava. Comecei a gritar feito doida, palavras desconexas e passei a receber palmadas que eu não sabia quem estava dando, mas que ardiam e me davam um novo e inusitado prazer. Celso começa a me dar carinhosas tapas na cara. Rafael dá tapinhas nos meus seios. A leve sensação de dor só era interrompida pela dor ardida das palmadas me levando a intensidades diferentes de prazer. Minha vagina piscava tentando esmagar a pica do Celso. Meu ânus piscava tentando evitar a saída de Rafael e eles tornavam a entrar juntos, compassadamente, para logo depois em perfeito descompasso um entrar enquanto o outro saía e eu enlouquecia na verdadeira agonia de um orgasmo inacabado. O orgasmo era intenso, constante, permanente. O clímax se desfazia e voltava arrebatador e a satisfação plena não se apresentava. Era só agonia, busca intensa de três parceiros pelo prazer, mas eu agonizava e gozava para voltar a gozar e gozar, acabando por desfalecer ao sentir os jatos de esperma de Rafael lubrificando meu ânus com sua abundância. Acordei com meu marido lambendo minha vagina, meu ânus arrobado por outro homem antes mesmo que ele o possuísse enquanto Rafael me dava beijos por todo corpo com especial atenção aos meus lábios, face, orelhas, pescoço e seios. Só fomos almoçar quase oito da noite para dormimos, os três abraçadinhos, saciados. Rafael ficou conosco por três meses sendo convocado a voltar para casa pelos seus pais e sua noiva. Mas prometeu voltar logo!
A História de Thais Vou começar este conto na origem dos fatos. Quando conheci Thais ela tinha 15 anos. Era uma menina sem graça, é verdade! Meus amigos até gozavam minha cara. Mas ela era a mulher ideal para se casar. Sem maiores atrativos, sempre com os cabelos longos e negros presos em um \"rabo de
cavalo\" ou em tranças. Rosto sardento onde se destacava seus olhos maravilhosos que ampliados pela lente \"fundo de garrafa\" de seus óculos ficavam disformes e enormes. Saias retas e longas ou calças largas e camisetões. No namoro era só resistência. Raramente conseguia tocar seus seios e apenas uma vez consegui tocar sua bucetinha apesar dos muitos anos de namoro. Eu, Roberto, sou um conquistador nato. Como todas. Meus amigos me temiam, pois na adolescência não escapavam as primas, as irmãs, as mães nem as namoradas. Thais era a minha garantia de que eles não conseguiriam ir às forras. Thais não possuía atributos visuais nem atrativos que agradassem meus amigos. Mas era linda por dentro, uma grande companheira, sexualmente limitada, mas parceira em todas as horas. O único amigo que conversava com Thais era o Marcelo. Saíamos juntos, os três, e Marcelo passava horas conversando conosco. Gostava muito de Thais, mas não perdia a oportunidade de escarnecer da minha opção. Ele dizia que a Thais era a mulher mais sem graça da vizinhança apesar de maravilhosa... enquanto pessoa, ser humano. Ele também costumava dizer que Thais era quase um anjo: maravilhosa, mas assexuada; sem sal, mas divina. Thais era quase beata e excelente estudante. Quando não estávamos juntos ou ela estava na escola, ou estudando em casa ou na igreja. Na igreja ela participava de tudo: quermesse, grupo jovem, teatro, campanhas... O padre me olhava como se eu fosse a encarnação do pecado. Confessor de Thais ele devia saber das minhas frustradas tentativas de submetê-la aos meus desejos sexuais. Ele só não sabia que eu tinha que testá-la constantemente, pois a queria como esposa e, para isso, ela tinha que ser fiel e resistir a toda e qualquer tentação futura. Na adolescência eu me preocupava muito com a fidelidade plena. Jamais casaria com uma mulher que não fosse 99% virgem. Sim tinha 1% que eu perdoava representado por abraçar e beijar na boca. Mulher para ser minha esposa só
poderia ter abraçado e beijado outro homem, qualquer fato além desses em um namoro qualquer desabilitava a pretendente a minha esposa. Por isso Thais era perfeita. Ela era 100% virgem, nunca namorara qualquer outra pessoa. O único namorado que confessava ter tido foi aquela paixão platônica onde apenas um sabe que namora o outro e não conseguem nem se falar tal o acanhamento. Cinco anos de namoro sem qualquer sucesso e ela com 20 anos e eu com 22 entramos na igreja. Ela de véu, grinalda, tudo que tinha direito por ser pura e intocada. Nem na véspera eu consegui convencê-la, ela era a perfeição em moral - sexo e intimidade só após o casamento. Depois de casados a minha vida sexual com Thais não mudou muito. Ela exigia luz apagada, não tirava o camisolão, as preliminares eram mínimas e durante o sexo ela permanecia quieta e calada aguardando pacientemente eu me satisfazer. Eu tentei continuar sendo o garanhão de sempre, mas as coisas não eram tão fáceis. Toda a minha roda de amigos sabia que eu estava casado o que reduzia o número de pretendentes. A maré financeira me obrigava a fazer horas extras para bancar aluguel e demais despesas da vida de casado. Em uma sexta-feira que cheguei mais tarde a casa estava vazia. Liguei para a mãe de Thais e ela mesma me atendeu dizendo que eu ia ser pai, mas que jamais veria meu filho, pois ela não aceitava infidelidade. Marcelo me salvou. Foi comigo buscá-la na casa dos pais e garantiu que eu estava apenas numa roda de amigos tomando cerveja. Thais fingiu aceitar, voltamos para casa e fui castigado com jejum de mais de um mês. Como eu amava Thais e não queria nem o fim do meu casamento nem perder a chance de criar meu filho num lar em harmonia fiz, comigo mesmo, voto de monogamia. O sexo começava a melhorar. Ela já aceitava me proporcionar sexo oral embora não aceitasse ser chupada. Mas quando nosso filho nasceu foi mais jejum (resguardo longo) e percebi uma crescente queda no seu interesse. Fiz de Marcelo meu confidente e compadre. No dia do batizado tomei um porre na
casa dos pais dela, mas mesmo assim ela fez questão de voltar para casa comigo. Só exigiu que eu não dirigisse. Pedi ao Marcelo para nos levar e foi a sorte, pois apaguei de tal forma que só dei por mim no dia seguinte deitado nu no quarto de empregada. O batizado foi uma benção para o nosso casamento. Thais mudou. Passou a se cuidar. Aproveitou o plano de saúde e fez uma cirurgia que a livrou definitivamente dos óculos. O guarda roupa foi mudando aos poucos das roupas largas e retas para decotes, tecidos leves, saias curtas, vestidos marcantes. Nossa relação sexual também mudou. Ela já aceitava que eu lhe tirasse a roupa, lhe sugasse os seios. Não foi uma mudança completa. Ela nem me permitia pensar em comer seu cuzinho. Mas já gemia de vez em quando e muito raramente me permitia perceber que gozara. O padre que me detestava agora freqüentava nossa casa, fora ele só recebíamos visita de nossos pais e do Marcelo. Por falar em Marcelo, ele começou a implicar com o padre. Vivia reclamando comigo que aquele padre só queria saber de filar a bóia, e passeava com meu filho só para conquistar mais donativos especiais tipo \"quem meu filho beija minha boca adoça\". Um dia ao chegar a casa encontro a maior gritaria e confusão, era uma briga entre Marcelo e o padre Afonso. O padre passou correndo pela porta que eu abria e segurei o Marcelo para não sair correndo atrás dele. Marcelo, sem fôlego, resmungava impropérios contra o padre Afonso. Depois, mais calmo, me disse que pegara o safado tentando abrir a porta do banheiro para ver Thais tomando banho. Só então percebi que Thais estava com os cabelos molhados enrolada no roupão. Estava linda. Foi assim, de repente, em meio a um grande tumultuo, que percebi o quanto minha mulher estava mais bela, mais sensual, mais mulher. Ela nunca estivera tão deliciosa. Estava chorando... Passado algum tempo com todos mais calmos resolvi ir
buscar umas cervejas para desanuviar o clima. Quando voltei Thais esta outra vez chorando pedindo ao Marcelo que a perdoasse. Ela estancou quando me viu. Perguntei o que estava acontecendo e Marcelo me revelou que Thais estava se achando culpada por toda confusão, achando que ela é quem provocara aquilo tudo e que não conseguia fazê-la entender que o safado do padre Afonso é que era um crápula. Tomamos algumas cervejas e quando Marcelo se foi já estávamos todos rindo da situação. Mas a situação mexeu muito com Thais, tanto que naquela noite ela estava maravilhosa, era só tesão e gozou pela primeira vez intensamente. Foi um enorme prazer para eu descobrir em um só dia o quanto minha esposa era bela e quanto podia ser tesuda. Percebi que se sentir exposta, observada podia ter ativado seu tesão e passado alguns minutos, já recuperado e percebendo a possibilidade de ereção comecei a falar baixinho no ouvido de Thais que o padre Afonso deve ter ficado muito excitado ao abrir a porta do banheiro e vê-la nua, tomando banho, com a água do chuveiro correndo por seu maravilhoso corpo. No início ela resistiu, mas enquanto eu falava meu membro intumescido tocava sua deliciosa bundinha e ela se encostava e fazia-oele roçar nela. Fiquei insistindo na visão do padre Afonso e ela abriu as pernas e pela primeira vez em anos consegui uma penetração por traz. Ela ajeitava o corpo, facilitava a penetração e eu já não tinha mais o que inventar com o danado do padre Afonso. Inventei. O Marcelo morreu de ciúmes, mas ele também adorou vê-la nua. Acho que ele sempre quis te comer todinha. Foi batata. Enquanto eu falava do Marcelo minha cama se revolucionou. Thais assumiu o comando rolando na cama e acabou sentada de costas para mim cavalgando alucinadamente enquanto eu sugeria que o Marcelo adoraria estar no meu lugar, dando prazer a uma mulher tão maravilhosa, tão gostosa como ela. Ele adoraria arrancar esse camisolão, eu falava e agia. Acariciar seus seios, minha mão seguia a minha voz. Percebi o corpo de Thais se arrepiar e emendei: Arrancar arrepios desse seu corpo. Se o Marcelo fosse eu ele estaria encantado
em poder penetrá-la tão profundamente. Thais cavalgava profunda e velozmente. Ele desejaria enlouquecê-la fazendo-a gemer e gritar de tesão. Thais começou a gemer, seu corpo estremecia e eu alimentava seu tesão com a imagem de Marcelo possuindo-a, ela entra em frenesi e começa um inusitado gozo, pleno completo e para minha surpresa, em pleno gozo, ela sai de cima de mim, fica de quatro e me pede para penetrá-la, arrobá-la, fazê-la mulher. Ela então geme, perde o fôlego, solta pequenos grunhidos e gritinhos, grita que está maravilhoso, grita que está gozando. E mais uma vez me surpreende: Isso me faz gozar pela primeira vez intensamente meu... meu... meu... As palavras vão virando gritos, a cada \"meu\" sua voz fica mais alta e entrecorta tal seu gozo. Soltando o corpo sobre a cama e me levando junto ela completa: \"MEU CORNINHO!\" Agora sou eu quem perde o controle e gozo profundamente. Meu corpo fica retesado e me sinto totalmente tragado por aquele corpo de mulher que até aquele dia eu desconhecia. Sinto um prazer estranho e peço a Thais para repetir e ela feito louca repete diversas vezes seguidas sentindo meus jatos em seu corpo: \"Meu corninho... Meu corninho... Meu corninho...\" Passado o transe sexual Thais recolhe seu camisolão e sai correndo para o banheiro de onde só volta quase uma hora depois. Fingido dormir, entre os cílios, percebo que ela esteve chorando. Ela deita ao meu lado. Parece constrangida. Finjo me movimentar dormindo e minha mão cai sobre o corpo dela com uma leve carícia que ela, calada, aceita. Era sábado, acordamos radiante e Thais foi tomar banho enquanto eu fui à cozinha preparar nosso café da manhã e assim que ela saiu do banheiro segui com a bandeja em sua direção levando-a de volta ao quarto. Ela senta no meio da cama e coloco a bandeja com as pernas abertas sobre as pernas daquela mulher cada dia mais linda, mais gostosa. Valeu à pena esperar sem trair aquela mulher desabrochar. Dou a volta, sento na cama com as pernas abertas de forma a envolver as dela e encosto por traz em seu corpo.
Beijo sua nuca, seus ouvidos e ela ri arrepiada. Vou afastando o roupão e revelando seu corpo que raramente vislumbrei inteiramente nu. Prometo: Vou te dar mais uma surra como a de ontem. Vai ser o seu castigo. Thais está rindo, entra na brincadeira: Castigo por quê? Respondo em sussurros ao seu ouvido: Por confessar que eu, marido fiel, sou um corno. Isso não é coisa que se conte assim, justo quando estou gozando. Ela: E você gostou de ficar sabendo que o Marcelo me come quase todo dia? A brincadeira está esquentando e para ter aquela mulher deliciosa como na noite passada eu só dou corda: Não só gostei como estou pensando em convidá-lo para te comer na minha frente. A mulher ficou doida. Era, novamente, a Thais dominadora da noite anterior. O tesão a acende repentinamente, parece que uma puta toma conta de seu corpo. Ela põe a bandeja no chão. Arranca o roupão. Arranca meu short. Coloca-se entre as minhas pernas e me chupa como nunca havia chupado. Enquanto chupa me pergunta se eu vou gostar de vê-la chupando o Marcelo daquele jeito. Eu digo que vou segurar a pica dele par oferecê-la a ela. E me pede para prometer. Eu prometo. Ela deita de costas na cama e pede para, pela primeira vez na vida, ser chupada por mim. Enquanto eu chupo aquela deliciosa fruta ela me pergunta já quase gozando se eu não vou ficar triste por saber que o Marcelo já chupou aquela buceta varias vezes e bem melhor do que eu estou chupando. Eu digo que não e intensifico minha chupada. Ela pergunta se eu não fico triste de saber que o Marcelo a fazela gozar em sua boca quase que imediatamente e não para enquanto ela não goza pelo menos três vezes e intensamente. Eu digo que não e que vou pedir para ele me ensinar. Ela mais uma vez pergunta se eu prometo. É claro que eu prometo. Thais está gozando e eu saboreando seu orgasmo em minha boca, em minha língua. Ela pede para eu passar a língua rápida e ocasionalmente em seu cuzinho e, cada vez que a
língua passa, ela dá um gritinho safado e mais uma vez entra em estado de prazer gozando toda arrepiada. Mais uma vez, em pleno gozo, ela grita: \"Meu... Meu... Meu... Meu corninho!\" A tudo isso eu suporto feliz por ter meu casamento em um prisma nunca experimentado. Agora eu sei que minha esposa é bela, sensual e fogosa, eu é que não sabia ativar sua libido. As emoções são fortes, o intenso prazer que ela demonstrou sentir teve efeito direto em mim, em meu corpo e estou experimentando uma ereção adolescente, isto é, meu pau está intensamente duro e chega a doer esticando as peles. Já fazia alguns anos que eu não experimentava uma ereção tão intensa, um tesão tão completo. E é com todo esse tesão que eu parto para um papai mamãe a fim de levar minha esposa à loucura. Vou penetrando, centímetro a centímetro, vagarosamente, prolongando ao máximo aquele prazer. Thais parece uma alucinada, me pede que enfie tudo, penetre sua buceta profundamente. Mas me contenho, controlo meus movimentos impedindo que os movimentos dela provoquem uma penetração mais rápida. Ela então me diz que arrombála como o Marcelo eu não posso porque meu pau é muito menor e que pelo menos enfie tudo para que ela experimente alguma sensação. Enfio tudo tomado pela raiva ou pela recordação de que, embora ela não saiba, o Marcelo é realmente avantajado. Isso sempre me incomodou e estoco-a furiosamente, mas incrivelmente com mais tesão. Minha dedicação é tal que ela entre em frenesi em pouco tempo e o gozo já se anuncia. Frio e calculista preparo minha vingança para aquela humilhação. Eu sei que ela não queria me humilhar, mas tocou num tema nevrálgico para mim. Talvez se ela soubesse que o Marcelo é bem maior que eu, que seu pau é também mais grosso, não teria feito aquele comentário. Entretanto não consigo perdoá-la e para constrangê-la pego na cabeceira o celular enquanto acelero ao máximo meus movimentos.
Encontro o Marcelo entre os telefones de minha lista e meu pau quase sai da buceta de Thais para aprofundar-se totalmente na sua intimidade a fazendoela assoviar enquanto puxa o ar entre os dentes cerrados. Ligo para o Marcelo e, quando ele atende, eu digo que a Thais quer falar com ele e passo o telefone para uma surpresa esposa. Mar... Mar..., ela gagueja para finalmente, em gozo intenso conseguir pronunciar: - Marcelo! É um grito que sai de suas profundezas. Não sei o que ele diz a ela, mas, quando ela responde, eu gozo profundamente: Vem rápido me comer que o corninho prometeu participar e até te ajudar. Vem logo que eu quero gozar o dia inteiro! Eu gozava intensamente, meu subconsciente estava em perfeito transe orgásmico, mas o consciente brigava para me trazer à realidade tentando entender aquelas palavras. Ele me devolve o telefone após dizer ao Marcelo: Combina tudo com o Corninho e me deixa curtir esse gozinho mixuruca. Roberto! Ouço a voz do Marcelo. Sim! Respondo monossilábico. Perdoa-me Roberto, mas foi mais forte que eu. Que bom que você entendeu. Que bom que você é tão meu amigo e aceitou compartilhar sua esposa comigo. Você só não pode perdoar o padre Afonso, ele fez chantagem para comer a nossa mulher! E eu já não agüentava mais manter isso em segredo. Tombei na cama, calado, ao lado de Thais. Eu era corno e não entendia se estava feliz, perplexo, extenuado, rendido ou arrasado, só sei que respondi num sussurro. Vem logo que ela está com muito tesão!
tratado clitoriano O tratado clitorianao! Sentir-me na obrigação de escrever esse documento, visando
elucidar os desavisados que acham que conhecem tudo de mulher, os que pesam ter, conhecimento pleno da anatomia feminina, os que contam vantagens em mesa de bar. Eu também já tive os meus dias de machão alienado! Foi quando sai com uma mulher de verdade, decidida, destemida, objetiva na sua prática de gozo. Foi aí, que descobri a coisa! Ela – oooo, cara vai devagar, eu não sou uma laranja pra você me chupar assim! Eu – nem aí, só preocupado com meu gozo, crente que tava abafando. Ela – esse cara deve ta achando, que eu sou um frango do rio da prata. Eu – o chupador incansável, amarradão. Ela – cara uma buceta é constituída de lábios superiores, inferiores. Tem uma coisa, que não sei se você reparou o não atentou, ou o curso que você fez de anatomia foi por correspondência? Estou falando de uma coisa chamada CLITORIS. Essa é a chave meu irmão, é a onde tudo acontece, sacou idiota! Depois de ter pagado todo esse mico, reparei que não era um bom chupador de buceta, alias nunca tinha chupado uma buceta com propriedade, tão pouco com conhecimento de causa, que vergonha! Foi aí, que comecei meus estudos apurados, sobre a multiplicidade clitoriana, dicotomias, variedades, descontinuidades. Até Wittgenstein eu estudei; disseram-me que o cara é bom em linguagem. Observações minuciosas, árduo trabalho a custa de muito dinheiro gasto em locadores de filmes pornográficos. Cheguei a varias conclusões, eu diria até, pré-projeto, tese, antítese. Meu estudo das variedades clitorianas, me remeteu a diversidade da anatomia feminina. Tão e qual complexa se apresenta essa disciplina. Enumerei cada caso, inclusive os empíricos. Classificarei os tipos mais intereçantes clitorianos que pude observar. Tipo clitóris; estou aqui – muito suntuoso e presente. Ele mede de 1 a 2 centímetros dependendo de sua ereção. Revestido com uma pele grossa, que vai te dar a localização exata, sem que precise usar uma bússola para localizá-lo, já que esse é um dos maiores problemas, para os chupadores.
Tipo clitóris – pau de cachorro puldou, quando manipulado ele atinge uma rigidez, e uma desenvoltura que até espanta. Fique preparado para não se impressionar! Tipo clitóris – aquele que vem do umbigo. A sua extensão e tanta, que ele não acaba, parece que vem do umbigo. Esse não tem explicação. Tipo clitóris – eu chamaria o mistério da sexualidade. É do tipo difícil de manipular, ele some e aparece, sem que você consiga mante-lo em seu poder. É fugidio, rebelde, e não é, de ficar de bobeira, ele some e aparece, sem que você encontre uma maneira de mante-lo no seu campo de visão. Quando pensa que esta tudo sobre controle, ele escapa. Sua pele escorregadia, silueta quase imperceptível. Eu definiria como um cadarço de short, ex: quando o cadarço de seu short desaparece entre o elástico e aquele buraquinho, aí você tenta puxar o cadarço, ele chega à pontinha e desaparece. Trabalho árduo e estafante, mas paciência você consegue, muita calma nessa hora! Tipo clitóris – cheinho, obeso, aquele redondinho, macio e sutil, parece bola de encher de aniversario. Vou explicar: sabe bola de aniversario quando estoura. Aí a gente faz outra bolinha com os pedacinhos que sobraram, você pega o pedacinho; põem na boca, e começa a sugar, aí surge outra bolinha pequena. Tem gente que até esfrega ela para dar nervoso. É isso, você tem um clitóris perfeito para treinar, e pode até, cantar parabéns no fim. Fala serio! A explicação da bolinha de aniversario foi o máximo, não acham? Graças à ciência e a observação incansável, recebo muitos elogios. Embora não tenha tido nenhum incentivo financeiro, nenhum tipo de bolsa de estudo, nada. Rejeitado até pela universidade Sorbonne e proibido de exibir minha tese em público, chacota para os órgãos de pesquisa internacional, risos dos Doutos empossados. Cinco internações no Engenho de Dento, uso abusivo de psicotrópicos como; Rivotril, Lexotan, Valiun. Hoje posso dizer que sou o melhor chupador de buceta do meu bairro, e pretendo expandir minhas habilidades pelo mundo, vou inventar uma nova prática; degustador bucetal, você chupa, faz um bochecho e diz; que venha outra buceta! Questões da Arquitetura Clitoriana;
Sei que vocês vão dizer que é loucura! Observei que, do ponto de vista da arquitetura clitoriana, existem incríveis paradigmas. E dando uma olhadinha nas obras maravilhosas do mestre, dinossauro e incontestável Oscar Niemayer. Tive uma revelação epistemológica. Se você por um momento, vislumbrar a Igreja da Pampulha, de uma visão aérea e ampla, se dará conta, que está em frente a um colossal, apoteótico e gigantesco clitóris. Os religiosos que me perdoem, mas aquilo não é uma igreja, e sim, um clitóris maravilhoso. Como tudo que permeia a obra do mestre, as curvas se transformam em clitóris, que vão se formando em cada arcada de cimento. Bem, só me resta agradecer meus colaboradores independentes. Alcancei esse patamar com muito esforço e dedicação e exponho os meus agradecimentos aos meus colaboradores; Beco das Putas Praça Tiradentes, Vila Mimosa, Babilônia, Casarão, Noite Queen, Tim Maia. Sem eles, nunca concluiria essa tese. E boas chupações bucetais para todos.
uma relação pra lá de erótica. Uma relação pra lá de erótica. Em uma selva na America do Sul, Jereba e Lady Kidman desfrutam seus gostos mais exóticos. Como febre, a cada carícia, um comprometimento. Suas animalidades vão aflorando pouco a pouco. - Jereba; com lascívia acaricia os mamilos botões e corpo de Kidman. Suas ancas robustas, seu olhar fugidio, uma fêmea encantadora - Lady Kidman; em seu leito de alcova, os amantes inundados de líquido mágicos, um suor ardente, sua buceta em êxtase implorava sucções mais ágeis. A volúpia hera a maior virtude deles, eles se esparramavam e se arreganhavam; como num circo. Eram contorcionistas agora, uivavam e fudião-se sem medo. - Lady Kidman; salta feito um lençol nos braços do desejo que ar rodopia, celerava a umidade de sexo leguminoso e lepadiforme - Jereba; que puxava seus quadris elétricos, enquanto suas nádegas singelas espancavam sua virilha,
como revés saco batia-lhe consentindo essa ginástica sexual. Com certo priapismo adentra naquela racha, mergulha seu membro ereto, banha-se em seu ventre - Lady Kidman; com seus lábios ternos, trêmulos, implora por doses maciças de sêmen – enquanto Jereba esguicha esse bem que tanto faz a ela. Seu monte de Venus fiel ao trajeto do anjo torto que a penetra e explora sua buça – coita ela implora sussurra e grita seus desejos mais íntimos – Lady Kidman; chinelando os culhões centrados em sua colcheta no ponto da cumba, e cirandava no colosso erguido de Jereba – enquanto as ancas dela vão se adequando feito chinguiço naquele mastro íngreme, e o vai-e-vem incessante celeríssimo tomou conta de seus sexos. Então de tanto suor e tantas promessas, iam e vinham sem parar. Foi quando no ménage frenético. - Lady Kidman; se ergue e pede-lhe um prazer ainda mais repugnante. E De pé, ela se empina mostrando-lhe suas nádegas sombreadas, a silueta de seu cu, dançando defronte a cabeça do pau de Jereba - Jereba; arregaçando a cabeça do pau, penetra cuidadosamente o cu de Lady Kidman, enfindolhe com destreza a geba envernizada, o que ela mais queria – Lady Kidman, implorava e pedia-lhe para enterrar até o talo – Jereba seguiu as instruções, fazendo o combinado, enterroulhe até o talo, ela pedia com força, ele agarrou em seus quadris e a imprensou de um jeito, que só a soltaria com trovoada. Fustigando seu cu, que piscava feita alerta – Lady Kidman, chorava de prazer e dizia para ele não parar nunca, aquele prazer, fez dela, uma espécie de animal, onde perdera toda a sua consciência – Ela, como rainha de bateria, rebolava na geba em riste de Jereba, que sofria a cada estocada violenta, seu pau arregaçado e a cabeça feito um caqui, adentrava aquele cu, sedoso aveludado de Kidman. Ficaram horas xingando, cuspindo um no outro, até que veio vindo o gozo, compulsivamente e... – Lady K, goza na minha boca, quero beber essa porra até engasgar – e de novo Jereba cumpriu o combinado, colocando a cabeça do pau em sua língua. Esguichou varias vezes – Ela sedenta, bebia aquele leite quente e lambia a cabeça do pau na esperança de sempre ter mais uma gota de porra para sua sede louca – Jereba suava e gemia, seu caralho palpitava, como se uma espécie de larva sais-se de seu corpo – Ela punhetava ele e bebia sua porra, chupava e revirava a língua
com porra. Foi um espetáculo deslumbrante, ver no coliseu da libertinagem a batalha das genitais, onde os guerreiros fortes e saudáveis usam como armas, seu próprio corpo. E como era de se esperar, esses gladiadores incansáveis, fuderiam até não agüentarem mais.
MATANDO AS SAUDADES COM PAPY OLA! MEU NOME EH JULIANE E EU TENHO 16 ANOS, SOU MORENA TENHO 1,65 DE ALTURA SEIOS FARTOS E BUMBUM GRANDE. QUANDO EU TINHA 4 ANOS MEUS PAIS SE SEPARARAM, E EU FIQUEI COM MINHA MAE AQUI NO RIO E MEU PAI FOI MORA NO CANADA. OS TEMPOS PASSARAM MEU CORPO JÁ ESTAVA PRATICAMENTE FORMADO E EU COMECEI A DESCOBRIR OS PRAZERES DA VIDA SEXUAL COM 13 ANOS COM O NAMORADINHO DA ESCOLA........MINHA MAE RECEBE UM TELEFONEMA E EH O MEU PAI DIZENDO QUE QUER ME VER, POIS DESDE OS MEUS QUATRO ANOS ELE NÃO ME VIA; MINHA MAE VEIO ME CONTAR E PERGUNTOU SE EU QUERIA VER MEU PAI, EU TAMBEM COM SAUDADE POIS AH MUITO TEMPO EU NÃO O VIA RESOLVI ACEITAR. MAMAE MARCOU DE EU IR PARA O APARTAMENTO DELE EM SÃO PAULO, NA SEMANA SEGUINTE EU FUI. AO ENCONTRA O MEU PAI EU TOMEI UM SUSTO DE COMO ELE ERA BONITO APESAR DE TER 35 ANOS. ELE EH ALTO SARADO DE CABELOS GRISALHOS... ELE MEDEU UM FORTE ABRAÇO E UM BEIJO NO ROSTO E ME DISSE DE COMO EU HAVIA CRESIDO, EU NO MESMO INSTANTE CORRESPONDI SEU ABRAÇO. ERA UMA ALEGRIA ESTA ALI COM O MEU PAI, EU CONTEI MUITAS COISAS QUE ME ACONTECEU DURANTE ESSES 9 ANOS QUE ELE VIVEU
FORA. AGENTE SE APEGOU MUITO.ATE Q NUM CERTO DIA PAPAI FOI ATE MEU QUARTO ONDE EU ESTAVA MEIO Q DORMINDO E ME DISSE Q IA AO MERCADO FAZER UMAS COMPRINHAS EU LHE DISSE: - TUDO BEM PAPAI VAI TRANQUILO.... DORMI POR MAIS UNS 30 MINUTOS E FUI TOMAR BANHO, O BOX DO BANHEIRO DO PAPAI ERA TODO DE VIDRO E DAR PRA VER QUEM ESTA TOMANDO BANHO. COMO DE COSTUME EU COMEÇEI A TOCAR UMA SIRIRICA PENSANDO NO MEU EX, SEM EU PERCEBER PAPAI CHEGA DAS COMPRAS E ENTRA NO BANHEIRO E NOS DOIS TOMA UM SUSTO EU ESTAVA NO CHAO DO BOX TOCANDO UMA E DE REPENTE MEU ROSTO FICA VERMELHO: -DESCULPA PAPAI EU NÃO SABIA Q O SENHOR HAVIA CHEGADO-FALEI PRA ELE MEIO ENVERGONHADA. -MINHA QUERIDA ISSO EH NORMAL NA SUA IDADERESPONDEU ELE FAZENDO KRA DE PAISAGEM. ELE CHEGOU PERTO DO BOX E VIU Q EU ESTAVA TODA MELADA E ME PERGUNTOU SE ELE PODIA ENTRA PRA ME DA BANHO, EU TODA SEM GRAÇA NÃO SABIA OQ DIZER ENTAO ELE PEGOU A BUCHA E COMEÇOU A PASSAR POR TODO MEU CORPO, PASSOU NOS MEUS SEIOS E DISSE COM EU HAVIA CRESCIDO, E DECEU PRA MINHA BUCETA ELE SOUTOU A BUCHA E COMEÇOU A MASSAGEAR MINHA BOCETINHA Q JÁ TAVA FICANDO TODA MOLHADINHA, VENDO Q EU NÃO TOMEI NENHUMA REAÇAO CAIU DE BOCA NOS MEUS PEITOS AQUILO TAVA DELICIOSO: -A PAPAI CHUPA SUA FILHINHA TESUDA CHUPA!AHHHHHHHHHH........UIUIUI CHUPA. -VC TA GOSTANDO NE PUTINHA ENTAO VENHA CA. ELE ME TIROU DO BOX E ME LEVOU PRO QUARTO DELE E ME JOGOU NA CAMA E CAIU DE BOCA NA MINHA BUCETA:
ELE TIROU SEU CASETAO PRA FORA (EU TOMEI UM SUSTO DEVIA TER UNS 23CM.)E COMEÇOU A SOCAR NA MINHA BUCETA AQUILO TAVA UM TESAO. AI ELE ME COLOCOU DE 4 E COLOCOU AQUELE CASETAO BEM NA ENTRADA DO MEU BURAQUINHO E FORÇOU ENTRADA PUXANDO MINHA CINTURA E AQUELA COISA ENTROU TODA EM MIM SENTI MAS PRAZER DO QUE DOR. DESDE ESSE DIA A GENTE TRANZA TODO DIA SEM FOLGA...
OS GAROTOS PERVERTIDOS MINHA HISTÓRIA É INTERESSANTE,MAS ANTES DE MAIS NADA VOU ME DESCREVER ...SOU MORENA,18 ANOS,CABELOS CURTOS,1.60. EU ESTAVA EM MINHA CASA,SOZINHA,QUANDO CHEGA O MEU EX CUNHADO LINDO E GOSTOSO DE 15 ANOS.EU LEVEI NUMA BOA ATÉ PORQUE AGENTE FICA ÁS VEZES.MAS DESSA VEZ FOI DIFERENTE:ELE VEIO COM UM AMIGO(QUE DIGA-SE DE PASSAGEM ERA UMA DELÍCIA,14 ANOS) POIS BEM MEU,EX CUNHADINHO GOSTOSO PEDIU ÁGUA E NÃO PENSEI DUAS VEZES,ENTREI PARA PEGAR A GARRAFA.PORÉM ELE ENTROU COMIGO E COMEÇOU A ME AGARRAR NA SALA...ME BEIJOU,COMEÇOU A CHUPAR GOSTOSO MEUS SEIOS E QUANDO DEI POR MIM ESTAVA COM A MÃO NO PAU DELE.E ELE DIZIA QUE SEMPRE ME VIA TRANSANDO COM SEU IRMÃO E QUE TINHA VONTADE DE FAZER O MESMO.E O AMIGO DELE NO PORTÃO...ELE ME CHUPAVA..EU GEMIA DE TANTO TESÃO DE VER AQUELE GAROTO FAZENDO AQUILO...ELE PAROU,ABAIXOU MEU SHORT E COMEÇOU A ME CHUPAR...FOI UMA DELÍCIA!ELE SE DEITOU NO CHÃO E ME PUXOU COM ELE E QUANDO ELE IA ME PENETRAR(EU MAL CONSEGUIA ESPERAR AQUELE MOMENTO) O AMIGO DELE CHAMOU E ELE DISSE PRO OUTRO GAROTO ENTRAR.O AMIGO DELE OLHA E DIZ QUE SE EU QUIZESSE ELE AUMENTERIA MEU TESÃO...NA HORA ME LEVANTEI E OS DOIS COMEÇARAM A CHUPAR MEUS SEIOS E FORAM DESCENDO...E EU LOUCA DE TESÃO.QUANDO
CHEGOU NA MINHA BUCETINHA,UM CHUPAVA ELA E O OUTRO ME BEIJAVA...ELES REVESAVAM...EU ESTAVA NO CÉU;MEU EX CUNHADO ME PEGA NO COLO,ME LEVA PRO QUARTO E TIRA O RESTO DA MINHA ROUPA ENQUANTO O AMIGO DELE COLOCAVA O SEU PAU NA MINHA BOCA E SOCAVA ATÉ A GARGANTA...ENTÃO MEU CUNHADINHO ME PENETROU DEVAGAR,ENFIANDO BEM GOSTOSO NA MINHA BUCETINHA E QUANDO COLOCOU TUDO,CHAMOU O AMIGO PRA COLOCAR NO MEU CUZINHO...ELE ME ENRABOU SEM DÓ.E MAL COLOCOU O PAU NO MEU CUZINHO E GOZOU ME LAMBUZANDO DE PORRA!E MEU CUNHADO VENDO AQUELA CENA NÃO SE CONTEVE E GOZOU TAMBÉM...LOGO FIZEMOS DE NOVO E BRINCAMOS O DIA INTEIRO.AGORA,SEMPRE VAMOS FAZER ISSO E ESPERO QUE ELE TRAGA NOVOS AMIGOS PRA GENTE SE CONHECER!!! BEM...POR ENQUANTO É SÓ,CAROS LEITORES...MAS TENHO MUITAS HISTÓRIAS PARA CONTAR,APESAR DE SER APENAS UMA NINFETINHA!
Chupei meu colega e dei pro cara q tava olhando Sou morena clara, tenho cabelos crespos compridos, até altura da cintura. Sou magra e toda pequenina. Tenho 21 anos mas quem me vê acha que tenho uns 14 aninhos. Sou gaúcha e combinei de encontrar um colega na pracinha que fica próxima a uma estação do trensurb, a princípio o encontro seria para eu devolver um caderno que peguei emprestado. Como de costume me arrumei toda, porque não gosto de sair com qualquer roupa, coloquei um perfume gostoso, passei um creme no meu corpinho, coloquei uma blusinha branca de alcinha e uma sainha jeans curtinha e salto plataforma bem alto. Cheguei na pracinha e ele já estava lá, levantou e foi me encontrar. Me deu um beijo no rosto e disse que eu estava
cheirosa. Ele vestia uma calça de abrigo verde do exército (mas ele nem chegou a servir o Exército) e uma camiseta preta. Caminhamos um pouquinho e sentamos em um banco da praça. Conversa vai conversa vem, ele colocou a mão na minha cintura e me puxou pra perto dele e me beijou. Que beijo bem gostoso, cada movimento da língua dele me excitava. Perdi a vergonha na cara e coloquei uma perna em cima da coxa dele, como já estava escuro pois era umas 20 horas, nem liguei pro fato de estar de saia, mas ele aproveitou e passou a mão pela minha coxa, apertando, depois subiu até minha calcinha e ficou mexendo por cima dela. Como sou magrinha a minissaia que eu vestia ficava meio folgada quando eu sentava e ele viu que a calcinha que eu vestia era de amarrar do lado, foi ai que ele desamarrou, guardou ela na minha bolsa e começou a me masturbar, primeiro enfiando um dedo, depois dois e ficou ali me enlouquecendo e me matando de tesão. Ele queria me ter ali mas eu não aceitei pq tinha criança perto, convidei ele pra dar uma caminhada porque sabia que por ali tinha umas garagens de prédios que dava pra gente se agarrar a vontade. Caminhamos até a outra rua e eu fui só de sainha sem nada por baixo, sentindo minha bucetinha enxarcada de tesão...encontramos uma porta de garagem e eu disse: \"-É aqui!\" E comecei a beijar ele. Me ajoelhei na frente dele, baixei parte do abrigo, e depois a cueca e comecei a chupar ele, apesar da minha boca ser pequena, enfiava quase todo pau. Passava a língua na cabeça e punhetava ao mesmo tempo. Enquanto eu estava ali chupando aquele pau gostoso do meu
colega, olhei pro prédio em frente a garagem e vi que tinha um cara na sala de um dos apartamentos que estava nos olhando, com as mão por trás do corpo do meu colega fiz sinal que depois seria ele. Continuei chupando até que meu colega gozou, e nossa, quanta porra!!!! Me recompuz e disse pra ele que tinha que ir embora, ele me deu tchau e foi pra estação. Fiquei ali na frente do prédio olhando pro cara e fiz sinal pra ele descer. E é obvio que ele tava com muito tesão e desceu, abriu a porta do prédio e entrei com ele. Pegamos o elevador e subi beijando ele, que era um coroa, achei que ele devia ter uns 45 anos, magro de cabelos grisalhos. Entrei no apartamento e ele me abraçou por trás, começou a beijar meu pescoço e apertar meu peitinhos. Sem virar eu abri o zíper da calça jeans dele e tirei o pau pra fora. Levantei a minha saia e caminhei com ele até a poltrona e fiquei de quatro. Falei pra ele: \"-Mete com vontade!\" Não deu outra, ele meteu todo aquele pau de uma vez e eu falei que tava gostoso, e o coroa começou a meter mais rápido e mais forte, parece que tava na seca fazia muito tempo. O coroa ficou muito louco, fora da casinha com o que tava acontecendo e eu me soltei de vez. Comecei a gemer e a falar que era delicioso. E como estava bom mesmo. Ele parecia uma criança feliz. O coroa continuou ali bombando minha bucetinha novinha e começou a puxar meu cabelo a cada bombada que dava e eu gozei. Enquanto gozava ele dizia: \"-Ta gozando sua puta! Ta bom? Te fiz gozar vagabunda?! Hein vagabunda?\". nisso o cara me deu um tapão da cara e falou:\"Puta, tu é muito puta mesmo, tu até gosta de apanhar!\" Não posso negar que adorei, e ele continuou, sem gozar. Me puxou e me deixou de frente pra ele, chupou meu
peitinhos e depois enfiou de novo na minha buceta, e meteu com força até que gozou. Depois que passou aquela loucura do coroa ele me pediu desculpas e perguntou se tinha me machucado. Falei que tinha doido mas que tava legal. Ele me encheu de beijos e agradeceu a foda maravilhos que eu tinha proporcionado a ele. Trocamos e-mail e ficamos amigos, ele é advogado e é separado a 5 meses, a idade exata dele é 44 anos. Isso aconteceu em março deste ano, quando faziam 4 meses de separação. Virei lanchinho dele, quando ele ta afim eu dou um jeito de fazer uma visitinha. Me apresentou para dois amigos dele, mas isso eu conto depois. Sempre fui tarada, e adoro sexo, quando for possível deixo meu e-mail pra marcar alguma coisa com os gaúchos! Bjos
O caso com minha mãe(parte 1) O que vou contar a vocês agora aconteceu quando tinha 16 anos.Já tive desejos com varias mulheres,inclusive com minha vó,mas a única mulher que nunca tinha tido desejo sexual foi minha mãe,por que pra mim mãe é sagrada.Mas de um tempos pra cá as coisas começaram a mudar.Minha mãe me teve cedo e tinha na época 34 anos.Minha mãe se separou de meu pai a três anos.Eu fiquei morando com minha mãe,enquanto minha irmã foi morar com meu pai.Em poucas palavras,eu ficava com minha mãe sozinho na casa.Como disse minha mãe tem 34 anos,é morena,meio baixa,tem 1 metro e 60 de altura,é magra,peitudinha,e uma bunda sensacional!Como vinha dizendo nunca tinha sentido atração pela minha mãe,mas algo me fez mudar.Certo dia,era sábado,estávamos eu e minha mãe sozinhos em casa.Minha mãe estava fazendo faxina lá em casa.Fui ao quarto dela pra pegar uma roupa para mim,pois minhas roupas ficam no
quarto.Quando chego lá tenho uma bela surpresa.Minha mãe estava de quatro,com uma calça colada,limpando o chão do quarto.Diante daquela visão não consegui não ficar de pau duro.Mas eu não queria ficar assim,então sai do quarto.Fiquei o resto do dia pensando como eu era um cara horrível por ter tesão pela própria mãe,Minha mãe sempre foi carinhosa comigo, e sempre de noite antas de dormir ela vinha me dar boa noite.Aquela noite não foi diferente.Ela me deu boa noite,e eu acabei esquecendo a situação que eu tive mais cedo.Chegou segunda feira,estava chegando da escola,era meio dia e alguma coisa,e minha mãe estava terminando o almoço.Quando entro na cozinha tenho outra visão maravilhosa:minha mãe estava abaixada,procurando algo na gaveta de baixo.O bundão da minha mãe estava bem na minha frente,e como ela estava com uma calça de lycra,dava pra ver bem os contornos de sua bunda,até um pouco de sua buceta.Que visão do paraiso.Meu pau ficou duro na hora.Minha mãe falou:-tudo bem peter? Eu estava mudo com a visão de sua bunda,só fui responder alguns segundos depois.Falei pra ela que estava distraido.E tive tambem de esconder meu pau duro.Depois do almoço fui triste para o meu quarto,pois me achava o pior cara do mundo por ficar de pau duro olhando a bunda da minha mãe.O pior é que meu pau continuava duro,e eu estava quase batendo punheta.Mas consegui resisti,e meu pau amoleceu.Pensei que fosse resistir a tentação,mas eis que chega a terça feira.Já era umas 8 da noite e minha mãe me chamou pra jantar.Quando cheguei na cozinha vi que minha mãe estava usando uma blusa com um decote enorme.Os peitos da minha mãe pareciam que iam sair pra fora.Minha mãe estava muito gostosa.Como estava calor ela estava de short bem curtinho,mostrando suas lindas pernas morenas.Mas eu não parava de olhar para o seu decote.Eu só pensava em agarrar e chupar aqueles peitos.Mas ao mesmo tempo ficava enojado de sentir tesão pela minha mãe.De qualquer maneira fiquei de pau duro.Minha mãe foi pra sala ver a novela das nove,e eu fiquei terminando de jantar.Pensei que aquilo ia passar.Mas depois foi pior.Minha mãe estava sentada de um lado do sofá,e eu sentei do outro para evitar que eu continuasse me excitando.mas daí minha mãe pediu para mim colocar minha cabeça no seu colo.Eu falei:-pra que mãe? -pra mim faze um carinho no teu cabelo.O que que tem menino? -tá bom...
Deitei minha cabeça em seu colo e ela começou a fazer carinho no meu cabelo,pois ela fazia isso quando eu era criança.Mas como eu já não era mais criança nem bobo,e em aproveitando que ela estava sem short,comecei a passar a mão na perna da minha mãe.Ela,inocente nem ligou,pensou que eu estava retribuindo seu carinho.Sua pele parecia veludo.Passava a mão nas pernas e nas coxas de minha mãe,mas não me cansava disso.Sua pele era tão macia,bem depilada.Meu pau estava duro e eu estava nos céus.Mas me sentia mal por ser minha mãe.Mesmo assim continuei.Depois que acabou a novela,minha mãe foi acabar de lavar a louça.E eu fui correndo pro meu quarto.tentei me segurar mas não consegui.Estava me masturbando pensando na minha mãe.Pensava em chupar seus peitos e suas pernas,e em comer sua bunda.Depois de uns minutos,não agüentei mais e gozei.Minha primeira gozada pensando na minha mãe.E eu fui dormir com a consciência pesada de fazer aquilo.Mas eu fiz.Nos outros dias da semana tentei ver minha mãe o menos possível,pra evitar que acontecesse aquilo de novo.Mas eis que chega sábado.Eu e minha mãe sozinhos em casa o dia inteiro.E esse era o dia de minha mãe fazer faxina em casa.As coisas começaram logo quando eu acordei.Fui na cozinha pra tomar café,e quando chego lá uma visão maravilhosa:Minha mãe estava abaixada pegando alguma coisa,com a mesma calça lycra daquela terça-feira.Que bunda linda tinha minha mãe.O pior que veio de dentro de mim uma vontade impressionante de encoxar minha mãe.Estava indo em direção dela.Tentava voltar ,mas o tesão era maior.Aquela bunda tinha me hipnotizado.Dei uma encoxada de leve na minha mãe.E por sorte ela nem notou.Fui pro meu quarto não acreditando que fiz aquilo,mas mesmo assim,bati uma punheta.Minha consciência não estava tão forte assim.Eu estava começando a pensar na possibilidade de comer a minha mãe.Chega a tarde,chego na sala e vejo minha mãe deitada no sofá.Ela então diz:-filho,deita aqui com a mamãe.eu acho melhor não mãe -por que não filho -é que...sei lá... -não tem por que,vem aqui deitar com a mamãe,deita aqui atrás de mim. Tive que fazer isso.Deitei atrás de minha mãe,e já fui quase a encoxando.Tinha aquela maravilha de bundão bem perto de mim,mas ao mesmo tempo tão longe...minha mãe então perguntou:-você esta estranho comigo essa semana,pet.Aconteceu alguma coisa?-nada!É que eu to
cansado!To tendo muitas provas no colégio!-ta então faz carinho na mamãe.Passa a mão na minha barriga. Comecei a passar a mão na barriga da minha mãe.Que barriga macia tinha minha mãe.Era morena,e tinha uns pelinhos brancos que davam um charme.E um umbigo bem bonitinho.Estava de pau duro total.Ele estava até latejando!Mas uma coisa boa aconteceu:minha mãe dormiu com os carinhos que eu estava fazendo nela!Agora era a oportunidade de ouro!Com a bunda da minha mãe na minha frente,meu coração disparou,e eu comecei a roçar meu pau na bunda de minha mãe,bem de leve pra ela não acordar.Parecia que eu ia gozar sem sequer tocar no meu pau.Foi a melhor roçada numa bunda da minha vida!Mas achei melhor parar pra ela não acordar!Sai dali de fininho e fui pro meu quarto bater uma punheta maravilhosa!!!!!Estava decidido:eu iria comer minha mãe!Só não sabia como...Mas tinha um plano na minha cabeça.Pra começar,eu não poderia chegar nela e falar:\"mãe quero te comer\"!Primeiro pra saciar meu tesão eu ia começar a dar umas encoxadas de leve nela.E depois eu pensava no resto.Chegou o domingo,um calor infernal,e eu já imaginando minha mãe com uma roupa bem curtinha.Quando cheguei na cozinha pra tomar café,minha expectativas estavam corretas:Minha mãe estava com uma saia bem curtinha,e uma blusa top.Meu pau ficou duro na hora.Tive que sentar na mesa pra disfarçar.E o melhor de tudo é que quando minha mãe se abaixava dava pra ver sua calcinha!!!Meu pau estava latejando de tão duro.Minha mãe sentou na mesa e falou:que calor que esta hoje,né!Tive que por até essa minissaia curta.O problema é que quando eu me abaixo aparece minha calcinha.Mas não tem problema,pois você é meu filho e não vai ficar olhando pra calcinha de sua mãe,né?-claro que não mãe.-esse é meu filho querido. Se ela soubesse que meu pau estava igual uma rocha...Ela me deu um beijo no rosto e saiu da cozinha.Eu aproveitei e fui correndo pro meu quarto bater uma(eu sou punheteiro mesmo...)Eu não poderia deixar de comer minha mãe.E eu já tinha o plano bem arquitetado na minha cabeça!A semana seguinte foi de encoxadas e mais encoxadas,mas leves,pra minha mãe não perceber.Com exceção de uma noite.Minha mãe foi deitar com uma camisola curtíssima,e quando ela se abaixou,deu pra ver sua calcinha inteira.Eu não resisti e dei uma puta encoxada.Falei pra minha mãe que eu escorreguei e fiz aquilo se
querer.Ela,ingênua,acreditou.Mas eis que chega sábado,e esse era o dia perfeito pra executar meu plano.Como sabem sábado é o dia que minha mãe faz faxina na casa.Eu ia esperar ela ir no meu quarto pra executar meu plano.Quando minha mãe entrou no quarto dela que era ao lado ao meu, eu comecei a bater punheta.Quando ela entrou no meu quarto me pegou no flagra.Mas essa era minha intenção.Ela faloudesculpa filho eu não sabia que você esta va fazendo isso.desculpa eu mãe,eu não devia fazer essas coisas com voce aqui por perto.-não filho voce esta na idade de fazer essas coisas. Ela saiu do quarto,mas eu reparei que ela deu uma boa olhada no meu pau de 19 centímetros.Meu plano estava começando a dar certo.Depois do almoço,a tarde,minha mãe foi ao meu quarto pra pegar roupas pra lavar,e eu estava novamente batendo uma.Ela entrou viu aquilo e já estava saindo quando eu disse:-mãe vamos faze uma coisa:você limpa meu quarto enquanto eu bato punheta.Eu sei que voce precisa limpar meu quarto,mas eu também tenho minhas necessidades. minha mãe pensou um pouco e falou:-tudo bem,você é meu filho,não tem problema. E minha mãe foi limpar o quarto,e eu batendo uma gostosa,ainda mais com minha mãe lá.Eu reparei numa coisa incrível:minha mãe não parava de olhar pro meu pau.depois de uns cinco minutos eu gozei e sai do quarto.meu plano estava dando mais do que certo.A noite minha mãe foi me dar boa noite e lá estava eu batendo uma de novo.-garoto você não se cansa disso?-ah mãe eu to a um tempo sem fazer sexo... E minha mãe não parava de olhar pro meu pau.Até que eu perguntei:-mãe por que você tanto olha pro meu pinto?-É que desde que seu pai morreu que eu não vejo um pinto,mas eu fico com vergonha de falar essas coisas com meu filho - pode falar mãe,eu não tenho vergonha!-é que eu não vejo um pinto há um bom tempo e você filho tem um bem grandinho,mas você não é mais virgem?-não eu já dei umas transadas(se ela soubesse que já comi a irmã dela...,mas isso é assunto pra um outro conto),mas já faz 4 meses que eu não transa-filho,eu acho que chega por hoje desse assunto,vamos dormir! Beleza!Tudo esta nos planos.Mas a parte principal do plano ia ser no domingo.Minha mãe estava com uma roupa que lhe deixava gostosa naquele domingo de sol:calça de lycra,e blusa com decote.Minha mãe ia me chamar no quarto pra eu ir tomar café,e eu batendo outra.-filho,depois que você terminar isso
aí vem tomar café.-peraí mãe vem aqui- que foi filho?-é que eu to precisando muito fazer sexo,e eu to muito desanimado...-calma filho,mas o o que a mãe pode fazer pra você?-é que eu to cansado de só bater punheta,eu queria pelo menos que alguém batesse pra mim!-tá filho,mas e eu com isso?-eu queria que você batesse uma pra mim!!!eu?!?!mas eu so tua mãe,eu não posso fazer isso!!-o que que tem mãe?A senhora só vai pega nele um pouquinho!A senhora não pegava nele quando eu era pequeno-mas isso é diferente filho.Voce já esta homem-mas a sou seu filho,e alem do mais a senhora só vai dar prazer pro seu filho querido!!!-tá bom,tá bom,mas é só essa vez! Então ela pegou no meu pau,meio mole e começou a punheta-lo.Meu coração estava disparado!!!!!Ver minha mãe ali batendo pra mim,me deixava com o coração a mil.As sua mão macias subiam e desciam do meu pau.Mau tesão ficou total e meu pau duro como uma rocha.Minha mãe me punhetava como uma puta.Suas mãe eram delicadas,seus dedos maravilhosos,e suas unhas pintadas de vermelho davam um charme todo especial.Era a melhor punheta que eu já tinha recebido!!Segurava o gozo pra aproveitar mais aquele belo momento.Mas quando minha mãe aumentou a velocidade não agüentei mais e gozei .Nunca tinha gozado tanto em minhas punhetas.O gozo espirrou longe.Meu pau estava todo melado de gozo,mas minha mãe foi no banheiro,pegou papel higiênico e limpou ele todinho.Que belo serviço minha mãe fez!!!-brigado mãe,adorei a punheta-que nada filho,eu não sou tão boa assim. É sim.Mas o conto continua na próxima parte.
O caso com minha mãe(parte 2) Como voces viram na parte 1 deste conto,minha mãe bateu a primeira punheta para mim.Agora vamos dar prosseguimento ao conto. ************************************************* *****
Após a punheta que minha mãe me fez,me senti o cara mais sujo do mundo.Mas mesmo assim ia continuar meu plano,pis estava insano de tanto tesão!No resto do domingo me afastei um pouco de minha mãe pra ela não perceber nada.Mas na segunda,voltei ao plano.Minha mãe estava com um jeans meio apertado e uma camiseta normal.Voltei a rotina das encoxadas.Era uma encoxada de hora em hora.Eu até fiquei impressionado com a ingenuidade de minha mãe.Mas seria na terça mais uma parte de meu plano.Cheguei da escola,nem comi direito,e fui direto pro meu quarto.Fiquei trancado lá a tarde inteira.Minha mãe estranhou e foi lá.Na hora que ela entrou fiz uma cara de cansado.-O que aconteceu,filho?-É que eu tô muito canasado mãe,é que ta tendo muitas provas no colegio,e minhas notas...-Coitado do meu filho.Olha,se tiver qualquer coisa que a mamãe possa fazer é só falar.-Tem sim mãe,mas a senhora vai ficar brava seu eu pedir.-Fala,filho.-É que eu queria que a senhora batesse uma punheta pra mim devolta.-Ai filho.-Mãe,por favor!-Olha,filho,a gente não devia estar fazendo essas coisas,mas se é pra te ajudar,tudo bem.Como fiquei feliz em ouvir aquilo.Tirei o meu pau pra fora,e minha mãe pegou nele com aquelas mãos macias.Meu pau focouduro em segundos.Minha mãe parecia uma puta batendo pra mim.Estava com tanto prazer que deixei escapae um:-Vai sua gostosa bate pra mim.Minha mãe não falou nada,e continuou.Após algum tempo de punheta,não aguentei e gozei.Voou um gozo em sua cara.Minha mãe,prestativa como sempre,pegou o papel higienico e limpou meu pau e seu rosto.-Agora to um melhor,mãe!-Que bom filho,só não pode chamar sua mãe de gostosa!Isso é errado-mas que a senhora tem um belo,corpo isso tem!-Mesmo assim,eu sou tua mãe e voce em que me respeitar.Mesmo dando esse pequeno deslize,meu plano estava dando bem até demais.Chegou a noite de terça,sentei ao lado de minha mãe no sofá,pra ver a novela das nove.Perguntei a ela:-Mãe,por que voce não arranja um namorado?-Por que voce quer saber de uma coisa dessa,meu filho?-é que como é que pode,uma mulher tão bonita como a senhora ficar sem namorado tanto tempo.-Que é isso meu,filho,eu nem sou muito bonita.Mas eu não arranjo namorado por causa disso,eu já to meio acabada e nenhum homem vai me querer.-Claro que não,mãe!A senhora só tem 34 anos,esta linda,tem um belo corpo e aposto que pegaria o homem que quizesse.-Voce fala isso por
que é meu filho.Meu corpo não é tão bonito assim.-Claro que é,mãe!Por que voce acha que eu te chamei de gostosa aquela hora.-Filho,voce nem deveria estar falando aquelas coisas,mas pelo menos alguem me cha gostos.Pronto!Coloquei uma pulga atrás da orelha de minha mãe.Após isso minha mãe começou a desconfiar das encoxadas que eu dava nela.Mesmo assim não parei de encoxa-la.Umasemana se passou,e a situação continuava a mesma.Mas eis que uma segunda feira,as coisas mudaram.Era de madrugada,tinha levantado da cama pra tomar agua.No caminho da cozinha,passei pelo quarto da minha mãe e vi que a porta estava aberta.Entrei e vi que abajur estava acesso.E foi ali que tive uma das melhores visões de minha vida:Minha mãe estava com uma camisola branca transparente,e com uma calcinha fio dental,mostrando sua linda bunda.Eu tinha que botar a mão naquela binda,mas ela não poderia acordar,senão meusa planos iriam por agua a baixo.Não consegui resistir,e passei a mão de leve na bunda de mina mãe.Ela não acordou,então passei denovo.Mas parei por aí pra não dar bandeira.Vim pro meu quarto,nem tomei a agua,e bati uma super punheta.Eu nem imaginava que o outro dia seria cheio de surpresas.Logo depois que cheguei da escola e almocei,minha mãe me chamou pra uma conversa.Deu merda,pensei comgo.Na sala ela logo chegou me perguntando:-Peter,voce sente desejo por mim?Merda!Meu coração acelerou.O que eu ia responder?Pensei:que se foda,vou ser sincero.Falei:-Mãe,eu vou ser sincera com a senhora.Eu sinto sim desejo pela senhora faz algumas semanas.-Mas isso é pecado,meu filho!Isso é incesto.Mas filho,voce quer transar mesmo comigo?-Sim,mãe.Mesmo isso sendo quase impossivel,eu quero transar com a senhora.-Mas por que voce foi sentir desejo logo por mim?-Deve ser por causa dos 5 meses que eu estou sem transar.Mas mãe a senhoravai ter que confessar que tambem esta com vontade de transar!-Não!!!!!-Confessa mãe,voce esta a mais de cinco anos sem transar.Deve estar sedenta por sexo!!!! Minha mãe ficou pensativa,colocou uma mão na virilha e falou:-Estou,mas isso não é desculpa pra transar com meu proprio filho.Coloquei uma mão na sua perna e falei:-Então me faz um boquete mãe,estou muito necessitado!-Não filho,aí é uma relação muito forte.Mesmo assim,tirei o pau pra fora e falei:-Chupa mãe.Minha mãe
pensou um pouco,mas se ajoelhou e segurou o meu pau com uma mão e falou:-Isso é segredo,ninguem nunca vai saber! E logo apos isso começou a lamber a cabeça do meu pau,ficou lambendo,até que engoliu ele inteiro.Quase desmaiei de prazer.A boca de minha mãe era quente e molhada.Minha mãe sugava meu pau como uma puta.Não aguentei,segurei ela pelos cabelos e falei:-Chupa,sua puta,chupa bem gostoso o pau de seu filho.Pensei que ela ia parar,mas começou a chupar com mais gosto.Minha mãe mamava literalmente no meu pau.Comecei a passar a mão em seu seio e ela começou a se masturbar.Aquela cena era demais pra mim:minha mãe chupando o meu pau que nem uma vadia.Não aguentei mais e gozei na cara de minha mãe.Foi a melhor gozada de todos os tempos.Minha mãe limpou bem o meu pau e engoli todo o esperma!Mas o conto continua na parte final!!!!
Incestos no paraiso-Capitulo 1 Introdução Antes de iniciar este conto,vou esclarecer algumas coisas.Primeiro:o conto não segue cronologicamente os acontecimentos ocorridos no jardim do eden,nem na sequencia dos ocorridos,nem nos acontecimentos relatadas na biblia.Segundo,o conto vai procurar contar como aconteceram(na ficção)os primeiros incestos da historia humana e como eles deram origem a raça humana.E terceiro,se voce é religioso,não se sinta ofendido.É fato quase comprovado que se não fosse pelo incesto,nossa civilização não existiria hoje.Esse conto não é nenhuma blasfemia,apenas um jeito diferente de contar a historia.O conto será dividido em capitulos,só não sei quantos.Mas vamos ao conto: Capitulo 1: O fruto Proibido E no inicio Deus criou os ceus e a terra.Luz e trevas.Mas viu que aquilo não lhe tinha serventia.Então ele pegou um pouco de barro e dali ele criou o homem,e decidiu chama-lo de Adão.Mas viu que ele sozinho não lhe tinha serventia.Pegou então uma costela de Adão,e fez uma companheira para ele,e
decidiu chama-la de Eva.Deus os colocou no jardim do eden,um lugar perfeito,cheio de arvores e frutos,um lugar onde poderiam viver a eternidade.Deus disse que els viveriam ali e poderiam fazer o que quisessem,comer o fruto que quisessem,pórem eles não poderiam comer de um fruto.O fruto proibido:a relação carnal.Deus explicou a eles que não poderiam cometer nenhuma relação carnal,e se eles o fisessem,seriam expulsos do paraiso.Os dois concordaram,e foram passear pelo paraiso,enquanto Deus observava tudo.Adão e eva passearam pelo paraiso dias e dias sem que nada acontecece.Mas um dia as coisas mudaram.Adão e Eva estavam sentados a beira de um rio,admirando a paisagem.Os dois conversavam e comentavam, das maravilhas do paraiso.Eva levantou e disse que ia pegar uma fruta para os dois comerem.Mas,na hora de levantar,por causa do chão molhado,Eva escorregou e caiu no colo de Adão.E foi nesse exato momento que els tiveram o primeiro contato.Pela primeira vez os dois sentiram como é tocar um ao outro.E tiveram dentro de si uma sençasão que não haviam sentido ante:o desejo.Ainda que pequeno,mas um desejo.E foi após Eva levantar do colo de adão,que eles finalmente repararam um no outro.Adão percebeu que a pele de Eva era branca,e um pouco queimada pela sol.Viu que ela tinha olhos e cabelos negros,cabelos que vinham até o seu quadril.Percebeu que seu busto tinha um tamanho medio,mas perfeito,percebeu que sua vagina era rosada e tinha uma aparencia muito agradavel.E por ultimo viu os belos labios,vermelhos e brilhantes de Eva.Ela tambem percebera sua pele branca e tambem queimada pelo sol.Viu que seus olhos eram negros,e que seu cabelos eram negros e curtos.percebveu que seu peito e seus btaços eram musculosos,percebeu as belas pernas de adão,e o que ele tinha no meio das pernas,um grande e belo membro,que mesmo não estando de pé,era bem grande.No fim das contas perceberam que os dois eram perfeitos.Mas lembraram da ordem de Deus e logo esqueceram aquilo.Aí é que um quarto personagem entra em ação.Eva estava sozinha colendo maçãs,quando uma serpente aparece e fala a eva:\"Onde está seu marido,adão\". \"Está descansando enquanto eu pego umas frutas para comermos.\" \"Voce Gosta do corpo dele,não e mesmo?\" \"Acho bonito,sim\" \"E não tem vontade de toca-lo?\" \"Tenho,e muita\" \"E por que não o
toca?\" \"Por que isso poderia resultar em uma relaçaõ carnal,e se fizermos isso Deus nos expulsará daqui!\" \"Isso é mentira Dele!Ele não quer que voces façam isso para Ele não perder a autoridade.E alem do mais um toque não faz mal algum\" \"Mas eu não posso\".Eva pegou as maças e foi junto a Adão.A serpente a seguiu.Chegando onde Adão estav,Eva percebeu que ele estava dormindo.A serpente já foi provocando:\"Ele esta dormindo.Aproveite e o toque!\" \"Não eu não posso!\".Eva Sentou ao lado de Adão e ficou olhandoo.A serpente tambem chegou perto e disse:\"Ele esta tão perto de voce.Toque a coxa dele.Eu sei que voce quer,eu sei que voce o deseja.\"Eva olhava aquela coxa grossa,musculosa e peluda.Não queria toca-la,mas um desejo incontrolavel ia contra a sua vontade.Sua mão foi se aproximando,mais e mais,até que ela o tocou.Neste exato momento sentiu que sua vagina havia ficado humida.A sençasão de tocvar Adão era a melhor que Eva já havia sentido.Eva Passou a mão em todo o corpo de Adão,dos pés a cabeça,passando pela barriga,peito,pernas e braços.Com os toques de Eva,Adão acorda.No começo rejeita o que eva esta fazendo,mas a serpente lhe diz:\"Eu sei que voce quer toca-la!Toque seus quadris,suas nadegas!\"Adão queria resistir,mas toca a nadega de Eva,e em seguida toca todo o seu corpo.Os dois se tocam e sentem o maior prazer que tiveram até aquele momento.Institivamente os dois encostam uma boca a outra e se beijam.Se beijam como se aquilo fosse a ultima coisa.Um beijo demorado.Adão e Eva sentiam a lingua um do outro e quaeriam se beijar pelo dia todo.Após alguns minutos,o membro de Adão fica ereto.Eva olha aquilo,e sua vagina fica mais enxarcada.Eles estão prestes a cometer o pecado carnal.Eles hesitam no começo.Mas mesmo sem a serpente falar,Eva sobe em cima de Adão e faz seu membro penetrar em sua vagina.Quando o membro de Adão penetra Eva,ela quase desmaia de prazer.Os dois fazem movimentos sincronizados.O membro de adão penetra fundo na vagina de Eva.Estão num vai-e-vem que parece que não vai acabar nunca.Eva geme alto,enquanto Adão grita de prazer.A velocidade é frenetica.Os dois estão checando no orgasmo.Os dois sentem que algo bom acontecerá.Os dois gozam ao mesmo tempo,e sentem um prazer indescritivel.Um prazer nunca sentido antes.Eva cai ao lado de Adão e os dois dormem.Mas passado um momento,o ceu escurece e começa
a se ouvir barulho de raios.Os dois acordam assustados.Ouve-se uma voz do céu.\"Voces cometeram o pecado,tiveram uma relaçaõ carnal.Estão expulsos do paraiso!!!!!\"Dois anjos acompanharam os dois até fora do jardim do eden,e os levaram para o planeta terra.Fim do capitulo 1.
Comendo a priminha de 12 anos Essa pode parecer uma historia pedofila,mas não é,pois tinha 16 anos na epoca.Mas vanos ao que interessa.Tenho varias primas gostosas,e uma dela é a Giovana,que tinha 12 anos na epoca.Naquela epoca,el começou a desenvolver o corpo e comecei a olhar ela com outros olhos.Ela é morena,peitos peuqenos,mas uma bundinha lazarenta de boa,alem de ser linda!E tambem reparei em outra coisa;ela sempere ficava com a mão na bucetinha,as vezes coçando,outras vezes enfiando os dedos.Aquilo me deixava louco e intrigado:Sera que ela conhecia algo sobre sexo,mesmo sendo tão novinha?Um dia fui posar na casa da minha vó,e quando cheguei lá vi que ela tambem ia posar.Minha vó falou pra colocar os colchões no chão da sala.Nós 2 aceitamos.Chegou a noite e fomos dormir.Ela ficava toda hora me olhando e perguntando: - Já dormiu Pet?Falava que não,mas uma hora fingi que tava dormindo pra ver por que ela queria que eu dormisse.Abri os olhos bem de levinhoe time uma surpresa:ela tava batendo sirica pelada!Fiquei olhando aquilo e meu pau ficando duro.Não resisti passei a mão na perna dela e falei: -Priminha safada!!!!!Ela puxou a coberta assustada e falou: -É que faze isso é gostoso,e minhas amigas todas fazem isso. -Pode fazer isso a vontade,priminha.Então ela me falou uma coisa que me deixou de queixo caido; -Pet come minha xereca!!!!!!!!!É que todas as minhas amigas já deram a xereca,e ficam rindo de mim por que eu não dei a minha.Aquilo me deixou
abismado:como ela poderia saber de tudo aquilo com 12 anos,e que putinhas eram aquelas amigas.E me deixou de pau duro.Então falei: Mas meu pau é muito grande e pode machucar voce!!! -Não faz mal!Então tirei o meu pau,22 centimetros,e ela falou: -Nossa que pinto enorme!!!!!!!!Ela pegou no meu pau bateu umas punhetinhas,e falou: -Enfia Pet!!!!!!!!!!Coloquei ela deitada no colchão,abri as penas dela e comecei a enfiei a cabeça,e a buceta dela sangrou,pois era virgem,ela deu um gemido: -AI!!!Comecei a enfiar mais forte e mais forte e então comecei a socar tudo.E ela gritava; -AI ISSO DÓI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Passou um pouco e gozei tudo nas pernas dela.Então falei:antes de trocar o lençol,voce tem que fazer uma coisa pra mim:dar a bunda! -Não,diz que dói muito! -Eu conto tudo pro teu pai e nos dois nos ferramos!!!! -Ta bom ,mas vai devagar.Ela ficou de quatro,e era aquele cuzinho bem apertadinho.Comecei enfiando um dedo,ela deu um gritinho.Enfiei dois dedos,mas ainda tava apertado.Fui no banheiro peguei um creme e passei na bunda dela e no meu pau e comecei a enfiar a cabeça.Tava muito apertado mas começou a entrar.Então ela falou: -Doi muito não quero mais!!Olha teu pai!!!!!!!!!!Ela fez que sim com a cabeça.Com a cabeça la dentro,comecei a enfiar tudo bem devagarinho.Ela gritava de dor: -PARA NÃO QUERO MAIS!Mas segurei ela firme e comecei a enfiar tudo e bombando tudo.Que cú gostoso!!!!!!!Então vi que ela tava chorando!Mesmo assim continue e gozei tudo naquela bundinha gostosa!!!!Fomos no banheiro se lavar e eu falei:Vou te comer sempre senão conto pro teu pai!!!!!!!!Passaram uns 2 meses ela foi posar na minha casa.Brincou com minha irmã o dia inteiro e quando chegou de noite,minha mãe disse que ela ia ter que dormir num colchão no meu quarto,pois não ia caber no quarto da minha irmã.Como fiquei feliz em ouvir aquilo!Na hora de dormir,tranquei a porta do meu quarto,e falei: -É priminha chegou a hora de dar pra mim. -Mas vai doer! -Agora vai doer menos,por que a tua xereca ta acostumada! -Então tá.Tirei toda a sua roupa,dei umas chupadinhas naquela buceta gostosa,peguei meu pau e enfiei bem devagar naquela buceta
gostosa!Agora ela começou a gemer: -Ui,gostoso,mais!E fui enfiando cada vez mais,e ela gostando!Ate que ela gozou.Então falei: -Dá uma chupadinha!E ela começou a chupar,que boquinha deliciosa!Não aguentei mais e gozei tudo naquela boquinha pequenininha. -Que gostoso esse leitinho!Então falei: -Senta aqiu no meu pau!!!!!!!!Ela começou a sentar e meu pau entrar naquele cú gostosa!Ela gritava de prazer: -ISSO METI ESSE PINTÃO!!!!!!!!!!E eu gritava: -TOMA PRIMA PUTINHA,VAI TOMA ATE CHORA.E aquele c´era gostoso o melhor que eu tinha comido,não aguentei mais e gozei tudo naquela bundinha.E ela: -To toda molhadinha!!!!!!Depois disso comecei a comer minha prima com frequencia.Hoje ela tem 15 anose tem um corpão!Que gosto dá de comer aquele cú apertadinho
beatriz,a puta da igreja A Beatriz é uma coroa gostosa lá da congregação.Ela tem uns 45 anos,morena,é baixinha,tem peitos enormes,e a maior bunda que eu já vi.Era muito grande,acho que por ela ter sido gordinha.Ela vinha lá em casa dar estudo da religião pra minha mãe toda quarta feira.Na primeira vez que a vi,não achei muita coisa.Mas com o passar do tempo comecei a reparar nela.Ela sempre andava de saia,por que na religião é assim,mas dava pra ver aquele bundão muito bem.Eu ficava de pau duro e ia correndo bater punheta pensando nela.Não aguentava mais de tanto tesão por ela.Ela,ao contrario,me considerava como um sobrinho,por que considerava minha mãe como uma irmã.Ela vivia me abraçando,e eu adorava aquilo pois gostava da pele dela encostando na minha,e as vezes eu encostava nos enormes peitos dela.Eu não conseguia aguentar de tanto tesão,e um belo dia,ela estava se abaixando,eu não aguentei de tanto tesãoe dei uma encoxada nela de leve.Falei que foi sem querer,ela não falou nada,mas acho que ela percebeu minhas intenções.Mesm oassim comecei a encoxar ela quase sempre,e ela nem dava bola.Ate que um dia eu fui encoxar-la,e ela falou: -Voce anda muito danado,Pet! -É que a senhora é muito
gostosa,desculpa! -Ta bom eu te desculpo.E a partir daquele dia as coisa começaram a mudar.Ela começou a andar com saias curtas e decotes perto de mim.Achei aquilo estranho,mas depois precegi que ela queria me provocar.Tambem começou a passara mão na minha perna!Ate que uma dia ela chegou pra dar estudo pra minha mãe mas ela tinha saido e eu estava sozinho em casa.Então ela sentou no sofá e começou a pasar a mão na perna e na bunda.Meu pau estava muito duro.Daí ela começou a passar amão naminha perna,foi subindo,até que pegou no meu pinto duro e falou: -Rapaz,ta duro o pintão!!!!!!!!!!Então ela abaixou minha bermuda e tirou meu pinto pra fora,e falou: -Isso é muito feio rapaz,não pode fica de pau duro olhando pra mim,eu sou casada! -Mas a sehora ficou me provocando! -Acho que vou te ajuda pra faze ele amolece.E começou a bater punheta pra mim!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E era delicioso.Como batia punheta bem.Não aguentei de tanto tesão e comecei a apertar aqueles peitos lindos. -Safadinho hein!,ela falou.Mas não parou.Batia punheta muito bem ,e eu agarrava aqueles peitos deliciosos.Não aguentei mais e gozei com tudo.Saiu leite pra caramba,foi até na cara dela,e ela falou: -Que pintão grande hein Pet?Mas essa foi a ultima vez!!!!!!Depois de uns dez minutos minha mãe chegou.Passado um tempo eutentava parar de pensar nela,mas não conseguia.Especialmente quando ela ia lá em casa.Ate que um dia ela me convidou pra ir na casa dela pra falarmos de religião.Fui lá e quando cheguei quase desmaiei:ela estava com um super decotão,mostrando os seios,e uma saia curtinha,mostrando as coxas.Meu pau ficou duro na hora.Ela falou: -To arrumando a casa,ja vo fala com voce.Então ela se abixou pra pegar alguma coisa no chão.dva pra ver ate a calcinha que ela tava usando:era branca.Aí eu não aguentei mais e dei um tapão naquela bunda. -Para deu safado,não pode fazer isso,não lembra da nossa ultima conversa? -É que eu não resisti ao teu bundão. -Abaixe as calças!!!!Não acreditei que ela falou aquilo,mas abaixei a calça e a bermuda. -Vamos lá pra camaela falou.Deitei na cama e ela falou: -Esse é a ultima vez que eu faço isso,so que agora eu vo da uma chupadinha,tá!!!!!!!!E começou a lamber meu pau e minhas bolas,e falou: -Que pinto gostoso!!!!!E começou a chupa-lo.Como eu vi que ela tava com decote,abaixeium pouco o decote,e tirei pra fora os peitos dela.Que peitos lindos!!!Eram enormes e tinham uns
mamilos lindos.E que boquete ela fazia!!!!Era muito bom!Então falei: -Engole tudo o leite!!!!Gozei tudo naquela boca e ela engoliu tudo,e depois deu umas lambidas. -Nunca mais fique pensando em mim tá. ela disse.Mas aquilo era impossivel.Fiquei o dia inteiro pensando nela,e não consegui dormir.No outro dia decidi:hoje eu vou comer ela.Fui lá na casa dela um poucodepois do almoço pois sabia que aquele horario o marido dela estava trabalhando.Entrei de fininho na casa ela,encontrei ela na cozinha. -O que que voce ta fazendo aqui rapaz? -É que eu não consegui para de pensar na senhora -Eu so casada,não posso fazer mais que eu te fiz ontem.Então eu agarrei ela e lhe dei um super beijo de lingua e falei: -Vamos lá pro quarto. -Ta bom.deitamos na cama e começamos a nos beijar.Como era bom beija-la.Comecei a beijar seu pescocinho lindo,tirei sua blusa e comecei a chupar,beijar,morder,fazer de tudo naqueles peitos enormes.E lea dava uns gemidinhos.Fui beijando a sua barriga,abaixei um pouco mais,tirei sua saia e sua calcinha,comecei a beijar a sua coxa.Então comecei a lamber e chupar aquele bucetão.Ela gemia e falava: -Chupa,lambe,isso,não para!!!Fiz ela gozar umas 2 vezes.Depois ela começou a chupar o meu pau,pagou ele e começou a passa-lo no meio dos peitos!!!!!Tava fazendo uma espanhola!!!!!!!! Então ela veio por cima de mim e eu enfiei o meu pau naquele bucetão! Ela cavalgava no meu pau e falava: -METI NESSA PUTA METI,MEU MARIDO NÃO METI METI VOCE!!!!!!Depois de algum tempo fiz ela gozar pela terceira vez.Então ela ficou de quatro e falou: -meti na minha bunda!!!!!!!!!!!!!!Peguei meu pau e logo meti com tudo e comecei a socar tudo.Eu falava: -TOMA SUA PUTA,TOMA NA BUNDA,PAR APRENDE A DA SEMPRE QUE EU QUIZE!!!!!!! Ela falava: -EU SOU TUA PUTA,METI NESA BUNDINHA -QUEM É TEU HOMEM? -VOCE,MAIS METI TUDO!!!!!!!!!!!!!!!!Não aguentei mais e gozei tudo naquela bunda.E como gozei!!!!!!!!Ela falou: -Volta aqui semana que vem!!!!!!Tinha 17 anos na epoca,e ate hoje com 19, toda quarta feira eu vo lá come aquele cuzão gostoso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
minha vó tarada
Meu caso mais impresionante de sexo foi quando comi minha vó.Nunca senti desejo pela minha vó.Ela tem 61 anos,tem uns peitos enormes e a sua bunda eu nunca reparei.Meu vô morreu faz dez anos,e a esse tempominha vó não fazia sexo,Qunado tinha 17 anos,fui passar as ferias na casa da minha vó.Um dia estava na cuzinha e vi minha vó de quatro com uma calça bem apertada,e fiquei de pau duro,Fui pro meu quarto bate uma,mas fiquei mal,pois estava com tesão pela minha vó.No outro dia minha vó estava com um calção bem curtinho,mostrando suas coxonas.Era noite,estavamos sentados no sofá vendo TV,e eu comecei a passar a mão naquelas coxonas,e minha vó nem ligava.Antes de dormir bati uma punheta e aceitei:estou com tesão pela minha vó.No outro dia estava no meu quarto,e minha vó me chamou.Fui ver o que que era.Era pra mim dormir junto com ela.quando deitei na cama tive uma bela surpresa:minha vó estava de camisola e sem calcinha.Minha vó tomou um remedio pra dormir e caiu no sono.Aproveitei,levantei sua camisola e vi aquele bucetão:era enorme e peludo.Mesmo assim fiquei de pau duro e ati uma punheta do lado da minha vó.Mas minha esperanças estavam acabando,não ia conseguir comer minha vó ate que minha vó me pediu: -O peter,procura na internet um remedio pra gastrite.Então decidi fazer uma sacanagem com a minha vó.Falei pra ela o seguinte: -Vó,eu achei um remedio num site otimo.A senhora vai ter que tomar o esperma de um membro da familia.Isso cura gastrite rapidinho!Achei que minha vó não ia acreditar,mas me falou: -Tem algum parente nosso por perto? -Não vó mas tem eu,né.Se a senhora aceita.Mas tem um problema:a senhora tem que toma tudinho.Minha vó penso um pouco,e falou: 0Não problema,mas voce faz num potinho! -É vó mas no potinho não vai tudo o meu esperma! Vó não se ofenda,mas seria melhor se eu gozasse na boca da senhora.É só uma sugestão! -Não eu não fico ofendida,afinal voce é meu neto.Pode ser,de noite voce faz isso então! Não acredito que minha vó caiu nessa!Como é ingenua...chegou a noite,minha vó se ajoelhou,eu tirei o pau pra fora,e ela falou: -Nossa, como ta grande.Quando voce era pequeno,ele era bem pequenininho.Meu pau ficou duro rapidinho,e eu comecei a bater punheta.Quando sernti que ia gozar,falei: -Vó,abre a boca,vou gozar.Gozei,minha vó encoliu quase tudo,mas um pouco vuou longe.Minha vó disse: -Que pena,não engoli tudo!
-Vó me desculpe,mas o unico jeito é se a senhora chupa o meu pau!!!!!!!Minha vó pensou um pouco,mas aceitou.Eu disse: -Mas o meu pau não ta duro! -E cpmo faz pra ele fica duro de novo? -Se a senhora me mostrar a bunda... -Que isso peterson,ficando de pau duro olhando a tua vó. -O que que tem vó?E a senhora não que cura a doença?Minha vó se virou pra traz,abaixou as calçase mostrou a sua bunda.Meu pau ficou duro na hora!Minha vó comecou a chupar meu pau!!!!!e como chupava gostoso.Avisei que ia gozar,e ela engoliu tudo. -Agora sim a senhora ta curada!Depois daquilo fiquei louco pela minha vó.Decidi:vou tentar comer minha vó!Um dia depois daquilo,vi minha vó abaixada na cozinha,não aguentei e dei uma encoxada nela,mas minha vó nem ligou.De noite sentado no sofá ao lado dela,comecei a passar a mão em sua coxa.E minha vó nem ligou.No outro dia ,precebi que minha vó estava de sais e sem calcinha.Toda oportunidade que eu tinha pra ver eu olhava aquele bucetão peludo!!A vnoite vi minha vó abaixada e dei um tapinha de leve.Minha vó falou: -Peter,o que é isso? -foi sem querer vó,mas a senhora tem uma bundona.Minha vó não disse nada depois disso.No dia seguinte,minha vó estava com uma saia bem curtinha,deixando aparecer suas coxas.equando se abaixou,estava sem calcinha,deixando aparecer toda a sua buceta.Não aguentei e dei um super tapão,e em seguida enfiei um dedo naquele bucetão.-O que é isso,peter? -Agoraa senhora vai leva um dedo nessa buceta peluda!!!!!E comecei a fuder minha vó com o dedo.No começo ela não gosto,mas depois começou a gemer.Um tempinho depois,senti que aquela buceta tava molhada.Minha vó gozou,mas depois saiu correndo pro quarto dela!!!!!!!No outro dia,vi minha vó abaixada na cozinha não aguentei,tirei o pau pra fora e falei: -Vó,ontem eu dei prazer pra senhora,hoje vai ser a senhora que vai me dá!!!!!!!!!Ela começou a lamber e chupar o meu pau que nem uma puta!!!!!!Eu falei: -Isso vó,faz um boquete pro seu netinho!!!!Gozei rapido na boca da minha vó!!!! -Vamo lá pro quarto,falei.Fomos.Lá mi9nha vó tirou a camisa,e comecei a chupar aqueles peitões meio caidos,mas muito gostosos!Depois tirei a saia dela e comecei a chupar aquele bucetão peludo.Minha vó gemia e falava: -Isso, mais,mais na sua vó puta!!!!!!Chupei pra caramba e fiz ela gozar umas 2 vezes!!!!!!!!virei ela de quatro e falei: -Agora vo come teu cuzão,vó!!!!!Meu pau entrou facinho lá,comecei a
meter com tudo,e minha vó gritava: -TUA VÓ É UMA PUTA,METI NELA,METI TEU CARALHO!!!!!!!! -60 ANOS E A SENHORA DANDO O CÚ!TOMA VÓ PUTA,TOMA ATE CHORA!!!!!!!!!!Gozei tudo naquele cuzão!!!!!!Minjha vó estava sem ar,pde tanto tempo sem da pra alguem.Espero comer denovo o cuzão da minha vó!!!!!!!!
minha chefe na festinha ola estou aki para relatar oke aconteceu comigo e minha chefe ela vivia reclamando ke eu saia para umas festas e nao ha convidava. eu tinha um pouco de receio pois ela eh uma japa de 48 anos tinha vergonha de meus amigos me zoarem ela eh bem gostosa mas sempre tem akeles ke zoam com vc entaum passando alguns dias ia começar uma festa numa cidade proxima a minha ae viz o convite perguntei se ela keria ir ela disse ke sim marcamos. no dia da festa ela perguntou se tava de pe o meu convite eu disse ke sim seria show do edson e hudson quando terminou meu expediente peguei minhas coisas e fui para a casa dela dada certa hora ela me pediu para pegar e tirar o carro da garagem levei sua filha para a casa da empregada da casa voltei e a peguei fomos para a festa chegando la tinha muita gente e o show ja tinha começado fomos para a arena muita genet enpurava ela começou a reclamar eu falaei para ela ficar na minha frente ke assim eu poderia evitar um pouco akele povo enpurrando nos ele fikou sempre tinha um ke passava pelas minhas costas e me fazia ir para frente certa hora ela fikou mais proxima de e fikava se movimentando com a musica eu estava tentando mecontrolar mas era imposivel e meu pau começou a ficar cada vez mais duro ela percebeu pois afastou-se um pouco mas logo depois ja estava fazendo o mesmo eu nao aguentava mais e segurei ela pela a cintura e a puxei um pouco mais para perto de mim vi ke ela ficou um pouco constrangida mas nao saiu de perto de mim me o show estava acabando ela estava um pouco alterada pois toda ves ke passava um rapaz vendendo cerveja ela pegava uma saimos e fomos para o carro na ida ela começou a pegar na minha perna eu estava exitado e keria comer
akela japonesa chegamos ate sua casa falei para ela ke iria enbora com o carro da firma mas ela disse pra mim ficar na casa com ela ke a filha nao estva e ela tinha medo de ficar na casa sozinha nao exitei e entrei na casa ela foi ate o banheiro da casa e eu fikei no sofa esperando logo depois ela saiu com uma lingerie vermelha e me chamando para o quarto dela fui imediatamente peguei ela joguei na cama e comecei a beijala ferozmente ela tirou minha camisa e e minha calça eu descia minha mao pelo seu corpo ate chegar na sua boceta e colokei sua calcinha de lado e comecei a enfiar meu dedo nakela buceta gostosa fui beijando seu corpo ate chegar a seus seios fikei um bom tempo mamando nakeles seios gostosos desci ate sua xoxota ke estava toda molhadinha e comecei a chupala ela gemia como uma virgem e eu mexia minha lingua cada vez mais rapido nakela buceta gostasa ela nao se controlou e gozou na minha boka suguei toda sua porra ae foi a vez dela tirou minha cueca e começou a me bater uma punheta e lambendo a cabeça do meu pau eu tava loko para foder akela safada levantei colokei ela de quatro e fui enfiando bem devagar na sua boceta ela gemia gostoso e rebolava no meu cacete parei de estocar ela e comecei a chupar sua buceta de novo ela levantou me pegou pelos braços me jogou na cama e sentou no meu pau começou a cavalgar na minha pica eu segurava seus peitos e gemia de tesao com akela mulher ja nao estava mais aguentando e falei para ela ke iria gozar ela levantou e começou a me chupar gozei na bokinha dela ke delicia ke tesao depois descançamos um pouco e começamos tudo de novo ate o dia amanhecer e desde entaum nao paro mais de sair com minha chefe
Pietro e a faxineira de luxo Aos 20 anos deixei a casa dos meus pais em uma pequena cidade do interior e fui tentar a vida em São Paulo. Queria liberdade e independência. Acreditava que seria fácil encontrar trabalho, pois sempre estudei em boas escolas particulares, sempre ficava entre os primeiros da classe, era inteligente, estudiosa, esforçada, dedicada, tinha muita força de vontade, e, além disso,
possuía algumas características físicas que também me davam algumas vantagens (bumbum grande, cinturinha fina, coxa grossa, seios siliconados de tamanho médio, cabelos castanhos longos, sou alta e o peso bem distribuído). Ao chegar a São Paulo, as coisas não foram como o esperado, tive dificuldades em encontrar emprego devido à falta de experiência, e dividia a casa com mais duas meninas, mas mesmo assim logo começaram a surgir dificuldades em manter minhas despesas. Saía todos os dias a procura de emprego, distribuía currículos, procurava em jornais, perguntava a alguns poucos conhecidos, e nada... Depois de cinco meses de angustia, vi uma placa em frente a uma grande casa: “PRECISA-SE DE FAXINEIRA”, ao ler o anúncio, hesitei, afinal, eu tinha competência para algo melhor, mas havia dois meses em que eu não estava honrando meus compromissos, e as meninas que dividiam o apartamento comigo começavam a jogar na minha cara e a serem impacientes. A única solução naquele momento seria aceitar um cargo aquém das minhas capacidades. Toquei a campanhinha, e logo surgiu um sujeito alto, moreno, forte, de terno e gravata, muito elegante e sorridente, e com charmoso sotaque italiano. Ao olhar meu currículo disse que minhas qualificações estavam além do exigido pela vaga, como por exemplo, falar inglês e espanhol. Eu respondi prontamente que não me importava, necessitava muito daquele emprego naquele momento e que aceitaria exercer aquela função. Pietro, (esse era o nome dele) me pediu para voltar no outro dia às 8:00 para acertarmos então os detalhes e também já poderia começar a trabalhar. Sentia-me ao mesmo tempo feliz por ter conseguido finalmente um emprego, e ao mesmo tempo me sentia frustrada... minha família ficaria desapontada ao saber que eu estava me sujeitando a subempregos só para manter meus gastos de subsistência. Provavelmente não sobraria nada para lazer, roupas, perfumes, baladas, que eu tanto gostava de ter
enquanto morava com meus pais. Comecei a trabalhar, a casa era grande e muito bonita, mas havia uma outra faxineira, e assim dividiríamos as tarefas. Nós trabalhávamos de seg. a sexta, das 8:00 às 17:00. Pietro era solteiro, italiano, 34 anos e havia se mudado para o Brasil, por motivo de negócios, a 5 anos. Logo descobrimos diversas afinidades, e gostávamos de conversar, porém somente no café da manhã, antes de Pietro sair para o trabalho. Pietro reconhecia que era uma pena eu não ter arranjado um emprego bom, eu havia lhe contado que vinha de uma família de classe média alta, e que meus pais haviam me propiciado estudos em ótimas escolas, e tínhamos vários bens e uma casa confortável, na qual morei meus 20 anos. Porém, eu era uma menina corajosa, e queria liberdade, independência, e por isso recusava a ajuda financeira dos pais. Passou um mês e Pietro trouxe os novos uniformes, e percebi que o comprimento da minha saia era muuuiiito menor do que o da saia da Dona Maria, a outra faxineira. Achei estranho, mas a vesti, e ficou muito bem em mim, porém, bem acima do joelho. Pietro foi adquirindo mais confiança em mim, e começou a contar mais detalhes de sua vida, principalmente as histórias mais picantes com as garotas que ele havia ficado. Eu no começo ficava um pouco sem graça, mas aos poucos também fui ficando mais a vontade pra falar de mim também. Nossa amizade foi evoluindo, e também alguns olhares de desejo surgiam. Às vezes quando conversávamos, eu revelava que me sentia frustrada por não ter conseguido uma melhor qualidade de vida, e que sentia um pouco de saudades da “boa-vida” que tinha no interior. Mais um mês se passou até que Pietro me chamou no escritório e me fez uma proposta surpreendente que me chocou a princípio. Ele me disse que por ser um homem de negócios, possuía uma vida social bastante ativa, sempre havia jantares com outros empresários, com clientes,
fornecedores, e muitas vezes estes levavam suas namoradas ou esposas, e que ele ficava um pouco constrangido de chegar sempre sozinho aos lugares, e que gostaria de ter a companhia de uma mulher bonita, inteligente, elegante e simpática, assim como eu. Explicou que aquilo não era um pedido de namoro, mas que gostaria de me contratar para esse “serviço”, e que me remuneraria muito bem, e assim eu poderia ter uma vida melhor. Para isto bastava eu fingir ser sua namorada nos eventos em que ele participava. A princípio achei engraçado e divertido! Sim! Seria divertido e ao mesmo tempo ganharia bem para isso! Por que não, então?! Porém continuaria com a faxina na casa, mesmo porque não queria levantar suspeita. O primeiro evento foi em um restaurante conhecido em São Paulo, foi em uma quinta-feira, e eu estava linda em um vestidinho preto. Devido à minha classe, não tive problemas nenhum com a etiqueta exigida para aqueles pratos e vinhos, me saí muitíssimo bem. Apesar de o encontro ter sido com clientes, não foi nada formal, foi bem agradável e nos saímos muito bem como “recém-namorados”! Na volta, Pietro me pediu para dormir na casa dele, pois a minha estava em direção completamente oposta, e levaria muito tempo para chegar, e já estava um pouco tarde. Ele preparou o quarto de hóspedes para mim e sentou aos pés da cama para ficarmos recordando das cenas engradas de “recém-namorados” apaixonados, e ele elogiou meu desempenho como atriz. Aqueles beijos no restaurante nos deixaram ainda mais íntimos, e aumentou ainda mais o meu desejo, e aparentemente o dele também... Sem nos darmos conta, já estávamos nos beijando loucamente, e aos poucos ele foi me seduzindo ao ponto de eu me render àquele tesão... _ “Hoje você será a minha empregadinha de luxo, e vai fazer o que eu te mandar, entendeu? Vou te colocar hoje pra chupar meu pau? Vai chupar gostoso? Você vai engolir toda a
minha porra!” _ “Tá bom meu patrão... irei fazer o que você pedir, já estou louquinha pra chupar seu pau enorme...” Ele tirou meu vestido, e eu estava com uma calcinha minúscula atolada na bundinha, e ele disse: _ Huuum... assim que eu gosto... dá pra te comer só afastando a tirinha pro ladinho...” Eu fiquei de quatro e ele ficou por trás de mim, beijando meu pescoço e puxando meus cabelos pra trás. Fiquei toda arrepiada, e então me virei e arranquei a cueca dele, e vi que realmente ele tinha um pau maravilhoso... grande e grosso, e eu comecei a chupar sem parar, e eu estava encharcada, só de chupar aquele pau...e ele gemia de tesão... depois ele batia seu pau duro no meu rosto e colocava na minha boca de novo pra eu continuar chupando..eu lambia e chupava... quando senti que ele iria gozar, fiquei com a boca semiaberta, esperando a porra... e ele me lambuzou toda... gozou na minha boca, no meu rosto, pescoço, seios... aí então ele me pediu pra ficar de 4 com a bunda bem arrebitada, e ele deitou de costas na caminha de solteiro, e veio subindo, por debaixo de mim, e ergueu a cabeça com vários travesseiros e começou a me chupar... lambia meu clitóris como se fosse um sorvete derretendo e que ele não queria deixar escorrer... parecia ser o seu doce favorito... ele lambia rapidinho, sem muita pressão, e enfiava dois dedos em mim, e ficava movimentando os dedos dentro da minha bucetinha, tocando meu ponto G. Gozei na boca dele... e quase fiquei louca com a língua dele... eu gemia alto e puxava seus cabelos... ele então enfiava a língua dele na minha boca pra eu ficar chupando e parar de gemer alto... fiquei de ladinho e ele me comeu bem gostoso, socava forte aquele pau quente, e a cama balançava toda. Depois ele deitou e me pediu para cavalgar no pau dele de costas, depois me deu as mãos e pediu pra que eu levantasse e abaixasse, só pra ver o pau dele entrando e saindo... Eu estava muito molhada de tanto tesão, e ele aproveitou pra enfiar um dedo atrás, na minha bundinha... no começo doeu,
mas depois comecei a gostar... ele voltou a me chupar, desta vez eu deitada na cama com as pernas abertas, e ele enfiava os dedos na minha bucetinha e no meu cuzinho, e me lambia... e eu rebolava na língua dele...gozei mais uma vez... e fui ao delírio... como ele poderia ser tão bom? Pus o pau dele novamente na boca e chupei bem gostoso, deixava ele bem molhado... batia punheta e chupava... olhava pra ele com cara de tarada insaciável... mas nessa hora ele tirou da minha boca e perguntou? “_Quer chupar meu pau? Pede então! Implora!” e então eu implorava pra ele me dar o seu cacete... e ele voltava a colocar na minha boca... e ele gemia... quando ele foi gozar desta vez, fiquei de quatro para ele dar uma lavada na minha bundinha...e me dar uns tapas...delícia... Depois da segunda etapa, estávamos exaustos e dormimos naquela caminha mesmo, abraçadinhos como um verdadeiro casalzinho. Continuei a trabalhar durante o dia na faxina, e à noite, uma ou duas vezes na semana, íamos para festas ou jantares, e acabávamos sempre fazendo o serviço completo, e fechando com chave de ouro, que ia até altas horas, e era sempre uma loucura... Eu ganhava bem para fingir ser a namoradinha dele, e ainda matava a minha vontade de dar para aquele italiano gostoso... delicioso...rs
Fui comida pelo meu melhor amigo Tenho um amigo chamado Fernando, que freqüenta a minha casa já faz uns três anos, a gente faz faculdade de publicidade juntos, estamos na mesma sala, também saímos sempre juntos p/ as baladas... conversamos muito sobre tudo, ficamos em casa sem fazer nada juntos, como eu moro sozinha, ele sempre me faz companhia... fazemos comida juntos às vezes... enfim, somos inseparáveis. Quando saímos, dançamos, curtimos, e depois da bebedeira,
na hora de ir embora, às vezes damos uns beijos e uns amassos, mas não passa disso, e no outro dia, nem tocamos no assunto, como se nada tivesse acontecido. O Fernando é um cara muito gato, tem 25 anos, e chama muito a atenção com seus olhos castanhos grandes e ligeiramente amendoados, boca carnuda, vermelhinha, costas largas, braços fortes, coxa grossa... mas como a amizade nossa é muito grande, às vezes nem reparo nesses detalhes. A amizade é tanta, que ele até tem uma cópia da chave do meu apê para entrar e sair quando quiser, e ele vem quase todos os dias na hora do almoço. Certa tarde, num sábado, depois de estudar para prova, resolvi tomar um banho e deitar um pouco para recuperar as energias para sair mais tarde. Tomei um banho gostoso, passei um hidratante no meu corpo todo, coloquei um pijaminha... mas antes de ir para a cama, liguei o computador para ver um filminho erótico na net... que eu adooorooo... pois sou muito fogosa, e preciso dar um jeito de me aliviar quase todos os dias... ou assistindo um filminho erótico, ou me tocando com os dedos, ou com o chuveirinho na hora do banho... afinal, estou sem namorado já faz alguns meses, e não agüento ficar sem nada! Rs e não gosto de transar com qualquer um por aí... prefiro me aliviar sozinha... Depois de assistir alguns filminhos rápidos, fui deitar pegando fogo... fui deitar só de calcinha... deitei e peguei no sono... Senti de repende, passado um tempo de sono, uma respiração ofegante no meu ouvido, um calor gostoso ao redor do meu corpo todo, e uma pele com uma ligeira barbinha roçando meu rosto... assustada, virei num pulo e vi que era o Fernando mandando uma do meu lado... só de cueca... com seu pau duro pra fora, e ele tava com uma cara de safado... tarado... Surpresa, e ao mesmo hipnotizada com a cena, não soube ao certo o que fazer... por onde começar... afinal, era o Fernandooo!!! Percebi que eu estava toda molhadinha... querendo dar para ele...(a essa altura, nem me lembrava que era o Fernando!)... meu corpo estava todo arrepiado, e ao mesmo tempo pegando fogo por dentro... Fiquei louca de ver aquele gato batendo punheta e com cara de louco pra me fuder.. Ele vendo que eu já estava doidinha... ma pediu para eu ficar
de quatro para ele... aí ele enterrou seu pau inteiro de uma vez na minha bucetinha encharcada de tanto tesão... ele perguntava: “Quer que eu te coma? Quer? Gosta do meu cacete? Me pede pra eu te fuder então... vai... sua gostosa...” Segurando na minha cintura, ele começou a bombar bem rapidinho, e a beijar meu pescoço... dava pra sentir gotinhas de suor pingando nas minhas costas... huuummm... adoro... ele alternava rapidinho, devagar, profundo, só na entradinha... e assim ficamos um tempão... Depois ele deitou e pediu pra eu cavalgar no pau dele... huuummm... eu pulava no cacete dele feito uma vadia louca.... e ele dava tapas no meu bumbum, na minha cara bem de leve, chupava meus peitos... aí ele me deitou na cama e começou a lamber meu corpo inteiro... até os dedos da minha mão... meus braços, minha barriga...minhas pernas, coxa, joelhos... cada lugar uma sensação de tesão diferente... delícia... Então ele finalmente chegou na minha bucetinha e começou a lamber devagarzinho e de leve, depois foi lambendo mais rapidinho... do jeito que eu gosto, parecia que ele tinha meu manual de instruções... ele lambia nem tão suave, nem com muita pressão... enfiava um dedo na minha bucetinha, depois enfiava dois... e fazia movimento de vai-e-vém, depois pra frente e p/ trás... na entradinha, depois mais fundo... cuspia pra eu ficar mais molhada ainda... fazia eu viajar com a boca dele...ele me lambia muito...depois passava os dedos molhados no meu cuzinho, só de leve... me fazia estremecer... Ele me chupou até eu gozar e delirar... eu gemia alto, pedia pra ele parar e ele não parava... eu me contorcia na cama... arranquei todo o lençol... com ele me lambendo bem devagarzinho agora... viajei... aaahhhh!!!! Mas eu não parei por ali... eu queria mais ... queria o cacete dele de novo... e ele por cima de mim, me comeu bem devagarzinho, e foi aumentando a velocidade, até eu ficar louca de novo, aí e ele tirou o pau e pediu para eu chupa-lo... e eu chupei... bem gostoso... fiquei de quatro, e chupando ele com a bunda bem empinadinha para ele ficar olhando e dando tapas, e apertando, arranhando... eu chupava e olhava para a cara dele pra ver se ele estava gostando... e ele implorava por mais... gemia gostoso...e socava de novo o pau dele na
minha boca... eu cuspia pra ficar mais molhadinho... e chupei, chupei, chupei... batia punhetinha... lambia o saco dele... e chupava... sugava tudo...até ele não agüentar de tesão e gozar tudo na minha boca, no meu rosto... e eu passava os dedos no meu queixo pra limpar a porra que escorria e lambia... aquela porra deliciosaaa... eu queria mais... Ele gemia e falava: “Ai que delícia... aaahhhh... que gostosoo... como você é gostosaaa... não imaginava que você fosse tão boa... sua chupeteira gostosaaa... desse jeito vou querer te comer todos os dias...” Resolvemos não sair mais naquele sábado, ele ficou em casa e transamos a noite toda... foi uma loucura....”
O amigo do meu amigo I O amigo do meu amigo I Para minha alegria tive o prazer de conhecer o André, amigo do meu melhor amigo Bruno.O André é um sansei de 1,77m, uns 70 kg, corpo definido por anos de musculação, olhos pequenos mas muito sedutores e a boca....hummm desde que vi aquela boca pela primeira vez, não consigo parar de imaginar beijos muito quentes... Logo fizemos amizade, conversamos quase que diariamente pelo msn, orkut, e-mail e telefone, mas o meu desejo de ficar a sós com ele, frente a frente, crescia a cada dia... Eu ficava ouvindo aquela voz gostooosa, rouquinha pelo telefone e já sentia um gelinho na barriga, um arrepio que não sei dizer onde começa e onde termina...uma vontade louca de sentir seu cheiro, de beijar aquela boca carnuda, sentir aquele corpo delicioso... passar a mão naquele peito ...beijar o seu pescoço... Fim de ano chegando, e o pessoal estava combinando uma viagem para a praia e eu topei na hora! No outro dia convidaram o André também, e para meu delírio, ele também topou! E a namorada (detalhe: ele namora..,) não iria!!! Eu estava muito ansiosa... ao fazer minha mala, caprichei nos biquines, calcinhas, shortinhos, sainhas... hehe O grande dia chegou! Fomos em quatro no carro do André,
ele dirigindo, o Bruno do lado, e atrás, eu e a Ana, uma amiga minha. Várias vezes eu olhei para o espelho retrovisor, e ficamos numa brincadeirinha gostosa, qdo ele olhava para mim, parecia me devorar com os olhos... hora eu retribuía com um olhar safado...hora eu ficava sem graça, dava um sorrisinho e disfarçava... Chegando ao apartamento, jogamos as malas na sala e fomos nos arrumar para ir p/ a praia! Estava muito sol, calor e tava todo mundo empolgado! Já fui colocando meu biquíni preferido! Um verdinho, que realça meu bumbum deixando-o empinadinho, e a parte de cima, é cortininha, e tão pequena que quase só tampava o biquinho dos meus seios siliconados! Saí do quarto só com o biquíni e uma sainha branca. O André estava na cozinha, e percebi que ele gostou de me ver daquele jeito... fez uma cara de que queria me comer...me olhou dos pés a cabeça, e mordendo os lábios, cerrando os olhos... que cara de safado ele fez!!! Adoro! Na praia estava difícil esconder meu desejo e excitação por ele... ele tirou a roupa e ficou só de sunga jogando bola com o Bruno, e eu não conseguia parar de olhar para aquele peito agora já todo suadinho... aquela barriguinha sarada...aquele volume na frente da sunga... ahhh não dava pra resistir, eu olhava e imaginava eu tirando aquele cacete pra fora da sunga... e chupando ali mesmo na praia... Percebi que já estava toda molhadinha, só de ficar imaginando... eu não estava agüentando de tanto tesão por aquele japa...então, como o apartamento fica a um quarteirão da praia, eu dei uma desculpa para o pessoal e fui para lá para tomar uma ducha e me masturbar pensando no que eu seria capaz de fazer com o André. Eu tava louca de vontade de dar pra ele. Tomei um suco com vodka, tomei um banho gelado e fui p/ o quarto passar um hidratante por todo meu corpo, que aliás já estava bronzeado e com os pelinhos loirinhos... Deitei na cama só de calcinha branca e pequenininha e comecei a fantasiar com ele... imaginava ele me chupando, eu chegava até a sentir a língua dele passando bem rapidinho... ouvia seus gemidos e sussurros no meu ouvido, ele puxando meus cabelos e minha cabeça para trás, beijando meu pescoço, o pau dele duro na minha boca, eu de boca semi-aberta esperando sua porra...depois eu chupando e
lambendo tudo... nossa... eu estava só fantasiando... mas parecia real... eu sentia tudo aquilo acontecendo...comecei a ficar louca de tesão e passar a mão na minha calcinha que já estava encharcada...tirei a calcinha e comecei a me tocar do jeito que eu gosto... mas não no rítimo do meu tesão, pois senão eu iria gozar em dois minutos, e eu queria curtir aquele momento... De repente escuto um barulho na porta, mas tava tão gostoso, e eu não queria parar, então me cobri c/ o lençol e disfarcei! Fingi que estava lendo uma revista com uma mão, mas com a outra... continuei a tocar bucetinha, ela estava bem gostosa... toda depilada, perfumada, bem molhada e quente... O André apareceu na porta do quarto! Ele estava sozinho! Veio do lado da cama, e com aquela voz sexy, rouquinha, sussurou: “_ Deixa eu brincar com você? :Deixa?!” Eu não respondi, mas ele já foi chegando e passando a mão em mim, me beijando... e que beijo!!! Tinha sabor de Halls de cereja... delícia... a boca tão macia... molhadinha...ele penetrava a língua na minha boca... me dava um tesão... eu imaginava que era o pau dele... Eu continuei me tocando, e ele colocou a sua mão em cima da minha p/ ver como eu gostava de ser tocada, onde? Como? Ele ficou assim por um tempo, sem pressa... enquanto isso ele beijava meus seios, chupava, lambia meu pescoço, sussurrava coisas picantes no meu ouvido... gemia... Quando ele aprendeu bem o jeito que eu gostava, ele tirou a minha mão, colocou meus braços para cima e mergulhou de cabeça no meio das minhas pernas e me lambeu e chupou como ninguém.... fazia exatamente do jeito que eu gostava... nem suave nem forte, e bem rapidinho...do jeito que eu estava fazendo com o dedo... ele é muito esperto... aprendeu bem rapidinho... parecia que eu estava sonhando! Além de lindo e gostoso era bom de cama! Ele me chupou muito... ele lambia, gemia de tesão, enfiava seu dedo na minha bucetinha, às vezes enfiava dois... que tesão... quando eu estava quase gozando... minhas pernas começaram a tremer, e eu comecei a soltar gemidos mais altos, ele parou!!! Ele me puxou, me colocou de quatro, começou a lamber meu bumbum, me lambia toda.... deu um tapinha no meu bumbum, e falou: “_ Quer meu cacete, quer? Sua safada! Vou
dar pra você então!” e nisso senti seu pau duro entrando bem devagarzinho na minha bucetinha... ele foi me comendo bem devagarzinho no início...depois ele começou a bombar mais forte...e eu rebolava gostoso no pau dele... Quando cansei de ficar de quatro, fiz ele deitar na cama, e eu comecei a cavalga-lo em cima dele, de costas, e com as pernas abertas para ele passar a mão em mim... O medo de mais alguém chegar, me deixava ainda mais excitada... Sai de cima dele e comecei a chupar o pau dele... fiquei de quatro com a bunda bem arrebitada para ele ficar olhando... Eu chupava com gosto, com vontade, com muito tesão! Engolia aquele cacete inteiro, depois chupava só a pontinha, chupava forte, suave, lambia, batia punheta , sugava o saco dele... fiz de tudo pra ele gozar gostoso... eu chupava e olhava só pra ver a cara de tesão dele...ele mordia a boca... pedia p/ eu não parar... chupei até ele gozar na minha boca... lambi tudo...mas ainda eu tava querendo chupar mais... mas ele me disse: “_ Agora é minha vez de deixar você louca!” Eu deitei na cama com as pernas abertas e ele veio com muita sede ao pote... ai que língua quente! Eu estava muito molhada, mas mesmo assim ele ainda guspia na minha bucetinha... de longe, só para eu ver escorrendo...eu ficava vendo ele passar aquela língua em mim... que delícia...ele passava os dedos e depois chupava... olhando pra mim... só p/ me provocar... ele estava insaciável...parecia que a gente já tinha feito aquilo... a gte tinha muita afinidade na cama... Ele ficou passando a língua bem rapidinho, e respirando bem forte, enfiou dois dedos na minha buceta, e outro ficou passando bem de leve no meu cuzinho, que tb tava todo melado com a saliva dele e com o meu mel. Não agüentei e gozei bem gostoso... comecer a gemer alto e me contorcer na cama, minhas pernas tremiam... viajei... Não parou por aí! Ele me pegou pelos cabelos e me colocou pra chupar mais uma vez aquele pau que já estava meio vermelhinho de tanto meter... Chupei bem gostoso de novo...depois ele bateu punheta e eu fiquei na frente com a boca semi aberta esperando sua porra na minha boca... mas ele gozou no meu peito... depois ficou passando a mão... espalhando pelo meu corpo aquela porra gostosa... Ainda fomos tomar banho juntos... voltamos para a praia e dissemos que tínhamos saído para caminhar na praia... e
como todos estavam entretidos, e meio de fogo, ninguém percebeu nada... e naqueles três dias, demos várias outras metidas deliciosas... Mas ainda quero muito mais daquele japa... No próximo conto, falo como foram as outras transas... Ok?! FUI INICIADO NA MATA OI,PODEM ME CHAMAR DE CARLOS,PARECE QUE FOI ONTEM A PRIMEIRA VEZ QUE PROVEI UMA PICA EM MIM. EU MORAVA EM NOVA IGUAÇU E A GALERA VIVIA NO BAR JOGANDO TOTO E FLIPPER TODOS NA BASE DE 12 ANOS,EU TINHA 13 ANOS,HAVIA UM CONHECIDO QUE PAGAVA FICHAS PARA NOS SEU NOME ERA RAFAEL. UM DIA ELE E SEU PRIMO ME CHAMARAM PARA IR A CACHOEIRA QUE TEM AQUI,PULAMOS NA AGUA E COMEÇAMOS A NADAR E NOS DIVERTIR TUDO MUITO INOCENTE,ATE QUE RAFAELENCOSTOU EM MIM PELAS COSTAS E SENTI SUA ROLA DURA NA MINHA BUNDA,PERGUNTEI O QUE ELE ESTAVA PENSANDO FIQUEI BRAVO,DAI ELE DISSE QUE EU SERIA A MULHER DELE NAQUELE DIA QUE A TEMPOS MIRAVA MINHA BUNDA. SAI CORRENDO DA AGUA SEU PRIMO ME DEU UMA RASTEIRA E JA CAIU POR CIMA DE MIM E DIZENDO OU DA OU APANHA,PUSERAM AS ROLAS NA MINHA CARA E MANDARAM CHUPAR DISSE QUE NÃO ENTÃO RAFAEL ME DEU NA CARA VI QUE NÃO TINHA SAIDA PEGUEI EM SEU PAU ERA GRANDE E BEM GROSSO BEIJEI A CABEÇA ELE FORÇAVA CONTRA MINHA BOCA EU JA DOIDO PRA CHUPAR COLOQUEI TUDO NA BOCA TENTANDO ENGOLIR O MAXIMO QUE DAVA ,O PRIMO DELE A ESSA ALTURA CHUPAVA E LAMBIA MEU CUZINHO E EU DOIDO DE TESÃO PEDI QUE ME COMESSE LOGO ELE ENTÃO COMEÇOU A ENFIAR SEU PAU DE 17 CM EM MIM A DOR ERA HORRIVEL ELE COMEÇOU A BOMBAR AUMENTANDO O RITMO ATE QUE GOZOU DENTRO DE MIM. CHEGOU A VEZ DE RAFAEL ME COMER EU QUIZ CORRER POS SEU PAU TEM INCRIVES 24CM E UMA CABEÇA ENORME MAIS ELES ME SEGURARAM E RAFAEL APONTOU EM MEU CU E FOI FORÇANDO EU GRITAVA IGUAL PUTA MAIS NINGUEM OUVIRIA POIS ERA DISTANTE DE TUDO ACABEÇA ENTROU DAI ELE DISSE QUE NÃO PORIA MAIS FIQUE MAIS CALMO,MAIS O SAFADO APRVETOU QUE RELAXEI E ENFIOU
DE UMA VEZ EU O XINGUEI DEMAIS MAIS ELE NEM AI COMEÇOU A SOCAR E EU ME RASGANDO QUANDO FOI GOZAR BOTOU EM MINHA BOCA E DISSE QUE SE EU DEIXASSE CAIR UMA GOTA ME BATERIA BEBI TUDO COM PRAZER,ASSIM SE FOI MEU CABAÇO ,NÃO SAIO MAIS DA CACHOEIRA NEM ELES.
Meu Pai, me ensinou a ser puta MEU PAI, ME ENSINOU A SER PUTA ! A minha história começou há algum tempo atrás, quando eu era mais nova, minha família era formada por meu pai, minha mãe e mais duas irmãs, uma família humilde, vivendo em uma cidadezinha do interior do Paraná. Meu pai era um homem alto, bonito, adorava trepar, bastava alguma mulher dar bola e ele já traçava. Ele era dentista prático e minha mãe dona de casa, meu pai tinha um carinho especial por mim, embora também gostasse de suas outras filhas. Sempre que ia viajar ele trazia presentes para todos, os meus eram especiais, pois minhas roupas eram sempre diminuídas, quando eram calcinhas por exemplo, levava em uma costureira para que ela deixasse tudo muito mais cavado e curto. Certo dia, já com sua malandragem à tona, meu pai pediu que eu levasse roupas para ele no banheiro que era do lado de fora da casa, e eu fui, foi quando ele abriu a porta nu, com sua vara dura em minha direção, mandou que eu entrasse e tirasse minhas roupas, fiz tudo o que ele mandou, ele começou então a alisar meu corpo de frente para mim, ele ficava esfregando seu pau em mim enquanto acariciava meu rosto, descia suas mãos e começou a apertar meus seios, que por estarem sendo estimulados, na hora ficaram com os bicos endurecidos, ele se abaixou e chupou, passava sua língua e tornava a chupar, não vou dizer que não estava bom, por que
estava, mas era novidade pra mim, deixei, relaxei, ele ali abaixado chupando minhas tetinhas e sua mão afastando minhas pernas, seu dedo ia e voltava, acariciando meu grelo, que a esse ponto estava todo molhado, senti então minha perna ser levantada e sua língua tremer no meu grelinho molhadinho, eu mesma abri o máximo que pude, pois a sensação era maravilhosa sua língua agora entrava na minha bocetinha, ele enlouquecido balançava sua cabeça entre as minhas pernas, passava seu nariz, chupava, não sabia mais o que fazer, colocou a minha mão junto com a sua no se pau duro e fez com que a minha deslizasse, eu nem sabia, mas estava batendo uma punheta para meu pai. Ele estava quase gozando com tudo o que estávamos fazendo, quando, derepente, fomos interrompidos pelos gritos da minha mãe a me chamar, peguei minhas roupas correndo, saí do banheiro e sumi no quintal. Nesse mesmo dia à noite caiu uma grande tempestade, acordei de madrugada assustada, corri para o quarto de meus pais, abri a porta e fui logo me enfiando entre eles na cama, eles acordaram assustados, e eu disse para eles que estava com medo da chuva que era muito forte, minha mãe falou, fique aí quietinha que você já dorme, logo em seguida minha mãe adormeceu, meu pai viu então, uma grande oportunidade de me fuder. Ele me ajeitou, lógico bem mais perto dele, suas mãos estavam acariciando meus seios, que ficaram com os biquinhos duros na hora, senti um calor, um tesão, algo inexplicável, fiquei louca, minha boceta começou a ficar toda molhadinha, começou a chupar meus seios como um louco devorador, parecia de que iria arranca-los, passava com sua língua em volta dos biquinhos, sentia algo maravilhoso, senti seu pau duro e quente, encostado em meu corpo, esfregava em minhas coxas, lentamente dei um jeitinho e fui abrindo as minhas pernas, para sentir em fim, o seu pau esfregando na minha bocetinha, que a essa altura, já estava encharcada de tanto tesão, quando então, ele começou a chupar meu grelinho, explorava toda minha xoxota com sua grossa e enorme língua, tremia e enfiava, que língua gostosa, eu abria mais as pernas para sentir-la entrar ainda mais, eu o puxava
pelos cabelos e levantava ainda mais minha boceta, estava louca de tanto desejo, sussurrei então em seu ouvido: - não agüento mais, me fode, me fode agora, meu amor por favor, fomos então para o chão, onde não sentimos se quer se estava coberto ou não, para me enlouquecer ainda mais, ele estava entre minhas pernas, segurou o seu cacete, hááá ! que cacete !, começou a esfregar aquela imensa cabeça no meu grelinho, e eu só podia implorar bem baixinho para ninguém acordar, mete, mete logo por favor, quero sentir seu pau me fodendo, vai, vai, então também quase que não agüentando mais, ele me segurou pela cintura e começou a socar seu pau em mim, que delicia de pau, que delicia de homem, meu grande amor e como era grande meu tesão, ele socava, socava, depois parava, tirava, segurava o pau e começava a bater na minha boceta, enfiava novamente, podia sentir sua enorme cabeça deslizando dentro de mim, foi uma sensação única, maravilhosa, ele socava sua vara, enfiava tudo, até que ele tirou derepente e me falou.... abre a boca, abre logo, me segurou pelos cabelos, enfiou seu pau dentro da minha boca e falou... engole, engole tudo, empurrava seu pau pra dentro de minha boca, isso, isso, engole tudo, haaa, haaa, eu engoli, que delicia de porra, quentinha, escorria ainda um pouco pela minha boca e caia nos meus seios, ele então me deu um banho de língua, me lambia inteira, meus seios, minha barriga, minha boca, como se fosse um cachorro que passa sua língua quente e grande na sua cadela, o tesão era tanto, que na hora os bicos dos meus seios, enrijeceram novamente, mais como já era tarde e a chuva tinha parado, nos levantamos e voltei para o meu quarto com esta inesquecível historia de amor. Se você gostou deste conto, entre em contato com o autor :
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MEU SÁBADO É SEMPRE A MESMA ROTINA MEU MARIDO SAI CEDO PARA TRABALHO E SÓ VOLTA A NOITE E EU FICO EM CASA A TOA ,MAS DE UNS FINAIS DE SEMANA PARA CÁ ESTOU TENDO UMAS AVENTURAS COM MINHA PRIMA. MAS
ELA É MUITO RESERVADA E SERIA MAS ADORA UMA SACANAGEM.ESTAMOS SEMPRE BRINCANDO UMA COM A OUTRA E SE TOCANDO, ELA SEMPRE GOSTA QUE MEXE NO CUZINHO DELA. E NESSE SÁBADO 04.04.09 EU LEVANTEI COMO DE COSTUME E FIQUEI NA EXPECTATIVA SE MINHA PRIMA VIRIA OU NÃO. FOI QUANDO ME CHAMARAM NO PORTÃO E LOGO VI QUE ERA ELA ,AO ABRI O PORTÃO LÁ ESTAVA ELA A PRIMA RESERVADA ,SERIA POREM COM CARA DE SAFADA, ELA VEIO ME CHAMAR PARA ACOMPANHA-LA NUMA HORA MARCADA COM A DEPILADORA ,EU PERGUNTEI O QUE ELA IA DEPILAR E ELA ME DISSE QUE IRIA ARRUMAR A SOMBRANCELHAS E DEPILAR A BUCETA E O CUZINHO, FIQUEI MUITO CURIOSA, POIS NUNCA VI DEPILAR UM CUZINHO,ELEA ESTAVA COM UMA CALÇA PRETA E UMA BLUSA VERDE TOMARA QUE CAIA, CALCINHA AMARELA. EU ESTAVA DE BABY LOOCK E UM SHORT. JÁ ERA DEPOIS DAS 13 HS QUANDO FOMOS , E NESSE INTERVALHO EU FALEI COM O MEU MARIDO DIZENDO QUE IAMOS NA DEPILADORA E DISSE A ELE O QUE ELA IA FAZER. COM CERTEZA ELE FICOU DOIDO POIS ELE TEM FANTASIA DE DUAS MULHERES JUNTAS E ELE ADORA O PÉ DA MINHA PRIMA. LOGO ELE JÁ FOI PEDINDO A CALCINHA DELA. FICAMOS NA DEPILADORA E EU VI DEPILANDO O CUZINHO NOSSA PELO JEITO DOI E MUITO MAS TAMBÉM O CUZINHO FICA UMA DELICIA O MEU CASO O MEU MARIDO QUE DEPILA ELE TODINHO. VIEMOS PARA MINHA CASA CHEGANDO ELA ME DISSE QUE ESTAVA COM MUITA TESÃO E QUERIA QUE EU COMESE O CUZINHO DELA ELA JÁ ESTAVA SENTADA NO SOFÁ E EU ANDANDO PRA LÁ E PRA CÁ NESSA ELA JA FOI ESFREGANDO A MÃO NA BUCETA E PASSANDO AS MÃO PELO O SEIO DELA, FOI QUANDO EU VOLTEI DA COZINHA VI QUE ELA JÁ ESTAVA SEM A PARTE DE CIMA E COM OS BICOS DO SEIOS BEM DURINHO SENTEI NO BRAÇO DO SOFÁ E FIQUEI OLHANDO ELA SE TOCA, ELA ME PEDIU QUE EU PEGA-SE
GELO, POIS ELA QUERIA MUITO QUE EU PASSA-SE O GELO NELA, FUI ATÉ A COZINHA PEGAR O GELO, QUANDO VOLTEI PARA SALA ,LÁ ESTAVA A PRIMA RESERVADA E SERIA SEM NADA DE 4 PARA MIM DIZENDO QUE ESTAVA COM MUITATESÃO QUERENDO QUE MEXE-SE NO CU DELA,E COM O GELO NA MINHA MÃO FUI PASSANDO NA SUA BUNDA E DESCENDO COM ELE ATÉ O SEU CUZINHO, ELA EMPINOU A BUNDINHA TODINHA PARA MIM, IR DESCENDO O GELO ATÉ A ENTRADA DO SEU CUZINHO ELA GEMIA QUE ERA UMA DELICIA . EU COLOQUEI O GELO BEM GOSTOSO NA ENTRADA DO CU DELA NOSSA QUE DELICIA A MINHA BUCETA ESTAVA TODA MOLHADA E MELADA, FUI BEM DEVEGAR COLOCANDO O MEU DEDO E O GELO PRA DENTRO DO CUZINHO BEM GOSTOSO, ELA GEMIA MUITO EU PONDO O DEDO NO CU DELA E ELA ESFREGANDO A BUCETA DELA. PASSEI MUITA LINGUA NA BUCETA DELA A MINHA ESTAVA MUITO MOLHADA, ELA ESFREGANDO A BUCETA PRA MIM E EU SEU SENTEI NA FRENTE DELA E FIQUEI APERTANDO MINHA TETA. CONFORME ELA ESFREGAVA A BUCETA COM UMA MÃO ELA APERTAVA A TETA DELA E O BICO QUE POR SINAL É UMA DELICIA DE BICO. COMEÇAMOS A BRINCAR EU MEXENDO NO GRILO DELA BEM GOSTOSO E ELA SE CONTORCENDO TODINHA NO SOFÁ DE TESÃO , NÃO TAVA ME AGUENTANDO DE TESÃO E FUI PARA CIMA DELA E FUI BEIJANDO A BOCA DELA DANDO UNS SELINHOS ATÉ ABRIMOS A BOCA JUNTO E BEIJAR BEM GOSTOSO E BEM DEVAGARINHO UMA CHUPANDO A LINGUA DA OUTRA E FUI ACARICIANDO AS TETAS DELA E ELA NA MINHA TAVA TUDO MUITO TESÃO. MAS NÓS IAMOS TERMINAR TUDO NA CASA DELA, ELA TAVA COM RECEIO DE MUE MARIDO CHEGAR, MAS ANTES DE IRMOS PRA CASA DELA PERGUNTEI SE ELA QUERIA VE UM FILME PORNO COMIGO, NOS DUAS ASSISTIMOS O FILME E FICAMOS AINDA MASI COM TESAO POIS, O FILME QUE ESTAVAMOS VENDO ERA DA JÚLIA PAES FICAMOS MUITOEXCITADAS VIMOS ALGUMAS PARTES DO FILME SE EXCITAMOS AINDA MAIS E FOMOS PRA CASA DELA
QUE É AQUI AO LADO DA MINHA. ASSIM QUE CHEGAMOS NA CASA DELA JÁ FOMOS NOS DESPINDO, EU ESTAVA ANCIOSA PARA PEGAR A CALÇINHA DELA PRO MEU MARIDO ELE É DOIDO PARA VE A CALÇINHA DELA SÓ PRA SENTIR O CHEIRO E PODER GOSAR COM ELA. DEPOIS QUE NÓS DESPIMOS FICAMOS DE PÉ FRENTE A FRENTE E FOMOS NOS APROXIMANDO E SE BEIJAMOS BEM DELICIOSAMENTE, EU PASSANDO A MÃO NELA TODINHA E ELA EM MIM, OS BEIJOS FOI NOS DEIXANDO COM A MAIS TESÃO . ELA FICOU EM PÉ E COLOCOU UMAS DAS PERNAS EM CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ EU ME ABAIXEI E JÁ FUI CHUPANDO SUA BUCETINHA E ENFIANDO UM DEDO, SENTI O GOSTO DE SUA BUCETINHA QUENTE E MUITO MELADA, BRINQUEI COM MINHA LINGUA EM SEU GRILO E FUI COLOCANDO O DEDO EM SEU CUZINHO GOSTOSO E APERTADINHO, ELA GEMIA ALTO E GRITAVA PEGAMOS UMA ALMOFADA PARA ABAFAR O SOM DO SEU GEMIDO GOSTOSO. ELA PEDIA PARA MIM NÃO PARAR DE MEXER NO CUZINHO E BRINCAR COM A LINGUA NO GRILO DELA, ELA JÁ NÃO TAVA MAIS AGUENTANDO E GOSOU BEM GOSTOSO NA MINHA BOCA AINDA BEMQ UE ELA TAVA COM A ALMOFADA. EU ME SENTEI N0 SOFÁ E ABRIR BEM AS PERNAS ,ELA TAVA DOIDA PRA PODER MEXER NA MINHA BUCETA GRANDE, SENTI SUA SUA LINGUA QUENTE NA MINHA BUCETA E COM O DEDO ELA TIRAVA E COLOCAVA DENTRO DE MIM DIZIA QUE QUE ALÉM DE SER BEM GRANDE A BUCETA TAVA MAIS QUE MELADA E GRILO TAVA MUITO DURO E ELA COM SEUS DEDOS APERTAVA E CHUPAVA ELE BEM DELICIOSO EU SÓ APERTAVA MINHA TETA E PEDIA PRA ELA ELA NÃO PARAR DE CHUPAR, ELA PEDIA PRA EU GOSAR NA BOCA DELA. NA HORA EM QUE ELA MEXEU NO MEU CUZINHO EU ME CONTORCI TODA PEGEUI ALMOFADA TAMBÉM POIS ESTAVA GEMENDO MUITO DE TESÃO ELA ME FEZ GOSAR MUITO GOSTOSO, EU GOSANDO E ELA ME CHUPANDO TODA, NOSSA QUE GOSADA E DEVAGARINHO ELA VEIO PARA CIMA DE MIM E COM O GOSTO DA MINHA BUCETA NÓS DUAS SE BEIJAMOS BEM GOSTOSO E EU SENTI O GOSTO DAMINHABUCETA GOSADA
NA BOCA DELA. FICAMOS EXAUSTA POREM COM CARAS DE SAFADAS, RINDO UMA PARA OUTRA .... AH! A CALÇINHA EU PEGEUI PARA O MARIDO, BEM ELE ADOROU E JÁ DEU UMA CHEIRADA E VAI BATER UMA PUNHETA GOSTOSA PRA BUCETA DELA....
EU E MINHA PRIMA MEU SÁBADO É SEMPRE A MESMA ROTINA MEU MARIDO SAI CEDO PARA TRABALHO E SÓ VOLTA A NOITE E EU FICO EM CASA A TOA ,MAS DE UNS FINAIS DE SEMANA PARA CÁ ESTOU TENDO UMAS AVENTURAS COM MINHA PRIMA. MAS ELA É MUITO RESERVADA E SERIA MAS ADORA UMA SACANAGEM.ESTAMOS SEMPRE BRINCANDO UMA COM A OUTRA E SE TOCANDO, ELA SEMPRE GOSTA QUE MEXE NO CUZINHO DELA. E NESSE SÁBADO 04.04.09 EU LEVANTEI COMO DE COSTUME E FIQUEI NA EXPECTATIVA SE MINHA PRIMA VIRIA OU NÃO. FOI QUANDO ME CHAMARAM NO PORTÃO E LOGO VI QUE ERA ELA ,AO ABRI O PORTÃO LÁ ESTAVA ELA A PRIMA RESERVADA ,SERIA POREM COM CARA DE SAFADA, ELA VEIO ME CHAMAR PARA ACOMPANHA-LA NUMA HORA MARCADA COM A DEPILADORA ,EU PERGUNTEI O QUE ELA IA DEPILAR E ELA ME DISSE QUE IRIA ARRUMAR A SOMBRANCELHAS E DEPILAR A BUCETA E O CUZINHO, FIQUEI MUITO CURIOSA, POIS NUNCA VI DEPILAR UM CUZINHO,ELEA ESTAVA COM UMA CALÇA PRETA E UMA BLUSA VERDE TOMARA QUE CAIA, CALCINHA AMARELA. EU ESTAVA DE BABY LOOCK E UM SHORT. JÁ ERA DEPOIS DAS 13 HS QUANDO FOMOS , E NESSE INTERVALHO EU FALEI COM O MEU MARIDO DIZENDO QUE IAMOS NA DEPILADORA E DISSE A ELE O QUE ELA IA FAZER. COM CERTEZA ELE FICOU DOIDO POIS ELE TEM FANTASIA DE DUAS MULHERES JUNTAS E ELE ADORA O PÉ DA MINHA PRIMA. LOGO ELE JÁ FOI PEDINDO A CALCINHA DELA. FICAMOS NA DEPILADORA E EU VI DEPILANDO O CUZINHO
NOSSA PELO JEITO DOI E MUITO MAS TAMBÉM O CUZINHO FICA UMA DELICIA O MEU CASO O MEU MARIDO QUE DEPILA ELE TODINHO. VIEMOS PARA MINHA CASA CHEGANDO ELA ME DISSE QUE ESTAVA COM MUITA TESÃO E QUERIA QUE EU COMESE O CUZINHO DELA ELA JÁ ESTAVA SENTADA NO SOFÁ E EU ANDANDO PRA LÁ E PRA CÁ NESSA ELA JA FOI ESFREGANDO A MÃO NA BUCETA E PASSANDO AS MÃO PELO O SEIO DELA, FOI QUANDO EU VOLTEI DA COZINHA VI QUE ELA JÁ ESTAVA SEM A PARTE DE CIMA E COM OS BICOS DO SEIOS BEM DURINHO SENTEI NO BRAÇO DO SOFÁ E FIQUEI OLHANDO ELA SE TOCA, ELA ME PEDIU QUE EU PEGA-SE GELO, POIS ELA QUERIA MUITO QUE EU PASSA-SE O GELO NELA, FUI ATÉ A COZINHA PEGAR O GELO, QUANDO VOLTEI PARA SALA ,LÁ ESTAVA A PRIMA RESERVADA E SERIA SEM NADA DE 4 PARA MIM DIZENDO QUE ESTAVA COM MUITATESÃO QUERENDO QUE MEXE-SE NO CU DELA,E COM O GELO NA MINHA MÃO FUI PASSANDO NA SUA BUNDA E DESCENDO COM ELE ATÉ O SEU CUZINHO, ELA EMPINOU A BUNDINHA TODINHA PARA MIM, IR DESCENDO O GELO ATÉ A ENTRADA DO SEU CUZINHO ELA GEMIA QUE ERA UMA DELICIA . EU COLOQUEI O GELO BEM GOSTOSO NA ENTRADA DO CU DELA NOSSA QUE DELICIA A MINHA BUCETA ESTAVA TODA MOLHADA E MELADA, FUI BEM DEVEGAR COLOCANDO O MEU DEDO E O GELO PRA DENTRO DO CUZINHO BEM GOSTOSO, ELA GEMIA MUITO EU PONDO O DEDO NO CU DELA E ELA ESFREGANDO A BUCETA DELA. PASSEI MUITA LINGUA NA BUCETA DELA A MINHA ESTAVA MUITO MOLHADA, ELA ESFREGANDO A BUCETA PRA MIM E EU SEU SENTEI NA FRENTE DELA E FIQUEI APERTANDO MINHA TETA. CONFORME ELA ESFREGAVA A BUCETA COM UMA MÃO ELA APERTAVA A TETA DELA E O BICO QUE POR SINAL É UMA DELICIA DE BICO. COMEÇAMOS A BRINCAR EU MEXENDO NO GRILO DELA BEM GOSTOSO E ELA SE CONTORCENDO TODINHA NO SOFÁ DE TESÃO , NÃO TAVA ME AGUENTANDO DE TESÃO E FUI PARA CIMA DELA E FUI BEIJANDO A BOCA DELA DANDO UNS SELINHOS ATÉ ABRIMOS A BOCA JUNTO E BEIJAR BEM GOSTOSO E BEM DEVAGARINHO UMA CHUPANDO A LINGUA DA OUTRA E FUI ACARICIANDO AS TETAS DELA E ELA NA MINHA TAVA TUDO MUITO TESÃO. MAS NÓS IAMOS TERMINAR TUDO NA CASA
DELA, ELA TAVA COM RECEIO DE MUE MARIDO CHEGAR, MAS ANTES DE IRMOS PRA CASA DELA PERGUNTEI SE ELA QUERIA VE UM FILME PORNO COMIGO, NOS DUAS ASSISTIMOS O FILME E FICAMOS AINDA MASI COM TESAO POIS, O FILME QUE ESTAVAMOS VENDO ERA DA JÚLIA PAES FICAMOS MUITOEXCITADAS VIMOS ALGUMAS PARTES DO FILME SE EXCITAMOS AINDA MAIS E FOMOS PRA CASA DELA QUE É AQUI AO LADO DA MINHA. ASSIM QUE CHEGAMOS NA CASA DELA JÁ FOMOS NOS DESPINDO, EU ESTAVA ANCIOSA PARA PEGAR A CALÇINHA DELA PRO MEU MARIDO ELE É DOIDO PARA VE A CALÇINHA DELA SÓ PRA SENTIR O CHEIRO E PODER GOSAR COM ELA. DEPOIS QUE NÓS DESPIMOS FICAMOS DE PÉ FRENTE A FRENTE E FOMOS NOS APROXIMANDO E SE BEIJAMOS BEM DELICIOSAMENTE, EU PASSANDO A MÃO NELA TODINHA E ELA EM MIM, OS BEIJOS FOI NOS DEIXANDO COM A MAIS TESÃO . ELA FICOU EM PÉ E COLOCOU UMAS DAS PERNAS EM CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ EU ME ABAIXEI E JÁ FUI CHUPANDO SUA BUCETINHA E ENFIANDO UM DEDO, SENTI O GOSTO DE SUA BUCETINHA QUENTE E MUITO MELADA, BRINQUEI COM MINHA LINGUA EM SEU GRILO E FUI COLOCANDO O DEDO EM SEU CUZINHO GOSTOSO E APERTADINHO, ELA GEMIA ALTO E GRITAVA PEGAMOS UMA ALMOFADA PARA ABAFAR O SOM DO SEU GEMIDO GOSTOSO. ELA PEDIA PARA MIM NÃO PARAR DE MEXER NO CUZINHO E BRINCAR COM A LINGUA NO GRILO DELA, ELA JÁ NÃO TAVA MAIS AGUENTANDO E GOSOU BEM GOSTOSO NA MINHA BOCA AINDA BEMQ UE ELA TAVA COM A ALMOFADA. EU ME SENTEI N0 SOFÁ E ABRIR BEM AS PERNAS ,ELA TAVA DOIDA PRA PODER MEXER NA MINHA BUCETA GRANDE, SENTI SUA SUA LINGUA QUENTE NA MINHA BUCETA E COM O DEDO ELA TIRAVA E COLOCAVA DENTRO DE MIM DIZIA QUE QUE ALÉM DE SER BEM GRANDE A BUCETA TAVA MAIS QUE MELADA E GRILO TAVA MUITO DURO E ELA COM SEUS DEDOS APERTAVA E CHUPAVA ELE BEM DELICIOSO EU SÓ APERTAVA MINHA TETA E PEDIA PRA ELA ELA NÃO PARAR DE CHUPAR, ELA PEDIA PRA EU GOSAR NA BOCA DELA. NA HORA EM QUE ELA MEXEU NO MEU CUZINHO EU ME CONTORCI TODA PEGEUI ALMOFADA TAMBÉM POIS ESTAVA GEMENDO MUITO DE TESÃO ELA ME FEZ GOSAR MUITO GOSTOSO, EU GOSANDO E ELA ME CHUPANDO TODA, NOSSA QUE GOSADA E DEVAGARINHO ELA VEIO PARA CIMA DE MIM E COM O
GOSTO DA MINHA BUCETA NÓS DUAS SE BEIJAMOS BEM GOSTOSO E EU SENTI O GOSTO DAMINHABUCETA GOSADA NA BOCA DELA. FICAMOS EXAUSTA POREM COM CARAS DE SAFADAS, RINDO UMA PARA OUTRA .... AH! A CALÇINHA EU PEGEUI PARA O MARIDO, BEM ELE ADOROU E JÁ DEU UMA CHEIRADA E VAI BATER UMA PUNHETA GOSTOSA PRA BUCETA DELA....
Chupada em alta velocidade Bom... Pra quem ainda não me conhece,sou Hanna Kim e estarei sempre relatando pra vocês minhas aventuras promíscuas com meu namorado, muito gostoso por sinal...Mas como não me atrai a monogamia, com certeza terei várias histórinhas extras e picantes para contar pra vocês. No espisódio passado, tivemos uma foda deliciosa em meu escritório e fui muito bem enrabada...Como havíamos combinado, fomos para a tal ilha paradisíaca onde há apenas uma pousada onde os hóspedes são sempre homens e mulheres que adoram todas as faces do sexo sem limites... A viagem de carro durou cerca de uma hora e meia e confesso que estava meio entediante mesmo tocando o cd de Scorpions acústico que adoro...Resolvi mudar o clima um pouco...Eu estava com um mini vestido de veráo que deixava bem amostra minhas belas pernas...firmes e roliças.Reclinei um pouco o banco do carro e como estava sem calcinha,deixei por ver a bela cabeleira que eu tinha feito em minha buceta antes de sair de casa: Um belo coração doido pra pulsar num frenético orgasmo.Quando o Pedro viu pude sentir a respiração dele ficar ofegante e tratei logo de colocar as suas lindas mãos grandes e fortes para me masturbar...Começou esfregando o meu grelinho até que eu ficasse bem molhadinha e depois começou a enfiar o dedo anelar todinho nela que ja estava toda lambuzada e pronta
pra dar uma gozada...Enquanto ele me penetrava com uns tres dedos, eu gozava como uma égua no cio, apertando os meus seios e tentando chupálos...Foi a minha vez de por pra fora aquele pauzão imenso e cair de chupada nele...bem rápido...mas com cuidado pra não machucar!Coloquei uma bala de hortelã na boca pra deixar bem geladinho e fazer ele delirar ainda mais...Quando voltei a enfiar o pau dele em minha boca carnuda, ele acelerou...dava pra sentir que ele estava quase explodindo a porra dele em minha garganta.Continuei chupando enquanto ele enfiava o dedo em meu cuzinho me deixando ainda mais tarada.Pra não acontecer algo desagradável que pudesse estragar nosso passeio, resolvemos parar no acostamento...Continuamos a sacanagem Pra não acontecer algo desagradável que pudesse estragar nosso passeio, resolvemos parar no acostamento...Continuamos a sacanagem e foi quando minha imaginação fluiu e pedi que saissemos do carro...ele relutou com medo de sermos vistos por algum viajante,mas o tesão era bem maior! Saímos e me debrucei sobre o capô do carro e suspendi o vestido e deixei que ele me enrabasse com força numa velocidade sem limites...Segurando a minha cintura com força e puxando pra si!Minhas pernas ficaram bambas quando senti a gala dele escorrendo entre minhas pernas...E ouvi o urro de um macho gostoso gozando dentro de mim... Pude então constatar que nosso passeio à ilha prometia!!!!! Seguimos viagem rumo à ilha... Mas isso já é uma outra aventura!!!!!!
Trepando No escritório Meu nome é Hanna Kim, tenho 25 anos e sou uma morena bem gostosa...Pretensão?Não!Todos os homens sentem uma sede enorme por mim...Tenho 1,75,seios fartos e empinados,uma bunda bem avantajada,empinada e durinha e adoro foder e ser fodida!!!!Parece que quando ando os
homens sentem o cheiro de sexo...Hum... Acabei de ter uma foda deliciosa...Como há muito eu vinha imaginando!Trabalho em um órgão público apenas um expediente pela manhã ou a tarde e é sempre muito tedioso.Hoje resolvi vir de manhã,pois fico sozinha na sala e como de costume comecei a navegar pela net e ver algumas imagens de homens bem dotados!Isso mesmo: aqueles do pau tão grande que só de olhar a buceta já fica latejando!Comecei a imaginar cada cacete daquele me fodendo naquele exato momento de tédio...Pensei no meu delicioso namorado : O Pedro!Além dos laços afetivos que nos unem, o sexo é o nosso principal atrativo.A gente sempre trepa bem gostoso e futuramente irei relatar algumas de nossas fodas com direito a brinquedinhos e tudo! Bem... Hoje ele pareceu adivinhar...Bem no meio dos meus pensamentos picantes o celular tocou,era ele perguntando onde eu estava...Respondi que no trabalho,sozinha e latejando de tesão...ele se ofereceu para vim me dar um beijo e aceitei.Só de ficar imaginando a putaria que faríamos aqui eu ja não estava aguentando e resolvi me masturbar um pouqinho...Tranquei a porta com a chave,tirei a roupa e fiquei so de calcinha esfregando meu grelo e esperando pelo Pedro que tem o pau mais lindo e tesudo que já experimentei.Ele fode como ninguém!Quando bateram à porta,me certifiquei que fosse ele e com a confirmação logo abri...Já estava quase gozando de tanto mexer no meu grelinho que estava estumecido com vontade de ser acariciado pela cabeça de um pau bem gostoso: o pau do Pedro!Quando ele entrou fui logo trancando a porta e beijando ele passando a língua pelos lábios e mordendo o queixo dele que por sinal o excita muito...Não demorou pra eu perceber o tamanho do volume entre suas pernas,pulsando com vontade de pular pra fora.Tirei toda a roupa dele...Deixei peladinho como eu adoro com aquele pauzão lindo,cabeça rosinha,parecendo um cogumelo e pedindo pra ser chupado.Abaixei e enfiei ele todinho na boca enquanto ele segurava minha cabeça e empurrava mais ainda o membro duro quase extrapolando em minha garganta.Ouvir os gemidos dele só aumentavam
mais ainda o meu prazer...Desci e chupei seus colhões...Como ele gosta...Colocando uma bola por vez na boca e sugando bem devagar...Passenado a língua pelo ânus fazendo ele arrepiar!Subi e dei mais um beijo gostoso enquanto ele esfregava meus mamilos com a ponta dos dedos.Quando já estavam bem duros ele desceu e colocou um dos seios na boca e chupou com força passando de um seio a outro sempre sofrego como se fosse a primeira vez que colocava um belo par de seios na boca.Me sentou em uma das poltronas da sala, afastou minhas pernas e passou a lingua molhada e ávida pra sentir meu gosto por toda a minha buceta encharcada, dando leves mordiscadas em meu clitóris.Nessa hora fui á loucura e não pude conter o gozo com gemidos que o deixaram ainda mais louco de tesão.Pedi pra que ficasse esfregando a cabecinha do pau dele em minha xana ainda molhada pra que eu pudesse gozar mais uma vez e ele obedeceu...Aí foi a hora dele assumir o controle da situação e pedir pra eu ficar de quatro e empinar meu rabo todinho pra ele que que ele queria mesmo era me dar umas boas estocadas e gozar tudo dentro da minha boceta.Obedeci prontamente e pude sentir o pau dele entrando com força e latejando dentro da minha xota...Apertando o cacete dele e deixando ele tonto de tanto prazer...pedi pra que me comesse puxando meus cabelos pois queria que naquele momento ele me comesse como se estivesse comendo uma puta safada,mas que não queria que gozasse ainda pois ainda tinha meu rabinho pra pra ele foder e gozar dentro. Depois de me foder bastante de quatro,Pedro pediu que eu sentasse em cima do cacete dele de cocoras enquanto ele estava deitado no carpete de minha sala.Comecei a cavalgar em cima do cacete dele e senti que ele ja não estava mais aguentando de tanto prazer e pedi a ele que comesse o meu cú naquele instante.Ele me virou de quatro, deu uma cuspida no meu rabo e meteu com força segurando pelos meus cabelos que gritei num misto de dor e tesão...Fiquei mais louca ainda quando ele começou a meter no cu e na boceta repetidamente e quando ele ja estava prestes a gozar e eu também, deu uma estocada bem forte no meu rabo e pude sentir o pau dele pulsando e jorrando aquela porra toda dentro do meu buraquinho quente e apertado enquanto minha buceta latejava do orgasmo que acabara de
sentir...Nos beijamos e nos vestimos e combinamos passear no fim de semana em uma praia paradisiaca que tem uma única pousada cheia de hóspedes loucos pelas belezas naturais e dispostos a uma boa aventura... Mas essa fica para outra história!
Comi a ficante do meu melhor amigo... Ola...Meu nome eh henrique(nome ficticio), eu era virgem ateh uns dias atras. Era uma segunda-feira, apos meu treino de basquete eu fiquei assistindo o treino feminino de handebol. Gessica(nome ficticio), era uma menina virgem por volta dos 14 anos, tinha uma bunda descomunhal, eu buceta linda e um belo amortecedor de sexo. Ela havia machucado seu joelho quando havia se escorregado. Quando ela foi buscar gelo comecou a puxar assunto comigo... Eu sabia que ela estava ficando com meu melhor amigo, tentei evita-la ao maximo, pois eu nao era capaz de trair meu amigo(mas...). Ela estava muito exitada, estava realmente hormonada. Mesmo seu joelho doendo ela estava bancando a ninfa. Olhei para ela e ela me deu uma simples risada. Eu no mesmo momento entendi o que ela queria e tasquei-la um beijo na boca. Afinal meu amigo estava apensa ficando e nao namorando. Pedi se ela queria ir para um lugar mais reservado. Ela aceitou e eu leveia para o banheiro, como era noite, ninguem estava mais ali no colegio, tranquei a porta pelo lado de dentro e comecei a ficar com ela. Ela me engolia, esfregando a sua mao no meu corpo, eu alem de encoxa-la passava a minha mao na bunda dela. Ela pegou minha mao e comecou a esfregar na sua xaninha, falou no meu ouvido bem baixinho-o que me fez arrepiar-: Vamos.... Quando eu ouvi isso ja me toquei o que ela queria. Coloquei contra a parede e comecei a meter.
Ela gritava alto e pedi mais mais e mais... Ali passamos bons momentos.... No outro dia meu amigo veio com uma cara de serio, na hora eu cheguei a gelar. Mas nao tinha nada a ver... Final das contas....Peguei uma guria gostosa, transei com ela e ateh hoje meu amigo nao sabe de nada
Comi a ficante do meu melhor amigo... Ola...Meu nome eh henrique(nome ficticio), eu era virgem ateh uns dias atras. Era uma segunda-feira, apos meu treino de basquete eu fiquei assistindo o treino feminino de handebol. Gessica(nome ficticio), era uma menina virgem por volta dos 14 anos, tinha uma bunda descomunhal, eu buceta linda e um belo amortecedor de sexo. Ela havia machucado seu joelho quando havia se escorregado. Quando ela foi buscar gelo comecou a puxar assunto comigo... Eu sabia que ela estava ficando com meu melhor amigo, tentei evita-la ao maximo, pois eu nao era capaz de trair meu amigo(mas...). Ela estava muito exitada, estava realmente hormonada. Mesmo seu joelho doendo ela estava bancando a ninfa. Olhei para ela e ela me deu uma simples risada. Eu no mesmo momento entendi o que ela queria e tasquei-la um beijo na boca. Afinal meu amigo estava apensa ficando e nao namorando. Pedi se ela queria ir para um lugar mais reservado. Ela aceitou e eu leveia para o banheiro, como era noite, ninguem estava mais ali no colegio, tranquei a porta pelo lado de dentro e comecei a ficar com ela. Ela me engolia, esfregando a sua mao no meu corpo, eu alem de encoxa-la passava a minha mao na bunda dela. Ela pegou minha mao e comecou a esfregar na sua xaninha, falou no meu ouvido bem baixinho-o que me fez arrepiar-: Vamos....
Quando eu ouvi isso ja me toquei o que ela queria. Coloquei contra a parede e comecei a meter. Ela gritava alto e pedi mais mais e mais... Ali passamos bons momentos.... No outro dia meu amigo veio com uma cara de serio, na hora eu cheguei a gelar. Mas nao tinha nada a ver... Final das contas....Peguei uma guria gostosa, transei com ela e ateh hoje meu amigo nao sabe de A amiga da faculdade Sempre leio os contos relatados por aqui e fico no maior tesão, hoje vou compartilhar com vocês uma de minhas várias avenuras... Em agosto de 2008 conheci esta minha amiga, tudo começou no primeiro dia de aula da faculdade, ela loira, 30 anos, 1.65, uns 60 kgs, nesta época casada, eu sempre tive muitas aventuras, embora não seja o tipo saradão, afinal tenho meus kg a mais, sempre me dei bem com as mulheres. No primeiro dia, eu querendo me entrosar com a turma, eis que ela se sentou do meu lado e começou a puxar assunto... Na hora ja pensei, \"vou comer esta mulher\", afinal ela é muito gostosa, com o passar dos dias descobri que ela havia se separado, nossa amizade ja estava mais animada e eu sempre lhe dava umas cantadas... Após uns 2 meses, rolou os primeiros beijos, escondido é claro, afinal sou casado, terminamos o primeiro semestre em meados de dezembro, eis que veio minha frustração, afinal eu queria comer esta gostosa e ainda não tinha conseguido, afinal ela é muito recatada... Ficamos uns 15 dias se nos vermos e sem conversamos, eis que minha mulher viajou na véspera do natal e só retornaria na véspera do ano novo, então sozinho em casa resolvi ligar para a Priscila (nome ficticio), liguei no sábado convidando ela para assistir um filme comigo, disse que eu estavab sozinho e
tudo mais... Ela me enrolou no sábado, no domingo, quando ja estava perdendo as esperança de comer ela, na segunda feira a tarde o meu telefone tocou, era ela me pedindo para esperar no ponto de ônibus perto da minha casa pois ela ja estava a caminho, eu não acreditei, afinal ela ja tinha me enrolado antes... Para minha surpresa o interfone do meu apto tocou, quando atendi quase tive um ataque, era ela... Deixei ela entrar, e quando fui receber ela na porta do meu apto, minha surpresa, ela estava acompanhada de uma colega nossa da faculdade, uma morena linda com seus recem completados 18 aninhos, tipo modelo. Convidei elas para entrarem em meu apartamento, sou um pouco tímido as vezes, ofereci uma cervejinha para elas, que prontamente aceitaram... Depois de algum papo, a Priscila me pediu para mostrar onde era o banheiro, encaminhei ela e voltei para sala afim de continuar o papo com a Fernanda... Ficamos batendo um papo e notamos que a Priscila estava demorando um pouco no banheiro, de repente ela chega na sala toda nua e me pergunta: Gostou da surpresa meu amor? Eu logo fiquei cheio de tesão e sem reação, nisso a Fernada ja começou a se despir também e me perguntou? Posso fazer parte da festinha de vocês? eu prontamente respondi que sim... Ranquei toda a minha roupa e fomos para meu quarto, chegando lá as duas começaram a se beijar e se chupar, eu fiquei louco de tesão... Pedi a Priscila que ficassem em posição de 69, mas que ela começasse a me chupar, o que fui logo atendido, ela me chupou muito me deixando cheio de tesão, depois a Fernanda também quis mamar na minha pica, logo atendi ela e não aguentando mais enchi a boca das duas com meu gozo... As duas engoliram tudo e ja continuaram me chupando, me restabeleci e disse que queria foder elas, as duas ficaram de quatro e pergutaram? qual das duas, eu respondi, as duas,
então elas disseram, venha, coma suas duas putinhas... Comecei fudendo a Priscila, depois de várias bombadas nela resolvi comer a Fernanda também, comecei a foder ela e não demorou muito enchi a buceta dela de porra... Terminamos a transa e dormimos, as duas foram embora no outro dia, depois de transarmos várias vezes, mas isso conto para vocês depois....
minha vizinha ELA PEGOU MEU PAU E CAIU DE BOCA CHUPAVA QUE NEM PUTA DE FILME IA ATE A GARGANTA E QUANTO IA VOMITAR TIRAVA EU APERTAVA SEUS PEITOS E ELA CHUPA COM GOSTO NOS VIRAMOS PARA UM 69 LOUCO CHUPAVA A BOCETA E SEU CU ELA GEMIA E CHUPAVA DEPOIS DE 10MINUTOS NAO AGENTAVA MAIS FALEI QUE IRIA GOZAR ELA FALOU GOZA, GOZA MESMO QUE BEBE TODA SUA PORRA NA HORA COMECEI A GOZAR ELA CHUPA TUDO SEM DESPERTIÇAR NADA PENSEI AGORA ELA VAI PARA UM POUCO FALOU QUE VC DENTRO DA MINHA BUCETA MAS MEU PAU IA AMOLECENDO ELA FALOU NAO SEM DESCANSO, COLOCOU NA BOCA E CHUPAVA DE NOVO FICOU DURO COLOQUEI ELA NO SOFA PEGUEI A CABEÇA DEIXEI NA PORTA DA BUCETA ELA NUM MOVIMENTO DE QUADRIU ENTROU TUDO ELA GEMIA E FALAVA ME FODE ACABA COM MINHA BUCETA NAO DEMOROU MUINTO ELA ANUCIO QUE ESTAVA GOZANDO COMECEI AS ESTOCADAS MAIS FORTES ELA GRITOU ME APERTOU COM FORÇA E GOZAVA QUE NEM UMA LOUCA MANDOU EU DEITAR NO CHAO VEIO POR CIMA E COMEÇOU A SENTAR SUBIA E DECIA SENTIDO TODA ESTENSAO DO MEU PAU DE REPENTE ELA FICOU LOUCA SUBIA E DECIA RAPIDO QUE ATE DOIA MINHA PERNA PELA BATIDAS DELA APERTAVA SEUS PEITOS ELA GEMIA MUINTO ALTO E FALAVA FODE FODE MESMO QUERO FICAR COM A BUCETA TODA ARTIDAEU ESTAV QUASE GOZANDO MAS SEGURAVA DEPOIS DE UM TEMPO ELA GOZAVA DE NOVO NAO AGUENTEI E GOZEI DENTRO DELA ELA FICOU LOUCA NOS BEIJAMOS E FICAMOS NO CHAO FUI
ATE A COZINHA BEBER UMA COCA GELADA DEVIDO O CALOR ELA VEIO ATRAS VIROU E FALOU VC MECHEU COM A MULHER ERRADA, PQ VC VAI DER QUE ME FUDE NO CUZINHO E VARIAS VEZES AINDA ATE EU CAIR PENSEI ESTOU FUDIDO, NISSO ELA COMEÇOU A CHUPAR MEU PAU NA COZINHA ELE DEMOROU UM POUCO MAS FICOU DURO DE NOVO ELA APOIOU A MAO NA PIA IMPINOU A BUNDA OLHOU PARA MIN VENHA QUERO VC DENTRO DO MEU CU DEI UMAS LAMBIDAS NO CUZINHO PARA LUBRIFICAR COLOQUEI A CABEÇA ELA FALOU VAI DEVAGAR QUE FAZ 6 ANOS QUE NINGUEM METE AI COMECEI A EMPURAR ELA GEMIA DE DOR MAS NAO QUERIA QUE EU PARASE DE EMPURAR QUANTO ENTROU TD ELA RESPIROU FUNDO E COMEÇOU A MEXER A BUNDA PARA FRENTE E PARA TRAS FOI AUMENTANDO A VELOCIDADE E GEMIA COM UMA MAO ELA ABRIA A BUNDA COM A OUTRA SE MASTUBAVA EU BATIA NA BUNDA DELA A CADA TAPA ELA GEMIA MAIS AINDA A CACHORRA GOSTAVA DE APANHAR COMECEI A BATER COM FORÇA ELA FOI A LOUCURA GEMIA ME CHINGAVA ME FODE ACABA COM MEU CU DEIXA ELE TODO ARDITO PARA EU NEM, CONSEGUI SENTAR DEPOIS NAO DEMOROU ELA GOZOU QUE NEM UMA LOUCA ME BATE QUE VOU GOZAR DEPOIS DE UM TEMPO FALEI QUE IRIA GOZAR ELA FALOU DENTRO DO MEU CU GOZA GOZEI GOSTOSO MUINTA PORRA NELA DEPOIS TRANSAMOS MAS 5 VEZES NUNCA NA MINHA VIDA TINHA GOZADO SO NUMA NOITE 8 VEZES ACABEI DORMINDO LA COM O PAU TODO ESFOLADO DE MANHA ACORDEI COM ELA CHUPANDO MEU PAU FOI O DIA INTEIRO DE SEXO MAIS 6 VEZES ATE HOJE EU COMO ELA, ELA NUNCA MAIS QUIS OUTRO HOMEN SO EU.
MINHA SEGUNDA VIZINHA E O INICIO DA FILHA oi NO OUTRO CONTO COM MINHA VIZINHA FALEI QUE ELA NAO QUERIA MAS NENHUM HOMEM SO EU TRANSAVAMOS PELO
MENOS TRES VEZES POR SEMANA JA TINHA 6MESES. ATE O DIA QUE ELA FALOU QUE UMA OUTRA VIZINHA FALOU QUE VIU NOS NOS BEIJANDO E IRIA CONTAR PARA MINHA ESPOSA. ELA FALOU PARA ELA PENSAR BEM QUE IRIA ACABAR COM UMA FAMILIA, SUELI E A OUTRA VIZINHA ELA FALOU QUE DEPOIS ELAS CONVERSARIA SE CONTAVA OU NAO,FIQUEI COM UM PUTA MEDO PQ EU E MINHA ESPOSA NOS DAMOS BEM NO OUTRO DIA A SANDRA ME LIGOU E FALOU QUE SUELI IRIA A NOITE NA CASA DELA PARA CONVERSAREM DEPOIS ELA ME LIGARIA BELEZA. SUELI E NEGRA MAS UMA NEGRA LINDA PITAO BUNDAO E BUCETAO SEMPRE QUIS ELA MAS NAO TINHA AMIZADE ERA SOMENTE BOM DIA,BOA TARDE E BOA NOITE ELA ERA MUINTO SERIA SEU MARIDO AO CONTRARIO CONVERSAVA COM TODOS E FALAVA QUE ELA ERA MAL EDUCADA MAS VI QUE ERA MAL AMADA, SANDRA NAO ME LIGOU FIQUEI PENSANDO DEU MERDA NO OUTRO DIA SAI PARA TRABALHAR ENCONTRO SUELI SUBINDO A RUA PENSEI E AGORA VAI FALAR UM MONTE MAS PASSOU E FALOU BOM DIA VIZINHO VC ESTA BEM ESPERO QUE SIM DEU UM SORISO E FALOU SE CUIDA BEM VIU, NAO AGUENTEI E PERGUNTEI PQ ELA FALOU VC VAI TER UMA SURPRESSA AGRADAVEL PQ EU SEI QUE VC ME COME COM OS OLHOS EU E A SANDRA COM SEU PINTO NE O FILHO DELA VEIO CORRENDO O PAPO PAROU. LIGEI O DIA INTEIRO PARA PUTA DA SANDRA MAS ELA NAO ATENDIA COMO NAO TENHO HORA PARA SAIR ERA AS 19HRS SANDRA ME LIGOU E FALOU QUE ELA NAO CONTARIA NADA MAS EU TERIA QUE FAZER ALGO E ELA NAO TINHA GOSTADO DO ASUNTO. MINHA ESPOSA IRIA PARA CHACARA DO MINHA CUNHADA PQ PEGOU 5DIAS DE FOLGA DO TRABALHO FALEI PARA ELA LEVAR A FILHA DA SANDRA COM ELA A MENINA NAO SAI PARA VIAJAR CONCERSOU COM A SANDRA E NO OUTRO DIA FORAM EMBORA SANDRA ME LIGOU NA HORA DO ALMOÇO E FALOU QUE A NOITE SUELI EU SERIA DELA SO DE PENSAR MEU PAU TAVA DURO PQ SANDRA METE DEMAIS QUE DELICIA AQUELA BUCETA A BOCA EMELHOR SEU CU.SAI MAS CEDO E FIQUEI
ESPERANDO ESTAVA NO PORTAO TOCOU O TELEFONE VI NA BINA NAO RECONHECI O NUMERO MAS ATENDI ERA A SUELI SUA ESPOSA FOI VIAJAR NE, SIM QUE DIA ELA VOLTA DAQUI A 5 DIAS,PQ VC VAI PARA CASA DA SANDRA VOU PQ ESTOU DE OLHO EM VC, NAO ENTENDIA MAS NADA FUI PARA SANDRA JA COMECEI A BEIJAR ELA PASSAR A MAO NA BUCETA DELA ELA JA GEMIA MAS QUERIA CONVERSAR, SOBRE A SUELI FALA QUE TE ESCUTO QUE SUELI FALOU QUE NA HORA QUE NOS ESTIVEMOS TRANSADO PARA LIGAR PARA ELA ESCULTAR NOS GEMENDO SENAO ELA IRIA CONTAR PENSEI SERA QUE ESTA PUTA NAO VAI GRAVAR PARA DEPOIS FAZER CHANTAGEM MAS O TESAO ERA MAIOR PQ ELA IA ESCUTAR A SANDRA GEMER QUE NEM LOUCA JA COMECEI A CHUPAR OS PEITOS DELA ELA GEMIA DECI MINHA LINGUA PELA BARRIGA DELA TIREI O SHORT E A CALCINHA E CAI NA BUCETA RASPADINHA DELA QUE JA ESTAVA TODA ENCHARCADA NISSO O TEL TOCOU ERA SUELI ELA DEIXOU O TELEFONE PERTO E GEMIA COMO LOUCA ME CHUPA QUE QUERO GOZAR NA SUA BOCA PASSAVA A LINGUA NO CUZINHO DELA ELA GRITAVA VAI ME FODE COM A LINGUA ESTAVA DESCONTROLADA CHUPAVA CADA VEZ MAIS ATE ELA ANUNCIAR QUE IRIA GOZAR CHUPA ME AROMBA COM SUA LINGUA VAI CARRALHO ESTOU GOZANDO VAI AI AI AI AI QUE DELICIA VAI AIAIAIAIAIAI GOZEI NISSO PEGO O TEL E SUELI ESTAVA GEMENDO DO OUTRO LADO DE SACANAGEM DESLIGUEI. SANDRA FALOU VC ESTA LOUCO ELA VAI NOS ENTREGAR VAI NAO O TEL COMECOU A TOCAR E SANDRA ESTAVA CHUPANDO MEU PAU AI ATENDI ERA SUELI VC ESTA LOUCO PQ E GEMIA COM A SANDRA CHUPANDO MEU PAU VC DESLIGOU O TEL VC VAI VER O QUE EU VOU FAZER NADA VEM AQUI ENTAO E FALA NA MINHA CARA QUE VC VAI FAZER. SANDRA NA HORA PAROU E DISSE VC ESTA LOUCO NAO SANDRA VC NAO ME DISSE QUE TINHA VONTADE DE TRANSAR COM OUTRA MULHER E A NOSSA CHANCE ELA E GOSTOSA E BONITA VC E UM TARADO ELA CAIU DE BOCA DEPOIS DE DEZ MINUTOS A CAMPAINHA TOCOU ERA A SUELI
DE VESTIDO SOLTO MAS LONGO E CABELOS MOLHADOS SINAL QUE TINHA TOMADO BANHO, FALEI PARA SANDRA OLHA PELA JANELA PG OQUE QUE ELA QUER, ABRE QUERO ENTRAR JOGA A CHAVE PARA ELA SANDRA ESTAVA COM MEDO NAO SE PREOCULPE POIS JA ESTAMOS FUDIDOS MESMO FUI PARA SALA DE TRAS E SANDRA FALOU PARA ELA ENTRAR E FECHAR A PORTA QUANTO CHEGOU NA SALA SANDRA JA CHUPAVA MEU PAU DE NOVO ELA VIU E COMEÇOU A FALA UM MONTE SANDRA PAROU DE CHUPAR FUI EM DIREÇAO A ELA ELA ME EMPUROU MAS NAO TEVE JEITO PASSEI A MAO NA BUCETA DELA POR CIMA DO VESTIDO FINO ELA GEMEU JA COMECEI A BEIJAR ELA NISSO A SANDRA JA ESTAVA SE MASTURBANDO NO SOFA ELA CHUPAVA MINHA LINGUA COMO SE FOSSE MEU PAU DESABOTUEI SE VESTIDO E DEIXEI CAI ELA ESTA NUA COM POUCOS PELOS NA BUCETA LEVEI ELA ATE O SOFA E CAI DE BOCA NAQUELA BUCETA NEGRA QUE EU ADORO NISSO SANDRA COMEÇOU A PASSAR A CHUPAR SEUS PEITOS ELA FOI A LOUCURA GEMIA QUE NEM UMA CADELA ELA GEMIA E FALAVA QUE SEU MARIDO NUNCA TINHA CUPADO SUA BUCETA NISSO ELA E SANDRA COMESARAO A SE BEIJAR ELA FALAVA VOU GOZAR AI AI AI AI QUE DELICIA PAREI E MANTEI AS DUAS CHUPAR MEU PAU QUE DELICIA AS DUAS ALTERNANDOS ASA CHUPADAS COLOQUEI SUEILI DE QUATRO E SANDRA DEITADA NA SUA FRENTE COMECEI A CHUPAR SEU CU ELA SE CONTORCIA TODA QUE DELICIA ELA ESTAVA TAO UMIDA QUE PARECIA ESTAR MIJANDOMIREI MEU PAU NA PORTA DA SUA BUCETA ELA PEDIA METE METE SEM DO PQ AQUELE CORNO VAI VER COMO VOU FICAR TODA ARDITA DEI UMA ESTOCADA QUE ELA GRITAVA DE DOR E TESAO MAS ELA NAO CHUPAVA A BUCETA DA SANDRA EMPUREI A CABEÇA DELA ATE A BUCETA DA SANDRA ELA COMEÇOU A CHUPAR QUE DELICIA OS GEMIDOS ME DEIXAVAO LOUCOS ELA FALAVA METE FUNDO QUE VOU GOZAR AI AI AI QUE PAU GOSTOSO VAI MEU MACHO METE VAI ASSIM ASSIM ESTOU GOZANDO CARRALHO QUE DELICIA AI AI, ELA GOZOU DIREI O PAU DA BUCETA DELA E APONTEI
NO SEU CU NISSO SANDRA VIROU PARA UM 69 ELA NAO QUERIA DAR PQ NUNCA TINHA FEITO ANAL COMO PODE UM RABO DAQUELE NUNCA TINHA LEVADO ROLA SANDRA SEGUROU ELA E FALOU VC VAI ADORAR FIQUE CALMA RELACHA SANDRA CHUPAVA SUA BUCETA ELA COMEÇOU A RELACHAR AI FUI EMPURRANDO ENTROU A CABEÇA ELA DISSE QUE ESTAVA DOENTO MAS NAO ERA PARA EU TIRAR COMECIE A EMPURAR MAS NAO IA PQ ESTAVA SECA TIREI O PAU DEI PARA SANDRA CHUPAR ELA BABOU TUDO NELE COLOQUEI DE NOVO A CABEÇA AI ENTROU O RESTO ATE A BOLA ENCOSTAR NASUA BUCETA ESPEREI UM POUCO PQ ELA CHORAVA E GEMIA AO MESMO TEMPO COM SANDRA CHUPANDO SUA BUCETA ELA COMEÇOU A CHUPAR SANDRA AI METIA DEVAGAR TIRAVA E COLOCAVA DE NOVO AS VEZES SANDRA COLOCAVA NA BOCA SUELI COMEÇOU A GEMER E FALAVA QUE IRIA GOZAR DENOVO METE METE TUDO COM FORÇA VOU GOZAR AI QUE DELICIA SANDRA TB ESTAVA GOZANDO COM SUELI CHUPANDO SANDRA GRITOU E GOZOU SUELI DEMOROU UM POUCO MAIS MAS GOZOU COM MUITO GOSTO TEVE VARIOS ESPASMO , TIREI O PAU E COMECEI A FODER SANDRA SUELI NAO ACRETIDAVA ESTAVA NO CHAO COM UM SORRISO NA CARA SANDRA GEMIA E MECHIA O QUADIU QUE NEM UMA LOUCA VOU GOZAR SANDRA TB VAI MEU MACHO ENCHE MINHA BUCETA DE PORRA ASSIM VAI GOZEI NISSO CAI NOCHAO E COMECEIA BEIJAR UMA E DEPOIS A OUTRA NISSO O TEL TOCOU ERA A FILHA DA SUELI UMA NEGUINHA DE 17 ANOS QUE E UMA DELICIA PUXOU A MAE MAS COM MAIS PEITOS SANDRA PASSOU O TEL PARA ELA ELA COMEÇOU A FALAR QUE JA IA EMBORA QUE ESTAVA EU E A SANDRA CONVERSANDO EU DE SACANGEM COMECEI A CHUPAR SUA BUCETA ELA GEMIA E TAMPAVA O TEL PARA SUA FILHA NAO ESCULTAR ELA COMEÇOU A GEMER MAIS ALTO E GOZOU FALANDO COM SUA FILHA QUE ESCULTOU ELA GEMENDO ELA FICOU BRAVA SE VESTIU E FOI EMBORA, PUTA DA VIDA PQ ERA MUINTO RECATADA DENTRO DE CASA. SANDRA FICOU BRAVA FALOU QUE EU SO DEI ATENÇAO A
ELA QUE NEM COMI SEU CU E PREFERI O DA SUELI MAS E CLARO SOU LOUCA POR NEGRA MAS DEU TUDO CERTO METEMOS MAIS SANDRA ESTAVA COM RAIVA MAS DEPOIS ELA JA VOLTAVA NUMA BOA PQ ESTAVA COMENDO SEU CU DEPOIS DE 1/2HORA O TEL TOCOU E DSANDRA FALOU E AQUELA PUTA ATENDI ELA FALOU QUE SUA FILHA JA SABIA DE TUDO MAS NAO IA CONTAR PARA NINGUEM PQ SEU PAI NAO ME COMIA DIREITO ELA FALOU QUE SABIA OQUE ERA AQUILO PQ SEU NAMORADO ERA IGUAL AO PAI ESCULTEI ALGUEM PEGAR NA ESTENSAO DAI COMO ESTAVA COMENDO O RABO DA SANDRA ELA GEMIA ALTO SUELI FALOU VC ESTA FODENDO A SANDRA FALEI QUE SIM ESTAVA ARROMBANDO SEU RABO ELA FALOU QUE ESTAVA SE MASTUBANDO QUE IRIA GOZAR DE OUVI A GENTE TRANSAR NISSO ELA GEMEU E GOZOU E DESLIGOU O TEL MAS SUA FILHA FICOU E GEMEU BAIXINHO SANDRA GEMIA E COMEÇOU A GOZAR PEDI PARA ELA CUPAR MEU PAU ELA ATENDEU DE IMETIADO EU FALA NO TEL CHUPA CHUPA GOSTOSO ASSIM AI QUE DELICIA VAI CHUPA TD QUE DELICIA DO OUTRO LADO A MENINA GEMIA GOSTOSO E FALAVA QUERO ESSE PAU NA MINHA BUCETA E NO MEU CU ADORO DAR O CU VAI ENFIA NA MINHA BUCETA ELA ESTAVA FANTASIANDO NISSO ELA COMEÇOU A GEME VOU GOZAR GOSTOSO MEU MACHO VAI SANDRA VOU GOZAR VAI ASSIM ENGOLE TUDO ASSIM AIA QUE DELICIA GOZEI ELA DO OUTRO LADO GOZU DENOVO ME DEU XAU E QUE QUERIA EU AO VIVO DENTRO DELA. DEPOIS EU CONTO O QUE ACoNTECEU
Pura verdade 01 A + - 2 anos aconteceu algo que achava que era historia dos outros. Sou casado com Marcia, ela tem duas irmas a Andreia e a Ana, a Ana tem uma filha que vi crescer ela tem 20 anos, e mora fora de São Paulo a + - 4 anos, nome dela e Carol. Ela veio a dois anos atras passar o natal aqui fui buscar ela na rodoviaria com minha esposa quando a vi ela estava uma
delicia, não e nenhuma gostosa que escrevem aqui, mas e bonita, magra falsa, dei uma abraço nela. Chegando a casa dela fui embora trabalhar a noite ela começo a me chamar tio, eu abraçava ela sem maldade ate o dia que tudo aconteceu, com Andréia eu sempre tive muita liberdade de brincar com ela abraçava ate colocava minha mão por cima do ombro e tocava nos seus peitos, mas nunca ha conteceu nada, batia muita punheta em sua homenagem, a Ana também era casada, mas nunca passei de tocar nona hora de sentar a Andréia sentou junto com minha mulher no sofá de três lugares eu e a coral no de dois lugares, ela deitou e colocou as pernas por cima de mim ai começou tudo, depois do primeiro filme ela subiu e colocou um vestido longo justo, minha mulher já cochilava, minha cunhada ficava só de olho, na me date do segundo filme eu coloquei o braço entre suas pernas e meu cotovelo acabou tocando sua bucetinha ela na hora levantou e foi ate o banheiro achei que tinha sujado para meu lado ela voltou e sentou do mesmo jeito pegou meu braço e colocou entre sua perna e o cotovelo começou a tocar sua buceta ela apertava meu braço entre as pernas ela tava com desejo peguei uma almofada e coloquei por cima para Andréia não ver mas já era tarde ela tinha visto comecei com a outra mao a tocar ela ai percebi que ela estava sem calcinha quanto mais tocar mas ela apertava meu braço, acabou o filme e a Andréia pediu para levar ela embora então fui sozinho com Andréia chegou no seu apto ela falou sobe para pegar a blusa para a Carol então subi mas a hora que eu entro ela fecha aporta com a chave mas Tb com a de 4 segredo Tb, não entendi se eu já ia embora, ela estava de mini saia não e nenhum mulherão e normal mas seus peitos são muitos gostosos, ela então falou eu vi o que vc e a Carol estava fazendo fiquei morrendo de medo ela vai fala para suas irmãs e vou me fuder, eu perguntei vc vai falar para Márcia e para Ana ela respondeu só depende de vc, falei pq o que vc vai fazer para eu fechar minha boca ai eu falei o que ela queria ela olhou em direção a meu pinto, então fui andando ate ela E fui beijar ela falou vc esta louco falei sim, mas para fuder vc ela me empurrou, mas eu a segurei e fui descendo ate sua buceta ela me batia, mas não adiantava nada levantei sua sai puxei a calcinha para baixo ela me mandavaeu parar, mas não parava já estava fudido então ia comer ela primeiro Andréia me empuravar e escapou saiu
correndo para o quarto fui atrás empurei a porta a peguei joguei na cama e comecei a chupar sua buceta ela tentava sai, mas foi parando e começou a gemer sua buceta estava toda molhada e raspadinha chupava feito louco e ela gemia como uma puta apertava os seio ela gemia mais ai ela falou para não parar não, vi que ela iria gozar, ai chupei seu cuzinho Tb ela ficou loca falava para eu coloca, mas eu queria era vê-laela gozar então senti qdo ela gozou, sua pernas tremia de tanto intensidade que foi seu gozo, tirei o pau para fora e fui passando na sua bucetinha chupava as tetas dela feito louco coloquei o pau na buceta ela gemia esta tão quente e molhado que não queria, mas sai dali ela falou come me cu mas tem que ser de vagar pq um dia fui dar e me machucou como ela estava muito encharcada fui colocando bem devagar ai entrou tudo ela gemia e falava que iria me dar quanto eu quisesse e fui metendo ate que eu e ela gozaze foi maravilhoso, gosei dentro do seu cuzinho ela me beijava e falava que nunca tinha gozado assim e que o sonho dela era dar para min. e o s seus seios minha mulher não e uma beldade mas transava com ela de 4 a 5 vezes por semana mas não era mais a mesma coisa. Continua
Pura verdade 02 Então chegou o dia peguei uns DVDs para nos ver a Carol ia dormir em casa a Andréia tinha brigado com o namorado e foi para casa Tb, coloquei o filme na hora de sentar a Andréia sentou junto com minha mulher no sofá de três lugares eu e a coral no de dois lugares, ela deitou e colocou as pernas por cima de min. ai começou tudo, depois do primeiro filme ela subiu e colocou um vestido longo justo, minha mulher já cochilava, minha cunhada ficava só de olho da medate do segundo filme eu coloquei o braço entre suas pernas e meu cotovelo acabou tocando sua bucetinha ela na hora levantou e foi ate o banheiro achei que tinha sujado para meu lado ela voltou e sentou do mesmo jeito pegou meu braço e colocou entre sua perna e o cotovelo começou atocar sua buceta ela apertava meu braço entre as pernas ela tava com desejo peguei uma almofada e coloquei por cima para Andréia não ver, mas já era tarde ela tinha visto comecei com a outra Mao
a tocar ela ai percebi que ela estava sem calcinha quanto mais tocar, mas ela apertava meu braço, acabou o filme e a Andréia pediu para levar ela embora então fui sozinho com Andréia chegou ao seu apto ela falou sobe para pegar a blusa para a Carol então subi, mas a hora que eu entro ela fecha aporta com a chave, mas Tb com a de quatro segredo Tb, não entendi se eu já ia embora, ela estava de mini saia não e nenhum mulherão e normal, mas seus peitos são muitos gostosos, ela então me falou vi o que vc e a Carol estava fazendo fiquei morrendo de medo ela vai fala para suas irmãs e vou-me fuder, eu perguntei vc vai falar para Márcia e para Ana ela respondeu só depende de vc, falei pq o que vc vai fazer para eu fechar minha boca ai eu falei o que ela queria ela olhou em direção a meu pinto, então fui andando ate ela e fui beijar ela falou vc esta louco falei sim, mas para fuder vc ela me empurrou, mas eu a segurei e fui descendo ate sua buceta ela me batia, mas não adiantava nada levantei sua sai puxei a calcinha para baixo ela me mandavaeu parar Mas não parava já estava fudido então ia comer ela primeira Andréia me empuravar e escapou saiu correndo para o quarto fui atrás empurei a porta a peguei joguei na cama e comecei a chupar sua buceta ela tentava sai, mas foi parando e começou a gemer sua buceta estava toda molhada e raspadinha chupava feito louco e ela gemia como uma puta apertava os seios ela gemia mais ai ela falou para não parar não, vi que ela iria gozar, ai chupei seu cuzinho Tb ela ficou loca falava para eu coloca, mas eu queria era vê-laela gozar então senti qdo ela gozou, suas pernas tremia de tanto intensidade que foi seu gozo, tirei o pau para fora e fui passando na sua bucetinha chupava as tetas dela feito louco coloquei o pau na buceta ela gemia esta tão quente e molhada que não queria, mas sai dali ela falou come-me cu, mas tem que ser de vagar pq um dia fui dar e me machucou como ela estava muito encharcada fui colocando bem devagar ai entrou tudo ela gemia e falava que iria me dar quanto eu quisesse e fui metendo ate que eu e ela gozaze foi maravilhoso, gosei dentro do seu cuzinho ela me beijava e falava que nunca tinha gozado assim e que o sonho dela era dar para min. e o meu Tb, perguntei com ia ficar ela falou se eu tranza-se com ela 2duas vezes por semana ela ficaria quieta se não ela iria contar que castigo maravilhoso era esse, me levantei lavei meu pau e fui colocar a roupa ai ela
veio e começou um boquete qdo ela viu que iria gozar ela para ou e falou para eu ir embora pq a Márcia iria desconfiar e a Carol estava me esperando para levar rola sai dali com o pau duro feito pedra só de pensar na Carol, dei um beijo e fui embora qdo chego a casa era + - 11h30min da noite a Márcia fala que a Ana ligou para levar ela no medico pensei não vou comer a Carol, fui ate sua casa e levei-a no medico era só pressão baixa liguei para minha mulher e disse que iria demorar pq estava cheio o posto de saúde, mas ela já tinha melhorado ai ela falou que estava assim pq o marido tinha brigado com ela e foi viajar a serviço,eu sabia que ela fazia sexo anal com ele mas ele não gostava de fazer ela contava para minha esposa ..que gostava de dar o cu e chupar, o medico m liberou ela em 20minutos e falou para min. que era só nervoso que ela precisava era relaxar qdo entramos no carro ela fala para min. que seu coração estava acelerado e coloca minha mao no peito dela meu pau sobe na hora comecei com o dedos a tocar seu bico. Continua
Puro Prazer 03 falei o medico falou para vc relaxar, ela fala cadê o homem para me fazereu relaxar falei para ela estou aqui para realizar todas suas fantasias ela ficou quieta mas minha mao estava tocando seu seio seu bico estava duro ela falou vc e marido da minha Irma não podemos falei não tem problema era só ala não falar para ninguém que daria tudo certo, ela fala não vamos embora mas não tira minha mao do seu seio , tirei liguei o carro e fui embora pensando na quilo que estava acontecendo 1º a Carol , 2º Andréia e agora a Ana,chego a casa dela ela fala tem café quer , sim desci e entrei-a fala que seu coração estava de novo acelerando , então coloquei a Mao no seu seio ela começou a suspirar então a beijei retribuiu o beijo então passava a mao no seu corpo qdo ela fala para min. vc deseja tanto meu cu hoje ele e seu quero que vc esfole todo ele ela abaixa minha bermuda e começa a chupar meu pau que delicia, não acretidava no que estava acontecendo pior que não e mentira., ela chupava eu já não
agüentava mais ai tirei a roupa dela e comecei a chupar ela falava que queria ser fodida por mim só que o portão estava destrancado, coloco ela de quatro e coloco o pau na buceta encharcada ela começa a gemer alto e fala quero que vc come meu cu com força não goza na minha buceta , quero seu gozo no meu cu fico louco pelas palavras e pela cena, coloco meu pau no cu dela ela fala mete com força quero ser arrombada nem consegui sentar depois seu desejo e uma ordem enfio cada vez com mais força ela geme muito alto começo a me preocupar com o volume Do seu gemido, derepende olho para porta e vejo a cunhada dela nos observando e se masturbando ela olha para mim e abaixa sua blusa seus peitos ficam a amostra ai coloco com mais violência ainda e a Ana geme muito, ela não ver pq esta de costa para porta e a Rita abaixa sua calça e mostra sua buceta toda depilada fico louco ela manda um bj e vai embora não demora muito e a Ana goza e eu Tb que gozo louco que foi esse sai tanta porra do meu pau, achei que nunca mais iria gozar a Ana ainda chupa o resto de porra que ainda saia, fique com as pernas moles beijei ela e chupei sua tetas ainda, mas meu pau estava mole já era a segunda trepada em mesmo de 1 hora não estava mais acostumado a isso, disse que foderia sua buceta outro dia ela falou que qdo eu quisesse ela estaria a disposição que o marido dela só comia ela a cada um mês e olhe La, então combinei que qdo ele estava viajando iria foder ela todos os dias de manha pq eu trabalho as 10h00min ou a noite depois das 09h00minhrs e La falou que era só ligar e falar para ela tomar banho e ficar esperando, blz, mudei de assunto ai perguntei da Rita que fazia tempo que não via ai ela falou que a Rita estava igual a ela que o marido não comia mais fiquei louco será mais uma, dei mais um beijo nela e fui embora, parei o carro na padaria tomei um ernegetico pq ainda tinha a Carol para ser degustada, minha mulher liga no celular e pergunta como estava a sua Irma falei que estava boa e era verdade, que já estava indo embora que estava comprando pão, começo a pensar nisso tudo que estava acontecendo, eu não sou nenhuma beldade sou normal, meu pau tem tamanho normal, sem entender nada vou embora chego a casa minha mulher fala que tinha tomado um remédio para arlegia e que estava com sono se eu iria ficar bravo se não trepasse aquele dia falei o que posso fazer a manha a gente faz fui tomar um
banho e relaxar, a Carol estava La no quarto de hospede, no banho penso vou ficar na minha. Acabo o banho coloco um calção e vou ate a cozinha comer algo pq esta com fome, esculto o barulho do chuveiro ligar era a Carol meu pau começa a ficar duro então, fico imaginando aquela bucetinha no meu pau, o chuveiro desliga aia fica tudo em silencio vou para sala e ligo a TV. Continua
Puro Prazer 03 Carol desce só de camisola transparente e senta no meu colo e fala e ai tio vai terminar o que começou ou vc e que nem coca-cola só tem pressão, então dou um beijo nela e começo a passar a Mao no seu corpo falo para ela que vai ser fodida por um homem de verdade, vou foder sua buceta e seu cuzinho e sua boca, ela fala demorou estou toda molha de tesão. Chupo seus seios ela tira sua camisola e vou descendo na sua buceta a safada fala para min. que só vai continuar se eu comer ela todos os dias pq ela tem muito tesão de foder todos os dias, não tem problema, iria comer ela sim todos os dias a mãe dela Tb e a tia Tb, então chupo sua buceta ate ela gozar ela geme gostoso viro ela de quatro e coloco a língua no cuzinho ela geme e fala já esta preparando ele para vc colocar seu pau, fico louco de tesao, então nos começamos um 69 louco o necta dela e uma delicia fiquei toido de ver e senti-laela gozando na minha boca, o barulho a corda a Márcia ela me chama e como estar drogada por causa do ante alérgico, ela não percebeu nada, desci vi a Carol deitada no sofá se perna aberta cai de boca de novo o gosto e uma delicia não queria, mas parar de chupar sua buceta quanto mais eu chupava mais queria chupar e ela gemia muito apertava seus seios e fala para foder sua buceta que ela não agüentava mais ela anunciava que iria gozar, e gozou muito que ate escoria pela sua perna e maravilhoso o cheiro e gosto do seu necta, aproveitei e coloquei meu pau na sua bucetinha ela gemia e falava coloca tudo quero vc todinho dentro de mi n e me aranhava minhas costas o tesao tomava conta de mim não tinha mais consciência do que estava acontecendo a sua buceta era apertadinha só tinha levado rola só cinco vezes, a virei para cavalgar em cima de mim ela subia e descia, sua
buceta deslisava sobre meu pau eu ficava louco beija sua boca e seu peitos Tb ela saiu décima de mim virou de costa para mim apontou meu pau no seu cu e foi sentando era a melhor visão que tinha ele sumindo aos pouco dentro do seu cu ela falou que estava machucando ela mas o tesão era maior ela ficou parada por dois minutos para acostumar com o pau dentro dela eu fiquei só mexendo no seu grelinho, ela gemia e falava que se eu não comece ela todos os dias ela iria fala que eu tentei agarrar ela a força, aquilo me deixava louco sabia que a mãe dela queria rola a tia e Tb Ela e a Rita Tb iriam levar rola minha fora que teria que comer minha mulher e ela mete muito gostosos e uma puta na cama, a Carol começou um, sobe e desce muito bom não agüentou e gozou que nem uma cadela a coloquei de quatro e fui enfiando ate chegar ao talo com a mao fui mexendo na sua buceta depois de uns 10 minutos gozamos juntos cai que nem uma pedra no sofá esta cansado para meter de novo ficamos ali nos acariciando e ela gozou de novo ela fala que não iria namorar outro homens o eu que seria minha mulher só minha.Continua
Puro Prazer 04 Fomos dormir no outro dia acordei as 11:00hrs não iria trabalhar naquele dia meu pau estava doendo um pouco tomei café e não tinha mais ninguém em casa minha mulher deixou um recado que um conhecido delas tinha falecido e como eu não gostava de cemitério ela tinha ido ao velório com a Carol, Ana e Andréia, parei e fiquei pensando no que estava acontecendo não entendi nada só sabia que ira meter todos os dias com mulheres diferentes isso era maravilhoso, peguei meu carro e fui dar uma volta quando veio na minha cabeça à imagem da Rita se masturbando qdo comia o cu da Ana fiquei de pau duro fui ate seu apto apertei o interfone o marido dela me mandoueu entrar eu entrei ai ele estava de saída falou a Rita esta no banheiro eu tenho que sai pq estou atrasados para trabalhar fica ai blz, o corno foi embora fechei a porta sentei no sofá a Rita saiu do banheiro qdo ela me viu se assustou vc aqui o que queres nada só vim perguntar se vc sabe aonde e o enterro, não sei não, vc esta nervosa pq, por
causa de ontem fique calma se vc não quiser não vai acontecer nada não, vc hoje nem me deu um beijo, levantei falei vou embora, ela já fica mais um pouco desculpa e que vc me deixa nervosa, não e nervoso e sim tesao, ela sorri co m ar de puta era o sinal que queria tirei meu pau para fora na maior cara dura ela fala vc este louco seu safado vou de encontro a ela sento do lado dela pego sua Mao e coloco no meu pau ele esta meio mole ela tira a Mao, mas eu coloco de novo aia ela começa a me punhetar e fala faz 10 meses que não pego e nem vejo um pau na minha frente, ela olha para mim e fala vc esta mexendo com fogo não se preocupe vc já esta com a mangueira na Mao ela cai de boca chupa que nem uma louca ela levanta tira sua roupa e volta a chupar e uma delicia, ela para tira a mesa de centro e vamos para o chão ai começa um 69 louco coloco a língua no cu dela na buceta ela chupa sem parar ai ela fala quero que vc goza na minha boca e não para de chupar quando eu falo que vou gozar ela também fala chupa que vou gozar Tb eu começo a gozar ela Tb sai jato s de porra na boca dela e ela vai bebendo toda porra que sai o cheiro dela e gostoso mas o da Carol e melhor e sai de cima aia sento no sofá com pau mole ela fala VCP vai foder minha buceta agora e começa a chupar sem parar de novo e fica duro ela vai e senta na minha pica que buceta maravilhosa que e essa começa um sobe e desce maravilhoso fico louco e não agüento e núncio que vou gozar ela Tb estava gozando e gemia muito enchi sua buceta de porra ela vem e me da um beijo e fala agora quero você no meu cu e começa a chupar de novo meu pau não agüento mais mas ela chupa e ele levanta de novo coloco ela de quatro e enfio meu pau naquele bundao que e lindo meto por uns quinze minutos e já tinha gozado umas três vezes não agüento mais e encho seu cu de porra cai no sofá ela fala vamos repedir de novo amanha blz não sei como vou agüentar essa maratona de sexo . isso não terminou não entrou mas quatro pessoas na historia já pedir mais de 10kls Beijos ate mais
Professor e sua aluninha danada - VERÍDICO
Dava aula numa instituição de ensino superior em informática, tinha uns lances com algumas alunas e certo dia uma delas (pele bronzeada, loira, 1.70m, corpo bonito, pernas grossas, barriga sarada, seios tamanho medio, rosto bonito) com quem eu já tinha tido rolo me disse: \"professor, qualquer dia eu vou te fazer uma supresa, vou para sua aula de saia e sem calcinha\". Eu com todo desejo respondi, vá mesmo, vou esperar esse dia. Toda aula que ela vinha de saia eu ficava pensando se seria nesse dia que ela ia me dar esse presente. Um dia, quando eu nem esperava ela chega de saia exibindo aquelas belas pernas e senta num computador bem na frente, onde tinha poucos alunos e minha visão ficava mais privilegiada... depois de uns 25 minutos de aula quando começamos as atividades práticas ela me chama como se fosse para tirar uma dúvida e fala bem baixinho e pertinho do meu ouvido: \"Professor, hoje vou fazer aquilo que te prometi, vou no banheiro tirar a calcinha e na volta vc vai ver... \". Assim ela fez, saiu e depois de uns 5 minutos ela volta, após se sentar e fingir que fazia alguma coisa da aula ela me chama novamente, eu devagarzinho enquanto circulava a sala e tirava as dúvidas de outros alunos, peço para ela esperar um segundo, enquanto meu coração fica gelado de excitação e desejo por aquela linda aluna, devagarzinho eu vou em direção a ela olhando para seu rosto sorrindo mas sem abrir as pernas nem da bandeira alguma ela faz uma pergunta bem simples e enquanto eu estou respondendo ela coloca na minha mão discretamente uma calcinha preta bem pequena e me diz bem baixinho : \"olha como ela está molhadinha, eu estava imaginando vc me fodendo aqui nessa sala na frente de todo mundo...\". - \"Professor... \" - me chama outro aluno, questionando sobre a atividade prática. Eu devagarzinho fui guardando aquela microcalcinha no bolso da calca e com o pau já duro tentando disfarçar aquela excitação fui até ele tirar a dúvida... Assim que tirei a dúvida fui para o quadro, onde ficava esperando alguém me chamar e de lá ficava olhando de frente para a Aluna. Agora sim, em alguns momentos ela abria e fechava a perna para me mostrar o que tinha por baixo da saia e eu podia perceber que calcinha nao existia ali embora a iluminação não me deixasse ver com mais detalhes sua xaninha, mas, enquanto ela fazia isso eu
colocava a mão no bolso a fim de verificar melhor o quanto sua calcinha estava molhada e de fato, estava bem molhada. Eu estava louco que aquela aula acabasse para eu combinar alguma loucura com aquela aluna. Passei o resto da aula, tirando dúvidas dos alunos, sempre perto dela para ver seus movimentos de abrir e fechar a perna e reparar melhor sua buceta, toda vez que eu ia tirar dúvida dela ficava o mais próximo possível, em alguns momentos roçava meu pau duro no ombro dela. Quando alguns alunos foram acabando a atividade e indo embora ela foi ficando. Já que tinha menos gente eu podia conversar melhor com ela, aproveitei e perguntei se ela não queria sair dali e aproveitar melhor a noite, ela prontamente disse que sim. Eu deixei a chave do meu carro na mesa dela e disse para ela ir para lá me esperar, para não gerar desconfiança, aproveitei e expliquei onde no estacionamento estava o carro. Ela também acabou a atividade e foi saindo, mas antes me desejou boa noite na frente dos alunos que restavam lá e deu uma piscadela e um sorrisinho bem safado. E eu louco de tesão mal escutava os poucos alunos soltarem elogios e piadinhas para ela. A aula enfim acabou fui saindo com os alunos, fechei a sala, me despedi deles e sai da faculdade, já era quase 22:15 quando fui para o estacionamento, quando cheguei lá ela já estava no banco de trás, vestindo somente uma camisa minha que eu tinha deixado no banco de trás ocasionalmente, meu carro estava no cantinho do estacionamento, longe da guarita, quando cheguei cedo da noite tinha vários carros, mas quando voltei para pegar o carro tinha muito pouco carro. já entrei no carro com maior tesão de saber que ela estava praticamente sem roupa... ao entrar eu dei um beijo bem gosto nela. Quando parei tirei a calcinha dela, cheirei olhando no olho dela eu falei: \"eu estava doido para sentir o cheiro e o gosto dessa sua buceta Joana\". Quando falei isso ela não disse nada, apenas sorriu, se inclinou para trás e abriu bem suas pernas dizendo, \"me chupa então...\" Quando olhei bem aquelas pernas se abrindo, sua virilha bem lisinha, sem marcas de depilação ou algo do tipo, sua buceta totalmente depilada, bem rosadinha...
hmmmmmmmmmmmmm o tesão aumentou na hora, dei uma lambida grande na coxa dela, enquanto estava passando para beijar a outra perna deixei meu nariz roçar na sua buceta rapidamente e lhe dei outra lambida, soh que agora na virilha esquerda, depois foi só lamber bem próximo a sua buceta, e quando ia para o outro lado dava uma linguada bem rapida em sua xana, até que parei, olhei para o rosto dela que se estava mordendo os labios com sua excitação e lambi bem devagar seu clitoris, passando a lingua por cima bem de leve, depois fui aumentando e chupando somente o clitoris, chupando ele todo, colocando ele na minha boca e com olhos abertos eu podia ir vendo a cara de tesão que ela fazia. Fui aumentando o ritmo, dando chupões em sua buceta inteira, chupando e sugando tudo o que eu podia de sua buceta, enfiando a lingua toda, lambusando meu rosto inteiro. Enquanto isso ela segurava minha cabeça com as mãos bem presas no meu cabelo e orelha, puxando em direção a sua xana. Nesse momento eu segurei suas penas, em suas coxas próximo do joelho e e levantei e abri ainda mais o que eu pude, nisso me abaixei e fui lamber aquele cuzinho lindo, dei algumas chupadas bem gostosas lah, lambri, enfiei a lingua lambusei aquela bundinha linda e fui saindo de lá, dei mais umas chupadas rápidas e firmes em sua buceta e com o dedo comecei a acariciar seu clitóris, segui beijando sua buceta, enfiando a lingua e lambendo sua bucetinha e acariciando bem seu clitóris, então senti ela se tremendo e dizendo: \"não para, não para, vou gozar...\" quando acabou, lah fui em direção a sua boca, trocamos uns beijos bem gostosos e eu disse a ela que queria trepar com ela ali mesmo naquele estacionamento. E ela disse: \"Nao aguentaria sair daqui sem que você me fodesse.\" Nisso, ela vai tirando minha calça e abaixando minha cueca, pega meu pau, da uma lambida, uns dois beijinhos e diz: \"não aguento mais um minuto sem vc enfiar esse pau em mim, vem, me arromba, me fode, come essa tua buceta...\" Meu tesão já estava a mil, já estava sem cala e ela ainda com minha blusa e eu de blusa tbm, pedi que ela ficasse de quatro e passei a mao na sua buceta para ver como estava, estava tão molhada que não tive nenhuma dificuldade para enfiar o pau lá, coloquei e ela já deu um gemidinho baixo, fui acelerando e metendo mais forte e ela gemente mais,
dizendo: \"issooo, me fode assim vai, não para, come tua aluna putinha, come essa tua puta vaiii\" e cada vez que eu escutava isso mais eu metia nela com força e com vontade. Passei um dedo na sua buceta e passei no seu cuzinho, lambi meu dedo e deixei bem molhado e fui enfiando um dedinho no cuzinho dela enquanto eu continuava a meter na sua bucetinha hora alternando com forca hora mais devagar, até que comecei a aceletar e aumentar a força e mantive bem forte e rápido, dando uns tapas na sua bunda, chamando ela de puta, de vadia e que era louco por aquela buceta gostosa, não demorou... ela gozou novamente se tremendo, gemendo baixinho e rebolando enquanto eu metia mais devagar... Assim que ela recuperou suas forças, olhou para mim e disse que queria que eu gozasse no rosto dela, para sentir meu esperma bem quentinho no rosto dela. Então, ela ficou deitada no banco de trás e eu de um lado do carro, enquanto eu batia punheta ela chupava meu saco, lambia, chupava, beijava virilha tbm, até que eu anunciei que ia gozar, ela foi um pouco mais para baixo e eu mirei no seu rosto, gostei gostoso melando toda sua carinha linda e safada e no final fui esfregando o pau todo melado na sua boca, ela foi abrindo a boca e chupando meu pau, sugando o que ainda tinha para sair. Com minha blusa limpou seu rosto, e foi colocando sua blusa e sua saia novamente, enquanto eu subia minha calca e ligava o carro que já estava quase na hora do estacionamento fechar.
Minha Vizinha Priscila Meu nome é Marcos, tenho 32 anos,e amo minha esposa. Mais inesquecivel foi quando minha vizinha Priscila resolveu responder aos meus olhares, e aceitou meu convite para tomar, um \"café em casa\". Ela era um morena muito linda, com mais ou menos 1,68,25 anos, peitos não muito grandes mais estremamente duros,
lindos olhos castanhos, pele cor de pessêgo, ou seja, uma tremenda gata. Foi assim que aconteçeu. Deisde quando me casei e me mudei para o Residêncial Flores, fiquei fissurada na Priscila. Logo no primeiro dia com eu ainda recém casado, ela apareçeu em minha casa para me dar Boas Vindas.... Minha esposa se tornou amiga dela muito rapido e ela ganhou livre acesso em casa, ver aquela morena todos os dias, me dava muito tesão. Sempre oberservei seu corpo em roupas apertadas, realssando sua bunda espetacular, e seus peitos quase que defora naqueles decotes.Mais não podia nem ao menos tentar algo pois ela gostava muito da minha esposa e eu corria o risco de perder meu casamento. Mais numa sexta feira meu patrão nos dispenssou por que faltou energia no barracão que eu trabalho, como minha mulher só chegas ás 7 da noite, penssei que poderia durmir um poco e descanssar para uma noitada com minha esposa. Quando cheguei em casa reparei que minha vizinha tomava som em seu quintal usando somente um biquini fio dental vermelho. Quando olhei ela de bruços com aquele bunda explendida arrebitada, suas costas toda molhada, com seus seios sendo comprimidos, contra o chão, não teve como eu não ficar com tesão. Meu pau parecia que nia explodir de tanto tesão, fiquei observando, um longo tempo aquela cena, até que ela se virou e me viu ali olhando ela quase que vidrado, penssei que ela fosse ignorar, mais pelo contrario ela deu um lindo sorriso com seus labios finos, fiquei sem graça e fui para minha casa. Depois de 5 mninutos que havia entrado em casa, ouço a campainah tocar, e quando fui atender era ela, fiquei quase que sem palavras. Ela nunca havia ido em casa sem minha mulher estar la. Ela havia se trocado ja mais vestia um mini-saia jeans que mostrava suas linda pernas, com apenas um top cobrindo seus seios,
a comprimentei e perguntei se estava tudo bem,ela me respondeu que sim e perguntou se podia usar o telefone, pois o dela havia sido cortado, respondi que sim levei ela até a sala e ela feiz uma ligação para sua prima, não ouvi a converssa mais ela ria muito, ela ficou no telefone uns 10 minutos e eu só observava de longe seu lindo corpo. Assim que ela terminou por gentileza perguntei se ela queria tomar algo, ela respondeu que aceitaria um café, fomos até a cozinha, e servi o café a ela, mais dessa vez ela me olhava de uma forma diferente meio que desconfiada. Imediatamente desviei meu olhar de seu corpo para evitar poblemas. Mais quando não havia mais papo ela se virou para ir embora, mais quando saia ela esbarrou em um vaso que avia na sala, era um vaso artificial, ela se abachou para levantar o vaso, mais quando se abaicho arrebitou aquela bunda linda para mim, meus olhos vidraram naquela bunda, e subtamente ela virou o rosto, e meio que me pegou olhando pra ela, ela se levantou e disse: - Eu sabia ! Fiquei imóvel e penssei comigo que ela iria falar para minha esposa, mais então ela disse: - Eu sabia que você estava me olhando enquanto tomava sol, só queria ter certeza disso. Ela veio na minha direção e me deu um beijo como eu nunca havia beijado antes. Na hora fiquei exitado. Ela beijou meu pescoço, e tirou minha camisa, eu ainda estava meio que sem acreditar noque acontecia mais cai em mim começei a beijala no pescoço também, ela foi beijando meu peito até chegar um poco pra baicho de meu umbigo, ela passou a mão de leve sobre minah calça e deu sorriso muito sexy, e disse: - será que você é como sua mulher me fala mesmo? Eu disse que era até melhor, e logo após ela foi abrindo de leve meu ziper olhando para mim, e dando mordidinhas em minha barriga, ela alén de gostosa era muito safada, ela pego delicadamente meu pau em suas mãos e o clocou de leve em sua boca. Sua
boca era invrivél, era molhadinha, com uma lingua macia, ela fazia movimentos circulares com a lingua enquanto subia e desçia sua boca até o fim, em questão de minutos não sabia nem mais oque fazer de tanto tesão. A levantei do chão a abraçei e tirei seu topinho, seus peitos eram lindo, tinha formas perfeitas, seus biquinhos morenos, com a marca do sol em volta deles, começei a chupalos e ela gemia fraquinho bem perto do meu ouvido. Fui beijando sua barriga até chegar em sua saia, abaichei ela bem devargazinho e me deparei com uma linda calçinah rosa, com apenas um fiozinho na frente e atrás. Sua bucetinha toda lisinha e molhada ja, me deichava louco, quando passei de leve a lingua sobre ela, ela gemu forte e puchou minha cabeça contra sua buceta. Ela sentou no sofá e abriu bem as pernas, e eu com minha lingua lambia toda sua linda bucetinha, era muito gostoso passar a linguas sobre aqueles labios molhados e sentir o cheitrinho delicioso do seu cu rosadinho, seu cuzinho parecia que me chamava era como se fosse apenas um pontinho no meio daquela imenssa bunda, quando passei a lingua sobre ele, ela gritou: - Mete por favor não aguento mais. Então me ajoelhei diante dela e de leve fui pondo só a cabeça naquela bucetinha molhada, ela juntou em minhas costas e me puchou de uma vez para dentro dela, ela gemeu alto e pediu que eu não parace, levemente e bem devagar fui indo e voltando dentro de sua bocetinha, ela adorava isso chegava a se cortorcer no sofá. Estavamos perdidos em ecstasy e não percebemos a hora ja era quase 18:30 quando olhei no relógio da sala, e minha mulher estava para chegar. Então disse a ela que teriamos que ser rapidos, ela ficou de 4 e disse: - Então enfia isso aqui na minha bunda.! Comer aquele cuzinho lindo naquela bunda enorme era a vontade de qualquer um que a conheceçe. Eu então lubrifiquei com saliva mesmo o cuzinho dela, e pedi que ela chupace meu pau mais um poco para lubrificalo
também. Com todo a calma fui ponto devargar naquele cuzinho rosadinho, chegar a doer meu pau de tanto tesão, sentir aquele cuzinho apertando forte a cabeça do meu pau me fazia tremer as pernas, quando chegou na metade, ela começou a rebolar sobre meu pau, e assim ela veio para tras de uma vez e senti todo meu pau sendo comprimido por aquele cuzinho perfeito. Não havia muito tempo, então aceleramos tudo ela rebolava e eu enfia como um animal, ela gemia alto enquanto eu enfiava meus dedos na bucetinha dela, depois de 5 minutos assim senti que iria explodir e gozei como nunca havia gozado antes, inundei o cuzinho dela com porra. Então nos trocamos rapido pois o tempo estava contra nós. Ela me disse que aquilo havia sido só o começo de uma longa e boa amizade, me deu um sorriso e eu levei ela até a porta. Esse dia foi a primeira vez que trai minha esposa, mais até hoje ainda moro aqui no residencial e ja fazem 2 anos que tenho um caso com a PRISCILA. Contarei a vocês muitas outras aventuras que tive com essa gata da minha vizinha. Aqui me despeço e até a próxima.
MEU PADRASTO VIROU O LOBO MAL E TIROU MEU CABAÇO. MEU PADRASTO VIROU O LOBO MAL E TIROU MEU CABAÇO. Oi, meu nome é Thaís e hoje criei coragem e vou contar pra vcs o que aconteceu comigo. Sou morena cor de jambo, com cabelos pretos até a cintura, olhos cor de mel, seios medios e firmes, coxas grossas e bundinha bem impinadinha e farta, corpo tipo de mulher carioca de praia. Moro com munha mãe, minha irmãzinha e meu padrasto aqui no Rio, já que nunca conheci meu pai. Desde muito pqna fui acostumada a passar boa parte do tempo longe da minha
mãe, pois ela trabalho muito, principalmente depois que nos mudamos pra cá( RIO DE JANEIRO), quando isso aconteceu eu tinha apenas 6 anos de idade e minha mãe conseguiu arrumar uma casinha pequena só pra nós duas o que nos deixou um tanto quanto feliz pois pela primeira vez nos estavamos sendo feliz sem minha vó pra poder ficar sempre lembrando minha mãe de ter disperdiçado a juventude por uma pessoa imprestavel igual meu pai, que não conheci. Mas a felicidade durou pouco tempo pois o dinheiro que minha mãe tinha juntado estava acabando e iriamos passar necessidade, antes disso acontecer minha mãe arrumou um emprego de camareira no motel mais frequentado do Rio, e como eu estudava a tarde, sempre fiquei com uma vizinha que se tornou muito amiga da minha mãe. A amizade das duas ficou tão seria que minha mãe começou a frequentar os acontecimentos sociais da familia dessa amiga, num desses eventos minha mãe conheceu o Betão e em pouco tempo eles começaram a namorar, ele sempre foi muito legal comigo e sempre me tratou com muito carinho, o que deixou minha mãe mais relaxada e feliz pois acabara de encontrar a figura que faltava naminha vida um “pai”. O tempo se passou e minha mãe engravidou, depois que a Tabata nasceu eu comecei a perceber que tanto minha mãe quanto meu padrasto muram o jeito comigo e já não me tratavam mais com tanto carinho. Quando completei 11 anos minha mãe ia trabalhar e eu ficava cuidando da minha irmãzinha e sempre que podia o Betão ia lá pra dá uma olhadinha na gente. Numa dessas vezes eu estava sentado no chão da sala brincando com minha irmãzinha com um vestidinho rosa que ficava bem curtinho e meio transparente quando o Betão chegou e perguntou por minha mãe eu disse que ela havia ido ao trabalho conversar com patrão dela pois ele tinha mudado o horario dela e apartir daquele dia ela iria começar a trabalhar a noite, nesse momento percebi que ele não prestou atenção em nada que falei e que olhava fixamente para meus peitinhos que estavam se desenvolvendo e derrepente olhei para ele vi que no meio das
pernas dele havia um negocio muito grande que parecia que ia arrebentar o fecho da calça que ele vestia, nisso ele me chamou e pediu para uqe eu sentasse no colo dele e eu sem maldade e ingenua sentei-me e ele começou a alisar meu peitinho dizendo que eu estava ficando uma mocinha linda e que eu não podia deixar os meninos ficar me acariciando e foi me mostrando como os meninos faziam e eu só balancei cabeça afirmando e sentindo o meu corpo arrepiar e derepente minha irmã começou a chorar de ciume então ele me soltou e começou a brincar com minha irmãzinha e pediu para que eu não falasse nada com minha mãe pois ela iria brigar com a gente por esta falando daquele assunto, eu concocrdei pois não gostava de deixar minha mãe triste. Quando minha mãe chegou ele já estava normal e ela foi logo dizendo a ele que iria parar de trabalhar pois não havia ninguem para cuidar da gente durante a noite, imediatmente ele se ofereceu em passar as noites com a gente e resolveu se mudar pra lá de vez. Sempre dormi com minha mãe e minha irmã, só que como o Betão se mudou pra lá tiver passar a dormir sozinha no inicio tive muito medo mas depois me acostumei, só que teve um noite que a chuva era tanta que parecia que o mundo estava acabando e acordei muito assustada e quando me levantei para pedir para o Betão me deixar dormir no chão do quarto onde estava ele dormindo eu vi que ele estava na porta do meu quarto me olhando e com aquele pau imenso na mão batendo uma punheta, pois eu estava dormindo de camisolinha transparente e calcinha bem pequinininha o que era de costume, levei o maior susto e ele começou a rir e eu chorando pedi para que ele me deixasse ficar lá e ele me perguntou o que iria ganhar para me deixar ficar lá e eu não disse nada e falei bem baixinho “eu fico no cantinho no chão” ele me pegou no colo e me levou até o quarto e disse que iria cuidar de mim com muito carinho e que eu não precisava ficar com medo, quando entrei no quarto percebi que minha irmã não estava lá então ele foi logo dizendo que a irmã dele tinha buscado minha irmã para ficar com ela no final de semana.
Eu coloquei o coberto no chão e me deitei ele ficou de pé perto de mim e disse para eu levantar, mas eu estava com sono e me neguei, ele me puxou pelo cabelo e disse para eu fazer o que ele mandava, eu comecei a chorar e ele me mandou ficar quieta pois ele iria me da muito carinho e me deitou na cama e começou a passar a mão nos meus peitinhos por cima da camisolinha e em seguida desceu a mão até minha xoxotinha que nesse momento começou a latejar, ele se abaixou e abriu minhas pernas e colocou a boca na minha xoxotinha por cima da calcinha minha respiração ficou ofegante e derepente ele me mandou tirar a roupa e mesmo me sentido muito estranha e assustada eu tirei, pois não sabia o que ele estava fazendo ele tbm tirou a roupa e eu sem saber como agir vi aquela pica de 26cm x 8cm dura e latejando ele me mandou abaixar e segurar a pica dele que não coube direito na minha mão e ele me ajudou a bater uma punheta pra ele, e imediatamente ele enfiou toda aquela tora na minha boquinha e começou a fazer um movimento de vai e vem deixando ir até a garganta me fazendo dá vomitos e cada vez com movimentos mais acelerados até gozar na minha boca e me fazendo engolir toda aquela porra que parecia ter mais de 1 litro e falou que se eu desperdiçasse uma gotinha ele me daria uma surra de cinto, com muito medo eu bebi tudinho sem deixar cair nada, depois de gozar ele me deitou na cama abriu minhas pernas e começou a chupar minha xoxotinha que estava toda meladinha e dizia que eu era a putinha mais novinha que ele iria devorar todinha que nem o lobo mal, ele chupava com tanta força que parecida que ia arrancar minha xoxotinha do lugar a cada chupada que ele dava meu coração parecia sair pela boca e ele começou a lamber meu cuzinho dizendo que aquele cuzinho seria só dele e que o rombo que ele iria deixar só o pau dele ia se encaixar perfeitamente nesse momento sem saber de nada que acontecia ali de verdade eu gozei feito uma cadela no cio, e ele bebeu todo meu gozo como quem bebe um copo de leite e se sacia. Ele mando que eu deitasse de barirra pra cima e que arreganhasse bem as pernas e
como o medo me dominava rapidamente obedeci e ele ficou ali por alguns instantes examinando detalhadamente minha xoxotinha e tirando fotos dela e rindo dizendo que o lobo mal ia descabaça a chapelzinho,ele deixou a camera e veio com um dos dedos enfiando na minha xoxotinha e eu dei um gemido e ele foi enfiando um depois dois e três até que ele viu o buraco que ficou e disse que agora que ele já tinha feito a massagem entraria mais facil, mas antes de meter aquela pica imensa na minha bucetinha razinha e pequininha ele tapou minha boca com as mão e disse para eu ficar bem quietinha e não fazer força e nem gritar se não ele iria me matar e iria no serviço da minha mãe e matar ela tbm, eu primeti não fazer nada daquilo que ele tinha falado então ele sem dó posicionou a cabeçona vermelha na minha bucetinha e de uma só vez socou aquela pica preta na minha bucetinha, eu sem pensar nas ameassas que ele tinha feito gritei de tanta dor parecida que ia morrer e quanto mais eu chorava mais forte ele metia até que desmaiei e quando recobrei os sentidos ele ainda estava faminto emcima de mim, eu chorava pedindo pra ele parar mas quanto mais eu pedia mais forte ele metia, e dizendo coisas sem nexos no meu ouvido“ vai sua putinha gostosa geme pra mim, sente essa pica gigante metendo bem fundo nessa bucetinha cheirosa, eu vou te comer todinha minha minininha, sente a pica do lobo mal, vc tá gostando não é sua safada, geme gostoso minha cadelinha, geme pro papai” nesse momento senti um jato quente escorrendo dentro da minha bucetinha que estava toda esfolada ele tinha gozado tanto que molhou até a roupa de cama foi ai que eu vi que alem de porra tinha sangue escorrendo tbm, e chorei alto achando que ia morrer e ele disse que era assim mesmo normal sangrar na primeira vez e que eu não podia morrer naquela hora pois o melhor esta por vim, e que desde o meus 9 anos que ele sonha em comer meu cuzinho apertadinho. Com muita brutalidade ele me virou de bruço me colocou de quatro e lambeu meu cuzinho varia vezes enfiando os dedos que de tão grosso parecia uma pica tbm. Ele chegou a pegar uma pomada de KY para me
lubrificar e doer menos mas desistiu dizendo que ele a muito tempo esperava por aquele cuzinho então iria comer no seco mesmo e começou a enfiar aquela cabeçona no meu reguinho, mas a pica dele era tão gigante e o meu cuzinho tão apertadinho que não entrava então ele abriu minhas nadegas e socou sem dó a pica podinha lá dentro, eu mais uma vez desmaiei e ele nada de parar quando voltei senti que minha pregas do cú haviam rebentados e chorei pedindo pelo amor de Deus para ele para e ele ia socando cada vez mais forte e mais forte e mais forte sangrou muito e a dor era horrivel, ele gozou no meu cuzinho que estava arregassado e depois me mandou tomar banho. Eu quase não consegui andar mas fui e quando estava tomando banho e vi que o sangue pelas minhas pernas não paravam de sair, ele chegou na porta do banheiro e perguntou pq eu estava demorando tanto, eu chorando disse a ele que o sangue não queria parar mas ele disse que era normal pois eu era muito apertadinha pro pau dele. Quando pensei que o pesadelo tinha acabado, ele me deitou no chão do banheiro e começou tudo denovo, só que dessa vez doeu menos e pude começar a sentir um pouco de prazer. Depois de ter usado e abusado de mim o quanto quis ele me levou para o chuveiro e me deu banho e se lavou tbm me deu um remédio para dor e me mandou para o meu quarto pois já estava clareando e eu não precisava mais ter medo. Depois daquele dia nada foi tão bom como antes eu fiquei rebelde com meu padrasto o que deixou minha mãe com raiva de mim e me tratando mal e nunca acreditando no que eu dizia, daí por diante e me revoltei com ela e passei a ter relações diarias com meu padrasto mas agora com muito prazer, hoje tenho 18anos e estou gravida de 4 meses do Betão, minha mãe sabe da história mas aceita tudo com medo de perder o marido, que agora é meu e eu empresto pra ela de vez enquado. Depois eu conto pra vcs como foi no dia que eu transei com minha mãe e o Betão. Fazendo amor com meu segurança!
Olá me chamo Stephanny e esse ake é meu primeiro conto, Tenho 17anos, sou branca, cabelos pretos cacheados, olhos castanhos claros puxando para mel, 1.65 de altura e 57Kilos! Sou uma garota bonita e atraente. Sou uma patricinha(como diz meus amigos), e vou contar como perdir minha virgindade com o meu segurança Matheus. Ele é lindo e atraente: 1,88 de altura, moreno claro, cabelos castanhos, olhos esverdiados, 80Kilos, um adomem de dar inveja,25anos, em fim o sonho de muitas mulheres! Ano passado, eu tinha acabado de fazer 16 anos e meu pai me deu uma viajem de presente para fernando de noronha um lugar maravilhoso, espetacular, então ele chamou o Matheus para ir comigo, ele tinha o Theus(como eu o xamo) como um filho e confiava muito nele, eu e Theus fomos, sempre olhava para ele com um desejo enorme, já batir varias siriricas pensando nele! Nossa foi a melhor viajem da minha vida, nos divertimos muiito*-* Na ultima noite que pssamos no hotel, pedir para ele ir ao meu quarto pois tinha tido um pesadelo e estava com medo de dormi, ele xegou estava apenas de short e sem camisa, abrir a porta do quarto e vi a cara de bobo dele olhando pra mim, eu estava com uma minecamisola rosa mais um pouko transparente e uma calcinha fio dental branca, onde dava pra ver! Eu sorrir para ele e pedir para ele entrar, nakele momento meu coração bateu mais forte eu não acreditava nakilo, tava apaixonada pelo meu segurança! Ele entrou e eu fui dando um abraço apertado nele, ele dizia pra eu ficar calma pois ele estava lá, eu puxei ele ate minha cama e ficamos sentados contando algumas historias de nossas vidas! O theus tava taum lindo akela noite, olhava pra ele sem desviar o olhar, então ele percebeu que eu estava totalmente na dele, ele sorrio e disse: /O patty mais linda do mundo eu gosto muito de voc sabia/ eu sorrir e disse: /O cara mais lindo do mundo eu te amo/ o silencio tomou conta do local, eu não acreditei que acabará de dizer akilo, ele olhou pra mim e se aproximou, começou a acariciar meu rosto e me deu um beijo,ele foi me deitando na cama e fikando sobre mim, eu o beijava de uma maneira apaixonada, estava louca de tesão, nesse momento sentir que minha bucetinha já estava toda molhadinha, ele começou a descer a alça da minha camisola e foi beijando meu pescoço, meu colo, meus
seios, lambia um e acariciava o outro, e assim virse-versa, continuou mamando gostoso em mim e foi descendo com uma mão até minha bucetinha, começou a me masturbar por cima da calcinha, foi descendo e passando a lingua pelo meu corpo, minha barriguinha, ate xegar a minha vagina, que já estava super molhada, então ele foi abaixando a calcinha com a boca, minhas pernas nesse momento começaram a abrir, ele olhou minha bucetinha depilada e rosada e começou a xupa-lá, passava a lingua nela toda, eu sentia sua respiração ofegante na minha xaninha, eu rebolava e ele colando a lingua dentro dela, nossa eu estava maluka, ele xupava meu clitores de uma forma que nossa só de lembrar fiko toda molhada, eu não aguentei e gozei, ele xupava tudo não deixou nadinha, resolvir dar prazer pra ele, me sentei na cama e pedi para provar da porra dele, ele fikou de pé e eu ajoelhada comecei a xupar, passava a lingua pela cabecinha, acariciava as bolas com a mão, coloquei tudo na minha boca e fikava fazendo movimentos leves de vai-vem, depois de alguns minutos senti ele estremecer todo e disse que ia gozar, eu então xupava mais forte e mais rapido, não demorou muito para que akela porra tomace conta da minha boca, eu tomei tudo não deixei cair uma gota se quer! Ele me pegou no colo e me deitou na cama, sussurrou baixinho no meu ouvido: /minha princesa deixa eu te ter toda hj/ eu não resistir e apenas afirmei com a cabeça, ele começou a pincelar seu pau na entrava da minha bucetinha, e me beijava ardentemente, eu essa hora já estava louca querendo ser fodida por akele homem, abrir um pouko mais minhas pernas e levantei o quadril, akele cacete entrou de vez, uma dor imença tomou conta de mim, dei um grito e uma lagrima escorreu, ele tentava me acalmar, parou os movimentos fikamos grudados uns 2 minutos até que a dor passace, ele me alizava e me acalmava cm beijos, comecei a rebolar então ele percebeu que a dor tinha passado e começou a estocas em mim lentamente, fazia movimentos de vai-vem, enquanto mamava em mim, eu rebolava cada vez mais rapido então ele começou as estocadas mais rapido e forte, ele respirando em meu pescoço, nossa que prazer, ele estava perto de gozar começou a enfiar e tirar rapidamente e eu tbm estava louca de tesão, foi qnd pedir pra ele: /meu amor goza pra mim vai, goza gostoso dentro da tua mulher/ ao ouvir isso ele começou a gozar seu corpo estremecia e eu
acariciando sua nuca, seus cabelos, em seguida gozei novamente, ele olhou pra mim e disse: /eu te amo meu anjo/ sorrir pra ele e agradecir pela noite maravilhosa, estavamos suados e agarrados! Ele levantou e me puxou contra o corpo dele, passando as mão sobre meu corpo, me virou de costas pra ele, eu sentir que seu cacete estava duro novamente, ele pedio pra comer meu cuzinho eu disse que não, que ia doer muito, ele então prometeu que não ia doer tanto, então virei e dei um beijo nele, e me apoiei na cama fikando de 4 e com meu rabinho empinadinho, ele pegou a camisinnha e colocou, para seu pau fikar lubrificado, xupava minha bucetinha e enfiava um dedo no meu cuzinho eu sentia e gemia baixnho, nossa que homem meu Deus\' ele então começou a pincelar seu pau gostoso no meu cuzinho, eu estava morrendo de medo dar dor, ele me abraçou pela cintura e começou a enfiar seu ´pau devagar, eu senti como se estivesse sendo rasgada, comecei a gritar de dor ele perguntava se eu queria parar, mais nossa a vontade de estar com aquele homem era tão grande que eu dizia que não, pedi pra ele continuar então ele enfiou tudo de vez dei um grito maior, que dor insuportavel meu deus, comecei a chorar ele me agarrava, acariciava minha barriguinha, e me masturbava com o dedo, a dor logo foi tomada por um grande prazer,então ele começou a estocar forte, fazendo movimentos fortes de vai e vem, e eu rebolava gostoso pra ele, até que ele gozou pela terceira vez. Deitamos na cama e ficamos nos amamos e nos acariciando a noite toda, dormimos abraçados...Bem voltamos pra casa e ele pedio para namorar comigo ao meu pai, ele aceitou pois amava o Theus, estamos namorando até hoje e eu amo muito, já vizermos varias loucuras depois relato em outros contos.
Bancando a minha putinha! Vou relatar um conto verídico que aconteceu a mais ou menos um ano atrás com minha ex-namorada Meu nome é Marcos e ela Julia, tínhamos um namoro a distância, portanto sempre que eu a visitava, por ficar na
casa de seus pais, acabávamos indo p/ um motel p/ ficarmos mais a vontade e poder fazer tudo que queríamos. Julia, uma loira muito linda, boca carnuda, peitos fartos, pernas maravilhosas e sua bunda então, que sempre me deixava com muito tesão. Certo sábado resolvemos ir p/ um motel, e ela no caminho disse que tinha uma surpresa e pediu o que eu queria q ela fosse naquele dia. Respondi prontamente :” Quero que você seja minha putinha hoje, que faça tudo que quiser comigo”. Ela olhou p/ mim. deu um sorrisinho e disse: “ Então serei tua puta “. Chegando ao motel, ela pediu p/ mim esperar na cama que ela iria se arrumar. foi aí que veio a surpresa. Ela apareceu vestindo uma lingerie que me deixou louco. Com pregas pretas e calcinha fio dental. Foi aí que fiquei surpreso. Ela tirou minha roupa, colocou algemas nos meus pulsos e me deitou. Começamos a nos beijar, e ela foi descendo, percorrendo meu corpo, beijando todo ele, até que enfiou meu pau na boca e começou a sugar bem devagarinho, da base até a cabeça, lambendo bem devagar, começou a aumentar a velocidade e engolir diversas vezes até eu não aguentar mais. Então me soltei das algemas joguei ela na cama, e comecei a beijá-la toda. Tirei sua lingerie comecei a beijar seu pescocinho e fui descendo. Chegando nos peitos lindos e fartos comecei a chupar e mordiscar, fazendo com que ela gemesse p/ mim. Fui descendo até encontrar sua bucetinha toda molhada raspadinha. Fui a loucura. E como era gostosa. Comecei a passar a língua e aproveitar aquele gostinho, q só ela tem. Peguei uma garrafa de champagne e comecei a derrubar e chupando aquele grelinho ao mesmo tempo. Puxando ela p/ mim e colocando minha linguinha dentro dela, derrubando a bebida em meio a suas pernas. Que coisa mais gostosa. Ela gemia muito e eu não conseguia parar ateh q comecei a chupar com mais força e vontade, ateh q ela gozou na minha boca, e senti aquele gostinho irresistível, suguei todo seu liquido, sem desperdiçar nada. Meu pau já estava uma rocha, e não agüentava mais. Queria
sentir aquela bucetinha quente e molhada em mim. Quando ela percebeu isso, disse: “deixa eu fazer meu trabalho”foi qndo me jogou na cama e montou em mim. Adorava aquilo. Foi metendo meu pau devagar, rasgando aquela bucetinha, deliciando-se com o momento. Sentou em mim e começou a rebolar gostoso, devagar, aproveitando aquele momento. Gemendo começou a cavalgar na minha pica dura, enquanto eu aproveitando para desfrutar de seu corpo com as minhas mãos. Começamos a meter mais rápido, numa sincronia, que é inexplicável. Cavalgando, rebolando, gemendo, gritando gozamos juntos. Desabamos na cama. Demos alguns minutos e começamos a nos beijar novamente, um masturbando o outro. Até que ela ficou de 4,de frente ao espelho, com a bunda arrebitadinha rebolando e dizendo: “Vem, me faz tua vadia, mete em mim com força, me faz tua mulher”. Levantei e tive uma visão única. Aquela bunda gostosa tatuada de quatro p. mim. Não aguentei e comecei a passar a língua, morder. Fui passando a língua no seu cuzinho, chupando sua bundinha. Assistia suas feições pelo espelho. Gemia e se contorcia, mordiscando os lábios. Apontei minha pica dura na entrada da bucetinha dela e meti em uma soh estocada. Escutei um grito seguido por gemidos. Sempre vendo sua reação facial pelo espelho. Metia forte, e ela me comia cm os olhos, gemendo e se mordendo tentando se controlar ( lembro daquilo como se fosse hoje, sempre que ela gozava se mordia toda e me comia cm os olhos). Puxei-a pelo cabelo querendo ver aquele rosto, metendo mais forte e mais rápido, foi qndo ela disse p/ mim gozar na bundinha dela. Tirei meu pau p/ fora e gozei naquele rabo arrebitado. Agente fez muito mais depois, mas isso fica para a próxima.
IRMÃOS GEMEOS Olá pessoal quero agradecer a visita de todos bem como os votos que por ventura venha receber.
Minha vida deu uma revira-volta muito forte, pois a semanas atrás começaram a acontecer experiências que jamais pensava viver em minha vida. Hoje em dia sinto-me um homem muito mais desejado e poderoso em relação ao sexo e as mulheres, confesso que com este acontecimento abriram portas que jamais pensei que abririam e como é maravilhoso entrar por estas portas e descobrir o que há do outro lado. Meu nome é Julio César, tenho 25 anos, Mineiro de BH. Venho relatar um experiência que aconteceu através de chantagem que fiz com minha irmã que se chama Jussara, ela também tem 25 anos, pois somos gêmeos. Minha excitação por minha irmã teve início a anos atrás, pois ela sempre foi uma menina bonita e atraente, meus amigos de trabalho bem como os de farra viviam a falar que minha irmã era um tesão e falavam varias coisas sempre elogiando sua bela forma, eu portanto dizia que podiam falar, pois não era para mim mesmo, mais no fundo, no fundo ficava irado. Minha irmã namorava um play-boy muito chato e nojento, mais ela gostava dele e não tinha nada que fizesse para ela largar dele, mesmo ele não se importando muito para ela. Eu já havia jogado algumas conversas, mais ela dizia que comigo não rolava. Certo dia eles estavam brigado e como minha irmã gostava de sair aos finais de semana, chamei ela para sair, ela disse na minha cara que a pé ela saia com as amigas dela, aquilo foi um fora mais deixou exceção. Meses se passaram e eu fazendo das tripas ao coração comprei uma moto, depois que eu comprei essa moto ela mudou da água para o vinho comigo e ficou muito mais amiga e companheira, saímos varias vezes juntos, mais nunca rolou sequer um beijo. Após alguns meses ensinei ela pilotar a moto e por algumas
semanas deixei ela sair de moto com suas amigas, mais descobri que ela saia mesmo com o play-boy. Certo final de semana ela toda linda, maravilhosa e gostosa se preparava para sair e me pediu a moto, eu disse que não podia emprestar, pois ia sair com uma menina, ela quase teve um treco e ficou muito nervosa, mais eu bati o pé e disse que não ia emprestar, daí ela gaguejando disse que se eu emprestasse ela saia comigo no meio de semana, na hora topei, mais ela me deu um bolo e disse que estava brincando. Esperei uma outra oportunidade e apareceu, também fui ingênuo e deixei por me levar e mais uma vez ela me enrolou. Na sexta feira dia 03 de abril do corrente a noite, ouvi ela conversando no telefone com o play-boy e ouvi ela marcar de sair com ele no sábado dia 04, pois ela iria no casamento de um amigo nosso e depois sairia de moto com o play-boy. No sábado ela passou praticamente o dia todo se preparando, eu havia saído de casa e cheguei somente as 19 horas, ela estava linda e maravilhosa dentro de um lindo vestido preto, assim que cheguei ela pediu a moto para ir no casamento eu neguei, ela começou a dizer que desta vez não ia me enrolar e que sairia comigo eu como não sou bobo não aceitei e disse que tinha ouvida a conversa dela com o play-boy e sabia da verdadeira intenção dela, ela ficava cada vez mais nervosa, mais eu não arredava o pé e disse que não iria ao casamento e ela também não e que se ela saísse comigo eu emprestava a moto para ela sair com o play-boy, depois que ela viu que eu não ia mudar de opinião ela aceitou, mais disse que tinha que ser rápido. Não tinha-mos lugar, optei em irmos a um motel, mais ela não aceitava, pois tinha medo de alguém vê-la, eu porem disse para ela colocar uma roupa mais antiga daquelas que ela não usava mais e com capacete fica difícil identificar alguém, o tempo estava passando até que ela aceitou, meu coração parecia que ia sair pela boca. Subimos na moto e direcionamos para o motel, escolhi um
quarto com hidromassagem no momento em que chegamos ao quarto fechei a porta olhando para ela não acreditava que aquilo estava acontecendo, perguntei se ela queria beber algo, mais ela disse que nada, pedi uma cerveja e passei a conversar com ela e fui a acalmando, momentos depois pedi uma coca cola para ela, ela bem mais calma. Coloquei a hidromassagem para encher, ela tentava me apressar, mais eu pedia calma e fui convencendo ela, depois da hidro cheia, tirei minha roupa ficando de cueca e entrei e chamei por ela, mais ela se negava a entrar, quando eu ia sair ela resolveu entrar, tirou a roupa e ficou de calcinha e sutiã, não foi impressão vê-la assim, pois em casa trocamos de roupa um perto do outro e já havia visto varias vezes assim, ela entrou sentou-se em meu colo, eu abracei-a e passei a dizer palavra carinhosas em seu ouvido e logo após passei a mordiscar a ponta de sua orelha eu sentia que a cada minuto ela se acalmava e se entregava mais, certa hora ela se virou e aconteceu o primeiro beijo, eu louco de tesão tentava me acalmar, passei a alisar seu corpo e surgiu o segundo beijo, ela se virou e beijamos ficamos beijando por alguns minutos, agora ela totalmente calma falei em irmos tomar uma ducha e fomos, embaixo do chuveiro abracei-a após alguns beijos passei a beijar seu corpo e fui descendo até chegar nos seios, lentamente afastei o sutiã e senti seu seio em minha boca, ela para facilitar tirou totalmente o sutiã, investi ainda mais e fui descendo até ficar de frente para a perseguida, dei umas beijocas por cima da calcinha molhada, depois lentamente peguei e tirei a calcinha que coisa linda e perfeita acariciei seus clitóris com minha língua depois de muito ela me pegou pelos ombros e me levantou, beijamos enlouquecidamente, desligamos o chuveiro, nos secamos e fomos para cama, ela deitou eu fui por cima e voltei acariciar seu clitóris com minha língua ela foi entrando no clima de excitação e eu acariciava ainda mais até que ela chegou ao êxtase total, na hora ela pediu para eu parar um pouquinho e ficou a me olhar, depois abriu um lindo sorriso e disse que era muito bom e foi ao banheiro, assim que ela voltou eu deitado na cama ela veio beijamos ela foi beijando e chupando meu corpo segurou meu pênis com uma das mãos e abocanhou senti uma enorme excitação em ver meu pênis sendo massageado pela boca de minha irmãzinha, depois de muito me acariciar ela subiu em
cima de mim abriu as pernas pegou no meu pênis e foi abaixando seu corpo, senti a penetração e que gostoso olhar para ela e ver aquele tesão de mulher em cima de mim, mudamos de posição agora ela por baixo, depois de muito eu quase gozando tirei o pênis para fora e gozei sobre sua barriga, foi a melhor foda que já tive, abracei-a e beijamos, fomos novamente para a ducha, falei que ainda dava para ela pegar o final do casamento, ela colocou um dedo em minha boca como em sinal de silêncio e disse que se eu quisesse ela passaria a noite ali comigo e é claro que topei. Pedi uma cerveja para mim uma garrafa de vinho branco com gelo para ela e um filé a parmediana para nós dois. Conversamos muito ela disse que eu fui o primeiro a realizala totalmente, ficamos no motel até a manhã do dia 05/04. Durante o decorrer da semana decidimos manter um relacionamento e estamos namorando a cada dia o amor tem aumentado consideravelmente bem. Não temos nem um mês de relacionamento conjugal e posso dizer que ela é a mulher da minha vida. Até uma outra vez, BH, 27 de abril de 2009.
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A Saga de Ângelo Vassalo - Por trás da Fé “Por trás da fé” Capitulo 01 Ato I: O Pedido 01
O sol se punha preguiçosamente a Oeste. Seus últimos raios, alaranjados e monótonos, deslizavam habituais sobre os telhados e ruas de Soberba deixando para trás segundos, minutos e horas de um dia movimentado e quente de verão. A noite se anunciava para a tranqüila cidade, que aos poucos era iluminada pelas pálidas luzes dos postes. No verão, Soberba se transformava em um imenso abraço, receptivo e caloroso, recheado de atrações. As noites na cidade pareciam conter o suave frescor da menta e a doce certeza de que ali tudo era possível. Como o beijo roubado de um estranho apaixonado a noite de Soberba era assim: quente, atraente e com gostinho de quero mais. O Piko Loko, por exemplo, vivia lotado durante a semana e abarrotado nos finais de semana. Cerveja gelada e o melhor açaí na tigela da região eram o ponto forte do agradável e descontraído barzinho. Paulinho “Charlie 4”, dono do lugar, é de longe uma figura. Seu rosto alegre e sorriso largo lembram muito a caricatura do personagem de quadrinhos Charlie Brown. Lá, no Piko Loko, o ponto de encontro da turma da faculdade, pode-se também ouvir músicas ao vivo tocadas por bandas locais entre elas estão os The Blues Monkey’s, que incluíam em seu repertório além do mpb o bom e barulhento rock and roll dos anos 80, tendo na bateria Teixeira que para muitos era um show à parte, além dos Topetes Dourados que botavam pra quebrar com Elvis Presley, The Doors e The Beatles. Para aqueles que preferem uma coisa menos agitada e nostálgica nada melhor que uma longa e tranqüila caminhada no bosque que fica no final da Rua das Oliveiras, ou simplesmente sentar-se na calçada e degustar um delicioso vinho de pêssego sob o céu granulado de estrelas ao lado de uma boa companhia. No verão, a noite de Soberba também podia ser assim: carinhosa, sutil e... à dois. Na próspera Soberba faça chuva ou faça sol, faça dia ou faça noite, as pessoas não precisavam ir muito longe e muito menos se esforçarem para se divertirem, bastavam querer. No entanto não foi com esse mesmo espírito de verão que Gabriela recebeu a encomenda, entregue no inicio daquela noite. Dentro da caixa retangular cor de pérola estava seu vestido de noiva, feito sob encomenda para seu casamento.
Ela pegou a entrega e subiu para seu quarto. Sua mãe, seu pai e suas duas irmãs mais novas fitavam confusos e curiosos enquanto a moça quase que arrastava o embrulho escada à cima. Lá fora, a noite na cidade do “Tudo é possível” começava à acontecer. Não muito longe dali no fantástico Piko Loko os The Blues Monkey’s afinavam os instrumentos e deitada em sua cama, com o coração carregado de dúvidas e perguntas, Gabriela adormeceu. Algumas horas depois a cidadezinha também adormecia deixando para trás a alegria e a agitação de mais uma noite soberbiana de verão. 02 Por volta das 08:20 da manhã os primeiros raios solares invadiam o seu quarto e tentavam acordá-la. Gabriela se remexeu na cama e jogou o lençol por cima do rosto. Não queria acordar, não aquele dia. Se pudesse simplesmente pulava aquela manhã de sábado e ia direto para a segundafeira e de preferência sem estar casada. O sol, obstinado e decidido, adentrou ainda mais para dentro do recinto obrigando-a a se levantar. Alguns instantes depois ele havia vencido. A bela garota, tentando se acostumar com a claridade, se sentou na cama. Estava angustiada, sua cabeça doía e seus sentimentos à incomodavam. Logo o rosto de seu noivo veio à tona em sua mente. Seu coração se contraiu e Gabriela pode sentir, mais uma vez, aquele jardim de dúvidas brotar em seu peito. Amava Pedro disto ela estava certa, mas não tinha certeza de que aquele era o momento certo para se comprometer com alguém, de trocar alianças e jurar amor eterno. O medo de cair numa ilusão era quase que uma claustrofobia. Não queria viver um casamento como o da mãe, perdendo o marido, mas compensando nos gastos. Embora o que mais a aturdia era o simples fato de falhar. Falhar como esposa, como companheira, envergonhando assim a sua e a família do rapaz. De forma alguma, não era isso que queria viver. Queria ser feliz em sua comunhão com Pedro e não com o dinheiro dele. Queria estar preparada para ser uma excelente esposa. Sempre ao lado do marido. Não fazer como sua mãe e seu pai, cada um para o seu lado e assim arrastando o casamento como uma mala velha e
pesada. Definitivamente não. Ela se levantou e foi até a janela, respirou profundamente. O dia estava ensolarado e quente como qualquer outro sábado de verão. Tinha um leque de coisas que poderia fazer num dia tão bonito e gostoso como aquele. Poderia caminhar no bosque e sentir em seu rosto, sendo trazido pela leve brisa, o frescor doce e inspirador da manhã. Ir até o velho moinho e se deitar preguiçosa no chão, sem preocupações e sem dúvidas, sobre o feno seco e confortável ou simplesmente ficar ali olhando a vida que passava monótona e sem pressa na ruazinha em frente à sua casa, mas não! Aquele era um dia especial, não para ela, mas para os quase duzentos convidados que aos poucos iriam chegar. E é claro, para sua mãe e seu pai também. Afinal de contas não eram todos os pais na cidade que tinham a sorte grande de casar a filha com o filho de um grande produtor de grãos. Na verdade a sorte bateu apenas na porta deles e foi Gabriela quem atendeu. Virou-se e seus olhos encontraram uma caixa ainda embrulhada em um papel transparente e enrugado sobre a poltrona. Uma fita vermelha em forma de laço prendia a boca do embrulho, ela se aproximou, seus dedos tocaram o embrulho, mas ela parou e voltou para cima de sua cama, desistindo. “Não vou abri-lo!” – pensou ela ainda olhando para o pacote jogado em cima da poltrona amarela que ganhara de seu pai. “Eu não quero me casar hoje e muito menos provar esse vestido”. Virou-se de lado na cama e seus olhos azuis se perderam vagamente além da janela. Tentava encontrar no mundo lá fora uma explicação para o que estava sentindo. Pensamentos se mesclavam em sua mente. Queria ser um pássaro e sair voando por entre a brecha fina da janela. Uma andorinha talvez, e junto com outras milhares fazer o seu próprio verão. Seus pensamentos estavam distantes, passando por sobre as montanhas e indo além, além e além. Estava perdida no tempo e querendo a qualquer custo se afastar daquele compromisso. Desejava estar no alto da montanha mais alta e lá aguardar. Aguardar até se encontrar. Até entender seus difusos sentimentos. E talvez quem sabe não aceita-los? Seus olhos e mente continuaram indo adiante, passavam agora por sobre os campos verdes de Piedade. Continuou e ... Tam tam tam. As batidas na porta foram altas o suficiente para trazerem Gabriela de volta à vida real. Àquela que tanto
queria esquecer...pelo menos por alguns instantes. - Acorde Gabriela! – disse sua mãe. – Hoje o nosso dia será longo! Tam tam tam. mais batidas, estas mais secas e mais violentas. “Se você bater um pouco mais forte quem sabe não consegue derrubar a maldita porta?” – pensou Gabriela se levantando e indo em direção a porta mas, não para abri-la. Não mesmo! - Eu não vou abrir! – trovejou a moça de dentro do quarto. - Como assim não vai? Não vai o quê? – perguntou sua mãe. Sua voz chegou aos ouvidos de Gabriela abafada e confusa. – Vamos abra essa porta! Você precisa provar o vestido! - Já disse que não! Não vou abrir a porta e não vou provar vestido nenhum! – respondeu. - Gabriela! – a voz da sua mãe assumia um tom diferente que a garota já conhecia. Era um tom que ia de confusa à irritada. – Abra logo essa porta Gabriela! - Não vou falar de novo! Você é surda por acaso? – gritou Gabriela dando um tapa na porta. A mulher do outro lado se afastou com o baque surdo. - É assim que você quer? – disse Lucrecia com uma voz alta e desafiadora. – Vou trazer seu pai aqui! - Faça o que você quiser! – respondeu Gabriela. – Daqui eu não saiu! Nervosa a mulher desceu as escadas. Caminhou até a extravagante sala de entrada da casa e pegou o telefone que ficava em cima de uma coluna branca adornada, uma espécie de escultura grega. Discou irritada para o número do gabinete de seu marido, o Prefeito Orlando Ventura. Do outro lado da linha a secretária atendeu e alguns instantes depois Lucrecia desligou, batendo violentamente o aparelho sem fio sobre a base. Seu marido estava em uma reunião com alguns diretores e gerentes da Multinacional Caterpillar, onde discutiam uma futura instalação da empresa na cidade. Era época de eleição e o chauvinista político queria manter-se no cargo. Lucrecia ainda fitava o telefone à sua frente enquanto roia a unha do indicador. “Pra quem poderia ligar, recorrer”. – pensou ela. Olhou ao redor e colocou as mãos na cintura. Inclinou levemente a cabeça para trás e fechou os olhos. - Já sei! – exclamou para si mesmo. Padre Ângelo! Rápida e desajeitada a mulher pegou a chave do carro
pendurada em um chaveiro ao lado da porta e saiu desvairada. Logo o Tucson preto ganhou velocidade pela ruazinha de paralelepípedo e indo em direção ao centro da cidade. 03 Em algum lugar próximo às montanhas que cercavam a cidade, um galo cantou. Atendendo ao chamado outros fizeram o mesmo. À leste o Sol surgia mais uma vez, como ontem e como sempre, sorrindo e carregado de expectativas. No ar, o matinal cheiro de terra molhada trazia consigo o inicio de mais um dia. - Bom dia, Soberba! – exclamou o Sol na sua impotente grandeza. Sentado em sua cama o conselheiro da cidade olhava distraído pelo vidro da janela o dia que se iniciava. Do pequeno cômodo, reservado especialmente para ele ou por um outro que supostamente poderia substitui-lo, o respeitado padre tinha uma visão privilegiada das altas e verdes montanhas ao Norte. As silhuetas perfeitas sob o céu azul e desanuviado de verão pareciam um quadro pintado num momento de extrema inspiração por parte de um artista. Uma bela paisagem. Uma bela visão. Uma bela oportunidade para se confessar, mais uma vez. O homem se levantou e foi para o banho. Alguns minutos depois estava ajoelhado diante do altar. Lá de cima a imagem de Jesus Cristo outra vez testemunhava um momento de arrependimento e mais um pedido de perdão. - Senhor! Perdoe-me porque eu pequei! – disse ele com suas mãos postadas. – Perdoe-me Senhor! Perdoe-me pelos meus atos de luxuria e pelos meus pensamentos impuros. E ali ele ficou. Rezando e implorando por uma absolvição. E enquanto fazia isto as imagens impuras surgiam em sua cabeça como fantasmas do passado. Dentro da sua mente acontecia uma luta. Uma luta entre vontade e obediência. Prazer e devoção. Ele sabia que precisava de ajuda. Mas até quando ele à negaria? Só Deus e o Diabo poderiam saber. Ou talvez Sete, o impostor. Sentado em sua arquibancada caída, fingindo ser alguém que não era, torcendo e gritando com espectral fervura pelo seu mais novo ídolo número um. Ah,
sim! Vamos padre! Vamos deflorar algumas vacas! Hoje o pasto está cheio delas! Vamos, você fez ontem... pode fazer hoje também! – disse o invasor com aquela voz vibrante e desleixada. Aquela não foi a primeira e nem seria a ultima vez que o homem à ouvia ressoando em seus túneis mentais. Aquelas imagens e ainda aquela maldita voz em sua mente o torturavam. O padre fechou firmemente os olhos, afim de não mais olhar para aquelas cenas que rodavam na sua cabeça como um filme, tendo como uma surreal trilha sonora aquela voz penetrante e otimista, mas era complicado e ainda mais difícil. Após vinte anos os prazeres mundanos o alcançara. Precisava por um fim naqueles atos e pensamentos. Afinal de contas de que valeu o celibato e o voto de castidade? De que valeram dias e dias de ensinamentos e orações? Para agora ele ficar se masturbando e fornicando na igreja? Sim ele era homem e era passivo de erros, mas não erros tão inconseqüentes como aqueles. E aquela sussurrante voz de onde vinha? De quem era? Do Diabo? Mais imagens. Mais aflição. Mais arrependimentos. - Meu Deus eu lhe imploro! Ajude-me! – disse temente. – Livrai-me das artimanhas do Diabo! Pois tu és o caminho e a... - Padre! – chamou o coroinha. Sua voz ressoou alta pelo saguão da igreja. - Agora não! – respondeu irritado sem se virar. “Num dos poucos momentos que tenho para me confessar sou interrompido aos gritos alarmantes, como se o mundo fosse acabar, de um coroinha puxa-saco!” – pensou ele. - Não vê que estou me confessando? - Desculpe-me senhor! – disse o rapaz caminhando até o altar. – É que... Antes que pudesse concluir a sua desculpa e explicar o motivo pelo qual interrompia a oração mais importante do padre o jovem rapaz deu um pulo sobre os próprios calcanhares e seu olhos se arregalaram. Se não fosse pela fileira de bancos à sua direita o assistente do padre tinha se estatelado no chão. - Padre! – gritou a mulher. Sua voz fez a do coroinha parecer o som de uma agulha caindo no chão. – Padre! – a mulher tornou à gritar. - Meu Deus! – exclamou o Padre Ângelo, nervoso e desistindo
de sua oração. Ele se virou bruscamente. – Que é isso mulher? O mundo está se acabando? - Era isso que queria avisar-lhe senhor. – disse o rapaz jogado sobre um dos bancos como se tivesse dado passagem para um trem de carga passar. A mulher desesperada era Lucrecia. Uma fazendeira de sucesso e esposa de não mais que o prefeito de Soberba. O chapéu branco e chique sobre os cabelos ondulados e louros agregava ainda mais a fama de madame que tinha na cidade. Usava roupas finas e de grife e as jóias caras e douradas eram em sua maioria importadas do oriente. Gastava muito bem o seu e o dinheiro de seu marido. As filhas iam pelo mesmo caminho que a mãe. Patricinhas prepotentes criadas em cativeiro. Lucrecia correu em direção ao padre. Seus passos curtos e desajeitados sobre o salto alto emitiam um tec tec tec tec irritante ao contato com o chão liso. Destemida e atrapalhada ela seguia pelo corredor entre a fileira de compridos e bonitos bancos até chegar ao altar. Ainda sentado em um dos bancos o coroinha passou despercebido ao olhar atordoado da mulher. - O que foi Sra. Lucrecia? – perguntou o padre, impaciente, irritado. – Morreu alguém? - Desculpe-me Padre Ângelo! – disse ela arfando indo em direção ao homem. Sua respiração estava dificultosa e seu coração parecia que ia sair pela boca. – Não!Não! É minha filha! - Acalme-se! – disse ele observando o estado da mulher. Que filha? - A Gabriela. – respondeu Lucrecia. - Aconteceu algo com ela? Ela está bem? – perguntou o padre indo em direção da mulher. Não queria que a mesma tivesse um enfarte ali diante do altar. - Padre eu não sei, mas desde ontem quando o vestido chegou ela se trancou no quarto e não quer sair de lá de jeito nenhum. – respondeu a mulher passando um lenço vermelho por sobre a testa oleosa. – Nem mesmo para tomar o café da manhã! - Mas... - E justo hoje Padre é o casamento dela! – disse a mulher interrompendo-o. - Ok! Se acalme! Vamos lá pra dentro. – disse ele indicando o
caminho para a mulher. – Rodolfo! Se alguém me procurar diga que estou ocupado. Pra voltar daqui a uma hora. - Tudo bem senhor. – respondeu o coroinha se levantando. Foi até a entrada do saguão e fechou a porta, deixada aberta pela afobada madame. 04 Apesar de pequeno o aposento do responsável pela igreja era bastante confortável e jeitoso. Os poucos móveis que tinha, um guarda-roupa antigo de cor escura, uma penteadeira e um criado-mudo ao lado da cama onde repousava o sagrado livro, deixavam o lugar com um ar colonial, os antiquados objetos pareciam do século passado. A luz branda que entrava pela janela dava o toque final ao ambiente. - Sente-se, por favor! – disse o padre indicando a cama para Lucresia. – Fique à vontade. A mulher se sentou. Ângelo sentou-se de frente à ela em uma cadeira de madeira, também de caráter antigo. A cadeira rangeu sobre os quatro pés enquanto o corpulento homem se ajeitava. - Agora Sra. Lucrecia me conte o que está acontecendo. A mulher estava um pouco mais calma. Dedilhava nervosamente os dedos uns nos outros. Olhou aturdida ao redor. Seus olhos encontraram o homem à sua frente. Ela teve a nítida impressão que ele estava abatido. Parecia cansado. - É como falei para o senhor. – disse ela, cruzando as pernas. – Hoje é o casamento da Gabriela e não sei porque cargas d’águas ela simplesmente se trancou no quarto e não quer sair de jeito nenhum. - Mas ela explicou o motivo pra senhora? – perguntou o padre, enquanto ajeitava a cola branca de sua batina. - Não, padre. – respondeu a mulher irritada, já demonstrando indícios de um novo surto de madame. – Ela não me disse nada! E ontem durante o jantar ela estava super animada! - Que estranho. – disse o homem coçando o alto da cabeça. – Eu também conversei com ela. Nos encontramos ontem na praça, eu estava indo até a relojoaria do Damião para pegar o meu relógio. Ela me perguntou se estava tudo em ordem para a cerimônia de hoje. Eu respondi que sim. E agora isso...Muito estranho!
- Então padre! – exclamou a mulher se levantando. – Se tivesse acontecido algo, com certeza eu teria percebido. - Será que ela e o filho do fazendeiro não discutiram? - Não sei. – respondeu Lucrecia, sobre seu rosto uma nuvem negra cheia de dúvidas pareceu estacionar. – Será que eles brigaram padre? Meu Deus! - Bom! Pode ser um dos motivos. – disse Ângelo balançando a cabeça. – Você deveria tentar mais uma vez conversar com ela. Só assim vai saber o que aconteceu. Padre Ângelo! – exclamou Lucrecia, sua voz saiu alta e seus olhos estavam estalados como dois ovos fritos. – O senhor precisa ir falar com ela. Por favor, padre! Ângelo olhou para a mulher e viu que realmente ela estava desesperada, preocupada. Não pela filha, claro, e ele sabia disso. Conhecia muito bem os Ventura. O motivo era outro. A megera estava preocupada era com o dinheiro e os bens que a filha iria deixar de agregar se não ocorresse o casamento. Além é claro do estardalhaço que iria tomar conta da cidade. E com uma bomba dessas envolvendo o nome da família a reeleição do prefeito seria um desastre. - Veja bem senhora Lucrecia. – disse ele olhando profundamente nos olhos da mulher. – Farei o possível. Posso conversar com a Gabriela, mas não prometo nada. Vou... - Padre! – disse a mulher interrompendo-o e inclinando-se para frente, sua expressão estava diferente, corrupta e falsa em todos os aspectos. – Se conseguir fazer com que minha filha se case com esse rapaz prometo ao senhor que a sua igreja...Digo a igreja de Soberba passará por uma bela reforma. - O que? – perguntou o padre atônito, seu semblante ficou pesado como o de um policial corrupto que se fazia de desentendido e chocado antes de aceitar o suborno. – A senhora está insinuando que irei lhe fazer esse favor em troca de uma reforma? - Não padre! – respondeu Lucrecia, sua expressão estava ainda mais falsa. – Só estou dizendo que se minha filha se casar com esse rico e promissor rapaz a igreja será reformada. O senhor não iria gostar disso? Creio que o bispo ficaria muito satisfeito com o senhor. Uma igreja mais apresentável iria com certeza atrair mais fiéis. E mais fiéis significa mais dinheiro. Não é mesmo? - Olha aqui senhora! – disse Ângelo, apontando o dedo para a
mulher e com os olhos cerrados. – Vou fazer isso pela sua filha e não pela senhora. A coitada da garota deve estar sofrendo e a única coisa em que a senhora está pensando são nos frutos que está união poderão lhe render. Francamente! Lucrecia o olhava também com olhos cerrados e com um sorriso cínico no rosto. A esposa déspota do prefeito queria mesmo era safar o nome da família de um possível fiasco e é claro juntando o útil ao agradável, por que não colher alguns frutos dessa generosa árvore? - Sei! – disse ela impudente. – O senhor vai ou não falar com a minha filha? Ângelo sentiu uma imensa vontade de avançar sobre a descarada mulher e apertar-lhe o pescoço até que sua cabeça de perua ficasse vermelha e explodisse pelos ares, mas quem era ele para julgar aquela infeliz. “Não passava de um pervertido que escondia suas vontades mundanas sob a batina consagrada”.– pensou. “E pensando bem, a igreja realmente precisava de uma reforma. Se isso ocorresse com certeza ganharia um respeito adicional por parte do bispo. E isso seria muito bom para sua carreira”. - Já disse! Farei pela sua filha e não por você. – respondeu ele se levantando. – Agora se a senhora me dá licença vou até a sua casa falar com Gabriela. - Obrigado padre! – disse Lucrecia, sua voz era tão falsa e cínica quanto os discursos de seu marido. – Então vamos! - Não! – disse Ângelo prontamente. – É melhor a senhora aguardar aqui. Quando tudo estiver resolvido eu ligo para a senhora. - Como assim? – exclamou a mulher. - Acho que dessa forma vamos evitar possíveis atritos desnecessários. – explicou calmamente. - Tá certo. – concordou Lucrecia com as mãos na cintura. Acho melhor também. Vou esperar até essa situação se resolver e o senhor me ligar. - Ok! Vou avisar meu assistente e se a senhora precisar de alguma coisa e só pedir-lhe. – finalizou Ângelo saindo pela porta. A mulher voltou à sentar-se sobre a cama. - E padre! – o homem parou sem se virar. – Pense bem no que eu lhe propus e me traga boas novas! “Desgraçada” – pensou ele fechando a porta. O homem enfiou as mãos nos bolsos de sua escura
vestimenta e foi até o saguão principal da paróquia. “Uma reforma!” – pensou ele. “Até que não seria má idéia”. Logo encontrou Rodolfo, seu assistente. “Coroinha puxa-saco” – o insulto mais uma vez ressoou em sua mente. “Mas é mesmo!”. - Rodolfo. – chamou o padre, o rapaz o atendeu. - Sim Padre Ângelo! – respondeu prontamente, como um soldado raso capaz de tudo, até mesmo lamber o chão por onde seu capitão passou, para uma troca de patente. – O que o senhor deseja? - É o seguinte. – disse o Ângelo. – A senhora Lucrecia está no meu aposento vá até lá e veja se ela precisa de alguma coisa. Um copo de água, chá, café ou veneno. Sei lá! Preciso sair para resolver um assunto e daqui à uma hora e meia creio eu que já esteja de volta. - Ela vai ficar aqui todo esse tempo, padre? – perguntou Rodolfo sem entender. - Sim. Ela vai. – respondeu o padre sem delongas e seguiu para a porta do saguão. - Tudo bem, senhor! Pode deixar! O Padre caminhou por entre a fileira de bancos e chegou até a porta abrindo-a. Antes de fecha-la voltou-se para o rapaz. - E Rodolfo! Mantenha a porta da igreja fechada. Nada de visitas no momento e avise a madre superiora que volto logo. – disse ele passando as ultimas especificações ao assistente. – Ela deve estar em seu aposento ainda. – Tente não incomoda-la. - Pode deixar, senhor! – disse Rodolfo seguindo-o até a entrada. – O senhor pode ficar tranqüilo. Ângelo saiu pela porta e foi surpreendido pela forte claridade do dia. “Mais um dia quente e abafado” – pensou ele protegendo os olhos e passando por entre duas colunas grandes e surradas pelo tempo que ostentavam, com sacrifício, um telhado também que deixava à desejar. “Uma reforma” – pensou ele descendo os degraus em frente à igreja. “Vou cobrar isso, sua megera”. E entrou no seu carro. Ato II: Ensinamentos 01 Lucrecia folheava um livro. A capa macia do exemplar estava
gasta e pequenas rachaduras de um branco encardido começavam a se espalhar pela superfície encourada e escura da antiga bíblia. “Deve ter uns vinte anos está bíblia” – pensou a mulher enquanto à estudava sem maiores interesses e ainda com um certo descaso. Sua mente interesseira estava em outro lugar. Leu alguma coisa em Gênesis, algo sobre o primeiro e segundo dia. Folheou mais algumas páginas para frente e parou repentinamente no Livro de Salmos, ali seguiu com a ponta do dedo o Salmo 23 até a metade e por fim pulando mais um grosso e pesado número de páginas estacionou no Apocalipse. Ali leu um ou dois parágrafos de um texto intitulado “A besta que veio do mar” e bruscamente fechou o exemplar religioso jogando-o para o lado sobre a cama. Estralou alguns dedos e se levantou. Andou em círculos pelo pequeno aposento, mexendo numa coisa aqui e noutra ali. Nada de interessante. Estava visivelmente ansiosa. Bufou alto e se sentou novamente. Cruzou mais uma vez as pernas e enquanto tamborilava os dedos sobre a perna à espera de alguma novidade, vinda por parte do padre Ângelo, a porta se abriu. Era o engomadinho assistente. - Bom dia Sra. Lucrecia! – disse o rapaz, somente com a cabeça para dentro do quarto. – A senhora deseja alguma coisa? - Não querido. Obrigado. – respondeu Lucrecia sem dar-lhe muita atenção. - Um café, um chá? – insistiu o rapaz. – Um copo com água? - Não! Estou apenas aguardando o padre Ângelo retornar, mas mesmo assim agradeço a sua gentileza. - Tudo bem senhora. – a voz de Rodolfo saiu baixa e educada. – Estarei no quarto ao lado. A madre Antonella irá me passar alguns ensinamentos bíblicos, mas qualquer coisa a senhora pode me chamar. - Obrigado! – disse a mulher se levantando e indo em direção a janela, dando as costas para o rapaz. O coroinha fechou e porta e seguiu para o seu aposento na porta ao lado, que não era muito diferente que o do padre. Com exceção de uma penteadeira que ele não tinha. E a sua cama era de solteiro. Camas de casal era um luxo disponibilizado somente para padres, bispos, cardeais e madres. Pelo menos era assim que Rodolfo achava que fosse. E tinha mais uma coisa. O aposento do padre tinha um
banheiro, bonito e ladrilhado, construído com o dizimo recebido dos fiéis há algumas semanas atrás. Com certeza era algo que o bispo não sabia e na verdade ele não precisava saber. O padre Ângelo apesar de ser uma pessoa confusa e calada era muito generoso com Rodolfo e isso mantinha as coisas...como se diz? Há sim! Em absoluto segredo. É isso! Rodolfo pegou a bíblia sobre o criado-mudo e se deitou confortavelmente na cama. Puxou o marcador de paginas, uma pequena fita vermelha, inserindo o dedo em seguida para que não perdesse a marcação e assim começou a ler o primeiro versículo do Livro de Jó. Tinha que estar afinado, pois a madre Antonella era muito severa e com certeza iria realizar uma chamada oral referente ao assunto. O título do versículo era “A virtude, tentação e perdas de Jó”. Acompanhando a leitura com a ponta do dedo ele lia em voz alta. Aos poucos passou a ler somente com a mente. Estava concentrado no assunto, porém seus pensamentos insistiam em estar em outro lugar. Mais especificamente dentro do guarda-roupa. As imagens da revista vinham em sua cabeça, nuas e provocantes. Ele colocou a bíblia aberta sobre o peito com a parte de couro virada para cima. Sentiu-se mal por isso. “Como posso pensar nessas coisas em uma hora dessas?” – pensou ele olhando para o teto. Esfregou os olhos com as mãos em forma de punho e se levantou. Não totalmente, apenas o suficiente para apoiar as costas na cabeceira da cama. Imaginou as fotos por mais alguns instantes e então se levantou, de sopetão. Foi até a porta e a abriu. Colocou somente a cabeça para fora e olhou para ambos os lados. Queria se certificar de que estava tudo tranqüilo no corredor do lado de fora. À direita estava o quarto do padre Ângelo e em seguida, no fim do curto e mal iluminado corredor, a porta que levava até a parte de trás do altar, lugar onde eram guardados os materiais de limpeza, velas, uma espécie de almoxarifado. À esquerda a continuação do corredor que fazia uma ligeira curva também para a esquerda. Indo naquela direção saia-se na parte de trás da igreja, no gramado que pertencia ao convento. Era de lá que a madre iria vir. A porta na frente dos aposentos levava direto ao saguão principal. Mas aquela porta não era sua preocupação, mesmo porque o padre iria entrar direto para seu aposento para tratar de assuntos, que por
sinal ele não sabia nada à respeito, com a Sra. Lucresia. O problema será mesmo a madre superiora, mas poderia escuta-la antes da mesma entrar em seu quarto. O andar firme da madre era alto e podia ser ouvido de longe. Voltou para dentro e fechou a porta. Estava tudo certo. Ninguém para incomoda-lo pelo menos por enquanto. Foi até o seu guarda-roupa. Procurando por entre as peças de roupas penduradas em cabides Rodolfo encontrou. Estava lá, num canto, escondida cuidadosamente sob uma calça jeans dobrada e desbotada usada para os serviços gerais que tinha que realizar de vez enquando nas imediações da igreja como carpir a grama, arrumar uma coisa aqui, outra ali. Na capa lisa e brilhante da revista uma mulher, loira e de corpo dourado, exibia com um atraente sorriso no rosto uma peça de roupa intima vermelha. E por sinal muito pequena para o tamanho descomunal de seus glúteos. Acima lia-se “Miss Verão 2008”. - E que miss! – disse em voz baixa, admirando o exemplar do mês da boa e velha Penthouse. Parecia quase babar sobre a revista. Seus olhos vidrados, como duas bolas de gude, quase que mastigavam a bela moça. Rodolfo foi até sua cama e se deitou colocando a bíblia de volta ao seu lugar de origem, em cima do criado mudo. E já bastante excitado abriu o zíper de sua calça preta sob a longa batina. Seu pênis saltou para fora teso e esticado. Em sua extremidade, a cabeça formava um triangulo perfeito e brilhante de ponta circular. Rodolfo o sentia pulsar e então abrindo a revista numa página especifica, ele deu inicio à sua distração. Na página 35 a mulher da capa estava de quatro, emproada e sua xoxota lisa e carnuda quase que apontava para cima. Com o pau rodeado pela mão, ele se masturbava. Olhos fixos no traseiro da moça e a imaginação à mil por hora. Seus pensamentos eram atropelados por outros e assim sucessivamente. Fechava os olhos e tornava à abri-los focalizando a bunda bronzeada e perfeita à sua frente. A foto quase que tomava as duas páginas da revista, deixando apenas um espaço para um barco ao fundo. Sobre a areia de alguma praia qualquer em algum lugar qualquer e loira parecia convida-lo à possuí-la. “Vem garotão, vem!” – disse a mulher em sua mente com uma voz arrastada e gostosa. E assim Rodolfo continuou à se masturbar esquecendo do tempo, fora de sua mente, por alguns segundos. Estava
longe, fora do ambiente religioso até que uma voz o trouxe de volta. “Fudeu!” – pensou ele assustando-se e tentando à qualquer custo esconder seu pênis. Era tarde demais. Madre Antonella já estava dentro do seu quarto com uma mão na boca, chocada com o que presenciava. 02 Se ali no chão houvesse um buraco com certeza Rodolfo se enterrava nele e nunca mais sairia. A situação em que foi pego era de um todo constrangedora. Sentiu seu rosto queimar. Uma onda vermelha e carregada subia pelo seu pescoço atingindo até o seu ultimo fio de cabelo, parecia que todo o fluxo sanguíneo de seu corpo subira para a cabeça. E o pior, a expressão no rosto da madre superiora era uma mistura de vergonha e espanto. Pensou em um milhão de coisas que poderia falar, mas sua boca, ridiculamente, abria e fechava como a de um peixe fora d’água. Seu pênis, como todo o resto de seu corpo, amoleceu e por um breve momento Rodolfo pensou que ia desfalecer, o que seria muito bom se acontecesse. Iria acordar deitado sobre a cama e com absoluta certeza a Sra. Antonella não estaria mais lá. Se por acaso à encontrasse, o que seria muito provável, ele fingiria, assim como ela, que nada daquilo havia acontecido. Mas ele não desmaiou e agora teria que encontrar a desculpa mais divina e aceitável possível para atingir aquele muro de rigidez e severidade, que era a mulher à sua frente. - O que significa isso, Rodolfo? – perguntou ela ríspida, seu rosto também estava vermelho como um rubi. – Que atos impuros são esses aqui? - Ma...ma...madre...me desculpe! Deixe-me explicar! – respondeu o rapaz sentado na cama encolhido e desconcertado. - Claro! – gritou ela severamente. – Você terá tempo de se explicar antes de ser expulso desta casa. Rodolfo respirou fundo. A revista ainda estava na sua mão. Como se não soubesse o que ela fazia ali ele a jogou para o lado. O exemplar rodopiou como um disco e deslizou sobre o lençol antes de cair no chão, sob os pés da cama. Os olhos da madre acompanharam o trajeto do erótico exemplar. Virou-se novamente para o coroinha. - E então, Rodolfo? – perguntou ela, intimando-o. - Prefere se
explicar para o padre Ângelo? - Não! – exclamou o rapaz aturdido. Não conseguia se imaginar dando explicações do ocorrido ao padre. – Eu irei explicar pra senhora. - Muito bem! Sou toda ouvidos. A madre superiora se aproximou do rapaz. Rodolfo já se encontrava sentando na cama, seus pés tocavam pesadamente o chão. A imagem da madre com as mãos na cintura esperando uma explicação cabível ao fato o fez estremecer. Realmente ela era uma mulher que conseguia expressar da melhor forma possível sua autoridade. Os olhos dela baixaram-se sobre ele como os olhos de uma águia, certeiros e apertados. Na opinião do coroinha a madre Antonella era muito atraente, tinha traços fortes e expressivos, no entanto talvez fosse o seu jeito sério e austero que fazia com que as pessoas se afastassem dela, sentindo-se um tanto intimidadas. E por Deus aquilo funcionava! - Bom! Estou esperando rapaz. – disse ela caminhando até o local onde jazia jogada a revista de paginas abertas e desordenadamente amassadas. A mulher se abaixou e a pegou arrastando-a sobre o chão do aposento. - Sra. Antonella...!- disse ele torcendo a boca e fechando os olhos. – Digo, madre Antonella. Não seria uma boa idéia a senhora abrir... A solicitação do rapaz saiu um pouco lenta demais. Ela folheava a revista abismada com o seu conteúdo. Seus olhos de águia encontraram os dele e os fuzilou. Sem palavras. Abriu e fechou a boca. Tornou a abri-la. - O quê? – fechou os olhos e tomou fôlego. – O que significa isto, Rodolfo? – perguntou ela segurando a revista pelas pontas dos dedos como se fosse algo tóxico, sujo. - Está certo, madre! – disse Rodolfo respirando e expirando profundamente. – Sente-se, por favor. Irei explicar tudo pra senhora. Madre Antonella enrolou a revista como um tubo e a colocou embaixo do braço. Esperando uma explicação sensata ela se sentou ao lado do rapaz. - Estou esperando. – disse ela virando-se para Rodolfo. Bom não podia mais enrolar, teria que dar uma explicação para a madre. Ou pra ela ou para o padre Ângelo. Pesou as medidas e então...
- Madre o que acontece é o seguinte! – disse o rapaz arrumando-se na cama. – Ontem depois que a senhora terminou de me passar os ensinamentos religiosos sobre o Livro de Jó fui até o toalete, para urinar. - Sim e daí? – questionou ela cruzando as pernas. – O que isso tem haver com o que ocorreu hoje? - Tudo à ver! – disse Rodolfo. – No momento em que estava, a senhora sabe... - Não! Não sei! – respondeu ela ríspida. - No momento em que estava urinando...- ele parou. – Eu devo ter esquecido de fechar a porta, com certeza eu esqueci, foi nesse momento que Vânia, aquela moça realizava os trabalhos de faxina na igreja, entrou. Pena que ela não trabalha mais aqui. Foi dispensada antes de ontem pelo padre. Pelo contrário a senhora mesma poderia lhe chamar a atenção. - Certo. – disse a mulher balançando a cabeça. E ai? O que aconteceu? - Então...- continuou o coroinha. – Só me dei conta de que ela estava lá, me vigiando, quando ouvi a voz dela. Eu me virei rapidamente e lá estava ela me olhando com aquele olhar obsceno sei lá...era um olhar diferente! - E o que ela te falou? – perguntou a madre superiora. - Ela disse que meu varão não era o suficiente para gerar flores e saiu dando risada de mim. – disse Rodolfo envergonhado. O garoto era um bom simulador de situações. Mesmo porque a tal “moça da faxina Vânia” não trabalhava mais na igreja há um mês. E como a madre passava a maior parte do tempo no convento orientando e disciplinando o seu grupo de freiras ela não se deu conta da ocorrência desse fato. O coroinha sabendo disso aproveitou a dispensa de Vânia como desculpa e a falta de comunicação entre os chefes religiosos seria apenas mais uma falha que absolutamente o ajudaria a se safar da madre Antonella. - Além de te bisbilhotar, aquela impura, ainda lhe disse isso? – perguntou a mulher. - Sim madre! – exclamou o rapaz. – E foi por este motivo que comprei esse material do diabo. Comprei-o no intuito de verificar se era capaz ou não de gerar uma família caso um dia desistisse dos caminhos sagrados ao qual hoje respeito muito. - Entendi! – disse a mulher, parecia mais calma e, além disso,
a “desculpa de Rodolfo” parecia ter surtido efeito. Ter tocado o coração de pedra da mulher. “Nossa! Ela caiu direitinho! Hehehehehe!” – pensou Rodolfo ainda aparentando um semblante cabisbaixo, arrependido. Mas por dentro ria como um jegue do campo. “Não acredito. Será que vou me livrar dela?”. - Peço desculpas a senhora madre! – sua voz saiu baixa. – E, por favor, não comente isso com o padre Ângelo. Talvez ele não seja tão compreensível quanto a senhora. O coroinha agira espertamente. Primeiro arrumando uma desculpa esfarrapada e segundo enchendo a bola da madre. A inteligente e geniosa mulher mordeu a isca direitinho. “Um milagre!” – pensou Rodolfo. - Não! Não vou comentar nada com o padre.- disse a madre. - Além do mais ele tem outras prioridades mais importantes do que está. Como você mesmo disse a tal Vânia não trabalha mais aqui então não tenho nem como chamar a sua atenção. - É verdade! – falou Rodolfo. – E madre, obrigado! - Não por isso Rodolfo. – respondeu ela.- Mas e ai? - O quê? – perguntou Rodolfo sentindo um nó no estomago. - Você conseguiu realizar o teste, para ver se podes criar raízes? - Não! – respondeu ele. - E porque não? – perguntou a mulher. “Droga” – pensou ele. Tinha que mais uma vez arrumar uma bela desculpa. - Não deu tempo, hã. – respondeu Rodolfo pigarreando. – A senhora entrou e então...tive que parar. - Entendi! – disse a madre. – Como você foi sincero comigo vou ajudar-lhe. - Como assim? – perguntou confuso. – Me ajudar como? - Bom! Vamos dizer que nossa aula de hoje terá um outro tipo de conteúdo. – disse a mulher com voz calma. – Um conteúdo mais especifico. - Um conteúdo mais especifico? – perguntou Rodolfo desconfiado. – E o que seria esse “conteúdo específico” madre? - Rodolfo você quer ou não sanar essa dúvida referente ao “varão”? – perguntou ela fazendo o sinal de aspas. - Sim! Claro que eu quero! – exclamou o coroinha. - Então vamos começar! - Tudo bem! – concordou Rodolfo.
A mulher se desfez do exemplar em forma de tudo e se aproximou do rapaz e então os ensinamentos, que não eram bíblicos nem aqui e nem na porra da China, foram iniciados. 03 Naquele momento Rodolfo percebeu que a sua desculpa além de ter passado despercebida pela madre superiora iria lhe render uma aula diferente. Nada de versículos bíblicos e interpretações filosóficas. Não. Aquela aula seria uma coisa que com certeza levaria para sempre na sua vida. Uma história que poderia contar aos seus netos, se assim os tiver. Não que fosse ingênuo em relação ao assunto. Longe disso. O assistente do padre Ângelo era quase um professor na matéria, mas naquele momento tinha que se passar por desentendido. Naquele momento seria apenas um aprendiz. Um aprendiz que teria como sua tutora ninguém menos que a madre superiora. - Certo Rodolfo! – disse ela empurrando-o levemente pelo peito até que o rapaz se deitasse. – Vamos dar uma olhada no seu varão. Abra o zíper de sua calça. Quero examina-lo. - Ok, madre! – disse o rapaz atendendo a solicitação da mulher. A mulher continuava séria. – Assim está bom? - Deixe-me ver! Hum...está sim! – respondeu ela. – Agora coloque-o para fora. Rodolfo obedeceu. Colocou seu pênis, claro e murcho, para fora da calça. O seu sexo se destacava sobre a calça preta. Os pêlos eram flavos e rasteiros. Mesmo religioso o rapaz se cuidava. Higiene acima de tudo. - É ele está um tanto lânguido! – falou a mulher enquanto segurava-o e admirava-o. – Vou dar um jeito nele. Precisamos nos certificar de tudo, não é mesmo? - Sim, claro! A senhora tem toda razão! Madre Antonella ainda sentada ao lado do rapaz se inclinou e passou levemente a ponta de sua língua sobre a cabeça do pênis de seu aluno. O músculo lingual fino e pontudo da mulher sibilava veloz enquanto que com uma das mãos em forma de concha ela arriava o prepúcio revelando assim ainda mais a ponta do pau de Rodolfo. O rapaz respirou fundo. Sentia seu sangue pulsando em direção ao seu membro que aos poucos e com a ajuda da madre ia endurecendo gradativamente.
Agora a madre colocava toda a ponta do pênis para dentro de sua boca quente e oca. Sua língua continuava à se movimentar ligeira alternando entre uma engolida e outra. Era como a língua de uma cobra sentindo o gosto e o cheiro do sexo do rapaz no ar, ao redor. - E então, Rodolfo? – perguntou a mulher erguendo a sua cabeça até encontrar a do rapaz. – Está bom assim? - Está ótimo madre! – respondeu Rodolfo. – Por favor, continue! - Claro! – respondeu ela, enfiando agora todo o pau dentro de sua boca. Sua boca desceu tão fundo e aberta que sua língua pode resvalar nos testículos. E ali foram dadas mais algumas lambidas molhadas e lentas. Ela recuou. O pênis à sua frente estava totalmente ereto e úmido, chegava à brilhar. Respirou fundo e o sugou para dentro novamente. Realizava movimentos rápidos e repetitivos. Sua mão segurava os testículos do rapaz como se fosse um cacho de uva. E chupando com vontade ela emitia alguns silvos molhados, úmidos. - Nossa madre! Isso! – disse o rapaz deliciado. – Chupa todo o meu cassete! Vai! - Hum!Hum!Hum!Hum!Hum! – resmungou a madre saboreando, degustando e consumindo o pau do coroinha. – Vai enfia ele aqui na minha boca! Quero senti-lo na minha garganta! Segurando o membro, mantendo-o duro e esticado, o coroinha o introduziu na boca da mulher. Segurava-a pela cabeça. Ela afastou-se mais uma vez e começou a bater-lhe uma punheta dando pequenas lambiscadas na ponta do pênis. Olhava-o enquanto o masturbava. Era um pau tenro e atraente. Enfiou-o outra vez em sua boca. As gemas de seus olhos brilhavam, cintilavam. Tabus sendo massacrados por uma vontade insana e tentadora. Impura aos olhos angelicais. Mas mesmo assim viciante como uma droga primordial, antiga. O sexo é assim nesses lugares, quanto menos se podia pensar nele mais se tinha vontade de faze-lo. Uma mestra religiosa, um neófito nos caminhos divinos e uma única certeza. Prazer proibido e profano. A vida como ela não é. O sexo como ele é. E as vontades como devem ser, recíprocas. Tensão no coração e na mente. A culpa de fazer e o arrependimento de não realizar. É assim que o sexo é
dentro de uma igreja. Confuso, predominante e ausente, de uma certa forma. Sondando cada canto, cada porta e cada oração. Escondido, quieto e espreitando de um quarto escuro e profundo da mente, esperando a hora certa de se lançar para frente como um animal faminto e feroz que salta da escuridão. Olhos e dentes escancarados e de braços bem abertos. Um abraço convidativo, porém sem volta. Nas diferentes e derradeiras situações e oportunidades do dia-adia o sexo é como a morte, só precisa de uma desculpa. E naquele momento as desculpas foram lançadas para os ares e mandadas para o Inferno. Os caminhos para a tentação estavam abertos. Rodolfo era chupado pela madre superiora com tamanha habilidade que chegou a se surpreender. Nunca em sua vida fora agradado de forma tão soberba. Nem mesmo pela prostituta que conheceu há três anos atrás, ao qual se envolveu em uma ou duas ocasiões, antes de se tornar um membro assistente da igreja da cidade. A madre chupava-o com elegância e ao mesmo tempo com astúcia. Ela enfiou o membro até a sua garganta e fez uma pausa. Realizou movimentos circulares ainda com ele na boca. Tornou a tiralo. - Tire sua roupa. – disse ela. - Claro! – concordou Rodolfo desafivelando o cinto e desabotoando a calça, ainda deitado. A mulher o ajudou com os sapatos. O rapaz ficou nu da cintura para baixo, mas continuou com a batina. Tão logo ele estava despido a madre o abocanhou novamente. Durante os movimentos sincronizados e incisos realizados por Antonella enquanto chupava o pau de Rodolfo, o mesmo pode perceber o crucifixo de prata preso à uma corrente também de prata balançar em volta do pescoço da mulher como um pêndulo. A pequena cruz chocava-se contra os seios da madre por sobre o escuro e grosso tecido de seu hábito. Isso o excitou. Sentiu seu pau crescer e enrijecer ainda mais dentro da boca da madre. Fechou os olhos enquanto aproveitava aquele momento. A perversão na sua forma mais pura. 04 Não fosse pelos estranhos sons e murmúrios que escutou vindo do quarto ao lado Lucrecia teria, talvez, conseguido
terminar aquele versículo. O único ao qual havia se interessado a ler após o coroinha te-la deixado no aposento do padre Ângelo. O texto em particular dizia algo sobre “A abertura de alguns selos”, e foi justamente quando o segundo anjo de Deus tocou a sua trombeta que a mulher se atentou aos ruídos abafados e arfantes. Colocou a bíblia sobre a cama, ainda aberta, e se levantou. Caminhou sobre as pontas dos saltos altos indo em direção à parede e aproximou seu ouvido esquerdo sobre a fria e áspera superfície. Seus olhos, adornados por uma maquiagem cara e escura, abriram surpresos, estupefatos. Em meio ao silêncio assombroso que pairava no interior do local conseguiu discerni frases inteiras como “Chupa todo meu cassete!”, “Enfia ele todo na minha boca” e ainda “Quero senti-lo na minha garganta”. A mulher ficou ali intertida e concentrada em ouvir cada palavra e frase do diálogo mundano que vinha do quarto ao lado. Fechou os olhos, como se isso a ajudasse a se concentrar melhor, e quase que inconsciente sua mão deslizou por sobre a parede e se enfiou por baixo de sua saia tocando a frente lisa e macia de sua calcinha. Enquanto as doces e proibidas palavras chegavam ao seu ouvido ela se masturbava. Sentia sua xoxota molhada e enfatuada por sob a renda de algodão. Colocou lentamente a lingerie para o lado, tendo que abrir um pouco as pernas para isso, e molhou o dedo. Em seguida tocou o clitóris. Esfregava-o, umidecendo-o superficialmente. Com a outra mão tocou os seios cobertos pelo tecido fino e claro de sua blusa. Eles endureceram simultaneamente ao toque. Lucresia molhou os lábios e se apertou mais contra a parede querendo ultrapassa-la, rompe-la em pedaços duros e empoeirados de entulho acinzentado. - Hum! – murmurou pra si mesma enquanto introduzia seu dedo na vulva lubrificada e quente. – Hummm! Percebendo ao ponto em que estava chegando ela se despertou e se afastou da parede, recompondo-se. Os excitantes e ludibriantes sons continuavam chegando aos seus ouvidos, ultrapassando blocos, poeira e cimento, e então ela seguiu para a porta. A porta do aposento se abriu emitindo um assobio seco e longo. Lucrecia olhou para ambos os lados antes de sair para o corredor à sua frente. Fechou a porta atrás de si e fez uma careta quando a porta assobiou novamente. Não queria chamar a atenção de ninguém. Caminhando ainda na ponta
dos pés ela parou de fronte a porta do aposento que sem dúvida nenhuma era do coroinha, como ele próprio havia informado. Ansiosa e excitada, ela girou a antiga e redonda maçaneta. Desta vez a porta se abriu em silêncio. Sua cabeça ultrapassou o curto vão entre a grossa peça de madeira e o batente. Sua fisionomia resplandeceu à visão e, mais uma vez sua xoxota ficou úmida e aquosa. Sentiu como se a sua feminilidade fosse escorrer por entre as coxas, deslizar pelas panturrilhas e calcanhares e por fim escoar por um ralo que nem mesmo ela podia imaginar aonde iria desaguar. O que sentia era o inicio de um ápice desencadeado pelo puro prazer voyeur. Entrou no quarto e fechou a porta. Rodolfo e a madre não perceberam a presença furtiva da mulher que se encostou na estrutura escura e grossa da porta apreciandoos, olhando-os enquanto mordiscava os lábios. Ela deu dois passos para frente. - Hum? Então é isso o que vocês fazem na ausência do padre Ângelo? – perguntou Lucrecia tamborilando uma fileira de dedos sobre o queixo. Seus olhos esverdeados sobre a cútis dourada e maquiada olhava-os com uma pequena insinuação de desejo. Rodolfo levantou a cabeça, mas não emitiu frase alguma. Da mesma forma, muda, a madre Antonella, tirou o pênis do rapaz da boca e respondeu à pergunta da madame com um atraente e convidativo sorriso, sugando novamente o pau de Rodolfo para dentro de seus domínios bucais. 05 Rodolfo regozijava de um prazer absoluto e proibido, enquanto que a madre superiora, com uma perna dobrada sobre a cama e a outra apoiada no chão, chupava-lhe empolgada o seu cassete, Lucrecia literalmente sentada no chão e com as pernas abertas, deixando à mostra uma xoxota já desnuda e de pelos bem aparados, lambia vorazmente os seus testículos de baixo para cima. Com uma das mãos a madame segurava seu extravagante chapéu. Rodolfo recebia prazer em dobro e instantâneo. - Meu Deus do céu! – exclamou Rodolfo, enquanto as duas mulheres realizavam de forma espetacular a melhor gulosa que ele já recebera na vida. – Como vocês duas são boas! Vai madre engole meu caralho e você Sra. Lucrecia deixa meu
saco bem molhado. Vai lambe ele todo! O rapaz abriu as pernas. Queria sentir os movimentos uniformes das línguas e bocas que banhavam toda a sua região genital. Lucrecia se ajoelhou de frente para os dotes do rapaz e dessa forma começou a dividir com a madre, entre chupadas e lambidas, o contundente e ereto pau. A madre lambia de um lado e Lucrecia do outro. Subiam e desciam suas línguas em movimentos sincronizados. Suas línguas se encontravam pelo curto e úmido trajeto e sibilavam entre si, em seguida tornavam à deslizar por sobre a forma roliça e dura. Intercalavam entre elas, sem egoísmo, entre quem iria lamber ou chupar o pau rijo do assistente. Às vezes as duas lambiam juntas a cabeça rosada e oval do pênis. Às vezes separadamente, mas com o mesmo apetite e sincronia como se já tivessem combinado o ato avassalador. A madre passou circularmente sua língua na ponta do enrijecido membro. Lucrecia chupava e, não lambia o saco de Rodolfo. Dava pequenas mordiscadas na pele fina e enrugada dos testículos esticando-a ligeiramente, soltando em seguida. Para realizar então o mesmo movimento. Rodolfo apoiou-se por sobre os cotovelos à fim de se deliciar enquanto apreciava a cena. “Que visão!” – pensou ele enquanto Lucresia deixava de lado seu escroto e se levantava. Colocando as mãos por sobre o ombro da madre Lucrecia ainda admirou por alguns segundos a destemida mulher antes de tira-la delicadamente de sua atuação. A madre se afastou dando lugar à outra. Lucresia sem rodeios caiu de boca no pau do rapaz. Abriu absurdamente as pernas para cima em um ângulo de 60º graus como um compasso e mais uma vez se pôs à se masturbar. Vendo aquela escancarada buceta na sua frente e tomada por um êxtase anormal a madre não se conteve e se pôs à lambe-la. Segurando as pernas de Lucresia e mantendo-as abertas, a mulher religiosa ainda com a sua roupa escura com detalhes em branco, lambia de ponta a ponta a xoxota da esposa do prefeito. Lucrecia segurava-a pela cabeça mantendo-a o mais enterrada possível em sua vulva. Queria sentir a língua da freira serpenteando por sobre seu clitóris, invadindo o seu canal vaginal até chegar em seu útero, se possível. - Isso madre! Isso! Chupa meu clitóris! Isso! Ai mesmo!Hum! Hum! Continua!Enfia sua língua dentro da minha xana! Vai! –
disse Lucrecia contemplando de sua posição a excelente atuação da madre. Antonella abria com delicadeza a lúbrica vulva da mulher e passava sua língua com tremenda exatidão e delírio. Introduzindo-a com afinco e bem dirigida. Sentia o gosto dos lubrificantes naturais de Lucrecia na ponta de sua língua e dentro de sua boca. Gostos e sabores se misturavam à sua saliva. Ela parava, sugava a extremidade mole e chanfrada do clitóris da fazendeira. Tornava à lambe-la, bajulando-a com carinho. - Isso madre! Chupa ela toda, vai! – falou a mulher esfregando a parte exterior de sua xoxota pelo rosto da religiosa que se esbaldava, de olhos abertos e às vezes fechados, em sensações ardentes e pecaminosas. O cheiro de sexo cru se espalhava pelo ambiente. Contaminando a atmosfera como um gás venenoso, porém na atual circunstância, viciante e embriagante. A madre se levantou e se despiu. Por sob a vestimenta negra e respeitada, por incrível que pareça, um corpo atlético foi apresentado. As cortinas foram abertas revelando aos expectadores uma Sra. Antonella nunca antes conhecida. A meia calça fina e preta presa à cinta-liga assim como o conjunto de itens da mesma cor faziam com que suas delineares curvas se sobressaíssem para o mundo ao redor em forma de um chocante segredo. Rodolfo apreciando surpreso a cena sentiu uma vontade insana de penetrar seu pau por entre a deliciosa e direita bunda de sua professora. Antecipando o fato já se imaginava segurando-a pelo suave quadril e metendo-lhe vagarosamente seu varão duro e reto para dentro de sua vagina. “Que delicia” – pensou ele enfiando ainda mais sua rola para dentro da boca de Lucresia. A madre superiora Antonella Cagliari, descendente de imigrantes italianos, continuou com seu chapéu e com seu par de sapatos pretos e pontudos de salto levantado. “Sapatos de bruxa” – pensou Rodolfo estupefato com a vista. “Uma bruxa malignamente deliciosa”. Voltando à sua posição ela apontou sua bunda primorosa para cima. A pele lisa e clara do monumento de carne e músculos refletia, ainda que fraca, a luz do ambiente. Uma visão para ser pintada à tinta, do mais claro tom, em uma tela artística. Rodolfo então deu vazão à sua imaginação e num movimento
rápido já estava em pé atrás da mulher. Lucrecia agora se deitava, ainda com as pernas bem abertas, enquanto a madre chupando-a sentiu o pau do jovem deslizar pontudo pelo interior de sua xoxota. - Nossa madre! Que bucetinha deliciosa que a senhora possui! – delirou Rodolfo sentindo em seu cassete as extremidades úmidas e apertadas da vulva de Antonella. Segurava-a pela cintura enfiando de forma sagaz e precisa seu pau. A cada introdução uma sensação e a cada retirada seu pau trazia consigo uma membrana frágil e avermelhada que o rodeava, que naquela ótica de visão parecia querer engoli-lo. - Isso Rodolfo! Mete esse pau em mim! Vai! Ai que delicia! Hum! Isso! – a voz da madre saiu deleitável e dengosa. – Vai meu rapaz! Vai! Vai! Isso! Mete fundo! - Vai Rodolfo! Mete esse pau na buceta dela! Mete fundo! Do jeito que ela gosta! – disse Lucrecia tomada pelo desejo e apertando os bicos dos seios. Lambendo-os e chupando-os, interpondo-os com sua viscosa língua. - Meto sim! Meto tudo na senhora, Madre! Senti meu caralho fodendo-a! O rapaz à penetrava radiante. Pequenas gotículas de suor brotavam de sua testa. Seus cabelos, lisos e castanhos, aos poucos se tornavam rebeldes. Espalhavam-se por sua cabeça, oleosos e pontudos. Jogou alguns fios para trás da orelha com a mão. E continuou à meter firme em Antonella que se empinava cada vez mais em seu colo. O jovem iniciante religioso à grudou pelos ombros e à puxou. Ela emitiu um som inarticulado que misturava tesão e paixão. Queria sentir o calor do corpo da mulher. Tirou a batina afoitamente e voltou à segura-la. Antonella retribuiu o ato passando seu braço ao redor do pescoço do rapaz. Suas costas tocaram o tórax suado e firme de Rodolfo. Envergou as costas e o beijou ardentemente. Lucrecia se levantou e foi direto para os seios da madre. Sua boca atrevida e quente pousou sobre a rosada aureola de uma das glândulas recuando solenemente os lábios, espremendo, sentindo e umedecendo o duro e eriçado bico do seio. Segurava-o com as duas mãos enquanto se deliciava. Passou sua língua em movimentos circulares sobre a ponta de um e depois na do outro. Chupava-os, mamava-os alternadamente. Sua boca e língua pareciam ter vida própria. Deslizava e beijava o
pescoço, ombros e a boca de Antonella. Rodolfo enfiou sua língua em um dos ouvidos da madre que sentiu subitamente sua pele e pelos se arrepiarem ao toque. - Você gosta? Fala pra mim! – sussurrou baixo no ouvido dela. - Hum! Sim!Gosto sim! Eu adoro! Não para! Por favor, não para! – suplicou Antonella. Lucrecia lambia agora o queixo da mulher descendo vagarosamente sua língua para o meio dos seios. Sentiu o pingente de prata esbarrar na ponta do seu nariz. Continuo a descida, passando pela barriga e parando no clitóris. Ali ficou por alguns instantes. Agachando-se um pouco mais conseguiu lamber o clitóris e o pau de Rodolfo juntos num mesmo movimento. Prazer sem discrição. Naquele momento Lucrecia, madre Antonella e Rodolfo se entregavam às vontades do corpo e da luxuria. Heresia? Talvez. Mas qual seria outra forma de controlar esse desejo voraz se não entregando-se à ele. Controle, essa era a questão. Naquele momento o quarto do coroinha era uma imensa bacia de ingredientes. Em seu conteúdo doses cavalares de prazer, desejo, fé, luxuria, ardor, sexo, suor, bocas, corpos, odores, heresia, cores, vontades, precipitações, cumplicidade, arrependimentos, mente, pensamentos e entrega se misturavam com a tangível e fraca alma humana. Libidos sendo tocadas. Desejos lançados à frente. Prazeres, outrora proibidos, sendo degustados. E o diabo ao fundo aplaudindo, vibrando, balançando bandeirolas coloridas e soprando, no ar, bolas de sabão em cada lambida, em cada penetração em cada sensação e em cada pecado. Um acúmulo pecaminoso de atos libidinosos. Teria para si um caminhão cheio deles vindos diretos de Soberba. A boca do inferno se enchia de água só em pensar. O verdadeiro fã número do homem aguardava crente e ansioso. 06 A esposa prepotente do prefeito se arreganhou deliciando-se com a penetração. Com as mãos apoiadas sobre a cama e por baixo das dobras das pernas da mulher, Rodolfo introduzia seu varão na buceta molhada e escorregadia da madame. Com uma flexibilidade invejável ele movimentava sua bacia para frente e para trás.
- Isso! Vai Rodolfo, me fode toda!Oh! Oh! Ai! Isso! Mete esse caralho na minha xoxota! Vai! – bradava Lucrecia, enquanto a madre chupava seus seios turbinados e siliconados. – Mais forte garoto! Bota pra fuder isso daí! Vai! - Sim! Sim! Boto pra fuder na senhora! Toma! Puts! Toma meu CA...SSE...TE! – gritou Rodolfo ofegante. – Senti meu caralho em você! Os movimentos se intensificavam. O rapaz agora beijava Antonella que naquele instante sentava-se aberta por sobre o rosto da mulher. Lucrecia lambia o cu e a buceta da madre enquanto era penetrada pelo coroinha. Sentia sua xoxota em chamas. O gozo brotava de seu interior. Rodolfo traçava a mulher do prefeito com vontade. Respirava fundo. Seu rosto estava rubro. Suor já escorria pelo seu pescoço e peito, mas mesmo assim não parava de atacar com sua contundência a xana de Lucrecia. Antonella, prestativa, ajudou o rapaz em sua penetração abrindo ainda mais as pernas da mulher enquanto suas línguas travavam uma luta voraz e suculenta entre elas. Um fio de saliva pingou, imperceptível, sobre o ventre trêmulo de Lucresia, misturando-se ao seu suor. - Vai Rodolfo! Acaba com ela! Enfia seu pau nessa buceta! – suplicou a madre. Lucrecia continuava com seu ótimo trabalho logo a baixo de sua cintura. Chupava os fundos da madre com destreza e vontade. – Vai Lucrecia! Enfia sua língua no meu cu! Quero senti-la em mim! Lucrecia obedeceu e separando as popas da bunda da madre deixou seu cu em evidência e o lambeu. A ponta de sua língua dançava ao redor do orifício anal. Desceu para a xoxota e voltou para o cu, molhando-o com sua secreção. O conjunto dos três era uma fábrica de prazer em pleno funcionamento, engrenada. Seus corpos, mentes e desejos eram engrenagens perfeitamente lubrificadas e encaixadas, trabalhando agressivas e sincronizadas. - Minha No...ssa Se...nho...ra! – gritou em êxtase Lucresia sentindo o ritmo bombástico e penetrante do rapaz. Seus olhos viravam de prazer. – Você...es...tá...acabando...co...mi...go! Meu Deusssss! Rodolfo continuava a sua cruzada. Antonella gemia esporadicamente enquanto mordia o lábio inferior. Lucrecia sentia as coxas duras do rapaz chocando-se contra a sua bunda. Plaft! Plaft! Plaft! Plaft! O som da colisão era estalado, aberto, como o de um tapa num pedaço grande e denso de
uma peça de carne. Ah, sim! Era nostálgico também! Banhado pela mistura de sons, murmúrios e afagos, Rodolfo estava prestes à gozar. Recuou arfante seu pênis de dentro da vargina da metida mulher. - Santo Deus! Eu vou gozar! – exclamou ele segurando e massageando seu pau. - Vai goza gostoso em cima de mim! – ordenou Lucrecia passando as mãos delirantemente sobre os seios. Antonella meneou para o lado e aproximou seu rosto dos seios da mulher. - Isso goza, querido! Goza na minha boca também! – disse a madre. Sua língua já aguardava totalmente esticada para fora. Rodolfo se acomodou sobre a cama e segurou a cabeça da madre bem próxima aos seios de Lucresia. - Vou gozar! Vou gozar pra vocês duas! Vou...caralho...! – exclamou o coroinha enquanto sentia seu sêmen ser jorrado de seu interior como a lava de um vulcão em erupção. Seu rosto se contorceu de prazer. – Nossa! Que deliciaaaa! Seu esperma lançou-se primeiramente contra a língua da madre. Escorregando em espessos e finos fios para cima do busto de Lucrecia. Ela o espalhava afoita, necessitada. Enquanto Antonella agarrava o pau do rapaz e o enfiava na boca sugando toda a sua virilidade. O rapaz se aliviava radiantemente sobre as duas, alcançando o ápice, o pico do prazer, o nirvana da luxúria e do ardor sexual. “Transcendental, se é que poderia expressar assim. E por que não? A situação, a experiência, o ato em si tinha sido de todo espetacular. Então por que não usar aquela palavra, que resumia em suas letras, o que havia sentido?”. – pensou ele enquanto admirava suas duas cúmplices beijando-se e acariciando-se agradecidas. “Transcendental” – berrou ele em sua mente sentando-se em sua cama, bastante satisfeito e exausto. Ficaram ali, mudos, por alguns instantes. Apreciando e sentindo o silêncio que se sucedia ao ato. Era simplesmente notório. - Preciso tomar um banho urgente! – disse Lucrecia imediatamente recolhendo suas vestes. – O padre Ângelo já deve estar voltando. - Venha comigo! – disse Antonella atenciosa recolhendo também suas roupas. – Vou lhe mostrar onde fica o toalete.
- Claro! Por favor, madre! As duas seguiram para a porta. Rodolfo às olhava exaurido. A madre abriu a porta e bisbilhotou o corredor. Tudo tranqüilo. Passaram pela porta. Rodolfo despencou na cama. Seus olhar ainda descrente olhava sorridente para o teto do aposento. - Seu varão está em ótima forma, Rodolfo! – disse sua professora com um sorriso satisfeito no canto da boca parada na porta. – Os ensinamentos de hoje mostraram bons resultados! – disse ela em seguida e fechou a porta. Rodolfo sorriu e tentou falar algo, mas a mulher já havia se retirado. Seguiu adiante em seus pensamentos e devaneios. Ato III: A Consumação Do Fato 01 “Uma reforma na Igreja”.- insinuou a megera em sua mente. “Mais fiéis, mais dinheiro!”. Girou o volante à direita. De fisionomia cansada e já com profundas e visíveis olheiras em seu rosto Ângelo sentia que a cada dia que passava se enterrava mais e mais em seus próprios pecados. Convencer Gabriela à se casar, pelo puro interesse político e financeiro de sua mãe, seria apenas mais um. O interior de sua mente estava confuso, desordenado como fios coloridos e finos de uma gigantesca caixa de energia. Até que ponto estava disposto à continuar? Até que ponto seria capaz? Comprimiu os olhos intensamente, tornou a abri-los. Não sabia. Essa era a simples e barata resposta. Não sabia como poderia mudar aquele estado enleado e tenso ao qual vivenciava constantemente no seu dia-a-dia. Queria se desatar da sua consciência religiosa porque dessa forma as culpas, que ele mesmo se agregou, seriam deixadas para trás como um saco pesado cheio de lixo do passado ao qual não precisaria carregar. Lixo, a palavra ecoou em sua conturbada mente. Toda uma vida devota e direita havia sido apagada bruscamente pela borracha da luxuria. E agora o livro de sua vida era escrito de outra forma. Linhas e linhas de sujeira carnal eram diariamente inseridas nas páginas em branco. O mais novo e sujo best seller logo seria lançado nas principais livrarias do Inferno. E o seu mais novo critico e leitor aguardava entusiasmado ao lançamento. Vai!Vai!Vai, padre! – vibrou Sete mais uma vez na sua mente. Sua voz tornava-se
mais freqüente. O carro virou novamente à direita, agora na Rua das Petúnias. Ângelo levou sua mão à barriga. Pensar naquelas coisas causava azia e dores estomacais. Continuou dirigindo. As cólicas se intensificaram obrigando-o à encostar o carro em frente de uma bela casa. Enquanto aguardava o desconforto estomacal se amenizar, admirou pensativo a distinta moradia. Uma cerca de madeira minuciosamente pintada e envernizada rodeava a propriedade. Lá dentro aconchegante e atraente uma casinha, de um amarelo vivo, reinava soberana por sobre o esverdeado e cuidado gramado. Isso o fez lembrar da sua infância quando ainda era um jovem sonhador e cheio de boas intenções para com o próximo e com a comunidade em que crescera. Montes Azuis. Era esse o nome da cidadezinha. Esquecida no tempo e deixada para trás por um jovem aventureiro que só pensava em fazer o bem. Encostou desconsolado sua cabeça sobre o volante e chorou. Um choro baixo, mas sentido. Esmurrou compulsivamente o painel do automóvel. Ódio e revolta se instalavam em seu coração, enraizando-se como um parasita. E ainda tinha aquela voz. Deferiu mais um golpe sobre o painel, agora com menos força. Ficou ali de cabeça baixa, chorando e se lembrando do que um dia havia sido. Uma saudad lhos percorreram lentamente por sobre o painel escuro até chegarem ao banco do passageiro. Nada. O assento estava vazio, como devia estar. Padre! – a voz o chamou novamente. Desta vez Ângelo se virou bruscamente para trás. Os bancos traseiros também estavam vazios. - Quem é vo...vo...cê? – sua voz falhou misturada à choramingos e lágrimas. Hahahahaha – sorriu a voz maliciosamente. Ângelo olhava para todos os lados, procurando o dono daquela maldita e penetrante voz. Nada. Nem sinal. Ninguém do lado de dentro e ninguém do lado de fora. Não havia ninguém ali. Estava sozinho no carro e a rua estava deserta. Confuso e com medo o padre respirou fundo tentando se acalmar. Era um homem consciente e inteligente. E de uma vez por todas queria realmente ter certeza se estava ou não ficando louco. Para isso teria que continuar com aquele
dialogo estranho e de uma certa forma assombroso. Vai, padre! – vibrou a voz oculta. Pelo menos para seus olhos e não para seus ouvidos e mente. O mundo rodopiou, sentiu uma vertigem e teve a nítida impressão que iria desmaiar, mas manteve-se firme, ainda que tonto. Aquilo só poderia ser coisa de sua cabeça. E com certeza era, não estava bem nos últimos meses bem sabia ele. Estava com o coração cheio de duvidas e conflitos. Aquela voz era somente sua mente querendo lhe pregar uma peça. - Quem é você? – perguntou novamente agora com um tom firme e irritado. – Já não é a primeira vez que te ouço. Vamos identifique-se! Continuou olhando para todas as direções como se em algum momento fosse ser pego de surpresa por um imbecil e astuto brincalhão. Eu sou Sete! – respondeu a voz desfilando em suas entranhas mentais. Está na minha cabeça! – pensou ele balançando-a. Tentando entender e assimilar a situação olhou para a rua. Um homem que não conhecia passava por ali carregando em uma das mãos uma sacola de plástico. O homem se virou e acenou para ele. Em resposta Ângelo desvio o olhar e se voltou para o interior do automóvel. Então apertando o volante fortemente decidiu dar vazão ao dialogo. - E o que você quer de mim, Se...te? – perguntou. Ainda apertando o volante com toda a sua força ele aguardou a resposta. Seus desejos e suas vontades! – respondeu a voz. - Droga! Como assim! Do que é que você está falando? – perguntou exaltado. Suas mãos se afrouxaram e deslizaram circularmente sobre o volante. Hein? Responde! Encostou sua cabeça no assento e tentou relaxar. “Será que estava ficando louco? Será que estava sofrendo de algum distúrbio mental?” – pensou levando as mãos à cabeça e jogando os cabelos para trás. Você sabe do que estou falando! – respondeu a voz, calma e incisa. - Não droga! Eu não sei do que você está falando! – disse Ângelo visivelmente irritado e abalado. “Com certeza estava com algum distúrbio mental”.- pensou afundando os olhos nas palmas das mãos. As dores no estomago se tornaram mais
fortes ele arquejou para frente e apoiou debilmente a cabeça sobre o volante. Padre! – disse a voz agora mais ressoante que anteriormente. O cansado homem sentiu uma aguda pontada no lado direito da cabeça e fez uma expressão de dor. Parecia que lá dentro de sua mente estava sendo, de alguma maneira parecida, introduzidos pequenos cacos de vidros no solo de seu mental. A dor foi breve, mas o suficiente para causar-lhe uma terrível enxaquequa. - O que foi droga? – gritou o homem. Sua cabeça doía e aquela voz parecia estar gostando daquilo. – Fala logo o que você quer de mim, porra! Seus desejos e vontades! – a mesma resposta. Com as mãos tremulas o padre abriu o porta-luvas. Com dificuldade e esforço retirou um maço de Marlboro no qual fazia pelo menos três meses que estava ali misturado à outras bagunças. Precisava fumar. E como precisava.O maço escorregou de sua mão e foi parar no assoalho do passageiro. - Droga! – pestanejou enquanto se esticava para alcança-lo. Hahahahaha! – sorriu a voz em sua mente. - Você gosta disso desgraçado? – perguntou o padre endireitando um amassado e torto cigarro na boca. Adoro! – respondeu ainda sorridente. - É estou vendo. Parece estar mesmo se divertindo às minhas custas! - disse Ângelo se esticando novamente até o portaluvas. Remexeu no interior bagunçado do pequeno espaço até encontrar o que estava procurando. Pegou o isqueiro e acendeu o cigarro. Deu uma tragada profunda e saboreou o cigarro levantando de forma relaxada a cabeça. A cabeça já não doía mais. Da mesma forma que veio a dor se foi, instantaneamente. Isso ainda vai matá-lo padre! – alertou a voz sarcasticamente. - É mesmo? Não me diga! – disse com um tom também sarcástico soltando uma quantidade absurda de fumaça pelo nariz. Parecia estar gostando da idéia de conversar consigo mesmo ou com quem quer que fosse. É sim! - Hum! Mas a morte sempre acaba nos alcançando não é mesmo...? Qual o seu nome mesmo, amigo?
Sete. - Então Sete como eu disse a morte sempre nos alcança. Concordo plenamente. - Então pra que me preocupar? – perguntou Ângelo calmamente. Querendo mostrar àquela voz que estava no controle da situação. E parecia estar funcionando. O padre deu duas tragadas profundas e seguidas uma da outra. - Bom! Foi muito construtivo falar com você caro Sete, mas preciso ir. – falou o padre dispensando o cigarro pela janela. Hahahahaha – riu a voz. Girou a ignição. O velho carro tossiu. Tentou mais uma vez e a lata velha rosnou como um cão feroz soltando uma escura cortina de fumaça pelo escapamento. “Santo Deus” – pensou ele olhando pelo espelho retrovisor a nuvem de dióxido de carbono que se formou logo atrás. “Preciso de um carro novo!” – engatou a marcha e acelerou. 02 O carro engoliu as pequenas ruas da cidade. Em menos de cinco minutos ele parava em frente à casa do prefeito. De dentro dele um homem de batina e de barba por fazer desceu e caminhou até o portão de entrada de pedestre. Ficou parado olhando para o botão do porteiro eletrônico. - Droga! – resmungou para si mesmo. – O que estou fazendo? O padre recuou em direção ao carro. “Uma reforma na igreja” – as palavras de Lucrecia mais uma vez o lembrava o do porque estava ali. “Mais fiéis, mais dinheiro!”, e antes que pudesse alcançar a porta do veiculo realizou de forma brusca uma meia volta. - Dane-se! Vou resolver logo isso! – disse ele e apertou a campainha. Ninguém respondeu ao toque. Ele apertou novamente o dispositivo. Nada. E quando seu indicador se direcionava para o botão pela terceira vez uma voz eletrônica arrotou pelo auto-falante. - Quem é? – perguntou a voz feminina. - Luiza? – perguntou o padre. - Sim. Quem está ai? – perguntou a mulher com uma voz insistente.
- Sou eu, Luiza. O padre Ângelo! - Padre! – exclamou a empregada da família. - Sim! - Só um instante. Vou abrir o portão. – disse a moça. O portão emitiu um chiado como o zumbido das asas de um de um besouro e se abriu. O padre seguiu em frente. Ângelo caminhava por sobre um estreito e convidativo caminho ladeado por um extenso gramado. Plantados aleatoriamente via-se alguns pés de pinheiros ainda novos, mas altos o suficiente para criar pontos de sombra na propriedade. Caminhou por uns vinte metros sobre o piso de mármore antes de chegar à varanda da casa. “Casa? Aquilo era uma mansão” – pensou ele já avistando logo à frente a sorridente e uniformizada moça. - Padre! – exclamou Luiza estendendo-lhe a mão. Seu sorriso era simples, porém cativante. A funcionária de Lucresia era uma mulata muito bonita e simpática. A roupa que usava na ocasião, um conjunto cinza claro com detalhes em branco, fazia com que a cor de sua pele se destacasse de forma proposital e atraente. Ela não era alta, mas o salto parte do uniforme que usava, dava a impressão de que a moça tivesse pelo menos um metro e setenta e oito de altura. A meia calça fina e preta atribuía à moça uma elegância natural e singela. - Tudo bem, Luiza? – perguntou Ângelo cumprimentando a moça. - Tudo bem! Graças a Deus! – respondeu ainda sorridente. Seus dentes brancos e bem cuidados eram um atrativo à parte na mulher. – É muito bom recebe-lo aqui! Venha padre entre! Luiza abriu a porta e gentilmente deu passagem para o homem. Ela o seguiu. - O senhor deseja alguma coisa? Um copo de suco? – perguntou ela educadamente. - Não querida, obrigado! – respondeu Ângelo olhando ao redor. – Estou bem! - E então padre? Como posso ajuda-lo? - Eu vim ver a Gabriela. Ela está? – perguntou. Tinha que ficar atento e não deixar que Luiza percebe-se que ele na verdade já sabia o que se passava ali. - Está sim! – respondeu Luiza meio sem jeito. – Mas não sei se ela vai querer recebe-lo! O senhor tem certeza de que não
quer nada mesmo, padre? - Tenho sim! A moça estava aparentemente muito feliz com a visita do padre. O dia naquela casa estava sendo um tanto tenso demais. - E Luiza! – disse ele. – Por qual motivo a Gabriela não iria me receber? - Ah, padre! – respondeu ela soltando os ombros. – Hoje logo cedo ela e a Sra. Lucrecia discutiram. O senhor não tem idéia de como estou feliz pelo senhor estar aqui. Talvez o senhor possa ajudar esse povo a dar uma acalmada nos ânimos. Hoje eles estão impossíveis! - Entendo! Mas o que aconteceu? - Padre! Sinceramente não sei. – falou a garota aproximandose dele. Parecia querer fazer-lhe uma confidencia, mas na verdade não queria que ninguém à escutasse. – Só sei que mãe e filha discutiram. A patroa saiu daqui nervosa! E a Gabriela está desde ontem trancada no quarto. E o senhor sabe, né? Hoje é o casamento dela. – conclui Luiza. - Sei sim. Na verdade sou eu que vou abençoar essa união. – respondeu Ângelo. – Isso se vier à acontecer! - Como assim? O senhor esta sabendo de alguma coisa? – perguntou a curiosa mulher. Sua voz saiu surpresa e seus olhos pretos se arregalaram. “Droga” – pensou ele percebendo a gafe. - Não! Não! Não estou sabendo de nada. – respondeu consertando à tempo burrada. – Estou sabendo agora. Por você. Ele sentiu que Luiza o fitou com uma minúscula fagulha de desconfiança, mas nada que o atrapalhasse. Ela o olhou por alguns segundos. - Bom! – disse ela finalmente. – O senhor, por favor, aguarde ali na sala de visitas que vou tentar falar com ela. –Só um minuto, padre! - Tudo bem, querida! Obrigado!- concordou Ângelo e se encaminhou para o cômodo ao lado. Logo atrás ouvia o toque-toque dos sapatos de Luiza ecoarem pelo ambiente no momento em que a moça subia a escada. Ângelo se sentou numa aconchegante poltrona, mas não teve muito tempo para apreciar o ambiente, que deduziu não ser apenas uma sala de visitas e sim também uma sala de vídeo e som, Luiza, a empregada dedicada, o convidava
educadamente para segui-la até o andar de cima da mansão, onde ficavam os quartos. - Bom padre! Espero que o senhor consiga conversar com ela. – disse Luiza subindo as escadas, o homem à seguia. – Só pelo fato dela querer recebe-lo já é um bom sinal! - Pode deixar, querida! Farei o possível para ajudar esta família. – disse o padre passando a mão pelo cabelo. – Conversarei com ela! A moça uniformizada parou em frente à porta, que Ângelo deduziu ser o quarto de Gabriela. A própria Luiza, num gesto de educação automatizada, à abriu. - Boa sorte, padre! – disse a moça com um breve sorriso no rosto e dando uma rápida piscadela. O homem retribui o aceno e entrou. 03 Talvez por ser a mais velha dentre as três filhas o quarto da garota era o maior. Um típico quarto de uma mulher de 23 anos e que acabara de se formar em medicina veterinária. Em volta do espelho, sobre a cômoda de perfumes importados, fotos dela mesma com uma variedade de animais. Iam desde um pequeno hamster até um leão, já velho e cansado. O quarto era de uma certa forma claro. Até os moveis, com exceção de uma poltrona amarela, tinham o suave tom branco e sem fugir à regra as paredes cobertas por uma camada de textura clara e áspera tornavam o ambiente leve e apaziguador. No momento em que entrou no aposento Ângelo viu uma garota outrora bela e jovial sentada sobre a cama, mas que agora apresentava em seu rosto tenro uma peculiar expressão de alguém triste e doente. Gabriela folheava perdida em pensamentos um livro e não se incomodou com a aproximação do homem. - Olá Gabriela! – disse Ângelo se acomodando na cama ao lado da garota. – Como você está, querida? - Sei lá, padre! – respondeu Gabriela sem levantar os olhos. – Acho que não estou indo muito bem. O padre sorriu levemente e mais uma vez se arriscou. - A Luiza me disse que você e sua mãe discutiram! – falou o homem com uma voz compreensiva. – O motivo da discussão seria o seu casamento?
A garota fechou o livro violentamente e o olhou. Seu olhar azulado e confuso o fulminou. Ele manteve-se firme à encarala. - Sabe, padre Ângelo! Eu o respeito muito. O senhor sempre foi muito educado e atencioso comigo. – disse ela com uma voz tranqüila, mas direta. – Não quero nunca me indispor com o senhor. Mas eu acho que se tocarmos nesse assunto é isso que vai acontecer. E não vale à pena. Ângelo lhe sorriu novamente, baixou os olhos e pegou a mão de Gabriela. O livro “Moinho de Vento” do autor R. Ceccacci repousava fechado sobre o colo da moça. - Sabe Gabriela! – disse ele levantando os olhos. – Às vezes nesta vida precisamos de pessoas ao nosso lado em que realmente possamos confiar nossas aflições. – parou – Creio eu que é justamente nesses momentos, de confusão e duvidas, que devemos deixar o orgulho de lado e simplesmente falar, colocar para fora o que tanto nos anseia. Sabe que sinto muita falta disso? – perguntou ele lembrando no dialogo doentio que teve com “Sete”, que na sua própria opinião era ele mesmo. A garota o ouvia de forma passiva e receptível. - É mesmo? Mas o senhor é um padre! – exclamou ela. – O senhor ajuda as pessoas, é inteligente. Não acredito que o senhor precise de alguém. Nós é que precisamos do senhor. - É ai que você se engana querida! – continuou ele. – Eu sou um ser humano também. Embora eu seja formado em psicologia e com isso possa auxiliar as pessoas, quem é que você acha que me escuta nos meus momentos de...Vamos dizer, desamparo? - Deus? – a resposta da garota saiu como uma pergunta carregada de dúvidas. – É ele que o ouve, padre? - Deus! – concordou ele olhando para cima. – Sim, Deus! – voltou novamente para a garota. - Mas às vezes precisamos ter ao nosso lado pessoas de verdade. Algo tangível, além Dele, para que possamos nos sentir um pouco mais seguros e mais aceitos. Gabriela então começou a entender que não era só ela que passava por momentos ruins na vida. Ali na frente dela um homem que além de ser um padre e um excelente psicólogo se abria, ainda que de forma cautelosa, para ela e sem se importar com a grande diferença de experiência de vida entre eles.
Ela se sentiu segura o suficiente para confiar-lhe os seus sentimentos e angustias. “Parecia que pelo menos alguém naquele mundo que à rodeava à entendia o suficiente para ser seu confidente.” – pensou ela um tanto aliviada e consolada. - Padre o que está me sufocando é que sempre tenho que saciar as vontades alheias antes das minhas. – desabafou Gabriela. – Isso está me matando por dentro. Eu quero ser dona do meu destino, da minha vida, padre! - Eu te entendo! De verdade! Mas nem sempre a vida é assim. – disse ele se inclinando e procurando os olhos da moça que naquele instante enchia-se de lagrimas. – É por isso que devemos esperar o momento certo de nos arriscar! - Padre? Mas como saberemos se o momento é esse? – perguntou ela aflita e abrindo os braços como se quisesse mostrar ao homem as coisas em volta. – Como saber se esta é a hora de me casar? De assumir um compromisso tão serio quanto esse? - Agente sente dentro da gente Gabriela. – explicou Ângelo. Às vezes temos que parar de olhar o em volta e começar a olhar o nosso interior. Olhar para o nosso âmago e pesar as medidas. Gabriela apertou os olhos e chorou sem se importar com a presença do padre. Na verdade sentia-se mais à vontade, tranqüila. Ela esticou o braço e puxou um lenço de papel de dentro de uma caixa ao lado no criado-mudo. Um punhado deles já jazia no chão próximo ao móvel. - Eu sei, padre! – falou ela passando o papel sobre os olhos. – Mas é essa a minha dificuldade! Olhar para dentro de mim! - Você o ama? – perguntou - Amo padre e muito! – respondeu Gabriela, sua voz saiu fanha e liquida. – Não me imagino sem o Pedro. - Então qual é o problema Gabriela? Qual o seu medo? Gabriela respirou fundo. Enxugou novamente as lagrimas. Em volta dos olhos azuis e brilhantes grandes manchas avermelhadas causadas pelo uso continuo de lenço. - Tenho medo de não ser uma boa esposa! Tenho medo de falhar perante a minha família e à dele. Ângelo balançou negativamente a cabeça. Esmiuçava um sorriso de canto de boca. Apertou cuidadosamente a mão da garota enquanto à segurava. - Gabriela! Mas a vida não funciona dessa forma! Como saber
se algo vai dar certo ou não sem ao menos tentar? É para isso que estamos aqui Gabriela, para aprender. - O senhor acha isso mesmo? – perguntou ela. - Mas é claro querida! – exclamou sorridente. – Somos humanos e por este motivo somos passivos de erros! - O senhor tem razão! – disse ela com um belo sorriso. – Não preciso temer nada e nem ninguém! Se algo der errado pelo menos eu tentei, não é verdade? - Muito bem Gabriela! Viu como são simples as coisas? Agente que tem o dom de torna-las confusas e difíceis. Ambos sorriram aliviados. - Você não sabe o que me aconteceu outro dia na paróquia...falou o padre que agora tinha uma fisionomia engraçada. Durante algum tempo continuaram conversando e trocando confidencias. No corredor do lado de fora do quarto Luiza ouvia aliviada e feliz às risadas de Gabriela e do padre Ângelo. - É! Teremos um casamento hoje! – disse Luiza sorrindo e voltando para seus afazeres. Desceu cantarolando as escadas e foi dar continuidade aos seus afazeres. 04 Depois de boas e desabafadas risadas o padre se levantou. - Bom, querida! – disse ele. – Acho que está na minha hora. - Obrigado padre! – agradeceu Gabriela. – Nossa! O senhor realmente é um homem de bom coração. - Espero que eu à tenha ajudado e lembre-se sempre que precisar não pense duas vezes para me chamar. – disse Ângelo. A garota se levantou da cama, usava uma camisola de seda azul claro e Ângelo não pode deixar de reparar nos volumosos seios da garota. Estava sem sutiã e os bicos apontados roçavam eriçados e delicados por sob o tecido. - Ajudou sim, padre! De coração! – disse ela. - Agora vê se casa, menina! - Nossa! – exclamou ela levando as mãos à cabeça. – Meu deus, padre! O vestido do casamento! Eu ainda não o provei. - Então não perca tempo. – disse Ângelo a incentivando. – Temos um casamento marcado para daqui...- o homem olhou para o relógio de pulso. – Daqui à oito horas! - Nossa! Tinha me esquecido! – disse a moça, estava afoita e
desorientada. - Então não perca tempo! – disse Ângelo abrindo a porta. – Até mais tarde querida. - Não, padre! Espera! – disse ela segurando-o pelo braço. – Preciso de um favor do senhor! - Claro pode falar! – disse ele segurando a porta. - Preciso que o senhor me veja com o vestido. – disse Gabriela soltando-o e pegando o embrulho do vestido. - Mas...! - Por favor, padre Ângelo! – implorou a garota. – Seria uma honra para mim. - Tudo bem! – concordou sem graça. - Obrigada, padre! Aguarde aqui que vou vesti-lo aqui no toalete. Enquanto a garota corria para o banheiro particular com o embrulho se debatendo de baixo do braço Ângelo fechou a porta e sentou-se na cama. Aguardava em silêncio quando Sete resolveu dar o seu ar da graça Hummm! Sinto o cheiro de luxuria no ar, padre! – sibilou Sete dentro de sua mente. – Esperto como uma lebre e sorrateiro como uma cobra, sempre à espreita, imóvel e quando menos se espera...NHAUN...o bote! Hehehehehe...continue assim meu amigo. Isso muito me faz feliz! Hehehehehe... - Cale a boca seu miserável! – murmurou Ângelo raivosamente. A voz se dissipou. Ele se virou e pegou o livro que Gabriela folheava. Apaticamente ele também o folheou. Aventurava-se algumas vezes e lia um ou outro parágrafo por inteiro. Fechou o livro e o examinou. Na capa, logo abaixo do titulo, um enorme moinho de vento rodeado por um dourado campo de trigo permanecia misterioso sob o céu azulado da primavera. Um corvo pousado em uma das pranchas da hélice do aparato parecia olhar alguma coisa ao longe, as colinas talvez. Virou o livro e na contra capa uma breve sinopse dava ao leitor uma idéia do que ele iria encontrar. Ao lado em preto e branco a foto do jovem autor. Colocou o livro sobre o criado mudo, mais precisamente em cima da caixa de lenços e se levantou impaciente. Enfiou as mãos nos bolsos da calça e se aproximou da janela. “Precisava de ajuda médica, psiquiátrica talvez”.– pensou. Lá fora o tempo ensolarado e vivo fazia qualquer um duvidar que alguém poderia ter problemas num dia como aquele. Mas tinha! Ele mesmo era um exemplo vivo
desta contradição. “E que problema!” – pensou ele virando-se quando Gabriela o chamou. - E então o que o senhor achou? – perguntou a moça exibindo seu exuberante vestido. - Nossa Gabriela! – exclamou ele, mais entusiasmado no decote em V que a moça ostentava abaixo do pescoço do que no próprio vestido. – Você está muito bonita! - Estou mesmo, padre? – perguntou já sabendo da resposta. Mas queria ter certeza. Gostava de ser bajulada. - Sim! Você está muito elegante! – continuou ele com seu agrado. – Você está linda! - Ah, padre o senhor é muito simpático! – disse ela admirando-se. Ângelo à olhava com olhos famintos por desejo. Sentiu o interior de sua calça endurecer. Balançou a cabeça tentando dispersar aquela gama de pensamentos sórdidos, mas era em vão. Já se via tomado por aquela vontade proibida. Sentia seu corpo quente e vibrante. - Vai lá amigão! Go! Go! Go! A isca foi fisgada...agora é só puxar a linha! Go! Go! Go! Seu fanfarrão! – a voz voltou à sua mente. Era a voz delirante e ferrenha de um assíduo torcedor. – Mais um ponto na escala da luxuria! É isso ai mãos à obra! Mais uma vaca! - Maldição! Cala essa droga de boca! – disse em voz baixa repreende o invasor de sua mente. Aquela voz soava como um inquilino indesejável e boca-dura. - Disse alguma coisa, padre? - Hã? Sim, querida! Você está divina! – disse disfarçando sua tensão. A garota se virou e parou em frente ao espelho. - Sabe, padre! – disse Gabriela ajeitando a grinalda sobre os cabelos lisos e compridos. – Queria tirar uma duvida! - Pois não! Pode perguntar! – falou o Ângelo prestativo, ainda na sua intensa e despercebida batalha interna contra as vontades carnais. – Qual a sua duvida? Gabriela baixou as mãos e pegou timidamente um frasco de perfume. - É que estou um pouco envergonhada! – disse ela acanhada. O padre pode ver perfeitamente a feição tímida da noiva no reflexo do espelho. – Mas preciso perguntar. - Então pergunte, querida! – disse ele estimulando-a - Fazer sexo um dia antes do casamento é pecado? –
perguntou sem rodeio. - Bom. – pigarreou – Você fez sexo ontem? - Sim, padre eu fiz. – respondeu aflita. – Qual minha penitência, padre? O homem se aproximou lentamente de Gabriela e pousou ambas as mãos sobre os ombros dela descendo-as levemente até a parte de fora do bíceps. - Nesse caso, querida! – pausa – A penitencia é aplicada de uma forma diferente. Os olhos de Ângelo estavam mudados. Suas pupilas estavam dilatadas e escuras, duas esferas negras e intimidadoras, mas Gabriela não notou a transformação. Seria Sete? - É mesmo padre? E como seria? – perguntou ela enquanto borrifava uma pequena quantidade do conteúdo liquido e perfumado próximo à nuca. - Sim, Gabriela! Eu vou lhe mostrar! – a voz do padre saiu grave e de baixo tom. - Oba! Viva!Viva! Padre! Padre!Padre! – gritou seu torcedor mental. Seus alaridos eram quase ensurdecedores. – É isso aí! Fiuuuuu! Fiuuuuu! 05 Sem tempo e sem ser rápida o suficiente para esboçar qualquer tipo de resistência. A noiva, Gabriela, pelo reflexo do espelho se via debruçada por sobre frascos caídos de perfumes e, com o seu quadril descoberto e empinado. Ainda pelo reflexo do espelho viu o pênis pitoresco, grosso e duro do padre apontar para fora da batina. A calcinha não foi tirada e sim arrancada violentamente sendo em seguida lançada para o lado. Inutilizada, a lingerie se resumia a um pedaço fino e dilacerado de seda. O homem alongou o pênis, veias longas e onduladas serpenteavam o membro até a sua extremidade. Era como olhar um mapa hidrográfico de rios. A garota tentou se esquivar, mas a força empregada em um dos seus ombros pelo homem era demasiada bruta demais. Seu vestido, outrora delicado e aprumado, agora não passava de um emaranhado de tecido branco e amassado por sobre a sua coluna. - Padre! – exclamou, enquanto ele rodeava seu pau com a mão, preparando-o para o que tinha que fazer. O que o senhor vai fazer comigo?
- Calma, querida! – Primeiro você vai sentir a minha penitencia e em seguida, se merecer é claro, receberá a sua absolvição respondeu ele enfiando seu membro na viçosa bucetinha de Gabriela. - Hummm! Padre! – vociferou a noiva enquanto sentia o contundente e envergado pau deslizar para dentro de si. – Meu deus! - E o processo se inicia! – disse ele enquanto as pernas da garota separavam-se amolecidas.- Isso, querida! Afaste-as bem! - Hum!Hum!Ai! Nossa, padre! O que o senhor está fazendo comigo? Ai! Hum! Que delicia! Afasto sim padre! Por favor, senhor não pare! – disse ela empinando-se ainda mais sobre os saltos. – Vai padre me absolva! - Sim! Sim! – respondeu Ângelo sentindo a exuberante bunda chocando-se contra seu regaço. A cômoda tremulava, alguns frascos importados rolavam por sobre ela misturavam-se à maquiagens, hidratantes e todo tipo de cosméticos embelezadores. Alguns rolaram para fora se espalhando por sob o chão acarpetado. A batina preta esvoaçava e o vestido branco emitia um repetitivo farfalhar seco. Ângelo continuava a mete-la sem restrição. Com seu braço dobrado mantinha o vestido embolado e deforme acima da cintura da moça, que se deliciava incrédula com o momento, enquanto que com sua mão direita ele tirava e enfiava pausadamente seu bastão na apertada e cálida xoxota. Gabriela abria e fechava a boca fogosa. À sua frente o espelho se embaçava com seu hálito quente e arfante. - Isso, padre! Vai mete em mim! Eu mereço essa punição! Vai! Ai! Isso! – rogou Gabriela inconseqüente, destemida. - Com todo prazer! – disse Ângelo obedecendo ao instinto de prazer de Gabriela. – Ele é todo seu, menina! Sinta! Sinta a minha penitência endurecida e ardente em sua buceta. O corpulento homem dobrou-se para trás por sobre o próprio tronco. Dessa forma seu pau entrava fundo em Gabriela. - Aiiiiiii! Santo Deus! – exclamou delirante a noiva erguendo a perna direita e pousando-a dobrada por sobre o móvel afastando e jogando, atrapalhada, os diferentes modelos de frascos perfumados para os lados. Mais alguns deles quicaram pelo carpete macio. - Isso, Gabriela! – disse o homem à elogiando. – Abre toda
essa bucetinha para mim! Isso! Ângelo segurava o calcanhar da moça, coberto por uma fina meia-calça branca, enquanto que com sua voracidade à consumia no dia do próprio casamento. Este talvez seria o melhor dos pecados, o ávatar de todos os pecados realizados em sua vida até aquele momento. Seguia fodendo-a com afinco. Seu corpo assim como suas vontades pareciam pertencer não só à ele mas também ao seu mais novo amigo, Sete. Que na verdade não passava de uma segunda personalidade sua, mas que ele mesmo só iria saber realmente do suposto mal que sofria após uma consulta ainda não marcada com uma psicóloga. Acampado nos terrenos lascivos e conturbados da mente do padre, o impostor sugava e drenava cada sensação de desejo e cada vontade oprimida ao longo dos anos, alimentando-se e fortalecendo-se às custas de seu novo hospedeiro. Era assim que Sete agia. De forma suja, baixa e inconseqüente. Ângelo sentia seu vigoroso pau ser umedecido pelos líquidos tépidos e sutis que vazavam de dentro da vulva de Gabriela. Ele o tirou e deu uma rápida admirada, introduzindo-o novamente e mais uma vez a moça se deliciou, ofegante e prazerosamente. A noiva usava uma das mãos para separar suas douradas popas facilitando assim a penetração daquele robusto e enorme membro. Sua língua meneava de um lado à outro oculta em sua boca. Mordia os próprios lábios e cerrava os olhos. A buceta da garota emitia chiados úmidos e contínuos. O padre fez uma pausa e virou a garota de frente passando braço ao redor de sua cintura esbelta. Suas línguas se encontraram. Com a mãe livre a ainda beijando Gabriela ele desocupou a cômoda, usando o braço como um rodo, lançou os fracos para o chão. Pegou com ambas as mãos a garota pela cintura e à levantou colocando sobre o móvel. Gabriela abriu as pernas e levantou o vestido. Ângelo então enfiou novamente seu pau, que entrou liso e escorregadia, para dentro da xoxota da noiva. Bombeava com vontade enquanto Gabriela aliciava os próprios seios. Apertando-os e beliscando os bicos. - Isso! Isso! Mete gostoso, padre! Vai! Quero sua absolvição! – implorou Gabriela. – Vai! Quero senti-lo todo na minha xaninha! Vai! Ângelo obedecia e metia como a garota pedia. Segurou as
pernas de Gabriela por sobre os ombros e então convulsivamente realizou movimentos rápidos e repetitivos. Gabriela o olhava aturdida incrédula com o prazer que o padre à proporcionava. Um prazer enfurecido e ardente. - Nosssa! Que cassete gostoso, padre! – gritou a chocada noiva. – Meu Deus! O padre sorriu satisfeito. Sentiu suor escorrer pelas suas costas e pelos cantos do rosto. Passou rapidamente o dorso da mão por sobre a testa sem parar de sapecar Gabriela. Sentiu sua batina pesada demais, mas não iria parar para tira-lo. E mais uma vez tirando as pernas esguias de Gabriela de cima de seus ombros ela às abriu. Tirou seu pênis de dentro dela e o esfregou por sobre o clitóris mole e rosado. Deus mais algumas meneadas com seu pau por sobre a xoxota tenra de Gabriela antes de introduzi-lo novamente. E mais uma vez sentindo a contundência de Ângelo deslizar em sua buceta a garota deliciou-se. - Aiiiii! Mete esse pau nela! Vai padre! – rogava Gabriela quase deitada na cômoda. – Vai mete na minha bucetinha! Come ela, padre! - Como sim! Vai querida! Sente meu caralho te abençoando! Esta sentindo? – perguntou Ângelo passando outra vez o dorso da mão sobre a testa. - Sim! Estou! Continua!- respondeu ela. A própria garota, usando as mãos como apoio, é que se mantinha com as pernas abertas. Arreganhadas para o pau do padre. E assim sentindo o quão bom era Ângelo. 06 Luiza, a dedicada e agora feliz empregada dos Ventura, tirava o pó de uma das estatuas gregas que enfeitavam o salão principal da casa quando escutou um barulho. Era o som de coisas sendo jogadas e espalhadas pelo chão. Ela largou o espanador e correu para a escada. “Será que a Gabriela estava atacando o padre?” – pensou ela apoiando-se no corrimão e subindo ligeiramente os degraus. “Só faltava essa, Meu deus!”. Seus saltos derraparam diante da porta e se não fosse pela mão firme e pela maçaneta mais firme ainda Luiza teria passado direto e se estatelado de encontro com um grande e de inestimável valor vaso chinês. Ela se ergueu, seus pés
tortos e desalinhados sobre o salto de bico fino e devidamente lustroso se endireitaram. Respirou fundo e passou a mão sobre a camisa do uniforme recompondo-se e então girou a maçaneta entrando de uma vez dentro do quarto. Seus pés ficaram, mas o seu corpo foi. Com uma mão agarrada no batente e a outra tentando agarrar a superfície lisa da porta que se afastava freou de forma brusca. A porta chocou-se contra a parede voltando de forma débil para junto de Luiza que via dali à cena cabal de puro ardor e movimento. Paralisada, olhava pasma à uma noiva-Gabriela sendo literalmente comida por um padre-Ângelo de sua congregação. - Oh! Meu Deus! – exclamou a empregada aproximando-se. – O que é isto? Ambos não responderam. Estavam ocupados demais para isso. - Padre? Gabriela? – disse olhando para um e depois para o outro, esperando por uma resposta. – Meu Deus! O padre e a noiva continuaram surdos embriagados pelo desejo que os dominava. Luiza rodeou o padre e parou à esquerda de Gabriela. Ela olhava chocada para a garota que delirava em gemidos de prazer. Olhou para o padre, que naquele momento suava entre arfados e repetitivos movimentos. Era como se não notassem a sua presença. - O que es...? – antes que completasse a pergunta Luiza se viu sendo puxada pela nuca por uma das mãos do padre. Nem se quer teve tempo de pensar. Sua boca semi-aberta recebia de forma bruta e violenta um grosso e duro pau. - Chupa esse cassete! Vai chupa ele todo! – falava o padre socando seu membro na agora elástica boca de Luiza.- Chupa esse pau, Luiza! - Hum!Hum! O que? Hum! Pa...! – a empregada tentava esquivar a sua boca para pronunciar algumas palavras, mas o pau de Ângelo era demasiadamente arrebatador. - Cala a boca e chupa caralho! – bradou ele. Gabriela assistia à cena excitada e diante do que via se masturbava compulsivamente. Não enfiava um e nem dois dedos em sua xoxota. Enfiava todos. Todos de uma vez. Ela os enfiava e girava-os de um lado para o outro como o eixo de uma máquina de lavar. Enquanto que, Luiza, dominada
pelo homem dava golfadas de saliva por sobre o pênis agressivo. - Isso, Luiza! Molha ele todo! – disse Ângelo tirando e colocando seu pau da boca da moça repetidas vezes. - Hum! Hum! Pa...! Não...! – tentava ela sem sucesso. Seus olhos pareciam querer se soltar das órbitas lacrimejadas e do lado desnudo de seu pescoço uma comprida veia brotou para fora. - Vai, padre! – falou Gabriela no auge de sua satisfação pessoal. – Fode a boca dela! Vai fode ela toda! - Claro! Fodo sim! - Hum! Ah! Hum! – a cabeça da empregada balançava desengonçada acima do pescoço. – Hum! Hum! O padre enfiou mais uma vez seu roliço cassete dentro daquela boca e parou. Os olhos da moça lacrimejaram ainda mais e uma pequena quantidade de líquidos vazou de suas narinas. Ângelo recuou e segurando seu membro como um pedaço de pau desferia-o contra o rosto da mulher. Ela tentava se esgueirar da mão do padre, mas não tinha forças o suficiente. O melhor à fazer era se juntar ao casal. Percebendo que Luiza já não mais oferecia resistência o padre a soltou e imaginando que a assustada moça fosse sair correndo do quarto e chamar alguém ele tratou de chegar logo ao orgasmo e enfiou seu pau novamente na garota Gabriela. Surpreso com a atitude da empregada que ficou ali apoiada sobre a cômoda ao lado de Gabriela olhando atenciosa enquanto a filha de sua patroa era devastada por ele, Ângelo não pensou duas vezes. Tirou seu pau e levou em direção à sua boca que surpreendentemente o abocanhou de forma acolhedora. Ela chupava-o com voracidade e alternando entre seu pau e a xoxota de Gabriela a educada empregada mostrava-se muito prendada no que fazia. Ela deu mais uma longa e profunda chupava antes de voltar à lamber Gabriela, que em momento algum se importou com a atitude. Pelo contrário, foi muito bem receptiva ao ato. - Isso Luiza! Passa sua língua nela, vai! – pedia a noiva segurando a cabeça da serviçal. – Isso! Isso! Ai mesmo! Hum! - Isso Luiza! Lambe sua futura patroa! Isso! – disse Ângelo de forma incentivadora. -Isso! Mete sua língua nela! E Luiza dedicada como sempre os obedecia. Enfiando o pau de Ângelo novamente em sua boca e em
seguida guiando-o para a buceta de Gabriela, a simpática Luiza sentia por tabela aquele intenso cheiro de sexo. Com a ajuda da mulata Ângelo mais uma fez esfoliou Gabriela. Sentiu seu gozo se aproximando. Era como se o seu pau fosse explodir. Em meio aos gemidos extremos de prazer de Gabriela o padre gozou. - Uhhhhhhh! – urrou enquanto seu esperma era lançado aleatoriamente por sobre a buceta da noiva. - Isso padre! Vai! Vai! – gritou festivamente Sete de sua arquibancada invisível. Sete o arteiro. O homem-mascarado. O impostor. A outra consciência de Ângelo, àquela cheia de energia e surpresas, venceu mais uma vez. Ângelo não lhe deu importância. Nem se quer o escutara. Enquanto que ao fundo e de uma maneira cômica, Sete o enganador, festejava atônito em meio à cambalhotas desajeitadas e alaridos estridentes. Com uma língua comprida e de ponta afunilada para fora da boca Luiza também provava do néctar do padre. - Isso, padre! – disse Gabriela. – Goza em cima da minha xaninha! Hum! Isso. - Arghhhh! – continuou Ângelo esporrando até a ultima gota de seu gozo. – Nossa! Os três olhavam-se perplexos, mas sem arrependimentos. Ângelo se abaixou por sobre o colo de Gabriela e ficou ali por uns instantes. Tomando fôlego. Luiza foi até o criado-mudo e delicadamente limpou os arredores dos olhos borrados pela maquiagem e os cantos de sua boca saindo do quarto em seguida. A noiva e o padre ainda ficaram juntos. O padre levantou sua cabeça e olhou para a garota. Estava visivelmente esgotado. Gabriela não menos. - Gabriela? – disse ele respirando cansativamente. - Sim! Padre! – respondeu a moça ainda com uma expressão satisfeita na face. - Vamos manter isso em segredo! Tudo bem querida? – perguntou ele abaixando o rosto. - Claro padre! Não se preocupe! – respondeu atenciosa a garota. - Pode confiar em mim. - Obrigado, querida! - Ah! E quanto a Luiza pode deixar que eu vou conversar com ela. – disse Gabriela acariciando os cabelos de Ângelo.
- Eu lhe agradeço Gabriela. – sua voz saiu abafada e tímida. Não queira imaginar o estardalhaço que seria se aquilo chegasse à tona nos ouvidos de Lucrecia. Além de perder o respeito da cidade seria afastado permanentemente do cargo da igreja. Não queria nem sonhar com aquilo. Fechou os olhos e continuou recebendo os carinhos agradecidos e verdadeiros de Gabriela. E diante daquele ato solene de afeto desejou do fundo do seu coração que a garota fosse muito feliz em sua comunhão com Pedro. Ângelo prometeu a si mesmo que iria rezar para que isto acontecesse. Nos minutos seguintes o padre já se encontrava abrindo a porta do seu automóvel e com uma vontade sem precedentes queria estar o mais longe dali possível. Ligou o carro e pisou fundo. No interior abafado do veiculo seus pensamentos mais uma vez pareciam querer-lhe confundi-lo. Sete proferiu mais algumas palavras de ordem, mas Ângelo fingia não escutar. Talvez fosse melhor assim. E melhor ainda seria se consultar o mais breve possível com um especialista. Estava decidido.”Iria passar com um psicólogo”. – pensou ele estacionando o carro no lugar de sempre em frente à igreja. “Uma reforma!” – lembrou ele exausto descendo do veiculo. Entrou na igreja e foi rapidamente em direção ao banheiro. - Padre! – gritou Lucrecia abordando-o. – E ai? Foi tudo bem com Gabriela? - Hã? Foi sim! – respondeu apressado. - O senhor está bem, padre? – perguntou ela aproximando as costas de sua mão à testa do homem. - Estou sim! – respondeu ele se afastando. – Só estou um pouco cansado. - O Senhor me parece doente! Tem certeza que está bem? - Sim!– respondeu ainda se afastando da mulher. – E Lucrecia! Vá para casa e comece o preparativo para o casamento. - Claro! Claro! – disse a mulher satisfeita. – Obrigado padre! Depois nos falamos à respeito da reforma. Ai! Ai! Está igreja vai ficar maravilhosa! - Está certo! – disse balançando a cabeça. - E tudo graças ao senhor! – exclamou ela olhando-o admirada. O padre havia concluído sua missão e Gabriela iria se casar. - Agora Sra.Lucrecia. – parou. – Se me der licença preciso
tomar um banho. - Claro padre! Fica à vontade. – disse ela dando-lhe as costas e rumando para a saída da igreja. - Graças à Deus! – exclamou enquanto observava a megera sair pela porta. – Enfim uma folga. Naquele momento Ângelo não fez questão de procurar por Rodolfo. Iria realmente tomar um banho e relaxar um pouco. Logo sabia que estaria ajoelhado mais uma vez diante do altar. Confessando-se, desculpando-se e arrependendo-se dos seus atos, para então, num outro dia cometer os mesmos e inconseqüentes erros. Padre! – sussurrou Sete, uma ultima vez naquele corrido dia que se iniciava. Ângelo saiu caminhando. Ainda tinha um casamento pela frente e vai saber que tipos de truques e artimanhas Sete guardava sob as largas e sinistras mangas de sua batina? Ali, Soberba a cidade do “Tudo é possível”, continuava seu fluxo costumeiro e lento dia à dentro. Teria ainda uma tarde inteira e promissora pela frente que em determinado momento iria abrir, de forma sutil e agradável, caminho pela noite também cheia de promessas que ao longe se aproximava. Porque os dias e as noites de verão em Soberba eram e sempre seriam assim. Fim continua...
MENINA MIMADA Sempre tento ajudar minhas amigas, já tive e tenho muito prazer com as mulheres, hoje procuro devolver esse prazer em dobro para elas, além do que, é muito prazeroso para mim também, porque quando estou com elas na web cam delas, posso ver a beleza de cada pedacinho dos seus corpos, posso sentir o prazer que elas sentem, isso é fascinante, funciona como uma deliciosa terapia para nós. Muitas de minhas amigas da net são mulheres sem falsos
pudores que querem aproveitar os prazeres da vida, mas não encontram isso com os seus parceiros, como já faz tempo que estou na net, acompanho a vida delas em seus bons e maus momentos, mas quando elas ligam a cam se transformam, é só prazer, entramos num mundo só nosso. Esse relato pode ser muito parecido com muitos outros que já escrevi, mas isso se deve ao fato de eu não ser uma pessoa que goste de inventar, na minha vida passaram muitas jovens, mas não que eu procurasse, foram coincidências e também muitas vezes por que surgiam comentários entre elas, mas sempre dei um jeito de sair das suas vidas deixando-as melhor e muito mais experientes que antes. Eu sempre fui confidente das minhas amigas, e muitas delas tem filhas que também são minhas amigas, mas tinha uma menina que era muito mimada, daquelas que os pais faziam quase todas as suas vontades, acompanhei os chiliques que ela dava com os pais, um deles foi em baixo do prédio quando ela ganhou o carro, ela não tinha gostado do modelo, da cor e reclamou muito. Devido às suas atitudes, eu nunca dei muita atenção a ela, diferentemente das outras meninas do prédio com quem eu conversava bastante, ela sempre me via conversando com as meninas da idade dela e quando ela passava me cumprimentava. Numa sexta-feira, eu estava no apartamento dos meus amigos tomando um whisky e ela apareceu, Bel (fictício) estava vestida com uma camisolinha rosa bem curta e transparente, Bel sempre que passava por mim dizia um oi e acenava com a mão, mas ao contrario de todas às vezes, Bel veio em minha direção e foi se baixando para me dar dois beijinhos, eu estava sentado e à medida que ela foi se baixando os seus seios ficaram a mostra, para vocês terem uma idéia, Bel é galega, olhos verdes, 1,68 metros, cabelos a baixo dos ombros, seios médios pontiagudos durinhos, 102 de quadris emoldurados por uma bundinha maravilhosa, coxas grossas roliças e uma xaminha bem saliente, quando vi os seios bem rosinha, meu pênis subiu automaticamente, ela deu os beijinhos e foi se retirando, quando olhei, vi a calcinha branca enterrada no seu bumbum, estava realmente estonteante. Como já era amigo da família há muito tempo, os pais de Bel não ligaram para o que ela vestia. Bel foi ate a cozinha, pegou um refrigerante, voltou e sentou de frente para mim entre os pais dela, Bel mostrava as coxas, cruzava
as pernas mostrando a calcinha e conversava animadamente conosco como se nada estivesse acontecendo, eu conversava, contava piada, evitava olhar para Bel. Para mim aquela situação era muito desconfortável, terminei o whisky, me despedi dos amigos, de Bel e desci para meu apartamento. Sou uma pessoa popular, muitos jovens conversam comigo, sei que eles têm duvidas, ansiedades e problemas, mas fiquei pensando o que teria feito aquela menina mudar o seu comportamento, não encontrei explicação alguma, mas por outro lado a imagem dela não saia da minha cabeça. No sábado à tarde, eu estava no computador quando a campainha tocou, abri a porta e dei de cara com Bel, ela estava com uma camiseta branca sem mangas, sem sutiã, um short curtinho cor de rosa, bem apertadinho, eu estava com o short do pijama, perguntei a ela o que tinha acontecido, ela disse para eu não me preocupar pois estava tudo bem, disse que só queria conversar um pouco comigo, porque estava com algumas duvidas e como sempre passava embaixo do prédio e me via conversando com as meninas, queria conversar comigo também, eu pedi para ela entrar, disse que estava com o computador ligado, que conversaríamos lá no quarto onde estava o computador, entramos ela sentou-se num sofá cama e eu sentei na cadeira de frente para ela, Bel olhou para mim e perguntou: - Tio eu tenho algum defeito? Estou perguntando por que eu sei quase tudo sobre sexo, mas nunca tive namorado, primeiro por que só saio com meus pais e na faculdade os meninos não se aproximam de mim. Falei que ela é muito bonita e tem um belo corpo, talvez fosse o seu comportamento, Bel olhou para mim com um ar de quem não entendeu nada e perguntou: - Como assim tio? Eu converso com todo mundo. Eu disse a ela que não se chateasse com o que eu ia falar, por que era para seu próprio bem, eu disse que ela é uma menina muito mimada, muito mandona, que todos notam isso e que ela precisa mudar um pouco seu comportamento. Bel reconheceu que ele é assim mesmo e disse que ia tentar mudar, Bel me pediu que a ajudasse, eu disse que ajudaria sim, ficamos conversando e ela disse que tinha visto uns vídeos engraçados na net, pediu para me mostrar, eu me levantei da cadeira ela sentou-se, eu fiquei de pé ao lado dela, ela foi mexendo no computador e como eu estava dava
para ver os seios dela, eram lindos, meu pênis já dava sinais de vida, eu me controlava, ela abriu um vídeo, rimos bastante, ela fechou e perguntou se podia me mostrar um site que ela via sempre, eu disse que sim, Bel disse que eu não podia contar para ninguém, eu concordei, ela então abriu um site de sexo explicito, ela abria os vídeos, fazia perguntas, eu respondia, ate que chegou um vídeo de sexo anal, ela falou que deveria doer muito, que talvez não tivesse coragem de fazer, eu falei que poderia doer um pouco, mas que com o bumbum que ela tem, quando tivesse namorado ele ia querer fazer anal com ela, mas que se ela tomasse algumas precauções e se o namorado tivesse paciência, ela ia conseguir fazer anal sem muitos problemas, ela perguntou se eu já tinha feito anal com muitas mulheres, eu disse que já, ela perguntou se eu já tinha tirado muitas virgindades, eu respondi que algumas, Bel levantou-se da cadeira, me olhou dentro dos olhos e perguntou: - Tio você não fica excitado? Eu disse que estava excitado sim, não só pelos vídeos que estava vendo, mas também pela visão dos seios dela, Bel sorriu e disse: - Eu vim sem sutiã para que você notasse mesmo, vi como você olhou para eles ontem, só não sabia se tinha gostado, queria tirar essa duvida. Eu disse a ela que os seios dela são lindos, que gostei muito, Bel então perguntou: - Tio você quer vê-los sem a camiseta? Eu disse que se ela quisesse me mostrar que eu adoraria vêlos, Bel então levantou os braços, eu peguei na camiseta e fui tirando, os seios apareceram, eram lindos, médios com as aureolas cor de rosa, bicos pequenos, coloquei a camiseta de Bel na mesa do computador, olhei para ela, abracei e a beijei, Bel não sabia beijar direito, mas com o prolongamento do beijo ela foi entrando no clima, nossas línguas se tocando, eu sentia os seios de Bel contra meu tórax, meu pênis colado nela, estava delicioso, soltei a boca de Bel, beijei sua orelha, fui descendo pelo pescoço, Bel estava com os bicos dos seios salientes, eu sentei na cadeira, puxei Bel para minha frente e coloquei os seios dela na altura da minha boca, estirei a língua e passei a ponta nos biquinhos, um a um, depois fiz o mesmo nas aureolas, Bel estava toda arrepiada, de olhos fechados, e com a voz bem dengosa falou:
- Tio tira o resto da minha roupa se não vai molhar toda. Eu quase não acreditei no que ouvi, abri o short de Bel, fui descendo ele bem devagar, ela estava com uma calcinha rosa, da cor do short, depois fui a vez da calcinha, os pelinhos louros, bem aparados, foram aparecendo na minha frente, a xaninha era rosa, bem fechadinha, linda. Voltei para os seios de Bel, fiquei chupando bem gostoso enquanto meus dedos se encarregavam do seu clitóris, Bel estava molhadinha, arrepiada, sua respiração cada vez mais acelerada, Bel estava chegando ao seu primeiro orgasmo com um homem, eu acelerei os movimentos da minha boca nos seios e de meus dedos no seu clitóris, Bel começou a gozar, se estremecia toda, quanto mais ela gozava mais eu mexia a língua e os dedos, continuei assim até ela ter um estremecimento maior e eu senti meus dedos cheios do liquido de Bel, depois que ela gozou, eu a sentei na cadeira e fiquei de pé na sua frente, tirei meu pijama e deixei que ela visse meu pênis, Bel segurou, apertou, ela estava matando sua curiosidade e se familiarizando com um pênis, eu puxei lentamente sua cabeça em direção ao meu pênis e encostei na sua boca, Bel foi abrindo a boca e mesmo tímida começou a chupar, ela fazia sem jeito, mas mesmo assim a visão daquela galeguinha com meu pênis em sua boca era maravilhosa, eu deixei Bel chupando até ela se acostumar bem com o meu pênis, quando eu ia gozar pedi para ela parar por que se não eu gozaria na sua boca, ela tirou o pênis da boca e disse que queria sentir o gosto, deixei Bel continuar, comecei movimento de vai e vem na boquinha dela, senti o meu gozo fluir e comecei a gozar alisando seus cabelos, seu rosto, e ao contrario do que pensei, Bel continuou a mamar gostoso, engolindo tudo, quando terminei Bel falou: - Bem que minha amiga falou que tem um gosto diferente, mas é bom. Bel foi ao banheiro, enquanto isso eu abri o sofá cama e me deitei, quando ela voltou deitou-se ao meu lado e falou: - Estou adorando tudo, minhas amigas disseram que o primeiro homem marca a gente, você já me marcou, você vai ser o meu primeiro homem em tudo. Eu a beijei, fui descendo pelos seus seios chupando gostoso, depois fui para a sua barriguinha, cheguei na xaninha, toquei o clitóris com a ponta da língua, Bel se contorceu, aumentei os movimentos da língua, depois enfiei a língua dentro e mexi
para Bel sentir a minha língua alisando sua xaninha por dentro, nessa hora Bel segurou minha cabeça, eu esfregava minha boca naquela xaninha gostosa, Bel disse que ia gozar, eu aumentei os movimentos da minha boca, Bel estava de olhos fechados, gemia alto, se estremecia, eu sentia seu liquido na minha boca, ela gemia, queria falar, mas as palavras não saiam, Bel gozava seguidas vezes, quando senti que ela estava parando, me encaixei entre as coxas de Bel com meu pênis na entrada da sua xaninha, Bel abriu os olhos e com voz cheia de tesão disse: - Vem, vem que eu estou pronta. Eu fui colocando meu pênis devagar, quando senti a barreira, parei e perguntei se era isso mesmo que ela queria, Bel balançou a cabeça dizendo que sim, então dei um toque mais forte, meu pênis rompeu a barreia, Bel gemeu, apertou minhas costas, eu fui colocando devagar, controlei a penetração ate sentir que meu pênis tinha entrado todo, quando Bel se acostumou com meu pênis, comecei movimentos de vai e vem, Bel já tinha gozado bastante na minha boca, mas eu queria que ela tivesse o orgasmo maximo que uma mulher pode ter, eu metia gostoso, Bel estava cada vez mais molhadinha, a xaninha estava uma delicia, eu já metia forte, beijava, mesmo com nossas bocas coladas ela gemia, os gemidos foram aumentando, Bel arfava, eu metia, Bel soltou minha boca, seu corpo todo estremeceu forte, ela me apertava às costas com muita força, quanto mais ela me apertava mais eu metia, ate que ela procurou minha boca e me beijou, cruzou as pernas nas minhas costas, Bel tinha espasmos de gozo, um após outro, até que soltou as pernas e ficou em transe quase desmaiada, eu tirei meu pênis de dentro pois sabia que não podia gozar dentro da xaninha, enquanto Bel se recuperava eu olhava para ela, admirava aquele corpo lindo, aquele rosto quase angelical, quando Bel abriu os olhos, alisou meu rosto, me deu um beijo e disse: - Eu sou a mulher mais feliz do mundo, graças a você. Começamos a nos beijar, Bel segurava meu pênis apertava, meu tesão aumentava cada vez mais, fui buscar um gel lubrificante e um travesseiro, virei Bel de bruços, coloquei o travesseiro por baixo dela, o bumbum ficou empinado, comecei a beijá-la das pernas subindo para as coxas, cheguei ate o bumbum, abri e vi aquele cuzinho rosa, bem fechadinho, comecei a passar a língua ao redor, Bel estava
adorando aquele carinho, empinava cada vez mais o bumbum, coloquei a ponta da língua no cuzinho, Bel olhou para trás e disse: - Quero que a minha primeira vez ai, também seja com você. Peguei o gel, passei bastante no cuzinho de Bel, passei toda a extensão do meu pênis, deitei em cima de Bel, meu pênis foi se alojando entre as tetas daquela bunda linda, a cabeça do pênis tocou a entrada do cuzinho, Bel estava com a cabeça de lado, eu passava a língua na sua boca, Bel puxou minha língua para dentro da sua boca, depois eu puxei a dela, forcei o pênis, a cabeça estava entrando, coloquei um pouco mais de pressão, a cabeça pulou para dentro, Bel gemeu, eu parei para ela se acostumar, perguntei se ela queria parar, ela disse que não, que eu fosse devagar, eu fui colocando, quando entrou a metade, Bel tentou empinar o bumbum, pedi para ela esperar um pouco, tirei o pênis, enchi ele de gel novamente e foi colocando, agora ele escorregava melhor, foi entrando lentamente, Bel disse que estava sentindo o cuzinho se abrindo, meu pênis foi rompendo as dificuldades ate que eu senti o bumbum durinho encostado no meu ventre, que delicia de menina, eu ia fazer com que ela também curtisse aquela gostosa penetração anal, deixei o pênis dentro do seu cuzinho só pulsando, eu beijava a nuca de bel, seu pescoço, suas costas, quando ela se acostumou com meu pênis começou a mexer o bumbum, ela começou tímida, deixei Bel comandar, disse a ela que se masturbasse, ela começou, Bel começou a se mexer mais, eu comecei movimentos de vai e vem, chegava quase a tirar a cabeça do pênis de dentro depois ia metendo novamente, Bel foi entrando no clima, foi relaxando ate que eu comecei falar no ouvido dela: - Você não é uma menina mimada, você é minha putinha mimada e gostosa. - Esta gostando desse mimo no cuzinho, esta? - Diz que esta minha putinha, diz se não eu tiro e não meto mais. - Quer que eu tire quer sua putinha? Bel com uma voz dengosa respondia: - Não, não tira não. - Mete tudo. - Enche meu cuzinho de leite. Eu ouvia aquilo e metia cada vez mais forte, rápido, ate que Bel falou:
- Estou sentindo! Aiiii, vou gozar, mete. Eu meti sem dó, Bel gozava, meu pênis inchou mais ainda dentro do cuzinho dela, até que saiu o primeiro jato, depois outro e mais outro, Bel rebolava, gozava, gemia, abria e fechava a boca, até que fomos parando, parando e eu soltei meu corpo encima do dela, fiquei assim ate meu pênis amolecer e sair. Deitei junto de Bel, descansamos um pouco, começamos a conversar e ela disse: - Eu vim aqui só para testar meu poder com os homens, mas você me deixou a vontade, respondeu minhas perguntas, eu me senti segura com você, me senti atraída pelo seu jeito e resolvi ir ate o fim, vejo que foi a melhor coisa que fiz na minha vida, nunca mais vou esquecer você. Nos beijamos, Bel deitou no meu ombro, fiquei acariciando ela, dormimos um pouco, depois ela foi embora, eu e Bel passamos uns bons tempos juntos, ate que resolvi sair da vida dela para não prejudicá-la, mas quando ela tem saudades me telefona.
A GAROTA DA WEBCAM Como vocês já sabem há muitos anos eu tenho um relacionamento de cumplicidade e confiança com minhas amigas da net, tento preencher os seus espaços vazios, muitas me perguntam porque eu não tenho câmera, eu respondo que não tenho porque uma amiga me disse que gostava de imaginar como eu seria e também para evitar fatos como esse que vou descrever. Tenho varias amigas que gostam de ligar suas câmeras, mostrar seus lindos corpos, pedem opinião sobre eles e outras coisas mais, eu acho muito natural, pois minhas amigas estão realizando os seus desejos e fantasias, sem falar que elas são colírios para os meus olhos, essa nossa relação nos da muito prazer. Há alguns anos atrás, recebi um pedido de uma amiga para adicioná-la, ela não tinha foto,
mas mesmo assim eu adicionei, conversávamos sempre, um dia ela disse que tinha problemas com o corpo que se achava um pouco acima do peso eu vi que ela tinha câmera e disse que se ela quisesse poderia ligar a câmera e eu poderia dar uma opinião sincera. Ela ligou a câmera, não pude ver seu rosto, mas pude ver que ela estava de camisola, ela tirou a camisola e eu vi um lindo par de seios durinhos pontiagudos com marquinha de biquíni, fora do peso é que ela não era mesmo, disse a ela que os seus seios eram lindos, que eram um convite ao prazer, quando ela leu, os biquinhos rosados endureceram, perguntei se ela estava com tesão, ela respondeu que estava com muito tesão por esta fazendo aquilo e me perguntou se eu também estava, respondi que ela tinha me deixado com muito tesão, ela então se levantou, pude ver sua barriguinha, a xaninha era linda volumosa, estava coberta por uma calcinha preta, suas coxas eram grossas, pedi para ela se virar para ver seu bumbum, ela atendeu meu pedido, era lindo parecia ter sido feito à mão, ela sentou-se e começamos a conversar, a câmera dela estava apontada para os seios, eram tão durinhos que nem balançavam, pedi para ela alisar os seios, ela fez de maneira bem sensual, ela estava com muito tesão mesmo, perguntei se ela não queria se mostrar toda para mim, ela pensou um pouco, mas logo em seguida levantou-se virou de costas para câmera e foi tirando a calcinha de uma maneira que eu pude ver seu anus e a xaninha, meu coração disparou diante de tanta beleza, eu estava de pijama deitado na cama com o notbook na minha frente, meu pênis estava muito duro, ela disse que ia ajeitar melhor a câmera do notbook dela pois era externa, pedi a ela para colocar um pé em cima da cadeira abrir a xaninha com uma mão e com a outra aproximar a câmera da xaninha para que eu pudesse ver seu clitóris, ela fez o que eu pedi, o clitóris dela era lindo rosado, a xaninha tinha os pelos bem aparados, disse que ela era um tesão de mulher, ela me disse que era virgem ainda, eu disse que isso não era defeito nenhum, que ela tinha toda uma vida pela frente, ela disse que o que estava fazendo comigo estava
sendo muito bom, que nunca pensou que conseguiria fazer aquilo com um estranho, disse que estava toda molhadinha, pedi para ver, ela colocou a câmera bem perto da xaninha, pude ver seu liquido, disse que queria vê-la gozar comigo, ela pediu para esperar um pouco, pegou o notbook levou para sua cama, pedi para ela se masturbar com a câmera bem perto do seu clitóris, ela se masturbava e me mostrava tudo, eu ouvia seus gemidos pelo meu fone de ouvido, mandei ela falar o que quisesse, ela dizia o prazer que estava sentindo em se mostrar para mim, eu disse a ela que estava quase gozando dentro do pijama, quando ela viu isso acelerou os movimentos no seu clitóris e começou a gozar, nessa hora só de vê-la gozar eu também gozei vendo aquela xaninha toda meladinha. Quase todos os dias repetíamos nosso ritual, mandei ela comprar fones de ouvido com microfone, passei a falar no ouvido dela, ela só em escutar minha voz se molhava todinha, ela dizia que não estava se agüentando mais queria que eu a fizesse mulher, eu disse que seria muito difícil pois estávamos muito longe um do outro, até então nunca tinha visto seu rosto, um dia, depois que ela gozou bastante, disse que eu ia conhecer seu rosto, quando ela virou a câmera e mostrou seu rosto, tomei um choque, eu a conhecia, ela é filha de uma amiga minha de infância, ela é linda, cabelos castanhos até a cintura olhinhos levemente puxados, tem 1,70m, dezessete ou dezoito anos não sei ao certo, faz faculdade, a menina é um tesão, não sei como eu não reconheci aquele corpo antes, fiquei parado um pouco e ela me perguntou o que aconteceu, eu disse que meu celular que tocou, disse que ela é linda que gostaria muito de ser o primeiro homem na vida dela, mas a distancia impedia. Menti para não causar nenhum constrangimento a ela, já que sempre nos encontrávamos, pois sou freqüentador da casa dela e muitas vezes vamos para praia e outros lugares juntos, ela ate já passou férias junto com a mãe na minha casa de praia. A partir daquele dia quando a encontrava era uma tortura
para mim, meu pênis endurecia logo, quando estávamos na Internet, ela sempre me pedia para ver uma foto minha, mas eu sempre dava uma desculpa, nossos encontros virtuais cada vez eram mais quentes, quando eu não entrava na net, ela se filmava e mandava para mim dizendo que tinha sentido a minha falta. Mas aconteceu de ela não entrar mais na net, e quando nos encontrávamos ela logo dava uma desculpa e saia, um dia estávamos na piscina no prédio dela e eu notei que com certeza ela estava me provocando, ela se abria toda para mim e olhava nos meus olhos, ate que ela me chamou para subir e dar uma olhada no computador dela pois achava que ele estava com vírus, ela foi andando na minha frente com um rebolado que nunca tinha feito antes, meu pênis estava duro como pedra dentro do calção, não dava para ela não ter visto, eu estava me controlando ao maximo para não agarrá-la, chegamos no apartamento, ela abriu a porta com a chave dela pois não tinha ninguém em casa, depôs fechou novamente com a chave, entramos no quarto dela, ela fechou a porta com chave também, eu já estava achando aquilo estranho, ela ligou o notbook e a Internet, ela estava sentada na cadeira com o computador em cima da mesa e eu de pé junto dela, ela abriu seu MSN e disse: - Você deve conhecer esse meu MSN não é verdade? Eu tentei negar, mas ela disse: - Não adianta negar, num dia de madrugada eu entrei em off para ver se você estava e vi você mostrando sua foto para uma outra mulher, tive vontade de entrar e te dar uma esculhambação por você esta falando com outra e alem disso não ter me dito que me conhecia e me deixar nessa cheia de tesão por você, pensando que você estava longe e você aqui ao meu alcance, agora você vai ter que fazer comigo tudo o que dizia que ia fazer se a gente estivesse juntos, se não seu segredo não vai ser mais segredo. Pedi para ela não fazer aquilo, pois a mãe dela era minha amiga de infância, que não era certo eu tirar sua virgindade, que ela ia achar o cara certo, que a nossa diferença de idade
era muito grande, mas nenhum argumento desse adiantou, ela levantou se abraçou comigo e demos nosso primeiro beijo de verdade, meu pênis denunciava todo o tesão que eu sentia por ela, quando nos soltamos eu disse que podíamos fazer alguma naquele momento, mas como seria perigoso a virgindade dela deixaríamos para um motel, ela concordou, voltei a beijá-la novamente e fui soltando a parte de cima do biquíni fui beijando a orelha descendo pelo pescoço ate chegar aos seios, Fernanda(fictício) fechou os olhos, estava aproveitando todo tesão que estava sentindo, eu chupava um seio depois outro passava a língua nas aureolas, ela gemia, fui descendo, me ajoelhei na frente dela, fui descendo a parte de baixo do biquíni e dei de cara com a minha xaninha linda que eu já conhecia virtualmente, deitei Fernanda abri suas pernas e comecei a passar a língua no seu clitóris, Fernanda estava com tanto tesão que quando eu coloquei a língua dentro da xaninha e comecei a massagear seu cuzinho, ela gozou na hora, eu continuei chupando e ela gozando, apertando minha cabeça contra a sua xaninha e mexendo os quadris, Fernanda gozou tanto que ficou descansando um pouco deitada de olhos fechados, eu alisava seus cabelos seu rosto, beijava a sua boquinha, seus seios, Fernanda foi se recuperando sentou-se na beira da cama e me colocou de pé em sua frente, foi baixando meu calção, meu pênis saltou na sua frente, Fernanda olhou segurou e começou uma masturbação lenta, depois colocou na boca e foi chupando saboreando, eu segurava sua cabeça, ela chupava apertava com a mão, com a boca, sugava, puxava, eu sentia o gozo fluindo dentro de mim, avisei a Fernanda que ia gozar, achei que ela ia tirar meu pênis da boca, mas ela não tirou, pelo contrario enfiou o mais que pode na boca e sugou com força, nessa hora meu primeiro jato foi para a boca de Fernandinha, depois outro e outro, ela engolia tudo, soltei todo o meu gozo reprimido e deitei para descansar um pouco, Fernandinha foi ao banheiro e quando voltou me beijou e me agradeceu pela felicidade que dera a ela, Fernandinha colocou um seio na minha boca, depois outro, eu chupava gostoso, Fernandinha
então montou em mim, pediu para ficar passando o meu pênis na xaninha, eu concordei, ela segurava meu pênis e esfregava na xaninha, eu sentia aquela xaninha macia e molhada, ela tentava encaixar, mas eu me mexia e tirava, eu estava antevendo as intenções dela, ela conseguiu encaixar na entrada da xaninha e ficou subindo e descendo, mas só entrava até o hímen, estava muito gostoso e eu fui deixando, até que ela disse: - Desculpe amor, mas eu não aguento mais. Fernandinha soltou seu corpo e meu pênis entrou até a metade, Fernandinha gemeu alto, eu vi um filete de sangue escorrer pelo meu pênis, eu segurava os seios dela, Fernandinha subiu um pouco e desceu novamente, meu pênis entrou todo, Fernandinha era muito apertada e quente, ela subia e descia no meu pênis, eu sentia que o gozo dela estava perto, eu não podia gozar com ela porque estava sem camisinha e ela não tomava anticoncepcional, ela começou a pular em meu pênis e gozar, gemia tanto que fiquei com medo de alguém chegar e mesmo de fora do apartamento ouvir, comecei a brincar com os bicos dos seios dela, foi ao que faltava, ela disparou no gozo maior, Fernandinha soltava seu liquido com abundancia no meu pênis, quando terminou jogou-se de bruços ao meu lado, eu continuei com o pênis duro, fiquei olhando Fernandinha deitada do meu lado com aquela bundinha linda para cima, como tudo estava acontecendo na base do improviso, fui procurar alguma coisa para lubrificar meu pênis, só achei um creme, passei bastante no meu pênis e em seu anus, subi em Fernandinha e encaixei a cabeça em seu cuzinho ela estava com medo, mas mesmo assim relaxou porque confiava em mim, a cabeça foi entrando o cuzinho se abrindo, quando a cabeça entrou toda ela gemeu forte, eu disse a ela que dali para frente ela é quem comandaria a entrada, Fernandinha empurrava aquela bunda gostosa contra meu pênis, ele ia abrindo caminho, o tesão era muito grande, Fernandinha colocou meu pênis todo em seu cuzinho, eu sentia as tetas daquela bunda macia, estava uma delicia, pedi a Fernandinha para se masturbar, ela me
atendeu, mandei ela colocar dois dedos dentro da sua xaninha para sentir meu pênis dentro do seu cuzinho, ela me dizia que estava sentindo e eu também sentia, botei meu polegar na sua boca, ela chupou com gosto enquanto levava no cuzinho, comecei a socar forte, ela empinava o bumbum, meu gozo estava chegando e ela anunciou o seu, nós começamos a gozar sem controle, ela pedia e eu metia no seu cuzinho sem pena, gozamos num sincronismo total, meus jatos de esperma invadiam aquele cuzinho gostoso, a cada um que entrava ela gemia, tudo estava perfeito, quando fomos parando ela ainda apertou meu pênis com seu cuzinho para tirar a ultima gota do meu esperma, eu deixei meu pênis amolecer dentro, nos recuperamos ela me beijou muito, nos vestimos e descemos, eu disse a mãe dela que tinha alguns vírus no computador, a mãe chamou Fernandinha para sentar junto dela, Fernandinha disse que estava cansada de esta sentada me esperando, preferia deitar na toalha, Fernandinha olhou para mim e deu um risinho com o canto da boca. Isso foi muito prazeroso para nós dois, Fernandinha ficou muito envolvida comigo, foi difícil convencê-la a arranjar um namorado e seguir seu caminho, mesmo com namorado ela sempre me procurava para matar a saudade, quando não me encontrava pessoalmente, me procurava na net. A descoberta da minha foto poderia ter atrapalhado toda a vida dela, ainda bem que isso não aconteceu.
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APRENDI COM AS MULHERES Eu já era confidente dos segredos mais profundo das minhas amigas, tentava ajudá-las como podia, mas a experiência em fazer amor e deixar uma mulher querer ficar comigo outra vez, eu adquiri com as próprias mulheres, com aquelas que são experientes quando o assunto é sexo, é importante dizer que hoje as mulheres cobram dos homens uma boa transa, coisa que elas não faziam há tempos atrás, pois eram
reprimidas. Na maioria das vezes aceitavam os homens que tinham e os achavam maravilhosos na cama, isso por falta de informação, por conformismo ou porque eram obrigadas a aceitar, pois a mulher que traia e as desquitadas sofriam fortes criticas pela sociedade, quando elas traiam, tinha que ser no maior sigilo pois poderia até acabar em morte. Eu sempre fui precoce em matéria de sexo, não faço apologia a pedofilia muito menos infrinjo as leis, mas na minha opinião, no mundo de hoje, os maiores de dezesseis anos, já tem opinião formada a respeito de sexo, tem desejos reprimidos pela lei, muitas meninas movas, discutindo teoria sexual, são até mais experientes que as mais velhas, esclarecidas do jeito que estão essas meninas quando transam com meninos da mesma idade ou homens que não tem experiência, não se satisfazem, os homens mais velhos até que desejam estar com meninas acima de dezesseis anos, mas as rejeitam porque não querem se arriscar com as leis, as meninas insatisfeitas muitas vezes procuram prazer em outras meninas, daí podem nunca mais querer um relacionamento heterossexual, digo isso porque ouvi de muitas amigas aqui na net e muitas com quem conversei pessoalmente. Relutei muito antes de escrever esse relato, porque posso ser mal interpretado, mas como minha proposta aqui é de ajudar as pessoas, estou publicando, porque acho que para os homens a paciência e a experiência sexual é fundamental para satisfazer as mulheres. Vamos ao relato. Como eu disse antes, para época, eu era precoce em matéria de sexo, eu levava vantagem sobre os outros meninos, primeiro porque eu ouvia as minhas amigas e também porque ao contrario deles, eu não saia dizendo a todos o que eu fazia com as meninas, aos treze anos eu já namorava escondido com uma de minhas amigas, eram muitos beijos longos, eu deitava em cima dela ficávamos nos esfregando gostoso, ela abria as pernas para eu me encaixar, eu já conseguia chupar seus seios passar o dedo na xaninha, mas ela nunca me deixou ir alem disso, ela caiu na besteira de comentar com as amigas como era gostoso, então eu acabei o namoro com medo de virem a descobrir, pois se isso acontecesse ia dar bronca para todo lado. Tive outras namoradas, essas sabiam guardar nossos segredos. Quando eu tinha quinze anos, ainda era proibido namorar, no
colégio, mas tinha uma colega que era amiga de uma ex minha e sabia das historias dos meus namoros, ela quis conferir e começamos a namorar. A pretexto de estudar, ela ia para minha casa quase todos os dias, eu fazia tudo o que fazia com a minha ex e ainda fazia anal com ela, a danadinha não passava mais sem dar o cuzinho, mas um dia nos descuidamos no colégio e fomos flagrados num beijo, isso gerou muitos comentários, chamaram nossos pais e o namoro acabou ai. No colégio, eu andava mal em historia, minha professora era senhora que já tinha passado dos quarenta, ela gostava muito de mim porque eu era sempre gentil, educado e não conversava nas aulas, um dia ela me chamou e disse que eu precisava de aulas particulares para me ajudar se não eu talvez tivesse que repetir o ano, eu disse que não conhecia ninguém, perguntei a ela se ela não poderia me dar aulas, pois meu pai não se importaria em pagar, ela disse que não podia, mas tinha uma sobrinha que também era professora, que ela tinha se formado a pouco tempo e que não lecionava porque o marido dela não deixava, mas que ela ia falar com a sobrinha e o marido para ver se ele abriria uma exceção para mim, eu agradeci e dois dias depois ela me disse que estava tudo certo para eu estudar com a Amélia (fictício) dois dias na semana, acertamos o preço e lá fui eu na terça-feira. Quando bati os olhos nela quase fiquei paralisado, ao contrario do que eu pensava, ela não era feia nem mal feita, era uma galega de 25 anos, olhos verdes, lábios rosados, cabelos compridos, seios pequenos, coxas grossas, bumbum avantajado, deu para ver por causa do volume que fazia na saia que ela vestia, ela me atendeu com um sorriso lindo e disse: - Titia me disse que você tem problemas com a historia, vamos ver se damos um jeito nas suas notas. Ela sempre me recebia com sorrisos, brincávamos após a aula, depois de dois meses minhas notas melhoraram, eu sempre admirava suas formas, às vezes ela se descuidava e dava um lance da calcinha, meu pênis subia na hora, aquelas coxas lindas com a calcinha no topo, acho que é por isso que ate hoje eu acho lindo quando uma mulher da um lance de calcinha. No quarto mês de aulas, eu notei que ela estava mais trancada, preocupada, eu criei coragem e perguntei:
- Amélia, você esta com algum problema? Amélia disse: - Isso é coisa de adulto, você ainda é uma criança para compreender, eu sei que você é fogo com as meninas, minha tia me disse o que aconteceu, mas não se preocupe tudo vai ficar bem. O tempo foi passando, Amélia cada vez mais triste, um dia cheguei na casa de Amélia e ela me atendeu chorando, disse que não estava em condições de me dar aulas, eu disse que tudo bem, mas queria conversar um pouco com ela, Amélia me pediu para entrar, sentamos no sofá, ai ela falou: - Naquele dia eu não te falei nada porque achei que não fosse possível, mas aconteceu e eu preciso desabafar com alguém, pelo que já ouvi de você, acho que eu posso confiar, o que vou dizer é segredo e você não pode dizer para ninguém. Eu concordei e Amélia continuou: - Meu marido tem outra, eu estava desconfiada porque ele já não me procurava mais com a mesma freqüência de antes, mas tive certeza porque minha prima o viu beijando outra mulher, não posso me separar dele porque seria um escândalo para a nossa família, eu falei com ele, ele nem me deu ouvidos, não sei mais o que fazer. Nessa hora ela agarrou-se comigo e começou a chorar, quando ela se acalmou eu olhando nos olhos dela falei: - Amélia, ele não podia ter feito isso com você, você é uma linda mulher, maravilhosa, o sonho de todos os homens, inclusive o meu. Disse isso, puxei Amélia e a beijei, colamos num demorado beijo, que delicia de beijo, aquela mulher sabia beijar, nos soltamos ela me olhou e me beijou novamente, quando nos soltamos ela disse: - Minha tia bem que tinha falado que você é muito convenceste com as mulheres, você beija muito bem. Não sei se devo ir além disso, você deve esta esperando muito de mim, mas não sei se vou conseguir trair meu marido. Eu disse: - Vamos ver até onde a gente chega, eu sou todo seu, só seu, faço tudo que você quiser só para ver você feliz novamente. Projetei-me para cima dela, deitei a no sofá, com uma perna para cima a outra ficou arriada para o chão, ela estava abertinha, encaixei meu pênis na xaninha dela por cima da saia, pude sentir o suspiro dela quando sentiu o pênis duro se
esfregar na xaninha, eu esfregava e a beijava com muito tesão, ela disse no meu ouvido: - Fique calmo amorzinho, vou te ensinar mais do que historia e vou aprender também, vou fazer com você tudo o que eu tenho vontade de fazer, mas nunca tive coragem de fazer com meu marido, vou dar para você o que eu sempre neguei para ele, vamos tomar um banho. - Você já fez amor? Eu respondi que só anal com namoradas, ela olhou para mim com um sorriso lindo, sabia que seria responsável pela primeira vez de um homem. Chegamos no banheiro, eu fui despindo Amélia, tirei seu vestido, o sutiã, os lindos seios se revelaram, chupei um depois o outro, fiquei chupando um bom tempo, Amélia estava de olhos fechados sentindo o tesão de ser chupada por uma boca diferente, ajoelhei-me baixei sua calcinha lentamente, lá estava aquela xaninha que eu tanto desejava, galega de pelos aparados, abri suas pernas, passei o dedo entre os lábios, comecei a masturbá-la como fazia com minhas namoradas, como ela já era casada, pude colocar dois dedos dentro da xaninha e comecei a mexer, Amélia segurouse minha cabeça, me dizia como fazer para dar maior prazer para ela, Amélia mandava e eu obedecia, acho que devido ao jejum, ela se derretia na minha mão, gozava e gemia, gozava novamente e gemia, eu ainda estava vestido, minha cueca estava toda melada, deixei Amélia se derreter toda nos meus dedos, Amélia depois que gozou, me puxou para cima me agarrou me deu um beijo, cheio de tesão e disse no meu ouvido: - Meu menino você me fez bem, vou transformar você num homem que todas as mulheres vão adorar, vou ser uma puta professora para você, você vai passar sempre em historia, ao mesmo tempo vou ser sua professora puta, em matéria de sexo e mulher, nenhum homem vai saber mais que você. Dito isso ela começou a me despir, quando tirou a cueca, passou um tempo olhando meu pênis, depois Amélia o segurou, abocanhou ate onde deu, tirou a boca e disse: - Não esperava tanto de um menino de quinze anos, seu pênis é mais grosso e maior do que o do meu marido, é lindo meu amorzinho, você esta de parabéns, ai que tessssssãaaaoooo. Ela me levou para o chuveiro, entramos nos molhamos, eu
comecei a ensaboá-la, virei Amélia de costas para mim, ela se apoiou na parede, eu ensaboava aquela bunda maravilhosa, meus dedos estavam ensaboados, eu aproveitei, abri o bumbum, e fui enfiando o dedo médio, ele entrou todo, Amélia se contorcia, gemia, eu retirei o dedo devagar, depois fui enfiando dois, quando entraram ate o fim, Amélia encostou a cabeça na parede e disse: - Ai meu menino, eu nunca senti essa sensação, meu homenzinho gostoso. Eu estava usando com Amélia tudo que eu sabia, nem imaginava que ainda tinha tanto para aprender, retirei os dedos, mordi, beijei aquela linda bunda, fui subindo beijando as costas, meu pênis estava muito duro, eu sentia ele pulsando, peguei um frasco de creme para cabelo que estava no Box, passei no meu pênis e no anus de Amélia, segurei ela pelas ancas, levei meu pênis ate o cuzinho dela, forcei, a cabeça entrou, Amélia gemeu e disse: - Ai meu menino, era isso que ele sempre quis e eu sempre neguei, eu não sei se estou preparada para dar, seu pênis é muito grosso, mas não me dê ouvidos, faz o que você quiser meu amorzinho. Eu fui empurrando e Amélia sussurrou: - AAAAiiiiiiiii, amorzinho esta me abrindo toda, esta doendo mais não para, meu cuzinho vai ser só seu, meu menino gigante. Eu fui em frente, ela ficou na ponta dos pés, eu a puxei para baixo, o pênis entrou ate o talo, eu sentia aquelas tetas do bumbum no meu ventre, que gostoso, comecei um vai e vem devagar, passei a mão para frente, achei o clitóris dela, ela começou a se estremecer toda, eu passei a meter sem pena, Amélia dizia: - Mete meu menino, mete forte, pode tirar minhas preguinhas, é muito gostoso tomar no cu, mete que eu estou gozzaaaadooooo. Nessa hora eu metia tão forte que ela chegava a ficar na ponta dos pés, eu olhava meu pênis sumindo dentro daquela bunda gostosa, meu pênis começou a latejar e os jatos começaram a jorrar dentro do cuzinho dela, Amélia gozava tão forte que se estremecia toda, passava a mão no azulejo, meti, meti, meti ate que fui diminuindo o ritmo até parar, meu pênis saiu do cuzinho dela ainda duro, abri o chuveiro, a água quentinha caia sobre nossos corpos, nos beijamos,
terminamos o banho, Amélia me mandou ir na frente para o quarto dela e ficou no banheiro, quando ela chegou disse: - Você já goza feito um homem adulto, saiu muito esperma de dentro de mim, sem falar que você deixou meu cuzinho bem largo, acho que sem preguinhas. Eu estava sentado na cama, Amélia me deitou, caiu de boca no meu pênis, que sensação gostosa, aquela boca quente no meu pênis, eu nunca imaginava que aquilo pudesse existir, ela lambia, chupava, masturbava, eu estava em transe, aproveitando aquele momento mágico, ela parou e deitou de pernas abertas, entendi o que ela queria, beijei-lhe os seios, fui descendo pela barriga, cheguei a xaninha, olhei, admirei e cai de língua, era tudo novo para mim, mas muito gostoso, eu passava a língua em toda extensão, Amélia se deliciava, ela segurou minha cabeça, forçava a xaninha contra minha boca e dizia: - Meu amorzinho, usa teu extinto de macho, chupa gostoso, chupa devagar, depois usa essa língua rápida, descobre cada cantinho da minha xaninha, depois mete essa língua gostosa lá dentro e explora tudo, aprenda a usar o corpo de uma mulher, aprenda dar todo o prazer que ela merece, sinta o tesão fluir pelos nossos poros, vá com calma, saiba como me tocar, as vezes lento, as vezes rápido, sinta o tesão de uma mulher meu amorzinho, me faz gozar muito. Amélia estava me ensinando a fazer sexo oral, eu aprendia rápido, continuei chupando Amélia, já sentia os pontos fracos dela pelos movimentos que fazia, pelo mel que saia dela, pelas suas expressões faciais e outras coisas que eu já percebia. Amélia começou a gozar sem parar na minha boca, eu procurava o melhor jeito para dar prazer a ela, Amélia se estremeceu toda, três vezes bem forte, depois alguns tremores mais fracos, depois mais fortes, os tremores foram enfraquecendo, cessando, cessando até parar. Amélia ficou um tempo de olhos fechados, eu alisava os seus cabelos, ela abriu os olhos, me puxou, nos beijamos longamente, Amélia sentia o gosto da sua xaninha em minha boca, ela segurou meu pênis, apertou, começou uma masturbação lenta , abriu as coxas, me puxou para cima dela, entre suas coxas, meu pênis se encaixou na entrada da sua vagina, Amélia fechou os olhos e disse: - Mete devagar, mas sem parar, aaaiiiiiiiii, issooo, esta entrando, que dor gostosa, que rola quente, aaaaaiiiiiiii, mata
teu desejo de penetrar uma vagina, você não é mais um menino, é um homem agora, homem gostoso, nossas bocas se colaram, eu meti até o talo sem parar, ela mordia levemente a minha língua, meus lábios, era a primeira vez que eu sentia meu pênis dentro de uma xaninha, eu era um homem faminto por uma mulher, no vigor da minha idade, metia com força e sem parar, Amélia me abraçava com força, por um momento meu pênis saiu e eu meti de vez, ela deu um gemido abafado, cruzou as pernas nas minhas costas e começou a gozar, Amélia gozava desesperadamente, com as pernas ela me puxava para dentro dela, eu metia forte, ate que senti meu primeiro jato de esperma jorrar para dentro da xaninha Amélia, quando ela sentiu, enlouqueceu de vez, tirou a boca da minha e falou quase sem voz: - Que lindo meu amor, que lindo, goooozzzzaaaaa. A medida que os jatos iam entrando, Amélia tinha tremores violentos, os meus jatos de esperma jorravam numa velocidade cadenciada, parecia que as minhas forças estavam indo para dentro daquela mulher, quando saiu o ultimo jato, Amélia descruzou as pernas das minhas costas, eu me arriei em cima dela, ela estava de olhos fechados, falei com ela, Amélia não respondeu e eu fiquei com medo, mas ai Amélia apertou minhas costas, ficamos um tempo conversando, deitados de lado um de frente para o outro trocando caricias, Amélia começou a apertar meu pênis, eu passava o dedo no seu clitóris, nos beijávamos, meu pênis ficou duro, Amélia o apertou com força e disse: - Vou te dar um presente meu amorzinho, um presente que nunca dei ao meu marido, o meu cuzinho e esse presente que vou te dar, se eu tivesse dado para meu marido, teria me arrependido, mas você merece tudo. Eu fiquei sem entender, não sabia o que mais ela podia fazer comigo, continuei deitado na cama, Amélia ajoelhou-se do meu lado em cima da cama, me beijou, logo depois começou a chupar, passar a língua em meus peitos, ao mesmo tempo em que me masturbava, era uma sensação gostosa, me causava ondas no corpo, Amélia desceu a cabeça, puxava meus pelos com os lábios, enquanto me masturbava, colocou meus testículos na boca, continuava me masturbando, depois que largou, me disse: - Amorzinho, agora sou sua professora puta, só sua, quero provar e engolir seu esperma, uma amiga me disse que os
homens adoram quando as mulheres engolem todo seu esperma, me disse também que o gosto é diferente mas é bom e eu só vou parar quando você me der seu leitinho. Fiquei com medo, gozar duas vezes eu já estava acostumado, mas nunca tinha dado três, Amélia abocanhou meu pênis bem devagar, me masturbava com a boca e com a mão, seus cabelos longos cobriam tudo, aquela galega estava me torturando gostoso, era só prazer, ela aumentou os movimentos, eu segurei a cabeça dela com as duas mãos, chegou um momento que o tesão era tanto que eu segurava a cabeça de Amélia e martelava ela contra meu pênis, sentia ele entrar até tocar a sua garganta, ela soltou minhas mãos , botou a boca na cabeça do meu pênis, chupava como se fosse uma chupeta e ao mesmo tempo com a mão, Amélia me masturbava cada vez mais rápido, Amélia girou rápido e botou a xaninha na minha boca, a mordi com os lábios, Amélia sugava e aumentou ainda mais a masturbação, senti uma onda de sangue percorrer meu corpo e jorrei o primeiro jato de esperma na boca de Amélia, ela continuou me masturbando, sugando e engolindo o meu esperma, eu fechei os olhos e deixei fluir tudo que tinha, apaguei por uns instantes, quando abri os olhos, Amélia já estava vestida e tomada banho, ela me alisava o rosto e sorrindo me disse: - Não pensei que pudesse me soltar tanto assim, foi seu jeito que me deu forças para isso, acho que se não fosse você nunca teria tido esse prazer, quero você todos os dias meu amorzinho, mas agora você tem que ir, já esta ficando tarde e alguém pode desconfiar. Eu sai dali cansado, de pernas bambas, mas realizado, era o homem mais feliz do mundo, quase não consegui dormir naquela noite, só pensava no que tinha acontecido e nas próximas aulas. Continua ...
A REBELDE SEM CALÇAS A Rebelde sem calças Hoje não vou contar uma historia bonita, excitante, hoje a
pedido de uma amiga aqui da Internet, vou contar a historia dela, porque ela me pediu para fazer um resumo da vida dela e publicar, a fim de alertar outras adolescentes para que não cometam os mesmos erros que ela. Vou fazer o resumo da vida dela como se ela estivesse contando a própria historia, pois captei todos os fatos em conversas com ela no MSN e no final vocês vão ver um depoimento dela própria. O nome do MSN foi trocado. Minha infância foi muito calma, mas eu era rebelde pois adorava me mostrar e meus pais não me davam oportunidade para eu fazer nada. Na adolescência a mesma coisa, mas consegui liberdade para namorar aos 16 anos, pensei ter encontrado o amor da minha vida, minha a rebeldia aflorou contra meus pais, me sentia a gostosa, mimada, paparicada, então me entreguei a ele na esperança de casar e ter uma vida melhor, triste engano, após ele conseguir o que queria, nosso namoro acabou, ele era um cafajeste, só queria tirar o meu cabaço, agora eu tinha que administrar os prejuízos, em casa e comigo mesma. Então voltei novamente a ser a menina legal em casa, mais na verdade eu era um lobo na pele de cordeiro, ainda rebelde e agora confusa. Comecei a dar minhas escapadinhas, adorava a riqueza, boates, carros bonitos, ali eu podia me mostrar sem os meus pais me chatear, as vezes que eu saia me aproveitava dos rapazes, rolava beijinhos, sarrinhos, mãos bobas, essas coisas. Após algum tempo isso passou ao sexo, homens mais ricos, passeio em carros mais bonitos e caros. Eu pensava que estava me aproveitando dos homens, mas na época eu não sabia que nenhuma mulher na minha idade e na minha situação se aproveita dos homens, achava que era esperta e ate poderia subir na vida daquele jeito, pois conheci gente de dinheiro, mais com o tempo vi que era pura putaria mesmo, eu era uma meio prostituta, pois elas ganhavam dinheiro e eu presentes caros e divertimento em lugares caros. Depois entendi que eu era mesmo uma prostituta, a diferença é que minha moeda era outra. Eu chegava em casa quase todos os dias de madrugada, meu pai sacava tudo, via as roupas caríssimas que eu vestia, esbravejava com minha mãe, eram muitas brigas entre eles por causa de mim, eu enrolava ela e ficava tudo bem entre nós duas, meu pai então nos deixou de lado, não mais comigo, e olha que ele era muito carinhoso comigo, com
minha mãe coitada não queria nem olhar para cara dela, quanto mais sexo. Depois de um tempo meu pai passou a cantar pela casa e sempre de bom humor com ele mesmo e com os amigos, mas com a gente ele não queria conversa. Tive muitos homens e muitas rolas, tive a de um homem que foi a maior, quando ele colocou na minha xoxota quase desmaiei, nunca tinha sentido nada assim, e quando ele enterrou no meu cuzinho eu desmaiei e ele ficou metendo, depois que acordei fui ao banheiro, sangrava muito e saia muita porra de dentro. O filho da puta ainda me deu os parabéns, disse que mulher nenhuma ainda tinha agüentado a rola dele toda no cu. Contei para minhas amigas aquilo como se fosse uma vitória. Eu nunca pensei em encontrar um homem que eu me apaixonasse novamente, mas o destino me cruzou com uma pessoa que nunca pensei em encontrar, saímos algumas vezes, namoramos e três meses depois fomos para cama, passamos uma noite maravilhosa, mas no outro dia à tarde eu liguei para ele, ele me disse que tinha sido muito bom mais que depois me ligaria. Fiquei sabendo depois por uma de minhas amigas que ele tinha dito que eu era muito arrombada, não era para compromisso. Só ai eu entendi que os homens querem as apertadinhas e pouco rodadas, alguns até que casam com as arrombadas mas é questão de tempo para procurar uma apertadinha. Isso me deixou bastante deprimida. Eu sempre me preveni usei camisinha e anticoncepcional, que por sinal me deixou flácida aos 23 anos e não adianta nenhuma academia, sei disso pois já tentei de tudo, ate um personal contratei. Apesar de meus cuidados, num período de descanso do anticoncepcional engravidei não sei como pois sempre usei camisinha, não sei quem é o pai, pois foram muitos homens, mas o pior ainda estava por vir, no exame pré-natal descobri que estava com HIV, fiquei passada. Eu me perguntava será que meu filho vai ter HIV também? Que merda eu tinha feito da minha vida a única coisa que me restou foi minha faculdade, mas com restrição pois alguns colegas que souberam que tinha HIV se afastaram. Um dia encontrei meu pai na rua com uma mulher mais nova que minha mãe e uma garota quase da minha idade, ele tinha me substituído e a minha mãe também, ele me também me
viu. Ele tinha arranjado uma nova família, contei para minha mãe e ela foi falar com ele ai ele disse: - Cafetina, mãe de puta rapariga grávida com HIV, não tem direito de reclamar nada, eu tentei avisar e você não ouviu, se tivesse tomado conta quando ela ainda era projeto de rapariga, talvez ela não tivesse chupado tanta rola, dado tanto o cu, a buceta e não estaria grávida e com HIV, fodamse você e ela. Meu pai saiu de casa, depois mandou meu tio pegar suas coisas e nunca mais voltou. Foi quando eu me dei conta que com minha rebeldia, vontade de subir na vida e de aparecer mais que todo mundo, eu tinha acabado com minha família. Eu sabia que era culpada de tudo que aconteceu, minha mãe chora todos os dias, meu pai manda o necessário para comida e pagar as contas básicas e minha faculdade. Pensei ate em me matar mais tenho uma vida crescendo dentro de mim e mesmo quando o neném nascer, não é justo deixar mais essa carga só com minha mãe. Hoje minha vida é triste, cheia de sentimentos de culpa pelo que fiz a mim e a minha família, eu não tive a mínima responsabilidade nem respeito pela minha vida e nem pela dos outros que me rodeavam. Rebelde sem calças diz: Hoje eu tenho consciência do que sou e o que fiz na vida, espero que a história da minha vida, sirva de alguma ajuda para alguém, eu gosto de ler contos eróticos, em alguns deles eu me vejo ha alguns anos atrás, sigo minha vida sem muita esperança. rebelde sem calças diz: Lendo esses contos encontrei meu anjo da guarda, que é quem escreveu para vocês a minha história, nos meus momentos de depressão, entro no MSN e ele me anima com suas palavras, me da forças para eu continuar a viver. rebelde sem calças diz: Eu amo esse amigo, sei que ele me ajuda sem querer nada em troca, ate porque ele sabe que eu não tenho nada para dar para ele, ele é tudo na minha vida. rebelde sem calças diz: Quando eu entrei em contato com ele através do MSN que ele deixou num conto que eu li, eu estava no auge de minhas crises de depressão, muitas vezes ele ficou comigo ate amanhecer, aqui no MSN.
rebelde sem calças diz: Não é que eu queira que vocês parem de transar, só não quero que se transformem em prostituas sem necessidade e acabem com suas vidas. amigo_e_confidente diz: Fico feliz por você aos poucos esta superando tudo, você é uma pessoa linda, tenho certeza que sua história servira de alerta, eu é que tive o prazer de te conhecer, amo você também. amigo_e_confidente diz: Você será sempre minha rebelde sem calças. rsrsrsrs
MINHA CUNHADA STRESSADA Quero agradecer a força que meus leitores deram a menina do meu ultimo relato “A REBELDE SEM CALÇAS”. Tenho recebido vários e-mails pedindo fotos e endereço de email das minhas amigas, quero dizer a todos que me passaram esses e-mails, que, os assuntos que eu converso com as minhas amigas, os problemas que elas dividem comigo, as fotos que elas me mandam, os endereços de email delas, são segredos que elas me confiam e como eu acho que todo segredo pertence a quem conta, eu não posso revelar nada para outra pessoa, mesmo sendo minha amiga também. Para quem estiver querendo conversar comigo assuntos variados mais saudáveis, o meu e-mail e MSN é:
[email protected] Conversando com minhas amigas, descobri que boa parte delas que ainda não fizeram sexo anal gostaria de fazer, mas os homens com quem elas mantiveram ou mantém relações não tem a paciência e a habilidade para deixá-las seguras para fazer anal, falo isso aqui a pedido de uma amiga por que quando conversei individualmente com ela, ela pensava que isso só acontecia com “ela”, por isso resolvi esclarecer aqui. Relutei muito antes de escrever esse relato, por dois motivos, o primeiro porque as pessoas envolvidas ainda estão muito próximas a mim, apesar de eu não ter quase nenhum contato com elas, mas certamente se elas lerem vão saber que aconteceu com elas. O segundo é porque passamos por cima de muitos tabus da época e que até hoje são mantidos, por
isso pode gerar uma critica não muito agradável. Mas como tudo no mundo não são flores, vamos aos fatos. Hoje vou narrar para vocês um fato que ocorreu há muitos anos atrás, quando eu tinha 21 anos. Eu nunca pensei que conseguiria namorar aquela menina, mas o tempo e o carinho que eu tinha por ela nos aproximaram ate o namoro, quando aconteceu nosso primeiro beijo eu quase não acreditei, porque namorar ela era o sonho de dez entre dez rapazes do colégio. Era uma época de abertura sexual, algumas meninas queriam satisfazer seus desejos e fantasias sexuais, mas as mudanças estavam só começando, ainda havia muitos tabus, alguns ainda existem até hoje, era época também que algumas meninas queriam descobrir o mundo e a liberdade com a ascensão profissional. Eu já namorava há dois anos com Valeria (fictício) ela tinha 19 anos, galega bronzeada, olhos azuis, 1,68 m, cabelos compridos bem fino lisos, coxas grossas bem torneadas pela dança, bumbum médio, seios duros, aureolas e bicos rosados, um rosto lindo, ela tem uma irmã um ano mais nova que ela, Verônica (fictício), branca bronzeada, 1,70 m, corpo perfeito bem parecido com o da irmã, só que as coxas eram mais grossas e o bumbum um pouco maior, olhos azuis também, o cabelo comprido fino bem liso, mas bem preto. Na época nós três já na faculdade, aproveitávamos os fins de semana para irmos a praias diferentes para conhecer, quando chegávamos a qualquer praia os olhares todos eram para elas. Eu me dava muito bem com minha cunhadinha, saiamos quase sempre os três juntos, íamos a boates, bares, cinema, minha cunhadinha acompanhava tudo, Valeria contava a irmã tudo que fazíamos e ela nos dava total cobertura, mas algumas coisas me intrigavam. Verônica nunca tinha arranjado um namorado sequer, só falava que um cara era bonito, outro era lindo, nada mais que isso, ela comentava comigo que eu não era bonito mais que entendia porque a irmã era apaixonada por mim. Outra coisa que eu não entendia, é que minha cunhada nos dava toda cobertura que precisávamos, mas a mãe dela dizia que quando estava a sós com a irmã Verônica era stressada, brigona, no decorrer do nosso namoro Verônica até teve que ir a médicos, entre eles um psicólogo para vê se ele descobria o que estava acontecendo, pois Verônica emagreceu muito, suas notas da Faculdade despencaram, ela gritava com todo mundo, a vida era um inferno na casa de
Valeria. Como eu sempre tive o dom de conversar e entender minhas amigas, conversei com Verônica sobre o comportamento dela, e no fim disse que achava que as nossas saídas e o que a irmã contava para ela estava prejudicando seu comportamento, disse ainda que íamos parar de sair juntos e que eu não via razão para ela estar tão magra, que seu corpo era maravilhoso mas agora estava feio. Verônica começou a chorar e me prometeu que ia se controlar, mudar o comportamento e que ia voltar a ter o corpo de antes. Disse que não sabia que eu prestava atenção no corpo dela, por isso não sabia que eu não gostava do seu corpo do jeito que estava agora. A partir daí tudo mudou, as notas subiram, Verônica ficou mais gostosa que antes e parou de brigar com todo mundo em casa. Um dia nos três fomos a uma praia deserta, ao chegarmos nos acomodamos e ficamos um tempo na areia conversando, nossas conversas na maioria do tempo era sobre namoro e sexo, quando entramos na água brincamos um pouco, Valeria me abraçou e começou a me beijar, o tesão fluía em nossos corpos, eu tirei o pênis do calção e coloquei entre as coxas de Valeria, Verônica olhava para Valeria que se contorcia de tesão e perguntou se estava tudo bem, Valeria disse que estava ótimo, que eu estava com meu pênis bem duro entre suas coxas, Verônica ficou vermelha, Valeria disse que estava muito gostoso, Verônica fechou os olhos e mordeu os lábios, afastei o biquíni de Valeria para o lado e comecei a esfregar o pênis na xaninha dela, eu sentia ele passar entre seus grandes lábios e esfregar o clitóris, a cada movimento de vai e vem, o tesão aumentava, abri o bumbum de Valeria e coloquei o dedo médio no seu cuzinho, Valeria me beijava mais forte e eu aumentei o ritmo, ela estava bem molhada e às vezes quando eu esfregava o pênis, ele chegava ate a querer entrar na xaninha de Valeria, ela estremecia mas tirava, ficamos ali nos beijando e sarrando até que começamos a gemer abafado por causa do beijo e começar a gozar. Verônica não saia do nosso lado, olhava tudo atentamente com aqueles lindos olhos azuis, fomos nos recompondo, demos mais um tempo conversando e retomamos as nossas brincadeiras, mas eu notei que Verônica se arrepiava toda quando se encostava em mim, para tirar minha duvida, mergulhei, segurei Verônica por trás e colei meu corpo no dela, Valeria falava para eu segurar firme a
irmã, eu apertava Verônica contra meu corpo e notei que ela fazia esforço para se soltar, mas que o esforço maior que ela fazia era com o bumbum espremendo meu pênis, no esfrega e esfrega naquela bunda gostosa, meu pênis endureceu, Verônica sentiu e ficou toda arrepiada, eu tinha tirado a minha duvida, deixei Verônica rebolar mais um pouco no meu pênis, ela se esfregou tanto que o biquíni e meu pênis se alojaram entre as tetas do seu bumbum, Valeria olhava e sorria, ate que soltei Verônica e mergulhei. Verônica depois daquele breve sarro me olhava de maneira diferente, brincamos mais um pouco, mas já estava na hora de voltar para casa, chamei as meninas, voltamos, eu as deixei em casa e fui para minha. Tudo continuava como antes, Verônica estava com as notas ótimas e o corpo mais belo que nunca. Aqueles sarros com Valeria eram muito gostosos, mas eu queria mais, olhava aquele corpo lindo e ficava louco de tesão. Eu me dava muito bem com os pais das meninas, pois sempre fui muito educado e minha posição social era muito boa também. No final do ano o pai delas ia tirar férias e viajar com a mãe por duas semanas, como eu já namorava há dois anos com Valeria tinha liberdade e a confiança dos seus pais, por isso eles me pediram para ficar no apartamento com as meninas para que elas não ficassem sós, cada uma tinha sua suíte completa com televisão e som, isso ia facilitar as coisas para nós. Valeria manifestou para mãe a sua vontade de se tornar mulher, antevendo o que poderia acontecer com Valeria, dois meses antes de viajar sua mãe levou Valeria e Verônica a sua ginecologista, a ginecologista examinou as meninas, explicou a elas como se tomava anticoncepcional e passou anticoncepcional para Valeria, Verônica perguntou se não faria mal se ela tomasse também, a ginecologista disse que não, que como ela já era maior de idade tudo poderia acontecer. Tinha chegado o dia da viagem, na parte da tarde levamos os pais de Valeria ao aeroporto e quando voltamos eu me alojei no quarto de Valeria, pois tínhamos combinado que eu dormiria lá com ela, no primeiro dia foi só para acomodação, brincadeiras e conversas, falamos muito sobre sexo, fantasias sexuais, minha namorada querendo saber das minhas saídas com mulheres pois ela ainda era virgem e nisso fomos dormir muito tarde, combinamos que no outro dia que era uma sexta-feira, ao em vez de sairmos teríamos queijos e vinho em casa, a tarde comprei três garrafas de
vinho e queijos variados. À noite tomamos nossos banhos e já colocamos nossas roupas de dormir para ficar mais à vontade. Verônica usava uma camisolinha rosa, curta, semitransparente, calcinha de renda branca, Valeria usava uma camisolinha branca, curta, transparente, calcinha de renda branca, mas um pouco menor do que a de Verônica, eu estava com uma bermuda de pijama curta e sem nada por baixo. Começamos a beber as oito e meia da noite, ficamos os três na sala ouvindo musica tomado vinho e conversando. Eram umas onze da noite, Valeria e Verônica já alegres pelo vinho pois as duas não estavam acostumadas a beber, quando Valeria colocou uma fita com musicas de discoteca começou a dançar, ela puxou Verônica e eu fiquei sentado olhando aquelas meninas lindas dançando na minha frente, aqueles cabelos ao vento, aquelas coxas com pelinhos amarelinhos, xaninhas salientes, seios duros saltitantes, bumbuns lindos, a cada rodada que elas davam suas calcinhas ficavam a mostra, meu pênis já não cabia mais no pijama, Valeria olhou para mim e disse: - Amor esta gostando do que esta vendo? Eu respondi: - Vocês são deusas que vieram a terra para me fazer feliz. Quando Valeria ouviu aquilo, olhou para Verônica, foi ate o som trocou a musica para lenta e me chamou para dançar, estávamos cheios de tesão, colei meu corpo no dela, nossas bocas e línguas se encontraram num delicioso beijo, ficamos dançando com nossos corpos grudados, desci minha mão e com um toque no meu pijama deixei meu pênis sair e se alojar entre as coxas de Valeria, Verônica não tirava o olho pois dava para ela ver meu pênis saindo por trás das coxas da irmã, o sarro estava muito gostoso, dançamos duas musicas sob o olhar atento de Verônica. Valeria disse no meu ouvido que agora era a vez de Verônica dançar comigo pois estava toda molhadinha e ia trocar a calcinha, disse também que seria bom eu dançar com Verônica para que ela desse um tempo porque se não ela não ia agüentar, ia me agarrar ali mesmo e não ia ter mais volta. Tentei argumentar que estava com muito tesão, que Verônica era muito bonita e gostosa, que eu não saberia como me conter, mesmo porque já tínhamos bebido quase duas garrafas de vinho. Valeria me olhou nos olhos, me beijou e disse: - Deixa Verônica aproveitar também, faça com ela o que você
estava fazendo comigo, amor eu sei o que estou pedindo, estou fazendo isso porque amo vocês dois, depois você vai entender tudo, mas enquanto meus pais estiverem fora, por favor não me pergunte nada. Eu não estava entendendo mais nada, poderia ser que Valeria estivesse agindo assim pelo efeito do vinho, mas resolvi deixar pra lá e curtir o momento. Eu já tinha guardado o pênis e deixei guardado, Valeria puxou a irmã e nos grudou, Verônica quando sentiu meu pênis duro, mesmo por baixo do pijama, encostar-se nas suas coxas e tocando a xaninha se arrepiou toda, empurrou sua xaninha com força de encontro ao meu pênis, Verônica estava com os braços ao redor do meu pescoço e eu com os braços envolvendo a sua cintura, a musica rolava, eu às vezes parava e deixava ela esfregar mais a xaninha em meu pênis, ela levantava a cabeça do meu ombro e me olhava dentro dos olhos, eu via carinho, amor e paixão dentro dos olhos azuis de Verônica, Valeria estava voltando do quarto viu o clima e a vontade da irmã, Valeria chegou junto a nós, segurou minha cabeça e a da irmã e colou nossas bocas, era tudo o que Verônica queria, nos beijávamos intensamente forçávamos nossos sexos um contra o outro, era muito tesão, passamos o resto da musica nos agarrando e nos beijando. Quando a musica acabou fui sentar junto de Valeria e Verônica sentou-se também, Valeria me beijou, pegou minha mão colocou no meio das suas coxas e foi subindo até chegar a xaninha, ela queria me mostrar que estava sem calcinha. Levantamos, fui ate junto de Verônica, a levantei, abracei, beijei sua boca e apertei seu bumbum, demos boa noite a Verônica e fomos em direção ao quarto. Verônica ficou olhando, eu abri a porta do quarto, entramos e Valeria só encostou a porta, acendi o abajur e tirei a cobertura dele, pois o corpo de Valeria é lindo e eu queria ver e explorar cada pedacinho dele. Pelas nossas idades nem precisa dizer que tínhamos disposição para transar a noite toda e o outro dia também. Os pés da cama de Valeria dava para porta, fomos nos despindo um ao outro, Valeria tinha na xaninha pelos amarelinhos, bem finos e bem aparados, a xaninha era bem saliente, cheirosa e fechadinha, o ar condicionado já tinha esfriando bem o quarto e os bicos dos seios de Valeria estavam bem durinhos, nos deitamos e começamos a nos beijar, os beijos eram cada vez mais ardentes, fui subindo para orelha, depois descendo para o
pescoço, os seios eu chupava ora um ora outro, passava a língua nos bicos, eu estava ajoelhado em cima da cama ao lado da cabeça de Valeria, ao mesmo tempo em que chupava seus seios, coloquei meu pênis na sua boca, e também comecei a mexer no seu clitóris, quanto mais eu chupava os seios mais ela sugava forte meu pênis, Valeria segurava e sugava com vontade, fui descendo pela barriga ate chegar a xaninha, mordi aquela testa carnuda, desci para chupar aquelas coxas gostosas depois subi, abri os grandes lábios com os meus lábios e toquei com a ponta da língua o seu clitóris, estávamos deitados lado a lado encaixados num 69, nessa hora Valeria sugou meu pênis ate chegar quase na sua garganta e cravou os dentes no corpo do pênis, quando senti aquilo abocanhei toda sua xaninha e suguei com força seu clitóris, cada vez mais usávamos nossas bocas para atingir o maximo de prazer, eu comecei um vai e vem na boquinha de Valeria e colocava a língua dentro da xaninha virgem e apertada, ela mexia os quadris e forçava a xaninha contra minha boca, eu coloquei meu braço esquerdo entre as pernas de Valeria, puxei uma delas e encaixei nas minhas costas, com isso Valeria ficou mais aberta para a minha exploração, passei a sugar de maneira mais cadenciada, agora também podia explorar o cuzinho de Valeria, ela se contorcia com cada passada da minha língua na sua xaninha e no seu cuzinho, quando eu enfiei a ponta da língua no cuzinho, ela gemeu abafado no meu pênis, voltei a dar atenção ao seu clitóris, massagear o cuzinho com meu indicador e enfiar a ponta bem devagar, nós dois aumentamos o ritmo, eu metia mais rápido na boquinha dela, Valeria começava a gozar, eu sentia ela se derretendo na minha boca e o cuzinho piscando no meu dedo, enquanto ela gozava eu passava a língua em seu clitóris, quando senti que ela estava no final, abri a boca toda a fim de abarcar toda a xaninha, enfiei a língua toda dentro e comecei a mexer, aquilo reacendeu Valeria, mesmo com meu pênis na boca ela começou a gemer alto, Valeria tinha chegado ao orgasmo e sugava meu pênis com muita força, eu senti meu pênis inchar e comecei derramar jatos dentro da boquinha dela, agora os dois estremecíamos, Valeria engolia meu esperma e eu engolia o seu liquido, agíamos como se fosse possível engolir um ao outro, era maravilhoso, gozamos juntos e ficamos deitados eu com a cabeça entre as coxas de Valeria dando beijos na xaninha e Valeria dando lambidas no
meu pênis e colocando ele na boca aproveitando o que ainda saia. Embora o ar condicionado estivesse esfriando bem estávamos suados, chamei Valeria para um banho, quando fomos nos levantando olhei para porta e tive a nítida impressão de que alguém tinha saído da frente do buraco da fechadura e uma sombra saindo da fresta inferior da porta. Entramos no banheiro, comentei com Valeria o que tinha visto, ela disse que já esperava por isso, que muitas vezes Verônica já tinha dito a ela que tinha vontade de vê-la perdendo a virgindade. Valeria deu uma risada e disse que a irmã jamais ia perder o cineminha ao vivo e a cores. Tomamos banho, começamos a nos enxugar, sentei Valeria no vaso sanitário coloquei meu pênis em sua boca, ela chupava e eu fazia um vai e vem, Valeria tirou meu pênis da boca e fomos de mãos dadas para o quarto. Como eu já falei anteriormente os pés da cama de Valeria ficava para o lado a porta, naquela posição quem estava de fora podia ver tudo. Valeria não queria perder a virgindade de forma tradicional, papai e mamãe, então eu me deitei na cama de barriga para cima, Valeria veio por cima como se fosse me cavalgar, nessa posição daria para Verônica ver toda extensão do meu pênis entrando em sua irmã. Meu pênis estava ereto, eu puxei ele em direção ao meu corpo e Valeria sentou-se em meu ventre com meu pênis alojado entre seus grandes lábios e começou a se esfregar nele, ela se baixava colocava um seio na minha boca depois o outro, eu lambia chupava, Valeria levantou o quadril e agora mexia a xaninha na ponta do meu pênis, eu segurei o pênis e comecei a esfregar a cabeça no clitóris de Valeria, ela fechava os olhos jogava a cabeça para trás, estava toda molhadinha, eu fechei minha mão ao redor do pênis, deixando o restante de fora, fiz isso para Valeria não correr o risco de se machucar pois com o tesão ela poderia desabar de vez em cima do pênis, alojei a cabeça na entrada, Valeria descia e subia novamente, repetia o movimento, a cada ida entrava mais um pouco ate que senti o hímen, Valeria ficou no vai e vem ali na porta da xaninha, foi descendo devagar e fez pressão até o hímen se romper, nessa hora ela gemeu alto, eu tirei minha mão do pênis e fui dedilhar o clitóris. Valeria subia e quando descia entrava cada vez mais, quando tirava via filetes de sangue em meu pênis misturado com o liquido de Valeria, nessas subidas e descidas meu pênis entrava devagar e ela gemia,
Valeria se apoiava com as mãos em meu tórax, eu segurava um seio com a mão e com a outra dedilhava seu clitóris, e assim o pênis foi entrando ela gemendo até sentir meus pelos encostarem-se aos dela, nessa hora ouvimos um barulho na porta e um gemido que não era nosso, Valeria ficou um tempo sentada, depois começou a rebolar com meu pênis todo dentro da xaninha, comecei a movimentar meus quadris suspendendo Valeria, cada ida e vinda Valeria gemia, parei e agora Valeria cavalgava, ouvimos mais barulho na porta, mas não nos importamos, parece que aquilo nos deu mais tesão ainda, Valeria cavalgava cada vez mais rápido e começou a falar alto: - Mete amor, mete fundo, mete essa rola gostosa, me fode que é bom demais, quero fuder todos os dias, mete mais amor.Verônica nem sabe como é gostosa essa sua rola, mas a hora dela vai chegar. Eu sabia que ela estava dizendo aquilo com todo tesão do mundo, mas também sabia que ela estava se mostrando para Verônica, acho que ela queria transferir parte do que estávamos sentindo para a irmã, pois Valeria sabia que Verônica assistia a tudo por trás da porta, naquela hora eu segurei Valeria pelas ancas e comecei a comandar o sobe e desce, eu fazia cada vez mais rápido e com muito vigor, Valeria agora quase gritando dizia: - Depois eu quero que você coma meu cuzinho amor, quero dar o cuzinho para você, você me pedia sempre e agora eu quero dar, mete na bocetinha, mete que eu vou gozar. - Esta vendo sua irmã gozar na rola do seu cunhadinho esta? - Amor meeeetteee que eu to gosssaaannddoooo. Ouvindo aquilo, levantei a cabeça olhei para a porta, olhei para Valeria e comecei a levantar Valeria com meus quadris, ela gozava sem parar, jogava seus lindos cabelos para todos os lados. Valeria foi parando, parando, mais eu não queria que ela parasse de gozar, sai de baixo dela coloquei Valeria de quatro na cama de lado para porta e disse: - Sua irmã esta vendo você levar rola amor, mas acho que ela vai se decepcionar, porque você já vai parar logo agora que esta só começando. - Você não quer mostrar para sua irmãzinha a putinha gostosa que tem dentro de você? Nesse momento fui colocando o pênis na xaninha de Valeria ate sentir meus pelos encostarem-se ao bumbum dela, aquilo quase a enlouqueceu
Valeria que começou a falar alto: - Mete amor, mete na sua putinha gostosa e safada, só quero parar de gozar quando desmaiar, mete em mim sem pena que eu vou gozar de novo. Eu melei meu polegar no liquido que saia pelos lados da xaninha de Valeria e comecei a enfiar no cuzinho dela, eu com aquela idade já havia comido varias meninas, garotas de programa, já tinha visto muitas ficarem descontroladas pelo tesão, mais o tesão que Valeria estava sentindo agravado pelo que eu tinha dito a ela, causaram uma reação inusitada para mim, ela rebolava, se jogava com toda força contra meu pênis, se agarrava aos travesseiros, cada vez que eu via aquilo meu tesão aumentava mais, eu puxava ela pelos quadris e metia sem dó nem piedade, ela tinha espasmos de gozo a todo o momento, ate que Valeria quase sem voz falou: - Amor eu to gozzaaaado e não consigo parar de gozar, não para de meter. Valeria foi dizendo isso e foi tentando se arriar na cama eu a puxei de volta e comecei a gozar, a cada estocada eu derramava jatos de esperma dentro da xaninha de Valeria, quando ela sentiu meu pênis jorrar dentro dela, voltou a mexer novamente, eu continuava gozando e metendo, Valeria deu um gemido forte e se jogou na cama, eu fui junto com ela, nos ainda estávamos tendo espasmos de gozo, nosso tesão era incontrolável, quando estava em cima de Valeria senti aquele bumbum macio embaixo de mim e me esfreguei nele com força, mesmo depois de ter gozado meu pênis estava duro dentro de Valeria, não pensei duas vezes, sai de cima, abri as pernas de Valeria abri o bumbum e vi aquele orifício rosa todo pregueado, comecei a passar a língua e enfiar a ponta, cada vez que usava a língua era como se fosse um fortificante para meu pênis. Não sabia se Valeria ia agüentar ele todo, metade, ou se não ia agüentar, mas eu tinha que arriscar. Valeria com as passadas da minha língua no cuzinho, já estava estimulada e se recompunha devagar, eu a beijei, ela retribuiu, eu coloquei o pênis na xaninha para Valeria sentir como ele estava, ela olhou para mim e falou: - Nossa amor, ele ainda esta desse jeito mesmo depois de você ter gozado tanto na minha xaninha, estou sentindo um rio aqui dentro de mim. O que você vamos fazer agora? Eu disse: - Amorzinho você não pediu que eu comesse seu cuzinho
também, vai ser agora amor. Ela olhou para mim com a cara meio assustada e me beijou, eu peguei um travesseiro, coloquei embaixo do ventre de Valeria, fui ao banheiro peguei um creme que estava lá e comecei a passar no seu orifício, coloquei bastante na entrada e com os dedos colocava para dentro, enfiava o indicador depois o polegar, treinava o cuzinho para receber meu pênis, Valeria estava gostando, virava o rosto para o lado eu a beijava a boca, quando eu senti que o caminho estava bem escorregadio, olhei para porta e comecei a passar o lubrificante da cabeça do meu pênis ate a base, eu passava o lubrificante no pênis e meu tesão aumentava cada vez mais. Deitei em cima de Valeria, pedi para relaxar e disse que quem ia ditar a penetração era ela, que ela fosse falando para mim se podia colocar mais ou não. Fiz pressão com cabeça no cuzinho, mas mesmo ela tendo relaxado não entrou, fiz mais pressão e a cabeça entrou, Valeria gemeu alto, pedi a ela que me guiasse e Valeria disse: - Amor esta doendo, é uma dor que nunca senti antes, é uma dor fina como se estivesse me cortando, mas continua, continua devagar que eu quero você todo dentro de mim. Coloquei mais e Valeria disse: - Aiiiiii, esta abrindo, sinto você me alargando amor, mas bota mais um pouco. Comecei um vai e vem devagar e disse no ouvido dela que agora era ela quem ia comer meu pênis, quando ela quisesse que ele entrasse mais empinasse o bumbum. Continuei o vai e vem e de quando em vez ela empinava o bumbum e o pênis entrava mais, quando entrou um pouco mais da metade, ela passou a mão para trás e sentiu o quanto faltava, quando eu puxei um pouco e fui enfiar ai ela empurrou de vez o bumbum de encontro ao meu pênis, entrou tudo o que faltava, Valeria gemeu alto, senti meu pênis todo enterrado naquele bumbum lindo, deixei ela se acostumar com meu pênis, mas minha vontade era de começar um vai e vem animal dentro do cuzinho de Valeria, passei minha mão pela barriga dela achei o seu ventre, a xaninha e comecei a dedilhar o clitóris, Valeria começou a mexer o bumbum, naquele momento ela começava a gostar do sexo anal, Valeria mexia cada vez mais e me suspendia com o bumbum, que delicia era aquela penetração, mandei Valeria assumir sua masturbação coloquei as mãos entre a cama e seus seios,
segurava os seios, apertava os bicos, comecei um vai e vem devagar, chegava quase a tirar o pênis de dentro e colocava novamente, Valeria rebolava no meu pênis e eu metia ate sentir meus pelos encontarem no seu bumbum, ela virou o rosto de lado nossas línguas se encontraram, metia com força, aumentei o ritmo do vai e vem e senti um estremecimento em Valeria, era sinal que o gozo dela estava perto, Valeria disse que estava sentindo meu pênis latejar dentro do cuzinho, eu a beijei e aumentei ainda mais o ritmo, Valeria soltou minha boca e disse: - Como é bom dar o cuzinho amor, mete esse caralho que eu quero gozar, eu estava com medo porque minha amiga disse que doía e era ruim, vou dizer a ela que o namorado dela é que não sabe comer o cuzinho dela. - Mete amor, mete tudo, me alarga toda que é bom demais, mete que eu vou gozar. - Ta vendo sua irmã tomado no cuzinho? Sua vez vai chegar!!! - Mete que estou gozannnndo amoooor. Ela estava falando alto que era para irmã ouvir, quando ouvi aquilo alem do tesão que eu já estava, e só em pensar que também poderia comer o cuzinho de Verônica, de dentro de mim veio uma onda de tesão como se fosse um vulcão e eu comecei a jorrar minha larva de esperma dentro daquele cuzinho, Valeria quase sem voz me mandava gozar cada vez mais, nós gemíamos muito alto, ela empinava o bumbum para sentir meu pênis todo dentro e meu gozo lá no fundo, eu jorrava meu esperma lá no fundo e quando saiu meu ultimo jato, soltei meu corpo em cima de Valeria, fiquei ali alguns instantes, meu pênis foi amolecendo e saindo sozinho do cuzinho dela, quando ele saiu todo eu sai de cima, Valeria quase não abria os olhos ficamos nos beijando nos acariciando, fomos nos recuperando, ai Valeria falou em voz alta: - Ainda não acabou não. Continua ...
MINHA CUNHADA STRESSADA I
Quero agradecer as minhas leitoras que conversaram comigo no MSN e entenderam a primeira parte do relato. Relembrando um pouco “MINHA CUNHADA STRESSADA”. Eu namorava há dois anos com uma menina de nome Valeria (fictício) ela tinha 19 anos, galega bronzeada, olhos azuis, 1,67 m, cabelos compridos bem lisos, coxas grossas bem torneadas pela dança, bunda media, seios duros, aureolas e bicos rosados, um rosto lindo, ela tem uma irmã um ano mais nova que ela, era a Verônica (fictício), branca bronzeada, 1,70 m, corpo perfeito bem parecido com o da irmã, olhos azuis também, o cabelo comprido bem liso, mas bem preto. O que eu quis passar na primeira parte do relato, foi o quanto nós três estávamos divididos com relação aos sentimentos e sobretudo a sexo. Após o primeiro episodio da praia, sempre que íamos a praia, minha cunhada não perdia oportunidade de tirar breves sarros comigo dentro d’água. Aquela situação estava ficando fora de controle, mas eu amava muito Valeria para fazer alguma besteira. Nós sempre falamos muito em sexo, fantasias sexuais, acho que isso nos impulsionou a revelar nossos desejos naquele dia, nós três estávamos extravasando tudo. Mas vamos a continuação. Valeria disse em voz alta: - Ainda não acabou não. Olhei para ela, ela sorriu me beijou, me pegou pela mão e fomos ao banheiro, ela me disse que me amava cada vez mais, entramos no chuveiro, tomamos um banho morno bem relaxante, quando estávamos nos enxugando, Valeria me disse que ia dar um flagra na irmã e ia fazer uma brincadeira com ela. Eu topei na hora, quando saímos do banheiro enrolados nas toalhas ela disse em voz alta que ia acender a luz para procurar uma coisa. Valeria se dirigiu a porta pois a luz ficava ao lado, acendeu a luz e abriu rapidamente a porta, lá estava a cunhadinha com a camisola levantada com a mão dentro da calcinha, Verônica ficou branca, estática, Valeria puxou a irmã para dentro do quarto, a jogou na cama, pulou em cima dela e começou a brincar com a irmã, ai Verônica entrou no clima também. Verônica agradeceu porque a gente não ficou com raiva por ela ter olhado pela fechadura, e ainda brincou dizendo que era para Valeria pedir para colocar outra fechadura com um buraco maior, então Valeria rindo disse:
- Obrigada nada, vai logo tirando a calcinha. Verônica ficou sem entender nada, brincando argumentou que a calcinha estava muito molhada que tinha gozado muito nela. Valeria disse: - É por isso mesmo que eu quero. Verônica estava deitada na cama, levantou a camisola ate mais do que o necessário pois deixou os seios a mostra, foi tirando a calcinha de uma maneira que deixou bem a mostra a xaninha e o cuzinho, quando vi aquilo meu pênis subiu na hora, Valeria pegou a calcinha de Verônica e me entregou, perguntei a Valeria o que era para eu fazer com a calcinha, Valeria olhou para mim e mandou que eu lambesse para sentir o gosto da irmã, esse lado de Valeria foi uma surpresa para mim, eu coloquei a calcinha na boca, ela estava muito molhada e tinha um gosto meio adocicado. Valeria olhou para irmã, mandou ela sentar na beira da cama e fechar os olhos. Verônica fez o que Valeria mandou, Valeria me puxou pela mão, soltou a minha toalha no chão, segurou meu pênis bem na frente do rosto de Verônica, começou a passar a língua na minha boca e fazer uma masturbação em meu pênis até sair o melzinho. Valeria mandou a irmã abrir os olhos, quando Verônica abriu ficou paralisada pois nunca tinha visto um pênis na vida, ainda mais a poucos centímetros do seu rosto, Valeria começou a tirar o mel do meu pênis e a passar nos lábios da irmã, Verônica passava a língua nos lábios, Valeria puxou meu pênis em direção a boca da irmã e forçou para dentro, Verônica fechou a boca, mas logo em seguida foi abrindo devagar e meu pênis foi entrando ate a metade, Valeria segurou a cabeça da irmã, eu fiquei parado com meu pênis pulsando dentro da boca de Verônica esperando uma reação, a reação veio tímida, a língua dela estava por baixo do meu pênis, ela começou a mexer a língua bem devagar, Valeria colocou as minhas mãos na cabeça da irmã e disse no meu ouvido para não deixar ela tirar meu pênis da boca, depois puxou minha cabeça para o lado e me beijou, quando parou de me beijar olhou para baixo e viu que Verônica estava meio em choque ainda, chupando bem devagar, Valeria foi ate o ouvido da irmã e disse: - Segura esse cassete e chupa, porque se você não chupar ele direitinho, você nunca mais vai chegar perto dele e não venha dizer que não queria isso porque eu estou cansada de saber
que você morre de tesão pelo meu namorado sua putinha safada. Esta pensando que eu não via você no mar esfregando sua bunda no pau dele? Eu via sim, agora você vai fazer tudo direitinho. Verônica ouviu aquilo apertou meu pênis e começou a chupar com vontade, ela ralava os dentes nele, eu pedi calma e fui orientando ela com minha voz, ela foi se soltando, tomando gosto, e o boquete foi fluindo bem gostoso. Valeria vendo que estava tudo correndo bem me beijou demoradamente e disse no meu ouvido: - Amor, agora é minha vez de olhar pelo buraco da fechadura, quero ter a visão que ela teve, Verônica é toda sua, mas só sexo oral, deixa o restante para amanhã amor. Valeria terminou de falar e saiu, Verônica continuava me chupando, eu queria explorar o corpo de Verônica, deitei ela na cama de lado para a porta, me ajoelhei em cima da cama junto ao rosto dela e comecei a beijá-la, eu chupava a sua boca língua, ela fazia a mesma coisa comigo, estávamos com sede de sexo, desci minha boca ate os seios, chupava passava a língua nos bicos, os mordia com os lábios, desci a mão ate a xaninha e achei o clitóris, coloquei entre os dedos, eu masturbava minha cunhadinha com movimentos cadenciados e firmes, coloquei o dedo médio no cuzinho e com o polegar esfregava o clitóris, Verônica se estremeceu toda, o cuzinho piscava, ela estava gozando pela primeira vez na minha mão, quando ela estava terminando de gozar, eu coloquei o meu pênis na sua boca e comecei um 69, ela ao sentir minha língua no seu clitóris empurrou a sua xaninha de encontro a minha boca, eu abocanhei, encaixei a minha língua dentro da xaninha e mexi para todos os lados, ela começou a gemer abafado com meu pênis na boca, levantei uma perna dela e meti a língua no cuzinho, Verônica estremeceu novamente, deixei o cuzinho bem molhadinho, molhei o polegar em seu liquido e fui enfiando no seu cuzinho, Verônica começou a rebolar, gemer alto, meu polegar entrando, minha língua mexendo no seu clitóris e depois dentro da xaninha, ate que ela retirou meu pênis da boca e começou a gemer alto quase gritando, ela gozava seguidamente, eu a castiguei ate tirar o ultimo gozo de dentro de Verônica. Ela ficou largada na cama, eu levantei e fiquei de pé ao lado da cama olhando o corpo de Verônica, meu pênis estava muito duro e dolorido devido à transa com
Valeria, mas o tesão falava mais alto, eu ia me curvando para cima de Verônica quando Valeria entrou no quarto e disse para mim que hoje não ia deixar eu tirar a virgindade da irmã, eu fiquei desesperado e pedi a ela para não fazer isso comigo que já que ela tinha começado tudo não me fizesse esperar mais porque se não quem ia pirar era eu. Valeria olhou dentro dos meus olhos e me beijou demoradamente, Verônica sentou-se à beira da cama e começou a me chupar, Valeria beijou meu queixo, pescoço e foi descendo ate meus peitos, começou a sugá-los como eu tinha feito anteriormente com os dela só que com mais força, aquilo me deixava com mais tesão ainda, Valeria tirou meu pênis da boca da irmã e mandou Verônica ficar de quatro na beira da cama, eu continuei de pé ao lado da cama, Valeria guiou meu pênis para a xaninha da irmã e começou a esfregar na xaninha de Verônica que estava bem molhada e escorregadia, logo após comecei um vai e vem na porta da xaninha, ate que numa dessas idas senti o hímen se romper, nessa hora Verônica soltou um “aaaaiiii” bem dengoso, Valeria sentou-se na cama e olhava de perto a penetração, Verônica gemia e dizia: - Mete mais amor, mete cunhadinho safado, essa xoxota é sua, obrigada mana, eu nunca vou atrapalhar vocês, eu só quero fazer parte de vocês dois. - Mete gostoso cunhadinho, não para, mete, aaaaiiii que dorzinha gostosa. Valeria levantou-se da cama me beijou, disse no meu ouvido para eu não gozar ainda e se afastou, Verônica já não se agüentava mais, gemia falava coisas desconexas ate que quase gritando começou a gozar, ela rebolava, eu metia sem pena, ela estava descarregando todo tesão reprimido, molhei o polegar no nosso liquido e enfiei de vez no cuzinho de Verônica, nessa hora ela literalmente começou a martelar seu bumbum contra mim, ela era que estava me comendo,Verônica tinha orgasmos múltiplos e espontâneos, ela estava se estremecendo toda como se fosse calafrios, eu metia forte, sua respiração estava ofegante, e ela dizia: - Estou gozando, mete com força, goza dentro de mim, estou gooozaaannnddooo. Fechei meus olhos para me concentrar e não gozar, após o orgasmo Verônica começou a diminuir os movimentos, mas eu continuava a castigá-la com meu pênis, quando abri os olhos, vi Valeria retornando do banheiro com um frasco na
mão, era um creme, naquela hora eu quase gozei porque sabia o que ia acontecer, Verônica estava mole, continuava de quatro, já não se mexia mais só recebia minhas estocadas, Valeria me passou o frasco, sentou-se ao lado de Verônica que ainda estava de quatro com a cabeça entre os braços, colocou a mão entre as coxas da irmã, começou a dedilhar o clitóris dela, eu tirei o pênis da xaninha de Verônica passei creme no cuzinho dela e no meu pênis, Valeria continuava sentada na cama ao lado de Verônica masturbando a irmã com a mão esquerda, Valeria fechou a mão direita ao redor do meu pênis, mesmo Valeria com a mão fechada ao redor do meu pênis ainda sobrava bastante para fora da mão, Valeria começou a guiá-lo para o cuzinho de Verônica, quando a cabeça encostou, Verônica acordou do transe em que se encontrava e disse: - No cuzinho não, Valeria você sabe que eu não suporto dor, não mete, por favor não. Valeria disse: - Não tem jeito, se quiser fazer parte do nosso relacionamento, essa dor você vai ter que agüentar, você não vivia esfregando seu rabão no pau dele, agora agüenta sua putinha. Eu segurava Verônica pelas ancas e Valeria guiava meu pênis, Valeria olhou para mim e puxou meu pênis para dentro com força, a cabeça entrou e Verônica começou a falar com voz dengosa: - AAAAIIIII, não, não, tira, ta doendo, para que eu não vou agüentar, tira vai. Valeria olhou para mim eu estava parado, Valeria virou para irmã e em tom de raiva disse: - Você vai querer dar esse cu, ou eu vou ter que te substituir pela nossa priminha Flavinha? Você sabe que ela também baba por ele. Você vai querer ser trocada vai? Verônica reagiu com raiva às palavras da irmã e disse: - Não vou querer ser trocada não sua puta chantagista, você sabe que eu também amo ele, pode fazer o que quiser comigo que eu agüento. Valeria continuou sentada na cama com a mão na xaninha da irmã, mas olhou para min com uma cara de raiva pelo que tinha escutado, Valeria tirou a mão do meu pênis e colocou nas minhas costas e me empurrou de vez de encontro a Verônica, meu pênis entrou quase todo no cuzinho de
Verônica, ela gemeu alto e quase sussurrando disse: - Vai amor, se ela agüentou tudo eu também agüento, mete tudo. Valeria novamente me empurrou e dessa vez entrou até o talo, parece que Valeria estava se vingando da irmã pelo amor que ela sentia por mim, eu sentia meus pelos raspando naquela bundinha tão desejada, comecei um vai e vem devagar, Valeria colocou o rosto bem perto para ver o meu pênis entrando e saindo, ela olhava para o pênis e olhava para mim com uma cara de tesão e desejo, eu comecei aumentar os movimentos e cada vez que eu puxava Verônica pelos quadris, ouvíamos o barulho da batida de nossos corpos, Verônica já rebolava no meu pênis e dizia: - Mete amor, mete que esta ficando gostoso, mete na cunhadinha puta vai. Valeria olhou para mim riu e disse: - Ta vendo amor, não é a toa que eu chamo ela de putinha safada, era só dengo dela, mete amor, esfola o cu dessa puta. Verônica ouviu e disse: - Era dengo sim, eu não via a hora de sentir esse pau gostoso entrando no meu cuzinho, tantas vezes sonhei com isso. Aquela conversa estava me deixando doido, eu pedi a Verônica que fosse deitando na cama pois eu queria me sentir deitado em cima daquela bunda carnuda, Verônica foi deitando devagar e eu acompanhei sem tirar de dentro, deitamos e eu pude sentir as tetas macias daquela bundinha em baixo de mim, Valeria deitou ao lado da irmã de barriga para cima e começou a se masturbar, eu metia em Verônica e comecei a beijar Valeria, Verônica estava com o rosto virado para o lado contrario da irmã, assim que parei de beijar Valeria fui direto para boca de Verônica, fiquei assim me revezando entre as duas bocas e socando na bundinha de Verônica, coloquei a mão direita por baixo de Verônica e segurei um seio, com a outra mão eu pegava nos seios de Valeria, a hora de gozar estava chegando então falei para Verônica: - Cunhadinha começa a se masturbar que vou gozar dentro do seu cuzinho. Tirei a mão do seio de Valeria e apoiado pelos cotovelos segurava os dois seios de Verônica, beijava Valeria, aumentei o movimento de vai e vem, soltei a boca de Valeria para beijar Verônica, mas quando olhei, Verônica tinha colocado o
polegar dela na boca e chupava, ao mesmo tempo ela me empurrava para cima com o bumbum, Verônica começou a gemer alto e abafado, ela estava começando a gozar, voltei a beijar Valeria que ouvindo os gemidos da irmã começou a gemer também, aqueles gemidos alimentavam meu tesão, nessa hora senti meu pênis inchando dentro do cuzinho de Verônica e meu primeiro jato de esperma jorrou para dentro de Verônica, ela tirou o polegar da boca e com a voz bem dengosa disse: - O cunhadinho esta gozando dentro de mim, como é gostoso, estou sentindo a porra entrar, estou gozando, to goooozaanndo. Valeria também com voz dengosa disse: - Goza putinha safada, que eu também estou gozzaaaannndo. Eu estava gozando e metendo com força, ate que saiu o meu ultimo jato de esperma, eu senti meu corpo todo se estremecer de tesão e exaustão, soltei meu corpo em cima de Verônica, esperei meu pênis amolecer e cai no meio das duas. Ficamos descansando um pouco, depois fomos tomar banho, meu pênis estava que eu quase não podia tocar, as meninas o lavaram com muito cuidado e carinho, após o banho fomos dormir na cama de casal dos pais das meninas. Tinha se formado nosso triangulo amoroso, transamos muito até a chegada dos pais das meninas. Os pais das meninas chegaram de viagem e encontraram as elas felizes da vida, eu me controlava para não dar nas vistas deles, os dias se seguiram e sempre íamos a motéis, era maravilhoso, as irmãs que já eram amigas se tornaram cúmplices e se entendiam muito bem, parecia que eu estava no paraíso, às vezes nos esquecíamos e até extrapolávamos, porque quando estávamos no meio da turma Verônica me abraçava, eu me esquecia e beijava minha cunhada na boca, depois é que eu me tocava e olhava para Valeria, ela só dava um sorriso, mas a prima dela, a Flavinha, já desconfiava de alguma coisa e não perdia uma chance para me assediar. No mês de maio, minha cabeça já andava fora do lugar, eu já pensava em casar e levar a cunhadinha para morar conosco, falei isso para Verônica e ela disse que era tudo que ela queria, mas quando fui falar com Valeria ela baixou a cabeça e começou a chorar, depois que parou, olhou para mim e disse: - Naquele dia em que estávamos começando tudo eu disse
que sabia o que eu estava fazendo e que não me perguntasse nada até que meus pais chegassem, pois agora eu vou te explicar tudo: Valeria continuou: - Eu resolvi começar tudo o que estamos vivendo hoje, quando recebi uma carta confirmando minha viagem de intercambio para os Estados Unidos no mês de julho, são seis meses, eu não sabia nem como contar a você e nem queria deixar você só, porque eu sabia que ia te perder para alguém e isso eu não podia deixar acontecer porque eu te amo. Eu já sabia que minha irmã tem um amor por você igual ao que eu tenho, como eu não queria perder você de vez quando eu fosse viajar, mesmo a contra gosto, resolvi dividir você com minha irmã, assim você ficara seguro para quando eu voltar e não se sentira só, mas quando eu voltar nos casaremos e levaremos Verônica para morar conosco. Na hora eu fiquei muito triste pela Viagem que Valeria ia fazer, mas sabia que ela era uma pessoa muito inteligente e que embora não precisasse pois seu pai era muito rico, ela queria ascensão pelos estudos, pelos seus próprios méritos. Nos abraçamos e sem Verônica, fomos direto para o nosso motel favorito, passamos a tarde lá, transando e conversando. O dia da viagem tinha chegado, no aeroporto entre lagrimas Valeria viajou, todos os dias eu ia para casa de Valeria e nos falávamos pelo telefone. Verônica cada dia mais estava sedenta por sexo, ela era minha escrava sexual, para suprir a falta da irmã em nosso relacionamento, Verônica ate trouxe a prima Flavinha para eu tirar a virgindade dela e ainda apimentou mais ainda a nossa relação pois se tornou bissexual, depois eu conto como foi, eu achava maravilhoso, o tempo foi passando e Verônica já se sentia dona da situação e começou a questionar porque eu não casava com ela e a irmã ia morar conosco. Eu sentindo o clima, devagar eu comecei a me afastar de Verônica para evitar maiores complicações. Um mês antes da chegada de Valeria, Verônica disse que estava grávida, foi um choque para mim, contamos para mãe dela, ela também ficou chocada conosco, mas disse que ainda não ia contar nada para o marido, eu disse a mãe dela que me casaria com Verônica. Ligamos para Valeria e ela falando comigo ao telefone, disse que nunca pensou que eu pudesse fazer isso com ela, eu disse que não tive culpa que tinha sido
um descuido de Verônica, pois ela sempre tomava anticoncepcional, de nada adiantou as minhas explicações porque Valeria disse que me amava, que minha namorada era ela, que esse filho deveria ser dela comigo e não com a irmã, que jamais admitiria que eu fosse pai de dois filhos um dela e outro da irmã. Por fim, mesmo chorando ela disse que não voltaria para o Brasil no dia marcado, que ia esticar mais seis meses nos Estados Unidos, disse ainda que nunca mais queria olhar na minha cara e desligou o telefone. A minha vida acabara de mudar completamente, que desastre, eu estava com muita raiva de mim de Valeria e principalmente de Verônica. Os dias se passaram ai me veio um pensamento sinistro, será que Verônica tinha inventado a gravidez? Era uma sexta-feira à tarde, eu me encontrei com Verônica e conversando com ela naturalmente, pedi para ela ir consultar a ginecologista sobre a gravidez, ela disse que ainda não precisava, eu disse que ia pedir para a mãe dela para levá-la a ginecologista e pedir para fazer um teste de gravidez só para confirmar. Foi ai que Verônica abraçou-se comigo e começou a chorar sem parar, eu tinha desvendado a farsa. Quando ela parou de chorar, me contou que inventou tudo com medo que quando a irmã chegasse não quisesse mais que ela ficasse conosco, fiquei revoltado, mas não disse nada, fui levá-la em casa e contei a mãe dela, fui para casa, tomei um banho, troquei de roupa e sai, me encontrei com amigos num bar e depois fomos para boate, lá encontrei Flavinha, contei a ela o que tinha acontecido, ela me abraçava, me beijava, quando eu já estava com uns whiskys na cabeça, rolou o maior beijo, foi tão demorado que nossa turma fez uma rodinha em nossa volta na pista de dança. Fiquei com ela a noite toda, fomos para casa já amanhecendo o dia, acordei a tarde, ai me disseram que Valeria tinha ligado varias vezes na noite anterior e quatro vezes antes que eu acordasse, Verônica já tinha ligado varias vezes e Flavia também já tinha ligado. Depois daquela noite eu resolvi que Valeria e Verônica ia dar problemas futuros, isso eu não queria mais para mim e resolvi ficar um tempo com Flavinha. Valeria casou-se, mas um dia nos encontramos e fomos para o nosso motel favorito, depois disso ela separou e nunca mais casou novamente, a cunhadinha casou-se, mas separou-se também, hoje nos esbarramos às vezes matamos nossas
saudades, mas ainda existe uma pergunta que não quer calar. Será que nosso triangulo amoroso mesmo depois do que tinha acontecido poderia ter dado certo?
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AJUDANDO DUAS ADOLESCENTES HOMO A VIRAR BI Eu sempre ouvi e guardei os segredos das minhas amigas, e também ouvia elas contar as melhores e as piores transas, isso me fez aprender muito sobre as mulheres e ter varias transas com minhas amigas, pois o sigilo e a discrição faziam com que elas se soltassem comigo, as meninas comentavam entre si as transas que tinham comigo, mas existia cumplicidade entre elas, cada vez mais eu apurava minhas técnicas de fazer amor, as meninas adoravam, nosso grupo aumentava com novas amigas que queriam experimentar o sexo comigo e satisfazer a curiosidade. Eu conservo minhas amizades até hoje, muitas estão casadas outras separadas, mas o fato é que nunca se esqueceram das nossas transas, muitas têm problemas que dividem comigo, eu converso com elas e tentamos achar uma saída para o problema, seja ele qual for, até mesmo com relação aos filhos pois elas sabem que podem contar com meu sigilo, já ajudei a resolver muitos pepinos, mas alguns casos me deram muito prazer, o que vou narrar é um deles. Certa vez eu estava no meu escritório e minha secretaria anuncia que tem uma amiga que quer falar comigo, eu parei tudo, pedi que a mandasse entrar, Regina (fictício) é uma morena linda, na juventude tivemos varias transas gostosas de tirar o fôlego, ela tem ter filhos e estava separada, Regina apesar dos filhos e do tempo continuava em forma, o tempo tinha lhe feito bem, ela me beijou na boca sentou-se e começamos a conversar, Regina me disse que sua filha mais velha estava com problema, disse que ela teve dois namorados, mas que agora ela achava que ela estava se relacionando com uma amiga da faculdade, que isso ela não estava gostando pois poderia terminar contaminando as outras duas filhas, e que poderia até abalar a boa relação que ela tinha com o ex dela. Perguntei a Regina o que ela queria que eu fizesse, ela me disse que sabia que eu seria capaz de
tirar ela desse relacionamento se eu fosse para cama com ela, eu disse que poderia ate ser que eu conseguisse, que para mim seria literalmente um prazer, nessa hora Regina deu um sorriso e brincando me chamou de safado e disse “você não mudou nada, depois quero ver se você não mudou mesmo”, rimos e eu disse a ela que isso já aconteceu com outra amiga nossa, mas o Maximo que eu consegui foi transformar a menina em bissexual, mas para isso eu tive que contar com a ajuda da mãe e teve que ser com muita calma, Regina disse que se eu conseguisse transformar Andréia (fictício) em bissexual já seria um avanço considerável. Andréia estava começando a cursar a faculdade, era uma menina linda, morena cabelos com negros longos, olhos negros levemente puxados, nariz afilado, boca bem desenhada, seios médios, coxas grossas, bumbum médio redondo, xaninha saliente, Andréia era uma copia da mãe, eu sempre me dei bem com as filhas dela, sempre fui o tio brincalhão e sem frescuras, mas daí a ir para cama com uma delas seria meio difícil, ainda mais naquela situação. Eu falei para Regina que começasse a puxar assunto com Andréia sobre sexo e que contasse as nossas transas com os mínimos detalhes e dizer o prazer que sentia comigo, que ela não poupasse nenhum detalhe, contasse sobre o sexo oral e anal também, Regina disse que talvez não tivesse coragem, mas eu disse que isso era imprescindível, pois com isso eu queria aguçar a curiosidade de Andréia, Regina disse que se era para ajudar nesse sentido ela faria, eu disse que Regina observasse a reação de Andréia, que eu queria saber dos mínimos detalhes para me posicionar, Regina levantou me abraçou, e me deu um gostoso beijo na boca, saiu dizendo que depois ligava. Alguns dias depois ela disse que ela teve a primeira conversa com Andréia, que Andréia ficou nervosa e se mexia muito na cadeira, que depois da conversa acha que Andréia tinha ido se masturbar no quarto, ela disse também que relembrar da nossa transa lhe fez se masturbar também, rimos, e eu disse que depois mataríamos a saudade, comecei a freqüentar mais a casa de Regina, Andréia me olhava diferente, um dia estava na casa de Regina quando Andréia chegou com a amiga, eu fiquei de queixo caído olhando Marcela (fictício), ela é uma morena linda, charmosa, cabelos negros longos e lisos, olhos cor de mel, seios que queria furar a blusa, corpo violão, coxas
belíssimas, bumbum médio perfeito e xaninha saliente. Andréia me apresentou Marcela, começamos a conversar, brincar, Marcela disse que tinha me adorado que eu era muito legal e engraçado, eu disse que também tinha gostado muito dela, que ela era muito bonita e que se eu fosse mais novo ia dar em cima dela, rimos brincamos mais um pouco, eu fui à cozinha com Regina, brincando disse a ela que se eu fosse uma mulher seria sapatão para poder pegar Marcela, Regina brincando me deu um tapa no ombro, disse a Regina que eu ia embora e que ela contasse uma de nossas transas as duas meninas, que desse ênfase ao prazer que sentia com meu pênis, que observasse a atitude das duas e depois me ligasse. Fui embora, depois Regina me ligou e disse que elas ficaram nervosas, que quando ela terminou de contar, ao contrario do que ela pensava, as meninas não se trancaram no quarto como faziam sempre, Marcela foi embora e Andréia se trancou no quarto sozinha, perguntei a Regina qual foi a transa que ela contou, ela começou a descrever ai eu a interrompi e comecei a relembrar nossas transas no telefone, Regina estava no quarto, começou a se masturbar e deu uma tremenda gozada. Lembrei-me que muitas de minhas transas tinham acontecido na minha casa de praia, no outro dia liguei para Regina e disse que ia chamar as meninas para minha casa de praia, Regina achou ótima idéia, disse que caso precisasse daria um empurrão para elas irem, eu tirei três dias de folga no escritório, as meninas estavam de férias, eu queria levar as meninas no meio da semana quando a praia esta quase deserta, Saímos numa terça-feira bem cedo, eu liguei para a marina e mandei descer a Lancha, na estrada conversamos sobre vários assuntos, brincamos, depois perguntei sobre namorados, elas disseram que não curtiam muito pois já tinham transado algumas vezes, mas que não tinham gostado muito, perguntei então se elas estavam se relacionando, Andréia disse que sim, que tinham descoberto o prazer entre elas, eu abordei com naturalidade o assunto, disse que era normal uma vez que não tinham encontrado prazer com homens, mas que elas poderiam ter muito prazer com um homem experiente e paciente, Marcela disse que gostaria de experimentar um dia, Andréia disse que tinha escutado varias historias minhas com a mãe e que tinha deixado ela muito curiosa, eu disse que eu e Regina tínhamos passado bons momentos, Andréia disse que tinha idéia dos
momentos, rimos os três, continuamos a viagem cantando e brincando, eu sabia que eu teria que usar todo meu auto controle para satisfazer as duas e não falhar no que eu tinha prometido a Regina. Chegamos, o caseiro nos recebeu, acomodei as meninas no primeiro andar no quarto colado ao meu, coloquei meu calção, camiseta, desci, pedi que esposa do caseiro fosse comprar mantimentos para três dias, estava na sala tomando uma cerveja, quando as duas desceram de biquíni, o de Andréia era branco de laço, o de Marcela amarelo com tira, eu olhava as meninas descendo as escadas e o meu pênis ia subindo, elas chegaram na minha frente e deram uma rodada bem devagar, que belos bumbuns, Andréia olhou para o meu pênis e disse: - Estou vendo que você gostou muito tio. Eu disse: - Vocês me deram um presente de natal antecipado. Marcela disse: - Mas você merece muito mais tio, não é todo mundo que compreende a gente, alem do mais, a gente esta adorando a sua companhia. As meninas se olharam, deram um selinho, depois se aproximaram de mim e cada uma me deu um selinho. A praia estava quase deserta, pegamos a lancha, as meninas deitaram-se na frente, uma em cada banco, liguei o som, Andréia olhou para mim e perguntou: - Tio, posso tirar a parte de cima do biquíni? Eu disse: Vou achar maravilhoso, você tem lindos seios. Marcela disse: - Tio e os meus, você também acha eles bonitos? Eu disse: - São lindos, quero vê-los também. Andréia disse: - Tio, eu me sinto muito à vontade com você. Eu disse: - Deve ser porque eu sou muito amigo da sua mãe e ela sempre confiou em mim. Marcela disse: - Acho que não é só por isso não, eu o conheço há pouco tempo e já confio totalmente em você, parece que eu já te conheço faz tempo.
Eu disse: - Que bom que vocês se sentem assim, podem contar comigo para tudo. Andréia disse: - Tudo mesmo tio? Eu disse: - Tudo mesmo meu amorzinho. As duas se olharam e sorriram, continuamos navegando até uma pequena ilha dentro do mar, não havia ninguém lá, a água limpa transparente, ancorei a lancha e sentei no banco de trás, começamos a conversar e eu perguntei qual era a bronca que elas tinham de transar com homens, ai Marcela falou: - Tio aconteceu à mesma coisa com nós duas, os nossos namorados se fartavam com a gente e a gente nunca conseguiu chegar a um orgasmo pleno, e já entre nós duas, nós atingimos prazer maior do que com eles. Eu expliquei que isso acontecia com alguns homens, mas que não eram a maioria, disse que os mais jovens tinham uma certa pressa em se fartar, que algumas mulheres até pensam que eles são os melhores, isso porque nunca conheceram o que realmente é bom, mas quando encontram vêem quanto tempo perderam. Andréia levantou-se, veio em minha direção, eu olhava os seios lindos desnudos de aureola marrom clara, bicos eriçados, meu pênis estava muito duro, Andréia olhou e disse: - Você tem tesão olhando a gente tio? Eu disse: - Nessa situação sim meu amorzinho, esta muito excitante, embora o tio seja coroa, não posso deixar de me sentir atraído. Andréia sentou-se de lado no meu colo e me beijou, eu comecei a tocar sua língua com a minha, era um beijo delicioso, eu queria passar para ela todo tesão que eu estava sentindo, levei minha mão aos seios de Andréia, ela deu um leve suspiro, eu sentia os bicos durinhos, brincava com eles com muito carinho, o beijo transmitia cada vez mais tesão, Andréia me soltou e disse: - Tio, mamãe tem razão, você realmente sabe o que faz. Marcela olhava tudo, Andréia mergulhou, eu me levantei fui em direção a Marcela e perguntei:
- Posso tocar você? Marcela falou: - Pode sim, se Andréia gostou, eu acho que vou gostar também. Me ajoelhei ao lado de Marcela, alisei suavemente a barriga de Marcela, ela fechou os olhos, beijei-lhe a boca, passei a língua em seus lábios, coloquei a língua na sua boca, ficamos nos beijando, fui alisando a barriga subindo a mão ate chegar aos seios de Marcela, como Andréia, Marcela gemeu ao meu toque, eu brincava com os seios, os bicos, parei de beijá-la desci a boca e passei toda a extensão da língua num bico, depois no outro, comecei a sugá-los, os seios de Marcela eram a medida exata para caber na minha boca, Marcela disse em voz baixa e dengosa: - Tio, estou toda molhada, veja. Eu entendi o que ela queria, eu alternava minha boca entre beijos, chupava os seios, colocava a língua, na orelha, beijava o pescoço, fui descendo a mão, coloquei por baixo do biquíni e tive uma surpresa, a xaninha estava lisa, comecei a dedilhar o clitóris, Marcela abria e fechava as coxas, segurei o clitóris com dois dedos, puxava um pouco, apertava, ela se contorcia, eu procurava sua língua, a mão Marcela foi direto para meu pênis e apertou, nesse momento eu chupava um seio, e novamente com voz baixa e dengosa ela disse: - Nunca pensei que ia querer novamente um cacete dentro de mim, me fode tio, por favor me fode, mas bem gostoso. Andréia vinha subindo na lancha, olhou, riu, se aproximou, pegou no biquíni de Marcela e foi tirando, que xaninha linda, de lábios carnudos, estava toda meladinha, Adreia olhou para mim e disse: - Posso fazer a honras tio? Eu disse: - Claro amorzinho, Andréia caiu de língua na xaninha de Marcela, ela apertou minha cabeça contra seu seio, eu sugava, Marcela estava se desesperando, afastei o meu calção, meu pênis saltou, Toquei em Andréia olhou, segurou e disse: - Eu primeiro tio. Andréia caiu de boca no meu pênis, eu fechei os olhos e a deixei chupar, aquela ninfeta sabia usar a boca, depois ela soltou e foi para xaninha de Marcela, eu coloquei o pênis na boca de Marcela, ela começou a sugar com vontade, eu metia
na boquinha dela como se fosse uma xaninha, apertava o bico dos seios, Andréia chupava Marcela, puxei Andréia para trocar de lugar comigo, fui para o meio das pernas de Marcela, levantei as suas pernas abertas e cai de língua, comecei de leve passando no clitóris, depois fui acelerando, Andréia tinha tirado a parte de baixo do biquíni, a xaninha era de pelos bem pretos, bem aparados, bem fechadinha, ela deu a xanhinha para Marcela chupar, Marcela chupava com vontade, eu enfiei a língua no cuzinho de Marcela, ela gemeu, continuei chupando e enfiando a língua lá dentro da xaninha e mexendo, depois a mesma coisa no cuzinho, disse a Marcela para botar um dedo no cuzinho de Andréia, quando ela fez Andréia gemeu, voltei a dar carga com a língua na xaninha de Marcela, Marcela tirou a boca da xaninha de Andréia e com a voz quase embargada disse: - Andréia que homem é esse, tio, com você eu quero tudo o que você tiver para me dar, quero dar até meu cuzinho a você. Nessa hora tirei a boca da xaninha de Marcela e coloquei a cabeça do pênis, Marcela disse: - Mete esse cacete de carne em mim tio, estou cansada de vibrador, fode com vontade tio. Marcela estava com as pernas levantadas nos meus ombros, eu fui metendo com cuidado, mas firme, milhas mãos seguravam os seios de Marcela, eu metia, a xaninha era apertada, acho que já fazia bom tempo que não via um pênis, quando entrou toda, Marcela mordeu o clitóris de Andréia, Andréia gemeu , Marcela começou a gozar, ela gemia alto, empurrava o dedo no cuzinho de Andréia ao mesmo tempo que a chupava cada vez mais forte, Marcela gozava cada vez mais forte, acho que era a primeira vez que ela estava gozando com um pênis de verdade, quando ela terminou de gozar, ficou molinha, arriou o braço, eu sentei no banco ao lado, puxei Andréia, comecei a chupar seus seios, coloquei um dedo dentro da xaninha de Andréia, com o polegar mexia no clitóris, coloquei uma perna de Andréia em cima do banco sentei e cai de língua no clitóris, Andréia fechava os olhos, eu botei o polegar em seu cuzinho e mexia, quando ela sentiu o polegar todo dentro, abriu a boca e deu um gemido, intensifiquei os movimentos com a língua, quando enfiei a língua dentro, Andréia começou a gozar, eu sentia o mel na minha boca e ela se estremessendo, deixei ela gozar tudo que
ela tinha para gozar naquele momento, depois puxei Andreia para meu colo, ela veio, encaixei o pênis na entrada da xaninha dela, ela foi descendo no meu pênis, a xaninha estava bem apertada mas bem molhada também, acho que ela também não via um pênis fazia tempo, quando entrou todo, Adreia começou a cavalgar, eu dedilhava o clitóris com uma mão e com a outra mexia nos seios, Marcela olhava, Andréia gemia alto, puxei Andréia para se encostar em mim, abri as pernas dela, com isso deixei a xaninha de Andréia bem aberta, Marcela olhou e veio chupar, Andréia rebolava com meu pênis todo enterrado nela e com Marcela chupando ela, Andréia começou a gozar forte e com tanta intensidade que eu pensei que ela ia arrancar os cabelos de Marcela de tanto que ela puxava, eu não queria gozar dentro de nenhuma daquelas xaninhas pois não sabia se elas tomavam anticoncepcional ou não, pois afinal elas tinham um relacionamento entre mulheres, Andréia rebolava e gozava, gozava, ate que foi soltando os cabelos de Marcela e parou, Andréia ficou sentada com meu pênis todo enterrado na xaninha, Andréia tinha espasmos de gozo, Marcela veio me beijar, um beijo cheio de tesão e agradecimento. Andréia levantou-se, as duas se abraçaram, ficaram se beijando, eu tirei o calção e dei um mergulho, como não tinha gozado ainda meu pênis continuava duro, eu tenho autocontrole, mas já estava na hora de gozar também, eu subi na lancha sentei no banco de trás, as meninas vieram para junto de mim, se ajoelharam uma de cada lado e começaram a me chupar, uma chupava meu saco, outra o pênis, trocavam de lugar, as vezes as duas mordiam o pênis todo, aquilo era uma deliciosa tortura, até que elas pararam, e Andréia disse: - Tio você esta nos mostrando o lado bom dos homens, sabemos que os homens adoram um bumbum, você vai ganhar dois. Dito isso Marcela se ajoelha no banco da lancha, eu quase não acreditei que ia comer aquele bumbum, meu coração e meu pênis foram a mil por hora, Andréia me levantou e me posicionou atrás de Marcela, sentou ao lado dela e começa a chupar meu pênis para deixá-lo bem molhado, colocou na entrada do cuzinho de Marcela, eu empurrei, mas a cabeça não entrou, empurrei novamente entrou só um pouco, Marcela reclamou que estava ardendo um pouco, como não
tinha outro lubrificante pois não tínhamos planejado nada daquilo, Andréia pegou o filtro solar, passou em dois dedos e enfiou no cuzinho de Marcela, com os dedos dentro ela derramava o protetor solar nos dedos para escorrer para dentro do cuzinho, de Marcela depois encheu meu pênis com ele, e disse: - Marcela, agora vai ter que entrar amiga, agüenta que eu quero ver você ser enrabada bem gostoso. Marcela disse: - Vem tio, mete com vontade, mete que eu agüento. Andréia novamente guiou meu pênis para o cuzinho de Marcela, eu empurrei, a cabeça entrou, eu disse a Andréia que colocasse dois dedos na xaninha de Marcela para sentir meu pênis entrando, com o polegar mexesse no clitóris de Marcela, chupasse os seios, Andréia fez tudo direitinho, eu comecei movimentos de vai e vem, cada vez que ia entrava mais, Marcela gemia alto, rebolava o bumbum para facilitar, Andréia olhou para mim e disse: - Tio, estou sentindo, esta entrando enfia mais, enfia mais, depois sou eu que quero dar meu cuzinho para você, vai tio, sem pena. Marcela disse: - Agora tio, mete tudo. Eu empurrei o reto sem parar, senti meus pelos no bumbum de marcela. Andréia disse: - Ta gostando do pau no cu Marcelinnha? Toma no cuzinho minha putinha, aproveita bem. Marcela disse: - Tua mãe tinha razão quando disse que adorava dar o cuzinho para ele, esse pau grosso no cu é muito gostoso, mete meu macho. Eu metia sem parar e sem pena, o cuzinho já estava abertinho e escorregava gostoso, Andréia falou para marcela: - Goza agora sua puta que eu estou com vontade de dar o cuzinho também. Acho que aquelas palavras funcionaram como estimulante para Marcela, ela começou a rebolar e gozar feito uma louca, eu meti sem pena até ela parar. Demorou um pouco para Andréia assumiu o lugar de Marcela, ai Marcela disse: - Quem vai comer seu cuzinho sou eu sua putinha safada. Andréia disse:
- Como? quem tem pênis é ele. Marcela disse: - Você vai ver. Marcela melou dois dedos com o filtro solar e foi enfiando sem pena no cuzinho de Andréia, ela ia enfiando e derramando o filtro solar em cima dos dedos para entrar no cuzinho de Andréia, meu pênis tinha saído limpinho sem nenhum vestígio do cuzinho de Marcela, Marcela o untou novamente e disse: - Eu não tenho pênis para comer seu cuzinho Andréia, mas ele vai ter que fazer o que eu mandar, porque se não vocês nunca mais vão me comer entendeu? Andréia balançou a cabeça afirmando, Marcela então colocou os dois dedos na xaninha de Andréia e disse: - Tio, mete de uma vez só nessa putinha, eu estou com os dois dedos na xaninha dela se você parar eu vou saber. Olhei para Andréia, ela novamente balançou a cabeça afirmando e disse: - Vai tio, vou mostrar a ela que eu agüento. Coloquei o pênis na entrada do cuzinho, Marcela começou a beijar a boca de Andréia, eu segurei Andréia pelas ancas e comecei a empurrar, a cabeça entrou e começou abrir passagem para o resto, eu ia empurrando devagar, mas sem parar, Andréia gemia abafado na boca de Marcela, da metade para o fim eu já metia sem pena, quando senti meus pelos no bumbum de Andréia, eu disse: - Você agüentou todinho meu amorzinho. Marcela parou de beijar Andréia e disse: - Tio, eu senti seu pau entrando todinho, nunca vou me esquecer disso, agora mete sem pena. Andréia falou: - No começo eu pensei que ia morrer com seu pau me abrindo toda, mas do meio para o fim já foi muito bom e agora pode fazer o que quiser, vou dizer a mamãe como eu agüentei tudo de uma vez. Eu comecei o vai e vem, sem pena, eu estava no meu limite, sabia que a gozada ia ser muito grande, acelerei os movimentos, Marcela também acelerou os dedos, Andréia anunciou o gozo gemendo alto, eu comecei a gozar quase urrando, eram jatos e mais jatos dentro do cuzinho de Andréia, a cada jato ela se estremecia toda, quando ela não sentiu mais os jatos foi parando de rebolar, até se arriar,
Marcela tirou os dedos da xaninha de Andréia e veio me beijar, eu estava exausto, mas satisfeito, as meninas também, retirei meu pênis e pude ver como estava largo aquele cuzinho. Pulamos na água rimos, brincamos, conversamos muito sobre o que tinha acontecido, e elas disseram que eu as tinha convencido de que os homens não são todos incompetentes em matéria de sexo e riram muito.
ESSAS ADOLESCENTES III – PATRICIA Quero agradecer aos amigos que me mandam e-mail e as amigas que conversam comigo no MSN. Em nossas conversas conseguimos resolver vários problemas e minhas amigas têm passado meu MSN para outras amigas que também tem algo para falar comigo. Nós construímos uma relação de cumplicidade, confiança e sigilo, isso esta dando muito certo. São duvidas sendo tiradas, problemas sendo resolvidos, fantasias sendo realizadas, para mim e para elas tem sido muito gratificante. A participação de jovens que gostam de homens mais velhos tem sido uma constante, cheguei ate a me surpreender com a procura pela nossa experiência, elas estão valorizando muito e querem aproveitar o maximo, elas dizem que aprendem bastante. Porem existem também fatos lamentáveis, como homossexuais enrustidos possivelmente casados que as esposas não devem saber, que tentam se passar pela filha que provavelmente deve ter abusado dela quando criança. Mas simulando uma relação on-line eu dou bastante corda, descubro, denuncio e passo o endereço para todos. Também já tentaram passar vírus para o meu computador, acho que a fim de pegar senhas bancarias, também foi denunciado e também vou passar o endereço para todos. A Internet é uma invenção excelente, mas para divertimento informação, contatos e outras coisas mais que tragam prazer, bem estar, e não para perversão. Meu MSN é
[email protected] Vamos a continuação do relato de ”ESSAS ADOLESCENTES I E II”, relembrando Patrícia amiga da minha filha, têm 18 anos,
é branca, olhos negros, cabelos pretos compridos ondulados (ela me corrigiu depois que publiquei o primeiro relato) bronzeada, cerca de 1,68m, malhada coxas grossas, seios médios e duros, xaninha saliente, bunda redonda linda. Depois dos acontecimentos, patrícia estava ansiosa, as 20:00 horas as meninas trocaram de roupa e foram passear na cidade com minha filha, pois no dia tinha apresentação de trio elétrico show em palcos tendas eletrônicas de cervejarias, a cidade estava agitada naqueles dias. Aninha não quis ir, disse que estava muito cansada que ia ficar assistindo televisão minha filha emprestou uma calcinha e uma camiseta para Aninha. Depois do que Patrícia passou eu tinha decidido dar um super trato nela e assim que as meninas saíram, eu e Patrícia subimos a escada aos beijos e abraços, ela estava numa felicidade que contagiava, eu parei no meio da escada, olhei para trás para ver se estava tudo bem com Aninha, ela estava sentada no sofá olhando, Aninha sorriu, virou-se toda para mim, abriu mais as pernas para que eu pudesse ver a calcinha dela e sorriu novamente. Eu e Patrícia entramos no meu quarto e fomos tomar banho. Nos ensaboávamos com nossas bocas coladas, nossas línguas dançavam num ritmo gostoso, a cada toque Patrícia se mexia, nossos corpos se esfregavam, eu olhava o rosto de Patrícia estava lindo, ela estava se entregando ao prazer, mas ao mesmo tempo eu sentia nela expectativa e tenção. Saímos do banheiro levei Patrícia até a frente da estante do quarto e pedi que ela segurasse numa prateleira de cima, a coloquei ligeiramente inclinada em posição de ser revistada e soltei nossas toalhas. Meu pênis já estava duro, grande, grosso e muito quente, eu abracei Patrícia por trás, segurei seus seios com minhas mãos, encostei meu pênis por trás na xaninha dela e comecei a esfregar. Patrícia agora sentia meus pêlos se esfregando na sua bundinha, o meu pênis se esfregando na entrada da sua xaninha, os seus seios sendo manipulados por mim e eu alternava a minha língua em sua orelha, mordia e beijava na sua nuca e pescoço. Patrícia tentava se virar eu não deixava, desci uma das mãos e comecei a dedilhar seu clitóris, eu já sentia a cabeça do meu pênis molhado pelo liquido de Patrícia e o meu, ela virava o rosto para o lado e minha boca encontrava sua boca. Fui descendo sem tirar Patrícia da posição, desci lentamente
beijando e passando a língua na sua coluna, quando cheguei ao seu bumbum, abri com carinho e vi o seu orifício, passei a ponta da língua nele, Patrícia se arrepiou e se estremeceu toda, fiquei passando a língua ali ela se arrepiava a cada toque, mudei de posição e toquei em seu clitóris com a língua, Patrícia quis ficar na ponta dos pés eu a segurei pelo bumbum e com meus lábios comecei a sugar aquele clitóris que mais parecia uma pequena cereja, Patrícia se contorcia, gemia, eu abri a boca abocanhei toda a sua vagina e enfiei a língua o mais fundo que pude dentro daquela xaninha virgem, ai ela ficou na ponta dos pés, eu chupava a vagina toda lambia, Patrícia mexia os quadris tentava se pendurar na prateleira, eu aumentei as chupadas ela gemia mais auto ate que deu quase um grito e começou a gozar forte, eu continuei chupando, ela mexendo os quadris e gozando, Patrícia foi ficando sem força e foi se arriando eu a suspendi com a boca na xaninha e a deixei terminar de gozar, ela foi se acalmando, eu fui subindo pela frente de Patrícia, beijando a barriga passando a língua por todo o seu corpo chupei os seus seios e depois colei minha boca na dela num gostoso beijo. Levei Patrícia para cama a coloquei deitada de barriga para cima e um travesseiro embaixo do seu bumbum, seus olhinhos brilhavam a meia luz, ela sabia o que ia acontecer. Eu fui beijando e subindo pelas suas pernas coxas, cheguei na xaninha chupei o clitóris, ela já estava toda molhadinha, fui subindo cheguei aos seus seios chupava ora um ora outro, Patrícia abriu as pernas eu me encaixei entre elas com o pênis na entrada da xaninha, eu esfregava meu pênis que nessa hora já estava com a cabeça toda molhada do liquido de Patrícia e do meu, era gostoso esfregar o pênis naquela vagina macia e molhada. Comecei dando toques para ir forçando a entrada, dei mais um toque e cheguei ao hímen, eu beijei Patrícia com muito carinho e tesão, fui entrando devagar ate sentir seu hímen romper, eu tirava um pouco e colocava mais, foi assim centímetro por centímetro ate estar todo dentro. Patrícia gemia e ao mesmo tempo começou a sair lagrimas dos olhos dela, eu perguntei se estava doendo muito, ai ela soluçando me disse: - Ai tio eu pensava que não ia poder ficar com você, estava com tanto medo que não desse tudo certo. - Eu não sei se é só tesão mais o fato é que eu acho que te amo tio.
- Me fode gostoso tio, me faz uma mulher feliz. Eu disse: - Calma Pat esta tudo bem agora meu amorzinho, você vai ter uma noite maravilhosa. O pênis estava todo dentro e eu comecei um vai e vem ao mesmo tempo em que a beijava, coloquei minha perna esquerda para fora das pernas de Patrícia e agora me apoiava nos cotovelos e estocava cada vez com mais vigor, ora beijava, ora chupava seu pescoço, seios, a cada entrada um gemido, aumentei mais os movimentos e entramos no mesmo ritmo, ela me beijando começou a gemer abafado, estava chegando à hora do primeiro gozo de Patrícia depois de mulher, eu falava no ouvido dela que ela ia ser minha escrava, minha putinha mais safadinha, que hoje eu ia comêla ate ela não ter mais forças para gozar, ela então deu um gemido bem auto quase um urro e começou a gozar, me abraçava forte, eu continuava no mesmo ritmo, Patrícia parecia que não ia parar de gozar, eu continuava metendo forte, ate que eu senti que o maior gozo de Patrícia estava chegando, ai comecei a gozar, derramando jatos e jatos dentro daquela xaninha, eu gozava intensamente e ela começou a falar bem auto: - Ai tio to sentindo, você ta gozando dentro de mim. - Goza mais tio, goza. - Que delicia tio. - Tio to gosaaaaaaannnnnnndddddddooooooo!!!!!!!!! Patrícia me apertou o mais que ela pode, depois foi relaxando, a sua respiração e a minha também voltando ao normal, ficamos na cama nos beijando nos acariciando, ai Patrícia disse: - Parece um sonho tio, estou feliz, eu fiquei tensa com medo de não poder ficar com você, Claudia contou tudo o que aconteceu com ela ontem, eu morri de inveja e hoje quando sua filha veio falar comigo eu achei que não ia dar mais para eu ficar com você, quase chorei quando ela disse que queria falar comigo. - Estou feliz tio, faz comigo tudo o que você quiser, eu te amo. Aquela linda menina estava sentindo o prazer pela primeira vez, eu estava feliz também pelo que estava proporcionando a ela. Fomos para banheira, brincamos com a espuma nos beijávamos até que nossos olhos se encontraram novamente,
começamos a nos alisar e beijar mais forte, Patrícia pegou no meu pênis e começou a apertá-lo e manusear de uma forma meio desajeitada eu a corrigi e ela entrou no ritmo, eu dedilhava a xaninha dela, senti que ela já estava lubrificando, puxei Patrícia de pernas abertas em volta de mim, encaixei meu pênis na sua xaninha e fui entrando devagar, ela se mexia para ajudar, o pênis escorregava bem devagar para dentro acompanhado de caricias e beijos, começamos a nos movimentar e entramos numa cadencia gostosa, pedi a Patrícia para colocar as mãos para trás, ela continuava com meu pênis todo dentro dela e seus seios empinados, eu alisava os dois depois comecei a chupar um depois o outro ao mesmo tempo em que esfregava o clitóris de com o meu polegar, Patrícia fechava os olhinhos jogava a cabeça para trás estava linda, ela começou a rebolar com o pênis dentro dela, senti que um novo gozo estava chegando, entrei na cadencia dela, ela agora se abraça comigo e começa a subir e descer no meu pênis, Patrícia estava entrando em êxtase, eu a segurei pelo bumbum e agora eu comandava o sobe e desce, aumentei o ritmo e coloquei o dedo em seu cuzinho, ela começou a gozar, me beijava com força e sedenta, gemia, rebolava, o pênis chegava quase sair da xaninha de Patrícia para depois entrar de vez, Patrícia me segurava pelos ombros e enterrava meu pênis o mais que podia em sua xaninha, a banheira jogava água para fora, Patrícia se estremeceu toda, gemeu auto de desabou no meu pênis que foi ate o fundo de sua xaninha, eu balançava ela esfregava seu clitóris no meu ventre, ela continuava gemendo, eu continuava segurando ela pelo seu bumbum, forçava Patrícia no meu pau para cima e para baixo ela abria aboca como se quisesse falar alguma coisa mais estava em êxtase e não conseguia pronunciar nenhuma palavra, ate que se agarrou no meu pescoço, me beijou com muito tesão e deixou seu corpo relaxar colado ao meu. Eu não tinha gozado novamente e continuava com o pênis duro, esperei Patrícia se recuperar, namoramos um pouco, saímos, nos enxugamos e fomos para cama, coloquei Patrícia de quatro e comecei a chupar a xaninha e o cuzinho. Patrícia mexia os quadris eu enfiava a língua ora na xaninha ora no cuzinho, Pat se arrepiava toda, eu a deitei com um travesseiro sob seu ventre e a bundinha ficou toda empinada, abri bem as pernas de Patrícia deitei encima dela e enfiei meu pênis
todo de uma vez em sua xaninha, ele entrou macio, comecei um vai e vem forte, com pouco tempo a sua respiração já estava ofegante, então fui buscar o lubrificante, passei bastante naquele cuzinho virgem e em meu pênis, deitei novamente encaixei a cabeça no seu orifício e disse no ouvido de Pat: - Pat você quer meu amorzinho, eu vou devagar. Pat disse: - Tio eu sou toda sua. - Fode tio, bota tudo, mete que eu quero sentir me abrindo toda para você. Diante daquele pedido eu coloquei mais gel e forcei com vontade, Patrícia deu um gemido forte, eu parei e perguntei a ela se ela queria que eu parasse e tirasse ela então respondeu que estava tudo bem, que estava doendo um pouco mais estava gostoso. Então eu fui tirando um pouco e empurrando mais fui devagar, Pat gemendo, balançando o bumbum ate-me sentir todo dentro dela, meus pelos estavam encostados na bundinha de Patrícia, que sensação gostosa aquele cuzinho apertando o meu pênis com força, eu sentindo meus pelos naquela bundinha durinha gostosa. Comecei a fazer movimentos de vai e vem bem devagar, deixava o prazer aflorar em Patrícia, ela gemia, já começava a balançar mais rápido a bundinha gostosa, rebolava, tinha entrado no clima, aquele cuzinho já começava a ficar treinado para o prazer, Patrícia tentava me levantar com o bumbum, eu estava com o pênis todo dentro e fazia movimentos circulares aproveitando aquele bumbum gostoso e macio. Patrícia estava toda dengosa, me virei na cama engatado nela, ela agora estava deitada encima de mim de costa com meu pênis enterrado no seu cuzinho, com uma mão eu pegava em seus seios, alisava os mamilos os biquinhos com a outra eu dedilhava seu clitóris, Patrícia mexia a bunda encima do meu pênis, gemia, virava o rosto eu beijava sua boca chupava a língua, ai ela falou: - Ai tio eu quero que o dia não amanheça tão cedo. - Fode meu cuzinho tio. - Fode com força. Ouvindo o seu pedido, levantei e levei Patrícia para a beira da cama, enfiei novamente no seu cuzinho, ela gemeu gostoso e começou a rebolar no meu pênis, eu esfregava meus pelos em sua bunda, peguei nos cabelos de Patrícia como se fosse
uma rédea e metia bem fundo naquele cuzinho gostoso, aumentei os movimentos, pedi a ela que começasse a se masturbar e dizia que ela ia ser a putinha mais safadinha do tio, que se ela não rebolasse gostoso no meu pênis nunca mais ia comê-la, Patrícia começou a rebolar mais forte e falou com a voz bem dengosa: - Isso não tio, pode fazer tudo o que quiser comigo, mas não deixa de me comer nunca mais. - Ai tio, que sensação gostosa é essa? Claudinha me disse, mas eu não acreditei que fosse assim. - Empurra todo tio, vai, mete no meu cuzinho, puxa tua égua pela crina vai. - Maltrata tio, eu não agüento mais, eu quero gozar, eu vou gozar. - Ai sua rola ta crescendo mais, esta inchando, eu estou sentindo ela vibrar no meu cuzinho, goza comigo tio. - Agora, agora, por favor, eu to gozaaaaaannnndoooo. Nessa hora eu puxava Patrícia pelo cabelo, dava leves tapinhas na sua bundinha, socava forte e jorrava jatos e jatos de esperma dentro daquele cuzinho. Patrícia gemia tão forte que acho que da casa do caseiro dava para ouvir, quando terminamos de gozar Patrícia disse quase sem voz: - Solta tio, solta que não agüento mais, por favor, solta. Eu soltei Patrícia, ela estava exausta e literalmente jogou-se de bruços na cama, ainda com espasmos de gozo. Deitei junto dela, comecei a alisar seus cabelos beijar seu rosto e a boca, ela estava entregue totalmente mole, dormi um pouco acordei uma e meia da manhã, tomei um banho, coloquei um pijama bem folgado, deixei Pat dormindo e fui me encaminhando lá para baixo a fim de comer alguma coisa, tomar um whisky e ver um pouco de televisão na sala, para não incomodar Patrícia. Pelo silencio percebi que as meninas ainda não haviam chegado, deviam estar aproveitando as atrações que se apresentavam na cidade naquele dia. Quando cheguei no meio da escada, vejo Aninha deitada no sofá dormindo com a blusa levantada sem calcinha e a xaninha brilhando, acho que do liquido dela, fui para cozinha pegar o que eu queria. Trouxe o que queria para sala numa bandeja, coloquei no centro, coloquei meu whisky e o gelo na mesinha de canto junto ao sofá, coloquei uma dose e de pé fiquei olhando um pouco o corpo de Aninha, é um corpo lindo. Chamei Aninha
com voz bem calma, ela abriu os olhos, deu um sorriso, mas não fez questão de se recompor, continuava toda exposta para mim, então eu sorrindo perguntei para ela: Aninha, que desmantelo é esse? Aninha disse: - Tio, ninguém merece ouvir uma foda dessa. - Eu parecia uma arvore de natal tio, piscava minha xoxota, piscava meu cuzinho, os meus peitos acesos, a única solução para me aliviar um pouco foi me masturbar, mas mesmo assim só aliviou um pouco. Eu dei uma gargalhada Aninha também ria, eu me sentei no sofá onde aninha estada, ela colocou a perna direita encima da minha e do braço do sofá e deixou a esquerda solta no chão, e continuava com a blusa levantada e sem calcinha. Aninha estava linda toda exposta para mim.
ESSAS ADOLESCENTES IV – ANINHA Eu publiquei num relato anterior a esse, fatos da minha adolescência porque são mais difíceis para as pessoas se identificarem, todos os relatos referentes a “ESSAS ADOLESCENTES” são de um passado próximo, mesmo todos os nomes sendo fictícios e os locais trocados mesmo assim é perigoso. Foi difícil resolver se ia publicar esse relato, só estou publicando porque tenho a permissão das meninas e elas até me ajudaram a relembrar de algumas coisas. Até rolou coisas novas. Para continuar o relato anterior, vou esclarecer por que Aninha tem tanta liberdade comigo. Eu conheço Aninha desde os treze anos de idade, ela sempre foi assim atirada comigo, isso pelo fato de eu brincar muito com ela, minha filha e as amigas, sou muito bem humorado brincalhão, gosto de parques de diversão, praia, piscina, shopping, jogos, para resumir eu era o tio de todas as meninas e meninos, mas também falava serio quando necessário, aconselhava e tirava as duvidas de todos os pirralhos. As nossas famílias sempre estavam juntas, um dia estávamos todos na piscina da casa de Aninha com outro casal amigos nossos que também tem uma filha um ano a mais que aninha e a farra foi completa na
piscina, no final da tarde eu já estava com as costas doendo de tanto que as meninas subiram e pularam. Sai da piscina mandei todas três para o chuveiro e fui para mesa sentar com meus amigos. Minha folga durou pouco, pois ouvi os gritos da minha filha pedindo sua sacola, os gritos dela foram seguidos dos gritos de Aninha pedindo uma toalha e a outra menina pedindo a sacola. Lá fui eu levar tudo, quando cheguei lá, tirei o xampu e comecei a passar na cabeça da minha filha, ai ela naturalmente foi tirando o biquíni, pois era minha filha, Aninha ia fazer a mesma coisa, eu falei que não precisava porque ela não era minha filha, ela disse que não tinha vergonha que eu era o tio, então eu disse que estava tudo bem, a outra menina também tirou o biquíni, para mim nada demais, passei xampu nas cabeças peguei os biquínis, levei para mesa e entreguei para as mães, elas ficaram sem entender, a mãe de Aninha disse que ela não ficava sem roupas na frente do pai, a outra mãe disse que ate na frente dela a filha não queria tirar a roupa. Ai para não dizer que eu tinha mais afinidade com as meninas do que os próprios pais, eu brinquei dizendo que era porque eu tinha cara de baba e dei uma risada. Sempre acreditei que esclarecer as crianças era o melhor caminho para que elas não se metam em enrascadas, isso também compreendia o assunto sexo, esse assunto tem que ser encarado com naturalidade, para que a criança ou adolescente não se retraia e acabe fazendo bobagens. Aninha com treze anos, em matéria de sexo era muito esperta, mais também muito infantil, estava numa transição, ela ouvia as amigas falar as coisas sobre sexo no colégio, ai me telefonava para perguntar, eu ensinava o correto explicava o porque acontecia, ate que chegou a pergunta sobre masturbação, ela falou que sentia coisas, as meninas falavam para se tocar, mas ela não sabia fazer e estava triste por isso, eu falei para ela varias maneiras de se masturbar, disse a ela que era normal ela se tocar, que era melhor isso do que tentar aprender outras coisas com os meninos, pois ela era muito nova ainda. Ela ouviu tudo o que eu disse e dias depois ela liga radiante, disse que tinha conseguido gozar pela primeira vez e tinha sido de um modo que eu ensinei. Fiquei feliz, dei os parabéns a Aninha, disse que quando tivesse vontade ela podia fazer, eu sabia que aquilo ia dar um tempo para ela se conhecer melhor e não se meter em encrencas,
mas sabia também que a época de namorar estava chegando, apesar de não ser pai nem mãe, eu era o tio em que ela confiava, eu teria que ter muito jogo de cintura para segurar Aninha para ela não fazer nada precipitado. Lembro-me bem que quando Aninha tinha 14 anos e meio eu passei meu primeiro vexame com ela, estávamos sentados na piscina Aninha como sempre no meu colo, mexendo em meu rosto, quando minha mulher chegou puxou minha cabeça e começou a me beijar, o beijo gerou tesão em mim, meu pênis endureceu, era impossível Aninha não sentir o crescimento do meu pênis, Aninha começou a se mexer no meu pênis, ela se esfregava forte, minha mulher não me largava, Aninha já rebolava sutilmente, eu sentia a xaninha de Aninha se dividir no meu pênis, eu queria sair dali correndo, quando minha mulher me soltou, imediatamente eu disse a Aninha para entrarmos na água, mas Aninha olhou para mim e disse: - Só mais um pouquinho tio, nunca senti um pênis duro, esta muito gostoso, acho que estou ficando toda molhadinha. Quando ouvi aquilo, num repente eu levantei-me com Aninha nos braços e pulei na piscina, ufa, que vexame. Minha mulher tinha feito aquilo por sacanagem, pois ela já havia me advertido sobre Aninha sentar no meu colo, pois disse que Aninha já estava bem crescida e gostosa, eu sabia disso mais nunca olhei para Aninha com desejos, eu sabia que aquilo que minha mulher fez poderia me causar problemas futuros, como de fato causou. Daquele dia em diante Aninha passou a me olhar diferente, era um olhar de desejo e tesão. Meu segundo vexame foi maior ainda, Aninha comprou biquínis novos, quando estávamos na piscina, a mãe de Aninha disse para ela me mostrar seus biquínis novos, eu antevendo o que poderia acontecer, pedi para ela trazer para eu ver, Aninha olhou para mim e disse: - A não tio, são quatro com esse, quero que você me veja vestida com cada um deles e eu não vou me trocar aqui na frente de todo mundo, você sabe que no meu quarto tem meu banheiro. Eu não podia dizer mais nada para não complicar mais ainda a situação. Chegamos no quarto, Aninha fechou a porta com o pretexto de fazer um desfile só para mim, pegou os biquínis e foi para o banheiro, colocou outro biquíni e veio se exibindo, ela fazia tudo para provocar e estava conseguindo, aquela menina estava minando as minhas resistências, para vocês
terem uma idéia, naquela idade Aninha tinha 1,67 m, praticava esportes e já estava com um corpo perfeito. Os biquínis se sucediam eu me esforçava ao maximo para não olhar para ela com desejos, ate então estava dando certo, depois que ela mostrou o ultimo disse que ia botar o que ela estava antes e entrou no banheiro, respirei aliviado, do banheiro Aninha perguntou se eu tinha gostado, eu disse que tinha adorado que os biquínis eram de muito bom gosto e que ela estava com um lindo corpo, ai aninha saindo do banheiro disse: - E agora tio? Como eu fico? Aninha vinha saindo do banheiro nua, linda, deu uma voltinha, se mostrou bem e eu fiquei ali olhando paralisado, meu pênis pulou de uma vez, recobrei a consciência, peguei na maçaneta da porta e disse que ia para piscina, Aninha entrou no banheiro e pediu para esperar um pouco que ela também ia, Aninha saiu do banheiro, me deu um selinho e me pediu para não contar nada para os pais, eu disse que nossos segredos eu nunca ia contar para ninguém e esse seria mais um, disse para irmos correndo e pular na piscina pois meu pênis estava daquele jeito que ela tinha sentido da outra vez, Aninha pediu para sentar um pouco no meu colo, eu disse não e sai correndo para a piscina ela veio logo atrás, pulamos os dois na água e ficamos brincando, a mãe dela gritou para a gente dizendo que parecíamos duas crianças bobas. Só eu sei o que aquela criança seria capaz de fazer comigo se eu não tivesse muita força de vontade. Aninha chegou perto de mim e disse que queria me pedir uma coisa, eu disse que ela podia pedir, Aninha me pediu para não dar mole para aquela amiga dela que eu sempre via na piscina, eu perguntei qual era o problema, Aninha disse que ela estava a fim de ficar comigo, eu disse que era impressão dela, Aninha disse que impressão nada, disse que a amiga tinha confidenciado a ela que se eu quisesse ela daria para mim, confesso que muitas vezes me espantava com essas coisas, mas tinha que me adaptar aos tempos modernos. Passou o tempo Aninha ia fazer seus quinze anos, idade que os pais estipularam para ela ter seu primeiro namorado, os quinze anos dela seria numa casa de recepções bem famosa daqui do Recife, no dia ela estava linda, tudo corria bem, eu estava na mesa com os pais dela, todo um protocolo. Antes da meia noite ela me tirou da mesa me levou num canto
reservado fechou a porta, me puxou para junto dela, eu passei a mão levemente nos seus cabelos ela olhou nos meus olhos e disse: - Tio agora eu vou poder namorar, mais meu primeiro beijo de verdade vai ser seu, me ensina a beijar bem. Naquela hora ela me puxou para junto dela e me beijou na boca, foi um beijo tranqüilo, nossas línguas se tocaram, mas com amor e carinho, quando aninha me soltou, ficamos nos olhando, os olhos de Aninha e os meus se encheram de lagrimas, era uma emoção forte para nós dois, não sei se por causa da festa e da minha alegria de ver aquela menina crescendo. Nos abraçamos, Aninha soluçava em meu ombro, tirei meu lenço, dei a ela, Aninha levemente enxugou as lagrimas e saímos de mãos dadas ate a mesa. Sentei-me à mesa onde estavam todos, eu estava calado e visivelmente emocionado, todos notaram e começaram a brincar comigo inclusive os pais de aninha, me chamavam de baba babona, dona pata esta emocionada porque a patinha esta crescendo, brincadeiras desse tipo, ai eu comecei a relaxar, tomei mais um whisky, tudo certo. No outro dia Aninha ligou para mim e disse que seu primeiro beijo tinha sido maravilhoso, eu agradeci disse que foi um presente lindo para mim também, mas que agora ela já podia namorar e que aquele beijo tinha sido de tio para sobrinha, que ela estava começando outro ciclo da vida, que agora ela deveria achar alguém que ela gostasse realmente para começar a namorar, mas que não forçasse nada que ia acontecer naturalmente. Um dia estávamos na piscina da casa de Aninha, ela me chamou e disse que precisava falar comigo, fomos para o quarto dela, assim que entramos Aninha virou-se para mim, colocou os braços envolta do meu pescoço e disse: - Tio ainda não tem nenhum menino que eu goste ou queira namorar e também não quero sair beijando qualquer um, mas quando me lembro do nosso beijo sinto vontade de te beijar novamente, queria que você me desse só mais um beijo. Eu tentei argumentar que aquele beijo foi muito especial, que foi um presente para nós dois, mas que não deveria acontecer mais pois isso estava errado e poderia ter péssimas conseqüências. Aninha olhou dentro dos meus olhos e começou a me beijar, ela colou em mim e ficou me beijando, eu fiquei sem ação porque fui pego mais uma vez
desprevenido e Aninha me beijava gostoso, mas logo em seguida recuperei a consciência e me soltei dela. Aninha sorriu, eu a peguei pela mão e fomos voltando para piscina, continuamos brincando com todos como se nada tivesse acontecido. O tempo passou, quando Aninha estava com 16 anos, arranjou um namorado, passou quatro meses com ele, Aninha sempre ligava para mim dizendo como andava o namoro, mas sempre dava entender que não era aquilo que ela queria, depois ela acabou, passou o tempo. Só aos 17 anos Aninha arranjou outro namorado, esse com 25 anos, namoraram uns meses e ele começou a pressionar Aninha apara transar, ela madura o suficiente para saber o que queria, acabou o namoro e me ligou dizendo que tinha acabado, que não era aquilo que queria, eu disse que ficasse tranqüila que apareceria alguém que ela gostasse e pudesse confiar. Aninha começou a chorar no telefone, chorava muito, eu fiquei preocupado com o que tinha acontecido com ela, Aninha então pediu para eu me encontrar com ela na praia no outro dia que era um sábado e lá conversaríamos. Cheguei à praia sentei numa espreguiçadeira, Aninha vinha andando ao meu encontro toda sorridente, nada haver com a noite anterior ao telefone, ela sentou numa espreguiçadeira de praia na minha frente e conversamos a conversar, ela disse que estava com um problema serio, que não conseguia se ligar em nenhum namorado, que ate tentava, mas não dava certo. Eu falei para ela que isso poderia ser um bloqueio da cabeça dela, poderia ser que ela estivesse desejando um homem que ela idealizou, mas ainda não apareceu. Aninha levantou-se sentou no meu colo e disse: - Tio, eu realmente desejo um homem sim, somente ele me interessa, mas ele já apareceu, estou sentada no colo dele. Não sei o que esta acontecendo comigo, mas sei que gosto, é mais forte do que eu, todos esses anos eu te desejei e você sabe disso, não consigo saber porque, talvez pelo carinho, respeito e atenção que você sempre me deu, eu sempre quis te falar mas sabia que para você eu não passava de uma criança, agora por favor me trate como uma pessoa que já sabe o que quer. Lembra no meu aniversario de quinze anos, que você foi o primeiro homem que eu beijei na vida, quero que você seja meu primeiro homem em tudo. Aninha é um tesão de menina, da turma é a mais alta, já estava com 1,72 m, cabelos castanhos claro, liso ate quase a
cintura , rostinho de adolescente inocente, boca rosada, coxas grossas, seios médios, bumbum grande mas perfeito, bem durinho, uma vulva bem saliente, ela realmente chama atenção. Depois que ela disse isso me beijou, ficamos ali colados nos beijando nos saboreando, nossas línguas passeavam, trocavam de boca, era gostoso demais, mas eu sabia que ali corríamos perigo de alguém nos ver, e alem disso, minha consciência pesava por esta beijando Aninha daquela maneira, aquela menina que praticamente vi crescer. Chamei aninha para ir embora, falei que tinha um compromisso, disse que tinha adorado que depois continuaríamos a conversar, ela toda contente disse que ia ficar, que ia se encontrar com outras meninas. No outro dia ela ligou para mim, querendo marcar um encontro, mas aleguei problemas com trabalho e disse que ligava para ela depois, viajei a trabalho e quando cheguei não liguei para Aninha, eu tentava me afastar, o tempo passou e chegou o aniversario de dezoito anos de Aninha, eu não podia deixar de ir. No dia, na casa dela, Aninha me puxou para o seu quarto, nos beijamos, mas eu disse que aquilo não estava certo, Aninha começou a chorar, eu a beijei novamente, ela parou de chorar, descemos e depois que a festa acabou eu fui embora e só fui encontrar Aninha dois meses depois naquele dia na praia. Aninha por trás das brincadeiras que ela fez durante o dia e daquela forma a noite no sofá, seminua toda aberta para mim, ela estava tentando mostrar que era adulta, que realmente estava decidida a ficar comigo, mas por trás daquela atitude de Aninha, eu sabia que existia uma menina meiga, carinhosa, que estava sofrendo com o meu afastamento e queria chamar atenção, e tinha chamado mesmo, dentro de mim era só conflito, resolvi deixar tudo de lado, puxei Aninha para o meu colo, ela colocou uma perna de cada lado, sentou-se no meus joelhos, eu a beijei, dessa vez não era mais aquele beijo só com carinho, era com muito tesão também, parecia que um queria engolir o outro, eu estava com a cabeça inclinada para trás e Aninha com a boca colada na minha, apesar de ter acabado de transar com Patrícia meu pênis foi a mil, Aninha olhou nos meus olhos e disse: - Tio eu estava morrendo de ciúmes de Patrícia, o que sinto
por você é sincero e você sabe, é um amor de criança, de adolescente e agora vai ser de mulher, eu sei que eu não devia ter apelado dessa forma, mas não tive outra para chamar sua atenção. Eu fantasiava desde a minha infância como seria ficar com você, eram noites acordadas, desde que você me disse como eu me masturbar, naquele dia no telefone que eu te disse que gozei pela primeira vez, o meu primeiro orgasmo foi pensando em você, eu ia abrir o jogo, mas não tive coragem. Agora você já sabe de tudo e só você vai poder resolver esse problema, não me venha com mais conselhos tio. Aninha estava no meu colo coloquei a mão entre as pernas de Aninha e comecei a pegar em seu clitóris, Aninha se mexia, eu sabia que naquela madrugada não ia poder realizar o sonho completo de Aninha, mas queria que ela se sentisse desejada e gozasse comigo, tirei a blusa e deitei Aninha no sofá, agora ela estava ali nua na minha frente, linda, um mulherão com o rosto de adolescente, o rosto de Aninha traduzia toda felicidade que ela estava sentindo, comecei a beijá-la, chupei seus lindos seios, enquanto minha mão procurava seu clitóris, Aninha já estava bem excitada, pela experiência que tenho, eu sabia que ela gozaria logo e longamente, fui descendo chupando a barriga o ventre até que cheguei a xaninha, ali usei toda minha experiência, aninha gemia alto, enfiei o polegar no seu cuzinho, ela gemeu mais alto e rebolou no polegar e na minha língua, Aninha queria entrar na minha boca, ela começou a gozar violentamente, eu estava com a língua dentro da xaninha e mexia no seu clitóris, Aninha se mexia feito uma contorcionista, seu liquido escorria farto, ela se estremecia, gozava mais e mais, ate que depois de um tremor maior ela parou e ficou de olhos fechados, fiquei olhando para ela, depois Aninha abriu os olhos e falou: - Estou feliz, mas ainda não estou realizada, ainda sou virgem. Beijei Aninha e depois disse a ela que naquela noite não seria possível, que seria pouco tempo para nós dois, mas que as meninas iam para Recife no outro dia à tarde e só voltariam dois dias depois, Aninha sorriu e disse que esperaria. Nessa hora Patrícia aparece e diz: - Acabou ou tem mais? Amanhã eu não vou com as meninas não, quero ficar com vocês.
Aninha falou: - Mas sem atrapalhar viu, primeiro ele vai ser meu. Patrícia sentou-se, deu um sorriso debochado para Aninha e disse que eu tinha sido primeiro dela, Aninha com voz enraivecida disse que ela estava enganada que ela é que tinha sido a primeira de todas, olhei para Aninha e perguntei a ela se ela tinha bebido ou se tinha sonhado, ai Aninha falou: - Agora vou te contar umas travessuras que fiz com você. Fiquei espantado olhando para Aninha e ela continuou: - Depois do meu aniversario de 15 anos em que nos beijamos pela primeira vez, meu desejo por você não parava mais, você lembra que algumas vezes você brigava com a tia e ia lá para casa nos finais de semana, ficava bebendo com papai e mamãe até tarde e depois mamãe colocava você para dormir no meu quarto no colchão junto da minha cama e no outro dia quando você acordava eu estava agarrada com você? Nessa época eu estava brigando muito com a minha esposa, estávamos para nos separar e quase todas as sextas feiras eu já ia dormir na casa desses meus amigos e passava o final de semana lá, isso para não cair na farra e dar motivo para a madame brigar mais ainda. Já estava com medo do que viria depois, mas não podia negar, tive que dizer que lembrava sim. Aninha olhou para Patrícia e para mim e continuou: - Naquela época eu já sabia quase tudo sobre sexo, pois no colégio, eu e as meninas conversávamos muito sobre o assunto e você me deu muitas dicas também. Quando você ia dormir lá em casa, estava sempre chateado e bebia muito, na primeira vez eu mexi muito em você e você não acordou, eu aproveitei, peguei no seu pênis, apertei, fiz como as meninas diziam, masturbei você, tirei minha roupa, esfreguei muito seu pênis na minha xaninha, gozei muito nele, teve uma vez quando gozei, eu me descuidei ele quase entrou, nessa hora você gozou forte na porta da minha bocetinha, fiquei com muito medo de engravidar, todas às vezes eu limpava tudo e ia dormir. Aninha continuou: - Outras vezes eu chupava você até você gozar na minha boca, eu engolia tudinho. - Eu colocava meus seios para você chupar, você chupava direitinho, bem gostoso. - Às vezes eu perguntava no seu ouvido se você queria
chupar a sobrinha, você dizia que queria muito, eu ficava de cócoras na sua boca e você me chupava maravilhosamente, minha xaninha, meu cuzinho, uma vez eu me ajoelhei com a minha xaninha na sua boca, você meteu a língua tão fundo, que eu gozei tanto que perdi o controle e quase sufoquei você. Aninha e Patrícia deram uma gargalhada gostosa e Aninha continuou. - Mas teve uma vez que você quase acordou, na verdade você acordou e no outro dia você pensou que tinha sonhado, você até me disse que tinha sonhado comigo, quando eu perguntei o que você tinha sonhado você desconversou, não sabia você que tinha sido real e muito gostoso, você lembra desse dia? Meio constrangido disse que sim. Aninha continuou: Nessa vez eu fui fazer uma coisa que uma amiga me falou que fazia com o namorado, disse que era muito gostoso e não tinha perigo de engravidar, depois que eu chupei bastante você, passei bastante creme no seu pênis e fui sentando nele, senti meu cuzinho se abrindo todo, eu fazia o maximo para não gritar, mesmo eu já sendo bastante desenvolvida era difícil agüentar seu pênis no meu cuzinho pela primeira vez, porque ele é grande e grosso. Nessa hora Patrícia interrompeu e disse: - Disso eu sei, depois fica gostoso mas no começo é foda, parece que um poste de carne esta invadindo o cuzinho. Aiiiii, essa historia esta me dando um tesão, queria ter tido ele mais cedo também, acho que vou aproveitar mais um pouquinho agora. Rimos os três, Patrícia pediu para esperar um pouco, saiu e quando voltou veio com um lubrificante, baixou meu pijama untou meu pênis, encaixou na porta do cuzinho e foi descendo, meu pênis foi entrando devagar, Patrícia gemendo mordendo os labios e rebolando, meu pênis abrindo caminho, Aninha levantou-se com raiva pegou nos ombros de Patrícia e a empurrou para baixo, meu pênis entrou de uma só vez, Patrícia deu um grito que acho que até o caseiro ouviu, Aninha olhou para Patrícia e disse: - Agora você tomou no cu direitinho sua puta. Patrícia respondeu: - Estou tomando no cu sim, mas continua a contar como você tomou no cu antes de mim, sua putinha safada.
Patrícia estava com meu pênis cravado ate o talo no seu cuzinho, ela começou a me cavalgar. Aninha continuou me contando: - Eu fui descendo bem devagar no seu pênis, mas como era a primeira vez que fazia aquilo, não sabia se ele podia entrar todo, ia ver até onde dava, como estava doendo, eu levantei enchi o pênis de creme e voltei a sentar nele, dessa vez já foi entrando mais fácil, não sei se foi pelo creme ou se meu cuzinho já estava ficando larguinho, fui descendo mais, eu pensava que já tinha controle da situação, fui colocar a mão para ver quanto faltava, nessa hora não sei o que aconteceu, acho que eu me desequilibrei e cai sentada no seu pênis, entrou ate o talo, foi uma dor tão grande que me faltou o ar e a voz, depois foi que dei um gemido bem alto, você abriu os olhos, me viu, segurou em meus seios e começou a apertálos e chamar meu nome, eu sentada em seu pênis, ele todo enterrado no meu cuzinho, você num repente me virou deitou-se em cima de mim, eu abracei você com minhas pernas, você começou a meter com força no meu cuzinho e me beijava, você metia e eu sentia meu clitóris esfregando no seus pelos, seus testículos batendo na minha bunda, eu já não estava agüentando mais, meu cuzinho estava arrombado mais a sensação era muito gostosa, eu estava quase gozando, ai você botou a boca nos meus peitinhos, eu não agüentei mais e disse para você gozar no cuzinho da sobrinha, nessa hora você meteu tão forte que eu me derreti num gozo prolongado, senti seu pênis aumentar de tamanho e grossura, pensei que ia terminar de me partir, mas ao contrario disso senti um prazer imenso quando senti meu cuzinho se enchendo com seu esperma, eu gozei mais ainda, quando você terminou de gozar caiu de lado, eu fui ao banheiro ver como estava meu cuzinho, saiu um rio de esperma de dentro, depois voltei para limpar você e dormimos. Patrícia no meio da historia já pulava com o cuzinho espetado no meu pênis, eu empurrava ela para cima depois puxava de vez para meu pênis, ela urrava de prazer, antes de Aninha terminar de contar tudo eu e Patrícia gozamos, mas Patrícia ficou no meu colo ate o fim. A virgindade de Aninha ficou para a outra noite, e que noite. Continua...
Viagem Santa Aparecida NT Me chamo alexandre e tenhu 23 anos, isso q vou lhes relatar aconteceu ano passado 2008. Tenhu um amigo, amigo mesmo pra todas as horas na maioria das coisa que fazemos fazemos em parceria noitadas festas e bebedera menos sexo até hj pelos menos, eu trabalho em uma empresa e estava nela a 3 meses e esse meu amigo tinha feito uma promessa que iria em aparecida do norte c a mesma c realizasse, como ele trabalha de manha e eu atarde ele me ligou dizendo c eu queria ir com ele em aparecida e explicou sobre a promessa sem exitar disse q sim mesmo sabendo q teria q faltar 3 dias pq iríamos na quinta anoite sendo assim ele disse pra mim arrumar as roupas. E as 18 horas ele passou em ksa e fomos rumo a aparecida sendo q moramos em campo grande ms ou seja muito longe e fomos de carro as 7 da manha xegamos la e fikamos olhando a cidade curiosidade de turista compra lembrancinha coisa e tal até q foi escurecendo e começamos a caçar estadida, uma loucura pois era um fds q era aniversario da santa e não sobrara nem um hotel e vindo sentido são paulo vimos um lugar a beira da estrada e resolvemos parar e perguntar c tinha vaga o rapaz da entrada disse os valores dos quartos de solteiros e eu disse pro meu amigo q podia ser um de casal desde q o kra arrumasse um colchão eu durmia nu chão mesmo o kra da guarita olhou pra nós com um olhar sarcástico e nos deu a chave como somos de mato grosso do sul tomamos muito terere uma bebida típica do nosso estado q c toma gelada com um tipo de erva mate como naum tínhamos mais gelo falei pra ele pedir na recepeção explicando o pra q era ligamos a tv e fikamos assistindo, o hotel logo deu pra ver pela kama de casal e espelho no teto q era um motel ri e ele tbm mais como naum éramos e naum somos gays fikamos de boa tínhamos ido só para ele pagar sua promessa la mesmo e iríamos embora logo la pelas 19 horas da sexta feira resolvemos olhar la fora tomando um terere e no quarto do lado deu pra ver uma família q ali estava era uma menina de uns 15 anos loirinha(danieli) com sua mãe Naualy e seu pai Rafael ambos deveriam ter por
volta de uns 33 anos de aparência muito boa eles nos viram e nos cumprimentaram o pai da menina veio até nós e perguntou c estávamos tomando chimarrão rimos e dissemos q naum q esse era o inverso dele e q era gelado ele pedio para experimentar dissemos q sim que era tradição de nosso terra sempre servir e ajudar e ali fikamos ele intaum xamou suas esposa e filha nos apresentamos e fikamos ali eles disseram q vieram para ver a missa de domingo e nos dissemos q tbm viemos e anoite foi passando já era 22h e o rafael disse q ia assistir tv nós dissemos q iríamos entrar tbm esse hotel era de um andar no de baixo estilo uma sala e em cima um quarto com tv e banhero e uma garagem tbm as 22 e 30 ouvimos bater na porta no andar de baixo falei pro tonho descer la pra ver eu estava de samba canção pois é assim que eu durmos e sem cueca o tonhos naum demorou a voltar e estava e estava com o rafael nosso vizinho o antonio disse q ele queria saber c podia assistir tv ali no nosso quarto pois a sua não estava pegando eu disse q por mim tudo bem e que sentasse ae na cama com o tonho fikei meio cabrero pois nem o conhecíamos direito mais era um dois contra um qualquer coisa demorou um poko e acabo a replise do campeonato espanhol q ele pedio pra ver e o controle estava do seu lado e ele pedio pra trocar de canal e vio um filme massa e perguntou c podia xama sua esposa e filha pra ver tbm eu disse q por mim tudo bem c o tonho estivesse de acordo o tonho fez um aceno de cabeça e ele foi la xamar sua esposa e filha, nisso disse pro tonho fikar esperto pois estavamos com o dinhero das despesas e gasolina tudo ali, logo depois retornou rafael com uma bela de uma visão para nó eu vi q sua filha danieli estava com um xorinho de dormir e um blusinha branca soltinha e dava pra ver q estava sem sutiã e sua mãe só de camisolinha rosa kra aquilo foi um tesão de imediato e olhei pro tonho q deu uma risadinha já tinha visto tudo, o rafael disse pra sua filha deite ali do lado do alexandre e eu e sua mãe sentamos aqui com o antonio, ri eufórico é claro só por dentro pra não demonstrar minha alegria como eu estava dormindo no chão e a cama era tipo box os pais da danieli não viam eu e ela no chão eu fiquei quieto vendo o filme enquanto não via o atonio tbm teve uma hora q sem querer fui me virar e passei minha mão na bundinha da dani ela num ato de estinto deu um pulinho de lado e eu disse bem baixinho me desculpe foi sem querer e
ela ne um sorrisinho sem graça disse q naum tinha sido nada pude nisso sentir o fresco q vinha de sua boca e ela me disse cansei de ver esse filme vou dormir qdu minha mãe e pai c forem vc me avisa pra mim ir tbm e c virou de costas para mim, ae meu Deus daí era demais né fikei sem saber oq fazer e xegando bem próximo de seu pescoçinho disse em seu ouvido posso deitar com vc ela c virou pra mim denovo fikando com sua boka colada na minha e disse mais seu bobo vc já ta deitado como e c virou de novo e nisso eu sem medo de estar seu pai e mãe ali abracei aquele tezãozinho de menina ela deu um rizinho e disse q isso e eu disse para ela como já estávamos deitados mesmo q tinha de mal ela fikou em silencio e eu já estava de pau duro e colokei ele de emcontro a seu lindo bumbunzinho q senti empurrando meu pau para traz e empurrando rebolando eu logo intaum comecei a lamber e beijar sua orelhinha ela naum agüentou e deu um gemidinho a sua mãe veio e olhou e falou tudo bem filha eu na hora falei fudeu ela deu um sorrizinho mais como vcs saum comportados assistindo o filme eu entendi e na frente da mãe dela lasquei um beijo na dani ela correspondeu nisso sua mãe desceu seu pé e começou a passar o pé em cima do meu pau e enfiou o pé na minha bermuda e eu tava com a cabeça do pau já molhada nisso a mãe dela q estava no canto da cama e seu marido no meio e o tonho no canto a mãe dela sem frescura enfiou a mão na cueca do seu marido o antonio sem intender fikou olhando e a naualy passou a bater uma punheta para seu marido e o antonio c levantou e qdu olhou eu agarrando a dani rapidinho já tirou sua bermuda e começou a bater uma tbm nisso a dona naualy xamou o antonio e disse q queria xupar seu pau e ele foi alegre enfiando na boka dela q xupava e punhetava o marido e eu logo vendo tirei minha cueca e pedi pra dani fazer igual sua mãe ela quis exitar dizendo q nunka tinha feito eu disse q ela ia gostar ela começou devagar com um poko de receio e eu logo levantei ela e colokei ela do lado da sua mãezinha e ela c olharam com umas kras de putinhas e começaram a xupar gostosos nisso o pai dela disse q queria ver as duas dando pra nos dois e nisso se sentou n uma cantoneira e fikou batendo uma o gordo c deitou com a naualy e eu com a dani e comecei logo nela um 69 e o tonho logo me imitou nossa a dani já estava como uma profissional e ria xupando meu pau ela tentava colokar todo ele na boka mais axo q como era sua
primeira vez naum conseguio colokar meus 19cm na boka e sua mãe já não essa metia até quase as bolas na bokaeu disse no ouvidinho dela q depois de comela iria comer u cuzinho da mãe dela e nisso ela me disse pra q comesse o dela primeiro tipo eu nem pensava em comer o dela mais na hora só me leventei e assustei qdu o rafael veio e começou a xupar o cuzinha da própria filha e ela dizendo xupa paizinho xupa q o alexandre vai arrombar sua filhinha pro senhor ver isso me enlouqueceu e logo em seguida qdu fui por na dani senti uma mãe vindo por trás de mim e qdu olho vejo o rafael com sua cabeça entrando por baixo do meu saco e pegando meu pau e disse ele naum vai entrar na minha filhinha antes de eu provar o gostinho dele e eu sem reação deixei o momento acontecer e o rafael começou me xupar e ele era bem melhor q sua filha q qdu olhei tava c masturbando e xupando o pau do rafaele axei uma lokura total falei pro rafael q iria gozar e daí q ele começou a xupar meu pau mais forte nisso peguei sua cabeça e apertei contra meu pau e enfiando ele até na garganta dele e gozei gostozo e ele deu uma engasgada mais fez uma kra de puta e disse q iria deixar ele durinho denovo e dito e feito qdu fikou durinho ele levou meu pau até a entradinha do rabinho da sua filha e veio até meu ouvido e disse q era pra mim meter com força sem dó de uma só vez q ele ia gozar ao mesmo tempo na boka dela e foi la pra frente e mandou a filha lhe fazer um bokete q logo foi obedecido pela dani e eu sem saber pus a cbeçinha e ele disse vai alexandre eu meti de uma vez quando a dani tentou gritar ele puxou sua cabeça e gozou na garganta dela q com lagrimas tentava tirar a boka do pau do pai mais ele segurava sua boka e dizia vc vai deixar o papai duro denovo sua vadiazinha e eu comecei a meter sem dó e sentia ela tentando escapar e teve uma hora q ela c tremeu toda nessa mesma hora seu pai disse ta gozando né putinha e me disse q ele queria q eu arrombasse a xaninha dela tbm mais queria ao mesmo tempo comer seu cuzinho nessa hora eu já sai de traz dela e disse para ela sentar no meu pau devagar para naum c maxucar essa era a intensão dela tbm mais seu pai empurrou ela com tudo para baixo me causando dor e prazer tbm fikei loko e tbm comecei meter nela e ela xingando o seu pai seu filha da puta e eu metendo mais forte e xupando os peitinhos lindos dela e nisso ouvi um grito dela bem alto foi ae q senti outro membro quase q encostando no meu era seu
pai t enrabando ela gemia algo e começou a c mexer nisso vejo o tonho convesando algo com a naualy ele c levantou e meteu com tudo no cu do rafael q gemeu mais tinha kra de q estava gostando mais da i eu vo deixar essa parte para outra historia... C quiserem me add no msn e conversarmos
[email protected]
MINHA PRIMA... DEPOIS DE MAIS DE 15 ANOS ROLOU..!! Sou moreno, 1,86m , 97 kg , cabelos pretos de boa aparência e me relaciono muito bem com as pessoas, vou tentar descrever a estória... tenho uma prima que é simplesmente linda.... morena , aprox 1,65m , 56 kg aprox , estonteante um rosto encantador e um corpo.... um corpo delicioso, todo proporcional, seios bem durinhos... mamilos pintados a mão... nada fora do lugar... sem barriga alguma (ela malha muito desde nova), uma bundinha muito bem definida que chama atenção com facilidade, pernas maravilhosas, ela e realmente linda! Cheirosa... pele macia ... quando novos ficamos algumas vezes mas devido a sermos muito próximos não passava de uns gostosos amassos e uns beijinhos... o tempo passou seguimos cada um com sua vida me casei, tive filhos mas nunca deixei de deseja-la! Ela se casou e cara parece que o tempo nao passa pra ela... hj é muito mais bonita e gostosa aos seus 30 anos!já dava como perdidas as possibilidades de fazermos algo além daqueles beijos que deixaram vontade de algo mais... do nada... lembrando do passado, meio na brincadeira disse a ela que nossa estória faltava algo e pra minha surpresa ela correspondeu!falamos várias vezes e o tesão só aumentando... marcamos um encontro. Fomos direto pro motel, não tínhamos tempo a perder....ela tava deliciosa e naquela conversa meio sem jeito a coisa foi rolando, a despi e contemplei aquela maravilha com meus olhos muito assiada, sem pelo algum... aquela bocetinha que muitas vezes me inspirou tava na minha frente... comecei a chupá-la e ela ficando ainda mais excitada se contorcia e gemia, me olhava carinhosamente como que
pedindo mais, se virou e partimos pra um 69 delicioso... a esta altura meu pau já estava tocando sua barriga enquanto nos chupavamos então a deitei abri suas pernas e posicionei meu pau bem na portinha, toda melada e comecei a penetrála, meu que boceta apertada, comprimia minha rola de forma que e deixava louco, comecei devagar mas logo não agüentei e comecei a bombar com força, ela gemia e rebolava deliciosamente enquanto eu e ela viajávamos com a situação que estávamos vivendo depois de tanto tempo, ela montou em mim e cavalgou-me com maestria, aquela altura já não tava vendo mais nada, só sentia aquela mulher deliciosa me engolindo todo num ritmo maravilhoso... ela pedia :”vai meu gostoso... não para!” e nesta hora o fogo subia ainda mais quando não resisti mais e gozei nela com vontade, a muito tempo não gozava um volume tão grande . ela rebolava frenéticamente e também gozou logo em seguida... quente ... úmida... demos um tempinho e quando íamos começar de novo deu a hora de voltarmos pra casa, cheios de tesão mas não podíamos mais, ambos somos casados e já marcamos um novo meeting. Desta vez com mais tempo pra aproveitar-mos melhor! Mas esta eu ainda vou viver e logo conto pra vocês! Abraço a todos!
Comendo uma ninfeta em lugar público Olá, Meu nome é Richard, tenho 19 anos. Tenho 1,80 m de altura, olhos castanhos escuros, corpo bem definido e que chama atenção pelas minhas coxas muito grossas e torneadas, resultado de meu treinamento físico. Dizem que o que chama a atenção em mim são meus olhos, que possuem um ar cativante e minha bunda. Bom vamos ao que interessa. Há algum tempo, mais de ano, conheci uma garota de 16 anos que estudava comigo. Como era muito tímida, e eu também, não nos reparávamos muito, ou eu assim achava. Ela tem cabelos ondulados longos, é daquela morena clarinha de tirar o fôlego, com seus 1,63 de altura. Tem um corpinho violão com uma cintura perfeita que sempre me deixava doido toda vez que eu olhava pra ela, seios médios bem firmes e desenhados, uma bundinha arrebitadinha e pernas macias e
brancas. Shirley era seu nome. Eu sempre quis arranjar alguma coisa com ela, então fui puxando papo aos poucos e à medida que conversávamos, viramos bons amigos. Decidi chamar ela pra passar lá em casa alguns dias pra provocá-la. Como treino Kung fu e outros tipos de artes, pedi ajuda para treinar. Ela chegou lá em casa com uma sainha um pouco acima do joelho, e uma blusa comportada. Afinal, era tímida. Eu fiquei com um short bem curto de treino e sem camisa, pra ver o que ela achava. Ficava fazendo exercícios, exibindo o físico pra provocar e quando fui pular corda, via ela sorrindo pra si mesma como se quisesse dizer alguma coisa. Decidi ir devagar e chamei ela outro dia pra ver filme. Ela foi com uma saia mais curta (safada, sabia que eu adorava as pernas macias dela) e dessa vez com um decote destacando como seus seios eram redondinhos. Eu fiquei apenas de short mais uma vez, e sem cueca. Fomos assistindo os filmes(todos tinham cenas de sexo explícito) e decidi avançar pra cima. Ela estava com as pernas encima das minhas e eu comecei elogiando ela. Como ela gostou de ser bem tratada, fui subindo minhas mãos pelas coxas dela. Vendo que ela começou a ficar ofegante, fui acariciando cada vez mais, até chegar no contorno daquela bunda preciosa. Ela olhou pra mim: -ai, você ta me deixando nervosa. -Então você ta gostando. Já percebi o quanto você gosta de me provocar. De uma vez só, puxei ela pra cima de mim e lhe dei um beijo enquanto explorava seu corpo. Ela parecia nervosa, mas foi se soltando e retribuindo o beijo. Levantei a saia dela e ficamos naquele movimento de vai e vem de roupa. Ela já estava bem molhadinha. -Nossa, que cenoura enorme! - disse ela vendo o volume por baixo do short. Tirei na mesma hora o pau pra fora e comecei a passar nela. Ela deu uns gemidinhos baixos curtindo aquilo, e eu afastei a calcinha dela para o lado. Ela falou: -Não Richard, assim não. Eu notei que ela era virgem ao ver aquela buceta apertadinha. O cheiro dela me deixava maluco. -É melhor eu ir agora, ta ficando tarde – disse ela se
levantando -Não desse jeito – eu falei jogando ela de quatro no sofá. Na mesma hora comecei a chupar aquele grelinho durinho e molhadinho. Ela não ia embora sem antes saber o que eu ia fazer ela sentir outras vezes depois. Ela ia gemendo e gemendo, depois começou a gritar bem alto até gozar. Paramos por ali naquele dia. Continuamos nos falando, mas nunca tivemos a chance de ficar sozinhos de novo. Até que ela me chamou pra ir tomar sorvete. Era um programa sem segundas intenções da parte dela eu acreditava. Fomos jogando conversa fora até tocarmos no assunto de quando ficamos. Ela se sentiu um pouco envergonhada na hora, mas foi curtindo o papo e falando abertamente de sexo. Mas deixou claro que nada ia acontecer aquele dia entre a gente. A pedido dela, fui em uma loja pra que ela pudesse experimentar algumas roupas. Quando ela entrou no provador eu pensei “é agora ou nunca”. Entrei na cabine e fechei a cortina. Ela estava apenas de sutiã e calcinha, de costas pra mim. Na mesma hora tampei-lhe a boca e comecei a sussurrar em seu ouvido: -Você achou que ia escapar de mim? Eu sei que você ta loca pra dar aqui mesmo. Coloquei o pau pra fora e abaixei as calças enquanto abaixava também sua cabeça meio que a força. Meu pênis tem 19cm e é mais grosso que comprido, ela de cara já engasgou um pouco com o tamanho. Fui metendo naquela boca quente e ela logo fechou os olhos gemendo e saboreando meu cacete todo melado. Pra alguém que dizia nunca ter feito aquilo, ela fazia era muito bem. Fiz ela chupar uns 20min sem parar. Segurei a cabeça dela com força e enfiei o pau inteiro naquela boca delicada e faminta. Gozei muito, muito mesmo, até escorrer porra pelo canto da boca dela. Ela tirou o pau e ficou lambendo a cabeça até deixar tudo limpinho. Em seguida comecei a bater uma siririca pra ela enquanto lambia aqueles seios durinhos que eu tanto adorava. Eram pontudinhos e rosados. Ela não se controlou com os gemidos e eu tive que usar outra mão pra tampar a boca dela, ou alguém iria ouvir. Eu já estava em ponto de bala de novo. Coloquei ela de
costas pra mim e empinei a bunda dela pra cima. Ela tentou virar mas eu segurei-lhe as mãos. Quando enfiei o pau nela a expressão era de dor. Mas depois de alguns minutos ela se acostumou e relaxou, logo logo já estava rebolando no meu pau igual uma cadela no cio. Ela era muito apertadinha e isso dificultava que eu não gozasse rápido. Afinal, quando mais apertado melhor. Fazíamos tudo isso com os vendedores transitando do lado de fora. Quando eu vi que ia gozar tirei de dentro dela e a coloquei encaixada na minha cintura pra que eu pudesse beijar todo aquele corpo suado enquanto eu a comia. Ela gozou primeiro e eu fiz questão de sugar a buceta dela pra prolongar o orgasmo. Ela mordia os lábios pra não gritar. Depois ela voluntariamente colocou meu pau até a garganta e me fez gozar de novo. Que ninfeta era ela, parecia até experiente, eu até cheguei a pensar se era. Saímos normalmente da loja e fomos pra casa depois pra transar mais. Nossas aventuras em lugares públicos ou não continuaram por vários meses depois. E eu volto pra contar as melhores histórias.
RETIFICANDO - Desejo que virou conto .. Fui para a rua onde geralmente pegava taxi, mas para meu azar não passava nenhum, apenas as famosas Vans. Nunca gostei de utilizá-las em função de parar a todo instante até preencherem todos os lugares, mas como não dava para esperar mais peguei uma qualquer. Faltavam dois lugares e eu preenchi um no último banco ... me sentei ao lago de um jovem parecia ter seus 20 e poucos anos, estava de calça e blusa social ... logo depois entrou o último passageiro que sentou a minha direita de terno e gravata esse já parecia ter mais de 30. Bom finalmente a Van se dirigia para a Av. Brasil e resolvi relaxar... Me acomodei e inicie minha maquiagem. Básica baton e rimel...
Como sou desajeitada deixei cair a tampa do rimel no colo do rapaz a minha direita no mesmo instante a Van freiou e meu espelho caiu entre minhas pernas... Nessa altura meu vestido estava no meio das minhas coxas e meu parceiro de \"banco\" da esquerda não parava de olhar minhas coxas... Toda enrolada me abaixei para pegar o espelho fazendo com que meu vestido subisse + notei que os dois se entre olharam pelas minhas costas e riram... Fiquei com o um misto de constrangimento e prazer por estar chamando atenção deles. Adoro ser observada e tenho hábito de fazer posições provocantes para manter os olhares. Com espelho na mão entre minhas pernas, como que sem querer... rsss, olhei para o outro rapaz e pedi desculpas pela tampa em seu colo ... Ele sorriu olhando o espelho e disse que não tinha problema que poderia deixar ali até que eu terminasse... sorri dando confiança e respondi que ele era um doce... O de terno entra na conversa dizendo como estava apertado ali e quente... Perguntou se podia tirar o palito. Disse que sim e me encostei... Ele se esticou para tirar o braço direito e com isso sua mão foi para na minha coxa... Nesse momento já me arrepiei toda com a correria esqueci de colocar o sutiã ... Meus bicos pareciam furar o tecido... Ele não pediu desculpas e ao tirar sua mão deu uma leva apertada... Fiquei sem saber o que fazia se manifestava ou fingia não ter percebido. Fiz pior sorri... Já estava excitada... Sem sexo desde minha separação minha xana pulsava por com qualquer estimulo... rss Ele adorou meu consentimento e quanto tirou o outro braço no palito conseguiu esfregar seu cotovelo no meu peito... Sorriu e cochichou... \"Hum delicia!”... Ri mais uma vez... O outro rapaz percebeu e não quis ficar de fora... Veio dizendo \"E ai já acabou? Não vai pegar sua tampinha?\" Na hora me vi na situação dos meus sonhos dois garanhões querendo se aproveitar da ocasião e tornar o trajeto + interessante.
Fiz que sim e levei minha mão para pegar a tampa que estrategicamente estava sobre seu pau que fazia um grande volume... Ele segurou minha mão empurrando-a sobre o cacete durinho e falou \"Quer pegar ele tbém?\" sorri e naquele instante o outro metia sua mão entre minhas coxas... Subindo sua mão até minha boceta que já estava ensopada! Ali vi que tinha que parar de apenas sorrir e dizer algo... \"Digam logo o que querem de mim!\" Os dois riram e disseram TUDINHO delicia! Com isso o mais novo me fez abrir sua calça o outro virou meu quadril de lado e subiu meu vestido... De repente ele falou \"A putinha tá sem calcinha!!! Veio preparada para sacanagem!\" ... \"O outro maravilha então agora posso abrir geral!!\" Eu sempre tive o hábito de andar sem calcinha... Mas não adiantava argumentar... Quando ia perguntar o que significava abrir geral... Ele já estava cutucando os rapazes da frente e dizendo... \"Ai galera hoje tem Vadia na Van!\" Todos se viraram eu me arrependi. Não era isso que imaginava... Bom para encurtar era uma Van onde todos se conheciam... Tinham duas meninas amigas do grupo... Mas não toparam a suruba ... Baixaram os bancos e começou um troca, troca para me foder toda... Primeiro chupei o rapaz enquanto o de terno me enrrabava... Ao mesmo tempo já sentia alguém pegando nos meus seios. Começaram a me xingar de puta, vadia, cachorra, safada. Aquilo foi me deixando louca... Não agüentei mais fingir e me entreguei... Pedindo para que me batessem na bunda e implorando que socassem no meu cuzinho. Fui plenamente atendida... já não sabia mais quem estava fodendo minha boca, minha buceta e meu rabo ... Eu era empurrada e arrastada de todo o jeito o motorista botava
pilha e dizia que se continuasse assim ia parar para me comer também... As duas que antes não queriam ficaram excitadas e entraram na putaria. Me colocaram de 4, socando meu cú, enquanto me puxavam pelo cabelo como se fosse uma égua ... Eu gemia, gritava de excitação... Fiquei zonza de excitação... Meu cú doía muito mais a excitação era enlouquecedora... Fui chupada por uma das meninas meus seios pertenciam a quem não estava me currando... Em alguns momentos eu simplesmente saia de mim de tento excitação. Derrepente pararam, não ouvia mais nada além das gargalhadas e das humilhações que me excitavam cada vez mais... Começaram a tirar meu vestido que estava todo enrolado na cintura... Não entendi para que. Quando mandaram aos gritos que eu deitasse em um banco central da Van. \" Deita cachorra vai tomar um banho de porra agora!\" Aí entendi e me impressionei pelo tezão que mais uma vez me fazia tremer inteira... Minha xana latejava, toquei uma siririca enquanto eles tocavam todos juntos suas punhetas... As meninas ajudaram... Disse que queria mamar o leitinho do carinha de terno... Ele ficou todo envaidecido e disse: \" Tá sua puta vem aqui então engolir meu leite antes do teu banho!\"\" Ele já estava gozando quando empurrou sua pica em minha boca. HUm delicia deixei sair em voz alta ... Me empurraram e começaram a dar um banho de leite quentinho com as humilhações verbais ... Me lambuzei toda ... Nunca havia sentido tanto prazer. Mandaram eu me sentar... O motorista me deu um papo horrível que ele tinha para me limpar... Com dificuldade fui me limpando enquanto eles iam descendo em seus pontos... Cada um que saia dizia o quanto foi bom e que no dia seguinte estariam ali...
No fim me vi só com o motorista em uma rua deserta do centro ele vinda para trás da Van dizendo \"Não achou que eu iria ficar só chupando o dedo? Achou? \" Eu sorri e pensei danesse a reunião quero mais ... Rsss Bom é isso longo talvez, mas como foi a primeira vez coloquei tudo que estava guardado em meus desejos secretos. Bjs
Minha fantasia em forma de conto Oi sou nova por aqui ... vou usar esse espaço para expor meus desejos mais secretos. Desejos que nunca tive coragem de revelar aq ninguem. Sou recem solteira, 41 anos, olhos castanhos ,cabelos tbém castanhos, longos, na altura dos seios, levemente cachedos nas postas, seios médios, bumbum \"G\", cintura fina ... minhon ... digo que sou normal.... Tenho loucura em ser currada a força ou em uma situação onde não tenho como fugir ... assim poderia fingir não aprovar e gozar ao extremo. rsss Vamos ao meu sonho ... \"Acordei atrasada para ir ao trabalho tinha uma reunião com clientes e não podia chegar depois deles. Tomei uma banho rápido coloquei um vestinho para agilizar e sai correndo ... levei a maquiagem para colocar no taxi. Trabalho no centro e um táxi me deixaria rapidinho no trablaho. Fui para a rua onde geralmente pegava taxi, mas para meu azar não passava nenhum, apenas as famosas Vans. Nunca gostei de utilizá-las em função de parar a todo instante até preencherem todos os lugares, mas como não dava para esperar mais peguei uma qualquer. Faltavam dois lugares e eu preenchi um no último banco ... me sentei ao lago de um jovem parecia ter seus 20 e poucos anos, estava de calça e blusa social ... logo depois entrou o último passageiro que sentou a minha direita de terno e
gravata esse já parecia ter mais de 30. Bom finalmente a Van se dirigia para a Av. Brasil e resolvi relaxar ... me acomodei e inicie minha maquiagem. Básica baton e rimel ... como sou desageitada deixei cair a tampa do rimel no colo do rapaz a minha direita no mesmo instante a Van freiou e meu espelho caiu entre minhas pernas ... nessa altura meu vestido estava no meio das minhas coxas e meu parceiro de \"banco\" da esquerda não parava de olhar minhas cochas ... toda enrolada me abaixei para pegar o espelho fazendo com que meu vestido subisse + notei que os dois se entre olharam pelas minhas costas e riram ... fiquei com o um misto de constrangimento e prazer por estar chamando atenção deles. Ador ser observada e tenho hábito de fazer posições provocantes para manter os olhares. Com espelho na mão entre minhas pernas, como que sem querer ... rsss, olhei para o outro rapaz e depi desculpas pela tampa em seu colo ... Ele sorriu olhando o espelho e disse que nao tinha problema que poderia deixar ali até que eu terminasse... sorri dando confiança e respondi que ele era um doce... O de terno entro na conversa dizendo como estava apertado ali e quente ... perguntou se pordira tirar o palitó .. disse que sim e me encostei ... ele se esticou para tirar o braço direito e com isso sua mão foi para na minha cocha ... nesse momento ja me errepiei toda com a correira esqueci de colocar o sutiãn ... meus bicos pareciam furar o tecido ... ele não pediu desculpas e ao tirar sua mao deu uma leva apertada ... fiquei sem saber o que fazia se manifestava ou fingia não ter percebido. Fiz pior sorri ... ja estava excitada ... sem sexo desde minha separação minha xana pulsava por com qualquer estimulo ... rss Ele adorou meu consentimento e quanto tirou o outro braço no palito conseguiu esfregar seu cutuvelo no meu peito... sorriu e cochichou ... \"Hum delicia!\" ... Ri mais uma vez ... o outro rapaz percebeu e nao quis ficar de fora ... Veio dizendo \"E ai ja acabou? Não vai pegar sua tampinha?\" Na hora me vi na situação dos meus sonhos dois garanhões
querendo se aproveitar da ocasião e tornar o trajeto + interessante. Fiz qe sim e levei minha mão para pegar a tampa que estratégicamente estava sobre seu pau que fazia um grande volume ... ele segurou minha mão empurrando-a sobre o cacete durinho e falou \"Quer pegar ele tbém?\" sorri e naquele instante o outro metia sua mão entre minhas cochas ... subindo sua mão até munha buveta que já estava ensopada! Ali vi que tinha que parar de apenas sorrir e dizer algo ... \"Vai digam logo o que querem de mim!\" Os dois riram e disseram TUDINHO delicia! Com isso o mais novo me fez abrir sua calça o outro vicrou meu quadril de lado e subiu meu vestido ... derepente ele falou \"A putinha tá sem calcinha!!! Vei preparada para sacanagem!\" ... \"O outro maravilha então agora posso acbrir geral!!\" Eu sempre tive o hábito de andar sem calcinha ... mas nao adiantava argumentar ... Quania perguntar o que significava abrir geral ... ele já estava cutucando os rapazes da frente e dizendo... \"Ai galera hoje tem Vadia na Van!\" Todos se viraram eu me arrependi. não era isso que imaginava ... bom para encurtar era uma Van onde todos se conheciam ... tinham duas meninas amigas do grupo ... mas nao toparam a suruba ... Baixaram os bancos e começou um troca troca para me foder toda ... Primeiro chupei o rapaz enquanto o de terno me emrrabava ... ao mesmo tempo ja sentia alguem pegando nos meus seios. Começaram a me xingar de puta, vadia, cahorra, dafada e aquilo foi me deixando louca ... nao aguentei mais fingir e me entreguei ... pedindo para que me batessem na bumda no rosto e implorando que socassem no meu cuzinho.
Fui plenamente atendida ... ja nao sabia mais quem estava fodendo minha boca, minha buceta e meu rabo ... eu era empurrada e arrastada de todo o jeito o motorista botava pilha e dizia que se continuasse assim ia parar para me comer também ... as duas que antes nao queriam ficaram excitadas e entraram na putaria. Me colocaram de 4 socando meu cú enquanto me puxavam pelo calebo como se fosse uma égua ... eu gemia, gritava de tesão ... fiquei zonza de tesão ... meu cú doia muito mais o tesão era enloquecedor ... fui chupada por uma das meninas meus seios pertenciam a quem nao estava me currando ... am alguns momentos eu simplesmente saia de mim de tento tesão. Derrepente pararam eu nao oubia mais nada além das gargalhadas e das humilhações que me excitavam cada vez mais ... começaram a tirar meu ventido que estava todo enrolado na cintura ... nao entendi para que. Quando mandaram aos gritos que eu deitasse em um banco central da Van. \" Deita cachorra vai tomar um banho de porra agora!\"\"\" Aí entendi e me impressionei pelo tesão que mais uma vez me fazia tremer inteira ... minha xana latejava, meu cú tbém ... toquei uma siririca enquento eles tocavam todos juntos sua punhetas ... as meninas ajudaram ... eu disse que deria mamar o leitinho do carinha de terno ... ele ficou todo envaidecido e disse: \" Tá sua puta vem aqui então engolor meu leite antes do teu banho!\"\" Ele já estava gozando quando empurrou minha su pica em minha boca. HUm delicia deixei sair em voz alta ... Me empurraram e começaram a dar um banho de leite queitinho com as humilhações verbais ... me lambuzei toda ... nunca havia sentido tanto prazer. Mandaram eu me sentar ... o motorista me deu um papo horrível que ele tinha para me limpar ... com dificuldade fiu me limpando enquanto eles iam descendo em seus pontos ...
cada um que saia dizia o quanto foi bom e que no dia seguinte estariam ali ... no fim me vi só com o motorista em uma rua deserta do centro ele vinda para trás da Ven dizendo \"Não achou que eu iria ficar só chupando o dedo? Achou? \" Eu sorri e pensei danesse a reunião quero mais ... rsss Bom é isso longo talvez, mas como foi a primeira vez coloquei tudo ques estava guardado em meus desejos secretos. Bjs
Simplesmente Nora Olá, meu nome é Nora, hoje tenho quase 60 anos. Mas o que vou narrar começou a acontecer comigo quando ainda tinha 45 anos. Sempre procurei me cuidar, mesmo sendo mãe de 5 filhos. Sou gordinha, 1.60m, 80Kg, bunda grande, pernas grossas, seios médios, morena clara, típica beleza de Belém do Pará. Na época era casada, mas vivia muito mal com meu marido, pois o mesmo bebia muito, do tipo de cair na rua, e quando chegava de porre me tratava mal e muitas vezes chegando a me bater. Mesmo assim levamos nossas vidas e eu sempre sonhando com uma virada de vida que pudesse me dar um modo de viver melhor. Meu filho mais velho, então com 19 anos, acabava de entrar pra vida militar, como soldado da FAB. Foi quando conheci aquele que viria a ser minha maior alegria na vida, justamente quem eu menos esperava, Luís, o colega de farda do meu filho. Luís é do interior do Pará, e veio pra capital, pra trabalhar e fazer a vida e ingressou na mesma turma de recruta de meu filho. Entre os dois nasceu uma amizade típica de irmãos, com Luís passando a conviver conosco de modo esporádico. Ele pouco conversava, era bastante reservado, mas volta-e-meia eu o pegava me olhando. O pouco que conversávamos me mostrou o quanto ele era inteligente, observador e discreto. Um dia ele me perguntou, sem mais nem menos, por que, eu, uma mulher tão legal, vivia a vida que eu vivia com meu marido. Fiquei sem graça e perguntei o porquê da pergunta, e ele me disse: - mulher como a senhora, tem que ser desejado todos os dias e todos os momentos. Confesso que fui pega de surpresa, não imaginava que ainda causava algum tipo frisson, ainda mais num garoto com idade de ser meu filho. Ele dizia isso me olhando nos olhos. Fiquei boba, mas mantive
a postura. Disse para que parasse com essa besteira e que fosse procurar alguém da sua idade. E ele me respondeu que o tempo daria a resposta que eu procurava. Depois disso, nunca mais tocamos no assunto e seguimos nossas vidas. Pouco tempo depois ele foi transferido pra servir em outra cidade, só voltando à Belém dois anos depois. Nesse espaço de tempo, meu filho casou com a Elisa e eu me separei de meu marido e fui morar com meu filho, que cansado de me ver sofrer nas mãos de meu marido, me convidou pra morar com ele. Quando Luís voltou a Belém, veio morar na casa do meu filho. Quando soube disso, fiquei imaginando mil coisas: como ele estaria, se tinha casado, se tinha namorada, se ainda lembrava de mim, eu mais parecia uma adolescente. Quando ele chegou, vi que não tinha mudado muito, continuava do mesmo jeito, só que tinha ficado mais forte. Quando ele me abraçou e me beijou no pescoço, senti um arrepio delicioso. Naquele dia, senti seu olhar em cima de mim o tempo todo. Ele estava mais safado, mais gostoso e isso estava me deixando doida de tesão. Ficamos nos paquerando por uma semana. Ele me contou que estava só e sem nenhuma namoradinha. Falou que eu estava mais gostosa que antes e que esse dois anos só tinham feito bem pra mim. Eu ouvia isso todos os dias, e meu tesão nele só aumentava. Então, no sábado seguinte e não mais resistindo a tanto desejo, resolvi que naquela noite, depois que meu filho fosse pro quarto dele com a mulher, ele seria meu. Ficamos só nós dois na sala e ele me pediu que fizesse cafuné nele. Eu estava com um vestido bem fino que ficava um pouco acima do joelho e sem calçinha, afinal tinha vindo pra comer aquele safado. Sentei no sofá onde ele estava e ele deitou sua cabeça no meu colo e eu comecei a fazer carinho em sua cabeça. Estava tão gostoso passar a mão na cabeça dele que nem notei quando ele se virou e ficou com o nariz bem sobre minha buceta, sentindo o cheiro que exalava de minha xana e acariciando minhas pernas, subindo e descendo, chegando cada vez mais perto de minhas coxas e se insinuando por entre elas. Estava perdendo o controle de tudo. Quando ele tocou minha xana, não resisti e me levantei e fui pro meu quarto, estava toda molhadinha. O medo de ser pega por meu filho, na sala com seu amigo, não foi suficiente pra baixar meu tesão, me recompus e voltei pra sala e pedi pra continuar a fazer o cafuné nele. Mas ele foi mais safado e
disse que só seria possível se eu deixasse ele chupar a minha buceta. Nem tive dúvida e ali mesmo, na frente dele, levantei meu vestido até a cintura e sentei no sofá e dessa vez de frente pra ele, que caiu de boca na minha buceta, me fazendo ter o primeiro orgasmo de minha vida. Nunca imaginei o que uma língua tão gostosa como aquela, pudesse fazer o que fez comigo. Parecia que o mundo tinha parado. Fiquei imaginado, quem tinha ensinado ele a chupar uma buceta tão bem. Ele me beijou e seu hálito tinha o sabor de minha buceta, misturado com meu gozo. A impressão que tive, foi que eu passei uma hora chupando aquela boca, sorvendo sua saliva e matando minha sede de carinho. Fomos pro meu quarto e ali dentro, dei vazão a todo o tesão acumulado. Ele tirou meu vestido e me olhou dos pés a cabeça, me deixando um pouco encabulada. Me deitou na cama e lentamente foi explorando cada parte de mim, me cheirando, beijando, me deixando muito louca. Eu nunca imaginei que pudesse ejacular como homem, mas foi o que fiz em cima dele, tal meu tesão. Depois foi a minha vez de fazer ele feliz. E mostrei a ele o que uma loba faminta como eu pode fazer e me deliciei com seu corpo gostoso, macio, chupei ele todo, e quando cheguei a sua pica descobrir o seu sabor mais gostoso, levando ele a loucura com minha boca sedenta. Quando ele me possuiu com ferocidade, pensei por um momento em meu ex-marido e todas as coisas boas que poderíamos ter vividos juntos. Mas este pensamento passou logo, pois com um garoto me devorando, eu lá ia querer pensar em meu ex. E fodemos muito nessa noite. Parecia que o mundo fosse acabar ali mesmo e aquela seria a última foda da humanidade. Ele queria gozar no meu cu, e eu que nunca tinha dado meu cu nem pro meu marido (porque o corno não gostava de variar nas experiências), não me fiz de rogada e me abri toda pra ele possuir meu rabo. Doeu muito, mas foi muito prazeroso. Me descobrir rebolando em sua pica e sentindo o maior tesão. E ele com a mão direita, fazia uma siririca em mim, me fazendo ter uma das melhores gozadas duplas de minha vida. Ele não agüentou mais e gozou e mim, inundando meu cu com seu leite quentinho e maravilhoso. Ele continuou metendo gostoso em mim e eu pensei que ele fosse parar, mas o filho-da-mãe gostoso não o fez e me colocou na posição do frango assado e continuou a comer meu cu, comigo olhando para ele. Essa visão dele, me deu o
maior tesão: eu nunca pensei que pudesse ter tanto prazer na vida. Deus tinha reservado esse momento só pra mim e eu iria aproveitá-lo até o fim, e foi o que fiz. Ele falou que ia gozar de novo, e disse que o faria em minha boca. Tirou o pau do meu cu e ejaculou seu leito novamente em minha boca. Nunca tinha feito isso. Aliás, tudo com ele, foi como se fosse a minha primeira vez. Dessa vez ele caiu do meu lado e ficamos ali, só nos beijando, nos tocando, nos conhecendo mais. Naquela noite ele me contou que nunca conseguiu me esquecer e que tinha batido muitas punhetas pensando em mim e que tinha voltado a morar na casa do meu filho, só pra ficar bem perto de mim, já que agora eu estava separada. Não demorou muito e ele já estava de novo de pau duro procurando minha buceta e meu cu. Nessa noite fomos dormir as 03 da manhã, exaustos de tanto fuder. Ele dormiu entre minhas pernas, sentindo o cheiro de minha buceta. No dia seguinte quase fomos pegos por meu filho, que acorda cedo pra ir trabalhar. Passei da hora de tão deliciada que estava. Não sei se é certo fazer o que faço, ainda mais na casa do meu filho e acima de tudo com o melhor amigo dele. Porém em se tratando de tesão o meu nuca baixou por ele. Só de olhar pra ele, eu fico toda molhadinha, com vontade fuder. Passei a ser escrava sexual dele, ele me come todos os dias. Isso já tem mais de 12 anos. meu filho descobriu tudo e ficou uma fera, mas isso eu conto depois...
Minha Tia Safada Bom Galera esse e meu primeiro post espero que vcs gostem Td começou quando eu frequentava a casa da minha tia pertinho da minha, Ela tem altural media belos seios corpo dde matar e uma bunca que ahhhh Na epoca eu ainda era virgem.... e ela mora com uma amiga sempre que ia la ficava olhando pra ela pensando em uma noite com ela, mais achava impossivel que ela aceitaria, mais um dia quando fui la ela so estava de toalha, entao fui assistir televisao e ela ao lado assistindo comigo... resolvi que ia dormir la, entao ja era umas 1:00 da madruga, ja passava videos pornos na tv e agente assistinho sem nenhum problema... entao sem mais
nem menos ela me pergunta se eu so virgem sem ação eu repondo que nao... mais ela nao acredita... eu falo que sim pq eu mentiria pra ela.. ela entao fala entao quero ver se e verdade... eu todo com vergonha digo que nao.. entao ela pega meu short e abaixa com cueca e td meu pau parecia uma pedra quando ela viu quase caiu pra tras e logo falou nossa... que pau grande..entao ela abre a cabeça do meu pau e olha... e fala ahhh eu num disse que tu era virgem ahahaha mentiroso...entao ela começa a acaricia meu pau.. isso td aconteu com agente sentado no sofá e a amiga dela no banheiro...entao ela olha pra mim com uma cara de safada, tipo perguntando se ela poderia eu entao com um olha discreto, respondi que sim... ela entao caiu de boca e começou a chupar que nem uma deusa gregra a parecia que eu estava no céu... gozei uma vez quase na boca dela.. eu gemia pra caraiii sendo minha primeira vez...ae ela para de chupar e senta em cima de mim como ela estava de toalha nem preciso ela afastar a calcinha pois estava sem...entao ela foi metendo devagarinho so ela estava no comando foi devagar.. e sinceramente tava doendo um pouco.. ae ela meteu td naquela xoxotinha apertada em pelo visto bem bonita... tratei de tirar a toalha e começar a chupar seus seios... mais quem disse que ela deixoudeu um tapa na minha mao e disse que eu so ia chupar se fisse ela gozar como numca gozou!!! entao tratei logo de fazer isso começei a ir pra cima quando ela decia pra dar estocadas mais forte... ae a primeira rodada terminou gozei duas vezes...dentro dela... por incrivel que pareça a amiga dela acaba o banho e agente se recopoe... por aguns estantes... depois ela vai tomar banho e me chama...eu fui assim que ela entro nossa quando ela tranco o banheiro senti um tesao enorme.. ae ela se despiu td e vi aquele corpo parecendo uma escultura... tao bela... sua xoxotinha lisinha e bonitinha...entoa ela pede pra eu a chupar... so que quando chego perto da xoxota ela da um tapa na minha cara e disse que nao era ale era na boca dela...disse que ale o home numca vai chupar... entao do um beijo molhado nela... longo nisso a agua do banheiro derramando...e ela começa a acaricia meu pau e a bater uma punheta..depois começa a chupar novamente.. e eu chei de tesao nao aguentava e dei um monte de gozadas...peso pra comer ela de quatro ela prontamente fica de quatro e eu retomo o crotole da
situação... vejo aquela bunca linda e branca na minha frente e mim pergunto se consigo!!!!entao ela poe a mao na tampa do vaso e fica de quatro...começo a comela sua xoxotinha do mais duas gozadas... entao ela pede pra mim comer seu cuzinho pois umca avia dado pra ninguem... eu prontamente obedeço so que seu cu estava apertado e nao entrava dejeito nenhun entao ela diz pra mim pegar o creme pra passar no seu anus... so que fica no quarto dela e sua amiga estava na casa so que minhas roupas estaovao molhadas e pelo tensao fui pelado quando passo pela sala sua amiga me olha.. e pergunta porque eu estou pelado..eu sem ação nao digo nada e so vou buscar o creme e rapidamente vouto para o banheiro... passo o creme no seu cuzinho... e começo a comer sem problema.. so que ela estava gemendo muito alto quando a amiga dela abre a portae pergunta oq esta acontencendo aque... eu com muita vergonha digo que nada agente so tava tomando banho...ela nao acredita e rapidamente vem pracima de mim e começa a acaricia meu pau... So que o resto da historia eu conto depois flw galera!!! olha estou procurando aglumas garotas pra mim conversar no MSN sobre sexo adoro fazer isso se aguma de vcs tiverem entereçada porfavor add que eu vo acc com muito prase
[email protected] garotas as letras maiusculuas tem que por viu Bjinho e uma chupada na xoxotinha
minha traição louca Oi, Meu nome é Nina e estou um pouco nervosa em estar escrevendo aqui, mas a vontade é maior do que a razão. Sou Baiana, adoro praia, sou baixinha, cabelos curtos e um corpinho muito elogiado, principalmente o bumbum, sou casada e meu marido esta em Campinas SP, fazendo especialização e foi quando fui visita-lo que aconteceu o inesperado...minha primeira traição, mas como aconteceu nimguem jamais escaparia. O meu marido divide o ap com um Catarinense, Jorge, uma cara muuito na dele, alto, loiro e
de olhos azuis, e numa noite, enquanto o maridão estudava no quarto, eu assitia a tv na sala em compainha do jorge, só que de costume, como só estamos eu e o Juan em casa eu relaxo quanto a maneiras de sentar e tal.. e foi nessa situação que, intertida com um filme relaxei a presença do jorge e deitada no sofá não dei conta do vestido ter subido tanto a ponto de mostrar toda a minha coxa, quando deu o intervalo, eu olhei pro jorge e vi ele me olhando com os olhos brilhando, fiquei nervosa e percebi que por baiixo da bermuda estava um volume muito grande e eu tambem fiquei exitada e envergonhada....fuui na cozinha e depois fui pro quarto, nesse dia fizemos amor eu e o maridão muito gosto pois não saia da minha mente aquele pau duro dentro da calça do jorge. No outro dia quando acordei eles já haviam saido e eu fui tomar um banho e me masturbar pois a exitação ainda estava me deiixando louca e quando estou no chuveiro ouço o barulho da porta da frente abrindo e como a porta do banheiro estava aberta eu perguntei: ë vc jUan? ...Juan que nada, quando olho é o Jorge entrando no banheiro e já percebo sua ereeçào por baixo da calça e fico paralizada, inerte, o coração dispara a ponto de achar que iria desmaiar, ai ele pegou na minha mão, bem tranquuilo, me tirou do box, me colocou de frente para o espelho do lavabo e de costas pra ele, nessa posição minha bundinha já ficava toda empinada, e ele colou seu pau duro na minha bunda, baixou sua calça e pegando minha mão fez com que eu pegasse o seu pau e senti o quanto era grande e duro, começei a massagea-lo e ele começou a beijar a minha nuca e orelha, depois disse: quando quizer ele dentro de vc coloque a cabeçinha na entrada e não passou nem meio segundo e eu já estava com ele apontando minha bucetinha, só que quando ele entrou, minhas pernas ficaram bambas eu tremia muito e não sabia mais se aquilo era exitaçao ou orgasmo tamanha a intensidade do momento, foi então que ele tirou seu pau de dentro de mim, sentou no bacio e me trouxe a sentar na sua vara de costas e ficou me ajudando a subir e descer e ai sim iniciei uma sequencia de orgasmos que nunca havia sentido antes, gemia, soluçava, tremia e gozava cada vez mais e ele não gozava, dai ele me levantou, me levou pra sala e me colocou no sofá na mesma posiçào que estava na noite anterior e agora, ele de frente pra mim pude ver o quando ele tinha um pau tão lindo,grande e duro, e peguei ele
novamente e guiei-o pra dentro de mim....aiiiii que gostoso minha gente sentir uma emoção desssaa,mas ele nào gozou e pediu pra colocar na minha bundinha, como já tinha deixado Juan me penetra, se bem que o dele é bem menor, deixei e ali memo naquela posiçào ele só fez arrebitar mais meus quadriz e iniciou a penatração que de inicio foi muito doloroza, mas depois me veio o prazer dele massageando meu grelinho e vi seu rosto rosado dando uma grande gozada dentro de mim. Entre remorços, dor no bumbum e fantasias ainda hoje me masturbo pensando naquele pau dentro de mim. Beijos a ultima vez que trai Oi, meu nome é Nina e já publiquei outro conto sobre a primeira vez que trai o meu marido e como recebi muitos emails elogiosos criei coragem para contar o outro: esse de agora tem inicio num episódio que aconteceu quando ainda estava namorando o Juan e bem no início era tezão puro, as vezes acho que ficávamos trepando o dia todo e foi numa noite que trepando dentro do carro, termminei limpando o seu pau com a minha calçinha e a noite terminou no ap dele e quando acordei tive uma surpresa: ele já havia ido compra uma calçinha nova pra mim, e indeciso com o tamanho, mas decididissimo com a cor vermelha, comprou duas de tamanho diferntes e uma deu certo só que a outra ficou pequena e apertada, mas foi essa que se tornou o símbolo do tesão entre nós, pois eu sabia que bastava vesti-la que ele ficava louco de tezão e foi já depois de casados que depois de uma noite de despedidas e muito sexo que quando acordei (assumo que sou hiper dominhoca) ele já havia viajado e ao contrario do que ele pensa, que fiquei saciada, pelo contrario, acordei cheia de tezão e involuntáriamente, vesti a calçinha safada e fui comprar uma calça jeans no shopping, quando cheguei na loja fui atendida por um moreno alto, muito bonito, e fui logo pedindo uma que eu já sabia a cor que queria e fui pro provador, provei e não gostei e pedi outra e quando ele veio me entregar, o provador era daqueles de cortina e fui me colocando por um lado e ele me entregando pelo outro e foi nesse milésimo de segundos que percebi que ele viu, pelo espelho do provador, minha bundinha com a
calçinha safada enfiada nele e assim como aconteceu no outro conto levei um choque na espinha de tanto tesão quando olhei na bermuda dele e vi que ele estava de pau duro, nesse momento me veio toda a emoção que já havia sentido antes e quando sai do provador fiz questão de roçar a bunda na virilha dele e ele me puxou contra ele e disse \"estou saindo daqui a 20 minutos me espere na praça da allimentação\" e assim eu fiz, fiquei na praça tomando um shopp e balançando as pernas fazendo com que a calçinha entrasse mais na minha buceta e bunda e não demorou ele chegou e disse que morava num ap perto do shopping e me chamou pra ir lá com ele, eu só fiz balançar a cabeça afirmativamente e como o shopp já estava pago sai seguindo ele para não dar bandeira, e andando pelas ruas, ele na frente e eu tinha a sensação de que o meu liquido já estava escorrendo pelas pernas pois estava de mini saia, e quando entramos no elevador tb entrou uma senhora que fez com que eu grudase a minha bunda no pau dele e por sorte ela saiu antes, quando entramos no ap dele ele sentou no sofa e me colocou em pé de costas pra ele e ele tirou minha saia e quando colocou a mão por baixo sentiu o quanto eu estava encharcada, beijou minha bunda, tirou a bermuda e afastando minha calcinha me fez sentar no seu pau...mminha nossa, quando o pau dele foi entrando eu percebi que o meu orgasmo havia começado desde o provador e que ali naquele momento eu nào sabia mais o que estava sentindo pois o prazer era diferente de tudo que já haia sentido antes, gozava com tanta intensidade que começei a chorar ou sorrir...sei lá, só sei que ele gozou loucamente e o seu pau não amoleceu e foi ai que eu sai de cima dele, me virei, ajoelhei e começei a pegar naquele monumento de uma forma de admiração, ainda saindo esperma, eu lentamente apertava e via o quanto era bonito pois tinha uma cabeça bem maior que o resto, era quase um cogumelo, e quando ele parou os esparmos começei a lamber tudo, dos testiculos até a cabeçona, mas chupava com muito prazer e foi quando ele me pediu pra colocar na minha bunda e eu pedi que fosse carinhoso e ele foi muito, me colocou de quatro em cima do sofá e ficou em pé, colocou na minha buceta pra lubrificar e depois foi colocando na bundinha e massageando o grellinho que é o meu abri portas, e confesso que aquela cabeça deu trabalho pra entra mas depois que ela passou começei a gozar
novamente e ele bombou tanto que logo gozou tb, caiu por cima de mim e o mais interessante, mais uma vez não amoleceu e eu deixei ele ficar dentro de mim sentindo os choques da minha bunda e dele, depois sai dabaixo dele dei um beijo de despedidas naquela cabeçona, me vesti e fui embora saciadissima. Beijos a todos
Pedi minha esposa para fuder com outro Apesar de minha esposa ser uma coisa de louco (31 anos, 1,48m, 52kg, moreninha de cabelos lisos , olhos castanhos, um rostinho de anjinho a diabinha, peitinhos pequenos, uma bundinha super arrebitada de colocar inveja em muita mulher, enfim, uma princesa, um encanto). Gosto muito de conversar sobre sexo, afim de melhorar a situação, falei de que tínhamos que apimentar um pouco mais nosso casamento. Nós fazemos muitas coisas diferentes e excitantes, como brincar com o consolo de 21cm dela enfiando em sua bucetinha e mudando constantemente nossas posições. Nossas trepadas melhoram a cada dia, e nossa intimidade também. Eu já a chamava de putinha e tudo. Vez em quando víamos filmes pornô, e minhas fantasias começaram a aparecer. Eu Fantasiava principalmente com uma terceira pessoa na cama (mulher). Às vezes me imaginava comendo outra, Estela ( nome ficticio ) nunca me relatou de suas fantasias o que me deixava perplexo, Com o tempo, a fantasia que mais me excitava deixou de ser “eu com outra” para ser “ela com outro”. Comecei a ler contos eróticos sobre corno. Adoro essas histórias com “putas e cornos”. Então comecei a enviar contos para minha esposa juntamente com fotos. Confesso que procurava enviar fotos de caras com Piroca bem grande pois essa era a tara dela notava em seu olhar e o quanto ela se exitava. Como eu tinha sido seu primeiro namorado, e ela teve só um caso sem importância experimentou em todo esse tempo que tenho com ela apenas dois paus o meu que era quase que diariamente, e uma tranza rápida que ela nem lembra direito, um casinho que ela teve no passado. Ela freqüentemente admirava as fotos de pica grande e eu
pensava no que rolava na cabeça dela é que será que ela um dia vai dar para um cara de pau bem grande, como dos anúncios e de alguns filmes. Não que eu tenha o pau pequeno – tem 17 cm de comprimento por 9cm de circunferência .cerca de 5 meses tive uma conversa franca com ela e falei do meu desejo de ela dar logo para outro cara então ela disse que iria tentar aquilo me deixou louco Ela então recomeçou um investida em um rapaz que ela já havia saído só para beijos, isso me deixou, com ciúmes(normal) e tesão: Embora ela fala que eu satisfaço ela na cama acho eu que ela sentia o desejo de ter uma vara de uns 21cm dentro dela. A POSSIBILIDADE DE TUDO SE REALIZAR Um belo dia precisava comprar algumas coisas na cidade vizinha e estela se prontificou a ir e pediu ao Paulo se tinha como traze-la de moto, ele disse que sim, deixei então ela ir as compras e fui claro que não poderia chegar em casa sem antes meter gostoso com ele e que voltasse com a buceta cheia de leitinho e que eu queria saber todos os detalhes, então lá foi minha gostosa esposa para outra cidade comprou o que tinha que comprar e ficou esperando Paulo resolver algumas questões. Após udo resolver tudo eles foram para um local mas tranqüilo e ela então propôs a ele para que fosse em um motel, no que foi de imediato. Chegando lá ficaram meio sem graça e ele foi tomar banho e logo em seguida que ele saiu do banho ela viu que a pica do cara era enorme mole era a minha pica dura ela correu para uma ducha para quebrar o gelo, pois estava nervosa, depois de um dado momento começaram se acariciar e ele então começou a chupar a bucetinha dela deixando ela louca, quando ela percebeu que chegou a vez dela pagar um boquete que só entrava a cabeça na boquinha dela ela me relatou que a pica do cara era enorme, ficou desesperada, mas devido a alguns contratempos eles não transaram tiveram que ir embora. Confesso que quando ela me relatou isso deu medo e pensei em desistir ficava morrendo de ciúmes dessa proximidade, no dia após isso tudo acontecer fiquei meio que caladão, era porque tenho muito medo de perder minha esposa que amo muito e olha que nem havia acontecido a penetração.
COMO TUDO ACONTECEU Após o fato acima acontecer com Paulo e ela me contar morri de tesão e neste dia a transa que tivemos e uma das quais me marcou muito, pois sou louco pela bundinha de minha esposa na qual ela estava bem relaxada comi aquele cuzinho entrou tudo ela parecia que estava pedindo mas de tanto tesão, foi delicioso, gozei muito neste dia igual um louco. Passado-se alguns dias e tentando que o fato da penetração entre eles acontecesse, falei para ela que deveria acontecer tudo em nossa casa, coisa minha. Queria ficar seguro por estar perto de mim sabe como é nós homens que amamos e temos medo de perder nosso amor. Voltando ao assunto ela teve muito medo derrepente de alguém da família aparecerr, mas tranqüilizei ela e ela então aceitou. No dia 09/04/2009 apos ela conversar com ele pelo telefone durante o dia para acertar tudo, ficou marcado para às 18:00h, mas ele se atrasou e chegou mas tarde o que aconteceu foi narrado por minha esposa para mim. Após a chegada dele começaram a se pegar ele passava a mão nela e ela também dava uns apertos nele, num dado momento Paulo colocou minha linda sentada na escrivaninha e começou a chupa-la deixando ela louca de tesão foi quando ele colocou os 21cm de pau pra fora ela nem pensou na camisinha ( louca ) mas começaram num sexo gostoso ele começou a forçar na buceta de minha querida esposa que entrou fácil devido ela estar molhadinha, até então ela só dava para mim que confesso é uma buceta linda, ela relatou que passava mil coisas em sua cabeça e pensava muito em mim chegou um certo momento que ela ficou com vontade de rir. Paulo bombava, empurrando os lábios da bocetinha dela para dentro. Estela gemia baixinho ficou louca de tesão, ele tirava e enfiava não tinha entrado tudo quando ela já parecia ter se acostumado ele forçou e enfiou todo o resto de uma só vez. Ela deu um gritinho e começou a gemer um pouco mais alto eu pensei que ela não conseguiria deixar acontecer, pois ela sempre foi muito recatada e contra essas coisas ( história né, acho que era pura vergonha de falar para mim ), mas Paulo
enfiava aquela pica com força, deixando a xotinha dela vermelhinha. Ela gemia de tezão e eu em um bar imaginando como ela estava sendo arregaçada, que o pau dele estava batendo no fundo de sua xoxota e ela ficando louca. Após decorrer uns 15 ou 20 minutos de sexo Estela gozou loucamente soltando um gemido de prazer coisa que nunca aconteceu comigo até então e o mas louco disso é que comigo ela demora a gozar em torno de 40 minutos, ou seja, cheguei a conclusão de que ela estava louca por receber uma piroca bem grande, agora poço dizer que minha esposa é uma putinha de dois homens. Ela falou que não vai parar de dar para ele, pois gostou muito, agora vou convence-la de transar com nós dois, pois serei o homem mas realizado do mundo e sei que ela vai fazer isso por mim.
Quero ser corno (o que contarei daqui para frente é o que foi relatado por minha esposinha :) Eu e minha esposa somos o que se pode chamar de casal super-feliz no casamento. Nossa relação é aberta, sem mentiras e enganações. Eu tenho 1,72m, 85kg, moreno-claro, 34 anos, pau 21cm, grosso. Ela, é o que se pode chamar de uma moreninha espetacular. 30 anos, 1,48m, 52kg, uma bundinha de colocar inveja em muitas mulheres e uma xotinha carnuda, enfim, uma mulher perfeita. Apesar de termos uma relação aberta, ela nunca topou transar com outro homem. Temos 10 anos de casados, e ela nunca quiz seder a essa minha fantasia, embora tenha tentado uma vez, mas o cara era muito devagar e não chegou aonde ele tinha que chegar, ela confessou que sentiu muito tezão mas não deixou se levar por ser uma mulher recatada e até hoje eu insisto quase todos os dias que ela foda com outro, só comento com ela acerca disso quando ela esta de bom humor porque não gosta muito de falar no assunto.
o que eu estarei contando aqui é o meu desejo de que um dia ela realizara este minha fantasia. onde moramos existem muitas cachoeiras, fomos em uma dessas pela manhã, ela ficou bronzeadinha, com marca na bunda. Chegamos em casa, almoçamos, deitamos e as 15hs, quando acordamos, perguntei a ela se iríamos realizar minha fantasia, de vê-la sendo fodida por outro homem. Ela de imediato aceitou mas me impôs uma condição: que o cara teria de ser L... na qual ela começou uma relação onde não deu em nada no ano passado, mas ela estav doida para meter com ele e que eu não poderia ver ela sendo fudida, pois depois me contaria tudo, diante disso topei, era minha oportunidade de ao menos saber que ela estaria sendo comida por outro macho na qual ela me relatou que ele tinha uma piroca de 18cm com uma cabeça de pica de colocar inveja, de imediato ela ligou para L...., que topou vir em nossa casa para ve-la. Resolvi ir para o rancho da familia, pois queria que ela ficasse a vontade e ao mesmo tempo estava morrendo de tezão só de saber que minha esposinha gostosa iria fuder com outro; Em 30 minutos L... chegou. Apos L... chegar começaram a se beijar e ela começou a ser mas indiscreta quando foram ver já estavam em cima da cama,tirando a roupa, ela tirou a calcinha e os dois ficaram peladinhos, minha esposinha já estava toda molhada de tezão querendo sentir pela primeira vez aquela piroca de 18CM na sua xoxota encharcada ela sem pensar muito caiu de boca na pica de L.... Não demorou ele tirou a pica da boca e se posicionou de 4 para ele meter, pois estava louca de tezão e a cada bombada que ele dava minha esposa gemia de prazer quando explodiu no gozo como uma cadela louca ela gritava pedindo para L... enterrar aquela pica na sua bucetinha e que era para ele fazela gozar novamente, L... Bombou naquela bucetinha carnuda como um cachorro no cio por mas uns 30 minutos, minha esposinha gozou novamente fazendo com que L... explodisse em gozo também.
passando-se uns 5 minutos minha esposinha e L... se lavarem e minha querida gostosa começou a mamar aquela piroca novamente que em modestia parte ela faz um boquete maravilhoso só não gosta que gozem na boquinha dela, foi quando ela pediu que queria novamente que o cara a fudesse. Quando ela falou isso, L.... foi às nuvens novamente pois havia relatado que ela era muito gostosa e que ficaria parte da tarde e da noite metendo com ela sem parar, L.... começou a chupar aquela bucetinha e minha esposa delirava de prazer ficou metendo o dedo na bucetinha dela linda (sempre lisinha), e no cuzinho. Ela se contorcia toda e gozou novamnte, então L... posicionou o pau com aquela cabeça enorme na entrada da bucetinha e ela delirou como se fosse uma vadiazinha. Quando o pau entrou, ela começou a gemer baixinho, e ela pediu pra ele ir devagar, pois queria sentir cada centimetro de sua vara, Mas o tezão da safada era tanto que L... foi aumentando as estocadas bombando mais forte. eles ficaram fudendo loucamente. ela conta que já estava completamente solta, gemendo alto e ele metendo forte, como eu nunca tinha feito, e ela adorando aquilo. Eu até então não sabia que ela iria se soltar tanto, pois como falei era uma mulher bem recatada mas ela me relatou que ja tinha gozado pela terceira vez e ele também explodiu em gozo novamente dentro daquela bucetinha enchendo-a de porra. Depois de uns 15 minutos em que tomaram um banho e comeram alguma coisa. Não demorou e minha esposa estava novamente com um tesão louco e resolveu me ligar dizendo que estava uma loucura se maravilhando com cada centimetro de pica de L... falava com voz tremola de prazer você não quiz ser corno? agora aguenta porque vou dar minha bucetinha e meu cuzinho gostoso já gosei muito e quero ficar toda rasgada, de imediato pedi pra ela deixar que L... lhe metesse a vara novamente, ela falou que sim e desligou o tel, eu estava morrendo de tezão querendo ver aquela cena de minha esposinha recatada sendo uma vadiazinha na cama com outro macho logo que desligou ela foi logo deitando e se preparando pra receber aquela pica novamente. Dessa vez ela estava mais à vontade e começou
a gemer alto, quando L. colocou na sua bucetinha ela estava louca de prazer de sentir um outro macho dentro dela, a essa autura do campeonato eu me sentia o cara mais realizado do mundo, lá no rancho imaginando ela sendo comida por outro. Ela ainda não havia permitido que ele fizesse carinho, mas nessa segunda foda, ele começou a beijar o pescoço dela enquanto metia forte e ela o já o abraçava fortemente. Ela cruzava as pernas nele, para enterrar mais ainda o 18cm de pau para dentro, pois estava insasiavel. Ela queria gozar novamente e virou de 4 se masturbando, assim, ela começou a se tocar enquanto ele enfiava sem dó nem piedade naquela bucetinha que jamais havia conhecido outro pau além do meu e de um namoradinho que não soube aproveitar o momento que teve na adolescência. Ela de 4 ficou tocando no clitóris por um bom tempo. Ele, por sua vez, tirava o pau de dentro e ficava roçando o pau na entrada da bucetinha, metendo o dedo no cuzinho dela. Pra deixa-la mais louca de tesão, foi quando minha safada pediu que ele metesse um pouquinho no cuzinho e de imediato ele o fez, ela pegou KY passou na piroca de L... e foi deslisando a pica cuzinho a dentro a vadia urrava e dizia estar doendo mas que era para ele socar a vara sem pena quando L... socou a lagrima desceu mas ela adorou, e pegou um consolo de 21CM e começou a colocar na sua bucutinha, enquanto L... bombava seu cuzinho o consolo entrava na sua bucetinha ela delirou de sentir um consolo e uma vara dentro dela. Depois de uns 20 minutos ele metendo, ela começou e tremer e gritar (ela gritou muito alto quando estava gozando)enquanto L... bombava no Cuzinho ela aumentou o ritimo do consolo. Percebendo o tezão de minha esposa, L... acelerou e meteu mais forte naquele cuzinho que na altura do campeonato não tinha mas nenhuma prega para contar história, ela gritava cada vez mais alto até quando os dois gozaram juntos. depois de L... ter se saciado com minha gostosa ele foi embora ela me ligou pedindo que eu fosse para casa eu cheguei por volta da 21:00h querendo saber cada detalhe perguntei pra ela se tinha valido a pena e ela disse que sim.
Que ele fodia muito e que rasgou oi cuzinho dela e que a chamau de gostosa, de linda, que nunca tinha comido uma gata linda como ela. Minha esposa me relatou que daqui para frente deseja fazer tudo novamente e com eu assitindo tudo, me senti realizado. Não agüentava mais de tesão, queria gozar nela todo tezão que estava comigo. ela toda ardida ainda deu aquela bucetinha que na altura do campeonato estava totalmente inchada. Fodemos gostoso e aí descobri uma coisa que me deu muito mais tesão ela falou que o pau de L... é um pouco menor do que meu, mas tem uma cabeça bem grossa. A bucetinha de minha esposa estava mais folgada, meu pau deslizava mais fácil, por causa do pau dele que fodeu tanto e abriu-a com sua cabeça enorme. Foi uma foda deliciosa. Gozei e já era umas 23:hs e me realizei juntamente com minha esposinha safada. Desde quando nós resolvemos conversar sobre sexo de forma aberta, descobrimos que fomos feito um para o outro. Esse conto é meu desejo e fantasia e um dia irei realizar isso tudo que relatei Quando minha esposa deu para outro Bom, antes de mais nada quero dizer que sou casado com uma mulher muito gostosa de 30 anos morena, bumbum maravilhoso, muito bonita de corpo, depois de alguns anos de casado tomei coragem de relatar para ela o desejo de vê-la sendo comida por outro, ela me recriminava por isso, pois ela falava que o que tinha que despertar nela em relação a sexo já tinha despertado e que isso ela não faria jamais, porém esse meu desejo era louco e sabia que um dia iria acontecer, o pai dela tinha um sítio em MG que aos finais de semana sempre íamos passar lá. Nesse dia saí com ela andando pelo sitio e resolvemos entrar no bosque, pois estávamos morrendo de tesão com vontade de transar. Nos embrenhamos na mata, chegamos num lugar perfeito para o
amor, ela estava com uma saia daquelas de cigana e pedi para que ela tirasse sua calcinha, ela o fez e colocou no bolso de minha calça. Ficamos nos acariciando, ela abaixou-se e pegou meu pau que estava duro como um ferro e colocou na sua boca e pôs a chupa-lo alucinadamente, depois, como ela adorava dar o cuzinho virou-se de costa para mim e pediu-me para come-lo. Pedir pra ela ficar escorada numa arvore, levantei sua saia, abri sua bunda, direcionei a cabeça do meu pau no seu cu e fui forçando até entrar todinho, deixei um pouco lá dentro pra ela se acostumar, mas ela mesmo começou os movimentos, rebolando a sua bunda como uma louca . De repente tentamos nos recompor, mas era tarde fomos flagrados por um rapaz que estava caçando, ele se aproximou e foi longo dizendo que não ficasse com medo, pois não nos faria mal, pois apenas estava nos observando e perguntou se não podia participar também. Fiquei estático, era um rapaz bem aparentado, trajava uma calça jeans azul desbotada colada no corpo e dava para perceber que estava de pau duro. Minha mulher percebeu, olhou pra mim e eu lhe perguntei se ela queria. Ela respondeu que eu sabia o pensamento dela, mas ela disse que dependia de mim, então aceitamos e imaginei que aquele dia seria o dia da realização da minha tão sonhada fantasia, ver minha querida esposa sendo enrabada por um outro . Ele se aproximou, foi logo beijando minha mulher, tocando-a por todo o seu corpo, ele a abraçava e tocava sua bunda abrindo-a , eu aproveitei e fui por traz dela colocando meu pau novamente no seu cu. Olhei pra ela e vi que já estava toda familiarizada pegando no pau do rapaz, abrindo o zíper da sua calça fazendo soltar de dentro um pau enorme e grosso, notei que ela se arrepiou toda e meio trêmula se abaixou colocando aquele pau enorme na sua boca. Fiquei louco de tezão ao ver aquilo, a cena me deixava excitado e empurrei com toda força meu pau no seu cu pensando que ela ia gritar, mas foi o contrário, aí foi que ela se rebolava e chupava o pau com mais veemência. Então comecei a xinga-la de cadela retirando meu pau do seu cu e enfiando com força repetidas vezes, fazendo com que seu cu ficasse bem alargado. Aquela cena me fez esporrar abundantemente no seu cu deixando escorrer por entre suas pernas, enquanto que o rapaz enchia sua boca de porra, fazendo escorrer no seu pescoço. Ela estava tremendo e desfalecida, deitamos os três na grama e nos dirigimos para
um lago que havia no local, tomamos banho e enquanto estávamos os três na água eu fiquei louco de tezão quando a vi se dirigir para o rapaz abraçando-o e beijando-lhe a boca, fiquei só observando, notava que sua mão por baixo dágua acariciava o pau dele, então resolvi me aproximar e quando ela se vira de costa pra ele, empinando sua bunda, lhe pedindo para comer o seu cuzinho. Nesse momento cheguei mais perto dizendo que também queria, então sugeri que saíssemos da água. Já fora eu me deitei e ela montou por cima de mim enfiando meu pau na sua xota deixando sua bunda exposta a disposição do rapaz que nem mesmo perguntamos seu nome, ele veio com sua rola enorme e cravou de uma só vez no seu cu que já estava bastante delatado com as minhas estocadas. Ele a pegou pelos cabelos e forçou os movimentos, ela gemia como uma louca e para minha surpresa ela começou a chamá-lo de gostoso me deixando cada vez mais louco com aquilo que estava acontecendo. Não demorou muito para ele gozar enchendo seu cu de porra enquanto que ela gritava, urrava alucinadamente, saltando de cima do meu pau e virando-se depressa abocanhou seu pau engolindo o resto da porra que ainda saia daquele gigante em erupção. Novamente fomos tomar banho, saímos, nos vestimos e nos despedimos. Sair andando com ela pela estrada e achei o máximo seu comportamento de vadia, ela falou que ficara sem controle que nunca havia acontecido aquilo e que se ela soubesse que fosse gostoso do jeito que foi ela já tinha realizado minha fantasia a muito tempo e que quer repetir outras vezes, disse que me amava muito também confesso que fiquei meio atônito, pois ela disse que nunca iria fazer isso mas aquilo serviu pra me despertar mas de mil fantasia que em outra oportunidade eu conto. Esposa safada Acordada pra fuder... Era por volta das 5:00 da tarde quando terminei algumas coisas em casa e fui tomar banho. Entrei no chuveiro e fiquei por lá um bom tempo deixando a água quente bater no meu corpo. Nesse momento fiquei pensando em como seria bom
transar naquele final de tarde. Terminei meu banho e fui pro meu quarto me vestir. Sentei na cama e comecei a secar minhas pernas e pés. Naquele momento me bateu um cansaço um sono e com muita preguiça me deitei na cama e adormeci. Passado algum tempo meu marido chegou. Foi até o quarto e me viu ali dormindo de bruço nua. Acordei com ele beijando minha nuca. Fazendo carinho no meu cabelo q ainda estava úmido do banho. Continuei ali parada ainda meio sonolenta, ele começou a beijar minha costas bem de vagarinho, foi descendo devagar, beijando cada centímetro das minhas costas. Chegou até minha bunda e começou a passar a língua bem devagarinho. Naquele momento eu já estava cheia de tesão. Ele me virou de frente e me deu um longo beijo, desceu até meu pescoço e foi beijando meu corpo todo até chegar na minha virilha, ali ele passou a língua bem devagar e finalmente chegou ate minha bucetinha que já estava toda molhada de tesão. Ele ficou ali por alguns minutos enfiando aquela língua quente dentro de mim me proporcionando momento de muito prazer. O tesão era tanto que comecei a gemer de prazer. Ele percebendo continuou bem devagar pra que eu pudesse sentir bastante prazer antes de gozar. Ele colocava a língua dentro da minha bocetinha e tinha hora que ele só colocava na portinha bem devagar, quando ele viu que eu estava louca de prazer enfiou o dedo e começou a foder minha bocetinha com a língua e com o dedo, até que eu gozei. Queria retribuir aquele momento e fui pra cima dele beijei sua boca e também fui beijando o seu corpo até chegar no pau dele, que estava duro, abocanhei o pau dele cheia de prazer, com muita vontade de chupar ele todinho. Comecei pela cabecinha rosada, chupei só a cabecinha por uns instantes até que engoli aquele pau duro e grande. Fiquei ali lambendo, chupando, mordendo. Ele se sentou e eu continuei. Ele começou a me alisar enquanto eu o engolia, passava a mão na minha bucetinha e na minha bundinha. Até que começou a acariciar o meu cuzinho. Colocava o dedo na minha buceta e subia pro meu cuzinho. Naquele momento percebi que ele não queria comer so minha bucetinha. Fiquei ainda mais excitada. Quando ele já tava louco de tesão parei de chupar o pau dele e me sentei em cima dele. Encaixei minha bucetinha que estava toda molhadinha de tesão no pau dele e fui descendo devagar, deixei somente a cabecinha entrar, ali fiquei por uns
momentos. Só na cabecinha. Até enterrei de uma vz o cacete dele na minha bucetinha e ele gemeu alto de prazer. Senti as bolas dele encostarem na minha bundinha. Comecei os movimentos de vai e vem, hora devagar, hora acelerado. Ficamos nesse ritmo por um tempo. Me virei de costas pra ele e sentei novamente no pau dele. Ele acariciava meu cuzinho e gemia de prazer me vendo de costas pra ele. Ficamos mais um tempo nessa posição, delirando de muito prazer. Foi então que me coloquei de quatro e ele enfiou com toda força o cacete dele na minha bucetinha. Sentia aquele pau quente dentro de mim que as vzs latejava de prazer. Eu queria mais e ele enfiava sem dó. Puxava meu cabelo e eu gemia de prazer. Nesse momento eu gozei de novo, como uma cachorra. Ele me virou e eu chupei o pau dele mais um pouco. Ele me colocou de quatro de novo e lambeu minha bucetinha, achei que ia enlouquecer de tanto tesão. Foi quando ele começou a acariciar e a lamber meu cuzinho. Lambia minha bucetinha e meu cuzinho. Fiquei louca de tesão e senti quando ele parou e se posicionou na minha bundinha. Começou a forçar de vagarinho aquele pau duro e quente no meu cuzinho. Até que entrou a cabecinha toda, parou um pouco pq respirei fundo, logo depois continuou a forçar bem devagar até q com movimentos de vai e vem bem de vagarinho aos pouco senti que o pau dele já estava pela metade dentro de mim. Comecei a me tocar pra sentir mais prazer. Ele msm enfiava o dedo dentro da minha bucetinha e eu delirava de prazer. Começou a fazer movimentos mais rápidos e eu me tocava, senti muito prazer naquele momento. Era gostoso sentir o pau dele dentro do meu cuzinho como se estivesse me arrombando. Ele gemia de prazer e eu também. Queria que aquele momento durasse bastante. Estávamos loucos de tanto tesão. Ele apertava minha bunda e eu gemia de prazer. Ele enterrava o pau dele todo dentro de mim e eu adorava. Até que gozamos juntos enlouquecidos de prazer. Fomos pro banheiro e tomamos um banho. Ele deitou na cama exausto. Quando vi o pau dele mole não resisti e abocanhei de novo. Fiz ele crescer de novo pra mim. Ele me colocou deitada na cama e enfiou de uma vz aquele cacete dentro de mim. E ele começou a acelerar e enfiar tudo dentro de mim, e eu comecei a gemer e me contorcer de prazer. Não demorou muito pra eu gozar de novo. Ele me perguntou se eu queria se enrabada de novo e eu disse que sim só que dessa
vz queria meu brinquedinho junto. Ele se levantou e pegou meu brinquedinho. Ele começou a enfiar o brinquedinho dentro da minha bucetinha e a me chupar. Fiquei louca de novo. Aquela sensação foi incrível. Ele se sentou e me colocou sentada em cima dele e começamos a fuder ele segurava na minha cintura e puxava pra baixo pra poder entrar tudo. Me fez gozar mais uma vz. Até que ele me colocou na ponta da cama ajoelhou e de frente pra ele enfiou com cuidado o pau dele no meu cuzinho, quando ele viu que já tinha entrado a metade pegou meu brinquedinho e enfiou na minha bucetinha. Foi incrível. E ele começou a acelerar os movimentos e eu enlouquecia de prazer. Ficamos fudendo assim até que não agüentamos mais segurar e gozamos de novo. Tomamos outro banho e fomos dormir porque estavamos exaustos. No dia seguinte fudemos na cozinha. Amanhã eu conto como foi. DIA SEGUINTE... daquela viagem! Apenas para reviver o acontecido, viajei para São Paulo, e no prédio do meu irmão encontrei um rapaz lindo gostoso que esperava o elevador, corpo atlético, 28 anos, 1,88 aproximadamente 82k e cabelos lisos e negros... Bem acabamos nosso primeiro encontro na garagem do prédio e assim... Apertou minha bunda e falou você vai pelo elevador de serviço sua puta. Deu um tapa na minha bunda e avisou - ate amanha cedo, senão vou buscá-la no seu irmão, ok?! Beijos. Entrou no elevador e foi... Pensei, -Nossa e agora... Peguei o elevador de serviço e quando cheguei ao andar parei e me perguntei: -você o obedeceu, por que você veio pelo elevador de serviço? Nossa é mesmo, o que eu iria fazer como me comportar eu estaria hospedada na casa de meu irmão e agora... Pelo que falou e como falou aquele delicioso homem não tava brincando ou eu ia ao apto dele eu ele iria mesmo me buscar. Passei a noite em claro pensando no que fazer... Meu corpo
pedia por minha ida ao apartamento dele, mas minha razão sabia que eu não teria como esconder de meu irmão e cunhada o que estava acontecendo e ai?... Foram passando as horas e aos primeiros raios de luz eu já estava apavorada... Levantei fui ate o terraço e não sabia mesmo o que fazer... Pensei em ir embora, mas eu tinha assuntos para resolver foi por isso que vim. Estava tão perdida em meus pensamentos que não percebi que o interfone tocou, era muito cedo, corri atende-lo meu coração disparou e fiquei sem conseguir falar, atendi, mas a voz não saia... Do outro lado apenas uma voz que eu já conhecia bem do dia anterior: - tem 5 minutos para estar aqui. Entre pelos fundos, piranha ta aberta à porta. E desligou. Estava branca e minha cunhada atrás de mim perguntou o que havia acontecido Disse a ela que meu carro tinha tido um vidro quebrado, mas que o rapaz que quebrou estava em aguardando lá em baixo pra resolvermos e eu desceria e assim que pudesse voltaria. Fui ao quarto troquei de roupa, novamente sai de saia e blusinha Só que desta vez coloquei um belo conjunto de lingerie salmão que eu sabia ressaltavam meu corpo. Peguei minha bolsa e desci direto para o térreo. Perguntei ao porteiro onde tinha um lava rápido, ele me indicou e no caminho coloquei meu caro num estacionamento e voltei a pé. Peguei o elevador de serviço como havia sido dito e ao chegar lá abri com cuidado a porta. Um silêncio enorme tomava conta do apto. Fechei a porta e olhei pela cozinha ate que achei algumas coisas sobre a mesa. Junto delas um recado. - minha cadelinha. Bom dia. Primeiro retire toda a sua roupa, eu disse toda. Sobre a cadeira encontrara o que vestir. Prepare um leite quente e duas torradas e me traga no quanto. Eu já não sabia mais o que pensar nem o que queria, eu me
senti excitada com aquela situação, mas tinha muito medo... Quem era ele e o que eu estava fazendo obedecendo-o dessa forma. Mas era impossível resisti, coloquei o leite na caneca que estava sobre a mesa, passei manteiga no pão coloquei na torradeira e esquentei o leite no micro ondas. Ate esse momento eu ainda estava vestida. Ao ficar pronto o que seria o café da manha, coloquei na bandeja Tb disposta sobre a mesa e então me vi totalmente excitada e com muito desejo em continuar a minha obrigação. Retirei minha roupa toda e ao olhar sobre a cadeira havia apenas um avental de peito e saia curtíssimo, totalmente transparente, branco com detalhes pretos, na verdade nem sei por que colocá-lo mas naquele momento eu me sentia uma empregada e tinha e queria atender ao meu Senhor. Prendi meu cabelo tranquei a porta do apto, e fui em direção a sala, achei que o encontraria ali, mas não. Caminhei então em direção ao quarto. Minhas mãos tremiam, mas, no entanto eu estava muito excitada... Sentia escorrer pela minha virilha o desejo de ser possuída novamente. A porta estava entre aberta. Bati e só ouvi um: – entre. Entrei pedindo licença e me coloquei ao lado da cama. - piranha safada, ta vazando já né? Heheeh coloca essa bandeja sobre a mesa e volte aqui quero vê-la por inteiro. Enquanto caminhava para colocar a bandeja na mesa, pude perceber que ele se posicionou na cama, olhei ao redor o quarto não era grande, mas alem da cama de casal tinha uma pequena mesa uma cadeira comum e uma poltrona parecida com poltrona do papai. Está quase tudo escuro ainda por causa da janela fechada e de não ter acendido a luz. Apenas a luz que vinha do corredor me possibilitava enxergar o quarto. Ao me virar para voltar à cama ele falou: - abra a janela, pois não quero perder nenhum detalhe da minha nova empregada, da minha escrava e cadela! rsrsrsrsrrs Conforme ele ria ironicamente me sentia ainda mais excitada
estava sendo humilhada e mesmo assim estava gostando... Aproximei-me da cama, ele me puxou, me fez virar de bunda pra ele, mandou que eu debruçasse como se fosse pegar algo no chão e nem deu tempo pra nada e senti um violento tapa na minha bunda. - cadela safada... Está gostando... hehhehe Você não vale nada vadia... Vem aqui... Vem me fazer acordar direito... Mama aqui que to com vontade de te fazer tomar meu leite... rsrsrsrsrsrsr Debrucei-me sobre a cama olhei-o e tomei um tapa na cara: - safada não se atreva a olhar pra mim ate que eu mande entendeu... Nossa nessa hora eu vazei era possível e visível o meu desejo escorrer pelas minhas pernas... - anda que eu quero gozar... Fui chegando de vagar beijei seu rosto sem olhar para seus olhos e o ouvi rir de mim, Acariciei seu tronco deixando minhas mãos descerem ate encontrar o meu desejo, seu sexo, seu mastro duro e pronto pra mim. Fui me aproximando e quando fui pegar o mastro, senti sua mão que me puxou e com a outra mão bateu com o pau na minha cara. Tentei olhar-lo, mas me lembrei que não podia olhar, Abaixei meus olhos e fui com os meus lábios a procura do mastro que tanto desejava. Só com a língua fazia o contorno em volta da cabeça rosada e firme... Deixando que minha língua percorresse todo o resto ate a base e voltasse... Sentia um desejo enorme de engoli-lo de vez, mas achei melhor esperar... Erro meu... Ele jogou o corpo pra frente e me empurrou de encontro ao seu pau o que me fez engolir tudo ate me engasgar - chupa safada cachorra Então continuei a mamar o mastro sem que pudesse sair nem me mexer... Minha fome saciava-se quando lambia, chupava e aproveitar sua virilidade rija. Já estava ajoelhada entre suas pernas, e as mãos dele estava acariciando minha nuca e meu rosto me afundando em seu
ventre, enquanto podia ouvir seus gemidos começarem a se manifestar. Ele então me puxou pelos cabelos para beijar meus lábios. Minha excitação me fazia gemer. A excitação dele o fazia tremer. Com um gesto bruto e altamente sádico, ele me acariciou com todo cuidado, como se eu fosse a mais rara de suas peças de porcelanas. Forçou-me deitar sobre ele, senti-lo penetrando dentro de mim. E foi possível sentir meu néctar escorrer por meus lábios e deixar que todos os meus sentidos aflorassem, me deixando ainda mais vadia e desejosa daquele homem. eu ouvi seus gemidos contidos e vi seu rosto ir de encontro a minhas mãos. Era possível sentir que naquele momento ele era meu que poderia esquecer tudo em meus braços. Mas num repente... _ Vadia… Vagabunda… Ele me atirou essas palavras com o gosto imoral do prazer, como veneno seguido de um tapa forte, aplicado com gosto, que me deixou uma ardência. Eu já me contorcia sobre seu corpo, sem pudor entregue aquele homem que na verdade mal conhecia, mas desejava absurdamente. _Quero-te foder por todo dia, te quero minha mulher, minha puta particular. Ele falava isso sem nem sequer respirar direito, e forçando meu corpo contra o seu ao máximo para ir cada vez mais fundo. _ Te desejo… mais do que já desejei alguém sua puta vadia… Juro não espera que me falasse algo romântico, o que me deixou indefesa e sem ação. _ Te desejo te quero e te possuirei. Como se eu fosse apenas uma boneca, me virou na cama, até estar sobre mim, eu de bruços, abracei o travesseiro Para que pudesse aguardar o que sentia viria, enquanto as mãos dele me acariciavam, indecentemente metia seus dedos na minha xana e molhava bem os enfiando no meu rabo... Isso me enlouquecia. Eu já estava próxima do êxtase que parecia me desfazer e ele percebendo disso, não se fez de rogado meteu sua boca
arrancando de mim gemidos e gritos de desejos... Foi a primeira vez que me permiti falar alguma coisa... - safado você ta me enlouquecendo vem toma meu melado... Sente o que você provoca nessa tua vadia. Ele bebeu do meu gozo como quem bebe um gole de pinga, sugava tudo, lambuzou bem seu rosto e veio aos meus lábios dizendo: - prova vadia do seu próprio gosto. Com essas palavras ele arrancou de mim um orgasmo novo forte e intenso, Ele puxou meus cabelos com força, para um beijo selvagem, com um desejo animal de me fazer ser sua e forçando sem nenhum anuncio prévio me penetrou meu rabo, me forçando a ficar de quatro na cama, depois de lado, me possuindo das formas mais conhecidas e as mais pervertidas. Eu me sentia como a puta com seu cliente, como a safada com seu amante e como uma mulher possuída por seu marido... Ele me satisfazia como poucas vezes, não pelo gozo, mas pelo maior prazer que era vê-lo se satisfazer com meu corpo e minha mente. Eu achei que na verdade já estaria liberada e poderia voltar pra casa quando ouvi: _ Quero você a me satisfazer assim todos os dias da minha vida, quero te usar e abusar me satisfazer ate cansar de você piranha. Levantou-se da cama e apenas falou: - vou entendeu! EU VOU TOMAR UM BANHO, enquanto você arruma essa bagunça que fez no meu quarto eu voltando a quero de quatro no chão como cadela entendeu? Deu-me um tapa na cara e ao sair disse –nua te quero totalmente nua agora... Não sei quanto tempo se passou, mas eu estava melada e cheirava sexo queria um banho, mas arrumei o quarto e me posicionei, na verdade eu até poderia ir embora... Mas eu não queria, esse homem me dominava e eu queria isso. Sandra Pereira
Gostoso encontro!
Era uma manhã de sol e calor, a cidade maravilhosa esta ainda mais maravilhosa, nos olhos daquela mulher que acabara de chegar. Foram horas de viagem, pensando e se sentindo excitada com o encontro que teria. Ela é casada e encontrou-o pela net, ela se sentiu atraída por ele por causa de uma foto que viu dele. Mas o tempo fez com que descobrisse existir muito entre eles. Depois de muitos papos e descobertas, ela se decidiu, teria que estar naqueles braços. Tinha que se permitir viver tudo que estava sentindo, precisava saber se tudo era verdade. Preparou tudo e pegou um ônibus e horas depois então chegava a cidade maravilhosa que quase nada conhecia. Desceu do ônibus olhou pro lado, esperava vê-lo, mas ao mesmo tempo temia encontrá-lo em público, não sabia como se portar e nem como reagiria. E na indecisão de seu coração pegou a mala e foi saindo... Sorria, sentia o corpo estremecer, o coração acelerava e a respiração já estava quase que a deixando sem fôlego. O celular tocou nº restrito, mesmo assim ela atendeu. - Doce menina! Bom e ver! - Está me vendo? Onde está? - Apenas siga em frente, saia da rodoviária, a esquerda encontrará um bar com mesas na calçada, sente-se lá e aguarde. Ela sabia que mesmo que não quisesse, não tinha como não fazer era apenas obedecer àquela voz que lhe era tão importante. Ela encaminhou-se e ao sentar naquela mesa na calçada carioca, por um segundo se perguntou que fazia ali... Absorta em seus pensamentos, não percebeu que ele chegava por suas costas, e tocando seus ombros coma as duas mãos falou: - Não se vire.! Ela sentiu escorrer as primeiras sensações de desejo. Ele estava tão perto agora era real. A voz, o calor da mão que tanto sonhou e desejou ter em seu corpo agora estava ali. E distante do mundo ela apenas conseguiu responder: - Sim Senhor! Ele sorriu, de forma que ela pudesse sentir e saber que ele havia se agradado com a atitude dela. Foi nesse momento que retirando as mãos dos ombros dela,
ele pegou algo e com carinho, mas determinação colocou nela uma gargantilha de ouro com pingentes também de ouro coma as letras iniciais do nome dele. - Estou honrada! - És minha agora, a minha doce. E falando bem perto dos ouvidos dela disse: - Feliz em tê-la aqui. Não ficaremos aqui, comporte-se não faça comentários depois iremos nos falar. Ela apenas balançando a cabeça fez sinal de sim. Ele se dirigiu a frente dela e levantando seu rosto com as mãos deulhe um leve beijo nos lábios e fez sinal de que deveriam se retirar. Ela estava molhada, sabia que se tivesse que tirar a calça de ginástica que vestia se depararia com ima mancha de tanto que estava excitada. Nunca passara por algo nem parecido. E ele saindo apenas estendeu-lhe a mão, pegou a mochila e colocando-a em seu ombro direto, estendeu a mão esquerda pra ela e a conduziu. Eles não trocaram uma palavra sequer. Ele por vezes a olhava e ria. Ela sabia que ele ria de seu estado, da forma como se encontrava, do quanto ela o desejava e como ela estava entregue a tudo eu acontecia. Algumas quadras e chegaram a um carro, educadamente e gentil como sempre foi, ele abriu a porta para que ela entrasse, fechou-a deu a volta no carro sentando-se ao volante. Ela já não sabia o que fazer, como agir. E ele então a olhando: - Não fale nada. Quero que pense bem e depois me falará. Ela novamente apenas fez que sim com a cabeça, e ele continuou: - Talvez não seja nada do que imaginou ou ate nunca tenha imaginado, mas esta é e será sua realidade enquanto estiver aqui comigo. Vamos agora ate um lugar ficaremos juntos esse dois dias, mas é agora que deverá decidir. Ainda lhe dou a chance de desistir, serei seu acompanhante vou levá-la aos lugares, mas não me terá e eu não a terei pra mim, ou ficará comigo serás minha totalmente minha, obedecerá aas minhas ordens fará as minhas vontades e poderei ate ser seu quem sabe! Decida agora ou fica ou sai. Ela olhou aquele homem que hoje era real e que por muitas
vezes só teve em sonho. Aquele homem que por tantas vezes a fez passar por êxtase total, sem por muitas vezes, nem falarem em sexo... Aquele homem que pra ela bastava servi-lo e ela se sentia mulher, e sabia que não tinha viajado a toa, e arrancando a voz de dentro disse: - Vim para ser tua, meu Senhor. Sorrindo com um prazer que ainda não podia supor ele sentir com ela ele respondeu: - Está bem! Ótimo! Seguiram o caminho sem que falassem nada. Ela não conseguia pensar em nada e apenas se entregou a sentir e permitir que suas emoções e desejos aflorassem. Chegaram e ela observava o local, era como se fosse uma chácara, tinha um salão com churrasqueira, cozinha piscina e mais a frente uma casa pequena, mas muito aconchegante limpa e cheirosa. Na sala tinha uma poltrona de tecido laranja quase vermelho mais um sofá de dois lugares também no mesmo tecido da poltrona. No centro da sala, que não era grande, um tapete de pelo alto num tom mostarda leve de aparência deliciosa. Ela sabia que ali seria seu lugar. De cada lado da sala um quarto e um banheiro. Ele sentou-se na poltrona, olhou-a parada na entrada da sala, nada falou, acendeu um cigarro, sorriu e fez apenas sinal com os olhos para que ela se aproximasse. O que ela fez imediatamente com olhar baixo de medo, vergonha, excitação mas de muito respeito pra com aquele homem que ela tanto desejava que a possuísse. Aproximou-se ele olhando-a de cima em baixo fez sinal de que virasse e ela olhando para a parede viu sobre o aparador um quadro de uma mulher a servir seu rei, nua e exposta, como se entendesse o recado, ela sabia que assim deveria ficar. - Vire-se doce menina e dispa-se. E ela virando-se sentiu que seu momento e à hora, que tanto implorou a ele, haviam chegado. Delicadamente retirou suas roupas mantendo-se totalmente nua e olhando-o sorriu de leve ajoelhou-se diante dele reclinou seu corpo em direção aos os de seu Senhor e beijando-lhe as botas apenas disse: - Senhor meu, amado. Aqui estou pra ti. Em que e como posso servi-lo.
Ele acariciando os cabelos dela, puxou-a pra cima mantendoa de joelhos. Ela olhou-o e pode verificar as algemas em sua mão estendeu automaticamente seus braços a frente entregando-se pra que fosse algemada. Ele levantou-se colocou os braços dela pra trás, algemou-a acariciou-a na nuca e de leve apertou-a com a Mao sobre a gargantilha o que a fez suspirar e ele rir. Ele voltou para poltrona sentou-se, ficou olhando-a e como ela estava algemada pela primeira vez e não poderia despi-lo, ele apenas abriu o zíper de sua calça e retirou seu membro. Ela ficou fixada nele, pois alem de ser tudo que ela tanto desejava, já estava duro, o que significava que ela o estava agradando. Apenas olhou-o então nos olhos e com o olhar recebeu a ordem de se aproximar. Como ela nunca havia sido algemada teve dificuldades para conseguir se aproximar. Conseguiu ir ate ele, mas faltava lhe o apoio das mãos. Ao conseguir chegar, ela praticamente e literalmente “caiu de boca”. Ele rindo, mas entendeu a dificuldade dela, mas valorizando seu esforço, pegou-a pelos ombros e levantou-a posicionando-a de forma que pudesse chupá-lo, satisfazê-lo sem cair novamente. Ela então começou um boquete, com delicadeza. Lambia o membro de seu amado senhor, sabia que não estava acostumada com isso, com seu marido não havia abertura, mas tentaria ser perfeita. Mas foi interrompida com um puxão de cabelo, um tapa em seu rosto. - pare de imaginar como deveria fazer e faça és minha e agora é real. Ela então se sentiu humilhada, nunca havia apanhado, se sentiu vulnerável mas excitada sentiu que era apta a fazer. Tomou o membro daquele homem em sua boca, sugava-o e retirava de sua boca num vai e vem que a cada instante a deixava mais excitada sentia escorrer pelas coxas o mel de seus desejos. Contornava a cabeça do membro de seu Senhor, percorria com a língua o membro todo lambendo, beijando mordiscando chegou ao saco, beijava e sugava-os com tal desejo que fez com que ele se ajeitasse na poltrona em busca de receber com mais força aqueles lábios. Ela então se afundou neles tentando, mesmo sem poder usar
de suas mãos, colocar o saco todo em sua poça, como se pudesse através deles naquele momento se possuída ter o desejo daquele homem seu Senhor dentro dela. Voltou a subir por todo membro com sua boca que agora já escorria a saliva misturada coma baba inicial dos desejos de seu Senhor. Levantando o olhar ela encontrou os olhos dele e sentiu então mais um tapa em seu rosto, mas imediatamente respondeu: - Obrigada meu Senhor, eu fiz por merecer. E então ela colocou todo o membro na boca tentando ser penetrada por ele. Se sentir completa, ela vazava tinha o corpo reagindo a tudo mesmo sem ser tocada, sabia que poderia gozar só por estar atendendo e servindo aquele homem que agora já era o Senhor de sua vida. Ele então segurando com força a cabeça dela contra seu membro, ela já se sentia engasgada, sufocada, babava teve ânsia e não podia se mexer, ele então a puxou pelo cabelo, deixando-a respirar e voltou a sufocá-la e por vezes e mais vezes ate que ela já não sentia mais ânsia e desejando ser possuída daquela forma. Ela estava pronta para explodir em gozo, seu corpo tinha pouca força para se manter naquela posição tão diferente pra ela, e ainda mais excitada como se encontrava. Ele percebendo riu acariciou o cabelo dela e disse: - Goze. Pode gozar minha doce menina é pra teu dono que o faz. Eu ainda tenho muito que fazer antes de presenteá-la com meu gozo se até La ainda merecer ganha-lo. Ela sentindo que era mesmo possuída por seu dono e que mais nada, alem de se sentir dele a ela importava, soltou o corpo num gozo profundo e vibrante que exalava o doce perfume de seu desejo. Continuou com o membro de seu Senhor na boca, recompôs, não ousou olhá-lo, mas agradecer ao Senhor a permissão concedida a ela. E ele rindo disse: - Deite-se ai no tapete que é teu lugar. Vou ao meu quarto se precisar de você chamo. Não saia daí sem minha ordem. Ele retirou-se a deixando no tapete a relembrar o que já tinha acontecido e pensando no que ainda viria. Sandra Pereira / 17/12/2008
um casal e uma tarde Dedico esse conto ao casal de amigos, Denis e Elena, que amo muito e sei que eles também se amam... Beijos É impressionante como o coração reage e faz o corpo cometer as maiores loucuras. Elena era jovem, recém casada, foi atleta, mas por causa do ciúmes do marido, deixou ate mesmo a faculdade. Uma moça de família tradicional, 1,70 aproximadamente 70k olhos verdes pele clara e um corpo perfeito. Ela namorou muito, mas muito mesmo, entretanto teve uma pessoa que ela não namorou e que na verdade nutria por ele uma paixão avassaladora. Faziam apenas 3 meses que Elena estava casada, quando recebeu um telefonema: - Alo! - Elena? Nossa ela gelou sabia que era a sua paixão secreta que lhe falava ao telefone. - Denis? Que surpresa. - oi menina, como você está? Foi uma conversa rápida, Denis pegaria um avião para a Europa em dois dias e queria vê-la antes de viajar. Elena, no entanto sabia que seria perigoso, mas convidou-o então que fosse a sua casa naquela tarde. Ambos beiravam na época seus 22 anos. Denis chegou, conversaram e ficou visível que Elena estava incomodada, ela sentia uma coisa estranha. Quando Denis tentou se aproximar, Elena levantou-se depressa oferecendo um café. Sabia que não resistiria mais àquele que era o mais importante de sua vida apesar de nunca terem tido nada. Dirigiu-se a cozinha na esperança de poder fugir daquela sensação que a devorava. Era uma mulher casada, pronta a se entregar a um outro homem na sua própria casa... Estava totalmente absorvida em seus pensamentos e tentando pegar a xícara no armário que não conseguiu
perceber que Denis estava logo atrás. Chegou com decisão abraçando-a e ao falar próximo ao ouvido, sabia que já teria Elena totalmente entregue. Ela ainda tentou resistir... Mas.... Foi impossível. Mesmo inexperiente estava absorvida por sua paixão e entregue aos braços de quem queria fosse o seu homem. Acabaram por ter uma tarde de amor, entrega e muita paixão. Denis se foi. Elena ficou perdida em seus pensamentos, pois sabia que nunca mais teria a chance de ser do “seu” homem novamente. O tempo passou Elena se divorciou tentou reencontrar Denis, mas não conseguiu. Acabou casando-se novamente Muito tempo depois, praticamente 25 anos depois ela estava num site e relacionamento, e recebeu uma mensagem “Oi menina. Sou eu o Denis, lembra-se de mim?” Seu coração disparou não tinha foto de perfil, ao mesmo tempo em que queria acreditar duvidava que fosse o homem de sua vida novamente. Foi verificar o perfil tinham fotos. - Nossa é ele, não mudou nada meu amor. Com muito receio deixou um recado para ele. Aguardou com ansiedade que ele respondesse e assim que ele respondeu trocaram os telefones e começaram a se falar acenderam novamente o fogo da paixão daquela tarde. Ainda se passou um ano para que pudessem se reencontra. Não me perguntem por que, mas esperaram um ano, com telefonemas ardentes trocam mensagens, fotos e muitos desejos. Enfim conseguiram marcar o tão sonhado reencontro. Elena não sabia o que vestir, não conseguia mais controlar a ansiedade e nem seus desejos e foi ao encontro do “seu” homem. Denis a esperava. Olharam-se, hoje mais maduros sabiam que deveriam conter os impulsos e se cumprimentaram com um longo e apertado abraço. Onde puderam sentir o pulsar de seus corpos e do tesão que corria na veia. Elena recuou, olhou profundamente nos olhos de Denis que sorriu fazendo força para não agarrá-la ali mesmo. Elena acariciou o rosto dele passando a mão o sobre a cicatriz
que ele tem no rosto desde jovem, sorriu: - Há 22 anos, eu era uma menina. Inexperiente! Hoje, está aqui uma Mulher experiente e apaixonada. Quero você, meu amor. Denis sabia que era a deixa para que saíssem dali. Ao entrar no carro Elena não conseguia conter-se de felicidade, ria sem motivo aparente, seu coração disparado a fazia nem conseguir falar, mas... Quem precisava falar nessa hora. Sentou-se de lado no banco para que pudesse ficar olhando Denis enquanto dirigia. Jogou seu corpo na direção dele e sussurrou... - desta vez você não em escapa. Riram e foram em direção da casa dele. Denis sempre nutriu por Elena grande carinho, amor mas principalmente tesão. Queria poder ter Elena novamente em seus braços e usufruir do amor que sabia tinha naquela mulher. Ao chegarem na casa e entrarem, Elena olhou-o com tanto desejo, que foi impossível segurar a emoção. Eles abraçaram-se, se beijaram com tanto ardor que suas mãos percorriam os corpos e desfrutavam do sabor daquele momento. Elena parando olhou-o e sem conseguir falar, apenas beijoulhe os lábios e foi deslizando suas mãos, sobre a camisa, já quase totalmente aberta. Beijando-o no pescoço foi desabotoando e tirando a camisa, passou demoradamente sua boca sobre o peito dele e sua língua marcava o caminho do que ela desejava. Com a habilidade da mulher, Elena começa a desabotoar a calça dele, sabendo que iria viver os momentos mais felizes, recebeu as mãos de Denis sobre seu cabelo, puxando-a para cima, beijou-a com força, levantou-a do chão e sussurrou: - Vamos pro quarto, quero tê-la por inteiro. Elena apertou-se contra o corpo praticamente nu de Denis e se deixou levar. Antes mesmo de fecharem a porta do quarto, Elena já estava só de calcinha e sutiã. Um conjunto cor de vinho que contratava coma apele clara da mulher que estava prestes a se entregar de vez. Olhou Denis que já estava só de cueca e beijando-o começos
novamente a percorrer o seu corpo com a boca. Chegou a cueca e com muita atenção. Sem tirar os olhos do que a cueca escondia, abaixou-a deixando que o próprio Denis terminasse de tirá-la enquanto ela já com suas mãos sobre o sexo de Denis se deliciava em passar a língua sobre a cabeça, contornando com muito desejo. Deslizando a língua ate a base e retornava a cabeça ainda só sentindo o cheiro e o desejo de sexo que ele produzia. Com maestria, abocanhou-o levando Denis a um longo gemido. - Elena, eu te quero muito e há muito tempo, aiiiiiiiiii isso devora. Com essas palavras Elena se excitou ainda mais e sugava com volúpia e desejo que Denis foi incapaz de segurar e gozou na boca daquela mulher, que naquele momento era “sua” mulher. Ainda estava em êxtase, mas com seu sexo duro apesar do gozo, sentiu que precisava retribuir a Elena ser seu cuidado. Levantou-a novamente pelos cabelos beijando-a direcionou-a para cama onde a fez deitar. Mesmo ainda com seu lingerie, Elena se viu pronta para realizar seu maior desejo. Ser possuída por completo pelo “homem” da sua vida. Denis deitou-se sobre Elena beijando-a e com as mãos foi desabotoando o sutiã para que pudesse sugar e mamar naqueles seios fartos e entregues. Elena ia ao delírio, já não se continha em seus desejos e suplicava por todos os carinhos de Denis que enquanto sugava seus seios foi retirando sua calcinha, descendo seu corpo no mesmo movimento que fazia para retirar a calcinha molhada melada e já dava para perceber seu desejo. Elena já se contorcendo de tesão mordia os lábios com gemidos ainda contidos esperava pela boca de Denis em seu sexo. Quando finalmente sentiu a língua do “homem” não pode mais resistir e falou: - Vem Denis espero por você desde aquela tarde quero ser devorada, possuída por você que sempre foi o homem da minha vida. Ele então enfiou de vez a língua e sugava-a com muito tesão, passou a mão pela bunda e foi tocar a entrada. Elena não podia mais queria ser penetrada, precisava sentir
dentro dela, latejar o sexo de seu homem e foi assim que implorou pela penetração e Denis sabendo que seria impossível controlar um novo gozo. Levantou-se foi em direção da boca de Elena beijou-a e sussurrou: - Quero muito ter você quero muito penetrar você, mas para isso, quero você de 4 meu amor, quero poder me deliciar com a minha potranca... Vem menina da pra mim. Se entrega vem vamos viver isso tudo intensamente. Elena ouvindo isso se levantou beijou Denis com muito tesão, esfregou seu corpo no dele e foi virando lentamente colocando a disposição dele aquela bunda dizendo: - é tudo que mais quero, Denis é ser sua de vez, vem meu amor meu tesão toma posse do que sempre foi seu. E Denis posicionando-a atacou de vez o sexo de Elena que gemia, gemia e pedia ainda mais: - Vem, mete, por favor, vem meu amor me possua me tome de vez sou sua, vem, vem aiiiiiiia aiiiiiiiiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Quanto mais Elena gemia mais Denis possuía aquela mulher como nunca, senta atolar-se totalmente dentro de Elena, que ainda empurrava sua bunda para traz fazendo com que Denis atraca-se ainda mais nela. Ele puxou-a pelo cabelo lançou sua boca no pescoço de Elena e ela apenas disse: - Quero cavalgar em você quero que me veja totalmente possuída por você vem deixa eu tomar posse de você amor. Denis retirou então seu sexo de dentro de Elena, deitou-se ajeitou o travesseiro sob sua cabeça e apenas sentiu... Aquela mulher a sugar novamente seu sexo que estava melado com o próprio sabor de fêmea. Com muita safadeza, Elena se deliciava dele, se colocando sobre a mão de Denis deixando escorrer seu desejo nela, e Denis instintivamente já posicionou seu dedo dentro dela. Deixando Elena ainda mais excitada com o tesão a flor da pele. Ela engole o membro de Denis, forçando-o ate a garganta, fazendo com que sentisse ser tocada por inteira pelo seu homem. De uma vez Elena se levantou se colocando sobre o corpo de Denis e começou a descer lentamente e ao ser penetrada gritou: - aiii aii que delicia como desejava isso quanto tempo sonhei em estar assim totalmente entregue e penetrada por você
meu tesão. ai aiii ai vou gozar........ Denis ouvindo que poderiam desfrutar do melhor momento juntos disse: - vem então minha mulher, minha delicia, vamos nos entregar de vez vem aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Como num só corpo Elena e Denis se desfazem sobre a cama. Esperando se refazerem, mas desejando realmente que isso não acontecesse , para que não tivessem que se separar nunca mais... Beijos , abraços, amasso e delírios... Isso sempre existiu e existirá nesse casal, que nem sempre pode se amar. Bjs Sandra Pereira
UMA VIAGEM ONDE, QUEM PROCURA ACHA! Sai de minha cidade com destino a são Paulo, tinha que resolver uns probleminhas e resolvi a pesar de estar sozinha, ir de carro... Bem era uma manha bem quente, meu marido e minha filha saíram... Troquei-me e como sabia ficaria muito excitada durante a viagem, resolvi ir de saia curta, camiseta de alça, e sem mais nada... Aproveitei para não ligar o ar condicionado, e deixar as janelas abertas assim se minha saia levantasse seria apenas culpa do vento hehehe. Sai daqui era bem cedo sabia que nesse horário a maioria de veículos eram caminhões e isso aumentava meu tesão pois por estarem acima do meu carro seria muito mais fácil ser vista por ele... Hummmmmmm Muitos passaram diminuíram para que eu os passasse novamente o que eu fazia bem de vagar mas com segurança é claro. Tocavam buzina e eu já estava molhadaaaaaa... Minha viagem já estava ficando cansativa e meio monótona, resolvi então dar uma apimentada na situação, como já
estava perto da hora do almoço, escolhi um posto de gasolina que tivesse muitos caminhões, dizem que se eles param ali é porque a comida e boa e barata. Desci do meu carro e já estava sendo observada por estar sozinha e por parar num posto como aquele com carro de bacana. Nem me fiz de rogada, subi o óculos escuro dos olhos para o cabelo, soltei o cabelo sacudi a cabeça e me dirigi ao restaurante... Sobre olhares e palavras de desejo que me deixaram muito excitada, entrei perguntei do banheiro, fui ate lá... dei uma arrumada no visual e sai. Percebi que estavam quase todos de olho na porta do banheiro, pari dei uma olhada geral sorri e me dirigi ao balcão. - oi, poderia me ver um cafezinho com leite, por favor. - claro minha senhora quer mais alguma coisa? Dei uma olhada para os lados e respondi num tom mais alto: - agora não querido apenas o cafezinho. Era possível verificar o falatório, fiz de conta que estava tudo normal, mas sentia escorrer nas minhas virilhas o sumo de meu desejo, mas ali... Era perigoso demais. Quando fiz menção de pagar o café, chegou bem perto de mim, pra falar a verdade me acochando mesmo um cara alto deveria ter 1,90 forte com cheiro de homem mesmo,e apertando minha cintura disse - senhora eu pago seu café e a levo pro carro agora! Ta muito ruim aqui. Venha. Como um anjo aquele “baita” homem apareceu nem sabia como ia sair dali... Ele me acompanhou ate o carro eu entrei e ele pode ter certeza que eu estava praticamente nua apesar da saia, fez que ia falar comigo e colocando a mão por dentro da janela meteu-a na mina xana e deslizou seus dedos nela o que me fez gemer baixinho... - filha da puta, você queria mesmo era tudo aqui de homem é. pois então vai sair daqui com seu carro, vai andar devagar pela direita vou pegar uns colegas e meu caminhão encontro a senhora e passo na sua frente daí você me segue. Olhei nos olhos dele eram castanhos claros e estavam sedentos... E disse,
- estamos combinados... vou indo mas não demora ta tesão! Dei-lhe um beijo bem molhado e cheio de desejo e vazei na mão dele. Dei re no carro arrumei meu óculo enquanto ele espera eu sair... Eu sabia que tava correndo risco então ao sair do posto de gasolina pisei fundo no acelerador não podia ficar dando bobeira pois eles poderiam me achar... Sai e quando vi que já estava segura, pois não poderiam me alcançar passei a me masturbar como se ouvindo a voz daquele homemmmmmmmm e gozeiiiiii. A minha sorte é que estava prevenida, pois havia papel higiênico no carro e como vazo muito e gozo com abundancia acabei por molhar ate o banco... Peguei uma camiseta que estava no banco traseiro para qualquer eventualidade. E coloquei entre as minhas pernas. E segui minha viagem tranqüila, pois já tinha dado vazão ao meu tesão. Quando estava chegando a Sampa resolvi ligar pra casa de meu irmão onde ia ficar. Ele me avisou que não estariam que chegariam tarde, mas que a chave estaria com o porteiro. Agradeci com um nos vemos mais tarde e segui pra casa dele Sabia que não precisava me apressar, mas estava afim de um bom banho e mais uma siririca, pois o tesão ainda tava demais. Cheguei peguei a mochila, pois voltaria logo não precisava de muita coisa e meu carro ficaria na rua, conversei com o porteiro e vi que havia um rapaz lindo gostoso a espera do elevador, corpo atlético, aparentava 28 anos, 1,88 aproximadamente 82k e cabelos lisos e negros... Não pude ver seus olhos, mas eu precisava entrar naquele elevador, quando vi que ele estava fechando aporta gritei que me esperasse... Ele gentilmente abriu a porta olhei pra ele agradeci e ao me virar para apertar o botão, deixei que minha saia levantasse e permitisse que ele me visse sem calcinha. Voltei a olhá-lo, foi instantâneo, ele me viu sem calcinha e seu instrumento já estava cutucando a calça... Sorri com ar de safada, e perguntei - você mora aqui? Ele me olhou bem detalhadamente, e veio em minha direção, deixei que chegasse perto dei um sorriso apertei o botão para
parar o elevador... e coloquei minha mão sobre seu instrumento. -você não me respondeu mora aqui? Ele me pegou puxou pelos cabelos e levantando minha saia meteu a mão e falou: - vadia moro aqui sim, mas vou pegar você aqui mesmo... E abrindo o zíper colocou pra fora aquele monumento de 22 cm que mais me fazia verter em desejo. - então vem meu safado, vem que eu quero isso mesmo. Mete. Ele então sem nenhuma dó meteu e eu gritei de desejo... Ficamos naquele vai e vem forte minha perna direita levantada e eu de costas para o espelho e ele metendo em mim com tanto desejo que nem me lembrei onde tava. - vem tesão mete em mim vai aiiiiii aiiiii. Tesão me possua, me fode meu safado vem come a puta do elevador vem... Ele abaixou minha blusa deixou meus seios de fora e chupava com força e mordiscava os bicos enquanto socava dentro de mim... Eu não resistia mais, gozei aos berros e disse: - quero mais vem maisss... Ele então me virou de costa pra ele, me fez ficar quieta liberou o elevador com o pau no meio da minha bunda e sussurou no meu ouvido - se entrar alguém você é minha namorada. Onde vamos perguntei, ele apenas falou: - cala boca, não fala. Puta geme não fala. Aiiiii vazei sabia que estava apenas começando e que teria muito ainda daquele macho. O elevador subiu, parou no andar que havíamos apertado, mas ele me agarrando com força e forçando meu rabo contra aquele instrumento delicioso disse - aperta garagem. E quando fui pra frente apertar o botão ele empurrou meu corpo me deixando com o cu a vista: - vou meter nesse cuzinho agora E eu gritando bastante fui sentindo só cabecinha entrando, - AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII vaiiiiiiiiiiiii meu safado... Arromba tua nova puta vemmmm E ele colocando bem devagar apenas aguardou chegar à garagem... Empurrou-me para forra e no primeiro capo de
carro que encontrou me colocou para que pudesse enfim meter de vez no meu cu. É perfeito dizia ele - uma puta debruçada no capo do carro levando no cu - sim continuaaaaaaaaaaa, meteeeeeeeeeeeee E ele cada vez com mais força perguntou: - você esta gozando e melando meu pau todinho vai puta safada goza safada! E eu não resisti gritei histericamente por prazer e desejo - não vou mais aguentarrrrrrr aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiiii que deliciaaaaaaaaaaa - vem aqui minha puta vem chupar esse pau melado de você, chupa gostoso, vem - vou sim safado, quero sentir o meu gosto misturado ao seu, quero sentir o prazer de beber você todinho. - vou gozar na sua boca - claroooooooo e não vou deixar cair nem uma gotinha - vai vadia, vai que estou para gozar, vai que ta saindo, abre a boca - vemmmmm fode minha boca....vemmmmmmmmmmm aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii - toma leite safada bebe tudo - aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii hummmmmmmmmmmmmmmmm - chupa e lambe gostoso - vadia, sua puta. Ta com a xana escorrendo. Me deixa chupar ela agora. Foi então enfiando a língua, que delicia eu só sabia fazer gemer nessa altura desfalecida no capo de um carro com um gato daquele me chupando... - asssssssssimmmmmmmm eu não quento...vou acabar gozando de novooooooooooooo aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii - vai ter que agüentar. Pois quero que goze na minha boca vai vadia. -aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tomaaaaaaaa senteeeeee o calor do meu gozo, vazeeeeeeeiiiiiiiiiiiii - que tesão é você viu, sei que você não é daqui, por isso, moro no 6 andar 601. Tem pra onde ir ou vai comigo. Foi nessa hora que ouvimos o portão da garagem abrir. Pensei é meu irmão. Não era, mas mesmo assim resolvi que ia pro apartamento de meu irmão precisava de um banho e tirar o
cheiro de porra e sexo que estava. Beijei-o com carinho e falei: - vou pro apartamento de meu irmão 8 andar 802 mas podemos nos ver amanha? - Podemos não vadia. Você vai lá ao meu apartamento assim que acordar, e vê se não acorda tarde que quero meu café da manha. Uma puta nova e gostosa. Apertou minha bunda e falou você vai pelo elevador de serviço sua puta. Deu um tapa na minha bunda e avisou - ate amanha cedo, senão vou buscá-la ok?! Beijos. Entrou no elevador e foi... Pensei, -Nossa e agora... Bem isso fica pra outro conto. (o dia seguinte)
Amanda e seu senhor Sou morena, 1,65 mt peso 55kg,seios fartos bunda avantajada e tanajura, cabelos longos olhos grandes e muito desejo de ser servil escrava e puta! Estava sentada na sala de frente para meu computador e lendo o que dizia meu macho o que queria de sua cadela vadia. Coloquei os prendedores nos bicos dos meus seios como me ordenou.... puxei minha calcinha com força de forma que cortavam minha xana e meu rabo... chegava arder os seios e a xana mas mesmo assim eu me excitava... Molhava-me... e vazei pela primeira vez. Com o tempo com a conversa, com a forma de me manter a sua disposição... fui ficando mais solta e mais desejosa... Minha xana já escorria e então por ordem dele me tocava sem me penetrar... Meu desejo foi aumentando e escorria ainda mais de minha xana...ja era possível eu mesma sentir o aroma do meu desejo... que loucura.. que coisa mais animal e no entanto ainda mais gostosa... Pedi permissão pra gozar, mas meu macho ordenou que molhasse bem os dedos na minha xana e metesse no meu rabo e com a outra mão apertasse o meu clitóris... Aiiiiiiiii!
Não resisti muito não! aberta escancarada e gozando para alguém que mal conheço mas que já obedeço por respeito por desejo por amor ... Muito puta para fazer algo assim? [navy]Tem que ser vadia e cadela para se entregar dessa forma... E quanto mais pensava assim, mais desejo, mais tesão mais gozo. Meu macho me pediu que achasse algo para colocar no meu rabo. Cenoura? Não tenho... Mas o cabo da escova de cabelo dá? Sim.... Fui pegar como uma fêmea no cio e desesperada por poder obedecer, e na verdade ele nem mesmo estava vendo, poderia ate mentir mas... Meu desejo de servir em fez ir buscar a escova! Escorreguei meu quadril ainda mais na cadeira e deixei que minha mão conduzisse o cabo da escova esfregando em minha xana e forçando meu clitóris.... Depois de bem melada como ordenaste meu Senhor amado, meti o cabo da escova no meu rabo e com meus dedos fui penetrando minha xana e com o dedão pressionando meu clitóris.. Hummmmmmmmmm isso me fez gozar abundantemente com desejo de ser por ele possuída que jorrei meu gozo no chão. Meu desejo é cada vez maior e meu macho me ordenou que refizesse tudo assim que ele saísse do MSN e contasse depois... Então meu macho... Tua cadela após tua saída se estatelou no chão... Nua e com os prendedores nos seios e puxava ainda mais para aumentar o tesão... Masturbei-me novamente com o cabo da escova e tocava a entradinha e saia, deixa mais com vontade de teu caralho aqui para me penetrar e me possuir.... Meti a escova no rabo e minhas mãos foram ao encontro de minha xana com uma das mãos abria e puxava o clitóris e com a outra já metia três dedos dentro e fiquei me masturbando e desejando que pudesse ver a cadela, a tua
puta assim arreganhada e estirada no chão da sala fazendo seus desejos mesmo quando não esatvas ali pra me ver ou ordenar... Meu machooooooooooooo meu Senhor! Que delicia meu gozo veio chegando e pareiiiii fiquei quietinha e esperei passar, pois queria ficar mais tempo a realizar os seus desejo e cumprir minha ordem com muito mais prazer.... E foi o que fiz... Recomecei me masturbando o rabo com a escora, e os dedos a me penetrar e aumentava o ritmo diminuía... E quando não agüentava mais implorei por me permitir gozar e aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii meu macho e Senhor! Que delicia gozei jorrando meu gozo e meu prazer em poder servir ao meu Senhor. Desejo que fique feliz comigo, pois eu desejo muito poder ser tua puta cadela vadia de verdade. Ao meu senhor Meu homem Meu macho De sua cadela Amanda Sandra Pereira (
[email protected])
Agucei meu lado puta Sou casada e meu relato é de quando estava com 38 anos, minhas relações com meu marido eram “normais”. Mas tenho um fogo que vale-me, por várias vezes tinha que me virar sozinha, bem, até eu conhecer o Luiz. Ele é um empresário que conheci numa convenção, na qual fui acompanhada de duas empresárias muito bem sucedidas, aqui da cidade. Em função da criação das duas, achei que minha viagem seria apenas de trabalho, que maravilhoso engano. Quando chegamos à cidade da convenção, fazia muito calor, e como estamos acostumadas com clima mais ameno, não tínhamos roupas adequadas para aquele calor todo. Resultado, fomos às compras. Andreia, uma das empresárias, é loira de cabelos curtos,
olhos azuis 1.66mt seios médios e uma bundinha carnuda que ela escondia muito bem sobre as saias que usava. Lúcia uma morena linda, 1.70mt mais para as fofinhas, 80k, seios médios não muito firmes e bunduda, já eu Sandra, tenho 1.73mt sou gordinha, 92k seios grande mas não caídos, tenho uma barriguinha até que charmosa, coxas grossas e uma bunda que considero normal. Bem... andamos muito e descobrimos que não encontraríamos nada parecido com o que costumávamos usar. Voltamos ao hotel, elas subiram para tomar um banho e eu parei no bar para uma cervejinha gelada. Pedi a cerveja me sentei à mesa, acendi um cigarro e vaguei, pensando em como suportaria aquele calor, afinal seriam 4 dias. Foi quando senti a presença de alguém, imaginei ser uma das meninas, levantei meu olhar e me deparei com um homem muito bonito, Luiz, era alto 1.80mt forte uns 95k, aparentava uns 43 anos, sorriso nos lábios e um olhar devastador. Gelei. Luiz pediu licença e sentou-se ao meu lado, começamos aquela conversa padrão, de onde é ..... depois de algum tempo ele me olhou sério e disse que eu deveria estar com muito calor, afinal eu estava muito vestida para aquela região, tremi por dentro seus olhos me penetravam e meu desejo aflorava, pela 1ª vez estava tendo um desejo enorme de trair meu marido, respondi que realmente estava quente e que uma vez que ele era organizador da convenção nos encontraríamos mais tarde e antes que ele pudesse perceber meu desejo levantei-me com desculpas para um banho. Fui para o quarto, Andréia e Lúcia estavam bem à vontade sob o ar condicionado, não sou nenhum monumento, mas sei como usar o meu corpo fofinho, mas aquele homem havia me deixava maluca, ele era meu tipo. Ao me sentar elas me olharam e logo perguntarão o que tinha acontecido. Contei e descobri que as duas nem eram tão santas quanto eu imaginava. - Ele tem razão afirmou Lúcia, com esse calor não podemos aparecer para o coquetel com roupas de inverno. Sandra vai lá e descubra se ele conhece algum lugar onde possamos comprar algo mas logo que é pra hoje. Meio atordoada ainda sai nem sabia como encontra-lo resolvi voltar no bar afinal se ele era um dos organizadores alguém deveria conhecê-lo mas na verdade nem foi preciso ao entrar no bar o vi sentado na mesma mesa..... aiiiiii, fiquei
apavorada mas muito excitada..... cheguei e me sentei explique a ele o que estava acontecendo, senti meu desejo aumentar quando sorrindo disse que nos levaria, interfone para que elas descessem. Nesse momento como qualquer mulher em conquista, fiquei temendo por ele as conhecer, afinal, eu era a mais alta mas a mais gordinha também. Tremi por dentro eu o desejava muito, para vê-lo se interessar por uma delas. Devo ter corado pois ele sorriu como se entendesse meu nervoso e me olhando, ofereceu-me um cigarro e disse você é muito bonita, e sensual, levantando-se estendeu me sua mão. Não entendi muito mas depois descobri que já havia nos observado e seu interesse era mesmo por mim. Depois das apresentações normais no hall do hotel nos dirigimos para o carro dele, como quem o conheceu 1º fui eu, sentei-me na frente minha saia tipo executiva aberta na lateral, deixava parte de minha coxa a mostra e bem perto do cambio, olhei sua mão e imaginei-a tocando minha coxa, meu corpo, que delírio, fiquei molhada na hora. A conversa dentro do carro foi normal, e quando chegamos, ao descer, Luiz segurou-me pelo braço e deixandoas mais a frente disse, - Eu vou escolher um vestido para você, posso, eu nem conseguia respirar sentindo sua mão forte em meu braço, apenas afirmei que sim. A loja não era grande mas muito bonita, Andreia por ser a menorzinha logo encontrou um vestido e apareceu deslumbrante para nossa aprovação. Lúcia por sua vez, olhou vários vestidos e não conseguia se identificar com nenhum, quando Luiz ao se aproximar dela disse, - Não se esqueça que não está em sua cidade e ninguém aqui sabe como você se veste, veja este, prove. Era um lindo vestido de crepe amarelinho com um decote maravilhoso nas costas que ressaltaria ainda mais sua bunda. Ela se retirou para prová-lo quando Luiz disse, - Isso serve para você também, Sandra, vá vestir este aqui. Senti-me totalmente dominada por ele, nunca tinha tido ninguém dizendo o que fazer, mandando, eu sempre fui independente e resolvi minhas coisas sozinha, mas me senti ainda mais excitada com sua forma gentil mas autoritária de falar. Era um vestido de alça em seda azul claro solto e por baixo um vestido tipo coton curto e bem justo ao corpo. Para prová-lo tive que retirar meu soutien e senti meus desejos
aumentarem quando meus mamilos endureceram, o toque do vestido sobre minha pela me excitava tanto que vazei. Nesse momento a vendedora disse, - Ele mandou essa sandália e esse colar é para vir mostrar o conjunto. Vazei de vez me imaginei saindo vestida daquele jeito e aparecer para aquele homem que apesar de só saber seu 1º nome era todo meu desejo. Criei coragem, como meu cabelo e enrolado e estava calor pedi a vendedora uma caneta e prendi-o deixando meu colo e nuca bem a mostra, na verdade eu já estava tão excitada que adoraria vê-lo estufar ao me ver e resolvi provocar. Senti meus mamilos endurecerem novamente. Andreia olhou-me e disse, - Sandra você está linda. Lúcia por sua vez chegou bem perto e murmurou, - Não me leve a mal mas você ficou muito gostosa. Olhei-a espantada, a com um sorriso ela saiu, olhei para o Luiz esperando sua aprovação, me olhando de cima a baixo mandou que virasse e disse a vendedora, - É esse. Nos trocamos ele pagou tudo, e na volta para o hotel não sabíamos como agradece-lo. Apenas com um sorriso safado no rosto nos disse, - Nos vemos mais tarde. Depois de um bom banho e estarmos quase prontas, Lúcia chamou nossa atenção dizendo que concordava com o Luiz, ninguém nos conhecia mesmo, então propôs um trato, não seriamos mais casadas durante a convenção e o que acontecesse conosco deveria e ficaria apenas entre nós. Andréia vibrou já havia pensado nisso mas estava sem jeito de dizer e retirando sua aliança disse eu topo. Elas me olhavam e resolvi entrar na dança afinal eu desejava muito aquele homem e nós ficaríamos livres. Saímos e ríamos muito de nós mesmas, nos espantamos muito com a quantidade de pessoas que estavam no salão e sabíamos que não ficaríamos juntas por muito tempo, vamos lá disse Lúcia se infiltrando. Luiz chegou para nos receber acompanhado de dois amigos André e Marcos, que imediatamente se prontificaram a fazer companhia as meninas nos deixando sozinhos. Luiz passando a mão pela minha cintura, puxo-me para bem próximo e sussurrou, - Você está magnífica, eu realmente tenho bom gosto, senti meu rosto corar e ele então me beijando a face avisou não ficaremos aqui por muito tempo quero sair com você vamos a
vários lugares. Fiz menção de dizer algo, ele apertando mais minha cintura disse, - Nós vamos . Senti-me tão estranha, eu estava o desejando cada vez mais, ele mandava e eu nem conseguia dizer nada, quando fui ascender um cigarro, Luiz tomando-o da minha mão disse, - Não estrague a maquiagem, quero você linda. Fiquei ali parada sem reação ao seu lado enquanto ele recepcionava os demais participantes do congresso. Estava muito excitada mas também confusa, estava sendo mandada e estava gostando. Após algum tempo, Luiz pegou-me pelo braço apertando murmurou, - Hora de irmos, fiz que falaria com as meninas e me puxando com força disse, - Vamos. Saímos, entrei no carro o curto vestido subiu ainda mais, por sorte a seda fina disfarçava minhas pernas toda expostas no banco. Pouco depois ele parou o carro, me puxou para si e me beijou com tanto desejo e volúpia, suas mãos já percorriam meu corpo todo, meus seios se endureceram, minha calcinha molhou eu estava pronta para me entregar aquele homem que mais parecia meu dono de tanto que me fazia me sentir entregue a ele, quando suas mãos alcançaram minha coxa, forçou a abrindo minhas pernas enquanto me devorava em sua boca, deslizou sua mão e encontrou minha calcinha molhada, ensopada para ser honesta, parou olhou-me e disse, - Ficará comigo, e a partir de agora fará tudo que eu quiser e como quiser, eu nessa hora já nem queria falar mais nada minha respiração demonstrava o quanto eu desejava cumprir suas ordens. Beijando-me novamente, ordenou, - Tire a calcinha, agora eu mando você obedece. Tirei e ele pegando-a cheirou, lambeu e esfregou-a em meu rosto dizendo, - É isso que vai sentir enquanto estiver comigo o cheiro do sexo, minha vagabunda, eu vazava tanto que imaginei molhar o banco, ele enfiou a mão na minha xana, e disse, - Vaza vagabunda, você vai fazer muito isso hoje. Sente-se direito, arrumou meu vestido de forma que de fora qualquer um poderia ver que eu estava sem calcinha isso me excitou ainda mais nunca me imaginei sendo vista assim.... aiiiiii eu
estava alem de mim mesma, ele passou a mão sobre meus seios que estavam duros e disse, - É assim que os quero, você será o meu troféu e quero que todos vejam o desejo.... Saímos passamos por diversos bares e lugares sempre cheios ouvia me chamarem de tudo, puta vagabunda, biscate cadela..... e isso me deixava mais maluca ainda ..... foi quando ele parou na porta de um bar lotado, mandou-me esperar desceu veio perto da janela do meu lado, se puxar o vestido terei que ser rude, eu não quero minha puta. Obedece. Deslizou a mão passou na minha xana toda molhada e sorriu – É isso ai putinha, quero você vazando muito. Quando retornou estava acompanhado de um amigo que parou na minha janela enquanto ele entrava no carro, - Que mercadoria boa, Luiz, para onde vai com ela? – Para aquela boate, nos vemos lá? O outro homem pedindo licença ao Luiz enfiou a mão pesada na minha xana, cheirou os dedos, lambeu e disse, - Com certeza estarei lá.... muito gostosa sua cadelinha. Eu tremia alem de estar muito excitada não sei bem porque me lembrei de que alem de estar casada e nunca ter traído meu marido, tinha virado uma mercadoria à mercê de qualquer um, e não vou negar estava gostando muito era maravilhosamente excitante ser desejada dessa maneira. Luiz me levou a um motel achei que agora eu teria de vez a minha noitada, mas não foi bem assim. Ele me agarrou com tanta força que temi por me bater disse, – Preste bem atenção, eu quero possuí-la como você nunca teve mas primeiro tenho que treiná-la. Não entendi nada e ele sentando-se mandou que eu andasse pelo quarto, gritou, - Rebola vagabunda, você será uma puta de hoje em diante e puta rebola, vai cadela rebola. Não sabia mais o que fazer meus olhos lagrimejaram, então ele se levantou pude ver o volume sobre sua calça de linha azul, pegando minha mão colocou sobre o volume, – É isso que você quer putona, é isso que você terá, mas do meu jeito. Saiu pegou uma cerveja me fez tomar de uma vez só, abriu outra sorriu, – Não tá acostumada né piranha, o corno do teu marido e
paradão, não faz nada né vadia, então vamos vadiar muito hoje. Tirou meu vestido, colocou na cadeira e me jogou na cama .... começou um maravilhoso banho de língua e eu voltei a me entregar completamente eu o desejava muito e não sabia bem porque mas sua forma de agir comigo era fundamental, quando ele chegou na minha virilha minha respiração já estava ofegante e eu excitada arregacei minhas pernas quase implorando que me chupasse ao que ele fez assim que me viu arregaçada, enfiou a boca e começou a lamber e chupar meu grelho que já estava inchado, eu estava encharcada, ele enfiou sua língua quente tirou dizendo, - Goza sua puta que quero você exalando sexo quando sairmos, vai goza vagabunda, e quanto mais ele me xingava mais eu me excitava, gozei em sua boca, nisso ele meteu a mão pegando o que escorria, passou sobre meus seios, meteu de novo e agora passou na minha nuca e face, eu realmente exalava sexo, retirou seu monumento para fora da calça e ordenou, - Faz um boquete, gostosa que quero marcar você com meu cheiro. Comecei lamber aquele monumento, 20 cm alem de grosso mal conseguia enfiar na minha boca, lambia e beijava, enquanto o masturbava com minha mão, ele me masturbava querendo mais do meu néctar. De repente me puxou pelos cabelos e enfiou tudo em minha boca, ele determinava o ritmo e eu nem conseguia respirar quase sufocada com tudo aquilo em minha boca quando ele gritou, - Vira de costas vou gozar nas suas costa sua puta, vou marcar você. Senti o seu leite escorrendo era tanta porra que eu precisava de um banho. Ele gemeu, gemeu e disse: - Não se mexa, deixa secar minha marca em você, pois eu vou te foder, mas é só depois, nada de banho, depois arrumese e capriche no batom vermelho puta que é puta anda bem maquiada. Fiquei parada enquanto ele se recompunha olhei-o, ele fez sinal fui até ele – virando-me verificou que estava seco. – É isso ai minha putona, veste o vestido que a festa vai começar. Daqui para frente é outro .... tem mais depois conto...
Agucei meu lado puta II Este é continuação do conto Agucei I Apenas verifiquem que o meu email mudou,,.
[email protected] Bem... Sou casada tenho hoje 46 anos e o que vou contar ocorreu quando eu tinha 35 anos. Minhas relações com meu marido eram “normais”. Mas tenho um fogo que nossa!, por várias vezes tinha que me virar sozinha, bem, até eu conhecer o Luiz. Saímos do motel, mas não antes de tomarmos mais algumas cervejas, eu já estava mais solta e relaxada, sentei-me no carro e eu mesma arrumei meu vestido da forma que ele gosta, acendi um cigarro e avisei que estava usando fixador para o batom, - Afinal puta que se preza fica sempre bem maquiada. Ele riu enfiou sua mão na minha xana e disse... – É isso ai putinha, a cadelinha e seu dono vão se divertir muito agora. Ligou o rádio num volume que percebessem nossa passagem pelas ruas. Perto de um barzinho bem movimentado parou e disse, – Vamos começar aqui, pegando o dinheiro. Desce não arrume o vestido, deixa aparecendo tudo, entre rebolando compre uma cerveja e saia. Sai do carro e apenas a fina seda cobria meu corpo da bunda para baixo, fui andando e rebolando, perto da porta, sobre centena de olhares, parei virei-me para o carro coloquei o dedo na boca em sinal de medo,e joguei um beijo para Luiz, que do carro ria muito. Entrei pedi a cerveja debrucei um pouco no balcão o que fez com que o vestido subisse mais deixando quase meio bunda de fora, paguei e sai, já havia um corredor de homens por onde eu deveria passar, respirei fundo empinei a bunda e fui, foram tantas passadas de mão sobre meu corpo que eu já vazava, quando um negro parou na minha frente, meu vestido quase na cintura, ele levantou a seda enfiou a mão, - Sabia, essa vagabunda, vadia, tá toda melada, e retirando sua mão esfregou-a em meu rosto e outros se aproximavam
quando resolvi sair de vez. Estava assustada e Luiz ria muito quando cheguei no carro, - Gostou putona, isso é só o começo, relaxa, toma essa cerveja, vamos. Quando chegamos na frente da tal boate, as recomendações sobre o vestido e modo de andar foram às mesmas anteriores, só que desta vez ele desceu comigo, passou sua mão na minha cintura o que fez subir mais um pouco o vestido. Um rapaz loiro se aproximou, - O Senhor demorou o André e o Marcos já chegaram sua mesa de sempre está pronta. Quando nos dirigimos para a mesa tivemos que passar pela pista de dança, a música diminuiu e um foco de luz nos acompanhou até a mesa, que colocada na beira da pista era a única sem toalha o que permitiria a todos nos ver por completo. Pude ver que Andreia e Lúcia estavam lá, mas não na companhia dos rapazes que conheci, todos ainda parados esperavam nós nos sentarmos. Caminhei para me sentar de lado para pista quando Luiz me segurando firme disse, - De frente, piranha. Aqui eu mando e quem não obedece tá fora. Fazendo sinal para que me sentasse chamou o garçom cochichou algo e sentou-se ao meu lado. Nisso chegou uma loira muito bonita, ajoelhou-se e depois ao se levantar beijoulhe, ele enfiou a mão sob a saia e disse: - Essa cadela também está sem calcinha. Eu me senti molhar, Luiz fez sinal para a loira ajoelhou-se ao meu lado, colocou sua mão sobre a minha coxa, afastando-as e abrindo minhas pernas tocou meu grelinho com muito jeito, eu já estava delirando. Luiz olhando-me e sorrindo disse, – Relaxa putinha que ela tá aqui para faze-la ter muito prazer, e empurrando-a contra minha perna vez com que ela colocasse sua boca em minha xana, eu então relaxei abri ainda mais as pernas e percebi que todos me observavam e isso só aumentou mais meu tesão. Luiz aproximou-se e beijando minha nuca disse, – É putinha, de hoje em diante, você vai descobri o quanto é bom ter um dono, e ser bem cadela, vou fazer de você uma puta de verdade. E massageando meus seios fez sinal para
que a loira parasse de sugar minha xana e beijando-a na boca, perguntou se eu era uma cadela gostosa. A loira abaixou a cabeça e disse, – Senhora estou a seu dispor, sou escrava de meu Amo Luiz e serei sua também. Senhora. Gozei. Gozei só de sentir o poder e descobrir que quanto mais cadela e puta dele, mais prazer eu teria. Levantei-me, olhei-o bem no fundo dos olhos e beijei-o enquanto sobre o aplauso de todos ele metia a mão na minha bunda. Ficando de pé gritou, - É minha, mas se forem obedientes posso pensar em dividir não é cadelona? E eu sorrindo fiz que sim, estava doida para me entregar de vez a tudo aquilo. Sentei-me e Andreia e Lúcia se aproximaram, estavam meio bêbadas, acompanhadas de dois homens que mais pareciam dois guarda-roupas, que as fizeram ajoelhar diante do Luiz, que passando a mão sobre o cabelo da Andreia, e puxando-a fez com que se levantasse, tocou-lhe o corpo todo, e eu fui ficando excitada em vê-la morder os lábios de tesão, ele passou a mão sobre as coxas e levantando o vestido pode ver que ela ainda estava de calcinhas, fez sinal para os rapazes que imediatamente a levantaram, aquela loira voltou e retirou a calcinha da Andreia que nessa hora já falava coisas que ninguém mais entendia de tanto tesão. A loira levantou a perna da Andreia e abrindoa ofereceu para o Luiz, aquela xana lisinha e carnuda, ele virando-se para mim ordenou. –Vá lamber tua amiga que eu quero ver, sua cadela, Vá. Levantei-me eu nunca havia tido uma experiência dessas nem sabia o que fazer, mas eu estava excitada demais para pensar fui. Meti minha boca naquela xana, estava quente muito úmida e escorregadia, tinha um gosto diferente, mas não era ruim. Luiz dizia o que eu deveria fazer, ou melhor, meteu a sua mão na minha xana, ele enfiava o dedo em mim eu enfiava a língua nela, ele beliscava meu grelho eu chupava o dela, nós duas estávamos em transe quando ouvi Luiz dizer para Lúcia, - Você tinha razão as duas são maravilhosas, e agradecendo pelo presente, ou seja, nós e gritou, – Lúcia sua vez sirva-se de tua futura rainha. Foi então que acabei descobrindo que tudo isso era armação da Lúcia que já o conhecia.
Ele me fez levantar, olhou, beijou-me e falou, – Você é minha cadela, vadia, vai dar e fazer tudo que eu quiser. Sentando-me na mesa, me arregaçou, senti a boca de Lúcia na minha xana, não resisti, gozei e ela imediatamente engoliu tudinho. Ouvi um tapa e ordens para que todos se retirassem. Luís me puxou para o seu colo, eu quase desfalecendo pela maravilhosa chupada da minha amiga, senti abrirem novamente minhas pernas e ele sussurrou, – Vagabunda gostosa, agora vai sentir um macho a engolir tua buceta todinha. Luz só aqui pessoal. Ainda deitada em seu colo levantou de vez meu vestido até a cintura e, chamou aquele homem, que havíamos encontrado logo que saímos do hotel. Ele se ajoelhou e me devorava com sua língua, eu gemia nem conseguia mais abrir meus olhos, e quando meu corpo começou a se contorcer para um gozo pleno Luiz gritou, – Pare , ela não pode gozar agora. Esperou um pouco para que minha respiração começasse a voltar e me colocando de pé, com o vestido na cintura me fez desfilar, - Rebola vagabunda, rebola bastante gostosa que tem muito macho querendo gozar. A música começou e eu já embriagada de cerveja mas principalmente de tesão, comecei a dançar no meio da pista, subia e descia me esfregava, eu tava vazando muito e escorria pela minha perna, quando percebi alguns homens ao meu redor com seus cacetes para fora a se masturbar enquanto me olhavam. Ouvi Luiz dizer, – Mostra para eles porque você foi escolhida faz um daqueles boquetes bem gostoso que só uma puta depravada como você sabe, vadia anda que eu quero ver. Eu já estava totalmente envolvida com um cacete que não era dos maiores mas era grosso a ponto de faze-lo gozar quando...... Um grito. – Saia daí minha cadela, as escravas continuaram, volte aqui minha putinha, que eu to te querendo. Encontrei-o na mesa com aquele monumento duríssimo a minha espera e quando ajoelhei-me para fazer-lhe um delicioso boquete gritou novamente. - Parem a música tragam-me a minha outra mesa. Agora minha putona, você vai sentir essa vara todinha em todos os teus buracos........ aaaaaaaiiiiiiii molhei minha calcinha só de
me lembrar. Continua..... Agucei e fui pra valer III Este é continuação do conto Agucei II Apenas verifiquem que o meu email mudou...
[email protected] Bem... Como puderam perceber a Lúcia havia planejado tudo, na verdade, estava havendo sim uma convenção na cidade mas nós nem inscritas estávamos. Lúcia, que conheceu Luiz não sei como nem aonde, havia armado para nós duas pois desejava ter companhia para quando retornássemos ao marasmo de nossa cidade. Bom eu agradeço muito a ela por tudo isso. Continuando .... A mesa chegou, parecia uma mesa de bilhar, foi colocada no centro da pista, mais ninguém estava de pé, agora era a minha vez. Luiz pondo-se de pé gritou, – Vamos lá minha cadela, nos queremos vela rebolar bastante. Colocaram-me sobre a mesa, eu não conseguia enxergar nada, uma luz forte sobre mim e a voz do Luiz eram as únicas coisas que eu podia perceber. - Vai putona que eu vou te arrombar, rebola. Lembrei-me de um filme erótico que havia visto onde alguém fazia um Strip e pedi por uma cadeira. Comecei meu Show, usava a cadeira para apoiar uma das pernas e descer deixando minha xana molhada bem mais a mostra, sentava abria as pernas me tocava, melava os dedos e os chupava e alucinada enfiava de novo gruta a dentro, terminei de retirar o pouco do que ainda faltava do meu vestido empinei minha bunda, abaixei meu corpo deixando bem a vista minha xana e meu anus, para o meu Senhor e implorei que viesse me possuir pois estava pronta para seus desejos, aaaaaaaiiiiiiii , é como se revivesse tudo, que tesão. Luiz subiu na mesa, já estava nu, pediu por outra mesa menor e colocou-me deitada de bunda para cima, amarrou minhas mãos a perna da mesa, abriu minha perna e mandou que alguém viesse me lubrificar, como se precisasse, mas na realidade fazia parte do Show. Senti quando uma boca
mergulhou xana a dentro, era um homem pude perceber pela barba por fazer roçando nas minhas entranhas, empurrei minha bunda de forma que ele enfiasse ainda mais a cara dentro de mim, ao que meu Senhor percebeu e com um empurrão o jogou todo dentro da minha xana, eu não agüentava mais e gemia, gritava pedia implorava que me chupasse, que me usasse, que fizesse de mim uma puta arrombada. Luiz então gritou, - Calada, sua vagabunda. Tem muito caralho aqui pra te foder, mas eu serei o 1º. E empurrando o homem que me chupava, meteu de uma vez só aquele monumento, o que me fez gritar e rindo ele falou, - Queria ser arrombada não é vadia pois então tome. Tirou tudo e meteu com mais força ainda ao que acabei gozando, ele então não conteve meteu mais fundo e eu senti que tudo tinha entrado e enlouqueci, - Me usa, me faça sua escrava mete arromba que sou todinha sua. Ele então retirou da minha xana deu a volta na mesa, enfiouo na minha boca e gritou, - Vem André é sua vez. André veio e meteu na minha xana melada e eu com um monumento na boca nem pude gritar, mas fiquei alucinada com as mãos presas indefesa , quem comandava era o Luiz, ele aumentou o ritmo e mandou que André fizesse o mesmo, quando percebeu que eu ia explodir de novo, retirou seu monumento da minha boca e André retirou o seu da minha xana, me deixaram ali, sem me tocar até que meu corpo fosse voltando, eu queria explodir em goza, e gritava que queria gozar, - Quero você meu Amo, me fode, fode tua puta, cadela vem preciso. Senti então quando levantaram meu quadril, algo gelado foi colocado no meu anus, devia ser algum creme pois em seguida meu amo meteu de uma vez só, e André na minha boca, gozei na hora. Eu já estava ficando sem forças quando senti uma boca quente e bem feminina na minha xana, somente depois descobri que era a Lúcia. Que gostosa chupada, como minha escrava Lúcia, sabe fazer gostoso, mas eu estava com o monumento do Luiz no rabo, um senhor mastro do André na minha boca e sendo chupada por uma outra cadela, que me
devia muito por tudo aquilo não resisti ...... quase desmaiei, gozei tanto, aaaaaaaiiiiiiii. Mas não pensem que terminou, Luiz ordenou que me desamarrassem , limpou seu monumento na boca da Lúcia e chamou pela Andreia e o Marcos que deitou-se na mesa e me posicionaram para que ele me penetrasse o rabo, eu estava arrombada pelo meu amo e de costas para o Marcos. Andreia foi posicionada para me chupar, levantando sua bunda gostosa que foi devidamente preenchida pelo monumento de Luiz, ela gozava e me sugava até que Luiz não agüentando mais gritou – Vou gozar. Retirou seu monumento da Andreia, veio em minha direção e me lavou com sua porra, Marcos não resistindo por sua vez inundou o meu rabo e foi assim que acabou a minha 1ª noite de puta na real.
Uma noite e nada mais Discuti com meu namorado. Onde já se viu? Falar pra mim que a minha irmã era muito mais gostosa do que eu. Tá, tudo bem que eu não sou magra, tudo bem que eu não vivo maquiada, tudo bem que eu não vou à academia todos os dias. Mas MEU namorado, falar que a minha irmã é mais gostosa, eu não aceito mesmo! Fui pra faculdade fula da vida. Sabia que não iria prestar atenção nas aulas, mas fui mesmo assim, não queria ficar em casa, olhando para o corpo ‘gostoso’ da minha irmã. A faculdade é pertinho de casa, mas sempre vou de carro com meu namorado, ele mora longe, então passa em casa e vamos juntos, mas naquele dia, fui a pé. No intervalo Ricardo veio me procurar, só Deus sabe por que eu resolvi escutar. Pediu desculpas, falou que só havia dito isso, pra me incentivar, e que não tinha intenção de me magoar. Era um incentivo, eu poderia ficar COMO ela SE quisesse. Pra quem não sabe, sou gordinha. Me acho bonita, sou alta, cabelos vermelhos compridos e lisos, olhos marcantes, boca sensual, e tenho um bumbum digno de elogios. Sou gorda, mas sou gostosa!
A discussão entre mim e Ricardo passara agora pra um briga. Uma briga feia. Terminei. Nunca mais queria vê-lo em minha frente. Resolvi ir embora. Não estava ajudando ficar na faculdade. Saí chorando. Andei umas quadras e ouvi meu nome: - Mariana! Mariana! Mariana espera! Olhei já com raiva, o que ele queria comigo de novo? Espantei-me ao ver Léo correndo. - Mariana, desculpa, eu ouvi a discussão. Posso te falar uma coisa? – perguntou sorrindo. - Olha Léo. Prefiro ficar sozinha. Não quero ser desagradável, mas eu não to com paciência pras suas gracinhas. Se você veio aqui pra falar como eu sou idiota por ter brigado com ele, me poupe. – disse a ele irritadíssima. Sei que fui muito rude, até um pouco ignorante, mas não estava com vontade de ouvir absolutamente nada. Mas Léo me surpreendeu. Ao invés de me criticar, ele simplesmente me beijou. De início eu assustei. Como poderia isso? Eu estava delirando? Ele me soltou, olhou no fundo dos meus olhos e disse que não via a hora deu romper meu namoro. Disse que era apaixonado desde o primeiro dia que me vira, mas respeitava seu amigo. Agora, por estar solteira, nada o impediria de me conquistar. Por estar fragilizada, não discuti, apenas retribuí o beijo. Ricardo estava passando de carro, viu a cena e gritou “Agora você é vadia?! Mal termina comigo e já esta dando pra outro? E pra um cara que se dizia meu amigo? Vocês dois se merecem.” Suas palavras foram um incentivo pra mim. Em outras circunstâncias não convidaria alguém pra ir ao motel. Mas quando dei por mim já estava entrando em um quarto. Léo estava desesperado por me possuir. Deitou-me na cama, e arrancou a camisa. Beijou com vontade. Sentia tua língua explorando cada milímetro da minha boca. Sua mão acariciava todo meu corpo, como se fosse a coisa mais deliciosa que existisse no mundo. Sua boca era quente, seu
desejo era perceptível, quase palpável. Beijou meu rosto com carinho, mordeu minhas orelhas, lambeu meu pescoço inteiro. Sentia tua respiração ficar ofegante, passei a sentir um tesão imenso. Mas não queria romance. Queria me sentir a vadia que o Ricardo imaginava. Virei Léo na cama. Como estávamos em uma suíte sadomaso, peguei duas algemas e prendi seus braços na cama. Ajoelhei-me entre suas pernas, e com duas pedrinhas de gelo nas mãos, comecei a explorar aquele corpo másculo. Passei com as pedrinhas por todo o corpo, então num só puxão, arranquei a calça e a cueca, vi teu mastro pular de alegria. Todo duro de felicidade. Não resisti. Coloquei umas pedrinhas de gelo na minha boca e ‘caí de boca’ com gosto. Léo gemia de prazer, eu chupava gostoso. Soprava gelado na cabeça do mastro, apertava as bolas com a minha mão, fazia movimentos circulares, passava a língua na cabecinha, sugava com força. O calor do desejo fez o gelo derreter em segundos, mas minha boca não estava cansada. Estava apenas começando. O punhetava com as mãos, e chupava a cabeçinha. Engolia tudo com ferocidade, fiz um vai-e-vem gostoso. Léo pedia pra eu soltá-lo, mas eu não escutava. Estava ali pra ser uma vadia, e iria fazer o serviço completo. Senti que teu pau latejava com muita intensidade então parei. Despi-me de uma só vez, coloquei a camisinha em seu mastro grosso e poderoso, e fui pra cima dele. Tentava encaixar minha menininha, tão apertadinha que sentia arder. Teu pau era muito grosso pra minha menininha, mas não desisti. Fui devagarzinho até colocar tudo. Comecei a cavalgar, peguei um chicote e batia nas pernas dele gritando: - Quer comer uma vadia? Então come! Vai meu cavalinho, enfia teu pau em mim. A vadia aqui gosta de fuder gostoso! Fiquei cavalgando e gritando. Dava chicotadas em suas pernas, na cama, metia as unhas em seu peito. Estava adorando a situação. Estava comandando muito bem. Léo disse que iria gozar, então parei. Ele me olhou com ar de desespero e dúvida. Por que eu faria isso com ele?
Então perguntei: - Gosta da minha bunda? Ela nunca foi de ninguém, quer pra você? - Lógico que quero! – respondeu num grito de empolgação. Soltei seus braços, dei o chicote em suas mãos, fiquei de quatro na cama e disse: - Toda vadia que é vadia, dá o rabo pro primeiro que aparece. Léo estava praticamente alucinando, como poderia uma ‘moça de família’, toda certinha, gritando essas coisas? Ele não se importava, estava melhor assim. Encaixar aquele pauzão dentro de mim não foi tarefa fácil. Contorcia-me de dor, gritava, mas pedia pra não parar. Queria fazer o serviço completo. Quando me acostumei com a dor, ele começou o trabalho sujo. Sujo e prazeroso. Mandava umas estocadas forte, segurava meu seio esquerdo com uma mão, dava chicotadas com a outra, mordia minhas costas e socava forte dentro de mim. Ficamos apenas alguns minutos assim, pois ele logo gozou. Tirou a camisinha, e foi para o banheiro. Fui atrás. Abri o chuveiro e chamei: - Me come aqui em pé. Sempre tive vontade de dar no chuveiro. Não precisei falar duas vezes. Léo me apertou contra a parede, tentou me beijar, mas eu não deixei. Vadia não beija, vadia faz sexo animal. Ele entendeu minha recusa. Ajoelhei pra deixar teu pau a ponto de bala, mas não precisei me esforçar muito. Ele já estava acordando. Só chupei com forçar algumas vezes, e ele já estava pronto pro serviço. Colocou outra camisinha e pronto, já estava trabalhando. Léo ergueu minha perna esquerda e meteu gostoso. Foi o vaie-vem mais intenso que eu já senti na minha vida. Teu pau era gostoso, quente, forte. Levantou minha outra perna e coloquei em volta de seu quadril. Ficamos muito tempo embaixo do chuveiro. Ele me comendo, e eu sendo comida. Gozei e ele logo em seguida.
Tomamos banho sem contato físico e em silêncio. Fomos embora sem trocar uma única palavra. Ao chegar em casa, vejo Ricardo sentado na calçada me esperando. Chorando disse: Te perdôo por qualquer coisa que tenha feito hoje. Te amo e não quero ficar sem você. Não contei absolutamente nada a Ricardo, continuo com ele e em breve nos casaremos. Não sei o que aconteceu com Léo, depois desta noite, ele simplesmente se afastou de mim e de Ricardo. Não sei o que ele pensou ou ainda pensa sobre mim.
Minha Primeira Vez Estava com data marcada para mudar de cidade, resolvi então aproveitar as baladas com os amigos. Praticamente todos os dias do fds eu saía. Numa dessas noites, estávamos em umas 10 pessoas em uma casa noturna, fiquei mais próxima da minha prima e de um colega de trabalho. Ele já havia se insinuando várias vezes, mas como trabalhava comigo, fingia não entender, mas como deixaria de trabalhar com ele em breve, como já estava com data marcada para mudar de cidade, comecei a responder. Comecei a dançar mais sensualmente, e segundo minha prima, quase parti pra baixaria. Comecei a me esfregar contra o corpo do ER, fazia-o segurar meus braços, virei de costas e rebolava me esfregando a ele. Percebi que seu pau começava a se manifestar, e gostei. Virei repentinamente, olhei nos olhos e disse \"Se quiser me beijar, eu aceito!\" Segurou minha cabeça com força e me beijou muito gostoso. Ficamos em transe. Quando nos soltamos, muito dos nossos amigos estavam olhando! Todo mundo ria! rs Naquele dia não rolou nada além de beijos e abraços. No dia seguinte, no serviço, até tentamos agir como se nada tivesse acontecido, mas alguns colegas tinham visto, e tiravam muito
sarro. Nos dias seguintes, os carinhos começaram a ficar muito mais quentes. Até que um dia, lá pelas 2 da madrugada, estávamos sentados na grama de um parque público, e perdemos o sentido, quando percebi, ele havia acabado de gozar na minha mão. Dois dias depois, acabamos indo a um motel. Foi cômico! rs Eu, totalmente inexperiente fui dirigindo, parei na entrada e não sabia o que fazer, desesperada olhei pra ele, que sorrindo me disse \"Pede um quarto.\" Pedi. Entramos e fui conhecer o quarto. Um lugarzinho mea-boca. Com uma cama feita de mármore, parecia mais uma extensão de uma bancadinha, um jardinzinho de inverno artificial ao fundo, um banheiro com uma banheira improvisada, e umas cadeiras próximas à outra bancadinha. Ele pegou o telefone e pediu vinho. Sentamos e começamos a nos beijar. Toca o telefone \"Senhor, vinho seco ou suave?\" Eu achando graça por ela ter me chamado de Senhor, pedi o suave. Desliguei, começamos a nos beijar com mais vontade. Toca uma campainha ensurdecedora. Assustei, só aí reparei numa caixinha na parede, e deduzi que era por ali que sairia o vinho. Ele pegou, e começamos a beber. Com o clima mais quente, tirou minha blusa, começou a beijar meu pescoço. Toca o telefone! Ele atende, e pergunta se mandaram o vinho certo. Claro que não, mas já tínhamos começado a beber, e ele diz que sim. Ele ligou o rádio pra tentar melhorar o clima. Só tinha a rádio local. Com o efeito do vinho, comecei a ficar mais descontraída e o nervoso não estava mais presente. Despimos-nos com loucura, blusa pra um lado, calça pra outra, sutiã em cima do telefone... Beijou meus seios, comecei a ficar louca. Eis que na rádio ouve-se um comercial do concorrente. Caímos na risada. Esfriamos. EF desligou o rádio e ficamos nos acariciando, até pegarmos fogo de novo. Beijo, mordida, lambida, mão, cheiro, beijo.. eeeee... empolgamos. Ele chupou meu queixo, meus seios, beijou minha barriga, fiquei por cima dele. Fiz o mesmo
caminho, mas desci até o mastro. Beijei, lambi, chupei. Hmmm.. Que delícia. Voltei à boca, e nos beijamos apaixonadamente. Ele levantou pra pegar a camisinha. Não tinha trazido. Não tinha no quarto. Desespero! Eu tomava pílula apenas 2 meses, e mesmo assim, isso não resolveria caso ele tivesse alguma DST. Louca de desejo soltei: Foda-se! Vai sem camisinha. (Pelo amor de Deus, e pelo amor a vocês mesmos, não façam como eu!) Esqueci completamente que era virgem. Fui brincando, gostando do que estava acontecendo. Quando senti que ele me penetrava, segurei pra não gritar, pois parecia que alguém estava me cortando. Começou um vai-e-vem devagarzinho, mas quando aumentou a velocidade, eu não agüentei a dor, e gritei. Mas mesmo assim estava adorando. Enfiava minhas unhas em suas costas, gemia, estava em transe. Mudamos de posição, ficamos de ladinho, sempre nos beijando. Depois voltamos ao papai-mamãe. Depois de algum tempo ele disse que iria gozar, e saiu de cima de mim. Fiquei abraçada com ele, e perguntei se ele havia percebido que era virgem. Ele riu e não comentou nada. Ficamos abraçadinhos por algum tempo, começou a ficar muito frio. Fomos tomar banho. Quando levantamos, ele viu o sangue na cama, ficou surpreso, e disse não ter acreditado quando contei, mas que estava muito feliz. Tomamos banho juntos, deitamos na banheira e ficamos algum tempo abraçados. Saímos do banheiro, trocamos de roupa. E fomos para a portaria. Entreguei a chave, EF me deu o dinheiro, eu entreguei pro cara. Reconhecemos de imediato. Cliente da firma! Jesus!! Não sabíamos se ria ou se chorávamos. A noitinha deitei, mas não consegui dormir. Fiquei muita horas pensando no que tinha acontecido. Desde o dia na balada, até o último, ficamos juntos por apenas 5 meses. Um mês depois de termos feito sexo paramos de nos ver. Pois a mudança de cidade não permitia mais.
Minha segunda vez. Estava na balada com uns amigos, um cara surgiu do nada e me perguntou “Teu nome é ... ”. Eu assustei, e disse que sim, aí ele me explicou que havia estudado na mesma faculdade que a minha, que era da classe do meu primo e bla bla bla bla.. o papo fluiu. Ele me perguntou se o rapaz que estava comigo era meu namorado, disse que não. Só aí eu realmente percebi que ele estava com alguma outra intenção. Até então, achava que ele só havia me reconhecido no meio da multidão, e estava ali ate encontrar novamente os amigos. Olhei em volta, procurando os amigos, e percebi que estava só. Eles simplesmente me deixaram. Disse que ia procura-los, mas o X segurou minha mão e disse perto do meu ouvido “Deixa que eu cuido de você. Prometo te cuidar com carinho” Senti um arrepio, um desejo, meu rosto queimava, só então percebi que queria sentir o sabor daqueles lábios lindos. Segurei-me. Não iria me atirar. Ele com certeza percebeu meu desejo, se aproximou devagar, deu um beijo suave. Segurou meu rosto, acariciou meus cabelos e disse sorrindo “Sempre tive vontade de ficar contigo. Teu primo nunca deixou me aproximar de você. Mas agora eu te quero. Posso?” Apenas o abracei e respondi com um beijo quente. Sentia nossos corpos vibrando. Não pela musica alta que ouvíamos, porque naquele instante não ouvia mais nada, não sentia mais nada, além daquelas mãos fortes me abraçando e aquele beijo maravilhoso. Disseram meus amigos que ficamos ‘atracados’ por mais de 40 minutos, mas não percebi nada. Pra mim, tinha sido tudo muito rápido. Paramos por alguns instantes, e fomos ao bar. Ele pegou algo para bebermos. Quando nos viramos, um amigo veio em nossa direção, e o clima se desfez. Fui pra perto dos meus amigos e ele dos dele. Antes de ir embora, ele me procurou. Puxou-me no meio dos meus amigos, me beijou e pediu meu telefone. Dei, mas não
acreditei que ligaria. E não ligou. Algumas semanas depois, encontrei-o por acaso, e trocamos MSN. Marcamos de nos encontrar. No ponto de encontro, fui andando em sua direção, achei que receberia ao máximo um selinho, mas ele me surpreendeu com um delicioso beijo. Fomos ao meu carro, dei a partida e saí sem direção. Parei o carro em um local escuro e calmo. Começamos a conversar, rir, sempre segurando as mãos. Não lembro ao certo como começou, mas lembro-me de suas mãos acariciando meus cabelos, depois beijando meu rosto, e por aí foi. Certa altura, ele colocou uma mão sobre o meio seio, e tentou abrir o zíper do meu jeans. Rejeitei de início, mas só pra fazer graça, estava louca por isso. Deixei ele me tocar, e o fiz também. Como na época era virgem, achei que deveria contar. Disse que não tinha experiência, e que ele teria que me ensinar, caso quisesse continuar. Ele fingiu agir normalmente, mas notei seu desapontamento. Ficamos nos beijando por mais alguns minutos. Percebi que ele não queria mais. Disse que estava tarde e precisava ir embora. Ficamos meses sem conversar. Quando soube que havia terminado meu namoro, ele voltou a me procurar. Saímos mais uma vez, e assim que descobriu que não era mais virgem, decidiu que já era hora de irmos a um motel. Como na minha primeira vez, fui dirigindo até o motel. Desta vez, um dos mais chiques da cidade. Não pedimos nada no quarto, estávamos lá por uma razão, e não perderíamos tempo com nada. Ele me deitou na cama, começou me beijando calorosamente, foi descendo pelo pescoço, tirou minha blusa e continuou me beijando. Tirei a blusa dele, ele meu sutiã. Ele chupou gostoso os meus seios, mordiscava levemente os meus biquinhos, que já estavam duros de tanto tesão. Ele tirou minhas calças e a dele. Vi um volume na cueca e já fui ficando doida.
Deitou sobre mim, e ainda com a cueca, esfregava seu membro sobre a minha calcinha. Sempre me beijando, mordendo as minhas orelhas. Não falávamos nada, apenas sentíamos um ao outro. Ouvíamos apenas nossa respiração. Não resistindo mais, pedi pra que ele me penetrasse. De prontidão me atendeu, levantou, tirou sua cueca e colocou a camisinha. Sempre me acariciando, tirou minha calcinha, me penetrou gostoso. Não sentia tanta dor quanto da primeira vez. Era uma dor agradável. O movimento era agradável. Tudo ali estava muito bom. Ele pediu para que me virasse, fiquei de quatro. Ele me penetrou gostoso. Mas como ele não é muito avantajado, sentiu um pequeno desconforto. Sentei-me nele, e comecei a cavalgar. Via seu rosto feliz, sua fisionomia era de prazer. Dei um tempo pra que ele se recuperasse. Alguns minutos depois, fiz um boquete rápido, só pra ele se reanimar, colocou outra camisinha, e veio contente pra cima de mim. Ele sentiu minha respiração mais pesada, e começou a fazer movimentos mais rápidos. Sem perceber comecei arranhar suas costas, ele pediu que eu parasse, mas não me dava conta do que estava acontecendo. Parei de arranhá-lo. Continuamos nosso ritual da paixão por mais alguns minutos. Quando paramos, olhei no relógio e vi que estava atrasada. Havia marcado de pegar minha prima para sair as 23:30 e já era mais de meia noite. Saímos praticamente correndo do quarto. Quando estava chegando perto de sua casa, meu celular tocou. Era meu pai, preocupado comigo, pois minha prima estava preocupada com o meu atraso, já que eu sempre chego antes. Deixei-o em casa. Despedi com um beijinho básico. Dois dias depois conversamos por MSN, disse que a noite havia sido muito boa pra ele, e que deveríamos nos encontrar novamente. Mas eu não queria mais. Ele não se preocupou em me satisfazer. Depois disso, conversamos apenas coisas fúteis. Agora ele
está namorando, e eu continuo aqui, sem que ninguém tenha me satisfeito na cama. Minha vida em http://confessadora.blogspot.com/
Caso da Internet Sábado retrasado, estava gravando alguns DVDs, e não tinha mais nada pra fazer, a não ser esperar que terminassem. Todos as pessoas legais com quem eu geralmente converso no MSN, estavam Offline, fiquei no Orkut, mudei pra alguns jogos online, enfim cansei. Tive a brilhante idéia de entrar em um bate papo, e meu nick era \"Gordinha\". De imediato, vários caras me chamaram pra conversar, com frases grosseiras, outras só um pouco picantes. Cada hora me descrevia de uma forma. Até que conheci o W. O papo passou a ficar interessante, não falávamos de sexo, falávamos futilidades, como se nos conhecêssemos a anos. Ele pediu meu MSN, eu criei um correndo, e passei pra ele. Conversamos por mais algumas horas, a essa altura, já tinha terminado a gravação do meu DVD e nem tinha percebido. Resolvi então passar meu msn verdadeiro. Aí o papo foi ficando mais interessante ainda, pois comecei a falar verdades, e ele aparentemente também. Não sei ao certo como começou a esquentar o papo, só me lembro que começamos a fazer sexo virtual. Quando decidi que era hora de desconectar, passei meu telefone pra ele, não achando que me ligaria, mas recebi um SMS, quase que instantâneamente. Ele dizia que sonharia comigo, e teria que se \'aliviar\' pra poder dormir. É óbvio, que me senti atraída em fazer o mesmo, e respondi o SMS à altura. Nos demais dias da semana, trocávamos SMS durante o dia, conversávamos a noite por MSN, e às vezes, até ligávamos um pro outro pra falar besteiras. Certo dia, ele me ligou, dizendo estar na esquina no meu serviço. Fui até ele, conversamos um pouco, ele super tímido, me surpreendendo totalmente, na despedido pedi um beijo, ele me deu um selinho. E depois mais outro. Fui embora.
Quando cheguei novamente no serviço, ele me ligou e disse já estar sem vergonha, e passou a falar besteiras novamente. Queria encontrar-me aquele dia a noite, deixando até de ir à faculdade. Neguei, meio por receio, meio por provocação. Os dias se passaram e combinamos de ir a um motel no sábado. No sábado, pouco antes de nos encontrarmos, estava com alguns amigos em uma lanchonete. Quando estava de saída para meu \'encontro\', chegou um cara, amigo de uma amiga, que me chamou atenção, mas como estava atrasada, tive que ir embora. (Conto sobre este cara outro dia). Nos encontramos próximo à casa dele, considere que só eu tenho carro. Desta vez, recebi um beijo decente. Fomos ao motel. No motel, percebi que ele não era tudo aquilo que tinha contado. Não acredito que era virgem, mas não tem muito experiência. Pelo menos, demonstrou não saber como agir. Tomei a iniciativa. Comecei com um beijo bem gostoso, com as minhas mão passeando sobre o corpo dele. Joguei-o na cama, me sentei sobre suas pernas e comecei beijar seu rosto, sua boca, seu pescoço. Minhas mãos iam desabotoando a camisa, desci minha boca pelo toráx, lambia todo a parte nua do corpo. Soltei o botão da calça, desci o zíper, e finalmente tirei a calça e a cueca. Deixei-o nú. Ele já estava todo excitado, pois pelo visto, nunca ninguém tinha feito isso com ele, que depois me confessara tal coisa. Beijei o corpo todo, e fui brincar com o seu menininho, que já estava muito alegre em me ver. Fiz trabalho manuais e bucais. Quando percebi que ele gozaria, parei. Deitei-me sobre ele, e o fiz ficar calmo novamente. Tirei minha blusa e o sutiã. Deixei-o brincar com meus seios. Após algum tempo de tortura, tirei a calça e a calcinha, ele se assustou ao reparar que já estava toda molhadinha. Até me perguntou se havia passado alguma coisa. E eu, como uma baita voz de tarada, disse que era ela quem estava me deixando assim. Queria dar prazer a ele. E foi o que fiz, enquanto fazia carícias com as minhas mãos e boca, deixava ele me tocar. Deixei que ele me penetrasse (com camisinha, é claro), mas como eu não estava gostando muito, parei.
Com a desculpa de usar a \'Técnica do Halls Preto\', fiz um boquete bem gostoso. Sabia que ele estava delirando, havia pedido pra ele não gozar em minha boca, pq isso ainda me causa aversão. Mas ele não me ouviu. Quando senti o gosto, parei imediatamente. Posicionei-me ao lado dele na casa, beijei seu ouvido e sussurei \"Tá querendo gozar na boca da sua vadiazinha é?!\" e ri. Mandei ele tomar um banho e se recompor. Percebi que ele estava se esquivando de mim, entendi então que não queria tomar banho junto. Tomei uma ducha rápida, e vesti minha roupa. Quando ele terminou, estava procurando meus brincos. Achei, e pedi pra ir embora, pois já estava tarde. Na saída, me surpreendi quando ele pediu pra eu pagar. Disse que estava com pouquíssimo dinheiro, e que receava não ter tudo. Na portaria nem perguntei nada. Apenas dei R$30,00 pelo tempo utilizado (pouco menos de duas horas). W, com cara de bobo, me deu R$10,00 e disse que dá próxima vez pagaria. Levei-o para perto de sua casa, paramos para conversar um pouco. Ele me disse que tinha vergonha do que tinha feito, mas que se eu estivesse chateada, ele me reembolsaria os outro R$20,00. Fingi que era normal a mulher pagar o motel, mas no fundo, acho isso ridículo nas primeiras vezes. Conversamos por mais alguns minutos e fui embora. Chegando em casa, recebi um SMS dele, dizendo que tinha sido uma das melhores noites da vida dele. Pensei comigo: Lógico, nem sempre tem uma puta que cobra R$10,00 pela noite, e ainda paga o motel. Todos os dias ele me manda SMSs, com coisas picantes, e quando não respondo, ele questiona se fez ou disse alguma coisa de errado. Bom, não sei se sairei com ele novamente. Não sei se irei pra cama, ou se pagarei motel pra ele novamente. Primeiro, que não sabe tratar uma mulher como se deve, mesmo que seja só por uma noite. Segundo, que nem sempre estarei disponível para pagar motel, satisfazer um homem, e não receber nada em troca. Mas que as vezes é bom se sentir um puta. Isso é!
Recomendo a todas: Seja puta pelo menos uma vez na vida. Minha vida em http://confessadora.blogspot.com/
comi a enteada do meu irmão ola pessoal este é um conto veridico,dai assim que vou lhe chamar no conto,é uma morena hoje com 16 anos,que eu como desde dos 14 aninhos,a mesma veio passar uns dias em minha casa nas ferias de dezembro de 2007,fiquei louco de tesão logo na sua chegada,mais minha esposa e muito ciumenta,não gostou muito da ideia daquela ninfeta toda gostosa na nossa casa,mais meu casal de pimpolhos adoraram,e eu tambem,no passar dos dias comecei a assistir filmes porno,durante a madrugada quando minha esposa e os guris ja estavam dormindo,num desses dias notei que dai, sempre levantavapara ir ao banheiro ou a geladeira para beber alguma coisa,e olhava pra a tv,ai eu notei que ela ficava olhando o filme pelos cantos da parede,ai eu comecei a mim excitar e ficar alisando meu pau fazendo que estava me masturbando,e ela ficava olhando,daquele dia em diante toda noite assistia aos filmes,e depois comecei a lhe acariciar e ela fazia que estava dormindo,eu não resistia e chupava suas pernas acariciava sua xota que so andava peladinha, no dia que tentei chupa-la ela não deixou e acordou,eu ai sai do quarto nas pontas dos pes. os dias passaram e eu fiquei viciado todo dia eu queiria assistir filme e depois batia punheta olhando sua xotinha. apos quinze dias ela retornou para sua casa e eu lhe disse escondido se ela precisasse de alguma coisa que podia me ligar. após 3 meses estava trabalhando recibi uma ligação da mesma dizendo que queria falar comigo urgente,ai nos marcamos um lugar para nos encontrarmos no dia a dai veio com uma bermuda linda, e toda bonita meu pau piscou na hora ai ela entrou no carro e fomos para um lugar mais calmo, parei prox. a um estádio de fut...e ela começou a me contar o que queria e se eu poderia lhe ajudar eu louco de tesão por aquela ninfetinha não titubiei disse que sim, ela me pediu certa importancia em dinheiro eu lhe dei na hora, e marcamos para nos encontrarmos outro dia,que
aconteceu 5 dias depois, ela veio com um vestidinho lindo que parou o transito todo mundo olhava aquela bela ninfetinha,que não sabia que naquele dia ela ea ser comida pelo seu titio emprestado,disse a mesma que nós iriamos a um lugar secreto ai ela disse tubo bem,meu cassete piscou na hora, e eu a levei a um motel,chegando la fui logo tirando a roupa ficando so de cueca,ai ela sentou na beira da cama toda acanhada e disse que tinha um segredo pra falar eu mandei ela dizer ela ai disse que não era mais virgem, e que era para eu não contar a meu irmão seu padrasto,eu disse tudo bem,e comecei a assistir um filme porno e mandei ela se despir e deitar ao meu lado conversamos e depois comecei a lhe acariciar e chupar seu corpo todo ate chegar a sua chaninha ela não resitiu e gozou a vontade sentir seu corpo extremecer depois fui pincelando sua bucetinha e enfiando devagarzinho e ela chorando dizendo que só tinha transado uma vez,ate que foi entando e entrou tudo fiz ela gozar de novo quando tava pra gozar eu tirei e lhe lambuzei toda ela adorou, e ate hoje transamos de vez em quando,mais o ado dela quer ver diabo e não a mim aquele corninho. depois tem outros para vcs..........
eu e meu cunhado favorito Entao gente, sou novata nesse site e espero escrever mts contos para vcs, esse foi veridico e aconteceu ha exatamente uma semana, tudo começou assim. Meu nome é Leticia, tenho 1,68, 62 quilos, loira cabelos anelado, mt safadinha, xaninha completamente liza e cheia de tesao, casada a oito anos, tenho um casamento mt bom, mais sempre queria ir além do sexo somente entre nós por isso sempre o convido para algo mais, ele nunca aceita. Entao eu e meu cunhado sempre fazemos uma troca de olhares, quando sentamos proximos damos uns sorrisos, ambos mts discretos, umas passadas de maos uma sobre a outra e assim foi. um belo dia estavamos em uma roça desejos entre ambos estavam em ambos os olhares. NO dia seguinte pensei em ligar para ele mas o cel que tinha ja nao era mais o utilizado, no mesmo dia a tarde um telefone de numero diferente, e concidentemente era ele, inventando uma mentira que queria falar com meu marido, perguntando se uma peça tinha dado certo, disse que
havia tentando falar com ele, mas ele nao atenceu o cel, dai disse que nao sabia de nada, ele entao se despediu e desligou, fiquei mt cuirosa para saber o real motivo da ligação, chegando em casa peguei o cel do meu marido e vi que nao havia nenhuma ligação, comecei entao a perceber que nao despertava somente o interesse da minha parte, mais a tarde eu retornei para ele e falei que poderia ser sincero e dizer o que ele queria, dai me disse para nos encontrarmos para conversarmos. Claro que topei no mesmo dia nos encontramos. Chegamos em um local distante, escuro e com pouco fluxo de carro, estavamos cada um em sua moto, e tentei manter a distancia ficando encostada sobre a minha moto, conversamos e quando ele se dirigiu em minha direção eu nao sabia o que fazer, veio e pediu para que eu saisse de perto da moto, virou minha moto encostou nela me puxou pelos braços e mais que depressa e no de repente e me lascou um baita beijo, eu sem reação nada mais pude fazer senao corresponder ao beijo, suculentamente, extremeci todinha, ele me beijando e roçando seu corpo contra o meu, se esfregando a mao sobre minha bunda, fez com que eu levasse minha mao ate o seu dizendo \\\"olha o que vc faz comigo sua safada\\\", e quando mais ele falava mais tesao me dava nao me aguentei, logo levei a mao e senti que seu pau estava duro como uma pedra, ja estremecida, mas ainda com receio nao quis ir logo me avançando e ele querendo mais eu disse para ir com calma, dai ele tirou aquele cacete enorme pra fora e disse \\\"nossa vc vai acabar comigo se me deixar ir embora nessa situação\\\" ao ver o tamanho e a delicia daquele pau nao me aguentei e logo cai de boca e me deliciando naquele pau gostoso. Comecei a acariciando aquela cabecinha, que logo pedia para entrar todinha na minha boca, e eu somente alisando com a lingua, sentindo ele pulsar de tesao, e ele pedindo \\\"chupa, chupa safada, que nao me aguento de tesao\\\", e eu fingia nao ouvir e deixando ele ainda mais excitado, minha buceta nao aguentava mais de puro tesao, ate que nao aguentou e pegou minhas mechas de cabelos e sem do alguma forçou minha cabeça contra seu pau e disse \\\"toma ele todinho sua puta safada\\\", o empurrao foi tao forte que senti os bagos baterem em minha boca, dai levei a lingua ate ao saco dele e ele somente retrucando \\\"nossa é mt safada mesmo,
engolindo meu cacete todinho e ainda chupando minhas bolas, chupa elas sua vadia, chupa ...\\\" desci e coloquei os bagos todinhos na boca, engolindo-os suculentamente enquanto isso ele batia uma punheta em alta velocidade demonstrando todo o tesao. voltei novamente a deliciar o pau dele, quando percebi que o mesmo nao aguentava mais, pedi a ele \\\"GOZA PRA MIM CUNHADINHO GOSTOSO, DEIXA EU SENTIR ESSA PORRA TODINHA NA MINHA BOCA, QUERO SABER QUAL SEU GOSTO\\\", e ele me ouvindo nao aguentou e deliciosamente em minha boca ele gozou e eu fui engolindo e sugando toda a porra que me dava naquele instante. infelismente eu estava mesntruada e num pude chegar nos finalmente. Os telefonemas continuaram e o clima foi aumentando e reciprocamente o tesao tambem, as vezes na transa com meu marido, pensava naquel pau enorme pensando que fosse o mesmo que naquele instante me fudesse, ate que conseguimos marcar um encontro no qual seria para rolar tudo, fomos para um motel, chegando la sem mt cerimonia ele ja me atirou sobre a cama e começou a me beijar dos pés a cabeça, o calor era mt intenso, meu tesao ia aumentando de forma gradativamente, que eu achava que nao aguentaria esperaro fomos para um delicioso banho, ele pediu para que eu colocasse meu pé sobre o vaso e ajoelhou e começou a dar linguadas na minha buceta e quando se deparou com ela toda lizinha ele nao aguentou e logo soltou \\\"nossa amo uma buceta toda lizinha, vou chupar mt esse grelo\\\", eu nao me cabia de tesao vendo aquela cena, e segurava-o pelos cabelos parecendo que o mesmo iria fugir e pedia mais e mais \\\"chupa vai, chupa meu grelo todinho\\\" e de imediato ouvia sua respostas \\\"claro que vou chupar essa buceta lizinha e sugar todo esse suco gostoso...\\\" ouvindo e com o tesao que me encontrava naquele instante quase nao me aguentava ficar em pé, me estremecia e somente pedia para ele \\\"nao para cunhado, nao para ...\\\" e sempre pedia mais e mais. Dai ele se levantou virei de bunda para ele, me acariciando beijando minha nuca, e pescoço, me pediu mt safadamente, \\\"deixa eu sentir seu cuzinho cunhadinha ..\\\". Naquele momento o tesao era tao grande que nao conseguia nem
dizer nao, entao senti ele com o dedo acareciando meu cuzinho e dizendo \\\" hummm que cuzinho mais gostoso, lizinho, deixa meu pau sentir ele deixa?\\\", eu estava com medo pelo tamanho, mas nao sabia como lidar com aquela situação o tesao dizia sim mandava ir fundo, mas algo me impedia. Entao começou a cariciar com o pau minha bunda e lentamente passando-o sobre meu cuzinho e dizendo \\\"nossa seu cuzinho ta pedindo pra ele entrar, deixa vai\\\". Lentamente começou a introduzir em meu cuzinho, que ainda fechadinho doia mt mas o tesao era tanto que eu estava suportando, aquela cabeçona me cutucando, e aos beijos debaixo do chuveiro, ate que enfiou tudo, o tesao dele aumentou mais e mais, e eu aos gritos, pedia para que colocasse tudo, ele acariciava minha buceta e dizia \\\"vou comer mt essa bucetinha ainda\\\" e metendo com toda a vontade no meu cu dizendo \\\"nossa, nunca imaginei que vc seria tao safada assim, essa cara seria, e puta desse jeito, vc é a mulher que todo homem quer ter \\\", o tesao crescia ainda mais que eu parecia que ia morrer de tesao. depois de fuder meu cu todinho, voltamos para a cama e fizemos um belo 69, ele voltou a chupar minha buceta e eu chupando aquele pau, ficamos um bom tempo nos engolindo um ao outro, ele se escondendo na minha bucetinha lizinha, cada um mais louco para xupar o outro, ficamos um bom tempo assim. Passamos para um frango assado, colocou os braços debaixo das minhas pernas e numa verocidade total me puxou encaixando-a em seu pau, levei a mao ate a minha xana, e abri ela todinha para ele, ele ficou louco observando os detalhes, e dizendo \\\" nossa é mt linda essa buceta\\\" entao respondi \\\" coma-a aproveita que nesse momento é toda sua \\\". entao de forma voraz meteu de forma a fazer com q ela ardesse e eu pedindo mais e mais, e ele \\\"toma puta safada, gosta assim é...\\\" entao ele foi bombando, bombando e nao aguentou , gozou mt e disse \\\"nossa sua buceta é mt gostosa e mt guente, nao ha quem aguenta meter mt tempo nessa buceta ela da mt tesao\\\" Eu ainda continuava com mt tesao nao havia gozado ainda, vendo aquele pinto mole frente a mim, nao aguentei e cai novamente de boca para colocar ele todinho na boca, ele
disse que nao conseguria mais que sabia que num aguentaria mt tempo pois o tesao era mt, mas com um boquete e engolindo suas bolas novamente percebi que ele estava pronto para outra, entao fui chupando e chupando e ele nao aguentou e novamente veio a gozar na minha boca. Tomamos um outro banho, fizemos mts caricias, beijos, e fomos embora. Ainda estamos tentando marcar um novo encontro, tudo tem que ser mt bem planejado pq ambos somos casados, mas a proxima, se gostarem desse eu volto a narrar para vcs, pq alem dessas outros casos bem legais ja me aconteceram. bjs.
Dando pra Família Toda - Parte I Olá, sou Mariana, tenho 23 anos, 1,70 de altura, seios empinados, coxas grossas, bunda gostosa, sou branquinha, tenho cabelos longos lisos e pretos e tenho olhos castanhos claros. Meu primeiro relato aconteceu quando eu tinha 16 anos. Na época eu era muito fogosa, sou até hoje mas, na adolescência os hormônios sempre estão a mil. Desde os meus 14 anos, eu sempre tendia a me masturbar olhando sites pornôs na internet. Mas isso mudou 1 ano depois, Minha mãe era separada do meu pai e eu morava com ela e minha irmã de 4 anos. Minha mãe tinha um namorado muito lindo (Jorge), era coroa já, mas era muito gostoso. Loiro, alto, em forma, olhos azuis, um verdadeiro galã. Mas minha história não aconteceu com ele, bem, pelo menos ainda não, hehe. Ele tinha um filho de 19 anos (Daniel), e como ele, era super lindo e gostoso. Quase não conversávamos por que era raro encontrar com ele, já que vivia ocupado com a faculdade de odontologia que ele cursava. Mas eu sempre gostei dele, apesar de quase nunca falar muito com o mesmo, olhava pra ele sedenta, e só com isso já ficava encharcada.
Uma certa vez, minha mãe e o namorado dela marcaram de sair juntos, e como minha mãe é super minha amiga, ela me contou que eles iam a um motel, e que eu ficaria na casa dele com a minha irmã e o Daniel, pois assim ele poderia olhar nós duas. Eu fiquei feliz por que era uma oportunidade de conversar melhor com o ele. Sendo assim, na sexta-feira eu arrumei algumas roupas minhas numa bolsa e minha irmã também se arrumou. O Jorge veio nos pegar de carro e ele e minha mãe saíram enquanto eu, minha irmã e o Daniel ficamos na casa dele. Ele me mostrou o quarto que eu iria ficar, e mostrou o da minha irmã. Já era umas 21:00hs quando minha irmã pegou no sono. Coloquei ela na cama, fechei a porta do quarto dela e fui tomar banho. A porta do banheiro estava meio emperrada então deixei encostada. Tirei minha roupa e tomei uma ducha, foi quando tive a impressão de que alguém estava me olhando, mas quando fui verificar percebi que era apenas impressão. Fui para o quarto e coloquei meu baby-doll curtinho, como não gosto de dormir com muita roupa, fiquei sem calcinha. Eu estava sem sono e entediada. Fui até o quarto do Dan e perguntei a ele se ele tinha algum livro, jogo, algo que me entretece. Ele ficou surpreso ao me ver de camisola na porta do quarto dele. Mas pediu que eu entrasse. Ele disse que era pra eu escolher um livro na estante. E assim eu fiz só que como a estante era alta pra mim tive que ficar na ponta dos pés para poder alcançar o livro, e assim sendo minha camisola levantou um pouco, deixando minha bunda empinada e despida, totalmente à mostra. Eu nem liguei por que ele estava no computador terminando uns relatórios da faculdade pelo que percebi. Mas me assustei quando me disse: “Quer ajuda?”. Logo ele pegou o livro para mim e perguntou se ao invés de ler eu não queria assistir um filme com ele. Eu respondi que sim e logo estávamos sentados na cama dele assistindo um filme muito erótico por sinal.Não chegava a ser pornô mas sempre havia muitas cenas sensuais.Ele tirou a camisa com a desculpa de que estava quente, e eu fiquei
babando com aquele peito sarado.Eu perguntei se ele tinha namorada, ele disse que não.Me animei muito com a notícia mas não queria precipitar as coisas. Ele me convidou pra ir até a cozinha comer alguma coisa. E fomos eu sentei no balcão enquanto ele pegava algo para nós bebermos. Ele trouxe vinho, e eu estranhei, mas bebi assim mesmo. Entre 3 ou duas taças resolvi parar de beber para ficar sóbria. Ele perguntou se eu queria ajuda pra descer do balcão, e eu afirmei.Ele ficou na minha frente entre minhas pernas, com as mãos em minha cintura, eu fiquei toda molhada, e nessa hora o tesão falou mais alto e eu o beijei.Ele me agarrou com mais vontade e me levantando com uma mão em minha cintura e outra na minha bunda enquanto eu o agarrava com minhas pernas envolta de sua cintura e minhas mãos envolta de sua nuca continuamos a nos beijar avassaladoramente. Fomos agarrados até o quarto dele, ele me carregando e eu o agarrando sem parar de nos beijar. Quando entramos no quarto dele ele trancou a porta e sussurrou em meu ouvido, “você é muito gostosa sabia? Eu sempre tive atração por você gata.” Isso me deixou tão excitada que eu o puxei pra cama e fiquei em cima dele, sentada. Minha xana estava toda aberta, super molhada, e colada junto ao peitoral bem definido dele. Isso o deixou cheio de tesão ficamos sentado na beira da cama, eu sentada de frente pra ele de modo que fiquei totalmente encaixada junto ao corpo dele.Ele passou a mão por debaixo do meu baby-doll e tocou meus seios que estavam com os bicos duros.Ele acariciava e apertava enquanto nos beijávamos , não resistiu e foi logo levantando meu baby-doll e começou a chupar meus peitos com vontade me deixando tão louca de prazer que eu comprimia a cabeça dele junto aos meus seios para que ele não parasse. Depois de um tempo ele me deitou na cama e foi descendo dos meus seios, passando pelo meu ventre e chegando até minha bucetinha. Começou a beijá-la bem devagar me deixando louca.Abriu a fenda com boca e começou a lamber devagar, de forma que ia ficando mais rápido a cada gemido que eu dava. Ele empurrava com força e eu sentia como se um órgão estivesse me penetrando. Não agüentei mais e gozei na boca dele, ele chupou tudinho mas não engoliu.
Levantou minhas pernas e despejou todo aquele gozo misturado com meu mel no primeiro buraquinho que ele viu. Tirou o seu pau enorme para fora e quando vi aquilo eu não resisti, pedi que ele esperasse um pouco e caí de boca. Chupava com vontade e olhava pra ele de vez em quando com cara de safada, ele gozou na minha boca e eu engoli todo aquele leite delicioso, ele tirou o pau da minha boca, me deitou na cama novamente e em uma só estocada ele enfiou tudo na minha bucetinha virgem. Eu gozei novamente e gemi alto, ele fazia movimentos rápidos me deixando dormente de tanto tesão, eu me masturbava tanto que meus dedos já estavam cansados, foi quando ele tirou o pau da minha buceta, deitou na cama, me colocou em cima dele e enfiou no todo aquele caralho no meu cú. Eu já estava tão louca de tesão que nem senti dor, continuava me masturbando rapidamente e gozei novamente junto com ele. Eu fiquei de frente pra ele ainda em cima dele, e ele colocou aquele pau duro em mim denovo e eu galopei sem parar, com força, com vontade e tão rápido que ele gozou. Depois ficamos em posição 69, eu chupava o pau dele e ele chupava minha buceta. Ele chupava com força e eu correspondia fazendo o mesmo como pau dele. Quando ele tirou a boca da minha buceta eu me masturbei e tive orgasmo. Ele me lambeu e cuspiu tudo no meu cú e começou a enfiar o pau dele denovo em mim. Eu já estava exausta mas ele não parava e eu adorava aquilo, era meio que relaxante, foi quando o celular tocou. Ele não quis atender e deixou tocar, continuando a me estocar com a delicia daquele pau. Até que ele parou, e me convidou para tomar banho com ele, eu aceitei na boa. Fomos até o banheiro nos beijando e tomamos uma ducha. Eu não resisti vendo que aquela delícia de pau ainda estava duro e chupei novamente. Ele pediu que eu parasse, se ajoelhou e começou a me chupar, com muita força, eu podia sentir minha buceta pulsando, e gozei de novo. Ele enfiou aquele pau na minha buceta e fez movimentos lentos, me deixando louca. Eu pedi para que ele fosse mais rápido,e mais, e mais, e mais,....”Não pára, não pára!! AAHH!!! NÃOPÁÁÁÁARA!!!
AAAAAAAHHHH!!!” Depois daí, só lembro que acordei com minha irmã dizendo que estava com fome. Na próxima parte contarei o resto. Beijos.
Minha primeira vez....Foi maravilhosa. Esse conto foi meu noivo que escreveu e resolvi postar. Essa é uma historia real que aconteceu há alguns anos, eu e minha noiva sempre falávamos umas putarias em nossas transas, um certo dia falei para ela que queria ver ela transando com outro homem na minha frente, no começo ela ficava meio receosa mais podia perceber que no fundo ela estava gostando e que isso lhe deixava com muito tesão, as vezes nós assistíamos uns filmes pornô e tinha algumas cenas de dois homens transando com um mulher, eu sempre notava que sua bucetinha ficava meladinha com aquelas cenas, ai retornava com aquela conversa e ela sempre negava acho que tinha medo ou algo parecido. Minha noiva é uma mulher linda com um corpo de dar inveja, ela tem uma bunda bem grande com uma marquinha de biquíni bem pequena que me deixa louco de tesão, seus seios são maravilhosos pequenos e bem duros sua bucetinha tem os lábios bem carnudos e é muito suculenta toda gostosa. Um certo dia acabei convencendo ela, só que o grande problema era conseguir uma pessoa legal para isso, depois de procurar bastante achamos uma pessoa legal que ela gostou muito. Marcamos de nos conhecermos em um barzinho, chegamos todos no horário combinado e pedimos uma pizza com o andar da conversa podemos ver que o rapaz era bem legal e que seria bom sair com ele, logo após ele convidou a gente para ir num motel e aceitamos é claro. Rodamos por um tempo ate encontrar um legal e entramos por uns minutos ela saiu e foi até o banheiro trocar de roupa, quando voltou para nossa surpresa ela veio só de calcinha branca bem cavadinha e um sutiã que deixava seus lindos seios a
mostra, confesso que estava meio nervoso e tremendo, pois nunca tinha passado por uma situação como essa, ela veio para cama em nosso encontro e o rapaz pediu licença para ir ao banheiro, nesse momento ela ficou de quatro para porta e começou a me chupar bem gostoso até que ele apareceu na porta e viu aquela maravilhosa bunda só de calcinha virada para ele, o rapaz foi até educado e pediu minha autorização para pode chupar a bucetinha dela e eu é claro deixei, nesse momento eu já estava louco de tesão em ver minha noiva me chupando e um outro homem atrás dela chupando aquela linda buceta, ficamos nessa posição por uns minutos ai ela foi brincar com o instrumento dele, era um belo cacete de tamanho médio e não muito grosso, ela chupou ele até que o rapaz deitou ela na cama e tirou sua calcinha e começou a meter na sua buceta, ela como sempre gemia e gritava de tanto tesão e eu do lado deles vendo minha noiva sendo devorada por outro homem na minha frente, depois trocamos ai eu metia nela e ela chupava ele com vontade e eu atrás socando minha pica na sua buceta, depois coloquei ela de quatro e comecei a meter naquele cuzinho gostoso nisso ela gemia cada vez mais e isso ia me deixava com mais tesão ainda até que o rapaz pediu para comer o cu dela também e assim foi ele colocou o pau no cu dela que nem resistiu aquele cassete, podia ver nos olhos dela que a safada estava adorando, ai pedir para ela sentar no meu pau e ele veio por trás e começou a comer o cu dela também, fizemos um DP maravilhoso até eu gozar na bucetinha dela ai não passou uns minutos ele gozou também. Como nosso horário já estava vencendo fomos tomar um banho só eu e ela e o rapaz ficou no quarto esperando a gente, como ela ainda não tinha gozado ela abaixou no banheiro e começou a se masturba na minha frente até gozar, ai tomamos banho e logo após o rapaz também tomou o dele e fomos embora, depois disso sempre fizemos sexo com outros homens juntos. Comentem......
O Melhor Amigo do Meu Filho – Parte 1 O Melhor Amigo do Meu Filho – Nossa Primeira Vez
Meu nome é Lúcia, mas todos me chamam de Lu. Tenho 38 anos, sou divorciada há 12, e moro com meu filho que é minha paixão, Ricardo. Rico, como ele é chamado, é amigo inseparável do Giba, que mora aqui perto de casa. Estudam juntos desde o maternal e agora estão na 1ª série do segundo grau. Como eles vão à escola de manhã, o pai ou a mãe do Giba os leva para a escola, e eu os apanho na hora do almoço. Os dois trabalham cedo, sendo que o pai viaja sempre, e como eu trabalho em casa – sou decoradora e faço alguns trabalhos artesanais – tenho mais liberdade de horário. Muitas vezes o Giba almoça conosco e ficam depois jogando vídeo game ou vendo TV. No fim do ano passado, o Rico ficou de recuperação em Química, e passou a ter duas horas de aula adicional. De qualquer modo, como buscar é minha responsabilidade, eu fui buscar o Giba normalmente e depois voltaria para apanhar o meu filho. O problema é que como eu sabia que meu filho não almoçaria em casa, me distrai arrumando meu estúdio e, quando percebi, já estava atrasada. Estava bem à vontade em casa, com um shortinho e uma blusa de linha e sandálias rasteirinhas, mas como já estava tarde nem me troquei para não atrasar mais ainda. Quando cheguei na escola, o Giba já estava me esperando no portão. Entrou e viemos conversando, mas reparei que ele olhava disfarçadamente para mim com o canto dos olhos. Não havia explicado, mas me considero uma mulher bonita, gostosa: faço ginástica e pilates, me cuido na alimentação, e conservo uma cintura elegante, seios e quadris grandes e coxas grossas. Meus seios são o meu orgulho, grandes e ainda firmes, embora não fossem mais o que eram após a amamentação. Não tenho estrias e os bicos e auréolas são grandes e escuros. Sou morena clarinha, mas bronzeada da piscina de casa, cabelos e olhos negros. Sou bem curvilínea e sei que chamo a atenção com meu andar sensual, sem forçar.
Percebi que ele olhava minhas pernas bem torneadas e às vezes, disfarçadamente, o meu busto. Só então lembrei que estava sem sutiã e que com a pressa não havia me trocado. Confesso que senti um calafrio de prazer em perceber o quanto eu mexia com o garoto, mas continuei conversando normalmente, perguntando da escola, essas coisas. Chegando em casa, perguntei se ele queria almoçar comigo e ajudar na minha arrumação, tinha que subir com uma prancheta, gesso, e outros materiais. Claro que ele topou e pensei em subir para me trocar por algo mais decente, mas depois de tudo que ele já tinha visto resolvi ficar assim mesmo. Além do mais, estava gostando daquele clima meio erótico. Antes mesmo do almoço ele rapidamente me ajudou subindo com as minhas coisas, claramente orgulhoso por eu pedir sua ajuda para um trabalho de força. Percebi, claro, que ele continuava com os olhos fixos em mim, embora tentasse disfarçar. Quando carregávamos juntos a prancheta, ele fixava o olhar no meu peito e quase perdeu o equilíbrio na escada. Claro que ele viu que tinha se denunciado, eu não contive um sorriso e ele ficou vermelho de vergonha. Não falei nada, continuamos com o trabalho e em seguida fomos para a cozinha almoçar. Terminado o almoço, lavei rapidamente as louças enquanto ele ajudava a tirar a mesa. De costas para ele, na pia, sentia seu olhar na minha bunda apertada no shortinho justo, nas pernas à mostra, quase sentia um calor. Ele trouxe os pratos e deixou na pia ao meu lado, e quando me virei para apanhálos não pude deixar de notar a ereção que se formava na sua bermuda folgada. Como estava gostando da coisa, falei para ele ver TV ou um filme enquanto esperava o Rico para jogarem o vídeo game. Ele na hora aceitou e foi para a sala. Arrumei tudo e fui ver o que ele estava vendo, enquanto fazia uma horinha para voltar à escola. Sentei-me ao lado dele no sofá enquanto ele assistia a um DVD do Rico, um bobinho sobre adolescentes que querem ficar com as meninas e sempre acabam em confusão. Ele estava concentrado no filme, mas logo apareceu uma cena em que uma loirinha
muito bonita tirava a blusa. Na hora ele mudou de posição, disfarçou, mas vi claramente aquela ereção voltando. Para desanuviar, ri um pouco e brinquei que ele deveria estar gostando da cena, com uma menina bonita assim. Ele ficou meio envergonhado, mas respondeu na hora: “Tia, bonita ela é, mas muito magrinha, não gosto muito de mulher assim não.” Continuamos a assistir, mas vi que ele voltou a me olhar de lado, tentando disfarçar sempre o volume na bermuda. Logo apareceu outra menina, morena, trocando de roupa, mostrando seus seios um pouco maiores que os da loirinha, e depois aparecendo de corpo inteiro de costas indo ao banheiro. Continuei com a brincadeira, perguntando se essa era mais o tipo dele, e ele foi direto: “É mais do que a outra, mas gosto mais de mulherão, tia, mais assim como...” e hesitou. “Ah, entendi, você quer dizer assim como... eu?” e sorri para ele não se envergonhar. Ele já estava mais à vontade e disse que era mesmo, que eu era uma mulher muito bonita e que com essa roupa então, estava demais. Enquanto ele respondia para mim ele me olhou mais diretamente, especificamente o busto. Não hora senti meus mamilos endurecerem, ficando ainda mais salientes na blusinha. A bermuda dele, então, ficou no tamanho máximo, e dessa vez ele não disfarçou mais colocando o braço em cima ou virando meio de lado. Olhou para a TV, relaxou sentado no sofá, abriu as pernas e mostrou aquele volume todo empinado. Senti um calor, um clima de erotismo que fazia tempo não sentia, já fazia alguns anos que não tinha ficado com alguém. Olhando diretamente para a saliência na bermuda, disse: “Pois é, mas pelo jeito não sou só eu que estou me mostrando demais.” Eu sorri, ele me olhou e sorriu também, e pediu desculpas, que não dava pra evitar. “Não esquenta – eu disse – claro que isso é mais que normal, ainda mais na sua idade. Até na minha também, não?” Ele me olhou com um olhar mais carente do mundo, e resolvi dar um passo a mais: peguei sua mão, a acariciei, e a coloquei no meu peito por fora da blusa.
Ele ficou louco: passava a mão em um seio, no outro, ora de leve, ora apertando e sentindo minha maciez e volume. Chegou mais perto e com um braço me puxou ao encontro dele, sua outra mão deliciada no meu peito. Ali, vi que não tinha mais volta. Eu o beijei na boca, ao mesmo tempo tocando de leve a saliência da sua bermuda, alisando e tentando dar uma pegadinha. Estava duro como pedra, e parecia ser grande. Ele levou a mão por baixo da minha blusa, continuou a sentir meu peito, levantou-a e começou a me chupar com a vontade dos adolescentes. Ia para um seio, para o outro, alisava, lambia, chupava forte os meus bicos já duros, não parava. Eu abri o botão de cima da bermuda e consegui tocá-lo por cima da cueca, e por fim agarrei firme por baixo mesmo. Ficamos um tempo naquela passação de mão, até que me levantei de frente a ele, tirei a blusinha sensualmente, e tirei o short. Meus seios saltaram a meio metro dele, como dois melões, e ele ficou hipnotizado ao vê-los assim de frente, ao mesmo tempo que secava minha minúscula calcinha que mal me cobria. Dobrei-me para a frente, beijei-o de novo, e deixei que ele voltasse a chupar meu peito. Cheguei mais perto e ele começou a passar a mão na minha bunda e nas coxas enquanto me chupava. De tão duro e com a bermuda meio aberta, seu pau saiu um pedaço para fora. A cabeça era bem vermelha, saliente, me chamando a atenção porque ele era circuncidado. Tanto meu marido quanto meu filho – que lembro até pouco tempo, quando ele tomava banho comigo – não eram e eu sempre me acostumei a ver aquela pele escondendo parte da cabeça. Nessa hora ele colocou a mão por dentro da calcinha, afastando-a de lado, e começou a tocar a minha boceta. Eu estava escorrendo de tão encharcada, e vi que o pau dele também soltava seus líquidos. Ele abaixou a calcinha toda, colocou-me delicadamente de volta ao sofá, ajoelhou-se entre minhas pernas abertas e começou a me lamber. Eu sou toda depilada, meus lábios vaginais são rosados e fininhos, e pelo jeito ele gostou muito dela.
No começo, meio sem jeito, forte demais no clitóris, mas fui dando uns toques e ele logo se ajeitou: lambia de leve o grelinho, descia e enfiava a língua o máximo que podia na minha vagina, abria com as duas mãos, lambia fundo e voltava ao grelo. “Tia – ele quase gemeu ainda com a boca ocupada lá em baixo – você é muito gostosa, molhada, que cheiro, que tesão que você dá.” Nessa hora, ele abriu toda a minha boceta e começou a dar umas lambidas fortes, vindo lá de baixo por dentro da racha, perto do cuzinho, até chegar no grelo. Levantei as pernas e me escancarei pra ele, vendo aquela carinha linda enfiada na minha boceta inchada. Não resisti, comecei a tremer, gemer, e a gozar loucamente. Ele se animou ainda mais e continuou com aqueles movimentos de língua ainda mais rápidos e fortes, até que suspirei e desabei de costas no sofá. Ele continuou ali de joelhos, me olhando de perto, me tocando de leve, me dando choques com isso. Em seguida se levantou, tirou a bermuda e a cueca, e chegou mais perto abrindo as minhas pernas de novo. Só ali vi o tamanho todo do seu pau, a cabeça mais saliente que nunca, bem comprido, mas não muito grosso. Por sorte um mínimo de juízo tinha ficado, e perguntei se ele tinha camisinha. Ele pareceu desapontado e disse que não, que era virgem e que não tinha a menor idéia que isso iria acontecer tão rápido. Como eu estava no meu período fértil, pedi para ele se recostar no sofá a aproveitar. Agora era a minha vez de ajoelhar no meio das pernas dele e dar muito prazer. Primeiro, lambi a cabeça toda, limpando seus fluidos, bem salgadinho, daí desci e comecei a mordiscar seu saco, engolindo uma bola por fez. Em seguida vinha lambendo desde o saco até a cabeça, passando a língua enquanto firmava com uma mão, passando a pontinha da língua na dobrinha em volta da cabeça e no furinho. Meti aquilo na boca. Chupava forte só a cabeça, e em seguida tentava relaxar a garganta e engolir o que dava. Eu gosto de fazer isso, ainda mais que ele tinha poucos pelos, mas o cacete era tão comprido que eu não chegava nem na metade e ainda sobrava espaço para quase as duas mãos segurarem aquela pica.
Ele começou a se agitar, a gemer, e percebi que estava quase: abocanhei a cabeça, chupei forte e com a mão eu o punheteava ritmicamente. Senti a cabeça inchar ainda mais, chupei mais forte, e senti o primeiro jato de porra esguichando na minha garganta. O primeiro, porque ele não parava mais. Parei com a punheta e só chupava, primeiro com força e depois relaxando um pouquinho, como que em pulsos. Ele pulava, gemia, esporrava, até que começou a me forçar o pinto dentro da boca num movimento instintivo de penetração. Não agüentei mais, mas aí ele já tinha parado de gozar também e tirei a boca. Tentei engolir aquela porra toda apesar de ser muita, era salgadinha, e um pouco escorria pelos lados. Levantei-me e o beijei para ele sentir o seu próprio gosto e cheiro, e eu senti o meu cheiro que ainda estava na sua boca. Ficamos uns minutos abraçados, um do lado do outro, a respiração voltando ao normal. “Tia, você é demais...” ele suspirou. “Você também é, gozei muito gostoso. Você nunca tinha transado, meu lindo?” “Que nada tia. Uns amassos, uma vez uma menina deixou eu chupar os peitinhos dela, me segurou o pinto por fora da calça, e foi só. E olha que eram peitinhos mesmo, nada perto desse seu peitão lindo! Ver uma xota, chupar, ser chupado e gozar com uma mulher, nunca!” “Que bom, querido. Mas agora deixa eu me ajeitar e ir buscar o Rico que tá na hora. Outra hora a gente continua onde parou, tá?” Dei-lhe um beijão molhado e saí, feliz, leve, realizada. Daí, fiquei curiosa, parei e perguntei: “E o Rico, já fez alguma coisa assim?”. “Nada, tia, ele é ainda mais tímido do que eu.”
****************** Espero que tenham gostado. Para trocar ideias e experiencias para outros contos, mandem email
O MELHOR AMIGO DO MEU FILHO - PARTE 2 O Melhor Amigo do Meu Filho – Parte 2 O Melhor Amigo do Meu Filho - Fomos Descobertos! Meu nome é Lúcia, e relatei em meu primeiro conto “O Melhor Amigo do Meu Filho – Nossa Primeira Vez” minha experiência com o Giba, amigo do meu filho. Ele era virgem, não tinha tido nenhuma experiência sexual, e de tecnicamente ainda era, já que ficamos só no sexo oral. Depois desse dia, eu os busquei todos os dias na escola, algumas vezes ele almoçou conosco, mas nada de mais. Quando muito, um ou outro olhar mais furtivo, mas eu sempre me vesti toda comportadinha para não provocá-lo e também para o meu filho Rico não perceber nada. Porém, na semana seguinte o meu filho teria de novo a aula de recuperação e eu voltaria para casa só com o Giba. Não agüentava esperar para continuar o que havíamos começado. Em vez de ir buscá-lo do jeito que estava vestida em casa, simplesinha como na outra vez, me produzi um pouco: tomei um banho demorado, arrumei os cabelos, me perfumei inclusive com um sprayzinho nos seios e na xoxota – e vesti um conjunto sensual de lingerie branca que realça minha pele bronzeada. Depois, escolhi uma mini-saia jeans e uma blusinha decotada abotoada na frente. A blusa era branca, meio transparente e deixava entrever o meu sutiã. Alem disso, escolhi um sutiã meia-taça, que realçava ainda mais meus volumosos seios no decote. Para compor o visual, sandálias de salto alto. Me sentia a própria mulher fatal, e dirigi para a escola!
Quando o Giba entrou no carro, dei um beijinho no rosto como sempre, e fomos para casa. Assim que saímos da vista das outras mães e meninos que lá estavam, ele me secou toda de cima a baixo, e notei de novo o volume da sua ereção na bermuda. Sorri, passei a mão levemente na sua coxa quando mudei a marcha, e disse “Calma, meu querido, agora falta pouco!” Chegamos e assim que entramos na sala ele já quis me agarrar, beijar, passar a mão. Demos um beijão, mas me afastei e pedi pra ele esperar a hora. Queria provocá-lo ao máximo. Fomos para a cozinha comer um sanduíche que eu já tinha deixado preparado – precisávamos de todas as nossas energias – e não o deixei me tocar enquanto andava sensualmente arrumando a comida e a mesa, ele apenas me consumia com um olhar pegando fogo de desejo. Terminamos de comer, fui para a pia ajeitar as coisas, e ele não resistiu: chegou por trás, me abraçou segurando os peitos e me encoxou com seu cacete duro através da bermuda. Dei uma reboladinha contra o seu pinto para provocá-lo ainda mais, saí do abraço e falei para ele ligar uma música na sala e me esperar no sofá, que eu já iria. Dei um tempinho para ele ligar o som, diminuí as luzes da sala – as cortinas já estavam bem fechadas, obviamente – e cheguei perto dele. Ele estava sentado, mas antes que ele levantasse e viesse me abraçar, dei o golpe mortal: parei em frente dele, e dançando no ritmo da música tirei lentamente meu sutiã por debaixo da blusa, deixando meu peito quase à mostra. Coloquei o sutiã em volta do seu pescoço e o puxei para um beijo. Em seguida, me afastei de novo, tirei a calcinha por baixo da saia e a aproximei do seu rosto para que ele sentisse o meu cheiro misturado com o perfume. Ele aspirou fundo, soltou um gemido e veio me abraçar encostando todo o corpo, sua ereção, em mim, enquanto sua mão buscava apertava minha bunda por sob a saia. Estávamos os dois inebriados, o tesão à flor da pele, quando ouço um barulho da porta e meu filho grita: “Mãe, não teve aula, vim de carona...” e quando nos viu, engasgou e ficou paralisado. Nós nos afastamos, mas lógico que ele me viu com o seu amigo, abraçados, com meu sutiã em volta do
pescoço dele e a calcinha na minha mão. “Nãããoo!!!” ele gritou, e subiu correndo para o seu quarto. Desesperada, saí correndo atrás dele, e felizmente a regra da casa é que nossos quartos não tem chave, mas respeitamos a privacidade de cada um. Ele bateu a porta com força, e fiquei ali paralisada. Bati e pedi que ele abrisse, por favor, que precisávamos falar. Primeiro, ele não respondia, depois só falava que não. Pedi por favor, insisti e falei que estava entrando, que precisávamos mesmo falar. Ele não respondeu, dei uma batidinha, avisei que estava entrando e abri a porta. Ele estava deitado, de costas para a porta. Me aproximei, sentei ao pé da cama, e comecei a falar. “Rico, meu bem, me desculpe. Não sei o que falar, mas me desculpe!” Ele, aos soluços, respondeu “Mãe, você assim toda sem vergonha e com meu melhor amigo, não precisa falar nada.” “Filho – respondi – pode parecer errado, deve ser errado, mas eu mexi com o seu amigo e ele comigo, ficamos morrendo de vontade, não deu pra segurar.” “Mas você é minha mãe, não pode ser igual a uma puta, não pode ter essas vontades.” “Rico, sou sua mãe, mas também sou mulher, vocês não ficam atrás das meninas, não ficam vendo fotos e filmes na internet? Claro que sim, e é mais que normal. Só que eu também sou gente, me sinto muito sozinha, e é claro que tenho os meus desejos de mulher também.” Ele parou de soluçar, virou-se lentamente e sentou-se na cama, me olhando. “Tá certo, mãe, desculpa. Não falei por mal. Claro que você é gente, que tá viva. E claro que você é muito linda e mexe com qualquer um.” Quando disse isso, ele me olhou de alto a baixo e o senti tremer. Só então dei por mim que estava com os seios praticamente de fora, cobertos só pelo tecido transparente da blusa entreaberta, fora o decote generoso. Quando tinha me sentado na cama de qualquer jeito, sentei sobre o joelho para
me virar para ele, a mini saia tinha subido e expunha quase toda a minha xota. Sentei direito, mas não tinha nada que pudesse fazer com a blusa, mesmo porque nessa hora seria ridículo eu esconder meus seios com o braço. Ele fechou os olhos, voltou a soluçar um pouco, e continuou me pedindo desculpas por ter falado aquelas coisas horríveis. Eu me derreti: levantei, sentei ao seu lado na cama e o abracei forte, puxando-o contra mim. Ele evitava me olhar nos olhos e, baixando a cabeça, praticamente a encostava nos meus seios quase expostos. Eu não resisti e puxei a cabeça aninhando-a contra o meu peito, dando-lhe conforto. Ele sossegou, virou o corpo para se acomodar e – surpresa – reparei no volume sob sua calça jeans. Meu filho estava com tesão em mim. Não posso negar que o seu contato nos meus seios e a visão da sua ereção tinham mexido comigo também. Apertei mais ainda sua cabeça contra mim e, como ele ainda soluçava, tão vulnerável, eu instintivamente apelei para a solução materna: abri os botões da blusa e encostei o seio em sua boca. Ele só entreabriu os lábios, sentindo a maciez e o calor, e logo beijou meu bico, um beijo, outro, até que o colocou na boca. Primeiro, delicadamente, depois mamando com sofreguidão. Senti na hora um calor na vagina, como sentia quando o amamentava ou quando um homem chupava meu seio. Ficamos assim um tempo, ele mamando e eu falando baixinho “Isso, meu bem, fica tranquilo, fica gostoso.” Senti seu corpo estremecer, e vi que ele tentava se ajeitar. Percebi que a sua ereção, sob a calca jeans apertada, o incomodava. Segurando ainda seu rosto, com a outra mão abri o seu cinto, o botão, e o zíper. “Fica à vontade, querido, não se machuca não.” Ele colocou a mão por dentro e ajeitou sua ereção para cima, para fora da calça mas por dentro da cueca. Vi que sua cueca estava completamente melada, e a cabeça do pinto pressionada contra ela quase à mostra. Percebi ainda que
quando me ajeitei para abrir sua calça eu havia aberto as pernas e endireitado o corpo, e minha vagina estava totalmente exposta para ele. Estávamos os dois naquele clima de tesão total, quando o Giba apareceu na porta. “Desculpa, gente, to indo.” “Não – disse o meu filho, largando o meu peito – vem cá! Se minha mãe vai ficar com alguém, que seja com o meu melhor amigo.” Eu disse: “Ficar assim com ele, não.” E contei ao meu filho o que eu e o Giba tínhamos feito na semana anterior, como a coisa aconteceu. Disse ainda que eu sabia que ele também não tinha ficado com uma mulher, que claro que deveria ter vontade, e que se ele quisesse eu faria com ele o que tinha feito com o Giba. Ou com os dois, ou com nenhum. Dito isso, levantei e ainda com a blusa entreaberta saí para o meu quarto e deitei na cama, esperando. Não demorou dois minutos e os dois entraram, um sorrisinho nos lábios, os olhos faiscando. O Rico só de cueca, mostrando aquele volume todo, e o Giba todo nu, já mais à vontade comigo. Vi aquele cacete comprido de novo, a cabeça vermelha exposta, e me deu curiosidade de saber como era o do meu filho. Quando ele se aproximou da cama eu sentei na beirada, fui lentamente abaixando sua cueca, até que saltou para fora um pau duríssimo, muito grosso, babando todo na pele que encobria metade da cabeça. Era menor que o do amigo, mas quase o dobro em grossura, algo inacreditável. Lembrei o meu ex-marido, que era grosso mas não tanto, e senti um calor me inundando por baixo. Olhei para ele, sorri, segurei aquela pica e coloquei na boca. Chupei, sentindo minha boca esticada com o tamanho, lambi, acariciei o saco, as bolas, até que percebi que ele deveria estar próximo de gozar. Não era a hora. Deitei de novo no meio da cama, tirei a blusa e a saia, e me expus toda a eles. Vocês devem se lembrar que sou um mulherão, bonita, gostosa, um corpo curvilíneo onde a cintura
faz realçar meus seios grandes e firmes, os quadris largos e as coxas grossas. “Rico, meu bem, me chupa!” pedi. Ele mais que depressa se colocou no meio das minhas pernas e começou a lamber minha boceta peladinha. O Giba veio por cima, me beijou, e começou a mamar um pouco em cada peito, com a mão agarrando e apertando o outro. Nunca tinha ficado com dois homens, e sentindo o que os dois me faziam, olhando seus corpos lindos e jovens, eu ia às nuvens. O Rico chupava com a ânsia que o amigo tinha tido na semana anterior. Enfiava a língua, lambia, mas logo aprendeu a segurar meu grelo com os lábios, e percebeu com meus gemidos e movimentos que isso me dava muito prazer. Nesse meio tempo, o Giba se ajoelhou ao meu lado, deixando sua pica perto do meu rosto e deixando claro o que ele queria. Mais que depressa comecei a chupá-lo, enquanto ele continuava a me acariciar. Realmente, o garoto era tarado num peitão. Ficamos assim algum tempo, até que percebi que eu estava quase gozando, e que o Giba estava perto também. Hoje não, pensei, hoje eu quero um pau me penetrando, já faz muito tempo que quero! Parei de chupar, virei e ajoelhei na cama, com o rosto para o Rico, que havia parado de me chupar e ficou ajoelhado. De quatro, a bunda apontada para o Giba, ficou claro o que eu queria. Botei o pau do Rico na boca e recomecei o boquete, enquanto sentia que o Giba se posicionou, segurou meus quadris, e foi encostando a sua vara, procurando meu orifício. Falei “Pode vir, querido, hoje não tem perigo, deixa eu tirar seu cabaço.” Ele não tinha prática, mas eu o ajudei na pontaria e logo senti a cabeça dentro de mim. Afobado, ele meteu de repente aquela vara toda, me empurrando para frente com um gemido. “Devagar, pedi. Faz tempo que não entra nada aí, vai devagar”. Ele se desculpou, tirou quase tudo e começou lentamente a meter de novo, em movimentos curtos de vai-vem. Aquilo estava ótimo, logo relaxei e aos poucos senti seus pelos me esfregando e o seu saco batendo na minha bunda, tudo aquilo dentro de mim.
Era tão comprido que de quatro como eu estava, a posição que mais gosto, sentia a cabeça cutucando o meu útero quando ele enfiava fundo, mas estava ótimo. Voltei a me concentrar no Rico, maravilhada por ter um pau gostoso daqueles na minha boca, e por saber de quem ele era. Eu o segurei de novo, sentindo toda aquela grossura na minha mão, e aumentei o ritmo e a força da chupada, movimentando a mão para frente e para trás. Enquanto eu aumentava o ritmo, vi que o Rico respondia, olhando fixamente o seu pau na minha boca, gemendo mais. Nesse meio tempo o Giba, certamente com a visão da minha bunda e da minha boca agasalhando a vara grossa do amigo, metia mais e mais rápido, mais fundo, agarrando meus quadris contra o seu cacete com as duas mãos. Senti aquele gosto gostoso de porra na boca, enquanto o meu filho ia à loucura, gritando. O Giba parecia uma máquina de foder, e com toda aquela situação comecei a gozar loucamente, muito mais do que com a chupada que tinha levado na semana anterior. Ao mesmo tempo que sentia minha boca cheia de porra quente, senti o mesmo melando minha vagina. Detonada, deitei no meio da cama, um de cada lado. Beijei os dois na boca, ainda com gosto da porra docinha do meu filho, e relaxei. “Meu amor – disse – hoje ainda não é a sua hora de me penetrar, mas vai chegar, tá?” E deitamos os três, apertadinhos, todos com um sorriso nos lábios. ____________________ Espero que tenham gostado. Quem quiser, principalmente mulheres, trocar experiencias para eu incluir em outras historias e so mandar email.