Mabe Biblioteca Aeg

  • June 2020
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  • Pages: 20
BIBLIOTECA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GUALTAR Modelo de auto-avaliação

AVALIAR PARA QUÊ  

 

Conhecer a realidade Conhecer para transformar Estimular as boas práticas Promover o sucesso educativo

Objectivos da avaliação: a) Conhecer o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares e suas fichas de recolha de evidência; b) Despertar para a importância da autoavaliação como meio de valorização; c) Promover práticas de inter-acção da construção da identidade da Biblioteca Escolar; d) Promover a construção de metas para a biblioteca dialogadas com os Departamentos; e) Consolidar o papel da biblioteca na construção e implementação dos curricula dos alunos;

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES

O modelo proposto tem por base 4 domínios para avaliação: Domínio A: Apoio ao desenvolvimento Curricular Domínio B: Leitura e Literacia Domínio C: Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade Domínio D: Gestão da BE

Domínio A: Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1- Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes A.1.1- Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica da escola/agrupamento. A.1.2- Parceria da BE com os docentes Responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND) da escola/agrupamento. A.1.3- Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamento. A.1.4- Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e a outros programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes na escola/agrupamento A.1.5- Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da escola/agrupamento. A.1.6- Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos.

A.2- Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital A.2.1- Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento. A.2.2- Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento. A.2.3- Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamento. A.2.4- Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupamento.

DOMÍNIO B: LEITURA E LITERACIA

B.1- Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento. B.2- Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola/agrupamento. B.3- Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia.

DOMÍNIO C: PROJECTOS, PARCERIAS E ACTIVIDADES LIVRES E DE ABERTURA À COMUNIDADE

C.1- Apoio a actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular C.1.1- Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos. C.1.2- Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola/agrupamento. C.1.3- Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos. C.1.4- Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos. C.1.5- Apoio às actividades de enriquecimento curricular (AEC), conciliando-as com a utilização livre da BE.

C.2- Projectos e Parcerias

C.2.1- Envolvimento da BE em projectos da respectiva escola/agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo. C.2.2- Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas, agrupamentos e BE. C.2.3- Participação com outras escolas/agrupamentos e, eventualmente, com outras entidades (RBE, DRE, CFAE) em reuniões da BM/SABE ou outro grupo de trabalho a nível concelhio ou interconcelhio. C.2.4- Estímulo à participação e mobilização dos pais/encarregados de educação no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento de competências das crianças e jovens que frequentam a escola/agrupamento. C.2.5- Abertura da BE à comunidade local.

DOMÍNIO D: GESTÃO DA BE

D.1- Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.1.1- Integração/acção da BE na escola/agrupamento. D.1.2- Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão da escola/agrupamento. D.1.3- Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamento. D.1.4- Avaliação da BE na escola/agrupamento.

D.2- Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.2.1- Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento. D.2.2- Adequação dos recursos humanos às necessidades de funcionamento da BE na escola/agrupamento. D.2.3- Adequação da BE em termos de espaço às necessidades da escola/agrupamento. D.2.4- Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho da BE e dos utilizadores na escola/agrupamento.

D.3- Gestão da Colecção/da informação D.3.1- Planeamento/ gestão da colecção de acordo com a inventariação das necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento.

D.3.2- Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadores na escola/agrupamento. D.3.3- Uso da colecção pelos utilizadores da escola/agrupamento. D.3.4- Organização da informação. Informatização da colecção. D.3.5- Difusão da informação

QUE DOMÍNIO AVALIAR? A biblioteca será avaliada num domínio em cada ano, ao longo de quatro anos No final dos quatro anos será possível ter uma base de evidências para melhorar a acção da biblioteca. O ponto de partida da Biblioteca é o seu espaço, o seu equipamento, o seu catálogo, os seus recursos humanos e as suas políticas de organização. Daí no primeiro ano considerar oportuno avaliar o Domínio D: Gestão da Biblioteca Escolar.

DA REALIDADE ÀS EVIDÊNCIAS…

Professores

Órgãos de gestão

Biblioteca

Programas

Metas educativas

Realidade mais comum: Biblioteca isolada Função desvalorizada Situação de ensino expositivo e orientado para a sala de aula

Professores

Órgãos de gestão

Biblioteca

Programas

Metas educativas

Desafio: Biblioteca integrada na estratégia de ensino/aprendizagem e nas práticas dos alunos e professores Ligação aos objectivos programáticos e curriculares Parceiro no sucesso educativo dos alunos

Exigências:  Incluir

o Plano Estratégico da Biblioteca Escolar nas metas da Escola e documentos orientadores

 Cooperar

com os Órgãos de Gestão, Departamentos, professores, alunos e restante comunidade

 Promover

literacias digitais e literacias de informação

 Promover

o valor da Biblioteca Escolar

Como recolher as evidências:  Informação

que já existe

 Documentos  Mapas

oficiais

de registo

 Inquéritos  Instrumentos  Grelhas

da REB

de observação

 Observação

directa (discreta)

Papel do Conselho Pedagógico:  Conhecer

o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares

 Definir

metas pedagógicas envolvendo a Biblioteca

 Contribuir

para construção do currículo e na resposta às necessidades curriculares

 Incentivar

a implementação do uso da BE nas planificações



Incluir a BE nos documentos orientadores: Projecto Curricular de Agrupamento; Plano Anual de Actividades; Projecto Curricular de Turma

 Conhecer

o Plano de Desenvolvimento

Que realidade? A recolha das evidências vai permitir: Reconhecer as oportunidades Articular prioridades e objectivos com a escola, o programa e projectos em desenvolvimento Desenvolver uma cultura de avaliação. Conhecer as evidências para identificar o valor da Biblioteca e corrigir os pontos fracos

DAS EVIDÊNCIAS ÀS MUDANÇAS… Interpretação

dos dados recolhidos para ajuizar e retirar consequências e linhas orientadoras

Comunicação

dos resultados aos

parceiros 

Discussão do Relatório de autoavaliação e aprovação, bem como o Plano de Melhoria

Inclusão

de uma síntese da avaliação da Biblioteca na Relatório final da Escola

Articulação

com a equipa de autoavaliação da escola do processo de recolha, interpretação e divulgação das evidências recolhidas Tarefas a realizar: Integrar nas práticas de autoavaliação a BE Definição das quotas de respostas para validar pertinência dos resultados Definição da calendarização do processo avaliativo

“As estantes já não têm portas, mas as portas da informação da biblioteca continuam por abrir” José Carlos Dias

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