Equinócio Nasci de um único parto. Já foi despedida? Diz Ei! Para A VIDA! Ensina e assina em baixo, gentil professora, em branco rubrica e aí que parti. Ensina em cima do muro, osso duro, mutreta . Mureta concreta, decreta, contrata. Tratado desfeito: simento ou ceminto à semente, tá errado. Perfeito! Tropecei. Desci da muralha rolei. Rima com vida , duvida? Hematoma roxoso, acuado, malícia. Tombado, curtido, curioso... Delícia! Big-banguela, pantanal, ó bananeira! Não chora, plantei de teimoso, eu só caí de vagar, com vigor! Disse danoso pra variar. Soquei com paixão, sapatos, papas e bula, papoula me entulha. Ditei bem depois. Engoli gostoso, de faminto a sopa de sapo que cozinha a amiga solium, a bruxa, enquanto empurra-me outro prato que outrora eu cuspia, e agoura diante espia, Avante! Exclama voante Clotilde: ás da vassoura. Cometa a calda de fel e cidade, tão dura e doura. Cuidado! Se vir veja de luneta. Proteja a pupila . Descartei o às de espadas. Cortei, e vistei pela lente o fenômeno alado.. achei Ter visado uma estrela. Cadê? Carente. Expliquei o reitero ao rei descartado: era Cabral. Me cobrou que cobri a cobertura da coronha do breu do brado, que é meu. Me deste , não negues. Teu reino deixaste sem trono. Explicou assim o padre eloqüente, desovado extrupeou troca ótico. Do teco pra prosa, do verso pro universo, do ente prosaico Isabela! Do jato pro jeto, do pado pro meto, do tico pro teco. O rei errando os assentos, 60 no trono, centado, 70 assentar, concerta – Errei! Réu confesso. O reino rumava sorrindo e caminhava indo. Avis Rara: Ru[inas. A cobra era lombriga, no ringue guerreira notável. Dei-te levante imóvel. Eu com pressa... Briga tão longa... Mas anda depressa e quanto mais se encurta , mais se delonga. Sucuri? Ana, anaconda, esconde rijo du que ex-conde mácula ou, torguei a cobrona ao dono correto. Lá deixei a mascote, serviço comple(x)to. O rei terá piorado após sucumbir ao trono? Trono soberânus do planeta Cromo? O qual vi da luneta, mercúrio cromado. Mercado negro, mercenário, de croma. Cromado de nobre: é cobre é são. Cremado de pobre: é cubra , é não! Merci bocu, diz ao ditador poeta, que escreve , trava e completa e se vê pelo vai. Pois não? Hora pois? Pus, sim! Clamam adictos convictos da seita secreta “Asteclas” eis o nome, codificado. O Mantra? É pecado. O padre-mente e capta. Depravador, honroso é Dom Luan de Marca , se plate , se muda se arranja e roga o rogo: Que brado! Protesto. O Padre , a Ladainha: “ Prefira farinha” Safira pirita pera” Preguem asteclas, repitam! “ a letra é trato, é tetragramático, é Dom, tabuático-tico asteclo me tire. Astecla prega de fiel a perdulário, ao contrário. Despreza a proeza, é avessa a letra secreta que aceite a seita e jamais se erre : a letra é R R R R....
Oribes Neto