Duplicidade Feriado, declamando, eu não “tô” muito inspirado “tô” a toa me ditando...Onde tá o meu “insight”? Feriado, eu me disse, Se eu ouvisse o que declaro Viraria o disco , e sim, Pela boca vira o ralo Viro mudo, vou virando Viro livro vou livrando Livraria pelo ralo, pelo calo, pelo cano, entrei bem Pelicano, entalei. Para frente! Então ouvi - Minha nossa! - Sua deixa, delicado, tua queixa, soa o sino, a sina é sua! Se soubesse... Sabe-tudo (cochicharam) vaga-bonde, devagarinho, vai a luta, expirado, o vagalume paladino! Sinagoga, em verdade brincadeira, é sério! Tô mentindo. Era mesmo pista dupla, contra-mão, mas q destreza! Feriado, dê pra alguém! De pra vado! De vaneio, de vassoura, de verdade, deleitado, declamando, delatório, solitário. Derramando Dona Dina, Dinossauro pelo ralo Pela boca entra nada Muda tudo e nem se lixa Lixa tudo e a unha não termina sem alcunha Uma lava outra expele Ói o vulcão que acordei. Eu duvido, não concordo, qual acorde? Não discorde, tá ligado? Tô durmindo, não me enche, não gostei! Tô feliz, que ordinário, sorrindo enquanto exprimo , expremido e espremo uma espinha. Pus supremo, tão normal, mas me olha e diz com zelo, pelo jeito vai bem mal. Digo mudo: - Você acha? No espelho me perdi. No final tudo se encaixa. Cumprimento o elemento e ele até sorri pra mim - Boa sorte! – Em conjunto. - Vamo lá? Tamo junto! - Olha só o meu assunto... - Percebeu? - Não.
Nem eu!
Oribes Neto